25-04-2013

SEM MEDO DO INFERNO

Director: Angela Amorim | Distribuição Gratuita | www.edvsemanario.pt | | 186818681868186818681868

Diretor: Rui Alas Pereira | ISSN 0873-170 X |

DIÁRIO NACIONAL

Ano CXLV | N.º 98 Quinta-feira, 25 de abril de 2013

Há 144 anos, sempre consigo.Continente - 0,60 € (IVA INCLUIDO) – Ilhas - S. Miguel e Madeira - 0,75 € (IVA INCLUIDO) – Porto Santo 0,80 € (IVA INCLUIDO)

Jorge Jesus diz que o Benfi ca está habituado a todo o tipo de ambientes

ABR!LFENPROFEducação tornou-se numa repartiçãodo ministério das Finanças

Diretor: Rui Alas Pereira | ISSN 0873-170 X |

144 anos144 anos, sempre

ISALTINOPresidente daCâmara de Oeiras detido à horado almoço

25ABR!LABR!L25ABR!L25ABR!L25ABR!L25ABR!L25LIBERDADE PARA PROTESTAR CONTRAPOLÍTICAS ERRADAS DESTE GOVERNO

SOCIALReunião deconcertação adiada para depois do Dia do Trabalhador

do ministério das do ministério das FinançasFinanças

SOCIALSOCIALSOCIALSOCIALSOCIALSOCIALSOCIALReunião deReunião deconcertação adiada concertação adiada concertação adiada para depois do Dia para depois do Dia do Trabalhadordo Trabalhador

Já foi há 39 anos que o Povo saiu à rua para festejar a liberdade e o fi m da ditadura salazarista. Agora, as manifestações continuam, com ainda mais entusiasmo e vontade, um pouco por todo o País, não poupando o Governo e a troika, contra as políticas de austeridade e a dramática falta de emprego. A Associação 25 de Abril e algumas das personalidades mais importantes da Revolução dos Cravos já fi zeram questão de se demarcar da sessão solene no Parlamento por considerarem que “o poder político está contra o 25 de Abril, os seus ideais e os seus valores”...

2 | O Primeiro de Janeiro Quinta-feira, 25 de Abril de 2013local Porto

“Serei o primeiro a dizer que o considero das pessoas mais sérias na política portuguesa”, disse, devido ao caso dos «swap».

O social-democrata Luís Fili-pe Menezes defendeu, ontem, o presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, no caso dos contratos «swap» da Metro do Porto, fri-sando que, apesar das divergên-cias, o considera “das pessoas mais sérias na política portu-guesa”. “Posso, neste momento, ter divergências, que são reais e evidentes em relação ao doutor Rui Rio, mas serei o primeiro a dizer que o considero das pes-soas mais sérias na política por-tuguesa”, frisou Menezes, sobre as operações «swap» (contratos de cobertura de risco) na Metro do Porto.

Admitindo “discordar” da forma como o Porto tem sido gerido, o também candidato do PSD à autarquia portuense afir-mou-se “implacável na defesa da seriedade intelectual” de Rui Rio. “Posso discordar de muitas coisas da gestão do Porto dos últimos dez anos, mas há uma coisa em que sou implacável: na defesa da seriedade intelectual do doutor Rui Rio”, vincou,na Universidade do Porto.

Menezes disse conhecer “mal o assunto” dos contratos «swap», mas destacou a “seriedade à

prova de bala” dos autarcas com representação na empresa, no-meadamente de Rui Rio, duran-te muito tempo presidente da Metro do Porto. “Há uma coisa da qual estou completamente seguro: do ponto de vista da seriedade das pessoas envolvi-das, nomeadamente dos autar-cas e do presidente da Câmara do Porto, não tenho quaisquer ilusões nem quaisquer dúvidas: acho que são pessoas de uma se-riedade à prova de bala”, disse.

O ainda presidente da Câmara de Gaia considera que “a única

questão que é preciso saber” em relação aos contratos ‘swap’ é “com que tipo de transparência e com que tipo de ganhos públi-cos foram efetuados”.

Menezes rejeita, contudo, que “Rui Rio ou qualquer autarca esteja envolvido em qualquer processo menos transparente à volta de matérias como essa”. “Os contratos ‘swap’ eram con-tratos financeiros que, nas últi-mas décadas, foram utilizadas por várias instituições públicas e privadas”, observou.

Referindo ter sido “sempre

saneado” da administração da Metro do Porto, Menezes defen-deu não poder “dizer que tudo foi legal e correto”, por não co-nhecer os processos, mas salien-tou ser inquestionável a serie-dade dos autarcas. “Nunca me quiseram como administrador do metro, fui sempre saneado, mantiveram-me sempre longe e distante de todos esses proces-sos. Mas a minha convicção é fortíssima de que, em matérias de seriedade, os autarcas, no-meadamente o doutor Rui Rio, são inquestionáveis”.

Menezes considera presidente da Câmara do Porto uma pessoa “séria”

Em defesa de Rui Rio

Metro do Porto. Menezes defendeu Rui Rio devido aos contratos «swap»

DR

Dia 3 DE Maio EM Gaia

João Semedo fala no Clube dos PensadoresJoão Semedo é o convidado de mais um debate do Clube dos Pensadores, dia 3 de maio, às 21h30, no Hotel Ho-liday Inn, em Gaia, cujo tema será «Propostas do BE , para uma alternativa política». Coordenador do Bloco de Es-querda, conjuntamente com Catarina Mendes, o convida-do de Joaquim Jorge é candi-dato pelo Bloco de Esquerda à presidência da Câmara Municipal de Lisboa, nas próximas eleições autárquicas que se realizam em Outubro. Recorde-se que o Bloco de Esquerda tem defendido for-temente a demissão do atual Governo.

CRiME ExECutaDo CoMMaRtElo

17 anos de prisão por matar companheiraO Tribunal de Vila Nova de Gaia condenou, ontem, um sapateiro de 54 anos a uma pena de 17 anos de prisão efetiva, por matar a sua companheira, 47 anos, com um martelo em 2012. O crime ocorreu em Avintes, em 12 de março de 2012, altura em que o arguido agrediu a companheira, alegadamente por desconfiar de infidelidade conjugal. As atenuantes para o tribunal ter optado pela pena mais baixa foi a confissão do crime, a doença do foro men-tal, a inserção social, não ter antecedentes criminais e não ser uma pessoa perigosa.

A CDU do Porto apresentou, ontem, seis propostas no âmbi-to da discussão pública sobre o Regulamento de Gestão do Par-que Habitacional, e vai levar o documento de volta ao executivo camarário por decisão da Assem-bleia Municipal. “Derem hoje [ontem] entrada nos serviços os ‘Princípios Orientadores que deviam presidir à elaboração de um Regulamento de Gestão do Parque Habitacional do Muni-cípio do Porto’ com os quais a CDU pretende dar um contri-buto para demonstrar que há alternativas viáveis tendo em vista a elaboração de uma nova

proposta com base em critérios de justiça social e de transparên-cia”, escreveu a CDU do Porto em comunicado.

A CDU considera que “o pro-cesso de discussão pública é irre-gular por não ter sido objeto de decisão expressa do executivo”, mas apresentou sugestões para as-segurar “transparência na gestão do parque habitacional”, garan-tir “o acesso à habitação munici-pal a todas as famílias carencia-das” e o “direito à habitação dos atuais inquilinos “Aplicar rendas técnicas e apoiadas justas e ade-quadas, assumir as obrigações do senhorio Câmara do Porto e

envolver as populações” e “criar um núcleo habitacional para dar resposta a situações de emergên-cia” são outros dos princípios de-fendidos.

A 20 de novembro, o presi-dente da Câmara, Rui Rio, adiou a votação do regulamento para a oposição apresentar “propostas concretas” de alteração ao docu-mento, depois de um longo de-bate motivado pela insistência da oposição socialista e comunista na necessidade de criar um grupo de trabalho para consensualizar e debater a proposta, mas a mesma acabaria aprovada sem grandes alterações.

Documento volta ao executivo camarário

CDU apresenta seis propostas para RGPH

Parque habitacional. CDU apresenta seis propostas para regulamento

DR

O Primeiro de Janeiro | 3Quinta-feira, 25 de Abril de 2013 regiões

Autarca de Oeiras foi detido para cumprir dois anos de prisão a que foi condenado por fraude fiscal e branqueamento de capitais.

Isaltino Morais foi detido on-tem, após a Relação de Lisboa ter rejeitado uma nova reclamação do presidente da Câmara Municipal de Oeiras, que tem de cumprir dois anos de prisão efetiva por branque-amento de capitais e fraude fiscal.

O autarca reclamou da decisão do Tribunal de Oeiras de rejeitar o pedido de prescrição do crime de branqueamento de capitais, por considerar “irrelevante que o pra-zo de prescrição se tivesse com-pletado em setembro de 2012, porque nessa data já não estava em causa esse prazo, mas sim o de prescrição da pena”.

Isaltino Morais recorreu para a Relação de Lisboa, que mante-ve a mesma decisão da primeira instância, resultando no trânsito em julgado da pena de prisão de dois anos, com a juíza Marta Ro-cha Gomes a emitir o mandado de detenção e condução a estabe-lecimento prisional. O presidente da autarquia de Oeiras tem ainda pendente um recurso extraordiná-rio no Supremo Tribunal de Justi-ça, para fixação de jurisprudência por existência de dois acórdãos alegadamente contraditórios do Tribunal da Relação de Lisboa, mas esta diligência não tem efeitos suspensivos. Também sem efeito suspensivo da pena de prisão, o Tribunal Constitucional tem ainda pendente outro processo, oriundo do Tribunal da Relação de Lisboa.

Libertação pedidaO mandado foi emitido às

12h10, pela juíza do Tribunal de Oeiras Marta Rocha Gomes. Fon-te judicial disse que a detenção de Isaltino Morais foi relativamente rápida, tendo corrido ainda por volta da “hora de almoço”. Uma vez detido, Isaltino Morais foi con-duzido ao Estabelecimento prisio-nal anexo à PJ, em Lisboa.

Em reação, o advogado de Isal-tino defendeu que a detenção do

autarca de Oeiras é “ilegal” por considerar que existem questões pendentes em instâncias superio-res e pediu a libertação ao Tribunal de Oeiras. “Enquanto todo o pro-cesso não estiver findo, o man-dado de detenção para a cadeia não pode ser emitido e conside-ramos que esta foi ilegal. Temos ainda vários recursos pendentes com questões como a prescrição dos crimes ou a contradição dos acórdãos”, afirmou. Segundo o advogado do autarca, apesar de estes recursos não terem “efeitos suspensivos”, podem alterar a de-cisão condenatória e a medida da pena de prisão.

A defesa de Isaltino Morais apresentou um “requerimento ao Tribunal de Oeiras a pedir” a sua libertação.”Vamos aguardar. Não vamos ter resposta hoje [on-tem], nem amanhã [hoje] porque é feriado, a ver se chega na sexta-feira [amanhã]”, adiantou Rui Elói Ferreira.

Câmara garante tranquiLidade

Em cúmulo jurídico, Isaltino Morais foi condenado em 2009 a sete anos de prisão e à perda de mandato autárquico, por fraude fiscal, abuso de poder e corrupção passiva para ato ilícito e branque-amento de capitais. Em julho de 2010, o Tribunal da Relação de Lisboa decidiu anular as penas de perda de mandato e abuso de po-der e reduziu a prisão efetiva para dois anos pelos crimes de branque-amento de capitais e fraude fiscal.

O vice-presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, garantiu que a detenção de Isaltino Morais “em nada afeta” o funcionamento da autarquia, esperando o regresso do autarca à liderança do concelho o mais brevemente possível. “A de-tenção do presidente da Câmara de Oeiras [Isaltino Morais] diz apenas respeito à sua vida pri-vada, pelo que em nada afeta o funcionamento da câmara”, disse Paulo Vistas, número dois de Isal-tino Morais, no início da reunião de executivo municipal de ontem.

O vice-presidente apelou, por isso, a que todos os vereadores da oposição, eleitos pelo PS, pelo PSD e pela CDU, “a melhor cola-boração e empenho no cumpri-mento das suas funções “.

Advogado do autarca de Oeiras diz que detenção é ilegal e pede libertação

isaltino detido para cumprir pena de prisão

aCidente em Lisboa

despiste de viatura da psp fere dois políciasO despiste de uma viatura da PSP em Lisboa provo-cou, ontem, ferimentos ligeiros a dois polícias e causou danos materiais. Se-gundo testemunhas ocula-res, o automóvel entrou em despiste quando descia a Avenida D. Carlos I, tendo subido o passeio, destruído uma barreira de metal e abalroado uma moto que se encontrava estacionada

no local. A viatura acabou por imobilizar-se depois de embater contra a entrada de uma papelaria. Os airba-gs dispararam e os danos materiais eram visíveis na frente do automóvel e na moto. Fonte oficial do Comando Metropolitano de Lisboa (Cometlis) da PSP adiantou que os dois agentes “estavam a fazer o transporte de um delegado de saúde, para certifi-car um óbito”, quando o acidente ocorreu. Segundo o Cometlis, os dois polícias foram assistidos no local.

oeiras. O mandado foi emitido às 12h10, pela juíza Marta Rocha Gomes e Isaltino Morais foi detido à hora de almoço

Detidos durante protesto de novembro

Estivadores absolvidos

Um dos trabalhadores por-tuários detidos durante o pro-testo de estivadores de 13 de novembro de 2012, em Lis-boa, foi, ontem, absolvido do crime de resistência e coação a autoridades. Um segun-do arguido, que na primeira sessão do julgamento deixou de estar acusado do crime de injúrias, depois de ter pedido “desculpa” ao polícia - que retirou a queixa - foi conde-nado ao pagamento de 300 euros por consumo de droga. Aquando da detenção, tinha em sua posse cerca de 12 gra-mas de haxixe. Na leitura da sentença, a juíza do 1.º Juízo do Tribunal de Pequena Ins-tância Criminal, no Campus Justiça, em Lisboa, conside-rou que não ficou provada a acusação do Ministério Pú-blico (MP), razão pela qual absolveu o arguido acusado de resistência e coação a au-toridades. O MP e a defesa tinham pedido nas alegações finais penas mínimas para os dois trabalhadores portuários detidos durante o protesto de estivadores de 13 de novem-bro de 2012. Os dois homens foram detidos na zona do Par-que das Nações durante um protesto de estivadores com cerca de meia centena de pes-soas, que antecedeu a greve dos trabalhadores portuários. Os dois arguidos terão fugido, mas acabaram detidos após perseguição policial.

DR

4 | O Primeiro de Janeiro Quinta-feira, 25 de Abril de 2013opinião

BRONCA

O país vive em constantes broncas e dislates de todo o tama-nho, mais parece um barco que se tenta tapar um furo para não afundar e logo de seguida aparece outro.

Financiamentos de risco na metro do Porto provocam remo-delação, dois secretários de Estado Braga Lino e Silva Peneda negociaram contratos de risco. Os Swaps geram ganhos míni-mos para as empresas num cenário de subida de taxas de juro e perda significativas quando as taxas descem. Que rica forma de proteger os financiamentos! Com este desenlace as perdas rondam os 3.000 milhões de euros... Este dinheiro dava para cobrir o chumbo do TC: dar os subsídios de férias e Natal; subsidio de doença; subsidio de desemprego a

toda a gente; etc. Até as coisas começarem a melhorar.O Endividamento das empresas do Estado que já atingiu a soma fabulosa

de 30.000 milhões de euros (dos quais 18.000 milhões de euros pertencem ao sector dos transportes). Só para fazerem uma ideia da soma astronómica alcançada, o resgate da troika é de 72.000 milhões de euros.

Algo está mesmo mal e este país tem estado a saque depois do 25 de Abril e parece que não é possível mudar este estado de coisas. Um país de corruptos, incompetentes, levianos, em que geriram o país como fosse o seu quintal, mas as contas iam para o terreno dos portugueses.

País de broncas, confuso, estardalhaço, inculto, ignorante, tosco, grossei-ro, ardiloso, astuto, manhoso, estratagema, escorregadio, com deslizes fre-quentes, arriscado, complexo. Numa palavra um país de merda.

Estou farto, apetece-me ir embora deste país. Não há sossego, e a uma, sucede-se outra, como um jogo...

