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FONOAUDIOLOGIAFONOAUDIOLOGIA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAMPINAS
FONOAUDIOLOGIAFONOAUDIOLOGIA
Outubro de 2012
ObjetivosObjetivos
� Atuar na promoção à saúde e prevenção de agravos
relacionados à audição, linguagem oral e escrita,
motricidade orofacial, deglutição e voz;
� Orientar sobre o diagnóstico precoce e os fluxos de
encaminhamento;
� Reconhecer e otimizar os recursos existentes na
área, bem como identificar insuficiência de recursos;
� Estabelecer redes de atenção – CS / serviços de
referência / hospitais.
PROTOCOLO DE FONOAUDIOLOGIAPROTOCOLO DE FONOAUDIOLOGIA
� Audiologia - Capítulo I
� Linguagem – Capítulo II
� Motricidade orofacial – Capítulo III
� Disfagia – Capítulo IV
� Voz – Capítulo V
Critérios de riscoCritérios de risco
VERMELHO
Encaminhar à Unidade de
Urgência e Emergência
LARANJACasos de maior vulnerabilidade
dentro do critério amarelo
AMARELO
Priorizar no agendamento
VERDEAgendar na rotina
AZULAtuar na promoção e prevenção
no Centro de Saúde
Situações de risco ProcedimentosFluxo de
encaminhamento
Presença de pelo menos um dos
indicadores de Risco para Perda
Auditiva (IRPA) – COMUSA 2009
Interrupção do balbucio
� Observar no cartão de
nascimento da criança se foi
realizado o teste de emissões
otoacústicas (teste da orelhinha);
� Observar características do
Teste de Emissões
Otoacústicas (teste
da orelhinha) –
encaminhar de
acordo com
fluxograma
RecémRecém--nascidos e lactentes até 1 ano de idadenascidos e lactentes até 1 ano de idade
�
desenvolvimento da linguagem
(tabela II).
6Audiologia
Crianças de 1 a 2 anos de idadeCrianças de 1 a 2 anos de idade
Situações de risco ProcedimentosFluxo de
encaminhamento
Presença de pelo menos um dos
Indicadores de Risco para Perda
Auditiva (IRPA) – COMUSA 2009
Otites de repetição;
Não reponde quando está de costas,
assistindo TV ou brincando
Não se assusta com sons intensos
� Observar no cartão de
nascimento da criança se foi
realizado o teste de Emissões
Otoacústicas (teste da
orelhinha);
� Observar características do
desenvolvimento da linguagem
Teste de Emissões
Otoacústicas (teste
da orelhinha) –
encaminhar de
acordo com
fluxograma
desenvolvimento da linguagem
(tabela II).
8Audiologia
Crianças de 2 a 4 anos de idadeCrianças de 2 a 4 anos de idade
Situações de risco ProcedimentosFluxo de
encaminhamento
Presença de pelo menos
um dos Indicadores de
Risco para Perda Auditiva
(IRPA) – COMUSA 2009
Otites de repetição;
Não atende aos
chamados.
� Observar no cartão de nascimento da
criança se foi realizado o teste de Emissões
Otoacústicas (teste da orelhinha);
� Nessa fase:
a inteligibilidade da fala da criança ainda
pode ocorrer trocas fonoarticulatórias;
aumento do vocabulário, conta fatos
vivenciados;
APASCAMP
vivenciados;
nomeia objetos;
� Atentar se:
aumenta a intensidade do som de
aparelhos eletrônicos;
são entendidas apenas pelos pais;
verbaliza apenas o início ou o final das
palavras;
Caso não apresente o desenvolvimento de fala e
linguagem conforme esperado – relacionar com
situações de risco (Capítulos II e III).
9Audiologia
Crianças de 4 a 6 anos de idadeCrianças de 4 a 6 anos de idadeSituações de risco Procedimentos
Fluxo de
encaminhamento
Não atende aos chamados;
Preocupação dos pais com o
desenvolvimento da criança, da
audição, fala ou linguagem;
História de casos de surdez na
família
Permanência na UTI por mais de
5 dias, ventilação assistida,
exposição a drogas ototóxicas;
� Observar no cartão de nascimento da
criança se foi realizado o teste de
Emissões Otoacústicas (teste da
orelhinha);
� Nessa fase, consegue relatar fatos
vivenciados;
� Atentar se:
APASCAMP
exposição a drogas ototóxicas;
Antecedentes pessoais:
infecções congênitas, anomalias
craniofaciais, síndromes
genéticas, infecções bacterianas
ou virais pós-natais, traumatismo
craniano, quimioterapia;
Otites de repetição
� Atentar se:
aumenta a intensidade do som de
aparelhos eletrônicos;
comunica-se predominantemente por
gestos;
são entendidas apenas pelos pais;
verbaliza apenas o início ou o final das
palavras.
Caso não apresente o desenvolvimento de fala
e linguagem conforme esperado – relacionar
com situações de risco (Capítulos II e III).
