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BENSON SCHAEFFER, Ph.D. Psicólogo Clínico Emanuel Medical Office Building 501 N. Graham Suite 365 Portland, Oregon 97227-1604 Phone (503) 280-8852 Fax (503) 280-1037 FALA SINALIZADA PARA ESTUDANTES NÃO-VERBAIS COM AUTISMO

3 Fala Sinalizada

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fala sinalizada

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  • BENSON SCHAEFFER, Ph.D. Psiclogo Clnico

    Emanuel Medical Office Building

    501 N. Graham Suite 365 Portland, Oregon 97227-1604

    Phone (503) 280-8852 Fax (503) 280-1037

    FALA SINALIZADA

    PARA

    ESTUDANTES NO-VERBAIS

    COM AUTISMO

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    PROGRAMA DE LINGUAGEM DE FALA SINALIZADA Imitao Linguagem de Verbal Sinais Fala Sinalizada (esvanecimento de sinais) Fala

    Expresso de Desejos Pedindo objetos e atividades desejados: O que voc quer? Tommy quer X. No como rejeio: Voc quer X? No Referncia Identificando objetos: O que isto? Isto X. Conceitos de Pessoas Nomes: Quem este? Este Benson Posse: De quem este X? Este X Tommy Aes: O que Tommy est fazendo? Tommy andando. Sentimentos: Como Arlene se sente? Arlene alegre Cumprimentos Sociais: Oi George, Tchau Pete Habilidades de Investigao Localizao Espacial: Onde est o X? Na xcara O qu est na xcara? X na xcara. Incerteza sobre identificao: O qu isto? perguntado pela criana (tambm em Abstrao, veja abaixo). Aes: George est andando e Pete est bebendo. Quem est andando? George est andando. (tambm um Conceito de Pessoas). Abstrao Pronomes: Eu quero X no lugar de Tommy quer X. (expressando um desejo) Conceitos de Nmeros

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    Linguagem de Sinais Espontnea Contexto Tommy quer beijo. Mame tchau (Tommy, Outubro, 1974)

    Produzido em casa durante um jogo simples que Tommy mesmo inventou. Neste jogo, ele primeiro pedia um beijo sua me e depois sinalizava Mame tchau quando queria afast-la depois que ela o tivesse beijado. Ele geralmente repetia o jogo vrias vezes sucessivas. Ele tinha, anteriormente, aprendido a sinalizar Tommy quer X, Esta Mame e Tchau. Aqui, ele combinou as contraes dos trs sinais em um pedido-ordem brincalho. Sua seqncia de duas expresses quase conversacional.

    'Tommy quer olhe para mim.' (Tommy, Setembro, 1974)

    Produzido quando ele desejava a ateno de Arlene. Ele tinha sido previamente ensinado em situaes separadas a pedir comidas e a sinalizar Olhe para mim para pedir ateno. Aqui ele inseriu Olhe para mim em sua construo Tommy quer X.

    'Jimmy quer ajuda' (Jimmy, Dezembro, 1974)

    Produzido para pedir assistncia depois de um acesso de tosse. Jimmy havia sido previamente ensinado a sinalizar ajuda para abrir jarros de comida e abotoar suas calas. Aqui, ele estendeu o uso para uma nova situao.

    'Jimmy quer abrao.' (Jimmy, Fevereiro, 1975)

    Produzido para pedir uma andada de cavalinho. Ele havia sido explicitamente ensinado a pedir afeio com Jimmy quer abrao e havia dado vrias andadas de cavalinho e lhe havia sido mostrado o sinal montar. Aqui ele usou um sinal que ele conhecia, abrao, para pedir uma atividade montar, cujo sinal ele ainda no havia dominado.

    'Kurt quer pular baixo.' (Kurt, Dezembro, 1974)

    Produzido durante o perodo de brincadeira como um pedido para que Pete, seu terapeuta, o pegasse quando ele pulasse de uma prateleira para baixo. Aqui, Kurt combinou duas construes, Kurt quer X, a qual lhe havia sido ensinada, e pular baixo, a qual ele aprendeu incidentalmente.