NOTAS

As pessoas já não acreditam em

nada, nem em ninguém.Os políticos passam a vida a dizer

coisas, que sabem que são mentiras.A vida dos portugueses está inun-

dada de falta de moral, crise de valo-res, começa aparecer o latrocínio.

Vivemos o pior tempo possível das nossas vidas.

Há muita tendência para as multi-

NOTAS DA SEMANA

dões, mas não passa de um ilusão gregária. O que se vê é uma submissão confrangedora e medo.

A crise social está-nos a arrastar para uma crise politica que pode pôr em causa o regime.

Tudo se conjuga para uma explosão social: desemprego in-suportável, cortes salariais, perda de direitos sociais, pobreza crescente, escândalos, incapacidade dos partidos e um gover-no que não oferece nenhum horizonte.

Os cidadãos não contam nas decisões que mais os afectam. A participação dos cidadãos nas suas vidas é nula.

Não há debate sobre algumas causas e as consequências desta politica de austeridade que nos está arrastar para o precipício.

Não é compreensível que este governo lhe passe pela cabeça outras ideias e que não passe por mais austeridade. O chip deste governo é austeridade e mais austeridade. Ou muda o chip ou o governo vai cair.

Actualmente vivemos num escravímetro, cada vez que fazemos mais um sacrifício, logo a seguir vem outro e mais outro. Parecemos escravos, em que nos obrigam a trabalhos forçados, cada vez maiores, até não podermos mais e morrermos de exaustão.

O FMI advertiu para o perigo de fadiga dos cidadãos perante tanta auste-ridade, autoritária e única.

MAIS TEMPO

O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, disse que Portugal vai ter mais tempo para reduzir défice orçamental para menos de 3% do PIB. Mas atenção, muita gente pensou (incluindo eu) que dariam mais um ano para se chegar ao défice pedido. Porém essa “benesse” já tinha sido sugerida antes do chumbo do TC. Deste modo é completamente impossível cumprir depois do que se passou no TC , a meta estipulada para 2013 - 5,5% , 2014 - 4% ,e 2015 - 2,5%.

Acho inatingível e para além do ano que nos iam dar antes do chumbo do TC, devem-nos dar mais outro ano. Em vez de um ano dever-nos-iam dar dois anos.

*Biólogo fundador do Clube dos Pensadores

Joaquim Jorge*

O Primeiro de Janeiro | 5Quinta-feira, 25 de Abril de 2013 opinião

Os juízes do Tribunal Constitucional (TC) “chumbaram” quatro artigos do Orçamento de Estado. Jamais será indecoroso “mencionar” a Constituição para inviabilizar um Orçamento franzino e inconsequente. Ainda bem que existe al-guém com sentido de Estado. Será que estes políticos triviais não estão a trans-portar o País para os vértices do desastre público e da discórdia?

Na verdade, o TC não rejeitou a austeridade, mas sim as medidas inconsti-tucionais que estavam presentes no “documento”. Este imponderado Governo é o único culpado pela missão quase impossível em atingir as metas do défice. O Governo colocou não só volumosas dificuldades ao País no cumprimento dos objectivos a que está internacionalmente amarrado, como também inúmeros entraves aos propósitos orçamentais que tem de consumar. Há muito tempo que o Governo mostrou desveneração pelos princípios da igualdade e da justiça. Infelizmente Passos Coelho coloca amiudadamente em causa a nossa credibilidade externa. Será que não tinha sido importante o Governo possuir um plano alternativo? Será que esta situação não se adivinhava há já algum tempo? Será que este Governo alguma vez defendeu aqueles que na realidade trabalham? Será que cortar os subsídios aos funcionários públicos e reformados resolve algum problema? Será que não estamos a ser governados por incompetentes? Será que o Governo pode responsabili-zar o TC? Será que os portugueses não devem responsabilizar o Governo? Será que o Governo tem efectivas soluções para o País? Será que Passos Coelho não permuta as soluções por chan-tagens? Será que a ordem democrática não deve ser cumprida e ovacionada?

A orientação tomada pelo TC não enfraquece a posição de Portugal na paisagem interna-cional, uma vez que o mesmo, com estas deliberações, recorda que o nosso País é um Estado de Direito. Desafortunadamente, a dívida pública está a aumentar de modo impetuoso, o de-semprego está totalmente fora de controlo e a economia move-se de forma deprimente no seu terceiro ano de retrocesso.

O Primeiro Ministro referiu que o chumbo do TC em relação aos cortes dos subsídios de férias dos funcionários públicos e dos pensionistas representa um aumento de 0,8% do défice. Todavia, e em abono da verdade, o pouco iluminado Coelho devia ter referido que em 2012 o resvalo foi três vezes superior a esses 0,8% e resultou unicamente de um Orçamento confec-cionado com ingredientes fantasiosos e elementos embebidos na ausência de conhecimento da economia portuguesa.

Ainda bem que a Constituição não está atalhada! A sentença proferida pelo TC coloca em causa o facto de o Governo se estar a aprontar para aniquilar, de modo irrevogável, os subsídios de férias dos funcionários públicos e pensionistas. Não será certamente pelo paga-mento dos subsídios que se coloca em risco a harmonia económica de Portugal. Infelizmente é o itinerário que tem sido seguido que transportou o País para estes pardacentos resultados. Coelho que não procure reestampar a história e, simultaneamente, vender uma “tradução” repleta de inverdades.

Os portugueses estão pior do que estavam há dois anos e, por o andar da carruagem, ainda estarão pior daqui a dois anos. Passos Coelho arquitectou uma história de mentira, na qual afirma que o TC desperdiçou todo o admirável trabalho do Governo nas superfícies do con-trolo do défice, promoção do crescimento, diminuição da dívida pública, redução das taxas de desemprego e ampliação do Produto Interno Bruto. Desafortunadamente qualquer histó-ria de Passos Coelho se circunscreve ao império da imaginação e da tartufice. António José Seguro, deambulando como um menino de orfeão, também não fica bem em nenhuma fotografia, uma vez que não está à altura do cargo que ocupa.

A declaração de Passos Coelho sobre o chumbo constitucional foi, no mí-nimo, acabrunhante e antidemocrática, pois na mesma Passos mostrou algum acatamento às deliberações do TC e, concomitantemente, ameaçou fazer rigo-rosamente o inverso. A sujeição do poder à lei, particularmente à lei elemen-tar, não pode ser contemplada como um impedimento à salutar governação. Passos Coelho pretendia governar um Estado de Direito sem se submeter ao Direito, ou seja governar uma democracia prescindindo da democracia. O Go-verno anunciou planos de rectificação de toda esta situação como quem atira calhaus. Os portugueses estão fartos de garotos! Os portugueses estão cheios de gentalha que os desrespeita! Será que este Governo não é uma autêntica enfermidade política e social? Será que o mesmo não pretende contagiar as instituições e a alma dos cidadãos? Será que Passos Coelho não se envenena com os seus devaneios maníacos?

O Governo vai cortar nos “departamentos” da segurança social, educação e saúde. Estas são as áreas que têm sofrido mais cortes consecutivos. Torna-

QUANTOS NOVOS-POBRES FALTAVAM PARA FAZERES A COLECÇÃO

se essencial exterminar este Governo, diluir a Assembleia da República, realizar eleições e metamorfosear as políticas.

Numa outra perspectiva, até podemos cogitar que o chumbo do TC foi uma ferramenta, arremessada em “precedência”, para o Governo alcançar os seus pro-pósitos. Será que não arranjou uma justificação para continuar com as mesmas políticas? Será que ainda existem cidadãos que defendam a continuidade deste Governo? Será que um Governo que arrisca quatro chumbos no TC é inocente? Será que não é a lei que se tem de conformar em relação à Constituição?

Na circunferência jurídica, a discussão sobre fiscalização de constitucionali-dade fica, em diversas ocasiões, circunscrita a altercações sobre funcionamentos processuais e consequências de deliberações judiciais. Os singulares desfechos possíveis acabam por se “nuclearizar” à selecção deste ou daquele arquétipo, à proposta dessa ou daquela actuação, à discussão sobre este ou aquele desempenho, ao debate sobre se deveríamos ter, ou não, um controlo concentrado, à enunciação dos resultados das deliberações judiciais de inconstitu-cionalidade e à controvérsia em torno do tribunal constitucional.

É racional considerar que os tribunais tenham sido edificados para ser uma espécie de tela mediadora entre os cidadãos e os legisladores, com a finalidade de manter os últimos dentro das fronteiras conferidas à sua autoridade. Compete aos juízes não só determinar e esclarecer o sentido da Constituição, como também a orientação de qualquer conduta par-ticular proveniente do “contexto” legislativo. Será que existe espaço para a lógica no circuito do controlo judicial de constitucionalidade? Será que a argumentação do controlo judicial é um descomplicado objecto de lógica?

O Sistema de Governo Português assenta sobre uma separação elástica de poderes, des-filando um encadeamento bastante próximo entre os poderes legislativo e executivo. Quais são os instrumentos fundamentais de controlo do poder legislativo sobre o poder executivo? Quais são as ferramentas de controlo do poder executivo face ao poder legislativo? Quais são as ferramentas de resolução de antagonismos entre ambos os poderes? Será que existem me-canismos de resolução de conflitos que não estejam conjecturados na Constituição? Quais são os mecanismos que acarretam o apuramento das responsabilidades políticas? Será que para além dos instrumentos políticos, não existem instrumentos jurisdicionais? Quais são efectivamente os limites constitucionais gerais definidos pela jurisprudência constitucional em relação ao poder legislativo do parlamento?

Passos Coelho, coligado a um inconsciente, o “Gaspar Falha Tudo”, e com o prospecto político do “Vai Cursar Ó Relvas”, resolveu há muito tempo actuar como um catraio a quem se dá uma tesoura, ou seja cortou à maluca e sem anestesia. Quando eram importantes as reformas estruturais, acabaram por se fazer assaltos aos bolsos dos funcionários públicos, pensionistas e contribuintes em geral. Este Orçamento não é exequível, uma vez que no iní-cio de Fevereiro já estava desactualizado e já tinha sofrido diversas revisões. Cavaco Silva, que tem por obrigação perceber de economia, finanças e gestão orçamental, deveria ter um papel mais preponderante e incisivo. Mais uma vez Cavaco Silva demonstra ser totalmente inoperante e inútil.

Técnico Superior de Relações Públicas/Escritor

Alexandre Gonçalves*

6 | O Primeiro de Janeiro Quinta-feira, 25 de Abril de 2013nacional

Mário Soares não participará nas cerimónias, enquanto a UGT promete sair à rua para defender os direitos dos trabalhadores.

Os 39 anos do 25 de Abril vão ser hoje assinalados com a tradi-cional sessão solene na Assem-bleia da República, que será aber-ta, este ano, com a balada «Trova do vento que passa», de Manuel Alegre, que, curiosamente, estará ausente na cerimónia.

O poeta, antigo deputado do PS e ex-candidato presidencial, não irá estar presente na sessão solene no Parlamento, em solida-riedade com a Associação 25 de Abril, que recusou marcar presen-ça pelo segundo ano consecutivo, e estará em Coimbra numa outra iniciativa comemorativa da Revo-lução dos Cravos.

A Associação 25 de Abril de-cidiu voltar a não estar presente na sessão solene na Assembleia da República por considerar que o poder político que governa o país “está contra o 25 de Abril, os seus ideais e os seus valores”.

Esta posição é também defen-dida por Mário Soares. O ex-pre-sidente da República confirmou que não participará nas cerimó-nias do 39º aniversário do 25 de Abril, por considerar que quem está atualmente no poder repre-senta o contrário dos valores da

Revolução. “Não participarei porque eu sou solidário com os homens que fizeram o 25 de Abril, que são justamente os ho-mens do MFA (Movimento das Forças Armadas). É tão simples como isso”, explicou Mário Soa-res, quando questionado acerca da sua ausência nas cerimónias.

A estas ausências vão juntar-se protestos por todo o país, com a UGT na linha da frente. O novo secretário-geral, Carlos Silva, pro-meteu que a central sindical esta-

rá hoje nas ruas para defender os direitos dos trabalhadores e novas políticas para o país, defendendo que os cidadãos têm de ser ouvi-dos porque “o autismo e os des-prezo não são formas de respon-der às opiniões diferentes”.

“Vai acontecer já no 25 de Abril e no 1.º de Maio. Estamos a mobilizar os trabalhadores, através dos nossos sindicatos”, disse Carlos Silva no discurso de encerramento do XII Congresso da UGT, acrescentando que “a

rua é a sede do povo” e que, no aniversário da revolução de Abril, irá estar “no sítio próprio, junto do povo”.

A sessão solene tem início marcado para as 10 horas, e será marcada por intervenções de re-presentantes de todos os grupos parlamentares, PSD, PS, CDS-PP, PCP, BE e PEV, para além da presidente da Assembleia da Re-pública, Assunção Esteves, e do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.

Protestos em vez de festejos no 39.º aniversário da Revolução dos Cravos

Um 25 de abril diferente

Mas para protestar. Tal como há 39 anos, os portugueses vão sair à rua

DR

DesDe terça-feira

Despacho que impede novas despesas anuladoO ministro das Finanças anulou o despacho que proibia a contração de novas despesas no Estado que esta-va em vigor desde 8 de abril para compensar temporaria-mente o chumbo do Tribu-nal Constitucional a quatro normas do Orçamento do Estado para 2013. Após o Conselho de Minis-tros do dia 17, foi decidido que afinal esse despacho só seria revogado esta terça-feira e hoje (ontem) foi publicado na página oficial na Internet da Direção-Geral do Orçamento um despacho que revoga esse mesmo des-pacho com efeitos imediatos.

ConCertação soCial

reunião de terça-feira adiada para 2 de maioA reunião de concertação social que estava marcada para a próxima terça-feira foi adiada para 2 de maio, para dar lugar a uma reunião com deputados europeus da Comissão de Assuntos Eco-nómicos e Monetários. Fonte de um dos parceiros sociais adiantou que na pró-xima reunião de concertação vai ser discutida a estratégia de crescimento, emprego e fomento industrial. O encontro deverá durar uma hora e cada parceiro social tem direito a fazer uma intervenção inicial de 6 minutos.

O secretário de Estado da Ad-ministração Pública adiantou on-tem que os trabalhadores e pen-sionistas com rendimentos até 600 euros vão receber o subsídio em junho porque isso já estava pre-visto no Orçamento do Estado.

De acordo com Hélder Rosa-lino, a intenção é “garantir es-tabilidade na perceção destes rendimentos por quem tinha a expectativa de receber o sub-sídio, independentemente da decisão do Tribunal Constitu-cional”.

“Não se justificaria criar, com a decisão do Tribunal

Constitucional, uma situação desfavorável ou pior do que aquela que essas pessoas teriam se não tivesse ocorrido essa de-cisão”, defendeu o governante.

No caso dos trabalhadores e pensionistas que têm rendimen-tos entre 600 e 1100 euros men-sais, e que tinham uma suspen-são parcial do subsídio de natal -, a decisão é pagar em junho a parte do subsídio que já estava prevista na lei do Orçamento do Estado e, depois, em novembro, o restante.

A Frente Comum dos Sindi-catos da Função Pública quer

que o subsídio seja pago na ín-tegra, em junho, a todos os tra-balhadores e pensionistas do Estado, salientando que “não há portugueses de primeira nem de segunda”.

Considerando que “o Go-verno está a dar o exemplo do pior patrão que existe”, a Fren-te Comum exige que “paguem a todos o subsídio de férias em junho, porque é aí que ele tinha que ser pago e desde sempre foi pago assim”. “O Governo que se deixe de trocadilhos por-que não aceitamos”, frisou Ana Avoila.

“Portugueses de primeira e de segunda”

Subsídios em junho para os mais mal pagos

Em linha com as congéneres europeias

Bolsa de Lisboa fecha sessão a valorizar

O PSI20, índice principal da bolsa portuguesa, valori-zou, ontem, 1,74% para 6.132,36 pontos, numa sessão em que as ações da Jerónimo Martins atingiram novo máxi-mo histórico. Dos 20 títulos cotados no principal índice, dezasseis títulos encerraram em alta, a Sonae Indústria ficou inalterada nos 0,54 euros e três ficaram em ter-reno negativo (Portucel, Banif e BCP). A Sonae foi o segundo título a registar maior valorização na sessão, ao ganhar mais do 4%, enquanto do lado das perdas, o BCP foi a ação que mais recuou. A bolsa portuguesa encerrou em linha com as principais praças europeias,

também em dia positivo.

