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Relatório Anual de Actividades 2008 DIVISÃO DE PROTECÇÃO E CONTROLO FITOSSANITÁRIO 07-03-2009 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE MARIA MANUEL MESQUITA
Divisão de Protecção e Controlo Fitossanitário 2
Índice Divisão de Protecção e Controlo Fitossanitário .................................................................................. 3
Resumo .......................................................................................................................................... 3 Alinhamento Estratégico dos Objectivos ....................................................................................... 3 Apreciação Quantitativa dos objectivos ........................................................................................ 4 Resultados atingidos ...................................................................................................................... 4 Justificação para os Desvios ........................................................................................................... 7 Auto avaliação .............................................................................................................................. 10
Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados .............................................................. 10 Actividades desenvolvidas não previstas ................................................................................. 10
Resultados obtidos na gestão dos recursos................................................................................. 10 Prestação para os resultados globais da DRAP-Norte ................................................................. 11 Avaliação do sistema de controlo interno ................................................................................... 12 Descrição dos mecanismos de participação e auscultação dos clientes internos e externos .... 12 Grau de realização do plano de formação ................................................................................... 12 Conclusões prospectivas e actuação futura ................................................................................ 12
Divisão de Protecção e Controlo Fitossanitário 3
Divisão de Protecção e Controlo Fitossanitário
Resumo
No ciclo anual de gestão de cada serviço da administração pública faz parte a elaboração do
relatório de actividades, com demonstração qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados
em articulação com o novo sistema integrado de gestão e avaliação de desempenho na
administração pública – SIADAP.
É nesta perspectiva que a Divisão de Protecção e Controlo Fitossanitário (DPCF) apresenta o
relatório das actividades desenvolvidas em 2008, dando conta do nível de execução e do grau do
cumprimento dos objectivos que previamente definiu em alinhamento com os objectivos
estratégicos da DRAPN.
Alinhamento Estratégico dos Objectivos
De acordo com os objectivos estratégicos definidos para a DRAPN, a DPCF definiu o alinhamento
dos seus objectivos de acordo com o quadro que se segue:
Quadro I – Objectivos Estratégicos da DRAPN/ Objectivos Estratégicos da DPCF
Objectivos estratégicos DRAPN Objectivos Estratégicos DPCF
1. Contribuir para o reforço da competitividade e sustentabilidade do meio rural e das pescas
1. Promover a melhoria ambiental, a qualidade dos produtos vegetais e de origem vegetal e a segurança dos produtores e consumidores
2. Garantir a satisfação dos clientes/utentes
2. Melhorar os serviços prestados assegurando resposta atempada, explícita e de qualidade aos clientes/utentes
3. Optimizar a aplicação dos recursos internos
3.1 Promover a qualificação e motivação dos recursos humanos da Divisão e desenvolver competências da sua área funcional junto de outras U.O.
3.2 Racionalização dos custos operacionais e aumento global da receita dos serviços prestados
Divisão de Protecção e Controlo Fitossanitário 4
Apreciação Quantitativa dos objectivos
Resultados atingidos
A leitura do mapa que se segue permite avaliar o desempenho da DPCF, traduzido no grau de
concretização dos objectivos e dos indicadores propostos no plano anual de actividades relativo
a 2008.
Divisão de Protecção e Controlo Fitossanitário 7
Justificação para os Desvios
Os desvios positivos e negativos encontrados em relação às metas previstas no plano de
actividades para 2008, encontram-se justificados no quadro que se segue:
Objectivo/indicador Justificação
Obj.1/Ind.1
O nº de postos meteorológicos acompanhados foi superior ao previsto, dado
que os postos que estavam a funcionar de forma deficiente/avariados foram
sujeitos a reparação ficando operacionais.
Obj.1/Ind.2
O desvio positivo deste indicador, deve-se ao aumento dos postos
meteorológicos operacionalizados e ao aumento de, face ao aparecimento de
focos de Flavescência Dourada nas vinhas da Região, haver necessidade de
aumentar significativamente o nº de postos biólogos.
Obj.2/Ind.3
Dado ter-se verificado uma concentração na entrada dos processos no final do
prazo legalmente estabelecido, o nº de processos excedeu a estimativa feita no
inicio do ano.
Obj.2/Ind.4 Todas as vistorias realizadas obtiveram parecer favorável da DGADR.
Obj.3/Ind.5 Face às ocorrências fitossanitárias, houve necessidade de prospectar mais 2
organismos.
Obj.3/Ind.6
O desvio verificado deve-se ao aumento do nº de pontos observados motivado
pela dispersão do vector da Flavescência Dourada e ainda devido aos 2 novos
organismos (Rhynchophorus ferrugineus e Phytophtora ramorum), que
passaram a constar do programa de prospecções obrigatórias.
