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CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 20 4 de outubro de 2016 CÂMARA MUNICIPAL Pág. 5

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CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

ISSN 1646-7027

Edição n.º 20 4 de outubro de 2016

CÂMARA MUNICIPAL

Pág. 5

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DIRETOR: Presidente da Câmara Municipal de Loures, Dr. Bernardino José Torrão Soares

PERIODICIDADE: Quinzenal PROPRIEDADE: Município de Loures EDIÇÃO ELETRÓNICA DEPÓSITO LEGAL n.º 148950/00 ISSN 1646-7027 COORDENAÇÃO, ELABORAÇÃO, LAYOUT E PAGINAÇÃO

GABINETE LOURES MUNICIPAL

Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 Diário da República, 1.ª série, n.º 17, de 25 de janeiro de 2011

Toda a correspondência relativa a LOURES MUNICIPAL

deve ser dirigida a

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

LOURES MUNICIPAL BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

RUA MANUEL AUGUSTO PACHECO, 6 - 4º 2674 - 501 LOURES

TELEFONE: 21 115 15 82 FAX: 21 115 17 89

http://www.cm-loures.pt e-mail: [email protected]

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ÍNDICE

Pág. CÂMARA MUNICIPAL 74.ª Reunião Ordinária 5 VEREADORES 39 UNIDADES ORGÂNICAS 43 Ambiente 43 Planeamento e Gestão Urbanística 50 ANÚNCIOS - Súmula 51 ANEXO À PROPOSTA n.º 407/2016 Aviso n.º Lisboa-14-2016-01

4 de outubro de 1910 Implantação da República em Loures

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CÂMARA

MUNICIPAL

DELIBERAÇÕES

74.ª Reunião Ordinária, realizada em 4 de outubro de 2016

MOÇÃO

Moção apresentada pela Sr.ª Vereadora e Srs. Vereadores

eleitos pelo Partido Socialista

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 422/2016

“Por uma avaliação da reorganização administrativa das freguesias

e pelo reforço das suas competências e recursos”

A transformação do modelo de funcionamento do Estado e a descentralização de competências são eixos de uma verdadeira reforma democrática do Estado. É fundamental que o reforço de competências das autarquias locais assente no princípio da subsidiariedade, na promoção da competitividade territorial e no objetivo de garantir o funcionamento de serviços públicos de proximidade e qualidade. Nesse sentido, as freguesias devem ser polos da democracia de proximidade e fatores de igualdade no acesso aos serviços públicos, devendo, pois, caminhar para um modelo de reforço de competências, diferenciadas em função da sua natureza, e em que exerçam competências próprias nos domínios que atualmente desempenham apenas em caso de delegação municipal.

O Governo da anterior maioria impôs em 2013 a extinção de 1168 freguesias. No concelho de Loures passou-se de 18 freguesias para apenas 10, o que acarretou um empobrecimento democrático e um afastamento dos serviços públicos das respetivas populações, com consequente diminuição da qualidade do serviço prestado, num processo enfermado de erros de avaliação e pautado por decisões desconhecedoras ou desinteressadas da realidade local. A designada “reforma administrativa” conduzida pelo XIX Governo Constitucional não levou a qualquer reforço de meios para desempenho de competências, nem se inseria numa visão global da valorização do papel das autarquias e de valorização do território, criando mesmo um modelo de articulação das atribuições entre municípios e freguesias gerador de mais dificuldades de implementação do que uma verdadeira mais-valia descentralizadora e valorizadora da proximidade. A falta de estratégia do anterior Governo neste setor levou a que o Programa do XXI Governo Constitucional assumisse a necessidade de corrigir os erros do processo de extinção de freguesias a régua e esquadro e ao compromisso de avaliar a reorganização territorial das freguesias, através do estabelecimento de critérios objetivos que permitam às próprias autarquias aferir os resultados da fusão/agregação e corrigir os casos menos eficazes e eficientes. Assim, a reorganização territorial das freguesias deverá ser devidamente reavaliada, com base em critérios que permitam às freguesias aferir os resultados e corrigir os casos mal resolvidos, já com fundamento num novo quadro legal, a aprovar o mais brevemente possível. Nesse preciso sentido, o Governo criou o Grupo Técnico que tem por missão “a definição de critérios de avaliação da reorganização territorial das freguesias, propondo critérios objetivos que permitam às próprias autarquias aferir os resultados do processo de fusão/agregação de freguesias”, sendo de salientar que o Grupo Técnico, criado através do Despacho n.º 7053-A/2016, do Ministro Adjunto, envolve a participação de representantes da Associação Nacional de Freguesias e da Associação Nacional dos Municípios Portugueses. Ao contrário do Governo anterior, o Grupo Técnico conta, pois, com a efetiva participação das associações representativas das freguesias e municípios, num processo de valorização do trabalho conjunto e do respeito pela autonomia do poder local.

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É importante a pronúncia dos seus órgãos representativos. Sem essa pronúncia, correr-se-ia o risco de vir a padecer precisamente da mesma falta de ponderação da lei que as extinguiu. Neste contexto, as novas responsabilidades a transferir para as freguesias no âmbito da descentralização de competências nunca poderão ser alheias a eixos de debate de importância fundamental, tais como a sustentabilidade financeira e de recursos humanos, visando um novo modelo territorial. A experiência realizada no município de Lisboa, através de um processo maturado, participado e assente num estudo dos meios financeiros e recursos humanos a associar ao exercício de competências pelas freguesias, demonstrou que é possível fazer uma verdadeira reforma que garanta simultaneamente o aumento da qualidade da gestão autárquica, respeite a identidade das comunidades locais e reforce a descentralização de proximidade. Assim, nos termos legais, os Vereadores do Partido Socialista recomendam à Câmara Municipal de Loures que: 1. Promova um processo de avaliação da

reorganização territorial das freguesias, com a participação de todas as Assembleias de Freguesias e Assembleia Municipal, que permita aferir os resultados da fusão/agregação e corrigir os casos menos eficazes e eficientes, com eficácia no próximo mandato autárquico;

2. Promova a discussão sobre o reforço de

competências próprias das freguesias, até agora alvo de delegação por parte do Município, atendendo à necessidade de alocação de recursos humanos e financeiros para assegurar maior eficiência na gestão autárquica e serviços de proximidade com qualidade, aproveitando a experiência existente no concelho de Loures, bem como outras existentes, através de criação imediata de um grupo de trabalho com representantes de todos os Partidos Políticos, com assento na Assembleia Municipal de Loures, com o intuito de produzir efeitos já no próximo mandato autárquico das freguesias do Concelho de Loures.

Loures, 4 de outubro de 2016

Os Vereadores do Partido Socialista

(a) João Nunes

(a) Ricardo Leão

(a) Sónia Paixão

(a) Ricardo Lima

A presente moção a ser aprovada, deverá ser remetida às seguintes entidades: - Exmo. Senhor Ministro Adjunto; - Grupos Parlamentares representados na

Assembleia da República; - Comissão do Ambiente, Ordenamento do

Território e Poder Local; - Assembleia Municipal de Loures; - Todos os grupos políticos representados na

Assembleia Municipal de Loures; - ANAFRE - Associação Nacional de

Freguesias; - ANMP - Associação Nacional de Municípios

Portugueses. (Aprovada por maioria, com as abstenções dos Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Social Democrata)

APROVAÇÃO DE ATAS

Projeto de Ata da 69.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 20 de julho de 2016. (Aprovado por unanimidade, não tendo participado na votação o Sr. Vereador António Pombinho por não ter estado presente na Reunião) Projeto de Ata da 70.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 3 de agosto de 2016. (Aprovado por unanimidade, não tendo participado na votação o Sr. Vereador Ricardo Leão e a Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho por não terem estado presentes na Reunião)

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EMISSÃO DE PARECER

Organização Administrativa Territorial Autárquica

Proposta de emissão de parecer favorável ao Projeto de Lei n.º 231/XIII/1.ª - Reposição das Freguesias, proposto pelo Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 405/2016

Considerando que: A. A denominada Reorganização Administrativa

do território das Freguesias operada pela Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro, em execução da Lei n.º 22/2012, de 30 de maio, foi alvo de contestação e repúdio generalizado dos órgãos autárquicos legitimamente eleitos pela população;

B. Num claro desrespeito pelos princípios e

formas de participação democrática, que é a própria natureza do Poder Local democrático, foram extintas mais de um milhar de freguesias contra vontade expressa de eleitos e da população em geral;

C. Em resultado, houve uma redução de cerca de

20 mil eleitos de freguesia o que traduz inequivocamente um empobrecimento do nosso regime democrático e uma significativa redução da capacidade de intervenção na resolução dos problemas das populações;

D. Se verifica hoje que, contrariamente à

propaganda política, a extinção de freguesias não correspondeu ao esforço da coesão territorial, mas sim ao aumento das assimetrias regionais já existentes;

E. A Comissão de Ambiente, Ordenamento do

Território e Poder Local da Assembleia da República remeteu ao Município de Loures, para emissão de parecer, os Projetos de Lei n.ºs 909/XII e 910/XII, da iniciativa do Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português, para criação das Freguesias de Frielas e Santo António dos Cavaleiros, respetivamente, tendo a Câmara Municipal, reunida em 24 de junho de 2015, aprovado, por maioria, parecer favorável a ambos projetos de lei;

F. Chegou à Câmara Municipal, o Projeto de Lei n.º 231/Xlll/1.ª - Reposição das Freguesias, proposto pelo Grupo parlamentar do Partido Comunista Português, projeto que baixou, sem votação, à Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação, após a discussão em plenário no passado dia 30 de junho;

G. Nesta iniciativa legislativa é proposta a

reposição de freguesias nos termos do artigo 1.º do referido Projeto-Lei, em anexo à presente proposta deliberativa, e para a qual é pedido parecer da Câmara Municipal;

H. Decorre, neste momento, a discussão de

especialidade desta iniciativa no Grupo de Trabalho da Reorganização Territorial das Freguesias, no âmbito da referida Comissão.

Tenho a honra de propor que: A Câmara Municipal de Loures, ao abrigo do disposto no artigo 2.º e do n.º 1 do artigo 23.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas Declarações de Retificação n.º 46-C/2013, de 1 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, e alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março e 69/2015, de 16 de julho, delibere emitir parecer favorável ao Projeto de Lei n.º 231/Xlll/1.ª - Reposição das Freguesias, proposto pelo Grupo parlamentar do Partido Comunista Português, reafirmando que neste processo se deve devolver a palavra às Assembleias de Freguesia para que se possam pronunciar com caráter vinculativo sobre a restituição das freguesias extintas por força da aplicação da Lei n.º 11-A/2013.

Loures, 27 de setembro de 2016

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares

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PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS

Grupo Parlamentar

Projeto de Lei n.º 231/XIII/1.ª Estabelece o Regime

para a Reposição de Freguesias I

A denominada Reorganização Administrativa do Território das Freguesias operada pela Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro, em execução da Lei n.º 22/2012, de 30 de maio, imposta por PSD e CDS, mereceu contestação e repúdio generalizados expressos, desde logo, no silêncio a que se votaram mais de dois terços das assembleias municipais existentes, mau grado as fortíssimas pressões exercidas para que participassem no processo. Das variadas ordens de razões para essa contestação e repúdio uma surge como transversal e reclama pronta reparação: o desrespeito pelos princípios e formas de participação democrática profundamente entrosados na natureza própria do Poder Local. Sob falsos argumentos, PSD e CDS avançaram com a extinção de mais de um milhar de freguesias no país, assente numa opção política e ideológica (expressa também no Pacto de Agressão da Troika) que tinha como principal objetivo a subversão do Poder Local Democrático e que se traduziu no empobrecimento do nosso regime democrático. Do ponto de vista financeiro, o impacto foi praticamente nulo, mas do ponto de vista da proximidade das autarquias e dos eleitos às populações o impacto foi muito significativo. Este processo teve consequências profundamente negativas junto das populações - perdeu-se a proximidade que caracterizava este nível de Poder Local, com a redução de cerca de 20 mil eleitos de freguesia; dificultou-se a capacidade de intervenção na resolução de problemas; perdeu-se a identidade e reduziu-se a capacidade de reivindicação das populações. Enquanto representantes das populações, os eleitos de freguesia muitas vezes davam voz às reivindicações das populações, levando-as a outros níveis de poder.

Foi também esta voz “incómoda” e contrária às suas opções políticas, que o governo PSD/CDS procurou aniquilar. E contrariamente à enorme propaganda política, a extinção de freguesias não correspondeu ao reforço da coesão territorial, mas sim ao aumento das assimetrias regionais já existentes. Ao encerramento de inúmeros serviços públicos pelo país, somou-se ainda a extinção de freguesias, o que nalgumas localidades, em particular nas zonas rurais e de interior, a freguesia era a entidade que restava e que até essa foi extinta, deixando as populações ao abandono.

II

O Grupo Parlamentar do PCP opôs-se desde o primeiro momento à estratégia de desmantelamento do Poder Local Democrático protagonizado pelo governo PSD/CDS e expressa no conhecido “Livro Verde”. Rejeitámos totalmente uma perspetiva de reorganização territorial com base em critérios cegos e que ignoraram totalmente a realidade concreta de cada território. A reorganização administrativa do território deve ser devidamente ponderada, atenta às necessidades das populações e as características de cada território e nunca contrária à opinião das populações e aos seus interesses. Com o objetivo de eliminar as distorções induzidas por aquela «reorganização», o Grupo Parlamentar do PCP propõe o presente Projeto de lei que visa: a) Consolidar os resultados da «reorganização»

que mereceram prévio consenso em ambos os órgãos deliberativos autárquicos chamados a pronunciar-se;

b) Abrir um período de debate e decisão locais que, culminando em deliberações tomadas em sessões especiais dos órgãos, possa carrear para o processo o resultado das experiências entretanto vividas e propor soluções diversas daquela ou da pura e simples reposição das demais freguesias;

c) Reverter a efetiva extinção de freguesias operada pela «reorganização» em todos os casos em que não tenha existido consenso nos órgãos deliberativos chamados a pronunciar-se e não haja oposição expressa pelos atuais órgãos.

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Não parece possível reconstituir a representatividade específica de cada uma das assembleias que se pronunciou anteriormente à «reorganização», perdida que está com a aglomeração de freguesias. Sendo, nesta matéria, vedado pela Constituição o recurso ao referendo, nada impede que os atuais órgãos autárquicos promovam a auscultação das populações interessadas pelas mais diversas vias e acolham, no que deliberarem, os sentimentos, opiniões e propostas dominantes. Por fim, repõe-se a vigência do regime jurídico de criação de freguesias: a sua revogação operada na «reorganização», não só não é impeditiva da criação de uma qualquer freguesia pela Assembleia da República, como a sua vigência não impõe, por si mesma, que alguma freguesia venha a ser criada.

III

Para alcançar estes desideratos estabelece-se, no presente projeto de lei proposto pelo Grupo Parlamentar do PCP, a reposição automática e de princípio, de todas as freguesias extintas com oposição, expressa ou tácita, dos órgãos deliberativos chamados a pronunciar-se. Estabelece-se ainda que, na sequência da experiência acumulada pelos órgãos autárquicos e, em especial, pelas populações no decurso de mais de metade do mandato, seja reformulada a posição assumida inicialmente, qualquer que tenha sido o sentido do parecer à data da «reorganização». Procurou-se simplificar ao máximo o processo, mas sem descurar tanto as formalidades essenciais como a participação direta das populações: têm este objetivo concreto a imposição de sessões extraordinárias públicas e específicas, que se esperam amplamente divulgadas, e também a obrigação de serem sucessivas, com início nas das assembleias de freguesia. Preserva-se a capacidade soberana de decidir nesta matéria de que é detentora a Assembleia da República ao sublinhar que, sempre que haja recurso ao mecanismo de reformulação da posição assumida, lhe cabe decidir em última instância, ponderando os pareceres que lhe tenham sido transmitidos, mas sem se encontrar vinculada às soluções por eles perfilhadas.

Estabeleceram-se prazos razoáveis, tanto na perspetiva da prontidão do processo, como na efetiva possibilidade de execução atempada das tarefas inerentes, tendo como objetivo a sua implementação no quadro do próximo processo eleitoral para as autarquias. E, fazendo correr o processo pela comissão parlamentar competente, elimina-se a necessidade de outras etapas preparatórias do processo legislativo. Acolhe-se o processo transitório previsto na Lei n.º 8/93, de 5 de março, cuja repristinação propomos, e regula-se a matéria patrimonial por forma a mitigar eventuais conflitos, prevendo-se expressamente formas expeditas de os resolver quando, mesmo assim, venham a ocorrer. Não é possível estimar antecipadamente os custos diretos que irão resultar da execução da presente lei, mas são seguramente irrisórios, associados a um pequeno acréscimo de senhas de presença para suportar o funcionamento das assembleias de freguesia, e podem mesmo ser total ou parcialmente anulados com as reduções possíveis decorrentes da possível cessação de situações de exercício de funções a tempo inteiro ou parcial. Nestes termos, ao abrigo da alínea n) do artigo 164.º da Constituição da República e da alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º do Regimento da Assembleia da República, os Deputados abaixo-assinados, do Grupo Parlamentar do PCP, apresentam o seguinte Projeto de Lei:

Artigo 1.º Reposição de freguesias

1. São repostas, com a publicação da lei a que

se refere o n.º 4 do artigo seguinte, as freguesias extintas pela Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro, com exceção daquelas cujos órgãos deliberativos e do município em que se integravam se tenham pronunciado favoravelmente no âmbito do processo regulado pela Lei n.º 22/2012, de 30 de maio.

2. Podem ainda ser repostas outras freguesias

extintas no âmbito do mesmo processo ou sustada a reposição das referidas no n.º 1 por proposta fundamentada dos órgãos deliberativos municipais e das atuais freguesias.

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Artigo 2.º Procedimentos

1. Nos casos a que se refere o n.º 2 do artigo

anterior as deliberações devem ser tomadas em sessões públicas extraordinárias da assembleia de freguesia e da assembleia municipal expressamente convocadas para o efeito.

2. As deliberações a que se referem os números

anteriores devem ser comunicadas à Assembleia da República até ao 45.º dia posterior à entrada em vigor da presente lei pelos presidentes das mesas dos órgãos que as tomarem.

3. A pronúncia favorável à reposição das

freguesias a que se refere o n.º 1 do artigo anterior considera-se tempestiva para os efeitos da presente lei.

4. Nos 45 dias seguintes à realização dos

procedimentos referidos nos números anteriores, a comissão parlamentar competente da Assembleia da República elabora relatório e proposta de mapa geral das freguesias a repor em execução da presente lei, que será aprovado por lei da Assembleia da República e do qual devem constar:

a) As freguesias referidas no n.º 1 do artigo 1.º

relativamente às quais não tenha havido proposta para suster a sua reposição;

b) As freguesias referidas no n.º 1 do artigo 1.º relativamente às quais tenha havido proposta para suster a sua reposição com fundamentos que a Comissão entenda não serem de atender;

c) As demais freguesias a que se refere o n.º 2 do artigo 1.º;

d) As uniões de freguesias subsistentes na sequência de reposição parcial das freguesias que atualmente as integram.

Artigo 3.º Forma

1. A reposição das freguesias extintas pela Lei

n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro, opera-se pela repristinação das leis que as criaram, com a redação que vigorava à data da extinção, na sequência da publicação do mapa a que se refere o n.º 4 do artigo anterior.

2. Sempre que a reposição de freguesias não abranja a totalidade das freguesias agregadas numa determinada união de freguesias criada pela Lei n.º 11-A/2013 de 28 de janeiro, mantêm-se em vigor as disposições aplicáveis para o conjunto do seu território que não seja abrangido pelo disposto no n.º 1.

3. À designação das uniões de freguesia a que

se refere o número anterior, em qualquer das suas variantes, são subtraídos os elementos que identifiquem a ou as freguesias cuja existência for reposta.

4. A lei a que se refere o n.º 4 do artigo anterior é

título bastante para a transmissão de posições contratuais, o registo de quaisquer bens, direitos e obrigações ou quaisquer outros atos a praticar em juízo ou fora dele, com o objetivo de recuperar as condições existentes previamente à extinção da freguesia reposta.

5. As condições a que se refere a parte final do

número anterior são as que constam da última conta de gerência remetida ao Tribunal de Contas pelos órgãos competentes das freguesias extintas, aplicando-se o disposto no artigo 10.º da Lei n.º 8/93, de 5 de março, às alterações patrimoniais e outras relevantes que tenham ocorrido posteriormente à elaboração daquela conta.

6. Em caso de litígio ou quando relativamente a

algum bem, direito ou obrigação for materialmente impossível a recuperação a que se refere o n.º 4, deve ser promovida a conciliação a requerimento das partes ou do Ministério Público pelo juiz da instância local mais próxima.

7. São isentos de pagamento, de qualquer

natureza, os atos administrativos e judiciais praticados em execução da presente lei.

Artigo 4.º Criação de novas freguesias

É repristinada a Lei n.º 8/93, de 5 de março, com vigência a partir do dia seguinte ao da publicação do mapa a que se refere o n.º 4 do artigo 2.º.

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Artigo 5.º Efeitos

1. As comissões instaladoras a constituir nos

termos do disposto no artigo 9.º da Lei n.º 8/93, de 5 de março, devem iniciar funções até 90 dias antes da mais próxima das datas em que devam ter lugar eleições gerais dos órgãos das autarquias locais.