O Primeiro de Janeiro | 7Quinta-feira, 25 de Abril de 2013 economia

Para comPrar casa

Procura de crédito deve entrar em quedaA procura de crédito para comprar casa deverá dimi-nuir no segundo trimestre deste ano, tendo já recuado nos primeiros três meses de 2013, segundo o Inquérito aos Bancos sobre o Mercado de Crédito feito pelo Banco de Portugal a cinco grupos bancários. No primeiro tri-mestre deste ano, os bancos registaram uma queda da procura de crédito para com-prar casa, mas uma “relativa estabilização” da procura de crédito ao consumo e outros fins. As instituições finan-ceiras justificaram a redução da procura de crédito pelos particulares com a “diminui-ção da confiança dos consu-midores, a deterioração das perspetivas para o mercado da habitação e a retração nas despesas de consumo de bens duradouros”.

Contratos de cobertura de risco

Banca pouco envolvidaO presidente da Associação

Portuguesa de Bancos (APB) garantiu, ontem, que a banca portuguesa está “muito pouco envolvida” nos contratos de co-bertura de risco com o Estado e que estes contratos devem ser avaliados caso a caso. “Tem de ser avaliado por cada empresa e por cada instituição bancária a oportunidade e o nível de co-

bertura que se pretende fazer. Isso depende muito das con-junturas e da avaliação que se vai fazendo sobre o que é mais provável que venha a aconte-cer”, disse Faria de Oliveira aos jornalistas, à margem da audição na Comissão parlamentar de Or-çamento e Finanças. Por seu tur-no, o Governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, disse que

os bancos têm todo o interesse em conceder crédito para melho-rarem a sua rentabilidade e que se não há mais financiamento deve-se à “perceção de risco” da banca face às empresas. “Temos de reforçar o capital das empre-sas, assegurar que a informação seja melhor e ver se há outras soluções para reforçar capitais próprios “, sublinhou.

Moedas garante que o Governo tem um “caminho claro”

“credibilizar o País”Plano, assegura Carlos Moedas, inclui a consolidação das contas públicas e o crescimento económico, para “credibilizar o País”.

O secretário de Estado Adjun-to do primeiro-ministro, Carlos Moedas, afirmou, ontem, que Portugal tem um caminho “cla-ro”, que inclui, ao mesmo tempo, a consolidação das contas públi-cas e o crescimento económico, para “credibilizar o País”. “É muito importante estabelecer que Portugal tem um caminho claro, que é um caminho de con-solidar as contas públicas e um caminho de crescimento. Aquilo que estamos a falar não são dois caminhos diferentes; é o mesmo caminho”, disse Carlos Moedas aos jornalistas, durante uma visita à feira Ovibeja, que arrancou on-tem em Beja.

“O caminho tem de ser credibi-

lizar o País e isso foi feito através da consolidação das contas públi-cas e da estabilização do sistema financeiro”, disse Carlos Moedas, referindo que “Portugal está num caminho de credibilização que se vê no dia-a-dia” e reflete-se nas ta-xas de juros do País. Depois, frisou, vem “o crescimento, que é tão im-portante, mais importante, mas é parte daquilo que é o plano para o País”.

Segundo o secretário de Esta-do, o memorando de crescimento e emprego para Portugal aprova-do na terça-feira, em Conselho de Ministros, é um plano que contém “medidas de crescimento”, muitas das quais “já vinham do memo-rando “, mas que “vai mais além na qualificação, na promoção do investimento e no acesso ao cré-dito”. O “plano de crescimento” vai estar “dentro da agenda de to-dos os dias dos portugueses”, os quais, por isso, “poderão ver se o Governo está a cumprir ou não essas medidas de crescimento”, rematou.

crise. “Portugal está num caminho de credibilização que se vê no dia-a-dia”, assegura secretário de Estado Carlos Moedas

Berlim não quer nova política para a crise

O porta-voz da chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou, ontem, que seria “mau mudar de política” para resolver a crise que afeta a zona euro, reafirmando a necessidade de sanar as finanças públicas e de fazer reformas estruturais. A política seguida até agora, de redução drástica dos défices associada a reformas estruturais nos países afetados, “já restabele-ceu uma certa dose de confiança”, disse o porta-voz, Steffen Seibert, numa conferência de imprensa, reforçando: “seria mau mudar de política em ple-na crise.” O porta-voz respondia a uma questão sobre declarações feitas na se-gunda-feira pelo presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Bar-roso, segundo as quais as políticas de austeridade aplicadas por alguns países “atingiram o limite”. Mas, segundo Seibert, “o presidente da Comissão e o Governo alemão têm a mesma opinião”, “não há nenhuma divergência”.

8 | O Norte Desportivo Quinta-feira, 25 de Abril de 2013futebol

O ambiente no Estádio Sukru Saracoglu foi desvalorizado por Jorge Jesus, que alertou para o perigo dos avançados do Fenerbahçe.

Jorge Jesus desvalorizou o «in-ferno» que o Benfica vai encontrar hoje no estádio do Fenerbahçe, e acredita que a sua equipa vai mar-car em Istambul, no encontro da primeira «mão» das meias-finais da Liga Europa.

Numa conferência de imprensa que teve como espetador o presi-dente Luis Filipe Vieira, o treina-dor benfiquista rejeitou qualquer favoritismo e alertou que a equipa turca tem avançados “de grande qualidade”.

“Ao longo destes quatro anos de competições europeias, o Benfica está habituado a todos aos ambientes e não é por aí que o Fenerbahçe pode ter vantagem no jogo. As dificuldades que po-demos ter no jogo é com a mo-bilidade dos três avançados e a qualidade dos seus jogadores”, defendeu Jorge Jesus.

Mesmo admitindo que poderá apostar numa tática menos ofen-siva do que a habitual, o Jesus recordou que o Benfica tem mar-cado em todos os jogos disputa-dos fora de casa na Liga Europa e espera, perante 55 mil adeptos no Estádio Sukru Saracoglu, manter essa tendência.

“Esta eliminatória não se vai resolver no jogo de amanhã (ndr: hoje). Queremos estar ao nível do que temos feito nas ou-tras eliminatórias. Não há favo-ritos, ninguém é favorito quan-do se chega às meias-finais de uma competição europeia e vai ser uma eliminatória equilibra-da”, perspetivou.

Com as ausências de Luisão, devido a lesão, e Enzo Perez, por castigo, Jesus considera que tem um plantel “com várias alterna-tivas” para render esses habituais titulares e respondeu ao treinador do Fenerbahçe, Aykut Kocaman, que terá considerado o setor de-fensivo como o mais frágil dos «encarnados»: “É uma opinião, tem direito a ela. Mas o Garay

só joga numa seleção fraquinha que é a Argentina e o Luisão só jogava numa seleção fraquinha que é o Brasil”, ironizou.

Por seu lado, o argentino Nico-las Gaitan retirou também impor-tância do ambiente que o Benfica vai encontrar em Istambul. “Tive a felicidade de jogar no Boca Juniors, por isso conheço esses ambientes e julgo que não vou ter problemas. O Fenerbahçe é uma equipa ofensiva, muito forte tecnicamente, mas o Benfi-ca tem equipa para poder fazer frente e passar a eliminatória”, sublinhou o médio.

O encontro tem início marcado para as 20h05, e terá arbitragem do sérvio Milorad Mazic.

«Encarnados» disputam hoje primeira «mão» das meias-finais da Liga Europa

Benfica em Istambul para calar o «inferno»

FenerBahçe

Final vale prémio de quatro milhõesCerca de 3,8 milhões de euros é quanto o plantel do Fenerbahçe, que conta com o português Raul Meireles, vai receber como prémio monetá-rio, caso elimine o Benfica nas meias-finais da Liga Europa. De acordo com a imprensa turca, os donos do clube decidiram abrir os «cordões à bolsa» e aumentar os prémios de jogo para os seus jogado-res, podendo esse montante

subir aos 7,7 milhões de euros caso vençam a competição.Nas competições europeias, o máximo que o Fenerbahçe tinha alcançado até esta épo-ca foram os quartos de final da Liga dos Campeões, em 2007/2008.Noutro sentido, o técnico Aykut Kocaman considera que o Benfica é “ligeiramen-te favorito”, por ser “mais experiente”, mas garantiu que os turcos vão dar “tudo numa eliminatória histó-rica”. “Nós e os adeptos acreditamos que podemos vencer”, vincou.

a final é já ali. O Benfica quer dar esta noite o primeiro passo rumo ao jogo decisivo da Liga Europa, em Amesterdão

FC Porto

Danilo já trabalha no relvado O internacional brasileiro marcou presença no relvado na sessão de trabalho de ontem dos «dragões», mas fez treino condicionado, à semelhança de Maicon. Depois de ter ficado pelo ginásio na véspera, Danilo já se mostrou no terreno de jogo, num apronto em que o técnico Vítor Pereira contou com M’Bola, Diogo Mateus e Sebá, todos da equipa B.

DR

SPortIng

adrien quer que Jesualdo fiqueO médio defendeu a perma-nência de Jesualdo Ferreira no comando técnico dos «leões». “Temos visto o trabalho que (Jesualdo Fer-reira) tem vindo a desen-volver, que tem sido muito positivo. E, se continuar assim, só podemos querer continuar com ele”, justi-ficou Adrien Silva, no final de uma visita à Associação de Escolas João de Deus, em Alvalade.

Chega na PróxIma éPoCa

Jorge rojas confirmado na Luz O Cerro Porteño anun-ciou ter chegado a acordo com o Benfica para a transferência do futebo-lista paraguaio, Jorge Luis Rojas. De acordo com o departamento de comuni-cação do clube de Assun-ção, citado pela agência EFE, o médio de 20 anos assinou um contrato válido por cinco tempo-radas, e custou aos cofres benfiquistas cerca de 1,3 milhões de euros.Jorge Rojas está em Por-tugal para cumprir testes médicos e deve regressar nos próximos dia ao Pa-raguai, para reintegrar o plantel do Cerro Porteño até ao final do campeona-to de Abertura.O reforço do Benfica foi, juntamente com o já «encarnado» Derlis Gon-záles, um dos convocados da seleção paraguaia que terminou o campeonato sul-americano de sub-20 no segundo lugar, tendo Rojas alinhado em todos os jogos e marcado dois golos.

O Primeiro de Janeiro | 9Quinta-feira, 25 de Abril de 2013 cultura e espetáculos

Peça propõe-nos uma viagem a um passado ainda próximo mas que tende a esbater-se nas “brumas da memória”.

“Dura Dita Dura”, um espetá-culo com texto e canção de Regina Guimarães e com encenação, ce-nografia, marionetas e interpreta-ção de Igor Gandra, está no Salão Nobre do Teatro Nacional de São João até á noite de sábado, com sessões às 24h00.

Numa altura em que se celebram os 39 anos da revolução de 25 de Abril de 1974, a peça propõe-nos uma viagem a um passado ainda próximo mas que tende a esbater-se nas “brumas da memória” pro-tagonizada por Baltazar, um meni-no que vivia num país em que as paredes tinham ouvidos. Baltazar, dizem os autores, “é um escândalo de silêncio num país silenciado”.

Em palco, Igor Gandra mani-pula uma multidão de pequenas figuras humanas que evoluem no interior de um “jardim sem cor”, metáfora cénica de um passa-do sombrio. O espetáculo é uma coprodução do Teatro de Ferro, Festival Internacional de Marione-tas do Porto, Escrita na Paisagem – Festival de Performance e Artes da Terra, Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas de Lisboa e vai ser também apresenta-do em Paris, a 16 e 17 de maio, no âmbito da Biennale Internationale des Arts de la Marionnette.

Para Igor Gandra, “Dura Dita Dura” é um espetáculo “para ver, ouvir, pensar e falar”. “Temos tido, no final dos espetáculos, conversas muito interessantes com os nossos amigos espetado-res. Alguns desses amigos disse-ram-nos que “gostaram mais de umas coisas do que de outras” e que “não perceberam lá muito bem aquela parte”, outros quise-ram saber “como é que funciona-va aquela coisa que fazia assim”, refere o encenador, no dossier de imprensa da peça.

“Alguns dos mais velhos dis-seram-nos que era mesmo as-sim. De todas as participações, recordo uma de teor crítico: um bombeiro que estava de serviço no teatro decidiu entrar no de-

bate para dizer que tinha gostado muito mas, na sua opinião, não tínhamos valorizado suficiente-mente a ideia de que havia, para além da censura e da repressão, uma enorme pobreza em que vi-via a maioria da população, e que essa era também uma forma de controlo”, considera Igor Gandra.

O preço dos bilhetes de “Dura Dita Dura” é de 5 euros.

RosencRantz & GuildensteRn estão MoRtos eM cena

O TNSJ está a exibir ainda as últimas representações de “Ro-sencrantz & Guildenstern Estão Mortos”, de Tom Stoppard. O espetáculo, encenado por Marco Martins, é uma coprodução da Arena Ensemble, do Centro Cul-tural de Belém e do TNSJ. Bruno Nogueira, Nuno Lopes, Gonçalo Waddington e Beatriz Batarda são alguns dos nomes que compõem o elenco.

Rosencrantz & Guildenstern Estão Mortos é uma “comédia de ideias” que colocou o autor bri-tânico Tom Stoppard na linha da frente da dramaturgia contempo-rânea. A peça consiste na deriva existencialista de três personagens. Apesar de apenas duas estarem presentes no título, Marco Mar-tins acredita que o protagonismo da peça é partilhado com o Ator e descreve o espetáculo como “três personagens à procura da sua identidade e do seu destino (…) que são afinal três atores à pro-cura das suas personagens, des-contentes com a sua condição se-cundária na tragédia Hamlet”. A peça está em palco até domingo.

Gil Vicente na HoRta no tecaTambém o Teatro Carlos Al-

berto está a exibir as últimas re-presentações de “Gil Vicente na Horta”, uma produção do Teatro Nacional D. Maria II. O espetáculo encenado por João Mota é baseado na obra O Velho da Horta e outros textos de Gil Vicente e está em pal-co até domingo.

O espetáculo popular, simulta-neamente sagrado e profano, reve-la-nos o rosto mais satírico de Gil Vicente e propõe um reencontro com a feira alegórica das persona-gens vicentinas e uma acutilante perspetiva sobre a sociedade con-temporânea.

Peça encenada por Igor Gandra e canção de Regina Guimarães

dura dita dura em época de revolução

tHey’Re HeadinG West

capicua convidado para concerto em lisboaO grupo português They’re Heading West atua hoje, dia de celebração da revo-lução dos cravos, na Casa Independente, em Lisboa, acompanhado da rapper Capicua.O grupo tem estado a fazer uma residência regular de concertos naquele espaço, no largo do Intendente, sempre com convidados diferentes, contando desta vez com as palavras inter-

ventivas da rapper portuen-se Capicua.Dos They’re Heading West fazem parte Francisca Cortesão, dos Minta & The Brook Trout, João Correia, dos Julie & The Carjackers, Mariana Ricardo e Sérgio Nascimento.Capicua, MC de 30 anos, editou em 2012 o álbum de estreia, que inclui os temas “Medo do Medo” e “Maria Capaz”, e este ano lançou a “mixtape” “Capicua goes West”.Na Casa Independente, os They’re Heading West já atuaram com Samuel Úria, Frankie Chavez e noiserv.

dura dita dura. Peça em palco numa altura em que se celebram os 39 anos da revolução de 25 de Abril de 1974

João Paulo Feliciano e Lee Ranaldo

Exposições no Porto

O artista plástico portu-guês João Paulo Feliciano e o guitarrista norte-americano Lee Ranaldo, ex-Sonic Youth, terão exposições individuais a inaugurar no mesmo espaço, no sábado, na Galeria Pedro Oliveira, no Porto, foi ontem anunciado.

João Paulo Feliciano e Lee Ranaldo conhecem-se há vários anos, já expuseram juntos em 2007, nos Estados Unidos, voltando a partilhar uma mesma galeria, com ex-posições diferentes, e é certo que este ainda editarão um álbum “semi-acústico”, gra-vado nos últimos dias em Barcelona.

João Paulo Feliciano, anti-go membro dos Tina and the Top Ten, fundador do Real Combo Lisbonense, colecio-nador de instrumentos, pro-dutor, editor e artista plástico, mostrará “The Amps”, cola-gem de fotografias e recortes que reproduzem imagens de amplificadores que têm no atelier/estúdio de Lisboa.

