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Atualmente, cerca de 2,1 bilhões de pessoas se declaram cristãos, somando todas as religiões: católicos, ortodoxos, an- glicanos, luteranos, pentecostais dentre ou- tras. Um número considerável de seguido- res de Cristo. Pensemos em dois bilhões de cristãos evangelizando, anunciando sua fé no Cristo e no evangelho, denunciando as injustiças e maldades existentes, mostrando o caminho seguro da salvação através da sua fé e sendo exemplo, ou seja, fermento em meio à massa, luz iluminando as maze- las humanas. Que maravilha seria! Que transformações teríamos em nosso mundo! Pois se dermos uma olhada na his- tória, principalmente nos três primeiros sé- culos do cristianismo, havia muitos poucos cristãos, uma minoria, porém estes foram os séculos mais fecundos e produtivos, quando a fé e o evangelho se expandiram de forma espetacular. Poucos cristãos, mas homens e mulheres seguros da sua fé, comprometidos com o Reino de Deus, cris- tãos ardorosos, convictos, corajosos. Não tinham medo de nada e nem de ninguém, se preciso fosse davam a vida, derramavam o sangue por causa de Jesus, das pessoas e da justiça. Cristãos conscientes, fundamenta- dos na Palavra de Deus e na doutrina cris- tã, que queriam se doar e se entregar mais do que receber. Receber, sim, o prêmio eterno, a coroa celeste, a vida em Deus. Muito diferente do que vimos hoje: cristãos reservados, tímidos, sem tempo, fracos na fé e no conhecimento, conforma- dos com tudo o que acontece, sem um sen- so crítico nem audacioso. Cristãos que se contentam com o mínimo, com o básico, não querem se arriscar e nem dar “a cara para bater”, ou melhor, querem mais rece- ber do que se doar, querem mais estar na paz, na suavidade do Senhor, do que profe- tizar, denunciar, criticar, mostrar o “outro lado da moeda”, trilhar outro caminho que é possível. Ser cristão não é fácil porque não é simplesmente participar de uma associação de amigos. Ser cristão é ter um projeto de vida com uma pessoa viva que é Jesus. É se comprometer, amar, servir, transformar a si e o mundo a sua volta. Como dizia Jesus, “muitos são os chamados e poucos os escolhidos”. Acredi- to muito nessa frase, ser Cristão não é para qualquer um, é para pessoas abertas, ansi- osas por mudanças, pessoas decididas, perseverantes e que querem somente Deus. Não é preciso 2,1 bilhões de cristãos no mundo. Na verdade, é preciso mais que poucos, como Francisco de Assis, João Paulo II, Agostinho, Terezinha e Lourenço, que não apenas falaram que eram cristãos, mas mostraram com a vida e com testemu- nho o que é SER CRISTÃO. Padre Edson Roberto Morettin SER CRISTÃO ANO III | 30ª EDIÇÃO | DEZEMBRO DE 2012 DIOCESE PROMOVERÁ TRANSFERÊNCIAS DE PADRES A diocese de Catanduva promoverá, nas próximas semanas, algumas altera- ções no quadro de presbíteros de suas pa- róquias. Será feita a troca de sacerdotes nas cidades vizinhas e também em Urupês onde o auxiliar paroquial Pe. José Roberto Reis deixará a paróquia São Lourenço para assumir como pároco a paróquia de Nossa Senhora do Carmo em Irapuã em dezem- bro desse ano. Padre Edinho, pároco na paróquia São Lourenço de Urupês desde 2009, con- tinuará seu ministério nesta paróquia, con- tudo assumirá também a paróquia Divino Espírito Santo de Marapoama, pois o atual pároco, Pe. José Gustavo Gonçalves, re- tornará à diocese de Jales, sua terra natal. Com a despedida dos trabalhos pas- torais em Urupês do padre Reis nos dias 1º e 2 de dezembro para a assumir em defini- tivo a paróquia de Irapuã, se tornará vigário paro- quial, a partir do dia três (3) de dezembro, o Pe. José Rubens Domingues, 52, que já foi pároco nas paróquias: Imaculada Con- ceição de Novais, Santo Antônio de Mirassolândia, Nossa Senhora dos Re- médios de Tabapuã, den- tre outras. Padre Rubens, que passará a residir em Urupês, também auxiliará o padre Edinho na paróquia Divino Espírito Santo de Marapoama.

30º Edição ( dezembro de 2012)

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Jornal paroquial "O Mártir" de dezembro

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Page 1: 30º Edição ( dezembro de 2012)

Atualmente, cerca de 2,1 bilhões de

pessoas se declaram cristãos, somando

todas as religiões: católicos, ortodoxos, an-

glicanos, luteranos, pentecostais dentre ou-

tras. Um número considerável de seguido-

res de Cristo. Pensemos em dois bilhões de

cristãos evangelizando, anunciando sua fé

no Cristo e no evangelho, denunciando as

injustiças e maldades existentes, mostrando

o caminho seguro da salvação através da

sua fé e sendo exemplo, ou seja, fermento

em meio à massa, luz iluminando as maze-

las humanas. Que maravilha seria! Que

transformações teríamos em nosso mundo!

