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CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 N.º 10 15 de maio de 2013 UNIDADES ORGÂNICAS Pág. 60 CÂMARA MUNICIPAL Pág. 5

272 10, de 15 de Maio de 2013 online.doc) · e 4 do artigo 26.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, do n.º 1 do artigo 11.º e do n.º 1 do artigo 12.º dos Estatutos da Gesloures

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CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

ISSN 1646-7027

N.º 10 15 de maio de 2013

UNIDADES ORGÂNICAS Pág. 60

CÂMARA MUNICIPAL Pág. 5

Page 2: 272 10, de 15 de Maio de 2013 online.doc) · e 4 do artigo 26.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, do n.º 1 do artigo 11.º e do n.º 1 do artigo 12.º dos Estatutos da Gesloures

Loures MUNICIPAL

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

DIRETOR: Presidente da Câmara Municipal de Loures, Eng.º. Carlos Alberto Dias Teixeira PERIODICIDADE: Quinzenal PROPRIEDADE: Município de Loures EDIÇÃO ELETRÓNICA DEPÓSITO LEGAL n.º 148950/00 ISSN 1646-7027 COORDENAÇÃO, ELABORAÇÃO, LAYOUT E PAGINAÇÃO

GABINETE LOURES MUNICIPAL

Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 Diário da República, 1.ª série, n.º 17, de 25 de janeiro de 2011

Toda a correspondência relativa a LOURES MUNICIPAL

deve ser dirigida a

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

LOURES MUNICIPAL BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

RUA MANUEL AUGUSTO PACHECO, 6 - 4º 2674 - 501 LOURES

TELEFONE: 21 115 15 82 FAX: 21 115 17 89

http://www.cm-loures.pt e-mail: [email protected]

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ÍNDICE

Pág. CÂMARA MUNICIPAL 10.ª Reunião Ordinária 5 VEREADORES - Despachos 60 UNIDADES ORGÂNICAS 60 Recursos Humanos 60 Ambiente e Transportes Municipais 63 Educação 65 Obras, Mobilidade e Energia 68 Planeamento e Gestão Urbanística 69 Relações Institucionais e Comunicação 69 Planeamento, Finanças e Logística 69 LOURES PARQUE Retificação de aprovação de adaptação estatutária

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ANÚNCIOS – Súmula 82 ANEXO à PROPOSTA n.º 318/2013 ANEXO à PROPOSTA n.º 319/2013

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N.º 10

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

15 de MAIO de 2013

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CÂMARA

MUNICIPAL

DELIBERAÇÕES

10.ª Reunião Ordinária, realizada em 15 de maio de 2013

APROVAÇÃO DE ATA

Projeto de Ata da 7.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 3 de abril de 2013. (Aprovado por unanimidade)

REPRESENTAÇÃO MUNICIPAL

Proposta de designação de Representante do Município de Loures no Conselho de Administração da Valorsul – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos das Regiões de Lisboa e do Oeste, S.A..

PROPOSTA n.º 289/2013

Considerando que: Nos termos do contrato social da Sociedade Valorsul - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos das Regiões de Lisboa e do Oeste, S.A., e do respetivo Acordo Parassocial, ao Município de Loures cabe designar um membro para integrar o Conselho de Administração da mencionada Sociedade. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal, ao abrigo do disposto na alínea i) do n.º 1 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro e do ponto 1 da Cláusula 2.ª do Acordo Parassocial, delibere designar o Sr. Vice-Presidente da Câmara Municipal de Loures, João Pedro de Campos Domingues, tendo em vista a sua integração no Conselho de Administração da Sociedade Valorsul - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos das Regiões de Lisboa e do Oeste, S.A..

Loures, 7 de maio de 2013

O Presidente da Câmara

(a) Carlos Teixeira

… (Aprovada por maioria obtida mediante escrutínio secreto) Proposta de designação de Representante do Município de Loures na Assembleia Geral da GesLoures – Gestão de Equipamentos Sociais, E.M..

PROPOSTA n.º 290/2013

Considerando que: - A Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, aprovou o

novo regime jurídico da atividade empresarial local e das participações locais e revogou as Leis n.ºs 53-F/2006, de 29 de dezembro e 55/2011, de 15 de novembro;

- Nos termos do n.º 2 do artigo 26.º da aludida

lei, compete ao órgão executivo da entidade pública participante designar o representante desta na assembleia geral da respetiva empresa local;

- Nos termos dos artigos 11.º e 12.º dos

Estatutos da Gesloures - Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., compete à Câmara Municipal a nomeação de um representante do Município de Loures na Assembleia-Geral bem como a nomeação do Secretário para a Mesa da Assembleia-Geral.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da alínea i) do número 1 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, dos números 2 e 4 do artigo 26.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, do n.º 1 do artigo 11.º e do n.º 1 do artigo 12.º dos Estatutos da Gesloures - Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., nomear como representante do Município de Loures na Assembleia-Geral da Gesloures - Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., o Senhor Vereador Ricardo Jorge Colaço Leão e como Secretária da Mesa da Assembleia-Geral a Senhora Dr.ª Sílvia Cláudia Costa Machado Ferreira.

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BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

15 de MAIO de 2013

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Loures, 7 de maio de 2013

O Presidente da Câmara

(a) Carlos Teixeira (Aprovada por maioria obtida mediante escrutínio secreto)

PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA

Processo n.º 24.469/L/DMH Solcasa – Cooperativa de Habitação Económica, CRL Proposta de receção definitiva das obras de urbanização da 2.ª fase (loteamento em Cascalheira do Moinho, Bucelas) e de cancelamento da garantia bancária existente, no valor de € 4.856,22, nos termos das informações dos serviços.

PROPOSTA n.º 304/2013

Considerando: as informações técnicas e o meu despacho … , tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a receção definitiva das obras de urbanização – 2.ª fase e cancelamento da garantia bancária, no valor de € 4.856,22 (quatro mil oitocentos e cinquenta e seis euros e vinte e dois cêntimos), relativo ao processo n.º 24.469/L/DMH, em nome de Solcasa - Cooperativa de Habitação Económica, CRL, sito na Cascalheira do Moinho, na freguesia de Bucelas. …

Loures, 23 de abril de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

(Aprovada por unanimidade)

TOPONÍMIA

Processo n.º 31.700/OM-E Toponímia de Loures Proposta de atribuição de denominações toponímicas para arruamentos e espaços públicos em Sete Casas, Malhapão e Loures, Freguesia de Loures.

PROPOSTA n.º 296/2013

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a atribuição de topónimos na localidade de Sete Casas, Malhapão e Loures , na freguesia de Loures: Sete Casas e Malhapão: Rua Comandante Carvalho Araújo, com início na Rua do Funchal e termo na Rua da Nossa Senhora do Livramento; Loures: Travessa Luís Pereira da Mota, com início na Rua Jacinto Duarte e termo na Rua da República; Rua Jacinto Duarte, com início na Rua Alfredo Duarte Pinto e termo na Travessa Luís Pereira da Mota; Praceta António Francisco da Silva Penetra, com início na Rua Doutor Adolfo Cunha Mota e termo na Praceta António Francisco da Silva Penetra. Relativo ao processo n.º 31.700/OM-E. …

Loures, 3 de maio de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

Sete Casas e Malhapão: DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua Comandante Carvalho Araújo Início: Rua do Funchal Termo: Rua da Nossa Senhora do Livramento

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Loures MUNICIPAL

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Loures: DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Travessa Luís Pereira da Mota Início: Rua Jacinto Duarte Termo: Rua da República DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua Jacinto Duarte Início: Rua Alfredo Duarte Pinto Termo: Travessa Luís Pereira da Mota DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Praceta António Francisco da Silva Penetra Início: Rua Doutor Adolfo Cunha Mota Termo: Praceta António Francisco da Silva Penetra (Aprovada por unanimidade) Processo n.º 31.700/OM-G Toponímia de Loures Proposta de atribuição de denominações toponímicas para arruamentos em Guerreiros, Ponte de Lousa e Lagariça, Freguesia de Loures.

PROPOSTA n.º 297/2013

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a atribuição de topónimos nas localidades de Guerreiros, Ponte de Lousa e Lagariça, na freguesia de Loures: Guerreiros e Ponte de Lousa: Rua Combatentes do Ultramar, com início na Rua Doutor Armindo Monteiro e termo na Rua Angola;

Guerreiros: Rua dos Depósitos, com início na Rua Portela das Maunças e termo na Rua Combatentes do Ultramar; Lagariça: Rua do Progresso, com início na Rua José Leiria Fernandes e termo indeterminado; Travessa do Progresso, com início indeterminado e termo na Rua do Progresso; Travessa dos Depósitos das Águas, com início na Rua de Santa Teresinha e termo na Rua Combatentes do Ultramar. Relativo ao processo n.º 31.700/OM-G. …

Loures, 3 de maio de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

Guerreiros e Ponte de Lousa: DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua Combatentes do Ultramar Início: Rua Dr. Armindo Monteiro Termo: Rua Angola Guerreiros: DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua dos Depósitos Início: Rua Portela das Maunças Termo: Rua Combatentes do Ultramar Lagariça: DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua do Progresso Início: Rua José Leiria Fernandes Termo: indeterminado

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DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Travessa do Progresso Início: indeterminado Termo: Rua do Progresso DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Travessa dos Depósitos das Águas Início: Rua de Santa Teresinha Termo: Rua Combatentes do Ultramar (Aprovada por unanimidade) Processo n.º 31.838/OM Toponímia de Fanhões Proposta de atribuição de denominação toponímica para arruamento em Fanhões, Freguesia de Fanhões.

PROPOSTA n.º 298/2013

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a atribuição de topónimo na localidade de Fanhões, na freguesia de Fanhões: Rua da Eira Velha, com início na Travessa da Esperança e termo na Rua do Campo de Tiro. Relativo ao processo n.º 31.838/OM. …

Loures, 3 de maio de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua da Eira Velha Início: Travessa da Esperança Termo: Rua do Campo de Tiro (Aprovada por unanimidade)

Processo n.º 31.700/OM-I Toponímia de Loures Proposta de atribuição de denominações toponímicas para arruamentos e espaços públicos em Murteira, Freguesia de Loures.

PROPOSTA n.º 299/2013

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a atribuição de topónimos na localidade de Murteira, na freguesia de Loures: Travessa António Cardoso Ivo, com início na Rua de Santa Petronilha e termo na Rua António Cardoso Ivo; Praceta António Antunes de Almeida, com início na Rua António Antunes de Almeida e termo na Praceta António Antunes de Almeida; Rua da Ermida, com início na Rua de Santa Petronilha e termo na Rua de Santa Luzia da Boavista. Relativo ao processo n.º 31.700/OM-I. …

Loures, 3 de maio de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Travessa António Cardoso Ivo Início: Rua de Santa Petronilha Termo: Rua António Cardoso Ivo DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Praceta António Antunes de Almeida Início: Rua António Antunes de Almeida Termo: Praceta António Antunes de Almeida

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DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua da Ermida Início: Rua de Santa Petronilha Termo: Rua de Santa Luzia da Boavista (Aprovada por unanimidade) Processo n.º 31.700/OM-J Toponímia de Loures Proposta de atribuição de denominações toponímicas para arruamentos em Moninhos, Freguesia de Loures.

PROPOSTA n.º 300/2013

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a atribuição de topónimos na localidade de Moninhos, na freguesia de Loures: Rua da Quintoa, com início na Rua da Peça e termo na Rua dos Cravos; Rua Maria da Conceição Silva, com início na Rua São Sebastião e termo na Rua Fernando Namora. Relativo ao processo n.º 31.700/OM-J. …

Loures, 3 de maio de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua da Quintoa Início: Rua da Peça Termo: Rua dos Cravos

DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua Maria da Conceição Silva Início: Rua de São Sebastião Termo: Rua Fernando Namora (Aprovada por unanimidade) Processo n.º 31.700/OM Toponímia de Loures Proposta de atribuição de denominações toponímicas para arruamentos em Ponte de Lousa, Freguesia de Loures.

PROPOSTA n.º 301/2013

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a atribuição de topónimos na localidade de Ponte de Lousa, na freguesia de Loures: Rua da Estrada Velha, com início na Rua Combatentes do Ultramar e termo na Rua Joaquim Caetano Dias; Estrada de Santa Eulália, com início na Rua Angola e termo indeterminado. Relativo ao processo n.º 31.700/OM. …

Loures, 3 de maio de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua da Estrada Velha Início: Rua Combatentes do Ultramar Termo: Rua Joaquim Caetano Dias

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Loures MUNICIPAL

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DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Estrada de Santa Eulália Início: Rua Angola Termo: indeterminado (Aprovada por unanimidade) Processo n.º 31.700/OM-F Toponímia de Loures Proposta de atribuição de denominações toponímicas para arruamentos em Bairro da Quinta da Bola e Lagariça, Freguesia de Loures.

PROPOSTA n.º 302/2013

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a atribuição de topónimos nas localidades de Bairro da Quinta da Bola e Lagariça, na freguesia de Loures: Bairro da Quinta da Bola: Rua da Bola, com início na Rua Nova e termo na Rua das Mouriscas; Lagariça: Rua Circular, com início indeterminado e termo na Rua do Sol Nascente. Relativo ao processo n.º 31.700/OM-F. …

Loures, 3 de maio de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

Bairro da Quinta da Bola: DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua da Bola Início: Rua Nova Termo: Rua das Mouriscas

Lagariça: DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua Circular Início: indeterminado Termo: Rua do Sol Nascente (Aprovada por unanimidade) Processo n.º 40.868/OM-C Toponímia de São Julião do Tojal Proposta de atribuição de denominações toponímicas para arruamentos e espaços públicos em Quinta do Outeiro, Freguesia de São Julião do Tojal.

PROPOSTA n.º 303/2013

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a atribuição de topónimos na localidade da Quinta do Outeiro, na freguesia de São Julião do Tojal: Praceta Cidade de Quito, com início na Avenida Cidade Buenos Aires e termo na Praceta Cidade de Quito; Rua Cidade de La Paz, com início na Avenida Cidade Buenos Aires e termo indeterminado; Rua Cidade de Montevideu, com início na Avenida Cidade Buenos Aires e termo indeterminado; Avenida Cidade Buenos Aires, com início na Rua Alfredo Dinis e termo na Rua Cidade de Lima; Rua Cidade de Lima, com início na Rua Cidade de Brasília e termo na Avenida de Buenos Aires; Rua Cidade de Assunção, com início indeterminado e termo indeterminado; Rua Cidade de Bogotá, com início indeterminado e termo indeterminado; Rua Cidade de Santiago, com início indeterminado e termo indeterminado;

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Rua Cidade de Caracas, com início indeterminado e termo indeterminado; Avenida Cidade de Brasília, com início na Avenida Cidade de Buenos Aires e termo na Rua Cidade de Lima. Relativo ao processo n.º 40.868/OM-C. …

Loures, 3 de maio de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Praceta Cidade de Quito Início: Avenida Cidade Buenos Aires Termo: Praceta Cidade de Quito DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua Cidade de La Paz Início: Avenida Cidade Buenos Aires Termo: indeterminado DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua Cidade de Montevideu Início: Avenida Cidade Buenos Aires Termo: indeterminado DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Avenida Cidade Buenos Aires Início: Rua Alfredo Dinis Termo: Rua Cidade de Lima DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua Cidade de Lima Início: Avenida Cidade de Brasília Termo: Avenida de Buenos Aires

DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua Cidade de Assunção Início: indeterminado Termo: indeterminado DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua Cidade de Bogotá Início: indeterminado Termo: indeterminado DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua Cidade de Santiago Início: indeterminado Termo: indeterminado DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua Cidade de Caracas Início: indeterminado Termo: indeterminado DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Avenida Cidade de Brasília Início: Avenida Cidade de Buenos Aires Termo: Rua Cidade de Lima (Aprovada por unanimidade)

OBRAS, MOBILIDADE E ENERGIA

MOBILIDADE, OBRAS VIÁRIAS E TRANSPORTES PÚBLICOS

Processo n.º 1539/DOM Repavimentação da EM 504 – Rua D. Afonso Henriques e Rua Alfredo Vitorino Costa – São João da Talha Proposta de aprovação do Relatório Final e de adjudicação da empreitada à firma Armando Cunha, SA, pelo valor de € 248.549,60, acrescido de IVA, nos termos das informações dos serviços.

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PROPOSTA n.º 294/2013

Na sequência da aprovação do procedimento de concurso para a empreitada de repavimentação da EM 504 - Rua D. Afonso Henriques e Rua Alfredo Vitorino Costa - São João da Talha, aprovada em Reunião de Câmara de 20/02/2013 conforme proposta 112/2013, propõe-se: A aprovação do Relatório Final e adjudicação da empreitada acima designada à firma “Armando Cunha, SA”, pela importância de € 248.549,60 (duzentos e quarenta e oito mil, quinhentos e quarenta e nove euros e sessenta cêntimos), acrescidos de lVA à taxa legal em vigor, nos termos do n.º 3 do artigo 124.º do Código dos Contratos Públicos, conforme informação 590/DMOVTP/AM. …

Loures, 8 de maio de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

(Aprovada por unanimidade) Processo n.º 1.475/DOM EB1 de Casaínhos – Ampliação de edifício e remodelação de logradouro Proposta de ratificação da deliberação do júri sobre erros e omissões do caderno de encargos e de aprovação da adjudicação à empresa FCM – Cofragens e Construções, SA, pelo valor de € 547.000,00, acrescido de IVA, nos termos das informações dos serviços.

PROPOSTA n.º 295/2013

Na sequência da aprovação do procedimento de concurso para a empreitada de EB1 de Casaínhos - Ampliação do Edifício e Remodelação do Logradouro, aprovada em Reunião de Câmara de 20/03/2013 conforme proposta n.º 178/2013, propõe-se: A ratificação da deliberação do júri sobre os erros e omissões do caderno de encargos, em que não houve lugar à correção do preço base, conforme informação 379/DCEC/FS;

A aprovação da adjudicação à empresa “FCM - Cofragens e Construções, S.A.”, pelo valor de € 547.000,00 (quinhentos e quarenta e sete mil euros) acrescido de IVA, à taxa legal em vigor, e no prazo de 100 dias seguidos, nos termos do n.º 3 do artigo 124.º do Código dos Contratos Públicos, conforme informação 403/DCEC/FS. …

Loures, 7 de maio de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

(Aprovada por unanimidade)

RECURSOS HUMANOS

Proposta de emissão de parecer prévio favorável à celebração de contrato de prestação de serviços.

PROPOSTA n.º 293/2013

Considerando que: 1. Por força das normas emanadas da Lei n.º 66-

B/2012, de 31 de dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para 2013, mais concretamente do disposto no n.º 10 do seu artigo 75.º, no que respeita às autarquias locais, resulta que a celebração ou a renovação de contratos de aquisição de serviços, designadamente nas modalidades de tarefa e avença, ou cujo objeto seja a consultadoria técnica, e independentemente da natureza da contraparte, por parte das autarquias locais, carecem de parecer prévio vinculativo do órgão executivo, parecer esse que depende da verificação do disposto nas alíneas a), b) e c) do n.º 5 do referido artigo, ou seja:

i. Verificação do disposto no n.º 4 do artigo 35.º

da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro e do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 3 de setembro, com as respetivas alterações, bem como da verificação da inexistência de pessoal em situação de mobilidade especial apto para o desempenho das funções subjacentes à contratação em causa;

Page 12: 272 10, de 15 de Maio de 2013 online.doc) · e 4 do artigo 26.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, do n.º 1 do artigo 11.º e do n.º 1 do artigo 12.º dos Estatutos da Gesloures

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BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

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ii. Verificação da existência de declaração de cabimento orçamental da respetiva despesa;

iii. Verificação do disposto no artigo 27.º da

referida Lei do Orçamento do Estado para 2013, isto é, cumprimento da redução remuneratória dos contratos de aquisição de serviços que em 2013 venham a renovar-se ou a celebrar-se com idêntico objeto e ou contraparte de contrato vigente em 2012, nos termos previstos no artigo 19.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro, com as respetivas alterações,

O contrato a celebrar: a) Corresponde a necessidades/interesses

manifestados pelo respetivo serviço; b) Foi apreciado pelo Departamento de Recursos

Humanos, nos termos legais aplicáveis resultantes da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, tendo-se constatado o cumprimento dos imperativos legais pertinentes, assegurando-se, deste modo, o cumprimento da primeira parte da alínea a) do n.º 5 do artigo 75.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, bem como o cumprimento, na parte que interessa, do ponto 1.1. do Despacho n.º 142/2011, do Sr. Presidente da Câmara, datado de 03/02/2011. No que respeita à verificação da inexistência de pessoal em situação de mobilidade especial apto para o desempenho das funções subjacentes às contratações em causa, segunda parte da antedita alínea a) do n.º 5 do artigo 75.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, foi tido em consideração o teor do Despacho n.º 5/2012, também do Sr. Presidente da Câmara, datado de 25/01/2012;

c) Para o contrato a celebrar foi tido em conta o

previsto no artigo 19.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro, com as respetivas alterações, norma aplicável por remissão do n.º 1 do artigo 27.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro;

d) A proposta de cabimento alusiva à despesa

decorrente celebração do contrato foi formalizada;

e) O contrato de prestação de serviços a celebrar

é o seguinte:

- Contrato a celebrar pelo período de 24 meses, com início de produção de efeitos no dia 15 de julho de 2013, pelo preço mensal máximo de € 1.507,81 (mil quinhentos e sete euros e oitenta e um cêntimos) e cujo objeto consiste na prestação de serviços continuados ao nível do design para a prossecução das competências atribuídas à Divisão de Relações Institucionais e Comunicação, as quais incluem, entre outras, assegurar conceitos gráficos visuais de comunicação do Município de Loures, através de múltiplas técnicas e ferramentas de desenho, bem como habilidade para aliar a sua capacidade técnica à crítica.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures, tendo em conta a satisfação dos pressupostos previstos no artigo 75.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, delibere emitir parecer prévio favorável à celebração do contrato de prestação de serviços referido na alínea e) do considerando n.º 2 desta proposta, nos termos e com os fundamentos que dela constam. …

Loures, 7 de maio de 2013

O Presidente da Câmara

(a) Carlos Teixeira

(Aprovada por maioria)

COESÃO SOCIAL E HABITAÇÃO

Proposta de revogação da Proposta n.º 286/2013, e de celebração de Protocolo de Colaboração com os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Loures tendo por objeto a repartição de encargos entre a Câmara Municipal de Loures e aqueles Serviços Municipalizados relativamente à remodelação, adaptação e manutenção de edifício, propriedade do Município de Loures, onde será implantada a creche Cresce em Loures.

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BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

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PROPOSTA n.º 317/2013

Considerando que: - O atual contexto socioeconómico exige, por

parte das instituições públicas, a adequação de políticas de intervenção que satisfaçam as necessidades identificadas a vários níveis, tentando assim dar resposta às dificuldades sociais que vêm dominando o país em geral e também o concelho de Loures;

- O Município de Loures na sua política de

responsabilidade social, para além de uma intervenção integrada com eficácia externa, tem desenvolvido uma estratégia interna de apoio aos seus trabalhadores e respetivas famílias, consciente que, cada vez mais, há a necessidade de contribuir para a satisfação e a estabilidade pessoal e profissional;

- Com o objetivo de promover e facilitar a

conciliação da vida profissional e familiar, aliado à insuficiente capacidade de resposta ao nível da creche (quer pública, quer privada), a Câmara Municipal de Loures assumiu a criação e respetiva gestão do projeto socioeducativo designado Cresce em Loures, dirigido aos filhos dos trabalhadores municipais, quer da Autarquia, quer dos Serviços Municipalizados de Loures, enquanto resposta qualitativa de apoio às famílias com necessidades efetivas;

- Este Projeto será implantado em espaço

municipal, sedeado na freguesia de Loures, o qual está a ser intervencionado e necessita das adequadas obras de adaptação para o fim a que se destina;

- O equipamento, objeto do projeto Cresce em

Loures, se destina também aos filhos dos trabalhadores dos Serviços Municipalizados de Loures;

- Para o alcance deste objetivo é imprescindível

o estabelecimento de parcerias institucionais; - O protocolo de colaboração com os Serviços

Municipalizados, aprovado por este órgão em 30/4/2013, contemplava uma repartição de encargos que se revelou desajustada;

- A eficácia e eficiência na concretização do

projeto melhor resultam se for clarificada aquela repartição.

Nestes termos, tenho a honra de propor: Que seja revogada a proposta n.º 286/2013, aprovada na 9.ª reunião, de 30 de abril de 2013 e que a Câmara Municipal delibere a celebração, com os Serviços Municipalizados de Loures, do Protocolo de Colaboração anexo à presente proposta e que dela faz parte integrante.

Loures, 8 de maio de 2013

A Vereadora dos Recursos Humanos

(a) Sónia Paixão

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO

Entre: CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES, com sede na Praça da Liberdade, 2674-501 Loures, NIF 501294996, ... representada ... adiante designada por CÂMARA e SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LOURES com sede na Rua Ilha da Madeira, n.º 2, 2374-504 Loures, NIF 680009671, aqui representados ... ,com poderes para o ato adiante designados por SERVIÇOS é celebrado o presente PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO, nos seguintes termos:

Cláusula Primeira Objeto

O presente protocolo de colaboração tem por objeto a repartição de encargos entre a Câmara e os Serviços relativamente à remodelação, adaptação e manutenção do edifício, propriedade do Município de Loures, onde será implantada a creche Cresce em Loures destinada aos filhos dos trabalhadores da Câmara e dos Serviços, bem como o seu funcionamento.

Cláusula Segunda Encargos da Câmara

1. Disponibilizar o edifício destinado à

implantação da creche.

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BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

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2. Assegurar a elaboração dos projetos de arquitetura e respetivas especialidades necessários à remodelação do edifício de modo a adaptá-lo ao fim a que se destina.

3. Garantir o financiamento do projeto de

remodelação e adaptação do edifício com exceção do previsto na cláusula 2.ª.

4. Lançar os procedimentos e adjudicar todas as

empreitadas e fornecimentos a definir entre as partes até ao limite da sua comparticipação no projeto e necessárias à sua concretização.

5. Fornecer e instalar todo o equipamento

necessário ao funcionamento da creche. 6. Garantir o funcionamento do equipamento

responsabilizando-se por todas as despesas necessárias para o efeito, com exceção das despesas de manutenção do edifício.

7. Afetar os Recursos Humanos necessários ao

funcionamento do equipamento.

Cláusula Terceira Encargos dos Serviços Municipalizados

1. Garantir o financiamento das obras do projeto

de remodelação e adaptação do edifício. 2. Lançar os procedimentos e adjudicar todas as

empreitadas e fornecimentos a definir entre as partes, bem como adquirir os materiais de construção civil a acordar entre as partes até ao limite da sua comparticipação no projeto e necessárias à sua concretização.

Cláusula Quarta Custo total do projeto

1. Considera-se custo total do projeto o montante

de € 413.596,16 verba resultante do somatório de todas as obras, materiais, fornecimentos, equipamentos e equipas de obra e projetista necessários para remodelação e adaptação do edifício ao fim a que se destina, a implantação de uma creche.

2. A responsabilidade financeira a assumir pela

Câmara Municipal de Loures e pelos Serviços Municipalizados de Loures, nos termos deste protocolo, será satisfeita pelas dotações inscritas nos respetivos orçamentos, nos termos legais.

Cláusula Quinta Manutenção do edifício

As despesas de manutenção do edifício que ocorram serão distribuídas pelas partes em termos a acordar.

Cláusula Sexta Alterações

1. Alterações ao projeto que impliquem ou não

encargos, terão de ter acordo de ambas as partes, firmado pela forma legal que a necessária competência determinar.

2. Cada uma das partes decidirá sobre as

questões surgidas no âmbito dos procedimentos de que é responsável, nomeadamente as abrangidas pelo Código dos Contratos Públicos, tais como reclamações, prorrogações, revisões, alterações e rescisões, comunicando à outra parte aquelas que impliquem encargos e/ou afetem o normal desenvolvimento dos trabalhos ou fornecimento a seu cargo.

Cláusula Sétima Acompanhamento

Cada parte nomeia um seu representante para acompanhar a execução do presente protocolo.

Cláusula Oitava Entrada em vigor

O presente Protocolo entra em vigor na data da sua assinatura. O presente Protocolo, com cujos termos os signatários concordam, foi celebrado em Loures, no dia … de ……….. de 2013 estando feito em duplicado, ficando um exemplar em poder de cada uma das partes.

Pela Câmara Municipal de Loures

Pelos Serviços Municipalizados de Loures (Aprovada por maioria)

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CULTURA, DESPORTO E JUVENTUDE

Proposta de atribuição de subsídios a Grupos de Teatro do Concelho de Loures.

PROPOSTA n.º 305/2013

Considerando que: Ao Município de Loures incumbem, entre outras, atribuições no domínio da cultura, nomeadamente, no que concerne ao apoio a atividades culturais de interesse municipal; É objetivo do Município o aumento da oferta de atividades que, pelos meios adequados, potenciem a melhoria de qualidade de vida das populações; O Teatro, quer como manifestação social e cultural, quer como forma de expressão da realidade, do indivíduo e da comunidade, constitui um veículo para a prossecução dos objetivos enunciados; É reconhecido o mérito cultural e pedagógico dos Grupos de Teatro do Concelho no desenvolvimento de espaços de ensino/formação e partilha, onde se procura estimular, fomentar e divulgar o gosto pela arte teatral; O Município de Loures tem vindo a incentivar o trabalho meritório destes agentes culturais. Tenho a honra de propor: Ao abrigo do disposto nos Protocolos firmados entre a Autarquia e os Grupos de Teatro Amadores, nomeadamente na cláusula primeira, a aprovação de atribuição dos seguintes subsídios, para apoio ao desenvolvimento da respetiva atividade: - TIL - Teatro Independente de Loures,

coletividade da freguesia de Loures, com o NIF 502864893, no valor de € 1.250,00 (mil duzentos e cinquenta euros);

- Grupo Dramático e Recreativo Corações de

Vale Figueira, com o NIF 501616977, no valor de € 825,00 (oitocentos e vinte e cinco euros);

- Grupo Desportivo de Lousa - Teatro Amador

de Lousa, com o NIF 501182276, no valor de € 637,50 (seiscentos e trinta e sete euros e cinquenta cêntimos);

- Associação de Educação Cultural e Artística 1.º de Maio do Catujal/ Loures - Grupo de Teatro Atheneu D’el Arte, com o NIF 501422692, no valor de no valor de € 850,00 (oitocentos e cinquenta euros);

- Sociedade Recreativa da Manjoeira - GATAM,

com o NIF 501429255, no valor de € 837,50 (oitocentos e trinta e sete euros e cinquenta cêntimos);

- Atlético de Via Rara - GETA, com o NIF

502383208, no valor de € 175,00 (cento e setenta e cinco euros).

O montante global de comparticipação financeira a atribuir aos grupos de teatro profissionais, relativa ao ano de 2010, é de € 4,575,00 (quatro mil quinhentos e setenta e cinco euros), …

Loures, 4 de abril de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

(Aprovada por unanimidade) Proposta de celebração de Protocolo de Colaboração com a Associação Gato Ruim – Associação Cultural.

PROPOSTA n.º 314/2013

Considerando que: Ao Município de Loures incumbem, entre outras, atribuições no domínio da Cultura, nomeadamente no que concerne ao apoio a atividades culturais de interesse municipal; É objetivo do Município o aumento da oferta de atividades que, pelos meios adequados, potenciem a melhoria de qualidade de vida das populações; A arte circense quer como manifestação social e cultural, quer como forma de expressão, constitui um veículo para a prossecução dos objetivos enunciados;

Page 16: 272 10, de 15 de Maio de 2013 online.doc) · e 4 do artigo 26.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, do n.º 1 do artigo 11.º e do n.º 1 do artigo 12.º dos Estatutos da Gesloures

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É reconhecido o mérito cultural e pedagógico da Associação Gato Ruim, no desenvolvimento de espaços de ensino/formação e partilha, onde se procura estimular, fomentar e divulgar o gosto pela arte circense; O Município de Loures tem vindo a incentivar o trabalho meritório deste agente cultural, promovendo a parceria em eventos pontuais no Mês da Juventude. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal da Loures, ao abrigo do artigo 67.º, conjugado com a alínea b) do n.º 4 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na sua redação atual, aprove o Protocolo, em anexo, a estabelecer com a Associação Gato Ruim. …

Loures, 22 de abril de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

Município de Loures

Associação Gato Ruim - Associação Cultural

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO

Considerando que ao Município de Loures incumbem, entre outras, atribuições nos domínios da Cultura e do Desporto, nomeadamente no que concerne ao apoio a atividades culturais, desportivas e recreativas de interesse municipal; Considerando o objetivo de aumentar a oferta de atividades que, pelos meios adequados, potenciem a melhoria da qualidade de vida das populações locais e o desenvolvimento da vivência social e cultural no Concelho; Considerando que as artes performativas e o desporto, quer como manifestações sociais e culturais, quer como formas de expressão do indivíduo e da comunidade, constituem veículos privilegiados para a prossecução dos objetivos enunciados; Considerando que a Associação Gato Ruim, Associação Cultural, revela disponibilidade em colaborar com o Município de Loures no ensino e

na divulgação das artes performativas e do desporto, à semelhança de ações anteriores, cujo balanço foi positivo; Considerando que ao Município de Loures é permitida a celebração de protocolos de colaboração, com vista à prossecução dos objetivos enunciados e entendendo-se que a celebração do mesmo com a Associação Gato Ruim, se enquadra na estratégia do Município para o desenvolvimento cultural e desportivo no Concelho; O Município de Loures, adiante designado por primeiro outorgante, aqui representado pelo Sr. Presidente Eng.º Carlos Alberto Dias Teixeira, com o NIF 501294996 e sede na Praça da Liberdade, 2670-501, Loures e a Associação Gato Ruim - Associação Cultural, adiante designada por segundo outorgante, aqui representada pela Sr.ª Susana Isabel de Oliveira Rodrigues Alves Costa, com o NIPC 510420060 e sede na Calçada do Barro, n.º 61 - Loja, 2670-345 Loures, acordam em celebrar o presente protocolo de colaboração que se rege pelas seguintes cláusulas:

PRIMEIRA (Objeto)

O presente protocolo estabelece as bases de colaboração para o desenvolvimento de projetos nas áreas performativa e desportiva, orientados em função de uma programação regular, no Concelho de Loures, mediante anuência entre as partes.

SEGUNDA (Enquadramento Jurídico)

O presente protocolo de colaboração segue os princípios de boa-fé e consubstancia-se na competência prevista na alínea b) do n.º 4 do art.º 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro.

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TERCEIRA (Obrigações conjuntas)

1. As partes obrigam-se a fazer referência, em

todas as vertentes de divulgação, das iniciativas a realizar em parceria;

2. As partes obrigam-se a informar, com a

antecedência mínima de 30 dias, qualquer alteração ao previamente acordado, no âmbito da realização das iniciativas.

