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Práticas e Modelos de Auto Avaliação das Bibliotecas Escolares 3ª Sessão - 2 pontos fortes - 2 constrangimentos inerentes ao sucesso da iniciativa. Escolha a proposta de um dos colegas e comente-a identificando: REDE DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Professor Bibliotecário: Sílvio Aurélio Chicharro Maltez - Escola: E.B.1 n.º2 de Mem Martins Email: [email protected] - Blog: portfolio-silvio-pmaabe-drelvt-t1.blogspot.com
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Professor Bibliotecário: Sílvio Aurélio Chicharro Maltez - Escola: E.B.1 n.º2 de Mem Martins Email: [email protected] - Blog: portfolio-silvio-pmaabe-drelvt-t1.blogspot.com
REDE DE
BIBLIOTECAS
ESCOLARES
Práticas e Modelos de Auto Avaliação das Bibliotecas Escolares – DRELVT-T1
Acção de Formação
Práticas e Modelos de Auto Avaliação das Bibliotecas Escolares
3ª Sessão
O Modelo de Auto- Avaliação. Problemáticas e conceitos implicados
Tarefa Seleccionada: 1 – 2ª Parte
Escolha a proposta de um dos colegas e comente-a identificando:
- 2 pontos fortes
- 2 constrangimentos inerentes ao sucesso da iniciativa.
Professor Bibliotecário: Sílvio Aurélio Chicharro Maltez - Escola: E.B.1 n.º2 de Mem Martins Email: [email protected] - Blog: portfolio-silvio-pmaabe-drelvt-t1.blogspot.com
Comentário da análise efectuada
A insegurança que a colega Manuela Borges demonstra, fruto da sua estreia no cargo de Professor Bibliotecário, na
formação on-line, e outras ainda por descobrir…é partilhada por todos, pelo menos os que conheço, apesar de já ter
alguns anos de experiência na Biblioteca Escolar.
Estes momentos de formação e partilha vão ao encontro dos desejos da colega e têm por finalidade a promoção e
partilha de experiências, instrumentos e recursos que ajudem o Professor Bibliotecário no seu trabalho diário.
Apesar ser uma Professora Bibliotecária com “fralda” e “chucha”, também contribui para o fortalecimento do cargo
que agora ocupa. As partilhas intergeracionais entre Professores Bibliotecários são enriquecedoras para ambas as
partes. Juntos caminharão, em passos seguros, neste longo caminho que nos espera.
A opção de escolha entre duas tarefas propostas para esta sessão de trabalho, fez com que a turma se dividisse e
optasse pela escolha do tema que mais interesse suscitasse.
Esta turma de trabalho tem um número reduzido de Professores Bibliotecários a tempo inteiro nas escolas do 1º
Ciclo. Neste ciclo, com características muito específicas para este cargo, por não existirem equipas formadas, as
inseguranças são, julgo eu, maiores.
Por ser Professora Bibliotecária numa escola do 1ºCiclo, optei por escolher o trabalho da colega Manuela Borges, por
achar que as nossas realidades são próximas, apesar de eu já ter mais alguns anos de experiência no cargo.
Efectuei uma análise comparativa entre a biblioteca onde exerço as funções de Professor bibliotecário e a biblioteca
da colega em questão, procurando encontrar os pontos fortes e constrangimentos que podem por em causa o sucesso
da iniciativa.
Teci alguns comentários que julgo poder acrescentar algumas melhorias à acção programada pela colega.
Espero que o meu contributo sirva para esta formação.
Professor Bibliotecário: Sílvio Aurélio Chicharro Maltez - Escola: E.B.1 n.º2 de Mem Martins Email: [email protected] - Blog: portfolio-silvio-pmaabe-drelvt-t1.blogspot.com
Análise à Planificação do Workshop Formativo – Contributo da Colega Manuela Borges
WOORKSHOP
Temática:
• O Modelo de auto-avaliação das BE e o envolvimento da Escola na sua implementação
Título:
• A Biblioteca Escolar ao serviço da Escola – Avaliar para mudar/avançar
Público-alvo:
• Membros do Conselho de Docentes/ Pedagógico da Escola
Duração:
• 3 Horas
Responsável:
• Professor bibliotecário
Objectivos:
• Consciencializar os membros do Conselho de Docentes/ Pedagógico do papel fulcral da Biblioteca Escolar;
• Alertar para a importância de avaliar o seu desempenho e o impacto deste na aprendizagem dos alunos;
• Dar a conhecer o Modelo de Auto-avaliação das BE, proposto pela RBE;
• Motivar para o envolvimento dos diferentes Anos/Departamentos no processo de avaliação.
