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“DESAFIOS PARA
CERTIFICAÇÃO NACIONAL
E INTERNACIONAL”
Caroline de F. Ventura Amaro
Diretora de Estratégiae Gestão
Grupo São Cristóvão Saúde
DADOS / ESTRUTURA
ESTRUTURA
Nº. leitos instalados 222
Nº. leitos Hospital Dia 10
Nº. leitos UAPS - Un. Apoio ao PS 12
Nº. Observações PS Adulto 15
Nº. Observações PS Infantil 5
Nº. Observações Pronto Atendimento Obstétrico 7
Nº. de salas cirúrgicas 8
Nº. de salas centro obstétrico 3
CARACTERIZAÇÃO EMPRESA
Hospital sem fins lucrativos
Número de vidas Plano de Saúde 105.000
Organização Corpo Clínico Aberto
Médicos cadastrados 762
Número de colaboradores Hospital 1.549
Atendimento Convênio próprio 98,6%
Atendimentos particulares e assistência social 1,40%
244 total
INDICADORES
DESEMPENHO ASSISTENCIAL – MÉDIA/MÊS 2016
Nº. de paciente internado 765
Nº. de paciente-dia 3.649
Internações Clínicas 46%
Internações Cirúrgicas (CC + CO) 54%
Nº. total de partos – CO 114
Nº. total de cirúrgias – CC 570
Classificação de ASA I e II 74%
% Cirúrgico – Urgência 13%
% Cirúrgico – Eletivas 87%
Índice de infecção cirúrgica em procedimentos limpos 0,47%
Base: Dez/16
DADOS / ESTRUTURA
PRINCIPAIS SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
Hemoterapia Banco de Sangue de São Paulo
Laboratórios de Anátomo Patológico Ferdinando Costa e LOCUS
Lavanderia Lavebrás
Oncologia Anete Clin Oncologia
Ultrassom Oliveira Med
Radiologia/Tomografia Brav Diagnósticos por Imagem
Endoscopia WNC Serviços Médicos
Laboratório de Análise Clínica Biofast
Hemodiálise Clearance Nefrologia e Diálise
Mastologia JT Clinic
DIRETRIZES
INSTITUCIONAIS
AUMENTO DE RECEITA1. DIFERENCIAÇÃO ASSISTENCIAL AGREGADA
A REDUÇÃO DE DESPERDÍCIOS;2.MUDANÇA DA CULTURA INSTITUCIONAL
(QUALIDADE e PROCESSOS, VIABILIDADE TÉCNICA e ECONÔMICA,
TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E MODELO ASSISTENCIAL);3.MUDANÇA DA IMAGEM ENVELHECIDA
(HOTELARIA, EQUIPAMENTOS ASSISTENCIAIS, NOVAS UNIDADES E ETC.);4.APRIMORAR PROGRAMAS DE
FILANTROPIA E AÇÕES SOCIAIS.5.
CERTIFICAÇÕES E PREMIAÇÕES2007 - 2017
2007 2009 2010 2011 2012 2015 2016/2017
CQH ONA I
ISO
9001:2008
SINASC
Selo Ouro
Prêmio
Chico Mendes
Selo Verde
ONA II ONA III Recertificação
ISO 9001:2008
Recertificação
ONA III
OPS
Canadense –
Qmentum
+ 100 Premiações Institucionais
e Empreendedorismo nos últimos 8 anos
Acreditação demanda processos gerenciais
bem desenhados, boas práticas implantadas
e indicadores estabelecidos que, alinhados
ao Planejamento Estratégico, podem
contribuir para a sustentabilidade do
cotidiano organizacional e para o sucesso
da Instituição.