10Audiologia
Crianças e adolescentes Crianças e adolescentes –– 6 a 18 anos de idade6 a 18 anos de idade
Situações de risco ProcedimentosFluxo de
encaminhamento
Preocupação dos pais com o desenvolvimento
da criança, da audição, fala ou linguagem;
História de casos de surdez na família;
Permanência na UTI por mais de 5 dias,
ventilação assistida, exposição a drogas
ototóxicas;
Antecedentes pessoais: infecções congênitas,
anomalias craniofaciais, síndromes genéticas,
infecções bacterianas ou virais pós-natais,
� Observar no cartão de
nascimento da criança se foi
realizado o teste de
Emissões Otoacústicas (teste
da orelhinha):
� Verificar queixa de
déficit auditivo, de zumbido,
de dificuldade na
APASCAMP
infecções bacterianas ou virais pós-natais,
traumatismo craniano, quimioterapia;
Histórico de otites médias;
Exposição excessiva a ruídos intensos e a
aparelhos sonoros;
Trauma acústico;
Surdez súbita;
Queixa relacionada aos processos de
aprendizagem;
Dificuldades na compreensão e produção da
fala;
Zumbido.
de dificuldade na
compreensão e produção da
fala.
Caso não apresente o
desenvolvimento de fala e
linguagem conforme esperado –
relacionar com situações de risco
(Capítulos II e III).
11Audiologia� Surdez súbita - Vermelho
Adultos e IdososAdultos e IdososSituações de risco Procedimentos Fluxo de encaminhamento
Meningite bacteriana;
Presbiacusia;
Trauma acústico;
Surdez súbita;
Otosclerose;
Doença de Ménière e
outras labirintopatias;
Perda Auditiva
Induzida por Ruído
� Verificar queixa de déficit
auditivo, de zumbido, de
dificuldade na compreensão e
produção da fala;
� Perda Auditiva Induzida por
Ruído (PAIR) - notificação
compulsória
� APASCAMP ;
� CEREST (Centro de Referência
de Saúde do Trabalhador) -
trabalhador com exposição a ruído
ou produto químico no trabalho ou
tiver sido reprovado em exame
admissional.
Induzida por Ruído
(PAIR);
Uso de drogas
ototóxicas;
Otites de repetição;
Zumbido.
� Todos os casos de zumbido
persistente e incapacitante, após
tratamento ORL, devem ser
encaminhados para grupo
terapêutico do CEREST.
� Surdez súbita - Vermelho
12Audiologia
RecémRecém--nascidos e lactentes até 1 ano de idadenascidos e lactentes até 1 ano de idadeSituações de risco Procedimentos Fluxo de encaminhamento
Contato precário com o
outro (olhar, toque),
isolamento e dificuldade
de estabelecer vínculos
� Orientar os pais e/ou cuidadores
quanto à importância de:
interagir com o RN e lactentes por
meio da fala e do toque;
apresentar materiais e brinquedos
� Verificar se a criança frequenta
educação infantil;
Após discussão do caso pela
equipe de referência e de saúde
mental:
CAPSi-II Cevi Centro de Vivência
Infantil ;
CAPSi Espaço Criativo.
Deficiência física e/ou
� Centro de Referência em
Reabilitação de Sousas ou
� Atentar para situações
emocionais/ambientais/familiares,
deficiência física e/ou motora que
podem estar desencadeando o
quadro.
Caso não apresente o desenvolvimento
de fala e linguagem conforme esperado –
relacionar com situações de risco
(Capítulos I e III).
Deficiência física e/ou
motora
Reabilitação de Sousas ou
� Casa da Criança Paralítica
14Linguagem
RecémRecém--nascidos e lactentes até 1 ano de idadenascidos e lactentes até 1 ano de idade
Situações de risco Procedimentos Fluxo de encaminhamento
Lactentes que não
balbuciam e ou com
interrupção no balbucio;
Lactentes que não
reconhecem a voz da
mãe;
Crianças com um ano
que não compreendem
� Orientar os pais e/ou cuidadores
quanto à importância de:
interagir com o RN e lactentes por
meio da fala e do toque;
apresentar materiais e brinquedos
� Verificar se a criança frequenta
educação infantil;
� Encaminhar conforme
Fluxograma ;
� Após avaliação auditiva,
caso a situação persista,
encaminhar ao serviço de
fonoaudiologia de referência.
ordens simples
vinculadas a um
contexto.
� Atentar para situações
emocionais/ambientais/familiares,
deficiência física e/ou motora que
podem estar desencadeando o
quadro.
Caso não apresente o
desenvolvimento de fala e linguagem
conforme esperado – relacionar com
situações de risco (Capítulos I e III).
15Linguagem
Crianças de 1 a 2 anos de idadeCrianças de 1 a 2 anos de idade
Situações de risco Procedimentos Fluxo de encaminhamento
Crianças que não
compreendem ordens
simples vinculadas a
um contexto.