QUARTA (Obrigações do 1.º Outorgante)

Nos termos e para os efeitos do presente acordo de colaboração, o primeiro outorgante obriga-se a: 1. Ceder gratuitamente o palco do Pavilhão Paz

e Amizade para aulas e ensaios, por parte do segundo outorgante, de Expressão Dramática e Técnicas de Artes Circenses, no período de 2.ª a 6.ª, das 17h00 às 22h00, e Sábados, das 10h00 às 13h00;

2. Permitir a cedência gratuita de espaços

municipais afetos ao Departamento de Cultura, Desporto e Juventude (DCDJ), o apoio logístico e técnico, mediante pedido escrito prévio do segundo outorgante, no âmbito do objeto do presente acordo, salvaguardando a disponibilidade dos mesmos;

3. Promover as iniciativas a decorrer no

Concelho através dos canais de comunicação habituais e apoiar as ações de divulgação nas escolas do Concelho.

QUINTA (Obrigações do 2.º Outorgante)

Constituem obrigações do segundo outorgante, no âmbito do presente acordo de colaboração: 1. Colaborar anualmente e de forma gratuita, em

pelo menos 2 iniciativas previstas no plano de atividades do DCDJ;

2. Organizar e desenvolver anualmente, pelo

menos 1 projeto/atividade de reconhecido interesse e pertinência para ambas as partes, no âmbito do objeto do presente acordo, no Concelho de Loures, salvaguardando que:

a) é da responsabilidade da entidade a criação e

produção dos materiais de divulgação;

b) são da responsabilidade da entidade todos os encargos não previstos neste acordo no âmbito da execução das iniciativas.

SEXTA (Revogação e incumprimento)

1. O presente protocolo de colaboração poderá,

a qualquer tempo, ser revogado por anuência entre as partes;

2. No incumprimento de qualquer uma das

cláusulas do acordo, deve a parte não faltosa oficiar a outra, no prazo de 30 dias, para que esta proceda às devidas correções com vista a sanar o incumprimento;

3. Caso o incumprimento ou vício não seja

sanado no prazo referido no número anterior, pode a parte não faltosa denunciar de imediato o acordado, por carta registada com aviso de receção;

4. A revogação ou denúncia do presente acordo

não obriga qualquer das partes a indemnizar a outra;

5. Nas situações previstas no número anterior

devem ficar ressalvados os direitos referentes a serviços não prestados, aos inscritos nas iniciativas.

SÉTIMA (Vigência)

O presente protocolo de colaboração é válido pelo período de um ano, com início na data da outorga, sendo renovado automaticamente, por idênticos períodos, salvo denúncia expressa por qualquer das partes, 30 dias antes do termo ou de qualquer das renovações.

OITAVA (Disposições Finais)

1. Por acordo das partes e no âmbito das

especificidades de cada iniciativa, pode haver lugar à revisão das cláusulas, devendo estas ser reduzidas a escrito sob a forma de adenda.

2. As dúvidas e omissões emergentes da

interpretação ou aplicação do presente acordo de colaboração serão solucionadas por negociação entre as partes.

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BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

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Loures, … de abril de 2013

Município de Loures

O Presidente Carlos Alberto Dias Teixeira

Associação Gato Ruim

A Representante Legal Susana Alves Costa

(Aprovada por unanimidade) Proposta de aceitação, sem contrapartidas, da doação de bens museológicos destinados a incorporar as reservas da Rede de Museus de Loures / Museu de Cerâmica de Sacavém.

PROPOSTA n.º 315/2013

Considerando que: Os proprietários dos bens discriminados na informação anexa manifestaram a vontade de os doar ao Município de Loures; Tal doação constitui um enriquecimento do acervo da Rede de Museus de Loures/ Museu de Cerâmica de Sacavém, com bens museológicos de referência para o estudo e produção de conteúdos sobre as temáticas respetivas;

Em consonância com o artigo 13.º da Lei n.º 47/2004 de 19 de agosto, “a incorporação representa a integração formal de um bem cultural no acervo do Museu”, sendo a doação uma das formas de incorporação previstas n.º 1 do artigo 15.º do Capítulo VI do Regulamento da Política de Incorporações do Museu Municipal de Loures. Tenho a honra de propor: Que a Câmara delibere aceitar, sem quaisquer contrapartidas, nos termos e para os efeitos do disposto na alínea h) do número 1 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na sua redação atual, a doação dos bens museológicos discriminados na informação anexa, destinados a incorporar as reservas da Rede de Museus de Loures/ Museu de Cerâmica de Sacavém. …

Loures, 19 de abril de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

MUSEU DE CERÂMICA DE SACAVÉM – 2012

N.º Inv.

DESIGNAÇÃO

MARCA

INCORPORAÇÃO

VALOR €

MCS 7374

CINZEIRO

F.L. Sacavém

Hector Eduardo Castro

150

MCS 7375

TIGELA

Gilman & Cta. - Sacavém - Portugal

Carlos Luís

75

MCS 7376

JARRO P/ÁGUA

Gilman & Cta. - Sacavém – Made in Portugal

Carlos Luís

95

MCS 7377 AÇUCAREIRO Sem marca Carlos Luís 95

MCS 7378

PRATO RASO Gilman & Cta. - Sacavém Carlos Luís 20

MCS 7379 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. - Sacavém Carlos Luís 30

MCS 7380 PRATO RASO Gilman & Cta. - Sacavém - Portugal

Carlos Luís 35

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N.º 10

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

15 de MAIO de 2013

20

MCS 7381 PRATO FUNDO P/ SOPA Lufapo – Lusitânia - Portugal Carlos Luís 15

MCS 7382 PRATO RASO Lufapo – Lusitânia - Portugal Carlos Luís 15

MCS 7383 PRATO FUNDO P/ SOPA Lufapo – Lusitânia – Portugal Carlos Luís 15

MCS 7384 PRATO RASO Lufapo – Lusitânia - Portugal Carlos Luís 15

MCS 7385 CINZEIRO SECLA – Made in Portugal Carlos Luís 35

MCS 7386 TIGELA Sem marca Carlos Luís 40

MCS 7387 TERRINA Gilman & Cta. - Sacavém - Portugal

Arlindo de Jesus Correia 200

MCS 7388 PRATO DE FATIAS Gilman & Cta. - Sacavém – Portugal- Made in Portugal

Elsa Pinheiro Oliveira 90

MCS 7389 LAVATÓRIO Sem marca Maria Joana Constantino 400

MCS 7390 SANITA Sem marca Maria Joana Constantino 400

MCS 7391 CINZEIRO Sem marca Luís Miguel Miguens 120

MCS 7392 TIJOLO Sacavém Carlos Luís 30

MCS 7393 CANDEEIRO Sem marca Isabel Levy 300

MCS 7394 MOLHEIRA Gilman & Cta. - Sacavém - Portugal

Hector Eduardo Castro 250

MCS 7395 TERRINA Sacavém Hector Eduardo Castro 250

MCS 7396 POTE Made in Portugal/F.L. Sacavém/ FTD ®

Hector Eduardo Castro 100

MCS 7397 BULE Real Fábrica de Sacavém – B.H.S & Cª

Hector Eduardo Castro 175

MCS 7398 BULE Gilman & Cta. - Sacavém - Portugal

Hector Eduardo Castro 120

MCS 7399 LEITEIRA Gilman & Cta. - Sacavém - Portugal

Hector Eduardo Castro 120

MCS 7400 AÇUCAREIRO Gilman & Cta. - Sacavém - Portugal

Hector Eduardo Castro 120

MCS 7401 CHÁVENA C/PIRES P/CAFÉ

Gilman & Cta. - Sacavém Hector Eduardo Castro 85

MCS 7402 CHÁVENA C/PIRES P/CAFÉ

Gilman & Cta. - Sacavém Hector Eduardo Castro 85

MCS 7403 BULE Gilman & Cta. - Sacavém – Made in Portugal

Hector Eduardo Castro 130

MCS 7404 LEITEIRA Gilman & Cta. - Sacavém – Portugal

Hector Eduardo Castro 100

MCS 7405 AÇUCAREIRO Gilman & Cta. - Sacavém – Portugal

Hector Eduardo Castro 100

MCS 7406 CHÁVENA C/PIRES P/CHÁ

Gilman & Cta. - Sacavém – Portugal

Hector Eduardo Castro 85

MCS 7407 CHÁVENA C/PIRES P/CHÁ

Gilman & Cta. - Sacavém – Portugal

Hector Eduardo Castro 85

MCS 7408 PIRES Sacavém Hector Eduardo Castro 35

MCS 7409 CHÁVENA P/CAFÉ Sem marca Hector Eduardo Castro 35

MCS 7410 AZEITONEIRA Sem marca Hector Eduardo Castro 65

MCS 7411 COVILHETE Coroa/Sacavém; Real Fábrica de Sacavém – B.H.S & Cª

Hector Eduardo Castro 70

MCS 7412 PRATO P/FUNDO P/SOPA

Gilman & Cta. Hector Eduardo Castro 45

MCS 7413 PRATO P/FRUTA Gilman & Cta. Hector Eduardo Castro 35

MCS 7414 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. Hector Eduardo Castro 35

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N.º 10

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

15 de MAIO de 2013

21

MCS 7415 PRATO RASO Gilman & Cta. - Sacavém – Portugal

Hector Eduardo Castro 45

MCS 7416 PRATO RASO Gilman & Cta. - Sacavém – Portugal

Hector Eduardo Castro 45

MCS 7417 PRATO RASO Gilman & Cta. - Sacavém – Portugal

Hector Eduardo Castro 45

MCS 7418 PRATO RASO Gilman & Cta. - Sacavém – Made in Portugal

Hector Eduardo Castro 45

MCS 7419 PRATO RASO Gilman & Cta. - Sacavém – Made in Portugal

Hector Eduardo Castro 45

MCS 7420 JARRA Gilman & Cta. - Sacavém Hector Eduardo Castro 200

MCS 7421 AZULEJO Sacavém 8 Hector Eduardo Castro 50

MCS 7422 AZULEJO Sacavém 8 Hector Eduardo Castro 50

MCS 7423 MOSTARDEIRA Gilman & Cta. - Sacavém Edmundo Afonso Rijo 90

MCS 7424 PRATO RASO Sem marca Carlos Luís 30

MCS 7425 PRATO RASO Sem marca Carlos Luís 30

MCS 7426 PRATO RASO Fábrica de Loiça de Sacavém Carlos Luís 40

MCS 7427 PRATO RASO Fábrica de Loiça de Sacavém Carlos Luís 40

MCS 7428 PRATO RASO Cesol Carlos Luís 40

MCS 7429 PRATO RASO Fábrica da Loiça de Sacavém - Portugal

Carlos Luís 40

MCS 7430 PRATO RASO Fábrica da Loiça de Sacavém - Portugal

Carlos Luís 40

MCS 7431 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Maria Olímpia B. Luís Amado 40

MCS 7432 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Maria Olímpia B. Luís Amado 40

MCS 7433 PRATO FUNDO P/ SOPA Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Maria da Conceição Pires 40

MCS 7434 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Maria da Conceição Pires 40

MCS 7435 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Arlindo de Jesus Correia 40

MCS 7436 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Arlindo de Jesus Correia 40

MCS 7437 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Arlindo de Jesus Correia 40

MCS 7438 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Arlindo de Jesus Correia 40

MCS 7439 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Arlindo de Jesus Correia 40

MCS 7440 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Arlindo de Jesus Correia 40

MCS 7441 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Arlindo de Jesus Correia 35

MCS 7442 TIGELA Fábrica de Loiça de Sacavém Fernando Tavares 35

MCS 7443 TIGELA Fábrica de Loiça de Sacavém Fernando Tavares 35

MCS 7444 TIGELA Fábrica de Loiça de Sacavém Fernando Tavares 35

MCS 7445 TAÇA P/SOPA Fábrica de Loiça de Sacavém Luís Miguel Belo Miguens 45

MCS 7446 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Maria Manuel Caldeira 40

MCS 7447 TIGELA Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Maria Manuel Caldeira 35

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N.º 10

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

15 de MAIO de 2013

22

MCS 7448 CHÁVENA C/PIRES P/ CHÁ

Fábrica de Loiça de Sacavém – Made in Portugal

Maria Manuel Caldeira 80

MCS 7449 CHÁVENA C/PIRES P/ CHÁ

Fábrica de Loiça de Sacavém – Made in Portugal

Maria Manuel Caldeira 80

MCS 7450 PIRES Fábrica de Loiça de Sacavém – Portugal

Maria Manuel Caldeira 30

MCS 7451 TIGELA Lusitânia – Coimbra – Portugal Maria Manuel Caldeira 35

MCS 7452 PRATO FUNDO P/ SOPA Lusitania Maria Manuel Caldeira 40

MCS 7453 PRATO FUNDO P/ SOPA Lusitania Maria Manuel Caldeira 40

MCS 7454 PRATO FUNDO P/ SOPA Lusitania Maria Manuel Caldeira 40

MCS 7455 MALGA Maria Manuel Caldeira 40

MCS 7456 TRAVESSA EC – CANDAL Maria Manuel Caldeira 110

MCS 7457 LEITEIRA Coimbra – Portugal Maria Manuel Caldeira 75

MCS 7458 BOIÃO Gilman& Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Alfredo Correia 65

MCS 7459 BOIÃO Gilman& Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Alfredo Correia 70

MCS 7460 BOIÃO Gilman& Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Alfredo Correia 70

MCS 7461 BOIÃO Gilman& Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Alfredo Correia 70

MCS 7462 BOIÃO Gilman& Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Alfredo Correia 70

MCS 7463 BOIÃO Gilman& Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Alfredo Correia 70

MCS 7464 BOIÃO Gilman& Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Alfredo Correia 70

MCS 7465 BOIÃO Gilman& Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Alfredo Correia 70

MCS 7466 JARRO Gilman& Cta. – Sacavém Alfredo Correia 90

MCS 7467 JARRO Sem marca Alfredo Correia 90

MCS 7468 JARRO Gilman& Cta. – Sacavém Alfredo Correia 90

MCS 7469 BULE Gilman& Cta. – Sacavém – Portugal

Alfredo Correia 115

MCS 7470 BULE Gilman& Cta. – Sacavém Alfredo Correia 115

MCS 7471 BULE Gilman& Cta. – Sacavém Alfredo Correia 115

MCS 7472 CAFETEIRA Sem marca Alfredo Correia 125

MCS 7473 TERRINA Sem marca Alfredo Correia 230

MCS 7474 TERRINA Fábrica de Loiça de Sacavém Alfredo Correia 230

MCS 7475 TRAVESSA Gilman& Cta. – Sacavém Alfredo Correia 120

MCS 7476 TRAVESSA Gilman& Cta. – Sacavém Alfredo Correia 120

MCS 7477 PRATO DE COZINHA Gilman& Cta. – Sacavém Alfredo Correia 125

MCS 7478 PRATO DE COZINHA Gilman& Cta. – Sacavém Alfredo Correia 125

MCS 7479 PRATO DE COZINHA Gilman& Cta. – Sacavém – Portugal

Alfredo Correia 125

MCS 7480 PRATO DE COZINHA Gilman& Cta. – Sacavém Alfredo Correia 125

MCS 7481 PRATO DE COZINHA Gilman& Cta. – Sacavém – Portugal

Alfredo Correia 125

MCS 7482 PRATO DE COZINHA Gilman& Cta. – Sacavém – Portugal

Alfredo Correia 125

MCS 7483 MALGA Gilman& Cta. – Sacavém Alfredo Correia 75

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BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

15 de MAIO de 2013

23

MCS 7484

MALGA Gilman& Cta. – Sacavém - Portugal

Alfredo Correia 85

MCS 7485 MALGA Gilman& Cta. – Sacavém - Portugal

Alfredo Correia 75

MCS 7486 MALGA Gilman& Cta. – Sacavém Alfredo Correia 65

MCS 7487 TIJELÃO Fábrica de Loiça de Sacavém Alfredo Correia 70

MCS 7488 AZEITONEIRA Gilman& Cta. – Sacavém Alfredo Correia 90

MCS 7489 ASSADEIRA Gilman& Cta. – Sacavém Alfredo Correia 90

MCS 7490 CHÁVENA P/ CALDO A DOENTES

Gilma – Sacavém - Portugal Alfredo Correia 140

MCS 7491 LEITEIRA Gilman& Cta. – Sacavém Alfredo Correia 130

MCS 7492 CHÁVENA P/ CAFÉ Sem marca Alfredo Correia 40

MCS 7493 CHÁVENA P/CAFÉ Sem marca Alfredo Correia 40

MCS 7494 CHÁVENA P/CAFÉ Sem marca Alfredo Correia 40

MCS 7495 CHÁVENA P/ CAFÉ Sem marca Alfredo Correia 40

MCS 7496 CHÁVENA C/PIRES P/ CHÁ

Gilman& Cta. – Sacavém Alfredo Correia 65

MCS 7497 CHÁVENA C/PIRES P/ CHÁ

Gilman& Cta. – Sacavém Alfredo Correia 65

MCS 7498 CHÁVENA C/PIRES P/ CHÁ

Gilman& Cta. – Sacavém Alfredo Correia 65

MCS 7499 CHÁVENA C/PIRES P/ CHÁ

Gilman& Cta. – Sacavém Alfredo Correia 65

MCS 7500 PIRES Gilman& Cta. – Sacavém Alfredo Correia 35

MCS 7501 CHÁVENA C/PIRES P/ CHÁ

Sem marca Alfredo Correia 65

MCS 7502 CHÁVENA C/PIRES P/ CHÁ

Gilman& Cta. – Sacavém - Portugal

Alfredo Correia 65

MCS 7503 CHÁVENA C/PIRES P/ CHÁ

Sem marca Alfredo Correia 65

MCS 7504

CHÁVENA C/PIRES P/ CHÁ

Sem marca Alfredo Correia 65

MCS 7505 PIRES Sem marca Alfredo Correia 30

MCS 7506 PIRES Sacavém Alfredo Correia 30

MCS 7507 PIRES Sem marca Alfredo Correia 30

MCS 7508 PIRES Sem marca Alfredo Correia 30

MCS 7509 PIRES 4 LB Alfredo Correia 30

MCS 7510 PIRES Sem marca Alfredo Correia 30

MCS 7511 PIRES Sem marca Alfredo Correia 30

MCS 7512 PIRES Sem marca Alfredo Correia 30

MCS 7513 PIRES Sem marca Alfredo Correia 30

MCS 7514 PIRES Sem marca Alfredo Correia 30

MCS 7515 PIRES Sem marca Alfredo Correia 30

MCS 7516 PIRES Sem marca Alfredo Correia 30

MCS 7517 PIRES Sem marca Alfredo Correia 30

MCS 7518 PIRES Sem marca Alfredo Correia 30

MCS 7519 PIRES Sem marca Alfredo Correia 30

MCS 7520 PIRES Sem marca Alfredo Correia 30

MCS 7521 PIRES Sem marca Alfredo Correia 30

MCS 7522 PRATO P/DOCE Coroa/ Sacavém BH Alfredo Correia 35

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Loures MUNICIPAL

15 de MAIO de 2013

24

MCS 7523 PIRES Gilman & Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Alfredo Correia 30

MCS 7524 PRATO P/ DOCE Gilman & Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Alfredo Correia 150

MCS 7525 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Alfredo Correia 45

MCS 7526 PRATO P/ FRUTA F.L.S. - Portugal Alfredo Correia 35

MCS 7527 PRATO P/ FRUTA F.L.S. - Portugal Alfredo Correia 35

MCS 7528 COPO Sem marca Alfredo Correia 35

MCS 7529 CANECA Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Alfredo Correia 35

MCS 7530 CANECA F.L.S. - Portugal Alfredo Correia 35

MCS 7531 TIGELA F.L.S. - Sacavém Alfredo Correia 35

MCS 7532 TIGELA F.L.S. - Sacavém Alfredo Correia 35

MCS 7533 CHÁVENA C/PIRES P/ CAFÉ

Carlo Erba – S – Sacavém - Portugal

Alfredo Correia 100

MCS 7534 ESPREMEDOR Gilman & Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Alfredo Correia 55

MCS 7535 PRATO P/MANTEIGA Gilman & Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Alfredo Correia 35

MCS 7536 PRATO P/MANTEIGA Gilman & Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Alfredo Correia 35

MCS 7537 PRATO P/MANTEIGA Gilman & Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Alfredo Correia 35

MCS 7538 PRATO P/MANTEIGA Gilman & Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Alfredo Correia 35

MCS 7539 PRATO P/MANTEIGA Gilman & Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Alfredo Correia 35

MCS 7540 PRATO P/MANTEIGA Gilman & Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Alfredo Correia 35

MCS 7541 PLACA CERÂMICA Sem marca Alfredo Correia 135

MCS 7542 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7543 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7544 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7545 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7546 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7547 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7548 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7549 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7550 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7551 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7552 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7553 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7554 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7555 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7556 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7557 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7558 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7559 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7560 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7561 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

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N.º 10

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

15 de MAIO de 2013

25

MCS 7562 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7563 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7564 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7565 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7566 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7567 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7568 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7569 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7570 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7571 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7572 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7573 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7574 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7575 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7576 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7577 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7578 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7579 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 40

MCS 7580 PRATO FUNDO P/SOPA Sem marca Alfredo Correia 40

MCS 7581 PRATO DECORATIVO Coroa/Granito Alfredo Correia 130

MCS 7582 TRAVESSA 5 Alfredo Correia 110

MCS 7583 TAMPA DE CAFETEIRA Sem marca Alfredo Correia 90

MCS 7584 CINZEIRO Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 75

MCS 7585 CINZEIRO Gilman & Cta. – Sacavém Alfredo Correia 75

MCS 7586 CINZEIRO Sem marca Alfredo Correia 75

MCS 7587 CINZEIRO Sem marca Alfredo Correia 75

MCS 7588 SABONETEIRA Gilman & Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Alfredo Correia 75

MCS 7589 BILHA Fábrica de Loiça de Sacavém Alfredo Correia 125

MCS 7590 NOIVOS (COLEÇÃO BÉBÉ)

Sem marca Alfredo Correia 220

MCS 7591 CAIXA FERRADURA Sem marca Alfredo Correia 80

MCS 7592 BACIA DE CAMA Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Alfredo Correia 130

MCS 7593 BACIA DE CAMA Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Alfredo Correia 130

MCS 7594 BACIA DE MÃOS Sacavém Alfredo Correia 130

MCS 7595 BULE Sem marca Alfredo Correia 100

MCS 7596 CAFETEIRA Sem marca Alfredo Correia 110

MCS 7597 CHÁVENA Sem marca Alfredo Correia 35

MCS 7598 COPO Sem marca Alfredo Correia 35

MCS 7599 COPO Sem marca Alfredo Correia 35

MCS 7600 JARRO Sem marca Alfredo Correia 95

MCS 7601 COPO Sem marca Alfredo Correia 40

MCS 7602 COPO Sem marca Alfredo Correia 45

MCS 7603 COPO Sem marca Alfredo Correia 45

MCS 7604 COPO Sem marca Alfredo Correia 45

MCS 7605 COPO Sem marca Alfredo Correia 45

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N.º 10

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

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26

MCS 7606 COPO Sem marca Alfredo Correia 45

MCS 7607 COPO Sem marca Alfredo Correia 45

MCS 7608 COPO SECLA - Portugal Alfredo Correia 45

MCS 7609 COPO SECLA - Portugal Alfredo Correia 45

MCS 7610 COPO SECLA - Portugal Alfredo Correia 45

MCS 7611 COPO SECLA - Portugal Alfredo Correia 45

MCS 7612 TAÇA SECLA - Portugal Alfredo Correia 45

MCS 7613 TAÇA Sem marca Alfredo Correia 45

MCS 7614 TAÇA Sem maca Alfredo Correia 45

MCS 7615 TAÇA Sem marca Alfredo Correia 45

MCS 7616 PRATO P/ MANTEIGA Sem marca Alfredo Correia 50

MCS 7617 PRATO P/ MANTEIGA Sem marca Alfredo Correia 50

MCS 7618 PRATO P/ MANTEIGA Sem marca Alfredo Correia 50

MCS 7619 PRATO P/ MANTEIGA Sem marca Alfredo Correia 50

MCS 7620 PRATO P/ MANTEIGA Sem marca Alfredo Correia 50

MCS 7621 PRATO P/ MANTEIGA Sem marca Alfredo Correia 50

MCS 7622 TAÇA C/PEGA SECLA - Portugal Alfredo Correia 50

MCS 7623 TAÇA C/PEGA SECLA - Portugal Alfredo Correia 50

MCS 7624 TAÇA C/PEGA Sem marca Alfredo Correia 50

MCS 7625 TAÇA C/PEGA SECLA - Portugal Alfredo Correia 50

MCS 7626 TAÇA C/PEGA SECLA - Portugal Alfredo Correia 50

MCS 7627 CHÁVENA P/ CAFÉ Sem marca Alfredo Correia 30

MCS 7628 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

Sem marca Alfredo Correia 60

MCS 7629 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

Sem marca Alfredo Correia 60

MCS 7630 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

Sem marca Alfredo Correia 60

MCS 7631 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

Sem marca Alfredo Correia 60

MCS 7632 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

P.2443 Alfredo Correia 60

MCS 7633 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

SECLA - Portugal Alfredo Correia 60

MCS 7634 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

P.2443 Alfredo Correia 60

MCS 7635 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

P.2443 Alfredo Correia 60

MCS 7636 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

SECLA - Portugal Alfredo Correia 60

MCS 7637 COPO Sem marca Alfredo Correia 35

MCS 7638 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

SECLA - Portugal Alfredo Correia 60

MCS 7639 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

Sem marca Alfredo Correia 60

MCS 7640 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

Sem marca Alfredo Correia 60

MCS 7641 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

Sem marca Alfredo Correia 60

MCS 7642 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

Sem marca Alfredo Correia 60

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N.º 10

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

15 de MAIO de 2013

27

MCS 7643 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

SECLA - Portugal Alfredo Correia 60

MCS 7644 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

SECLA - Portugal Alfredo Correia 60

MCS 7645 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

P.4223 Alfredo Correia 60

MCS 7646 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

P.2443 Alfredo Correia 60

MCS 7647 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

SECLA - Portugal Alfredo Correia 60

MCS 7648 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

SECLA - Portugal Alfredo Correia 60

MCS 7649 CHÁVENA P/ CAFÉ C/PIRES

SECLA - Portugal Alfredo Correia 60

MCS 7650 CHÁVENA P/ CAFÉ Sem marca Alfredo Correia 30

MCS 7651 CANECA Al- Pal – Alcobaça - Portugal Alfredo Correia 35

MCS 7652 PRATO FUNDO P/ SOPA L - LUFAPO – LUSITÂNIA - PORTUGAL

Alfredo Correia 40

MCS 7653 PRATO FUNDO P/ SOPA L - LUFAPO – LUSITÂNIA - PORTUGAL

Alfredo Correia 40

MCS 7654 PRATO FUNDO P/ SOPA L - LUFAPO – LUSITÂNIA - PORTUGAL

Alfredo Correia 40

MCS 7655 PRATO FUNDO P/ SOPA L - LUFAPO – LUSITÂNIA - PORTUGAL

Alfredo Correia 40

MCS 7656 PRATO RASO L - LUFAPO – LUSITÂNIA - PORTUGAL

Alfredo Correia 40

MCS 7657 PRATO FUNDO P/ SOPA CESOL Alfredo Correia 40

MCS 7658 PRATO FUNDO P/ SOPA CESOL Alfredo Correia 40

MCS 7659 PRATO FUNDO P/ SOPA CESOL Alfredo Correia 40

MCS 7660 PRATO FUNDO P/ SOPA CESOL Alfredo Correia 40

MCS 7661 TIGELA Massarelos -Porto Alfredo Correia 40

MCS 7662 TIGELA Sado Internacional - Portugal Alfredo Correia 40

MCS 7663 SALADEIRA Sem marca Alfredo Correia 65

MCS 7664 CHÁVENA C/ TABULEIRO Sem marca Alfredo Correia 135

MCS 7665 CHÁVENA C/TABULEIRO ELPA – Alcobaça – Made in Portugal

Alfredo Correia 135

MCS 7666 CHÁVENA P/ CHÁ C/ PIRES

SPAL – Porcelanas - Portugal Alfredo Correia 65

MCS 7667 PRATO COMEMORA - TIVO

VA – VISTA ALEGRE - PORTUGAL

Alfredo Correia 100

MCS 7668 PIRES VA - PORTUGAL Alfredo Correia 30

MCS 7669 PRATO P/ DOCE Sem marca Alfredo Correia 35

MCS 7670 PRATO P/DOCE Sem marca Alfredo Correia 35

MCS 7671 CHÁVENA P/CAFÉ C/PIRES

Sem marca Alfredo Correia 50

MCS 7672 CHÁVENA P/CHÁ C/PIRES

TERRE DE FER- CHOISYLEROY

Alfredo Correia 80

MCS 7673 CAIXA Sem maca Alfredo Correia 55

MCS 7674 TAÇA C/PÉ F.L.S. 9206 Fátima Medeiros 125

MCS 7675 PRATO P/FRUTA Fábrica de Loiça de Sacavém – Made in Portugal

Fátima Medeiros 60

MCS 7676 PIRES Fábrica de Loiça de Sacavém – Made in Portugal

Fátima Medeiros 25

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N.º 10

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

15 de MAIO de 2013

28

MCS 7677 PIRES Fábrica de Loiça de Sacavém – Made in Portugal

Fátima Medeiros 25

MCS 7678 PIRES Sem marca Fátima Medeiros 20

MCS 7679 PIRES Sem marca Fátima Medeiros 20

MCS 7680 CHÁVENA P/CAFÉ Fábrica de Loiça de Sacavém - Portugal

Fátima Medeiros 20

MCS 7681 CHÁVENA P/CHÁ Fábrica de Loiça de Sacavém – Made in Portugal – Fabriqué au Portugal

Fátima Medeiros 35

MCS 7682 CHÁVENA P/ CHÁ Fábrica de Loiça de Sacavém – Made in Portugal – Fabriqué au Portugal

Fátima Medeiros 35

MCS 7683 CHÁVENA P/ CAFÉ Fábrica de Loiça de Sacavém – Made in Portugal – Fabriqué au Portugal

Fátima Medeiros 35

MCS 7684 JARRA Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Maria Manuel Caldeira 120

MCS 7685 CANECA Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Maria Manuel Caldeira 70

MCS 7686 CANECA Gilman & Cta. – Sacavém - Made in Portugal

Maria Manuel Caldeira 70

MCS 7687 CANECA Gilman & Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Maria Manuel Caldeira 70

MCS 7688 TAÇA P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Maria Manuel Caldeira 70

MCS 7689 TAÇA P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Maria Manuel Caldeira 70

MCS 7690 TAÇA P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Maria Manuel Caldeira 70

MCS 7691 PRATO P/FRUTA Gilman & Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Maria Manuel Caldeira 70

MCS 7692 PRATO P/FRUTA Gilman & Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Maria Manuel Caldeira 70

MCS 7693 PRATO P/FRUTA Gilman & Cta. – Sacavém – Made in Portugal

Maria Manuel Caldeira 70

MCS 7694 PRATO RASO Fábrica de Loiça de Sacavém - Portugal

Maria Manuel Caldeira 70

MCS 7695 PRATO RASO Fábrica de Loiça de Sacavém - Portugal

Maria Manuel Caldeira 70

MCS 7696 PRATO RASO Fábrica de Loiça de Sacavém - Portugal

Maria Manuel Caldeira 70

MCS 7697 CANECA Fábrica de Loiça de Sacavém - Portugal

Maria Manuel Caldeira 70

MCS 7698 CANECA Fábrica de Loiça de Sacavém - Portugal

Maria Manuel Caldeira 70

MCS 7699 PIRES Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Maria Manuel Caldeira 30

MCS 7700 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Maria Manuel Caldeira 40

MCS 7701 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Maria Manuel Caldeira 40

MCS 7702 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Maria Manuel Caldeira 40

MCS 7703 PRATO RASO Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Maria Manuel Caldeira 40

MCS 7704 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Maria Manuel Caldeira 40

Page 28: 272 10, de 15 de Maio de 2013 online.doc) · e 4 do artigo 26.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, do n.º 1 do artigo 11.º e do n.º 1 do artigo 12.º dos Estatutos da Gesloures

N.º 10

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

15 de MAIO de 2013

29

MCS 7705 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Maria Manuel Caldeira 40

MCS 7706 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Maria Manuel Caldeira 40

MCS 7707 PRATO FUNDO P/SOPA Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Maria Manuel Caldeira 40

MCS 7708 PRATO COBERTO Sacavém Hector Castro 200

MCS 7709 TIGELA Gilman & Cta. – Sacavém - Portugal

Luis Miguens 50

MCS 7710 PRATO P/TERRINA Real Fábrica de Sacavém – B.H.S. & Cª

Maria Manuel Caldeira 100

MCS 7711 CHÁVENA P/CHÁ Fábrica de Loiça de Sacavém Maria Manuel Caldeira 30

MCS 7712 CHÁVENA P/CHÁ Fábrica de Loiça de Sacavém Maria Manuel Caldeira 30

MCS 7713 TIGELA Sacavém – Made in Portugal Maria Adelaide Fonseca 45

MCS 7714 PRATO FUNDO P/SOPA Fábrica de Loiça de Sacavém – Made in Portugal

Maria Adelaide Fonseca 40

MCS 7715 PRATO FUNDO P/SOPA Fábrica de Loiça de Sacavém – Made in Portugal

Maria Adelaide Fonseca 40

MCS 7716 PRATO FUNDO P/SOPA Fábrica de Loiça de Sacavém – Made in Portugal

Maria Adelaide Fonseca 40

MCS 7717 TERRINA Vista Alegre - Portugal Eduardo Nery 600

MCS 7718 PRATO MARCADOR Vista Alegre - Portugal Eduardo Nery 170

MCS 7719 PRATO RASO Vista Alegre - Portugal Eduardo Nery 70

MCS 7720 PRATO FUNDO P/SOPA

Vista Alegre - Portugal Eduardo Nery 70

MCS 7721 PRATO SOBREMESA Vista Alegre - Portugal Eduardo Nery 60

MCS 7722 PRATO DOCE Vista Alegre - Portugal Eduardo Nery 55

MCS 7723 TRAVESSA GRANDE Vista Alegre - Portugal Eduardo Nery 330

MCS 7724 TRAVESSA PEQUENA Vista Alegre - Portugal Eduardo Nery 250

MCS 7725 CONSERVEIRA Vista Alegre - Portugal Eduardo Nery 125

MCS 7726 MOLHEIRA C/PRATO Vista Alegre - Portugal Eduardo Nery 325e

MCS 7727 SALADEIRA Vista Alegre - Portugal Eduardo Nery 340

MCS 7728 SALEIRO Vista Alegre - Portugal Eduardo Nery 100

MCS 7729 PIMENTEIRO Vista Alegre - Portugal Eduardo Nery 100

MCS 7730 BULE Vista Alegre - Portugal Eduardo Nery 320

MCS 7731 CHÁVENA P/CHÁ C/PIRES

Vista Alegre - Portugal Eduardo Nery 80

MCS 7732 AÇUCAREIRO Vista Alegre - Portugal Eduardo Nery 150

MCS 7733 LEITEIRA Vista Alegre - Portugal Eduardo Nery 110

MCS 7734 CAFETEIRA Vista Alegre - Portugal Eduardo Nery 320

MCS 7735 CHÁVENA P/CAFÉ C/ PIRES

Vista Alegre - Portugal Eduardo Nery 70

MCS 7736 TERRINA Sem marca Elisa e Maria de Jesus Carvalho Carinhas

450

MCS 7737

CONCHA Sem marca Elisa e Maria de Jesus Carvalho Carinhas

300

MCS 7738 SALADEIRA Sem marca Elisa e Maria de Jesus Carvalho Carinhas

300

MCS 7739 AZEITONEIRA Sem marca Elisa e Maria de Jesus Carvalho Carinhas

150

MCS 7740 AZEITONEIRA Sem marca Elisa e Maria de Jesus Carvalho Carinhas

150

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N.º 10

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

15 de MAIO de 2013

30

MCS 7741 TRAVESSA Sem marca Elisa e Maria de Jesus Carvalho Carinhas

350

MCS 7742 TRAVESSA Sem marca Elisa e Maria de Jesus Carvalho Carinhas

340

MCS 7743 TRAVESSA Sem marca Elisa e Maria de Jesus Carvalho Carinhas

330

MCS 7744 TRAVESSA Sem marca Elisa e Maria de Jesus Carvalho Carinhas

330

MCS 7745 TRAVESSA Sem marca Elisa e Maria de Jesus Carvalho Carinhas

100

MCS 7746 TRAVESSA Coroa/Granito Elisa e Maria de Jesus Carvalho Carinhas

100

MCS 7747 TERRINA Real Fábrica de Sacavém – B.H.S. & Cª

Elisa e Maria de Jesus Carvalho Carinhas

300

MCS 7748 PRATO P/TERRINA Sem marca Elisa e Maria de Jesus Carvalho Carinhas

200

MCS 7749 PRATO COBERTO Real Fábrica de Sacavém – B.H.S. & Cª

Elisa e Maria de Jesus Carvalho Carinhas

300

MCS 7750 PRATO P/ PRATO COBERTO

Real Fábrica de Sacavém – B.H.S. & Cª

Elisa e Maria de Jesus Carvalho Carinhas

150

MCS 7751 TAMPA Sem marca Elisa e Maria de Jesus Carvalho Carinhas

150

MCS 7752 PRATO RASO Gilman & Cta.- Sacavém - Portugal

Maria Bernardete Salgado de Oliveira

50

MCS 7753 PRATO RASO Sem marca Maria Bernardete Salgado de Oliveira

50

MCS 7754 PRATO FUNDO P/SOPA Sem marca Maria Bernardete Salgado de Oliveira

50

MCS 7755 PRATO P/FRUTA Real Fábrica de Sacavém - Coroa/Sacavém

Maria Bernardete Salgado de Oliveira

60

MCS 7756 CANECA Fábrica de Loiça de Sacavém – Made in Portugal

Maria Bernardete Salgado de Oliveira

30

MCS 7757 CANECA Fábrica de Loiça de Sacavém – Made in Portugal

Maria Bernardete Salgado de Oliveira

30

MCS 7758 PRATO FUNDO P/SOPA Sem marca Maria Bernardete Salgado de Oliveira

20

MCS 7759 POTE C/TAMPA Massarelos – Lusitânia - Portugal

Maria Bernardete Salgado de Oliveira

75

(Aprovada por unanimidade) Proposta de fixação de preços para venda de diversos artigos, em regime de consignação, na loja do Museu Municipal de Loures.