“Existem quase 20 ampli-ficadores aqui no estúdio, de todos os géneros, muitos ‘vintage’, algo exóticos ou requintados, a grande maio-ria comprada em segunda mão”, descreve o músico na apresentação da exposição, sublinhando que “cada am-plificador tem a sua persona-lidade”.

DR

publicidade/editais Quinta-feira, 25 de Abril de 201310 | O Primeiro de Janeiro

«O PRIMEIRO DE JANEIRO» 19/04/2013

santa maria da feirsanta maria da feirsanta maria da feirsanta maria da feirsanta maria da feiraaaaa câmara municipal

AVISOO Município de Santa Maria da Feira, pretende Admitir1 Chefe Divisão Planeamento e 1 Chefe Divisão Ação

Cultural, Juventude e Desporto

Os/as candidatos/as interessados/as deverão reunir os seguintesrequisitos:Chefe Divisão Planeamento:Perfil pretendido:Posse da licenciatura em Arquitetura; Capacidade de liderança;Experiência e conhecimentos profissionais comprovados na áreafuncional do cargo a prover, nomeadamente nas seguintes áreas:Informação urbanística; Planos de Urbanização/Pormenor; Estudose Loteamento; Paisagismo; Património Classificado; Revisão do PlanoDiretor Municipal; Informação Geográfica; cartografia; Cadastro;Topografia e Autos de implantação;Requisitos Legais:Para efeitos do disposto do n.º 1 do artigo 20.º da Lei n.º 2/2004 de15 de Janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 51/2005 de 30 deAgosto e alterada pela lei n.º 64-A/2008 de 31 de Dezembro e pelaLei n.º 3 – B/2010 de 28 de Abril, aplicável à administração local porforça do Decreto-Lei n.º 93/2004 de 20 de Abril, alterado e republicadopelo Decreto-lei n.º 104/2006 de 7 de Junho.Métodos de Seleção:Avaliação Curricular e Entrevista Profissional PúblicaÁrea de actuação:Divisão Planeamento

Chefe Divisão Ação Cultural, Desporto e Juventude:Perfil pretendido:Posse da licenciatura em Relações Públicas e Internacionais ouLicenciaturas na área das Ciências Sociais e Humanas, ou Licenciaturaem Educação Física e Desporto ou em áreas afins.Capacidade de liderança; Experiência e conhecimentos profissionaiscomprovados na área funcional do cargo a prover, nomeadamentenas seguintes áreas: Elaborar o plano estratégico cultural domunicípio; Dinamizar, coordenar e programar a atividade cultural domunicípio através de iniciativas municipais ou de apoio a ações dosagentes locais; Planear, elaborar e coordenar a programação mu-nicipal das artes do espetáculo; Planear, programar e implementar apolítica municipal para a área da juventude; Definir políticas de apoioe fomento ao associativismo concelhio; Implementar políticas dedinamização do associativismo concelhio; Implementar políticas dedinamização da prática desportiva; Promover o desenvolvimento deinfraestruturas e equipamentos de apoio ao desporto; Monitorizar agestão dos espaços desportivos municípios.Requisitos Legais:Para efeitos do disposto do n.º 1 do artigo 20.º da Lei n.º 2/2004 de15 de Janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 51/2005 de 30 deAgosto e alterada pela lei n.º 64-A/2008 de 31 de Dezembro e pelaLei n.º 3 – B/2010 de 28 de Abril, aplicável à administração local porforça do Decreto-Lei n.º 93/2004 de 20 de Abril, alterado e republicadopelo Decreto-lei n.º 104/2006 de 7 de Junho.Métodos de Seleção:Avaliação Curricular e Entrevista Profissional PúblicaÁrea de atuação:Divisão Ação Cultural, Desporto e JuventudeFormalização de Candidaturas – as candidaturas deverão serformalizadas em requerimento dirigido ao Presidente da Câmara Mu-nicipal de Santa Maria da Feira, podendo ser entregues pessoalmenteou remetido pelo correio, registado e com aviso de recepção, para praçada República, Apartado 135 – 4524 – 909, até ao 10º dia útil após apublicação do presente aviso na Bolsa de Emprego Público – BEP.O requerimento deverá ser acompanhados dos seguintes documentos:- Documento comprovativo das habilitações literárias;- Fotocópia do Bilhete de Identidade e do Cartão de Contribuinte ouCartão do Cidadão;- Curriculum vitae detalhado, datado, e assinado, do qual devemconstar, designadamente, as habilitações literárias, funções queexercem, participação em trabalhos e projectos e ainda formaçãoprofissional, que possui, juntando fotocópia dos respectivoscertificados, diplomas ou outros documentos credíveis que indiquemexpressamente o nº de horas ou dias e ainda documentocomprovativo de vinculo à Administração Pública, com indicação dacarreira/categoria em que se encontra inserido, bem como o tempode serviço que possui.

Paços do Municipio de Santa Maria da Feira, 17 de abril de 2013

O PRESIDENTE DA CÂMARA

MUNICÍPIO DE MARCODE CANAVESES

AVISO – 13/2013DISCUSSÃO PÚBLICA

DR. MANUEL MARIA MOREIRA, PRESIDENTE DACÂMARA MUNICIPAL DE MARCO DE CANAVESES, tornapúblico que, para dar cumprimento ao art. 22º, do Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro, com as alteraçõesintroduzidas pelo Decreto-Lei n.º 26 de 30 de Março de 2010e por despacho de 08 de Abril de 2013, procede à aberturada “DISCUSSÃO PÚBLICA DO ADITAMENTO AO ALVARÁDE LOTEAMENTO Nº 333/1984, EMITIDO EM NOME DEADELINO PRÍNCIPE, ALTERANDO O LOTE Nº 7 PASSANDOESTE A SER CONSTITUÍDO DA SEGUINTE FORMA; LOTENº 7 COM ÁREA DE LOTE DE 600,00 M2, 180,00 M2 DEÁREA DE IMPLANTAÇÃO, ÁREA DE CONSTRUÇÃO ACIMADA COTA DE SOLEIRA DE 180,00 M2 DESTINANDO-SE AHABITAÇÃO UNIFAMILIAR, ÁREA DE CONSTRUÇÃOABAIXO DA MESMA DE 81,86 M2 DESTINANDO-SE AGARAGEM, COM DOIS PISOS E UM FOGO, E QUE JOÃOMOREIRA PRETENDE LEVAR A EFEITO NA RUA DR.ADELINO PRÍNCIPE, FREGUESIA DE TUÍAS, CONCELHODE MARCO DE CANAVESES”, a partir do dia 19 de Abril de2013.

O prazo para a consulta pública do loteamento urbano éde quinze dias úteis e poderá ser consultado todos os diasúteis, durante as horas normais de expediente, no Edifíciodos Serviços Técnicos da Câmara Municipal (Secção deObras Particulares) e na Sede da Junta de Freguesia de Tuías.

Os interessados, ao apresentarem observações esugestões sobre este documento, poderão fazê-lo no localde consulta, em requerimento, ou em carta dirigida ao Ex.moSenhor Presidente da Câmara Municipal de Marco deCanaveses, Largo Sacadura Cabral, 4630-219 – Marco deCanaveses.

Para constar se lavrou o presente e outros de igual teorque vão ser afixados no lugar de estilo.

Paços do Concelho e Secção de Obras de Marco deCanaveses, 11 de Abril de 2013.

O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL,DR. MANUEL MOREIRA

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 19/04/2013

Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia4.º Juízo Cível

Processo: 5499/12.0TBVNGDespejo (Sumário)N.º Referência: 17328351 Data: 13-03-2013Autor: Teresa Martins MoreiraRéu: Drogaria Moura, S.A.1.ª Publicação

ANÚNCIONos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados dadata da segunda e última publicação do anúncio, citandoRéu: Drogaria Moura, S.A. NIF - 504930770, domicílio: Largo de S.Domingos, 99-101 Porto, 4050-000 Portocom última residência conhecida na(s) morada(s) indicada(s), para noprazo de 20 dias, decorrido que seja o dos éditos, contestar, querendo,a acção, com a cominação de que a falta de contestação importa aconfissão dos factos articulados pelo(s) autor(es), podendo nomesmo prazo deduzir em reconvenção o seu direito a indemnizaçãoe ou benfeitorias, e que em substância o pedido consiste, tudo comomelhor consta do duplicado da petição inicial que se encontra nestaSecretaria, à disposição do citando.Fica advertido de é obrigatória a constituição de mandatário judicial.

O Juíz de Direito,Dr(a). Cláudia Oliveira Martins

A Oficial de Justiça, Quitéria Teixeira

«O PRIMEIRO DE JANEIRO»,24/04/2013

JOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAAgente de Execução ,C.P. 2946


Tribunal Judicial de Esposende1.º Juízo

Processo: 11-J/2000 -1o. JuízoProcesso ComumVALOR: 5.000,00€

Exeq: Arteiro Fallé,Lda.Exec: Rogério de Lima Hipólito e outrosRefª Int.: 74/11.PVZ1.ª Publicação

ANÚNCIOA CITAR: Elizabeth de Lima HipólitoOBJECTO E FUNDAMENTO DA CITAÇÃONos termos e para os efeitos do disposto no art. 248°. e ss. do CódigoProcesso Civil, correm éditos de 30 (trinta) dias, contados da data da segundae última publicação do anúncio, citando a ausente Elisabeth de LimaHipólito, com última residência conhecida na Rua Dr. Pedro da Cunha, 23,2ºA, comarca do Esposende, para no prazo de 20 (vinte) dias, decorridoque seja o dos éditos, pagar ou deduzir oposição a execução suprareferenciada, nos termos do art. 812° n° 6 e 813° n° 1, ambos do CódigoProcesso Civil. O duplicado do requerimento executivo e a cópia dosdocumentos encontram-se á disposição do citando no Tribunal Judicial deEsposende.MEIOS DE OPOSIÇÃONos termos do disposto no artigo 60° do C.P.C. e tendo em consideração ovalor do processo, para se opor a execução é Inãol obrigatória aconstituído de Advogado.COMINAÇÃO EM CASO DE REVELIACaso não se oponha à execução prazo supra Indicado e não pague oucaucione a quantia exequenda, seguem-se os termos do artigo 832°do C.P.C, sendo promovida venda dos bens penhorados necessáriospara garantir o pagamento da quantia exequenda, acrescido de 20%,nos termos do disposto no n° 3 do artigo 821° do C.P.C.PAGAMENTO, DESPESAS E HONORÁRIOSPoderá efectuar o pagamento da quantia exequenda no escritório dosignatário (dias e horas constantes do rodapé) em dinheiro ou cheque visado.À quantia exequenda acrescem, para além dos juros calculados nostermos do pedido, a taxa de justiça inicial no montante de 25,50 € e oshonorários e despesas do Agente da Execução, que nesta dataascendem a 900.00€

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARESEste edital encontra-se afixado na porta do último domicilio conhecido docitando, na Junta de Freguesia respectiva e no Tribunal Judicial deEsposende.

O Agente de Execução,Josué Silva

praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim

tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711 [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]






ANÚNCIOA CITAR: Maria Elizabete de Lima HipólitoOBJECTO E FUNDAMENTO DA CITAÇÃONos termos e para os efeitos do disposto no art. 248°. e ss. do CódigoProcesso Civil, correm éditos de 30 (trinta) dias, contados da data da segundae última publicação do anúncio, citando a ausente Maria Elisabete de LimaHipólito, com última residência conhecida na Rua Dr. Pedro da Cunha, 23,2ºA, comarca do Esposende, para no prazo de 20 (vinte) dias, decorridoque seja o dos éditos, pagar ou deduzir oposição a execução suprareferenciada, nos termos do art. 812° n° 6 e 813° n° 1, ambos do CódigoProcesso Civil. O duplicado do requerimento executivo e a cópia dosdocumentos encontram-se á disposição do citando no Tribunal Judicial deEsposende.MEIOS DE OPOSIÇÃONos termos do disposto no artigo 60° do C.P.C. e tendo em consideração ovalor do processo, para se opor a execução é Inãol obrigatória aconstituído de Advogado.COMINAÇÃO EM CASO DE REVELIACaso não se oponha à execução prazo supra Indicado e não pague oucaucione a quantia exequenda, seguem-se os termos do artigo 832°do C.P.C, sendo promovida venda dos bens penhorados necessáriospara garantir o pagamento da quantia exequenda, acrescido de 20%,nos termos do disposto no n° 3 do artigo 821° do C.P.C.PAGAMENTO, DESPESAS E HONORÁRIOSPoderá efectuar o pagamento da quantia exequenda no escritório dosignatário (dias e horas constantes do rodapé) em dinheiro ou cheque visado.À quantia exequenda acrescem, para além dos juros calculados nostermos do pedido, a taxa de justiça inicial no montante de 25,50 € e oshonorários e despesas do Agente da Execução, que nesta dataascendem a 900.00€










ANÚNCIOA CITAR: Vera Lúcia de Lima HipólitoOBJECTO E FUNDAMENTO DA CITAÇÃONos termos e para os efeitos do disposto no art. 248°. e ss. do CódigoProcesso Civil, correm éditos de 30 (trinta) dias, contados da data da segundae última publicação do anúncio, citando a ausente Vera Lúcia de LimaHipólito, com última residência conhecida na Rua Dr. Pedro da Cunha, 23,2ºA, comarca do Esposende, para no prazo de 20 (vinte) dias, decorridoque seja o dos éditos, pagar ou deduzir oposição a execução suprareferenciada, nos termos do art. 812° n° 6 e 813° n° 1, ambos do CódigoProcesso Civil. O duplicado do requerimento executivo e a cópia dosdocumentos encontram-se á disposição do citando no Tribunal Judicial deEsposende.MEIOS DE OPOSIÇÃONos termos do disposto no artigo 60° do C.P.C. e tendo em consideração ovalor do processo, para se opor a execução é Inãol obrigatória aconstituído de Advogado.COMINAÇÃO EM CASO DE REVELIACaso não se oponha à execução prazo supra Indicado e não pague oucaucione a quantia exequenda, seguem-se os termos do artigo 832°do C.P.C, sendo promovida venda dos bens penhorados necessáriospara garantir o pagamento da quantia exequenda, acrescido de 20%,nos termos do disposto no n° 3 do artigo 821° do C.P.C.PAGAMENTO, DESPESAS E HONORÁRIOSPoderá efectuar o pagamento da quantia exequenda no escritório dosignatário (dias e horas constantes do rodapé) em dinheiro ou cheque visado.À quantia exequenda acrescem, para além dos juros calculados nostermos do pedido, a taxa de justiça inicial no montante de 25,50 € e oshonorários e despesas do Agente da Execução, que nesta dataascendem a 900.00€










ANÚNCIOA CITAR: Fátima de Lima HipólitoOBJECTO E FUNDAMENTO DA CITAÇÃONos termos e para os efeitos do disposto no art. 248°. e ss. do CódigoProcesso Civil, correm éditos de 30 (trinta) dias, contados da data da segundae última publicação do anúncio, citando a ausente Fátima de Lima Hipólito,com última residência conhecida na Rua Dr. Pedro da Cunha, 23, 2ºA,comarca do Esposende, para no prazo de 20 (vinte) dias, decorrido queseja o dos éditos, pagar ou deduzir oposição a execução supra referenciada,nos termos do art. 812° n° 6 e 813° n° 1, ambos do Código Processo Civil.O duplicado do requerimento executivo e a cópia dos documentosencontram-se á disposição do citando no Tribunal Judicial de Esposende.MEIOS DE OPOSIÇÃONos termos do disposto no artigo 60° do C.P.C. e tendo em consideração ovalor do processo, para se opor a execução é Inãol obrigatória aconstituído de Advogado.COMINAÇÃO EM CASO DE REVELIACaso não se oponha à execução prazo supra Indicado e não pague oucaucione a quantia exequenda, seguem-se os termos do artigo 832°do C.P.C, sendo promovida venda dos bens penhorados necessáriospara garantir o pagamento da quantia exequenda, acrescido de 20%,nos termos do disposto no n° 3 do artigo 821° do C.P.C.PAGAMENTO, DESPESAS E HONORÁRIOSPoderá efectuar o pagamento da quantia exequenda no escritório dosignatário (dias e horas constantes do rodapé) em dinheiro ou cheque visado.À quantia exequenda acrescem, para além dos juros calculados nostermos do pedido, a taxa de justiça inicial no montante de 25,50 € e oshonorários e despesas do Agente da Execução, que nesta dataascendem a 900.00€










ANÚNCIOA CITAR: Rogério de Lima HipólitoOBJECTO E FUNDAMENTO DA CITAÇÃONos termos e para os efeitos do disposto no art. 248°.e ss. do CódigoProcesso Civil, correm éditos de 30 (trinta) dias, contados da data da segundae última publicação do anúncio, citando a ausente Rogério de Lima Hipólito,com última residência conhecida na Avenida Dr. Henriques Barros Lima, n°.25, Esposende, comarca do Esposende, para no prazo de 20 (vinte) dias,decorrido que seja o dos éditos, pagar ou deduzir oposição a execuçãosupra referenciada, nos termos do art. 812° n° 6 e 813° n° 1, ambos doCódigo Processo Civil. O duplicado do requerimento executivo e a cópiados documentos encontram-se á disposição do citando no Tribunal Judicialde Esposende, 1o Juizo.MEIOS DE OPOSIÇÃONos termos do disposto no artigo 60° do C.P.C. e tendo em consideração ovalor do processo, para se opor a execução é Inãol obrigatória aconstituído de Advogado.COMINAÇÃO EM CASO DE REVELIACaso não se oponha à execução prazo supra Indicado e não pague oucaucione a quantia exequenda, seguem-se os termos do artigo 832°do C.P.C, sendo promovida venda dos bens penhorados necessáriospara garantir o pagamento da quantia exequenda, acrescido de 20%,nos termos do disposto no n° 3 do artigo 821° do C.P.C.PAGAMENTO, DESPESAS E HONORÁRIOSPoderá efectuar o pagamento da quantia exequenda no escritório dosignatário (dias e horas constantes do rodapé) em dinheiro ou cheque visado.À quantia exequenda acrescem, para além dos juros calculados nostermos do pedido, a taxa de justiça inicial no montante de 25,50 € e oshonorários e despesas do Agente da Execução, que nesta dataascendem a 900.00€

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARESEste edital encontra-se afixado na porta do último domicilio conhecido docitando, na Junta de Freguesia respectiva eno1° Juízo do Tribunal Judicialde Esposende.




