7
09/04/2014 1 46 https://www.youtube.com/watch?v=jaNeb26-HhQ Cobrador não recebe insalubridade por trabalhar sob calor excessivo Por causa de calor, vigilante de carro forte ganha adicional de insalubridade https://www.youtube.com/watch?v=YNWTRPd03-E Cozinheiro vai receber adicional de insalubridade por excesso de calor https://www.youtube.com/watch?v=3CCiKI33H_U Cortador ganha adicional de insalubridade por calor e umidade https://www.youtube.com/watch?v=AOaZoSsHPLU CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE 47 NR 9 – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.3.5 Das medidas de controle 9.3.5.1 Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações: a) ... b) ... c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes os valores limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH. 48 A C G I H 49 A C G I H 50 A C G I H 51 NR 15 ANEXO 3 – CONSULTA PÚBLICA

2.3 Calor_P2

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 2.3 Calor_P2

09/04/2014

1

46

https://www.youtube.com/watch?v=jaNeb26-HhQ

Cobrador não recebe insalubridade por trabalhar sob calor excessivo

Por causa de calor, vigilante de carro forte ganha adicional deinsalubridade

https://www.youtube.com/watch?v=YNWTRPd03-E

Cozinheiro vai receber adicional de insalubridade por excesso de calor

https://www.youtube.com/watch?v=3CCiKI33H_U

Cortador ganha adicional de insalubridade por calor e umidade

https://www.youtube.com/watch?v=AOaZoSsHPLU

CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE

47

NR 9 – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

9.3.5 Das medidas de controle

9.3.5.1 Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para aeliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempreque forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

a) ...b) ...c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dostrabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou,na ausência destes os valores limites de exposição ocupacionaladotados pela ACGIH.

48

A C G I H

49

A C G I H

50

A C G I H

51

NR 15 ANEXO 3 – CONSULTA PÚBLICA

Page 2: 2.3 Calor_P2

09/04/2014

2

52

CARACTERIZAÇÃO APOSENTADORIA ESPECIAL

DECRETO Nº 3.048/1999 – REGULAMENTO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

Art.68. A relação dos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ouassociação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física,considerados para fins de concessão de aposentadoria especial,consta do Anexo IV.

Subseção IV - Da Aposentadoria Especial

CÓDIGO AGENTE NOCIVO TEMPO DE

EXPOSIÇÃO

2.0.4CALOR a) trabalhos com exposição ao calor acima dos limites de tolerância estabelecidos na NR-15, da Portaria no 3.214/78

25 ANOS

Art. 240. A exposição ocupacional a temperaturas anormais, oriundas de fontesartificiais, dará ensejo à aposentadoria especial... (IN 45/2010).

53

CARACTERIZAÇÃO APOSENTADORIA ESPECIAL

INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 45/2010

Art. 238. Os procedimentos técnicos de levantamento ambiental,ressalvada disposição em contrário, deverão considerar:

I - a metodologia e os procedimentos deavaliação dos agentes nocivos estabelecidospelas Normas de Higiene Ocupacional - NHO daFUNDACENTRO; e

II - os limites de tolerância estabelecidos pelaNR-15 do MTE.

54

N H O – 0 6

Ciclo de exposição: conjunto de situações térmicas ao qual o trabalhador ésubmetido, conjugado às diversas atividades físicas por ele desenvolvidas, em umasequência definida, e que se repete de forma contínua no decorrer da jornada detrabalho.

CONCEITOS

IBUTG: média ponderada no tempo dos diversos valores de IBUTG, obtidos numintervalo de 60 minutos.

M: média ponderada no tempo das taxas metabólicas, obtidas num intervalo de 60minutos.

Ponto de medição: ponto físico escolhido para o posicionamento do dispositivo demedição.

Grupo Homogêneo de Exposição: grupo de trabalhadores que experimentamexposição semelhante, tanto do ponto de vista das condições ambientais, quantodas atividades físicas desenvolvidas, de modo que o resultado fornecido pelaavaliação da exposição de parte do grupo seja representativo da exposição de todosos trabalhadores do grupo.

Limite de Exposição: valor máximo de IBUTG, relacionado ao M que representa ascondições sob as quais se acredita que a maioria dos trabalhadores possa estarexposta, repetidamente, durante toda a sua vida de trabalho, sem sofrer efeitosadversos à sua saúde.

