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/ ido, 2 de Março de 1889. N. 109 $ Jjjfy.fafà^&W ÉA- .-¦'-fi ¦"'fi..'" SiSajSítt" ... Jtat».;u-' ;(C>ÍÍ m $ "Cl m Anno II i Rio Grande do Norte-Nat :*%3gasj|dípi^^ GAZETA i ' ¦ i j' /. ... . m ...; '¦1 Í#A * '* ' a ^^B ^^m NATAL orqao * Ríuácftores-Drs, M, P, d' ÍRVADOR ª>. Santos e A. de Amorim Garcia •',, essa» uMaair ¦'^Itórtítorlo o redacçâo Rua VUoondO do llio Branco n. 35 .A Capital.•• PUBLICA-SÉtótftí^T ntcrior 6$ooo )OS-~NUMERO AVULSO 100 RÉIS da5 nota» de 10^^ e^fPa Art. 13 da lei n. 3313 de 1886. RTi. iom* *p* »* r»"~ ¦:,-':' MEZES.;;, |$ ';' contos . H^ Janeiro á Março .;• Abril a Junho.... Julho a Setembro Outubro. ..!,;. NoyeiríbrOv . . > DézeiWbra. . •;• iaáiéiro''.,'.;¦¦»• '•.-¦ Fevereiro iá;.:•-. Marjgo. A. . •*• Abril A \". •• •¦¦'•. Mai°.'? ¦•• * ''• ":*'¦ Jüoíwv ^ . ;¦:¦• JuIhoA > Agosto A ..'';..A Setembro .: A- Outubro.,. . •-•: Novembro. . > Deierabro. . . Janeiro . . . - Fevereiro ... Março ••• •; uw Natal, 2 de Março de 1889. .a mmote. #* ao iíftpçío das: pai- xões aue a assoberbavam, vai se tor- vv^tido menos barbara no ataque aos seus adversários, especialmente ao illustrado administrador da provm- .' cíá^. -%''.a p Nòs a felicitamos com sincera et- fusão; .,'¦[, in Sentimos, entretanto, que a de- "licadésa da forma não corresponda ainda a sinceridade do intuito que continua precisamente o mesmo- deturpar os factos, torcer a lei, so- phismar os principios para gosar da satisfação de levantar clamores, em- hora injustos, e formular censuras, dc todo o ponto improcedentes. E* o que se deprehénde do ultimo numero da Liberdade. ¦ Voltando mais uma vez a lati- gante questão da lei do orçamento municipal, o órgão opposicionista tem a seraceremonia de aventurar Aque somos nós que fugimos à dis- Cussão4,.' A;. Entretanto, até aqui, desde que Anos acv os ria imprensa, ainda i Cp.P^ íl(M^I»1'''",'¦' TA'*' tamos os costas, nem In misericórdia; ao contra na brecha— temos proc fazer todo aquelle teci seiros so^isittás e bana par." ' ";.;;;^;,; Como os cegos* da f. nossos adversários -teu ver que sustentamos doutrina, emanada de sultas do çorisettiVde do governo e do estu ção de vários precei sim pies-bom-senso j dicandoque pugnar principios. De feito; se ao coubesse a faculdat posição contesta, publicação da lei, .câmaras municip escala dos abusos não chegariam a vinciaes, domina do espirito de Que correcti oppur, quando sâncção, consu lação* das leis f E' manifestf opinião a que tende dar dirt minios da scie Mas, tal é debate a foll disposta, ao ,9«600 9$40O 9J200 49JO00 8^00 8$000 mm 6p00 68000, -5S500 5S000 48500 '1000 S$500 3j?0Ó0 2g500 28000 18500 indeünidair cida, lanç? sos, che},'; vor, a/< aviso q«, sidente do o de d'aque' sentac pectiv Mi estrá á co» sagr uist na ' MUTILADO os áo ira on^ isos; /ina- .. O iá^in- •^ons '"A :;.,:¦;* té; não > a òp- mder á ária.das onde, na -)positos, as ]3ro- i vezes ideria Assem " do aiiidíjos mêalriPifès sileiros. Sindo assim, nao pode absoluta- meiítiÉ colher á argtttóentaçüo dedu, sidaida matéria do mesmo aviáo, argumentação que 6||m certesa- nem pum âv nem^irre 8lveU. Bscrlptorlo o rodacçlo Hua Visconde toJMto'ttnnC0 n. 85 w :m$ -fi ¦ %. $¦¦ í;%±c%fi : . 