PROPOSTA n.º 316/2013

Considerando que: Ao Município de Loures incumbem, entre outras, atribuições no domínio da Cultura, nomeadamente no que concerne à promoção e apoio ao desenvolvimento de atividades artesanais;

Como forma de apoio à divulgação e comercialização de objetos elaborados por forma artesanal foi proposta ao Município, a venda, em consignação, de acessórios de moda, alusivos ao espaço e à história do Conventinho, na loja do Museu Municipal de Loures; De acordo com o n.º 7 do artigo 31.º do regulamento interno da Rede de Museus de Loures, é admitida a venda de produtos em regime de consignação, sendo aplicável a percentagem de 20% sobre o preço de custo;

Page 30: 272 10, de 15 de Maio de 2013 online.doc) · e 4 do artigo 26.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, do n.º 1 do artigo 11.º e do n.º 1 do artigo 12.º dos Estatutos da Gesloures

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15 de MAIO de 2013

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A venda em consignação apresenta vantagens, pois permite, sem custos para o Município, diversificar a oferta de produtos aos visitantes da loja do Museu Municipal de Loures. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da al. j), n.º 1, do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na sua redação atual, a fixação de preço para venda na loja do Museu Municipal de Loures, em regime de consignação, de acessórios de moda, pelos valores unitários de: € 15,00 (quinze euros) para Porta-Chaves Frade Metal, Marcadores Livros Frade, Pregadeira Frade Metal; € 10,00 (dez euros) para Porta-Chaves Frade Acrílico, Pregadeira Frade Acrílico, Pendentes Frade Acrílico, Anéis Frade Metal; € 5,00 (cinco euros) para Íman Frade Acrílico; € 6,00 (seis euros) para Pin Frade Acrílico, Anéis Frade Acrílico, € 12,00 (doze euros) para Pendentes Frade Metal; € 20,00 (vinte euros) para Brincos Frade Metal, Botões Punho Frade; € 25,00 (vinte e cinco euros) para Anel Concha, Pulseira Singela Concha, Pendente Concha, Pregadeira Concha; € 35,00 (trinta e cinco euros) para Brincos Concha, Botões de Punho Concha; € 75,00 (setenta e cinco euros) para Colar Concha). …

Loures, 22 de abril de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

(Aprovada por unanimidade)

Proposta de aprovação do Programa de Ocupação de Tempos Livres 2013 – verão com Desafios.

PROPOSTA n.º 319/2013

Considerando que: O Programa de Ocupação de Tempos Livres 2013 - verão com Desafios, promovido pela Câmara Municipal de Loures, assume um papel fundamental naquela que é a estratégia de operacionalização da política municipal de juventude, cujo grande objetivo é criar condições para que a população juvenil do Município se sinta plenamente integrada do ponto de vista social, cultural, desportivo e educacional; Compete ao Departamento de Cultura, Desporto e Juventude, em estreita relação com o Departamento de Recursos Humanos e Departamento de Ambiente e Transportes Municipais, promover e desenvolver ações que permitam a materialização deste grande objetivo. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da al. l) do n.º 1 e al. b) do n.º 4 do art.º 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na sua redação atual, a aprovação do Programa de Ocupação de Tempos Livres 2013 - verão com Desafios. …

Loures, 3 de maio de 2012

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

Programa de Ocupação de Tempos Livres 2013

Verão com Desafios

Enquadramento Os Departamentos da Cultura, Desporto e Juventude, Ambiente e Transportes Municipais e Recursos Humanos, propõem-se organizar o Programa de Ocupação de Tempos Livres “verão com Desafios” – 2013.

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BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

15 de MAIO de 2013

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Neste sentido, este Programa visa o desenvolvimento e a dinamização de atividades de ocupação de tempos livres lúdicas, que permitam estimular a aquisição de competências pessoais, sociais e relacionais numa perspetiva de promoção de comportamentos saudáveis, adoção de comportamentos de respeito pelo ambiente e pelo património cultural e promoção de estilos de vida saudáveis através da prática desportiva. Objetivos Gerais • Promover a identificação dos jovens com a

Autarquia, através da divulgação da oferta que esta disponibiliza aos seus munícipes e da dinamização de atividades que promovam o conhecimento da sua história e da sua cultura;

• Divulgação dos equipamentos municipais nas áreas juvenil, ambiental, cultural e desportiva;

• Estimular o respeito e a identificação com os princípios das boas práticas em cidadania, fomentando a aceitação pela diversidade cultural;

• Desenvolver a consciência para a preservação e valorização ambiental com vista ao desenvolvimento sustentável e ao exercício de uma cidadania responsável;

• Incentivar a adoção de atitudes e práticas de defesa, preservação e valorização do património cultural do município de Loures;

• Incentivar a prática de atividades desportivas, enquanto estratégia de adoção de comportamentos saudáveis.

Destinatários Crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 15 anos de idade residentes no Concelho de Loures e/ou filhos de funcionários da Câmara Municipal de Loures, GesLoures, LouresParque e Serviços Municipalizados. De modo a garantir a possibilidade de participação a todos os grupos contemplados nos destinatários, propõe-se a atribuição de quotas para a sua participação, de acordo com a tabela seguinte:

CMLoures, Gesloures,

LouresParque e SMAS

População Geral

Centros de

Acolhimento

% N.º crianças

% N.º crianças

% N.º crianças

Por Turno 45% 27 45% 27 10% 6

Por Grupos 45% 9 45% 9 10% 2

Metodologia O Programa decorrerá durante os meses de junho, julho e agosto, estando a programação das atividades organizada por turno/quinzena. Assim, perspetiva-se a participação de três grupos de crianças e jovens, por turno, no período compreendido entre o dia 24 de junho e o dia 16 de agosto. Propõe-se que a organização das atividades obedeça às datas a seguir indicadas:

Atividades Período de realização

1.º Turno 24 de junho a 05 de julho

2.º Turno 08 de julho a 19 de julho

3.º Turno 22 de julho a 02 de agosto

4.º Turno 05 de agosto a 16 de agosto

No que respeita à organização dos grupos, pretende-se que esta obedeça a um critério etário, tendo por base o desenvolvimento intelectual e cognitivo dos mesmos. Deste modo, serão formados três grupos etários, cada um composto por um número máximo de 20 elementos, perfazendo um total de 60 jovens por turno e 240 durante os meses de realização do programa, de acordo com o indicado no quadro:

Grupo etário Número máximo de participantes p/grupo etário

6-9 anos 20

10-12 anos 20 13-15 anos 20 Total 60

Esta proposta, de agrupar os jovens em três escalões, prende-se com a necessidade de atenuar uma possível discrepância cognitiva/maturacional nas idades contempladas pelo Programa, salvaguardando as necessidades distintas que os jovens têm no que diz respeito ao acompanhamento na execução das tarefas e na apresentação das mesmas. Relativamente ao número de elementos que compõem os grupos, considera-se que um número superior a 20 inviabilizará a execução de algumas atividades.

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Loures MUNICIPAL

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Tipologia das Atividades A programação proposta será equacionada em consonância com os objetivos que pautam o Programa. Como tal, propõe-se o desenvolvimento de atividades lúdico-pedagógicas nas áreas cultural, ambiental e desportiva. Locais de Realização Para a dinamização das atividades selecionadas foram escolhidos os Equipamentos Municipais: Equipamentos Juvenis, Museu Municipal de Loures - Quinta do Conventinho, Biblioteca Municipal José Saramago, Pavilhão Paz e Amizade, Parque Municipal de Montachique, Parque Urbano de Santa Iria de Azóia, Universidade Sénior – Academia dos Saberes (Pólo de Loures), bem como Piscinas Municipais. A programação proposta contempla, ainda, visitas externas ao Concelho. Recursos Humanos Cada grupo será acompanhado pelo número de monitores/técnicos definido no Decreto-Lei n.º 32/2011, de 7 de março. Assim, prevê-se a presença mínima de 8 técnicos por turno, com o apoio de 2 técnicos suplentes.

Por Turno

Faixa etária

N.º de Elementos

N.º de Técnicos

Suplentes

1.º Grupo 6-9 20 4 ---

2.º Grupo

10-12 20 2 ---

3.º Grupo 13-15 20 2 ---

Total 6-15 60 8 2

Recursos Financeiros Propõe-se que o valor da inscrição num turno seja de € 30,00, à exceção das crianças/jovens institucionalizadas, que não efetuarão qualquer tipo de pagamento. Assim, prevê-se uma receita de € 1.440,00 por turno, perfazendo um total de € 5.760,00 no final dos quatro turnos. No que diz respeito às atividades programadas, o custo total será de € 1.080,00, conforme explicitado no quadro a baixo:

Atividade N.º de Visitas

Custo Parcial

Custo Total

Museu da Marioneta

12 (240 jovens)

€ 1,50 € 360,00

Teatro D. Maria II 3 (60 jovens)

€ 2,00 € 120,00

Museu da Carris 12 (240 jovens)

€ 2,50 € 600,00

Total --- --- € 1.080,00 Relativamente às refeições, o custo médio das mesmas será de 2,5 Euros. Assim, considerando participantes e monitores, o custo direto com as refeições para todo o programa será de € 5.700,00. Quanto aos autocarros, a sua utilização implicará um valor estimado de € 3.600,00. Festa de Encerramento O Programa culminará numa Festa de Encerramento, em agosto ou setembro, na qual serão entregues os certificados de participação. Em anexo a este documento, apresenta-se proposta de Normas de Participação no Programa e Cronograma de Atividades.

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO

DO PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES - 2013

“VERÃO COM DESAFIOS”

I: APRESENTAÇÃO E OBJETIVOS 1. Entidade Promotora e Organizadora - Câmara

Municipal de Loures: a) O Programa de Ocupação de Tempos Livres

“verão com Desafios” é promovido e organizado pelo Município de Loures, mais concretamente pelo Departamento de Cultura, Desporto e Juventude e pelo Departamento do Ambiente e Transportes Municipais, em parceria com o Departamento de Recursos Humanos.

b) Este Programa visa o desenvolvimento e a

dinamização de atividades de ocupação de tempos livres lúdicas, que permitam estimular a aquisição de competências pessoais, sociais e relacionais numa perspetiva de promoção de comportamentos saudáveis, adoção de comportamentos de respeito pelo ambiente e pelo património cultural e promoção de estilos de vida saudáveis através da prática desportiva.

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N.º 10

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

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2. Objetivos do Programa: a) Desenvolver e dinamizar atividades de

ocupação dos tempos livres que estimulem a aquisição de competências pessoais, sociais e relacionais daqueles que nelas participam, fomentando o interesse por atividades de grupo e ao ar livre;

b) Promover a identificação dos jovens com o

Concelho, através da divulgação da oferta que este disponibiliza aos seus munícipes e da dinamização de atividades que promovam o conhecimento da sua história e da sua cultura;

c) Divulgar os equipamentos municipais nas

áreas juvenil, ambiental, cultural e desportiva; d) Estimular o respeito pela diversidade cultural e

identificação com os princípios das boas práticas em cidadania, com vista ao desenvolvimento da coesão social;

e) Desenvolver a consciência e a preocupação

com o ambiente e com os problemas que lhe estão associados, fornecendo conhecimentos, competências, atitudes e motivações para a assunção de compromissos e responsabilidades;

f) Incentivar a adoção de atitudes e práticas de

defesa, preservação e valorização do ambiente e do património cultural do município de Loures;

g) Incentivar a prática de atividades desportivas,

enquanto estratégia de adoção de comportamentos saudáveis.

II: DESTINATÁRIOS 1. Poderão inscrever-se neste Programa

crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 15 anos, residentes no Concelho de Loures e/ou filhos de funcionários da Câmara Municipal de Loures, GesLoures, Loures Parque e Serviços Municipalizados.

III: ATIVIDADES 1. As atividades desenvolvidas no âmbito do

Programa obedecem à seguinte tipologia: a) Atividades lúdicas; b) Atividades educativas; c) Atividades ambientais; d) Atividades culturais; e) Atividades desportivas.

IV: DURAÇÃO 1. O Programa decorrerá durante os meses de

junho, julho e agosto, estando a programação das atividades organizada por turnos, com início a 24 de junho e término a 16 de agosto.

2. Os turnos estão organizados da seguinte

forma: 1.º turno - 24 de junho a 5 de julho; 2.º turno - 8 de julho a 19 de julho; 3.º turno - 22 de julho a 2 de agosto; 4.º turno - 5 de agosto a 16 de agosto.

3. A ocupação diária dos participantes será

compreendida entre as 09h30m e as 16h30m, sendo o período de almoço entre as 12h30m e as 14h00m, perfazendo um total de 5 horas e meia diárias de atividades.

V: PARTICIPAÇÃO 1. O Programa abrangerá um número máximo de

60 participantes por turno, organizados segundo um critério etário. Formar-se-ão três grupos: dos 6 aos 9 anos; dos 10 aos 12 anos; e dos 13 aos 15 anos, com um máximo de 20 elementos cada.

2. No total, participarão no Programa um número

máximo de 240 crianças/jovens. VI: INSCRIÇÃO 1. Poderão inscrever-se neste Programa as

crianças/jovens que preencham os seguintes requisitos:

a) Ter 6 anos de idade à data de inscrição; b) Não ter mais de 15 anos de idade à data de

inscrição; c) Residir no Concelho de Loures e/ou ser filho

de funcionários da Câmara Municipal de Loures, GesLoures, Loures Parque e Serviços Municipalizados;

d) Em situação de pais separados/divorciados,

um deles residir no Concelho, ainda que esta não seja a morada oficial da criança.

2. No ato de inscrição deverão ser entregues os

seguintes documentos:

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BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

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a) Formulário devidamente preenchido, obtido através do site da Câmara ou cedido nos Equipamentos Juvenis (Divisão de Desporto e Juventude), no Parque Urbano de Santa Iria de Azóia (Setor de Educação e Sensibilização Ambiental) e Departamento de Ambiente e Transportes Municipais - Divisão de Sustentabilidade Ambiental (Cooperativa Agrícola de Loures);

b) Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão da

criança/jovem; c) Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão do

encarregado de educação; d) Cartão de Contribuinte do encarregado de

educação; e) Cartão de Saúde da criança/jovem; f) Autorização do encarregado de educação para

a criança/jovem frequentar o Programa; g) Comprovativo de residência (qualquer fatura

onde conste o nome do encarregado de educação e uma morada deste concelho), que será dispensado no caso de filhos de funcionários da Câmara Municipal de Loures, GesLoures, Loures Parque e Serviços Municipalizados;

h) Comprovativo que ateste que o encarregado

de educação é funcionário da Câmara Municipal de Loures, GesLoures, Loures Parque e Serviços Municipalizados.

3. A inscrição decorrerá: 3.1. Nos Equipamentos Juvenis (Divisão de

Desporto e Juventude), nomeadamente: a) Loja Ponto Já - Loures; b) Gabinete de Apoio à Juventude de Santo

António dos Cavaleiros; 3.2. No Parque Urbano de Santa Iria de Azóia

(Setor de Educação e Sensibilização Ambiental);

3.3. Departamento de Ambiente e Transportes

Municipais (Divisão de Sustentabilidade Ambiental - Cooperativa Agrícola de Loures);

4. As inscrições decorrerão de 21 a 24 de maio,

para todos os turnos, das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.

5. Só serão aceites as inscrições cuja documentação esteja completa, contando, para efeitos de ordem de inscrição, a data da entrega do último documento em falta.

VII: SELEÇÃO DOS JOVENS 1. A seleção dos participantes será efetuada com

base nos seguintes critérios: a) Preenchimento dos requisitos definidos nos

números 1 e 2 do ponto VI; b) Preenchimento de quotas para os grupos,

definidas previamente: 45% para crianças/jovens residentes; 45% para filhos de trabalhadores municipais; e 10% para crianças/jovens acolhidas em Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS);

c) Ordem de inscrição. 2. Cada criança/jovem será selecionado apenas

para frequentar o Programa durante um turno. 3. A criança/jovem será incluída no turno

selecionado como 1.ª opção, até todas as vagas serem preenchidas. A mesma só integrará uma 2.ª opção se ainda existirem vagas após analisadas todas as escolhas de 1.ª opção. Neste caso, a ordem de inscrição não prevalece.

4. O encarregado de educação será informado

da eventual participação da criança/jovem no Programa.

5. Caso os encarregados de educação das

crianças/jovens selecionados não procedam ao pagamento do valor estipulado para a participação no Programa, serão selecionados os jovens que se encontrem na lista de espera, respeitando os mesmos critérios.

VIII: PAGAMENTO 1. A participação das crianças/jovens implica o

pagamento de € 30,00 por turno, exceto para as crianças/jovens institucionalizadas, cuja participação não implicará qualquer pagamento.

2. Após informação da participação das

crianças/jovens, os encarregados de educação dispõem de um prazo de 3 dias úteis para procederem ao respetivo pagamento na Divisão Financeira da Câmara Municipal de Loures.

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IX: DESISTÊNCIAS E FALTAS 1. Em caso de desistência, o encarregado de

educação da criança/jovem deve informar a Câmara Municipal de Loures, por escrito e até dois dias úteis antes do início do Programa, sob pena de não obter a restituição do valor pago no ato de inscrição.

2. No decorrer das atividades, caso a

criança/jovem necessite faltar, devem ser informados previamente os técnicos responsáveis pela monitorização do seu grupo.

X: DEVERES E DIREITOS

DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES 1. Deveres da Câmara Municipal de Loures: a) Os Departamentos envolvidos na organização

do Programa são responsáveis por ceder aos encarregados de educação um documento onde constem as regras de participação no mesmo;

b) Os Departamentos envolvidos na organização

do Programa têm a responsabilidade de agendar uma reunião com os encarregados de educação dos participantes, antes do início do mesmo, com o objetivo de apresentar os técnicos envolvidos e esclarecer qualquer tipo de informações;

c) A Câmara Municipal de Loures responsabiliza-

se pelo acompanhamento diário dos participantes durante o período compreendido entre o início e o final das atividades;

d) A Câmara Municipal de Loures não se

responsabiliza pela perda/roubo de qualquer objeto pessoal dos participantes;

e) A Câmara Municipal de Loures responsabiliza-

se por assegurar a alimentação diária dos participantes, nos termos da Lei;

f) A Câmara Municipal responsabiliza-se por

efetuar o seguro de acidentes pessoais, nos termos da Lei;

g) A Câmara Municipal de Loures responsabiliza-

se por assegurar a existência de espaços e meios seguros, adequados ao desenvolvimento das atividades previstas;

h) A Câmara Municipal de Loures responsabiliza-

se por fazer a respetiva divulgação das atividades, junto da comunidade a quem se destina;

i) A Câmara Municipal de Loures responsabiliza-se por prover formação complementar aos monitores;

j) A Câmara Municipal de Loures responsabiliza-

se por assegurar a deslocação dos participantes para todas as atividades, tendo como ponto de partida e chegada o Parque da Cidade, em Loures;

k) A Câmara Municipal de Loures responsabiliza-

se por divulgar a existência do livro de reclamações.

2. Direitos da Câmara Municipal de Loures: a) Fazer o registo fotográfico dos participantes

nas atividades e utilizar as imagens na divulgação do projeto;

b) Elaborar um suporte audiovisual de registo da

atividade, que será posteriormente colocado ao dispor dos encarregados de educação.

XI: DEVERES E DIREITOS

DA EQUIPA TÉCNICO-PEDAGÓGICA 1. A equipa pedagógica do programa é composta

por Técnicos Municipais, designadamente: a) Coordenadores Gerais e Coordenadores

Técnicos; b) Um monitor de grupo por cada conjunto de

seis participantes, quando a idade destes seja inferior a 10 anos;

c) Um monitor de grupo por cada conjunto de

dez participantes, quando a idade destes esteja compreendida entre os 10 e os 15 anos;

d) Um a três monitores por cada Atelier Lúdico-

Pedagógico, de natureza comportamental, ambiental, desportiva e cultural.

2. Deveres dos Coordenadores Gerais: a) Proceder à elaboração, acompanhamento,

coordenação e verificação da implementação e cumprimento do cronograma de atividades e do plano pedagógico e de animação do Programa de OTL, assegurando a qualidade da execução do mesmo;

b) Coordenar e gerir os recursos humanos,

técnicos e financeiros afetos ao Programa de OTL, assegurando uma gestão transparente e eficiente, acautelando o rigoroso cumprimento dos procedimentos administrativo-legais;

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c) Acautelar o rigoroso cumprimento das regras internas de funcionamento do Programa de OTL, por parte de todos os intervenientes;

d) Promover e garantir a correta participação e

transmissão de informação relativamente ao corpo técnico, às crianças e jovens participantes, bem como aos respetivos encarregados de educação;

e) Assegurar o cumprimento das normas legais,

conforme legislação que regulamenta a atividade de campos de férias, quando aplicável, garantindo a correta articulação com o Instituto Português do Desporto e da Juventude, e demais entidades com competências legais atribuídas para o efeito.

3. Direitos dos Coordenadores Gerais: a) Os coordenadores gerais serão auxiliados

pelos coordenadores técnicos no desempenho da sua função e supervisão geral do programa.

4. Deveres dos Coordenadores Técnicos: a) Auxiliar os coordenadores gerais no

desempenho das suas funções, reportando com frequência e exatidão toda a informação referente ao desenvolvimento/implementação do programa;

b) Elaborar o cronograma de atividades do

Programa e assegurar a sua execução; c) Assegurar um contacto profícuo com os

encarregados de educação das crianças e jovens participantes, reportando assiduamente informação relevante relativamente à participação e comportamento dos seus educandos;

d) Realizar reunião antes do início das atividades

de forma a fornecer aos encarregados de educação informação detalhada sobre a organização das atividades, regulamento interno, existência do livro de reclamações e existência de seguro;

e) Coordenar o desempenho dos monitores e

acompanhar a ação desenvolvida pelos restantes técnicos afetos ao Programa, assegurando a qualidade pedagógica das atividades desenvolvidas;

f) Zelar pela correta utilização dos recursos

logísticos e materiais afetos ao Programa, bem como a prudente utilização dos equipamentos e conservação das instalações;

g) Garantir o cumprimento das normas legais de saúde, higiene e segurança relativas ao Programa de OTL, bem como demais regras internas, por parte de todos os intervenientes;

h) Elaborar os relatórios descritivos de avaliação

intercalar e final do programa; i) Garantir uma profícua relação e articulação

com todas as entidades intervenientes no Programa.

5. Direitos dos Coordenadores Técnicos: a) Definir o modo de realização das diferentes

atividades propostas para o Programa; b) Determinar as condições de exclusão de

qualquer participante cuja ação tenha afetado o normal funcionamento do Programa.

6. Deveres dos Monitores de Grupo: a) Acompanhar os participantes durante a

execução das atividades de férias, de acordo com o cronograma de atividades;

b) Apoiar os coordenadores na organização das

atividades e seguir as suas instruções; c) Acompanhar os participantes durante as

atividades, prestando-lhes todo o apoio e auxílio de que necessitem;

d) Cumprir e assegurar o cumprimento, pelos

participantes, das normas de saúde, higiene e segurança e demais normas de funcionamento e regras de participação;

e) Verificar a adequação e as condições de

conservação e de segurança dos materiais a utilizar pelos participantes, bem como zelar pela manutenção dessas condições;

f) Cumprir o horário estabelecido; g) Promover comportamentos de boa educação e

de disciplina por parte dos participantes;

h) Manter, no grupo de participantes, um espírito de dinamismo, alegria e confiança.

7. Direitos dos Monitores de Grupo: a) Serem apoiados pelos coordenadores no

desempenho das suas funções; b) Usufruir de refeições diárias obrigatórias

consoante o tipo de programa;

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c) Usufruir de transporte para o desenvolvimento das atividades do Programa.

8. Deveres dos técnicos responsáveis pela

dinamização dos ateliers lúdico-pedagógicos: a) Acompanhar os participantes durante a

execução dos ateliers propostos pela sua área;

b) Verificar a adequação e as condições de

conservação e de segurança dos materiais a utilizar pelos participantes, bem como zelar pela manutenção dessas condições;

c) Cumprir o horário estabelecido; d) Manter, no grupo de participantes, um espírito

de dinamismo, alegria e confiança; e) Assegurar a prossecução dos objetivos e

estratégias educativas e pedagógicas definidas para cada um dos ateliers.

9. Direitos dos técnicos responsáveis pela

dinamização dos ateliers lúdico-pedagógicos: a) Serem apoiados pelos coordenadores no

desempenho das suas funções; b) Serem acompanhados pelos monitores de

grupo em todas as atividades desenvolvidas. XII: DEVERES E DIREITOS

DOS PARTICIPANTES 1. Deveres dos participantes: a) Serem assíduos; b) Respeitarem e cumprirem as orientações

dadas pelos técnicos responsáveis; c) Respeitarem os colegas e não usar de

violência física ou verbal; d) Zelarem pelos seus bens pessoais; e) Adequarem o vestuário de acordo com a

programação; f) Incluírem na sua indumentária o uso de

chapéu ou boné; g) Fazerem uso regular de protetor solar;

h) Assegurarem o lanche da manhã e da tarde. 2. Direitos dos participantes: a) Transporte de ida e volta, quando necessário

ao desenvolvimento das atividades; b) Acompanhamento constante por parte dos

monitores durante o decurso das atividades; c) Em situações de crianças/jovens portadores

de Necessidades Educativas Especiais, deverá ser assegurado o acompanhamento por parte de um monitor especializado;

d) Beneficiar de alimentação de acordo com o

estabelecido; e) Beneficiar de seguro de acidentes pessoais,

nos termos da Lei; f) Ser respeitado na sua dignidade pessoal; g) Ser respeitada a confidencialidade dos

elementos da sua ficha de inscrição; h) Participar em todas as atividades que forem

propostas, exceto se houver indicação em contrário do Encarregado de Educação;

i) Ser adequadamente assistido em caso de

acidente ou doença súbita. XIII: DEVERES E DIREITOS

DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO 1. Deveres dos Encarregados de Educação: a) Respeitarem os documentos que integram o

Programa de OTL; b) Respeitarem o desempenho e trabalho

realizado pelo pessoal técnico; c) Responsabilizarem-se pela assiduidade e

pontualidade dos participantes; d) Responsabilizarem-se em não levar as

crianças/jovens para as atividades caso eles estejam doentes;

e) Comparecerem nas instalações sempre que

solicitado; f) Comunicarem a eventual desistência do

participante, por escrito;

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g) Comunicarem necessidades de alimentação específica ou cuidados especiais de saúde, por escrito.

2. Direitos dos Encarregados de Educação: a) Terem acesso a informação detalhada sobre o

regulamento interno do Programa de OTL; b) Terem acesso a informação detalhada sobre o

cronograma de atividades; c) Terem acesso a informação detalhada sobre o

plano pedagógico e de animação; d) Terem acesso a informação detalhada sobre

os locais das refeições e ementas. XIV: IMPEDIMENTO À PARTICIPAÇÃO 1. Caso ocorra incumprimento dos deveres

descritos no n.º 1 do ponto XII, e após avaliação da gravidade da situação pela equipa técnica, a criança/jovem poderá ser impedida de continuar a frequentar as atividades.

XV: CERTIFICADO 1. Finda a participação no Programa, as

crianças/jovens recebem um certificado de participação, a ser entregue na Festa de Encerramento.

XVI: DISPOSIÇÕES FINAIS 1. Todas as candidaturas pressupõem a total

concordância com as normas de participação apresentadas;

2. A Câmara Municipal de Loures reserva-se o

direito de proceder a alterações à programação prevista, caso se verifique estritamente necessário para a prossecução do Programa.

(Aprovada por unanimidade) NOTA DA REDAÇÃO: o Cronograma de Atividades do Programa de Ocupação de Tempos Livres 2013 – verão com Desafios encontra-se disponibilizado em Anexo nas páginas finais da presente edição.

ISENÇÃO DE PAGAMENTO DE TAXAS E TARIFAS

PROPOSTA n.º 292/2013

Considerando que: O Município de Loures é parceiro da Associação Empresarial de Comércio e Serviços dos Concelhos de Loures e Odivelas, com a qual tem vindo a realizar várias iniciativas, nomeadamente, de caráter empresarial e de interesse municipal e local; A Associação Empresarial de Comércio e Serviços dos Concelhos de Loures e Odivelas promoveu, nos dias 26, 27 e 28 de Abri de 2013, a Festa da Flor, com espetáculos de variedades, nomeadamente com o objetivo de dinamizar e difundir o tecido empresarial da freguesia de Moscavide, perspetivando o estímulo ao investimento; Pela realização deste evento, de acordo com o estatuído na alínea c) do artigo 112.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, é devido, por emissão de Licença para Realização de Divertimentos Públicos, o valor de € 45,00 (quarenta e cinco euros), correspondente a 3 dias X € 15,00/dia; Paralelamente é aplicável, nos termos do n.º 1 do artigo 105.º do regulamento supramencionado, a título da Licença Especial de Ruído, o valor de liquidação de € 600,00 (seiscentos euros); Através do requerimento, com o registo de entrada n.º E/38411/2013/1, de 10 de abril de 2013, veio a Associação Empresarial de Comércio e Serviços dos Concelhos de Loures e Odivelas solicitar a isenção do pagamento das taxas devidas pela realização do evento; Uma das formas de apoio, a prestar pelo Município de Loures, consiste em isentar do pagamento de taxas devidas pela realização de eventos, ao abrigo do Regulamento de Taxas. Nestes termos, tenho a honra de propor, ao abrigo da alínea b) do n.º 4 do artigo 64.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na sua atual redação e em conjugação com o artigo 5.º do Regulamento de Taxas e Licenças do Município, que a Câmara Municipal de Loures delibere isentar a Associação Empresarial de Comércio e Serviços dos Concelhos de Loures e Odivelas, do pagamento do valor da taxa devida pela emissão de Licença

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para Realização de Divertimentos Públicos, respeitante à realização da Festa da Flor, realizada nos dias 26, 27 e 28 de abril de 2013 e, igualmente, do valor da taxa devida pela respetiva Licença Especial de Ruído, perfazendo o montante total de € 645,00 (seiscentos e quarenta e cinco euros).