2. Nos 90 dias posteriores à publicação do mapa

a que se refere o n.º 4 do artigo 2.º o Governo faz publicar, em suplemento à I Série do Diário da República, o mapa geral das freguesias a elaborar pelo órgão da Administração Pública que tiver a seu cargo a manutenção da Carta Administrativa Oficial de Portugal.

Artigo 6.º Entrada em vigor

A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

Assembleia da República, 9 de maio de 2016

Os Deputados,

Paula Santos; João Oliveira; Ana Mesquita; Francisco Lopes; Bruno Dias; Ana Virgínia Pereira;

Paulo Sá; Jorge Machado; João Ramos; António Filipe; Diana Ferreira; Carla Cruz

(Aprovada por maioria, com as abstenções da Sr.ª Vereadora e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista e os votos contra dos Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Social Democrata)

OBRAS MUNICIPAIS

INFRAESTRUTURAS RODOVIÁRIAS E ESPAÇO PÚBLICO

Processo n.º 1581-A/DOM Muro de Suporte de Terras na Estrada da Tesoureira, EM530-1, em Bucelas Proposta de aprovação do Relatório Final, de ratificação de todas as decisões tomadas pelo júri do procedimento no âmbito das suas competências, de adjudicação da empreitada à empresa Construções Pragosa, S.A., pelo valor de € 444.241,51 (quatrocentos e quarenta e quatro mil duzentos e quarenta e um euros e cinquenta e um cêntimos) acrescido de IVA e o prazo de execução de 144 (cento e quarenta e quatro) dias seguidos, de delegação de competências no Presidente da Câmara Municipal para aprovação da minuta do contrato a celebrar, e de nomeação da Diretora Técnica da Fiscalização e Representante Legal do Dono da Obra.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 406/2016

Considerando que: A. Na sequência da aprovação pela Câmara

Municipal de Loures foi lançado o concurso público, em conformidade com o previsto no artigo 19.º alínea b) e artigos 17.º e 18.º, todos do Código dos Contratos Públicos, desenvolvido sob o número de processo 1581-A/DOM, com vista à celebração de contrato para a empreitada de construção do muro de suporte de terras na Estrada da Tesoureira, EM530-1, em Bucelas;

B. Tendo decorrido o prazo para a apresentação

de propostas, o júri do procedimento elaborou o Relatório Preliminar com análise, avaliação e ordenação das propostas apresentadas pelos concorrentes, tendo-o submetido a audiência prévia com concessão de prazo que também já decorreu, e sem que fossem apresentadas quaisquer observações por parte dos concorrentes nesse âmbito;

C. Entretanto, o júri elaborou o Relatório Final

que se anexa, e que cabe submeter à Câmara Municipal de Loures com vista à aprovação do mesmo;

D. Do teor do Relatório Final, dá-se nota, em

síntese, que o mesmo propõe a adjudicação à empresa Construções Pragosa, S.A.;

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E. O preço base do procedimento foi de € 495.000,00 (quatrocentos e noventa e cinco mil euros) com o prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias seguidos e o preço global da adjudicação cifra-se em € 444.241,51 (quatrocentos e quarenta e quatro mil duzentos e quarenta e um euros e cinquenta e um cêntimos) e o prazo de execução de 144 (cento e quarenta e quatro) dias seguidos, sendo que ao preço referido acresce o IVA à taxa legal em vigor.

F. Não obstante ser a Câmara Municipal o órgão

competente para a aprovação das minutas dos contratos este órgão pode delegar tal competência no Presidente da Câmara Municipal;

G. A delegação de competências a que se alude

no considerando anterior, e que ora se vai propor, se justifica tendo presente a urgência na celebração do contrato decorrente do procedimento, na expetativa de minimizar os impactos decorrentes da obra no sentido de a mesma poder iniciar com a máxima brevidade possível, necessidade essa que dificilmente se alcançará observando-se a sujeição de proposta para aprovação da minuta do contrato à Câmara Municipal dentro do quadro da normal calendarização das suas reuniões.

Tenho a honra de propor: A Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto na alínea f) do número 1 do artigo 33.º, e do n.º 1 do artigo 34.º, ambos do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, nos números 3 e 4 do artigo 148.º, bem como nos artigos 73.º e 76.º, estes últimos todos do Código dos Contratos Públicos, aprovar: 1. O Relatório Final referente ao concurso

público desenvolvido sob o número de processo 1581-A/DOM, informação n.º 1113/direp/mr, tendente à celebração de contrato de empreitada para a construção do muro de suporte de terras na Estrada da Tesoureira, EM530-1, em Bucelas;

2. A ratificação de todas as decisões tomadas

pelo júri do procedimento no âmbito das suas competências;

3. A adjudicação da empreitada para a

construção do muro de suporte de terras na Estrada da Tesoureira, EM530-1, em Bucelas à empresa Construções Pragosa, S.A., pelo valor de € 444.241,51 (quatrocentos e

quarenta e quatro mil duzentos e quarenta e um euros e cinquenta e um cêntimos) e o prazo de execução de 144 (cento e quarenta e quatro) dias seguidos, sendo que ao preço referido acresce o IVA à taxa legal em vigor;

4. A delegação de competências para aprovação

da respetiva minuta do contrato a celebrar, no âmbito do mesmo procedimento, no Presidente da Câmara Municipal;

5. A nomeação como Diretora Técnica da

Fiscalização e Representante Legal do Dono da Obra a Sr.ª Engenheira Marta Rosa, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 344.º do Código dos Contratos Públicos.

Loures, 27 de setembro de 2016

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira

(Aprovada por maioria, com as abstenções da Sr.ª Vereadora e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista)

CULTURA, DESPORTO E JUVENTUDE

CULTURA

Proposta de celebração de Acordo de Colaboração entre o Município de Loures e a Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 407/2016

Considerando que: A. Ao Município de Loures incumbem, entre

outras, atribuições e competências no domínio da educação e cultura, nomeadamente, no que concerne ao apoio a atividades com interesse para a população;

B. A Faculdade de Arquitetura da Universidade

de Lisboa, entidade educativa de reconhecido mérito e o Município de Loures, consideram desejável formalizar uma articulação mais estruturada, que permita explorar as

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competências mútuas e as experiências acumuladas, facilitando desta forma a potenciação de recursos, em especial no desenvolvimento da candidatura do projeto “Reabilitação e Qualificação do Património Cultural - Quinta e Palácio de Valflores” ao Programa Operacional Regional de Lisboa - Domínio da Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar o acordo de colaboração a estabelecer com a Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa, cuja minuta se anexa e faz parte integrante da presente proposta.

Loures, 22 de setembro de 2016

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira

ACORDO DE COLABORAÇÃO

entre o Município de Loures e a Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa

Considerando que: A Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa é uma instituição pública de Ensino Superior credenciada, que privilegia a formação numa base de rigor científico reconhecido pelos seus pares e tem desenvolvido, ao longo dos anos da sua existência, trabalho de pesquisa e de investigação; O Município de Loures desenvolve reconhecida atividade no âmbito do estudo, conservação, reabilitação, manutenção e divulgação do património cultural municipal;

Ambos os Outorgantes consideram ser desejável uma articulação mais estruturada e formalmente instituída que mobilize a participação empenhada de um importante setor da comunidade educativa, permitindo explorar as competências mútuas e as experiências acumuladas, facilitando a potenciação de recursos. Entre: PRIMEIRO OUTORGANTE: O Município de Loures, adiante designado ML, com sede na Praça da Liberdade, 2674-501 Loures, pessoa coletiva de direito público n.º 501294996, neste ato representado pelo Presidente da Câmara Municipal e SEGUNDO OUTORGANTE: Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa adiante designada por FAUL, com sede na Rua Sá Nogueira, Pólo Universitário, Alto da Ajuda, 1349-063 Lisboa, pessoa coletiva n.º 502784083, representado neste ato pelo Presidente da Faculdade de Arquitetura. É celebrado o presente Acordo de Colaboração, nos termos abaixo registados e de acordo com as seguintes cláusulas:

Cláusula 1.ª (Objeto)

O presente Acordo de Colaboração tem como objetivo a definição dos princípios e vertentes de atuação conjunta e de colaboração entre as partes, em especial no que se refere ao desenvolvimento da candidatura do projeto Reabilitação e Qualificação do Património Cultural - Quinta e Palácio de Valflores, no âmbito do Aviso n.º LISBOA-14-2016-01, Domínio da Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos, do Programa Operacional Regional de Lisboa 2014-2020, Portugal 2020 (Anexo I).

Cláusula 2.ª (Colaboração das Partes)

A colaboração a desenvolver no âmbito do presente Acordo será estabelecida em domínios de interesse para ambas as partes numa perspetiva de valorização recíproca e sucesso da candidatura.

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Cláusula 3.ª (Área de abrangência)

O presente Acordo abrange, espacialmente, para os efeitos previstos na cláusula anterior, a área da Quinta de Valflores, localizada na União de Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, classificada como Imóvel de Interesse Público pelo Decreto n.º 28/82, de 26 de fevereiro e pelo Decreto n.º 5/2002, de 19 de fevereiro, tendo fixada uma Zona Especial de Proteção.

Cláusula 4.ª (Objetivo Específico)

1. O presente Acordo é celebrado no âmbito do

estudo, conservação, reabilitação e valorização do património cultural do concelho de Loures, nomeadamente da Quinta de Valflores.

2. A responsabilidade e colaboração relativa ao

desenvolvimento das várias ações serão estabelecidas caso a caso, nomeadamente meios humanos e financeiros.

Cláusula 5.ª (Obrigações das Partes)

1. Com vista à concretização do objetivo do

presente Acordo, cabe ao Primeiro Outorgante, ML:

a) O desenvolvimento, em conjunto com o

Segundo Outorgante, na medida dos recursos de ambos, das ações decididas em comum.

b) A elaboração e enquadramento, com a FAUL, do plano específico de ações a desenvolver.

c) A prestação de todo o apoio solicitado, de acordo com o estabelecido no ponto 2 da Cláusula 4.ª e com os recursos disponíveis.

d) O apoio a atividades decorrentes do plano anual da FAUL, na medida em que se revelem de interesse para ambos os Outorgantes, tendo presente o objetivo do presente Acordo.

e) A divulgação da colaboração da FAUL nos contextos de promoção da atividade da Autarquia.

2. Com vista à concretização do objetivo do

presente Acordo, cabe ao Segundo Outorgante, FAUL:

a) O desenvolvimento, em conjunto com o Primeiro Outorgante, na medida dos recursos de ambos, das ações decididas em comum.

b) A elaboração e enquadramento, com o ML, do plano específico de ações a desenvolver.

c) A prestação de todo o apoio solicitado, de acordo com o estabelecido no ponto 2 da Cláusula 4.ª e com os recursos disponíveis.

d) O apoio a atividades decorrentes do plano anual do ML, na medida em que se revelem de interesse para ambos os Outorgantes, tendo presente o objetivo do presente Acordo.

e) A divulgação da colaboração do ML nos contextos de promoção da atividade da FAUL.

f) A colaboração na divulgação, defesa e conservação do património cultural do concelho de Loures, especificamente da Quinta de Valflores.

g) A colaboração da FAUL será assegurada através dos Professores Luís Mateus, José Aguiar e Victor Ferreira e poderá envolver alunos de mestrado e/ou doutoramento.

Cláusula 6.ª (Duração)

1. O presente Acordo terá a duração equivalente

ao período de preparação e instrução da candidatura referida na Cláusula 1.ª, acrescida do prazo máximo de conclusão da operação, 24 (vinte e quatro) meses contados a partir da data de assinatura do Termo de Aceitação (ponto 9. do Aviso n.º LISBOA-14-2016-01, Anexo I).

2. O Acordo renova-se tacitamente por iguais

períodos, salvo denúncia, comunicada com a antecedência mínima de 90 dias, relativamente ao termo do prazo inicial ou de cada uma das suas renovações, através de carta registada enviada à outra parte.

3. O Acordo entra em vigor à data da sua

celebração e assinatura por ambos Outorgantes.

4. O incumprimento por qualquer das partes das

obrigações resultantes do presente Acordo confere à outra parte a faculdade de resolver o presente acordo, mediante declaração enviada à contraparte, com indicação dos respetivos fundamentos.

5. A declaração produzida nos termos do número

anterior será enviada por carta registada com aviso de receção, produzindo efeitos a partir da data da sua assinatura.

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6. A revogação ou denúncia do presente acordo não obriga qualquer das partes a indemnizar a outra.

7. As partes obrigam-se a não comercializar ou

utilizar os elementos fornecidos ao abrigo deste Acordo, a não ser em trabalhos desenvolvidos pelos próprios ou em regime de colaboração, referenciando sempre a proveniência dos mesmos.

Cláusula 7.ª

As dúvidas e omissões serão resolvidas por acordo entre as partes.

Cláusula 8.ª

1. As notificações e comunicações entre as partes deverão ser dirigidas, através de correio eletrónico, para os seguintes endereços eletrónicos: [email protected] e [email protected].

2. Qualquer alteração à informação de contato

entre as partes, constantes do presente Acordo deve ser comunicada à outra parte no prazo máximo de 10 dias.

Termos em que é celebrado o presente Acordo: em duplicado, sendo os dois exemplares devidamente rubricados e subscritos pelos representantes de ambos os Outorgantes que hajam sido creditados para este ato.

Loures, xx de xxxxxxx de 2016

Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa

O Presidente

Município de Loures

O Presidente (Aprovada por unanimidade)

NOTA DA REDAÇÃO: O Aviso n.º LISBOA-14-2016-01, Domínio da Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos, do Programa Operacional Regional de Lisboa 2014-2020, Portugal 2020, referido na Cláusula 1.ª do Acordo de Colaboração, encontra-se disponibilizado em Anexo nas páginas finais da presente edição. Proposta de celebração de Acordos de Colaboração entre o Município de Loures e Agentes Musicais do Concelho de Loures.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 408/2016

Considerando que: A. Ao Município de Loures incumbem, entre

outras, atribuições no domínio da cultura, nomeadamente, no que concerne ao apoio a atividades culturais para a população;

B. É objetivo do Município, o aumento da oferta

de atividades que, pelos meios adequados, potenciem a melhoria de qualidade de vida das populações;

C. As Bandas Filarmónicas, Orquestras Ligeiras,

Fanfarras, Escolas de Música e Grupos Corais existentes no Município, assumem um papel relevante na vida cultural do Concelho, proporcionando espaços de formação e divulgação musical;

D. O Município de Loures tem vindo a incentivar

o trabalho meritório destes agentes culturais. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, aprovar os acordos de colaboração entre o Município de Loures e os agentes musicais do concelho, nomeadamente Bandas Filarmónicas, Orquestras Ligeiras, Fanfarras, Escolas de Música e Grupos Corais, para o ano de 2016, nos termos da informação n.º E/88499/2016.

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Loures, 26 de setembro de 2016

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira

Listagem de Agentes Musicais Propostos

Bandas Filarmónicas: a) Academia Recreativa e Musical de Sacavém,

com o NIF 501398783; b) Associação Humanitária dos Bombeiros

Voluntários de Loures, com o NIF 501064770; c) Associação Humanitária dos Bombeiros

Voluntários do Zambujal, com o NIF 501343393;

d) Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Fanhões, com o NIF 501141090;

e) Sociedade Recreativa de Casaínhos, com o NIF 501853260;

f) Banda Recreativa de Bucelas, com o NIF 501083138;

g) Sociedade Recreativa e Cultural de Pinteús, com o NIF 501715649;

h) Academia Sons & Harmonia - Associação Musical e Cultural, com o NIF 513196196.

Escolas de Música: a) Academia Recreativa Musical de Sacavém,

com o NIF 501398783; b) Associação Humanitária dos Bombeiros

Voluntários de Fanhões, com o NIF 501141090;

c) Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Loures, com o NIF 501064770;

d) Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Zambujal, com o NIF 501343393;

e) Grupo Musical e Recreativo da Bemposta, com o NIF 501140832;

f) Banda Recreativa de Bucelas, com o NIF 501083138;

g) Sociedade Recreativa Musical 1.º de agosto Santa Iriense, com o NIF 501121587;

h) Sociedade Filarmónica União Pinheirense, com o NIF 501441646;

i) Clube União Recreativo de São Julião do Tojal, com o NIF 502001143;

j) Sociedade Recreativa e Cultural de Pinteús, com o NIF 501715649;

k) Sociedade Recreativa de Casaínhos, com o NIF 501853260;

l) Academia Sons & Harmonia - Associação Musical e Cultural, com o NIF 513196196;

m) Grupo Recreativo de Cabeço de Montachique, com o NIF 500977445.

Grupos Corais: a) Sociedade Recreativa Musical Primeiro de

agosto Santa Iriense, com o NIF 501121587; b) Sociedade Filarmónica União Pinheirense,

com o NIF 501441646; c) Liga dos Amigos da Mina de São Domingos,

com o NIF 501875387; d) Casa do Povo de Bucelas, com o NIF

500927359; e) Canticorum - Associação de Amadores de

Música, com o NIF 513476180. Fanfarras: a) Associação Humanitária dos Bombeiros

Voluntários de Bucelas, com o NIF 501073523;

b) Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Camarate, com o NIF 501241230.

Orquestras Ligeiras: a) Academia Recreativa Musical de Sacavém,

com o NIF 501398783; b) Associação Humanitária dos Bombeiros

Voluntários de Fanhões, com o NIF 501141090;

c) Banda Recreativa de Bucelas, com o NIF 501083138;

d) Sociedade Recreativa Musical 1.º de agosto Santa Iriense, com o NIF 501121587;

e) Sociedade Filarmónica União Pinheirense, com o NIF 501441646;

f) Clube União Recreativo de São Julião do Tojal, com o NIF 502001143;

g) Sociedade Recreativa de Casaínhos, com o NIF 501853260;

h) Academia Sons & Harmonia - Associação Musical e Cultural, com o NIF 513196196;

i) Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Loures, com o NIF 501064770.

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ACORDO DE COLABORAÇÃO

Município de Loures e

(nome da entidade)

(referente à atividade da Banda de Música)

Ano 2016

Tendo como objetivo dar continuidade às ações que ao longo do tempo têm sido desenvolvidas por esta Autarquia e pelas Bandas Filarmónicas do Concelho, no sentido de estimular o fomento do gosto pela música e da sua divulgação, o Município de Loures, em reunião realizada no dia xx de xxxxx de 2016, deliberou apoiar as associações que se dedicam a esta atividade. Assim, na sequência da citada deliberação, o Município de Loures, doravante designado por 1.º Outorgante, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara e (entidade a designar), doravante designada por 2.º Outorgante, neste ato representado por (representante), celebram entre si o presente Acordo de Colaboração com subordinação às cláusulas seguintes.

PRIMEIRA

O 1.º Outorgante compromete-se a apoiar a atividade regular do 2.º Outorgante, sediado no Concelho de Loures, atribuindo-lhe uma comparticipação financeira, no valor de € 2.500,00 (dois mil e quinhentos euros), mediante a apresentação do Plano de Atividades e Orçamento, e Relatório e Contas.

SEGUNDA

1. O 1.º Outorgante apoiará a realização de projetos e ações pontuais, com meios materiais, técnicos e logísticos, mediante disponibilidade dos mesmos, desde que os apoios sejam solicitados com uma antecedência mínima de 2 (dois) meses em relação à data prevista para a sua concretização.

2. Após a realização do projeto ou ação pontual

o 2.º Outorgante deverá entregar um relatório de avaliação no prazo de 2 (dois) meses após a sua conclusão.

TERCEIRA

1. O 1.º Outorgante apoiará a realização de Festivais de Bandas, com meios técnicos, logísticos e/ou financeiros mediante disponibilidade dos mesmos.

2. No que respeita aos meios financeiros, o 1.º

Outorgante apoiará os Festivais de Bandas da seguinte forma:

a) Com agentes do Concelho - Até 30% no

montante máximo de € 1.000,00 b) Sem agentes do Concelho - Até 20% no

montante máximo de € 750,00 c) A percentagem incide sobre a verba

efetivamente gasta com o Festival de Bandas, incluindo as condições técnicas para a sua concretização, por exemplo, aluguer de aparelhagens, palcos, etc.

QUARTA

1. A disponibilização de transportes para deslocações em território nacional ao 2.º Outorgante será efetuada de acordo com o previsto no Regulamento de Cedência de Viaturas Municipais de Transporte de Passageiros ao Movimento Associativo, Agentes Culturais Sociais e Instituições do Ensino do Concelho.

QUINTA

O 2.º Outorgante compromete-se a realizar, durante a vigência do atual Protocolo, 2 (dois) concertos, a solicitação do 1.º Outorgante, dentro da Área Metropolitana de Lisboa.

SEXTA

Para as atuações previstas na cláusula quinta, o 1.º Outorgante assume o compromisso de, sempre que possível, as solicitar com 2 (dois) meses de antecedência.

SÉTIMA

Aquando da realização das atuações referidas na cláusula quinta, o 1.º Outorgante compromete-se a garantir os transportes necessários.

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OITAVA

O 1.º Outorgante, através dos seus serviços competentes, promoverá, sempre que possível, a divulgação do trabalho realizado pelo 2.º Outorgante.

NONA

1. O 2.º Outorgante compromete-se a fazer referência aos apoios do 1.º Outorgante em todos os materiais de divulgação que venha a editar, durante a vigência do presente Protocolo.

2. O logótipo do Município de Loures será cedido

em suporte digital pelos serviços camarários.

DÉCIMA

O 2.º Outorgante compromete-se a colocar, em local visível, uma faixa identificativa do apoio do 1.º Outorgante, disponibilizada por este, aquando da realização de iniciativas por si organizadas e apoiadas pelo 1.º Outorgante.

