3 USINAGEM TORNEAMENTO

7/23/2019 3 USINAGEM TORNEAMENTO

1/211

USINAGEMOPERAO

DETORNEAMEN


2/211


3/211

TORNEAMENTO


4/211

TORNEAMENTO Desde o incio da revoluo industrial quando

surgiram as primeiras mquinas-ferramentas

desenvolvidas segundo prin!pios modernos" a#$

meados dos anos %& do s$ulo ''" as m(quinas)

*erramen#as sempre evoluram om +ase

solues puramente mecnicas" no m(,imo

incorporando elementos eletrotcnicos e

eletrnicos bsicos-


5/211

TORNEAMENTO

.on#udo nas /l#imas trs dcadas

os avan0os #enol1gios permi#iram

uma verdadeira revoluo no

pro2e#o de mquinas-ferramentas.


6/211

TORNEAMENTO A introduo de novas metodologias de

pro2e#o" vol#adas a sistematiao do

con!ecimento" orientaes de

desenvolvimento de pro#etos vol#adas a

*a+ria03o" mon#agem" a2us#agem" en#re ou#ras"

permitiram uma racionaliao e otimiaodo desenvolvimentode m(quinas)*erramen#as-


7/211

TORNEAMENTO

Ou#ro fator importante no desenvolvimen#o

de m(quinas)*erramen#as *oi a introduo

do comando numrico computadoriado"isso permi#iu que #oda uma gama de

eletrnica embarcada pudesse on#rolar

parmetros da mquina at limites

inimaginveis at ento.


8/211

TORNEAMENTO A in#rodu03o de fusos de esferas

recirculantes e guias de elementos rolantes

no lugar de *usos trapeoidais e guias de

escorregamento" permi#iram uma reduo

dos custos de fabricao e mon#agem" maior

raionali4a03o e padroni4a03o de omponen#es"

+em omo velocidades de avanos muito

maiores-


9/211

TORNEAMENTO

As origens das m(quinas)*erramen#as podem

ser remon#adas ao perodo paleoltico

superior" cerca de $.%%% &.'." ondenossos anes#rais desenvolveram plainas

primitivas" u#ili4ando peda0os de madeira

para prover uma es#ru#ura e pedra lascada

como ferramenta-


10/211

TORNEAMENTO

A renascena 5s$ulo '6I7 #rou,e novamen#eo omerio a Europa" e 2un#o a om esse a

necessidade de se produir mais" com

mel!or qualidade" com menor custo e no

menor tempo possvel" neessidades essas

que levaram asubstituio dos arco pelas

rodas d8(gua omo *on#e mo#ri4 nas m(quinas

*erramen#as-


11/211

TORNEAMENTO

Esse per!odo $ marcado

basicamente pelo torneamento

ornamental" sendo o francs

(acques )enson em *+$," que $

onsiderado um de seus grandes

e,poen#es-


12/211

TORNEAMENTO

O per!odo renascentista 59ns do se- 'I6 e

in!io do se- '67 ainda apresen#a a 9gura

imparde eonardo a /inci" em u2os oses+o0os e,is#em mquinas-ferramentas

de caractersticas revolucionrias" id$ias

as quais in:ueniaram mui#os pro2e#is#as na

0evoluo 1ndustrial.


13/211

TORNEAMENTO

;( em 2ns do sculo 3/1 om a

introduo e disseminao da p4lvora

no on#inen#e Europeu"


14/211

TORNEAMENTO

Uma das primeiras o+ras on


15/211

TORNEAMENTO

Os primeiros #ornos pro2e#ados segundo

prin!pios modernos *oram reali4ados pelo

*ran=s /aucanson" por vol#a de *6$+-Tra#avam)se de #ornos om barramentos

prismticos paralelos em /" os quais s1

enon#raram aei#a03o no s$ulo seguin#e"

por in#erm$dio de 7audsla8-


16/211

TORNEAMENTO

Es#e reuniu so+ um /nio pro2e#o o uso doferro" ao e brone em oposio 9 madeira

omo elemento estrutural de uma m(quina)

*erramen#a-7audsla8 aliou seu +om senso de

*a+rian#e de ins#rumen#os ao pro2e#o de

m(quinas e gerou dis!pulos omo )rama!"'lement" :!it;ort!"


17/211

TORNEAMENTO =/>?@A> >B C0>B

>?@&) C>0 /=0C1'& = &0'> = 5=& PARA

.ONE.O DE 6OSOS-

>%?&) SURGIMENTO DO 5017=10> C>07=D


18/211

TORNEAMENTO

>&&) C>0 '>7 5>1&B 5DIERENTES ROTAHES7 >&) OS PRIMEIROS C>0B '>7 )&00&7=

= 7&=10&.