Loures, 3 de maio de 2013

O Presidente da Câmara

(a) Carlos Teixeira (Aprovada por unanimidade)

PROPOSTA n.º 308/2013

Considerando que: O Sport Clube Sanjoanense, coletividade da freguesia de São João da Talha, com o NIF 501599100, realizou o Festival de Dança, no dia 20 de abril de 2013, no Pavilhão José Gouveia; No âmbito da iniciativa se verificou a necessidade de emissão da Licença Especial de Ruído (n.º 1 do artigo 105.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 80,00 (oitenta euros); A entidade solicitou à Autarquia a respetiva licença, bem como a isenção de pagamento de taxa. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do Art.º 5.º do Regulamento Municipal de Taxas do Município de Loures, em vigor, se delibere aprovar a isenção total do pagamento de taxa devida pelo Sport Clube Sanjoanense, no montante global de € 80,00 (oitenta euros). …

Loures, 22 de abril de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

(Aprovada por unanimidade)

PROPOSTA n.º 309/2013

Considerando que: O Sport Clube Sanjoanense, coletividade da freguesia de São João da Talha, com o NIF 501599100, realiza o Sarau Gímnico de verão de 2013, no dia 25 de maio de 2013, no Pavilhão José Gouveia; No âmbito da iniciativa se verificou a necessidade de emissão da Licença Especial de Ruído (n.º 1 do artigo 105.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 80,00 (oitenta euros); A entidade solicitou à Autarquia a respetiva licença, bem como a isenção de pagamento de taxa. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do Art.º 5.º do Regulamento Municipal de Taxas do Município de Loures, em vigor, se delibere aprovar a isenção total do pagamento de taxa devida pelo Sport Clube Sanjoanense, no montante global de € 80,00 (oitenta euros). …

Loures, 19 de abril de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

(Aprovada por unanimidade)

PROPOSTA n.º 310/2013

Considerando que: O Grupo Desportivo de Casais do Forno, com sede na freguesia de Lousa e NIF 501600825, realizou um Passeio BTT, no passado dia 17 de fevereiro da 2013; No âmbito desta iniciativa, se verificou a necessidade de emissão da Licença Especial de Ruído (n.º 1 do artigo 105.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, em vigor), no valor de € 140,00 (cento e quarenta euros) e da Licença de Realização de Espetáculos Desportivos e Divertimentos Públicos em lugares públicos ao ar

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livre (al. c) do artigo 112.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, em vigor), no valor de € 15,00 (quinze euros); A entidade solicitou à Autarquia a emissão das respetivas licenças, bem como a isenção do seu pagamento. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, em vigor, se delibere aprovar a isenção total do pagamento das taxas devidas pelo Grupo Desportivo de Casais do Forno, no âmbito da realização de Passeio BTT, no montante global de € 155,00 (cento e cinquenta e cinco euros). …

Loures, 19 de abril de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

(Aprovada por unanimidade)

PROPOSTA n.º 311/2013

Considerando que: A Associação Recreativa Carcavelos de Lousa, coletividade da freguesia de Lousa, com o NlF 508643031, realizou o 5.º Passeio BTT, no dia 7 de abril de 2013; No âmbito da iniciativa se verificou a necessidade de emissão da Licença Especial de Ruído (n.º 1 do artigo 105.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 100,00 (cem euros) e da Licença de Realização de Espetáculos Desportivos e Divertimentos Públicos em lugares públicos ao ar livre (al. c) do artigo 112.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 15,00 (quinze euros); A entidade solicitou à Autarquia as respetivas licenças, bem como a isenção de pagamento de taxas.

Tenho a honra de propor: Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do Art.º 5.º do Regulamento Municipal de Taxas do Município de Loures, em vigor, se delibere aprovar a isenção total do pagamento de taxas devidas pela Associação Recreativa Carcavelos de Lousa, no montante global de € 115,00 (cento e quinze euros). …

Loures, 19 de abril de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

(Aprovada por unanimidade)

PROPOSTA n.º 312/2013

Considerando que: A Sociedade Recreativa da Manjoeira, da freguesia de Santo Antão do Tojal, constituída em 1965, com o NIF 501429255, realiza um Passeio Todo o Terreno, no dia 28 de abril de 2013; No âmbito da iniciativa se verifica a necessidade de emissão da Licença Especial de Ruído (n.º 1 do artigo 105.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 160,00 (cento e sessenta euros), Licença de Realização de Divertimento Público (al. c) do artigo 112.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 15,00 (quinze euros); A entidade solicitou à Autarquia a respetiva licença, bem como a isenção do respetivo pagamento. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento Municipal de Taxas do Município de Loures, em vigor, se delibere aprovar a isenção total do pagamento de taxas devidas pela Sociedade Recreativa da Manjoeira, no valor de € 175,00 (cento e setenta e cinco euros). …

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Loures, 19 de abril de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues (Aprovada por unanimidade)

PROPOSTA n.º 313/2013

Considerando que: A Street Culture Productions SL, com o NIF B76106707, realizou, em parceria com o Município de Loures, no dia 13 de abril de 2013, o evento desportivo “K-1 World Max Elimination”, no Pavilhão Paz e Amizade; No âmbito desta iniciativa, se verificou a necessidade de emissão de Licença Especial de Ruído (artigo 110.º do Regulamento Municipal de Taxas do Município de Loures, em vigor), no valor de € 80,00 (oitenta euros); A utilização do Pavilhão Paz e Amizade, de acordo com a tabela de tarifas em vigor, prevê o pagamento por hora, do valor de € 58,77 (cinquenta e oito euros e setenta e sete cêntimos) e no que concerne a montagens/desmontagens, o valor por hora de € 10,95 (dez euros e noventa e cinco cêntimos), IVA não incluído; A ocupação teve a duração total de 18 horas, correspondendo a um valor de € 418,99 (quatrocentos e dezoito euros e noventa e nove cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor; A entidade solicitou à Autarquia a emissão da respetiva licença e a isenção do seu pagamento, bem como a isenção de tarifas de utilização do Pavilhão Paz e Amizade. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da alínea c) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento Municipal de Taxas do Município de Loures, em vigor, se delibere aprovar a isenção, à Street Culture Productions SL, do pagamento da taxa, no montante global de € 80,00 (oitenta euros), bem como, ao abrigo da al. b) do n.º 4 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na sua redação atual, em conjugação com o artigo 12.º do Regulamento de Utilização do Pavilhão Paz e Amizade, a isenção do pagamento de tarifas no valor de € 418,99 (quatrocentos e dezoito euros

e noventa e nove cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor. …

Loures, 15 de abril de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

(Aprovada por maioria)

PROPOSTA n.º 306/2013

Considerando que: A Junta de Freguesia da Portela solicita a utilização do Pavilhão Desportivo da Escola Secundária n.º 2 da Portela, no dia 12 de maio de 2013, para a realização de um Torneio de “Cricket lndoor”; A utilização do Pavilhão Desportivo da Escola Secundária n.º 2 da Portela, conforme o previsto no acordo de transferência de gestão do pavilhão, prevê o pagamento por hora, no período diurno de € 11,90 (onze euros e noventa cêntimos) e no período noturno, de € 13,23 (treze euros e vinte e três cêntimos); A ocupação terá a duração de dez horas, correspondendo a um valor total de € 119,67 (cento e dezanove euros e sessenta e sete cêntimos). Tenho a honra de propor: Ao abrigo da aI. b) do n.º 4 do art.º 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na sua redação atual, a isenção do pagamento de tarifas de utilização, à Junta de Freguesia da Portela, no valor total de € 119,67 (cento e dezanove euros e sessenta e sete cêntimos). …

Loures, 19 de abril de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

(Aprovada por unanimidade)

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PROPOSTA n.º 307/2013

Considerando que: A Associação Desportiva e Cultural do Catujal, com o NIF 507790162, realiza o Campeonato Nacional de Kickboxing, nos dias 14 e 15 de junho de 2013, no Pavilhão José Gouveia; A utilização do Pavilhão José Gouveia, de acordo com a tabela de tarifas em vigor, prevê o pagamento por hora, ao dia de semana em horário noturno e ao fim de semana em horário diurno, de € 9,22 (nove euros e vinte e dois cêntimos) e ao fim de semana em horário noturno, de € 10,53 (dez euros e cinquenta e três cêntimos), sem IVA incluído; A ocupação terá a duração total de 21 horas, correspondendo a um valor a pagar de € 247,02 (duzentos e quarenta e sete euros e dois cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da al. b) do n.º 4 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na sua redação atual, em conjugação com o artigo 12.º do Regulamento de Utilização do Pavilhão José Gouveia, a isenção do pagamento de tarifas de utilização, à Associação Desportiva e Cultural do Catujal, no valor total de € 247,02 (duzentos e quarenta e sete euros e dois cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor. …

Loures, 19 de abril de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

(Aprovada por unanimidade)

AMBIENTE E TRANSPORTES MUNICIPAIS

Proposta de aprovação de Adenda ao Protocolo de Colaboração estabelecido com a Associação Azimute Radical.

PROPOSTA n.º 318/2013

Considerando que: 1. O Município de Loures e a Associação

Azimute Radical celebraram em 11 de abril de 2012 um protocolo de colaboração que tem como objeto a instalação, gestão, manutenção e dinamização de um Parque de Arborismo no Parque Municipal do Cabeço de Montachique;

2. Decorrido um ano de utilização do Parque

Municipal de Cabeço de Montachique, a experiência adquirida permite um conhecimento real da dinâmica do mesmo, dos seus utilizadores e respetivas preferências;

3. De acordo com a análise dos resultados do

primeiro ano de dinamização e atividades, verifica-se que as fases de construção do Parque de Arborismo estabelecidas no Protocolo celebrado devem sofrer alguns ajustes, por forma a dar uma resposta adequada às solicitações dos utilizadores, numa solução que seja benéfica tanto para as entidades colaborantes, como para os próprios utentes;

4. O Protocolo em vigor não prevê a

possibilidade de realização de atividades de Paintball e a respetiva implantação de um cenário permanente, em complemento às atividades associadas ao Parque de Arborismo;

5. Face ao calendário de eventos previstos no

Anexo II da adenda ao Protocolo de Colaboração celebrado, se irá permitir, a utilização gratuita dos equipamentos objeto da presente adenda e do Protocolo de Colaboração, por parte do Município de Loures e no âmbito das atividades por este desenvolvidas;

Pelo que tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures, ao abrigo da alínea d) do n.º 7 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro e pela Lei n.º 67/2007, de 31 de dezembro, na sua reunião do executivo, avalie e

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aprove a minuta da adenda ao Protocolo de Colaboração celebrado em 11 de abril de 2012 entre o Município de Loures e Associação Azimute Radical.

Loures, 6 de maio de 2013

O Vereador do Departamento de Ambiente

e Transportes Municipais

(a) Ricardo Lima

ADENDA

ao Protocolo de Colaboração celebrado entre o Município de Loures

e a Associação Azimute Radical

Considerando que: O Município de Loures e a Associação Azimute Radical celebraram em 11 de abril de 2012 um protocolo de colaboração que tem como objeto a instalação, gestão, manutenção e dinamização de um Parque de Arborismo no Parque Municipal do Cabeço de Montachique; Decorrido um ano de utilização do Parque Municipal de Cabeço de Montachique, a experiência adquirida permite um conhecimento real da dinâmica do mesmo, dos seus utilizadores e respetivas preferências; De acordo com a análise dos resultados do primeiro ano de dinamização e atividades, verifica-se que as fases de construção do Parque de Arborismo estabelecidas no Protocolo celebrado devem sofrer alguns ajustes, por forma a dar uma resposta adequada às solicitações dos utilizadores, numa solução que seja benéfica tanto para as entidades colaborantes, como para os próprios utentes; O Protocolo em vigor não prevê a possibilidade de realização de atividades de Paintball e a respetiva implantação de um cenário permanente, em complemento às atividades associadas ao Parque de Arborismo; É livremente celebrada e de boa-fé reduzida a escrito a presente Adenda ao Protocolo de Colaboração, que se expressa pelas cláusulas seguintes e que passa a fazer parte integrante do Protocolo de Colaboração vigente:

Cláusula Primeira

É aditado à alínea d) da Cláusula Segunda do Protocolo de Colaboração o Ponto IV), com a seguinte redação: IV) Espaço em terra batida, atualmente utilizado como campo de Futebol, com a área de 1000 m2, para a prática de Paintball em cenário misto (edificado e natural), com caráter permanente.

Cláusula Segunda

1- O número 1 da Cláusula Terceira do Protocolo de Colaboração passa a ter a seguinte redação:

1 – A Azimute Radical compromete-se a: a) Construir o Parque de Arborismo, em 4 fases: I Primeira Fase – Construção do primeiro

circuito de Arborismo - Circuito Infantil, e início da atividade em 1 de junho de 2012. Circuito com 18 pontes/obstáculos, conforme Anexo I – Memória Descritiva que faz parte integrante do presente protocolo;

II Segunda Fase – Implantação de um cenário misto, edificado e natural, para a prática de Paintball, até 1 de junho de 2013, conforme Anexo III – Memória Descritiva que faz parte integrante do presente Protocolo;

III Terceira Fase – Construção do segundo circuito de Arborismo - Circuito de Slides - com 25 a 35 pontes/obstáculos e implantação da casa de apoio/receção em madeira e parque de merendas constituído por quatro mesas e respetivos bancos em madeira, até 01 de junho de 2014.

IV Quarta Fase - Construção do terceiro circuito de Arborismo - Circuito Panorâmico -com 30 a 45 pontes/obstáculos, até 01 de junho de 2016.

b) A construção da quarta fase ocorrerá após ter

sido atingido o número de 16 500 utilizadores totais do Parque de Arborismo.

2- Os números 1 e 2 da alínea e) do número 2 da

Cláusula Terceira passam a ter a seguinte redação:

1. O Horário do Parque é o seguinte: De 1 de outubro a 31 de março das 8h30 às 17h00; De 1 de abril a 30 de setembro das 8h30 às 20h00.

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2. O horário de funcionamento do Parque de Arborismo e atividades associadas, será o seguinte:

Entre 1 de outubro e 31 de março: das 09h30 às 16h30; Entre 1 de abril a 30 de setembro: das 09h30 às 19h30. 3- É aditada ao número 2 da Cláusula Terceira a

alínea j), com a seguinte redação: j) Implantar um cenário misto (edificado e

natural), com caráter permanente, para a prática de Paintball, provendo o mesmo dos equipamentos necessários e assegurando a manutenção, reparação e condições de segurança do mesmo e dos demais utilizadores do Parque Municipal do Cabeço de Montachique.

4- É aditado à Cláusula Terceira o número 3,

com a seguinte redação: 3- A prática das atividades de Arborismo e

demais atividades protocoladas estão condicionadas a agendamento prévio, junto da SEGUNDA OUTORGANTE, no período compreendido entre 1 de outubro de 30 de março de cada ano.

Cláusula 3.ª

A Cláusula Quarta passa a ter a seguinte redação: A Azimute Radical suportará todos os custos inerentes à construção, gestão, manutenção e dinamização do Parque de Arborismo e do cenário de Paintball, estimados em € 120.500,00 (cento e vinte mil e quinhentos euros), distribuídos por 4 fases:

I Primeira Fase – Construção do primeiro circuito de Arborismo - Circuito Infantil - orçada em € 20.500,00 (vinte mil e quinhentos euros);

II Segunda Fase – Manutenção e beneficiações no Circuito de Arborismo, orçada em € 5.000,00 (cinco mil euros) e implantação do cenário para a prática de Paintball, orçada em € 5.000,00 (cinco mil euros);

III Terceira Fase – Construção do segundo circuito de Arborismo - Circuito de Slides - e implantação da casa de apoio/receção em madeira e parque de merendas constituído por quatro mesas e respetivos bancos em madeira, orçada em € 45.000,00 (quarenta e cinco mil euros);

IV Quarta Fase - Construção do terceiro circuito de Arborismo - Circuito Panorâmico – orçada em € 45.000,00 (quarenta e cinco mil euros).

Cláusula Quarta

O número 1 da Cláusula Quinta passa a ter a seguinte redação: 1- O valor do aluguer ao público, dos

equipamentos e atividades mencionados na cláusula 3.ª é o seguinte:

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Equipamento Público Alvo Faixa Etária Período de

Utilização

N.º Mínimo de

Utilizadores

Preço

(euros/utilizador)

Duração

(horas)

Dias úteis (a) 15 7,5 1:30h Até aos 12

anos

Sábado,

Domingo e

Feriados

1 7,5

1:30h

Dias úteis (a) 15 10,0 1:30h Mais de 12

anos

Sábado,

Domingo e

Feriados

1 10,0

1:30h Parque Arborismo

Circuito infantil Público em geral

Pack família

Sábado,

Domingo e

Feriados

Até 4 25,0 (Pack)

1:30h

Condições Especiais

Dias úteis (a) 15 5,0 1:30h Até aos 12

anos

Sábado,

Domingo e

Feriados

1 6,0

1:30h

Dias úteis (a) 15 5,0 1:30h

Escolas, IPSS’s, Escuteiros do Município

de Loures

Mais de 12

anos

Sábado,

Domingo e

Feriados

15 6,0

1:30h

Dias úteis (a) 15 6,0 1:30h Até aos 12

anos

Sábado,

Domingo e

Feriados

6,0

1:30h

Dias úteis (a) 15 6,0 1:30h

Escolas, IPSS’s e Escuteiros de outros

Municípios

Mais de 12

anos

Sábado,

Domingo e

Feriados

1 7,0

1:30h

Parque Arborismo

Circuito infantil

Trabalhadores e colaboradores da

Câmara Municipal de Loures ----

Sábado,

Domingo e

Feriados

1 7.5

1:30h

Atividades Permanentes associadas ao Parque de Arborismo

Equipamento Período de utilização N.º Mínimo de

Utilizadores

Preço

(euros/utilizador)

Duração

(horas)

2,5 n.a.

Slide

Rappel/Rede de abordagem

1,0 n.a.

Jogos Tradicionais 2,0 n.a.

Orientação 2,0 3:00h

Caça ao Tesouro

Dias úteis só em conjunto com o

circuito de Arborismo (a) 15

2,0 2:00h

Paintball

Paintball Sujeito a marcação prévia 6 12,50 n.a.

(a) Com marcação prévia / n.a. – não atribuído

Cláusula Quinta

São aditados à Cláusula Sexta os números 4, 5 e 6, com a seguinte redação: 4- A SEGUNDA OUTORGANTE compromete-se

a garantir a gratuitidade de jogos de Paintball para 150 participantes em cada ano de vigência do presente Protocolo, a utilizar em datas a agendar pelo PRIMEIRO OUTORGANTE.

5- As participações gratuitas na atividade do

Paintball estabelecidas nos termos do número anterior compreendem a utilização do cenário e de todo o equipamento necessário à prática da atividade, com o limite de 100 bolas por cada participante.

6- A SEGUNDA OUTORGANTE compromete-se

a praticar condições especiais de participação no Paintball para Escolas, escuteiros, trabalhadores e colaboradores do Município de Loures, mediante a oferta de um carregamento adicional de 50 bolas por participante.

Cláusula Sexta

1- O número 6 da Cláusula Oitava passa a ter a seguinte redação:

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6. As especificações respeitantes à construção da terceira e quarta fases do Parque de Arborismo, mencionadas na cláusula terceira serão objeto de aditamento ao presente protocolo, o qual expressará de uma forma mais pormenorizada o circuito a implementar, dentro dos prazos protocolados, bem como a aferição das respetivas taxas e contrapartidas para o PRIMEIRO OUTORGANTE.

2- É aditado à Cláusula Oitava o número 7, com

a seguinte redação: 7. A manutenção do cenário de Paintball fica

condicionada a avaliações anuais pelo PRIMEIRO OUTORGANTE, tendo em conta critérios de utilização e dinamização do espaço onde o mesmo se encontra instalado, bem como critérios de incómodo eventualmente reportados pelos demais utilizadores do Parque Municipal do Cabeço de Montachique.

Cláusula Sétima

Nos termos previstos no número 1 da Cláusula Sexta do Protocolo em vigor, é alterado o Anexo II, que passará a vigorar com a redação ora introduzida.

Cláusula Oitava

A presente adenda ao Protocolo de Colaboração produz os seus efeitos na data que figura no local das assinaturas. A presente Adenda ao Protocolo de Colaboração merece a concordância de ambas as entidades signatárias e é feita em duplicado, destinando-se um dos exemplares a cada uma das partes, sendo as alterações acordadas incorporadas no Texto Consolidado do Protocolo de Colaboração.

Loures, 15 de maio de 2013

Pelo Município de Loures

Pela Azimute Radical (Aprovada por maioria)

NOTA DA REDAÇÃO: Para comodidade de consulta, os Anexos II e III e o Protocolo de Colaboração – texto consolidado, incorporando as alterações introduzidas pela Adenda supra - encontram-se disponibilizados em Anexo nas páginas finais da presente edição.

LOURES PARQUE Empresa Municipal de Estacionamento, E.M.

Proposta de aprovação e de submissão a deliberação da Assembleia Municipal de alteração ao Regulamento Geral das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada.

PROPOSTA n.º 291/2013

Considerando que: Houve necessidade de fazer alterações ao Regulamento Geral das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada, aprovado na 22.ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Loures, realizada em 12 de novembro de 2008 e na 1.ª Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal, realizada em 13 de janeiro de 2009, introduzindo novos aspetos; O Conselho de Administração da Loures Parque - Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., Unipessoal, Lda., deliberou, na sua 6.ª Reunião Ordinária, realizada em 24 de abril de 2013, aprovar e submeter à Câmara Municipal a alteração ao Regulamento Geral das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures, ao abrigo da alínea u) do n.º 1 e alínea a) do n.º 2 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, em conjugação com o estipulado no artigo 70.º do Código da Estrada, artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 81/2006, de 20 de abril e artigo 27.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, delibere aprovar e submeter à aprovação da Assembleia Municipal a proposta de alteração do Regulamento Geral das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada, aprovada por aquele órgão autárquico em 13 de janeiro de 2009.

Loures, 7 de maio de 2013

O Presidente da Câmara

(a) Carlos Teixeira

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PREÂMBULO

Considerando a competência atribuída aos Municípios para o ordenamento do trânsito e estacionamento na área da sua jurisdição. Considerando a evolução do sistema de estacionamento de duração limitada, como fator determinante para o ordenamento do estacionamento e mobilidade sustentável. Considerando que a gestão das zonas de estacionamento de duração limitada é da competência da Loures Parque EM e atualmente tem competência para a fiscalização de todo o tipo de estacionamento em todos os arruamentos integrados nos regulamentos específicos das zonas de estacionamento de duração limitada, por delegação de poderes da Câmara Municipal de Loures e nos termos da Lei das Empresas Municipais e do Código da Estrada. Considerando que a ocupação de bolsas de estacionamento pode ser efetuada por mero efeito do estacionamento de viaturas ou por outros motivos distintos destes, tais como obras e torna-se necessária uma fiscalização eficiente dessa ocupação. Torna-se necessário prevenir o abuso constante nos locais destinados a cargas e descargas limitando-se o tempo máximo a trinta minutos, evitando-se o estacionamento de longa duração ou abusivo. Verificando-se a necessidade de uniformizar procedimentos e contemplar todas as situações das zonas de estacionamento de duração limitada, agilizando todo o processamento. No tocante aos dísticos de residentes serão limitados por requerente ao máximo de três viaturas, uma vez que a grande maioria dos residentes apenas possuem uma viatura. A fim de evitar o estacionamento abusivo de viaturas portadoras de dístico de residente, introduz-se a necessidade de se fazer prova do respetivo seguro e inspeção, não sendo atribuído dístico ou cancelando o mesmo. Estabelece-se a possibilidade de os utentes que exerçam a sua atividade numa zona de estacionamento, possam requerer autorização de estacionamento nas diversas modalidades minorando o custo diário. As autorizações de estacionamento passam a ter, sempre que possível tecnicamente, as modalidades de semanal, mensal, trimestral, semestral e anual, conforme mais indicado para os interessados.

Estabelece-se a possibilidade de os residentes requererem a entrega de viaturas em fim de vida ou por outros motivos particulares para desmantelamento, ficando isentos do pagamento das devidas taxas. Considerando que o ordenamento do estacionamento, criando rotatividade, favorece o comércio local. Assim, ao abrigo no disposto nos Estatutos da Loures Parque EM, conjugado com o artigo 70.º do Código da Estrada e pela alínea u) do n.º 1 do artigo 64.º e alíneas a) do n.º 2 do artigo 53.º, ambos da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, com a redação dada pela Lei n.º 5 A/2002, de 11 de janeiro, em conjugação com o estipulado no artigo 5.º, n.º 1, al. d) e n.º 3, al. c) do Decreto Lei n.º 44/05, de 23 de fevereiro e artigo 27.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, é aprovado o presente regulamento geral de estacionamento na via pública das zonas de estacionamento de duração limitada.

REGULAMENTO 001-6/LP/13

Regulamento Geral de Estacionamento na Via Pública

das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 1.º Lei habilitante

O presente regulamento é elaborado e aprovado ao abrigo das competências conferidas pela alínea u) do n.º 1 do artigo 64.º e alíneas a) do n.º 2 do artigo 53.º, ambos da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro com a redação dada pela Lei n.º 5 A/2002, de 11 de janeiro, em conjugação com o estipulado no artigo 5.º, n.º 1, al. d) e n.º 3, al. c), do Decreto-Lei n.º 44/05, de 23 de fevereiro, artigo 70.º do Código da Estrada, Decreto-Lei n.º 81/2006, de 20 de abril e artigo 27.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto.

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Artigo 2.º Âmbito de aplicação

1. O presente regulamento aplica-se ao

estacionamento na via pública de todas as áreas ou eixos viários das zonas de estacionamento de duração limitada, seguidamente denominados por “zonas” ou “parques”, para as quais seja aprovado pela Câmara Municipal de Loures o regime de estacionamento de duração limitada, nos termos do artigo 70.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 44/2005, de 23 de fevereiro e artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 81/2006, de 20 de abril.

2. O presente regulamento aplica-se ainda ao

estacionamento das zonas privadas que a Loures Parque EM seja autorizada a explorar e gerir através de protocolo a realizar com as respetivas entidades, com as devidas adaptações.

Artigo 3.º Zonas Especiais de Estacionamento

1. Poderão ser estabelecidas zonas especiais de

estacionamento, com características de exploração diferenciadas, de acordo com objetivos específicos como tal considerados e aprovados pela Câmara Municipal de Loures.

2. De entre estas, podem ser criadas, junto dos

edifícios de serviços públicos ou áreas predominantemente comerciais, zonas específicas de estacionamento para as quais não serão emitidos os dísticos de residentes.

3. Podem ainda ser reservadas zonas ou parte

destas ao estacionamento exclusivo de veículos detentores de dísticos de residente.

4. Pode a Loures Parque EM criar subzonas

dentro das zonas aprovadas destinadas ao estacionamento de viaturas detentoras de autorizações de estacionamento.

Artigo 4.º Normas aplicáveis

Sem prejuízo da aplicação do Código da Estrada e legislação complementar, o estacionamento na via pública nas zonas de estacionamento de duração limitada rege-se pelo presente regulamento.

Artigo 5.º Estacionamento e responsabilidade

O Município de Loures e a Loures Parque EM não são responsáveis por eventuais danos, furtos, perdas, deteriorações dos veículos que se encontrem estacionados nas zonas de estacionamento de duração limitada ou dos bens que se encontrem no interior dos mesmos.

Artigo 6.º Das condições do estacionamento

1. O estacionamento de veículos nas zonas de

estacionamento de duração limitada ficará sujeito a um período de tempo máximo de permanência e ao pagamento de uma tarifa de acordo com as condições fixadas nos regulamentos específicos de cada zona.

2. O estacionamento de veículos deverá ser

efetuado nos termos do Código da Estrada e legislação complementar, bem como da forma indicada na sinalização vertical e horizontal.

Artigo 7.º Estacionamento para cargas e descargas

1. O estacionamento destinado a operações de

cargas e descargas fica sujeito ao horário fixado pela Câmara Municipal de Loures.

2. Fora do horário definido nos termos do artigo

anterior os lugares das bolsas de cargas e descargas funcionam de acordo com o regime de estacionamento da respetiva zona.

3. As bolsas de estacionamento destinadas ao

estacionamento de veículos para operações de cargas e descargas fica condicionada a um limite temporal de trinta minutos para cada operação de cargas e descargas.

Artigo 8.º Classes de veículos

Podem estacionar nas zonas de estacionamento de duração limitada: a) Os veículos automóveis ligeiros e quadriciclos,

com exceção das autocaravanas, veículos agrícolas, reboques e veículos únicos.

b) Os motociclos, ciclomotores, velocípedes,

triciclos, nas áreas que lhes sejam reservadas mediante sinalização.

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c) Demais veículos conforme sinalização existente.

Artigo 9.º Preços/Tarifas/Taxas

1. Compete à Câmara Municipal de Loures, sob

proposta da Loures Parque EM, aprovar as tabelas de preços, tarifas e taxas sobre o estacionamento na via pública e que devam constar dos regulamentos específicos.

2. As tabelas de preços, tarifas e taxas são

fixadas líquidas de IVA. 3. Após o apuramento do IVA, as tabelas de

preços, tarifas e taxas podem ser objeto de arredondamento para a unidade mais próxima múltipla de cinco.

Artigo 10.º Pagamento do preço/tarifa/taxa

do estacionamento

1. O pagamento do preço/tarifa/taxa do estacionamento nas zonas de estacionamento de duração limitada deverá ser liquidado nos parcómetros, obtendo o respetivo talão de estacionamento.

2. Pode ser autorizado pela Loures Parque EM o

uso de cartões que concedam crédito de estacionamento ou outros meios tecnológicos de pagamento do estacionamento.

3. Se por qualquer motivo o parcómetro não

estiver operacional o utente deverá dirigir-se ao parcómetro mais próximo a fim de obter talão de estacionamento ou usar meio alternativo de pagamento.

Artigo 11.º Das zonas de estacionamento

de duração limitada

1. Compete à Câmara Municipal de Loures, sob proposta da Loures Parque EM, aprovar os regulamentos específicos de cada zona de estacionamento de duração limitada e respetiva tabela de preços e tarifas que considere mais adequada aos objetivos específicos a prosseguir.

2. A Loures Parque EM poderá aprovar a venda de cartões e ou autorizações de estacionamento que ofereçam um crédito de estacionamento com desconto ao utilizador, tendo em conta o valor aplicado na tabela de preços e tarifas do regulamento específico da zona de estacionamento.

3. A delimitação das zonas de estacionamento

constará dos regulamentos específicos. 4. Podem estar inseridos nos regulamentos

específicos das zonas de estacionamento de duração limitada arruamentos que pelas suas condições não sejam sujeitos ao estacionamento limitado no tempo ou ao pagamento de tarifa.

Artigo 12° Reserva de lugar de estacionamento

1. Podem ser reservadas na via pública bolsas

de estacionamento nas zonas de estacionamento de duração limitada nos seguintes casos e desde que haja parecer favorável da Câmara Municipal justificando-se a sua necessidade:

a) Câmara Municipal de Loures e Serviços

Municipalizados b) Loures Parque EM c) Junta de Freguesia d) Entidades Públicas com necessidade de

reserva de lugar se não dispuserem de estacionamento privado, no máximo de dois lugares

2. Podem ainda ser reservadas bolsas de

estacionamento para Entidades Privadas que legalmente sejam obrigadas a dispor de estacionamento privativo.

3. Deverá a Loures Parque EM reservar na via

pública, nas zonas de estacionamento de duração limitada, nos termos legais, lugares para veículos portadores de dístico de estacionamento para pessoas com deficiência condicionada na sua mobilidade emitido pela entidade competente para o efeito.

4. Fica autorizada a Loures Parque EM a

reservar na via pública, nas zonas de estacionamento de duração limitada, reserva de lugar nos postos de carregamento de veículos elétricos, conforme indicação da Câmara Municipal.

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5. Fica ainda a Loures Parque EM autorizada a reservar na via pública, nas zonas de estacionamento de duração limitada, reserva de lugar para o estacionamento de viaturas elétricas com isenção do pagamento da tarifa no máximo de trinta minutos.

6. A reserva de lugar de estacionamento não terá

qualquer custo, exceto as aludidas no n.º 2, que será fixado por deliberação da Loures Parque EM.

Artigo 13.º Da gestão das zonas de estacionamento

de duração limitada

1. A gestão das zonas de estacionamento de duração limitada constantes dos regulamentos específicos compete à Loures Parque EM.

2. Faz parte da gestão das zonas de

estacionamento de duração limitada a implementação de bolsas de estacionamento, a colocação de sinalização vertical e horizontal, bem como marcas rodoviárias necessárias e de acordo com a legislação própria aplicável, bem como a fiscalização do estacionamento.

CAPÍTULO II DAS ISENÇÕES

Artigo 14.º Isenção do pagamento

da tarifa/taxa de estacionamento

1. Estão isentos do pagamento da tarifa/taxa de estacionamento:

a) Os veículos detentores de dístico de residente

nos termos do presente regulamento e regulamentos específicos das respetivas zonas de estacionamento de duração limitada.

b) Os veículos em missão urgente de socorro ou

de Polícia, quando em serviço. c) Os veículos devidamente autorizados pela

Loures Parque EM. d) Os veículos da frota da Câmara Municipal de

Loures, devidamente identificados. e) Os veículos da frota das Juntas de Freguesia,

devidamente identificados.

f) Os veículos dos Membros do Executivo das Juntas de Freguesia, na Freguesia onde exercem o mandato.

g) Os veículos da frota da Loures Parque EM,

devidamente identificados. 2. As isenções previstas na alínea f) são

concedidas para uma única matrícula a indicar pelo interessado.

3. Podem ainda ficar isentos do pagamento das

tarifas e preços para determinada zona de estacionamento de duração limitada, os veículos pertencentes a pessoas coletivas sem fins lucrativos, que prestem um serviço público ou de interesse coletivo para a comunidade, desde que tal facto seja reconhecido pela Loures Parque EM.

4. As isenções previstas no número anterior

carecem sempre de requerimento e emissão da respetiva autorização de estacionamento ou dístico, à exceção dos aludidos nas alíneas b), d), e), g).

CAPÍTULO III

DO TÍTULO

SECÇÃO I DO TÍTULO DE ESTACIONAMNETO

Artigo 15.º Aquisição e Validade

1. Os utilizadores não isentos só poderão

estacionar nas zonas de estacionamento de duração limitada se forem detentores de título de estacionamento válido para a respetiva zona.

2. São considerados títulos de estacionamento:

talão de estacionamento; cartão pré-comprado; dístico de residente; dístico de autorização de estacionamento; meio eletrónico de estacionamento.

3. Os detentores de dístico de residente ou de

autorização de estacionamento só poderão estacionar nas zonas previstas nos regulamentos específicos e assinaladas no respetivo dístico e o mesmo deverá ser colocado de forma visível e legível do exterior, nomeadamente colocado no para-brisas a fim de se poder efetuar a sua leitura, sob pena de ser considerado estacionamento indevido ou abusivo.

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4. O talão de estacionamento deve ser adquirido nos equipamentos destinados a esse efeito e colocado no interior do veículo, junto do para-brisas de forma visível e legível do exterior, bem como cartão pré-comprado, sob pena de se considerar o não pagamento do estacionamento.

5. No cartão pré-comprado, conhecido por

“raspadinha”, o utente deverá assinalar devidamente a data e hora do início do estacionamento, sob pena de se considerar o não pagamento do estacionamento.

6. Findo o período de tempo para o qual é válido

o título de estacionamento o utilizador deverá retirar o veículo do espaço ocupado ou obter outro título de estacionamento, desde que não ultrapasse o limite de tempo máximo permitido no regulamento específico.

7. Os títulos de estacionamento obtidos nos

termos dos números anteriores são individuais, intransmissíveis e são válidos somente para a viatura para a qual foi adquirido e aposto na mesma.

8. No título de estacionamento poderá ficar

impressa a matrícula da viatura a estacionar.

Artigo 16.º Pagamento pela ocupação indevida

de bolsa de estacionamento

Sem prejuízo da aplicação do Código da Estrada, nomeadamente do levantamento do auto de contraordenação, bloqueamento e remoção, o veículo que não tenha colocado em local visível e legível do exterior, título de estacionamento válido presumindo-se o não pagamento da taxa ou tarifa poderá, mediante aviso a emitir pela Loures Parque EM e nos termos dele constante, regularizar a situação efetuando o pagamento em falta pelo valor correspondente ao tempo máximo permitido estacionar na referida zona de estacionamento.

