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A Fertilização do mirtilo em modo de produção biológico
BioBaga – Produção de Comercialização de pequenos frutos
Ana Teresa Fonseca
FERTILIZAÇÃOAna Teresa Fonseca
Fertilidade é a capacidade do solo de ceder nutrientes para as plantas.
Um solo fértil não significa que seja um solo produtivo.
FERTILIZAÇÃOAna Teresa Fonseca
Classes de Fertilidade: (Adaptado do Laboratório Rebelo da Silva, 2006)
Muito Baixa: Indica que a quantidade do nutriente disponível no solo é muito reduzida e que há grande probabilidades de resposta das culturas à aplicação do nutriente;
Baixa: A quantidade do nutriente disponível no solo é reduzida, havendo fortes probabilidades de resposta à aplicação do nutriente;
Média: A quantidade de nutriente disponível no solo é satisfatória, mas, com a sua aplicação, ainda são de prever, na maioria dos casos, aumentos de produção;
Alta: As disponibilidades do nutriente no solo são elevadas, podendo, em alguns casos e anos muito favoráveis, haver respostas à aplicação do nutriente;
Muito Alta: As disponibilidades do nutriente no solo são muito elevadas, suficientes para atingir boas produções, não havendo resposta, a não ser em anos excepcionalmente favoráveis, à sua aplicação.
Outras fontes de nutrientes?Ana Teresa Fonseca
Estrume de cavalo
N-8,2; P2O5-3,2; K2O-9; MgO-2
Estrume de cavalo com aparas de madeira
N – 0,2 a 0,7
Casca de pinheiro
N-0,11; P – 0,19; K - 0,16; Ca – 0,08
Água de rega
Azoto de água de rega (N)= 0,000226xTxVxF
Adaptado de Ferreira, J., 2009
FERTILIZAÇÃOAna Teresa Fonseca
Deve-se respeitar 3 objetivos: (Adaptado de Jorge Ferreira, 2009)
�Melhorar a Fertilidade dos solos
�Economizar recursos não renováveis
�Não introduzir elementos poluentes no ambiente
FERTILIZAÇÃOAna Teresa Fonseca
Princípios : (Adaptado de Jorge Ferreira, 2009)
� Evitar as perdas de elementos solúveis na água;
�Utilizar leguminosas como fonte de azoto;
�Não utilizar produtos obtidos por via química;
�Ter em conta os vegetais e animais que vivem no solo;
�Lutar contra a erosão pela conservação do solo, que é um recurso não renovável a curto prazo.
FERTILIZAÇÃOAna Teresa Fonseca
Já sabemos a importância da fertilidade do solo, de que
depende, e o que que podemos usar…
mas quais as quantidades?
FERTILIZAÇÃOAna Teresa Fonseca
Exportações dos mirtilos - EUA
Azoto Fósforo Potássio
Exportações 184Kg/ha 67Kg/ha 112Kg/ha
Aptado de Nutrient Management for blueberries in Oregon, EUA, 2006
Prática na BioBaga -Instalação
Ana Teresa Fonseca
Colocação de adubo rico em Fósforo (P2O5 – 32) à plantação.
Cerca de 0,05Kg/planta.
Prática na BioBaga 1.º anoAna Teresa Fonseca
Continuamos com adubo rico em Fósforo e Potássio e com cerca de 20 unidades de Azoto.
Prática na BioBaga 2.º anoAna Teresa Fonseca
Cerca de 30 unidades de Azoto.FósforoPotássioCácio e Mágnésio.
ConclusãoAna Teresa Fonseca
Não existem receitas…
Devemos partir das nossas análises de
terra/folhas e de água para que em conjuntocom as nossas exportações podermos adubar deuma forma equilibrada e poupando assimtempo, dinheiro e recursos ambientais!