Nº 19 • Fevereiro de 2018

REVISTA

35º CBAC SERÁ REALIZADO EM GOIÂNIA EM NOVEMBRO

ARTIGO ABORDA RELAÇÃO DA FEBRE AMARELA COM CARDIOPATIAS

2018 será um ano agitado

para SBC-GO

1º simpósio goianodo departamento deimagem cardiovascular

XVII CONGRESSO BRASILEIRO

DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

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Programa de Reabilitação Cardíaca/Pulmonar e Metabólica

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Desafios renovaDos

Dr. Gilson Cassem ramos Crm-Go 5547 / PresiDente Da sBC-Go

Caros colegas,Inicialmente meus agradecimentos aos cardiologistas goianos

por terem confiado em nossa Diretoria à condução dos trabalhos da SBC-GO no biênio 2018/19. O entusiasmo, motivação e dedicação são grandes, a altura de nossa Sociedade. Percebo isso em cada um dos diretores. Nosso planejamento para este ano está centrado em duas vertentes: atualização científica contínua e valorização profissional do cardiologista.

No que diz respeito ao primeiro tópico, o calendário científico de 2018 está praticamente elaborado e a SBC-GO irá oferecer ao cardiologista diversas oportunidades de se atualizar em diferentes áreas de atuação. Na agenda científica estão incluídas: oito horas de MAPA e HOLTER, imersão em arritmia cardíaca e a sétima Diretriz Brasileira de Hipertensão. Estes encontros, em três sábados ao longo do ano, posteriormente serão amplamente divulgados aos associados adimplentes.

Variados temas de cardiologia serão tratados na 5ª Cardiológica, evento realizado da última quinta-feira do mês, de março a junho, no primeiro semestre, e de agosto a novembro, no segundo. As jornadas no interior do Estado continuam. No primeiro semestre, a de Catalão e, no segundo, a Jornada tradicional de Rio Verde. O curso ACLS, evento promovido pela SBC, deve ser realizado em Caldas Novas, por solicitação de colegas dessa cidade.

Fecharemos o calendário com o grandioso Congresso Goiano de Cardiologia, que será realizado de 25 a 27 de outubro. Somando-se a todos esses, Goiânia sediará dois dos maiores Congressos da cardiologia brasileira. O de Insuficiência Cardíaca e o de Arritmia, presididos

respectivamente pelos amigos, Dr. Aguinaldo Figueiredo e Dr. Anis Rassi Júnior. Outro importante evento, agendado para o mês de abril na nossa capital, será o Simpósio Goiano de Imagem Cardiovascular, presidido pela também amiga Dra. Daniela Rassi.

No que se relaciona a valorização do cardiologista goiano, sabemos das dificuldades dos médicos especialistas, relacionadas principalmente a precária remuneração praticada pelos planos de saúde. Não podemos ser utópicos, mas por outro lado não se pode entregar os pontos e nada se fazer. A diretoria da SBC-GO, com apoio da SBC, já iniciou o diálogo preliminar com o Dr. Weimar Sebba (Diretor de Relações com as Estaduais), que pautará o tema Honorários da propedêutica cardiovascular com os principais planos de saúde de Goiás.

Ademais, estamos em um ano de eleição. Precisamos juntar forças, no sentido de tentar eleger representantes que defendam o interesse da boa prática médica. Para isso, a SBC-GO agendará encontros dos cardiologistas goianos com candidatos a mandatos eletivos, nas diferentes esferas governamentais, que porventura venham buscar o apoio da classe médica. Nossa proposta é “fecharmos” com aqueles que tenham realmente propostas formais relacionadas ao digno exercício da medicina, no contexto geral.

Dessa forma, com muito empenho, trabalharemos nos próximos dois anos. A SBC-GO está de portas abertas para sugestões de cada associado. Todos estão convidados a participar. Assim, com responsa-bilidade, gratos pela confiança que nos foi depositada, aceitamos os desafios em prol da cardiologia goiana. Eles são enormes. Mas todos foram renovados para a jornada que se inicia!

Forte abraço a todos os colegas cardiologistas.

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o b Conheça a nova diretoria da sBC-Go

Os membros da nova diretoria da Sociedade Brasileira de Cardiologia Regional Goiás (SBC-GO) biênio 2018/2019 tomaram posse dia 1° de janeiro de 2018. Não houve solenidade festiva, no entanto, não falta aos médicos motivação e entusiasmo para gerirem a Entidade. Por isso, os pilares da nova gestão serão atualização científica contínua e valorização profissional do cardiologista. Confira abaixo a relação e o resumo profissional dos novos integrantes da SBC-GO.