SECÇÃO II

DO DÍSTICO DE RESIDENTE

Artigo 17.º Dístico de Residente

1. Serão atribuídos, em cada zona de

estacionamento de duração limitada, com exceção das zonas específicas referidas no artigo 3.º, distintivos especiais designados por dístico de residente, que titulam a possibilidade de estacionar em qualquer lugar da respetiva zona, sem limite de tempo e sem pagamento da tarifa de estacionamento, desde que nos locais destinados ao efeito.

2. O dístico de residente é propriedade da

Loures Parque EM, e deve ser colocado no para-brisas com o rosto para o exterior de modo a serem visíveis as menções dele constantes, sob pena de se considerar a viatura não isenta do pagamento das tarifas e como tal em estacionamento abusivo.

Artigo 18° Características do dístico de residente

Deverão constar do dístico de residente: a) A zona de estacionamento a que se refere b) O prazo de validade c) A matrícula de veículo d) O código de barras

Artigo 19.º Atribuição do dístico

1. Poderão requerer que lhes seja atribuído

dístico de residente as pessoas singulares desde que o fogo onde têm domicílio principal e permanente e onde mantêm estabilizado o seu centro de vida familiar:

a) Seja utilizado para fins habitacionais b) Se localize dentro da zona de estacionamento

de duração limitada

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2. As pessoas singulares referidas no número anterior devem ainda:

a) Ser proprietárias do veículo automóvel para o

qual solicitam dístico ou b) Adquirentes com reserva de propriedade do

veículo automóvel ou c) Locatárias em regime de locação financeira ou

aluguer de longa duração do veículo automóvel ou

d) Não se encontrando em nenhuma das

situações descritas nas alíneas anteriores, sejam usufrutuárias do veículo automóvel associado ao exercício de atividade profissional com vínculo laboral

3. No caso previsto na alínea d) do número

anterior, só haverá lugar à atribuição de um dístico de residente, devendo o veículo encontrar-se nas condições das alíneas a), b) ou c) do mesmo número relativamente à entidade empregadora.

Artigo 20.º Limite de dísticos por residente

1. Cada residente só pode obter no máximo três

dísticos de residente. 2. O veículo atribuído nas condições da alínea d)

do n.º 2 do artigo anterior é considerado como dístico de residente.

Artigo 21.º Validade e custo do dístico de residente

1. A validade do dístico de residente é de 1 (um)

ano. 2. O dístico de residente terá o seguinte custo: a) Para a primeira viatura € 2,00 b) Para a segunda viatura € 6,00 c) Para a terceira viatura € 15,00 3. A segunda via do dístico de residente dentro

do prazo de validade terá um custo de dois euros.

Artigo 22.º Documentos necessários

à obtenção do dístico de residente

1. O pedido de emissão do dístico de residente far-se-á através do preenchimento de impresso próprio, devendo os interessados exibir, para conferência, os originais dos seguintes documentos:

a) Cartão de cidadão ou documentos

equivalentes nele contidos (cartão de eleitor e domicílio fiscal)

b) Documento único do veículo ou equivalente c) Carta de condução 2. Os documentos apresentados deverão estar

atualizados e deles constar a morada com base na qual é requerido o dístico de residente e podem ser substituídos por outros documentos legais de igual fé pública.

3. As viaturas na vigência do dístico de residente

devem possuir seguro automóvel válido e selo de inspeção se aplicável, pelo que pode ser solicitada a sua apresentação, sob pena de ser cancelado ou não atribuído o dístico de residente do veículo em causa.

Artigo 23° Devolução e anulação do dístico de residente

1. O dístico de residente deve ser imediatamente

devolvido sempre que se alterem os pressupostos sobre os quais assentou a decisão da sua emissão, sob pena do seu titular ser responsável pelo uso indevido do mesmo ou ter esgotado total ou parcialmente a atribuição de dísticos.

2. O dístico de residente é sujeito a

cancelamento por parte da Loures Parque EM sempre que as condições de atribuição sejam alteradas e já não preencham os pressupostos para a sua emissão.

3. Do cancelamento aludido no número anterior,

é notificado o seu titular para a devolução do dístico, sob pena, se não o fizer, de ser responsável pelo uso indevido do mesmo.

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Artigo 24.º Roubo, furto, extravio e substituição

do dístico de residente

1. Em caso de roubo ou extravio do dístico de residente, deverá o seu titular comunicar de imediato o facto à Loures Parque EM, sob pena de responder pelos prejuízos resultantes da sua utilização indevida.

2. A substituição do dístico de residente será

efetuada de acordo com o preceituado para a emissão de segunda via pelo prazo que estava atribuído.

3. A substituição do dístico de residente por

motivo de substituição temporária da viatura, tem um custo de uma segunda via, mediante prova da inutilização temporária da viatura a substituir, a requerimento do interessado em tempo útil e deverá ser entregue o dístico a substituir.

4. Só haverá substituição de dístico de residente

por inutilização temporária da viatura desde que o tempo a substituir seja igual ou superior a quarenta e oito horas.

Artigo 25.º Revalidação do dístico de residente

1. A revalidação do dístico de residente é feita a

requerimento do seu titular, previamente ao fim da sua validade.

2. Para a revalidação do dístico de residente

deverão ser apresentados os documentos aludidos no artigo 22.º.

3. Para a substituição do dístico de residente,

dentro da validade, por mudança de veículo, apenas são necessários os documentos previstos na alínea b) do n.º 1 do artigo 22.º.

SECÇÃO III

DAS AUTORIZAÇÕES DE ESTACIONAMENTO

Artigo 26.º Validade das autorizações

1. A Loures Parque EM poderá estabelecer como

modalidades de pagamento das autorizações de estacionamento a frequência semanal, mensal, trimestral, semestral ou anual.

2. O preço das autorizações de estacionamento na modalidade de mensal deverá constar dos regulamentos específicos.

3. O preço das autorizações de estacionamento

para as restantes modalidade será fixado pela Loures Parque EM, tendo em conta a tabela de tarifas a aplicar na zona, o preço da autorização mensal e os condicionantes ao estacionamento de rotatividade.

4. A emissão de uma 2.ª via, seja por extravio ou

roubo, dentro da validade da autorização, tem um custo de € 2,00.

5. A substituição do dístico de autorização de

estacionamento por motivo de substituição temporária da viatura, tem um custo de uma segunda via, mediante prova da inutilização temporária da viatura a substituir, a requerimento do interessado em tempo útil e deverá ser entregue o dístico a substituir.

6. Só haverá substituição de dístico de

autorização de estacionamento por inutilização temporária da viatura desde que o tempo a substituir seja igual ou superior a quarenta e oito horas.

Artigo 27.º Formalidades

1. Podem requerer através de preenchimento de

impresso próprio autorizações de estacionamento as pessoas singulares ou coletivas para as zonas e subzonas das zonas de estacionamento de duração limitada, desde que exerçam uma atividade ou tenham sede ou estabelecimento na respetiva zona de estacionamento

2. Podem ainda usufruir da autorização de

estacionamento as pessoas singulares que residam provisoriamente numa zona de estacionamento de duração limitada e que comprovem tal facto.

3. As autorizações de estacionamento devem ser

colocadas no interior do veículo, no para-brisas, de forma a ser visível e legível do exterior, sob pena de ser considerado estacionamento abusivo.

4. As autorizações de estacionamento são

emitidas por matrícula e intransmissíveis para outra viatura diferente daquela para a qual foi concedida.

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CAPÍTULO IV

DA SINALIZAÇÃO

Artigo 28.º Sinalização de Zona

As entradas e saídas das zonas de estacionamento de duração limitada serão devidamente sinalizadas nos termos do Código da Estrada, regulamento de sinalização e trânsito e legislação complementar.

Artigo 29.º Sinalização no interior das Zonas

No interior das zonas, o estacionamento será demarcado com sinalização horizontal e/ou vertical nos termos do Código da Estrada e legislação complementar.

CAPÍTULO V

DA FISCALIZAÇÃO

Artigo 30.º Agentes de Fiscalização

A fiscalização do cumprimento das disposições do presente regulamento será exercida pela Loures Parque EM e seus Agentes de Fiscalização devidamente identificados, nos termos previstos no artigo 5.º, n.º 3, al. c) do Decreto-Lei n.º 44/05, de 23 de fevereiro e no Decreto-Lei n.º 327/98, de 2 de novembro, bem como no Código da Estrada e legislação complementar e Estatutos da Loures Parque EM, sem prejuízo da competência atribuída a outras entidades.

Artigo 31.º Atribuições

Compete especialmente à Loures Parque EM e aos seus Agentes de Fiscalização, nos parques e zonas de estacionamento de duração limitada: a) Esclarecer os utilizadores sobre as normas

estabelecidas no presente regulamento e regulamentos específicos das zonas ou outros normativos legais aplicáveis bem como do funcionamento dos equipamentos instalados.

b) Promover o correto estacionamento.

c) Zelar pelo cumprimento do presente regulamento e dos regulamentos específicos em vigor em cada zona.

d) Participar às diversas autoridades as

situações de incumprimento do Código da Estrada e legislação complementar, que ache por direito transmitir.

e) Desencadear as ações necessárias à eventual

imobilização ou remoção dos veículos em infração, considerados estacionados indevida ou abusivamente nos termos do Código da Estrada e legislação complementar.

f) Levantar auto de notícia, nos termos do

disposto no artigo 170.º do Código da Estrada. g) Proceder às notificações previstas no art.º

176.º do Código da Estrada. h) Levantar autos de notícia por violação das

regras insertas no presente regulamento. i) Cumprir e fazer cumprir o Código da Estrada e

demais regulamentos e cobrar as respetivas coimas e taxas.

j) Emitir os avisos por falta de pagamento da

tarifa de estacionamento, se necessário.

CAPÍTULO VI

DAS INFRAÇÕES

Artigo 32.º Estacionamento Proibido

É proibido o estacionamento:

a) De veículos de classe ou tipo diferente

daquele para o qual o espaço tenha sido exclusivamente afetado.

b) Por tempo superior ao permitido no

regulamento específico da zona. c) De veículo que não exibir o título de

estacionamento válido para a respetiva zona ou que não tenha acionado os meios eletrónicos autorizados e equivalentes ao título de estacionamento.

d) De veículos destinados à venda de quaisquer

artigos ou a publicidade de qualquer natureza.

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e) De veículos utilizados para transportes públicos, fora dos espaços reservados para o efeito.

f) De veículos estacionados fora das bolsas de

estacionamento. g) Dos demais veículos nas situações previstas

no Código da Estrada e legislação complementar.

Artigo 33.º Estacionamento indevido ou abusivo

1. Considera-se estacionamento indevido ou

abusivo o disposto nos artigos 163.º e 164.º do Código da Estrada.

2. As despesas decorrentes do bloqueamento,

remoção e parqueamento dos veículos são liquidadas pelo responsável pelo veículo nos termos da legislação em vigor.

3. Os veículos bloqueados ou removidos são

entregues aos titulares do documento único automóvel ou equivalente ou a quem comprovar o seu uso legítimo.

4. As despesas aludidas no n.º 2 são pagas

obrigatoriamente no ato do levantamento do veículo.

5. Não haverá responsabilidade da Loures

Parque EM pelos danos praticados nos atos de bloqueamento, remoção e depósito de veículos estacionados abusiva ou indevidamente, exceto se praticados por dolo ou negligência derivados da ação praticada.

CAPÍTULO VII

DAS SANÇÕES

Artigo 34.º Regime aplicável

1. Sem prejuízo da responsabilidade civil e penal

que ao caso couber, as infrações ao disposto no presente regulamento são sancionadas nos termos do mesmo sem prejuízo do estipulado no Código da Estrada ou legislação complementar.

2. Os avisos de regularização são liquidados nos

termos constantes dos mesmos.

Artigo 35.º Coimas e taxas

As coimas e taxas a aplicar pelo não cumprimento do presente regulamento são aquelas que derivarem do legalmente previsto para o caso.

CAPÍTULO VIII

DA OCUPAÇÃO DA VIA PÚBLICA

Artigo 36.º Ocupação de bolsas de estacionamento

1. A ocupação temporária da via pública no

tocante às bolsas de estacionamento nas zonas de estacionamento de duração limitada, a título temporário, é da competência da Loures Parque EM, cabendo a esta entidade receber as respetivas receitas e autorizar a sua ocupação, a requerimento do interessado.

2. A licença para o exercício de quaisquer

atividades que impliquem a ocupação ou interdição da zona de estacionamento na totalidade ou parcialmente, das bolsas de estacionamento, nomeadamente com intervenções no subsolo, tapumes, andaimes, depósito de materiais, é concedida pela Câmara Municipal de Loures.

3. Pela emissão da licença referida no número

anterior é devido, para além da respetiva taxa se a ela houver lugar, o pagamento à Loures Parque EM de uma quantia a título de compensação pelos prejuízos daí resultantes de valor apurado pela fórmula do artigo seguinte.

4. Nos casos em que a ocupação total ou parcial

da zona de estacionamento ou bolsas de estacionamento provocar danos na sinalização vertical, horizontal ou marcas rodoviárias, é obrigatória a sua reparação pelo requerente da ocupação, bem como do tapete asfáltico ou de calçada.

Artigo 37.º Taxa de ocupação de bolsas

A taxa a cobrar pela ocupação da via pública de bolsas de estacionamento, que não seja de mero estacionamento, é calculada pela seguinte fórmula:

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Taxa de ocupação = taxa diária x número de bolsas x número de dias Taxa diária = (Taxa de 4H da tabela da zona x 2) x fator de rotatividade 1,90

Artigo 38.º Requerimento

O interessado na ocupação de bolsas de estacionamento deverá requerer à Loures Parque EM mediante preenchimento de impresso próprio, liquidando as respetivas taxas.

Artigo 39.º Coima por violação das normas deste capítulo

As coimas aplicáveis às contraordenações por violação das normas do presente capítulo são as fixadas no artigo 17.º do regime geral das contraordenações aprovado pelo Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de outubro, com as devidas alterações posteriormente introduzidas pelos diplomas legais.

CAPÍTULO IX

DESMANTELAMENTO DE VIATURAS

Artigo 40.º Desmantelamento de viaturas

1. As viaturas removidas das zonas de

estacionamento de duração limitada por serem consideradas em estacionamento abusivo ou indevido nos termos do Código da Estrada e legislação complementar podem ser objeto de desmantelamento se não forem levantadas nos prazos legalmente estabelecidos, após as devidas notificações.

2. Cabe à Loures Parque a gestão das referidas

remoções bem como o produto do desmantelamento das mesmas.

Artigo 41.º Veículos em fim de vida

Os titulares das viaturas, que residam em zona de estacionamento de duração limitada ou que aquelas sejam removidas nos termos do artigo anterior, que se encontrem em fim de vida ou outro motivo de interesse particular, podem requerer através de impresso próprio à Loures

Parque EM a sua entrega e desmantelamento, nos termos legais, ficando isentos do pagamento das taxas devidas.

CAPÍTULO X

DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 42.º Regulamentos Específicos

Cada zona de estacionamento é regida por um regulamento específico a aprovar pela Câmara Municipal de Loures, à exceção das zonas privadas em que exista autorização de exploração por parte da Loures Parque, EM, mediante protocolo estabelecido com o respetivo proprietário.

Artigo 43.º Formulários

Os formulários para ocupação da via pública e desmantelamento de viaturas, a que dizem respeito os artigos 38.º e 41.º, são os constantes nos anexos I, II, respetivamente, que fazem parte integrante deste regulamento.

Artigo 44.º Norma transitória e revogatória

1. São revogadas todas as normas constantes

no regulamento 001-3/LP/08. 2. As referências utilizadas em termos do Código

da Estrada e legislação complementar terão a devida correspondência conforme as alterações introduzidas naqueles diplomas legais.

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OCUPAÇÃO DA VIA PÚBLICA

ANEXO I REQ. N.º ____

LICENCIAMENTO TEMPORÁRIO DE ESPAÇO DE ESTACIONAMENTO

Nome /Designação Social:

Morada:

Código Postal:

- Telefone E-mail:

Fax: Contribuinte: N.º de Bolsas de Estacionamento

Localização das Bolsas: Frente ao n.º:

Zona Data de Início: Data Final: N.º de Dias:

- - - - Motivo para Ocupação: Viatura Contentor de Entulhos Mudanças Filmagens Outro: _______________________

(reservado à Loures Parque) QUANTIA: _____,__€ AUTORIZADO:

SIM �

NÃO �

DATA: ___________ CA: ___________

Data: Assinatura: - -

Taxa Diária = Taxa 4 h Tabela A/B/C x 2 x 1,50

Taxa Ocupação = Taxa Diária x N.º Bolsas x N.º dias

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

RECIBO DE ENTREGA DE REQUERIMENTO REQ. N.º ___________

OCUPAÇÃO DA VIA PÚBLICA

LICENCIAMENTO TEMPORÁRIO DE ESPAÇO DE ESTACIONAMENTO

Assinatura do funcionário:______________________ Data: ___ / ___ / _____

Departamento Administrativo e Técnico Avenida Dr. António Carvalho Figueiredo, n.º 28-A – 2670-405 Loures

Tel.: 219821781 Fax: 219821277 E-mail: [email protected]

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ANEXO II

DECLARAÇÃO DE ENTREGA DE VIATURA PARA DESMANTELAMENTO

De acordo com a legislação ambiental e conforme previsto no n.º 5 do art.º 165.º do Código da Estrada, na qualidade de proprietário, venho desta forma manifestar a minha vontade de entregar a viatura abaixo indicada a favor do município de Loures – Loures Parque, EM, para efeitos de desmantelamento.

Dados do Proprietário: Nome / Denominação Social:

N.º Doc. Identificação: Morada:

Código Postal:

- Telefone: E-mail:

Dados da Viatura: Matrícula:

Marca e Modelo: Ano:

Localização da viatura:

Frente ao n.º:

Data: Assinatura do requerente:

- -

Conferência pelos Serviços Data de entrada nos Serviços: Assinatura do funcionário:

- -

(Aprovada por maioria) Esta deliberação carece de aprovação pela Assembleia Municipal

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VEREADORES - Despachos

DESPACHO n.º 167/2013

de 30 de abril de 2013

Retificação do despacho n.º 139/2013

Em referência ao despacho n.º 139/2013, de 24/04/2013, no ponto 3.3. onde se lê «…Lei n.º 5-A/2000…» deve ler-se «…Lei n.º 5-A/2002…» e no ponto 4.7 onde se lê «…despacho n.º 29/2013, de 15/01…» deve ler-se «…despacho n.º 103/2013, de 18/04…».

A Vereadora do Departamento de Recursos Humanos

(a) Sónia Paixão

DESPACHO n.º 168/2013

de 30 de abril de 2013

Retificação do despacho n.º 140/2013

Em referência ao despacho n.º 140/2013, de 24/04/2013, no ponto 11. onde se lê «…despacho n.º 29/2013, de 15/01…» deve ler-se «…despacho n.º 103/2013, de 18/04…».

A Vereadora do Departamento de Coesão Social e Habitação

(a) Sónia Paixão

UNIDADES ORGÂNICAS

RECURSOS HUMANOS

DESPACHO n.º 171/2013

de 2 de maio de 2013

Subdelegação de competências

Nos termos do disposto no art.º 70.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, dos art.ºs 35.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 139/2013, de 24/04/2013, subdelego na Chefe da Unidade Administrativa de Recursos Humanos, Dr.ª Edite Cláudia Macedo Calado, os seguintes poderes e competências: 1. Em matéria de gestão interna da Unidade: a) Autorizar férias no âmbito da unidade

orgânica, mediante os respetivos mapas, requerimentos, as ausências ao serviço por pequenos períodos de tempo, dos trabalhadores e contratados sob a sua direção;

b) Justificar as faltas dos trabalhadores sob a sua

direção; c) Controlar a assiduidade, visando mapas e

relatórios; d) Visar os boletins de horas extraordinárias

referentes a trabalho extraordinário realizado em dia normal de trabalho, dias de descanso semanal, obrigatório ou complementar e em feriado;

e) Autorizar o gozo dos dias de descanso

compensatório; f) Propor a instauração de procedimento

disciplinar; g) Fazer a gestão dos procedimentos e

processos administrativos a cargo do serviço, tomando todas as medidas que visem acelerar

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a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, efetuar solicitações adequadas à respetiva conclusão, bem como assegurar a execução das respetivas decisões;

h) Praticar os atos e formalidades de caráter

instrumental necessários ao exercício da competência decisória do ora subdelegante;

i) Assinar a correspondência e outros

documentos em execução de despachos superiores.

2. No âmbito das atribuições da Unidade

Orgânica que chefia: a) Justificar as faltas previstas no art.º 185.º do

RCTFP, as do art.º 2.º da Lei n.º 29/87, de 30 de junho, bem como as relativas à atividade sindical (art.º 338.º do RCTFP, e art.ºs 241.º, 250.º e 252.º do Regulamento do RCTFP);

b) Verificar da conformidade legal das faltas

dadas por membros das mesas eleitorais em eleições e referendos;

c) Justificar as faltas dadas ao abrigo do art.º 8.º

da Lei Orgânica n.º 1/2001, de 14 de agosto; d) Justificar as faltas previstas nas “Normas

relativas a trabalhadores bombeiros”, deliberada em reunião da Câmara Municipal, realizada a 5 de fevereiro de 1992;

e) Autorizar, no âmbito da parentalidade, as

modalidades de licença parental previstas no art.º 39.º da Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, a dispensa para amamentação ou aleitação, prevista no art.º 47.º, e ainda as previstas nos art.ºs 37.º e 38.º do mesmo diploma;

f) Justificar faltas e licenças no âmbito do

Estatuto de Trabalhador Estudante; g) Justificar as faltas previstas no art.º 163.º do

RCTFP; h) Instruir os atos relativos à aposentação dos

funcionários, salvo no caso de aposentação compulsiva;

i) Elaborar processos para sujeição a Junta

Médica relativos a confirmação do grau de incapacidade;

j) Proceder ao pedido da verificação domiciliária

das situações de doença;

k) Justificar as faltas previstas no Decreto-Lei n.º 372/90, de 27 de novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 80/99, de 16 de março, e pela Lei n.º 29/2006, de 4 de julho (Associações de Pais), e as faltas previstas na Lei n.º 20/2004, de 5 de junho (Dirigentes Associativos);

l) Dirigir, coordenar e controlar todos os

procedimentos relativos à gestão de alterações ao posicionamento remuneratório dos trabalhadores do Município de acordo com as orientações estabelecidas, e em execução de despachos superiores;

m) A prática de registos e informações

necessárias ao regular andamento de processos disciplinares.

3. O presente despacho produz efeitos a partir

de 16 de abril de 2013.

Departamento de Recursos Humanos

O Diretor

(a) Carlos Santos

DESPACHO n.º 172/2013

de 2 de maio de 2013

Subdelegação de competências

Nos termos do disposto no art.º 70.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, dos art.ºs 35.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 139/2013, de 24/04/2013, subdelego na Chefe da Divisão de Gestão de Recursos Humanos, Dr.ª Carla Susana Moita Arrifana, os seguintes poderes e competências: 1. Em matéria de gestão interna da Divisão: a) Autorizar férias no âmbito da unidade

orgânica, mediante os respetivos mapas, requerimentos, as ausências ao serviço por pequenos períodos de tempo, dos trabalhadores e contratados sob a sua direção;

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BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

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b) Justificar as faltas dos trabalhadores sob a sua direção;

c) Controlar a assiduidade dos trabalhadores sob

a sua direção, visando mapas e relatórios no âmbito do Regulamento Interno;

d) Propor a participação dos trabalhadores sob a

sua direção em ações de formação profissional que visem o suprimento das respetivas necessidades profissionais;

e) Propor, fundamentadamente, a realização de

trabalho extraordinário em dia de descanso semanal e complementar, sempre que assim o exija o funcionamento dos serviços, visar os boletins de trabalho extraordinário e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com o regime legal aplicável;

f) Propor a instauração do procedimento

disciplinar; g) Fazer a gestão dos procedimentos e

processos administrativos a cargo do serviço, tomando todas as medidas que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, efetuar solicitações adequadas à respetiva conclusão, bem como assegurar a execução das respetivas decisões;

h) Praticar os atos e formalidades de caráter

instrumental necessários ao exercício da competência decisória do ora subdelegante;

i) Assinar a correspondência e outros

documentos em execução de despachos superiores.

2. No âmbito das atribuições da Divisão que

chefia: a) Dirigir, coordenar e controlar a elaboração do

mapa de pessoal em função do planeamento das atividades e orçamento municipais;

b) Dirigir, coordenar e controlar o planeamento

de recursos humanos propondo as adequadas ações de recrutamento;

c) Dirigir, coordenar e controlar os processos e

respetivos procedimentos de gestão da mobilidade geral;

d) Dirigir, coordenar e controlar procedimentos e processos relativos à aplicação, dinamização e acompanhamento do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação de Desempenho na Câmara Municipal, aprovados superiormente;

e) Dirigir, coordenar e controlar todos os

procedimentos relativos ao diagnóstico, planeamento, desenvolvimento e avaliação de ações formativas para os trabalhadores do Município, aprovadas superiormente e de acordo com as orientações estabelecidas;

f) Autorizar a inscrição e frequência de ações de

formação internas e externas pelos trabalhadores da Câmara Municipal (com exceção das que decorram fora de território nacional), quando não importem custos para o Município;

g) Dirigir, coordenar, controlar e proceder à

integração de estágios profissionais, curriculares e de outros programas de inserção profissional similares, aprovados superiormente;

h) Dirigir, coordenar, controlar os processos de

educação e qualificação de adultos, aprovados superiormente;

i) Dirigir, coordenar, controlar a informação e a

comunicação interna com os trabalhadores do Município, desenvolvendo e propondo ações e conteúdos que visem a divulgação e promoção dos assuntos relativos ao âmbito da Divisão e do Departamento;

j) Dirigir, coordenar e controlar todas as fases

processuais relativas a procedimentos concursais, de acordo com as orientações estabelecidas;

k) Dirigir, coordenar, controlar a execução do

Balanço Social e dos demais instrumentos de planeamento e gestão de recursos humanos aplicáveis no âmbito da Divisão.

3. O presente despacho produz efeitos a partir

de 16 de abril de 2013.

O Diretor do Departamento de Recursos Humanos

(a) Carlos Santos

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DESPACHO n.º 173/2013

de 2 de maio de 2013

Subdelegação de competências

Nos termos do disposto no art.º 70.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, dos art.ºs 35.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, e considerando ainda as competências que me foram delegadas pelo Despacho n.º 139/2013, de 24/04, subdelego no Chefe da Divisão de Higiene, Segurança, Saúde Ocupacional e Apoio Social, Dr. António Jorge Damas das Neves, os seguintes poderes e competências: 1. Em matéria de gestão interna da Divisão: a) Autorizar férias no âmbito da unidade

orgânica, mediante os respetivos mapas, requerimentos, as ausências ao serviço por pequenos períodos dos funcionários, agentes e contratados sob a sua direção;

b) Justificar as faltas dos trabalhadores sob a sua

direção; c) Controlar a assiduidade visando mapas e

relatórios no âmbito do Regulamento Interno; d) Propor, fundamentadamente, a realização de

trabalho extraordinário em dia de descanso semanal e complementar, sempre que assim o exija o funcionamento dos serviços, visar os boletins de trabalho extraordinário e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constantes e a sua conformidade com o regime legal aplicável;

e) Propor a instauração do procedimento

disciplinar; f) Fazer a gestão dos procedimentos e

processos administrativos a cargo do serviço, tomando todas as medidas que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, efetuar solicitações adequadas à respetiva conclusão, bem como assegurar a execução das respetivas decisões;

g) Praticar os atos e formalidades de caráter

instrumental necessárias ao exercício da competência decisória da ora subdelegante;

h) Assinar a correspondência e outros documentos em execução de despachos superiores e a dirigida a unidades orgânicas do Município;

i) Propor e aplicar as modalidades de horário de

trabalho exigidas ao funcionamento do serviço.

2. O presente despacho produz efeitos a partir

de 16 de abril de 2013.

Departamento dos Recursos Humanos

O Diretor

(a) Carlos Santos

AMBIENTE E

TRANSPORTES MUNICIPAIS

DESPACHO n.º 170/2013

de 2 de maio de 2013

Subdelegação de competências

Tendo em vista conferir maior celeridade e eficiência no funcionamento dos Serviços, ao abrigo do estatuído no artigo 70.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, dos artigos 35.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 141/2013, de 24.04.2013, do Sr. Vereador Ricardo Lima, subdelego na licenciada Ana Maria da Silva Simões Francisco Valles, Dirigente intermédio de 3.º grau da unidade flexível dos Serviços do Veterinário Municipal, os seguintes poderes e competências no âmbito da respetiva unidade orgânica:

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1. No âmbito da Contratação Pública e da Realização de Despesas:

a) Propor a contratação para aquisição e locação

de bens e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação em minuta, a audiência prévia, a adjudicação e restantes formalidades fundamentais.

b) Propor o pagamento das despesas

autorizadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, com correto cabimento legal.

2. No âmbito do Procedimento

Administrativo: a) Dirigir a instrução dos procedimentos e

processos administrativos, no âmbito das atribuições da respetiva unidade orgânica, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes, podendo nomeadamente, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitação de atos administrativos, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas;

b) Solicitar as informações necessárias para

promover a gestão de equipamentos e a avaliação de custos de exercício da respetiva unidade orgânica;

c) Zelar pelas instalações e equipamentos da

respetiva unidade orgânica solicitando as necessárias reparações e confirmando a prestação dos serviços;

d) Decidir sobre a realização de inspeções

periódicas e excecionais aos estabelecimentos de comércio ou de armazenagem de produtos alimentares bem como dos estabelecimentos de comércio de produtos não alimentares e de prestação de serviços cujo funcionamento possa envolver riscos para a segurança das pessoas;

e) Decidir sobre a realização dos atos

necessários à proteção da saúde pública e da saúde pública e bem-estar animal no âmbito das competências municipais;

f) Decidir sobre a realização de atos relativos à

captura, alojamento e abate de canídeos e gatídeos, nos termos da lei;

g) Decidir sobre a realização de atos relativos à deambulação e extinção de animais nocivos.

3. No âmbito da gestão de recursos humanos: a) Aprovar e alterar o mapa de férias, autorizar a

acumulação de dias de férias no ano civil imediato, bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores na unidade orgânica, mediante conhecimento da signatária;

b) Autorizar, a requerimento dos trabalhadores,

férias ou ausências de serviço por pequenos períodos, bem como compensações;

c) Proceder ao controlo da assiduidade,

pontualidade e cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores da unidade orgânica, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade;

d) Emitir parecer e propor para efeitos de

autorização, o pagamento de abono de vencimento de exercício perdido;

e) Propor, para efeitos de autorização,

deslocações em serviço no país, excetuadas aquelas que hajam de ser feitas para representação oficial do Município, e a realização de trabalho extraordinário e prestado em dias de descanso semanal complementar, dentro dos limites legalmente estabelecidos e sempre que assim exija o funcionamento do serviço, bem como os respetivos pagamentos;

f) Propor a realização de trabalho extraordinário,

bem como a prestação de trabalho em dia de descanso semanal, complementar e feriados, no respeito pelos limites legais vigentes e normas internas aplicáveis;

g) Visar os boletins de horas extraordinárias e de

ajudas de custo, confirmando a informação neles contida e a sua conformidade com os limites legais estabelecidos;

h) Propor a instauração de procedimento

disciplinar, considerando que a nomeação do instrutor do processo deverá recair, sempre que possível, em licenciado em Direito que seja trabalhador do Município com contrato por tempo indeterminado;

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i) Instaurar processos de inquérito, de sindicância ou de meras averiguações;

j) Emitir parecer e propor sobre requerimentos

referentes a mobilidade de recursos humanos; k) Propor em matéria de duração e horário de

trabalho dos funcionários da respetiva unidade orgânica;

l) Propor a injustificação e justificação de faltas,

no âmbito do serviço e de acordo com o quadro legal vigente, mediante prévio conhecimento da signatária.

4. Outras Áreas de Atividade: a) Assinar e visar a correspondência de mero

expediente interna e externa, com exceção das situações referidas em I, A, números 1 e 2, da alínea n), do despacho n.º 103/2013, de 18.04.2013, que são assinadas pelo Sr. Presidente, e as dirigidas a membros do Executivo e outros Municípios, a Presidentes das Juntas de Freguesia, Conselho e Administração dos Serviços Municipalizados, Institutos Públicos, outras instituições congéneres, que são assinadas pelo Sr. Vereador, e ainda a respostas a reclamações de munícipes, que são assinadas pela signatária à exceção das efetuadas no livro de reclamações;

b) Autorizar, dentro da cadeia hierárquica

definida, as requisições internas, bem como as requisições de transportes, no âmbito da respetiva unidade orgânica, em conformidade com as normas internas aplicáveis;

c) Notificar e publicitar os atos administrativos,

designadamente aqueles cuja decisão seja das competências do subdelegante, nos termos da lei;

d) Solicitar informação e praticar atos e

formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da unidade orgânica ou de que seja incumbido superiormente;

e) Assegurar o cumprimento dos prazos

estabelecidos para conclusão dos procedimentos.

Do exercício das competências subdelegadas deverá ser prestada trimestralmente a respetiva informação ao subdelegante. A presente subdelegação produz efeitos a partir da presente data.

A Diretora do Departamento de Ambiente e Transportes Municipais

(a) Margarida Pires

EDUCAÇÃO

DESPACHO n.º 175/2013

de 3 de maio de 2013

Subdelegação de competências

Ao abrigo do estatuído nos artigos 35.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro, e artigo 5.º, n.º 2 do Decreto-Lei n.º 93/2004, de 20 de abril, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 104/2006, de 7 de junho, e no exercício das competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 123/2013, de 22.04.2013, do Sr. Vereador Ricardo Jorge Colaço Leão, com o objetivo de obter maior celeridade e eficiência no funcionamento dos serviços, subdelego na Dr.ª Dina Lúcia Gomes Ribeiro, Chefe da Unidade de Desenvolvimento Curricular Educativo, os seguintes poderes e competências, ao abrigo do n.º 7 do artigo 25.º da Lei 49 de 2012, de 29 de agosto. I. Em matéria de Gestão de Recursos Humanos: 1. Competência para autorizar férias sempre que

estiverem de acordo com os mapas de férias previamente visados, bem como requerimentos de que decorrem ausências ao serviço por pequenos períodos de tempo, relativamente aos trabalhadores da respetiva unidade orgânica;

Page 65: 272 10, de 15 de Maio de 2013 online.doc) · e 4 do artigo 26.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, do n.º 1 do artigo 11.º e do n.º 1 do artigo 12.º dos Estatutos da Gesloures

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2. Controlar a assiduidade, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade;

3. Propor a autorização do abono de vencimento

de exercício perdido por motivo de doença; 4. Propor a instauração de processos

disciplinares; 5. Visar os boletins de horas extraordinárias e de

ajudas de custo, confirmando a informação neles constante no respeito pelos limites legais e normativos internos aplicáveis;

6. Propor e aplicar as modalidades de horário de

trabalho exigidas pela especificidade de funcionamento da Unidade.

