2ª REUNIÃO- MONTREAL - 2012. EPIDEMIOLOGIA Interrupção 7,8% das gestações - atresia de...
37
ATRESIA DE ESÔFAGO : DO FETO AO ADULTO 2ª REUNIÃO- MONTREAL - 2012
2ª REUNIÃO- MONTREAL - 2012. EPIDEMIOLOGIA Interrupção 7,8% das gestações - atresia de esôfago Sobrevida 87% - 93% Para o futuro – aconselhamento genético
EPIDEMIOLOGIA Interrupo 7,8% das gestaes - atresia de esfago
Sobrevida 87% - 93% Para o futuro aconselhamento gentico - follow
up tardio R.Sfeir - Lilly Frana
Slide 3
INVESTIGAO CARITIPO / ANLISE DNA / SEQUENCIA DO GENOMA DNA DOS
PAIS ALTERAO CROMOSSOMOS 16 E 17 / TRISSOMIA DO X BIPSIA DO COTO
ESOFAGIANO PROXIMAL E DA FSTULA TRAQUEO -ESOFAGIANA Broncoscopia pr
operatria localizao da fstula TE A. de Klein Rotterdam Holanda
Slide 4
TRATAMENTO CIRRGICO VIDEOTORACOSCOPIA demonstrada como mtodo
fcil e com muitas vantagens ( anastomose primria em long gap at 6
vrtebras / re -intervenes sem bridas ) Rothenberg Denver - USA
Reconstituio esofagiana- juno esfago gstrica abaixo do diafragma
Trao dos cotos esofagianos reparos no penetram na luz esofagiana,
no recomendvel em prematuros e PIG peso < 2000g J. Foker -
USA
Slide 5
TRATAMENTO CIRRGICO VANTAGENS DA TORACOTOMIA - Acesso extra
pleural mais fcil - Tcnica de amplo e seguro conhecimento -
Complicaes conhecidas - DESVANTAGENS DA VIDEOTORACOSCOPIA - Curva
de aprendizado baixa entre cirurgies e anestesistas - Suturas menos
seguras pela limitao instrumental dos movimentos - Detalhes tcnicos
no estabelecidos (clips para fstula? - Ligadura para zigos ?) - JM.
Laberge- Montreal - QC
Slide 6
TRATAMENTO CIRRGICO LONG GAP - Trao intra operatria por
TORACOTOMIA ANTERIOR 2 EICD Traqueobroncoscopia pr-operatria para
diagnstico e localizao de fstula traqueoesofagiana Bagolan - Roma
Long gap - aguardar crescimento esofagiano / hormnio do crescimento
auxiliando Substituio esofagiana - indicao esfago no funcionante
aps vrias tentativas de anastomose interposio jejunal X gstrica
Transposio Gstrica-toracotomia / videotoracoscopia Afim de conduzir
o esfago / avaliar a anastomose Fstula traqueo esofgica em H
ELETROFULGURAO (15 w)por endoscopia / MITOMICINA ( MMC ) ao anti-
proliferativa = antifibroblstica / STENTS A. Pierro - Londres -
UK
Slide 7
Objetivos de um Verdadeiro Reparo Primrio Anatomose com o
esfago Transio Esfago- gstrica abaixo do diafragma Sem Miotomias J.
Foker
Slide 8
Induo do Crescimento Esofagiano Abordagem de Minnesota Induo de
crescimento para Long-gap FLEXVEIS E EFETIVAS Tto ativo do RGE e
das Estenoses SOLUES FLEXVEIS - Gap moderado trao intraoperatria -
~10 min. - Gap longa - trao interna 5 - 6 dias. - Gap muito longo -
trao externa 7 - 21 dias. - Sem esfago distal aparente trao + 3
sem. - J.Foker
Slide 9
COMPLICAES da INDUO DE CRESCIMENTO Suturas da trao avulsionadas
/ recolocadas Reconfigurao das suturas de trao Deiscncia das
suturas J. Foker
Slide 10
INDUO DE CRESCIMENTO EXTERNO - J. Foker
Slide 11
INDUO DE CRESCIMENTO J.Foker
Slide 12
Slide 13
TRAO INTRA-OPERATRIA J. Foker
Slide 14
Anastomose Ps Trao Intra-operatria - J. Foker
Slide 15
Ps operatrio TOT - 4 7 DIAS Esofagograma 2 semanas
Fundoplicatura para RGE Dilataes delicadas J. Foker
Slide 16
LIES APRENDIDAS J. Foker Tenso induz o crescimento Segmentos
diminutos ( 3mm ) crescem Anastomose realizada SEM tenso raramente
fistulisa. Nas ESTENOSES RESISTENTES as dilataes no so Benignas e a
indicao a EXCISO
Slide 17
TRATAMENTO DAS ESTENOSES - Curtas exciso circular e anastomose
primria recuparao rpida 5 -7 dd - Longas induo de crescimento
atravs resseces - estadiadas. J. Foker
Slide 18
Resseco Estadiada J. Foker
Slide 19
FOLLOW UP PRECOCE RX DO CONTORNO ESOFAGIANO ENDOSCOPIA SEED
avaliao de malformaes do TGI associadas MANOMETRIA AVALIAO DA FUNO
PULMONAR J. Foker - USA
Slide 20
PS OPERATRIO Avaliao da funo esofagiana -peristalse -coordenao
-RGE -Esfago de Barrett presente? -Metaplasia gstrica / intestinal
presente ? J. Foker - USA Estenose = dilatao + mitomicina (MMC)
Estenoses longas refratrias a tto = resseces estadiadas Fstula
recurrente = dilatao MMC STENT CIRURGIA A.Pierro - Londres UK D.