Vantagens - Sistema de Gestão da Qualidade
Estimula a melhoria contínua da qualidade
Aumenta a capacidade para o trabalho
Reforça a lealdade dos colaboradores e trabalho em equipe
Economiza recursos e diminui retrabalho
Reduz os custos dos procedimentos
Reduz os perigos e mitiga os danos
Aumenta a segurança dos usuários
Agrega valor à imagem da Instituição
Estabelece estrategicamente um diferencial em relação à concorrência
Vantagens - Sistema de Gestão da Qualidade
GOVERNANÇA Desdobramento do Planejamento Estratégico para toda instituição
MapaEstratégico
2017
SISTEMA DE GESTÃO
Mapeamento e interação dos processos
Estabelecido os acordos firmados com as áreas: Acordo de Nível de
Serviço / SLA - Service Level Agreement
Código: C.PS - 0021
Revisão: 02
Cliente / Saída Fornece
dor /
Entrada
Interface Especificação do AcordoEntradas a
serem
monitoradas
Indicador / Monitoramento
x Almoxarifado Produtos Requisitados (Material Padrão)
24 hs (Conforme disponibilidade do
material e demanda)
x Banco de Sangue Hemocomponentes + Tipagem
M - para
extrema
Extrema Urgencia:15min Urgencia: 03h
Não Urgencia: 24h
x CDAH
Tela de Manutenção de Guia (Autorização do
Convênio) M até 15min.
x
Centro Educacional de
Enfermagem Avaliação de resultado de busca ativa Mensal
x CME Material Esterilizado 30 min.
x Comercial Hospital
Tabela Valores dos Procedimentos -
Procedimento (Atualização dos Valores no MV) até 3 dias antes da vigencia do acordo
x Custos e OrçamentoCronograma Orçamentário e Planilha Projeção
de Projeto de Investimento e Head Count.
Cronograma anual. Planilhas env.
Conforme datas previstas em cronograma
x Diretorias Médicas Comunicados, Cartas e AvisosImediato (conforme necessidade)
x Diretorias Médicas
Protocolo de Dor Torácica - Relatório de
Dispensação de Streptoquinase Mensal
x Endoscopia Espera e Laudo M 3 horas
x Engenharia Clínica Calibração/ Manutenção Corretiva (Interna) M 3 dias
x Farmácia Material / Medicamento Imediato
x Faturamento
Prontuário PS/PA (BAM) (Solicitação de
correção) Diário
x Fisioterapia Evolução do Fisioterapeuta 6 horas
x Fonoaudiologia Evolução do Fonoaudiologo 24 horas
x Imagem Espera e Laudo M 1h Raio-X , 3h Tomo
x LaboratórioLaudo + Relatório Resultados Críticos
M1h50 / Sendo 1h para Troponina e
Gasometria e Lactato Arterial
x Limpeza Termo de Recusa de limpeza Terminal imediato
x Manutenção Cronograma de Manutenção (Intranet) Semanal
x Maternidade Solicitação de Avaliação Médica (urgencia) Imediato
x Métodos Cardiológicos Laudo ( Eletrocardiograma) Imediato
x Projetos e ObrasSolicitação de Obras/ Projetos (Intranet) Imediato
x Psicologia Evolução do Psicológo 24 horas
x Recepção de Internação Liberação do Leito (Telefone) 4 hs
x Recepção de Internação
Liberação Interdição do Leito (UAPS) -
(Solicitação) Imediato
x Rouparia Roupa Limpa 24 hs
x SAC Planilha de Registro de Planos de Ação mensal
x SCIH Visita Técnica (Realização)
Conforme Cronograma (SCIH)/ Conforme
necessidade
x Segurança do Trabalho
Inspeção de Segurança - (Relatório de
Inspeção) anual/ conforme necessidade inspeção
x Serviço Social Atendimento Social até 30 min
x SND Distribuição de Refeição (café da manhã) das 7:00 ás 8:00 hs (diário)
x SPP Protocolo de Saída de Documentos (MV) até 24 horas
x SRC - Liquor Laudo M até 6 horas
x Ultrasson Espera e Laudo M 2 horas
x Unidade de Internação Solicitação de Avaliação Médica (urgencia) Imediato
x UTI Disponibilização de vaga (Leito). M 1 hora
x Viabilidade Economica
FAPE - Redução de Custos (validação da
ação) 30 dias
x Vigilância Solicitação de preparo/pendências do corpo Imediato
Aprovação dos Envolvidos:
Aprovação
Andreia Borges Ademir Melo Domingues
Sup. Higiene e Limpeza Supervisor de Manutenção
Alexandre Medeiros Alessandra F. de Sousa
Sup. do SAC Hospitalar Coord. de Educ. Continuada
Enfª. Sup. Pronto Socorro Adriana Martins Castanho Áurea Vaz Martins
