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UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL Rua Coronel Dulcídio, 2107 Água Verde, Curitiba, Paraná Tel (41) 3353-4732 Fax(41) 3353.4733 www.escoteiros.org.br A Marco Aurélio Romeu Fernandes Diretoria Executiva Nacional A Carla Neves Equipe Nacional de Relações Institucionais Relatório de participação 31 a Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Juventude Ocorreu em Foz do Iguaçu (PR) nos dias 5 e 6 de novembro de 2012 a 31 a Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE) no Hotel Rafain. A pauta deste encontro não foi divulgada previamente, porém os assuntos tratados foram: 1) Informes das Comissões 2) Informes do PROJOVEM 3) Informes do Pacto pela Juventude 4) Planejamento das Comissões para 2013 5) Eleição dos representantes do CONJUVE para a REJ 6) Debate sobre o Estatuto da Juventude 7) Assuntos gerais A reunião foi presidida por Ângela Guimarães, presidenta do CONUVE e a mesa foi mantida sempre com os mesmos integrantes: Ângela, Rebeca Ribas (vice-presidenta do conselho) e Bruno Elias (secretário-executivo do Conselho Nacional de Juventude). A reunião começou na manhã do dia 5, após o término do 3 o JUVENSUR, seminário de integração regional do Mercosul. Neste evento, tivemos como representante o escotista Pedro Antônio Pavão, residente em Foz do Iguaçu. Antes do início oficial, falou-se para os conselheiros que não estavam no JUVENSUR sobre como foram os trabalhos e também foi feita a saudação aos estrangeiros que estavam na reunião, ainda em função do evento internacional anterior.

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Rua Coronel Dulcídio, 2107 Água Verde, Curitiba, Paraná

Tel (41) 3353-4732 Fax(41) 3353.4733 www.escoteiros.org.br

A Marco Aurélio Romeu Fernandes Diretoria Executiva Nacional

A Carla Neves Equipe Nacional de Relações Institucionais

Relatório de participação

31a Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Juventude

Ocorreu em Foz do Iguaçu (PR) nos dias 5 e 6 de novembro de 2012 a 31a Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE) no Hotel Rafain. A pauta deste encontro não foi divulgada previamente, porém os assuntos tratados foram:

1) Informes das Comissões

2) Informes do PROJOVEM

3) Informes do Pacto pela Juventude

4) Planejamento das Comissões para 2013

5) Eleição dos representantes do CONJUVE para a REJ

6) Debate sobre o Estatuto da Juventude

7) Assuntos gerais

A reunião foi presidida por Ângela Guimarães, presidenta do CONUVE e a mesa foi mantida sempre com os mesmos integrantes: Ângela, Rebeca Ribas (vice-presidenta do conselho) e Bruno Elias (secretário-executivo do Conselho Nacional de Juventude). A reunião começou na manhã do dia 5, após o término do 3o JUVENSUR, seminário de integração regional do Mercosul. Neste evento, tivemos como representante o escotista Pedro Antônio Pavão, residente em Foz do Iguaçu. Antes do início oficial, falou-se para os conselheiros que não estavam no JUVENSUR sobre como foram os trabalhos e também foi feita a saudação aos estrangeiros que estavam na reunião, ainda em função do evento internacional anterior.

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1) Informes gerais

No início da manhã do dia 05/11, com o atraso costumeiro, começou-se a reunião com os informes sobre os trabalhos de cada comissão no ano de 2012. Não havia nenhum representante da coordenação da Comissão de Parlamento, porém salientou-se a necessidade da manutenção de um diálogo mais próximo com o legislativo, visando a incidência sobre o texto, ainda em processo de tramitação, do Estatuto da Juventude.

A Comissão de Articulação e Diálogo (CAD) comentou de sua pouca atuação no ano de 2012, por culpa do processo eleitoral nos municípios brasileiros. Uma das principais funções da CAD é a realização dos Encontros de Conselhos, eventos de nível macro-regional para capacitar, estimular e orientar as ações dos conselhos municipais e estaduais de juventude.

A Comissão de Comunicação falou das novas ferramentas que foram implantadas no ano, como a newsletter semanal que foi reformulada, incluindo notícias das organizações do conselho. Também comentou-se novamente do sucesso da cobertura dos eventos da Rio+20 e da parceria com a UFRJ nesse processo.