>?) TORNO .OM )&00&7= = 7=C&- >J%) C>0 0=/>/=0

>J) C>0 ?&) C>0 /=0C1'& >) C>0 '>7 '1'> &?C>7FC1'>


19/211

TORNEAMENTO >&) TORNO .OM '&13& = 0>B'& 5Nor#on7

>%) TORNO .>51&>0

>?L) TORNOS UNI6ERSAIS .OM '>?@) TORNOS ESPE.IAIS 5&0& &C& 50>?@A>

Hmulti-fusosI

>J&) TORNOS E '>7&


20/211

TORNEAMENTO

=voluo do processo


21/211

TORNEAMENTO

'&BB1L1'&@A> >B C>0B

7='D


22/211

TORNEAMENTO & escol!a do C15> = C>0 adequado para a

eMecuo de uma determinada fabricao

dever ser feita baseando-se nos seguintes

fatores Dimenses das pe0as a produ4ir

orma das mesmas

Cuan#idade da super*!ie a produ4ir

Possi+ilidade de o+#er as pe0as dire#amen#e de vergal


23/211

TORNEAMENTO

>utras relaes que de2nem a escol!a deum torno-


24/211

TORNEAMENTO

0elaes que de2nem L=00&7=


25/211

TORNEAMENTO

Rela03o QD

Grau de omple,idade

Grau de des+alaneamen#o Cuan#idade de opera0es

Cuan#idade de *erramen#as neess(rias

Disposi#ivos e aess1rios dispon!veis


26/211

TORNEAMENTO

& classi2cao mais simples aseguinteO Tornos


27/211

TORNEAMENTO

Os #ornos


28/211

TORNEAMENTO E,emplos de um #orno menio


29/211

TORNEAMENTO

'aractersticas do torno 7='D


30/211

TORNEAMENTO

C>0 = 5&'&

Os #ornos de plaa s3o empregados para

#ornear pe0as ur#as e de grande

dime#ro" #ais omo polias" volan#es"

rodas" e#-


31/211

TORNEAMENTO

E,emplos de #orno plaa


32/211

TORNEAMENTO

C>0 /=0C1'& Os #ornos ver#iais" om ei,o de rotao

vertical" s3o empregados para tornear peas

de grande taman!o" omo volan#es" polias"

rodas den#adas" e#-" as quais por seu grande

peso se podem mon#ar mais *ailmen#e so+re a

pla#a*orma redonda


33/211

TORNEAMENTO E,emplos de #orno 6er#ial


34/211

TORNEAMENTO

C>0 0=/P/=0 Os #ornos rev1lver apresen#am a ara#er!s#ia

*undamen#al que $ o emprego de v(rias

*erramen#as onvenien#emen#e dispos#as e

preparadas para reali4ar as opera0es em *orma

ordenada e suessiva o que o+riga o emprego de

disposi#ivos espeiais" um dos quais $ o por#a)

*erramen#a m/l#iplo" a #orre revolver 5as#elo7-


35/211

TORNEAMENTO E,emplos de torno rev4lver


36/211

TORNEAMENTO

'aractersticas torno rev4lver O grau de au#oma03o m$dio )

prinipalmen#e menia

*a+ria03o pequenos e m$dios lo#es

uso em produ03o

grande depend=nia do operador +ai,as veloidades e avan0os-


37/211

TORNEAMENTO >bservaesO

>s modernos tornos rev4lveres apresentam baiMa

dependncia do operador" devido prinipalmen#e pela

su+s#i#ui03o da au#oma#i4a03o mecnicapor eletrnica"

controlada por computador ou microprocessadores-

Os mesmos #am+$m apresen#am veloidades e avan0os

+em maiores do que os enon#rados nos #ornos

rev1lveres l(ssios" sendo esses parme#rosompar(veis aos das modernas maquinas de omando

num$rio-


38/211

TORNEAMENTO

C>0 '>51&>0 Os #ornos opiadores permi#em o+#er pe0as om

*ormas de s1lidos de revolu03o de per9l qualquer-

Para poder reali4ar es#es #ra+al


39/211

TORNEAMENTO

Esquema de torno copiador


40/211

TORNEAMENTO

E,emplo de torno copiador


41/211

TORNEAMENTO

'aractersticas de um torno copiadorO

al#o grau de au#oma03o menia Q ele#rnia

*a+ria03o pequenos e m$dios lo#es

uso em produ03o

grande depend=nia do operador

+ai,as veloidades e avan0os


42/211

TORNEAMENTO

>bservaesO >s tornos

copiadores perderam sentido na

industria com a disseminao dos

tornos de comando numrico e

om as modernas #$nias demodelamento em '&Q'&7 .