Supervisora Rouparia Supervisora Serviço Social
Anderson Ferreira Amaro Adriana Bacchin
Supervisor Assistencial Supervisora de Enfermagem
Dra Antonia Denise Nunes Dias Dr. Alexandre Bonfim F. Santos
Médica do Serviço de USG Médico Ger. do Pronto Socorro
Cristiano dos Reis Tarquino
Coordenador
Edson Brasil Fabio Ribeiro Jansen Ferreira
Supervisor de CDAH Médico Banco de Sangue
Flávio Cavalcante de Lima Dr. Fernando Barreto
Sup. de Almoxarifado Diretor Técnico
Fátima Corradini Gisleine G. de R. Dal Cortivo
Supervisora de Nutrição Supervisora de Enfermagem
Ivaldo Nogueira Dr. José Roberto Aldrighi
Sup. Segurança Patrimonial Diretor Clínico
Joaquim Antônio de Godoi José Paulo S. da Silva
Sup. de Análise de dados Sup. Serv. Prontuário
Gerente de Qualidade
Sup. de Atendimento
Elaboração
Pres. do Conselho Deliberativo
Avaliação
Adriana da Silva Valdir Pereira Ventura
Kelida C. V. Araujo
Interação dos ProcessosContrato de Compromisso
Pronto Socorro - UAPS
Mapeamento e Adequação da estrutura físico-funcional
SISTEMA DE GESTÃO
Definida a Estrutura documental
Elaborado os fluxogramas dos processos
A Instituição controla os documentos que dizem respeito aos requisitos doSistema de Gestão da Qualidade. A estrutura da documentação está definidaconforme figura abaixo:
Qualquer colaborador pode identificar e sugerir melhoria e atualização dedocumentos, desde que estejam alinhadospelo gestor e validadopela Qualidade.
MQ – Manual da Qualidade; PMQ – Plano de Melhoria da Qualidade;
DTZ – Diretriz Institucional
P – Procedimentos e Subprocessos
PRT– Protocolos
IT – Instruções de TrabalhoeManuais
Registros, Contrato de Compromisso, Tabelas, Fluxo de Interação,Formulários e outros documentos.
SISTEMA DE GESTÃO
MBA Gestão em Saúde pela FGV
Especialização da Enfermagem em
parceria com o Einstein
Pós-graduação de Fisioterapia
Residência Médica - Mastologia,
Cirurgia Plástica e Cirurgia Geral
Treinamento contínuo - técnico,
funcional e comportamental
. Liderança é Atitude e não Cargo
. Accountability
. Gestão de Conflitos
. Análise dos Indicadores e
Ferramentas de Qualidade Treinamentos do Projeto Registro
Seguro – 4 módulos
. Práticas de Feedback
Treinamentos focado para Lideranças:
Treinamento do Projeto Identificação
Segura do Paciente
Capacitação da força de trabalho para execução das boas práticas
adotadas
SISTEMA DE GESTÃO
Treinamentos contínuos: técnico,
funcional e comportamental
Revisão e formalização de Políticas Institucionais
SISTEMA DE GESTÃO
Identificar o perfil nosológico e paciente atendido
SISTEMA DE GESTÃO
Infecções Pulmonares24%
Doenças Vesiculae Vias Biliares
12%
Infecções Urinárias11%
Doenças Cardiacas10%
Doenças Ginecológicas
10%
Varizes5%
Hernias6%
Infecções Urinárias6%
AVCI/H6%
DPOC6%
2%
38%
20%
17%
23%
0 a 18
19 a 39
40 a 59
60 a 79
> 80
FAIXA ETÁRIA
69%
31%
Feminino
Masculino
SEXO
73% dos pacientes residem na Zona LesteBase: Dez/16
Se
ps
e
Taxa de mortalidade por sepse
Taxa de mortalidade por sepse grave e choque séptico
Desfecho dos pacientes – alta
Tempo médio de permanência
Do
r T
orá
cic
a Taxa de mortalidade
Desfecho dos pacientes - alta
Tempo médio de permanência
Tempo porta-ECG
Fra
tura
de
Fê
mu
r
Taxa de Reinternação
Taxa de mortalidade
Desfecho dos pacientes – alta
Tempo médio de permanência
Pro
fila
xia
TE
V
Gerenciamento do protocolo TEV
Mensuração dos indicadores
. Número de avaliações realizadas
. Taxa de adesão a profilaxia
. Taxa de pacientes que desenvolveram TVP
Criação e gerenciamento dos Protocolos Institucionais
SISTEMA DE GESTÃO
Realização de Auditoria Interna e Auditoria Clínica
SISTEMA DE GESTÃO
Auditoria interna: têmpor objetivo identificar oportunidades de
melhoria para os processos atravésde entrevistas, verificações e
inspeções junto aos colaboradores em seu posto de trabalho por
Auditores Internos capacitados.