    'Hora ir banheiro.' (Kurt, Janeiro, 1975)

    Produzido em casa antes dele caminhar para o banheiro, sentar na privada e defecar. Kurt havia sido ensinado a sinalizar hora ir banheiro antes de ser levado ao banheiro na escola para urinar. Ele no tinha, todavia, sido ensinado a utilizar a frase para descrever a defecao e tambm no tinha usado a privada apropriadamente para produtos intestinais em casa (ele defecava no cho ao lado pois tinha cado dentro dela uma vez). O seu uso de sinais para descrever e possivelmente controlar um comportamento novo apropriado em casa notvel.

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    Fala Sinalizada Espontnea Contexto Tommy em cima. (Tommy, Abril, 1975)

    Produzido em resposta pergunta, Onde est Tommy? quando Tommy estava em cima de uma rvore. Ele havia sido previamente ensinado a descrever sua prpria localizao com Tommy em caixa (escola, etc) e pedir que fosse carregado com Tommy quer cima. Aqui ele combinou as duas construes.

    Arlene boneca fazendo ccegas. (Tommy, Junho, 1975)

    Produzido em resposta pergunta, O que Arlene est fazendo? quando Arlene estava fazendo ccegas na boneca. Tommy havia sido previamente ensinado a descrever a ao de Arlene com a construo de dois conceitos Arlene X-endo. Aqui, por conta prpria, ele adicionou o objeto da ao (ele no havia sido ensinado a faz-lo) entre o autor e ao. Sua construo parece quase transformacional em estrutura.

    Quer no boneca livro. (Jimmy, Maro, 1975)

    Produzido em resposta pergunta, Voc quer a boneca?, para indicar que ele no queria a boneca, mas sim o livro. Aqui, Jimmy combinou uma forma de pergunta abreviada (a ele havia sido ensinado Jimmy quer X), o No com o qual ele havia sido ensinado a rejeitar objetos e atividades no desejados, e uma contra-proposta anexa. A insero adjetiva (possivelmente adverbial) do no sugere uma transformao lingustica subjacente

    Biscoito biscoito biscoito. (Jimmy, Julho, 1975)

    Produzido egocentricamente enquanto procurava entre vrios objetos um biscoito que lhe havia sido pedido que tocasse. Jimmy pareceu estar usando sua Fala Sinalizada para ajudar a si mesmo a lembrar o que era que lhe havia sido pedido para tocar, e dessa forma guiar sua busca.

    Kurt quer colocar biscoito na caixa. (Kurt, Julho, 1975)

    Produzido como um pedido de permisso para colocar a jarra de biscoitos na caixa de guardar ao final da aula. Aqui, Kurt combinou um pedido, o seu colocar aprendido incidentalmente, e a descrio de localizao bicoito na caixa, no pedido de permisso para se envolver em uma atividade antecipada complicada (para seus padres).

    Kurt quer pneu balanar. (Kurt, Julho, 1975)

    Produzido em casa como um pedido de ajuda para entrar em seu pneu de balanar. A palavra aprendida incidentalmente que ele inseriu, pneu foi acompanhada de seu idiossincrtico sinal amassado de bola; ele no tinha aprendido ou visto o sinal para pneu.

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    Linguagem verbal espontnea Contexto "Trator... nenhum trator aqui." (Tommy, Setembro, 1975)

    Produzido quando ele estava sozinho na sala de brincar; o trator de brinquedo com o qual ele brincava algumas vezes no estava presente. Aqui, Tommy combinou trator (ensinado), nenhum (aprendido incidentalmente), e aqui (aprendido incidentalmente).

    "O que isto?" (Tommy, Janeiro, 1976)

    Produzido depois de ter sido perguntado Que horas so?, e ele se viu incapaz de responder. O uso de Tommy da forma de pergunta para perguntar sobre a hora mostra que ele associou fazer uma pergunta com sentir a falta de informao, ao invs da situao de identificao de objeto na qual ele havia sido ensinado a fazer a pergunta.