55

AtividadeTaxa

metabólica (Kcal/h)

Taxa metabólica

(W/m²)SENTADO

Em repouso 90 58Trabalho leve com as mãos (ex: escrever, datilografar) 105 68

Trabalho moderado com as mãos e braços (ex: desenhar, trabalho leve de montagem)

170 110

Trabalho pesado de mãos e braços (ex: bater pregos, limar) 210 136Trabalho moderado de braços e pernas (ex: dirigir ônibus ou caminhão em trânsito

urbano)215 139

EM PÉEm repouso 115 74

Trabalho leve em máquina ou bancada, principalmente com os braços 150 97Trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação 175 113

Trabalho pesado de braços e troncos (ex: corte manual com serrote ou serra) 365 236EM PÉ, EM MOVIMENTO

Andando no plano2 km/h 170 1103 km/h 217 1404 km/h 255 1655 km/h 309 200

. . .Trabalho moderado de braços (ex: varrer, trabalho em almoxarifado) 275 178

Trabalho moderado de levantar ou empurrar 300 194Trabalho de empurrar carrinhos de mão, em nível, com carga 335 217

Trabalho de carregar pesos ou com movimentos vigorosos com os braços (ex: trabalho com foice) 425 275

Trabalho pesado de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex: remoção com pá, abertura de valas)

450 291

...

Quadro 1 – Taxa metabólica por atividade

56

Quadro 2 – Limite de Exposição Ocupacional ao Calor

57

N H O – 0 6

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

Termômetro de Bulbo Úmido Natural Termômetro de mercúrio: -10ºC a 50ºC Subdivisões: 0,2ºC ou menores Exatidão: + 0,5ºC Erlenmeyer de 125 ml com água destilada Um pavio de forma tubular, na cor branca e tecido de algodão com alto poder de

absorção de água, com comprimento mínimo de 100 mm

Termômetro de Globo Esfera oca de cobre de 152, 4 mm preto fosco Termômetro de mercúrio: -10ºC a 120ºC Subdivisões: 0,2ºC ou menores Exatidão: + 0,5ºC Rolha cônica de borracha, cor preta

Termômetro de Bulbo Seco Termômetro de mercúrio: -10ºC a 120ºC Subdivisões: 0,2ºC ou menores Exatidão: + 0,5ºC

ÁRVORE DE TERMÔMETROS DE MERCÚRIO

Page 3: 2.3 Calor_P2

09/04/2014

3

58

N H O – 0 6

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

A esfera deverá ser oca de 152,4 mm, pintada de preto fosco O pavio usado no dispositivo de medição de Tbn deve ser de forma

tubular de tecido com alto poder de absorção de água, como oalgodão na cor branca, mantido úmido com água destilada porcapilaridade

Os medidores só poderão ser usados dentro das condiçõesespecificadas pelos fabricantes (umidade, temperatura, camposmagnéticos, etc).

É permitida a utilização de equipamento eletrônico para adeterminação do IBUTG, ou outros dispositivos para amedição das temperaturas de globo, de bulbo úmido naturale de bulbo seco, desde que, para quaisquer condições detrabalho avaliadas, apresentem resultados equivalentes aosque seriam obtidos com a utilização do conjuntoconvencional (no mínimo a mesma exatidão ).

CONJUNTO NÃO CONVENCIONAL PARA A DETERMINAÇÃO DO IBUTG

59

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES :

N H O – 0 6

Os limites de tolerância estabelecidos referem-se a trabalhadoressadios, aclimatados, completamente vestidos com calça e camisaleves, e com reposição adequada de água e sais minerais.

Condições de exposição não rotineiras, decorrentes de operaçõesou procedimentos de trabalho previsíveis mas não habituais, devemser avaliadas e interpretadas isoladamente, considerando suacontribuição na exposição ocupacional do trabalhador avaliado.

As condições térmicas de curta duração, inferiores ao tempo deestabilização do equipamento, poderão ser avaliadas através desimulação. Ex. abertura de um forno por apenas cinco minutos acada 30 minutos de trabalho.

60

MEDIDAS DE CONTROLE

Fonte geradora

Percurso / Trajeto do agente

Trabalhador

61

O organismo acumula mais calor do que tem chance de dissipar;

Há um ganho excessivo de calor (sobrecarga térmica inaceitável)

MEDIDAS DE CONTROLE

COMO OCORRE A SOBRECARGA TÉRMICA?

O ganho de calor pelo organismo em qualquer situação é composto deduas parcelas:

Calor ambiental (estimado pelo IBUTG)

Calor metabólico (gerado pela atividade física)

Tornando o ambiente mais ameno

Tornando a tarefa menos crítica

COMO ADEQUAR A EXPOSIÇÃO?

62

Blindar as fontes radiantes: as fontes radiantes podem ser blindadas(encerradas). A superfície final que faz fronteira com o ambiente deveriaser de um material de baixa emissividade infravermelha (por exemplo,alumínio polido). Dessa forma, as fontes emitem menos calor, e,portanto, perdem menos calor para o ambiente.

Reduzir a área exposta da fonte: quanto menor a área exposta da fonteradiante, menor a emissão para o ambiente.