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publicidade/editais O Primeiro de Janeiro | 11Quinta-feira, 25 de Abril de 2013

Varas Cíveis do Porto4.ª Vara Cível

Processo: 2325/07.5TVPRT-BExecução por CustasN.º Referência: 9027592 Data: 12-04-2013Exequente: Ministério PúblicoExecutado: Sirama - Sociedade de Importação e Representaçãode Motos, Automoveis e Acessóri1.ª Publicação

ANÚNCIOCorrem éditos de 20 dias para citação dos credores desconhecidosque gozem de garantia real sobre os bens penhorados ao(s)executado(s) abaixo indicados, para reclamarem o pagamento dosrespelivos créditos peio produto de tais bens, no prazo de 15 dias;findo o dos éditos, que se começará a contar da segunda e últimapublicação do presente anúncio.

Bens penhorados:TIPO DE BEM: ImóvelDESCRIÇÃO: Terreno para construção, sito na Quinta de SantaRosa, freguesia de CamarateConcelho de Loures, descrito na 2.ª Conservatória do Registo Pre-dial de Loures sob o n.º 3277, a fls, 50 Verso do Livro B-10 -freguesia de Camarate.PENHORADO EM: 08-04-2003 00:00:00PENHORADO A:EXECUTADO: Sirama - Sociedade de Importação e Representaçãode Motos, Automóveis e Acessóri. Documentos de identificação:NIF - 500621144. Endereço: Rua Visconde de Setúbal, n.º 46, Porto,4200-000

A Juiz de Direito,Dr(a). Francisca Micaela Fonseca da Mota Vieira

O Oficial de Justiça,Alberto Manuel Rodrigues Costa


Proc.n.º1910/12.8TBPVZ, 3ºJuízo Competência CívelTRIBUNAL JUDICIAL DA PÓVOA DE VARZIM

INSOLVÊNCIA DEJosé Manuel Rodrigues Faria e Maria Filomena

da Silva Correia

ANÚNCIOVENDA MEDIANTE PROPOSTAS EM CARTA FECHADA

Nos autos acima identificados procede-se à venda, mediantepropostas em carta fechada, de bem imóvel, mais bemdiscriminado infra, o qual será entregue a quem oferecer omelhor preço, devendo os interessados, até às 15h do dia 8 deMaio de 2013, entregar as propostas de compra em cartafechada, indicando no envelope o nº do processo em epígrafe,dirigidas ao Administrador da Insolvência – João Morais deAlmeida, para a Av. Dr. João Canavarro, n.º 305 – 3º S/32 –4480-668 Vila do Conde.- O bem em causa consiste no Prédio Urbano – destinado ahabitação, composto por cave, rés-do-chão, 1º andar e sótão,sito na Rua António Fernandes Lima, nº 56, da freguesia deArgivai, concelho Póvoa de Varzim, descrito na Conservatóriado Registo Predial da Póvoa de Varzim sob o nº 103/Argivai einscrito na respectiva matriz urbana sob o art. 668.O bem imóvel poderá ser visto no próprio local, no dia 2 deMaio de 2013,das 11h às 12h devendo, para tal efeito, serefectuada marcação prévia, (até às 17h00m do dia 30 de Abrilde 2013, através do Telefax n.º 252 641229).

Valor base do bem: € 211.764,71.

Os proponentes devem juntar à sua proposta, nunca inferior a85% do valor base, cheque visado de 5% do valor base, comocaução, à ordem da massa insolvente de José ManuelRodrigues Faria e Maria Filomena da Silva Correia, e que serádevolvido, caso a proposta não seja aceite.A abertura de todas as propostas recebidas será feita no dia 8de Maio de 2013 às 15h00 no domicílio profissional doadministrador da insolvência.

O Administrador da InsolvênciaJoão Morais de Almeida


MONTEIRO, RIBAS – INDÚSTRIAS, S.A.Sede Social: Circunvalação, 9020, Porto

Capital Social: EUR 5.469.950,00Pessoa colectiva/ Matrícula nº 500 196 435

ASSEMBLEIA GERAL ANUAL

ConvocatóriaNos termos legais e estatutários, convoco os SenhoresAccionistas da MONTEIRO, RIBAS – INDÚSTRIAS, S.A., parareunirem em Assembleia Geral, no próximo dia 31 Maio de 2013,pelas 18 horas, na sede social sita na Circunvalação, 9020, noPorto, com a seguinte:

ORDEM DO DIA1.Deliberar sobre o Relatório de Gestão e as Contas, referentesao exercício de 2012;2.Deliberar sobre a Proposta de Aplicação de Resultados;3.Proceder à Apreciação Geral da Administração e Fiscalizaçãoda Sociedade;4.Deliberar sobre o relatório consolidado de gestão, balançoconsolidado e demais contas consolidadas referentes aoexercício de 2012;A participação e o exercício do direito a voto estão subordinadosaos requisitos regulados pelos artigos 14º e 15º do contrato dasociedade, designadamente:a) A participação na assembleia depende da titularidade de 100ou mais acções, que com a antecedência de oito dias em relaçãoà data da reunião, se encontrem averbadas no Livro de Registoda Sociedade;b) Os instrumentos de representação voluntária de accionistasem assembleia geral, deverão ser entregues na sede dasociedade, dirigidos ao Presidente da Mesa, com três dias deantecedência em relação à data marcada para a reunião;c) A cada acção corresponde um voto.O Relatório de Gestão, os documentos de prestação de contase demais documentação legalmente exigível, encontram-se, nostermos da lei, à disposição dos Senhores Accionistas na sededa sociedade e durante as horas de expediente.

Porto, 24 de Abril de 2013

O Presidente da Mesa da Assembleia GeralPedro Rocha Gonçalves


ANÚNCIOANÚNCIOANÚNCIOANÚNCIOANÚNCIOProc.0 583/12.2 TBSJM - 1o Juízo - Tribunal Judicial de

São João da MadeiraINSOLVÊNCIA DE: “MANUEL DA COSTA SOUSA”

Proc.0 584/12.0 TBSJM - 2o Juízo - Tribunal Judicial de SãoJoão da Madeira

INSOLVÊNCIA DE: “ANA MARIA DOS SANTOS MARTINSALMEIDA”

VENDA DE BENS

FAZ-SE SABER que, pela Administradora da Insolvência, ouvidosos credores e os insolventes, nos autos de Liquidação do Activopor apenso aos processos de insolvência de: MANUEL DACOSTA SOUSA e ANA MARIA DOS SANTOS MARTINSALMEIDA, ambos com morada fixada na Rua Professor Elísio deMoura, n.° 317,4o Esq., em São João da Madeira, (Proc. n.° 583/12.2 TBSJM - 1o Juízo e Proc. n.° 584/12.0 TBSJM - 2o Juízo;ambos do Tribunal Judicial de São João da Madeira),respectivamente; foi ordenada a venda extrajudicial pornegociação particular por propostas em carta fechada do imóvelabaixo identificado, pertencente às respectivas massasinsolventes:

Da identificação do imóvelVERBA NÚMERO DOIS - Fracção autónoma designada pelaletra “O”, Tipo T quatro, do prédio urbano destinado a habitação,sito no quinto andar direito a Sul, da Avenida Doutor RenatoAraújo, número duzentos e treze, freguesia e concelho de S. Joãoda Madeira, composto por: quatro quartos, sala comum, cozinha,despensa, dois quartos e hall. O prédio está inscrito na matrizpredial urbana do Serviço de Finanças de S. João da Madeirasob o artigo número dois mil quatrocentos e quarenta e sete“O”, e tem o valor patrimonial de sessenta e três mil quatrocentose setenta e sete euros e trinta e cinco cêntimos, descrito naConservatória de Registo Predial de S. João da Madeira sob onúmero mil quinhentos e sessenta e cinco “O” de trinta de Abrilde mil novecentos e noventa e um. O prédio está constituído noregime de propriedade horizontal pela apresentação número seisde trinta e um de Dezembro de mil novecentos e sessenta e oito.O imóvel supra descrito corresponde à verba número dois dosautos de arrolamento de bens datados de 29 de Outubro de2012 (Proc.0 n.° 583/12.2 TBSJM - 1o Juízo) e 03 de Setembro de2012 (Proc.0 n° 584/12.0 TBSJM - 2o Juízo); cujas cópias podemser consultadas nos respectivos processos, no escritório daAdministradora de Insolvência ou junto do Sr. Louvado abaixoindicado, estando ali melhor identificado.

Das condições da venda e do valor mínimo definidoO valor mínimo de venda, será: para a verba número dois -sessenta mil e quinhentos euros. Acrescem impostos,nomeadamente IMT e Imposto de Selo.

Das visitasO imóvel supra descrito poderá ser visto no local da suaimplantação no dia 22 de Maio de 2013, das 09h00m às 09h30m, mediante contacto telefónico prévio com o Louvado - Sr.João Lopes - TLC 919 329 285, estando disponível para consultadossier com cópia dos autos de arrolamento e fotocópia dosdocumentos fiscais e prediais, para melhor apreciação donegócio.

Das propostas e sua apresentação e da licitaçãoAs propostas serão entregues ou enviadas até às 17h 00m do dia24 de Maio de 2013 (poderão ser entregues pessoalmente,enviadas por fax, e-mail ou correio, desde que respeitem a horade recepção indicada, não sendo considerado o carimbo docorreio), no escritório da Sra Administradora, sito na Rua JornalCorreio da Feira, número onze, primeiro andar, na cidade de SantaMaria da Feira, sendo abertas na presença de todos os interessadosa partir das 17h 01 m, podendo abrir-se licitação, se necessário (emcaso de propostas de igual montante). Só serão consideradas aspropostas que vierem acompanhadas de cheque correspondentea 20% do valor da proposta. Todas as propostas serão registadas.Os proponentes serão notificados da decisão de adjudicação(ou não), após cumprimento do disposto no artigo 164°, n.° 2 doCIRE (em relação ao credor hipotecário).

Do pagamento e adjudicaçãoDesde que seja decidida a entrega dos bens, será depositado orespectivo cheque caução. Quanto ao imóvel, o adquirente, teráde proceder à outorga do contrato promessa de compra e venda,no prazo de quinze dias após notificação para o efeito, sendo opagamento restante efectuado no acto da escritura pública decompra e venda (a realizar no prazo de trinta dias após assinaturado contrato promessa já referido), sob pena de se consideraremas propostas sem efeito.O imóvel só será entregue após pagamento do montante acimareferido, na sua totalidade.

Dos contactos e esclarecimentosPara qualquer esclarecimento poderão os interessados contactaro Sr. Louvado, acima identificado, a Administradora daInsolvência, nos n°s (telef. 256 181 280, fax 256 181 289) ouconsultar o respectivo processo, acima identificado.

A Administradora da Insolvência,(Emília Manuela Gomes da Conceição)

Emília ManuelaAdministradora da Insolvência


Juízos Cíveisdo Porto3 o Juízo Cível

Processo: 586/13.0TJPRTInterdição / InabilitaçãoN/Referência: 11588374Data: 16-04-2013Requerente: Serviços doMinistério Público-VarasCíveis do PortoRequerido: Adolfina SantosSilva

ANÚNCIOFaz-se saber que foi distri-buída neste tribunal,a açãode Interdição/lnabilitaçãoem que é requerido AdolfinaSantos Silva, com residên-cia em domicílio: Lar S.Lázaro da Sta. Casa daMisericórdia Porto, Rua dasFontainhas, Nº 68, Porto,4000-237 Porto, para efeitode ser decretada a suainterdição por anomaliapsíquica. Passei o presentee outro de igual teor paraserem afixados.

O Juiz de Direito,Dr(a). Margarida Alexandra

de Meira Pinto Gomes

O Oficial de JustiçaManuel Ramalho

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», 2525252525/////0404040404/201/201/201/201/20133333

Tribunal Judicialde Paços deFerreira1 o Juízo

Processo: 576/13.2TBPFRInterdição / InabilitaçãoN/Referência: 4046788Data: 18-04-2013Requerente: MinistérioPúblicoRequerido: PauloAlexandre Lopes de Brito

ANÚNCIOFaz-se saber que foi distri-buída neste tribunal, a açãode Interdição/Inabilitaçãoem que é requerido PauloAlexandre Lopes de Brito,com residência em domi-cílio: Rua do Marco, 23,Meixomil, 4590-000 Paçosde Ferreira, para efeito deser decretada a sua inter-dição por anomalia psí-quica.

A Juiz de DireitoDr(a). Paula Cristina

Gonçalves

O Oficial de JustiçaManuel de Melo

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», 2525252525/////0404040404/201/201/201/201/20133333

ADEGA COOPERATIVADE PAREDES, CRL

Av. Bombeiros Voluntários4580 – 053 Paredes Tel. 255780480 Fax 255780489


C O N V O C A T Ó R I ANos termos dos artigos 20º, 23º n.º 2 e 25º dos Estatutos,convoco os associados desta Cooperativa para uma AssembleiaGeral Ordinária destinada á eleição dos corpos sociais, para otriénio 2012-2014, que fixo para próximo dia 11 de Maio, noperíodo da 14 às 16 horas.

As listas a submeter a sufrágio deverão ser entregues naSecretaria da Adega Cooperativa de Paredes até às 12 horasdo dia 03/05/2013.

Paredes, 24 de Abril de 2013

O Presidente da Mesa da Assembleia Gerala)José Henrique Meireles de Barros (Eng.)


AVISOFaz-se público, nos termos do n.º 1 do art. 19.º da Portaria n.º83-A/2009 de 22 de Janeiro, que por despacho autorizativo pelaDeliberação de Reunião de Executivo da Junta de Freguesia nº26/2013, datada do dia dezoito de Março, no âmbito dacompetência própria, se encontra aberto, pelo prazo de 10 diasúteis, desde a data de publicação no Diário da República,Procedimento Concursal com vista à constituição de reservasna modalidade de relação jurídica de emprego público portempo indeterminado, para:1.Caracterização do posto de trabalho: Exercer funções denatureza executiva, de aplicação de métodos e processos combase em diretivas bem definidas e instruções gerais aplicandoos conhecimentos e competências técnicas inerentes à suaqualificação profissional, correspondente ao grau decomplexidade 2, nomeadamente as seguintes actividades:Exercer com autonomia e responsabilidade funções na áreada Animação Sociocultural, organizando projetos e açõesdirigidas a grupos e comunidades através de estratégias lúdico-pedagógicas, de capacitação e de envolvimento na vida so-cial e na comunidade.2.Carreira e categoria: Assistente Técnico – área AnimaçãoSociocultural, da carreira geral de Assistente Técnico.3.Nível habilitacional exigido: 12.º Ano via ensino e curso deformação na área de animação sociocultural ou 12.º ano viatecnológica de animação social.Não será admitida a substituição do nível habilitacional exigidopor formação ou experiência profissional.4.Publicação Integral: Aviso n.º 5575/2013, publicado na II Sériedo Diário da República, de 24 de Abril.5.Data limite de candidatura: 8 de Maio de 2013. A candidaturadeverá ser instruída nos termos previstos no aviso mencionadono ponto 4.