Mestre e doutor em Ciências da Saúde pela UnB/DF, título de especialista em Clínica Médica e Cardiologia, pro-fessor titular de Semiologia da Unievangélica-GO.

Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Pará (UFPA), com residência médica no Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo. Sócio efetivo da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC-GO), cardiologista no Hospital Evangélico Goiano (HEG) de Anápolis, no qual integra a equipe de cirurgia cardíaca, membro das diretorias da Unimed de Anápolis, da Federação Médica Brasileira (FMB) e do Sindicato dos Médicos de Anápolis (SIMEA).

Doutor em Ciências pela Faculdade de Medi-cina da Universidade de São Paulo (FMUSP), Co-ordenador do setor de Ressonância e Tomografia Cardiovascular do CDI-Goiânia.

Doutor em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP, professor adjunto da Faculdade de Medicina da UFG, Felllow do American College of Cardiology Fellow em Insuficiência Cardíaca e Transplante no InCor/FMUSP e coordenador do Ambulatório de Cardio-Oncologia do HC-FMUFG

Doutor em Cardiologia pelo Incor-HCFMUSP, cardiologista e intensivista e professor das faculdades de Medicina da UFG e UniEvangélica.

Card io log i s ta intervencionista do Hospital do Cora-ção de Goiás e do Hospital das Clínicas da UFG, orientador no Departamento de Hemodinâmi-

ca e cardiologia intervencionista do HC/UFG.

Mestre em Ciências da Saúde pela UFG e professor da UFG.

Cardiologista clínico do Instituto de Neurologia de Goiânia, professor do Ambulatório de Cardiologia da Faculdade Alfredo Nasser, Unifan. Mestrando em Educação na Univer-sidade Lusófona de Lisboa, Portugal.

PresiDente Gilson Cassem ramos (Crm-Go 5547)

ViCe-PresiDente iron antônio De Bastos (Crm-Go 4820)

Diretor CientífiCo leonarDo sara Da silVa (Crm-Go 12480)

Diretor rePresentante funCor alBerto De

almeiDa las Casas Jr. (Crm-Go 11093)

Diretor De ComuniCação GilBerto CamPos Guimarães filho (Crm-Go 9750)

Diretor assistenCial fláVio De souza VeiGa JarDim (Crm-Go10920)

Diretor finanCeiro aGuinalDo fiGueireDo De freitas Jr. (Crm-Go 11538)

Diretor aDministratiVo humBerto Graner moreira (Crm-Go 10960)

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“Um olhar zeloso e preoCUpaDo Com a saúDe”

weimar kunz seBBa Barroso (Crm-Go) 6495 / Diretor De relações Com as estaDuais e reGionais Da sBC / 2018/2019

Inicialmente, quero me valer dessas palavras para desejar ao Dr. Gilson Ramos e toda a diretoria da SBC-GO uma gestão profícua em todos os seus projetos. Estou certo de que estamos muito bem represen-tados.

A seguir, uma breve descrição do que entendo ser o meu papel junto a todas as estaduais da SBC. A nossa sociedade é a terceira maior do mundo. O cardiologista brasileiro tem um papel crucial na saúde

desse país, não apenas pelo fato das doenças cardiovasculares representarem a principal causa de morte, mas porque também exercemos com frequência o papel de clínicos da população adulta, um olhar zeloso e preocupado com a saúde como um todo.

Assistimos, como toda a classe médica, com tristeza e preocupação o direcionamento que tem sido dado, em todas as esferas, às políticas de saúde e educacionais neste país.

Nesse cenário, a união em torno de objetivos comuns é o caminho para fortalecer a nossa especialidade e resgatar valores perdidos ao longo do tempo. Essa união de todos com a sociedade que nos representa é essencial nesse desafio.

Esse é o meu papel, estabelecer uma comunicação fácil e eficiente entre as estaduais e regionais com a SBC, entre o cardiologista brasileiro e a SBC. Estamos desenvolvendo nesse momento projetos para a inclusão dos novos cardiologistas e resgate dos que já foram associados. Ainda, numa ação conjunta com a diretoria científica, estamos delineando programas de educação médica continuada que possam atender o maior número de regiões em nosso país.

Sigamos juntos, unidos pelo ideal de exercer com dignidade a nossa missão de salvar vidas.

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Órion - Business & health traz inovação para a saúde privada em Goiânia

Com seus 191,48 metros de altura, distribuídos em 50 pavimentos, o Órion – Business & Health Complex é um empreendimento único na capital goianiense. O maior edifício corporativo do Brasil e maior complexo de saúde e negócios da região, o Complexo Órion une hospital, clinical center, hotel, business center e shopping em um só local.

O segundo prédio mais alto do Brasil – no momento é o primeiro, pois será entregue antes de um arranha-céu em Balneário Camboriú, que terá 240 metros – o Complexo Órion tem previsão de começar a operar em maio de 2018 e será a nova sede Associação Médica de Goiás (AMG).

Para falar mais sobre o empreendimento e o que representa para Goiânia, conversamos com o ortopedista e presidente da AMG, José Umberto Vaz de Siqueira (CRM-GO 7389).

José umBerto De Vaz siqueira (Crm-Go 7389) presidente da amG

O que a presença de um empreendimento como o Órion - Business & Health representa para Goiânia?

O Órion representa um marco em termos de empreendi-mento imobiliário em Goiânia. É, atualmente, o prédio mais alto do Brasil e um dos mais belos. São cinco empreendedores maiores, dentre eles a Associação Médica de Goiás, que con-seguiram por em prática uma ideia antiga de um dos nossos principais presidentes, nosso saudoso amigo Nabih Salum. Ele já tinha essa ideia do empreendimento e o Órion, hoje, representa tudo que é novo, moderno, elegante, em termos de um complexo onde há garagens sobrando, shopping, hotel, heliponto, hospital de nome e de ponta no país, consultórios, escritórios e lazer.

Para a área da saúde de Goiânia, o que a inauguração do Órion - Business & Health significa?

Na minha opinião, para a área de saúde o Órion representa uma mudança significativa de tudo que vivemos em Goiânia até então. Vai haver uma mudança de relacionamento entre planos de saúde, consumidores destes planos e instituições hospitalares. O sistema de saúde privada em Goiás vai mudar e esperamos que isto beneficie imensamente o paciente.

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O que o Órion - Business & Health traz de diferencial em relação a outros hospitais e centros médicos da capital?

Primeiro a comodidade de você encontrar uma série de serviços, lazer, hospedagem e outros, em um só lugar. Está cada vez mais difícil de nos locomovermos em Goiânia e ao contrário do que muitos pensam, o Órion vai contribuir com o trânsito, evitando deslocamentos desnecessários. Segundo, e neste quesito, mais importante, é a qualidade do serviço médico hospitalar que será oferecido. A em-presa Órion está fechando com a gestão de um dos mais importantes hospitais do país, que trará uma mudança em relação aos nossos atuais conceitos.

O Órion Hospital contará com os serviços de consultoria e gestão da Sociedade Beneficiente Israelita Albert Einstein. Quais são os benefícios dessa parceria?

Confirmando esta gestão, o benefício será imensurável. Será a primeira gestão deles fora de São Paulo e poderemos encarar, sem medo de sermos prepotentes, uma situação de antes e depois do Einstein em Goiânia.

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7“O sistema de saúde privada em Goiás

vai mudar e esperamos que isto beneficie imensamente o paciente”

Rua Abel Pereira de Castro, 644 - Bloco 8 - Centro (Hospital Evangélico de Rio Verde - GO) - (62)3623-0123

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O Órion Hospital será integrado ao Complexo, que conta com shopping, hotel, salas clínicas e centro diagnóstico. De que forma isso poderá auxiliar o trabalho dos funcionários do hospital e o atendimento dos pacientes?

Essa integração de todo o complexo é que fará toda a diferença. Se precisarmos de restaurantes, lá tem. Vai consultar, ou o médico vai atender, e já estará lá. Parentes e pacientes poderão se hospedar em um hotel padrão cinco estrelas. Precisou de banco, teremos uma unidade do Sicoob Unicentro brasileira lá dentro. Várias socieda-des médicas estarão lá. Garagens, shopping, escritórios de diversas áreas coligadas e outras também. Ou seja, em termos de comodidade para quem trabalhará no prédio ou pra quem precisar de serviços no prédio, não terá outro lugar igual.

O Órion Hospital contará com um espaço de bem-estar médico. De que maneira esse local beneficia o trabalho dos médicos do hospital?

A Associação Médica renasceu dentro do Órion. Neste aspecto, teremos que reverenciar para sempre o presidente

que me antecedeu, Dr. Rui Gilberto, que foi quem mate-rializou a permuta da área e o negócio em si. E a AMG disponibilizará uma série de confortos aos médicos, não somente aos que trabalharão dentro do prédio, mas a todos aqueles médicos, médicas, acadêmicos de Medicina que por ventura embarcarem neste sonho conosco.

A sede da AMG passará a ser localizada no Complexo Órion. De que forma a mudança beneficiará a entidade?

A AMG será dona de 15% de todo o complexo. Além de passarmos a ter uma renda que a permita sobreviver com boa rentabilidade, sua sede estará no metro quadrado mais caro de Goiânia, rodeada de médicos, sociedades de especialidades, áreas afins. Teremos tudo para nos tornarmos uma das Associações Médicas mais fortes do país. Basta que para isso não nos des-lumbremos, continuemos reconstruindo nossa Entidade passo a passo, tijolo a tijolo, e tenho certeza que em poucos anos estaremos onde sempre sonhamos.

Além do Órion Hospital, o Órion - Business & Health também terá um Clinical Center. Como este centro vem a somar ao Complexo?

Essa comodidade é importantíssima, tanto para o paciente internado no hospital, que terá sempre seu médico por perto, quanto para o profissional, que além de não enfrentar o trânsito, correndo de um lado para outro, terá a segurança e o conforto de atender seu paciente, ou em seu consultório ou no hospital sem se deslocar.

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Será realizado em Goiânia, no Hotel Mercure, dia 14 de abril, o 1º Simpósio Goiano do Departamento de Imagem Cardiovascular. O evento é uma iniciativa do Departamento de Imagem Cardiovascular (DIC) da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). A cardiologista e ecocardiografista Daniela do Carmo Rassi Frota, coordenadora do Simpósio, diz que a gestão do atual presidente do DIC, Dr. Marcelo Luiz Campos Vieira, desenvolverá simpósios semelhantes a este em outras capitais do país, no entanto, “Goiânia saiu na frente e sediará o primeiro deles”, celebra.

O Simpósio contará com médicos cardiologistas que trabalham com imagem cardiovascular no Estado de Goiás, proporcionando uma oportuna chance de aproximação entre os profissionais da capital e do interior. Palestrantes nacionais de renome como o Prof. Dr. José Luiz Barros Pena, de Belo Horizonte, o Prof. Dr. Wilson Mathias Jr., chefe do Serviço de Ecocardiografia do Instituto do Coração de São Paulo (Incor-SP) e a Dra. Paola Smanio, chefe do Serviço de Me-dicina Nuclear do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia -SP estão confirmados e vão falar sobre novas tecnologias em imagem cardiovascular.

A médica se sente honrada com a oportunidade de or-ganizar um evento regional pioneiro, voltado para a Imagem Cardiovascular. “Será uma grande chance de nos reunirmos para trocarmos experiências, conhecimentos e também nos for-talecermos como classe”, assegura. Além da ecocardiografista, estão à frente do projeto os médicos João Masson, Leonardo Sara, Marcia Ludovico, Rachel Juncker e Rogério Furtado. “Sem o apoio da comissão organizadora não seria possível o sucesso na realização do evento”, ressalta.

Goiás será o primeiro estado a promover simpósio do Departamento de imagem CardiovascularEvento ocorre no mês de abril e contará com a presença de palestrantes nacionais como os médicos José Luiz Barros Pena, Wilson Mathias Jr. e Paola Smanio, que vão falar sobre novas tecnologias em imagem cardiovascular

Cardiologista e ecocardiografista Daniela Do Carmo rassi frota (Crm-Go10009)

A programação do Simpósio terá como pilar os métodos diag-nósticos de imagem como o ecocardiograma, angiotomografia, ressonância nuclear magnética e a cintilografia miocárdica.

Temas diversos como doença arterial coronariana, valvopatias, função sistólica e diastólica do ventrículo esquerdo, ecocardiogra-fia tridimensional, uso do contraste ecocardiográfico, emprego do strain miocárdico, ecocardiografia intervencionista e seleção de pacientes para TAVI serão abordados. “O intuito é proporcionar forte interação entre os palestrantes e a plateia”, adianta a médica.

Tecnologias e o coração

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ANGIOLOGIA INTERVENCIONISTAArteriografia

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NEUROLOGIANeuro Angiografia e

Angioplastias cerebrais

CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA

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e b DeiC 2018 promete ampla

programação científica e comodidade para os congressistasCongresso volta a Goiânia e discute qualidade de vida dos pacientes com insuficiência cardíaca

Estão abertas as inscrições para o XVII Congresso Brasileiro de Insuficiência Cardíaca (DEIC), que ocorre de 28 a 30 de junho no Centro de Convenções de Goiânia. “Temos a honra de receber um evento consolidado e maduro cien-tificamente, considerado um dos marcos de ascensão na área de cardiologia”, evidencia o presidente do DEIC 2018, Dr. Aguinaldo Freitas Jr. As inscrições vão até 31 de maio e podem ser feitas no site www.deic2018.com.br. Já faz 12 anos que a capital sediou uma edição da DEIC.

Para o presidente do evento, 2018 será um ano ímpar para os participantes e convidados, haja vista que o município oferecerá o que tem de melhor: sua hos-pitalidade. Além disso, os participantes contarão com um espaço localizado no centro da cidade, que proporcionará fácil

Além da programação científica geral, que envolve temas como Mitos e Verdades na Insuficiência Car-díaca, Transplante Cardíaco 2018 e Entendendo as Cardiomiopatias, o DEIC 2018 contará com o curso Suporte Avançado de Vida em Insuficiência Cardíaca (SAVIC).

O curso será realizado em duas edições, sendo em 28 e 29 de junho. Poderão participar médicos sócios e não sócios, estudantes de Medicina que estão cursando o último ano da faculdade, enfermeiros e residentes. É obrigatório estar inscrito no DEIC 2018.

As atividades práticas do curso incluem a utilização de manequins, materiais de simulação e realização de tutoriais com casos reais, que estarão divididos em es-tações práticas de acordo com as fases de atendimento da insuficiência cardíaca.

SAVIC

Cardiologista Dr. aGuinalDo freitas Jr (Crm-Go 11538)

acesso e comodidade para o público, sendo próximo a hotéis, restaurantes, rede bancária e diversos estabelecimentos comerciais.

O tema central deste ano será a Qualidade de Vida dos Pacientes com Insuficiência Cardíaca. Na ocasião, Goiânia também será homenageada por estar no ranking de cidades com maior qualidade de bem-viver. Com objetivo de promover interatividade e troca de conhecimentos e experiências entre as novas gerações, o DEIC 2018 discutirá os melhores tratamentos para pacientes com insuficiência cardíaca.

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feBre amarela x Doenças CarDiovasCUlares

CarDioloGista Dr. GilBerto CamPos Guimarães filho (Crm-Go 9750) / diretor de comunicação da SBc-Go

A febre amarela (FA) é uma doença viral aguda, imunoprevenível, causada por um arbovírus, transmitida ao homem e primatas não humanos (macacos), por meio da picada de mosquitos infectados¹.

Seus sintomas mais comuns são: cefaléia, febre de início súbito, calafrios, fraqueza, vômitos, mialgia e artralgia. Em sua fase mais grave, os pacientes podem desenvolver febre alta, icterícia, hemorragia, choque e óbito²/³.

Não existe um tratamento específico, apenas sintomático. No entanto, alguns casos necessitam de hospitaliza-ção para hidratação venosa e transfusão sanguínea. Cerca de 20 a 50% podem desenvolver a forma grave e aqueles que evoluírem para a cura, a infecção confere imunidade duradoura¹.

A principal forma de prevenção da FA é por meio da vacinação e o uso de repelentes de insetos e mosquiteiros para os moradores e turistas em áreas de risco¹. A Fiocruz produz a vacina para toda a América latina e África e sua produção é maior que a dos outros quatro produtores mundiais somada 4.

Desde 1937, a vacina utilizada no Brasil é composta de vírus vivo atenuado, contendo subcepa 17DD do vírus da febre amarela, cultivado em ovos de galinha embrionados livres de germes patogênicos. É produzida no Brasil, pelo Laboratório Bio-Manguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz/Fiocruz, do Ministério da Saúde, credenciado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) 5.

Os recentes casos de febre amarela registrados no Brasil levantaram a dúvida sobre quem deve se vacinar contra a doença. A orientação geral é simples: deve se vacinar quem vive em áreas com recomendação de vacina-ção contra febre amarela ou com recomendação temporária, bem como quem vai viajar para uma dessas áreas, no Brasil (RJ, SP, BA). Uma dose garante proteção para o resto da vida¹.

Apesar de comprovações científicas quanto a segurança da vacina, ainda existe uma pequena minoria capaz de desenvolver eventos adversos sérios, capazes de colocar em risco a vida dos pacientes que receberam a vacina². Estes efeitos ocorrem, com maior prevalência, em grupos de risco como os imunodeprimidos, alérgicos a elementos do ovo, Diabetes Mellitus descompensada e também algumas situações relacionadas à cardiopatias.

Estudo do Centers for Disease for Control and Prevention (CDC) mostrou uma confortável prevalência de efeitos adversos para os vacinados contra FA: pacientes não idosos: 1-2 por milhão, idosos de 60 a 70 anos: 1 por 100 mil, idosos maiores que 70 anos: 1 por 30 mil 6.

Com o surto de FA sendo noticiado pela mídia, tem se tornado frequente as dúvidas quanto às contraindica-ções da vacina, principalmente nos grupos de risco mais prevalentes como as gestantes, idosos e cardiopatas.

A preocupação da população, aliada à falta de informações adequadas quanto a doença, contribuiu para causar o caos nas unidades de saúde e aumento da procura por vacina por aqueles com contraindicação à mesma e tam-bém de pessoas sem a necessidade deste método preventivo.

A primovacinação nos idosos e também para estes que irão viajar para áreas de risco, se não preenche os cri-térios de contraindicação, é recomendável a vacinação com avaliação de risco benefício, mesmo se for portador de doença crônica compensada como IC, DM, DAC. Se estiver dentro das contraindicações (tabela abaixo), não deve viajar ou, se for inevitável ir, usar repelente de insetos e evitar expor-se.

feBre amarelaInformação para todos, vacina para quem precisa.

Se você nunca tomou a vacina, procure uma unidade de saúde mais próxima e vacine-se. Não perca o prazo de vacinação, quem já foi vacinado está pro-tegido, desde que tenha comprovante da vacinação.

Dose fraCionaDa

Pessoas a partir de 2 anos de idade, inclusive idosos* e indígenas

oBserVação:

- 2ª dose dever ser tomada 8 anos após a 1ª.- Não indicada para pessoas que apresentam condições clínicas especiais.

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A presença de cardiopatias crônicas compensadas nos pacientes < 60 anos, cardiopatias congênitas mesmo graves com mais de 6 meses de evolução e valvopatias mesmo de etiologia reumática, desde que não haja imunossupressão, não tem contraindicação ao método preventivo, sendo, portanto, candidatos à vacinação 7.

O vírus da febre amarela é uma das causas de miocardite, mio-cardite pós-vacinal de forma isolada, possível, porém, extremamente rara. Mesmo o paciente com diagnóstico de Miocardite sem etiologia definida pode receber a vacina, tendo ou não recuperado sua função ventricular 7.

Mesmo não havendo um consenso sobre a vacinação universal, a situação exige a prática de uma ação, eficiente, dinâmica, abrangente e a curto prazo, haja vista seu evidente risco de epidemia urbana de graves consequências.

A ação em conjunta com o ministério da saúde, sociedades mé-dicas e secretarias estaduais deve ser permanente, de modo que haja constantes reavaliações de condutas, esclarecimentos e orientações do binômio médico x paciente. Principalmente nos grupos de risco como os idosos e cardiopatas, os quais necessitam de uma autorização vacinal após cuidadosa avaliação do risco epidemiológico.

referÊnCias1-Ministério da saúde, janeiro, 2018; Portal da Saúde - www.saude.gov.br.2-BBC notícias Brasil, janeiro, 2018, http://www.bbc.com/portuguese/geral.3- www.saude.gov.br/febre-amarela, janeiro, 2018.4- Agencia FIOCRUZ de notícias; agencia.fiocruz.br/febre-amarela.5-https://www.bio.fiocruz.br/index.php/febre-amarela-sintomas-transmissao-e-prevencao.6- CDC (Centers for Disease for Control and Prevention). Yellow Fever Vaccination Clinics page.7-Palpitadas práticas, 26, janeiro, 2018; Danielle Gualandro, Nancy Bellei e Mucio Tavares, Sérgio Montenegro.

- Pessoas com exame HIV positivo, assintomáticas e que apresentem o LT-CD4 ≥ 350 células/mm3. Poderá ser utilizado o último exame de LT-CD4 (independente da data), desde que a carga viral atual (menos de seis meses) se mantenha indetectável.

- Pessoas após o término de tratamento com quimioterapia (venosa ou oral) e sem previsão de novo ciclo: administrar a vacina após três meses do término da quimioterapia; pessoas que fizeram uso de medicamento anti-célula B e Fludarabina, aguardar seis meses de intervalo.

- Pessoas submetidas à transplante de células-tronco hematopoiéticas: administrar a vacina a partir de 24 meses após o transplante, se não houver doença do enxerto versus hospedeiro e/ou recaída da doença de base e/ou uso de imunossupressor.

- síndrome mieloproliferativa Crônica: administrar a vacina se houver padrão laboratorial estável e neutrófilos acima de 1500 céls/mm³.

- síndrome linfoproliferativa: administrar a vacina três meses após o término da quimioterapia (exceto no caso de um medicamento anti-célula B, quando o intervalo deve ser de seis meses).

- Doenças hematológicas

. hemofilia e doenças hemorrágicas hereditárias: administrar conforme orientação do Calendário Nacional de Vacinação. Recomenda-se o uso de gelo antes e depois da aplicação da vacina

. Doença falciforme: sem uso de hidroxiureia: administrar a vacina conforme o Calendário Nacional de Vacinação; em uso de hidroxiureira: administrar a vacina somente se a contagem de neutrófilos for acima de 1500 céls/mm³.

SE VOCê FOR DOADOR DE SANGUE, DEVE DOAR ANTES DE TOMAR A VACINA.

SE VACINADO, AGUARDAR 28 DIAS PARA FAzER A DOAçãO.