    "Alegre sim doce." (Jimmy, Janeiro, 1976)

    Produzido quando ele observava George arranjar doces reforadores para uma aula de imitao verbal. Jimmy tinha recentemente sido ensinado a identificar os seus estados emocionais prprios e os de outras pessoas com (Nome da pessoa) (estado) onde (estado) poderia ser alegre, triste, com sono ou com raiva. Aqui ele combinou um termo relativo a um estado com dois outros que ele conhecia para descrever seu sentimento sobre ou desejo por doce.

    "Eu quero amendoim Pete na xcara." (Jimmy, Maro, 1976)

    Produzido em reposta a O que voc quer?, referindo-se a um amendoim em uma xcara que Pete estava segurando. Jimmy havia sido ensinado a fazer o pedido possessivo , Eu quero amendoim Pete e a descrio de localizao Amendoim na xcara. Aqui, ele combinou as duas construes.

    "Cowboy quer abrao." (Kurt, Janeiro, 1976)

    Produzido como um pedido de um abrao, precedido de vrios minutos durante os quais Pete chamou Kurt de cowboy porque Kurt estava usando um chapu de cowboy. A expresso sugere uma conscincia mnima de possibilidades de jogos com papis.

    "Pete cintando cala." (Kurt, March, 1976)

    Produzido em resposta pergunta, O que Pete est fazendo? quando Pete estava apertando seu cinto. Aqui, Kurt transformou um substantivo que ele conhecia, cinto em um verbo e o usou para descrever uma ao que ele no havia sido anteriormente ensinado a descrever.

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    Sinalizao Espontnea 1. Evidncia:

    a) A expresso espontnea de desejos em sinais; b) sinalizao manipulativa; c) o uso de sinais conhecidos no lugar de sinais desconhecidos; d) sinalizando espontaneamente em novas situaes; e) a criao de novas expresses sinalizadas (ou mesmo um ou dois sinais idiossincrticos); f) sinalizao egocntrica; g) aprendizagem incidental de sinais; h) aquisio espontnea da habilidade de imitar sinais; i) descries sinalizadas espontneas; j) desenvolvimento espontneo de tcnicas manuais para chamar a ateno

    2. A sinalizao espontnea se desenvolve quando smbolos motores compartilhados (sinais) esto relacionados a movimentos de mo orientados a um objetivo, produtivos para o propsito de comunicao social.

    3. A orientao a um objetivo est relacionada iniciao de sinalizao espontnea; a produtividade, criao de novas expresses.

    4. A maior habilidade motora em relao fluncia vocal das crianas no verbais, a modelabilidade dos sinais, a iconicidade dos sinais, a riqueza das situaes de ensino de sinais, tornam os sinais mais fceis do que sons para as crianas no verbais aprenderem.

    Instruo de Linguagem de Sinais 1. O objetivo da instruo em linguagem de sinais maximizar a espontaneidade da sinalizao. 2. Para maximizar a espontaneidade da sinalizao:

    a) comece com desejos; b) retire a nfase na imitao; c) use espera estruturada; d) retire a nfase na linguagem receptiva; e) estimule a auto-correo; f) evite emparelhar comunicao e punio; g) d informao indireta; h) pesquise desejos no expressos; i) inclua a espontaneidade nos critrios de aprendizagem; j) recompense a espontaneidade; k) ensine Portugus Sinalizado (sem terminaes de palavras, functores desnecessrios ou

    prefixos); l) use Fala Sinalizada (Comunicao Total).

    Fala Sinalizada Espontnea 1. Fala Sinalizada se refere a sinais e palavras produzidos simultaneamente. 2. Muitas crianas no verbais s quais so ensinadas linguagem de sinais e imitao verbal

    comeam a Fala Sinalizada por conta prpria.. 3. Os fatores relacionados iniciao da Fala Sinalizada incluem:

    a) conhecimento receptivo de associaes de sinal-palavra-objeto; b) habilidades de linguagem expressiva inexploradas; c) frustraes vivenciadas quando a sinalizao no efetiva;

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    d) imitao do professor; e) confiana aumentada como resultado do sucesso com sinais; f) bastante especulativo preparao da fala pela sinalizao espontnea.

