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A ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Universidade de Aveiro Universidade de Aveiro Departamento de Educação. Organização e Gestão Escolar Departamento de Educação. Organização e Gestão Escolar Ana Vieira ( Ana Vieira (nºmec nºmec: 31080) : 31080) Bruna Marques (nº Bruna Marques (nº mec mec: 38642) : 38642) Prof. António Neto Mendes Prof. António Neto Mendes

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A ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Universidade de AveiroUniversidade de AveiroDepartamento de Educação. Organização e Gestão EscolarDepartamento de Educação. Organização e Gestão Escolar

Ana Vieira (Ana Vieira (nºmecnºmec: 31080) : 31080) Bruna Marques (nº Bruna Marques (nº mecmec: 38642): 38642)Prof. António Neto MendesProf. António Neto Mendes

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•• Enquadramento histórico:Enquadramento histórico:•• Três grandes fases de mudança;Três grandes fases de mudança;•• Actualidade.Actualidade.

•• Organização:Organização:

SumárioSumário

•• DL n.º 3/ 2008;DL n.º 3/ 2008;•• Serviço Docente;Serviço Docente;•• Serviço não Docente;Serviço não Docente;•• Cooperação e Parceria.Cooperação e Parceria.

•• Avaliação e Intervenção.Avaliação e Intervenção.

•• Respostas Educativas.Respostas Educativas.

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IntroduçãoIntrodução

A necessidade de um ensino cada vez mais inclusivo foi surgindo ao longo dos tempos, nos A necessidade de um ensino cada vez mais inclusivo foi surgindo ao longo dos tempos, nos séculos XIX e XX o ensino para as crianças com NEE foi evoluindo ao longo dos grandes séculos XIX e XX o ensino para as crianças com NEE foi evoluindo ao longo dos grandes períodos históricos.períodos históricos.

1º fase – dos esquecidos e dos escondidos

2ª fase – do despiste e da segregação

3ª fase – identificação e ajuda

escondidos

üInicio do séc . XIX;üCrianças “anormais”;ü Instituto Médico-Pedagógico da Casa Pia.

ü Entre a década de 50 a 60;ü Qualificar e diagnosticar em vez de educar;ü Conceito de deficiência era visto como uma doença;ü Consideradas crianças “normais”.

üAnos 70;üIntegram as crianças com deficiências nas escolas;üEscola igualitária.

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EnquadramentoEnquadramento

OO DecretoDecreto--leilei nºnº 33//20082008,, dede 77 dede JaneiroJaneiro temtem comocomo objectivoobjectivo orientarorientar aa qualidadequalidade dodo ensinoensino dedemodomodo queque osos alunosalunos tenhamtenham sucessosucesso escolarescolar mas,mas, parapara issoisso éé necessárionecessário terter umauma escolaescola cadacada vezvezmaismais inclusivainclusiva ondeonde todostodos osos alunosalunos possampossam usufruirusufruir dede umauma educaçãoeducação igualitáriaigualitária ee dede qualidadequalidade..

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Organização e Funcionamento da Organização e Funcionamento da Educação EspecialEducação Especial

üü Projecto educativo , adaptado ao processo ensinoProjecto educativo , adaptado ao processo ensino--aprendizagem para alunos com NEE ;aprendizagem para alunos com NEE ;

üü DL n.º20/2006 surgiu o recrutamento de docentes de ensino DL n.º20/2006 surgiu o recrutamento de docentes de ensino especial;especial;

üü DL n.º3/2008 promove DL n.º3/2008 promove o desenvolvimento de respostas o desenvolvimento de respostas diferenciadas, orientadas para a especificidade das crianças e diferenciadas, orientadas para a especificidade das crianças e jovens com necessidades educativas especiais ;jovens com necessidades educativas especiais ;

üü Para uma melhor intervenção desde a infância, foram criados Para uma melhor intervenção desde a infância, foram criados agrupamentos de escolas de referência para a colocação de agrupamentos de escolas de referência para a colocação de docentes;docentes;

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Serviço DocenteServiço Docenteü Processos de referenciação e de avaliação adoptam um carácter prioritário rocessos de referenciação e de avaliação adoptam um carácter prioritário

e obrigatório;e obrigatório;

ü Compete leccionar :ompete leccionar :

Organização e Funcionamento da Organização e Funcionamento da Educação Especial (Educação Especial (ContCont.).)

ü Compete leccionar :ompete leccionar :

üü as áreas curriculares específicas;as áreas curriculares específicas;üü conteúdos inclinados para a autonomia pessoal e social dos alunos;conteúdos inclinados para a autonomia pessoal e social dos alunos;

ü Responsabilidade de dar o apoio à utilização de materiais didácticos esponsabilidade de dar o apoio à utilização de materiais didácticos adaptados e de tecnologias de apoio.adaptados e de tecnologias de apoio.