Freguesia de Carnaxide, 24 de Abril de 2013

O Presidente da Junta de Freguesia de CarnaxideJorge de Vilhena

Junta de Freguesia de Carnaxide

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ANÚNCIOA CITAR: Maria Elizabete de Lima HipólitoOBJECTO E FUNDAMENTO DA CITAÇÃONos termos e para os efeitos do disposto no art. 248°. e ss. do CódigoProcesso Civil, correm éditos de 30 (trinta) dias, contados da data da segundae última publicação do anúncio, citando a ausente Maria Elisabete de LimaHipólito, com última residência conhecida na Rua Dr. Pedro da Cunha, 23,2ºA, comarca do Esposende, para no prazo de 20 (vinte) dias, decorridoque seja o dos éditos, pagar ou deduzir oposição a execução suprareferenciada, nos termos do art. 812° n° 6 e 813° n° 1, ambos do CódigoProcesso Civil. O duplicado do requerimento executivo e a cópia dosdocumentos encontram-se á disposição do citando no Tribunal Judicial deEsposende.MEIOS DE OPOSIÇÃONos termos do disposto no artigo 60° do C.P.C. e tendo em consideração ovalor do processo, para se opor a execução é Inãol obrigatória aconstituído de Advogado.COMINAÇÃO EM CASO DE REVELIACaso não se oponha à execução prazo supra Indicado e não pague oucaucione a quantia exequenda, seguem-se os termos do artigo 832°do C.P.C, sendo promovida venda dos bens penhorados necessáriospara garantir o pagamento da quantia exequenda, acrescido de 20%,nos termos do disposto no n° 3 do artigo 821° do C.P.C.PAGAMENTO, DESPESAS E HONORÁRIOSPoderá efectuar o pagamento da quantia exequenda no escritório dosignatário (dias e horas constantes do rodapé) em dinheiro ou cheque visado.À quantia exequenda acrescem, para além dos juros calculados nostermos do pedido, a taxa de justiça inicial no montante de 25,50 € e oshonorários e despesas do Agente da Execução, que nesta dataascendem a 900.00€





Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia4.º Juízo Cível

Processo: 5499/12.0TBVNGDespejo (Sumário)N.º Referência: 17328351 Data: 13-03-2013Autor: Teresa Martins MoreiraRéu: Drogaria Moura, S.A.2.ª Publicação

ANÚNCIONos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados dadata da segunda e última publicação do anúncio, citandoRéu: Drogaria Moura, S.A. NIF - 504930770, domicílio: Largo de S.Domingos, 99-101 Porto, 4050-000 Portocom última residência conhecida na(s) morada(s) indicada(s), para noprazo de 20 dias, decorrido que seja o dos éditos, contestar, querendo,a acção, com a cominação de que a falta de contestação importa aconfissão dos factos articulados pelo(s) autor(es), podendo nomesmo prazo deduzir em reconvenção o seu direito a indemnizaçãoe ou benfeitorias, e que em substância o pedido consiste, tudo comomelhor consta do duplicado da petição inicial que se encontra nestaSecretaria, à disposição do citando.Fica advertido de é obrigatória a constituição de mandatário judicial.

O Juíz de Direito,Dr(a). Cláudia Oliveira Martins

A Oficial de Justiça, Quitéria Teixeira



EDITAL N.º l/69941/13/CMPRui Fernando da Silva Rio, Presidente da Câmara Municipal doPorto, faz saber, para efeitos do disposto no art.º 91.º (Publicidade dasdeliberações) da Lei n.º 169/99 de 18 de Setembro com as alteraçõesintroduzidas pela Lei n.° 5-A/2002, de 11 de Janeiro, as deliberaçõestomadas na reunião da Câmara Municipal, de 16 de Abril de 2013:

Protocolo de colaboração com a Obra Diocesana de PromoçãoSocial: Aprovada.Isenção das taxas devidas pelo licenciamento da operaçãourbanística da Casa dos Girassóis, à Associação Nun´Alvares deCampanhã: Aprovada.Prestação de contas do Município relativas ao ano económico de2012: Aprovada.Redução do capital social da empresa municipal CMPEA - Empresade Aguas do Porto, EM: Aprovada.Isenção do pagamento das taxas devidas à Associação das ForçasArmadas: Aprovada.Abertura de uma conta no Banco Popular Portugal, S A: Aprovada.Emissão de parecer prévio vinculativo favorável, para eleitos dodisposto nos n.os 4 e 10, do artigo 75.° da LOE2013, relativamenteaos contratos de prestação e aquisição de serviços: Aprovada.E, para constar, se mandou lavrar este e outros de igual teor, quevão ser afixados nos lugares do costume.

Eu, ,a Diretora Municipal da Presidência, subscrevo.

Porto, Paços do Concelho, 17 de abril de 2013.

publicidade/editais O Primeiro de Janeiro | 13Quinta-feira, 25 de Abril de 2013






ANÚNCIOA CITAR: Elizabeth de Lima HipólitoOBJECTO E FUNDAMENTO DA CITAÇÃONos termos e para os efeitos do disposto no art. 248°. e ss. do CódigoProcesso Civil, correm éditos de 30 (trinta) dias, contados da data da segundae última publicação do anúncio, citando a ausente Elisabeth de LimaHipólito, com última residência conhecida na Rua Dr. Pedro da Cunha, 23,2ºA, comarca do Esposende, para no prazo de 20 (vinte) dias, decorridoque seja o dos éditos, pagar ou deduzir oposição a execução suprareferenciada, nos termos do art. 812° n° 6 e 813° n° 1, ambos do CódigoProcesso Civil. O duplicado do requerimento executivo e a cópia dosdocumentos encontram-se á disposição do citando no Tribunal Judicial deEsposende.MEIOS DE OPOSIÇÃONos termos do disposto no artigo 60° do C.P.C. e tendo em consideração ovalor do processo, para se opor a execução é Inãol obrigatória aconstituído de Advogado.COMINAÇÃO EM CASO DE REVELIACaso não se oponha à execução prazo supra Indicado e não pague oucaucione a quantia exequenda, seguem-se os termos do artigo 832°do C.P.C, sendo promovida venda dos bens penhorados necessáriospara garantir o pagamento da quantia exequenda, acrescido de 20%,nos termos do disposto no n° 3 do artigo 821° do C.P.C.PAGAMENTO, DESPESAS E HONORÁRIOSPoderá efectuar o pagamento da quantia exequenda no escritório dosignatário (dias e horas constantes do rodapé) em dinheiro ou cheque visado.À quantia exequenda acrescem, para além dos juros calculados nostermos do pedido, a taxa de justiça inicial no montante de 25,50 € e oshonorários e despesas do Agente da Execução, que nesta dataascendem a 900.00€










ANÚNCIOA CITAR: Vera Lúcia de Lima HipólitoOBJECTO E FUNDAMENTO DA CITAÇÃONos termos e para os efeitos do disposto no art. 248°. e ss. do CódigoProcesso Civil, correm éditos de 30 (trinta) dias, contados da data da segundae última publicação do anúncio, citando a ausente Vera Lúcia de LimaHipólito, com última residência conhecida na Rua Dr. Pedro da Cunha, 23,2ºA, comarca do Esposende, para no prazo de 20 (vinte) dias, decorridoque seja o dos éditos, pagar ou deduzir oposição a execução suprareferenciada, nos termos do art. 812° n° 6 e 813° n° 1, ambos do CódigoProcesso Civil. O duplicado do requerimento executivo e a cópia dosdocumentos encontram-se á disposição do citando no Tribunal Judicial deEsposende.MEIOS DE OPOSIÇÃONos termos do disposto no artigo 60° do C.P.C. e tendo em consideração ovalor do processo, para se opor a execução é Inãol obrigatória aconstituído de Advogado.COMINAÇÃO EM CASO DE REVELIACaso não se oponha à execução prazo supra Indicado e não pague oucaucione a quantia exequenda, seguem-se os termos do artigo 832°do C.P.C, sendo promovida venda dos bens penhorados necessáriospara garantir o pagamento da quantia exequenda, acrescido de 20%,nos termos do disposto no n° 3 do artigo 821° do C.P.C.PAGAMENTO, DESPESAS E HONORÁRIOSPoderá efectuar o pagamento da quantia exequenda no escritório dosignatário (dias e horas constantes do rodapé) em dinheiro ou cheque visado.À quantia exequenda acrescem, para além dos juros calculados nostermos do pedido, a taxa de justiça inicial no montante de 25,50 € e oshonorários e despesas do Agente da Execução, que nesta dataascendem a 900.00€










ANÚNCIOA CITAR: Fátima de Lima HipólitoOBJECTO E FUNDAMENTO DA CITAÇÃONos termos e para os efeitos do disposto no art. 248°. e ss. do CódigoProcesso Civil, correm éditos de 30 (trinta) dias, contados da data da segundae última publicação do anúncio, citando a ausente Fátima de Lima Hipólito,com última residência conhecida na Rua Dr. Pedro da Cunha, 23, 2ºA,comarca do Esposende, para no prazo de 20 (vinte) dias, decorrido queseja o dos éditos, pagar ou deduzir oposição a execução supra referenciada,nos termos do art. 812° n° 6 e 813° n° 1, ambos do Código Processo Civil.O duplicado do requerimento executivo e a cópia dos documentosencontram-se á disposição do citando no Tribunal Judicial de Esposende.MEIOS DE OPOSIÇÃONos termos do disposto no artigo 60° do C.P.C. e tendo em consideração ovalor do processo, para se opor a execução é Inãol obrigatória aconstituído de Advogado.COMINAÇÃO EM CASO DE REVELIACaso não se oponha à execução prazo supra Indicado e não pague oucaucione a quantia exequenda, seguem-se os termos do artigo 832°do C.P.C, sendo promovida venda dos bens penhorados necessáriospara garantir o pagamento da quantia exequenda, acrescido de 20%,nos termos do disposto no n° 3 do artigo 821° do C.P.C.PAGAMENTO, DESPESAS E HONORÁRIOSPoderá efectuar o pagamento da quantia exequenda no escritório dosignatário (dias e horas constantes do rodapé) em dinheiro ou cheque visado.À quantia exequenda acrescem, para além dos juros calculados nostermos do pedido, a taxa de justiça inicial no montante de 25,50 € e oshonorários e despesas do Agente da Execução, que nesta dataascendem a 900.00€










ANÚNCIOA CITAR: Rogério de Lima HipólitoOBJECTO E FUNDAMENTO DA CITAÇÃONos termos e para os efeitos do disposto no art. 248°.e ss. do CódigoProcesso Civil, correm éditos de 30 (trinta) dias, contados da data da segundae última publicação do anúncio, citando a ausente Rogério de Lima Hipólito,com última residência conhecida na Avenida Dr. Henriques Barros Lima, n°.25, Esposende, comarca do Esposende, para no prazo de 20 (vinte) dias,decorrido que seja o dos éditos, pagar ou deduzir oposição a execuçãosupra referenciada, nos termos do art. 812° n° 6 e 813° n° 1, ambos doCódigo Processo Civil. O duplicado do requerimento executivo e a cópiados documentos encontram-se á disposição do citando no Tribunal Judicialde Esposende, 1o Juizo.MEIOS DE OPOSIÇÃONos termos do disposto no artigo 60° do C.P.C. e tendo em consideração ovalor do processo, para se opor a execução é Inãol obrigatória aconstituído de Advogado.COMINAÇÃO EM CASO DE REVELIACaso não se oponha à execução prazo supra Indicado e não pague oucaucione a quantia exequenda, seguem-se os termos do artigo 832°do C.P.C, sendo promovida venda dos bens penhorados necessáriospara garantir o pagamento da quantia exequenda, acrescido de 20%,nos termos do disposto no n° 3 do artigo 821° do C.P.C.PAGAMENTO, DESPESAS E HONORÁRIOSPoderá efectuar o pagamento da quantia exequenda no escritório dosignatário (dias e horas constantes do rodapé) em dinheiro ou cheque visado.À quantia exequenda acrescem, para além dos juros calculados nostermos do pedido, a taxa de justiça inicial no montante de 25,50 € e oshonorários e despesas do Agente da Execução, que nesta dataascendem a 900.00€

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARESEste edital encontra-se afixado na porta do último domicilio conhecido docitando, na Junta de Freguesia respectiva eno1° Juízo do Tribunal Judicialde Esposende.




Varas Cíveis do Porto4.ª Vara Cível

Processo: 2325/07.5TVPRT-BExecução por CustasN.º Referência: 9027592 Data: 12-04-2013Exequente: Ministério PúblicoExecutado: Sirama - Sociedade de Importação e Representaçãode Motos, Automoveis e Acessóri2.ª Publicação

ANÚNCIOCorrem éditos de 20 dias para citação dos credores desconhecidosque gozem de garantia real sobre os bens penhorados ao(s)executado(s) abaixo indicados, para reclamarem o pagamento dosrespelivos créditos peio produto de tais bens, no prazo de 15 dias;findo o dos éditos, que se começará a contar da segunda e últimapublicação do presente anúncio.

Bens penhorados:TIPO DE BEM: ImóvelDESCRIÇÃO: Terreno para construção, sito na Quinta de SantaRosa, freguesia de CamarateConcelho de Loures, descrito na 2.ª Conservatória do Registo Pre-dial de Loures sob o n.º 3277, a fls, 50 Verso do Livro B-10 -freguesia de Camarate.PENHORADO EM: 08-04-2003 00:00:00PENHORADO A:EXECUTADO: Sirama - Sociedade de Importação e Representaçãode Motos, Automóveis e Acessóri. Documentos de identificação:NIF - 500621144. Endereço: Rua Visconde de Setúbal, n.º 46, Porto,4200-000

A Juiz de Direito,Dr(a). Francisca Micaela Fonseca da Mota Vieira

O Oficial de Justiça,Alberto Manuel Rodrigues Costa


Rua de Santa Catarina, n.º 489 4000-446 PortoTelefone: 22 096 78 46 Tlm: 91 282 06 79 Fax: 22 096 78 45

email: [email protected]

DEPARTAMENTO DE PUBLICIDADE

Telefone: 22 096 78 46 Fax: 22 096 78 45


Assembleia GeralOrdinária

Nos termos do disposto no n.° 2do artigo 25° dos Estatutos daAssociação Portuguesa deEmpresas de Chaves e Sistemasde Segurança, o Presidente daMesa da Assembleia Geral,Pedro Alexandre Santos Simões,convoca os Associados para aASSEMBLEIA GERAL, a realizarno próximo dia 27 Abril de 2013,sábado, pelas 15,30 horas no“Your Hotel & SPA” sito á RuaManuel Rodrigues Serrazina -Fervença - Alcobaça.