� Orientar os pais e/ou cuidadores
quanto à importância de:
interagir com a criança por meio da
fala e do toque;
apresentar materiais e brinquedos;
� Verificar se a criança frequenta
educação infantil;
� Encaminhar conforme Fluxograma;
� Após avaliação auditiva, caso a
situação persista, encaminhar ao
serviço de fonoaudiologia de
referência
Contato precário
com o outro (olhar,
Após discussão do caso pela equipe
de referência e de saúde mental:
� Atentar para situações
emocionais/ambientais/familiares,
deficiência física e/ou motora que
podem estar desencadeando o
quadro.
Caso não apresente o desenvolvimento de
fala e linguagem conforme esperado –
relacionar com situações de risco
(Capítulos I e III).
com o outro (olhar,
toque), isolamento e
dificuldade de
estabelecer vínculos.
de referência e de saúde mental:
CAPSi-II Cevi Centro de Vivência
Infantil;
CAPSi Espaço Criativo.
Deficiência física
e/ou motora.
� Centro de Referência em
Reabilitação de Sousas ou
� Casa da Criança Paralítica.
16Linguagem
Crianças de 2 a 4 anos de idadeCrianças de 2 a 4 anos de idadeSituações de risco Procedimentos Fluxo de encaminhamento
Uso preferencial de gestos aos 2 anos;Emissão de apenas palavras isoladas aos 2 anos;Não formação de enunciados de, no mínimo, 2 palavras, aos 2 anos;Criança que aos 3 anos não consegue contar fatos vivenciados.
� Trabalhar junto aos pais e/ou
cuidadores:
quanto à importância de conversar
durante as atividades diárias;
quanto à importância de cantar e
contar histórias ;
� Verificar se a criança frequenta
educação infantil;
Serviço de fonoaudiologia de
referência.
vivenciados. educação infantil;
� Atentar para situações
emocionais/ambientais/familiares,
deficiência física e/ou motora.
Caso não apresente o desenvolvimento de
fala e linguagem conforme esperado –
relacionar com situações de risco
(Capítulos I e III).
Contato precário com o outro
(olhar, toque), isolamento,
dificuldade de estabelecer
vínculos associado a atraso de
linguagem.
Após discussão do caso pela
equipe de referência e de
saúde mental:
CAPSi-II Cevi Centro de
Vivência Infantil ;
CAPSi Espaço Criativo.
Deficiência física e/ou motora. � Centro de Referência em
Reabilitação de Sousas ou
� Casa da Criança Paralítica.
17Linguagem
Crianças de 4 a 7 anos de idadeCrianças de 4 a 7 anos de idadeSituações de risco Procedimentos Fluxo de encaminhamento
Criança que apresenta pausas, hesitações e repetições na fala a partir dos 4 anos;
Alterações fonoarticulatórias(substituição – troca de sons na fala);
Disfluência na fala que caracteriza uma gagueira (hesitações, bloqueios, repetições) a partir dos 5 anos.
� Trabalhar junto aos pais e/ou
cuidadores:
quanto à importância de conversar
durante as atividades diárias;
quanto à importância de cantar e
contar histórias ;
� Verificar se a criança frequenta
educação infantil;
Serviço de fonoaudiologia de
referência
Hipótese ou confirmação de
deficiência intelectual.
APAE
Contato precário com o outro Após discussão do caso pela
� Atentar para situações
emocionais/ambientais/familiares,
deficiência física e/ou motora que
podem estar desencadeando o
quadro.
Caso não apresente o desenvolvimento
de fala e linguagem conforme esperado
– relacionar com situações de risco
(Capítulos I e III).
Contato precário com o outro
(olhar, toque), isolamento, dificuldade
de estabelecer vínculos associado a
atraso de linguagem.
Após discussão do caso pela
equipe de referência e de
saúde mental:
CAPSi-II Cevi Centro de
Vivência Infantil;
CAPSi Espaço Criativo.
Deficiência física e/ou motora. � Centro de Referência em
Reabilitação de Sousas ou
� Casa da Criança Paralítica.
18Linguagem
Crianças e adolescentes Crianças e adolescentes –– 7 a 14 anos de idade7 a 14 anos de idadeSituações de risco Procedimentos Fluxo de encaminhamento
Alterações fonoarticulatórias
(substituição – troca de sons na fala);
Disfluência na fala que caracteriza uma
gagueira (hesitações, bloqueios,
repetições)
� Trabalhar junto aos pais
e/ou cuidadores:
a importância de conversar
com a criança sobre
diferentes temas;
a importância de
disponibilizar diferentes
materiais escritos;
a possibilidade de participar
de atividades extra
escolares.
Serviço de fonoaudiologia de
referência
Dificuldade no processo de
compreensão da leitura e produção da
escrita .
Discutir previamente os casos no
matriciamento realizado pelos
profissionais do SADA nos
respectivos Distritos.
Hipótese ou confirmação de APAE
Linguagem
escolares.