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Departamento

Organização e Funcionamento da Organização e Funcionamento da Educação Especial (Educação Especial (ContCont.).)

Departamento de Expressões

Educação Visual e

Tecnológica (2º ciclo)

Educação Musical (2º

ciclo)

Educação Física (2º ciclo)

Educação Visual (3º ciclo)

Musica(3º ciclo)

Educação Física (3º ciclo)

Educação Especial

Educação Tecnológica

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Agrupamento (Projecto Educativo)

Organização e Funcionamento da Organização e Funcionamento da Educação Especial (Educação Especial (ContCont.).)

Departamento de Expressões (Educação Especial)

Parcerias

Director

Conselho Pedagógico

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Na tua escola é assim…Na tua escola é assim…

O secretário-geral da Fenprof garantiu que muitos dos docentes dos grupos de recrutamento da Educação

Especial são colocados por oferta de escola, devido à falta de professores nos quadros para cobrir as

necessidades. “Na oferta de escola há muitos professores colocados sem qualquer tipo de experiência com

alunos, que nunca deram aulas, e muitos sem qualquer tipo de formação para a Educação Especial”, afirmou

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alunos, que nunca deram aulas, e muitos sem qualquer tipo de formação para a Educação Especial”, afirmou

Mário Nogueira.

De acordo com a Fenprof, em 2008/09 foram “afastados” da Educação Especial cerca de 16 mil alunos com

necessidades educativas especiais, enquanto este ano lectivo são mais de quatro mil. “A responsabilidade é toda

da antiga equipa ministerial, que entendeu que a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e

Saúde (CIF) é a única forma de sinalizar estes alunos”, acusou. Mário Nogueira alerta ainda que nas escolas

secundárias não existem quadros para a Educação Especial, um problema que espera que a actual equipa

ministerial resolva com a realização de novo concurso de colocação de professores no próximo ano.

In http://www.publico.pt/ consultado no dia terça-feira, 1 de Junho de 2010

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Organização e Funcionamento da Organização e Funcionamento da Educação Especial (Educação Especial (ContCont.).)

Serviço não DocenteServiço não DocenteAs actividades realizadas devem ser desenvolvidas por técnicos com formação As actividades realizadas devem ser desenvolvidas por técnicos com formação profissional e perfil adequados. Em norma estes técnicos são dos quadros dos profissional e perfil adequados. Em norma estes técnicos são dos quadros dos recursos humanos do agrupamento de escolas, mas caso não existam, os técnicos recursos humanos do agrupamento de escolas, mas caso não existam, os técnicos necessários, o agrupamento pudera recorrer à aquisição desses serviços nos necessários, o agrupamento pudera recorrer à aquisição desses serviços nos termos da lei.termos da lei.

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termos da lei.termos da lei.

Cooperação e ParceriaCooperação e Parceriaüü Escolas ou agrupamentos devem estabelecer parcerias com IPSS e centros de

recursos especializados;

ü Melhor qualidade e eficiência de resposta às necessidades dos alunos com NEE;

ü Facilitam a implementação de estratégias de suporte à família.

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Processo de Avaliação/IntervençãoProcesso de Avaliação/Intervenção

REFERENCIAÇÃOA referenciação é feita aos órgãos de gestão da escola da área de residência sempre que se suspeite da existência de

necessidades educativas de carácter permanente

AVALIAÇÃOO departamento de educação especial e o serviço técnico-pedagógico de apoio aos alunos analisam a informação

Fases inerentes ao processo de referenciação e avaliação

O departamento de educação especial e o serviço técnico-pedagógico de apoio aos alunos analisam a informação disponível e decidem sobre a necessidade de uma avaliação especializada por referência à CIF-CJ

O aluno não necessita de uma avaliação especializada

O aluno não necessita de respostas educativas no âmbito da educação especial

O departamento de educação especial e o serviço técnico--pedagógico de apoio aos alunos procedem ao

encaminhamento do aluno para os apoios disponibilizados pela escola, previstos no Projecto Educativo

O aluno necessita de uma avaliação especializada, por referência à CIF -CJ

O aluno necessita de respostas educativas no âmbito da educação especial

Elaboração do PEI tendo por base os dados que constam do relatório técnico-pedagógico, resultantes da avaliação

especializada e anteriormente realizada por referência à CIF-CJ

Crespo, A., Correia, C., Cavaca, F., Croca, F., Breia, G., & Micaelo, M. (2008). Educação Especial-Manual de Apoio à Prática. Editora do Ministério da Educação.