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Os cui- dados hygiehiços podein attenuar a gravidade e diminuir a extensão mal, mas n^o o atacam em sua causa principal tfújÇBcoiihefiimetito ou se oc^iltM aos í>lbo»>4^ fioialpia^u^é superior àós melhàret esfe^jòs do homem.. ^ A a A. fatalidade cega deixa cahir a mão esmagadora sobre a cabeça lou- ra da criancinha que sorria ao lado Io pai afadigado em prestar soccor- os aos enfermos, sobre os hombros curvos do velho magistrado e so- e o peito vigoroso do militar que Vontàra as balas nos combates. s registros mortuarios foram ins- itos- nesta—semana—tres- nomes aqui mencionaremos pelo seu Uer publico: o do conselheiro ^ Pereira da Graça, ministro do mo tribunal de justiça apo- o, e que pelos seus serviços raciado com o titulo de Ba- Vracaty : o do almirante Vic- Barbosa Lomba que, na guerra, se distinguio por feitos, como o attesta bri- de officio ha pouco publi- do tenente-coronel Anto- na Madureira, cujo animo mca lhe fez esquecer a cumprimento dos 'deve* 5, nem o amot 4^ pi^bia oi sua vasta illustràçàò em numerosas com- ^m sua bravura nos ilha, onde não ga- as também conquis- nsideração. imenagem devida is pela morte, ca- ela estima geral, aquelles que es- ssiva aos desgra- iva de dous ou icão, foi creado al um abrigo \ k noite não repouso para 'a diária. 0 a esses miseros que concorreram em numero maior do que se pode- ria suppor. por i isso a nascente e utilissima instituição luta com embaraços ; para auxilia-la acaba de ser iniciada modesta associação que vai encontrando no povo o me- recido acolhimento. J^nossa popu- lação parece ter coínprelienilidò qüe instituições da > natureza dos al- bergues* nopturnos devem ser exçlu- si vãmente pòpuíáres, pórqu^ a^ çárjl*;; dádé é uma virtutde iníividtól; .Nep é tão oneroso, eômo podo pa- recfr á primeira ^vista, p Custeio dessas casas dè^ abrigo. À esmola deixada ha -mão^Ho mendigo das ruas raramente aproveita mesmo a um individuo -mas /G Òboloien- tregue á uma põ^poração benefíceiy te multiplica-se milagrosamente '¦w*c Ia associação e serve para alliviar ã miséria de muitos. Assim se desen- volva a associação auxiliadora dos albergues nocturnos, afim de que não se tornem estas instituições em nova repartição publica com verba tjto orçamento. « >l^ •¦;?.•'' ! líiísipende intimámehte ao o$r çamBnio o .decreto recentemente ex- pedido pelo Sr. ministro daJâjzen- da mandando estatelepér para* a cobrança dos direitos de imporia- ção nas alfândegas uma escala- movei, que acompanhará, em razão determinada, a alta do cambio sobre Londres acima da taxa de 22 t/2 d. Com effeito, este decreto expedi- do para execução de uma resolução legislativa contida na lei do orça- mento vigente,, tem mais caracter econômico "qüe fiscal. O expedi- ente da escala, movei não nos pare- ce o mais adoptavel ponjue, como tivemos occasião de dizer, intro- duz mais um elemento de incerteza cálculos commerciaes. Reco- nos i ILEGÍVEL nhecida, porém, a necessidade ou conveniência da elevação dos direi- tos sobre algumas mercadorias, pre- feririamos que ella fosse fixa e não variável com as fiuctuações do cambio. Tendo de dar execução à lei o Sr. ministro da |azenda* cumpre dize- na determinação dos^ âlÜgos^ que sujeitou à tabeliã movei; hãó se dei- xando arrastar por um proteccio- nismo exagerado e intolerável. Felizmente tudo indica que con- servaremos ainda por largo espaço o cambio estável. O thesouro tem constantemente amortisado a divida fluetuante que está muito reduzida, e os saldos á sua disposição parece que o habilitam a mater-se ainda por muito tempo afastado do mer- cado como tomador de cambiaes. Que essas lisongeiras esperanças se realizem é o nosso mais sincero desejo. (Do Jornal do Commercio) . \ .'< ~. >.'•.¦:- i--i% »\>*