Comentário [U1]: Julgo que seria, também importante prever uma formação, noutros moldes, para os restantes envolvidos neste processo (Alunos, Encarregados de Educação e outros).
Comentário [U2]: Os Professores Bibliotecários do 1º Ciclo, pelo menos os que conheço, têm este problema, habitualmente não têm equipa que os apoie, o que provoca responsabilidades acrescidas numa só pessoa. Várias vozes e opiniões têm maior influência (A união faz a força)
Comentário [U3]: A minha experiência diz que o principal objectivo deverá ser a desmistificação do termo “Avaliação”. Sem que haja esta mudança dificilmente se conseguirá cumprir qualquer um dos outros. No meu caso específico, caso não haja uma ordem superior (Directora/ Coordenadora) que obrigue a presença nestas formações, a presença nas mesmas é diminuta o que faz com que o processo fique, à partida fragilizado.
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Recursos:
• Sala equipada com Quadro interactivo e computadores.
• Folhetos RBE sobre a Missão da BE para todos os participantes
• Fotocópia do Modelo de Auto-avaliação para todos os elementos
Nota Introdutória
Tendo em conta o papel crescente que a tecnologia, em especial, os computadores e softwares associados, bem como as tecnologias de comunicação on-line, é inevitável que também a educação / formação evolua no sentido de integrar esta dimensão do conhecimento e da aprendizagem. Os professores são, logicamente, os agentes privilegiados para a introdução desta nova dimensão na prática do ensino, pelo que deverão ter as capacidades e os meios para melhor poder utilizar, fazer uma análise crítica, aconselhar e supervisionar a sua utilização. Assim, uma forma de avaliação que se baseie mais na reflexão necessária ao processo do que ao resultado da mesma, poderá levar ao desenvolvimento das capacidades e à aquisição dos meios necessários por parte dos mesmos.
Nesta fase de mudança, e para que a nossa BE mantenha a sua razão de continuar a existir, necessitamos de elaborar, numa 1ª fase de trabalho de equipa, documentos de diagnósticos decorrentes da análise da sua caracterização. [...] O valor não é algo intrínseco às coisas mas tem sobretudo a ver com a experiência e benefícios que se retira delas: se é importante a existência de uma BE agradável e bem apetrechada, a esse facto deve estar associada uma utilização consequente nos vários domínios que caracterizam a missão da BE, capaz de produzir resultados que contribuam de forma efectiva para os objectivos da escola em que se insere. [...] A auto-avaliação deve ser encarada como um processo pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua da BE. [...] Aponta para as áreas nucleares em que se deverá processar o trabalho da/com a Biblioteca Escolar identificadas como elementos determinantes e com um impacto positivo no ensino e na aprendizagem, salvaguardando que a avaliação não constitui um fim, devendo ser entendida como um processo que, idealmente, conduzirá à reflexão e originará mudanças concretas na prática. (1)
Neste workshop vai ser apresentado e analisado “O Modelo de auto-avaliação das BE e o envolvimento da Escola na sua implementação”.
Comentário [U4]: Julgo que não seria necessário fotocópias do Modelo para todos os elementos. O trabalho em pequenos grupos é mais frutífero. Além de ser uma opção mais ecológica (Biblioteca Verde), poderia promover o Choque Tecnológico ao disponibilizar o Modelo em suporte digital para todos os presentes. A disponibilização do Modelo ou Blogue na página da escola seria uma boa opção.