DÉCIMA PRIMEIRA

1. O presente Acordo de Colaboração tem a validade de 1 (um) ano e vigora entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2016.

2. O incumprimento das cláusulas previstas no

presente Acordo de Colaboração por qualquer das partes poderá dar lugar a resolução do mesmo, desde que esta seja comunicada com 30 (trinta) dias de antecedência, por carta registada com aviso de receção.

3. Durante a sua vigência o Acordo de

Colaboração poderá ser retificado ou alterado por mútuo acordo das partes.

Loures, ___ de __________ de 2016

Município de Loures

O Presidente da Câmara Municipal

(Entidade a designar)

ACORDO DE COLABORAÇÃO

Município de Loures e

(nome da entidade)

(referente à atividade da Escola de Música)

Ano 2016

O Movimento Associativo tem tido um peso social e cultural de grande relevância na comunidade local, constituindo por vezes os únicos espaços de encontro e convívio de atividades de índole musical de outro modo inacessíveis às populações, dada a inexistência de estruturas de ensino/formação alternativas. Para o desenvolvimento de toda esta atividade tem tido o Município de Loures uma importante tarefa no sentido de dinamizar, incentivar e apoiar esta dinâmica. Tendo como objetivo dar continuidade às ações que ao longo do tempo têm sido desenvolvidas por esta Autarquia e pelas Escolas de Música, no sentido de estimular o fomento do gosto pela música e da sua divulgação, o Município de Loures, em reunião realizada no dia xx de xxxxx de 2016, deliberou apoiar as associações que se dedicam a esta atividade. Assim, na sequência da citada deliberação, o Município de Loures, doravante designado por 1.º Outorgante, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara e (entidade a designar), doravante designada por 2.º Outorgante, neste ato representado por (representante), celebram entre si o presente Acordo de Colaboração com subordinação às cláusulas seguintes.

PRIMEIRA

O 1.º Outorgante compromete-se a apoiar o 2.º Outorgante, atribuindo-lhe uma comparticipação financeira, no valor de € 750,00 (setecentos e cinquenta euros), mediante a apresentação do Plano de Atividades e Orçamento, e Relatório e Contas.

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SEGUNDA

1. O 1.º Outorgante apoiará a realização de projetos e ações pontuais na área da formação, com meios materiais, técnicos e logísticos, desde que os apoios sejam solicitados com uma antecedência mínima de 2 (dois) meses em relação à data prevista para a sua concretização.

2. Após a realização do projeto ou ação pontual

o 2.º Outorgante deverá entregar um relatório de avaliação, no prazo de 2 (dois) meses após a sua conclusão.

TERCEIRA

1. O 2.º Outorgante compromete-se a fazer referência aos apoios do 1.º Outorgante em todos os materiais de divulgação que venha a editar, durante a vigência do presente Acordo de Colaboração.

2. O logótipo do Município de Loures será cedido

em suporte digital pelos serviços camarários.

QUARTA

1. O presente Acordo de Colaboração tem a validade de 1 (um) ano e vigora entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2016.

2. O incumprimento das cláusulas previstas no

presente Acordo de Colaboração por qualquer das partes poderá dar lugar a resolução do mesmo, desde que esta seja comunicada com 30 (trinta) dias de antecedência, por carta registada com aviso de receção.

3. Durante a sua vigência o Acordo de

Colaboração poderá ser retificado ou alterado por mútuo acordo das partes.

Loures, ___ de __________ de 2016

Município de Loures

O Presidente da Câmara Municipal

(Entidade a designar)

ACORDO DE COLABORAÇÃO

Município de Loures e

(nome da entidade)

(referente à atividade do Grupo Coral)

Ano 2016

Tendo como objetivo dar continuidade às ações que ao longo do tempo têm sido desenvolvidas por esta Autarquia e pelos Grupos Corais, no sentido de estimular o fomento do gosto pela música e da sua divulgação, a Câmara Municipal de Loures, em reunião realizada no dia xx de xxxxx de 2016, deliberou apoiar as associações que se dedicam a esta atividade. Assim, na sequência da citada deliberação, o Município de Loures, doravante designado por 1.º Outorgante, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara e (entidade a designar), doravante designada por 2.º Outorgante, neste ato representado por (representante), celebram entre si o presente Acordo de Colaboração com subordinação às cláusulas seguintes.

PRIMEIRA

O 1.º Outorgante compromete-se a apoiar o 2.º Outorgante sediado no Concelho de Loures, atribuindo-lhe uma comparticipação financeira, no valor de € 500,00 (quinhentos euros), mediante a apresentação do Plano de Atividades e Orçamento, e Relatório e Contas.

SEGUNDA

1. O 1.º Outorgante apoiará a realização de projetos e ações pontuais, com meios materiais, técnicos e logísticos, desde que os apoios sejam solicitados com uma antecedência mínima de 2 (dois) meses em relação à data prevista da sua concretização.

2. Após a realização do projeto ou ação pontual,

o 2.º Outorgante deverá entregar um relatório de avaliação da mesma no prazo de 2 (dois) meses após a sua conclusão.

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TERCEIRA

1. O 1.º Outorgante apoiará a realização de Festivais de Grupos Corais, com meios técnicos, logísticos e/ou financeiros mediante disponibilidade dos mesmos.

2. No que respeita aos meios financeiros, o 1.º

Outorgante apoiará os Festivais de Grupos Corais:

a) Com agentes do Concelho - Até 30% no

montante máximo de € 1.000,00 b) Sem agentes do Concelho - Até 20% no

montante máximo de € 750,00 c) A percentagem incide sobre a verba

efetivamente gasta com o Festival de Grupos Corais, incluindo as condições técnicas para a sua concretização, por exemplo, aluguer de aparelhagens, palcos, etc.

QUARTA

A disponibilização de transportes para deslocações em território nacional ao 2.º Outorgante será efetuada de acordo com o previsto no Regulamento de Cedência de Viaturas Municipais de Transporte de Passageiros ao Movimento Associativo, Agentes Culturais Sociais e Instituições do Ensino do Concelho.

QUINTA

O 2.º Outorgante compromete-se a realizar, durante a vigência do atual Protocolo, 2 (dois) concertos, em iniciativas organizadas pelo 1.º Outorgante, ou a solicitação deste, dentro da Área Metropolitana de Lisboa.

SEXTA

Para a participação prevista na cláusula quinta, o 1.º Outorgante assume o compromisso de, sempre que possível, solicitar com 2 (dois) meses de antecedência.

SÉTIMA

Aquando da realização da participação referida na cláusula quinta, o 1.º Outorgante compromete-se a garantir o transporte necessário.

OITAVA

O 1.º Outorgante, através dos seus serviços competentes, promoverá, sempre que possível, a divulgação do trabalho realizado pelo Grupo Coral.

NONA

1. O 2.º Outorgante compromete-se a fazer referência aos apoios do 1.º Outorgante em quaisquer materiais de divulgação que venha a editar, durante a vigência do presente Protocolo.

2. O logótipo da CML será cedido em suporte

digital pelos serviços camarários.

DÉCIMA

O 2.º Outorgante compromete-se a colocar, em local visível, uma faixa identificativa do apoio do 1.º Outorgante, disponibilizada por este, aquando da realização de iniciativas por si organizadas e apoiadas pelo 1.º Outorgante.

DÉCIMA PRIMEIRA

1. O presente Acordo de Colaboração tem a validade de 1 (um) ano e vigora entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2016.

2. O incumprimento das cláusulas previstas no

presente Acordo de Colaboração por qualquer das partes poderá dar lugar a resolução do mesmo, desde que esta seja comunicada com 30 (trinta) dias de antecedência, por carta registada com aviso de receção.

3. Durante a sua vigência o Acordo de

Colaboração poderá ser retificado ou alterado por mútuo acordo das partes.

Loures, ___ de __________ de 2016

Município de Loures

O Presidente da Câmara Municipal

(Entidade a designar)

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N.º 20

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ACORDO DE COLABORAÇÃO

Município de Loures e

(nome da entidade)

(referente à atividade da Fanfarra)

Ano 2016

Tendo como objetivo dar continuidade às ações que ao longo do tempo têm sido desenvolvidas por esta Autarquia e pela Fanfarra no sentido de estimular o fomento do gosto pela música e da sua divulgação, o Município de Loures, em reunião realizada no dia xx de xxxxx de 2016, deliberou apoiar as associações que se dedicam a esta atividade. Assim, na sequência da citada deliberação, o Município de Loures, doravante designado por 1.º Outorgante, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara e (entidade a designar), doravante designada por 2.º Outorgante, neste ato representado por (representante), celebram entre si o presente Acordo de Colaboração com subordinação às cláusulas seguintes.

PRIMEIRA

O 1.º Outorgante compromete-se a apoiar o 2.º Outorgante atribuindo-lhe uma comparticipação financeira, no valor de € 600,00 (seiscentos euros), mediante a apresentação do Plano de Atividades e Orçamento e Relatório e Contas.

SEGUNDA

1. O 1.º Outorgante apoiará a realização de projetos e ações pontuais, com meios materiais, técnicos e logísticos, desde que os apoios sejam solicitados com uma antecedência mínima de 2 (dois) meses em relação à data prevista da sua concretização.

2. Após a realização do projeto ou ação pontual,

o 2.º Outorgante deverá entregar um relatório de avaliação no prazo de 2 (dois) meses após a sua conclusão.

TERCEIRA

A disponibilização de transportes para deslocações em território nacional ao 2.º Outorgante será efetuada de acordo com o previsto no Regulamento de Cedência de Viaturas Municipais de Transporte de Passageiros ao Movimento Associativo, Agentes Culturais Sociais e Instituições do Ensino do Concelho.

QUARTA

O 2.º Outorgante compromete-se, durante a vigência do atual Protocolo, a participar com 2 (duas) atuações, em iniciativas organizadas pelo 1.º Outorgante, ou a solicitação deste, dentro da Área Metropolitana de Lisboa.

QUINTA

Para a participação prevista na cláusula quarta, o 2.º Outorgante assume o compromisso de, sempre que possível, as solicitar com 2 (dois) meses de antecedência.

SEXTA

Aquando da realização da participação referida na cláusula quarta, o 1.º Outorgante compromete-se a garantir os transportes necessários.

SÉTIMA

O 1.º Outorgante, através dos seus serviços competentes, promoverá, sempre que possível, a divulgação do trabalho realizado pelo 2.º Outorgante.

OITAVA

1. O 2.º Outorgante compromete-se a fazer referência aos apoios do 1.º Outorgante em todos os materiais de divulgação que venha a editar, durante a vigência do presente Protocolo.

2. O logótipo do Município de Loures será cedido

em suporte digital pelos serviços camarários.

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NONA

O 2.º Outorgante compromete-se a colocar, em local visível, uma faixa identificativa do apoio do 1.º Outorgante, disponibilizada por este, aquando da realização de iniciativas organizadas por si e apoiadas pelo 1.º Outorgante.

DÉCIMA

1. O presente Acordo de Colaboração tem a validade de 1 (um) ano e vigora entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2016.

2. O incumprimento das cláusulas previstas no

presente Acordo de Colaboração por qualquer das partes poderá dar lugar a resolução do mesmo, desde que esta seja comunicada com 30 (trinta) dias de antecedência, por carta registada com aviso de receção.

3. Durante a sua vigência o Acordo de

Colaboração poderá ser retificado ou alterado por mútuo acordo das partes.

Loures, ___ de __________ de 2016

Município de Loures

O Presidente da Câmara Municipal

(Entidade a designar)

ACORDO DE COLABORAÇÃO

Município de Loures e

(nome da entidade)

(referente à atividade da Orquestra Ligeira)

Ano 2016

Tendo como objetivo dar continuidade às ações que ao longo do tempo têm sido desenvolvidas por esta Autarquia e pelas Orquestras Ligeiras do Concelho, no sentido de estimular o fomento e gosto pela música e a sua divulgação, o Município de Loures, em reunião realizada no dia xx de xxxxx de 2016, deliberou apoiar as associações que se dedicam a esta atividade.

Assim, na sequência da citada deliberação, o Município de Loures, doravante designado por 1.º Outorgante, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara e (entidade a designar), doravante designada por 2.º Outorgante, neste ato representado por (representante), celebram entre si o presente Acordo de Colaboração com subordinação às cláusulas seguintes.

PRIMEIRA

O 1.º Outorgante compromete-se a apoiar a atividade regular do 2.º Outorgante sediado no concelho de Loures, atribuindo-lhe uma comparticipação financeira, no valor de € 1.650,00 (mil seiscentos e cinquenta euros), mediante a apresentação do Plano de Atividades e Orçamento, e Relatório e Contas.

SEGUNDA

1. O 1.º Outorgante apoiará a realização de projetos e ações pontuais, com meios materiais, técnicos e logísticos, desde que os apoios sejam solicitados com uma antecedência mínima de 2 (dois) meses em relação à data prevista da sua concretização.

2. Após realização do projeto ou ação pontual o

2.º Outorgante deverá entregar um relatório de avaliação dos mesmos no prazo de 2 (dois) meses após a sua conclusão.

TERCEIRA

1. O 1.º Outorgante apoiará a realização de Festivais de Orquestras Ligeiras, com meios técnicos, logísticos e/ou financeiros mediante disponibilidade dos mesmos.

2. No que respeita aos meios financeiros, o 1.º

Outorgante apoiará os Festivais de Orquestras da seguinte forma:

a) Com agentes do concelho - Até 30% no

montante máximo de € 1.000,00 b) Sem agentes do Concelho - Até 20% no

montante máximo de € 750,00 c) A percentagem incide sobre a verba

efetivamente gasta com o Festival de Orquestras, incluindo as condições técnicas para a sua concretização, por exemplo, aluguer de aparelhagens, palcos, etc.

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QUARTA

A disponibilização de transportes para deslocações em território nacional ao 2.º Outorgante será efetuada de acordo com o previsto no Regulamento de Cedência de Viaturas Municipais de Transporte de Passageiros ao Movimento Associativo, Agentes Culturais Sociais e Instituições de Ensino do Concelho.

QUINTA

O 2.º Outorgante compromete-se a realizar, durante a vigência do atual Protocolo, 2 (dois) concertos, a solicitação do 1.º Outorgante, dentro da área Metropolitana de Lisboa.

SEXTA

Para as atuações previstas na cláusula quinta, o 1.º Outorgante assume o compromisso de, sempre que possível, as solicitar com 2 (dois) meses de antecedência.

SÉTIMA

Aquando da realização das atuações referidas na cláusula quinta, o 1.º Outorgante compromete-se a garantir os transportes necessários.

OITAVA

O 1.º Outorgante, através dos seus serviços competentes, promoverá a divulgação do trabalho realizado pelo 2.º Outorgante.

NONA

1. O 2.º Outorgante compromete-se a fazer referência aos apoios do 1.º Outorgante em todos os materiais de divulgação que venha a editar, durante a vigência do presente Protocolo.

2. O logótipo do Município de Loures será cedido

em suporte digital pelos serviços camarários.

DÉCIMA

O 2.º Outorgante compromete-se a colocar, em local visível, uma faixa identificativa do apoio do 1.º Outorgante, disponibilizada por este, aquando da realização de iniciativas organizadas por si e apoiadas pelo 1.º Outorgante.

DÉCIMA PRIMEIRA

1. O presente Acordo de Colaboração tem a validade de 1 (um) ano e vigora entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2016.

2. O incumprimento das cláusulas previstas no

presente Acordo de Colaboração por qualquer das partes poderá dar lugar a resolução do mesmo, desde que esta seja comunicada com 30 (trinta) dias de antecedência, por carta registada com aviso de receção.

3. Durante a sua vigência o Acordo de

Colaboração poderá ser retificado ou alterado por mútuo acordo das partes.

Loures, ___ de __________ de 2016

Município de Loures

O Presidente da Câmara Municipal

(Entidade a designar) (Aprovada por unanimidade) Proposta de aprovação das Normas de Participação no 12.º Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho - modalidade de Poesia - ano 2016/2017.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 409/2016

Considerando que: A. A promoção e o apoio a atividades de

natureza cultural são competências das autarquias na prossecução dos interesses próprios das respetivas populações;

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B. O Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho visa, nas quatro modalidades que atualmente promove (Poesia, Prosa de Ficção, Jovens Talentos - Poesia, Jovens Talentos - Prosa de Ficção), incentivar a produção literária em Língua Portuguesa, premiando obras inéditas de autores portugueses;

C. Este Prémio pretende homenagear a memória

da escritora e ativista feminina que, ao longo da sua vida, contribuiu para a dinamização cultural do Município;

D. A consolidação nacional deste prémio,

instituído desde 1993, é notória quer no número de trabalhos a concurso, quer no mercado livreiro nacional.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, aprovar as Normas de Participação no 12.º Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho/Poesia - 2016/2017, em anexo, conforme informação registada sob o n.º E/91328/2016.

Loures, 26 de setembro de 2016

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira

Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho Poesia

2016/2017

12.ª Edição

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO

1. O Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho, instituído pela Câmara Municipal de Loures, pretende homenagear a memória da escritora e ativista que, ao longo da sua vida, contribuiu para a dinamização cultural do concelho. No Palácio de Pintéus, onde viveu, foi lida publicamente a sua primeira obra, Uma Primavera de Mulher, editada em 1867. Este Prémio tem como finalidade incentivar a produção literária em língua portuguesa, premiando obras inéditas de autores de nacionalidade portuguesa ou naturalizados, numa das seguintes modalidades:

� Poesia � Jovens Talentos - Poesia � Prosa de Ficção � Jovens Talentos - Prosa de Ficção 2. O 12.º Prémio Literário Maria Amália Vaz de

Carvalho, edição de 2016/2017 - modalidade de Poesia, tem o valor de € 3.000,00 (três mil euros).

3. Os trabalhos a concurso serão identificados

com pseudónimo (nunca antes utilizado) e acompanhados de um envelope fechado, contendo no seu interior os elementos de identificação do concorrente (identificação completa do(a) autor(a), morada, data de nascimento, fotocópia do bilhete de identidade ou cartão de cidadão, telefone e endereço eletrónico) e o título do trabalho apresentado a concurso e, no exterior, o pseudónimo utilizado.

4. Ao mesmo autor não poderão ser atribuídos

dois prémios consecutivos, seja na mesma modalidade ou em modalidade diferente. Se, quando identificado o pseudónimo, o autor classificado em primeiro lugar estiver abrangido por esta exclusão, o prémio será atribuído ao classificado imediatamente a seguir.

5. No caso de um concorrente apresentar mais

do que um trabalho, deverá remetê-los em separado, subscritos por pseudónimos diferentes.

6. As obras concorrentes deverão respeitar as

seguintes práticas gerais: a) O texto deve ser processado em word e

impresso em folhas de formato A4, com o mínimo de 30 páginas;

b) As páginas devem estar devidamente numeradas e agrupadas (agrafadas ou com outro tipo de encadernação), trazendo na capa o título da obra e o pseudónimo do autor;

c) As obras devem ser enviadas em número de quatro exemplares.

7. O prazo de entrega dos originais concorrentes

termina no dia 31 de dezembro de 2016. No caso de obras enviadas pelo correio, será considerada a data limite de 31 de dezembro de 2016, do carimbo dos CTT. Os trabalhos concorrentes poderão ser entregues em mão ou enviados pelo correio:

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a) Em mão: Biblioteca Municipal José Saramago Rua 4 de outubro, n.º 19 2670-466 LOURES GPS: N 38º 49’ 39.4“ W 009º 10’ 16.1” Tel.: 211151262/66 [email protected] Horário: terça a sexta | 9h15 »18h45 Sábado | 10h00 » 18h00 Biblioteca Municipal Ary dos Santos Avenida James Gilman, n.º 18 2685-068 SACAVÉM Tel.: 211150665 [email protected] Horário: terça a sábado | 10h00 »18h00 b) Via correio: Por carta registada com aviso de

receção Câmara Municipal de Loures Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho Rua Frederico Tarré, n.º 5 - r/c 2674-501 LOURES 8. O Prémio será entregue em sessão pública,

no dia 21 de março de 2017 - Dia Mundial da Poesia - e divulgado nos órgãos de comunicação social.

9. O Júri, nomeado pela entidade organizadora,

será constituído por dois elementos de reconhecido mérito, no âmbito da escrita/crítica literária ou do ensino da literatura, e um elemento da APE - Associação Portuguesa de Escritores. O Júri será secretariado por dois elementos da Câmara Municipal de Loures.

10. Nenhum elemento do Júri ou do seu

secretariado poderá ser concorrente ao Prémio.

11. As deliberações do Júri serão tomadas por

maioria. 12. O Prémio não deverá ser atribuído ex aequo

nem serão atribuídas menções honrosas. 13. O Júri poderá não atribuir o prémio se

entender que as produções literárias não possuem o nível exigido.

14. Os membros do Júri não terão acesso aos dados pessoais dos autores, cabendo à entidade organizadora zelar pela manutenção do sigilo durante todo o processo de apreciação e avaliação dos trabalhos. No processo de concurso só será aberto o envelope que contenha a identificação do autor premiado. Por esse motivo não será possível haver qualquer notificação aos autores das obras concorrentes não premiadas.

15. Em caso de edição, deverá ser referenciada,

em local devidamente destacado do volume, a menção “Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho - Câmara Municipal de Loures”. A Câmara Municipal de Loures compromete-se a adquirir ao editor 200 (duzentos) exemplares do original premiado, caso seja editado no prazo de dois anos a partir da data de atribuição do prémio.