II. Em matéria de Procedimento Administrativo: 1. Dirigir a instrução dos procedimentos e

processos administrativos, no âmbito das atribuições da Unidade de Desenvolvimento Curricular Educativo, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão podendo, nomeadamente, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução;

2. Praticar outros atos e formalidades de caráter

instrumental necessários ao exercício de competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da unidade ou de que seja incumbida superiormente;

3. Assegurar o cumprimento do prazo geral de

conclusão dos procedimentos; 4. Autorizar as requisições internas, no âmbito da

unidade orgânica, atendendo às normas em vigor.

As competências agora subdelegadas poderão ser revogadas a todo o tempo desde que as circunstâncias o justifiquem e, bem assim, poderão ser revogados quaisquer atos praticados pelo subdelegado. Poderá ainda o subdelegante, independentemente da revogação do presente despacho, avocar qualquer processo ou assunto, devendo, neste caso, o subdelegado abster-se da prática de quaisquer ações ou iniciativas que, por qualquer forma, sejam suscetíveis de alterar a situação existente, enquanto o processo ou assunto não lhe for devolvido.

Do exercício das competências subdelegadas deverá o subdelegado prestar ao subdelegante todas as informações solicitadas, independentemente do dever genérico de informar. A presente subdelegação produz efeitos a partir de 22 de abril de 2013.

A Diretora do Departamento de Educação

(a) Maria Helena Pouzada

DESPACHO n.º 176/2013

de 3 de maio de 2013

Subdelegação de competências

Ao abrigo do estatuído nos artigos 35.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro, e artigo 5.º, n.º 2 do Decreto-Lei n.º 93/2004, de 20 de abril, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 104/2006, de 7 de junho, e no exercício das competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 123/2013, de 22.04.2013, do Sr. Vereador Ricardo Jorge Colaço Leão, com o objetivo de obter maior celeridade e eficiência no funcionamento dos serviços, subdelego na Dr.ª Patrícia Alexandra Coimbra Bandarra, Chefe da Divisão de Ação Social Escolar, as competências que serão exercidas nos seguintes termos e limites: I. Em matéria de Gestão de Recursos Humanos: 1. Competência para autorizar férias sempre que

estiverem de acordo com os mapas de férias previamente visados, bem como requerimentos de que decorrem ausências ao serviço por pequenos períodos de tempo, relativamente aos trabalhadores da respetiva unidade orgânica;

2. Controlar a assiduidade, visando informações,

mapas e relatórios de assiduidade; 3. Propor a autorização do abono de vencimento

de exercício perdido por motivo de doença;

Page 66: 272 10, de 15 de Maio de 2013 online.doc) · e 4 do artigo 26.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, do n.º 1 do artigo 11.º e do n.º 1 do artigo 12.º dos Estatutos da Gesloures

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4. Propor a instauração de processos disciplinares;

5. Visar os boletins de horas extraordinárias e de

ajudas de custo, confirmando a informação neles constante no respeito pelos limites legais e normativos internos aplicáveis;

6. Propor e aplicar as modalidades de horário de

trabalho exigidas pela especificidade de funcionamento da Divisão.

II. Em matéria de Procedimento Administrativo: 1. Dirigir a instrução dos procedimentos e

processos administrativos, no âmbito das atribuições da Divisão de Ação Social Escolar, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão podendo, nomeadamente, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução;

2. Praticar outros atos e formalidades de caráter

instrumental necessários ao exercício de competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da Divisão ou de que seja incumbida superiormente;

3. Assegurar o cumprimento do prazo geral de

conclusão dos procedimentos; 4. Autorizar as requisições internas, no âmbito da

unidade orgânica, atendendo às normas em vigor.

As competências agora subdelegadas poderão ser revogadas a todo o tempo desde que as circunstâncias o justifiquem e, bem assim, poderão ser revogados quaisquer atos praticados pelo subdelegado. Poderá ainda o subdelegante, independentemente da revogação do presente despacho, avocar qualquer processo ou assunto, devendo, neste caso, o subdelegado abster-se da prática de quaisquer ações ou iniciativas que, por qualquer forma, sejam suscetíveis de alterar a situação existente, enquanto o processo ou assunto não lhe for devolvido. Do exercício das competências subdelegadas deverá o subdelegado prestar ao subdelegante todas as informações solicitadas, independentemente do dever genérico de informar.

A presente subdelegação produz efeitos a partir de 22 de abril de 2013.

A Diretora do Departamento de Educação

(a) Maria Helena Pouzada

DESPACHO n.º 177/2013

de 3 de maio de 2013

Subdelegação de competências

Ao abrigo do estatuído nos artigos 35.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro, e artigo 5.º, n.º 2 do Decreto-Lei n.º 93/2004, de 20 de abril, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 104/2006, de 7 de junho, e no exercício das competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 123/2013, de 22.04.2013, do Sr. Vereador Ricardo Jorge Colaço Leão, com o objetivo de obter maior celeridade e eficiência no funcionamento dos serviços, subdelego na Dr.ª Ana Raquel Antunes Oliveira da Silva, Chefe da Divisão de Planeamento da Educação e Gestão da Rede Escolar, as competências que serão exercidas nos seguintes termos e limites: I. Em matéria de Gestão de Recursos Humanos: 1. Competência para autorizar férias sempre que

estiverem de acordo com os mapas de férias previamente visados, bem como requerimentos de que decorrem ausências ao serviço por pequenos períodos de tempo, relativamente aos trabalhadores da respetiva unidade orgânica;

2. Controlar a assiduidade, visando informações,

mapas e relatórios de assiduidade; 3. Propor a autorização do abono de vencimento

de exercício perdido por motivo de doença; 4. Propor a instauração de processos

disciplinares; 5. Visar os boletins de horas extraordinárias e de

ajudas de custo, confirmando a informação neles constante no respeito pelos limites legais e normativos internos aplicáveis;

Page 67: 272 10, de 15 de Maio de 2013 online.doc) · e 4 do artigo 26.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, do n.º 1 do artigo 11.º e do n.º 1 do artigo 12.º dos Estatutos da Gesloures

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6. Propor e aplicar as modalidades de horário de trabalho exigidas pela especificidade de funcionamento da Divisão.

II. Em matéria de Procedimento Administrativo: 1. Dirigir a instrução dos procedimentos e

processos administrativos, no âmbito das atribuições da Divisão de Planeamento da Educação e Gestão da Rede Escolar, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão podendo, nomeadamente, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução;

2. Praticar outros atos e formalidades de caráter

instrumental necessários ao exercício de competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da Divisão ou de que seja incumbida superiormente;

3. Assegurar o cumprimento do prazo geral de

conclusão dos procedimentos; 4. Autorizar as requisições internas, no âmbito da

unidade orgânica, atendendo às normas em vigor.

As competências agora subdelegadas poderão ser revogadas a todo o tempo desde que as circunstâncias o justifiquem e, bem assim, poderão ser revogados quaisquer atos praticados pelo subdelegado. Poderá ainda o subdelegante, independentemente da revogação do presente despacho, avocar qualquer processo ou assunto, devendo, neste caso, o subdelegado abster-se da prática de quaisquer ações ou iniciativas que, por qualquer forma, sejam suscetíveis de alterar a situação existente, enquanto o processo ou assunto não lhe for devolvido. Do exercício das competências subdelegadas deverá o subdelegado prestar ao subdelegante todas as informações solicitadas, independentemente do dever genérico de informar. A presente subdelegação produz efeitos a partir de 22 de abril de 2013.

A Diretora do Departamento de Educação

(a) Maria Helena Pouzada

OBRAS MOBILIDADE E ENERGIA

� INFORMAÇÃO n.º 079/DEN/CL

de 29 de abril de 2013

sobre a qual foi exarado

despacho de concordância, datado de 29 de abril de 2013,

pelo Sr. Vice-Presidente João Pedro Domingues

Substituição do Chefe da Unidade de Energia

Subdelegação de competências para o período de 02.05.2013 a 10.05.2013

Atendendo ao período de férias do signatário e à necessidade de garantir o regular funcionamento da Unidade de Energia, proponho que as competências que me estão subdelegadas pelo Sr. Diretor do Departamento de Obras, Mobilidade e Energia (Despacho 134/2013, de 23/04/2013) sejam cometidas, neste período, ao Eng.º José C. N. Lourenço. Adicionalmente proponho ainda que, em caso de aprovação da proposta acima referida, esta informação seja remetida à DGMA/DATA/Expediente para efeitos de divulgação.

O Chefe da Unidade

(a) Carlos A. R. Lestre

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PLANEAMENTO E

GESTÃO URBANÍSTICA

AVISO

Alteração à Licença de Loteamento titulada pelo Alvará n.º 06/2001

Bairro Alto da Casa Branca São João da Talha

Notificação dos proprietários dos lotes

Processo n.º 60.329/LA/L/OR

Nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 3 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação vigente, notificam-se todos os proprietários dos lotes constantes do alvará de loteamento titulado pelo alvará n.º 06/2001, emitido em 10 de novembro de 2001, para o Bairro do Alto da Casa Branca, em São João da Talha, para, no prazo de 10 dias úteis, com 5 dias de dilação, com início a 20 de maio de 2013 e termo a 7 de junho de 2013, se pronunciarem, por escrito, sobre o projeto de alterações à licença de operação de loteamento, cujo procedimento corre termos na Câmara Municipal de Loures. O processo n.º 60.329/LA/L/OR poderá ser consultado no balcão de atendimento do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística, sito na Rua Ilha da Madeira n.º 4, 2670, em Loures, todos os dias úteis durante as horas de expediente (das 8:30 às 16:00). Quaisquer observações, sugestões ou reclamação deverão ser dirigidas ao gestor de procedimento, Dina Santos, engenheira, no Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística (DPGU), a entregar no balcão de atendimento do edifício supra identificado sito na Rua Ilha da Madeira, n.º 4, 2670, Loures, ou a enviar, por carta registada com aviso de receção, para aquela morada.

Loures, 8 de maio de 2013

O Gestor de Procedimento

(a) Dina Santos

RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

E COMUNICAÇÃO

� INFORMAÇÃO n.º 42/DAI/DRIC

de 9 de maio de 2013

Substituição em período de férias

da Chefe da Divisão de Relações Institucionais e Comunicação

Para os devidos efeitos, propõe-se que nos períodos de ausência da signatária, a chefia da Divisão de Relações Institucionais e Comunicação seja assegurada pela Técnica Superior Dr.ª Isabel Maria da Silva Tojal (n.º informático 33996), com as competências que me estão delegadas pelo Sr. Presidente da Câmara. Propõe-se ainda que, na sequência do exarado anteriormente, e caso tal seja superiormente autorizado, a presente informação seja divulgada pelos serviços municipais. Esta informação vem substituir a Inf. 41/DAI/DRIC.

A Chefe da DRIC

(a) Luísa Teixeira

PLANEAMENTO

FINANÇAS E LOGÍSTICA

� INFORMAÇÃO n.º 39/DC/PL

de 8 de maio de 2013

Substituição

durante o período de ausência da Chefe da Divisão de Contabilidade

Considerando a ausência da signatária, no período de 9 a 17 de maio, proponho que as competências que me foram delegadas através do despacho 148/2013, datado de 24/04/2013, sejam assumidas pela Técnica Superior Dr.ª Anabela Nunes da Fonseca Gualdino.

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Após despacho superior, propõe-se o envio da presente informação para o expediente. À consideração superior.

A Chefe da Divisão de Contabilidade

(a) Paula Louro

LOURES PARQUE Empresa Municipal de Estacionamento, E.M.

RETIFICAÇÃO

Alteração aos Estatutos

de Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento, E.M.

[aprovada na 3.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal,

realizada em 7 de fevereiro de 2013 e na 1.ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal,

realizada em 27 de fevereiro de 2013]

Retificação de aprovação de adaptação estatutária

Considerando que: A adaptação dos Estatutos da Loures Parque EM foi aprovada na 3.ª reunião ordinária, realizada em 7 de fevereiro de 2013 e posteriormente na 1.ª sessão ordinária da Assembleia Municipal, realizada em 27 de fevereiro de 2013. A adaptação estatutária foi redigida em nova versão introduzindo ou alterando alguns artigos, modificando a sua estrutura organizacional. Mas, para efeitos de registo comercial, torna-se necessário indicar os artigos alterados ou introduzidos. Nestes termos propõe-se que esse órgão, bem como a Assembleia Municipal, retifiquem a aprovação estatutária por artigos alterados e ou introduzidos, da seguinte forma: 1- São alterados os artigos: 1.º, 2.º, 4.º, 8.º, 9.º

10.º, 11.º e 12.º a 36.º dos Estatutos da Loures Parque EM aprovados na 20.ª reunião ordinária de 15OUT2008 da Câmara Municipal e 2.ª reunião da 5.ª sessão ordinária da Assembleia Municipal de 03DEZ2008, que passam a ter a seguinte redação.

ARTIGO 1.º Denominação e Natureza

1- A Loures Parque, Empresa Municipal de

Estacionamento EM Unipessoal Lda., é uma empresa constituída nos termos da lei comercial, sob a forma de sociedade unipessoal por quotas, doravante designada por Loures Parque EM.

2- A Loures Parque EM é uma pessoa coletiva

de direito privado, com natureza municipal, de responsabilidade limitada e poderá usar a designação abreviada de Loures Parque EM.

3- A Loures Parque EM foi criada nos termos da

Lei 58/98, de 18 de agosto e ora adaptada nos seus Estatutos ao abrigo da Lei 50/2012, de 31 de agosto.

ARTIGO 2.º Regime jurídico e Duração

1- A Loures Parque EM rege-se pela Lei

50/2012, de 31 de agosto, pela lei comercial, pelos seus Estatutos e, subsidiariamente, pelo regime do setor empresarial do estado.

2- ……………………………………………………...

ARTIGO 4.º Objeto social

1- A Loures Parque EM tem por objeto a

atividade de interesse geral constituída pela promoção, gestão e fiscalização do estacionamento público urbano, que por deliberação da Câmara Municipal lhe seja conferido.

2- O objeto social aludido no número anterior, no

âmbito da gestão de atividade de interesse geral, inclui a construção, gestão, exploração, manutenção e fiscalização de parques e zonas de estacionamento do Concelho de Loures.

3- Anterior n.º 4. 4- Anterior n.º 7. 5- Anterior n.º 8.

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CAPÍTULO II Dos Órgãos da Sociedade

Assembleia-Geral, Administração, Fiscalização

Secção I

ARTIGO 8.º Órgãos sociais

1- São órgãos da Loures Parque EM: a) Assembleia-Geral b) Anterior alínea a). c) Anterior alínea b).

ARTIGO 9.º Substituição dos Membros dos Órgãos Sociais

Anterior artigo15.º.

ARTIGO 10.º Do Mandato

Anterior n.º 1 do artigo 9.º.

SECÇÃO II Assembleia-Geral

ARTIGO 11.º

Composição e competência

1- A Assembleia-Geral é constituída por um representante do Município de Loures, nomeado pela Câmara Municipal.

2- Compete à Assembleia-Geral: a) Eleger os membros do conselho de

administração, designando o seu presidente. b) Estabelecer o montante compensatório de

despesas dos membros do conselho de administração que não exerçam funções remuneradas, por cada reunião do conselho de administração em que participem.

c) Estabelecer a remuneração anual do Fiscal Único.

d) Apreciar e votar os documentos de gestão previsional.

e) Apreciar e votar os documentos de prestação de contas.

ARTIGO 12.º Mesa da Assembleia-Geral

1- A mesa da assembleia-geral é composta por

dois elementos, sendo um Presidente, e um secretário, nomeados pela Câmara Municipal.

2- Compete ao Presidente da mesa da

assembleia-geral dirigir as reuniões desta. 3- Compete ao secretário elaborar as respetivas

atas das reuniões. 4- O mandato dos membros da assembleia-geral

coincide com o mandato do conselho de administração.

ARTIGO 13.º Funcionamento da assembleia-geral

A assembleia-geral considera-se constituída quando estiver presente o representante do Município.

SECÇÃO III Conselho de Administração

ARTIGO 14.º

Composição e Regime

1- Anterior n.º 1 do artigo 10.º. 2- As funções executivas são desempenhadas

pelo presidente do conselho de administração. 3- Anterior n.º 4 do artigo 10.º.

ARTIGO 15.º Competência do Conselho de Administração

Anterior artigo 11.º.

ARTIGO 16.º Reuniões e Deliberações

1- O Conselho de Administração fixará a

periodicidade das suas reuniões ordinárias e reunirá extraordinariamente sempre que seja convocado pelo presidente.

2- As reuniões ordinárias deverão decorrer pelo

menos uma vez por mês. 3- Anterior n.º 2 do artigo 12.º.

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4- Anterior n.º 3 do artigo 12.º. 5- O Conselho de Administração não poderá

funcionar sem a presença da maioria dos seus membros ou do seu Presidente.

ARTIGO 17.º Competência do Presidente

do Conselho de Administração

1- Anterior n.º 1 do artigo 13.º. a) …………………………………………………… b) …………………………………………………… c) …………………………………………………… d) …………………………………………………… e) …………………………………………………… f) Convocar a assembleia-geral g) Delegar ou subdelegar competências no

pessoal dirigente h) Autorizar o pagamento de despesas

realizadas i) Assinar ou visar toda a correspondência que

tenha como destinatários entidades externas j) Gerir os recursos humanos l) Intentar ações judiciais e defender-se nelas,

podendo confessar, desistir ou transigir, se não houver ofensa de direitos de terceiros

m) Praticar os atos necessários à administração corrente do património da empresa e à sua conservação

2- …………………………………………………… 3- ……………………………………………………

Secção IV Fiscalização

ARTIGO 18.º

Fiscal Único – Competência

Anterior artigo 14.º.

Secção V

CAPÍTULO III Da Função Acionista

ARTIGO 19.º

Intervenção da Câmara Municipal

A Câmara Municipal de Loures, sem prejuízo de outros legalmente admissíveis, exerce os seguintes direitos societários:

1- Aprovar e determinar: a) As orientações estratégicas da empresa. b) Anterior alínea d) do artigo 16.º. c) Anterior alínea i) do artigo 16.º. d) Anterior alínea k) do artigo 16.º. e) Recomendações que considerar convenientes f) O regulamento geral de zonas de

estacionamento de duração limitada e respetivos regulamentos específicos da via pública à superfície, sob proposta do conselho de administração.

g) Os regulamentos específicos dos parques de estacionamento à superfície ou subterrâneos, sob proposta do conselho de administração.

h) Os preços, tarifas ou taxas sobre o estacionamento das zonas e parques de estacionamento, sem prejuízos das estipuladas legalmente.

i) Os contratos de gestão e programa. 2- Acompanha e controla os seguintes

documentos: a) Os planos de atividades anuais e plurianuais. b) Orçamentos anuais. c) Planos de investimento anuais e plurianuais. d) Documentos anuais de prestação de contas. e) Relatório semestral de atividade. f) Relatórios trimestrais de execução orçamental.

ARTIGO 20.º Contrato de gestão

Anterior artigo 17.º.

CAPÍTULO IV Do Património

ARTIGO 21.º

Autonomia e Capacidade

A Loures Parque EM goza de autonomia Administrativa, Financeira e Patrimonial, tem personalidade e capacidade jurídica.

ARTIGO 22.º Património

1- Anterior n.º 1 do artigo 19.º. 2- Anterior n.º 2 do artigo 19.º.

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ARTIGO 23.º Receitas

Anterior artigo 20.º.

ARTIGO 24.º Resultado Líquido e Reservas

1- Só podem ser distribuídos resultados líquidos

de exercício que não sejam necessários para cobrir prejuízos transitados e para constituição de reservas.

2- A Loures Parque EM deve constituir as

seguintes reservas: a) Reserva legal no valor anual de 20% do

resultado líquido de exercício, deduzido da quantia necessária para cobrir prejuízos transitados.

b) Reserva para investimento no valor anual de pelo menos de 5% do resultado de exercício, deduzido da quantia necessária para cobrir prejuízos transitados.

3- As reservas de investimento em parte ou

totalmente, podem ser distribuídas à câmara municipal de Loures, nos anos subsequente à sua constituição, se não forem utilizadas, sob proposta do conselho de administração.

CAPÍTULO V Da Gestão

ARTIGO 25.º

Princípios de Gestão

1- Anterior artigo 22.º. 2- Atento o quadro das orientações estratégicas

definidas pela câmara municipal, os titulares do órgão de administração gozam de autonomia na definição dos métodos, modelos e práticas de gestão aplicáveis ao desenvolvimento da atividade.

ARTIGO 26.º Administração Financeira

Anterior artigo 23.º.

ARTIGO 27.º Instrumentos de Gestão Previsional

1- Anterior n.º 1 do artigo 24.º. a) Anterior alínea a) do n.º 1 do artigo 24.º. b) Planos de investimento anuais e plurianuais c) Anterior alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º. d) Orçamento anual. e) Anterior alínea e) do n.º 1 do artigo 24.º. 2- Os documentos de gestão previsional deverão

ser remetidos à Câmara Municipal

ARTIGO 28.º Amortizações, Reintegrações e Reavaliações

Anterior artigo 25.º.

ARTIGO 29.º Contabilidade

A contabilidade da empresa respeitará o Sistema de Normalização Contabilística e deverá responder às necessidades de gestão empresarial e permitir um controlo orçamental permanente.

ARTIGO 30.º Documentos de Prestação de Contas

1- Anterior n.º 1 do artigo 27.º. 2- Anterior n.º 2 do artigo 27.º. a) …………………………………………………… b) …………………………………………………… c) …………………………………………………… d) …………………………………………………… e) Demonstração das alterações do capital

próprio. f) Anterior alínea e). g) …………………………………………………… 3- ……………………………………………………

ARTIGO 31.º Dever de informação

A Loures Parque EM, deverá prestar à Câmara Municipal informação elucidativa sobre a gestão da empresa, nomeadamente através de: a) Anterior alínea a) do artigo 28.º. b) Anterior alínea b) do artigo 28.º.

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c) Documentos de gestão previsionais, após apreciação e votação na assembleia-geral.

d) Documentos anuais de prestação de contas, após apreciação e votação em assembleia-geral.

e) Outras informações achadas por relevantes.

CAPÍTULO VI Do Pessoal

ARTIGO 32.º

Regime Jurídico, Fiscal e de Segurança Social do Pessoal

Anterior artigo 29.º.

CAPÍTULO VII Da Delegação de Poderes

ARTIGO 33.º Delegação de Poderes

e Prerrogativas de Autoridade

1- Nos termos do artigo 27.º do regime jurídico da atividade empresarial local e atento o disposto no artigo 5.º n.º 3 al. c) do DL 44/05, de 23 de fevereiro, são delegados a título permanente na Loures Parque EM os poderes de fiscalização do estacionamento público urbano, nas zonas de estacionamento de duração limitada e parques de estacionamento, bem como em todos os arruamentos integrados nos respetivos regulamentos específicos, como forma complementar de prosseguir a sua atividade principal do seu objeto social.

2- São ainda delegados: a) Anterior alínea a) n.º 1 do artigo 31.º. b) Anterior alínea b) do n.º 1 do artigo 31.º. 3- Anterior n.º 3 do artigo 31.º. 4- Anterior número 4 do artigo 31.º.

CAPÍTULO VIII Disposições Finais

ARTIGO 34.º Transmissão de Bens e Outros Valores

1- Anterior n.º 1 do artigo 32.º. 2- Anterior n.º 3 do artigo 32.º.

ARTIGO 35.º Dever de Sigilo

1- Anterior n.º 1 do artigo 33.º. 2- Ficam ainda sujeitos ao sigilo profissional de

todos os dados obtidos no exercício da sua função todos os trabalhadores da Loures Parque EM.

ARTIGO 36.º Âmbito de Aplicação

Anterior artigo 34.º. 2- São aditados aos Estatutos os artigos 37.º e

38.º com a seguinte redação:

ARTIGO 37.º Relações Institucionais

Anterior artigo 35.º.

ARTIGO 38.º Norma Revogatória

Anterior artigo 36.º. 3- Republica-se a versão integral dos novos

Estatutos da Loures Parque EM, ora aprovada, em anexo, incluindo a presente adaptação, da qual faz parte integrante

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ESTATUTOS

CAPÍTULO I

Disposições Essenciais

ARTIGO 1.º

Denominação e Natureza

1- A Loures Parque, Empresa Municipal de Estacionamento E.M. Unipessoal Lda., é uma empresa constituída nos termos da lei comercial, sob a forma de sociedade unipessoal por quotas, doravante designada por Loures Parque E.M..

2- A Loures Parque E.M. é uma pessoa coletiva

de direito privado, com natureza municipal, de responsabilidade limitada e poderá usar a designação abreviada de Loures Parque E.M..

3- A Loures Parque E.M., foi criada nos termos

da Lei n.º 58/98, de 18 de agosto e ora adaptada nos seus estatutos ao abrigo da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto.

ARTIGO 2.º Regime Jurídico e Duração

1- A Loures Parque E.M. rege-se pela Lei n.º

50/2012, de 31 de agosto, pela lei comercial, pelos seus Estatutos e, subsidiariamente, pelo regime do setor empresarial do Estado.

2- A Loures Parque E.M. durará por tempo

indeterminado.

ARTIGO 3.º Sede

1- A Loures Parque E.M. tem a sua sede na

Avenida Dr. António Carvalho Figueiredo, n.º 28-A, 2670-405 Loures.

2- Por deliberação do Conselho de

Administração pode a empresa estabelecer ou encerrar qualquer tipo de representação, delegação ou agência em qualquer local do concelho, bem como alterar a sua sede, com vista à prossecução do seu objeto.

ARTIGO 4.º Objeto social

1- A Loures Parque E.M. tem por objeto a

atividade de interesse geral constituída pela promoção, gestão e fiscalização do estacionamento público urbano, que por deliberação da Câmara Municipal lhe seja conferido.

2- O objeto social aludido no número anterior, no

âmbito da gestão de atividade de interesse geral, inclui a construção, gestão, exploração, manutenção e fiscalização de parques e zonas de estacionamento do Concelho de Loures.

3- Para prossecução do seu objeto, é conferida à

Loures Parque, E.M., competência para, mediante prévia autorização da Câmara, explorar e manter no domínio público parques e zonas de estacionamento de duração limitada, cuja utilização deverá ser regulamentada por normativos a aprovar pela Câmara Municipal de Loures.

4- A Loures Parque E.M. poderá estabelecer

protocolos com entidades privadas para exploração de parques e zonas de estacionamento privados, desde que a gestão seja assegurada pela Loures Parque E.M..

5- As obras promovidas pela Loures Parque E.M.

não carecem de licença, devendo, no entanto, o respetivo projeto ser aprovado pela Câmara Municipal.

ARTIGO 5.º Capital Social

O capital social da Loures Parque E.M. é de € 798.076,64 (setecentos e noventa e oito mil e setenta e seis euros e sessenta e quatro cêntimos) integralmente realizado e totalmente detido pela Câmara Municipal de Loures.

ARTIGO 6.º Forma de Obrigar

A Empresa obriga-se: a) Pela assinatura do presidente do Conselho de

Administração ou por quem estatutariamente o substituir;

b) Pela assinatura de procurador, no âmbito dos

poderes nele delegados pelo Conselho de Administração.

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ARTIGO 7.º Logótipo

A Loures Parque EM, adota como símbolo de identificação o logótipo que se reproduz com a imagem:

CAPÍTULO II

Dos Órgãos da Sociedade

Assembleia-geral, Administração, Fiscalização

Secção I

ARTIGO 8.º Órgãos sociais

1- São órgãos da Loures Parque E.M.: a) Assembleia-Geral b) Conselho de Administração c) Fiscal Único

ARTIGO 9.º Substituição dos Membros dos Órgãos Sociais

1- Os membros dos órgãos sociais, cujo mandato

terminar antes de decorrido o período para o qual foram designados, por morte, impossibilidade, renúncia, destituição ou perda de direitos ou de funções indispensáveis à representação que exercem, serão substituídos no prazo de trinta dias.

2- Em caso de impossibilidade temporária, física

ou legal, para o exercício das respetivas funções, os membros impedidos podem ser substituídos enquanto durar o impedimento, desde que este seja superior a trinta dias.

3- Nos casos de substituição definitiva ou

temporária, o substituto é designado pela mesma forma que tiver sido designado o substituído e cessa funções no período que aquele cessava, exceto na substituição temporária, que cessa quando o substituído regressar ao exercício das funções.

ARTIGO 10.º Do Mandato

O mandato dos membros dos órgãos sociais é de quatro anos, permanecendo aqueles no exercício das suas funções até efetiva substituição.

SECÇÃO II

Assembleia-Geral

ARTIGO 11.º Composição e competência

1- A Assembleia-Geral é constituída por um

representante do Município de Loures, nomeado pela Câmara Municipal.

2- Compete à Assembleia-geral: a) Eleger os membros do Conselho de

Administração, designando o seu presidente; b) Estabelecer o montante compensatório de

despesas dos membros do Conselho de Administração que não exerçam funções remuneradas, por cada reunião do Conselho de Administração em que participem;

c) Estabelecer a remuneração anual do Fiscal

Único; d) Apreciar e votar os documentos de gestão

provisional; e) Apreciar e votar os documentos de prestação

de contas.

ARTIGO 12.º Mesa da Assembleia-Geral

1- A mesa da assembleia-geral é composta por

dois elementos, sendo um Presidente, e um secretário, nomeados pela Câmara Municipal.

2- Compete ao Presidente da mesa da

assembleia-geral dirigir as reuniões desta. 3- Compete ao secretário elaborar as respetivas

atas das reuniões. 4- O mandato dos membros da assembleia-geral

coincide com o mandato do Conselho de Administração.

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ARTIGO 13.º Funcionamento da assembleia-geral

A assembleia-geral considera-se constituída quando estiver presente o representante do Município.

SECÇÃO III

Conselho de Administração

ARTIGO 14.º Composição e Regime

1- O Conselho de Administração é o órgão de

gestão da empresa, sendo constituído por um presidente e dois vogais.

2- As funções executivas são desempenhadas

pelo presidente do Conselho de Administração.

3- Os membros do Conselho de Administração

estão dispensados de prestar caução.

ARTIGO 15.º Competência do Conselho de Administração

1- O Conselho de Administração assegura a

gestão e o desenvolvimento da empresa, nos termos da lei e dos presentes estatutos.

2- Compete, nomeadamente, ao Conselho de

Administração, sem prejuízo dos poderes municipais:

a) Gerir a empresa municipal, praticando todos

os atos e operações relativos ao objeto social; b) Administrar o património da empresa

municipal, designadamente amortizar e reintegrar bens, reavaliar o ativo imobilizado e constituir provisões;

c) Adquirir, alienar e onerar direitos ou bens

móveis e imóveis; d) Estabelecer a organização técnico-

administrativa da empresa e as normas do seu funcionamento interno, designadamente em matéria de pessoal e da sua remuneração e demais regalia;

e) Constituir mandatários com os poderes que

julgar convenientes, incluindo os de substabelecer;

f) Elaborar os instrumentos de gestão previsional, relatórios de gestão, relatório e contas de exercício e demais documentos inerentes à gestão;

g) Praticar os demais atos que lhe caibam nos

termos da lei, dos presentes estatutos, dos regulamentos da empresa ou derivem de deliberação da Câmara Municipal;

h) Exercer as competências delegadas do

serviço público de estacionamento; i) Exercer as demais competências previstas na

lei. 3- O Conselho de Administração pode delegar

alguma das suas competências em qualquer dos seus membros ou em titulares de cargos dirigentes da empresa, definindo em ata os limites e condições do seu exercício.

ARTIGO 16.º Reuniões e Deliberações

1- O Conselho de Administração fixará a

periodicidade das suas reuniões ordinárias e reunirá extraordinariamente sempre que seja convocado pelo presidente.

2- As reuniões ordinárias deverão decorrer pelo

menos uma vez por mês. 3- As deliberações são tomadas por maioria,

tendo o presidente voto de qualidade. 4- As atas são lavradas em livro próprio e

assinadas pelos membros do Conselho presentes.

5- O Conselho de Administração não poderá

funcionar sem a presença da maioria dos seus membros ou do seu Presidente.

ARTIGO 17.º Competência

do Presidente do Conselho de Administração

1- Compete ao Presidente do Conselho de Administração:

a) Representar a empresa em juízo e fora dele; b) Convocar e presidir às reuniões do Conselho

de Administração;

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c) Coordenar a atividade do órgão; d) Assegurar a correta execução das

deliberações; e) Assegurar as relações da empresa com o

Município e representar a empresa junto do mesmo;

f) Convocar a assembleia-geral; g) Delegar ou subdelegar competências no

pessoal dirigente; h) Autorizar o pagamento de despesas

realizadas; i) Assinar ou visar toda a correspondência que

tenha como destinatários entidades externas; j) Gerir os recursos humanos; l) Intentar ações judiciais e defender-se nelas,

podendo confessar, desistir ou transigir, se não houver ofensa de direitos de terceiros;

m) Praticar os atos necessários à administração

corrente do património da empresa e à sua conservação.

2- Compete ainda ao Presidente do Conselho de

Administração exercer outras competências atribuídas por lei e pelos presentes estatutos ou delegadas por deliberação do Conselho de Administração.

3- Os Vogais desempenham as funções que

especialmente lhes sejam cometidas pelo presidente do Conselho de Administração.

Secção IV

Fiscalização

ARTIGO 18.º Fiscal Único – Competência

Sem prejuízo das competências que lhe são atribuídas por lei, compete, em especial, ao Fiscal Único: a) Fiscalizar a ação do Conselho de

Administração; b) Verificar a regularidade dos livros, registos

contabilísticos e documentos que lhe servem de suporte;

c) Participar aos órgãos competentes as irregularidades, bem como os factos que considere reveladores de graves dificuldades na prossecução do objeto da empresa;

d) Proceder à verificação dos valores

patrimoniais da empresa ou por ela recebidos em garantia, depósito e ou a outro título;

e) Remeter semestralmente à Câmara Municipal

de Loures informação sobre a situação económica e financeira da empresa;

f) Pronunciar-se sobre qualquer assunto de

interesse para a empresa, a solicitação do Conselho de Administração;

g) Emitir parecer sobre os instrumentos de

gestão provisional, bem como sobre o relatório do Conselho de Administração e contas do exercício;

h) Emitir parecer sobre o valor de eventuais

indemnizações compensatórias a receber pela empresa;

i) Emitir a certificação legal das contas.

