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JORNAL DO BRÁS 9 1ª quinzena de março de 2012 2º Caderno vem ser feliz Av. Marec . Marec . Marec . Marec . Marechal hal hal hal hal Tit Tit Tit Tit Tito, 468 o, 468 o, 468 o, 468 o, 468 São Miguel São Miguel São Miguel São Miguel São Miguel Paulista Paulista Paulista Paulista Paulista 2032-9000 2032-9000 2032-9000 2032-9000 2032-9000 Escola tem que ter placa de Área Escolar R ecentemente, após pedido do diretor da EE Eduardo Pra do, Valdecir Oliveira dos An- jos, foi instalada pela CET na rua Al- mirante Barroso, 225, uma placa proibindo o estacionamento na faixa amarela, de segunda a sexta-feira, das 6h às 19h, e aos sábados, das 7h Edson Veloso visitou o Jornal do Brás em companhia de sua cole- ga Malu para falar sobre o as- sunto, dirigindo-se em seguida à Escola Eduardo Prado para via- bilizar a troca da placa Diretor Valdecir às 14h, para que seja feito o embar- que e desembarque de Kombi esco- lar e veículos de pais de alunos. Porém, o espaço não está sendo respeitado, o que gerou insatisfação do diretor Valdecir. “Precisamos in- tensificar a fiscalização no local”, disse Edson Veloso, da CET, ao Jor- nal do Brás, que já obteve novo con- tato com Valdecir para a instalação, em breve, de uma placa de Área Escolar. Por Antão Ouriques de Farias P orque os desbravadores foram denominados de bandeirantes? Porque eles usaram um pedaço ou faixa de pano branco, na ponta de uma grande vara para dar sinal aos que distanciavam dos que iam adi- ante para os retardatários não perderem de vista, ostentavam a vara com a faixa de pano, daí veio a denominação “bandeirantes”. Todos os desbravadores usavam este procedimento, especialmen- te os dos Estados de São Paulo e Minas Gerais. As Bandeiras eram expedições geralmente de iniciativa particular O Amanhecer da colonização da história do Brasil Os Bandeirantes: heróis aventureiros e desbravadores do Brasil que partiam de São Paulo para atin- gir diversos pontos do território bra- sileiro. Compunham-se de homens, mulheres e crianças e estavam pre- paradas para as longas viagens que deviam enfrentar. Estas expedições ocorreram nos séculos XVII e XVIII. Muitos bandeirantes se tornaram famosos como Antônio Raposo Ta- vares, Manuel Preto, Fernão Dias Paes, Bartolomeu Bueno da Silva, denominado Anhanguera; Domin- gos Jorge Velho e Borba Gato. An- tônio Raposo Tavares percorreu o território brasileiro do sul ao norte pelo interior. Em sua caça aos índi- os para o trabalho escravo, atacou vários aldeamentos jesuíticos onde os selvagens já domesticados e ca- tequizadores viviam e levavam os índios para o trabalho escravo – isso se deu no Brasil, em extensas regi- ões. Manuel Preto, célebre serta- nista, fundador do bairro da Fregue- sia do Ó, comandou a exposição, em 1628. Fernão Dias Paes empreen- dendo a sua jornada em busca das esmeraldas, preparou o caminho para a mineração do ouro em Mi- nas Gerais. Bartolomeu Bueno da Silva foi chamado de Anhanguera, que na lín- gua indígena significa “Diabo Velho” porque colocou fogo num pouco de aguardente ameaçando fazer o mes- mo com os rios, caso os índios não lhe indicassem os lugares que pos- suíam ouro. Os índios fizeram o que ele queria, foram os primeiros a ex- plorar os sertões de Goiás em 1682. Domingos Jorge Velho conseguiu destruir os quilombos dos palmares, grandes aldeamentos onde se refu- giavam escravos fugidos e que ti- nham oferecido grande resistência a outras expedições. Borba Gato, genro de Fernão Dias Paes, acusado do assassina- to de Dom Rodrigo Castelo Bran- co, administrador geral das minas, refugiou-se no sertão, descobrin- do ouro na serra Sabarabuçú e no rio das Velhas. Mais tarde foi rea- bilitado, tornando-se homem de grande prestígio. As Bandeiras foram divididas em três ciclos: a) Ciclo da caça aos índios; b) Ciclo do ouro de lavagem; c) Ciclo do ouro e dos diaman- tes A extensão do nosso território além de Tordesilhas foi devida, a grande parte, à ação dos Bandei- rantes. No amanhecer da nossa histó- ria do Brasil, todos eram chamados de Bandeirantes porque iam à fren- te dos demais, conduziam a grande vara com a faixa de pano amarra- da sobre a ponta, como sinal para os retardatários não perderem-se de vista. Salve nossos ancestrais desbra- vadores, bandeirantes e aventurei- ros do amanhecer da nossa história do Brasil. Antão Ouriques de Farias é escritor, historiador e pes- quisador.