16. As obras não premiadas poderão ser

levantadas pelos autores na Biblioteca Municipal José Saramago, em Loures, até dois meses após a divulgação da deliberação do Júri, prazo findo o qual se procederá à sua destruição.

17. O não cumprimento do enunciado destas

normas de participação levará à exclusão da participação neste Prémio Literário.

18. Os casos omissos nestas normas de

participação serão resolvidos pela entidade organizadora. Das decisões do Júri não haverá recurso.

(Aprovada por unanimidade)

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EDUCAÇÃO

Proposta de transferência de verba para apoio à realização de iniciativa a desenvolver no âmbito da Receção aos Agentes Educativos 2016/2017.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 414/2016

Considerando que: A. No âmbito da Lei n.º 75/2013, de 12 de

setembro, estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais, estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias locais e para as entidades intermunicipais e aprova o regime jurídico do associativismo autárquico e designadamente, na sua alínea u) do n.º 1 do Art.º 33.º, a qual refere que compete à Câmara Municipal “Apoiar atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o município (…)”;

B. A Câmara Municipal encontra-se a organizar a

“Cerimónia de Assinatura dos Acordos Escola a Tempo Inteiro e a Homenagem aos docentes e não docentes aposentados e Associações de Pais e Instituições Particulares de Solidariedade Social aniversariantes” que decorre no dia 28 de setembro de 2016, no Palácio dos Arcebispos em Santo Antão do Tojal;

C. A Escola Secundária de Camarate vai

assegurar o Bucelas d’honra desta iniciativa municipal com a participação e envolvimento dos alunos dos cursos de restauração, em contexto de formação prática, que constituirá simultaneamente uma mais-valia para a aprendizagem e desenvolvimento dos mesmos.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, que estabelece o quadro de transferência de atribuições e competências para as Autarquias Locais, aprovar a transferência de verba para a Escola Secundária de Camarate, para apoio a esta iniciativa a desenvolver no âmbito da Receção aos Agentes Educativos 2016/17.

Escola Secundária de Camarate NIF 600036545 € 1.250,00 (mil duzentos e cinquenta euros)

Loures, 27 de setembro de 2016

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade)

AÇÃO SOCIAL ESCOLAR

Proposta de transferência de verbas para entidades parceiras de AAAF - Prolongamento de Horário, no âmbito do Serviço de Apoio à Família - meses de setembro, outubro e novembro de 2016.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 411/2016

Considerando que: Cabe ao Município o desenvolvimento do Serviço de Apoio à Família que, em colaboração com diversas entidades, realiza as atividades do serviço de AAAF - Prolongamento de horário nos jardins de infância de alguns equipamentos escolares do Concelho de Loures no decorrer do presente ano letivo 2016/2017. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere a transferência de verbas às diversas entidades parceiras de AAAF - Prolongamento de horário, referente aos meses de setembro, outubro e novembro de 2016, de acordo com a Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, artigo 33.º, n.º 1, alínea hh). N.º de Contribuinte: 501400206 Entidade: Associação O Saltarico Equipamento: EB da Flamenga Total n.º de Crianças: 75 Total de valor (em euros): € 2.324,25 Equipamento: EB Fernando Bulhões Total n.º de Crianças: 120 Total de valor (em euros): € 3.718,80

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N.º de Contribuinte: 501926712 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI Alto da Eira Equipamento: EB Alto da Eira Total n.º de Crianças: 210 Total de valor (em euros): € 6.507,90 N.º de Contribuinte: 503058793 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Primária n.º 3 de Loures Equipamento: EB do Fanqueiro Total n.º de Crianças: 228 Total de valor (em euros): € 7.065,72 N.º de Contribuinte: 503845531 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI do Infantado Equipamento: EB do Infantado Total n.º de Crianças: 243 Total de valor (em euros): € 7.530,57 N.º de Contribuinte: 503903051 Entidade: Irmandade da Santa Casa Misericórdia de Loures Equipamento: Jardim de Infância da Manjoeira Total n.º de Crianças: 45 Total de valor (em euros): € 1.394,55 N.º de Contribuinte: 504949853 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB n.º 3 da Bobadela Equipamento: EB n.º 3 da Bobadela Total n.º de Crianças: 27 Total de valor (em euros): € 836,73 N.º de Contribuinte: 505903051 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação do Jardim de Infância da Bobadela Equipamento: Jardim de Infância da Bobadela Total n.º de Crianças: 141 Total de valor (em euros): € 4.369,59 N.º de Contribuinte: 505293447 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB n.º 1 da Bobadela Equipamento: EB n.º 1 da Bobadela Total n.º de Crianças: 45 Total de valor (em euros): € 1.394,55

N.º de Contribuinte: 503389684 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1 n.º 4 de São João da Talha Equipamento: EB n.º 1 São João da Talha Total n.º de Crianças: 51 Total de valor (em euros): € 1.580,49 Equipamento: EB n.º 2 São João da Talha Total n.º de Crianças: 15 Total de valor (em euros): € 464,85 Equipamento: EB n.º 4 São João da Talha Total n.º de Crianças: 51 Total de valor (em euros): € 1.580,49 Equipamento: EB Vale Figueira Total n.º de Crianças: 12 Total de valor (em euros): € 371,88 N.º de Contribuinte: 501354760 Entidade: Jardim de Infância “O Nosso Mundo” Equipamento: Jardim Infância Apelação Total n.º de Crianças: 96 Total de valor (em euros): € 2.975,04 Equipamento: EB n.º 1 da Apelação Total n.º de Crianças: 63 Total de valor (em euros): € 1.952,37 N.º de Contribuinte: 502346841 Entidade: Centro Social D. Nuno Álvares Pereira Equipamento: EB de Fetais Total n.º de Crianças: 162 Total de valor (em euros): € 5.020,38 Equipamento: EB Quinta das Mós Total n.º de Crianças: 93 Total de valor (em euros): € 2.882,07 Equipamento: EB n.º 1 de Camarate Total n.º de Crianças: 36 Total de valor (em euros): € 1.115,64 N.º de Contribuinte: 509065686 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI da Fonte Santa Equipamento: EB da Fonte Santa Total n.º de Crianças: 153 Total de valor (em euros): € 4.741,47

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N.º de Contribuinte: 501683755 Entidade: Centro Social e Paroquial de S. Pedro de Lousa Equipamento: EB Cabeço de Montachique Total n.º de Crianças: 48 Total de valor (em euros): € 1.487,52 Equipamento: Jardim de Infância de Salemas Total n.º de Crianças: 18 Total de valor (em euros): € 557,82 Equipamento: EB de Lousa Total n.º de Crianças: 75 Total de valor (em euros): € 2.324,25 Total n.º de Crianças: 2007 Total de valor (em euros): € 62.196,93

Loures, 27 de setembro de 2016

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade) Proposta de transferência de verbas para entidades parceiras no fornecimento de refeições escolares, no âmbito do Serviço de Apoio à Família - mês de julho de 2016.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 412/2016

Considerando que: A. Cabe aos municípios o desenvolvimento do

serviço de ação social escolar, traduzindo-se, para além de outras, na gestão de refeitórios escolares especificamente na vertente de fornecimento de refeições escolares, no âmbito dos Protocolos deliberados por unanimidade na 3.ª Reunião Ordinária de 02/02/2011, sob Proposta n.º 35/2011;

B. A transferência de verbas com o objetivo de

suportar as despesas efetuadas no Serviço de Apoio à Família, nomeadamente às entidades que em colaboração com o Município se disponibilizaram a fornecer as refeições aos

alunos e crianças a frequentarem as respetivas escolas do 1.º ciclo do ensino básico e jardins de infância, em alguns equipamentos escolares do Concelho de Loures.

Total de julho 2016 N.º de identificação fiscal: 503845531 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI do Infantado Equipamento: EB do Infantado (jardim de infância) N.º de Refeições: 923 Equipamento: EB do Infantado (J.I.) acertos ano letivo 2015/16 N.º de Refeições: 1 Equipamento: EB do Infantado (1.º ciclo) N.º de Refeições: 1.365 Equipamento: EB do Infantado (1.º ciclo) acertos ano letivo 2015/16 N.º de Refeições: 668 Valor (em euros): 8.871,00 N.º de identificação fiscal: 501391509 Entidade: Centro Popular Infantil “Nascer do Sol” Equipamento: EB n.º 2 da Bobadela N.º de Refeições: 589 Valor (em euros): 1.767,00 N.º de identificação fiscal: 503666602 Entidade: Associação “Cantinho da Pequenada” Equipamento: EB de Frielas N.º de Refeições: 207 Valor (em euros): 621,00 N.º de identificação fiscal: 503180360 Entidade: Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de São Julião do Tojal Equipamento: EB do Zambujal (jardim de infância) N.º de Refeições: 207 Equipamento: EB do Zambujal (1.º ciclo) N.º de Refeições: 242 Valor (em euros): 1.347,00

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N.º de identificação fiscal: 501513671 Entidade: Associação Comunitária de Reformados, Pensionistas e Idosos de Sacavém Equipamento: J.I. da Quinta de São José N.º de Refeições: 204 Valor (em euros): 630,36 Total de Refeições: 4.406 Valor total (em euros): 13.236,36 Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, artigo 33.º, n.º 1, alínea hh), aprovar a transferência de verbas às entidades parceiras no Serviço de Apoio à Família - fornecimento de refeições, referente ao mês de julho de 2016, conforme quadro supra.

Loures, 10 de agosto de 2016

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade)

INTERVENÇÃO E PLANEAMENTO EDUCATIVO

Proposta de transferência de verbas referentes ao pagamento da 1.ª tranche, a entidades dinamizadoras de atividades de enriquecimento curricular.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 410/2016

Considerando que: A. O Programa de Enriquecimento Curricular, no

1.º ciclo do Ensino Básico Público, nas Escolas do Município de Loures, é dinamizado pelas entidades abaixo especificadas que se constituíram como parceiras diretas do município no desenvolvimento deste programa, para o ano letivo 2016-2017;

B. Dando cumprimento ao Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho, em especial ao determinado no seu artigo 12.º, o qual estabelece o quadro de transferência de atribuições e competências para os municípios em matéria de Educação, foi celebrado o Contrato de Execução entre o Ministério da Educação e a Câmara Municipal de Loures, em 16 de setembro de 2008;

C. Este Contrato de Execução, na sua 1.ª

cláusula, alínea b), transfere para o Município de Loures a competência de prossecução das atividades de enriquecimento curricular no 1.º Ciclo do Ensino Básico;

D. O Decreto-Lei n.º 169/2015, de 24 de agosto e

a Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto, do Gabinete do Ministro da Educação e Ciência, define as autarquias locais como uma das entidades promotoras das atividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do Ensino Básico;

E. A Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto,

define a introdução da disciplina de Inglês como obrigatória no 3.º ano de escolaridade do ensino básico no ano letivo 2015/2016, e a partir do ano letivo 2016/2017 no que respeita ao 4.º ano de escolaridade do ensino básico.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do art.º 33.º, n.º 1, alínea u), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com a redação dada pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, a aprovação de transferência de verbas referentes ao pagamento da 1.ª tranche, às entidades dinamizadoras de Atividades de Enriquecimento Curricular, num total de € 274.306,25 (duzentos e setenta e quatro mil trezentos e seis euros e vinte e cinco cêntimos), conforme abaixo especificado: 1. Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação dos alunos da Escola Básica Integrada da Bobadela Contribuinte: 509368212 Verba a transferir: € 5.091,70 Entidade: Associação de Pais/Encarregados de Educação da Escola do Ensino Básico do 1.º Ciclo n.º 3 da Bobadela Contribuinte: 504949853 Verba a transferir: € 3.380,12

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Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos da Escola Básica 1 n.º 1 da Bobadela Contribuinte: 505293447 Verba a transferir: € 3.261,71 Entidade: Associação Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Catujal-Unhos Contribuinte: 502368845 Verba a transferir: € 13.272,88 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento General Humberto Delgado Contribuinte: 505426390 Verba a transferir: € 13.143,71 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 1,2,3 de Bucelas Contribuinte: 503670910 Verba a transferir: € 7.029,35 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação do Núcleo Escolar de Fanhões Contribuinte: 503965685 Verba a transferir: € 4.456,59 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação do 1.º Ciclo do Ensino Básico e Jardim de Infância do Infantado - Loures Contribuinte: 503845531 Verba a transferir: € 12.949,95 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Primária n.º 3 de Loures Contribuinte: 503058793 Verba a transferir: € 9.225,35 Entidade: Associação de Pais da Escola E.B. 1, n.º 1 de Santo Antão do Tojal, Loures Contribuinte: 504076116 Verba a transferir: € 1.733,12 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica n.º 1 de S. Julião do Tojal Contribuinte: 505198908 Verba a transferir: € 5.382,36

Entidade: APEEFS - Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB1/JI da Fonte Santa Contribuinte: 509065686 Verba a transferir: € 11.292,17 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola E.B1/Jardim de Infância da Portela Contribuinte: 504927493 Verba a transferir: € 11.819,65 Entidade: Bússola da Brincadeira - Associação de Pais Contribuinte: 509497810 Verba a transferir: € 9.074,65 Entidade: Sítio da Bela Vista - Associação de Pais e Encarregados de Educação Contribuinte: 508613418 Verba a transferir: € 5.522,29 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação das Escolas EB1/JI da Portela da Azóia Contribuinte: 508384320 Verba a transferir: € 5.145,53 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB1/JI Alto da Eira Contribuinte: 501926712 Verba a transferir: € 3.810,71 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB1 da Covina Contribuinte: 507602838 Verba a transferir: € 4.316,64 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica de Via Rara Contribuinte: 504447050 Verba a transferir: € 5.608,42 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico n.º 4 de S. João da Talha Contribuinte: 503389684 Verba a transferir: € 25.167,88

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Entidade: Associação de Pais do Agrupamento de Escolas Eduardo Gageiro Contribuinte: 504183397 Verba a transferir: € 28.235,84 Entidade: A.E.C. - Associação Escola Comvida Contribuinte: 508265339 Verba a transferir: € 29.366,11 Total: € 218.286,73 2. Entidade: Jardim de Infância O Nosso Mundo Contribuinte: 501354760 Verba a transferir: € 6.469,58 Entidade: Centro Popular Infantil Nascer do Sol Contribuinte: 501391509 Verba a transferir: € 4.101,35 Entidade: Associação Cantinho da Pequenada Contribuinte: 503666602 Verba a transferir: € 3.057,18 Entidade: Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de S. Julião do Tojal Contribuinte: 503180360 Verba a transferir: € 1.690,06 Entidade: Centro Social Paroquial de S. Pedro de Lousa Contribuinte: 501683755 Verba a transferir: € 4.736,46 Entidade: Associação Dr. João dos Santos Contribuinte: 503045020 Verba a transferir: € 3.929,12 Entidade: Associação “O Saltarico” Contribuinte: 501400206 Verba a transferir: € 18.687,53 Total: € 42.671,28 3.

Entidade: Junta de Freguesia de Moscavide e Portela Contribuinte: 510838162 Verba a transferir: € 13.348,24

Loures, 9 de setembro de 2016

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade) Proposta de transferência de verba para Agrupamento de Escolas, no âmbito do apetrechamento de Unidades de Apoio Especializado para a Educação de Alunos com Perturbações do Espetro do Autismo.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 413/2016

Considerando que: A. O âmbito da Lei n.º 75/2013, de 12 de

setembro, estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais, estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias locais e para as entidades intermunicipais e aprova o regime jurídico do associativismo autárquico e designadamente, na sua alínea u) do n.º 1 do Art.º 33.º, a qual refere que compete à Câmara Municipal “Apoiar atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o município (…)”;

B. Um dos objetivos preconizados pela Lei de

Bases do Sistema Educativo (Lei n.º 46/1986, de 14 de outubro) para o ensino básico é assegurar uma formação geral comum a todos os portugueses que lhe garanta a descoberta e o desenvolvimento dos seus interesses e aptidões, capacidade de raciocínio, memória e espírito crítico, criatividade, sentido moral e sensibilidade estética, promovendo a realização individual em harmonia com os valores da solidariedade social. Baseado no princípio de Escola Para Todos, também aos alunos com necessidades educativas específicas (NEE) devem ser garantidas as condições adequadas ao seu

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desenvolvimento. A construção de uma escola que possa responder às necessidades de todas as crianças passa pelo apoio prestado aos alunos e no tipo de oferta ao nível das estruturas que cria;

C. De acordo com o Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7

de janeiro, o qual define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos setores público, particular e cooperativo, visando a criação de condições para a adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais. “Para apoiar a adequação do processo de ensino e de aprendizagem podem as escolas (…) desenvolver respostas específicas diferenciadas para alunos com perturbações do espectro do autismo e com multideficiência, designadamente através da criação de Unidades de Ensino Estruturado para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo; unidades de apoio especializado para a educação de alunos com multideficiência e surdo cegueira congénita”;

D. A Câmara Municipal de Loures tem

privilegiado a integração das crianças e alunos com NEE nos Jardins de Infância e Escolas Básicas com diversas iniciativas, das quais se destacam o apetrechamento dos espaços escolares com mobiliário ou material lúdico/pedagógico ou a atribuição de apoios financeiros (transferências de verbas) consubstanciados em projetos como Apoio às Unidades de Multideficiência e Unidades de Ensino Estruturado que visam dar respostas às necessidades daqueles alunos;

E. Tendo sido homologada a Unidade de Apoio

Especializado para a Educação de Alunos com Perturbações do Espetro do Autismo, de 1.º CEB, na Escola Básica n.º 1 da Apelação, por parte da Exma. Sr.ª Subdiretora Geral dos Estabelecimentos Escolares.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e do Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de janeiro, aprovar a atribuição de apoio financeiro, através de transferência de verba ao Agrupamento de Escolas da Apelação, NIF 600079198, no valor de € 2.626,30 (dois mil seiscentos e vinte e seis euros e trinta cêntimos), para o apetrechamento das Unidades de Apoio Especializado para a Educação de Alunos com Perturbações do espetro do Autismo.

Loures, 9 de setembro de 2016

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade)

COESÃO SOCIAL E HABITAÇÃO

INTERVENÇÃO SOCIAL E SAÚDE

Proposta de atribuição de subsídios a instituições, para apoio financeiro a despesas decorrentes do funcionamento de equipamentos e da prestação de serviços a cidadãos portadores de deficiência residentes no Município de Loures.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 415/2016

Considerando que: A. Não existem no território de Loures instituições

sociais que prestem apoio direto aos cidadãos adultos portadores de deficiência ou incapacidade;

B. As famílias dos munícipes com deficiência têm

que procurar respostas nas instituições de Concelhos limítrofes com intervenção neste âmbito;

C. A CERCIPÓVOA e a CERCITEJO (ambas

Cooperativas de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados) apoiam munícipes de Loures, desenvolvendo a sua intervenção no âmbito da deficiência e da saúde mental;

D. A CERCIPÓVOA apoia atualmente 31

pessoas com deficiência residentes no município de Loures;

E. A CERCITEJO apoia 12 pessoas com

deficiência residentes no município de Loures; F. Os apoios prestados pela CERCIPÓVOA e

CERCITEJO são essenciais para as referidas pessoas com deficiência e suas famílias;

G. A educação, a ação social e a saúde são

atribuições dos Municípios, de acordo com o consignado nas alíneas d), h) e g) do n.º 2 do artigo 23.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

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Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo do disposto na alínea u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a atribuição de subsídios para apoio financeiro nas despesas decorrentes do funcionamento dos equipamentos e da prestação de serviços a cidadãos portadores de deficiência residentes no Município de Loures, às seguintes instituições: 1. CERCIPÓVOA, atribuição de um subsídio no

valor de € 7.774,80 (sete mil setecentos e setenta e quatro euros e oitenta cêntimos);

2. CERCITEJO, atribuição de um subsídio no

valor de € 3.009,06 (três mil e nove euros e seis cêntimos).

Loures, 26 de setembro de 2016

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade)

IGUALDADE E CIDADANIA

Proposta de aprovação da minuta de Protocolo a celebrar entre o Município de Loures, a Freguesia de Loures e a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Loures, no âmbito das Festas em Honra de Nossa Senhora do Cabo, e de isenção de pagamento das taxas de licenciamento incidentes.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 416/2016

Considerando que: A. A Paróquia de Santa Maria de Loures terá

participado pela primeira vez nos círios saloios em preito à Senhora do Cabo no ano de 1436, festejando este ano a cidade de Loures 580 anos da sua ligação a uma das mais antigas manifestações de religiosidade popular;

B. Na semana de 1 a 9 de outubro de 2016 a

Paróquia de Loures vai estar em festa, dado que irá receber e acolher durante um ano a imagem de Nossa Senhora do Cabo Espichel, tornando-se palco de uma das festas católicas mais antigas de Portugal;

C. O Círio Saloio acontece no tecido social e religioso de Loures desde 1436, percorrendo 26 paróquias, coabitando durante um ano em cada uma delas, tendo sido sempre apoiado pelo poder civil, tanto pela Monarquia como pela República;

D. O Círio tem uma forte implantação na região e

atrai muitas pessoas das freguesias e concelhos vizinhos, perspetivando-se a presença de mais de 10.000 pessoas nestas festividades;

E. Este acontecimento singular, que só acontece

de 26 em 26 anos, dá muita visibilidade à freguesia e concelho de Loures, sendo um marco na vida dos lourenses que celebram esta visita;

F. Este evento, que pretende ser um fator de

identidade cultural para a população da freguesia e do concelho de Loures, revela-se também como potenciador da economia local, bem como um forte impulsionador da componente turística da região;

G. A organização de todos os eventos festivos

em honra de Nossa Senhora do Cabo está a cargo da “Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Loures”, em associação com a Comissão de Festas em Honra de Nossa Senhora do Cabo.