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ido, 2 de Março de 1889. N. 109

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Santos e A. de Amorim Garcia•',,

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¦'^Itórtítorlo o redacçâo

Rua VUoondO do llio Branco n. 35

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PUBLICA-SÉtótftí^T

ntcrior 6$ooo)OS-~NUMERO AVULSO 100 RÉIS

da5 nota» de 10^^ e^fPaArt. 13 da lei n. 3313 de 1886.RTi. iom* *p* »* r»"~

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Janeiro á Março .;•Abril a Junho.... •Julho a SetembroOutubro. ..!,;.NoyeiríbrOv . . >DézeiWbra. . •;•iaáiéiro''.,'.;¦¦»• • • '•.-¦Fevereiro iá;.:•-. •Marjgo. A. . •*•Abril A • \". •• •¦¦'•.Mai°.'? ¦•• • * ''• ":*'¦Jüoíwv ^ . • ;¦:¦• •JuIhoA • • • • >Agosto A ..'';..ASetembro .: A- •Outubro.,. . •-•:Novembro. . > •Deierabro. . . •Janeiro . . . • -Fevereiro ... •Março ••• •;

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Natal, 2 de Março de 1889.

.ammote. #* ao iíftpçío das: pai-xões aue a assoberbavam, vai se tor-vv^tido menos barbara no ataque aos

seus adversários, especialmente ao

illustrado administrador da provm-.' cíá^. -%''. a • p

Nòs a felicitamos com sincera et-

fusão; ., '¦[ , inSentimos, entretanto, que a de-"licadésa

da forma não correspondaainda a sinceridade do intuito quecontinua precisamente o mesmo-deturpar os factos, torcer a lei, so-

phismar os principios para gosar da

satisfação de levantar clamores, em-

hora injustos, e formular censuras,dc todo o ponto improcedentes.

E* o que se deprehénde do ultimonumero da Liberdade.

¦ Voltando mais uma vez a lati-

gante questão da lei do orçamentomunicipal, o órgão opposicionistatem a seraceremonia de aventurar

Aque somos nós que fugimos à dis-

Cussão4,.' A; .Entretanto, até aqui, desde que

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tamos os costas, nem Inmisericórdia; ao contrana brecha— temos procfazer todo aquelle teciseiros so^isittás e bana

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Como os cegos* da f.nossos adversários -teu

ver que sustentamosdoutrina, emanada desultas do çorisettiVdedo governo e do estução de vários preceisim pies-bom-senso jdicandoque pugnarprincipios.

De feito; se aocoubesse a faculdatposição contesta,publicação da lei,.câmaras municipescala dos abusosnão chegariam avinciaes, dominado espirito de fü

Que correctioppur, quando

sâncção, consulação* das leis f

E' manifestfopinião a quetende dar dirtminios da scie

Mas, tal édebate a folldisposta, ao

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Sindo assim, nao pode absoluta-meiítiÉ colher á argtttóentaçüo dedu,sidaida matéria do mesmo aviáo,argumentação que 6||m certesa-nem I« pum âv nem^irre8lveU.