Secção V

CAPÍTULO III

Da Função Acionista

ARTIGO 19.º Intervenção da Câmara Municipal

A Câmara Municipal de Loures, sem prejuízo de outros legalmente admissíveis, exerce os seguintes direitos societários: 1- Aprovar e determinar: a) As orientações estratégicas da empresa; b) As alterações estatutárias; c) A celebração de empréstimos de médio e

longo prazo; d) A realização de auditorias e averiguações ao

funcionamento da empresa; e) Recomendações que considerar convenientes; f) O regulamento geral de zonas de

estacionamento de duração limitada e respetivos regulamentos específicos da via pública à superfície, sob proposta do Conselho de Administração;

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g) Os regulamentos específicos dos parques de estacionamento à superfície ou subterrâneos, sob proposta do Conselho de Administração;

h) Os preços, tarifas ou taxas sobre o

estacionamento das zonas e parques de estacionamento, sem prejuízo das estipuladas legalmente;

i) Os contratos de gestão e programa. 2- Acompanha e controla os seguintes

documentos: a) Os planos de atividades anuais e plurianuais; b) Orçamentos anuais; c) Planos de investimento anuais e plurianuais; d) Documentos anuais de prestação de contas; e) Relatório semestral de atividade; f) Relatórios trimestrais de execução orçamental.

ARTIGO 20.º Contrato de gestão

1- As orientações estratégicas devem refletir-se

no contrato de gestão a celebrar com o Conselho de Administração, bem como a eficácia e eficiência que se pretende atingir, tendo em consideração os objetivos gerais.

2- O contrato de gestão é celebrado com

referência ao período de duração do mandato da administração, podendo ser objeto de revisão anualmente.

CAPÍTULO IV

Do Património

ARTIGO 21.º Autonomia e Capacidade

A Loures Parque E.M. goza de autonomia Administrativa, Financeira e Patrimonial, tem personalidade e capacidade jurídica.

ARTIGO 22.º Património

1- O património da empresa é constituído pelos

bens e direitos recebidos ou adquiridos para ou no exercício da sua atividade.

2- A empresa pode dispor dos bens que integram

o seu património nos termos da lei e dos presentes estatutos.

ARTIGO 23.º Receitas

Constituem receitas da empresa: a) As provenientes da sua atividade; b) O rendimento de bens próprios; c) As comparticipações, dotações e subsídios

que lhe sejam destinados; d) O produto da alienação ou oneração de bens

próprios; e) As doações, heranças e legados; f) O produto da comutação de empréstimos a

curto, médio e longo prazos, bem como da emissão de obrigações;

g) Quaisquer outras que por lei ou contrato

venha a perceber.

ARTIGO 24.º Resultado Líquido e Reservas

1- Só podem ser distribuídos resultados líquidos

de exercício que não sejam necessários para cobrir prejuízos transitados e para constituição de reservas.

2- A Loures Parque E.M. deve constituir as

seguintes reservas: a) Reserva legal no valor anual de 20% do

resultado líquido de exercício, deduzido da quantia necessária para cobrir prejuízos transitados;

b) Reserva para investimento no valor anual de

pelo menos 5% do resultado de exercício, deduzido da quantia necessária para cobrir prejuízos transitados.

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3- As reservas de investimento em parte ou totalmente, podem ser distribuídas à Câmara Municipal de Loures, nos anos subsequentes à sua constituição, se não forem utilizadas, sob proposta do Conselho de Administração.

CAPÍTULO V

Da Gestão

ARTIGO 25.º Princípios de Gestão

1- A gestão da Loures Parque E.M. deve

articular-se com os objetivos prosseguidos com o Município e respetivos serviços, visando a satisfação das necessidades de interesse geral, assegurando a sua viabilidade económica e o equilíbrio financeiro.

2- Atento o quadro das orientações estratégicas

definidas pela Câmara Municipal, os titulares do órgão de administração gozam de autonomia na definição dos métodos, modelos e práticas de gestão aplicáveis ao desenvolvimento da atividade.

ARTIGO 26.º Administração Financeira

As contas bancárias da titularidade da empresa serão movimentadas pela assinatura conjunta de dois membros do Conselho de Administração, sendo obrigatória a assinatura do presidente, exceto se houver delegação de poderes para o efeito num dos administradores.

ARTIGO 27.º Instrumentos de Gestão Provisional

1- A gestão económica da empresa é

disciplinada pelos seguintes documentos de gestão previsional:

a) Planos de atividades anuais e plurianuais; b) Planos de investimento anuais e plurianuais; c) Orçamento anual de exploração, desdobrado

em orçamento de proveitos e orçamento de custos;

d) Orçamento anual; e) Balanço previsional.

2- Os documentos de gestão previsional deverão ser remetidos à Câmara Municipal.

ARTIGO 28.º Amortizações, Reintegrações e Reavaliações

A amortização, a reintegração de bens e a reavaliação do ativo imobilizado, bem como a constituição de provisões, serão efetivadas pelo respetivo Conselho de Administração.

ARTIGO 29.º Contabilidade

A contabilidade da empresa respeitará o Sistema de Normalização Contabilística e deverá responder às necessidades de gestão empresarial e permitir um controlo orçamental permanente.

ARTIGO 30.º Documentos de Prestação de Contas

1- O exercício social corresponde ao ano civil. 2- Os documentos de prestação de contas são

os seguintes: a) Balanço; b) Demonstração dos resultados; c) Anexo ao balanço e demonstração dos

resultados; d) Demonstração dos fluxos de caixa; e) Demonstração das alterações do capital

próprio; f) Relatório do Conselho de Administração e

proposta de aplicação de resultados; g) Parecer do revisor oficial de contas. 3- Os instrumentos de prestação de contas

anuais devem ser apresentados para apreciação e deliberação até 31 de março do ano subsequente ao de exercício a que respeitam.

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ARTIGO 31.º Dever de informação

A Loures Parque E.M. deverá prestar à Câmara Municipal informação elucidativa sobre a gestão da empresa, nomeadamente através de: a) Relatórios trimestrais de execução orçamental; b) Relatórios semestrais de gestão da evolução

da situação económico-financeira; c) Documentos de gestão previsionais, após

apreciação e votação na assembleia-geral; d) Documentos anuais de prestação de contas,

após apreciação e votação em assembleia-geral;

e) Outras informações achadas por relevantes.

CAPÍTULO VI

Do Pessoal

ARTIGO 32.º Regime Jurídico, Fiscal

e de Segurança Social do Pessoal

O estatuto laboral dos trabalhadores da Loures Parque E.M. é disciplinado pelas normas de direito de trabalho e o da previdência pelo regime geral de segurança social e, subsidiariamente, pelo disposto nos regulamentos internos da empresa.

CAPÍTULO VII

Da Delegação de Poderes

ARTIGO 33.º Delegação de Poderes

e Prerrogativas de Autoridade

1- Nos termos do artigo 27.º do regime jurídico da atividade empresarial local e atento o disposto no artigo 5.º n.º 3 al. c) do DL 44/05, de 23 de fevereiro, são delegados a título permanente na Loures Parque E.M. os poderes de fiscalização do estacionamento público urbano, nas zonas de estacionamento de duração limitada e parques de estacionamento, bem como em todos os arruamentos integrados nos respetivos regulamentos específicos, como forma complementar de prosseguir a sua atividade principal do seu objeto social.

2- São ainda delegados: a) O poder de administração dos bens do

domínio público ou privado do Município que sejam afetos ao exercício da sua atividade;

b) Todos os demais poderes administrativos e de

autoridade pública, previstos na lei, necessários à prossecução do objeto previsto no artigo 4.º dos estatutos, incluindo os de fiscalização do cumprimento das disposições do código da estrada e legislação complementar, nos parques e zonas de estacionamento de duração limitada.

3- O pessoal que, por deliberação do Conselho

de Administração, for para tal designado deterá, nos termos da lei, as competências e prerrogativas de autoridade pública destinadas:

a) À defesa do património da Loures Parque, E.M. ou a ela afeto;

b) À fiscalização do cumprimento, bem como à

garantia da efetiva aplicação das normas legais, regulamentos e posturas em matéria de ordenamento do estacionamento de veículos automóveis em estruturas e locais públicos ou privados sob a sua gestão direta ou indireta, para o que dispõe dos mais amplos poderes administrativos e de autoridade pública.

4- O exercício dos poderes e prerrogativas de

autoridade delegados na Loures Parque E.M. seja exercido pelo Conselho de Administração e pelo pessoal de fiscalização considerado equiparado a agente de autoridade administrativa nos termos do Decreto-Lei 327/98, de 2 de novembro, alterado pela Lei n.º 99/99, de 26 de julho, sem prejuízo de regulamento próprio para o efeitos a elaborar pelo Conselho de Administração.

CAPÍTULO VIII

Disposições Finais

ARTIGO 34.º Transmissão de Bens e Outros Valores

1- Para a prossecução do objeto da Loures

Parque E.M. o Município de Loures transferirá para a empresa os bens municipais existentes nas áreas de cuja exploração em termos de estacionamento for por ele encarregada e que sejam considerados necessários à mesma.

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2- A extinção da Loures Parque E.M. implicará a reversão para a Câmara Municipal de Loures de todos os seus direitos e obrigações.

ARTIGO 35.º Dever de Sigilo

1- Os membros do Conselho de Administração

ficam obrigados ao sigilo de todos os dados a que tiveram acesso no âmbito das suas funções

2- Ficam ainda sujeitos ao sigilo profissional de

todos os dados obtidos no exercício da sua função todos os trabalhadores da Loures Parque E.M..

ARTIGO 36.º Âmbito de Aplicação

O disposto nos presentes estatutos aplica-se ao presente mandato.

ARTIGO 37.º Relações Institucionais

A Loures Parque E.M. pode fazer parte de associações ou organismos nacionais ou internacionais, podendo desempenhar neles cargos para que seja eleita ou designada.

ARTIGO 38.º Norma Revogatória

São revogados os anteriores Estatutos.

ANÚNCIOS

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

AVISO n.º 5821/2013

Para os devidos efeitos torna-se público que por despacho do Sr. Presidente da Câmara Municipal, e após anuência da Câmara Municipal da Amadora, foi autorizada a consolidação definitiva da mobilidade interna na categoria da Assistente Operacional, Ana Luísa Ferreira Mendes Soares Santana, com efeitos a 13 de março de 2013, nos termos do artigo 64.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, alterado pelo artigo 35.º da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro.

3 de abril de 2013

Por subdelegação de competências

da Vereadora dos Recursos Humanos,

o Diretor do Departamento

(a) Carlos Santos

[Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 85, de 3 de maio de 2013]

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO

DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

AVISO n.º 5891/2013

Na sequência da deliberação da Câmara Municipal de Loures, tomada na 5.ª reunião ordinária, de 6 de março de 2013 e por deliberação da Assembleia Municipal de Loures, tomada na 2.ª sessão extraordinária, de 21 de março de 2013, que aprovou a Estrutura Nuclear e a Estrutura Flexível dos Serviços Municipalizados de Loures e respetivas competências, torna-se público que o Conselho de Administração destes SMAS, em sua reunião de 15 de abril de 2013, deliberou, com efeitos ao dia seguinte à data da publicação no Diário da República 2.ª série, n.º 73, de 15 de abril de 2013, relativo à reorganização dos Serviços Municipalizados de Loures:

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De harmonia com a alínea c) do n.º 1 do seu artigo 25.º do Estatuto do Pessoal Dirigente aprovado pela Lei n.º 2/04, de 15/1, alterada pela Lei n.º 51/05, de 30/08, Lei n.º 64-A/08, de 31/12, Lei n.º 3-B/10, de 28/4 e Lei n.º 64/11, de 22/12, aplicada à Administração Local pela Lei n.º 49/12, de 29/8, manter as comissões de serviço dos titulares dos cargos dirigentes que se passam a identificar: Diretora Delegada - Graça Maria Nobre Gualdino Dias Teixeira; Diretor de Departamento Municipal de Exploração de Águas - Jorge Manuel Gouveia Machado Dias; Diretora de Departamento Municipal dos Serviços Centrais - Helena da Costa Lopes Moura de Campos; Chefe da Divisão Municipal de Exploração de Redes de Água - Maria José Menino Varela Neto; Chefe da Divisão Municipal Financeira - Filipe Vítor dos Santos; Chefe da Divisão Municipal de Aprovisionamento - Manuel Angélico Lourenço Dias; Chefe da Divisão Municipal de Recursos Humanos e Administrativos - Maria Guiomar Magalhães Gonçalves dos Santos; Chefe da Divisão Municipal de Transportes e Oficinas - Armindo Santos Alves. De harmonia com o art.º 27.º da Lei n.º 2/04, de 15/1, alterada pela Lei n.º 51/05, de 30/08, Lei n.º 64-A/08, de 31/12, Lei n.º 3-B/10, de 28/4 e Lei n.º 64/11 de 22/12, aplicada à Administração Local pela Lei n.º 49/12, de 29/8, nomear em regime de substituição: Chefe da Divisão Municipal de Ativos e Verificação - Paulo Jorge Nobre Gualdino; Chefe da Divisão Municipal de Redes e Manutenção - José António Samina Fernandes; Chefe da Divisão Municipal Comercial - Susana Cristina Inês Martins dos Santos; Chefe da Divisão Municipal de Resíduos Urbanos - Maria João Casquilho da Cruz Maximiano. De harmonia com o n.º 5 do artigo 16.º da Lei n.º 2/04, de 15 de janeiro, alterada pela Lei n.º 51/05, de 30/08, Lei n.º 64-A/08, de 31/12, Lei n.º 3-B/10, de 28/4 e Lei n.º 64/11, de 22/12, aplicada à Administração Local pela Lei n.º 49/12, de 29/8, nomear em regime de substituição: Diretor de Departamento Municipal de Transportes e Resíduos Urbanos - Jorge Manuel Gouveia Machado Dias.

18 de abril de 2013

O Vogal do Conselho de Administração,

(a) Ricardo Leão

[Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 86, de 6 de maio de 2013]

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ANEXO À PROPOSTA n.º 318/2013

Adenda ao Protocolo de Colaboração celebrado entre o Município de Loures

e a Associação Azimute Radical

Texto consolidado e Anexos II e III

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Protocolo de Colaboração Texto Consolidado, incorporando as alterações introduzidas

pela Adenda outorgada em 15 de maio de 2013

Entre

Município de Loures, com sede em Praça da Liberdade, n.º 4, 2674-501 Loures; Contribuinte

n.º 501294996, aqui representado por Exmo. Presidente Carlos Alberto Dias Teixeira e adiante

designado como Município de Loures ou PRIMEIRO OUTORGANTE.

e

Associação Azimute Radical, associação de direito privado, sem fins lucrativos, com sede no

Edifício da Junta de Freguesia de Carnide, sito no Largo das Pimenteiras, 6 A, em Lisboa,

pessoa coletiva n.º 505679361, neste ato representada por Vasco Ferreira Sousa Estevão, na

qualidade de Presidente da Direção e com poderes para o efeito, adiante designado por

“Azimute Radical” ou SEGUNDA OUTORGANTE.

Considerando que:

O Município de Loures é legítimo possuidor do terreno com a área de 340 000 m2, sito em

Fanhões, em Loures, no qual se situa o Parque Municipal do Cabeço de Montachique.

O Município de Loures, pretende através do Departamento de Ambiente e Transportes

Municipais/Divisão de Espaços Verdes, Florestação e Desenvolvimento Rural, dinamizar o

Parque Municipal do Cabeço de Montachique através da instalação de um Parque de

Arborismo com equipamentos de lazer e atividades lúdico desportivas, especialmente

orientadas para a exploração da natureza e dos recursos do Parque, proporcionando desta

forma aos munícipes e à população em geral novas atividades desportivas em contacto com a

natureza.

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A Azimute Radical, é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, que tem como

atividade o desenvolvimento de programas e atividade na área do turismo de aventura, com

experiência e know-how nas suas áreas de intervenção específicas e pretende instalar, gerir,

manter e dinamizar o Parque de Municipal do Cabeço de Montachique, nele colocando os

equipamentos necessários para o efeito.

Com o presente protocolo pretende-se que através da ação coordenada e ativa de ambas as

partes, se proporcione e fomente a prática de atividade física saudável, em contacto com a

natureza.

É livremente celebrado e de boa-fé reduzido a escrito o presente Protocolo que se regerá pelas

seguintes cláusulas:

Cláusula Primeira

(Objeto)

O presente protocolo tem como objeto a instalação, gestão, manutenção e dinamização de um

Parque de Arborismo no Parque Municipal do Cabeço de Montachique.

Cláusula Segunda

(Obrigações do MUNÍCIPIO DE LOURES)

O Município de Loures compromete-se a:

a) Autorizar, com a assinatura do presente protocolo, a instalação do Parque de Arborismo e a

respetiva gestão, manutenção e dinamização por parte da Azimute Radical;

b) Colaborar com a SEGUNDA OUTORGANTE na obtenção de todas as licenças

administrativas necessárias à instalação, gestão, manutenção e dinamização do Parque de

Arborismo;

c) Autorizar a SEGUNDA OUTORGANTE a utilizar o Parque Municipal do Cabeço de

Montachique para o exercício de atividades associadas ao Parque de Arborismo e no âmbito

das competências da Azimute Radical, estando a realização das atividades temporárias,

workshops e atividades formativas dependentes da programação das atividades institucionais e

da comunicação prévia, com antecedência mínima de 15 dias, e aprovação junto do Município

de Loures.

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1. Atividades permanentes associadas ao Parque de Arborismo:

I) Slide;

II) Rappel;

III) Rede de abordagem;

IV) Orientação;

V) Caça ao Tesouro;

VI) Jogos Tradicionais;

2. Atividades temporárias:

VII) Insufláveis;

IX) Parede de escalada;

X) Workshops diversos;

XI) Atividades Formativas.

d) Dar acesso à SEGUNDA OUTORGANTE às infraestruturas existentes no Parque Municipal

do Cabeço de Montachique, designadamente:

I) 3 Lugares de estacionamento reservados e sinalizados para a Azimute Radical, no

parque de estacionamento junto à portaria;

II) Espaços para a realização das atividades protocoladas, estando as mesmas sempre

dependentes de marcação prévia com antecedência mínima de 15 dias junto do

PRIMEIRO OUTORGANTE;

III) Sala de apoio para ações de formação - utilização da referida sala para a realização

de 12 formações/ano, sendo estas sempre dependentes de marcação prévia com

antecedência mínima de 15 dias junto do Município de Loures. Qualquer utilização que

exceda o número acima previsto será sujeita às normas de utilização ao público em geral.

As salas destinam-se, única e exclusivamente, a ações de formação promovidas no

âmbito das competências da Azimute Radical;

IV) Espaço em terra batida, atualmente utilizado como campo de Futebol, com a área de

1000 m2, para a prática de Paintball em cenário misto (edificado e natural), com caráter

permanente.

e) Ceder à Azimute Radical, até à construção da segunda fase de construção do Parque de

Arborismo, a utilização de um espaço de arrecadação no Parque Municipal do Cabeço de

Montachique para o material a utilizar nas suas atividades.

f) Considerando que os exemplares arbóreos selecionados, que constituem o sistema de

ancoragem dos circuitos de Arborismo, são suscetíveis a pragas e doenças florestais, que as

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podem debilitar levando em alguns casos à sua morte e que durante esse processo podem ter

efeitos negativos na saúde e segurança dos utentes do Parque de Arborismo, será da

responsabilidade do Município de Loures a monitorização periódica das árvores e a realização

dos respetivos tratamentos em caso de necessidade, por forma a garantir o exercício das

atividade por parte da SEGUNDA OUTORGANTE.

g) Comunicar com antecedência qualquer alteração pontual ao horário de funcionamento do

Parque Municipal do Cabeço de Montachique, que resulte de caso de força maior, e que afete

as condições de atividade do Parque de Arborismo.

h) Colaborar na divulgação do Parque de Arborismo e das atividades associadas através dos

canais de comunicação institucional.

Cláusula Terceira

(Obrigações da SEGUNDA OUTORGANTE)

1 – A Azimute Radical compromete-se a:

a) Construir o Parque de Arborismo, em 4 fases:

I) Primeira Fase – Construção do primeiro circuito de Arborismo - Circuito Infantil, e início

da atividade em 1 de junho de 2012. Circuito com 18 pontes/obstáculos, conforme Anexo

I – Memória Descritiva que faz parte integrante do presente protocolo;

II) Segunda Fase – Implantação de um cenário misto, edificado e natural, para a prática

de Paintball, até 1 de junho de 2013, conforme Anexo III – Memória Descritiva que faz

parte integrante do presente Protocolo;

III) Terceira Fase – Construção do segundo circuito de Arborismo - Circuito de Slides -

com 25 a 35 pontes/obstáculos e implantação da casa de apoio/receção em madeira e

parque de merendas constituído por quatro mesas e respetivos bancos em madeira, até

01 de junho de 2014.

IV) Quarta Fase - Construção do terceiro circuito de Arborismo - Circuito Panorâmico -

com 30 a 45 pontes/obstáculos, até 01 de junho de 2016.

b) A construção da quarta fase ocorrerá após ter sido atingido o número de 16 500 utilizadores

totais do Parque de Arborismo.

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2 – A Azimute Radical compromete-se a:

a) Construir, gerir, manter e dinamizar o Parque de Arborismo, bem como as outras atividades

lúdico-desportivas protocoladas, especialmente vocacionadas para a exploração da natureza e

demais recursos do Parque de Cabeço de Montachique, designadamente:

1. Atividades permanentes associadas ao Parque de Arborismo:

I) Slide;

II) Rappel;

III) Rede de abordagem;

IV) Orientação;

V) Caça ao Tesouro;

VI) Jogos Tradicionais;

2. Atividades temporárias:

VII) Insufláveis;

IX) Parede de escalada;

X) Workshops diversos;

XI) Atividades Formativas.

b) Prover os Circuitos de Arborismo e atividades associadas, dos equipamentos necessários

para a sua prática, cumprindo os mesmos com os requisitos legais de segurança.

c) Assegurar a manutenção e reparação dos equipamentos e circuitos. As tarefas de

manutenção periódica como a recolha de resíduos e limpeza dos espaços sob sua gestão,

serão da responsabilidade da Azimute Radical. Nesses espaços não haverá lugar a fogo

(churrasco ou similares).

d) A Azimute Radical deverá assumir o encargo da alteração/relocalização do circuito e dos

obstáculos decorrente da restrição na utilização ou abate da(s) árvore(s) de suporte ao circuito,

causados por agentes bióticos ou abióticos e que comprometam a saúde e a segurança dos

utentes.

e) Cumprir com o horário do Parque Municipal Cabeço de Montachique, no desenvolvimento

das suas atividades.

1. O Horário do Parque é o seguinte:

De 1 de outubro a 31 de março das 8h30 às 17h00;

De 1 de abril a 30 de setembro das 8h30 às 20h00.

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2. O horário de funcionamento do Parque de Arborismo e atividades associadas, será o

seguinte:

Entre 1 de outubro e 31 de março: das 09h30 às 16h30;

Entre 1 de abril a 30 de setembro: das 09h30 às 19h30.

3. Os horários acima definidos poderão sofrer alterações.

4. Caso haja necessidade de pontualmente exceder os horários de funcionamento do

Parque de Arborismo e atividades associadas, estas estarão dependentes da

programação das atividades institucionais e da comunicação prévia, com antecedência

mínima de 15 dias, e aprovação junto do Município de Loures.

f) Contratualizar e manter válidos os seguros de responsabilidade civil e acidentes pessoais,

necessários à prática das atividades, durante o período de vigência do presente protocolo;

g) Colocar sinalética informativa devidamente enquadrada na paisagem e alusiva ao Parque de

Arborismo, em número de três dispositivos distribuídos pela portaria, receção e entrada do

Parque de Arborismo, sendo a sua manutenção da responsabilidade da Azimute Radical. Na

referida sinalética constará o logótipo da Azimute Radical e do Município de Loures, bem como

os contactos de ambas as entidades, não havendo lugar à publicidade de e a terceiros.

h) Colocar sinalética informativa em cada obstáculo do Parque de Arborismo, ilustrando a sua

utilização.

i) Colocar sinalética de segurança, alertando para o perigo de tentativas de utilização não

monitorizada, isentando o Município de Loures e a Azimute Radical de qualquer

responsabilidade em acidentes decorrentes da indevida utilização.

j) Implantar um cenário misto (edificado e natural), com caráter permanente, para a prática de

Paintball, provendo o mesmo dos equipamentos necessários e assegurando a manutenção,

reparação e condições de segurança do mesmo e dos demais utilizadores do Parque Municipal

do Cabeço de Montachique.

3. A prática das atividades de Arborismo e demais atividades protocoladas estão condicionadas

a agendamento prévio, junto da SEGUNDA OUTORGANTE, no período compreendido entre 1

de outubro de 30 de março de cada ano.

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Cláusula Quarta

(Investimentos)

A Azimute Radical suportará todos os custos inerentes à construção, gestão, manutenção

e dinamização do Parque de Arborismo e do cenário de Paintball, estimados em 120

500€ (cento e vinte mil e quinhentos euros), distribuídos por 4 fases:

I) Primeira Fase – Construção do primeiro circuito de Arborismo - Circuito Infantil -

orçada em 20 500€ (vinte mil e quinhentos euros);

II) Segunda Fase – Manutenção e beneficiações no Circuito de Arborismo, orçada

em 5.000€ (cinco mil euros) e implantação do cenário para a prática de Paintball,

orçada em 5 000€ (cinco mil euros);

III) Terceira Fase – Construção do segundo circuito de Arborismo - Circuito de

Slides - e implantação da casa de apoio/receção em madeira e parque de

merendas constituído por quatro mesas e respetivos bancos em madeira, orçada

em 45 000€ (quarenta e cinco mil euros);

IV) Quarta Fase - Construção do terceiro circuito de Arborismo - Circuito

Panorâmico – orçada em 45 000€ (quarenta e cinco mil euros).

Cláusula Quinta

(Preços)

1 – O valor do aluguer ao público, dos equipamentos e atividades mencionados na cláusula 3.ª,

é o seguinte:

Equipamento Público Alvo Faixa Etária Período de

Utilização

N.º Mínimo de

Utilizadores

Preço

(euros/utilizador)

Duração

(horas)

Dias úteis (a) 15 7,5 1:30h Até aos 12

anos

Sábado,

Domingo e

Feriados

1 7,5

1:30h

Dias úteis (a) 15 10,0 1:30h Mais de 12

anos

Sábado,

Domingo e

Feriados

1 10,0

1:30h Parque Arborismo

Circuito infantil Público em geral

Pack família

Sábado,

Domingo e

Feriados

Até 4 25,0 (Pack)

1:30h

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Condições Especiais

Dias úteis (a) 15 5,0 1:30h Até aos 12

anos

Sábado,

Domingo e

Feriados

1 6,0

1:30h

Dias úteis (a) 15 5,0 1:30h

Escolas, IPSS’s, Escuteiros do Município

de Loures

Mais de 12

anos

Sábado,

Domingo e

Feriados

15 6,0

1:30h

Dias úteis (a) 15 6,0 1:30h Até aos 12

anos

Sábado,

Domingo e

Feriados

6,0

1:30h

Dias úteis (a) 15 6,0 1:30h

Escolas, IPSS’s e Escuteiros de outros

Municípios

Mais de 12

anos

Sábado,

Domingo e

Feriados

1 7,0

1:30h

Parque Arborismo

Circuito infantil

Trabalhadores e colaboradores da

Câmara Municipal de Loures ----

Sábado,

Domingo e

Feriados

1 7.5

1:30h

Atividades Permanentes associadas ao Parque de Arborismo

Equipamento Período de utilização N.º Mínimo de

Utilizadores

Preço

(euros/utilizador)

Duração

(horas)

2,5 n.a.

Slide

Rappel/Rede de abordagem

1,0 n.a.

Jogos Tradicionais 2,0 n.a.

Orientação 2,0 3:00h

Caça ao Tesouro

Dias úteis só em conjunto com o

circuito de Arborismo (a) 15

2,0 2:00h

Paintball

Paintball Sujeito a marcação prévia 6 12,50 n.a.

(a) Com marcação prévia / n.a. – não atribuído

2 – As receitas provenientes do aluguer dos equipamentos e do exercício das atividades acima

mencionados constituem receitas da SEGUNDA OUTORGANTE.

3 – As atividades temporárias que impliquem a instalação de equipamentos por curto período

de tempo (incluindo montagem/desmontagem) e eventual colaboração de formador em área

específica, pela sua singularidade, não se encontram tabeladas.

4 – Os preços praticados pela SEGUNDA OUTORGANTE e mencionados no n.º 1 da presente

cláusula poderão estar sujeitos a atualizações anuais. Sempre que a atualização seja superior

à inflação do ano anterior (dados do INE), esta requer aprovação prévia do Município de

Loures.

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Cláusula Sexta

(Contrapartidas)

1 – A SEGUNDA OUTORGANTE compromete-se a garantir a gratuitidade da instalação e

utilização do Parque de Arborismo e atividades associadas nos dias previstos e no âmbito de

atividades desenvolvidas pelo Município de Loures, de acordo com o mencionado no Anexo II.

2 – A SEGUNDA OUTORGANTE compromete-se a praticar valores especiais, para Escolas,

IPSS’s, escuteiros, trabalhadores e colaboradores do Município de Loures, conforme o disposto

na cláusula quinta.

3 – Na eventualidade de não ser possível a realização das atividades mencionadas e nas datas

definidas no Anexo II, pelos motivos referidos no número 2 da cláusula sétima, será agendada

outra data, por acordo entre as partes e mediante disponibilidade da SEGUNDA

OUTORGANTE.

4 – A SEGUNDA OUTORGANTE compromete-se a garantir a gratuitidade de jogos de Paintball

para 150 participantes em cada ano de vigência do presente Protocolo, a utilizar em datas a

agendar pelo PRIMEIRO OUTORGANTE.

5 – As participações gratuitas na atividade do Paintball estabelecidas nos termos do número

anterior compreendem a utilização do cenário e de todo o equipamento necessário à prática da

atividade, com o limite de 100 bolas por cada participante.

6 - A SEGUNDA OUTORGANTE compromete-se a praticar condições especiais de

participação no Paintball para Escolas, escuteiros, trabalhadores e colaboradores do Município

de Loures, mediante a oferta de um carregamento adicional de 50 bolas por participante.

Cláusula Sétima

(Responsabilidades)

1 – A PRIMEIRA OUTORGANTE não se responsabiliza pela segurança e vigilância dos

equipamentos, nem por eventuais danos provocados nos mesmos em virtude de atos de

vandalismo ou qualquer outro ato ilícito e utilização imprudente.

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2 – Sempre que as condições climatéricas não permitam o funcionamento dos equipamentos,

por motivos de segurança a SEGUNDA OUTORGANTE reserva-se o direito de não permitir a

utilização dos mesmos.

Cláusula Oitava

(Início, Duração e Alterações ao Protocolo)

1 – O presente protocolo terá início na data que figura no local das assinaturas e vigorará pelo

período de 5 (cinco) anos, considerando-se automaticamente renovado por sucessivos e iguais

períodos, se nenhuma das partes o denunciar, por carta registada com aviso de receção,

enviada à outra parte com pelo menos 60 (sessenta) dias de antecedência, em relação ao

termo inicial e ao das sucessivas renovações.

2 – A SEGUNDA OUTORGANTE deverá, no prazo máximo de 15 dias após assinatura do

presente protocolo, dar início imediato à execução plena do mesmo.

3 – Cessando os efeitos do presente protocolo, por denúncia nos termos do número 1 da

cláusula oitava e decorrido o período correspondente a 1 (uma) renovação do protocolo, os

equipamentos do Parque de Arborismo instalados no Parque Municipal Cabeço de

Montachique reverterão a favor do Município de Loures.

4 – Os equipamentos do Parque de Arborismo instalados no Parque Municipal Cabeço de

Montachique reverterão a favor do Município de Loures se a Azimute Radical fizer cessar os

efeitos do protocolo antes de decorrido o prazo estabelecido no número anterior.

5 – Qualquer alteração ao presente protocolo carece de prévio acordo reduzido a escrito.

6 – As especificações respeitantes à construção da terceira e quarta fases do Parque de

Arborismo, mencionadas na Cláusula Terceira serão objeto de aditamento ao presente

protocolo, o qual expressará de uma forma mais pormenorizada o circuito a implementar,

dentro dos prazos protocolados, bem como a aferição das respetivas taxas e contrapartidas

para o PRIMEIRO OUTORGANTE.

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7 – A manutenção do cenário de Paintball fica condicionada a avaliações anuais pelo

PRIMEIRO OUTORGANTE, tendo em conta critérios de utilização e dinamização do espaço

onde o mesmo se encontra instalado, bem como critérios de incómodo eventualmente

reportados pelos demais utilizadores do Parque Municipal do Cabeço de Montachique.

Cláusula Nona

(Incumprimento e penalizações)

1 – Em caso de inatividade do Parque de Arborismo e das atividades associadas por

incumprimento do presente clausulado por parte da SEGUNDA OUTORGANTE, a PRIMEIRA

OUTORGANTE reserva-se o direito de exigir uma compensação sob forma de utilização a título

gratuito do Parque de Arborismo e das atividades associadas, pelo Município de Loures, a

acordar entre as partes.

2 – Para os feitos do número anterior não é considerado incumprimento, a não realização

pontual das prestações protocoladas que resulte de caso de força maior, entendendo-se como

tal as circunstâncias que impossibilitem materialmente, a respetiva realização, alheias à

vontade da SEGUNDA OUTORGANTE, que ela não pudesse conhecer ou prever e cujos

efeitos não lhe fosse razoavelmente exigível contornar ou evitar.

3 – Em caso de incumprimento ostensivo do presente clausulado por parte da SEGUNDA

OUTORGANTE, a PRIMEIRA OUTORGANTE reserva-se o direito de fazer cessar de imediato

o protocolo ora acordado, sem direito a qualquer indemnização.

Cláusula Décima

(Comunicações)

As partes acordam que as comunicações e notificações, no âmbito do presente protocolo, só

se consideram válidas de plena eficácia desde que efetivadas para as moradas indicadas no

início do mesmo.

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Cláusula Décima Primeira

(Foro Competente)

Para quaisquer ações ou litígios emergentes da interpretação ou aplicação do presente

protocolo, é competente o Tribunal da Comarca de Loures com expressa renúncia a todos os

demais.

O presente protocolo é feito em duplicado, destinando-se um a cada uma das partes.

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Tabela de contrapartidas– Adenda ao Protocolo de Colaboração_Parque de Arborismo 1

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ANEXO II

Tabela 1 – Contrapartidas atribuídas ao Município de Loures correspondentes a um ciclo anual de vigência do Protocolo de Colaboração

Duração

Atividade Comemorativa (N.º Dias)

N.