Auditoria Clínica: têm por objetivo
identificar a efetividade da assistência
prestada, verificando se houve eventos
ou falhas na prestação do cuidado que
comprometeram o resultado
assistencial do paciente. São
utilizados formulários específicos pela
Equipe Multidisciplinar para cada linha
de cuidado.
Falhas de Processos: Revisão sistemática dos processos
administrativos e assistenciais
SISTEMA DE GESTÃO
VERMELHO AMARELO LARANJA AZUL
1º Lugar
Número de notificações
2º Lugar
Número de notificações
3º Lugar
Mínimo 10 notificações
Mínimo 9
notificações no trimestre
Gestor recebe notificação
sistêmica, para elaboração de plano de ação referente
a todos os problemas
notificados
Gestor recebe notificação
sistêmica, para elaboração de plano de ação referente ao
maior problema notificado
Todas notificações são encaminhadas aos Gestores para
acompanhamento e apuração com intuito de evitar reincidências.
TABELA DE CLASSIFICAÇÃO OMS
29,5%
Processo/ Tratamento/
Procedimento ErradoConfirmação de cirurgia no sistema,
controle de pragas, cirurgia suspensa por
falta/falha de material e equipamentos,
emissão de guias, montagem das caixas
de parto, prescrição não aparece para
Farmácia.
19%
Erro de SolicitaçãoEnfermagem não coloca o nº da
prescrição médica ao solicitar medicação
para Farmácia
7,9%Atraso na DispensaçãoMateriais, medicamentos e dietas de
horário
Notificações – Eventos Notificados (2016)
Classificação do Incidente
(2016)
2%
16%
58%
21%
1% 2%
Near Miss
Circunstância de Risco
Evento sem dano
Evento Adverso
Evento Adverso/Óbito
OM/Óbitos
31%
16%13%
8% 8% 8%
4% 4% 4% 4%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
SNE AP - Médico AP -Enfermagem
DQ - Material Medicação UPP Identificação Queda OM/ Óbitos Dispensação
Gerenciamento de Risco
SISTEMA DE GESTÃO
Cultura de Notificação de
Eventos em 2016: 238%
Instituído o Núcleo de
Segurança – RDC 36
Estruturação de indicadores de desempenho para monitoramento
dos resultados dos processos e promoção das ações de melhorias
SISTEMA DE GESTÃO
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Nº de Leitos IC 126 126 126 126 126 126 126 126 126 126 126 126 126 126
Perfil Epidemiológico - Infecção IC 20,2% 24,4% 19,8% 23,4% 24,3% 23,8% 22,3% 25,6% 26,8% 24,2% 26,8% 25,9% 24,2% 25,8%
Perfil Epidemiológico - Cardiov ascular IC 24,0% 26,0% 25,3% 23,8% 23,5% 24,9% 26,1% 25,5% 27,8% 26,9% 27,8% 27,2% 27,2% 26,2%
Perfil Epidemiológico - Gastrointestinal IC 25,2% 20,5% 23,5% 21,3% 19,8% 17,8% 21,2% 19,9% 20,1% 22,3% 17,6% 18,9% 22,0% 21,5%
Perfil Epidemiológico - Trauma IC 7,6% 9,3% 9,8% 8,7% 9,6% 10,6% 9,8% 8,8% 9,7% 8,7% 7,6% 8,3% 10,1% 9,9%