2º Caderno JORNAL DO BRÁS 1ª quinzena de março de 2012 ... · destruir os quilombos dos palmares, ... Ciclo do ouro de lavagem; c) ... Escola Técnica Carlos de Campos (Escola

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JORNAL DO BRÁS91ª quinzena de março de 20122º Caderno

vem ser feliz

AAAAAvvvvv. Marec. Marec. Marec. Marec. Marechalhalhalhalhal

TitTitTitTitTito, 468o, 468o, 468o, 468o, 468

São MiguelSão MiguelSão MiguelSão MiguelSão Miguel

PaulistaPaulistaPaulistaPaulistaPaulista

2032-90002032-90002032-90002032-90002032-9000

Escola tem que ter placa de Área Escolar

Recentemente, após pedido dodiretor da EE Eduardo Prado, Valdecir Oliveira dos An-

jos, foi instalada pela CET na rua Al-mirante Barroso, 225, uma placaproibindo o estacionamento na faixaamarela, de segunda a sexta-feira,das 6h às 19h, e aos sábados, das 7h

Edson Veloso visitou o Jornal doBrás em companhia de sua cole-ga Malu para falar sobre o as-sunto, dirigindo-se em seguida àEscola Eduardo Prado para via-bilizar a troca da placa

DiretorValdecir

às 14h, para que seja feito o embar-que e desembarque de Kombi esco-lar e veículos de pais de alunos.

Porém, o espaço não está sendorespeitado, o que gerou insatisfaçãodo diretor Valdecir. “Precisamos in-tensificar a fiscalização no local”,disse Edson Veloso, da CET, ao Jor-

nal do Brás, que já obteve novo con-tato com Valdecir para a instalação,em breve, de uma placa de ÁreaEscolar.

Por AntãoOuriques de Farias

Porque os desbravadores foramdenominados de bandeirantes?

Porque eles usaram um pedaço oufaixa de pano branco, na ponta deuma grande vara para dar sinal aosque distanciavam dos que iam adi-ante para os retardatários nãoperderem de vista, ostentavam avara com a faixa de pano, daí veioa denominação “bandeirantes”.Todos os desbravadores usavameste procedimento, especialmen-te os dos Estados de São Paulo eMinas Gerais.

As Bandeiras eram expediçõesgeralmente de iniciativa particular

O Amanhecer da colonização da história do BrasilOs Bandeirantes: heróis aventureiros e desbravadores do Brasil

que partiam de São Paulo para atin-gir diversos pontos do território bra-sileiro. Compunham-se de homens,mulheres e crianças e estavam pre-paradas para as longas viagens quedeviam enfrentar. Estas expediçõesocorreram nos séculos XVII eXVIII.

Muitos bandeirantes se tornaramfamosos como Antônio Raposo Ta-vares, Manuel Preto, Fernão DiasPaes, Bartolomeu Bueno da Silva,denominado Anhanguera; Domin-gos Jorge Velho e Borba Gato. An-tônio Raposo Tavares percorreu oterritório brasileiro do sul ao nortepelo interior. Em sua caça aos índi-os para o trabalho escravo, atacouvários aldeamentos jesuíticos ondeos selvagens já domesticados e ca-tequizadores viviam e levavam osíndios para o trabalho escravo – issose deu no Brasil, em extensas regi-ões. Manuel Preto, célebre serta-

nista, fundador do bairro da Fregue-sia do Ó, comandou a exposição, em1628. Fernão Dias Paes empreen-dendo a sua jornada em busca dasesmeraldas, preparou o caminhopara a mineração do ouro em Mi-nas Gerais.

