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Oportunidades de TI na exploração e produção de petróleo e gás natural Guilherme Estrella Diretor de E&P Rio de Janeiro, 28 de setembro de 2011 RioInfo 2011

28/09/2011 - 09h30 às 13h - TI & Petróleo Guilherme Estrella

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28/09/2011 - 09h30 às 13h - TI & Petróleo Guilherme Estrella

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Oportunidades de TI na exploração e produção de

petróleo e gás natural

Guilherme EstrellaDiretor de E&P

Rio de Janeiro, 28 de setembro de 2011

Guilherme EstrellaDiretor de E&P

Rio de Janeiro, 28 de setembro de 2011

RioInfo 2011RioInfo 2011

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A apresentação pode conter previsões de eventos futuros. Tais previsões refletem meramente as expectativas da gerência da Companhia. Termos como “antecipar”, “acreditar”, “esperar”, “prever”, “ter a intenção”, “planejar”, “projetar”, “procurar”, “deverá”, “poderá”, junto com expressões similares ou análogas, são usadas para identificar tais previsões. Estas previsões naturalmente envolvem riscos e incertezas, sejam estes já antecipados ou não pela Companhia. Assim, o resultado futuro das operações pode diferir das expectativas atuais, e os leitores não devem basear suas expectativas exclusivamente nas informações aqui apresentadas. A Companhia não é obrigada a atualizar a apresentação e as previsões nela contidas à luz de novas informações ou desenvolvimentos futuros.

Declaração cautelar para investidores dos EUA:A Comissão da Bolsa de Valores Americana (SEC) permite às companhias de óleo e gás, de seus dados fornecidos à SEC, tornar público apenas reservas provadas que uma companhia tenha demonstrado - através de produção ou testes de formação conclusivos – serem economicamente e legalmente capazes de produzir sob as condições econômicas e de operação atuais. Nesta apresentação são usados termos como recursos de óleo e gás, que as diretrizes da SEC proíbem estritamente de incluir nos arquivos da SEC.

Informações

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Cenário mundial

Petróleo mantém papel de destaque na matriz energética mundial

Século XXI : século da economia do conhecimento - mais do que nunca, vale a máxima “saber é poder”

Países hegemônicos : mantém suas posições com base no controle de tecnologias sensíveis e de uso dual

Países desenvolvidos : baixas taxas de crescimento

BRICS : forte expansão de mercados; disputados por países hegemônicos detentores de tecnologia

Política tecnológica integrada (Estado X empresas nacionais X academia) : garantia de inserção global soberana

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Existing production

0

20

40

60

80

100

120

200

0

200

2

200

4

200

6

200

8

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0

201

2

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4

201

6

201

8

202

0

202

2

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4

202

6

202

8

203

0

Natural decline

Existing production

Declínio da produção dos

campos existentes

DemandaGlobal de óleo

Demanda global de óleo

Desafio da oferta de petróleo mundial

Fonte: IEA World Energy Outlook 2008 - EIA International Energy Outlook 2009Obs.: Declínio Natural: 6,0% a.a / Declínio Observado: 4,5% a.a (WEO 2008)

Mil

es d

e b

arri

s/d

ia

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PRÉ-SALP-58 - PQ. BALEIAS

(FPSO)ES5950

PRÉ-SALFPSO Cid. São Paulo -

Piloto 2 - GUARÁSP0531

PRÉ-SALFPSO Cid. de Paraty -Piloto 3 - TUPI 2 NE

SP0519

CESSÃO ONEROSAFRANCO 1 (FPSO)

SP0440

P-62 - RO Mód. 4(FPSO)RJ0148

PRÉ-SALGUARÁ (NORTE) -FPSO AFRETADO

SP0457

PRÉ-SALLULA 4 (ALTO) - R2 -

FASE 1aSP0459

PRÉ-SALFPSO Cid. Anchieta -Baleia Azul - Pré-Sal

ES5059

ARUANÃ (FPSO)BC4640

PRÉ-SALCERNAMBI 1 - FPSO

AFRETADOSP0456

PRÉ-SALLULA 3 (CENTRAL) -

R1 - FASE 1aSP0458

P-56 - MLS MÓD. 3(SS)

RJ0121

P-55 - RO MÓD. 3(SS)

RJ0146

P-63 - PPT (FPSO)BC1525

Baleia Azul Pós-SalES5073

MAROMBA MÓD. 1(FPSO)BC2105

MEXILHÃO (Jaqueta)SP0700

FPSO - CIDADE DEITAJAÍ - TIRO/SIDON

SP0390

P-61 - PPT (TLWP)BC1525

2 Jaquetas e FPSOSIRI

BD/LI/TRBC1421

ESPADARTE/MARIMBÁ (FPSO)

BC1573

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

Previsão de entrada de UEPs

Expectativa de 30 unidades para o período 2016-2020

2

3

7

5

4 Cada sistema ~ US$ 4 bi

35 sistemas implantados no período 2003-2010

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Superfície Subsuperfície

Gerenciamento integrado

Controle integrad

o

Operação

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Centro de Controle de Operações (CCO)

- Supervisão

- Histórico e banco de dados

- Analise da Capacidade do Terminal

- Simulação e Treinamento

- Otimização

Programa Ambiental

-Meio Biótico- Vegetação- PGR- Etc.