Perfil Epidemiológico - Neoplasia IC 12,6% 12,0% 13,8% 14,8% 11,5% 13,8% 14,1% 12,4% 11,2% 12,3% 11,1% 10,3% 8,7% 10,2%
Perfil Epidemiológico - Outros IC 10,1% 7,8% 7,2% 8,0% 11,3% 9,1% 6,5% 7,8% 4,4% 5,6% 10,1% 9,4% 7,8% 6,4%
Nº de enfermeiros IC 27 28 29 28 28 27 27 28 28 28 29 29 29 29
Nº de aux íliares de enfermagem IC 129 102 106 102 103 100 101 105 106 102 104 98 99 102
Tax a de Ocupação 75% 68,9% 1 64,80% 67,03% 60,84% 66,40% 62,40% 71,0% 67,8% 73,2% 65,1% 71,0% 68,6% 65,7%
% de pacientes clínicos n/a 55,5% 1 48,6% 54,6% 51,9% 49,8% 50,8% 52,3% 52,1% 48,8% 51,3% 47,7% 49,8% 54,3%
% de pacientes cirúrgicos n/a 44,5% 0 51,4% 45,4% 48,1% 50,2% 49,2% 47,7% 47,9% 51,2% 48,7% 52,3% 50,2% 45,7%
% do grau de dependência - Mínimo n/a 31,0% 19,8% 22,20% 28,30% 21,00% 22,30% 19,80% 18,6% 19,2% 16,50% 17,80% 16,10% 18,1% 17,1%
% do grau de dependência - Intermediário n/a 25,3% 25,6% 26,70% 23,10% 28,90% 25,80% 22,60% 21,3% 27,6% 25,40% 27,20% 24,30% 26,9% 27,1%
% do grau de dependência - Alta dependência n/a 25,7% 30,9% 29,80% 29,30% 30% 31,80% 33,50% 32,5% 31,2% 30,80% 27,60% 31,60% 32,8% 29,7%
% do grau de dependência - Intensiv o n/a 17,9% 23,8% 21,30% 18,70% 20,40% 20,10% 24,40% 27,6% 22,0% 27,30% 27,40% 28,00% 22,2% 26,1%
Média de permanência 5 dias 6,8 7,5 6,1 5,5 7,8 5,4 4,7 6,8 7,7 8,4 18,2 8,2 4,7 6,4
% Sucesso na prev enção de Perdas de SNE 100% 97,0% 96,7% 98,3% 97,7% 98,5% 96,5% 96,5% 97,5% 95,6% 96,1% 96,3% 94,5% 95,3% 97,5%
% Sucesso na prev enção da Úlcera por Pressão 100% 98,3% 98,5% 99,7% 100,0% 97,8% 96,8% 96,2% 97,6% 100,0% 99,8% 98,1% 98,6% 99,2% 98,5%
% Sucesso na prev enção de Flebites 100% 99,1% 99,8% 99,7% 99,8% 100,0% 99,7% 99,8% 100,0% 99,5% 99,7% 99,8% 99,6% 100,0% 99,6%
% Sucesso na prev enção de Queda de Paciente 100% 99,0% 98,9% 98,6% 99,4% 98,9% 99,4% 99,4% 100,0% 100,0% 95,6% 98,2% 99,3% 99,4% 98,7%
% de pacientes transferidos para a UTI n/a 8,0% 6,2% 6,0% 5,3% 7,5% 8,2% 6,5% 4,9% 5,9% 4,8% 5,8% 6,7% 5,9% 6,9%
IC = Item de Controle
Painel de Bordo: Indicadores de Desempenho do SGQ - Unidade de Internação 1º ao 6º andar
INDICADORES MetaMédia
2015
Média
2016
2016
Mê s Prazo
Responsável: Adriana Bacchin
Análise Crítica Ação Proposta/ Ciclo de melhoria
Análise Crítica do Sistema de
Gestão da Qualidade
Processo: Un. de Internação 1º
ao 6º andar
Indicador: % Sucesso na prevenção de Flebites
Medição:
(nº de casos de flebite/ Número de paciente dia) x
100= X-100
Monitoramento:
__Estratégico __Qualidade _X_Desempenho
Frequência: Mensal
Meta: 100%Média 2016: 99,8%
Média 2015: 99,1%