Pois se dermos uma olhada na his-

tória, principalmente nos três primeiros sé-

culos do cristianismo, havia muitos poucos

cristãos, uma minoria, porém estes foram

os séculos mais fecundos e produtivos,

quando a fé e o evangelho se expandiram

de forma espetacular. Poucos cristãos, mas

homens e mulheres seguros da sua fé,

comprometidos com o Reino de Deus, cris-

tãos ardorosos, convictos, corajosos. Não

tinham medo de nada e nem de ninguém,

se preciso fosse davam a vida, derramavam

o sangue por causa de Jesus, das pessoas

e da justiça.

Cristãos conscientes, fundamenta-

dos na Palavra de Deus e na doutrina cris-

tã, que queriam se doar e se entregar mais

do que receber. Receber, sim, o prêmio

eterno, a coroa celeste, a vida em Deus.

Muito diferente do que vimos hoje:

cristãos reservados, tímidos, sem tempo,

fracos na fé e no conhecimento, conforma-

dos com tudo o que acontece, sem um sen-

so crítico nem audacioso. Cristãos que se

contentam com o mínimo, com o básico,

não querem se arriscar e nem dar “a cara

para bater”, ou melhor, querem mais rece-

ber do que se doar, querem mais estar na

paz, na suavidade do Senhor, do que profe-

tizar, denunciar, criticar, mostrar o “outro

lado da moeda”, trilhar outro caminho que é

possível.

Ser cristão não é fácil porque não é

simplesmente participar de uma associação

de amigos. Ser cristão é ter um projeto de

vida com uma pessoa viva que é Jesus. É

se comprometer, amar, servir, transformar a

si e o mundo a sua volta.

Como dizia Jesus, “muitos são os

chamados e poucos os escolhidos”. Acredi-

to muito nessa frase, ser Cristão não é para

qualquer um, é para pessoas abertas, ansi-

osas por mudanças, pessoas decididas,

perseverantes e que querem somente

Deus.

Não é preciso 2,1 bilhões de cristãos

no mundo. Na verdade, é preciso mais que

poucos, como Francisco de Assis, João

Paulo II, Agostinho, Terezinha e Lourenço,

que não apenas falaram que eram cristãos,

mas mostraram com a vida e com testemu-

nho o que é SER CRISTÃO.

Padre Edson Roberto Morettin

SER CRISTÃO

ANO III | 30ª EDIÇÃO | DEZEMBRO DE 2012

DIOCESE PROMOVERÁ

TRANSFERÊNCIAS DE PADRES A diocese de Catanduva promoverá,

nas próximas semanas, algumas altera-

ções no quadro de presbíteros de suas pa-

róquias. Será feita a troca de sacerdotes

nas cidades vizinhas e também em Urupês

onde o auxiliar paroquial Pe. José Roberto

Reis deixará a paróquia São Lourenço para

assumir como pároco a paróquia de Nossa

Senhora do Carmo em Irapuã em dezem-

bro desse ano.

Padre Edinho, pároco na paróquia

São Lourenço de Urupês desde 2009, con-

tinuará seu ministério nesta paróquia, con-

tudo assumirá também a paróquia Divino

Espírito Santo de Marapoama, pois o atual

pároco, Pe. José Gustavo Gonçalves, re-

tornará à diocese de Jales, sua terra natal.

Com a despedida dos trabalhos pas-

torais em Urupês do padre Reis nos dias 1º

e 2 de dezembro para a assumir em defini-

tivo a paróquia de Irapuã,

se tornará vigário paro-

quial, a partir do dia três

(3) de dezembro, o Pe.

José Rubens Domingues,

52, que já foi pároco nas

paróquias: Imaculada Con-

ceição de Novais, Santo

Antônio de Mirassolândia,

Nossa Senhora dos Re-

médios de Tabapuã, den-

tre outras. Padre Rubens,

que passará a residir em

Urupês, também auxiliará

o padre Edinho na paróquia Divino Espírito

Santo de Marapoama.

Page 2: 30º Edição ( dezembro de 2012)

ADVENTO: O TEMPO DA ESPERA

Para celebrar completamente os

mistérios de Cristo, a Igreja divide o ano em

tempos litúrgicos. O ano litúrgico, ao contrá-

rio do civil que começa no dia 1º de janeiro,

tem seu início no primeiro domingo do Ad-

vento, três semanas antes do Natal do Se-

nhor. E é esse tempo, o Advento, que cele-

bramos a partir deste domingo, 2 de dezem-

bro.