Obj.4/Ind.7
O nº de processos para licenciamento aumentou significativamente em relação
ao previsto, porque na maioria dos casos os operadores económicos de
Produtos Fitofarmacêuticos também vendem plantas.
Quando da vistoria às instalações dos PF’s aconselhou-se o licenciamento como
vendedores de materiais de propagação vegetativa de forma a legalizar o
exercício dessa actividade.
Obj.5/Ind.8 O aumento verificado de inscrições de novos operadores, justifica o desvio
observado.
Obj.5/Ind.9 Esta discrepância deve-se ao facto de se fazer um relatório por espécie vegetal.
Quando defini o indicador previ um relatório por operador.
Obj.6/Ind.10 O desvio ocorrido não é significativo. Ficou a dever-se a uma desistência.
Obj.7/Ind.11 Este objectivo apresenta um desvio positivo, devido ao facto de executarmos
100% dos controlos definidos pela DGADR.
Obj.8/Ind.12 Este indicador está muito dependente do número de apoios solicitados do
Divisão de Protecção e Controlo Fitossanitário 8
Objectivo/indicador Justificação
exterior, pelos utentes do Laboratório de Protecção das Culturas.
Este ano assistiu-se a um aumento das solicitações em relação aos anos
anteriores, motivado pela divulgação dos serviços prestados pelo Laboratório.
Obj.8/Ind.13
Ao nível das análises laboratoriais e nomeadamente no sector da micologia, a
resposta pode ser dada “na hora” desde que o sinal do parasita esteja presente
(Por ex. micélio que permita identificar o fungo, como por exemplo o míldio da
videira ou o pedrado da macieira).
Por vezes há apenas uma mancha, não está presente o micélio, neste caso
temos que colocar o material em câmara húmida para obrigar o fungo a
espontar permitindo assim a sua identificação.
As análises em que são efectuados isolamentos em meio de cultura, podem
demorar entre 8 a 20 dias, Ex. Frezarim spp em alface, fungos do lenho da
videira (phaeomoniella chamydospora e phaeoacremonium spp.
Dependendo do tipo de fungo a resposta à solicitação da análise demora um
tempo médio de 9 dias.
Para o caso da nematologia a identificação dos nemátodos está dependente da
espécie e da ordem, assim para a Glodobera spp e heterodera spp o tempo
médio de identificação é de 5 dias úteis.
Para a ordem Tylenchida e Dorylaimida é de um mês e meio a dois meses.
Obj.9/Ind.14 Na previsão efectuada não foi contabilizado o relatório sectorial referente ao
Laboratório da Protecção das Culturas.
Obj.10/Ind.15 Este indicador foi cumprido.
Obj.11/Ind.16
Estava inicialmente prevista a elaboração de 2 manuais de procedimentos. Um
relativo à circular de aviso agrícola e outro referente ao controlo alimentar à
importação. Apenas foi concluído o primeiro encontrando-se o segundo em fase
de conclusão.
Obj.12/Ind.17 Estava previsto respondermos a 95% das solicitações de inspecção solicitadas.
Respondemos a 100%.
Obj.13/Ind.18 Estava previsto respondermos a 95% das solicitações de inspecção solicitadas.
Respondemos a 100%.
Obj.14/Ind.19 O desvio positivo verificado ficou a dever-se ao esforço de sensibilização feito
junto dos operadores e a uma adesão que excedeu as nossas expectativas.
Obj.14/Ind.20 Este indicador foi cumprido.
Obj.14/ind.21 A quase totalidade da receita foi processada pelo SEVD. Este sistema foi
Divisão de Protecção e Controlo Fitossanitário 9
Objectivo/indicador Justificação
implementado pela Divisão a partir de Janeiro.
Obj.15/ind.22
Dos 5 processos identificados, (Insp. Fitossanitária, licenciamento de operadores
de materiais de propagação vegetativa, registo de operadores horto frutícolas,
pedido de controlo da qualidade alimentar, autorização de exercício da
actividade de distribuição e venda produtos fitofarmacêuticos) foram
desmaterializados 3 e que são:
Registo de operadores horto frutícola;
Requerimentos para o exercício da actividade de operador de Produtos
Fitofarmacêuticos.
Solicitação de controlo alimentar.
Obj.15/ind.23
O desvio negativo ficou a dever-se ao facto do universo dos viveiristas não
reunir condições para poder tirar partido desta desmaterialização. No que
concerne à actividade de inspecção fitossanitária, dada a complexidade dos
procedimentos, não foi ainda possível agilizar este procedimento.
Obj.16/ind.24 Os projectos foram material e financeiramente executado com uma taxa de
91%, dado ter havido uma prorrogação do prazo previsto para a sua execução.
