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31821_Projeto_07-05-2011_12-31-11 (1)

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  • PIBIC 2011

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

    PR-REITORIA DE PESQUISA E PS-GRADUAO COORDENAO DE PESQUISA

    PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAO CIENTFICA

    2011 2012

    CNPq UFAL - FAPEAL

    TTULO DO PROJETO DE PESQUISA

    MEMRIA E HISTRIA EM JORGE DE LIMA

    ORIENTADOR(A) COORDENADOR DO PROJETO:

    GILDA DE ALBUQUERQUE VILELA BRANDO

    UNIDADE ACADMICA FACULDADE DE LETRAS (FALE)

    LOCAL DE EXECUO FALE/PPGLL (Ufal)

    FONTES DE FINANCIAMENTO

    DATA DE INCIO: 01/08/2011 DATA DA CONCLUSO: 31/07/2012

    GRANDE REA DO CONHECIMENTO (CNPq):

    8.00.00-2 LINGUISTICA, LETRAS E ARTES

    REA DO CONHECIMENTO (CNPq): 8. 02.00.00-1 LETRAS

    SUBREA DO CONHECIMENTO (CNPq): LITERATURA BRASILEIRA

    ESPECIALIDADE DO CONHECIMENTO (CNPq):

    Literatura e Histria

    NOME DO GRUPO DE PESQUISA no CNPq POESIA BRASILEIRA E HISTRIA

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  • Orientador 03

    Orientador 04

    Orientador 05

    * preencher com: SIM ou NO

    ** preencher com: CNPq, UFAL ou FAPEAL

    *** preencher com: 01 ou 02

  • Cada orientador s poder solicitar, no mximo, 2 bolsas, de acordo com o Edital 2010-2011, e tambm, solicitar o cadastro de at 2 colaboradores, explicitando, em ambos os casos a ordem de prioridade dos estudantes candidatos.

    Orientador Nome do orientador Nome do candidato bolsa 01

    Nome do Candidato bolsa 02

    Nome do colaborador 01

    Nome do colaborador 02

    Orientador Coordenador do Projeto

    Gilda de Albuquerque

    Vilela Brando

    Virgnia da Silva Santos XXXXXX XXXXXXXX XXXXXXX

    Orientador 01

    Orientador 02

    Orientador 03

    Orientador 04

    Orientador 05

  • Em caso de projeto financiado pelo CNPq, FAPEAL, BNB ou instituio congnere, favor anexar aqui a cpia digital do termo de aprovao/concesso.

    XXXXXXXXX

  • RESUMO (UMA PGINA)

    o propsito desta pesquisa examinar a poesia de JORGE MATEUS DE LIMA (Unio dos Palmares/AL, 23 de abril de 1895 - Rio de Janeiro, 15 de novembro de 1953) na confluncia entre memria e histria dois elementos presentes em sua obra.

    Partindo do pressuposto de que a arte (techne) da memria , substancialmente, tpica, espacial (WEINRICH, 2001), pretende-se verificar quais os lugares (loci) do passado so retidos e fixados pelo eu potico. Nota-se, ento, que, nesse movimento de retorno ao passado, tempo e histria vo imageticamente se fundindo e se dissolvendo em dois momentos distintos: o tempo (individual) da infncia e o tempo (histrico) da escravido. Simultaneamente, observa-se que em certos momentos, o eu potico desprende-se desse tempo remoto, arquetpico, para mergulhar, obsessivamente, no momento histrico presente.

    Para confirmar nossa hiptese e examinar a relao intrnseca poesia liminiana

    entre memria e histria, este projeto ir buscar apoio em diferentes fontes bibliogrficas: nos estudiosos da obra de Jorge de Lima, especialmente Andrade (1997), Arajo (1983), Bastide (1943), Bandeira (1983), Freyre (1962), Povina Cavalcanti (1969) SantAna (1980; 1994), Stegagno Picchio (1988); em historiadores da literatura brasileira (MARTINS, 1965); em estudos historiogrficos centrados no perodo escravocrata (SKYDMORE, 1976; BRANDO, 1988) e na contemporaneidade (GRIMBERG, 1968). Uma ateno particular ser dada a ensaios crticos (PAES, 1997) e a estudos sobre a memria (BOSI, 2003; GAGNEBIN, 2005).