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A. fatalidade cega deixa cahir amão esmagadora sobre a cabeça lou-ra da criancinha que sorria ao ladoIo pai afadigado em prestar soccor-os aos enfermos, sobre os hombros

curvos do velho magistrado e so-e o peito vigoroso do militar queVontàra as balas nos combates.

s registros mortuarios foram ins-itos- nesta—semana—tres- nomesaqui mencionaremos pelo seuUer publico: o do conselheiro

^ Pereira da Graça, ministro domo tribunal de justiça apo-o, e que pelos seus serviçosraciado com o titulo de Ba-Vracaty : o do almirante Vic-sé Barbosa Lomba que, na

guerra, se distinguio porfeitos, como o attesta bri-

de officio ha pouco publi-do tenente-coronel Anto-na Madureira, cujo animomca lhe fez esquecer a

cumprimento dos 'deve*

5, nem o amot 4^ pi^biaoi sua vasta illustràçàòem numerosas com-^m sua bravura nosilha, onde não só ga-

as também conquis-nsideração.imenagem devidais pela morte, ca-ela estima geral,aquelles que es-ssiva aos desgra-iva de dous ouicão, foi creado

al um abrigo\ k noite não

repouso para'a diária. 0

a esses miseros que concorreramem numero maior do que se pode-ria suppor. Já por i isso a nascentee utilissima instituição luta comembaraços ; para auxilia-la acabade ser iniciada modesta associaçãoque vai encontrando no povo o me-recido acolhimento. J^nossa popu-lação parece ter coínprelienilidò qüeinstituições da > natureza dos al-bergues* nopturnos devem ser exçlu-si vãmente pòpuíáres, pórqu^ a^ çárjl*;;dádé é uma virtutde iníividtól;.Nep é tão oneroso, eômo podo pa-recfr á primeira ^vista, p Custeiodessas casas dè^ abrigo. À esmoladeixada ha -mão^Ho mendigo dasruas raramente aproveita mesmo aum só individuo -mas /G Òboloien-tregue á uma põ^poração benefíceiyte multiplica-se milagrosamente

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Ia associação e serve para alliviar ãmiséria de muitos. Assim se desen-volva a associação auxiliadora dosalbergues nocturnos, afim de quenão se tornem estas instituições emnova repartição publica com verbatjto orçamento. « >l ^ •¦;?.•''! líiísipende intimámehte ao o$rçamBnio o .decreto recentemente ex-pedido pelo Sr. ministro daJâjzen-da mandando estatelepér para* acobrança dos direitos de imporia-ção nas alfândegas uma escala-movei, que acompanhará, em razãodeterminada, a alta do cambio sobreLondres acima da taxa de 22 t/2 d.

Com effeito, este decreto expedi-do para execução de uma resoluçãolegislativa contida na lei do orça-mento vigente,, tem mais caractereconômico dó

"qüe fiscal. O expedi-

ente da escala, movei não nos pare-ce o mais adoptavel ponjue, comojá tivemos occasião de dizer, intro-duz mais um elemento de incerteza

cálculos commerciaes. Reco-nos

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ILEGÍVEL

nhecida, porém, a necessidade ouconveniência da elevação dos direi-tos sobre algumas mercadorias, pre-feririamos que ella fosse fixa e nãovariável com as fiuctuações docambio.

Tendo de dar execução à lei o Sr.ministro da |azenda* cumpre dize-

na determinação dos^ âlÜgos^ quesujeitou à tabeliã movei; hãó se dei-xando arrastar por um proteccio-nismo exagerado e intolerável.

Felizmente tudo indica que con-servaremos ainda por largo espaçoo cambio estável. O thesouro temconstantemente amortisado a dividafluetuante que está muito reduzida,e os saldos á sua disposição pareceque o habilitam a mater-se aindapor muito tempo afastado do mer-cado como tomador de cambiaes.

Que essas lisongeiras esperançasse realizem é o nosso mais sincerodesejo.