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2016 99,7% 99,8% 100,0% 99,7% 99,8% 100,0% 100,0% 99,5% 99,7% 99,6% 100,0% 99,6%
2015 99,1% 99,5% 93,9% 99,2% 99,2% 100,0% 99,1% 99,2% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
Meta 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
90,0%
91,0%
92,0%
93,0%
94,0%
95,0%
96,0%
97,0%
98,0%
99,0%
100,0%
101,0%
Código de Ética e bioética
SISTEMA DE GESTÃO
Práticas Organizacionais Obrigatórias - ROP
SISTEMA DE GESTÃO
DESAFIO CULTURAL
Disclosure
Definição de um protocolo a ser
adotado por toda a Instituição
quando houver a ocorrência de
um evento adverso, bem como, a
maneira de compartilhar com o
paciente e familiares o evento,
quais as medidas tomadas para
minimizar o dano e o que será
feito para que não volte a
acontecer com outros pacientes.
Clientes e famílias possuem um papel importante na
prevenção de eventos adversos.
. FORTALECER A CULTURA ORGANIZACIONAL E O
CONTROLE DA ROTATIVIDADE DE PESSOAL
. CONSOLIDAR AS ANÁLISES E TRATATIVAS DOS
EVENTOS ADVERSOS
. ENVOLVER A EQUIPE MULTIDISCIPLINAR E O
CORPO CLÍNICO NO PLANO TERAPÊUTICO E PLANO
EDUCACIONAL, BEM COMO, REGISTRO SEGURO
. APRIMORAR A CULTURA DE SEGURANÇA DO
PACIENTE
. FORTALECER A COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
DESAFIO INSTITUCIONAL
IMPLANTAÇÃO DO SGQSistema de Gestão da Qualidade
MELHORA DOS RESULTADOS : ORGANIZACIONAIS, ASSITENCIAIS E FINANCEIROS.
Grupo São Cristóvão SaúdeCaroline de F. Ventura Amaro
Grupo São Cristóvão SaúdeCaroline de F. Ventura Amaro
PRINCIPAIS INDICADORES
DESEMPENHO ASSISTENCIAL – MÉDIA/MÊS 2016
Consultas ambulatoriais / próprios 35.900
Consultas ambulatoriais 18.500
Exames SADT 10.210
Exames laboratoriais 80.850
Volume atendimento PS adulto 9.300
Perfil triagem PS adulto - classificação verde 72,1%
Índice de retorno PS adulto - em até 7 dias 13,0%
Volume atendimento PS Infantil 4.700
Perfil triagem PS infantil - classificação verde 86,8%
Índice de retorno PS infantil- em até 7 dias 15,2%
Volume atendimento Pronto Atendimento Obstétrico 950 Base: Dez/16
PRINCIPAIS INDICADORES
DESEMPENHO ASSISTENCIAL – MÉDIA/MÊS 2016
Taxa de infecção global 0,56%
% de pacientes transferidos UI para a UTI 2,7%
% de reingresso na UTI adulto em até 48 horas 1,1%
% de reingresso na UTI pediátrica em até 48 horas 0%
Nº. de saídas hospitalares (altas+óbitos+transf.externa) 767
Nº. de óbitos 51
TRR – chamado código azul 4,7
Eventos adversos com dano 3%
Base: Dez/16
DADOS / ESTRUTURA
ESTRUTURA
Nº. leitos instalados 222
. leitos de enfermagem/apartamento 131
. leitos de maternidade 22
. leitos de pediatria 26
. leitos de UTI adulto 30
. leitos de UTI pediatria 10
. leitos de UTI neo 3