    Sem cair nos limites estreitos e tediosos de uma abordagem conteudstica, o projeto analisa poemas de Jorge de Lima, que se enquadrem na linha de estudos do grupo de pesquisa Poesia brasileira e histria, do qual somos lder, e, evidentemente, na linha de pesquisa Literatura e Histria da qual fazemos parte (PPGLL/UFAL).

    .

  • INTRODUO (MXIMO 1 PGINA)

    Ns somos como o menino impossvel do poema admirvel de Jorge de Lima. [...] No sei se bom o mundo do menino impossvel. Nem se bonito. Mas o nosso. (MIGUEL-PEREIRA, Lcia. O mundo do menino impossvel. In: Boletim de Ariel, Ano II, nmero 7, abril de 1933.

    O poema O mundo do menino impossvel a que se refere Miguel-Pereira (1933), foi publicado em 10 de junho de 1927, no Rio de Janeiro, pela tipografia da rua D. Petronilla, nmero 9, [que] o autor ilustrou e o aplicado aluno Hildebrando de Lima coloriu a lpis Faber. Saudado como um marco na trajetria potica de Jorge de Lima cuja estreia literria se dera, em 1914, com a publicao dos XIV Alexandrinos o poema repercutiu nos meios modernistas do pas1, ao qual se seguiriam, com a mesma intensidade, O acendedor de lampies da rua e Essa nga Ful. Porm, como afirma Luciana Stegagno Picchio (1988, p. 78) : Nem tudo negra Ful na obra de Jorge de Lima. No , nem quer ser. Esprito inquieto, inconformado, como no-lo apresenta Afrnio Coutinho no Prefcio obra completa, de 1958, Jorge de Lima foi artista de muitas guas [...]. (grifo nosso). fcil perceber que Picchio recoloca a questo em outras bases, ao revisar o processo hermenutico por que tem passado a obra do escritor alagoano, frequentemente examinada sob o crivo das sucessivas fases, que vo desde a chamada vertente parnasiana, passando pela social-modernista-regionalista, at desaguar no universo surrealista de A inveno de Orfeu. Sem desconsiderar a importncia de sua poesia para o projeto modernista de edificao de uma literatura nacional, promovido pela Semana de 22, relembramos um episdio relatado por SantAna (1994, p. 42): Indagado sobre o que pensava do Futurismo sinnimo ento de Modernismo se era uma arte ou uma pantomima, Jorge de Lima abriu um sorriso de espanto [...]: Hein? Que penso do Futurismo? No penso. Seguindo de perto o pensamento do poeta e entendendo, com Picchio (1988) que sua obra no comporta qualquer divisor de guas, este projeto passa ao largo de enquadramentos estticos. nesse ponto que o memorialismo potico, em suas imbricaes com a histria, entra como elemento unificador e, ao mesmo tempo, identificador de autoria artstica. Nossa anlise se voltar para poemas em que a presena do negro e de sua cultura fora de qualquer perspectiva pitoresca ou preconceituosa confunde-se com vivncias infantis (Me Teca, Ol negro! Pai Joo). No decorrer da pesquisa, ser tambm mostrado que esse olho vivo do passado no se desfaz, em nenhum momento, de uma lucidez crtica do presente. Impotente diante da misria (Maleita) e das transformaes operadas pelo progresso (Mame mquina) que a tudo devora e esmigalha, o poeta usa a ironia, como disfarce (Felicidade, Foi mudando, mudando), e como transfigurao da realidade. O esboo do projeto aqui apresentado poder ganhar novos parmetros interpretativos, enriquecedores para a anlise.