Levsque Montreal - Canad
Slide 21
REFLUXO GASTRO-ESOFAGIANO FATORES QUE CONTRIBUEM -
Dismotilidade esofagiana / gstrica - Estmago pequeno - Juno
esfago-gstrica acima do diafragma / perda da angulao - Estenose da
anastomose - Gastrostomia S. Nurko Boston - USA
Slide 22
RGE Tratamento CLNICO - Omeprazol durao 1 ano CIRRGICO Indicao
-Estenoses recurrentes -PO de Long Gap (ter pelo menos um Nissen )
J.Tovar Madri Espanha
Slide 23
MOTILIDADE ESOFAGIANA Quando suspeitar de hipomotilidade /
dismotilidade? -Dificuldade de alimentao - Regurgitao - Dificuldade
de ganho ponderal - Sintomas respiratrios - Impactao alimentar -
Deglutio lenta - slow eater - Citao Estudo neuronal Hipoplasia de
plexo de Auerbach / alteraes de cls de Cajal no esfago distal
induzindo a DISMOTILIDADE que se intensifica no ps- operatrio - JPS
1997 A.Aspirot - Montreal - Canad
Slide 24
CRITRIOS DE AVALIAO ROTTERDAM FOLLOW UP -Alimentar / Digestivo
- Disfagia? > Endoscopia - Esofagite RGE x Dismotilidade -
Respiratrio Obstrutivo ? - Desenvolvimento Pondero Estatural -
Performance Escolar A. Klein- Rotterdam Holanda
Slide 25
FOLLOW UP DO ADULTO Como ? Questes clnicas- RGE,
Disfagia,Dispepsia, Sintomas respiratrios,sintomas
msculo-esquelticos ? Questionrio modo/tipo e tempo de alimentao
ganho ponderal e prtica de esporte Investigao - phmetria manometria
endoscopia M. Bouin Montreal -QC
Slide 26
FOLLOW UP TARDIO Porque ? Investigao de esfago de Barrett
Proposta - Endoscopia com bipsia 16 anos de idade, repetindo a cada
5 -10 anos Lancet 2009
Slide 27
EAT- The Federation of Esophageal Atresia and Traqueoesophageal
Fstula Support Group Participantes Frana, UK., Holanda, Alemanha,
Itlia USA, Canad, Austrlia Objetivos e Aes Esclarecimento e
conforto a famlia at por telefone - Fruns sociais troca de
informaes e apoio -Conscientizao e compartilhamento de boas prticas
mdicas - Conferncias, workshops e publicaes multidisciplinares
S.Slater UK J. Fruithot - Holanda
Slide 28
EAT Aes Suporte financeiro Colaborao com cirurgies e
pesquisadores em centros mdicos de excelncia Fundos para pesquisa
cientfica e educao continuada no acompanhamento do paciente
portador de atresia do esfago -Incentivar o esclarecimento sobre a
patologia no pr- operatrio e dos possveis sintomas ps-operatrios G.
Slater - UK. J. Fruithof - Holanda
Slide 29
EAT : NOSSOS DESAFIOS, E DA COMUNIDADE MDICA Incentivar a
comunidade mdica a promover COMPARTILHAMENTO de boas prticas mdicas
de modo TRANSPARENTE E ACESSVEL. Promover pesquisas sobre as
CONSEQUNCIAS a longo prazo da atresia de esfago. REGISTROS
INTERNACIONAIS DE FOLLOW UP atravs BANCO DE DADOS, para melhor
entendimento dos casos de atresia de esfago do nascimento a idade
adulta ( sucessos e insucessos ). Criar uma verdadeira rede de
SUPORTE GLOBAL aos Grupos de Suporte ( Europa, Amrica do Norte,
Australsia e frica ). G. Slater J. Fruithof
Slide 30
EAT GRUPO DE SUPORTE
Slide 31
OBJETIVOS - RJ - ACOMPANHAMENTO MULTIDISCIPLINAR - ATENO AO
FOLLOW UP DO 1 ANO DE P.O. - MANTER FOLLOW UP AT A VIDA ADULTA
Slide 32
PROPOSTA - RJ CRIAR EQUIPE MULTIDISCIPLINAR CRIAR UM SITE
Informao e agregao QUESTIONRIO DE AVALIAO CLNICA(1anoPO)
QUESTIONRIO DE AVALIAO DE QUALIDADE DE VIDA - Follow up tardio
RECALL DE PACIENTES OPERADOS REGISTRO DE DADOS DOCUMENTADOS
PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO Ateraes em locus de gene SOX E BMP
(neurotransmissores que em qtddes diferentes das ideais no permitem
a separao do esfago da traquia ) Anlise da prxima sequencia gentica
Clulas tronco desenvolvimento Alterao cromossomial - DENOVO
Slide 37
ENDOSCOPIA - FOLLOW UP TARDIO Primeira 20 anos de idade 5/5
anos - 30 anos 3/3 anos - 40 anos 1/ 1 ano - com bipsia de mucosa
esofagiana a partir de 50 anos Tema Livre