Utilizadores

Período de

Utilização Público Alvo

Parque

Arborismo

(Circuito

Infantil)

Atividades

Permanentes

(Orientação ou

Caça ao tesouro ou

Jogos Tradicionais)

Paint-

ball

Dias comemorativos para escolas 3 240 Dias uteis Escolas Sim Sim -

Férias OTL 12 340 Dias uteis Escolas Sim Sim -

Programa de Educação Ambiental 9 720 Dias uteis Escolas Sim Sim -

Dias de utilização da população em geral 2 160 Sábado Público em geral Sim Sim -

Dias de utilização da população em geral 3 150 Sábado Público em geral - - Sim

TOTAL 29 1610

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Memória Descritiva – Adenda ao protocolo de Arborismo – Campo de Paintball 1

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ANEXO III

1. INTRODUÇÃO

O presente protocolo entre o Município de Loures e a Associação “Azimute Radical”,

associação de direito privado, sem fins lucrativos, visa a construção, gestão, manutenção e

dinamização do Parque de Arborismo a instalar no Parque Municipal do Cabeço de

Montachique, Freguesia de Fanhões, concelho de Loures.

O protocolo tem como objetivo dinamizar um espaço florestal de recreio e lazer

proporcionando o desenvolvimento de atividades lúdico-recreativas no âmbito da educação e

sensibilização ambiental, oferecendo desta forma aos munícipes de Loures e à população em

geral novas formas de contacto interativo com a natureza.

De acordo com a análise dos resultados do primeiro ano de dinamização e atividades, verifica-

se que as fases de construção do Parque de Arborismo estabelecidas no Protocolo celebrado

devem sofrer alguns ajustes, por forma a dar resposta adequada às solicitações dos

utilizadores, numa solução que seja benéfica tanto para as entidades colaborantes como para

os próprios utentes, pelo que associado ao Parque de Arborismo, existirá outra atividade - o

Paintball.

2. LOCALIZAÇÃO DO PAINTBALL

O campo para a prática do Paintball localiza-se na zona desportiva, junto dos balneários e

próximo dos acessos principais, da receção e do edifício de restauração do Parque Municipal

do Cabeço de Montachique, conforme figura 1.

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Memória Descritiva – Adenda ao protocolo de Arborismo – Campo de Paintball 2

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Figura 1 - Planta de implantação do Campo de Paintball- [1]

3. COMPOSIÇÃO, DESCRIÇÃO E CONSTRUÇÃO DO CAMPO DE PAINTBALL

O Paintball é um desporto que combina espírito de equipa, estratégia e perícia,

proporcionando divertimento, emoções fortes e um exercício saudável, no meio da natureza.

No Paintball as equipas usam um marcador de ar comprimido, com que atiram bolas de tinta

colorida. O objetivo é atingir o oponente, marcando-lhe as roupas com tinta, sem causar dano

ou lesão corporal. Cada lado da disputa costuma usar uma cor diferente, tornando fácil

identificar a origem do tiro. A partir daí podem encenar vários tipos diferentes de desafio:

grupo contra grupo, contagem de pontos, captura de líder, defesa de território, captura de

bandeira, etc.

O campo disponibiliza vários cenários diferentes para que os jogos sejam interessantes, bem

como todo o equipamento necessário e monitores com formação adequada, para garantir a

segurança, arbitragem, apoio técnico e enquadramento dos jogos.

Cada sessão de Paintball, inicia-se com um “briefing”, onde são explicadas todas as regras,

procedimentos de segurança e manuseamento do equipamento.

Os “brieffing’s” são ministrados com todos os participantes presentes e do seu conteúdo faz

parte:

1. Uso de máscara em campo obrigatório e permanente até indicações em contrário

do árbitro (insistência neste ponto);

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Memória Descritiva – Adenda ao protocolo de Arborismo – Campo de Paintball 3

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2. Distância mínima de segurança;

3. Funcionamento do marcador;

4. Regras de jogo a adotar;

5. Segurança e transporte do marcador quando não em uso;

6. Segurança do participante após sua eliminação e com jogo a decorrer;

Após o “briefing” é distribuído todo o material:

• Proteções: Máscara, coletes de proteção (para senhoras), proteções de pescoço,

fardamento;

• Marcador de Paintball com garrafa de ar comprimido;

• Carregamento de bolas de tinta (“munições”).

Os jogos de Paintball são sempre orientados por dois ou mais monitores da Azimute Radical.

Apenas dentro da zona de proteção do cenário (interior da área vedada) é permitido o disparo

das bolas de tinta.

Procedimentos de segurança transmitidos durante o “briefing” e recomendações frequentes

após cada jogo, procuram garantir que nenhum participante saia de campo sem o marcador

em segurança e proteção de cano colocada, a fim de minimizar qualquer risco de acidente.

A capacidade máxima por cenário será de 30 jogadores e a mínima de 12.

Cada sessão de Paintball (incluindo “briefing”) terá uma duração máxima de quatro (4) horas e

média de uma (1) hora, sendo os jogos, com uma duração pré determinada, entre 5 a 15

minutos.

O horário das sessões de Paintball será sempre dentro do acordado com o Parque Municipal

de Cabeço de Montachique (horário de funcionamento do mesmo) e a duração dos jogos será

sempre até pelo menos uma hora antes do encerramento do parque, salvo alguma exceção

previamente acordada entre ambas as partes.

Todo o lixo decorrente da atividade será recolhido pelos monitores da Azimute Radical (papéis,

garrafas de água, etc…) e colocados no caixote de lixo junto ao(s) cenário(s).

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Memória Descritiva – Adenda ao protocolo de Arborismo – Campo de Paintball 4

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No decorrer de jogos, não será permitido o acesso aos cenários de Paintball a pessoas

“estranhas ao jogo”. Acessos de pessoas que não sejam os jogadores ou os monitores da

Azimute Radical serão autorizados de forma muito excecional e apenas utilizando máscara de

proteção, colocada a tempo inteiro. A Azimute Radical não será nunca responsável pela

segurança de telemóveis, máquinas fotográficas ou de filmar, utilizadas pelos participantes

durante os jogos.

4. DESCRIÇÃO DO MATERIAL E TRABALHOS

Todo o equipamento fornecido é próprio para a atividade sendo todo o material homologado.

As bolas de Paintball são feitas de matérias biodegradáveis, totalmente não tóxicas, não

nocivas para a saúde nem para o meio ambiente. Tanto o revestimento como a tinta são feitos

com ingredientes de base alimentar (gelatina, corantes alimentares, etc…).

O cenário será vedado com rede específica de Paintball, que rodeia completamente todo o

perímetro, com altura de 6 metros assente em estrutura de postes metálicos, reforçados aos

cantos do campo e cozida / esticada em cabo de aço. Este tipo de rede apresenta espessura e

malha reduzida, e é concebida para não permitir a passagem de bolas para o exterior,

garantindo a segurança de quem assiste ou simplesmente passa nos caminhos próximos.

O acesso ao cenário de Paintball faz-se através da estrada lateral por uma entrada na rede,

concebida para estar fechada no decorrer dos jogos, sendo a sua abertura controlada por

membros da Azimute Radical, a fim de minimizar qualquer risco de passagem de bolas para o

exterior.

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ANEXO À PROPOSTA n.º 319/2013

Programa de Ocupação de Tempos Livres – 2013

“Verão com Desafios”

Cronograma de Atividades

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1º 1º 1º 1º TurnoTurnoTurnoTurno – GRUPO A – 6 aos 9 anos6 aos 9 anos6 aos 9 anos6 aos 9 anos

DATA HORÁRIO LOCAL E ATIVIDADE

10:00 – 12:00 PUSIA Dinâmicas de Grupo

Segunda 24 de Junho 14:30 – 16:30 RTP

Visita ao museu Coleção Visitável Museológica de Rádio e de Televisão

10:00 – 11:00

Biblioteca Municipal José Saramago

Ateliê “Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto”

Terça 25 de Junho

15:00 – 17:00 PUSIA Jogo da Biodiversidade

9:30 – 12:00

Pavilhão Paz e Amizade

Associação Gato Ruim - Workshop de Artes Circenses Atividades Desportivas Quarta

26 de Junho

15:00 – 17:00 Museu da Cidade Pintura de azulejos

10:00 – 12:00

Parque da Cidade – Empresa Mydinamic

Atividades com insufláveis, trampolins e comboio

Quinta 27 de Junho

14:30 – 17:00 Quinta do Conventinho Visita animada à Quinta

10:30 – 12:00 Bombeiros Voluntários de Sacavém Visita ao Quartel

Sexta 28 Junho 14:30 – 17:00 Atividade por definir

29 de Junho

30 de Junho Fim de Semana

10:00 – 12:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Caça ao tesouro

Segunda 1 de Julho

14:30 – 16:30 Quinta do Conventinho Jogo da Alimentação Saudável

10:00 – 11:30

Parque da Cidade

Aula de demonstração de Rugby Tag Terça

2 de Julho 14:30 – 17:00

Museu da Carris

Visita ao museu

10:00 – 12:00

Fábrica da Olá Visita à Fábrica

Quarta 3 de Julho

15:00 – 17:00 Museu da Eletricidade Vista com dinamização de atividade no Museu

10:30 – 12:00

Gesloures – Piscinas Municipais

Atividades recreativas em meio aquático Quinta 4 de Julho

14:30 – 16:30 Museu do Azulejo

Peddy Paper

10:00 – 12:00 Academia dos Saberes – Loures

Workshop de Culinária

Sexta 5 de Julho 14:30 – 16:30 Museu da Marioneta

Visita guiada “Marionetas à Solta”

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1º 1º 1º 1º TurnoTurnoTurnoTurno – GRUPO B – 10 aos 12 10 aos 12 10 aos 12 10 aos 12 anosanosanosanos

DATA HORÁRIO LOCAL E ATIVIDADE

10:30 – 12:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Dinâmicas de Grupo

Segunda 24 de Junho 15:00 – 17:00

Academia dos Saberes – Loures

Workshop de Culinária

10:30 – 12:00 Palácio de São Bento Vista ao Palácio

Terça 25 de Junho

14:30 – 17:00

PUSIA Mistério da Biblioteca

10:00 – 11:00

Biblioteca Municipal José Saramago

Ateliê “Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto”

Quarta 26 de Junho

14:30 – 16:30 INEM Ação de Sensibilização

9:30 – 12:00

Pavilhão Paz e Amizade

Associação Gato Ruim - Workshop de Artes Circenses Atividades Desportivas Quinta

27 de Junho

15:00 – 17:00 Coca – Cola – Fábrica da Felicidade

Visita guiada à fábrica

10:30 – 12:00

Bombeiros Voluntários de Sacavém

Visita ao Quartel

Sexta 28 Junho 14:30 – 16:30

RTP

Visita ao museu Coleção Visitável Museológica de Rádio e de Televisão

29 de Junho

30 de Junho Fim de Semana

10:00 – 12:00 Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Prova de Orientação

Segunda 1 de Julho

14:30 – 16:00 Museu da Carris Vista ao Museu

11:00 – 12:30 Instituto do Mar e da Atmosfera

Vista à estação clássica e automática e observação do lançamento de um balão-sonda para a estratosfera

Terça 2 de Julho

14:30 – 16:30 Museu da Marioneta

Visita guiada “Marionetas à Solta”

10:00 – 12:00 Fábrica da Olá Visita à Fábrica Quarta

3 de Julho 15:00 – 17:00 Museu da Eletricidade

Vista com dinamização de atividade no Museu

10:00 – 12:00

Gesloures – Piscinas Municipais

Atividades recreativas em meio aquático Quinta 4 de Julho

14:30 – 16:30 Museu do Azulejo

Peddy Paper

10:00 – 12:00 Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Parque de Arborismo Sexta

5 de Julho

14:30 – 17:00 Quinta do Conventinho Exercício Físico na Promoção da Saúde

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1º T1º T1º T1º Turnournournourno – GRUPO C – 13 aos 1513 aos 1513 aos 1513 aos 15 anosanosanosanos

DATA HORÁRIO LOCAL E ATIVIDADE

10:00 – 11:30 Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Dinâmicas de Grupo

Segunda 24 de Junho 15:00 – 17:00

Coca – Cola – Fábrica da Felicidade

Visita guiada à fábrica

10:30 – 12:00 Palácio de São Bento Visita ao Palácio

Terça 25 de Junho

14:30 – 17:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Parque de Arborismo

10:00 – 12:00

Gesloures – Piscinas Municipais

Atividades recreativas em meio aquático

Quarta 26 de Junho

15:00 – 17:00 Pusia Visionamento do filme “ Lixo Extraordinário”

10:30 – 12:00

Bombeiros Voluntários de Sacavém

Visita ao Quartel

Quinta 27 de Junho

14:30 – 16:30 INEM Ação de Sensibilização

10:00 – 11:00

Biblioteca Municipal José Saramago

Ateliê “Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto”

Sexta 28 Junho

15:00 – 17:00 Museu da Eletricidade Vista com dinamização de atividade no Museu

29 de Junho

30 de Junho Fim de Semana

10:00 – 11:30

Teatro D. Maria II Visita guiada aos bastidores

Segunda 1 de Julho

14:30 – 16:30

10:00 – 12:00 Museu da Carris

Visita ao museu

Terça 2 de Julho

14:30 – 17:00 Academia dos Saberes – Loures

Workshop de Culinária

9:30 – 12:00

Pavilhão Paz e Amizade

Associação Gato Ruim - Workshop de Artes Circenses Atividades Desportivas Quarta

3 de Julho

14:30 – 17:00 PUSIA Mistério da Biblioteca

11:00 – 12:30 Instituto do Mar e da Atmosfera Vista à estação clássica e automática e observação do lançamento de um balão-sonda para a estratosfera Quinta

4 de Julho

14:30 – 16:30 Museu da Marioneta Visita guiada “Marionetas à Solta”

10:00 – 12:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Prova de Orientação

Sexta 5 de Julho

14:30 – 16:30

RTP

Visita ao museu Coleção Visitável Museológica de Rádio e de Televisão

Page 105: 272 10, de 15 de Maio de 2013 online.doc) · e 4 do artigo 26.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, do n.º 1 do artigo 11.º e do n.º 1 do artigo 12.º dos Estatutos da Gesloures

2º TURNO2º TURNO2º TURNO2º TURNO – Grupo A – 6 aos 9 anos6 aos 9 anos6 aos 9 anos6 aos 9 anos

DATA HORÁRIO LOCAL E ATIVIDADE

10:00 – 12:00 PUSIA Dinâmicas de Grupo

Segunda 8 de Julho 14:30 – 16:30

Academia dos Saberes – Loures

Workshop de Culinária

10:00 – 11:00

Biblioteca Municipal José Saramago

Ateliê “Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto” Terça

9 de Julho

15:00 – 17:00 Quinta do Conventinho Jogo da Alimentação Saudável

9:30 – 12:00

Pavilhão Paz e Amizade

Associação Gato Ruim - Workshop de Artes Circenses Atividades Desportivas

Quarta 10 de Julho

14:30 – 16:30 Museu da Carris Visita ao Museu

10:00 – 12:00 Parque da Cidade – Empresa Mydinamic

Atividades com insufláveis, trampolins e comboio

Quinta 11 de Julho

15:00 – 17:00 PUSIA Jogo da Biodiversidade

10:30 – 12:00 Bombeiros Voluntários de Sacavém

Visita ao Quartel

Sexta 12 de Julho 14:30 – 17:00

Quinta do Conventinho

Visita animada à Quinta

13 de Julho

14 de Julho Fim de Semana

10:00 – 12:00

Fábrica da Olá Visita à Fábrica

Segunda 15 de Julho

14:30 – 17:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Caça ao Tesouro

10:00 – 12:30

Parque da Cidade

Aula de demonstração de Rugby Tag

Terça 16 de Julho

14:30 – 16:30

Museu da Marioneta Visita guiada “Marionetas à Solta”

10:00 – 12:00

Gesloures – Piscinas Municipais

Atividades recreativas em meio aquático Quarta

17 de Julho

14:30 – 16:30 Atividade por definir

10:00 – 12:00 Museu da Cidade Pintura dos Azulejos

Quinta 18 de Julho

14:30 – 16:30 Museu do Azulejo

Peddy Paper

10:00 – 12:00 RTP Visita ao museu Coleção Visitável Museológica de Rádio e de Televisão

Sexta 19 de Julho

15:00 – 17:00 Museu da Eletricidade

Vista com dinamização de atividade no Museu

Page 106: 272 10, de 15 de Maio de 2013 online.doc) · e 4 do artigo 26.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, do n.º 1 do artigo 11.º e do n.º 1 do artigo 12.º dos Estatutos da Gesloures

2º TURNO2º TURNO2º TURNO2º TURNO – Grupo B – 10 aos 12 anos10 aos 12 anos10 aos 12 anos10 aos 12 anos

DATA HORÁRIO LOCAL E ATIVIDADE

10:00 – 12:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Dinâmicas de Grupo

Segunda 8 de Julho

14:30 – 16:30 RTP Visita ao museu Coleção Visitável Museológica de Rádio e de Televisão

10:30 – 12:00 Palácio de São Bento Visita ao Palácio

Terça 9 de Julho

14:30 – 16:30 Museu da Marioneta Visita guiada “Marionetas à Solta”

10:00 – 11:00

Biblioteca Municipal José Saramago

Ateliê “Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto” Quarta

10 de Julho

14:30 – 16:30 INEM Ação de Sensibilização

9:30 – 12:00

Pavilhão Feliciano Bastos

Atividades Desportivas

Quinta 11 de Julho

15:00 – 17:00 PUSIA Mistério na Biblioteca

10:30 – 12:00 Bombeiros Voluntários de Sacavém

Visita ao Quartel

Sexta 12 de Julho 14:30 – 16:30 Museu da Carris Visita ao Museu

13 de Julho

14 de Julho Fim de Semana

10:00 – 12:00 Fábrica da Olá Visita à Fábrica

Segunda 15 de Julho

14:30 – 17:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Prova de Orientação

11:00 -12:30

Instituto do Mar e da Atmosfera

Vista à estação clássica e automática e observação do lançamento de um balão-sonda para a estratosfera

Terça 16 de Julho

14:30 – 16:30

Museu da Cidade Pintura de Azulejos

10:00 – 12:00

Gesloures – Piscinas Municipais

Atividades recreativas em meio aquático

Quarta 17 de Julho

15:00 -17:00

Coca-Cola – Fábrica da Felicidade

Visita guiada à Fábrica

10:00 – 12:00 Parque da Cidade – Empresa Mydinamic

Atividades com insufláveis, trampolins e comboio Quinta

18 de Julho

14:30 – 16:30

Museu do Azulejo Peddy Paper

10:00 – 12:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Parque de Arborismo

Sexta 19 de Julho

15:00 – 17:00 Museu da Eletricidade

Vista com dinamização de atividade no Museu

Page 107: 272 10, de 15 de Maio de 2013 online.doc) · e 4 do artigo 26.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, do n.º 1 do artigo 11.º e do n.º 1 do artigo 12.º dos Estatutos da Gesloures

2º TURN2º TURN2º TURN2º TURNOOOO – Grupo C – 13 aos 15 anos13 aos 15 anos13 aos 15 anos13 aos 15 anos

DATA HORÁRIO LOCAL E ATIVIDADE

10:00 – 12:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Dinâmicas de Grupo

Segunda 8 de Julho

15:00 – 17:00 Coca-Cola – Fábrica da Felicidade

Visita guiada à Fábrica

10:30 – 12:00 Palácio de São Bento Visita ao Palácio

Terça 9 de Julho

14:30 – 17:00 Parque de Montachique Parque de Arborismo

10:30 – 12:00

Gesloures – Piscinas Municipais

Atividades recreativas em meio aquático Quarta

10 de Julho

14:30 – 17:00 Quinta do Conventinho Confiança e Coesão de Grupo

10:30 – 12:00 Bombeiros Voluntários de Sacavém

Visita ao Quartel

Quinta 11 de Julho

14:30 – 16:30 INEM Ação de Sensibilização

9:30 – 12:00

Pavilhão Feliciano Bastos

Atividades Desportivas

Sexta 12 de Julho 14:30 – 16:30 Museu da Marioneta Visita guiada “Marionetas à Solta”

13 de Julho

14 de Julho Fim de Semana

10:00 – 11:30 Teatro D. Maria II Visita guiada aos bastidores

Segunda 15 de Julho

14:30 – 16:30 RTP Visita ao museu Coleção Visitável Museológica de Rádio e de Televisão

10:00 – 11:00

Biblioteca Municipal José Saramago

Ateliê “Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto” Terça

16 de Julho

14:30 – 17:00 Academia dos Saberes – Loures

Workshop de Culinária

10:00 – 12:00 Museu da Carris Visita ao Museu Quarta

17 de Julho

14:30 – 17:00 PUSIA

Mistério na Biblioteca

11:00 – 12:30 Instituto do Mar e da Atmosfera

Vista à estação clássica e automática e observação do lançamento de um balão-sonda para a estratosfera Quinta

18 de Julho 14:30 – 16:30

Museu da Cidade

Pintura de Azulejos

10:00 – 12:00 Parque de Montachique

Prova de Orientação

Sexta 19 de Julho

15:00 – 17:00 Museu da Eletricidade

Vista com dinamização de atividade no Museu

Page 108: 272 10, de 15 de Maio de 2013 online.doc) · e 4 do artigo 26.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, do n.º 1 do artigo 11.º e do n.º 1 do artigo 12.º dos Estatutos da Gesloures

3º TURNO3º TURNO3º TURNO3º TURNO – Grupo A – 6 aos 9 anos6 aos 9 anos6 aos 9 anos6 aos 9 anos

DATA HORÁRIO LOCAL E ATIVIDADE

10:00 – 12:00 PUSIA Dinâmica de Grupo – monitores Jardim exterior

Segunda 22 de Julho

15:00 – 17:00

Academia dos Saberes – Loures

Workshop de cozinha – “Férias com cor e sabor”

10:00 – 11:00

Biblioteca Municipal José Saramago

Ateliê “Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto”

Terça 23 de Julho

14:30 – 16:30

RTP

Visita ao museu Coleção Visitável Museológica de Rádio e de Televisão

10:00 – 12:00 Fábrica da Olá Visita à Fábrica Quarta

24 de Julho 14:30 – 17:00

Quinta do Conventinho

Atividades Ludico-pedagógicas

10:00 – 12:00 Pavilhão do Conhecimento

Visita às exposições:

- “Trex – Quando as galinhas tinham dentes”

- “Vê, Faz e Aprende”

- “Explora”

Quinta 25 de Julho

14:30 – 17:00

PUSIA

Jogo da Biodiversidade

26 de Julho FERIADO 27 de Julho

28 de Julho Fim de Semana

9:30 – 12:00

Pavilhão Paz e Amizade Pavilhão Feliciano Batos

Associação Gato Ruim - Workshop de Artes Circenses Aula de Karaté Segunda

29 de Julho

14:30 – 17:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Caça ao Tesouro

10:00 – 12:00

Parque da Cidade – Empresa Mydinamic

Atividades com insufláveis, trampolins e comboio

Terça 30 de Julho

14:30 – 17:00

Quinta do Conventinho

Visita animada à Quinta

10:00 – 12:00 Museu da Cidade Pintura de Azulejo Quarta

31 de Julho 14:30 – 16:30 Museu da Carris Visita ao Museu

10:30 – 12:00

Gesloures – Piscinas Municipais

Atividades recreativas em meio aquático Quinta

1 de Agosto

14:30 – 16:30 Museu do Azulejo Peddy Paper

10:30 – 12:00

Bombeiros Voluntários de Sacavém

Visita ao Quartel

Sexta 2 de Agosto

14:30 – 16:30 Museu da Marioneta

Visita guiada “Marionetas à Solta”

Page 109: 272 10, de 15 de Maio de 2013 online.doc) · e 4 do artigo 26.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, do n.º 1 do artigo 11.º e do n.º 1 do artigo 12.º dos Estatutos da Gesloures

3º TURNO3º TURNO3º TURNO3º TURNO – Grupo B – 10 aos 12 anos10 aos 12 anos10 aos 12 anos10 aos 12 anos

DATA HORÁRIO LOCAL E ATIVIDADE

10:00 – 12:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Dinâmicas de Grupo

Segunda 22 de Julho

14:30 – 17:00 RTP Visita ao museu Coleção Visitável Museológica de Rádio e de Televisão

10:30 – 12:00 Palácio de São Bento Visita ao Palácio

Terça 23 de Julho

14:30 – 16:30 Museu da Marioneta Visita guiada “Marionetas à Solta”

10:00 – 12:00 Fábrica da Olá Visita à Fábrica Quarta

24 de Julho 14:30 – 16:30

INEM Ação de Sensibilização

10:00 – 12:00 Pavilhão do Conhecimento

Visita às exposições:

- “Trex – Quando as galinhas tinham dentes”

- “Vê, Faz e Aprende”

- “Explora”

Quinta 25 de Julho

14:30 – 17:00 PUSIA Mistério na Biblioteca

26 de Julho FERIADO 27 de Julho

28 de Julho Fim de Semana

10:00 – 12:00

Parque da Cidade – Empresa Mydinamic

Atividades com insufláveis, trampolins e comboio

Segunda 29 de Julho

14:30 – 17:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Prova de Orientação

10:00 – 11:00

Biblioteca Municipal José Saramago

Ateliê “Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto” Terça

30 de Julho

15:00 – 17:00

Coca-Cola – Fábrica da Felicidade

Visita guiada à fábrica

9:30 – 12:00

Pavilhão Paz e Amizade Pavilhão Feliciano Bastos

Associação Gato Ruim - Workshop de Artes Circenses Aula de Karaté

Quarta 31 de Julho

15:00 – 17:00 Parque de Montachique Parque de Arborismo

10:30 – 12:00

Gesloures – Piscinas Municipais

Atividades recreativas em meio aquático Quinta

1 de Agosto

14:30 – 16:30 Museu do Azulejo Peddy Paper

10:30 – 12:00

Bombeiros Voluntários de Sacavém

Visita ao Quartel

Sexta 2 de Agosto

14:30 – 16:30 Museu da Carris

Visita ao Museu

Page 110: 272 10, de 15 de Maio de 2013 online.doc) · e 4 do artigo 26.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, do n.º 1 do artigo 11.º e do n.º 1 do artigo 12.º dos Estatutos da Gesloures

3º TURNO3º TURNO3º TURNO3º TURNO – Grupo C – 13 aos 15 anos13 aos 15 anos13 aos 15 anos13 aos 15 anos

DATA HORÁRIO LOCAL E ATIVIDADE

10:00 – 12:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Dinâmicas de Grupo

Segunda 22 de Julho

15:00 – 17:00

Coca-Cola – Fábrica da Felicidade

Visita guiada à Fábrica

10:30 – 12:00 Palácio de São Bento Visita ao Palácio

Terça 23 de Julho

15:00 – 17:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Parque de Arborismo

10:00 – 11:00

Biblioteca Municipal José Saramago

Ateliê “Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto” Quarta

24 de Julho

14:30 – 16:30 RTP Visita ao museu Coleção Visitável Museológica de Rádio e de Televisão

10:00 – 12:00 Pavilhão do Conhecimento

Visita às exposições:

- “Trex – Quando as galinhas tinham dentes”

- “Vê, Faz e Aprende”

- “Explora”

Quinta 25 de Julho

14:30 – 16:30 INEM Ação de Sensibilização

26 de Julho FERIADO 27 de Julho

28 de Julho Fim de Semana

10:00 – 11:30 Teatro D. Maria II Visita guiada aos bastidores

Segunda 29 de Julho

14:30 – 16:30 Museu da Carris Visita ao Museu

9:30 – 12:00

Pavilhão Paz e Amizade Pavilhão Feliciano Bastos

Associação Gato Ruim - Workshop de Artes Circenses Aula de Karaté

Terça 30 de Julho

14:30 – 16:30 Museu da Marioneta

Visita guiada “Marionetas à Solta”

10:00 – 12:00 Parque da Cidade Aula de demonstração de Rugby Tag

Quarta 31 de Julho

15:00 – 17:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Prova de Orientação

10:30 – 12:00

Bombeiros Voluntários de Sacavém

Visita ao Quartel Quinta

1 de Agosto

14:30 – 17:00 PUSIA Mistério na Biblioteca

10:00 – 12:00

Gesloures – Piscinas Municipais

Atividades recreativas em meio aquático

Sexta 2 de Agosto

14:30 – 17:00

Atividade por definir

Page 111: 272 10, de 15 de Maio de 2013 online.doc) · e 4 do artigo 26.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, do n.º 1 do artigo 11.º e do n.º 1 do artigo 12.º dos Estatutos da Gesloures

4º TURNO4º TURNO4º TURNO4º TURNO – Grupo A – 6 aos 9 anos6 aos 9 anos6 aos 9 anos6 aos 9 anos

DATA HORÁRIO LOCAL E ATIVIDADE

10:00 – 12:00 PUSIA

Dinâmicas de Grupo

Segunda 5 de Agosto

14:30 – 16:30 Museu da Cidade

Pintura de Azulejo

10:00 – 11:00

Biblioteca Municipal José Saramago

Ateliê “Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto” Terça

6 de Agosto

14:30-17:00 Ecomuseu do Seixal Passeio de Bote de Fragata

9:30 – 12:00

Pavilhão Paz e Amizade

Associação Gato Ruim - Workshop de Artes Circenses Aula de Karaté

Quarta 7 de Agosto

14:30 – 16:30

Museu do Azulejo Peddy Paper

10:00 – 12:00 Parque da Cidade – Empresa Mydinamic

Atividades com insufláveis, trampolins e comboio

Quinta 8 de Agosto

14:30 – 17:00

Quinta do Conventinho

Visita animada à Quinta

10:30 – 12:00

Bombeiros Voluntários de Sacavém

Visita ao Quartel

Sexta 9 de Agosto 14:30 – 17:00 PUSIA Jogo da Biodiversidade

10 de Agosto

11 de Agosto Fim de Semana

10:00 – 12:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Caça ao Tesouro Segunda

12 de Agosto

14:30 – 17:00 Academia dos Saberes – Loures

Workshop de Culinária

10:00 – 12:00

RTP

Visita ao museu Coleção Visitável Museológica de Rádio e de Televisão Terça

13 de Agosto

14:30– 16:30 Museu da Marioneta Visita guiada “Marionetas à Solta”

10:00 – 11:30 Casa das Histórias – Paula Rêgo Visita orientada pela Museu Quarta 14 de

Agosto

14:30 – 16:30 Museu da Carris Visita ao Museu

Quinta 15 de

Agosto FERIADO

10:00 – 12:00

Gesloures – Piscinas Municipais

Atividades recreativas em meio aquático

Sexta 16 de

Agosto

15:00 – 17:00 Museu da Eletricidade Vista com dinamização de atividade no Museu

Page 112: 272 10, de 15 de Maio de 2013 online.doc) · e 4 do artigo 26.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, do n.º 1 do artigo 11.º e do n.º 1 do artigo 12.º dos Estatutos da Gesloures

4º TURNO4º TURNO4º TURNO4º TURNO – Grupo B – 10 aos 12 anos10 aos 12 anos10 aos 12 anos10 aos 12 anos

DATA HORÁRIO LOCAL E ATIVIDADE

10:00 – 12:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Dinâmicas de Grupo

Segunda 5 de Agosto

14:30 – 17:00 Quinta do Conventinho

Workshop de Relaxamento

10:00 – 12:00 RTP Visita ao museu Coleção Visitável Museológica de Rádio e de Televisão Terça

6 de Agosto

14:30 – 16:30 Museu da Marioneta

Visita guiada “Marionetas à Solta”

10:00 – 11:00

Biblioteca Municipal José Saramago

Ateliê “Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto” Quarta

7 de Agosto

14:30 – 16:00 Casa das Histórias – Paula Rêgo

Visita orientada pelo Museu

9:30 – 12:00 Pavilhão Paz e Amizade

Associação Gato Ruim - Workshop de Artes Circenses Aula de Karaté

Quinta

8 de Agosto 14:30 – 16:30 Museu do Azulejo

Peddy Paper

10:30 – 12:00 Bombeiros Voluntários de Sacavém

Visita ao Quartel

Sexta 9 de Agosto 15:00 – 17:00 PUSIA Mistério na Biblioteca

10 de Agosto

11 de Agosto Fim de Semana

10:00 – 12:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Prova de Orientação Segunda

12 de Agosto

15:00 - 17:00 Coca – Cola – Fábrica da Felicidade

Visita guiada à Fábrica

10:00 – 12:00

Parque da Cidade – Empresa Mydinamic

Atividades com insufláveis, trampolins e comboio Terça 13 de

Agosto

14:30 – 16:30

Museu da Carris Visita ao Museu

10:30 – 12:00 Parque de Montachique Parque de Arborismo Quarta 14 de

Agosto

14:30 – 16:30 Museu da Cidade Pintura de azulejos

Quinta 15 de

Agosto FERIADO

10:00 – 12:00

Gesloures – Piscinas Municipais Atividades recreativas em meio aquático

Sexta 16 de

Agosto

15:00 – 17:00 Museu da Eletricidade Vista com dinamização de atividade no Museu

Page 113: 272 10, de 15 de Maio de 2013 online.doc) · e 4 do artigo 26.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, do n.º 1 do artigo 11.º e do n.º 1 do artigo 12.º dos Estatutos da Gesloures

4º TURNO4º TURNO4º TURNO4º TURNO – Grupo C – 13 aos 15 anos13 aos 15 anos13 aos 15 anos13 aos 15 anos

DATA HORÁRIO LOCAL E ATIVIDADE

10:00 – 12:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Dinâmicas de Grupo

Segunda 5 de Agosto

15:00 – 17:00 Coca – Cola – Fábrica da Felicidade

Visita guiada à Fábrica

10:00 – 12:00

Gesloures – Piscinas Municipais

Atividades recreativas em meio aquático Terça

6 de Agosto

14:30 – 17:00 Ecomuseu do Seixal Passeio de Bote de Fragata

10:00 – 12:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Parque de Arborismo Quarta 7 de Agosto

14:30 – 17:00

PUSIA Visionamento do filme “ Lixo Extraordinário”

10:30 – 12:00

Bombeiros Voluntários de Sacavém

Visita ao Quartel Quinta

8 de Agosto 15:00 – 16:30

Casa das Histórias – Paula Rêgo

Visita orienatada pelo Museu

10:00 – 11:00

Biblioteca Municipal José Saramago

Ateliê “Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto”

Sexta 9 de Agosto 14:30 – 16:30 Museu da Marioneta Visita guiada “Marionetas à Solta”

10 de Agosto

11 de Agosto Fim de Semana

9:30 – 12:00

Pavilhão Paz e Amizade

Associação Gato Ruim - Workshop de Artes Circenses

Aula de Karaté Segunda

12 de Agosto

14:30 – 16:30 Museu da Cidade Pintura de Azulejo

10:00 – 12:00 PUSIA

Mistério na Biblioteca Terça

13 de Agosto

14:30 – 17:00 Academia dos Saberes – Loures Workshop de culinária

10:30 – 12:00

Parque Municipal do Cabeço de Montachique

Prova de Orientação Quarta

14 de Agosto

14:30 – 17:00

Quinta do Conventinho

Atividades Lúdico-pedagógicas

Quinta 15 de

Agosto FERIADO

10:00 – 12:00 Museu de Carris Visita ao Museu

Sexta 16 de

Agosto

15:00 – 17:00 Museu da Eletricidade Vista com dinamização de atividade no Museu