MEDIDAS DE CONTROLE

Fonte geradora

Reduzir temperaturas de trabalho: quanto menor a temperatura dafonte, menor a emissão (quando possível).

Eliminar toda perda ou geração desnecessária de calor para oambiente: em muitos ambientes industriais há perdas de calordesnecessárias, que irão aumentar a carga térmica existente (porexemplo, vazamentos de vapor).

63

MEDIDAS DE CONTROLE

Percurso / Trajeto do agente

Instalação de barreiras refletivas entre a fonte e o trabalhador. A melhoropção de material é o alumínio polido (refletância maior que 95%) .

Maximizar a distância fonte–trabalhador, pois quanto maior a distânciaaté a fonte, menor a irradiação infravermelha.

Afastar todas as rotinas possíveis das fontes mais intensas, pois muitastarefas são feitas próximas de fontes desnecessariamente.

Aumentar a velocidade do ar sobre o trabalhador (idealmente, enquantoa temperatura de bulbo seco do ambiente for menor que 35°C).

Reduzir, por trocas de ar, a umidade relativa do ambiente, nos locaiscom alta umidade, permitindo a evaporação do suor.

Page 4: 2.3 Calor_P2

09/04/2014

4

64

MEDIDAS DE CONTROLE

Trabalhador

Redução da carga metabólica envolvida

Evitar trabalho braçal direto

Mecanizar a tarefa

Realizar tarefas em duplas

Evitar o subir e descer de escadas

Reduzir o peso unitário das cargas

Ajustando os tempos de exposição nas fases críticas

Introduzindo pausas de descanso térmico

Seguindo os estudos de tempo do IBUTG

65

MEDIDAS DE CONTROLE

Trabalhador

Aclimatação

Adaptação do organismo a um ambiente quente. Quando umtrabalhador se expõe ao calor intenso pela primeira vez, tem suatemperatura interna significativamente elevada, com um aumento doritmo cardíaco e baixa sudorese. Além de suar pouco, pode perdermuito cloreto de sódio nesse suor.

O indivíduo aclimatizado sua mais, consegue manter a temperatura donúcleo do corpo em valores mais baixos e perde menos sal no suor,mantendo também os batimentos cardíacos.

OBS: A aclimatação tende a ser satisfatória após uma a duas semanas (é omédico quem deve avaliar).O trabalhador pode perder total ou parcialmente a aclimatação, após diasafastado do trabalho.

66

MEDIDAS DE CONTROLE

Atentar para atividades críticas, que demandam maiores cuidados:

Intensa atividade física e carga radiante

Trabalho extenuante (ritmo ditado pelo processo)

Trajes que impedem a evaporação do suor

Histórico pessoal de doenças do calor

Reposição de Líquidos:

Encorajar consumo mesmo sem sede >> pequenas quantidades acada 15/20 minutos

Bebe-se maior quantidade se as bebidas tiverem sabor do que águapura

Evitar café e bebidas gaseificadas

OUTRAS CONSIDERAÇÕES:

67

MEDIDAS DE CONTROLE

Busca de auxílio médico:

Aos primeiros sintomas, descansar e tomar líquidos

Persistindo por mais de 15 minutos, buscar ajuda médica

Ninguém deve ser impedido de buscar ajuda médica se desejar

Alerta de Emergência Médica:

A pessoa aparenta estar desorientada e confusa

Irritabilidade, mal-estar

Se a sudorese parar e a pele se tornar seca e quente, acionarIMEDIATAMENTE o Serviço Médico, adotar primeiros socorros eprovidenciar hospitalização

OUTRAS CONSIDERAÇÕES:

Medidas de ordem geral:

Realização de exames médicos periódicos adequados

Educação e treinamento

68

MEDIDAS DE CONTROLE

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

OBSERVAÇÃO: Em nenhum destes casos a proteção será EFETIVA, emrelação aos aspectos fisiológicos e metabólicos do trabalhador.

69

MEDIDA ADOTADA FATOR ALTERADO

Insuflação de ar fresco no local em que permaneceo trabalhador

Temperatura do ar

Maior circulação do ar existente no local detrabalho

Velocidade do ar

Exaustão dos vapores de água emanados em umprocesso

Umidade relativa

Utilização de barreiras refletoras (alumínio polido,aço inoxidável) ou absorventes (ferro ou açooxidado) de radiação infravermelha, colocadasentre a fonte e o trabalhador

Calor radiante

Automatização do processo. Ex: mudança dotransporte manual de carga por transporte pormeio de esteira ou ponte rolante

Calor produzido pelometabolismo

MEDIDAS DE CONTROLE

Page 5: 2.3 Calor_P2

09/04/2014

5

70

TEMPO DE ESTABILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO

ASPECTOS PRÁTICOS

As leituras de temperatura devem ser iniciadas após 25minutos de estabilização do conjunto e repetidas a cadaminuto.