43/211

TORNEAMENTO

C>0= 50>?@A> Os #ornos de produ03o 5de or#e m/l#iplo7 s3o aqueles

que" para a#ender s necessidades da produo"

aumentando a quantidade de peas ediminuindo o custo da produo s3o providos de

dois arros" um an#erior om movimen#o longi#udinal e

ou#ro pos#erior" om movimen#o #ransversal" que#ra+al


44/211

TORNEAMENTO

TORNO B=71-&?C>7FC1'>

Tornos semi)au#om(#ios V Nes#es #ornos

! necessidade do operrio substituiruma pea acabada por outra em

estado bruto" no 9nal da s$rie de

operaes realiadas sucessivamente

de forma automtica.


45/211

TORNEAMENTO

Os TORNOS AUTOMTICOS produzem peas

partindo da matria prima como barras,

vergalhes, etc., com A!AN"O AUTOMTICO

depois de cada ciclo de opera#es.


46/211

TORNEAMENTO

Os tornos B=71-&?C>7FC1'>B s3o

apropriados especialmente para

usinar peas de origem fundida"for#adas ou estampadas" dada uma

das quais" eMige uma '>>'&@A>

7&


47/211

TORNEAMENTO

E,emplos de #orno au#om(#io


48/211

TORNEAMENTO

'aractersticas dos Cornos

automticosO

al#o grau de au#oma03o menia Q ele#rnia

*a+ria03o grandes lo#es

uso em produ03o

poua depend=nia do operador medias veloidades e avan0os


49/211

TORNEAMENTO

E,emplo de pe0as *a+riadas em um #ornoau#om(#io

TORNEAMENTO


50/211

TORNEAMENTOC>0 =B5='1&

Tornos espeiais #=m" por e,emplo" os

=C&>0=B- Os #ornos detalonadores s3o empregados para

usinar fresas e mac!os dos quais se e,ige per2l

constante de corte. A opera03o de de#alonar pode

ser *ei#a em #ornos espeialmen#e ons#ru!dos para

esse 9m ou apliando um arro #ransversal espeial

nos #ornos omuns-


51/211

TORNEAMENTO E,emplos de #orno de#alonadores


52/211

TORNEAMENTO

Cornos '


53/211

TORNEAMENTO

Esse ompu#ador ree+e o nome de

comando numrico computadoriadoou

controle numrico computadoriado"a+reviadamen#e '


54/211

TORNEAMENTO

Alm de grande produtividade

excelente na construo de peas

complexas com economia de

dispositivos e de ferramentasespeciais-


55/211

TORNEAMENTO

O controle numrico $ um sis#ema que

interpreta um con#unto de instrues

pr$)gravadas" odi9adas em alguns*orma#os sim+1lios" permitindo a

mquina eMecutar as instrues e

ainda veri2car os resultados para que

a preis3o se2a man#ida-


56/211

TORNEAMENTO

As desvantagens s1 di4em respei#o ao

alto custo de investimentoe problemas

com programao" o que" om o passardos #empos vem so*rendo quedas devido ao

us#o de implan#a03o dos sis#emas de

.ADQ.AM" vem se tornando cada ve

mais acessvel


57/211

TORNEAMENTO

.ara#er!s#ias dos Cornos &utomticos S

numericamente comandados

al#o grau de au#oma03o ele#rnia *a+ria03o de m$dios e grandes lo#es

uso em produ03o

poua depend=nia do operador

al#as veloidades e avan0os-


58/211

TORNEAMENTO E,emplo de um #orno .N.

1

TORNEAMENTO
http://xn--operao%20com%20cnc-5sb3f.wmv/http://xn--operao%20com%20cnc-5sb3f.wmv/


59/211

TORNEAMENTO

E,emplo de pe0as *a+riadas em um#orno au#om(#io


60/211

O que $ #orneamen#oW


61/211

TORNEAMENTO

C>0


62/211

TORNEAMENTO

O 50>'=BB> = C>0?@A>"

onde a peaeMecuta o 7>/17=0>C&C1/> e a ferramenta o

7>/17= = C0&-


63/211

TORNEAMENTO

Em #odos os proessos de usinagem

onvenionais e,is#e o apareimen#o de

foras decorrentes do a03o daferramenta sobre pea e o onsequen#e

proesso de deformao plstica do

material na formao do cavaco-


64/211

TORNEAMENTO

So+ o pon#o de vis#a do engen


65/211

TORNEAMENTO

Mui#as ve4es as in*orma0es provenien#es dosesforos de usinagem s3o analisadas de

*orma di*eren#e quando o+servadas sob o

ponto de vista do engen!eiro de pro#eto"

onde esses s3o de suma importncia pois

devem ser absorvidos pela estrutura"

mancais" do fuso e demais elementos

constituintes da mesma.