Bartolomeu Bueno da Silva foichamado de Anhanguera, que na lín-gua indígena significa “Diabo Velho”

porque colocou fogo num pouco deaguardente ameaçando fazer o mes-mo com os rios, caso os índios nãolhe indicassem os lugares que pos-suíam ouro. Os índios fizeram o queele queria, foram os primeiros a ex-plorar os sertões de Goiás em 1682.

Domingos Jorge Velho conseguiudestruir os quilombos dos palmares,grandes aldeamentos onde se refu-giavam escravos fugidos e que ti-nham oferecido grande resistência aoutras expedições.

Borba Gato, genro de FernãoDias Paes, acusado do assassina-to de Dom Rodrigo Castelo Bran-co, administrador geral das minas,refugiou-se no sertão, descobrin-do ouro na serra Sabarabuçú e norio das Velhas. Mais tarde foi rea-bilitado, tornando-se homem degrande prestígio.

As Bandeiras foram divididas emtrês ciclos:

a) Ciclo da caça aos índios;b) Ciclo do ouro de lavagem;c) Ciclo do ouro e dos diaman-

tesA extensão do nosso território

além de Tordesilhas foi devida, agrande parte, à ação dos Bandei-rantes.

No amanhecer da nossa histó-ria do Brasil, todos eram chamadosde Bandeirantes porque iam à fren-te dos demais, conduziam a grandevara com a faixa de pano amarra-da sobre a ponta, como sinal paraos retardatários não perderem-sede vista.

Salve nossos ancestrais desbra-vadores, bandeirantes e aventurei-ros do amanhecer da nossa históriado Brasil.

Antão Ouriques de Fariasé escritor, historiador e pes-quisador.

10 JORNAL DO BRÁS 1ª quinzena de março de 2012

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O Promotor e a VacaJosé Moura Gomes

Promotor de Justiça Aposentadoe Escritor

Tomei posse como promotor de justiça substituto do Piauí, numa terça-feira. Fui desig-

nado para Fronteiras. Não sabendo onde a co-marca ficava, pois era advogado em São Paulo,comprei um mapa do estado na banca do Joel.Observei que ficava distante da capital, Teresi-na; pras bandas do Ceará e Pernambuco. No dia seguinte, madrugadi-nha, segui para lá. A comarca de Fronteiras fica na divisa do Ceará eabrange duas outras cidades: Caldeirão Grande e São Julião.

Cheguei às nove horas e me apresentei ao Juiz. Era o Dr. José CarlosBarbosa Dias, que me recebeu bem. Também era de São Paulo, maisprecisamente, de Osasco. Terminada a apresentação foi logo dizendo:Dr. Moura, hoje temos oito audiências.

O expediente era pela manhã. Fui ao gabinete, coloquei a beca, pe-guei meus códigos e fui para a sala de audiências. Pedi os processos ecomecei a examiná-los. Havia um pedido de divórcio; um homicídio pra-ticado de tocaia – atrás da moita – com espingarda “bate-bucha”; umestupro praticado por um vaqueiro; um furto de bode; e, outros feitospenais de pequena potencialidade ofensiva.

Terminadas as audiências, levantei e quando me dirigia ao gabinetetomei um enorme susto. Uma vaca preta, de grandes chifres, entrou noFórum em disparada, estancando na minha frente. Ficamos cara a carae não sei quem ficou mais assustado; se eu ou a vaca. Como estávamosde preto – eu de beca e ela com sua vestimenta natural – foi um quadrodigno de ser fotografado.

Ocorre que, por ali passava uma boiada e como ela tinha se desgar-rado, o vaqueiro tentava trazê-la de volta. A escrivã e os auxiliares docartório que presenciaram, disseram que não era a primeira vez queaquilo acontecia. O Dr. Norberto, advogado que também estava nasaudiências, disse: Promotor, a vaca era uma das minhas testemunhas echegou atrasada! Eu respondi: mesmo que tivesse chegado a tempo nãoseria ouvida, pois não constava no rol.

No último dia 27 de janeiro osConsegs da área Centro reuniram-se com o comandante geral da PM,cel PM Álvaro Batista Camilo, narua Tamandaré, bairro da Liberda-de, em clima de alegre confraterni-zação. Um almoço no Bixiga com-pletou o encontro.