Este tempo litúrgico tem um duplo sig-

nificado: comemorar a primeira vinda do

Filho de Deus ao mundo e aguardar seu

retorno nos últimos dias. Entretanto, ambos

os significados compartilham o mesmo sen-

tido: a espera da chegada do Cristo. Se-

guindo os tempos litúrgicos, temos o Tempo

do Natal, Quaresma, Tempo Pascal e Tem-

po Comum. Este último compreende a mai-

or parte do ano litúrgico.

Acompanhando os tempos litúrgicos, a

Igreja se mune de cores que ilustram cada

tempo. O Advento, por exemplo, tem a cor

roxa como padrão que é símbolo da peni-

tência, da serenidade e de preparação.

Como já havíamos anunciado, as co-

res de nosso informativo seguirão as cores

litúrgicas, porquanto, utilizaremos o roxo

esse mês como cor padrão em vista do iní-

cio do tempo litúrgico do Advento nesta pri-

meira semana de dezembro.

O tempo do advento surgiu, não ofici-

almente, por volta do século IV, na Europa,

quando, na Espanha e França, os cristãos

começaram a fazer uma preparação para o

Natal do Senhor. Era um tempo de alegria e

de caráter acético, ou seja, os fiéis abdica-

vam prazeres primários em virtude de um

bem espiritual maior.

Porém, só por volta do século VII que

a Igreja instituiu o advento que celebramos

hoje, estabelecendo três semanas de pre-

paração para o Natal e celebrando esse

tempo litúrgico em seus dois caráteres: es-

perando a volta do Cristo e a sua vinda no

Natal.

Caracterizado pela alegria e pela mis-

são evangelizadora, o advento tem caráter

missionário, quando o cristão deve anunciar

a vinda e a volta do Cristo. Nas missas omi-

te-se o Canto do Glória, à espera do Natal,

quando esse volta a ser entoado.

Vários símbolos ajudam a compreen-

der e vivenciar este tempo litúrgico, dentre

eles, a coroa do advento é o mais famoso.

A coroa do advento é composta por

quatro velas: uma verde, uma vermelha,

uma branca e uma roxa clara ou rosa. As

velas são acesas nos quatro domingos do

Advento, uma por semana. Na primeira se-

mana, a acende-se a vela que simboliza o

perdão a Adão e Eva; no segundo domingo

do advento, a vela acesa representa a fé

dos Patriarcas na promessa da Terra pro-

metida; na terceira semana acende-se a

vela rosa, que simboliza a alegria do rei Da-

vi que, assim como Cristo, reuniu em si to-

dos os filhos de Deus; e no último domingo,

a vela que simboliza os Profetas que anun-

ciaram um reino de paz e de justiça que o

Messias traria é acesa: a vela branca.

A vigilância para a volta do Cristo está

intrinsecamente ligada ao Advento, pois, a

partir de agora, o cristão deve reforçar seus

atos de observância dos preceitos e manda-

mentos de Jesus para suas vidas e, mais

do que observá-los, pô-los em prática, ansi-

ando pelo Rei que um dia veio e há de vol-

tar.

ANO DA FÉ SÍMBOLO: MAIS QUE UMA IMAGEM, UM SIGNIFICADO

Hoje, mais do que nunca, necessita-

mos de cristãos convictos para responder

aos desafios de uma sociedade em que a

cultura da morte se torna cada vez mais

presente, como também o descaso com os

valores morais. Devemos começar especi-

almente em nossa igreja. Precisamos de

fiéis mais firmes em suas posturas, no

sentido de abraçar a fé e traduzi-la na vi-

da. Há necessidade de redescobrir o cami-

nho da fé para fazer brilhar, com evidência

sempre maior, a alegria e o renovado en-

tusiasmo do encontro com Cristo.

“Nessa perspectiva, o Ano da Fé é

convite para uma autêntica e renovada

conversão ao Senhor, único Salvador do

mundo” (Santo Padre).

O conceito por trás do logotipo: num

campo quadrado e com borda, encontra-

se simbolicamente representada a nau

(barco), imagem da igreja, que navega so-

bre águas sutilmente esboçadas na gráfi-

ca, cujo mastro principal é uma cruz que

iça as velas, o sol, que associado ao tri-

grama JHS (Jesus Salvador dos Homens),

remete à Eucaristia.

Page 3: 30º Edição ( dezembro de 2012)

CELEBRAÇÕES DE MISSAS

SÃO JOÃO: Sábado, às 18h. MATRIZ: Quarta, às 19h30 ● 1ª Sexta do mês, às 19h30 ● Sábado, às 20h ● Domin-go, às 7h30. SÃO JUDAS: Domingo, às 9h. SÃO JOSÉ: Domingo, às 18h. SANTUÁRIO: Domingo, às 19h30 CAPELA DO HOSPITAL: 3ª Sexta do mês às 15h. ASILO: 4ª Sexta do mês às 15h.