� Atentar para situações
emocionais/ambientais/fami-
liares, deficiência física e/ou
motora que possam estar
desencadeando o quadro.
Caso não apresente o
desenvolvimento de fala e
linguagem conforme esperado –
relacionar com situações de
risco (Capítulos I e III).
Hipótese ou confirmação de
deficiência intelectual
APAE
Criança/adolescente que não consegue
contar um fato corriqueiro, que não fala
ou fala muito pouco, que tenha
dificuldade de interação com crianças da
mesma idade e/ou com adultos
associado a alterações de
comportamento (agitação, agressividade)
Após discussão do caso pela equipe
de referência e de saúde mental:
CAPSi-II Cevi Centro de Vivência
Infantil;
CAPSi Espaço Criativo
Deficiência física e/ou motora � Casa da Criança Paralítica (até 12
anos de idade);
� Centro de Referência em
Reabilitação de Sousas 19
Adolescentes de 14 a 18 anos de idadeAdolescentes de 14 a 18 anos de idadeSituações de risco Procedimentos Fluxo de encaminhamento
Alterações fonoarticulatórias (substituição –
troca de sons na fala);
Disfluência na fala que caracteriza uma
gagueira (hesitações, bloqueios, repetições)
� Orientar pais e/ou
cuidadores sobre:
a importância de
conversar com o
adolescente no dia-a-
dia;
observar se apresenta
dificuldade na fala
(fluência e
Serviço de fonoaudiologia de
referência
Dificuldade no processo de compreensão da
leitura e produção da escrita (substituição de
letras, dificuldade na elaboração e
compreensão de textos) a partir do final do 3º
ano/2ª série de escolarização.
Discutir previamente os casos
no matriciamento realizado
pelos profissionais do SADA
nos respectivos Distritos
Linguagem
planejamento);
a possibilidade de
participar de atividades
extra escolares;
� Atentar para
situações de deficiência
física e/ou motora que
possam estar
desencadeando o
quadro.
Hipótese ou confirmação de deficiência
intelectual
APAE
Adolescente que não consegue contar um
fato corriqueiro, que não fala ou fala muito
pouco, que tenha dificuldade de interação com
jovens da mesma idade e/ou com adultos
associado a alterações de comportamento
(agitação, agressividade), além de possível uso
de substancias psicoativas (SPA)
Após discussão do caso pela
equipe de referência e de
saúde mental:
CAPSi-II Cevi Centro de
Vivência Infantil;
CAPSi Espaço Criativo
Deficiência física e/ou motora � Centro de Referência em
Reabilitação de Sousas20
Adultos (18 a 59 anos)Adultos (18 a 59 anos)
Situações de risco ProcedimentosFluxo de
encaminhamento
Hipótese ou
confirmação de
deficiência intelectual
� Orientar a família e/ou cuidadores sobre as
dificuldades que o adulto pode apresentar,
considerando ou não a existência de uma patologia
associada a um quadro neurológico;
� Não falar alto demais com a pessoa imaginando
que não escuta; tentar saber o que a pessoa deseja
falar (apontar, usar gestos, escrita, figuras); ver se a
pessoa tem um acompanhante e conversar com ele;
APAE
Alterações na
linguagem associadas a
acidentes
cerebrovasculares,
traumatismo
� Centro de
Referência em
Reabilitação de
Sousas
Linguagem
pessoa tem um acompanhante e conversar com ele;
� Atentar para:
diagnóstico diferencial com transtornos mentais;
situações de deficiência física e/ou motora.
Não se caracteriza como problema de linguagem:
utilização de língua diferente da padrão, pouca
escolaridade formal.
traumatismo
cranioencefálico,
processos expansivos,
distúrbios degenerativos
e/ou demenciais
Deficiência física e/ou
motora
� SAD (Serviço de
Atendimento
Domiciliar) de acordo
com os critérios
21
Adultos (18 a 59 anos)Adultos (18 a 59 anos)
Situações de risco ProcedimentosFluxo de
encaminhamento
Dificuldade de se
� Orientar a família e/ou cuidadores sobre as
dificuldades que o adulto pode apresentar;
� Não falar alto demais com a pessoa
imaginando que não escuta;
� Atentar para:
diagnóstico diferencial com transtornos Avaliação pela Equipe
Dificuldade de se
expressar excluindo déficit
intelectual ou neurológico
mentais;
situações de deficiência física e/ou motora.
Não se caracteriza como problema de linguagem:
utilização de língua diferente da padrão, pouca
escolaridade formal.