A Comissão de Acompanhamento de Políticas e Programas (CAPP) exibiu seu plano de trabalho para 2012, mostrando quais metas foram cumpridas e quais ficaram para 2013. Destacou-se da necessidade da contratação do consultor específico para o auxílio junto a essa comissão, pois estava no planejamento de 2012 a construção de uma matriz específica de acompanhamento dos programas

2) Informes do PROJOVEM

Como já era sabido desde o início do ano, comentou-se abertamente da desarticulação financeira pela qual passa o PROJOVEM, principalmente o PRONATEC Adolescente. Nesse sentido, várias foram as manifestações dos conselheiros contra o retrocesso dessa política que atende um setor da sociedade. Também nos foi passada a informação de que de todos os beneficiários desse programa, somente cinco tiveram algum problema na prestação de contas que ocorreu junto ao Tribunal de Contas da União, pois somente esses cinco casos receberam em 2012 simultâneamente o auxílio do programa Jovem Aprendiz e do PROJOVEM. Concluiu-se, por consenso, que num universo de milhares de beneficiados por esses dois programas, estes casos não representam fraude ou desvio de verba federal e devem ser tratados como exceção.

3) Informes do Pacto pela Juventude

Passadas as eleições municipais desse ano, quando foi novamente realizada a iniciativa do Pacto pela Juventude, essa pauta foi assunto da reunião do pleno do conselho. O CONJUVE, mesmo em parceria com a SNJ, ainda não terminou o relatório final das ações do pacto, alegando que na época das assinaturas era mais importante estar em contato com os candidatos e motivar os movimentos sociais a pressionar os políticos para que assinassem. Ou seja, durante o período das assinaturas, muitas delas não foram contabilizadas porque

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não mandou-se para a SNJ a conclusão de cada uma, com os dados do candidato e o contato.

Após esse momento de explicação da presidenta do conselho, pedi a palavra e relatei sobre a iniciativa escoteira que plagiou, no bom sentido, o Pacto pela Juventude. Falei que o Pacto Escoteiro foi livremente inspirado na ideia do CONJUVE e que com essa ação, estávamos cumprindo mais um objetivo de nosso Planejamento Estratégico, que é a aproximação da classe política do país, nesse ano feita através das unidades locais junto a candidatos a prefeito e vereadores.

Expliquei detalhadamente que o Pacto Escoteiro não possui exatamente as mesmas cláusulas que o Pacto pela Juventude, mas que tivemos a preocupação de incluir entre nossas proposições ações de fomento por parte dos candidatos aos conselhos municipais de juventude, assim como sempre que possível estimular o protagonismo e a participação juvenil nos processos de tomada de decisão, em quaisquer lugares onde isso for possível. Tentei deixar claro que esses pontos convergem com nosso programa educativo.

Quando comentei que tínhamos atingido a marca de 155 assinaturas (informação que me foi passada logo antes da reunião), tive que fazer uma pausa em minha fala pelos aplausos que se seguiram, pois esse número impressionou a todos os conselheiros e membros da mesa. Nesse mesmo momento, Ângela Guimarães solicitou que assim que fosse finalizado, o relatório do Pacto Escoteiro fosse remetido para a SNJ e para o GT do Pacto pela Juventude, pois avaliariam o teor do documento e certamente anexariam esse dado ao relatório final da iniciativa do CONJUVE.

4) Planejamento das Comissões para 2013

Após o almoço do primeiro dia, separaram-se as comissões em salas distintas para realizar o planejamento das ações para 2013, porém não participei desse momento junto à CAPP, pois fui chamado pelo Thiago Moraes, da REJUMA, para conversar sobre a atuação conjunta de nossas associações. Quando retornei, percebi que não tinham modificado muito da planilha que a CAPP utiliza para o controle de suas ações. E por ocorrência de atraso, já normal no conselho, o pleno do conselho não retornou para continuar a pauta da ordem do dia, pois já havia passado das 18hs. Ou seja, cada comissão sabe somente de seu planejamento.