Obj.17/ind.25
Este objectivo foi superado devido ao encaixe financeiro motivado pela
obrigatoriedade de licenciamento das instalações de armazenamento e venda
de Produtos Fitofarmacêuticos que implicou obras de requalificação que
decorreram de 2006 a 2008, tendo os respectivos licenciamentos ocorrido no
ano de 2008 (162.700€).
Obj.18/ind.26 O nível de satisfação alcançado ficou a dever-se ao facto de possibilitarmos o
envio da circular por e-mail.
Obj.19/ind.27 Foi executado de acordo com o previsto.
Obj.20/ind.28
Este objectivo foi superado devido à formação específica que foi disponibilizada
pela DGADR, nas áreas de certificação de materiais de multiplicação de plantas e
pelo GPP em matéria de certificação da qualidade alimentar.
Obj.20/ind.29
O volume total de formação/divulgação (em horas) foi ultrapassado devidos às
solicitações não previstas na cultura do olival e à necessidade de divulgação das
práticas fitossanitárias adequadas ao combate à Flavescência Dourada.
Obj.21/ind.30
O número de acções de divulgação foi largamente ultrapassado em relação ao
previsto, devido ao número de acções de divulgação que urgiu efectuar
motivadas pela urgência de informar os viticultores sobre a doença da
“Flavescência dourada”.
Obj.22/ind.31 Este objectivo foi largamente ultrapassado em relação ao previsto devido ao
elevado número de participantes nas acções de divulgação sobre a
Divisão de Protecção e Controlo Fitossanitário 10
Objectivo/indicador Justificação
“Flavescência dourada” da videira.
Auto avaliação
Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados
Entendemos a auto avaliação como um processo pelo qual a Divisão faz uma análise crítica das
suas acções e da sua estratégia de gestão. O seu principal objectivo é o aperfeiçoamento das
práticas de gestão e a avaliação do grau de concretização dos seus objectivos e metas.
Globalmente, a DPCF cumpriu e superou a maioria dos objectivos a que se tinha proposto.
Atendendo a que os principais desvios negativos identificados ocorreram em actividades não
críticas, considerando-se que, em termos gerais, o desempenho desta U.O. foi bastante positivo.
Assim:
Os resultados alcançados nos indicadores de eficiência, eficácia e qualidade são muito bons e
vão de encontro à concretização dos compromissos assumidos na carta de missão e aos
objectivos estratégicos definidos no plano de actividades de 2008.
Actividades desenvolvidas não previstas
As actividades desenvolvidas mas não previstas no plano foram as seguintes:
Controlo de suplementos alimentares na importação. Esta actividade era controlada
centralmente pelo GPP tendo, em meados de 2008, passado a ser competência da DRAPN.
Nesta actividade foram controlados 6 operadores não tendo sido detectadas quaisquer
infracções aos procedimentos legais de importação.
Controlo de organismos de quarentena. Em virtude de só no final do primeiro trimestre de
2008, nos ter sido dado conhecimento dos resultados do controlo analítico do material vegetal
de videira enviado, para despiste da Flavescência dourada, em 2007 e cujos resultados
denunciaram a presença da doença, desenvolveu-se um trabalho intensivo de prospecção e
zonagem do organismo e seu vector e 33 concelhos na área de intervenção da DRAPN, tendo
sido colhidas 445 amostras de material vegetal para posterior análise laboratorial.
Dado tratar-se de uma doença nova no País, foram ministradas duas acções de formação interna
dirigidas para os técnicos das Delegações Regionais e dez acções de divulgação que envolveram
1.100 vitivinicultores.
Resultados obtidos na gestão dos recursos
Na gestão dos recursos humanos teve-se em especial atenção a afectação dos colaboradores
atendendo às atribuições e competências da DPCF de acordo com os seus perfis profissionais.
Divisão de Protecção e Controlo Fitossanitário 11
Assegurar a articulação dos diferentes núcleos foi também uma preocupação de forma a garantir
uma resposta atempada e de qualidade aos nossos utentes.
Relativamente ao SIADAP foi feita a avaliação de desempenho de todos os funcionários
referente ao ano 2007, não tendo havido qualquer reclamação por parte dos mesmos.
Foram também desenvolvidos mecanismos conducentes à definição dos objectivos individuais
para o ano de 2008.
Foi dada continuidade na aposta da formação profissional, mediante a realização das acções
previstas no plano de formação elaborado em conformidade com as necessidades de formação
profissional diagnosticada por sector e por funcionário.
Relativamente aos recursos financeiros, dado não ter havido repartição de orçamento por
unidade orgânica, apenas nos é possível referir a execução da receita no montante de trezentos
e oitenta e cinco mil oitocentos e trinta e sete euros (385.837 €). Este valor consubstancia-se
num aumento significativo da receita própria relativamente ao ano anterior.