Na foto, Inês da Associação deLojistas do Brás, cel Camilo, TâniaBarbosa, presidente do ConsegBrás/Pari e o comandante do Poli-ciamento da Capital, cel PM Mar-cos Chaves.

Comandante Geral da PMtem apoio dos Consegs

O evento contou ainda coma presença da líder feminina do

Brás, Marina Ueno, ao lado docel Renato (45º BPM/M), celPedro (CPA/M-1) cel MarcosChaves (CPC) e comandante

geral cel Camilo

Lar Dona Cotinharealiza Noite da Pizza

Será no próximo dia 10 de março, sábado, a partir das 20h. O local é o Salão Nobre, sitoà rua Messias de Pina, 77, bairro da Mooca (ao lado do viaduto Bresser).

Reservas de convites e mais informações pelo fone 2292-1806.

Nos últimos anos, quantas vezes você viu uma família rezar, em qualquer praça de alimentação ou restaurante, antes da refeição? Pro-

vavelmente nenhuma e, se viu, com certeza se lembrará pela raridadedo fato. Há 50 anos, nos lares, essa cena era supercomum.

Os hábitos religiosos faziam parte do dia a dia das famílias e os rituaispassavam de forma natural de pais para filhos.

Nas últimas décadas, porém, grandes mudanças estremeceram o ter-ritório da religiosidade. “Antes, era preciso praticar uma religião paraser considerado socialmente respeitável.

Hoje, a situação é diferente. Não existe essa expectativa, o que liber-ta as pessoas para buscar uma filiação por interesse e convicção, e nãosimplesmente por convenção social”. Diferentemente de décadas atrás,hoje ninguém repara se o vizinho foi ou não à missa das seis horas datarde.

Além dessa flexibilidade social, a maior quantidade de informaçõesdisponíveis, o movimento hippie dos anos 1960, que combateu os dog-mas e as imposições, e a própria legislação brasileira, que instituiu aliberdade de crenças, abriram ao cidadão a possibilidade de fazer esco-lhas.

Mas lembramos que é importantíssimo a oração em família, estar aoredor da mesa em família, são cenas que vimos acontecer com nossosavós e que não podemos perder, para que fortaleça a família. Afinal:Família que reza unida permanece unida !!!

Na foto pedagoga Kênia Mota, dona Lena Mota, presidentedo Projeto Amamos São Paulo, professor Emerson Mota e o pa-dre Pasquale Priolo, na residência da Família Mota.

Família que reza unidapermanece unida

8º DP: 2695-909012º DP: 2694-19853ª Cia do 45º BPM/M: 2081-0901/ 2618-13113ª Cia do 13º BPM/M: 3222-283334º BPM/M de Trânsito Bresser: 2618-1110AACD: 2618-2546Amigos da Praça José Brás: 3486-6256Asociación de Residentes Bolivianos: 3311-8910Associação Brasil-Bolívia (Bolbra): 3228-3286 / 3221-5176Associação Comercial de São Paulo – Distrital Mooca:2694-2730Associação de Lojistas do Brás (Alobrás): 2694-0823Arsenal da Esperança: 2292-0977Base PM Largo da Concórdia: 2694-1482Base PM Pari: 2695-4862 / 2796-0377Biblioteca Adelpha Figueiredo Pari: 2694-0013CADES Brás: 2366-6840 / 7748-6877 – AgnaldoCartório do Brás: 2693-0871 / 2693-2272Catedral Ortodoxa Bresser: 2693-4944Centro de Apoio ao Migrante (Cami): 2694-5428Centro de Formação Profiss. e Educ. Ambiental(Cefopea): 2081-3673CET: 3871-8650 (Ação Social) e 1188 (24h)CIESP Leste: 2601-7664Consulado Geral da Bolívia em São Paulo: 3284-9310 /3822-0976Conseg Brás/Mooca: 2695-2145 / 7234-2688 – PresidenteWanda HerreroConseg Brás/Pari: 7795-8509 – Presidente Tânia BarbosaConselho Tutelar: 2692-5259Comunidade Samba da Alegria: 3341-7354CPTM: 2692-9909 / 2942-1046Creche Antonia Muotri Lamberga: 2692-1741Creche São Vito: 3326-2957Defesa Civil: 2292-1295Delegacia do Idoso: 5541-9074EMEI João Mendonça Falcão: 3208-4208Escola Anália Franco: 2693-6619Escola Eduardo Prado: 2796-7006 / 2694-2045Escola Faustino Sarmiento: 2694-5287Escola Padre Anchieta: 2693-2120 / 2292-0582Escola Paulo Luig: 2292-6285Escola Romão Puiggari: 3326-6571Escola de Samba Colorado do Brás: 9659-8565 / 8966-9729