Comentário [U5]: Esta é uma das principais lutas que me debato, os professores desconhecem os recursos existentes na biblioteca. Poucos são aqueles que previamente me consultam para preparar as suas aulas. A maioria das actividades de apoio ao currículo são propostas por mim, por saber que estão a abordar determinadas temáticas. Alguns docentes nunca vão à biblioteca, enviando apenas os alunos para as requisições domiciliárias e/ou para solicitar um rádio ou outro… Nestes casos existe uma elação directa na frequência d os alunos destes docentes (docentes ausentes – alunos ausentes). Se todas as salas dispusessem dos recursos que a biblioteca dispõe não haveria razão da continuidade de existência das BE. A resistência dos docentes às reuniões, aos questionários… é enorme e deve ser simplificada para que o Modelo de Auto-Avaliação das BE cumpra o pretendido.
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A oportunidade de debate é despoletada através desta apresentação, workshop, em que os professores poderão avaliar até que ponto, neste modelo, estão reflectidas as suas preocupações e a forma como estas poderão ser articuladas nas orientações dos seus trabalhos, formulando várias propostas estruturantes, visando o sucesso educativo dos alunos. Através das diferentes propostas descritas pelos professores e sobre a forma de as implementar podem aparecer modelos de organização que englobem opções, alternativas, que servem para se adaptar à realidade da nossa escola e despoletar um debate que ajude a confirmar ou a alterar as decisões e orientações que já se tomaram no desenvolvimento da organização dos projectos pedagógicos, preparados no início do ano lectivo. (1) In: “O Modelo de Auto-Avaliação (2008) Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares”
Este modelo de avaliação já formalizado assume uma expressão que visa evidenciar a mudança e a levar os professores a assumirem objectivos e os decisores a entenderem o alcance que as suas opções terão no seu desenvolvimento. Por esta razão, a sua formalização é afirmativa e desenhada para conduzir a uma melhor pré-visualização das orientações preconizadas pela teoria construtivista do conhecimento.
O Workshop é, assim, também, uma oportunidade para confrontar os professores com as questões e a problemática do planeamento da BE, instrumento essencial e central do desenvolvimento e da construção do conhecimento, nesta sociedade que vive em plena era digital.
Pretende-se que sejam sessões de trabalho, onde o modelo de avaliação e a sua organização sejam abordados e discutidos. Pela vivacidade do debate que se pretende suscitar, todos ficaremos, certamente, muito mais aptos a compreender as dificuldades e as soluções e, sobretudo, muito mais atentos e mobilizados para um projecto de tão grande importância para o futuro que pretendemos construir. Esta fase, não é tarefa fácil mas é essencial para a metodologia de elaboração de Planos e Decisões a tomar na construção da aprendizagem do Saber Ser e Saber Fazer.
Comentário [.6]: Seria óptimo que os docentes assim o encarassem, actualmente encaram como trabalho extra, como mais papelada para preencher. Se conseguir mudar esta opinião o sucesso da aplicação do modelo na sua escola está garantido.
Professor Bibliotecário: Sílvio Aurélio Chicharro Maltez - Escola: E.B.1 n.º2 de Mem Martins Email: [email protected] - Blog: portfolio-silvio-pmaabe-drelvt-t1.blogspot.com
Estrutura / Metodologia:
Estrutura Metodologia Conteúdos Recursos Tempo
1.ª Parte
Apresentação do Modelo
Apresentação da temática com apoio de um PowerPoint
Diálogo com os participantes
Visão construtivista da educação
e a missão da BE Pertinência da avaliação do seu
impacto da BE Conceitos subjacentes ao Modelo
de Auto-avaliação Organização do Modelo
Computadores
Quadro interactivo PowerPoint
Folhetos RBE Modelo de Auto-avaliação Correio electrónico dos professores/coordenado
res de Ano
45’
2.ª Parte
Análise do Modelo
Trabalho de grupo
Aplicação do Modelo à realidade
da Escola: oportunidades e constrangimentos
Um computador por grupo de
coordenação de ano Esquema em suporte digital para cada grupo apontar as suas conclusões no quadro
digital.
60’
3.ª Parte
Implementação participada
Debate
Listagem das acções a implementar
Síntese do trabalho
Importância de uma
implementação participada do modelo
Computadores e quadro
interactivo PowerPoint de síntese
45’
Avaliação:
• Preenchimento de um pequeno inquérito em suporte informático
• Relatório final com as conclusões do debate elaborado em regime colaborativo
Comentário [BE-CRE7]: O tempo previsto para cada parte poderá sofrer alterações. A possibilidade de realizar a formação em várias sessões não deverá ser descartada.