Tenho a honra de propor: - Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo

das competências conferidas pelas alíneas o) e u) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a minuta de protocolo a celebrar entre o Município de Loures, a Freguesia de Loures e a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Loures;

- Que a Câmara Municipal delibere a isenção do

pagamento das taxas de licenciamento para os referidos festejos ao abrigo do artigo 5.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, aprovado na 11.ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal, realizada em 27 de maio de 2009 e na 3.ª Reunião da 3.ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal, realizada em 16 de julho de 2009.

Integra esta proposta a minuta do protocolo entre o Município de Loures, a Freguesia de Loures e a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Loures, que será distribuída com a mesma.

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Loures, 28 de setembro de 2016

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho

PROTOCOLO

Entre: Município de Loures, pessoa coletiva n.º 501294996, com sede na Praça da Liberdade, 2674-501 Loures, neste ato representada por Bernardino José Torrão Soares, na qualidade de Presidente desta Edilidade, adiante designada por Primeira Contraente ou Município de Loures e Freguesia de Loures, com sede na Rua Manuel Francisco Soromenho, n.º 50, 2670-452 Loures, pessoa coletiva n.º 506849171, neste ato representada por Augusto Manuel de Jesus Glória, na qualidade de Presidente da Junta de Freguesia de Loures, adiante designada por Segunda Contraente ou Freguesia de Loures e Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Loures, com sede na Rua Dr. Manuel de Arriaga, n.º 14, 2670-451 Loures, pessoa coletiva religiosa n.º 500948178, neste ato representada pelo Padre Francisco Manuel Adão Inocêncio, na qualidade de Pároco, adiante designada por Terceira Contraente Considerando que: A) A Paróquia de Santa Maria de Loures terá

participado pela primeira vez nos círios saloios em preito à Senhora do Cabo no ano de 1436, festejando este ano a cidade de Loures 580 anos da sua ligação a uma das mais antigas manifestações de religiosidade popular;

B) Na semana de 1 a 9 de outubro de 2016 a

Paróquia de Loures vai estar em festa, dado que irá receber e acolher durante um ano a imagem de Nossa Senhora do Cabo Espichel, tornando-se palco de uma das festas católicas mais antigas de Portugal;

C) O Círio Saloio acontece no tecido social e

religioso de Loures desde 1436, percorrendo 26 paróquias, coabitando durante um ano em cada uma delas, tendo sido sempre apoiado pelo poder civil, tanto pela Monarquia como pela República;

D) O Círio tem uma forte implantação na região e atrai muitas pessoas das freguesias e concelhos vizinhos, perspetivando-se a presença de mais de 10.000 pessoas nestas festividades;

E) Este acontecimento singular, que só acontece

de 26 em 26 anos, dá muita visibilidade à freguesia e concelho de Loures, sendo um marco na vida dos lourenses que celebram esta visita;

F) Este evento, que pretende ser um fator de

identidade cultural para a população da freguesia e do concelho de Loures, revela-se também como potenciador da economia local, bem como com um forte impulsionador da componente turística da região;

G) A organização de todos os eventos festivos

em honra de Nossa Senhora do Cabo está a cargo da “Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Loures”, em associação com a Comissão de Festas em Honra de Nossa Senhora do Cabo.

É livremente estabelecido e mutuamente aceite, nos termos e condições aqui definidos, o presente protocolo, que se rege pelos considerandos acima e pelas cláusulas seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA (Objeto)

O presente protocolo tem como objeto estabelecer as bases de colaboração entre as Contraentes com vista à organização e realização das Festas em honra de Nossa Senhora do Cabo Espichel.

CLÁUSULA SEGUNDA (Compromissos do Município de Loures)

O Município de Loures apoia financeiramente a Terceira Contraente, com o montante de € 5.000,00 (cinco mil euros), bem como prestará apoio nas mais variadas áreas, designadamente na produção de meios audiovisuais, na divulgação do evento, no apoio logístico à realização dos espetáculos, na segurança, no acompanhamento policial (Polícia Municipal) dos eventos festivos e na sua montagem, no transporte e refeições dos vários agentes culturais.

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CLÁUSULA TERCEIRA (Compromissos

da Freguesia de Loures)

A Freguesia de Loures apoia financeiramente a Terceira Contraente, com o montante de € 2.500,00 (dois mil e quinhentos euros), bem como prestará apoio nas mais variadas áreas, designadamente na divulgação do evento, no apoio logístico à realização dos espetáculos, no apoio à remodelação dos espaços verdes envolventes à Igreja Matriz de Loures e no licenciamento das diversas atividades festivas.

CLÁUSULA QUARTA (Compromissos da Fábrica da Igreja Paroquial

da Freguesia de Santa Maria de Loures)

A Terceira Contraente compromete-se a fazer referência à comparticipação assumida pelo Município de Loures e pela Freguesia de Loures no seu desenvolvimento, fazendo menção das entidades que apoiam e respetivo logótipo, nas ações apoiadas ao abrigo do disposto no presente protocolo, quando publicitadas ou divulgadas por qualquer forma, nomeadamente cartazes, convites, programas, notas de imprensa, entre outros.

CLÁUSULA QUINTA (Colaboração entre as partes)

As Contraentes comprometem-se a prestar reciprocamente toda a colaboração que se revele necessária à boa e regular execução do presente protocolo.

CLÁUSULA SEXTA (Acompanhamento e controlo)

A Primeira e Segunda Contraentes acompanharão o correto cumprimento do presente Protocolo, bem como a execução das atividades que beneficiam do presente apoio financeiro.

CLÁUSULA SÉTIMA (Duração)

O presente protocolo entra em vigor na data da sua assinatura e mantém-se válido até à concretização dos objetivos nele definidos.

CLÁUSULA OITAVA (Alteração ou revisão)

1. Este protocolo poderá ser alterado ou revisto

por mútuo acordo das Contraentes. 2. Eventuais alterações ou revisões ao

documento serão efetuadas por aditamento escrito ao agora celebrado.

CLÁUSULA NONA (Resolução)

1. Qualquer das entidades signatárias poderá,

nos termos gerais de direito, proceder à resolução do presente Protocolo, quando se verifique ter havido da outra parte incumprimento de uma ou mais obrigações dele decorrentes.

2. A resolução prevista neste artigo será

efetuada por meio de carta registada com aviso de receção, na qual a entidade signatária que a invoque deverá fundamentar as disposições contratuais que considera violadas e os eventuais prejuízos sofridos em consequência do invocado incumprimento, bem como a data a partir da qual a resolução deverá produzir efeitos.

CLÁUSULA DÉCIMA (Aceitação)

As Contraentes aceitam para si, os termos e forma expressos, comprometendo-se a cumprir integralmente as respetivas condições e cláusulas. Celebrado em triplicado, em Loures, aos __ de __________ de 2016, destinando-se cada uma das vias do Protocolo a cada uma das Contraentes.

Primeira Contraente

_________________________

Segunda Contraente

_________________________

Terceira Contraente

_________________________

(Aprovada por unanimidade)

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EQUIPA MULTIDISCIPLINAR DAS ÁREAS URBANAS DE GÉNESE ILEGAL

Processo n.º 63631/D/OR/2016 Hélder Monteiro - Unipessoal, Lda. Proposta de concessão, a título precário, de autorização para funcionamento de estabelecimento de bebidas sito na Rua Cidade de Viseu, n.º 5 - r/c, Loja Esq.ª, Bairro Fetais de Baixo, Camarate, União das Freguesias de Camarate, Unhos e Apelação, nos termos das informações dos serviços.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 417/2016

Considerando: A. A necessidade de satisfação das condições

básicas da população residente em “AUGI” e a impossibilidade de emissão de uma licença/autorização de utilização, por inexistência de alvará de licença de loteamento.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do art.º 28.º do Regulamento Municipal para a Reconversão Urbanística das Áreas Urbanas de Génese Ilegal, aprovar a concessão a título precário de uma autorização de funcionamento para o estabelecimento destinado a bebidas, sito na Rua Cidade de Viseu, Bairro Fetais de Baixo, Camarate, União das Freguesias de Camarate, Unhos e Apelação, em nome de Hélder Monteiro - Unipessoal, Lda..

Loures, 26 de setembro de 2016

O Vereador

(a) António Pombinho (Aprovada por unanimidade)

Processo n.º 63457/D/OR/2016 Façanhas e Peripécias, Lda. Proposta de concessão, a título precário, de autorização para funcionamento de estabelecimento destinado a Creche e Jardim de Infância sito na Avenida Serpa Pinto, Lote 173, Portela da Azóia, União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, nos termos das informações dos serviços.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 418/2016

Considerando: A. A necessidade de satisfação das condições

básicas da população residente em “AUGI” e a impossibilidade de emissão de uma licença/autorização de utilização, por inexistência de alvará de licença de loteamento.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do art.º 28.º do Regulamento Municipal para a Reconversão Urbanística das Áreas Urbanas de Génese Ilegal, aprovar a concessão a título precário de uma autorização de funcionamento para o estabelecimento destinado a creche e jardim de infância, sito na Avenida Serpa Pinto, Bairro Portela da Azóia, UGT 3, Santa Iria de Azóia, União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, em nome de Façanhas e Peripécias, Lda..

Loures, 26 de setembro de 2016

O Vereador

(a) António Pombinho (Aprovada por unanimidade)

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PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA

Processo n.º 34.570/L/PE Construções Inocêncio e Filhos, Lda. Proposta de revogação do ato administrativo de declaração de caducidade da licença de loteamento e obras de urbanização, tuteladas pelo alvará n.º 09/2005, de homologação do auto de vistoria e auto de vistoria complementar, de receção provisória das obras de urbanização, nos termos propostos pelos serviços, de fixação de caução no valor de € 118.090,94 (cento e dezoito mil e noventa euros e noventa e quatro cêntimos) relativo ao valor dos trabalhos em falta e 10% do valor dos orçamentos das infraestruturas, e de devolução do montante correspondente à caução acionada por deliberação camarária de 03.02.2016 da 57.ª Reunião Ordinária, no valor de € 404.468,15 (quatrocentos e quatro mil, quatrocentos e sessenta e oito euros e quinze cêntimos), referente à garantia bancária n.º 125-02-1707592 do Banco Comercial Português, S.A., condicionada à prestação da nova caução.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 419/2016

Considerando: A. Que foi deliberado, na 57.ª Reunião Ordinária

de 03.02.2016, declarar a caducidade da licença de loteamento e obras de urbanização, tuteladas pelo alvará n.º 09/2005, promover a realização de obras de urbanização em falta por conta do seu titular e acionar a totalidade da garantia bancária n.º 125-02-1707592 do Banco Comercial Português, S.A., no valor de 404.468,15 euros;

B. Que no decorrer do processo de ativação da

garantia bancária e execução de obra coerciva correspondente, o promotor realizou no local trabalhos para conclusão das obras da sua responsabilidade e que se encontravam em falta;

C. Que o auto de vistoria realizada às obras de

urbanização, em 28.06.2016, com vista à receção provisória, constante de fls. 1803 a 1808, e auto de vistoria complementar, efetuada em 04.08.2016, constante de fls. 1870 a 1880, concluíram que as obras, entretanto realizadas pelo promotor, tinham condições para serem rececionadas provisoriamente;

D. Que nos autos acima mencionados, concluía-se também que as situações apontadas como ainda não resolvidas, não constituem impedimento à receção provisória, desde que salvaguardadas por caução;

E. Que o atual estado das obras de urbanização

permite a sua receção garantindo a adequada continuidade de manutenção pelo município, evitando a sua eventual degradação;

F. Que não se justifica a retenção por parte do

município do montante relativo aos encargos com obras já, efetivamente, realizadas pelo promotor;

G. O teor da informação dos serviços municipais

de fls. 1917 e despacho do Sr. Diretor do DPGU a fls. 1918.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 87.º e do n.º 5 do artigo 54.º do RJUE (Regime Jurídico da Urbanização e Edificação), estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação aplicável, e do n.º 1 do artigo 165.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro; Relativamente à Quinta do Inquisidor, no Barro, na Freguesia de Loures, com o processo n.º 34.570/L/PE, em nome de Construções Inocêncio e Filhos, Lda. e no âmbito do alvará de loteamento 09/2005: 1. Revogar o ato administrativo de declaração de

caducidade da licença de loteamento e obras de urbanização, tuteladas pelo alvará n.º 09/2005;

2. Homologar o auto de vistoria e auto de vistoria

complementar com vista à receção provisória das obras de urbanização, constantes a fls. 1803 a 1808 e 1870 a 1880 do processo;

3. Proceder à receção provisória das obras de

urbanização, nos termos propostos pelos serviços;

4. Proceder à prestação de caução no valor de €

118.090,94 (cento e dezoito mil e noventa euros e noventa e quatro cêntimos) relativo ao valor dos trabalhos em falta e 10% do valor dos orçamentos das infraestruturas, nos termos do artigo 54.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação aplicável;

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5. Proceder à devolução do montante correspondente à caução acionada por deliberação camarária de 03.02.2016 da 57.ª Reunião Ordinária, no valor de € 404.468,15 (quatrocentos e quatro mil, quatrocentos e sessenta e oito euros e quinze cêntimos), referente à garantia bancária n.º 125-02-1707592 do Banco Comercial Português, S.A., condicionada à prestação da nova caução.

Loures, 14 de setembro de 2016

O Vereador

(a) Tiago Matias (Aprovada por unanimidade)

TOPONÍMIA

Processo n.º 31.700/OM-E Toponímia de Loures Proposta de aprovação do traçado e de atribuição de denominação toponímica a arruamento em Loures, Freguesia de Loures.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 420/2016

Considerando: A. O teor da informação dos serviços municipais

a fls. 1929 e o despacho do Sr. Diretor do DPGU, a fls. 1929;

B. Que a proposta da designação toponímica de

Rua Joaquim José da Silva Mendes Leal mereceu aprovação da Junta de Freguesia de Loures, de acordo com a ata da sua 9.ª Reunião Extraordinária, de 15-06-2016.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da competência estabelecida na alínea ss) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e nos termos do Regulamento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia em vigor, aprovar o traçado e topónimo da Rua Joaquim José da Silva Mendes Leal, com início na Rua Doutor Adolfo Cunha Mota e termo na Rua Padre António Vieira, na localidade de Loures, na Freguesia de Loures.

Loures, 22 de setembro de 2016

O Vereador

(a) Tiago Matias

DENOMINAÇÃO PROPOSTA: Rua Joaquim José da Silva Mendes Leal Início: Rua Doutor Adolfo Cunha Mota Termo: Rua Padre António Vieira (Aprovada por unanimidade)

POLÍCIA MUNICIPAL

Proposta de isenção de pagamento de taxas de remoção e depósito de veículo automóvel encontrado em situação de estacionamento indevido, e de autorização para o respetivo levantamento.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 421/2016

Considerando que: A. No dia 21-06-2016, a Divisão Operacional da

Polícia Municipal de Loures procedeu à remoção do veículo com a matrícula 34-52-JN em virtude de o mesmo se encontrar em situação de estacionamento indevido/abusivo, nos termos do n.º 1 da alínea a) do artigo 163.º e alínea a) do n.º 1 do artigo 164.º do Código da Estrada, conforme ficha técnica e fotografias de fls. 6, 6 verso, 5 e 5 verso.

B. Para o levantamento do veículo é devido o

pagamento das despesas de remoção e depósito, cujo valor é fixado pela Portaria n.º 1424/2001, de 13 de dezembro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 1334-F/2010, de 31 de dezembro, respetivamente € 96,00 (noventa e seis euros) da taxa de remoção, acrescido de € 748,00 (setecentos e quarenta e oito euros), da taxa de depósito o que perfaz um total de € 844,00 (oitocentos e quarenta e quatro euros).

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C. O proprietário do veículo, Alexandre Miguel Teodoro de Lima (fls. 7), veio requerer a isenção do pagamento das taxas, alegando insuficiência económica (fls. 16 a 15).

D. Para comprovar a alegada situação de

insuficiência económica, o proprietário apresentou a Demonstração de Liquidação de IRS, referente ao ano de 2015 (fls. 14 a 13), na qual se demonstra os montantes referentes às deduções à coleta, designadamente as relacionadas com despesas gerais e familiares, com as despesas de saúde e seguros de saúde e com as despesas de educação e formação.

E. A documentação apresentada deve

considerar-se prova bastante da insuficiência económica alegada, cfr. informação a fls. 17 e 17 verso.

Pelo que tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da alínea d) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, a isenção total do pagamento das taxas de remoção e depósito, no valor total de € 844,00 (oitocentos e quarenta e quatro euros), referentes ao veículo automóvel com a matrícula 34-52-JN, melhor identificado no processo n.º 13465/2016, bem como o levantamento do mesmo.

Loures, 22 de setembro de 2016

O Vereador

(a) Nuno Botelho (Aprovada por unanimidade)

VEREADORES

DESPACHO n.º 281/2016

de 19 de setembro de 2016

Subdelegação de competências no Diretor de Departamento de Ambiente

Tendo em conta as competências que me foram delegadas e subdelegadas pelo Senhor Presidente da Câmara, através do Despacho n.º 225/2016, datado de 26 de agosto, retificado pelo Despacho n.º 280/2016, datado de 19 de setembro, e tendo em vista conferir maior celeridade e eficiência ao funcionamento dos serviços, ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas Declarações de Retificação n.º 46-C/2013, de 1 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março e n.º 69/2015, de 16 de julho, no n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, e ainda nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, subdelego no Engenheiro Pedro Jorge Borlido de Amorim, Diretor do Departamento de Ambiente (DA), as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidade orgânica: I- No âmbito da Contratação Pública e

Realização de Despesa: a) Propor a contratação e contração de despesa

para a realização de empreitadas promovidas pelo Departamento de Ambiente, nomeadamente no que respeita à execução de obras em espaços verdes e Parques Municipais ou sob gestão municipal e Cemitérios e Crematório municipais, até ao limite de € 200.000,00 (duzentos mil euros), bem como praticar todos os atos preparatórios e instrumentais inerentes à fase de formação e à fase de execução dos contratos;

b) Propor a contratação e contração de despesa

para aquisição e locação de bens móveis e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação em minuta, a audiência prévia, a adjudicação e restantes formalidades;

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c) Propor o pagamento das despesas autorizadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, com correto cabimento legal;

d) Autorizar o pagamento das despesas que

tenham sido previamente autorizadas até ao valor de € 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído.

