311DITO AFFINITY CARD Portugal web titular adicional · PDF file3/10 5.2. A utilização do Cartão no estrangeiro está sujeita à legislação vigente no país em causa, não implicando

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    CONDIES GERAIS DE UTILIZAO DE CARTO CRDITO AFFINITY CARD Portugal O Contrato de Utilizao do carto de crdito AFFINITY CARD MASTERCARD (adiante designado por Carto) ser regulado pelas Condies Gerais contidas neste documento: 1. Titularidade 1.1. O Carto um meio de pagamento pessoal e intransmissvel, marca MASTERCARD, emitido pelo EMISSOR ao abrigo da Licena Bin Cross Border, a qual da Titularidade do BANCO BILBAO VIZCAYA ARGENTARIA, S.A.. 1.2. O Carto propriedade da BBVA Instituio Financeira de Crdito S.A. (o EMISSOR) e ser emitido em nome da pessoa singular Titular (o Titular), que consta no Carto, com carcter pessoal e intransmissvel. O EMISSOR encontra-se sujeito superviso do Banco de Portugal, com sede na Rua do Comrcio 148, 1100-150 Lisboa, junto do qual se encontra registado sob o Cdigo 800. 1.3. O Titular subscritor do presente Contrato (Primeiro Titular) poder solicitar a emisso de Cartes Adicionais em nome de outra/s pessoa/s por ele escolhida/s com poder para dispor daquele/s (os Titulares Adicionais), com dbito na conta designada nos termos do presente Contrato, mediante prvia aceitao por estes de todas as obrigaes decorrentes destas Condies Gerais de Utilizao. 1.4. O presente Contrato caducar relativamente aos Titulares Adicionais sempre e logo que se extinga em relao ao Primeiro Titular, seja por que causa for. 1.5. Por Titular ou Titulares do Carto, entende-se o Primeiro Titular e/ou os Titulares Adicionais. 1.6. O presente Contrato celebrado com recurso ao Intermedirio de Crdito do EMISSOR identificado nas Condies Particulares. 2. Celebrao do Contrato 2.1. O Titular entregar a sua Proposta de Adeso ao Contrato no estabelecimento do Intermedirio de Crdito, integralmente preenchida, rubricada e assinada no final. O presente Contrato e o Carto s podero ser, respectivamente, celebrado e utilizado por pessoas singulares. 2.2. O Contrato considera-se celebrado na data em que o Titular receba comunicao enviada pelo EMISSOR, pela qual lhe comunique a aprovao da presente Proposta de Adeso, e envie o Carto. 2.3. A comunicao referida no nmero anterior considera-se recebida pelo destinatrio no 7 (stimo) dia aps o seu envio, excepto se este informar do no recebimento. 2.4. O EMISSOR enviar ainda por via postal e separadamente um Cdigo Secreto (PIN) que permitir ao Primeiro Titular efectuar transaces. 2.5. O Titular dispor de um exemplar do Contrato devidamente assinado antes da respectiva entrada em vigor. 3. Verificao de Informaes e Avaliao de Solvabilidade

    3.1. O Titular obriga-se a facultar dados correctos, verdadeiros e actuais ao EMISSOR no contexto da celebrao e execuo do presente Contrato. 3.2. A celebrao deste Contrato ou a alterao do valor do crdito inicialmente acordado depende da prvia comprovao e avaliao, pelo EMISSOR, das informaes prestadas e documentao entregue pelo Titular e da verificao da sua solvabilidade, podendo o EMISSOR desenvolver todas as diligncias que considere adequadas, incluindo a consulta da informao constante da lista pblica de execues, da central de responsabilidade de crditos ou de qualquer outra base de dados, nacional ou internacional. 3.3. Caso o pedido de concesso de crdito ou de alterao do respectivo valor seja recusado com fundamento em consultas a bases de dados, o EMISSOR informar o Titular, salvo se a revelao dessa informao for proibida por lei ou for contrria ordem ou segurana pblicas. 3.4. O EMISSOR encontra-se obrigado a comunicar central de responsabilidades de crdito as responsabilidades efectivas ou potenciais decorrentes do presente Contrato, bem como os respectivos saldos mensais, incluindo a eventual mora ou incumprimento. 4. Perodo de Reflexo 4.1. O Primeiro Titular dispe de um prazo de 14 (catorze) dias de calendrio a contar da data de celebrao do Contrato ou da data de recepo pelo consumidor do exemplar do contrato se essa data for posterior recepo do exemplar do contrato, para livremente revoglo, enviando ao EMISSOR uma declarao para esse efeito, em papel ou noutro suporte duradouro, acompanhada do Carto, devidamente inutilizado, se aplicvel. 4.2. O Titular fica obrigado a, no prazo mximo de 30 (trinta) dias aps a data de expedio da declarao de revogao, restituir ao EMISSOR o capital utilizado e pagar os juros vencidos, sem atrasos indevidos, calculados diariamente com base na taxa de juro nominal anual estipulada na Clusula 14. infra, desde a data de utilizao do crdito at data de pagamento do capital. 4.3. O Titular dever igualmente indemnizar o EMISSOR pelas despesas no reembolsveis em que este tenha incorrido junto da administrao pblica em virtude da celebrao do Contrato. 4.4. A revogao do Contrato nos termos do nmero 4.1. implica a revogao dos contratos acessrios ao mesmo. 5. Funcionamento 5.1. O Carto um instrumento de pagamento que possibilita aos seus Titulares (i) efectuar o pagamento de bens e servios adquiridos em estabelecimentos comerciais pelo montante acordado entre estes e o vendedor, bem como efectuar operaes de levantamento a crdito, de numerrio (cash advance), em Portugal e no estrangeiro, quer na rede de ATMs (Caixas Automticas) quer aos balces de bancos aderentes ao sistema Mastercard (Limite Universal); (ii) adquirir bens nos estabelecimentos do Grupo INDITEX aderentes (os Estabelecimentos INDITEX), sendo a utilizao neste caso efectuada mediante concesso de crdito privado, ou seja, fora da rede Mastercard (Limite Inditex).