Avaliação pela Equipe
de Referência da UBS
22Linguagem
IdososIdosos
Situações de risco ProcedimentosFluxo de
encaminhamento
Alterações na
linguagem associadas
a acidentes
cerebrovasculares,
traumatismo
cranioencefálico,
processos expansivos,
distúrbios
degenerativos e/ou
� Orientar a família e/ou cuidadores sobre as dificuldades que o
idoso pode apresentar, considerando ou não a existência de uma
patologia associada a um quadro neurológico;
� Observar se o idoso apresenta dificuldade auditiva para não
falar alto demais com ele imaginando que não escuta; tentar
saber o que ele deseja falar (apontar, usar gestos, escrita, figuras);
� Procurar saber da rotina do idoso e orientá-lo a participar das
� Centro de
Referência em
Reabilitação de
Sousas;
� SAD (Serviço de
Atendimento
Domiciliar) ou
� Centro de degenerativos e/ou
demenciais
Deficiência física
e/ou motora
� Procurar saber da rotina do idoso e orientá-lo a participar das
atividades e dos eventos disponíveis na comunidade;
� Atentar para:
- diagnóstico diferencial com transtornos mentais;
- situações de deficiência física e/ou motora.
Não se caracteriza como problema de linguagem: utilização de
língua diferente da padrão, pouca escolaridade formal, excluindo
déficit intelectual ou neurológico.
� Centro de
Referência à Saúde
do Idoso, de acordo
os critérios de cada
serviço.
23Linguagem
IdososIdosos
Situações de risco ProcedimentosFluxo de
encaminhamento
Hipótese ou
confirmação de
deficiência
intelectual.
� Orientar a família e/ou cuidadores sobre as
dificuldades que o idoso pode apresentar;
� Observar se o idoso apresenta dificuldade auditiva
para não falar alto demais com ele imaginando que não
escuta;
APAE
� Procurar saber da rotina do idoso e orientá-lo a
participar das atividades e dos eventos disponíveis na
comunidade.
24Linguagem
IdososIdososSituações de risco Procedimentos
Fluxo de
encaminhamento
Dificuldade de se
expressar
� Orientar a família e/ou cuidadores sobre as
dificuldades que o idoso pode apresentar;
� Observar se o idoso apresenta dificuldade auditiva
para não falar alto demais;
� Procurar saber da rotina do idoso e orientá-lo a
participar das atividades e dos eventos disponíveis na
comunidade.
� Avaliação pela Equipe
de Referência da UBS
� A Unidade de Saúde
de referência deverá
solicitar interconsulta da
equipe do Centro de
Referência à Saúde do
Idoso, de acordo com comunidade.
� Atentar para:
diagnóstico diferencial com transtornos mentais;
situações de deficiência física e/ou motora.
Não se caracteriza como problema de linguagem:
utilização de língua diferente da padrão, pouca
escolaridade formal, excluindo déficit intelectual ou
neurológico.
Idoso, de acordo com
critérios
25Linguagem
RecémRecém--nascidosnascidos e crianças até 4 anos de idadee crianças até 4 anos de idade
Situações de risco Procedimentos Fluxo de encaminhamento
Fissura labiopalatina e
outras deformidades
craniofaciais que
comprometem a
alimentação oral de forma
segura e eficiente.
Investigar se a criança está
em acompanhamento ;
� SOBRAPAR ;
� Os casos que já iniciaram a correção
cirúrgica e ainda sem terapia
fonoaudiológica, encaminhar para:
Clínica de Fonoaudiologia / PUC
CampinasCampinas
Clínica de Fonoaudiologia –
CEPRE/UNICAMP
27Motricidade orofacial
RecémRecém--nascidosnascidos e crianças até 4 anos de idadee crianças até 4 anos de idade
Situações de risco Procedimentos Fluxo de encaminhamento
Alterações
orofaciais
� Envolver a equipe de saúde bucal na
discussão do caso com a equipe de
referência;
� Investigar e orientar sobre a
progressão da consistência (líquida,
Serviço de fonoaudiologia de
referência orofaciais progressão da consistência (líquida,
pastosa e sólida)
referência
28Motricidade orofacial
RecémRecém--nascidosnascidos e crianças até 4 anos de idadee crianças até 4 anos de idade
Situações de risco ProcedimentosFluxo de
encaminhamento
Uso de chupeta,
mamadeira, sucção
digital, entre outros
hábitos deletérios.
� Após 02 anos de idade, reduzir oferta de chupeta e/ou
mamadeira;
� Para crianças a partir de 03 anos de idade:
- orientar retirada gradativa dos bicos artificiais, hábitos
orais (sucção digital, chupeta, mamadeira, dentre outros).
Não é necessário
encaminhamento
29Motricidade orofacial
Crianças e adolescentes (4 a 18 anos)Crianças e adolescentes (4 a 18 anos)
Situações de risco Procedimentos Fluxo de encaminhamento
Fissura labiopalatina e
outras deformidades
craniofaciais que
comprometem a alimentação
oral de forma segura e
eficiente.
Investigar se está em
acompanhamento.