    4. medida que uma criana usa a Fala Sinalizada, a espontaneidade (orientao ao objetivo e produtividade) de seus sinais se transfere para suas palavras: h uma transferncia de funes lingusticas de sinais para palavras e os sinais so internalizados.

    5. Uma criana qual tenha sido ensinada a Fala Sinalizada a utilizar to ou mais espontaneamente do que havia utilizado a linguagem de sinais apenas.

    6. Depois de muitos meses de Fala Sinalizada, vrias crianas comeam a esvanecer os sinais de sua Fala Sinalizada por conta prpria: estas crianas podem ser ensinadas a usar apenas a linguagem verbal ao invs da Fala Sinalizada.

    7. Uma criana qual se ensine a linguagem verbal depois da Fala Sinalizada a utilizar to ou mais espontaneamente do que havia usado anteriormente a Fala Sinalizada.

    Instruo em Fala Sinalizada 1. O objetivo da instruo em Fala Sinalizada maximizar a probabilidade da iniciao da Fala

    Sinalizada e finalmente sua espontaneidade.. 2. Para maximizar a probabilidade de iniciao da Fala Sinalizada:

    a) ensine ambos, sinais e sons, desde o incio; os sons durante aulas de imitao verbal independentes (separadas) das aulas de linguagem de sinais;

    b) ensine Portugus Sinalizado (sem terminaes de palavras, functores desnecessrios ou prefixos);

    c) trabalhe na direo do desenvolvimento de habilidades sonoras produtivas; d) fale enquanto a criana sinaliza e mantenha a correspondncia de slaba-sinal-movimento; e) ensine a criana a imitar sons depois de voc (ao invs de lhe ecoar); f) ensine a criana a imitar (pronunciar) as palavras correspondentes aos sinais que ela usa.

    3. Para maximizar a espontaneidade da Fala Sinalizada: a) ensine a criana a imitar (pronunciar) as palavras correspondentes aos sinais que ela saiba; b) ensine a criana a imitar em Fala Sinalizada os conceitos cujos sinais ela saiba e cujas palavras

    ela imita separadamente (exija as mesmas clarezas de sinais e verbal das quais a criana era capaz em cada modo separadamente);

    c) ensine a criana a usar sua Fala Sinalizada em um contexto funcional limitado. i. introduza objetos e figuras (ou palavras impressas se a criana tiver um vocabulrio

    visual) que correspondam aos conceitos que a criana consegue imitar em Fala Sinalizada;

    ii. pergunte criana O que isto? ou O que voc quer? ou Leia isto; iii. ensine a criana a responder utilizando Fala Sinalizada (exija as mesmas clarezas de

    sinais e verbal das quais a criana era capaz quando estava apenas imitando); iv. proveja prticas de imitao verbal e de imitao de Fala Sinalizada quando a criana

    no articular claramente um conceito em Fala Sinalizada ao us-lo. d) ensine a criana a usar conceitos em Fala Sinalizada que ela produz espontaneamente em uma

    variedade expandida de contextos fora da aula de linguagem. i. exija a mesma clareza na Fala Sinalizada da qual a criana era capaz na aula de

    linguagem ao interagir com ela em contextos fora da aula de linguagem (tais como almoo, recesso, e brincadeiras livres);

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    ii. encoraje/ensine a criana a usar seus conceitos em Fala Sinalizada no apenas um de cada vez, mas tambm em construes multiconceituais;

    iii. se a criana mostrar a capacidade e o interesse, ensine-a a ler e/ou registrar os conceitos que ela usa espontaneamente.

    e) Inicialmente, os estgios de (a) a (d) so introduzidos em ordem, um de cada vez. Quando a criana comea um novo estgio com um velho conceito que j dominou em estgios anteriores, todavia, ela continua o estgio anterior com outros conceitos novos. No final, cada um dos estgios de (a) a (e) sero parte do programa instrucional da criana.