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agenda14 | O Primeiro de Janeiro Quinta-feira, 25 de Abril de 2013

TelevisãoTelefones Úteis Farmácias de serviço

Santo António Te l . 222 077 500 Linha Azul 222 084 601 São João Te l . 225 512 100 Pediátrico Maria PiaTel . 226 089 900Linha Azul 226 099 674

Maternidade Júl io dinisTel . 226 087 400

PSiquiátrico

conde Ferre i raTel . 225 022 031Magalhães Lemos Tel . 226 192 400 PrivAdoS

ordem do carmo Te l . 222 008 113

ordem da Lapa Te l . 225 502 828

ordem da tr indade Te l . 222 083 656

Prelada - Te l . 228 330 600

Mil i tar reg. Nº1 Te l . 226 063 011/ 12/13

Santa MariaTel . 225 504 844

São FranciscoTel . 222 008 441

coNceLHo de MAtoSiNHoS

distr i ta l - Te l . 229 372 091

Pedro HispanoTel . 229 391 000Linha Azul 229 391 100

coNceLHo de v. N. GAiA

eduardo Santos Si lvaTel . 227 865 100 227 839 001

vila Nova de GaiaTel . 223 778 100/ 223 754180

Passatempos

ZÉ d

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nÉSr

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Banda Desenhada

Hospitais Hoje AmanhãServiço permanente

PORTOPERMANENTES. Dinis – Rua de S. Dinis, 428 – Tel. 228 312 419 Figueiredo, Lda. – Rua de Cedo-feita, 125 – Tel. 222 001 620

MAIAÁlvaro Agante – Avª D. Manuel II, 1386 – Vermoim – Tel. 229 419 854

VALONGOSobrado – Rua Santo André, 30 / SOBRADO / 4440-337 VALONGOTel. 224 160 087

GONDOMARCardoso – Largo de Sto. António, 49/52 – S. Cosme – Tel. 224 830 024

MATOSINHOSPeninsular – Avenida República 685 4450-242 Matosinhos – Tel. 222 000 707

VILA NOVA DE GAIAPERMANENTESão Félix - R São Félix 940, S.Félix Marinha 4405-407 São Félix da Marinha Tel:227 538 783 De São Paio – Rua de Bustes, 741 – Canidelo – Tel. 227 710 165Teixeira Lopes – Rua de Laborim, 78 – Mafamude – Tel. 227 117 389

AMARANTEAmarante – Av.ª 1.º de Maio / Edifício Mirante / 4600-013 Amarante Tel. 255 422 449

FELGUEIRASJ. Reis – Rua Rebelo Carvalho / 4610-212 Felgueiras Tel. 255 922 640

LOUSADAFonseca – Rua Santo António, 554 – Silvares / 4620-651 Lousada Tel. 255 912 141

MARCO DE CANAVESESFarmácia Cabanelas - Lugar de EiroSoalhães - Tel.:255511565

PAREDESLopes Caçola – Praceta Jaime P. Moura, Loja 35 4620-030 Lousa-da Tel. 255 811 673

PENAFIELSameiro – Rua D. António F Gomes, 230-B – Tel. 255 713 071/2/3

SANTO TIRSOCentral – Tel. 252 852 923

TROFATrofense – Rua Costa Ferreira, C. C. Loja 2 – Tel. 252 412 543

Querida onde está o pão?

RTP106:30 Bom Dia Portugal09:30 Assembleia da República: Sessão Solene 25 de Abril12:00 AntiCrise (Compacto)13:00 Jornal da Tarde14:15 Windeck - O Preço da Ambição15:00 Éramos Seis15:45 Portugal no Coração18:00 Portugal em Direto19:00 O Preço Certo20:00 Telejornal +21:00 Linha da Frente"A 10ª Avenida"21:30 AntiCrise22:00 Sinais de Vida22:45 Música Maestro23:30 5 Para a Meia-Noite00:30 True Justice01:15 Californication01:45 Vidas em Jogo03:15 Televendas06:00 Nós

RTP207:00 Dia D07:52 100 Segundos de Ciência07:58 Dia D09:01 Dia D09:57 Dia D10:58 Dia D11:57 Dia D12:49 Dia D14:47 Dia D15:49 Dia D16:52 Dia D17:51 Dia D18:54 Dia D19:54 Dia D20:53 Dia D21:49 24 - Sumário22:00 Dia D22:57 Dia D00:00 24 Horas01:05 Dia D02:03 Olhar o Mundo (R/) 02:37 Euronews

SIC06:30 Lol08:00 O Triunfo dos Porcos (Estreia) 09:00 O Gato10:00 Space Buddies, Aventura no Espaço13:00 Primeiro Jornal14:40 Hatfield's e Mcoy's: Uma História de Sangue (Estreia)19:00 Jornal da Noite20:00 Liga Europa: Funerbahce X Benfica22:30 Dancin' Days23:15 Avenida Brasil23:45 Páginas da Vida00:30 CSI Nova Iorque01:45 Cartaz Cultural02:30 O Encantador de Cães03:15 Podia Acabar o Mundo04:00 Televendas

TVI 06:30 Diário da Manhã10:15 Você na TV!13:00 Jornal da Uma14:00 Mini-série - O Dia Em Que a Terra tremeu17:45 Filme - Soldados da fortuna20:00 Jornal das 822:00 Destinos Cruzados23:00 Mundo ao contrário00:00 Série - Dias Felizes01:15 Autores III02:15 Série - O Rosto da Mentira III03:15 Amanhecer

RTP106:30 Bom Dia Portugal10:00 Praça da Alegria13:00 Jornal da Tarde14:15 Windeck - O Preço da Ambição15:00 Éramos Seis15:45 Portugal no Coração18:00 Portugal em Direto19:00 O Preço Certo20:00 Telejornal +21:00 A Semana de Nuno Mo-rais Sarmento21:30 Sexta às 922:00 AntiCrise22:30 Sinais de Vida23:15 Portugueses Pelo Mundo-Montreal00:15 5 Para a Meia-Noite01:15 True Justice02:00 Californi cation02:15 Vidas em Jogo04:00 Televendas06:00 Salvador

RTP207:00 Zig Zag13:00 Os Chimpanzés Perdidos do Uganda (Doc)13:56 100 Segundos de Ciência14:00 Sociedade Civil15:30 Iniciativa15:35 Consigo16:00 RTP Premium17:00 Zig Zag17:30 A Fé dos Homens18:30 Portugueses Pelo Mundo19:30 Iniciativa19:35 A Entrevista de Maria Flor Pedroso20:30 Zig Zag21:15 A Águia Comedora de Macacos da Venezuela (Doc)21:55 24 - Sumário22:00 Ligados à Terra22:05 Cinco Noites, Cinco Filmes00:00 24 Horas01:00 Teatro em Casa01:30 A Entrevista de Maria Flor Pedroso (R/) 02:00 Euronews

SIC06:00 Jornal de Síntese07:00 Edição da Manhã08:45 A Vida nas Cartas - O Dilema10:15 Querida Júlia13:00 Primeiro Jornal14:30 Querida Júlia18:30 Cheias de Charme20:00 Jornal da Noite21:30 Dancin' Days22:30 Avenida Brasil23:30 Páginas da Vida00:35 CSI Nova Iorque01:15 CSI Nova Iorque02:25 Volante02:50 Podia Acabar o Mundo03:50 Televendas

TVI 06:30 Diário da Manhã10:15 Você na TV!13:00 Jornal da Uma14:30 Ninguém Como Tu16:00 A Tarde é Sua18:00 Doce Fugitiva19:00 Doida por Ti20:00 Jornal das 821:45 Euromilhões22:00 Destinos Cruzados23:00 Mundo ao contrário00:00 Série - Dias Felizes01:15 Filme - Green Zone - Com-bate pela Verdade03:15 Amanhecer04:45 TV Shop06:15 Batanetes

Pickles?Aquele que está

à tua frenteNo recipiente

Encontrei Na caixa do pão

O queijo?

No frigorífico

Qual recipiente?

agenda O Primeiro de Janeiro | 15Quinta-feira, 18 de Abril de 2013

TempoHOJE

AMANHÃTODO O TERRITÓRIO: Céu muito nublado. Períodos de chuva, por vezes forte no Alentejo até ao início da manhã.

Queda de neve acima dos 1400/1600 metros. Vento moderado (20 a 35 km/h) de sudoeste, diminuindo de intensidade a partir da tarde. Nas terras altas, o vento soprará forte (40 a 55 km/h) de sudoeste com rajadas da ordem dos 80 km/h. Pequena descida da temperatura mínima na região Norte. Pequena subida da temperatura mínima na região Sul.

MADEIRA:Períodos de céu muito nublado. Possibilidade de ocorrência de aguaceiros fracos até ao início da manhã. Vento em geral fraco (inferior a 20 km/h) de oeste, soprando moderado (20 a 35 km/h) nas terras altas até ao início da manhã.

AÇORES: GRUPO OCIDENTAL - Períodos de céu muito nublado, tornando-se encoberto. Períodos de chuva a partir da tarde. Vento oeste muito fresco (40/50 km/h) com rajadas até 60 km/h, rodando para norte e tornando-se bonançoso (10/20 km/h).

GRUPO CENTRAL - Períodos de céu muito nublado, tornando-se encoberto. Aguaceiros.Vento oeste fresco a muito fresco (30/50 km/h) com rajadas até 60 km/h, rodando para sudoeste.GRUPO ORIENTAL - Períodos de céu muito nublado. Aguaceiros, geralmente fracos. Vento oeste fresco (30/40

km/h), rodando para sudoeste e tornando-se muito fresco (40/50 km/h) com rajadas até 60 km/h.

TODO O TERRITÓRIO: Céu muito nublado ou encoberto, com abertas para o fi nal do dia no litoral a norte do cabo Mondego. Chuva forte e persistente, diminuindo de intensidade a partir do fi nal da tarde no litoral a norte do cabo Mondego. Queda de neve acima dos 1500 metros para o fi nal do dia. Vento moderado a forte (30 a 40 km/h) de sudoeste, soprando forte (40 a 50 km/h) com rajadas da ordem dos 80 km/h no litoral, diminuindo de intensidade a partir do meio da tarde. Nas terras altas, o vento soprará forte a muito forte (50 a 65 km/h) de sudoeste, com rajadas da ordem dos 90km/h, e da ordem dos 110 km/h nas regiões do interior Centro. Subida da temperatura mínima. Pequena subida da temperatura máxima.

MADEIRA: Períodos de céu muito nublado. Aguaceiros, em geral fracos. Vento fraco a moderado (10 a 25 km/h) de oeste, soprando moderado a forte (30 a 45 km/h) nas terras altas.

AÇORES: GRUPO OCIDENTAL - Períodos de céu muito nublado. Aguaceiros, geralmente fracos. Vento oeste FORTE (50/65 km/h) com rajadas até 80 km/h, tornando-se muito fresco (40/50 km/h).

GRUPO CENTRAL - Períodos de céu muito nublado. Aguaceiros, em especial durante a madrugada e manhã. Vento oeste FORTE (50/65 km/h) com rajadas até 80 km/h, tornando-se muito fresco (40/50 km/h). GRUPO ORIENTAL - Céu muito nublado, diminuindo de nebulosidade ao longo da tarde. Períodos de chuva durante a madrugada e início da manhã, passando a aguaceiros fracos. Vento oeste muito fresco (40/50 km/h) com rajadas até 65 km/h, tornando- se fresco (30/40 km/h).

Sugestões

PORTODOLCE VITACowboys & AliensM/12 Sessões: 21h20, 00h35 Capuchinho Vermelho: A Nova AventuraM/6 Sessões: 14h, 16h30, 19h (V.Port./3D) Planeta dos Macacos: A OrigemM/12 Sessões: 22h, 00h35 Os SmurfsM/6 Sessões: 12h50, 15h30, 18h30 (V.Port./3D) Um DiaM/12 Sessões: 13h30, 16h10, 19h05, 21h50, 00h30 Chefes IntragáveisM/12 Sessões: 12h30, 15h10, 17h50, 21h10, 23h50 Conan, o BárbaroM/12 Sessões: 13h20, 16h, 18h40, 21h30, 00h10 Amigos ColoridosM/12 Sessões: 13h, 15h40, 18h50, 21h40, 00h25 Assim é o AmorM/12 Sessões: 12h40, 15h25, 18h10, 21h, 23h50

MAIAMAIASHOPPINGOs SmurfsM/6 Sessões: 13h30, 16h, 18h40, 21h20, 23h50 (V.Port./3D)

Conan, o BárbaroM/12 Sessões: 13h20, 16h20, 19h, 21h50, 00h35

Capitão América: O Primeiro VingadorM/12 Sessões: 21h10, 00h10

Planeta dos Macacos: A OrigemM/12 Sessões: 13h40, 16h30, 19h10, 21h40, 00h20

Cowboys & AliensM/12 Sessões: 13h10, 15h50, 18h50, 21h30, 00h30

Capuchinho Vermelho: A Nova AventuraM/6 Sessões: 13h50, 16h10, 18h30 (V.Port.)

NORTESHOPPINGCapitão América: O Primeiro VingadorM/12 Sessões: 13h30, 16h10, 19h10, 22h30

Conan, o BárbaroM/12 Sessões: 12h40, 15h10, 18h10, 22h, 00h35

O Último Destino 5M/16 Sessões: 13h10, 15h30, 18h20, 21h40, 00h30

Cowboys & AliensM/12 Sessões: 13h, 16h, 18h50, 22h, 00h45

Planeta dos Macacos: A OrigemM/12 Sessões: 21h50, 00h25

Capuchinho Vermelho: A Nova AventuraM/6 Sessões: 10h50, 13h20, 15h50, 18h40 (V.Port./3D)

Chefes IntragáveisM/12 Sessões: 21h10, 23h40

Os SmurfsM/6 Sessões: 10h30, 12h50, 15h20, 18h (V.Port./3D)

Amigos ColoridosM/12 Sessões: 13h15, 15h40, 18h30, 21h30, 00h10

Um DiaM/12 Sessões: 13h40, 16h20, 19h, 21h20, 23h50

MATOSINHOSMAR SHOPPINGO Último Destino 5M/16 Sessões: 13h40, 16h20, 19h10, 22h, 00h30

Green Lantern - Lanterna VerdeM/12 Sessões: 22h45

Amigos ColoridosM/12 Sessões: 13h20, 16h, 18h40, 21h50, 00h25

Capuchinho Vermelho: A Nova AventuraM/6 Sessões: 12h40, 15h10, 17h40, 20h (V.Port./3D)

Sem Prada nem NadaM/12 Sessões: 21h20, 24h

Os SmurfsM/6 Sessões: 13h10, 15h50, 18h30 (V.Port.)

Cowboys & Aliens M/12 Sessões: 12h50, 15h30, 18h20, 21h30, 00h10

Chefes IntragáveisM/12 Sessões: 13h, 15h40, 18h10, 21h, 23h40

Conan, o BárbaroM/12 Sessões: 13h30, 16h10, 18h50, 21h40, 00h20 )

VILA NOVA DE GAIALUSOMUNDO GAIASHOPPING Carros 2M/6 Sessões: 13h15, 15h45 (V.Port./3D)

Planeta dos Macacos: A OrigemM/12 Sessões: 18h25, 20h55, 24h

Cowboys & AliensM/12 Sessões: 13h, 15h50, 18h50, 21h55, 00h35

Super M/12 Sessões: 21h50, 00h25

Os SmurfsM/6 Sessões: 13h05, 15h35, 18h15, 20h50, 23h50 (V.Port./3D)

Conan, o BárbaroM/12 Sessões: 12h55, 15h40, 18h40, 21h30, 00h10

Capuchinho Vermelho: A Nova AventuraM/6 Sessões: 12h55, 15h, 17h20, 19h40 (V.Port.)

Capitão América: O Primeiro VingadorM/12 Sessões: 13h30, 16h10, 19h, 21h45, 00h40

Animais UnidosM/6 Sessões: 12h45, 14h55, 17h10, 19h25 (V.Port./3D)

Harry Potter e os Talismãs da Morte: Parte 2M/12 Sessões: 21h40, 00h30

Chefes IntragáveisM/12 Sessões: 12h50, 15h05, 17h25, 19h45, 22h, 00h20

Amigos ColoridosM/12 Sessões: 13h25, 16h05, 18h45, 21h20, 00h15

UCI ARRÁBIDA 20O Último Destino 5M/16 Sala: Sala 1 Sessões: 14h, 16h30, 19h, 21h35, 00h35

A Ressaca - Parte IIM/16 Sala: Sala 2 Sessões: 22h20, 00h40

Capuchinho Vermelho: A Nova AventuraM/6 Sala: Sala 2 Sessões: 13h40, 15h50 (V.Port.), 18h, 20h10 (V.Port./3D) Capitão América: O Primeiro VingadorM/12 Sala: Sala 3 Sessões: 13h55, 16h25, 18h55, 21h25, 24h

Planeta dos Macacos: A OrigemM/12 Sala: Sala 4 Sessões: 14h10, 16h40, 19h05, 21h35, 00h05

Sem Prada nem NadaM/12 Sala: Sala 5 Sessões: 14h10, 16h45, 19h20, 21h50, 00h20

Larry CrowneM/12 Sala: Sala 6 Sessões: 18h30

Tinhas Mesmo Que Ser TuM/12 Sala: Sala 6 Sessões: 13h50, 16h10, 21h30, 00h15

A Árvore da Vida M/16 Sala: Sala 7 Sessões: 18h45

Sem RemorsosM/12 Sala: Sala 7 Sessões: 14h05, 16h25, 21h40, 00h10

Carros 2M/6 Sala: Sala 8 Sessões: 13h40 (V.Port.)