� SOBRAPAR - caso ainda não esteja em
acompanhamento;
� Os casos que já iniciaram a correção
cirúrgica e ainda sem terapia
fonoaudiológica, encaminhar para:
Clínica de Fonoaudiologia / PUC
Campinas
Clínica de Fonoaudiologia –
CEPRE/UNICAMP
30Motricidade orofacial
Crianças e adolescentes (4 a 18 anos)Crianças e adolescentes (4 a 18 anos)Situações de risco Procedimentos Fluxo de encaminhamento
Uso de chupeta,
mamadeira, sucção digital,
roer unhas, levar objetos a
boca, entre outros hábitos
deletérios;
Hábito de ranger e/ou
apertar os dentes;
Predomínio de
alimentação líquida e semi
sólida.
� No caso do uso de chupeta e/ou mamadeira, orientar a suspensão do hábito com urgência;
� Discutir na equipe de referência, envolvendo a equipe de saúde bucal;
Após a equipe de referência
discutir o caso, se necessário
encaminhar aos serviços de
referência:
� Otorrinolaringologia
� Fonoaudiologia:
Clínica de Fonoaudiologia
/ PUC Campinas;sólida. / PUC Campinas;
Clínica de Fonoaudiologia
– CEPRE/UNICAMP .Alterações orofaciais. � Envolver a equipe de saúde bucal na
discussão do caso com a equipe de
referência.
Diagnóstico ou suspeita de
respiração oral.
� Orientar medidas de higiene
ambiental;
� Envolver a equipe de saúde bucal
na discussão do caso com a equipe de
referência.
31Motricidade orofacial
Adultos (a partir de 18 anos) e IdososAdultos (a partir de 18 anos) e IdososSituações de risco Procedimentos Fluxo de encaminhamento
Alterações orofaciais. � Envolver a equipe de
saúde bucal na discussão
do caso com a equipe de
referência
� Otorrinolaringologia;
� Fonoaudiologia:
Clínica de Fonoaudiologia / PUC Campinas;
Clínica de Fonoaudiologia –
CEPRE/UNICAMP
Diagnóstico ou suspeita
de respiração oral;
Presença de ronco ou
apneia do sono.
� Orientar medidas de
higiene ambiental ;
� Amarelo se a respiração oral não estiver associada a quadro alérgico.
Fissura labiopalatina e
outras deformidades
craniofaciais que
comprometem a
alimentação oral de forma
segura e eficiente.
� Investigar se está em
acompanhamento
� SOBRAPAR - caso ainda não esteja em
acompanhamento
� Os casos que já iniciaram a correção
cirúrgica e ainda sem terapia
fonoaudiológica, encaminhar para:
Clínica de Fonoaudiologia / PUC Campinas
Clínica de Fonoaudiologia –
CEPRE/UNICAMP
32Motricidade orofacial
RecémRecém--nascidosnascidos, crianças e adolescentes até 18 anos, crianças e adolescentes até 18 anos
Situações de risco Procedimentos Fluxo de encaminhamento
� Recém nascidos egressos
de UTI neonatal;
� Crianças e adolescentes:
em uso de sonda
nasogástrica / orogástrica,
gastrostomia e
jejunostomia;
O caso deverá ser
discutido na equipe de
referência e deverá ser
proposto projeto
terapêutico, com
acompanhamento
conjunto se necessário
com a especialidade e
� Ambulatório Fênix / HMMG - diretamente
da Maternidade de Campinas ou pelo sistema
SOL (FENIX HMMG - RN DE RISCO);
� Os recém-nascidos egressos da
maternidade da PUCC e CAISM/Unicamp são
acompanhados nos ambulatórios desses
hospitais;
34Disfagia
jejunostomia;
traqueostomizados e/ou
em oxigenoterapia;
baixa ingestão alimentar,
perda de peso, desnutrição,
desidratação, dificuldades
para se alimentar
(engasgos, tosse, durante
ou após as refeições, falta
de ar);
pneumonias de repetição
com a especialidade e
SAD.
hospitais;
� Alterações físicas ou motoras que
apresentem necessidade de atendimento
interdisciplinar :
Centro de Referência em Reabilitação de
Sousas ;
Casa da Criança Paralítica (até 12 anos)
� SAD (Serviço de Atendimento Domiciliar),
de acordo com os critérios
Adultos e IdososAdultos e IdososSituações de risco Procedimentos Fluxo de encaminhamento
Pacientes que apresentem alterações da
deglutição associadas à:
demências e afecções neurológicas
(encefalopatias, AVE, TCE, síndromes
genéticas, Parkinson, Esclerose Lateral
Amiotrófica, Esclerose Múltipla);
Outras doenças associadas a
alterações da deglutição;
em uso de sonda nasogástrica /
� O caso deverá ser
discutido na equipe de
referência e deverá ser
proposto projeto
terapêutico, com
acompanhamento conjunto
se necessário com a
especialidade e SAD;
� Alterações físicas ou
motoras que apresentem
necessidade de atendimento
interdisciplinar :
Centro de Referência em
Reabilitação de Sousas
� SAD (Serviço de
Atendimento Domiciliar) ou em uso de sonda nasogástrica /
orogástrica, gastrostomia e jejunostomia;
traqueostomizados e/ou em
oxigenoterapia;
baixa ingesta alimentar, perda de
peso, desnutrição, desidratação,
dificuldades para se alimentar (engasgos,
tosse, durante ou após as refeições, falta
de ar);
pneumonias de repetição
� Atentar para sinais de
disfagia: engasgos, tosse,
pigarro, mudança na voz
durante ou após as
refeições, falta de ar,
cansaço/fadiga.