Deverão ser feitas no mínimo 3 leituras até se observaruma oscilação não superior a 0,1 ° C entre as 3 últimasleituras, sendo considerada leitura final a média destas.

QUANTAS LEITURAS DE TEMPERATURA DEVEM SER FEITAS?

Deve ser feita a média aritmética de , no mínimo, trêscronometragens, realizadas durante a observação dotrabalhador na execução do seu trabalho.

A IMPORTÂNCIA DO TEMPO

71

TERMÔMETROS SÓ DE MERCÚRIO?

ASPECTOS PRÁTICOS

É permitido usar qualquer outro tipo de sensor detemperatura que dê leitura idêntica à fornecida pelotermômetro de mercúrio sob as mesmas condições.

Exatidão + 0,5ºC

Esfera oca de cobre, aproximadamente 1 mm deespessura e diâmetro de 6” e pintada em preto fosco

Pavio tubular de tecido com alto poder de absorção deágua

PAVIO TERMÔMETRO DE BULBO ÚMIDO

No momento do uso, deverá ser totalmenteumedecido.

Deve ser mantido úmido com água destilada por nomínimo ½ hora antes de se fazer a leitura datemperatura (ACGIH).

72

ATENÇÃO Os parâmetros adotados devem ser estabelecidos no

período, de 60 minutos corridos, mais desfavorável dajornada de trabalho.

ASPECTOS PRÁTICOS

Devem ser feitas medições de calor e determinar oIBUTG em cada situação térmica a que fica submetido otrabalhador.

73

ASPECTOS PRÁTICOS

COMO IDENTIFICAR A HORA MAIS CRÍTICA?

Exemplo: Atividade industrial realizada em forno e forja

Fonte: Técnicas de avaliação de agentes ambientais, manual SESI

74

ASPECTOS PRÁTICOS

COMO IDENTIFICAR A HORA MAIS CRÍTICA?

Exemplo: Atividade industrial realizada em forno e forja

IBUTG: 29,2ºC M: 240 Kcal/H – IBUTG Max: 28,5ºC

IBUTG: 29,4ºC M: 248 Kcal/H – IBUTG Max: 28,5ºC75

ASPECTOS PRÁTICOS

Page 6: 2.3 Calor_P2

09/04/2014

6

76

ASPECTOS PRÁTICOS

77

Sensação de bem-estar experimentada por uma pessoa, como resultadoda combinação satisfatória, entre a atividade desenvolvida, a vestimentautilizada e as variáveis do ambiente.

CONFORTO TÉRMICO

78

CONFORTO TÉRMICO

NR 17 – ERGONOMIA

17.5. Condições ambientais de trabalho.

17.5.1 As condições ambientais de trabalho devem estar adequadas àscaracterísticas psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza dotrabalho a ser executado.

17.5.2 Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijamsolicitação intelectual e atenção constantes, tais como: salas de controle,laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento ou análise deprojetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições deconforto :a) Níveis de ruído conforme NBR 10152;b) Índice de temperatura efetiva entre 20ºC e 23ºC;c) Velocidade do ar não superior a 0,75m/s;d) Umidade relativa do ar não inferior a 40%.

79

ASPECTOS PRÁTICOS

Temperatura do ar (Tbs e Tbu)

Umidade relativa do ar

Velocidade do ar

TEMPERATURA EFETIVAÍndice de Conforto Térmico

CONSIDERA:

Calor radiante

Tipo de atividade exercida

NÃO CONSIDERA:

Temperatura efetiva Não deve ser utilizada para

avaliação de sobrecarga térmica

IBUTG Não deve ser utilizado para

avaliação de conforto térmico

80

TEMPERATURA EFETIVA

Psicrômetroanalógico

Psicrômetrodigital

81

1. Variáveis e Unidades Envolvidas:

TBS - temperatura de bulbo secoTBU - temperatura de bulbo úmidoVAR - velocidade do ar

De posse dos valores de TBU, TBSe VAR toma-se o ábaco eprossegue-se como a seguir:

2. Marca-se, na escala da esquerda, a temperatura de bulbo seco.

3. Marca-se, na escala da direita, a temperatura de bulbo úmido.

4. Traça-se um segmento de reta ligando-se as duas marcas.

5. Toma-se o valor davelocidade do ar, naextremidade inferior doábaco.

6. Segue-se, sobre a linha da velocidade, até o segmento de reta anteriormente traçado.

7. Segue-se a linhatransversal do ábaco até suaextremidade, na borda dográfico.

8. O valorencontrado é o datemperatura efetiva.

Page 7: 2.3 Calor_P2

09/04/2014

7

82 83

BIBLIOGRAFIA BÁSICA