66/211

TORNEAMENTO Para eMecutar o torneamento" s3o

necessrios trs movimentos relativos

entre a pea e a ferramenta- Eles s3o

&I 7ovimento de corte

X o movimen#o prinipal que permi#e or#ar o

ma#erial- O movimen#o $ ro#a#ivo e reali4ado pela

pe0a-


67/211

TORNEAMENTO

7ovimento de corte


68/211

TORNEAMENTO

)I 7ovimento de avano

X o movimen#o en#re a *erramen#a e a

pe0a que" 2un#amen#e om o

movimen#o de or#e" possi+ili#a uma

remo03o on#!nua do avao ao longoda pe0a


69/211

TORNEAMENTO

7ovimento de avano


70/211

TORNEAMENTO

'I 7ovimento de penetrao X o movimen#o que de#ermina a profundidade de

corte ao empurrar a *erramen#a em dire03o ao

interior da pea e assim regular a pro*undidade do

passe e a espessura do avao- 6ariando)se os

movimen#os" a posi03o e o *orma#o da *erramen#a" $

poss!vel reali4ar uma grande variedade de opera0es-


71/211

TORNEAMENTO

7ovimento de penetrao


72/211

OPERAHES UNDAMENTAIS

REAIYADAS EM TORNO

ME.ZNI.O KORIYONTA


73/211

TORNEAMENTO

>5=0&@T=B L?


74/211

TORNEAMENTO

No torno mecnico !oriontal permi#e"

por#an#o" usinar qualquer pe0a 5o+ra7 que

deva #er seo circular e qualquercombinao de tais sees- Podem ser

*a+riados eiMos" polias" pinos" buc!as

e toda espcie de peas roscadas-


75/211

TORNEAMENTO

Al$m de #ornear super*!ies il!ndrias

e,#ernas e in#ernas" o #orno pode

usinar super*!ies planas no topo daspe0as" superfcies cnicas"

esfricas e per2ladas" facear" abrir

rasgos" ental!es e ressaltos.


76/211

TORNEAMENTO

O #orno #am+$m pode ser usado para

furar" alargar" recartil!ar"

detalonar" enrolar molas" polirpeas 5li,a apropriada para #al ou

esmeril7" e#-


77/211

TORNEAMENTO

As opera0es *undamen#ais

reali4adas por um #orno s3o

'11


78/211

TORNEAMENTO '110I

Opera03o o+#ida pelo desloamen#o da *erramen#a

paralelamen#e ao ei,o da pe0a- O torneamento

cilndrico pode ser eMterno ou interno-

O desloamen#o retilneo da ferramenta pode

#er qualquer dos dois sentidos" do mesmo modo

a ro#a03o da pe0a" se inverte a aresta or#an#e

da *erramen#a" aso omum" no #orneamen#o

in#erno-

O O


79/211

TORNEAMENTO Torneamento cilndrico externo.

TORNEAMENTO


80/211

TORNEAMENTO Torneamento cilndrico interno.

TORNEAMENTO


81/211

TORNEAMENTO

E,emplo de *erramen#as par#orneamen#o in#erno

TORNEAMENTO


82/211

TORNEAMENTO

0>BN?=&0 HL1=C&0I X a opera03o que onsis#e em a+rir rosa

em uma super*!ie e,#erna de um ilindro ouone e no in#erior de um *uro- Para 9le#ar"

! necessidade de dois movimentos

0>C&@A>da pea 5rpm7 e C0&

da ferramenta5avan0o7-

TORNEAMENTO


83/211

TORNEAMENTO Rosca em superfcie externa.

TORNEAMENTO


84/211

TORNEAMENTO

Rosca no interior de um furo.

TORNEAMENTO


85/211

TORNEAMENTO

L&'=&0 X a opera03o que se o+#$m quando se

desloa a *erramen#a no sen#ido normalao ei,o de ro#a03o da pe0a- Tal qual o

#orneamen#o il!ndrio" o *aeamen#o

pode ser e,#erno e o in#erno-

TORNEAMENTO


86/211

TORNEAMENTO

Faceamento externo.