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PortugalPortugal aindaainda nãonão fezfez umauma "verdadeira"verdadeira avaliação"avaliação" dodo impactoimpacto nana vidavida dede milharesmilhares dede alunosalunos dada reformareforma

dodo ensinoensino especialespecial emem vigorvigor desdedesde 20082008 nasnas escolasescolas públicaspúblicas..

AoAo DN,DN, oo professorprofessor reconheceureconheceu queque aa políticapolítica dede "escola"escola inclusiva",inclusiva", introduzidaintroduzida pelopelo MinistérioMinistério dada

Avaliar como….Avaliar como….

Educação,Educação, "trouxe"trouxe algunsalguns benefícios,benefícios, nomeadamentenomeadamente aoao nívelnível dodo reforçoreforço dosdos recursos",recursos", masmas considerouconsiderou

queque continuamcontinuam aa haverhaver problemasproblemas ,, nomeadamentenomeadamente nana formaforma dede sinalizaçãosinalização dosdos alunosalunos queque recebemrecebem

apoioapoio especializadoespecializado..

DavidDavid RodriguesRodrigues criticoucriticou oo factofacto dede "a"a únicaúnica avaliaçãoavaliação promovidapromovida atéaté agoraagora pelopelo MinistérioMinistério dada Educação,Educação,

comcom basebase apenasapenas emem 164164 casos,casos, terter sidosido conduzidaconduzida pelopelo autorautor dodo sistemasistema dede sinalizaçãosinalização utilizadoutilizado nasnas

nossasnossas escolas"escolas" -- oo nortenorte--americanoamericano RuneRune SimeonssonSimeonsson,, autorautor dada ClassificaçãoClassificação InternacionalInternacional dede

FuncionalidadeFuncionalidade (CIF)(CIF).. "No"No mínimo,mínimo, estavaestava aa serser avaliadoravaliador emem causacausa própria",própria", criticoucriticou oo professorprofessor..InIn httphttp:://dn//dn..saposapo..pt/pt/ consultadoconsultado terçaterça--feira,feira, 11 dede JunhoJunho dede 20102010

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Respostas EducativasRespostas Educativas

As medidas educativas que integram a adequação do processo de ensino e de As medidas educativas que integram a adequação do processo de ensino e de aprendizagem são:aprendizagem são:

üü Apoio pedagógico personalizado;Apoio pedagógico personalizado;üü Adequações curriculares individuais:Adequações curriculares individuais:üü Adequações no processo de matrícula;Adequações no processo de matrícula;üü Adequações no processo de avaliação;Adequações no processo de avaliação;

•• do tipo de provas;do tipo de provas;•• dos instrumentos de avaliação e certificação;dos instrumentos de avaliação e certificação;•• das condições de avaliação (i.e. formas e meios de comunicação, periodicidade, duração e das condições de avaliação (i.e. formas e meios de comunicação, periodicidade, duração e

local da mesma).local da mesma).üü Currículo específico individual:Currículo específico individual:

•• na na priorizaçãopriorização de áreas curriculares ou determinados conteúdos em detrimento de outros;de áreas curriculares ou determinados conteúdos em detrimento de outros;•• na eliminação de objectivos e conteúdos;na eliminação de objectivos e conteúdos;•• na introdução de conteúdos e objectivos complementares referentes a aspectos bastante na introdução de conteúdos e objectivos complementares referentes a aspectos bastante

específicos (i.e. comunicação não verbal; utilização de tecnologias de apoio no âmbito da específicos (i.e. comunicação não verbal; utilização de tecnologias de apoio no âmbito da comunicação, mobilidade, acessibilidades);comunicação, mobilidade, acessibilidades);

•• na eliminação de áreas curricularesna eliminação de áreas curricularesüü Tecnologias de apoioTecnologias de apoio

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Considerações FinaisConsiderações Finais

üü OO projectoprojecto educativoeducativo nestanesta vertentevertente tornatorna--sese muitomuito importanteimportante vistovisto queque nanaeducaçãoeducação especialespecial éé imprescindívelimprescindível;;

üü ÉÉ urgenteurgente continuarcontinuar aa incluirincluir ee integrarintegrar criançascrianças ee jovensjovens comcom NEENEE nonosistemasistema educativoeducativo;;sistemasistema educativoeducativo;;

üü CriarCriar alternativasalternativas ee meiosmeios parapara queque eleseles possampossam terter umauma carreiracarreiraprofissionalprofissional estávelestável;;

üü ParaPara nós,nós, comocomo professores/futurosprofessores/futuros professores,professores, seriaseria importanteimportante haverhaverformaçãoformação parapara sabersaber comocomo agiragir comcom essasessas criançascrianças ee jovensjovens..

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