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Ilustrações de João Vaz de Carvalho Ursula Wölfel

28 histórias para rir

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Kalandraka. 7 Léguas

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Ilustrações de

João Vaz de Carvalho

Ursula Wölfel

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Título original em alemão: Achtundzwanzig Lachgeschichten

Colecção SETELÉGUAS© da edição original: Thienemann Verlag (Thienemann Verlag, GmbH), Stuttgart/ Wien, 1969© do texto original: Ursula Wölfel, 1969© das ilustrações: João Vaz de Carvalho, 2006© da tradução portuguesa: Franck Meyer, 2006 da correcção: Elisabete Ramos, 2006© desta edição:Kalandraka Editora Portugal Lda., 2009Rua Alfredo Cunha, n.º 37, Salas 34 e 564450–023 Matosinhos. PortugalTelefone: (00351) 229 375 [email protected]

Impresso em EujoaTerceira edição: Julho, 2009ISBN: 978-972-8781-54-5DL: 294726/09

Reservados todos os direitos

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Ursula Wölfel

Ilustrações de

João Vaz de Carvalho

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1. A HISTÓRIA DO MENINO QUE NÃO PARAVA DE RIR • p. 07

2. A HISTÓRIA DA PULGA E DO MACACO • p. 09

3. A HISTÓRIA DO RATO NA LOJA • p. 11

4. A HISTÓRIA DO NARIZ DE FLORES • p. 13

5. A HISTÓRIA DOS TOUROS BRAMADORES • p. 15

6. A HISTÓRIA DOS PÃES DE PASSAS • p. 17

7. A HISTÓRIA DO GATO DE NEVE • p. 19

8. A HISTÓRIA DO CAMELO ESPERTO • p. 21

9. A HISTÓRIA DA RÃ E DO MOSCARDO • p. 23

10. A HISTÓRIA DO HOMEM APRESSADO • p. 25

11. A HISTÓRIA DA CHUPETA • p. 27

12. A HISTÓRIA DO MOSQUITO • p. 29

13. A HISTÓRIA DA LAVANDEIRA • p. 31

14. A HISTÓRIA DO MENINO VIAJANTE • p. 33

15. A HISTÓRIA DA CORDA • p. 35

16. A HISTÓRIA DA PEQUENA FOCA • p. 37

17. A HISTÓRIA DA GALINHA E DO CARRO • p. 39

18. A HISTÓRIA DO PAPAGAIO • p. 41

19. A HISTÓRIA DOS HIPOPÓTAMOS • p. 43

20. A HISTÓRIA DA MULHER • p. 45

21. A HISTÓRIA DO PÁSSARO VORAZ • p. 47

22. A HISTÓRIA DO PORCO QUE QUERIA CHAMAR-SE ROSADO • p. 49

23. A HISTÓRIA DA BICICLETA VERDE • p. 51

24. A HISTÓRIA DO RINOCERONTE E DO COELHO • p. 53

25. A HISTÓRIA DO BURRO ESPERTO • p. 55

26. A HISTÓRIA DO HAMSTER • p. 57

27. A HISTÓRIA DO CACHORRINHO E DO OSSO • p. 59

28. A HISTÓRIA DOS BOCEJOS • p. 61

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• 1 •

Era uma vez um menino tão alegre que não parava de rir. Um

dia, enquanto o menino passeava com o avô, começou a

chover com muita força. Não levavam casaco nem guarda-

-chuva, por isso abrigaram-se com mais pessoas num portal.

As pessoas protestavam contra a chuva mas o menino só se

ria. A chuva caía do telhado para o chapéu do avô onde ficava

parada como num prato de sopa. E, quando o chapéu se

encheu por completo, a água caiu toda em cima do menino.

Então o menino riu-se ainda mais e o avô também se começou

a rir. Depois passou um camião e salpicou toda a gente de

lama. O menino ficou molhado e sujo de alto a baixo. As

pessoas estavam prestes a protestar de novo, mas como o

menino começou a rir ainda mais, ninguém conseguiu

resmungar. Até que todos se começaram a rir.

A HISTÓRIA DO MENINO QUE NÃO PARAVA DE RIR

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• 2 •

Era uma vez uma pulga que beliscou um macaco na barriga.

Então o macaco bateu com a mão na barriga com tanta força

que fez um grande estrondo, mas a pulga já lhe tinha saltado

para o ombro. Então o macaco trincou o ombro, e com tanto

ímpeto mordeu, que ficou com a boca cheia de pêlos, mas a

pulga já lhe tinha saltado para as costas. O macaco quis

apanhá-la, dando voltas sobre si mesmo até que ficou

enjoado, mas a pulga já tinha saltado um pouco mais para

baixo, gatinhando pelo rabo do macaco. Este sentou-se

rapidamente no chão. Começou-se a rir e pensou: «Agora

apanhei-a!» Mas então a pulga beliscou-o mais abaixo. O

macaco levantou-se com um salto e bateu com as duas mãos

no seu rabo, cada vez mais rápido e com mais força, mas a

pulga já lhe tinha saltado para a cabeça. Sentada ali em cima,

observava como o macaco batia em si próprio.

A HISTÓRIA DA PULGA E DO MACACO

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• 3 •

Era uma vez um rato que entrou de noite numa loja. Cheirou

todas as coisas boas que havia ali dentro: a manteiga, o

toucinho, o chouriço, o queijo, o pão, o bolo, o chocolate, as

maçãs, as nozes e as cenouras frescas. Primeiro ergueu-se

sobre as patas traseiras esticando o focinho e assobiou de

alegria. Mas por onde é que deveria começar? Ia deitar o dente

a um pacote de manteiga quando de algum lado lhe chegou

um delicioso aroma a toucinho e de outro lado um delicioso

aroma a queijo! Ia deitar o dente ao queijo quando de algum

lado lhe chegou um delicioso aroma a chouriço e de outro lado

um delicioso aroma a chocolate! Ia deitar o dente ao chocolate

quando de algum lado lhe chegou um delicioso aroma a bolo e

de outro lado voltou a cheirar maravilhosamente a manteiga! O

pobre rato corria de um lado para o outro, não sabia por onde

começar. E, de repente, ficou de dia e começou a entrar gente

na loja. Enxotaram o rato dali e disse ele depois aos outros

ratos: «Nunca mais voltarei a entrar nessa loja! Quando se vai

começar a comer, põem-te lá fora!».

A HISTÓRIA DO RATO NA LOJA

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e s„o assim as "28

Um rato rodeado de deliciosos manjares e que,

indeciso ante a abundância, fica sem provar nenhum;

um menino que não mete o dedo no nariz

porque quer ser o mais bem educado do mundo;

dois touros convencidos que aborrecem as vacas;

um homem com tanta pressa que nem vê para onde vai;

e são assim as «28 Histórias para rir» que Ursula Wölfel nos oferece neste livro.

Com elas continua a série iniciada em «27 Histórias para comer a sopa».

C O L E C Ç Ã O