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1.ª Parte
Apresentação do Modelo
Explicitação de conteúdos:
Visão construtivista da Educação e a missão da BE Novos contextos em novos conceitos de aprendizagem; aluno apresenta-se como construtor do seu próprio conhecimento – visão construtivista da educação. O professor não ensina, dá pistas de condução e aluno é que aprende a construir o seu próprio conhecimento e o grau do seu aprofundamento. Aqui entra a BE como um recurso da escola, capaz de produzir resultados que contribuam de forma efectiva para os objectivos da escola e a pertinência da avaliação do seu impacto, visando o cumprimento dos seus objectivos de ensino/aprendizagem. Para avaliar este impacto surgem-nos questões que necessitamos de analisar: Como trabalha a nossa BE? Que impacto tem a nossa BE no sucesso educativo dos alunos? Conceitos subjacentes ao Modelo de Auto-avaliação O Modelo de Auto-avaliação da BE apresenta-se como um instrumento pedagógico que permite às escolas avaliar o funcionamento e impacto da sua BE e orientar, a partir desse conhecimento, o seu plano estratégico de desenvolvimento sem o tomar como um fim em si mesmo; Este Modelo visa a melhoria contínua da qualidade da BE e faculta informação de qualidade capaz de apoiar a tomada de decisão por parte do PB e da própria escola, ao longo do seu processo. Os Conceitos subjacentes ao Modelo implicam uma análise qualitativa; recolha sistemática de evidências e desenvolvimento de práticas associadas ao trabalho diário. O PB deverá ter a competência de “ homem dos sete ofícios” atento ao impasse do aluno, perante a dificuldade, inovador, condutor do conhecimento, técnico de informática, etc. Com estes conceitos subjacentes e perante o que se nos apresenta
Comentário [BE-CRE8]: Gostei do rótulo que deste aos Professores Bibliotecários. Eu chamo-os de Camaleões.
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Organização do Modelo
A estrutura em domínios, subdomínios e indicadores organiza a informação relacionando-a de forma eficaz com as áreas de funcionamento da BE e com as ligações da BE com o exterior; Os indicadores apontados e a indicação de instrumentos de recolha de evidências permitem orientar a avaliação e identificar os pontos fortes e fracos da BE em cada domínio, revelando, desde o início, as acções de melhoria a ser adoptadas. A apresentação dos perfis de desempenho permitem a cada BE e a cada escola ter consciência do lugar em que se encontra e do caminho que lhe falta percorrer, podendo a partir deste processo de auto-avaliação desencadear alterações estratégicas de gestão. A Explicitação do ciclo de avaliação ao longo de 4 anos permite um ritmo de implementação razoável aos que se iniciam neste processo. As inovações surgem em catadupa mas não é necessário adoptá-las de forma corrida para as abranger todas e implementar todas. Muitas, ao mesmo tempo não criam graus de aprofundamento e consolidação. Se aceitarmos e apreciarmos a fase de caos por que passam todos os processos de mudança sem desmobilizar ou baixar os braços somos capazes de ultrapassa as dúvidas, angústias e medos que nos assolam quando pomos em causa as nossas competências para abarcar tanta mudança duma só vez (depressão pré-implementação, segundo Mickael Fullan); Se seleccionamos uma de cada vez conseguiremos ultrapassá-las uma a uma!
Comentário [BE-CRE9]: No 1º Ciclo teremos de simplificar os instrumentos, de forma a não serem encarados como uma coisa penosa, quer para quem os preencha, quer para quem os analisa. É conveniente lembrar que não existe equipa no 1º Ciclo, pelo menos nas escolas que conheço.
Comentário [BE-CRE10]: Deverá ser dado um enfoque a este parágrafo. Acredito que desta forma o preconceito e carga negativa que existe em redor de todas as “Avaliações” sejam ultrapassados.