Atendimento Domiciliar) ou
do Centro de Referência à
Saúde do Idoso, de acordo
com os critérios.
36Disfagia
RecémRecém--nascidosnascidos e lactentes até 1 ano de idadee lactentes até 1 ano de idade
Situações de risco Procedimentos Fluxo de encaminhamento
Choro rouco
Presença de
malformações crânio-
faciais, laríngeas,
laringomalácia e/ou
síndromes (Síndrome de
Cri du chat)
� Acompanhamento na puericultura;
� Atentar para presença de estridor
laríngeo (ruído inspiratório), história de
entubação, traqueostomia decorrente
de complicações ou dificuldade de
entubação secundária.
�Otorrinolaringologista
Cri du chat) entubação secundária.
38Voz
Crianças e adolescentes (1 a 18 anos)Crianças e adolescentes (1 a 18 anos)Situações de risco Procedimentos Fluxo de encaminhamento
Disfonia (alterações
vocais, tais como:
rouquidão, hiper ou
hiponasalidade, dentre
outras, por mais de 15
dias, não associadas a
quadro gripal),
acompanhada ou não
de dispnéia.
� Acompanhamento na puericultura e pediatria;
� Atentar para:
situações de abuso vocal;
influência de aspectos emocionais, ambientais
e/ou familiares nas alterações vocais;
história de entubação, trauma na região
cervical e/ou cirurgia na região da cabeça e
pescoço;
Encaminhar
simultaneamente aos
serviços de referência de:
� otorrinolaringologia
� fonoaudiologia:
Clínica de
Fonoaudiologia / PUC
Voz
� Observar se:
costuma referir dor ou cansaço para falar;
faz uso de substâncias psicoativas (SPA);
faz uso profissional da voz;
apresenta sintomas concomitantes, que podem
auxiliar no diagnóstico etiológico: tosse, pigarro,
sensação de globus faríngeo, estridores, disfagia,
odinofagia, dispneia, febre e emagrecimento.
Campinas;
CEPRE / UNICAMP -
Pronto Atendimento Vocal.
39
Adultos e IdososAdultos e IdososSituações de risco Procedimentos Fluxo de encaminhamento
Disfonia (alterações
vocais, tais como:
rouquidão, hiper ou
hiponasalidade,
dentre outras, por
mais de 15 dias, não
associadas a quadro
gripal), acompanhada
ou não de dispnéia.
� Atentar para:
situações de abuso vocal;
influência de aspectos emocionais, ambientais
e/ou familiares nas alterações vocais;
história de entubação, trauma na região
cervical e/ou cirurgia na região da cabeça e
pescoço;
� Investigar a presença de sintomas referentes
a doenças neurológicas e /ou metabólicas,
� Otorrinolaringologia;
� Fonoaudiologia:
Clínica de Fonoaudiologia /
PUC Campinas;
CEPRE / UNICAMP -
Pronto Atendimento Vocal;
� CEREST (Centro de
Referência de Saúde do a doenças neurológicas e /ou metabólicas,
hormonais.
� Observar se:
costuma referir dor ou cansaço para falar;
faz uso de substâncias psicoativas (SPA);
faz uso profissional da voz;
apresenta sintomas concomitantes, que podem
auxiliar no diagnóstico etiológico: tosse, pigarro,
sensação de globus faríngeo, estridores, disfagia,
odinofagia, dispneia, febre e emagrecimento.
Referência de Saúde do
Trabalhador)
� Centro de Referência à
Saúde do Idoso, de acordo
com os critérios.
40Voz
Orientações para encaminhamento à Orientações para encaminhamento à FonoaudiologiaFonoaudiologia
O Roteiro de Acolhimento poderá ser preenchido por profissionais de nívelmédio ou superior desde que o caso tenha sido discutido na equipe dereferência.
Atentar para o preenchimento de história e exame clínico detalhado, especificar
O encaminhamento deve ser feito no impresso de referência e contra-referênciae no Roteiro para Acolhimento em Fonoaudiologia (anexo) com letra legível,identificação do profissional e da Unidade de Saúde.
Atentar para o preenchimento de história e exame clínico detalhado, especificarmotivo/justificativa do encaminhamento;
A criança encaminhada pela escola deverá ser avaliada pela equipe da Unidade Básica de Saúde de origem.
Orientar para que o usuário chegue 15 minutos antes do horário agendado paraconsulta, levando documentos: RG, cartão SUS, encaminhamento do profissionalde saúde, roteiro de acolhimento e os exames realizados.