– Presidente LeandroEscola Técnica Carlos de Campos (Escola Cacá):3311-7098Eletropaulo: 2618-4904GCM Inspetoria Mooca: 2694-2887Hospital CEMA: 2602-4000Hospital Clinicordis Mooca: 2606-7500Hospital Nossa Senhora do Pari: 3322-6501 / 3322-6505Hospital e Maternidade Leonor Mendes de Barros:2292-4188Igreja Bom Jesus do Brás: 3229-1404Igreja Nossa Senhora de Casaluce: 3209-6051Igreja Santa Rita: 2693-7985Igreja Santo Antônio do Pari: 2693-4807 / 3311-0513 /3311-0455Igreja São João Batista: 2693-2645Igreja São Pedro/ Ass. Beneficente São Pedro Pari:2292-5875 Ilume: 3396-7900LBV: 3225-4500Limpurb: 3397-1777 / 0800-7701111 (coleta Loga)Lions Pari: 2209-2841/ 9628-7454 – Presidente FabiusVenícius GianulloMaternidade do Brás: 2693-0595Museu Catavento: 3315-0051Museu da Imigração: 2692-2497Oficina Mazzaropi: 2292-7071/ 2292-7711Posto Saúde Sampson: 2692-0788 / 2292-5453Posto Saúde/AMA Pari: 3227-0081/ 3329-9873Resgate / Emergências: 193Rotary Club Brás: 3887-6602 – Presidente Dóris PestanaSabesp: 3313-3656/ 3313-5946Serviço Franciscano de Solidariedade – Sefras:3291-4433SENAI Francisco Matarazzo: 3227-5852SENAI Roberto Simonsen: 3322-5101SESC Belenzinho: 2076-9700SESI Catumbi: 2291-1444Sindicato dos Tecidos: 3229-7926Sindilojas: 2858-8400 / 3255-8396Sociedade Amigos Vila Maria Zélia: 2692-9791SPTrans: 2292-8399Subprefeitura Mooca: 2292-2122Subprefeitura Sé: 3397-1200Unibrás: 2589-5021 e 7775-8400 – Presidente HellyBertolucci

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JORNAL DO BRÁS111ª quinzena de março de 2012

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Poetas vibram em primeiro sarauFoi o primeiro encontro do ano, dia 11 de fevereiro último em sua sede própria, à rua dos Bogaris, 183, Vila Mariana. Presidido pelo poeta

Walter Argento, o Movimento Poético Nacional iniciou o sarau com a expectativa sobre a propalada iniciativa do senador Álvaro Diasem ferir a data consagrada ao Dia Nacional da Poesia já existente desde 20/10/1976 dia em que foi fundado o MPN.Aqui desfilamos poetas, cantores e prosadores que intercambiaram bálsamo e alegria no lindo acontecimento social.

Frances Azevedo, autora de ‘Versos,Sempre Versos E....”, abriu o encontrocom seu peculiar otimismo e eloquência

Walter Argento recepcionou no sarau opopular “Embaixador da Paraíba”,

poeta, escritor e historiadorAntão Ouriques de Farias

Além de diretor do MPN, Adriano Augus-to foi eleito vice-presidente da Casa doPoeta. Entre suas belas obras, como a

primeira em 1997 “O mundo Perdido dasIlusões”, “Trilogia dos Mundos” em 2002e “A Visão do Universo e o Quinto Ele-mento” em 2006, ele, filho pródigo dopoeta e escritor português que lhe

herda o nome de Costa Filho, é o autên-tico baluarte luso brasileiro que exalta aTerra Pátria, pelo Jornal Mundo Lusíada,como verdadeiro paraíso, em especial a

Capital Lisboa, Mafra, Sintra e Fátima

Sertaneja se eu pudesse... Foi assim queBruno Sandin cantou no sarau.