5) Eleição dos representantes do CONJUVE para a REJ

Foi lançado previamente via e-mail para os conselheiros, na convocação da reunião ordinária, a chamada para as organizações que gostariam de representar o CONJUVE junto a Reunião Especializada de Juventude (REJ), uma autarquia ligada ao MERCOSUL e que foi tema recorrente do JUVENSUR. Para a eleição junto ao pleno, dez organizações postularam-se, representando vários setores da juventude brasileira, como os jovens negros e negras (UNEGRO), ambientalistas (REJUMA), sindicalistas (CUT), partidários (UJS) e algumas outras. Porém, dessas dez, somente seis enviaram os documentos necessários dentro do prazo, sendo que eram somente seis as vagas disponíveis para eleição no período. Aclamadas as organizações, várias foram as manifestações sobre a diversidade da representação, pois ali não estavam representantes das jovens mulheres nem da juventude

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negra do Brasil. Infelizmente perdeu-se muito tempo nessa discussão e ao encerrarmos a pauta constante na ordem do dia, iniciamos os assuntos gerais quase no horário do almoço.

6) Debate sobre o Estatuto da Juventude

Após a reunião ordinária de julho, quando a Secretaria Nacional de Juventude apresentou algumas modificações do texto do Estatuto da Juventude e foi rechaçada pelo pleno do conselho, pois o processo de mudança não foi transparente nem democrático, a SNJ voltou atrás e chamou os conselheiros interessados para participarem de um debate, no dia 4 de novembro. Vários pontos discordantes foram alinhados entre o governo e o conselho e alguns temas foram bastante debatidos, pois é de prática do CONJUVE decidir sempre que possível por consenso.

No dia 5, apresentou-se para o conselho as novas alterações feitas no texto, corrigindo algumas falhas na parte legal e deixando os pontos divergentes para serem discutidos na reunião. Por ocasião de acordos prévios feitos no dia 4, alguns pontos somente foram reforçados, como a necessidade de afirmarmos a faixa etária de juventude de 15 aos 29 anos, sem deixar-se ceder às pressões do Congresso Nacional ou do próprio CONANDA, que inicialmente não era favorável ao sombreamento da faixa etária de 15 aos 18 anos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e pelo Estatuto da Juventude.

Porém, os pontos mais polêmicos foram motivo de acaloradas manifestações dentro do pleno. As questões da meia entrada e da meia passagem para a juventude, e não somente para estudantes e da emissão das carteiras de identificação estudantil foram largamente discutidas, apesar de já chegarem na reunião com uma grande carga de debate. O dissenso foi entorno das entidades estudantis e da sua forma de manutenção financeira.

É ponto pacífico no CONJUVE que a juventude para ter acesso à cultura precisa que as barreiras impostas hoje sejam derrubadas, inclusive a barreira financeira. Pensou-se em incentivos aos produtores culturais, para que os que tivessem apoio governamental separassem cotas de ingressos para estudantes e jovens. Porém, evoluiu-se a ideia até chegar no patamar de se planejar que todos os jovens, dependendo de sua renda, teriam acesso a descontos em cinemas, teatros e shows, bem como acesso a meia passagem no transporte público.

Porém, as negociações emperraram na quantificação da renda e se ela seria 'per capta' ou 'por família'. As entidades estudantis, admitindo que teriam problemas financeiros ao se liberar esse benefício para uma faixa de renda de um salário mínimo por família, abrindo assim as portas do setor cultural para um universo de 25 milhões de jovens. Com isso, UNE, UBES e ANPG, juntamente com outras entidades alinhadas com o PC do B reuniram-se várias vezes para discutir qual seria a articulação necessária para contornar a situação. Por outro lado, as entidades ligadas de alguma forma ao PT eram a favor da maior abertura possível, adotando assim a medida de um salário mínimo per capta para definir a juventude de baixa renda, que teria direito a meia entrada e meia passagem.

O argumento que as entidades alinhadas ao PT usaram foi de que a renda de um salário mínimo por família é o mesmo balisador do programa Bolsa Família, que atende assistencialmente as populações pobres do país. Porém, esse programa é classificado como

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emergencial, sendo um programa de transferência de renda que deseja-se que acabe algum dia, retirando assim as famílias beneficiadas dessa escala social. Durante as discussões, fui concordante com a maior amplitude possível desse benefício social para a juventude, concordando assim com a corrente ligada ao PT e participando das reuniões que debateram esse assunto. Ao final, nenhuma medida foi tomada e a discussão seguiu nos bastidores, com todos atores tentando achar uma solução para o impasse. Vale lembrar que mais uma vez ocorreu a polarização partidária, com PT e PC do B divergindo entre si.