TORNEAMENTO


87/211

TORNEAMENTO

Faceamento interno

TORNEAMENTO


88/211

TORNEAMENTO

B&


89/211

TORNEAMENTO

Sangramento radial

TORNEAMENTO


90/211

TORNEAMENTO

Sangramento axial.

TORNEAMENTO


91/211

TORNEAMENTO

C>0. X a opera03o o+#ida pelo

deslocamento da ferramentaobliquamente ao eiMo da pea- O

#orneamen#o nio #am+$m pode ser

eMterno ou interno

TORNEAMENTO


92/211

TORNEAMENTO Torneamento cnico externo.

TORNEAMENTO


93/211

TORNEAMENTO

Torneamento cnico interno.

TORNEAMENTO


94/211

TORNEAMENTO

5=0L1&0. X um proesso de #orneamen#o no qual a

*erramen#a se desloca segundo uma

tra#et4ria retilnea radial ou aMial" visa

o+#en03o de uma *orma de9nida"

de#erminada pelo per2l da ferramenta. O

per9lamen#o #am+$m pode ser radial ou

aMial.

TORNEAMENTO


95/211

TORNEAMENTO

Perlamento radial.

TORNEAMENTO


96/211

TORNEAMENTO

Perlamento axial.

TORNEAMENTO


97/211

TORNEAMENTO

)0>N?=&0. a4er uma super*!ie il!ndria in#erna" passan#e

ou n3o" pela a03o de uma *erramen#a desloada

paralelamen#e ao ei,o do #orno- Essa opera03o $on


98/211

TORNEAMENTO

E,emplo de opera03o debroqueamento.

TORNEAMENTO


99/211

TORNEAMENTO 7&


100/211

TORNEAMENTO

7andrilamento cilndrico. Nes#e proesso" a super*!ie usinada $

il!ndria de revolu03o" u2o ei,ooinide om o ei,o do qual gira a

*erramen#a-

TORNEAMENTO


101/211

TORNEAMENTO 7andrilamento radial.

Nes#e proesso" a super*!ie usinada $

plana e perpendiular ao ei,o em #orno

do qual gira a *erramen#a-

TORNEAMENTO


102/211

TORNEAMENTO 7andrilamento cnico.

Nes#e proesso" a super*!ie usinada $

nia de revolu03o" u2o ei,o oinide

om o ei,o em #orno do qual gira a*erramen#a-

TORNEAMENTO


103/211

TORNEAMENTO

0='&0C1G&0. Opera03o o+#ida quando se dese2am

#ornar uma super*!ie (spera" omoa+os de *erramen#as" usando)se uma

*erramen#a que possa imprimir na

super*!ie a *orma dese2ada-

TORNEAMENTO


104/211

TORNEAMENTO

erramen#a u#ili4ada para rear#il


105/211

TORNEAMENTO

E,emplo de pe0as om superfcierecartil!ada

501


106/211

50175>0

TORNEAMENTO


107/211

TORNEAMENTO 50175>0

7='D


108/211

50175>0 7='D


109/211

TORNEAMENTO


110/211

TORNEAMENTO 'onstituintes de um torno convencional

)&00&7=

Para desli4amen#o do arro em seu movimen#o

longi#udinal $ preiso do#ar o #orno de super*!ies

planas r!gidas" is#o $" de #ril


111/211

TORNEAMENTO Na par#e superior do +arramen#o es#3o as

guias prismticas ou planas" que

*orneem um guia apropriado a supor#ar

presses e resis#en#e ao desgas#e"

*erramen#a" u2o avan0o longi#udinal deve

ser per*ei#amen#e paralelo dire03o riadapelo ei,o ideal de #ra+al


112/211

TORNEAMENTO

Al$m disso" as guias visam #am+$m riaruma direo geral de colocao dos

cabeotes 2Mo e m4vel"omo um ei,o

ideal omum para o ei,o de #ra+al


113/211

TORNEAMENTO

TORNEAMENTO


114/211

'&)=@>C= L13>

.a+e0o#e 9,o $ um on2un#o constitudo de

carcaa" engrenagens e eiMo-rvore. O

elemento principal do a+e0o#e $ o eiMo-

rvore" #am+$m


115/211

TORNEAMENTO

'&)=@>C= 7P/= O a+e0o#e m1vel $ a par#e do #orno

que se desloa so+re o +arramen#o"