    Funes Lingusticas 1. Funes lingusticas, ou seja, os usos sociais gerais da linguagem, so o que as crianas normais

    aprendem medida que adquirem linguagem e so o que as crianas no-verbais aprendem medida que lhes ensinada a linguagem.

    2. Crianas normais aprendem as funes lingusticas na seguinte ordem, aproximadamente: a) A funo Instrumental me d aquilo, a funo Regulatria faa aquilo, a funo

    Interacional voc e eu e a funo Pessoal assim que eu me sinto; b) Referncia ou nomeao simples; c) A funo Heurstica o que isto?; d) A funo Imaginativa simular; e) Conversao.

    3. As crianas normais aprendem as funes Instrumental, Regulatria, e Pessoal antes de adquirir as primeiras palavras.

    4. Ensine s crianas no-verbais as funes lingusticas ou, para as funes mais complexas, alguns de seus componentes cruciais, na seguinte ordem:

    a) Expresso de Desejos (as funes Instrumental e Regulatria); b) Referncia (anloga Referncia, ou nomeao simples das crianas normais); c) Conceitos de Pessoas (parte das funes Interacional e Pessoal); d) Habilidades de Investigao (parte da funo Heurstica); e) Abstrao (necessria para a funo Imaginativa, ou brincadeira simblica, e Conversao).

    5. Expresso de Desejos, para objetos e atividades desejados: X, quero X, (Criana) quer X, No, Ajuda e Banheiro

    6. Referncia: X, X versus (Criana) quer X e X iniciado, Este X, Este X versus (Criana)quer X, e Este X iniciado, ao longo de atividades centradas em brincadeiras.

    7. Conceitos de Pessoas: o nome da criana e os de outras pessoas, nomes de pessoas como termos possessivos, identificadores para aes e emoes, referncia direta atravs do nome, e chamar pessoas pelo nome; desenvolver atividades que faam surgir motivos sociais apropriados aos Conceitos de Pessoas; Conceitos de Pessoas embutidos na Expresso de Desejos.

    8. Habilidades de Investigao: busca direcionada pela linguagem de outros, descrio de localizaes quando pedido, fazer perguntas sobre localizao e perguntando pelos nomes de objetos desconhecidos; desenvolver atividades que fazem surgir motivos sociais apropriados para as Habilidades de Investigao; Habilidades de Investigao embutidas na Expresso de Desejos.

    9. Abstrao: pronomes pessoais como termos possessivos (ao invs dos nomes das pessoas), perguntas sobre presena-ausncia, perguntas de valor-verdade, leitura visual, e contagem; desenvolver atividades que estimulem Conversao (criana fingindo ser professor) e brincadeiras simblicas (jogos individuais e grupais de simulao).

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    10. Integre a linguagem em outras atividades medida que voc a ensina: comece com a Expresso de Desejos relacionados atividade, e ento v para a Referncia, Conceitos de Pessoas, Habilidades de Investigao, e Abstrao relacionados atividade.

    REFERNCIAS: Schaeffer, B., Kollinzas, G., Musil, A., and McDowell, P. Spontaneous verbal language for autistic children through signed speech. Sign Language Studies, 1977, 17, 287-328. Schaeffer, B. Teaching spontaneous sign language to nonverbal children: Theory and method. Sign Language Studies, 1978, 21, 289-316. Schaeffer, B. Teaching Signed Speech to nonverbal children: Theory and method. Sign Language Studies, 1980, 26, 29-63. Schaeffer, B. Linguistic functions and language intervention: I. Concepts, evidence, and instructional sequence. Journal of Special Education, 1982(a), 16, 298-308. Schaeffer, B. Linguistic functions and language intervention: II. Special topics. Journal of Special Education, 1982(b), 401-411. Schaeffer, B., Raphael, A., and Kollinzas, G. Signed Speech for Nonverbal Students. 1994, Seattle: Educational Achievement Systems.