(Do Jornal do Commercio)

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Hontem ohogftjftrá anala oltludti nó VftpW Pi-rapama ou iioürim di«tím*l<>8 o OTü8fttíosftfnl|ô& t

llnrAn do Abri», cõnBülIletro Hrito (iuel-ra o«un oxinft. familia ;

|)r. Augusto Leopoldo Hapom» da uimarn,digno juiv. iiumir-ipnl doslfi termo ;

l)r. Manoel Bügundo Wmiderloy tí sua exma.família. K

Hoje seguiram para o norte nc ra08fno Vaporcom destino a MoHsnrn o Macho i

O oxm. sr. Rarao do Assil ii a exma. familia;Francisco Ouru-nl d» ()|ivoira, Antônio Soaresdo Macedo 0 Manoel Brito aos (juáôB dôsejartiOBprospera o feliz viagem.

rPor actos do 20<do*mez passadoíoram yxono,-1*1(1 OH *

—Francisco Podro Rodrigues de Mello do cargode collector de rendas provinciaes da villa deSãnt'Anna do Mattos;

Firmo do Oliveira Lins do dè escrivão docollector das mesmas rendas da cidade do Assú.

Foram nomeados: ' ¦..Collector de rendas, provinciaes da cidade do

Assuy José Laurentino Martins de Sà; Escrivãodo, mesmo' collector, João Francisco Soares deMacedo.

Por acto da mesma data foi exonerado JoãoBarboza do Rego Barros do cargo de agente docorreio de SanrAnna do Mattos e nomeada parasubstitoü-o/d. Maria Benicia Alves de Oliveira.

Foi "éXõnèrádo, a seo pedido, de lugar* de

adjunto do promotor público de" Pão dos Ferros;o cidadão' Manoel Claudino de Araújo.

N^^apor $anáós,. da companhiabrasileira que focoi>^ste porto nod-4 Udo mez passadorv^eguio.comdeskno á, Bahia p .sr. Rosendo deSalles Barreto, depois de se haverdemorado n'esta capital alguns dias,onde tem sua familia e alguns ami-gos, e do qual se achava, ausente áalguns annos. ;. . .• Centos galernps, çondusam; este,nosso amigo à aquella provincia;

termo do ^ào dos Ferros» oyPaoiíkoSevoriano*,

E exonerados :TheopbiloElpidio de Souza

do cargo de t.° supplente do dedó <lo polícia do termo de Pa<Ferros, a pedido j *

ÍJobnpfópòsta"'do-dr. chefe de po-licía foi por açtò do exm. sr. presi-dente da provincia de 21 do mez ul-timo, nomeado para o lugar de 1.°supplente do delegado de dolicia do1

Por portaria de M do mez IInc.do dr. chefe de policia da provineifoi reintegrado no lugar de cateireiro da cadeia da villa de ForAlegre, o cidadão,.In venal Corre.Lima, e julgado denenhum elíei^

findo em'virtude do qual 1'oí. no-meado para o referido lugar o cida-dão Manoel Joaquim Cavalcanti Ba-laio. "-y-

AUTORIDADES POLICIAES

Por portaria do exm. sr presi-dente da provincia de 16 do mezfindo e sob proposta do dr. chefe depolicia, foram nomeados :

Alexandre Soares de Couto, sub-delegado de policia do districtovpo-liciãl d'Aréia Branca, do-termo deMossoró; - '•¦¦¦•'.i-' ' ¦ •':' ?><; í:r ¥¦

Francisco Xavier da Costa Santos,1.° supplente do mesrho subdelega-do.;

Francisco Romão Filgueira,'¦%.dito, idem •, 4'

Antônio1 Honorio de Lima, 1.°supplente do subdelegado de, policiado districto da villa de Páo dos Fer-r0S*.

''¦¦¦-¦' .".-¦'.'