II- No âmbito do Procedimento

Administrativo: a) Dirigir os procedimentos administrativos, no

âmbito das atribuições da unidade orgânica praticando os atos de administração ordinária, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, nomear o responsável pelo procedimento, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitação de atos administrativos, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas;

b) Gerir as instalações e os equipamentos afetos

ao Departamento de Ambiente; c) Solicitar as informações necessárias para

promover a gestão de instalações e equipamentos e a avaliação de custos de exercício do Departamento de Ambiente;

d) Gerir a utilização de veículos municipais nas

áreas de atividade da unidade orgânica, nos termos das disposições regulamentares relativas à utilização de veículos em vigor;

e) Colaborar no apoio a programas e projetos de

interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, nos domínios sob a responsabilidade da unidade orgânica;

f) Assegurar a integração da perspetiva de

género no âmbito da unidade orgânica; g) Fixar prazos e decidir a remessa, a outros

Departamentos da Câmara Municipal de Loures, bem como proferir despacho de arquivamento nos processos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica, quando em cumprimento de determinações superiores;

h) Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias autenticadas nos termos da lei;

i) Notificar e publicitar os atos administrativos,

designadamente aqueles cuja decisão seja das competências do subdelegante, nos termos da lei;

j) Praticar outros atos e formalidades de caráter

instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante, no âmbito das atribuições da unidade orgânica ou de que seja incumbido superiormente;

k) Declarar extintos e mandar arquivar

procedimentos por deserção, por inutilidade ou impossibilidade superveniente, por desistência do interessado ou por falta de pagamento de taxas;

l) Propor a não decisão nos termos do disposto

no n.º 2 do artigo 13.º do Código do Procedimento Administrativo;

m) Assegurar o cumprimento dos prazos

estabelecidos para conclusão dos procedimentos;

n) Alienar bens móveis; o) Assegurar a limpeza dos espaços públicos

urbanos, vias e outros espaços públicos sob gestão municipal, incluindo as operações especiais de limpeza pública em eventos municipais ou apoiados pelo Município;

p) Monitorizar e avaliar o Acordo de Execução

celebrado entre o Município e as Juntas de Freguesia no âmbito da limpeza urbana e da manutenção e conservação dos espaços verdes;

q) Gerir e planear a cedência de equipamento

mecânico no âmbito da limpeza de vias e outros espaços públicos municipais;

r) Planear, instalar e garantir o apoio técnico às

Juntas de Freguesia na gestão do mobiliário urbano destinado à limpeza dos espaços públicos (papeleiras e dispensadores de sacos para remoção de dejetos de canídeos);

s) Garantir uma intervenção rápida em situação

de calamidade púbica em articulação com o Serviço Municipal de Proteção Civil;

t) Assegurar o controlo preventivo de pragas

urbanas;

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u) Atuar em situações de emergência e de risco para a saúde pública em estreita cooperação com a Autoridade de Saúde;

v) Assegurar o saneamento de deposições

ilegais de resíduos, em espaço público, assegurando destino final adequado;

w) Promover a proteção, requalificação ou

valorização de áreas de interesse natural, incluindo assegurar o planeamento, limpeza e desassoreamento de linhas de água;

x) Assegurar o planeamento e a limpeza de

terrenos municipais; y) Promover a vigilância ambiental e a deteção

de fatores de risco e efeitos adversos ao ambiente;

z) Autorizar e executar os procedimentos

correntes necessários à gestão dos Cemitérios e Crematório Municipais, nos termos do disposto pelo Regulamento dos Cemitérios e Crematório Municipais, pelo Código de Procedimento Administrativo e legislação complementar;

aa) Promover e gerir os espaços florestais de

acordo com a legislação em vigor e no âmbito das competências municipais, incluindo a promoção do processo de florestação do Concelho;

bb) Promover e assegurar a gestão, manutenção,

conservação e dinamização dos espaços verdes e parques municipais ou sob gestão municipal;

cc) Assegurar a manutenção de espaços verdes

integrados em equipamentos sob gestão municipal, bem como a manutenção, gestão e conservação dos viveiros municipais;

dd) Autorizar a utilização e fruição dos

equipamentos municipais geridos pelo Departamento de Ambiente e a ocupação dos espaços verdes e parques sob gestão municipal, solicitada por entidades externas, bem como propor a isenção dos pagamentos devidos pela utilização dos mesmos, no quadro dos normativos em vigor;

ee) Participar no planeamento da estrutura verde

do Município e acompanhar a sua execução;

ff) Exercer as competências previstas na Lei n.º 20/2009, de 12 de maio, relativas ao funcionamento dos gabinetes técnicos florestais, bem como outras no domínio da prevenção e da defesa da floresta, na sua atual redação, com exceção das alíneas j) e l) do n.º 2 da referida lei, sendo que as alíneas e), g) e h) do mesmo número são desenvolvidas conjuntamente com o Serviço Municipal de Proteção Civil;

gg) Coordenar as equipas de Sapadores

Florestais, bem como articular a respetiva atividade com o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais;

hh) Apoiar a promoção e implementação de

estratégias e iniciativas locais de desenvolvimento rural do Município de Loures, em articulação com os serviços municipais responsáveis pelas atividades económicas e turismo;

ii) Gerir os contratos de abastecimento de água

relativos a rega dos espaços verdes; jj) Apoiar a definição e execução de políticas,

planos e programas em matéria de ambiente e desenvolvimento sustentável;

kk) Criar e manter um sistema de monitorização e

caraterização da qualidade ambiental do Concelho;

ll) Definir ou colaborar na definição e

implementação de medidas de prevenção e controlo e, sempre que necessário, medidas de redução da poluição sonora (ruído ambiente), atmosférica, hídrica e dos solos, designadamente identificando situações de risco e principais agentes poluidores e prestando apoio técnico na modificação ou adoção de novas práticas de melhoria de desempenho ambiental, em parceria com outras entidades internas ou externas;

mm) Promover e autorizar a realização de

avaliações acústicas; nn) Promover a realização de estudos e

implementação de parcerias e protocolos na área da eficiência energética, bem como promover a eficiência energética no Concelho de Loures;

oo) Decidir, promover ou apoiar atividades de

interesse público, bem como parcerias e protocolos na área de energia;

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pp) Promover uma adequada gestão de energia, no âmbito das atividades, serviços e equipamentos municipais;

qq) Promover uma reação proativa em matéria de

identificação de problemas e oportunidades nos serviços municipais no sentido da minimização de impactos ambientais, elaborando as recomendações necessárias, em cumprimento da Política Ambiental da Câmara Municipal;

rr) Promover, desenvolver e implementar

estratégias de informação, sensibilização e educação ambiental para a população e comunidade escolar;

ss) Gerir o Centro de Educação Ambiental; tt) Exercer as competências atribuídas pelo

Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro (Regime Geral de Gestão de Resíduos), no que concerne às atribuições da respetiva unidade orgânica e na parte não respeitante ao âmbito urbanístico.

III- No âmbito da Gestão dos Recursos

Humanos: a) Autorizar, aprovar e alterar o mapa de férias,

bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores na unidade orgânica, sem prejuízo do regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público, e ainda autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos;

b) Justificar faltas no âmbito do serviço, de

acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;

c) Controlar a assiduidade, pontualidade e

cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores do Departamento, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade;

d) Propor, para efeitos de autorização, a

realização de trabalho extraordinário e prestado em dias de descanso semanal, descanso semanal complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente

estabelecidos e normas internas aplicáveis e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço;

e) Visar os boletins de horas extraordinárias e de

ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos;

f) Propor, para efeitos de autorização,

deslocações em serviço no país; g) Propor a instauração de procedimentos

disciplinares; h) Emitir parecer sobre requerimentos referentes

a mobilidade de recursos humanos. IV- Outras áreas de atividade: a) Assinar e visar a correspondência de mero

expediente interna e externa, exceto: i. A que for dirigida ao Presidente da República,

ao Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República, Presidentes de Câmara, Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses e, nas Áreas Metropolitanas, ao Presidente do Conselho Metropolitano e Membros da Comissão Executiva Metropolitana;

ii. A que constituir, por si, informação, proposta

ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiros ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar;

b) Visar as requisições internas, bem como as

requisições de transportes do Departamento de Ambiente, em conformidade com as normas internas aplicáveis.

Fica ainda o Senhor Diretor do Departamento de Ambiente autorizado a subdelegar as competências ora conferidas, que em cada caso se revelem mais adequadas, nos dirigentes das respetivas unidades orgânicas, em conformidade com o disposto no artigo 46.º do Código do Procedimento Administrativo e nos termos e dentro dos limites estabelecidos no artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

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Do exercício das competências subdelegadas, deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação ao subdelegante, independentemente do dever genérico de informar. O presente despacho produz efeitos a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o mesmo.

O Vereador

(a) Tiago Farinha Matias

UNIDADES ORGÂNICAS

AMBIENTE

� INFORMAÇÃO n.º 214/DA/DSPA/RMS

de 20 de setembro de 2016

sobre a qual foi exarado

despacho de concordância, datado de 22 de setembro de 2016,

pelo Sr. Diretor do Departamento de Ambiente

Substituição em período de férias

Considerando a ausência do signatário nos períodos compreendidos entre 24 e 28 de setembro e entre 1 e 5 de outubro, proponho que a minha substituição seja assegurada pela Eng.ª Odete Lourenço, com as competências que me foram subdelegadas pelo Sr. Diretor de Departamento. Propõe-se o envio da presente informação ao DGMA/DGDA/Expediente para divulgação.

O chefe da Divisão de Serviços Públicos Ambientais

(a) Rui Máximo Santos

DESPACHO n.º 283/2016

de 22 de setembro de 2016

Subdelegação de competências na Chefe da Divisão

de Zonas Verdes e Floresta

Tendo em vista conferir maior eficácia à gestão da atividade municipal e celeridade na tomada de decisões, ao abrigo do estatuído pelo artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas Declarações de Retificação n.º 46-C/2013, de 1 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março e n.º 69/2015, de 16 de julho e do disposto pelo n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, e ainda nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Senhor Vereador Tiago Matias através do Despacho n.º 281/2016, datado de 19 de setembro, subdelego na Senhora Chefe da Divisão de Zonas Verdes e Floresta (DZVF), Arqt.ª Madalena Rosário Manso Henriques Rosa Neves, as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidade orgânica: I- No âmbito da Contratação Pública e

Realização de Despesa: a) Propor a contratação e contração de despesa

para aquisição e locação de bens e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação em minuta, a audiência prévia, a adjudicação e restantes formalidades;

b) Propor o pagamento das despesas

autorizadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, com correto cabimento legal;

c) Propor o pagamento das despesas que

tenham sido previamente autorizadas até ao valor de € 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído.

II- No âmbito do Procedimento

Administrativo: a) Dirigir os procedimentos administrativos, no

âmbito das atribuições da unidade orgânica praticando os atos de administração ordinária,

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determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, nomear o responsável pelo procedimento, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, assegurar a execução das respetívas decisões através de comunicações, notificações e publicitação de atos administrativos, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas;

b) Zelar pelas instalações e equipamentos da

respetiva unidade orgânica, solicitando as necessárias informações, reparações e confirmando a prestação dos serviços;

c) Assegurar a integração da perspetiva de

género no âmbito da unidade orgânica; d) Propor a fixação de prazos e a remessa a

outros Departamentos da Câmara Municipal de Loures, bem como propor o arquivamento dos processos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica, quando em cumprimento de determinações superiores;

e) Notificar e publicitar os atos administrativos,

designadamente aqueles cuja decisão seja das competências do subdelegante, nos termos da lei;

f) Praticar outros atos e formalidades de caráter

instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da unidade orgânica ou de que seja incumbida superiormente;

g) Assegurar o cumprimento dos prazos

estabelecidos para conclusão dos procedimentos;

h) Propor a colaboração no apoio a programas e

projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, nos domínios sob a responsabilidade da unidade orgânica;

i) Promover e gerir os espaços florestais de

acordo com a legislação em vigor e no âmbito das competências municipais, incluindo a promoção do processo de florestação do Concelho;

j) Promover e assegurar a gestão, manutenção

e conservação dos espaços verdes e parques municipais ou sob gestão municipal;

k) Monitorizar e avaliar o Acordo de Execução celebrado entre o Município e as Juntas de Freguesia, no âmbito da manutenção e conservação dos espaços verdes;

l) Assegurar a manutenção de espaços verdes

integrados em equipamentos sob gestão municipal, bem como a manutenção, gestão e conservação dos viveiros municipais;

m) Propor, para efeitos de autorização, a

utilização e fruição dos equipamentos municipais geridos pelo Departamento de Ambiente e a ocupação dos espaços verdes e parques sob gestão municipal, solicitada por entidades externas, bem como propor a isenção dos pagamentos devidos pela utilização dos mesmos, no quadro dos normativos em vigor;

n) Participar no planeamento da estrutura verde

do Município e acompanhar a sua execução; o) Exercer as competências previstas na Lei n.º

20/2009, de 12 de maio, relativas ao funcionamento dos gabinetes técnicos florestais, bem como outras no domínio da prevenção e da defesa da floresta, na sua atual redação, com exceção das alíneas j) e l) do n.º 2 da referida lei, sendo que as alíneas e), g) e h) do mesmo número são desenvolvidas conjuntamente com o SMPC;

p) Coordenar as equipas de Sapadores

Florestais, bem como articular a respetiva atividade com o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais;

q) Apoiar a promoção e implementação de

estratégias e iniciativas locais de desenvolvimento rural do Município de Loures, em articulação com os serviços municipais responsáveis pelas atividades económicas e turismo;

r) Gerir os contratos de abastecimento de água

relativos a rega dos espaços verdes; s) Exercer as competências atribuídas pelo

Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro (Regime Geral de Gestão de Resíduos), no que concerne às atribuições da respetiva unidade orgânica e na parte não respeitante ao âmbito urbanístico.

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III- No âmbito da Gestão dos Recursos Humanos:

a) Autorizar, aprovar e alterar o mapa de férias,

bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores na unidade orgânica, sem prejuízo do regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público e ainda autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos;

b) Justificar faltas no âmbito do serviço, de

acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;

c) Controlar a assiduidade, pontualidade e

cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores da unidade orgânica, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade;

d) Propor, para efeitos de autorização, a

realização de trabalho extraordinário e prestado em dias de descanso semanal, descanso semanal complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente estabelecidos e normas internas aplicáveis e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço;

e) Propor deslocações em serviço no país; f) Propor a instauração de procedimentos

disciplinares; g) Emitir parecer sobre requerimentos referentes

a mobilidade de recursos humanos. IV- Outras áreas de atividade: a) Assinar e visar a correspondência de mero

expediente interna e externa necessária ao exercício das competências ora subdelegadas, exceto:

a. A que for dirigida ao Presidente da República,

ao Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República, Presidentes de Câmara, Presidente da Associação Nacional

dos Municípios Portugueses e, nas Áreas Metropolitanas, ao Presidente do Conselho Metropolitano e Membros da Comissão Executiva Metropolitana;

b. A que constituir, por si, informação, proposta

ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiros ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar;

b) Autorizar, em respeito pela cadeia hierárquica

definida, as requisições internas, bem como as requisições de transportes da respetiva unidade orgânica, em conformidade com as normas internas aplicáveis.

Do exercício das competências subdelegadas deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação ao subdelegante, independentemente do dever genérico de informar. O presente despacho de subdelegação de competências produz efeitos a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o mesmo.

O Diretor do Departamento de Ambiente

(a) Pedro Jorge Borlido de Amorim

DESPACHO n.º 284/2016

de 22 de setembro de 2016

Subdelegação de competências no Chefe da Divisão

de Serviços Públicos Ambientais

Tendo em vista conferir maior eficácia à gestão da atividade municipal e celeridade na tomada de decisões, ao abrigo do estatuído pelo artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas Declarações de Retificação n.º 46-C/2013, de 1 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março e n.º 69/2015, de 16 de julho e do disposto pelo n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, e ainda nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento

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Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Senhor Vereador Tiago Matias através do Despacho n.º 281/2016, datado de 19 de setembro, subdelego no Senhor Chefe da Divisão de Serviços Públicos Ambientais (DSPA), Dr. Rui Miguel Rodrigues Máximo Santos, as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidade orgânica: I- No âmbito da Contratação Pública e

Realização de Despesa: a) Propor a contratação e contração de despesa

para aquisição e locação de bens e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação em minuta, a audiência prévia, a adjudicação e restantes formalidades;

b) Propor o pagamento das despesas

autorizadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, com correto cabimento legal;

c) Propor o pagamento das despesas que

tenham sido previamente autorizadas até ao valor de € 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído.

II- No âmbito do Procedimento

Administrativo: a) Dirigir os procedimentos administrativos, no

âmbito das atribuições da unidade orgânica praticando os atos de administração ordinária, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, nomear o responsável pelo procedimento, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitação de atos administrativos, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas;

b) Zelar pelas instalações e equipamentos da

respetiva unidade orgânica, solicitando as necessárias informações, reparações e confirmando a prestação dos serviços;

c) Assegurar a integração da perspetiva de

género no âmbito da unidade orgânica;

d) Propor a fixação de prazos e a remessa a outros Departamentos da Câmara Municipal de Loures, bem como propor o arquivamento dos processos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica, quando em cumprimento de determinações superiores;

e) Notificar e publicitar os atos administrativos,

designadamente aqueles cuja decisão seja das competências do subdelegante, nos termos da lei;

f) Praticar outros atos e formalidades de caráter

instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da unidade orgânica ou de que seja incumbido superiormente;

g) Assegurar o cumprimento dos prazos

estabelecidos para conclusão dos procedimentos;

h) Propor a colaboração no apoio a programas e

projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, nos domínios sob a responsabilidade da unidade orgânica;

i) Assegurar a limpeza dos espaços públicos

urbanos, vias e outros espaços públicos sob gestão municipal, incluindo as operações especiais de limpeza pública em eventos municipais ou apoiados pelo Município;

j) Monitorizar e avaliar do Acordo de Execução

celebrado entre o Município e as Juntas de Freguesia no âmbito da limpeza urbana;

k) Propor o planeamento e gerir a cedência de

equipamento mecânico no âmbito da limpeza de vias e outros espaços públicos municipais, de acordo com o planeamento superiormente aprovado;

l) Propor o planeamento, gerir a instalação e

garantir o apoio técnico às Juntas de Freguesia na gestão do mobiliário urbano destinado à limpeza dos espaços públicos (papeleiras e dispensadores de sacos para remoção de dejetos de canídeos);

m) Garantir uma intervenção rápida em situação

de calamidade púbica em articulação com o Serviço Municipal de Proteção Civil;

n) Assegurar o controlo preventivo de pragas

urbanas;

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o) Atuar em situações de emergência e de risco para a saúde pública em estreita cooperação com a Autoridade de Saúde;

p) Assegurar o saneamento de deposições

ilegais de resíduos, em espaço público, assegurando destino final adequado;

q) Promover a proteção, requalificação ou

valorização de áreas de interesse natural, incluindo propor o planeamento e promover a limpeza e desassoreamento de linhas de água;

r) Propor o planeamento e assegurar a limpeza

de terrenos municipais; s) Promover a vigilância ambiental e a deteção

de fatores de risco e efeitos adversos ao ambiente;

t) Autorizar e executar os procedimentos

correntes necessários à gestão dos Cemitérios e Crematório Municipais, incluindo o arquivamento de processos, nos termos do disposto pelo Regulamento dos Cemitérios e Crematório Municipais, pelo Código de Procedimento Administrativo e legislação complementar;

u) Exercer as competências atribuídas pelo

Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro (Regime Geral de Gestão de Resíduos), no que concerne às atribuições da respetiva unidade orgânica e na parte não respeitante ao âmbito urbanístico.

III- No âmbito da Gestão dos Recursos

Humanos: a) Autorizar, aprovar e alterar o mapa de férias,

bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores na unidade orgânica, sem prejuízo do regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público e ainda autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos;

b) Justificar faltas no âmbito do serviço, de

acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;

c) Controlar a assiduidade, pontualidade e cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores da unidade orgânica, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade;

d) Propor, para efeitos de autorização, a

realização de trabalho extraordinário e prestado em dias de descanso semanal, descanso semanal complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente estabelecidos e normas internas aplicáveis e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço;

e) Propor deslocações em serviço no país; f) Propor a instauração de procedimentos

disciplinares; g) Emitir parecer sobre requerimentos referentes

a mobilidade de recursos humanos. IV- Outras áreas de atividade: a) Assinar e visar a correspondência de mero

expediente interna e externa necessária ao exercício das competências ora subdelegadas, exceto:

a. A que for dirigida ao Presidente da República,

ao Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República, Presidentes de Câmara, Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses e, nas Áreas Metropolitanas, ao Presidente do Conselho Metropolitano e Membros da Comissão Executiva Metropolitana;

b. A que constituir, por si, informação, proposta

ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiros ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar;

b) Autorizar, em respeito pela cadeia hierárquica

definida, as requisições internas, bem como as requisições de transportes da respetiva unidade orgânica, em conformidade com as normas internas aplicáveis.

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Do exercício das competências subdelegadas, deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação ao subdelegante, independentemente do dever genérico de informar. O presente despacho de subdelegação de competências produz efeitos a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o mesmo.

O Diretor do Departamento de Ambiente

(a) Pedro Jorge Borlido de Amorim

DESPACHO n.º 285/2016

de 22 de setembro de 2016

Subdelegação de competências na Chefe da Unidade

de Sustentabilidade Ambiental

Tendo em vista conferir maior eficácia à gestão da atividade municipal e celeridade na tomada de decisões, ao abrigo do estatuído pelo artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas Declarações de Retificação n.º 46-C/2013, de 1 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março e n.º 69/2015, de 16 de julho e do disposto pelo n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, e ainda nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Senhor Vereador Tiago Matias através do Despacho n.º 281/2016, datado de 19 de setembro, subdelego na Senhora Chefe da Unidade de Sustentabilidade Ambiental (USA), Eng.ª Ana João dos Santos Gaiolas, as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidade orgânica: I- No âmbito da Contratação Pública e

Realização de Despesa: a) Propor a contratação e contração de despesa

para aquisição e locação de bens e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação em minuta, a audiência prévia, a adjudicação e restantes formalidades;

b) Propor o pagamento das despesas autorizadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, com correto cabimento legal;

c) Propor o pagamento das despesas que

tenham sido previamente autorizadas até ao valor de € 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído.

II- No âmbito do Procedimento

Administrativo: a) Dirigir os procedimentos administrativos, no

âmbito das atribuições da unidade orgânica praticando os atos de administração ordinária, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, nomear o responsável pelo procedimento, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitação de atos administrativos, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas;

b) Zelar pelas instalações e equipamentos da

respetiva unidade orgânica, solicitando as necessárias informações, reparações e confirmando a prestação dos serviços;

c) Assegurar a integração da perspetiva de

género no âmbito da unidade orgânica; d) Propor a fixação de prazos e a remessa a

outros Departamentos da Câmara Municipal de Loures, bem como propor o arquivamento dos processos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica, quando em cumprimento de determinações superiores;

e) Notificar e publicitar os atos administrativos,

designadamente aqueles cuja decisão seja das competências do subdelegante, nos termos da lei;

f) Praticar outros atos e formalidades de caráter

instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da unidade orgânica ou de que seja incumbida superiormente;

g) Assegurar o cumprimento dos prazos

estabelecidos para conclusão dos procedimentos;

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h) Propor a colaboração no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, nos domínios sob a responsabilidade da unidade orgânica;

i) Apoiar a definição e execução de políticas,

planos e programas em matéria de ambiente e desenvolvimento sustentável;

j) Criar e manter um sistema de monitorização e

caracterização da qualidade ambiental do Concelho;

k) Definir ou colaborar na definição e

implementação de medidas de prevenção e controlo e, sempre que necessário, medidas de redução da poluição sonora (ruído ambiente), atmosférica, hídrica e dos solos, designadamente, identificando situações de risco e principais agentes poluidores e prestando apoio técnico na modificação ou adoção de novas práticas de melhoria de desempenho ambiental, em parceria com outras entidades internas ou externas;

l) Promover e propor, para efeitos de

autorização, a realização de avaliações acústicas;

m) Promover a realização de estudos e

implementação de parcerias e protocolos na área da eficiência energética, bem como promover a eficiência energética no concelho de Loures;

n) Promover ou apoiar atividades de interesse

público, bem como parcerias e protocolos na área de energia;

o) Promover uma adequada gestão de energia,

no âmbito das atividades, serviços e equipamentos municipais;

p) Promover uma reação proactiva em matéria

de identificação de problemas e oportunidades nos serviços municipais no sentido da minimização de impactos ambientais, elaborando as recomendações necessárias, em cumprimento da Política Ambiental da Câmara Municipal;

q) Promover, desenvolver e implementar

estratégias de informação, sensibilização e educação ambiental para a população e comunidade escolar;

r) Gerir o Centro de Educação Ambiental;

s) Dinamizar os Parques sob gestão municipal; t) Exercer as demais competências que sejam

atribuídas por lei ao Município no âmbito do ambiente, em cumprimento de determinações superiores;

u) Exercer as competências atribuídas pelo

Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro (Regime Geral de Gestão de Resíduos), no que concerne às atribuições da respetiva unidade orgânica e na parte não respeitante ao âmbito urbanístico.