    1 Para Wilson Martins (1978, p. 372), O mundo do menino impossvel marca a converso de Jorge de

    Lima, na qual, segundo Jos Lins do Rego, no faltaram alguns toques miraculosos: O caso do poeta foi muitos simples. Foi uma converso [...]. Um dia Jorge de Lima leu a Invocao ao Recife, de Manuel Bandeira. E quis fazer uma pilhria com o belo poema de Bandeira.

  • REVISO DE LITERATURA (MXIMO 2 PGINAS)

    Um artista de muitas guas

    Desde o momento em que publicou O mundo do menino impossvel, Essa nfaga Ful e O acendedor de lampies da rua, includo, segundo SantAna (1996, p. 39) em sua obra de estria XIV alexandrinos, Jorge de Lima passou a ocupar um lugar de importncia na historiografia literria brasileira. Para comprovar essa afirmao, basta lembrar que foi saudado por personalidades opostas, como o modernista Mrio de Andrade e o fundador do Manifesto Regionalista, Gilberto Freyre. Se o autor de Paulicia desvairada (1924) surpreende-se com seu mundo de contradies (ANDRADE, 1976, p. 45), necessitando de uma exegese bastante pormenorizada (ibid., loc. cit.), e com seu mistrio artstico (ibid. loc. cit.), Freyre, alargando os limites da nacionalidade, percebe, no alagoano, um poeta em quem A Amrica inteira sente um poeta largamente seu pela cordialidade crioula e pelo lirismo cristo, franciscano, fraterno (FREYRE, 1962, p. 18-19). Tais consideraes apontam, ainda hoje, para a complexidade de sua dico potica, cuja inquietude foi assinalada por Antonio Rangel Bandeira:

    Podemos afirmar, como comeo de indagao que [Jorge de Lima] no deixou nunca de sentir-se inquieto diante dos caminhos infinitos da arte e da vida. No foi nem mesmo mimetismo o que o fez enfileirar-se nas correntes artsticas do momento. [...] O que desejava era superar o infinito, encontrando o seu fim, atingindo finalmente seu objetivo esttico. Isto a sua afirmao total de artista, o que nem sempre conseguiu. Nesse sentido que foi inquieto, talvez o mais inquieto de nossos poetas. (BANDEIRA, 1959, p. 18)

    A independncia artstica de Jorge de Lima, insinuada acima por Bandeira, deve-se, tambm, ao lirismo cristo de que fala Freyre, visvel em Tempo e eternidade (escrito a quatro mos, com Murilo Mendes), lirismo que, exceo de Cruz e Souza, era pouco visitado pela nossa tradio literria; ou, ainda, ao teor surrealista, inovador, de A tnica inconstil e Inveno de Orfeu (FARIAS, 2003), vertente aclamada pelos grandes nomes da vanguarda francesa ( Andr Breton, Paul Eluard, Arthur Rimbaud) com a qual, alis, o poeta se conectava. No raro v-lo como um poeta social ou como um nostlgico:

    Dos poemas de Jorge de Lima que versam sobre a escravido, alguns apresentam particularidades de reivindicao social, enquanto outros se centram em aspectos oriundos do ciclo escravista entre ns. Completam ainda o quadro as fixaes nostlgicas do poeta e suas imagens visuais, posto a refundir a memria com a sensibilidade potica da evocao. (ARAJO, 1983, p. 131).

  • Nessa linha de reivindicao social, Povina Cavalcanti (1993, p. 132) afirma que os poemas proletrios de Jorge de Lima poderiam [...] ter sofrido a influncia do meio . E continua: Esse o caso de Jorge com alguns desses poemas que motivaram a observao de Carpeaux alusiva ao grito de injustia social ofendida. (ibid., loc.cit.). Tudo o que se disse at agora sobre a poesia de Jorge de Lima, aqui resumidamente exposto, , sem dvida, vlido e constituir um subsdio precioso para nossa pesquisa.