'.*,•' hil ¦ ¦ •'-¦.,•

Vicente José de Queiroz Peixoto,2.° dito, idem. , ,

.. ^.exôn)»rados::a*pédi(lQ, L%i h 0&SManoct Joãd dé Medeiros, do car-

go de subdelegado d'Areia Branca ;Manoel Procopio Machado, do de

i.° supplente do dito subdelegado.Vicente de'Paula Rego; do de 1:°

supplente. do subdelegado de Páodos Ferros ;

i

mie Sevoríano da Cosia, dosupplente do mesmo subde-

elo de 18 do mesmo mez foido a pedido, Antônio Uodri-Freitas Carvalho, do lugarvão da collootoria de rendas\es da villa do N. Miguel.una data foi exonerado aWilonio Alves da Rocha,le collector de rendas pro-Ia villa de Touros, sendonara substituil-o, ò cida-

o Francisco do Amaral.de 20 foi exonerado, ajiactóô Man/iel Claudino«llò lugar de adjunto deublico da comarca de'OS.

caidis—1\Theido cgadoFerroe nomdão Pa

rado a 21 do mez findontonio. da Costa, dolelegado.de policia dolia de Port'Alegre.

data foi exoneradoidio de Souza Rego' supplente do dele-

do termo de Páo dosim o haver pedido,substituil-o o cida-eriano.

Por pte da prfindo fopostado

AdelimCunha, Jros, JoãcRodrigecargos2o e 3oAnna'

Vil

FOLHETIM (19)

O N. 3,759:%ÊHX POR

PRIMEIRA PARTE:y ¦ •¦. re ¦»«'¦

#0 FILHO DO CURAJ. iv

EM QUE CAETANO ENCONTRA UM VER-

DADEIIIO AMIGO

(Continuação)—Dois annos, quando muito.

~ j)e certo -quo se* nãô* recorda de coisa-alguma?—De nada absolutamente.—Com que, com dois annos jà não tinha pae

nem mãe?—Nem fortuna, acerescentou Caetano.—Men pobre amigo .1 exclamou Henrique

assaz commovido. ^Estava longe de ouvir uma narração lao com-

movedora, e portanto deixou a posição indo-lente que tomara a principio, para se approxi-mar mais de Caetano.

Este respondera com muita precisão íis per-guntas que lhe tinham sido dirigidas, mas asua vista iixaw-sc no vácuo com singular per-sistencia.

Dir-sc-hia que atravez do escuro veu queencobria esse drama mystérioso, procuravaainda um raio de luz.

—.Ta vê, continuou elle, que entrei na vidade urna maneira bem triste.

E' verdade, respondei) Henrique vivamenteimpressionado.

—•Comtudo, proseguiü Caetano, não moquoi-xo, porque se fui votado desde o berço, pelo

duplo luto, a uma precária existência, a Indencia dignou-se poubar-me aos soffrimeque podiam servir-lhe de cortejo. Encontraime, pois, na estrada, chorando junto do iver oe meu pae coberto de sangue que lh<rava do Irez horríveis ferimentos.

Assim que correu o boato de.tao hornime, todos os camponezes correram paratirem ao levantamento do cadáver.

Pelo seu lado, a policia de Grenoblde obter os exclarecimentos e dadosacerca d'esse assassinato, mas que inínao deram bom resultado : o que seque recebera primeiramente um tirorubou e depois duas jmnhaladas, uiganta e outra no Coração, sendoquem lhe causara a morte immedi;

Procedeu-se também a minuciosçòes, mas estava-se em pleno verfsecco e duro não se observavam ?ve-se a declaração de alguns caâlFirmaram ter ouvido.entre as 1?um tiro, a que não deram impor!sar que seria alguma espora feitr

Este testemunho concorda1com as declarações, -dos med'ram que a morte tinha apen'

Eis tudo quanto resultoupequenos detalhes quejulgftaes como a discripção èxale do que eu trazia também

Em quanto tratavam deparece que eu chorava, q'pae, de quem me tinhampão. A.justiça ver-se-h'nha causa, se um honvtasseo poder tomar-m

Este homem era uirolavisinha que seLac.

.„ Accederam, semé elle levou-me nosum Ihesouro e ao ime no collo de sir

Esta, iprincipííuma loucura, dede ci*eáriÇ'as, po*¦ O abbade TI*pies palavras:

NUTILHDO

«a*&»-.

exm, sr. presiden-e 26 de fevereirolerados, sob pro-dé policia :íno Carneiro daza do Rego Bar*-olhares e Miguel

a Baracho, dosde policia, 1°,o termo de S.