opos#a ao a+e0o#e 9,o a on#rapon#a

e o ei,o prinipal es#3o si#uados na

mesma al#ura e de#erminam o ei,o de

ro#a03o da super*!ie #orneada-

TORNEAMENTO


116/211

TORNEAMENTO

'&00> 501


117/211

TORNEAMENTO

O avan0o do arro prinipal pode sermanual ou automtico- No avan0o

manual" o giro do volan#e movimen#auma roda den#ada" que engrenada a

uma remal


118/211

TORNEAMENTO

No avan0o au#om(#io" a vara omuma rosca sem-2m movimen#a um

on2un#o de engrenagens ligadas cremal!eira do barramento que"

por sua ve4" desloca o carro.

TORNEAMENTO


119/211

TORNEAMENTO O aven#al #rans*orma os

movimentosgirat4rios do *uso ou da vara em

movimen#o retilneo longitudinal ou

transversal em rela03o ao ei,o)

(rvore" permitindo o avano da

ferramentaso+re a pea-

TORNEAMENTO


120/211

TORNEAMENTO A mesa" que desli4a so+re as guias

prism(#ias do +arramen#o" supor#a o

arro #ransversal- Nela #am+$m es#3o

mon#ados o *uso e o volan#e om anel

graduado" que de#erminam o

movimen#o do arro #ransversal-

TORNEAMENTO


121/211

TORNEAMENTO

O carro transversal $ respons(velpelo movimento transversal da

ferramenta e deslia sobre amesa por meio de movimen#o

manual ou au#om(#io-

TORNEAMENTO


122/211

TORNEAMENTO


123/211

TORNEAMENTO

O movimento manual $ reali4ado pormeio do manpuloe,is#en#e no volan#e

mon#ado na e,#remidade do para*uso de

desloamen#o #ransversal- O movimen#o

$ on#rolado por meio de um anel

graduado" mon#ado no volan#e-

TORNEAMENTO


124/211

TORNEAMENTO

O arro superior possui uma basegirat4ria graduada que permi#e o

torneamento em ngulo- Nele#am+$m es#( mon#ado o *uso" o

volan#e om anel graduado e opor#a)*erramen#as ou #orre-

TORNEAMENTO


125/211

TORNEAMENTO

O porta-ferramentas ou

torre $ o loal onde s3o

2Mados os suportes de

ferramentas" presos por

meio de para*uso de aper#o-

TORNEAMENTO


126/211

O O

'&13& 0C>B

> C>0

TORNEAMENTO


130/211

&'=BBP01>B > C>0 As opera0es de #ornear super*!ies il!ndrias ou

nias" em+ora simples e +as#an#e omuns" s

ve4es apresen#am algumas di9uldades- X o queaon#ee" por e,emplo" om peas longas que

se *ossem presas somen#e pela placa universal

se ReMionariam por ausa da press3o da*erramen#a-

TORNEAMENTO


131/211

5>


132/211

A contraponta$ mon#ada no mangotedo cabeote m4vel"padroni4ado pelo

sis#ema 7orse" com um cone de J&o-

Ree+e esse nome porque es#( mon#ada

em uma posi03o opos#a a uma plaa

arras#adora om pon#a-

TORNEAMENTO


133/211

E,emplos de on#ra pon#as u#ili4adasem um #orno menio


134/211

Aplia0es das on#ra pon#as em um #orno

menio


135/211

5&'& = &00&BC> H&00&BC&>0&I

A plaa arras#adora $ um aess1rio que

#ransmi#e o movimen#o de ro#a03o do ei,o

prinipal s pe0as que devem ser #orneadasen#re pon#as- Tem o *orma#o de diso" possui

um one in#erior e uma rosa e,#erna para

9,a03o-

TORNEAMENTO


136/211

Tipos de placas de arrasto.

TORNEAMENTO


137/211

Em #odas as placasde arrastousa)se

o arrastador que 2rmemente

preso 9 pea" #ransmi#indo)l


138/211

Tipos de arrastador u#ili4ados emplacasde arrasto.

TORNEAMENTO


139/211

Aplia0es dos arrastadores u#ili4ados em uma

plaa de #orno menio


140/211

?


141/211

?


142/211

OBSER6AO A luneta m4vel deve"

por$m" ser #al que se pospon!a e n3o se

antepon!a *erramen#a" no sen#ido do seu

avan0o-

TORNEAMENTO


143/211

A lune#a 9,a$ presa no barramento epossui trs castan!as regulveis por

para*usos e a par#e da pe0a que nela seap1ia deve es#ar previamen#e #orneada-

Se a pe0a n3o puder ser #orneada an#es"

o apoio deve ser lubri2cado-

TORNEAMENTO


144/211

E,emplo da loali4a03o das lune#as em

um #orno menio


145/211

&B ?