Saboroso mesmo é vê-lo cantar tangos,como vai ser dia 27 de março na

Tarde de Chá Jornal do Brás

Quem já ouviu falar do Garoto doCavaquinho, vai se lembrar desse moço:Walter Augusto Sardinha, exatamentesobrinho do Garoto. Coincidentemente,

mora na rua que leva o nome de seu tio.Antigamente jogava bola no Estrela doPari com o Dr Dirceu do Hospital do Pari

Santa Luzia, como canta esse menino!Foi um show italianíssimo no evento.

É o cantor Francisco Hélcio

Mãe do Ano do MPN de 2012, MarleneCipriano fez um destaque da porteira do

Brás em sua declamação

Em boa lembrança no momento, o poetaAntonio Lafayete enalteceu a poetisa

Analice Feitosa da Casa do PoetaLampião de Gás, falecida recentemente

Eudoxia Dutra Dó não teve dó no seupoema a São Paulo, mostrando a verdade

da cidade mergulhada no lixo

Rosa Maria e Costa Carregosa, um casalsuper feliz. Ambos jornalistas, ele com

suas múltiplas atribuições além da API eela lançando agora o Jornal Movimento

“Mulheres da Verdade”

Momento deemoção no

evento.Marisa Lutfi

chorou ecomoveu a

todos ao falarsobre a a luta

para a curado câncer na

tiróide

Creuza Barreto mantém viva a memória dosaudoso marido poeta Silva Barreto. Estáinclusive preparando uma revista sobre oinsigne autor de “Viagem de uma Lágrima”

e “A Mulher, essa Desconhecida”

Remo Menezes é seresteiro dos velhostempos, aqui também colaborador do MPN Carlos Moreira, o Poeta do Amor,

declamou o poema “Por onde Andam”e homenageou a amiga Marisa Lutfi

AntonioFailde

semprebrilhante

tenor,interpretou“Danisela

Encantadora”

Lando Suarez cantou o Samba doArnesto e músicas de Wando

Dra Maria Gertrudes apresentou um beloe instrutivo poema sobre a Depressão Cantor dos boleros que fascinaram o

mundo, Antonio Roque fez um belobrinde no sarau, cantando “Usted”

Gilberto Gaspar, seresteiro em Lá Maiore a linda música “Imitando a Natureza”

Helio Destro entrou arrasando com amarchinha Piriri, Pororó

Valdir Altieri nos fez recordarAznavour, em lindo show

VeraCampos deu

uma novatônica no

HinoNacional

com umalinda

introdução Pianista Iara, além de excelente profis-sional, é prestimosa e doce meiguice

ChicoFerraz é omais novoassociado

do MPN

12 JORNAL DO BRÁS 1ª quinzena de março de 2012

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Obtendo 160,2 pontos naapuração oficial da UESP –

União das Escolas de Samba Pau-listanas, a escola de samba Camisa12 sagrou-se campeã do Grupo 2,enquanto que a Colorado do Brásalcançou o vice-campeonato, com160,1 pontos.

Colorado e Camisa 12voltam ao Anhembi em 2013

As duas agremiações obtiveramo acesso ao Grupo 1 e irão desfilarno Sambódromo do Anhembi, no anoque vem. Os desfiles se realizaramna noite do último dia 20 de feverei-ro na rua Aida, bairro do Ipiranga.

As fotos foram cedidas pela es-cola Colorado do Brás.

Mús ica ,teatro, circo,dança, multi-mídia e inter-net, exposi-ções, pales-tras, cursos,oficinas, lite-ratura, cine-ma e vídeos.São numero-sas as atra-ções que oSESC Belen-zinho progra-mou para omês de mar-ço.

Destaque para os espetáculos Paraíso, com direção de Antonio Abu-jamra (de 8/03 a 08/04) e Ifigênia, dirigido por Marcelo Lazzaratto (de27/03 a 29/04). Outra atração é a Oficina de Teatro de Animação, comCia. Mevitevendo, nos dias 27/03, 28/03, 29/03 e 30/03. Na música, osTitãs (foto) apresentam-se dias 08/03, 09/03, 10/03, 14/03, 15/03, 16/03 e17/03, às 21h30.

O SESC Belenzinho fica na rua Padre Adelino, 1.000. Mais informa-ções pelo fone 2076-9700 ou pelo site www.sescsp.org.br/belenzinho.