III- No âmbito da Gestão dos Recursos

Humanos: a) Autorizar, aprovar e alterar o mapa de férias,

bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores na unidade orgânica, sem prejuízo do regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público e ainda autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos;

b) Justificar faltas no âmbito do serviço, de

acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;

c) Controlar a assiduidade, pontualidade e

cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores da unidade orgânica, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade;

d) Propor, para efeitos de autorização, a

realização de trabalho extraordinário e prestado em dias de descanso semanal, descanso semanal complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente estabelecidos e normas internas aplicáveis e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço;

e) Propor deslocações em serviço no país; f) Propor a instauração de procedimentos

disciplinares; g) Emitir parecer sobre requerimentos referentes

a mobilidade de recursos humanos.

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N.º 20

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IV- Outras áreas de atividade: a) Assinar e visar a correspondência de mero

expediente interna e externa necessária ao exercício das competências ora subdelegadas, exceto:

i. A que for dirigida ao Presidente da República,

ao Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República, Presidentes da Câmara, Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses e, nas Áreas Metropolitanas, ao Presidente do Conselho Metropolitano e Membros da Comissão Executiva Metropolitana;

ii. A que constituir, por si, informação, proposta

ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiros ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar;

b) Autorizar, em respeito pela cadeia hierárquica

definida, as requisições internas, bem como as requisições de transportes da respetiva unidade orgânica, em conformidade com as normas internas aplicáveis.

Do exercício das competências subdelegadas, deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação ao subdelegante, independentemente do dever genérico de informar. O presente despacho de subdelegação de competências produz efeitos a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o mesmo.

O Diretor do Departamento de Ambiente

(a) Pedro Jorge Borlido de Amorim

PLANEAMENTO E

GESTÃO URBANÍSTICA

� INFORMAÇÃO n.º 17/MC/DPRU

de 29 de setembro de 2016

sobre a qual foi exarado

despacho de concordância, datado de 29 de setembro de 2016, pelo Sr. Diretor do Departamento

de Planeamento e Gestão Urbanística

Substituição da Chefe da Divisão de Planeamento e Reabilitação Urbana,

por motivo de férias 3 e 4 de outubro de 2016

Considerando a ausência da signatária no período de 3 a 4 outubro de 2016, por motivo de férias, proponho que a minha substituição seja assegurada, com as competências que me foram subdelegadas pelo Sr. Diretor do DPGU (despacho n.º 278/2016, de 16 de setembro), pelo técnico superior Pedro Arrabaça (Arqt.º). Caso a presente informação tenha despacho superior favorável, proponho que esta seja remetida à DGMA/DGDA/Expediente para divulgação.

À consideração superior.

A Chefe de Divisão da DPRU

(a) Manuela Carneiro

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N.º 20

4 de OUTUBRO de 2016

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ANÚNCIOS

MUNICÍPIO DE LOURES

DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO n.º 963/2016

Declaração de retificação ao aviso n.º 10695/2016,

publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 164, de 22 de agosto de 2016

Por ter sido publicado com inexatidão o Aviso n.º 10695/2016, no Diário da República, 2.ª série, n.º 164, de 22 de agosto de 2016, torna-se pública a seguinte retificação: Onde se lê «aplicação de pena de demissão» deverá ler-se «aplicação da sanção de despedimento disciplinar».

31 de agosto de 2016.

O Diretor

do Departamento de Recursos Humanos,

(a) Carlos Santos

[Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 186, de 27 de setembro de 2016]

AVISO n.º 12137/2016

Designação do cargo de Adjunto do Gabinete de Apoio à Vereação

Torna-se público que o Sr. Presidente da Câmara designou como Adjunto do Gabinete de Apoio à Vereação, Sérgio Manuel Pratas, a partir de 25 de agosto de 2016, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 42.º e n.ºs 4 e 5 do artigo 43.º, todos do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas Declarações de Retificação n.º 46-C/2013, de 01 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, e alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março, e n.º 69/2015, de 16 de julho, conjugados com o n.º 1 do artigo 6.º e artigos 11.º e 12.º, todos do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro.

Nota curricular

Nome: Sérgio Manuel Pratas Habilitações académicas: Mestre em Administração e Políticas Públicas; Pós-Graduado em Direito Administrativo e em Economia Social; Licenciado em Direito. Carreira Profissional: Assessor jurídico na Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (abril de 2011 a outubro de 2013); Assessor jurídico da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos (setembro de 2002 a março de 2011); Assessor jurídico no Departamento de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Loures (abril de 2002 a setembro de 2002); Chefe da Divisão de Gestão de Pessoal da Câmara Municipal de Loures (dezembro de 2000 a abril de 2002); Assessor do Vereador dos Recursos Humanos da Câmara Municipal de Loures (novembro de 2000); Desenvolvimento de projeto de investigação ao abrigo do Programa Sabáticas/INA (maio de 2000 a outubro de 2000); Chefe da Divisão de Gestão de Pessoal da Câmara Municipal de Loures (setembro de 1998 a abril de 2000); Assessor jurídico no Departamento de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Loures (abril de 1995 a setembro dc 1998). Publicações: A Lei do Acesso e da Reutilização dos Documentos Administrativos Anotada, Lisboa, Dislivro (2008); Manual do Dirigente Associativo. 100 perguntas - 100 respostas, Lisboa, Rui Costa Pinto Edições (2012); Transparência do Estado, Administração Aberta e Internet, Lisboa, Editora INA - Prémio Raúl Proença 2011 (2013); O Acesso à Informação de Saúde. Direitos, Procedimentos e Garantias, Lisboa, Fazedores da Mudança (2015).

12 de setembro de 2016.

Pelo Diretor

do Departamento de Recursos Humanos,

(a) Cândido Esteves

[Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 191, de 4 de outubro de 2016]

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ANEXO À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 407/2016

Aviso n.º LISBOA-14-2016-01

Domínio da Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos, do Programa Operacional Regional de Lisboa 2014-2020,

Portugal 2020

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AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: CONSERVAÇÃO, PROTEÇÃO, PROMOÇÃO

E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO NATURAL E CULTURAL

PATRIMÓNIO

AVISO Nº LISBOA-14-2016-01

DOMÍNIO DA SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DOS RECURSOS

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2 /19

CONTROLO DO DOCUMENTO

Versão Data de aprovação Data de publicação Descrição

1 05/02/2016 05/02/2016 Versão 05/02/2016

2 Alteração de…

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3 /19

INDICE 1. Enquadramento e caraterização geral .................................................................................... 5

2. Objetivos ................................................................................................................................ 8

3. Âmbito geográfico .................................................................................................................. 8

4. Beneficiários elegíveis ............................................................................................................. 8

4.1. Natureza dos beneficiários ........................................................................................... 8

4.2. Critérios de elegibilidade dos beneficiários ................................................................... 8

5. Tipologia de operações elegíveis ............................................................................................. 9

5.1. Tipologia de operações ................................................................................................. 9

5.2. Critérios de elegibilidade das operações ..................................................................... 10

6. Indicadores de resultado e de realização a alcançar ............................................................. 11

7. Dotação financeira do Aviso .................................................................................................. 12

8. Condições de atribuição do financiamento às operações ...................................................... 12

8.1. Forma do apoio .......................................................................................................... 12

8.2. Taxa máxima de cofinanciamento .............................................................................. 12

8.3. Limites dos apoios ...................................................................................................... 13

8.4. Despesas elegíveis ...................................................................................................... 13

9. Duração das operações ......................................................................................................... 13

10. Operações geradoras de receitas .......................................................................................... 13

11. Regras de informação e comunicação sobre o financiamento das operações ....................... 13

12. Modalidade e procedimentos para apresentação das candidaturas ..................................... 14

12.1. Formalização da candidatura ...................................................................................... 14

12.2. Prazo para apresentação de candidaturas .................................................................. 14

12.3. Documentos a apresentar .......................................................................................... 14

13. Procedimentos de análise e decisão das candidaturas .......................................................... 14

13.1. Critérios de seleção e metodologia de avaliação do mérito ........................................ 14

13.1.1. Critérios de seleção ...................................................................................... 14

13.1.2. Metodologia de cálculo ................................................................................ 15

13.1.3. Entidades responsáveis pela apreciação de mérito e pela decisão ................ 15

13.2. Esclarecimentos complementares .............................................................................. 16

13.3. Calendarização do processo de análise e decisão ....................................................... 16

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14. Aceitação da decisão ............................................................................................................ 17

15. Obrigações do beneficiário ................................................................................................... 17

16. Documentação de referência ................................................................................................ 17

16.1. Legislação ................................................................................................................... 17

16.2. Outra documentação relevante .................................................................................. 17

17. Esclarecimentos e pontos de contacto .................................................................................. 17

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1. Enquadramento e caraterização geral

Eixo Prioritário 4 – Preservar e proteger o ambiente e promover a utilização eficiente dos recursos

Objetivo Temático 06 - Preservar e proteger o ambiente e promover a utilização eficiente dos recursos

Prioridade de Investimento 6.3 (6c) - Conservação, proteção, promoção e desenvolvimento do património natural e cultural

Objetivos específicos Promover a valorização do património cultural e natural, afirmando a Região de Lisboa como destino turístico de excelência

Tipologia de Intervenção 14. Património natural e cultural

Tipologia de Operações 1. Ações de conservação, recuperação, reabilitação e valorização de edifícios classificados como monumentos de Interesse Nacional ou de Interesse Público, contempladas em projetos integrados, onde se demonstre a sua relevância estratégica enquanto recursos turístico/culturais (e.g., reabilitação e restauro de monumentos e imóveis classificados; requalificação de infraestruturas; requalificação de espaços públicos envolventes; requalificação de circuitos de visita, espaços de receção de turistas, lojas e sinalética);

2. Ações de valorização, promoção e interpretação de bens histórico-culturais de interesse turístico estratégico, exclusivamente em monumentos de Interesse Nacional ou de Interesse Público (e.g., conceção e produção de conteúdos de interpretação, em suporte digital, multimédia e papel, ações de marketing turístico/cultural, realização de workshops de carater internacional e outras iniciativas de divulgação técnico/científica associadas ao património);

3. Ações integradas de programação cultural em monumentos de Interesse Nacional ou de Interesse Público onde se demonstre a sua relevância enquanto recursos turístico/culturais estratégicos (e.g., representações teatrais, concertos musicais, reconstituições/recriações históricas; dança; artes performativas e exposições permanentes e temporárias);

4. Ações integradas de criação de mecanismos de referência e acesso ao conhecimento (e.g. criação e desenvolvimento de sistemas e interfaces de comunicação digital entre organismos locais e centrais, e também dirigidos ao público; criação de redes de conhecimento destinadas às camadas mais jovens da população, envolvendo campanhas temáticas; criação e desenvolvimento de projetos de promoção e divulgação do património cultural nos “mass media”);

5. Ações de valorização do património natural e paisagístico de áreas de elevado valor ecológico (e.g. criação de percursos e de espaços de visitação, criação de postos de observação da vida selvagem, instalação de sinalética e de painéis informativos e interpretativos, ordenamento de percursos, criação de espaços de estadia, criação de hortas urbanas e respetivas estruturas de apoio, requalificação de estruturas de recreio fluvial, valorização de estruturas, planos de circuitos de descoberta e interpretação de valores naturais);

6. • Ações de qualificação, conservação e recuperação de espaços com elevado valor ecológico regional (e.g. ações de requalificação paisagística, ações de renaturalização e de recuperação de habitats, ações corretivas de situações de erosão, ações de reestruturação e requalificação de orlas costeiras e de margens ribeirinhas, ações de requalificação da rede hidrográfica e de sistemas lagunares, requalificação de diques, ações de recuperação de vegetação ripícola, criação de espaços tampão e de proteção a espaços sensíveis).

Regulamento Específico 04-RE Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos

Domínios de intervenção 091 - Desenvolvimento e promoção do potencial turístico das zonas naturais 094 - Proteção, desenvolvimento e promoção de ativos públicos culturais e patrimoniais 095 - Desenvolvimento e promoção de serviços públicos culturais e patrimoniais

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Indicadores de realização e de resultado

Indicadores de Realização O.06.03.01.C Aumento do número esperado de visitantes a sítios de património cultural e natural e atrações beneficiários de apoio (ICC) Indicadores de Resultado R.06.03.01.E Dormidas em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos, apartamentos turísticos e outros

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A Região, da Área Metropolitana de Lisboa, tem mais de 70 museus e 500 elementos patrimoniais (101

monumentos nacionais, 342 de interesse público e 68 imóveis de interesse municipal), riqueza que é

reforçada pela concentração de locais classificados pela UNESCO e pelo reconhecimento do Fado como

Património Imaterial da Humanidade.

A orla costeira, as frentes ribeirinhas, os estuários e outras áreas da estrutura ecológica metropolitana

constituem territórios de importância estratégica para a valorização territorial, capazes de associar funções

de proteção do património natural, de produção agrícola e florestal, de qualificação ambiental e

paisagística e de lazer e turismo. No caso do Estuário do Tejo a sua posição no centro da AML confere-lhe

potencialidades para protagonizar um projeto integrado de valorização ambiental e de competitividade

económica.

Estes recursos culturais e naturais são a base da experiência e da cadeia de valor do turismo da Região,

tendo uma grande importância na crescente captação de fluxos turísticos (em 2013, 9.962.094 dormidas

nas unidades hoteleiras). Contudo, indicadores como a taxa de ocupação hoteleira, demonstram que

Lisboa precisa ainda de aumentar a sua competitividade face a outros destinos concorrentes.

Perante um volume de valores patrimoniais e naturais tão extenso e diversificado e considerando a sua

centralidade na visitação turística, a Região necessita de promover a sua conservação, reabilitação e

valorização e tornar a sua visitação, em termos interpretativos, mais atrativa. Por outro lado, importa

valorizar as estruturas ecológicas metropolitanas e os serviços dos ecossistemas, aspetos indispensáveis

com vista à melhoria do ambiente metropolitano, mas também, para a competitividade turística da Região.

No quadro da visitação turística, importa salientar a elevada concentração museológica e patrimonial das

zonas de Belém/Ajuda, Alcântara, Príncipe Real e da zona da Sé/Chiado, em Lisboa, que devem ser

valorizados através de projetos integrados, e a monumentalidade singular do património construído e

envolventes naturais nos concelhos de Mafra (Convento de Mafra), Sintra, Cascais e do Convento de Jesus

(em Setúbal), que apresentam um elevado potencial a explorar.

A valorização física e museológica destes espaços, com aposta em projetos inovadores e de elevada

qualidade, assim como de gestão integrada, promoção e visibilidade internacional, poderão permitir

projetar a Região para um patamar superior de competitividade e atração turística.

Os apoios da União neste domínio, que se pretendem concentrados num reduzido número de intervenções

em edifícios, equipamentos e espaços criteriosamente selecionados e com elevado potencial de

internacionalização, permitirão valorizar o património histórico-cultural da Região e reforçar a atratividade

turística expressa no aumento do número de visitantes a equipamentos culturais.

Os resultados quantitativos esperados com a sua concretização (acréscimo do número de visitantes nos

sítios e atrações culturais ou naturais apoiados e acréscimo do número de dormidas turísticas na Região)

apresentam um importante contributo para o alcance dos objetivos da EE2020 e respetivas metas

quantificadas em matéria do Crescimento Sustentável.

Na sequência da deliberação da Comissão Interministerial de Coordenação (CIC) do PORTUGAL 2020, de

26 de março de 2015, relativa às “Intervenções condicionadas a Mapeamento”, foi desenvolvido um

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exercício de mapeamento das infraestruturas culturais, em articulação com o processo de elaboração dos

Pactos para o Desenvolvimento e Coesão Territorial.

O presente Aviso foi elaborado nos termos dos números 6 e 7 do art.º 16.º do Decreto-Lei n.º 159/2014,

de 27 de outubro, e da regulamentação específica aplicável ‒ a Portaria n.º 57-B/2015, de 27 de fevereiro

de 2015, adotou o regulamento específico do domínio da sustentabilidade e eficiência no uso de recursos

(SEUR), que inclui, na Secção 17 o “Património Natural e Cultural”, no âmbito do financiamento Fundo

Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER)” ‒, bem como da metodologia e dos critérios de seleção

correspondentes, aprovados pelo Comité de Acompanhamento do LISBOA 2020, em 09 de junho de 2015.

O presente Aviso encontra-se previsto no calendário de avisos aprovado pela CIC do PORTUGAL 2020 e é

divulgado através dos sítios da internet do PORTUGAL 2020 e do Programa LISBOA 2020.

2. Objetivos

Este concurso destina-se, nos termos do art.º 113º do Regulamento Específico (RE) do Domínio SEUR a promover a conservação e valorização do património cultural e natural, enquanto instrumentos de sustentabilidade dos territórios designadamente através da sua valorização turística. Complementarmente, o objetivo específico definido para a Prioridade de Investimento no Programa Operacional, é o seguinte: “Promover a valorização do património cultural e natural, afirmando a Região de Lisboa como destino turístico de excelência”.

3. Âmbito geográfico

Intervenções realizadas na área de geográfica da Área Metropolitana de Lisboa.

4. Beneficiários elegíveis

4.1. Natureza dos beneficiários

Podem apresentar candidatura, enquanto potenciais beneficiárias, as seguintes entidades, previstas no

art.º 115º do RE SEUR:

• Entidades da Administração Pública Central; Autarquias Locais e suas associações; Entidades do

Setor Empresarial do Estado; Entidades do Setor Empresarial Local; Pessoas coletivas de direito

público; Entidades privadas sem fins lucrativos, agentes culturais e organizações não

governamentais da área do ambiente e proteção da natureza (ONGA), mediante protocolo ou

outras formas de cooperação com as entidades referidas anteriormente;

Podem apresentar candidatura outras entidades promotoras de projetos identificados no Pacto de

Desenvolvimento e Coesão Territorial.

4.2. Critérios de elegibilidade dos beneficiários

4.2.1. Os beneficiários identificados no ponto 4.1, têm de se encontrar integrados no âmbito do Pacto

para o Desenvolvimento e Coesão Territorial (PDCT), da AML.

4.2.2. Nos termos do art.º 13º do Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de outubro, os beneficiários devem

assegurar o cumprimento dos seguintes critérios de elegibilidade:

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(i) Estarem legalmente constituídos;

(ii) Terem a situação tributária e contributiva regularizada perante, respetivamente, a

administração fiscal e a segurança social, a verificar até ao momento da assinatura do termo de

aceitação;

(iii) Poderem legalmente desenvolver as atividades no território abrangido pelo PO e pela tipologia

das operações e investimentos a que se candidatam;

(iv) Possuírem, ou poderem assegurar até à aprovação da candidatura, os meios técnicos, físicos e

financeiros e os recursos humanos necessários ao desenvolvimento da operação;

(v) Terem a situação regularizada em matéria de reposições, no âmbito dos financiamentos dos

FEEI;

(vi) Apresentarem uma situação económico – financeira equilibrada ou demonstrarem ter

capacidade de financiamento da operação;

(vii) Não terem apresentado a mesma candidatura, no âmbito da qual ainda esteja a decorrer o

processo de decisão ou em que a decisão sobre o pedido de financiamento tenha sido favorável,

exceto nas situações em que tenha sido apresentada desistência.

4.2.3. Nos termos do art.º 6º do RE SEUR, os beneficiários devem declarar não ter salários em atraso,

reportados à data da apresentação da candidatura ou até ao momento da assinatura do termo de

aceitação caso a candidatura seja aprovada.

4.2.4. O cumprimento das condições específicas supra referidas é apurado pela Autoridade de Gestão,

tendo em conta a informação constante da candidatura à data da sua submissão, ou pela Área

Metropolitana de Lisboa, no âmbito de delegação de competências.

4.2.5. O incumprimento de qualquer das condições acima identificadas implica a tomada de decisão de

não admissão da candidatura por parte da Autoridade de Gestão.