146/211

5&'& 1B&

A plaa lisa *ornee uma super*!ie plana para

apoio de pe0as de *ormas irregulares- Ela #em

v(rias ran


147/211

5&'& = '&BC&


148/211

E,emplo de plaa om as#an


149/211

A plaa de plaa om castan!as

independentes" permi#e 9,ar 9rmemen#e obras

de qualquer forma e centrar com a preciso

dese#ada qualquer ponto da pea. &s castan!as podem ser re#iradas e colocadas

em posio inversa" permi#indo en#rar pela

par#e in#erna as o+ras 5pe0as7 va4adas 5*uradas7-

TORNEAMENTO


150/211

5&'& ?


151/211

Tipos de plaas universal de #r=s ou qua#ro

as#an


152/211

Par#es prinipais de um plaa universal-

L=00&7=


153/211

L=00&7=0

7='D


154/211

As *erramen#as de or#e podem" de er#o modo" seomparar om o proesso de corta" arrancar ou

partir.

A mil


155/211

A ao da cun!a se v= per*ei#amen#e laraquando se #ra#a de ra


156/211

Cuando a un


157/211


158/211

L=00&7=0 Para a usinagem de pe0as om preis3o e

rigor" $ neess(rio dispor do tipo eMato

de ferramenta do torno" om um

gume de corte a2ado e bem apoiado"

a9ada espeialmen#e para o ma#erial quese vai usinado" e a2us#ada devida al#ura-

TORNEAMENTOL d f t tili d


159/211

Lormas de ferramentas utiliadas

no torno mecnico !oriontal

TORNEAMENTOi i


160/211

Ferramentas mais usuais para torno

TORNEAMENTO


161/211

Lerramentas de corte para torneamento A maioria dos proessos de #orneamen#o *a4em

uso de ferramentas simplesX

Todas as *erramen#as de #orneamen#o #em

+asiamen#e *orma semel


162/211

Lerramentas de corte para torneamento erramen#as podem ser integrais" ou om

insertosX

Os inser#os podem ser 2Mados


163/211


TORNEAMENTO


164/211


LiMao de peas


165/211

LiMao de peas

para realiao

do torneamento

TORNEAMENTO


166/211

O proesso de #orneamen#o e,igeque a pea se#a presa de maneira

que a sua fora rotativa possavencer a resistncia o*ereida pelo

material a ser torneado-

TORNEAMENTO


167/211

.on*orme a naturea do servio e aforma da pea" s3o empregados um

ou mais dos seguin#es aess1rios5laca" 5onta de 'entro" Urampo

arrastador" isco de &rrasto"unetas" etc-

TORNEAMENTO i,a03o da pe0a no #orno menio


168/211

i,a03o da pe0a no #orno menio


169/211

LiMao de peas no torneamento

or0a neess(ria para uma L13&@A>

B=U?0& depende da U=>7=C01& &

5=@&" do material da pea" daU=>7=C01& & L=00&7=


170/211

LiMao de peas no torneamento /=>'1&= B=U?0& depende do

taman!o da pea" da geometria da pea"

das tolerncias de forma e dimensional"

do acabamento dese#ado" da rigide do

setup, do tipo de xao, do tipo deoperao e da ferramenta

TORNEAMENTO =scol!a do sistema de 2Mao


171/211

A pe0a" o #orno e as *erramen#as de#erminam o sis#ema

de 9,a03o a ser u#ili4ado

A sele03o ri#eriosa do sis#ema de 9,a03o garan#e a

o+#en03o de mel


172/211

TORNEAMENTO


173/211

LiMao de peas notorneamento

TORNEAMENTOE i = i d 9 3 d


174/211

E,ig=nia da norma para 9,a03o de

pe0as no #orno menio


175/211

E,emplo da 9,a03o en#re pon#as

LiMao das


176/211

ferramentas

de

torneamento

TORNEAMENTO


177/211

Em um #orneamen#o o movimentoen#re a ferramenta e a pea

provoa remoo de cavacoduran#e uma /nia rotaoou um

urso da *erramen#a-

TORNEAMENTO


178/211

Na opera03o de #ornear" a *erramen#a deor#e $ su+me#ida a grandes esforos"