    No entanto, o que nos interessa mais de perto interpret-la luz da memria marca dgua que a atravessa. E a surgem perguntas diversas: como o poeta trabalha estilisticamente a memria? Por meio de que imagens o passado se apresenta? Que tipos de imagens? Olfativas? Visuais? Como o eu potico, ao projetar um determinado momento do passado, recria-o no presente? H um Jorge de Lima religioso e um Jorge de Lima social, separados? Ou ser que ambos se confundem?

    A reviso da literatura, aqui esboada, nos fornecer boas trilhas e a pesquisa, embora parcial e incompleta, poder, esperamos, modestamente enriquecer a fortuna crtica do poeta-mdico alagoano. Por exemplo: parece-nos que ainda no se atentou para o que a poesia de Jorge tem, no de modernismo, mas de moderno, pela maneira como manifesta uma conscincia da representao, como em O filho prdigo, poema em que a dimenso espiritual, a evocao bblica, o desprezo pelo presente, visto pela tica do passado, se misturam:

    Cad a luz trmula de vela Pra alumiar o meu poema antigo? O lirismo perdeu sua liturgia.

    No corpus limitado deste projeto, o memorialismo potico, aliado ao referente histrico, ser aprofundado. Como bem disse Bandeira (1959, p. 43): Mal comparando, a obra de Jorge de Lima lembra uma enguia. Quando tentamos agarr-la, num de seus aspectos expressivos, eis que ela desliza por entre os nossos dedos e perde-se nos meandros de nosso pensamento. Sem dvida, Jorge de Lima reflexivo e indagador de sua historicidade e por isso seu pensamento esttico segue uma linha evolutiva, que, partindo da era crist de 1500 chega at estes severos tempos de hoje confirmo afirma no poema Foi mudando, mudando.

  • OBJETIVOS (UMA PGINA)

    GERAL:

    Fundamentada em estudos historiogrficos e em ensaios crticos e tericos sobre memorialismo literrio, a pesquisa tem como objetivo primordial desenvolver a capacidade crtica da aluna-pesquisadora acerca das relaes entre literatura, memria e histria na poesia de Jorge de Lima.

    ESPECFICOS:

    1) Colaborar com a construo de um pensamento crtico sobre a poesia de Jorge de Lima em suas relaes com seu tempo individual e histrico;

    2) Analisar o discurso potico de Jorge de Lima, situando-o esttica e historicamente;

    3) Pesquisar a fortuna crtica de Jorge de Lima, rediscutindo as numerosas e diferentes posies crticas sobre sua obra;

    4) Divulgar os resultados da pesquisa por meio de Seminrios internos promovidos pela FALE, PET/Letras ou DCE/Letras;

    5) Divulgar os resultados da pesquisa em congressos regionais e/ou nacionais, por meio de participao e/ou publicao em Anais.

  • METODOLOGIA (MXIMO 2 PGINAS)

    Para compreender e interpretar os interstcios da histria no interior do processo de criao literria de Jorge de Lima, o passo inicial ser a consulta de textos historiogrficos relativos ao Brasil colonial. Evidentemente, os dois historiadores citados nas referncias (Alfredo Brando e Thomas Skydmore) so importantes para a compreenso do perodo escravocrata. No entanto, para examinar, sob outros ngulos, o processo da escravido e a estrutura que presidiu formao e evoluo colonial brasileira, outros ttulos devero ser consultados, como por exemplo:

    1) Os captulos 15 e 18 de Histria econmica do Brasil, de Caio Prado Jnior (11. ed.,Brasiliense, 1969), intitulados, respectivamente, Crise do regime servil e abolio do trfico (p. 140-151) e A decadncia do trabalho servil e sua abolio(p. 170-189);

    2) O primeiro captulo de Gr-Bretanha e o incio da modernizao no Brasil, de Richard Grahan (Brasiliense, 1973), intitulado O incio da modernizao no Brasil (p. 31-58).

    Visto que a Jorge de Lima no passaram despercebidas as profundas mudanas causadas pelo avano do capital, a consulta de textos historiogrficos ser estendida era industrial, e nesse sentido, a leitura de A era do capital, de Eric Hobsbawn (1996), sobretudo o captulo intitulado A cidade, a indstria, a classe trabalhadora (p. 291-319), ser imprescindvel.