Programação Navios

- Atracação- Chegadas- Saídas

Integração: Público/Privado

- Pedido de atracação

- Manifesto- Boletim

Fiscalização Móvel

- GIS- Coleta Dados

Acesso e Vídeo

- Gestão- Monitoramento- Controle

Monitoramento de Vias

- Gestão- Monitoramento- Controle

Simulação Tráfego Marítimo

- Atracação- Chegadas- Saídas

Centro de Controle Logístico - Tráfego;

- Rastreamento;- Agendamento;- Telemetria.

Logística

Gerenciamento de Estoques

Sala de Controle

RastreabilidadeAcompanhamento on line de materiais e

equipamentos do estoque para o ponto de entrega

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• 12 primeiras obtidas através de licitação internacional, com recebimento até 2012, para atender à necessidade de curto-prazo da Petrobras enquanto a indústria nacional se prepara para as demais encomendas

• 28 construídas no Brasil e operadas por empresas brasileiras: 7 contratadas e 21 em processo licitatório com recebimento entre 2016 e 2020 (conteúdo nacional previsto de 55% a 65%)

• 12 primeiras obtidas através de licitação internacional, com recebimento até 2012, para atender à necessidade de curto-prazo da Petrobras enquanto a indústria nacional se prepara para as demais encomendas

• 28 construídas no Brasil e operadas por empresas brasileiras: 7 contratadas e 21 em processo licitatório com recebimento entre 2016 e 2020 (conteúdo nacional previsto de 55% a 65%)

Contratação de 40 navios-sonda e plataformas semi-submersíveis para operação em águas profundas e ultra-

profundas.

Navio-sonda Plataforma semi-submersível

Novas sondas de perfuração

Estratégia de contratação:

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Novas embarcações de apoio

Platform Supply Vessel

Anchor Handling Tug Supply

3 1º Plano de Renovação da Frota

- 19 embarcações construídas

- 10 estaleiros reativados / construídos

2º Plano de Renovação da Frota- 18 embarcações modernizadas

- 44 embarcações construídas

3º Plano de Renovação da Frota- 146 embarcações (médio e grande porte), com recebimento entre 2012 e 2018, das quais 40 já foram contratadas

- 31 embarcações de pequeno porte contratadas

- Conteúdo nacional na fase de construção: 50% a 60%

- Conteúdo nacional durante a execução do contrato: 70%

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A nova produção

Monitoramento permanente Otimização remota em tempo real

Sistema de produção baseado em soluções submarinas

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Perfuração sem RiserPerfuração sem Riser

Visão Futura

Perfuração a LaserPerfuração a LaserNanopartículasNanopartículas

NanomateriaisNanomateriais

ProcessamentoSubmarino

ProcessamentoSubmarino

Veículo SubmarinoAutónomo

Veículo SubmarinoAutónomo

Futuro “FPSO”Futuro “FPSO”

DistribuiçãoSubmarina de Energia

DistribuiçãoSubmarina de Energia

Nova Geração de Equipamentosde Processamento Primário

Nova Geração de Equipamentosde Processamento Primário

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Cenário brasileiro

Retomada do crescimento com a inclusão de 30 milhões de novos consumidores nos últimos oito anosDescoberta do Pré-Sal, oferece demanda em grande escala em exploração e produção de petróleoIneditismo das condições de E&P do Pré-Sal, em águas utra-profundas, oportunidade para superação de desafios tecnológicos e industriaisControle pelo Estado dessa reserva permite orientar a explotação pari-passo com a expansão do parque industrial e da tecnologia brasileirosConstruir no Brasil com conhecimento brasileiroPetrobras como operadora única e agente desta políticaEvolução do Brasil de coadjuvante para protagonista da geopolítica mundial

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• Induzir o desenvolvimento e a capacitação produtiva de empresas nacionais inovadoras

• Fomentar a internalização de tecnologias em associação e sob o controle de empresas de capital nacional

• Incentivar iniciativas de melhorias tecnológicas• Articulação com outros agentes do Estado

Desafi

o

• Atender o conteúdo e tecnologias nacionais dos contratos de concessão, da cessão onerosa e de partilha de produção

Ações

Estratégia

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34%

66%

Investimentos E&P 2011-2015

15%

17%11%

72%

Investimento total: ~ R$ 389 bilhões

* TI, SMS, P&D, Conservação de Energia e Infraestrutura

Operacional.

Exploração

Desenvolvimento da produção

Outros*

Distribuição dos investimentos em E&P no

Brasil: R$ 210 bilhões

Controle estrangeiro

Controle nacional

Natureza do capital nos investimentos em E&P

Câmbio: US$ 1 = R$ 1,73

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0 0,5 1 1,5 2 2,5 3

Russia (2007)

Brasil (2008)

Espanha (2006)

Reino Unido (2006)

Canadá (2007)

China (2006)

Alemanha (2006)

EUA (2007)

Coréia (2006)

Japão (2006)

Investimentos em inovação

EmpresaEmpresa

GovernoGoverno

Fonte: BNDES, 2010 (elaborado com base em www.mct.gov.br)Fonte: BNDES, 2010 (elaborado com base em www.mct.gov.br)

Investimento em P&D (% PIB)

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Desenvolvimento tecnológicoIm

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Ino

vaçã

o

Pro

du

to n

ovo

Países dependentes Transição Autonomia de decisãoAgregação de valor

Competência sustentável

Países soberanos Economia sustentável

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ObrigadoPetrobrás – E&P