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03/05/2012
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Hoje: Diversas Modalidades
� Radiologia Geral� Angiografia� Ultra-sonografia (US)� Tomografia
Computadorizada. (TC)
� Ressonância Magnética (RM)
� Densitometria Óssea
� Mamografia� Cintilografia� PET-CT
“Radiologia e Diagnóstico por Imagem
ou “Imaginologia”
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Missão da Imaginologia
Explorar com o máximo de detalhes e o mínimo de invasão possível
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A interpretação das imagens...
Funções da Imaginologia
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Diagnóstico não invasivo
Tratamento minimamente invasivo
Diagnóstico minimamente invasivo
Peculiaridades dos Exames por Imagem
Anatomia vista
com “outros olhos”...
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Anatomia vista com “outros olhos”
Radiologia – Sobreposição
“Vendo em 2D, pensando em 3D”
Anatomia vista com “outros olhos”
Métodos Seccionais – USG, TC e RM(transverso, sagital e coronal)
Plano transverso
Planos anatômicos
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Aspectos clínicos
� Aspectos das principais doenças
� Indicações – Xadrês:� Que peça(s) usar?
� Que movimento?
� Em que momento?
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QUE PÁSSARO É ESTE?
E ESTE?
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Tonalidades de cinza semelhantes se confundem
Contraste de imagem
Contraste de imagem
Tonalidades de cinza diferentes se destacam
Contraste de Imagem
�Contraste natural entre tecidos:�Tons de cinza semelhantes se apagam
�Tons de cinza diferentes se distinguem
�Maior contraste facilita o delineamento da anatomia e a detecção de doenças.
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Contraste natural entre tecidos
Radiografia de tórax Radiografia de abdome
Diagnóstico não invasivo
Há alteração? => Detecção
Como é? => Caracteristicas da lesão
Qual a causa? => Etiologia da doença
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Diagnóstico não invasivo
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Detecção
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Diagnóstico não invasivo
Morfologia da lesão:� Consistência tecidual;
� Localização;
� Tamanho;
� Relação com orgãos e estruturas vizinhas;
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Consolidação alveolar no pulmão direito - lobo médio
Caracterização
Diagnóstico não invasivo
Presunção ou Determinação da Etiologia:� Infecciosa;
� Inflamatória;
� Neoplásica;
� Traumática;
� Cardiovascular;
� Congênita, etc.
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“Consolidação do lobo médio”
Diagnóstico sindrômico
Diagnóstico não invasivo
História clínica!!!!!
Adulto com tosse e febre há 3 dias
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Diagnóstico nosológico
“Compatível de” pneumonia lobar (streptococos)
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Formação da Imagem
�Radiografia (Rx)�Ultra-sonografia (US)�Tomografia Computadorizada (TC)�Ressonância Magnética (RM)
Aparelho de Radiologia Convencional
Radiografias: formação da imagem
� Ondas eletromagnéticas de grande energia:Atravessam estruturas que luz não atravessa
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Radiografias: formação da imagem
Luz produz sombras Raios X são invisíveis
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Radiografias: formação da imagem
Roentegen (Alemanha 1895):
Filmes fotossensíveis revelam as "sombras" dos raios X!
Radiografias: formação da imagem
Utilidade clínica:
Estudar o interior do corpo humano.
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22/12/1895 – dom.
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Contraste de Imagem Radiográfica
Radiografia é uma “transiluminação” do corpo com raios X
Contraste de Imagem Radiográfica
� Densidade e espessura� Estruturas menos densas
ou mais finas absorvem menos RX
� Estruturas mais densas ou mais espessas absorvem mais RX.