    Dando continuidade pesquisa, sero lidos e comentados todos os ensaios e estudos constando da bibliografia deste projeto ( textos virtuais podero eventualmente figurar) sobre a obra do poeta. Para fundamentar a anlise individual e a interpretao dos poemas, ser necessria a leitura de textos de crtica literria e de tericos da literatura, alm dos listados nas referncias (BOSI, 1977; PAES, 1997).

    Como elegemos a memria como eixo da pesquisa, bibliografia no faltaro textos de especialistas (GABNEBIN, 2005; BOSI, 2003; HARALD, 2001). Caso surja necessidade de aprofundamento, poderemos incluir outras leituras, como por exemplo, algumas passagens das Confisses Santo Agostinho, no por conta do lado mstico-religioso, mas pelo que suas revelaes tm de humano (estamos pensando naquelas passagens que tratam da memria como objeto perdido)

    Anotaes de idias, dvidas e hipteses, levantadas pela aluna pesquisadora, sero discutidas, em sesses individuais, com a professora orientadora e, mais adiante, durante as reunies com os demais integrantes do grupo de pesquisa Poesia e histria, existente desde 2008, certificado pela Instituio (Ufal) e do qual somos lder.

  • REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS (MXIMO 1 PGINA)

    ANDRADE, Fbio de Souza. O engenheiro noturno: a lrica final de Jorge de Lima. [Prefcio de Davi Arrigucci Jr.]. So Paulo: Edusp, 1997. ANDRADE, Mrio de. Nota preliminar. In: LIMA, Jorge de. Tempo e eternidade. Rio de Janeiro: Aguilar; Braslia: INL, 1974. ARAJO, Jorge de Souza. Jorge de Lima e o idioma potico afro-nordestino. Macei: Edufal, 1983. BANDEIRA, Antnio Rangel. Jorge de Lima o roteiro de uma contradio. Rio de Janeiro: Livraria So Jos, 1959. BASTIDE, Roger. A poesia afro-brasileira. So Paulo: Martins Editora, 1943 (Mosaico). BRANDO, Alfredo. Os Negros na histria de Alagoas. In : Estudos Afro-Brasileiros .Recife : Massangana, 1988 BOSI, Ecla . O tempo vivo da memria. 2. ed. So Paulo : Ateli Editorial , 2003 BOSI, Alfredo. O ser e o tempo na poesia. So Paulo: Cultrix, 1977. FARIAS, Jos Niraldo. O surrealismo na poesia de Jorge de Lima. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003 (Coleo memria das letras, nmero 16). GAGNEBIN, Jeanne-Marie. Dizer o tempo. In: ______. Sete aulas sobre memria, linguagem e histria. 2. Ed. Rio de Janeiro: Imago, 2005. GRIMBERG, Carl. Carvo, ao, algodo e mquinas. In: A revoluo industrial. O liberalismo. Os novos imprios. Traduo de Maria Manuela Soares Faure da Rosa. Lisboa: Publicaes Europa-Amrica, 1968, cap. 1, p. 9-28. (Histria Universal, 16) FREYRE, Gilberto. A propsito de Jorge de Lima. In: ______. Vida, forma e cor. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1962. HOBSBAWN, Eric. A era do capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. JUNQUEIRA, Ivan. Quatro faces de Jorge de Lima. In: LIMA, Jorge de. Poesias completas. 4. v. Rio de Janeiro: Jos Aguilar; Braslia: INL, 1974. p. 9-15. LIMA, Jorge de.. Poesias completas. Rio de Janeiro: J. Aguilar; Braslia: INL, 1974. ______. Jorge. Poemas negros Novos poemas Poemas escolhidos Livro de sonetos. So Paulo: Record, 2007. ______. O mundo do menino impossvel. Edio fac-similada. Macei: Sergasa, s.d. MARTINS, Wilson. Histria da inteligncia brasileira. (1915-1933). So Paulo: Cultrix, 1978. v. VI. MOLITERNO, Carlos. Jorge de Lima. In: ______. Notas sobre poesia moderna em Alagoas. Macei Departamento Estadual de Cultura, 1965 PAES, Jos Paulo. Para uma pedagogia da metfora. In: ______. Os perigos da poesia e outros ensaios. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997. PICCHIO, Luciana Stegagno. Jorge de Lima: o poeta e sua dimenso universal. In: REBAUD, Jean-Paul (org). Simpsio de Literatura Alagoana: 90 anos de Jorge de Lima. Macei: Edufal, 1988. POVINA CAVALCANTI, Carlos. Vida e obra de Jorge de Lima. Rio de Janeiro: Correio da Manh, 1969. SANTANNA, Moacyr Medeiros de. Jorge de Lima: poesias esquecidas. Macei: Edufal, 1983. ______. Histria do modernismo em Alagoas 1922-1932. .Macei: Edufal, 1980. ______. Jorge de Lima, entre o real e o imaginrio. Rio de Janeiro: Fundao Casa de Rui Barbosa, 1994 SKYDMORE, Thomas E. Preto no branco raa e nacionalidade no pensamento brasileiro. Traduo de Raul de S Barbosa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. WEINRICH, Harald. Lete arte e crtica do esquecimento. Traduo de Lya Luft. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2001.

  • PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL E DIFERENCIADO

    CANDIDATO A BOLSA PRIORIDADE 1 PARA O ORIENTADOR INDICADO

    TTULO: (Ttulo diferenciado do plano de trabalho para bolsista e colaborador) sero eliminados do processo seletivo 2010/2011 os planos sem ttulo de trabalho.

    ORIENTADOR: GILDA DE ALBUQUERQUE VILELA BRANDO ESTUDANTE: VIRGNIA DA SILVA SANTOS TPICOS A SEREM DESENVOLVIDOS, DE MODO A FICAR CLARA A CONEXO ENTRE O PLANO DE TRABALHO DO ESTUDANTE E OS OBJETIVOS ESPECFICOS DO PROJETO DO ORIENTADOR:

    I - DEFINIO DOS OBJETIVOS DO TRABALHO DO ESTUDANTE;

    A aluna VIRGNIA SILVA DS SANTOS, participou do Projeto Integrador 5 (graduao) sobre a poesia de Jorge de Lima, sob nossa orientao, no qual obteve a nota mxima. No decorrer da disciplina, demonstrou interesse em se candidatar ao PIBIC. Esta pesquisa dever, pois, aprofundar seus conhecimentos. Para isso, a aluna dever atingir os seguintes objetivos:

    1) Discutir com a orientadora as diversas posies crticas sobre a obra de Jorge de Lima;

    2) Ler, comentar e resenhar a bibliografia contida neste projeto; 3) Analisar e interpretar os recursos tcnico-expressivos e os processos de

    composio da poesia de Jorge de Lima; 4) Redigir os Relatrios Parcial e Final

    II - DETALHAMENTO DA METODOLOGIA CORRESPONDENTE;

    1)Leitura e interpretao da bibliografia historiogrfica e de estudos critico-literrios; 2)Consulta detalhada da fortuna crtica do autor; 3)Leitura dos poemas; 4)Seleo e anlise discursiva dos poemas; 5)Elaborao e redao do Relatrio Parcial; 6)Elaborao e redao do Relatrio Final

    recomendvel que o Plano de Trabalho relacione as atividades e/ou aes a serem executadas aos

    objetivos especficos da pesquisa. No esquecer de colocar o nome de cada candidato de acordo com a prioridade para cada orientador. Reproduzir essas duas folhas quantas vezes necessrias para atender a todos os orientadores do projeto.

  • III - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DIMENSIONADO PARA 1 (UM) ANO.