Dose PaDrão

Crianças de 9 meses a menores de 2 anos de idade

Gestantes

Viajante internacional

Pessoas que apresentarem condições especiais

oBserVação

Gestantes que residem em áreas de risco.

Se houver necessidade de emissão do Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP), deverá apresentar o comprovante de viagem no ato da vacinação.

Mediante avaliação do serviço de saúde.

Para mais informações, acesse saude.gov.br/febreamarela

O XXVIII Congresso Goiano de Cardiologia será realizado no Castro’s Park Hotel de 25 a 27 de outubro. No entanto, a comissão organizadora está trabalhando em ritmo acelerado. O objetivo do evento, conforme diz o presidente do Congresso, Dr. Humberto Graner, é alcançar maior interação entre palestrantes, expositores e congressistas.

Entre as mudanças previstas está a modificação da disposição original dos auditórios, criando as chamadas arenas. “Entendemos que o modelo baseado unicamente em aulas expositivas pos-sui suas limitações, restringindo muitas vezes a participação dos espectadores”, justifica. A nova disposição irá priorizar a troca de experiências, ampliando o tem-po de debates, perguntas e discussões.

Outra novidade é que o Congresso abrigará o Encontro Goiano das Ligas Acadêmicas de Cardiologia, permitindo

a inserção do jovem acadêmico nas discussões de alto nível. “A programa-ção acadêmica será paralela ao evento principal, permitindo maior participação

de palestrantes locais”, explica Graner.Além de buscar participação e maior

representatividade de cardiologistas locais, o Congresso contará com emi-nentes palestrantes nacionais e inter-nacionais. “Os médicos já estão sendo convidados e deverão confirmar a participação em breve”, adianta.

A expectativa é que as inscrições sejam abertas a partir da segunda quin-zena de fevereiro. “Tanto cardiologistas como acadêmicos podem esperar um evento de alto nível científico, com temas atuais e controversos, dentro de um modelo de maior interatividade”, garante.

A Comissão Organizadora já conta com os médicos cardiologistas Gilson Ramos, Aguinaldo Freitas, Alberto Las Casas Jr., Flávio Veiga Jardim, Leonardo Sara, Iron Castro e Gilberto Guimarães Filho.

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interatividade e participaçãode estudantes são o cerne do Congresso Goiano de CardiologiaEvento ocorre no Castro’s Park Hotel de 25 a 27 de outubro e contará com renomados palestrantes nacionais e internacionais

Cardiologista Dr. humBerto Graner moreira (Crm-Go 10960)

A cidade de Rio Verde receberá nos dias 17 e 18 de agosto a XX Jornada de Cardiologia do Sudoeste Goiano. Neste ano, de acordo informações do cardiologista Márcio Mota e Silva (CRM-GO 13243), presidente do evento, os partici-pantes podem esperar por uma jornada que irá contemplar não somente os profissionais da cardiologia, mas também os clínicos gerais. Além disso, o evento contará com grandes nomes da cardiologia goiana e nacional e será uma exce-lente oportunidade de atualização para profissionais e estudantes da região.

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interiorização Da meDiCina

cardioloGiSta GilBerto campoS GuimarãeS Filho (Crm-Go 9750) / diretor de comunicação da SBc-Go

A medicina vive em constante evolução e atualização. Graças aos avanços nas pesquisas científicas, conseguimos, por exemplo, reduzir em 30% a morte por infarto agudo do miocárdio, com o advento dos desfibriladores, medicamentos, técnicas de reperfusão das coronárias e prevenção cardiovascular. Junto a estes avanços cresceu também a ne-cessidade do profissional em aprimorar seus conhecimentos. Simpósios, congressos, cursos de reciclagem e pós-graduação se tornaram uma busca cada vez mais progressiva neste universo onde a medicina vive em contínua transformação.

A busca de informações e especializações cresceu também entre os médicos que optaram por um estilo de vida mais pacato e tranquilo e se instalaram em cidades do interior. No entanto, a maior dificuldade de atualização do médico do interior não o impediu de fazê-lo com louvor. É fato que por questão de logística, o aperfeiçoamento médico no interior se torna mais difícil, no entanto, não um impeditivo.

Com a abertura de novas faculdades de medicina no país, surgiu então a extrema necessidade de aprimoramento dos professores. Houve então um aumento no enriquecimento não só científico, mas também tecnológico, da medicina do interior.