Teatro, Oficina e Titãsno SESC Belenzinho

FOTO: DIVULGAÇÃO

Na noite de 30 de janeiro o nossorepórter Eduardo Martellotta

participou do programa “Estação Tri-anon nos Esportes” do consagradonarrador esportivo e apresentadorWanderley Ribeiro, conhecido comoMenininho. Wandeco, que trabalhouna equipe comandada por OsmarSantos na Rádio Globo, contou aEduardo que continua narrando jo-gos de futebol, desta vez na RádioMetropolitana de Campinas.

Jornal participa de programa esportivo

Futebol brasileirocomeçou no Brás

Eduardo, por sua vez, lembrou oMenininho que foi no Brás que sur-giu o futebol brasileiro, pelas mãos epelos pés de Charles Miller, “o Bri-tânico do Brás”, que trouxe da In-glaterra um livrinho de regras, bolase uniformes, e realizou, em seguida,no dia 14 de abril de 1895 a primeira

partida, entre funcionários da Com-panhia de Gás de São Paulo e funci-onários da São Paulo Railway.

Ainda durante o programa,Eduardo contou que no Brás exis-tem muitos clubes de várzea, entreeles o Clube Serra Morena, onde ocomentarista do programa DouglasPerez jogou quando tinha 13 anos.

O programa vai ao ar de segun-da a sexta-feira das 20h às 21h nos740 kHz da Rádio Trianon AM.

Bolivianoscomemoram Alasitas

Eduardo Cedeño Martellotta

Comidas típicasO boliviano Aurélio está há 4 anos

em São Paulo. Reside na Mooca. Elecontou, em entrevista ao Jornal doBrás, que a festa é constituída tam-bém de comidas típicas, como o prato

Os pães marraqueta e sarnita fa-zem parte da culinária boliviana

paseño e a chicha. Segundo ele, opaseño é feito de milho (o ‘choclo’,que tem grãos grandes), carne, quei-jo frito e favas cozidas (vagem). Já achicha é uma bebida fermentada cujonome é em homenagem ao Estadoda Bolívia homônimo, onde a sua po-pulação tem o costume de consumira chicha, feita em diversas varieda-des, com álcool ou não, sendo umadelas feita de amendoim.

Sobre São Paulo, gosta muito dacidade que o acolhe, e se sente bemaqui. “Cerca de 80% dos bolivianosque estão aqui são costureiros. Ou-tra parte trabalha nas áreas de infor-mática e mecânica”, disse Aurélio.

Mamani vendeu pães do tipo co-lisa

Flávia vendeu cereais na rua Co-imbra

Os amigos Franklin e Luís são doBrás e também vieram curtir “lafiesta”

Jorge e Ivana degustam o “pla-to paseño”

Eds vendeu “tarjetas” telefôni-cas e canetas

A chicha do Ronald fez sucessona festa

Dia 24 de janeiro último a comunidade boliviana residente em São Paulo comemorou

na rua Coimbra, bairro do Brás, atradicional Festa de Alasitas.

Alasitas é uma feira que reúnetodas as camadas sociais da Bolívia,centrada em miniaturas, que fazemparte do imaginário dos aymarás,nome de um povo e respectiva lín-gua da Bolívia.

Nela se passam todos os desejosde fartura, prosperidade e sorte parao ano que se inicia. A palavra Alasi-ta vem do idioma aymará e significa“compre de mim”. Este evento tem

base na cidade de La Paz, mas tam-bém pode ser visto em outras cida-des da Bolívia. Tem como principalcaracterística a venda de miniaturasque tem uma finalidade ritual. Há,principalmente, miniaturas de coisasque fazem parte do universo domés-tico, como fogões e geladeiras. Hátambém casas, carros, e malas dedinheiro. Galos e galinhas garantemamor.

Outras miniaturas interessantesque se pode comprar são carrinhosde supermercado cheios. Enfim, todoaquele bem material que alguém pos-sa desejar.

Tradição de 231 anosA tradição da feira teve início em

1781, quando o governador de LaPaz, Sebastián Segurola, determinouque se celebrasse uma festa anualem homenagem à divindade pré-co-lonial chamada Ekeko (o deus daAbundância). Essa homenagem sedevia ao fato de a cidade de La Pazter sobrevivido ao cerco comanda-do por Túpac Katari e que durou 109dias (em uma das maiores rebeliõesindígenas contra o domínio espanholna região do Alto Peru).