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2.ª Parte
Análise do Modelo
Explicitação de conteúdos:
Aplicação do Modelo à realidade da Escola: oportunidades e constrangimentos
Que rumo vamos/queremos seguir? Como podem os professores colaborar na recolha de evidências? Apresentação de conclusões. Trabalho sobre as vantagens e constrangimentos da aplicação ao modelo na escola; Colaboração dos grupos de ano, na recolha de evidências; Conclusões. Registo no quadro interactivo
Comentário [BE-CRE11]: Esta é provavelmente a fase que terá mais dificuldades. A sobrecarga de trabalhos, responsabilidades e cargos, a que hoje os docentes estão sujeitos faz com que os mesmos, provavelmente, construam barreiras nesta solicitação, O Modelo poderá ser encarado como trabalho do Professor Bibliotecário, única e exclusivamente (Desinteresse e Dúvidas na necessidade da existência de tanta burocracia).
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3.ª Parte
Implementação Participada
Explicitação de conteúdos:
Importância de uma implementação participada do modelo
Reforçar a ideia de que a avaliação da BE permite prestar contas à escola do impacto dos seus serviços e, ao mesmo tempo, sem que esta
constitua a meta mas sim a partida, direccionar o seu plano estratégico.
Reforçar compromissos de objectivos comuns com todos os professores.
Reforçar a ideia da constituição de uma equipa BE que ajude a PB a implementar as medidas tomadas, a fim de ser dado um novo rumo à BE
para que, ao torna-se o recurso central do ensino aprendizagem, preconizado pela evolução tecnológica, possa contribuir de forma eficaz,
para o sucesso educativo que queremos proporcionar às nossas crianças.
Avaliação
Preenchimento de um pequeno inquérito em suporte informático que possa constituir, no imediato, um suporte ao arranque cooperativo da
mudança. (Anexo)
Comentário [BE-CRE12]: Este é o cerne da questão. A dificuldade que alguns docentes têm em comprometer-se com algo. Este compromisso com a BE e a sua avaliação está “morto” à partida se a frequência nestas sessões formativas não forem obrigatórias. Habitualmente os docentes esperam que os Professores Bibliotecários proponham. Por experiência própria, se correr tudo bem, é trabalho de todos, se algo correr menos bem, a culpa é de quem propôs e se comprometeu a fazer. É sobre este que deverão recair as responsabilidades.
Comentário [BE-CRE13]: O documento que produziu é sintético e directo. É uma boa opção. No entanto e também por experiência sugiro que para cada sugestão, aponte algumas opções que poderá recolher junto dos colegas desta formação, de textos que nos disponibilizam ou outras que já tem em mente. Estas opções estariam numeradas e os docentes poderiam escolher uma ou mais das enumeradas. Uma das opções, e esta a que mais nos interessa, seria a opção “Outros”, com um espaço destinado a escrever. Aos colegas deverá ser dito que esta opção é a mais importante, pois é a que surte uma inovação e um contributo mais válido ao processo avaliativo da BE.
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Biblioteca Escolar
Levantamento de Necessidades - Formas de Adequação/Articulação
É fundamental, nesta fase de mudança, que o espaço da nossa Biblioteca ganhe mais Visibilidade e Vida para além do importante Empréstimo/Devolução Domiciliário e do preparar de Actividades que, mesmo sendo bem-vindas, correm o risco de se apresentarem desarticuladas da necessidade de cada ano/turma, por serem criadas/ imaginadas unilateralmente. Visando a melhoria do funcionamento deste espaço com a partilha de reflexões conjuntas, coloco ao vosso dispor algumas Questões/Sugestões cujas respostas poderão, certamente, permitir a apresentação de propostas mais adequadas às necessidades encontradas em cada grupo de trabalho.
• Relatório final com as conclusões do debate elaborado em regime colaborativo.
Nº Questões/Sugestões Coordenadora do Ano -
Professores do grupo: Turmas Abrangidas: A – B – C - D - E – F
1 Como pode a BE articular com o Currículo do ano que
lecciona?
Em que área/s?
2 Que actividade/s indica que possa/m apoiar a
articulação dessa/s área /s?
3
Quer ter o Projecto do PNL apoiado com actividades
aplicadas aos livros escolhidos para a sala de aula? Sugira qual a forma de apoio concreto e a que livros
se aplica.
4
Coloque outras questões/sugestões reflectidas no
grupo, que possam melhorar o desempenho da função da professora na BE, de modo a disponibilizar/rentabilizar o espaço, relativamente às necessidades surgidas e não contempladas nesta