No que respeita aos recursos materiais de salientar que o parque automóvel da DPCF conta com
20 viaturas em média com mais de 15 anos de vida e mais de 200.000 km, sendo de salientar
que em 2008 percorremos 256.327 km.
Face à grande mobilidade dos colaboradores, que a execução das atribuições da U.O. implica, é
imprescindível dotar este serviço de uma frota automóvel mais eficaz que permita responder
melhor às solicitações dos utentes.
No que concerne às instalações sedeadas em Vila Real, Senhora da Hora, Porto, Chaves,
Mirandela e Régua, constata-se a necessidade de manutenção no sentido de assegurar o bem-
estar dos colaboradores e utentes.
Para a implementação de um controlo mais rigoroso e atempado na aquisição de bens e
serviços, elaboramos o levantamento de necessidades previsional para o ano de 2009 e
remetermo-lo à Divisão de Gestão de Recursos.
Prestação para os resultados globais da DRAP-Norte
A metodologia de “gestão por objectivos” assenta naquilo que se designa por “cascata de
objectivos”. Associa os objectivos e resultados individuais (U.O.) com os da organização (DRAPN).
Os resultados globais da DRAPN derivam dos resultados do conjunto das unidades orgânicas.
Neste Contexto tendo esta U.O. atingido resultado muito bons, os mesmos vão contribuir para o
nível de desempenho global da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte.
Divisão de Protecção e Controlo Fitossanitário 12
Avaliação do sistema de controlo interno
A monitorização do cumprimento dos indicadores de desempenho foi feita com base em
reuniões sectoriais e/ou individuais e em relatórios intercalares de execução das acções
programadas/desenvolvidas.
Descrição dos mecanismos de participação e auscultação dos clientes internos e
externos
A DPCF desenvolve a sua actividade muito virada para o exterior (importadores/exportadores,
viveiristas, agricultores, comerciantes, associações de agricultores e cooperativas agrícolas)
Tendo em conta este contexto, foi nossa preocupação desenvolver canais de comunicação e
auscultação das preocupações e necessidades deste público. A divulgação de informação
periódica foi feita por via electrónica, através de acções de informação e divulgação, contactos
por escrito e personalizados, bem como a auscultação através de inquéritos elaborados aos
utentes.
Estas auscultações foram objecto de análise periódica, o que nos permitiu ajustar a nossa
estratégia de forma a ir de encontro às necessidades sentidas pelos nossos clientes.
Grau de realização do plano de formação
O cumprimento do plano de formação da U.O., ficou muito aquém das necessidades.
Na área técnica, atendendo à especificidade dos conteúdos, foram propostas 15 acções de
formação nas áreas do controlo alimentar, inspecção fitossanitária, organismos de quarentena,
organismos geneticamente modificados e avisos agrícolas. Destas apenas foram realizadas
quatro, uma vez que da parte dos serviços centrais (GPP e DGADR), embora tivessem sido
concertadas a sua programação a mesma não foi concretizada.
Nas áreas de formação geral, da exclusiva responsabilidade da DRAPN, as cinco acções
programadas foram todas executadas.
Assim, as necessidades de desenvolvimento das competências individuais não foram satisfeitas
por razões que nos são alheias.
Conclusões prospectivas e actuação futura
O ano de 2008 foi percepcionado como o ano em que se consolidou o processo de fusão dos
dois organismos ex. Direcção Regional de Agricultura de Trás-os-Montes e ex. Direcção Regional
de Agricultura de Entre Douro e Minho, que deram origem à actual Direcção Regional de
Agricultura e Pescas do Norte.
Foi também durante este ano que se estabilizou o quadro de pessoal, mudança de instalações e
se firmou os conteúdos funcionais da Unidade Orgânica.
Divisão de Protecção e Controlo Fitossanitário 13
Em 2009 irá ainda ocorrer a mudança de instalações do Laboratório da Protecção das Culturas e
da Estação de Avisos de Entre Douro e Minho. Ao nível das infra-estruturas informáticas há ainda
muito a fazer para melhorar a prestação da DPCF.
No que diz respeito ao quadro de pessoal irá ainda ocorrer uma diminuição de funcionários que
saíram para a situação de aposentação.
Saliente-se que, em 2009, nos propomos reunir condições para respondermos de uma forma
mais satisfatória e proactiva às solicitações que recebemos.
O plano de actividades para 2009 materializa algumas dessas ambições ao nível do
relacionamento com os nossos stakeholders.
Realce-se por fim, que um factor essencial para a prossecução dos objectivos traçados será o
reforço da estrutura de recursos humanos, quer pela via da formação dos colaboradores quer
pela entrada de novos técnicos superiores com aptidões e competências que permitam que se
alcancem novos patamares de excelência.