Eu Vi o DiaboM/16 Sala: Sala 8 Sessões: 16h10, 19h05, 22h, 00h55

Cowboys & Aliens

M/12 Sala: Sala 9 Sessões: 14h, 16h30, 18h55, 21h25, 00h15

Assim é o AmorM/12 Sala: Sala 10 Sessões: 13h50, 16h35, 19h20, 22h, 00h40

Chefes IntragáveisM/12 Sala: Sala 11 Sessões: 14h10, 16h40, 19h15, 21h45, 00h20

Conan, o BárbaroM/12 Sala: Sala 12 Sessões: 14h05, 16h45, 19h20, 21h55, 00h35

Conan, o BárbaroM/12 Sala: Sala 13 Sessões: 13h45, 16h20, 18h55, 21h35, 00h15 (2D)

Bem-vindo ao Sul M/12 Sala: Sala 14 Sessões: 14h15, 16h40, 19h10, 21h40, 00h10

Os SmurfsM/6 Sala: Sala 15 Sessões: 14h, 16h30, 18h55 (V.Port.), 21h20, 24h

Amigos ColoridosM/12 Sala: Sala 16 Sessões: 13h50, 16h20, 18h50, 21h45, 00h25

Harry Potter e os Talismãs da Morte: Parte 2M/12 Sala: Sala 17 Sessões: 15h, 17h55, 21h25, 00h15

Animais UnidosM/6 Sala: Sala 18 Sessões: 14h10, 16h20 (V.Port./3D)

Green Lantern - Lanterna VerdeM/12 Sala: Sala 18 Sessões: 18h35, 21h15, 00h10

A Melhor Despedida de SolteiraM/12 Sala: Sala 19 Sessões: 13h50, 16h35

Super 8M/12 Sala: Sala 19 Sessões: 19h20, 21h55, 00h30

Um DiaM/12 Sala: Sala 20 Sessões: 14h, 16h40, 19h10, 22h, 00h40

GONDOMARLUSOMUNDO - PARQUE NASCENTEOs SmurfsM/6 Sessões: 13h25, 16h, 18h35, 21h10, 23h50 (V.Port.)

Conan, o BárbaroM/12 Sessões: 13h45, 16h30, 19h15, 21h55, 00h40

O Último Destino 5M/16 Sessões: 13h50, 16h20, 19h30, 22h, 00h30

Amigos ColoridosM/12 Sessões: 12h50, 15h20, 17h50, 21h20, 24h

Green Lantern - Lanterna VerdeM/12 Sessões: 21h15, 24h

Capuchinho Vermelho: A Nova AventuraM/6 Sessões: 13h10, 15h30, 18h (V.Port./3D)

Chefes IntragáveisM/12 Sessões: 15h, 17h40, 20h30, 23h

Conan, o BárbaroM/12 Sessões: 13h, 15h40, 18h25, 21h, 00h05

Um DiaM/12 Sessões: 14h10, 16h45, 19h20, 22h10, 00h45

Sem Prada nem NadaM/12 Sessões: 21h50, 00h20

Carros 2M/6 Sessões: 13h40, 16h25, 19h (V.Port.)

Capitão América: O Primeiro VingadorM/12 Sessões: 14h30, 17h30, 20h40, 23h40

Planeta dos Macacos: A OrigemM/12 Sessões: 14h45, 17h15, 20h, 22h30

Cowboys & AliensM/12 Sessões: 13h15, 15h50, 18h40, 21h40, 00h25

Apresentação do livro “História Prodigiosa de Portugal. Mitos e Maravilhas” de Joaquim Fernandes terá lugar no dia 26 de Abril, na Biblioteca Municipal Doutor José Vieira de Carvalho, às 21h00.Um livro que apresenta como, ao longo da História de Portugal, o sobrenatural foi presença constante até mesmo na tomada de decisões políticas, sobrepondo o emocional ao racional.A apresentação de alguns dos relatos e personagens mais pitorescos que a nossa História sempre fez questão de sublimar.Um profundo e exaustivo trabalho histórico mas também com forte suporte jornalístico: o autor fez questão de averiguar milhares de registos jornalísticos e outras fontes documentais ao longo dos séculos.Joaquim Fernandes é professor na Universidade Fernando Pessoa, Porto, e co-fundador do Centro Transdisciplinar de Estudos da Consciência. Tem estudado aspetos menos conhecidos da história e fi losofi a das ciências, a evolução dos modelos científi cos, em particular no que respeita às cosmologias, o confronto entre as atitudes mentais e sociais e as novas propostas científi cas e tecnológicas em cada época, bem como a antropologia religiosa comparada, com destaque para os fenómenos paradoxais. É licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, autor de uma dissertação de Mestrado em História Moderna sobre a vida conventual e a espiritualidade setecentista em Portugal e doutorado em História com a tese O Imaginário Extraterrestre na Cultura Portuguesa – do fi m da Modernidade até meados do século XIX, apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Cinemas

“IMAGENS DOS ANOS 30 NOS 75 ANOS DA GUERNICA”Na Sala de Exposições do Complexo Municipal da Casa do Alto, está patente a ex-posição “IMAGENS DOS ANOS 30 NOS 75 ANOS DA GUERNICA”, com trabalhos dos alunos da Escola Eb 2/3 do Agrupamento de Pedrouços, uma iniciativa apoiada pelo Pelouro da Juventude da Câ-mara Municipal da Maia.Esta exposição surge como resultado da investigação e da exploração plástica dos alunos, sobre "episódios" de um tempo de confl ito e crise e pretende questionar e dar a conhecer um período em que arte e poder se confrontam e se apoiam lançando assim pistas para o entendimento de práticas autoritárias que no presente se generalizam. Neste sentido foram produzidas diversas cópias/interpretações de alguns dos ícones da Arte dos Anos 30 do século passado e de obras que, apesar de pouco conhecidas, abrem espaços de crítica e de invenção. A exposição estará patente ao público até ao próximo dia 12 de maio e poderá ser visita de segunda a sábado, das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 23h30, e ao domingo, das 14h00 às 20h00.

“História Prodigiosa de Portugal. Mitos e Maravilhas”

Na Sala de Exposições do Complexo Municipal da Casa Complexo Municipal da Casa do Alto, está patente a ex-posição “IMAGENS DOS ANOS 30 NOS 75 ANOS DA GUERNICA”, com trabalhos dos alunos da Escola Eb 2/3 do Agrupamento de Pedrouços, uma iniciativa apoiada pelo Pelouro da Juventude da Câ-

Esta exposição surge como resultado da investigação e da exploração plástica dos alunos, sobre "episódios" de um tempo de confl ito e crise e pretende questionar e dar a conhecer um período em que arte e poder se confrontam e se apoiam lançando assim pistas para o entendimento de práticas autoritárias que no presente se generalizam. Neste sentido foram produzidas diversas cópias/interpretações de alguns dos ícones da Arte dos

Apresentação do livro “História Prodigiosa de Portugal. Mitos e Maravilhas” de

Mário Nogueira critica atuação do MEC

O secretário-geral da Federa-ção Nacional de Professores, Mário Nogueira, a� rmou, em Coimbra, que o Ministério da Educação está transformado numa repartição do Ministério das Finanças. “O Gover-no tem um Ministério da Educação que se comporta, já há algum tempo, como funcionário do Ministério das Finanças”, sustentou Mário Nogueira, que falava numa conferência de im-prensa, durante a qual anunciou que a federação vai contestar o concurso de professores nos tribunais.

O Ministério da Educação é “pou-co mais que uma repartição do Mi-nistério das Finanças, que procura aplicar no setor da educação aquilo que lhe mandam do Terreiro do Paço”, disse o dirigente sindical, con-siderando que o concurso de profes-sores deste ano só serve as � nanças.

“Um concurso destes serve to-dos menos quem devia, não serve as escolas, não serve o ensino, não serve os docentes, serve apenas o Ministério das Finanças”, sustentou Mário Nogueira, revelando que, por isso, a Federação Nacional de Professores (Fenprof) vai “avançar, sem qualquer problema, pelas vias judiciais”.

Este concurso “é um ataque à es-cola pública” porque lhe “retira os recursos humanos necessários para que funcione”, sustentou o líder da Fenprof, salientando que este tipo de concurso deve “servir sempre” para “dar estabilidade ao pessoal docente” e para “satisfazer as necessidades de professores das escolas”. Mas a práti-ca está a demonstrar o contrário, de-fende Mário Nogueira, salientando que “o concurso, em vez de ser para

admitir professores”, está feito para “demitir professores”, para “reduzir” os quadros de docentes das escolas (vagas negativas). “Por cada profes-sor do quadro que sair de uma escola, desaparece um lugar no quadro”, ex-plicita o secretário-geral da Fenprof, sublinhando que, “no limite, há esco-las que podem � car com disciplinas a serem lecionadas sem professores do quadro” e só com docentes con-tratados.

“Pela primeira vez”, um concurso do Ministério da Educação “é lança-do pelo Ministério das Finanças, com o intuito de reduzir – e num número absolutamente violento – os profes-sores” do quadro, a� rma Mário No-gueira, recordando que “há quatro anos, com 20 mil vagas positivas e três mil negativas, entraram 396 pro-fessores nos quadros”.

“Comporta-se como funcionário das Finanças”

Diretor: Rui Alas Pereira (CP-2017). E-mail: [email protected] Redatores: Joaquim Sousa (CP-5632),Andreia Cavaleiro (CP-6983), Cátia Costa (Lisboa) e Vasco Samouco. Fotografi a: Ivo Pereira (CP-3916) Secretariado de Direção: Sandra Pereira. Secretariado de Redação: Elisabete Cairrão. Publicidade: Conceição Carvalho (chefe), Elsa Novais (Lisboa, 918 520 111) e Fátima Pinto. E-mail: [email protected] Morada: Rua de Santa Catarina, 489 2º - 4000-452 Porto. Contactos: redação - Tel. 22 096 78 47 - Tm: 912 820 510 E-mail: [email protected] - Publicidade - Telefone: 22 096 78 46, Fax: 22 096 78 45 Propriedade: Globinóplia, Unipessoal Lda. Edição: Cloverpress, Lda. NIF: 509 229 921 Depósito legal nº 1388/82 Impressão: Coraze, Telefs.910252676 / 910253116 / 914602969, Oliveira de Azeméis. Distribuição: Vasp. Tiragem: 20 000

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Artistas ocupam Praça 25 de Abril em Torres Vedras

Um grupo de artistas sai hoje à rua, em Torres Vedras, ocupando a Praça 25 de Abril com manifestações artísticas contra os “ataques à de-mocracia”, entre elas um manifesto anti-troika baseado no Manifesto Anti-Dantas de Almada Negreiros. “Este acontecimento, denominado ‘Complot’, tem como objetivo jun-tar várias pessoas ligadas às artes e à cultura, trazendo-as para a Praça 25 de Abril para darem a fruir a cultura de forma diferente das tradicionais comemorações do 25 de Abril”, in-formou o produtor cultural Rui Ma-toso. “O ‘Complot’ junta também os

artistas em torno de várias causas, a luta pela liberdade contra os ataques feitos à democracia, ao Estado social e à qualidade de vida das pessoas”, acrescentou.

Numa adaptação de André Te-nente ao Manifesto Anti-Dantas de Almada Negreiros, vai ser lido de forma expressiva um ‘manifesto anti-troika’ por Marta Rómulo. Es-culturas de mãos a segurar cravos de Alice Carreiras vão preencher um muro junto à Praça 25 de Abril, que vai ser contornada por um estendal de roupa preta numa instalação de Marga Diks.

Performances artísticas, que jun-tam artes plásticas, música e literatu-ra, de que é exemplo o poema “ope-rário em construção” de Vinicius de Morais, vão ser também mostradas, com a � nalidade de “trazer a cultura à rua e valorizar o espaço público da cidade”

O grupo de 12 artistas, que pre-tende lembrar os ideais da Revolu-ção dos Cravos, identi� ca-se com a imagem de uma montra envidra-çada, com a expressão “quebrar em caso de emergência”, dentro da qual está um cravo, símbolo da revolução do 25 de Abril de 1974.

‘Complot’ contra os “ataques à democracia”

Sindicato aponta para 90 por cento

O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) infor-mou que a greve dos guardas teve, no primeiro dia, uma adesão de 90 por cento dos efetivos, tendo a paralisação causado desacatos em alguns estabe-lecimentos prisionais. Os guardas pri-sionais iniciaram às 00h00 de ontem uma greve por causa do “corte” nas negociações do estatuto pro� ssional, terminando a paralisação na próxima terça-feira.

Segundo Jorge Alves, a greve pro-vocou, principalmente durante a manhã de ontem, “desacatos pon-tuais” nos estabelecimentos pri-sionais de Aveiro, Linhó, Lisboa e Pinheiro da Cruz, situações que já foram controladas.

O Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais foi obrigado a deslocar-se “por prevenção” ao Estabelecimento Prisional de Lis-boa porque os reclusos recusaram

ir para as celas e deitaram fogo aos caixotes do lixo. Fonte o� cial do Ministério da Justiça disse que ainda não tem dados sobre a gre-ve.

A paralisação, convocada pelo Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, vai decorrer em dois períodos. O primeiro iniciou-se às 00h00 e termina a 30 de abril, enquanto o segundo vai decorrer entre 06 a 11 de maio.

Guardas prisionais em greve

CONSTRUIR O INIMIGOA pergunta é simples: Porque é que Jorge

Nuno Pinto da Costa é o grande vencedor do futebol nacional dos últimos trinta anos? A res-posta também é simples, embora complexa.

Quando a 17 de abril de 1982, Pinto da Cos-ta foi eleito presidente do FC Porto o clube não passava de uma instituição cujo pensamento es-

tratégico não ia além do local circunscrito à cida-de do Porto e pouco mais.

Pinto da Costa alterou a situação e conseguiu desviar o fulcro da dinâmica do futebol nacional de Lisboa para o Porto. Como? Construindo um inimigo.

Como decorre de Humberto Eco, para se manterem os apani-guados mobilizados, sob controlo, prontos a reagirem emotiva-mente é necessário arranjar-lhes um inimigo e pintá-lo das cores mais tenebrosas. Ora, o inimigo só podia estar em Lisboa prota-gonizado pelos clubes que ganhavam sistematicamente o campeo-nato. Da época de 1950/51 à época de 1983/84 o FC Porto ganhou quatro campeonatos. Os outros trinta foram ganhos pelo Sporting e o Ben� ca. Perante estes números Pinto da Costa percebeu que a sua liderança tinha de ser a� rmada pela vontade e capacidade de declarar um inimigo. E tinha razão porque, nos 28 anos seguintes, da época de 1984/85 a 2011/12 o FC Porto ganhou 17 campeona-tos.

E o processo utilizado foi tão só o mesmo que, havia muitos anos, era utilizado pelos poderes clubísticos de Lisboa. Quer dizer que, para além de tudo, o que interessava era ganhar. A partir de então, para o FC Porto, ganhar o campeonato passou a ocupar o primeiro lugar nas preocupações do clube.

Pinto da Costa não fez mais do que auto determinar o “jus belli”, quer dizer, o direito à guerra, uma guerra justa porque de-corria da vontade de justiça, pela humilhação de 30 anos de derro-tas do clube. E o clube transformou-se numa máquina de ganhar campeonatos.

Pinto da Costa tinha duas opções: uma que privilegia a noção de “guerra absoluta” e o sangue como preço da vitória; outra, em que a guerra é uma realidade limitada e a prudência o ingrediente essencial da sua arte. Pinto da Costa, numa primeira fase, adotou claramente a primeira perspetiva. E passou a jogar segundo as leis de Lisboa. E quais eram essas leis? Eram, simplesmente, não ha-ver leis nenhumas. Com o decorrer do tempo, Pinto da Costa foi adotando uma estratégia de maior contenção, de subordinação às leis do social e politicamente correto, porque as razões do combate total também se foram alterando.

Os resultados são conhecidos. Jorge Nuno Pinto da Costa é o grande vencedor do futebol nacional dos últimos trinta anos.

*Professor na FMH/UTL

Gustavo Pires*

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25-04-2013