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    5.2. A utilizao do Carto no estrangeiro est sujeita legislao vigente no pas em causa, no implicando o incumprimento dessa legislao por parte do Titular qualquer responsabilizao para o EMISSOR. 6. Limite 6.1. O EMISSOR comunicar ao primeiro Titular os dois seguintes limites de crdito ao Carto: Limite Universal e Limite INDITEX que no conjunto correspondem ao Montante Total do Crdito equivalente ao limite pecunirio mximo de uso autorizado para transaces e levantamentos a crdito. O reembolso do crdito utilizado e dos encargos convencionados reconstitui, na medida respectiva, a disponibilidade dos limites de crdito. 6.2. Fica expressamente convencionado que o EMISSOR no autorizar a ultrapassagem dos limites de crdito atribudos, ficando expressamente autorizado pelo Titular a efectuar todos os pagamentos a terceiros em resultado da utilizao do Carto que no excedam os referidos limites. No caso excepcional de serem excedidos os referidos limites, o Titular obriga-se a pagar de imediato esse excesso, acrescido dos encargos mencionados no Anexo I, autorizando o EMISSOR a proceder ao correspondente dbito na Conta de Domiciliao identificada na Clusula 12. do Contrato. 6.3. Entende-se como limites de crdito o valor mximo que o Titular poder ficar a dever ao EMISSOR, sendo o crdito disponvel a diferenaentre os limites de crdito atribudos (Limite Universal e Limite INDITEX) e as transaces j efectuadas e no pagas, quer j tenham sido ou no lanadas no extracto da Conta do Carto a que se refere a Clusula 11. (a Conta do Carto). 6.4. As operaes de levantamento de dinheiro a crdito (cash advance) esto limitadas ao montante do crdito disponvel e ao mximo de 50% do montante correspondente ao Limite Universal concedido. Por razes de segurana, o valor mximo de levantamentos em ATMs de 400/dia em Portugal. 6.5. O Primeiro Titular dever informar os Titulares Adicionais sobre os limites de crdito, e articular com os mesmos a utilizao dos respectivos cartes por forma a prevenir a no ultrapassagem dos limites estabelecidos nos termos dos pontos anteriores. 7. Utilizao do Carto 7.1. Para realizar uma transaco ou operao de pagamento, o Titular deve apresentar o Carto, conferir a operao e assinar o talo ou, se for caso disso, introduzir e validar o PIN, guardar cpia do referido talo e provar a sua identidade se tal lhe for solicitado. 7.2. Ao utilizar o Carto em ambientes abertos, o Titular deve introduzir a Identificao e o Cdigo Secreto e seguir as indicaes do servio de pagamentos utilizado para o efeito. 7.3. Na eventualidade de transaces realizadas pelo telefone ou utilizao deste meio para outros fins relacionados com o Carto, o Titular autoriza o EMISSOR a gravar, exclusivamente com finalidade de segurana, as conversas telefnicas mantidas ou conservar o suporte ou registo magntico correspondente.

    7.4. Uma transaco ou operao de pagamento s se considera autorizada se o Titular consentir previamente na sua execuo. O consentimento do Titular consubstancia uma ordem de pagamento e deve ser dado por uma das formas previstas nos nmeros anteriores. 7.5. A ordem de pagamento dada nos termos dos nmeros anteriores tem-se por recebida pelo EMISSOR no final do dia em que a mesma tenha sido transmitida pelo ordenante, salvo se tal no corresponder a um dia til. Neste caso, a ordem de pagamento considera-se recebida no dia til seguinte. As ordens de pagamento efectuadas a partir das 15 (quinze) horas de determinado dia til considerarse-o dadas no dia til imediatamente subsequente. 7.6. Aps a recepo de uma ordem de pagamento, o montante objecto da operao ser creditado na conta do prestador de servios de pagamento do beneficirio at ao final do primeiro dia til seguinte, podendo este prazo ser prorrogado por mais um dia no caso de operaes de pagamento emitidas em suporte de papel. No caso de operaes de pagamento intracomunitrias envolvendo converso de moeda, o prazo para crdito na conta do prestador de servios de pagamento do beneficirio pode ir at 4 (quatro) dias teis a contar do momento da recepo. 7.7. A realizao de transaces nos termos da presente Clusula equivale a ordens de pagamento dadas pelo Titular ao EMISSOR, as quais, sendo cumpridas por este, implicaro para o Titular a obrigao de restituio do valor pago, acrescido de juros, taxas e outras despesas, a liquidar nas condies constantes deste Contrato. 7.8. O EMISSOR poder recusar o pagamento em qualquer operao, por razes que atendam proteco do Titular ou que se relacionem com o Sistem