5. Tipologia de operações elegíveis

5.1. Tipologia de operações

Nos termos conjugados do disposto no art.º 114º do RE SEUR com o texto do PORLisboa 2014-2020, são passíveis de financiamento as operações que se enquadrem nas seguintes tipologias, desde que previstas no PDCT da Área Metropolitana de Lisboa:

(i) Ações de conservação, recuperação, reabilitação e valorização de edifícios classificados

como monumentos de Interesse Nacional ou de Interesse Público, contempladas em

projetos integrados, onde se demonstre a sua relevância estratégica enquanto recursos

turístico/culturais (e.g., reabilitação e restauro de monumentos e imóveis classificados;

requalificação de infraestruturas; requalificação de espaços públicos envolventes;

requalificação de circuitos de visita, espaços de receção de turistas, lojas e sinalética);

(ii) Ações de valorização, promoção e interpretação de bens histórico-culturais de interesse

turístico estratégico, exclusivamente em monumentos de Interesse Nacional ou de

Interesse Público (e.g., conceção e produção de conteúdos de interpretação, em suporte

digital, multimédia e papel, ações de marketing turístico/cultural, realização de workshops

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de carater internacional e outras iniciativas de divulgação técnico/científica associadas ao

património);

(iii) Ações integradas de programação cultural em monumentos de Interesse Nacional ou de

Interesse Público onde se demonstre a sua relevância enquanto recursos turístico/culturais

estratégicos (e.g., representações teatrais, concertos musicais, reconstituições/recriações

históricas; dança; artes performativas e exposições permanentes e temporárias);

(iv) Ações integradas de criação de mecanismos de referência e acesso ao conhecimento (e.g.

criação e desenvolvimento de sistemas e interfaces de comunicação digital entre

organismos locais e centrais, e também dirigidos ao público; criação de redes de

conhecimento destinadas às camadas mais jovens da população, envolvendo campanhas

temáticas; criação e desenvolvimento de projetos de promoção e divulgação do

património cultural nos “mass media”);

(v) Ações de valorização do património natural e paisagístico de áreas de elevado valor

ecológico (e.g. criação de percursos e de espaços de visitação, criação de postos de

observação da vida selvagem, instalação de sinalética e de painéis informativos e

interpretativos, ordenamento de percursos, criação de espaços de estadia, criação de

hortas urbanas e respetivas estruturas de apoio, requalificação de estruturas de recreio

fluvial, valorização de estruturas, planos de circuitos de descoberta e interpretação de

valores naturais);

(vi) Ações de qualificação, conservação e recuperação de espaços com elevado valor ecológico

regional (e.g. ações de requalificação paisagística, ações de renaturalização e de

recuperação de habitats, ações corretivas de situações de erosão, ações de reestruturação

e requalificação de orlas costeiras e de margens ribeirinhas, ações de requalificação da

rede hidrográfica e de sistemas lagunares, requalificação de diques, ações de recuperação

de vegetação ripícola, criação de espaços tampão e de proteção a espaços sensíveis).

5.2. Critérios de elegibilidade das operações

As operações a financiar devem assegurar o cumprimento dos seguintes critérios de elegibilidade:

(i) Estarem inscritas no PDCT da AML, respeitando os limites de cofinanciamento inscritos no Pacto;

(ii) As operações deverão evidenciar coerência com a estratégia subjacente ao POR Lisboa e

enquadrar-se no Eixo Prioritário e Prioridade de Investimento, bem como na tipologia de ações

previstas e demonstrar o contributo para os respetivos objetivos e metas;

(iii) As intervenções de promoção e desenvolvimento do património cultural e os projetos de

animação e programação cultural ou de organização de eventos deverão estar devidamente

enquadrados em estratégias de promoção turística;

(iv) O apoio à expansão, remodelação, reabilitação ou construção de novas infraestruturas culturais

(museus/ núcleos museológicos, centros culturais, etc.) será condicionado ao mapeamento das

necessidades de intervenção.

(v) O grau de maturidade mínimo exigido às operações é comprovado pela apresentação do projeto

técnico de execução (arquitetura e especialidade) aprovado, demonstrando que estão em

condições de lançar o procedimento concursal assim que a candidatura for aprovada.

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(vi) Possuírem a totalidade dos documentos constantes do Anexo II (Documentos a incluir na

candidatura) do presente Aviso.

As operações a financiar devem ainda assegurar o cumprimento dos critérios de elegibilidade definidos

nos artigos 5º e 116º do RE SEUR.

O cumprimento das condições específicas supra referidas é apurado pela Autoridade de Gestão, tendo

em conta a informação constante da candidatura à data da sua submissão, ou pela Área Metropolitana

de Lisboa (, no âmbito de delegação de competências.

Sempre que se trate de projetos candidatados pela AML, a análise das candidaturas no âmbito deste

Aviso de Concurso será assegurada integralmente pela AG.

O incumprimento de qualquer das condições acima identificadas implica a tomada de decisão de não

admissão da candidatura por parte da Autoridade de Gestão.

6. Indicadores de resultado e de realização a alcançar

A entidade beneficiária deverá identificar na candidatura os indicadores de realização e de resultado a

contratualizar, tal como identificados no ponto 1. Enquadramento e caraterização geral, do presente Aviso,

com a respetiva fundamentação de valores de referência, metas e o ano alvo:

Património Cultural

Tipologia de Intervenção

Tipo de Indicador

Designação Unidade Observações

14 Realização Aumento do número esperado de visitantes nos sítios e atrações culturais ou naturais apoiados

Visitantes/ano

14 Realização

Número de intervenções em património cultural N.º

A utilizar apenas se o projeto incluir mais de um equipamento intervencionado

14 Realização

Número de monumentos recuperados N.º A utilizar apenas se o projeto incluir mais de um monumento

14 Resultado Número de espectadores (animação cultural) N.º

14 Resultado Número de eventos realizados de caráter internacional

N.º 14 Resultado Número de participantes em eventos realizados de

caráter internacional N.º

14 Resultado Número de oradores em eventos realizados de caráter internacional

N.º 14 Resultado Variação do Número de visitantes no equipamento

intervencionado (diferença entre o número de alunos antes e após a intervenção)

N.º

14 Resultado Variação do número de visitantes nos monumentos

recuperados ( diferença entre o número de alunos antes e após a intervenção)

N.º

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Património Natural

Tipologia de Intervenção

Tipo de Indicador

Designação Unidade Observações

14 Realização

Aumento do número esperado de visitantes nos sítios e atrações culturais ou naturais apoiados

Visitantes/ano

14 Realização Número de intervenções em Áreas Classificadas N.º

A utilizar apenas se o projeto incluir mais de uma área classificada

14 Realização Número de intervenções em áreas associadas à conservação de recursos naturais

N.º

14 Resultado Área classificada abrangida por intervenções (em hectares)

Hectares

14 Resultado Variação do número de visitantes nas áreas classificadas ( diferença entre o número de visitantes antes e após a intervenção)

N.º

O resultado das operações será objeto de contratualização com a entidade beneficiária tendo em conta a

natureza da intervenção, ajustando-se a utilização dos indicadores acima propostos

7. Dotação financeira do Aviso

A dotação do cofinanciamento FEDER a atribuir à totalidade das operações a selecionar no âmbito do

Concurso abrangido pelo presente Aviso é a que consta do PDCT da Área Metropolitana de Lisboa,

referente às operações dos beneficiários previstos no ponto 4.1 do presente Aviso traduzindo-se no

montante de 14.100 mil euros deduzida da dotação associada à reserva de desempenho definida ao nível

do eixo do PO (6%).

Essa reserva será atribuída em função de:

(i) Nível de compromisso financeiro que venha a ser assumido;

(ii) Concretização da respetiva programação no que respeita a indicadores de execução financeira,

de realização e respetivas etapas de execução;

(iii) Estabelecido no nº10 do artigo 65º do DL nº 137/2014, de 12 de setembro

(iv) Disposições que vierem a ser estabelecidas pela Autoridade de Gestão, nomeadamente na

sequência da realização das avaliações previstas no Plano de Avaliação do LISBOA 2020

8. Condições de atribuição do financiamento às operações

8.1. Forma do apoio

Nos termos do art.º 118º do RE SEUR, o financiamento das operações reveste a forma de subvenções não

reembolsáveis.

8.2. Taxa máxima de cofinanciamento

A taxa máxima de cofinanciamento FEDER aplicável a cada operação a apoiar no âmbito do presente Aviso

é a que resulta do montante de cofinanciamento previsto no PDCT da AML, devendo respeitar a taxa

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máxima de 50% que se encontra prevista no PO Lisboa 2014-2020 para o Eixo 4 onde a Prioridade de

Investimento se insere.

8.3. Limites dos apoios

O cofinanciamento FEDER aplicável a cada operação a apoiar no âmbito do presente Aviso deve respeitar

o montante previsto no PDCT da Área Metropolitana de Lisboa.

A aferição do cumprimento desta regra será feita tendo por base o montante de cofinanciamento FEDER

identificado no comprovativo de candidatura, pelo que se aquele valor não respeitar o constante no PDCT

da Área Metropolitana de Lisboa a candidatura será considerada como não elegível, não se prosseguindo

a análise dos restantes requisitos de elegibilidade ou do mérito da operação.

8.4. Despesas elegíveis

São elegíveis no âmbito do presente concurso as despesas resultantes dos custos reais incorridos com a

realização da operação que respeitem a regulamentação comunitária aplicável, o art.º 15º do Decreto-Lei

nº 159/2014, de 27 de outubro, e os art.º 7º e art.º 117º do RE SEUR.

Devem ainda observar o seguinte:

a) No presente concurso são elegíveis a cofinanciamento as despesas incorridas pelos beneficiários

desde 01/01/2014, conferidas pelas datas das respetivas faturas ou dos documentos de valor

probatório equivalente.

b) Para além da avaliação que, em cada caso, a Autoridade de Gestão venha a efetuar sobre o correto

enquadramento das despesas elegíveis nas diversas componentes de despesa, na apreciação dessas

despesas será ainda considerada a análise da oportunidade, razoabilidade e adequação dos custos

envolvidos em relação aos resultados esperados.

Nos termos do n.º 2 do art.º 116º do RE do SEUR, não são elegíveis as intervenções em infraestruturas

culturais ou de turismo cujo custo total exceda 5 milhões de euros.

9. Duração das operações

O prazo máximo de conclusão da operação é de 24 meses (vinte e quatro meses), contados a partir da data

de assinatura do Termo de Aceitação.

10. Operações geradoras de receitas

As operações deverão respeitar a legislação comunitária e nacional aplicável em matéria de operações

geradoras de receitas, designadamente, as disposições previstas no Regulamento (UE) n.º 1303/2013, do

Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro (art.º 61.º) e do Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27

de outubro (art.º 19.º), bem como as orientações técnicas/de gestão adotadas pela Autoridade de Gestão.

11. Regras de informação e comunicação sobre o financiamento das operações

Os beneficiários de candidaturas que venham a ser aprovadas comprometem-se a respeitar e aplicar as

obrigações e os procedimentos em vigor de informação e publicidade sobre a participação

(cofinanciamento) do FEDER e do Programa LISBOA 2020 nas intervenções, resultantes das disposições

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regulamentares comunitárias e nacionais aplicáveis, bem como das normas e especificações técnicas

instituídas pela Autoridade de Gestão em vigor à data da sua aprovação (http://lisboa.portugal2020.pt/).

12. Modalidade e procedimentos para apresentação das candidaturas

12.1. Formalização da candidatura

As candidaturas são apresentadas à Autoridade de Gestão do Programa Operacional Regional de Lisboa

através do Balcão 2020 (https://balcao.portugal2020.pt), de acordo com as disposições previstas no

Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de outubro e nos termos e condições fixadas no presente Aviso.

Para o efeito, o beneficiário deverá obter a credenciação prévia necessária à utilização do Balcão do

Portugal 2020.

Na submissão da candidatura a entidade promotora deverá selecionar o formulário correspondente ao

Aviso de Concurso a que pretende concorrer, devendo para o efeito tomar em atenção a respetiva sigla de

identificação. O formulário de candidatura deverá ser preenchido de acordo com o “Manual de Submissão

de Candidaturas” do Balcão 2020.

12.2. Prazo para apresentação de candidaturas

O prazo para apresentação de candidaturas decorre entre o dia útil seguinte à data de publicação do

presente Aviso e as 17:59:59 horas do dia 31/10/2016.

O prazo limite referido no parágrafo anterior pode ser antecipado em qualquer momento face à previsão

de esgotamento das dotações a concurso.

A data e hora de entrada das candidaturas são as do registo que comprova a submissão do correspondente

formulário no Balcão 2020.

12.3. Documentos a apresentar

A entidade beneficiária deverá instruir a candidatura com todos os documentos identificados no Anexo II

a este Aviso.

Os documentos exigidos devem ser submetidos como anexo ao formulário de candidatura, não sendo

como tal aceite a sua apresentação por qualquer outra via. Os documentos assinalados como

“obrigatórios” são condição sine qua non de elegibilidade, não podendo ser supridos posteriormente por

via da apresentação de elementos adicionais.

Alertamos que a designação dos ficheiros a anexar e a sua dimensão devem respeitar as condições

definidas no Guião de Preenchimento disponibilizado no Balcão 2020.

A candidatura deve ainda conter a informação complementar que o proponente considere relevante para

a demonstração das condições de elegibilidade do beneficiário e da operação, bem como do mérito desta.

13. Procedimentos de análise e decisão das candidaturas

13.1. Critérios de seleção e metodologia de avaliação do mérito

13.1.1. Critérios de seleção

As candidaturas serão apreciadas e hierarquizadas pela Autoridade de Gestão em função dos critérios de

seleção de candidaturas aprovados na 3ª reunião do Comité de Acompanhamento do LISBOA 2020,

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realizada a 09 de junho de 2015, os quais serão aferidos à luz dos parâmetros identificados no Anexo I que

faz parte integrante do presente Aviso:

Os critérios de seleção seguem os seguintes princípios gerais:

Eficiência e Sustentabilidade; Adequação à Estratégia; Eficácia; Abordagem Integrada.

13.1.2. Metodologia de cálculo

As pontuações dos critérios de seleção referidos no ponto anterior são atribuídas numa escala de 1 a 5

pontos, em que 5 representa uma valoração muito elevada, 4 uma valoração elevada, 3 uma valoração

média, 2 uma valoração reduzida e 1 uma valoração muito reduzida. Sempre que os elementos

disponibilizados pelo beneficiário não permitam classificar de forma fundamentada um determinado

critério, será atribuída a pontuação de 1. A classificação será estabelecida com 2 casas decimais.

As candidaturas serão selecionadas com base numa avaliação de mérito absoluto, sendo, em cada Aviso

de Abertura, estabelecida a pontuação mínima necessária para a seleção das operações, não podendo esta

ser inferior a 3 pontos. Além do mérito absoluto, as candidaturas poderão ainda ser avaliadas de acordo

com o seu mérito relativo, que resulta da comparação do mérito da operação avaliada com o mérito das

demais operações candidatas na mesma fase de decisão, com hierarquização final das candidaturas

avaliadas.

O mérito absoluto da operação é determinado pela soma das pontuações parcelares de cada um dos

critérios de seleção.

A avaliação do mérito das candidaturas é efetuada por referência às candidaturas submetidas até ao termo

do concurso/de cada uma das fases do concurso, conforme calendarização apresentada no ponto 13.3 do

presente Aviso.

A grelha de cálculo do mérito das candidaturas encontra-se definida no Anexo I - Critérios de seleção.

13.1.3. Entidades responsáveis pela apreciação de mérito e pela decisão

A decisão e apreciação das candidaturas compete à Autoridade de Gestão do LISBOA 2020 que, para o

efeito, poderá promover a articulação com as entidades cuja intervenção se revele necessária e/ou

conveniente para a obtenção de apoio e/ou para à emissão de pareceres técnicos especializados.

Nos termos dos artigos n.º 36.º e 37.º do Decreto-Lei n.º 137/2014, de 12 de setembro, relativo ao modelo

de governação dos FEEI, a análise e a emissão de parecer sobre as candidaturas são da responsabilidade

da Área Metropolitana do LISBOA, quando a Autoridade de Gestão tenha celebrado contrato de delegação

de competências e desde que o Organismo Intermédio já se encontre reconhecido pelas entidades

competentes.

Cabe à Autoridade de Gestão do LISBOA 2020, sob proposta dos Organismos Intermédios, a tomada de

decisão sobre a candidatura.

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13.2. Esclarecimentos complementares

A Autoridade de Gestão pode requerer ao beneficiário esclarecimentos e/ou elementos complementares,

o que só pode ocorrer uma vez, ou quando sejam solicitados pareceres a peritos externos independentes

da Autoridade de Gestão. Os elementos em causa devem ser apresentados pelo beneficiário de uma só

vez, no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contado a partir da data em que os mesmos sejam

formalmente solicitados. Eventuais elementos adicionais que o beneficiário entenda remeter apenas

poderão ser aceites, desde que dentro do prazo supra referido.

Se, findo este prazo, o beneficiário não prestar os esclarecimentos ou não apresentar os elementos

requeridos, a respetiva candidatura será analisada com os documentos e a informação disponíveis.

A solicitação dos esclarecimentos e/ou elementos tem efeitos suspensivos relativamente à contagem de

prazo para a análise e a comunicação da decisão respetiva. Nesta situação, o prazo para a tomada de

decisão é contado a partir da data em que se encontre completa a instrução correspondente de todas as

candidaturas de cada uma das fases de apuramento de candidaturas.

A Avaliação do Mérito será efetuada tendo em conta exclusivamente os elementos apresentados no

momento de submissão da candidatura, pelo que aquela análise não será protelada pelo facto de terem

sido detetadas insuficiências na informação apresentada pelo promotor, nem os elementos que possam

eventualmente vir a ser apresentados em sede de resposta ao pedido de elementos

adicionais/complementares poderão ser considerados para efeitos da Avaliação de Mérito.

13.3. Calendarização do processo de análise e decisão

A decisão fundamentada sobre o financiamento a atribuir às candidaturas apresentadas é proferida pela

Autoridade de Gestão do LISBOA 2020, de acordo com o seguinte plano para apresentação de

candidaturas, respetiva análise e comunicação da decisão aos beneficiários:

Fases de apresentação de

candidaturas

Data Limite para a Comunicação da

Decisão (*)

Fase 1: 03.fev e 31.mar

14. jun 2016

Fase 2: 01.abr e 31.mai

10. ago 2016

Fase 3: 01.jun e 31.ago

11.nov 2016

Fase 4: 01.set e 31.out

12.jan 2017

(*) Esta data não contempla a eventual suspensão de prazo para a apresentação de esclarecimentos, informações ou documentos solicitados e/ou resposta no âmbito do processo de audiência prévia de interessados.

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O prazo de decisão, de 45 dias úteis, é suspenso quando sejam solicitados ao candidato documentos e

esclarecimentos adicionais o que só pode ocorrer por uma vez.

O prazo de decisão de 45 dias úteis, inclui o prazo de 15 dias para análise pela Área Metropolitana de

Lisboa.

Finda a análise das candidaturas, a Autoridade de Gestão notifica as entidades dos resultados e da proposta

de decisão que recai sobre a candidatura, procedendo à audiência prévia dos interessados.

A proposta de decisão e a decisão final sobre a candidatura fica igualmente registada no sistema de

informação, sendo passível de consulta pelos beneficiários na sua “Conta Corrente”.

Uma vez concluída a análise e emitida decisão final sobre as candidaturas do Aviso, a Autoridade de Gestão

procederá à divulgação pública anual dos projetos aprovados no site do LISBOA 2020 e, com a periodicidade

legalmente prevista, nos meios de comunicação social.

14. Aceitação da decisão

A aceitação da decisão de concessão do apoio é feita mediante a assinatura, pelo beneficiário, de um termo

de aceitação, submetido eletronicamente e autenticado nos termos do n.º 1 do art.º 11.º do Decreto-Lei

n.º 159/2014, de 27 de outubro.

15. Obrigações do beneficiário

Sem prejuízo de outras obrigações previstas na legislação europeia ou nacional ou na regulamentação específica aplicáveis, os beneficiários ficam obrigados, quando aplicável, a cumprir o previsto no n.º 1 do art.º 24º do Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de outubro.

16. Documentação de referência

16.1. Legislação

- Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de outubro

- Portaria n.º Portaria n.º 57-B/2015, de 27 de fevereiro

16.2. Outra documentação relevante

- Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial (PDCT) da Área Metropolitana de Lisboa.

17. Esclarecimentos e pontos de contacto

Pedidos de informação ou de esclarecimento podem ser obtidos:

. No Portal Portugal 2020 (https://www.portugal2020.pt/Balcao2020/):

a) Informações de enquadramento geral (legislação vária);

b) Aviso e documentação anexa;

c) FAQ;

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d) Suporte técnico e assistência ao esclarecimento de dúvidas relativas ao Balcão 2020, da

responsabilidade da Agência para o Desenvolvimento e Coesão (ex.: registo de beneficiários,

formulário de candidatura, dificuldades de registo e submissão das candidaturas), através do

menu “Contacte-nos”.

. No site do Programa LISBOA 2020 (http://lisboa.portugal2020.pt/)

a) Informações de enquadramento geral (legislação vária), em especial a aplicável ao Programa

LISBOA 2020;

b) Aviso e documentação anexa;

c) FAQ;

d) Os resultados do presente Concurso/Convite;

e) Suporte técnico e assistência ao esclarecimento de dúvidas: Informações sobre o Aviso e regras

aplicáveis, através do menu “Sugestões e Dúvidas” (email [email protected])

Lisboa, 05 de fevereiro de 2016

O Presidente da Comissão Diretiva do LISBOA 2020

João Pereira Teixeira

ANEXOS:

ANEXO I - Critérios de seleção e metodologia de avaliação

ANEXO II – Documentos a incluir na candidatura

ANEXO III - Ficha de “Verificação do Cumprimento da Legislação Ambiental: Documento autónomo anexo.

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ANEXO IV - Ficha de "Avaliação da Integração da Perspetiva da Igualdade entre Homens e Mulheres e Igualdade de Oportunidades e da não descriminação, em operações cofinanciadas" Documento autónomo anexo.

ANEXO V - Ficha de "Contratação de contratação Pública” Documento autónomo anexo.