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Registro nos filmes
� Áreas do filme com mais incidência de raios ficam escuras (“queimadas”)
� Áreas que receberam pouca incidência de raios ficam claras
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Terminologia
� Imagens escuras:� Hipodensas
� Radiotrasparentes
� Imagens claras:� Hiperdensas
� Radiopacas
IncidênciasPA: tórax Perfil: tórax
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IncidênciasAP: abdome
Triangulação - “3D mental”
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PA: tórax
Triangulação - “3D mental”
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PA: tórax Perfil: tórax
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Tomografia Computadorizada
Tomo: “fatias”
�Histórico: o protótipo (Inglaterra)�Método convencional: sequencial
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�Histórico
421975
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�Histórico
43Hoje
TC Helicoidal
�Simples
�2 canais
�4, 8, 16, 64 canais
Mecanismo tomográfico
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TC: terminologia
�Tons de cinza:�Hipodenso / Isodenso / Hiperdenso
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Escala de Cinza - Densidades
TECIDO Pulmão Gordura Água Músculo Osso
TONALIDADE
UNIDADES
HOUNSFIELD-1000 -40 0 +40 +1000
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“Janelas” – Escala de cinza
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M e d i a s t i n a l
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“Janelas” – Escala de cinza
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P u l m o n a r
Exemplo de “Janelas” para crânio
1. Parenquimatosa:� Partes moles
2. Óssea� Cálcio
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Ecógrafo
Imagem do US
�Focalizada, mas dinâmica (filme em close)
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Corte transversal
PAREDE ANTERIOR
Ondas sonoras
• Ondas sonoras audíveis• 20 a 20.000 Hz
• Ultra-som:• Inaldível
• 3.000.000 - 15.000.000 Hz
(3 – 15 MHz)
�Sem radiação
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“Ecos” – Princípio do Sonar
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Conhecendo-se a velocidade do som e medindo o tempo de eco calcula-se a distância do objeto que o refeltiu
A23
Corte transversal
Formação da Imagem
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TERMINOLOGIA
• Hipoecogênico
• Hiperecogênico
• Isoecogênico
Slide 55
A23 Durante a Primeira Guerra Mundial, esta teoria foi posta em prática. A utilização de geradores de sons de baixa freqüência facilitava a navegação submarina, permitindo a detecção de icebergs distantes até 5 quilômetros.Durante a Segunda Guerra Mundial, o estudo da utilidade dos ultra-sons para fins militares foi aprimorado com o desenvolvimento do SONAR (sigla em inglês para Sound Navigation and Ranging, ou seja, navegação e determinação da distância pelo som). O desenvolvimento do RADAR (sigla para Radio Detection and Ranging, ou detecção de distâncias através de ondas de rádio) utilizava-se, analogamente, do eco de ondas de rádio para a determinação de distâncias e localização de objetos no ar.Administratr; 28/09/2009
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� Uso clínico: 1980
� Magneto: grande Imã
� Sem radiação
Histórico
Princípios
� Campo magnético medido em Tesla (T)
� Natural da terra = 0,00005T
� Na RM é quase 100.000 X = 0,2 a 3,0T;
�Gera imagem em função da composição química dos tecidos:
�O magnetismo dos ÁTOMOS de H+
Formação da imagem
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Princípios físicos da RM
POR QUE O H+???
�Estrutura bioquímica dos tecidos ≈
�70% água
�15% gordura
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Ricos em H
Princípios físicos da RM
�Cada próton do corpo gera um pequeno campo magnético, representado por um vetor:
Princípios físicos da RM
�Submetidos ao campo da RM: vetores alinhados
B0
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Princípios físicos da RM
�Pulsos de radiofraquência (PRF) são emitidos pela máquina (bobina ou antena) e sua energia é absorvida pelos íons de H+
Princípios físicos da RM
�Antes do PRF
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B0
Princípios físicos da RM
�Durante PRF: ressonância
B0
90º
PRF
Bobina ou “antena”
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Princípios da IRM
�Quando desligado, a energia absorvida pelos H+ é dissipada para o ambiente e os vetores retornam à posição de repouso.
Princípios físicos da RM
�PRF desligado: relaxamento
B0
PRF
Bobina ou “antena”
Princípios físicos da RM
�A energia dissipada é capitada pelas bobinas
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B0
PRF
Bobina ou “antena”
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Princípios físicos da RM
SINAL (BRILHO) DO TECIDO
�Resulta da energia captada pela bobina após o relaxamento;
�O sinal depende da constituição do tecido.
�A diferença de sinal confere contraste à imagem
RM – Terminologia
TONS DE CINZA
(SINAL)
�Hipointenso: escuros
�Isointenso: intermediário
�Hiperintenso: claros
Ponderações T1 e T2
�Técnicas de obtenção de imagem que resultam em diferentes contrastes de tecidos
�Semelhante ao intuito das “janelas” da TC
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Ponderações T1 e T2
�T1 é mais “anatômica”:�Líquido é hipointenso
�T2 é mais “patológica”�Sensível a líquido, que fica hiperintenso
• Edema (trauma, inflamação)
• Desorganização tecidual (tumores)
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RM do crânio: tumor com diferentes contrastes em T1 e T2 (CR)
Ponderações T1 e T2
T1 T2
RM – Biosseguraça
�ALERTA!!!!�Tubos de oxigênio, macas, cadeiras de rodas, oxímetros, etc.
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Os meios de contrate
Tentando colorir...
Meios de Contraste
� Via oral, retal ou intravenosa.
� São compostos que dão brilho:� Densos (Rx e TC)
� Hiperintensos (RM)
� Salientam órgãos e melhoram a detecção de doenças.
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Meios de Contraste
1. Baritado: Rx
2. Iodado: Rx e TC
3. Gadolínio: RM
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Contraste Baritado
Via oral/retal
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Iodado (RX e TC) e Gadolínio (RM)
Via intra-venosa
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Contraste baritado: Enema opaco
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Radiografia simples do abdome
Cte. VR
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Contraste iodado: Urografia Excretora
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Radiografia simples do abdome
Cte. IV
Contraste iodado: TCLesão vascularizada
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TC pré e pós contraste (*)
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