    ATIVIDADES

    Meses 2011 2012

    AGO

    SET

    OUT

    NOV

    DEZ

    JAN

    FEV

    MAR

    ABR

    MAI

    JUN

    JUL

    Pesquisa inicial e interpretao da bibliografia sugerida;

    x x x x x

    Leitura da obra potica (parte dela) e seleo de poemas;

    x x x x x x

    Leitura de ttulos historiogrficos e de teoria literria complementares

    x x x x x x x

    Coleta de dados com vistas elaborao do Relatrio parcial; redao do relatrio parcial

    x x x x x

    Interpretao (anlise) dos poemas selecionados

    x x x x x x x x x x x x

    Leitura e reviso da bibliografia

    x x x x x x x x x x x x

    Redao do Relatrio Final.Apresentao/SEMINRIO PIBIC.

    x x x x x x x

    Sesses com a orientadora x x x x x x x x x x x x

  • CANDIDATO A BOLSA PRIORIDADE 2 PARA O ORIENTADOR INDICADO

    TTULO: (Ttulo diferenciado do plano de trabalho para bolsista e colaborador) sero eliminados do processo seletivo 2010/2011 os planos sem ttulo de trabalho.

    ORIENTADOR: XXXXXX ESTUDANTE: XXXXXX TPICOS A SEREM DESENVOLVIDOS, DE MODO A FICAR CLARA A CONEXO ENTRE O PLANO DE TRABALHO DO ESTUDANTE E OS OBJETIVOS ESPECFICOS DO PROJETO DO ORIENTADOR:

    I - DEFINIO DOS OBJETIVOS DO TRABALHO DO ESTUDANTE;

    II - DETALHAMENTO DA METODOLOGIA CORRESPONDENTE;

    III - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DIMENSIONADO PARA 1 (UM) ANO.

    ATIVIDADES Meses

    2010 2011 AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL

  • CANDIDATO A COLABORADOR PRIORIDADE 1 PARA O ORIENTADOR INDICADO

    TTULO: (Ttulo diferenciado do plano de trabalho para bolsista e colaborador) sero eliminados do processo seletivo 2010/2011 os planos sem ttulo de trabalho.

    ORIENTADOR: ESTUDANTE: TPICOS A SEREM DESENVOLVIDOS, DE MODO A FICAR CLARA A CONEXO ENTRE O PLANO DE TRABALHO DO ESTUDANTE E OS OBJETIVOS ESPECFICOS DO PROJETO DO ORIENTADOR:

    I - DEFINIO DOS OBJETIVOS DO TRABALHO DO ESTUDANTE;

    II - DETALHAMENTO DA METODOLOGIA CORRESPONDENTE;

    III - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DIMENSIONADO PARA 1 (UM) ANO.

    ATIVIDADES Meses

    2010 2011 AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL

  • PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL E DIFERENCIADO

    CANDIDATO A COLABORADOR PRIORIDADE 2 PARA O ORIENTADOR INDICADO

    TTULO: (Ttulo diferenciado do plano de trabalho para bolsista e colaborador) sero eliminados do processo seletivo 2010/2011 os planos sem ttulo de trabalho.

    ORIENTADOR: ESTUDANTE: TPICOS A SEREM DESENVOLVIDOS, DE MODO A FICAR CLARA A CONEXO ENTRE O PLANO DE TRABALHO DO ESTUDANTE E OS OBJETIVOS ESPECFICOS DO PROJETO DO ORIENTADOR:

    I - DEFINIO DOS OBJETIVOS DO TRABALHO DO ESTUDANTE;

    II - DETALHAMENTO DA METODOLOGIA CORRESPONDENTE;

    III - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DIMENSIONADO PARA 1 (UM) ANO.

    ATIVIDADES Meses

    2010 2011 AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL

    recomendvel que o Plano de Trabalho relacione as atividades e/ou aes a serem executadas aos

    objetivos especficos da pesquisa. No esquecer de colocar o nome de cada candidato de acordo com a prioridade para cada orientador. Reproduzir essas duas folhas quantas vezes necessrias para atender a todos os orientadores do projeto.