No Estado de Goiás temos uma unidade da Universidade Federal de Goiás (UFG) na cidade de Jataí, 320km de Goiânia, que em 2017 foi avaliada entre as melhores faculdades de medicina do país, mostrando,

assim, a pujança da educação médica do sudoeste goiano. Não só a qualificação científica, mas também a tecnológica,

engrandece a medicina do sudoeste goiano. Em Rio Verde, 230km de Goiânia, foram investidos milhões em serviços de diagnóstico, imagem e tratamento das cardiopatias: laboratório de hemodi-nâmica onde são realizados cateterismo e angioplastia cardíaca e neurológica, todo arsenal de exames realizados nas clínicas de cardiologia, angiotomografia de coronárias, ressonância magnéti-ca e até mesmo equipamentos trazidos da Europa para avaliar o envelhecimento vascular precoce e assim evitar o aparecimento de doenças cardiovasculares.

O avanço da medicina do interior contribuiu para evitar a migração de pacientes para os grandes centros em busca de tratamento, evitou as superlotações de hospitais e clínicas das capitais e também ascendeu a economia local, haja vista que os investimentos realizados no interior reduziram a taxa de desemprego e, consequentemente, reaqueceu o comércio regional.

Todo benefício alcançado com a interiorização da medicina reduziu distâncias, reaproximou a população de seu médico local e aumentou a confiança na saúde do interior, conquista esta que necessita de extremo aprimoramento, já que a medicina é a lei das verdades transitórias.

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Goiânia sediará 35º Congresso Brasileiro de arritmias CardíacasEvento ocorre de 22 a 24 de novembro no Centro de Convenções e organizadores prometem inovação, tecnologia interatividade e muito mais

Goiânia será sede, pela segunda vez, do 35º Congresso de Brasileiro de Arrit-mias Cardíacas (CBAC). As atividades serão realizadas de 22 a 24 de novembro no Centro de Convenções. O evento con-tará com os maiores expoentes nacionais e alguns internacionais nas áreas de Arritmia Clínica, Eletrofisiologia e Estimulação Cardíaca Artificial, além de representantes das principais indústrias de equipamentos e medicamentos da área. “Será uma oportunidade ímpar para a salutar troca de experiências profissionais, aquisição de novos conhecimentos, solidificação de conceitos antigos, esclarecimento de dú-vidas e até a realização de boas parcerias e bons negócios durante a ampla feira de expositores”, diz o cardiologista Anis Rassi, presidente do congresso.

O compromisso para 2018 é propor-cionar aos congressistas um evento de alto padrão em todos os aspectos, compatível com a realidade da especialidade no ce-nário mundial. Segundo Rassi, quando a nova diretoria da Sobrac, presidida pelo

cardiologista paranaense José Carlos Moura Jorge, tomou posse, no início deste ano, começaram os preparativos para o evento. “A experiência tem sido bastante agradável e a diretoria da Sobrac, a comis-são organizadora, a secretaria executiva e a comissão local, esta última ainda em formação, estão empenhadas em fazer do 35º CBAC mais um grande sucesso em termos de inovação, tecnologia, interatividade, difusão do conhecimento e congraçamento”, garante.

inoVaçãoA palavra que conduzirá o CBAC

em 2018 é inovação. Nesta edição, as atividades terão início na quinta-feira, a partir das 14 horas, e terminarão no sá-bado às 17 horas. O tradicional jantar de confraternização será realizado no último dia, após o encerramento das atividades científicas. “É fundamental que os con-gressistas permaneçam em Goiânia até o domingo, pois a programação científica durante todo o dia de sábado será intensa

e bastante interessante, e nosso jantar de congraçamento imperdível”, adianta.

Em relação à programação científi-ca, a equipe organizadora optará por temas centrais que são de interesse do cardiologista clínico, criando modelos de atividades e apresentações que per-mitam difusão facilitada e agradável do conhecimento. O objetivo é mesclar as três áreas da subespecialidade do CBAC em sessões conjuntas que cor-respondam plenamente às expectativas de todos os congressistas.

Tratamento das arritmias na cardiopatia chagásica, abordagem da fibrilação atrial na sala de emergência, uso de novos anticoagulantes orais, indicações espe-cíficas para a ablação por cateter são alguns dos temas centrais. Novidades e temas mais específicos como genética e arritmias, oclusão de auriculeta esquerda, CDI subcutâneo, estimulação hissiana, mapeamento de TV com cateteres multi-polares, canalopatias e tempestade elétrica também serão abordados.

Presidente: Gilson Cassem ramosVice Presidente: iron antônio de Bastosdiretor Científico: leonardo sara da silvadiretor Financeiro: aguinaldo figueiredo de freitas Jrdiretor Administrativo: humberto Graner moreiradiretor Assistencial: flávio de souza veiga Jardimdiretor de Comunicação: Gilberto Campos Guimaraes filhodiretor Representante Funcor: alberto de almeida las Casas Jr.

telefone: (62) 3609-2563 - site: sbcgo.com.br

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