7) Assuntos gerais

- Carta da UNE pelos 100% dos royalities do Pré-Sal para a educação:

Foi lida e aprovada por unânimidade a carta da UNE pedindo que a destinação dos royalities provenientes da extração de petróleo da camada Pré-Sal sejam destinados para a educação brasileira, independente do ente federativo que o aplique (união, estados ou municípios). Devido a demora da elaboração deste relatório, esse assunto já foi tratado pela presidenta Dilma Rousseff, que vetou alguns pontos do projeto de lei sobre o royalities, mas aprovou a destinação de 100% dessa verba para a educação.

- Carta do GT de Juventude Negra:  

Foi lida e aprovada por consenso a carta do GT de Juventude Negra, posicionando-se contra a alta taxa de mortalidade da juventude negra no país. A carta também pedia o monitoramento próximo do Programa Juventude Viva, que objetiva ações nos estados mais violentos contra esses jovens. Os números apresentados são alarmantes, mostrando que o perfil médio do brasileiro que morre por homicídio é jovem, negro, sem antecedentes criminais, oriundo de família pobre e morador de periferia.

- Apresentação do MutEco pelos Escoteiros do Brasil

Assim como combinado na reunião da Equipe Nacional de Relações Institucionais, em setembro, elaborei juntamente com o pioneiro Gabriel Rodrigues uma apresentação com o relatório do MutEco 2012. Fiz um breve histórico de ação ambiental de nossa instituição, mostrei os números do nosso impacto social com esta ação e convidei o pleno do conselho, assim como a Secretaria Nacional de Juventude, a participarem como puderem do MutEco de 2013. Fiquei de enviar alguns convites um pouco mais formais às entidades interessadas e nesse processo manterei informada a diretora da ENRInst.

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Bastidores

Como relatei anteriormente, fui procurado pelo Thiago Moraes, representante da REJUMA junto ao CONJUVE ni período anterior. Esse mesmo ativista que na assembléia de eleição foi sumariamente contra nossa candidatura e com o qual tivemos um difícil diálogo no início do ano, nas tratativas de parceria com a REJUMA. Ele me procurou, segundo ele, para me alertar sobre o excesso de "politicagem" que ocorre no conselho. Falou que REJUMA e os Escoteiros do Brasil devem trabalhar em conjunto, unidos, pois as cadeiras de movimentos ambientalistas podem ser cobiçadas por outras "facções" do CONJUVE. Nesse caso, ele se referia às organizações alinhadas com o PC do B e a União da Juventude Socialista (UJS).

Conversamos sobre a maneira que devemos atuar em conjunto, não atendo-se somente participação mútua em eventos, mas sim dialogando e constuindo o objeto de pauta do conselho, as políticas públicas de juventude no que diz respeito ao meio ambiente e a sustentabilidade. Assumi perante a ele que não temos esse assunto internalizado em nosso programa educativo e que precisamos de mais acúmulo nessa pauta para podermos realmente incidir nesse importante debate. Ao mesmo tempo, conversamos sobre a necessidade de renovação da principal política que nos diz respeito, como cadeira ambiental, o Programa Nacional de Juventude e Meio Ambiente. Pelas palavras do Thiago, esse programa tem seu texto defasado e necessita ser ampliado para além da educação ambiental, colocação que entendi como crítica ao nosso programa de educação não-formal.

Também é importante salientar que a representação da REJUMA foi renovada, visto problemas de saúde pelos quais passou a antiga conselheira Bianca. Agora a titularidade de nossa cadeira é ocupada por Adenevaldo Jr., membro da REJUMA de Goiás e amigo do Tadeu, o membro desta rede que nos visitou no V Jamboree Nacional Escoteiro.

Gastos

Uma novidade ocorreu nessa reunião, pois devido ao apertado orçamento no final do ano para pagamento de diárias e passagens aos conselheiros. A reunião foi executada na rúbrica de evento, tendo os conselheiros hospedagens e hotéis pagos, porém sem a emissão da diária, ou seja, do auxílio financeiro de quase R$ 200 por dia. Com isso, tive todas as despesas com estadia e alimentação cobertas pelo CONJUVE, mas minha passagem foi emitida pelo Escritório Nacional e facilmente verificada através da prestação de contas.

Coloco-me a disposição para qualquer dúvida

Escoteiramente

Áquila Paz da Rosa

Representante dos Escoteiros do Brasil junto ao CONJUVE