que $


179/211

Para a *erramen#a de or#e n3o sofrerdesvios" no ceder ou no Retir

so+ a a03o do esforo de corte" emum #orneamen#o" deve a mesma 9ar

presa de modo 2rme e seguro-

TORNEAMENTO5 f t d t 2


180/211

5ara que a ferramenta de corte 2que

rgida" so necessriosO Ter seo 50>5>0'1>


181/211

Ser 2rmemente apertada" om as maiores

super*!ies de apoio de on#a#o superior no

por#a *erramen#a-

Se *or o por#a)*erramen#a *or do #ipo de plaa

a2us#(vel" plaa de aper#o deve estar

bem nivelada" para que se d= omple#o

on#a#o en#re sua *ae in*erior e a *aesuperior do a+o da *erramen#a de or#e-

TORNEAMENTO Posio da ferramenta em relao


182/211

Posio da ferramenta em relao

pea

A pon#a da *erramen#a de or#e deve 9ar

al#ura do ei,o geom$#rio ou do en#ro dape0a-

TORNEAMENTO Posio da ferramenta em relao


183/211

Posio da ferramenta em relao

ao eixo da pea

A *erramen#a de des+as#ar deve 9ar

perpendiular ao ei,o da ro#a03o da pe0a-

TORNEAMENTO


184/211

uste das ferramentas detorneamento

TORNEAMENTO


185/211

ustagem da ferramenta notorneamento

TORNEAMENTO


186/211

LiMao das ferramentas detorneamento


187/211

O proesso de

#orneamen#o

TORNEAMENTO


188/211

A *orma03o da super*!ie no proesso de

#orneamen#o de *orma geral $ uma

onsequ=nia dire#a da geome#ria da*erramen#a e da inem(#ia do proesso-

TORNEAMENTO Sendo que uma srie de fatores que v3o


189/211

q q

desde as caractersticas do material da pea

e ferramentae parmetros do processo" a#$

a estabilidade dinmica da mquina-

ferramenta" passado pelo ambiente em que o

processo realiado" levam a discrepncias

en#re a #e,#ura super9ial alulada a aquelaresul#an#e do proesso-

TORNEAMENTO Em uma vis3o da inem(#ia dos


190/211

proessos de #orneamen#o e os

movimen#os o+servados-

TORNEAMENTO 6is3o das omponen#es de *or0a e


191/211

p 0

veloidade no proesso de #orneamen#o-

TORNEAMENTO Uma vis3o geral do proesso de *orma03


192/211

g p 0

da super*!ie no #orneamen#o" para

super*!ies om ngulo de pon#a de a#

L&[-

TORNEAMENTO


193/211

Em *un03o dos es*or0os gerados pelo

proesso $ poss!vel de#erminar a

po#=nia neess(ria para sele03o edimensionamen#o de aionamen#os-

TORNEAMENTO

Assim a po#=nia neess(ria para usinar


194/211

Assim a po#=nia neess(ria para usinar

um ma#erial espe!9o" pode ser

alulada pela *1rmula

onde UP \ unidade de po#=nia . \ *a#or de orre03o de avan0o v \ veloidade de or#e 5mQmin7 * \ avan0o 5mm7 ap \pro*undidade de or#e 5mm7

TORNEAMENTO


195/211

No re*erenial da m(quinaopera#ri4 $ poss!vel o+servar o

sis#ema pe0a)*erramen#a de or#e"no qual se pode on #emos as


196/211

Segundo a norma ISO &&LQ>" #emos as

seguin#es super*!ies na pe0a usinada

Buperfcie de trabal!o - superfcie da

pea que ser( removida pela usinagem Buperfcie usinada ) superfcie

dese#ada" produ4ida pela a03o da

*erramen#a de or#e

TORNEAMENTO


197/211

Buperfcie de transio ou transiente" apar#e da super*!ie que $ formada na pea

pela aresta principal de corte"

imediatamente removida durante o cortepelo ataque da ferramenta 9 pea" duran#e

a ro#a03o da pe0a-

TORNEAMENTO


198/211

TORNEAMENTO


199/211

Pode)se o+servar" que no plano de

trabal!o" on#$m as direes de

avano e de corte" ou se2a" onde sereali4am #odos os movimentospara

a formao do cavaco.

TORNEAMENTO


200/211

TORNEAMENTO


201/211

No plano de #ra+al


202/211

A rea de contato H&I en#re a

*erramen#a e a pe0a" /#il no (lulo da

fora de usinagem no #orneamen#o"

e nes#e aso e,pressa por

AD \ *-ap \ +-

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3 USINAGEM TORNEAMENTO