ATIVIDADES PASTORAIS

SEGUNDA: Rede de Comunidades TERÇA: P.L.C. às 20h QUINTA: Grupo de Oração às 20h ● Encon-tro da Pastoral Familiar às 20h ● Reunião da Pastoral da Sobriedade às 20h DOMINGO: Grupo de Jovens Sentinelas da Manhã às 19h30 2° DOMINGO: Curso de Batismo às 8h30 e Batizado às 10h30.

Informações pelo tel.: (17) 3552-3853

Horários sujeitos à mudanças mediante

necessidade.

ATIVIDADES DE DEZEMBRO

2 Assembleia Paroquial às 8h na casa

de curso.

8 Missa da Imaculada Conceição às

20h na Matriz.

10 a 18 Novena de Natal nos setores

24 Missa do Galo em São João de Ita-

guaçu às 19h.

24 Missa do Galo na Matriz às 21h.

25 Missa na Matriz às 19h30.

31 Missa da virada em São João de

Itaguaçu às 19h.

1°/01/2013 Missa de Ano Novo na

Matriz às 19h30.

31 Missa da virada na Matriz 21h.

EUCARISTIA: O PÃO DA VIDA

MISSA DE CURA E LIBERTAÇÃO Nesta última quinta-feira, 22, a pa-

róquia promoveu a última Missa Caris-

mática de Cura e Libertação do ano que

contou com a participação de vários fiéis

que se reuniram neste momento especi-

al para a comunidade.

A missa teve início às 20h, mas

logo as 19h40 iniciou-se um momento

de animação e invocação do Espírito

Santo com os presentes da matriz São

Lourenço.

O momento ápice da missa deu-se

na exposição e adoração ao Santíssimo

Sacramento, enfocando revelações so-

bre o amor de Cristo e das pessoas para

com Ele. Percebeu-se também a grande

entrega dos fiéis à Cristo na hóstia con-

sagrada.

As Missas de Cura e Libertação

são promovidas pelo Grupo de Oração

Nossa Senhora Rainha da Paz que há

quase duas décadas promove um en-

contro de louvor e adoração entre os

fiéis e Cristo as quintas-feiras.

No final da missa, que contou com

momentos de louvor, adoração, invoca-

ção do Espírito Santo e animação, o co-

ordenador geral do Grupo de Oração,

João Donatone aproveitou para convidar

os paroquianos que se realizaram com a

experiência vivida a participarem dos

encontros do grupo que acontece todas

as quintas-feiras às 20h.

Os fiéis precisam de Cristo para

alicerçarem a sua fé em rocha firme, que

a partir desse encontro puderam confir-

mar esse alicerce entregando suas vidas

para o Verdadeiro Mestre, Jesus.

No último domingo, 25 de novem-

bro na Paróquia São Lourenço, aproxima-

damente 70 crianças receberam a primei-

ra Eucaristia, o pão da vida.

Após passarem por um período de

preparação para receber o sacramento, as

crianças tornaram-se aptas para comun-

gar o Corpo e Sangue de Cristo. Essa pre-

paração é a catequese pela qual todos os

cristãos devem passar.

A Santa Missa, que teve início às

9h, começou com a procissão de acolhida

dos catequizandos e posteriormente da

Equipe Celebrativa, seguida da entrada do

símbolo do Ano da Fé que celebramos de

outubro de 2012 a novembro de 2013.

O momento das ofertas foi a aber-

tura da liturgia eucarística que contou com

a participação dos próprios catequizandos.

Essa nova etapa na vida desses

catecúmenos que, mesmo iniciando sua

caminhada na igreja devem ser perseve-

rantes na vivência sacramental da comu-

nhão e na vida cotidiana, testemunhando

a fé.

Ao finalizar a celebração, as cate-

quistas entregaram os certificados aos

catequizandos e algumas crianças que se

sobressaíram no sacramento da reconcili-

ação (confissão), o qual todas as crianças

vivenciaram para receber Jesus e, aos

catequistas que se esforçaram para evan-

geliza-los, uma homenagem especial.

"Na Eucaristia, nós partimos o úni-

co pão que é remédio de imortalidade, an-

tídoto para não morrer, mas para viver em

Jesus Cristo para sempre" (Santo Inácio

de Antioquia).

Page 4: 30º Edição ( dezembro de 2012)

Missionários da Comunidade Javé Chammá

Show Missionário

Entrega das vestes aos novos coroinhas e acólito

Semana Missionária

Cenáculo

Primeira Eucaristia

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