FLUXOGRAMA PARA AVALIAÇÃO DA SAÚDE AUDITIVA NA INFÂNCIAFLUXOGRAMA PARA AVALIAÇÃO DA SAÚDE AUDITIVA NA INFÂNCIA
FLUXOGRAMA PARA AVALIAÇÃO DA SAÚDE AUDITIVA NA INFÂNCIA FLUXOGRAMA PARA AVALIAÇÃO DA SAÚDE AUDITIVA NA INFÂNCIA -- TABELASTABELAS
TABELA II - Desenvolvimento normal da linguagem oral
01 mês – Início dos sons de gorjeios
02 meses – Emissões de sons vocálicos
03 meses – Fase do balbucio (prazer em repetir sons)
05 meses – Fase em que a criança é capaz de perceber a situação linguística, nas quais as sequências das vogais, consoantes já são montadas; contudo não realiza decodificação das palavras ditas (feedback acústico)
09 meses – Fase do desenvolvimento feedback acústico articulatório, permitindo que a criança emita sons semelhantes ao meio ambiente
TABELA I - INDICADORES DE RISCO
1.Preocupação dos pais com o desenvolvimento da criança,da audição, fala ou linguagem;
2. História de casos de surdez permanente na família, cominício desde a infância, sendo assim considerado como riscode hereditariedade. Os casos de consanguinidade devem serincluídos neste item;
3. Permanência na UTI por mais de cinco dias, ou aocorrência de qualquer uma das seguintes condições,independente do tempo de permanência na UTI: ventilaçãoextracorpórea; ventilação assistida; exposição a drogasototóxicas como antibióticos aminoglicosídeos e/ou diuréticosde alça; hiperbilirrubinemia; anóxia peri-natal grave; Apgarneonatal de 0 a 4 no primeiro minuto, ou 0 a 6 no quintominuto; peso ao nascer inferior a 1.500 gramas; nascimentopré-termo ou pequeno para idade gestacional (PIG); semelhantes ao meio ambiente
12 meses – Emissão das primeiras palavras com significado
12 a 18 meses – Fase da palavra- frase
18 a 24 meses – Período da justaposição de duas palavras
TABELA IV�Criança não atende aos chamados.�Comunica-se predominantemente por gestos.�Verbaliza apenas início ou final das palavras.�Frequentemente pede para repetir o que lhe é dito.�Dificuldade de fala e trocas articulatórias.
pré-termo ou pequeno para idade gestacional (PIG);
4. Infecções congênitas (Toxoplasmose, Rubéola,Citomegalovírus, Herpes, Sífilis, HIV);
5. Anomalias craniofaciais envolvendo orelha e ossotemporal;
6. Síndromes genéticas que usualmente expressamdeficiência auditiva (como Wardenburg, Alport, Pendred,entre outras);
7. Distúrbios neurodegenerativos (ataxia de Friedreich,síndrome de Charcot-Marie-Tooth);
8. Infecções bacterianas ou virais pós-natais comocitomegalovírus, herpes, sarampo, varicela e meningite;
9. Traumatismo craniano;
10. Quimioterapia.
Medidas de higiene ambientalMedidas de higiene ambiental
� O quarto de dormir deve ser preferencialmente bem ventilado e ensolarado.
� Evitar travesseiro e colchão de paina ou pena. Usar os de espuma, fibra ou látex, sempre que possível,
envoltos em material plástico (vinil) ou em capas impermeáveis aos ácaros.
Recomenda-se limpar o estrado da cama duas vezes por mês.
� Evitar tapetes, carpetes, cortinas e almofadões. Dar preferência a pisos laváveis (cerâmica, vinil e
madeira) e cortinas do tipo persianas ou de material que possa ser limpo com pano úmido.
� Camas e berços não devem ser justapostos à parede.
� Evitar bichos de pelúcia, estantes de livros, revistas e caixas de papelão no quarto de dormir.
� Combater o mofo e a umidade, principalmente no quarto de dormir. Verificar periodicamente as áreas
úmidas da casa, como banheiro (cortinas plásticas do chuveiro, embaixo das pias, etc).úmidas da casa, como banheiro (cortinas plásticas do chuveiro, embaixo das pias, etc).
� Evitar o uso de vassouras, espanadores e aspiradores de pó comuns. Passar pano úmido diariamente
na casa ou usar aspiradores de pó com filtros especiais.
� Evitar animais de pelo e pena. De preferência, animais de estimação para crianças alérgicas são peixes
e tartarugas.
� Evitar inseticidas e produtos de limpeza com forte odor. Dar preferência às pastas e sabões em pó
para limpeza de banheiro e cozinha.
� Evitar talcos, perfumes, desodorantes, principalmente na forma de sprays.
� Não fumar e nem deixar que fumem dentro da casa e do automóvel.
� Roupas e cobertores devem ser lavados e secados ao sol antes do uso.
� Evitar banhos extremamente quentes. A temperatura ideal da água é a temperatura corporal.
� Dar preferência à vida ao ar livre. Esportes podem e devem ser praticados.