1W^ii^UBajyus^4i,4a, José Mar-

e Jpão Barbo-s dè subdele-

e 3o 'supplen-de SanfAn-

Fonseca Ma-

oiel, José Clomenliuq da FonsecaMacltíl, *Josi'* Alves Corroía e Joa-quim Thomaz Pínln»irof dos de delegado de policia» i., 1. e 3, sup-plenlcs do districto de S. Raphaeldo mesmo termo ;

(íaldino dos Santos Lima, a pedi-do, do de delegado de policia do(ermo do Asnu, Minervino LinsWanderley o José Pedro MarreiroPessoa, dos do 1. supplente do mes- ,mo delegado o de subdelegado depolicia uo districto da respectiva ei-dade.

Foram nomeados :Luiz Valcacer da Rocha Pitta; de^

legado dó policia do termo de S.Anna do Mattos;

JoftoSRodrigues da Çunl^a Baracho^Antônio José Ribeiro e Jò&o Alyes.'Martins, 1., 2., e 3. supplentes res-pectivos;: ¦'¦: 'r.

yXr^-r-r-.','Manoel Rodrigues Baracho, Jla*-noel Antônio da Assümppp,-|íánpeíCassianno da Costa e^ Paulína GomesVianna, subdelegado de potÍGÍa, j%,2. e 3. supplentes do âi^triçty darespectiva villa.;

Antônio Nunes Ferreira^JEÍayrnun- ].do Xavier da Rocha e Jpa<|biin Pi-

'nheiro de Maria, 'subdelegado; dètpolicia, 2. e 3. supplentesf^e §t,^Rafael;. ¦. :¦..-;';.; r:?&XÍ0"yX>'

Luiz Gomes de Amarin) -V JpsêPaulino de Oliveira i«delegádb* dei ,^policia e 1. supplente do ierrho doAssú ;' /v.¦'•¦/¦^V:.-''"»::.'¦?:.;'

Joviniano Martins da Costa, sub-nelegado de policia do districto dacidade do Assú. ' " ^ ¦;;

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-f09>s

Pelo delegado de policia dp iér-mo do Acary;, foi capÍiurádQ||pS|dia10 de fevereiro ultimo, o íéo dé no-me Manoel Antônio de Mariarf'qiiesfraclS'rò^ÒÍhiÜoTdim, a disposição do respectivo Út.juiz municipal, como pronunciadono art. 205 do cod. crirn.r-.'.'.'-'hyy":rr.

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-«*oe»»

Por titulo do dr. chefe de policiada provincia, de 26 de fevereiro;finr

que a senhora

fue.

o acompanha>m o creou ?

(rude appa-coração dene que era

ue o abba-uraceiros.imente abre cura

oo, por-dera-lheecia de

padre.de si,

tinada-

adeiramaior

—Tanto quanto pude aprender, respondei*Caetano. Mas, não se limitou a isto a generosi-dado~doTiTCxi_bemfettoTrQüi¥"tambeweiar-me além do tuínülo,' lôgándò-me :iimá aòluír..;ma de vinte e cinco mil, francos .quevCÒnsíitüotoda a minha riqueza, yy 7, ,f ff'{"'"¦¦¦' f.,',; ,-,

—Advinho, disse Henrique; q senhor yei^aPariz como intuito de obter uma, collocãçãò,iiãoé assim?

—Exato, meu querido senhor., \.f , v - ;—Mas o que deseja ser ? Qual è a sua vócá* ,ção? . ¦,' '.'.'

:,':¦• '¦¦'-'.,''¦>.¦}':¦—Nenhuma por e-nqunto. Aguardo, para isso»

as circumstancias. Atõ que se decida":"ól meudestino, resolvi utilisaivme, para viver, ,da edu-ícação que recibi do abbade Theòrin ;' procurei'um modesto emprego de- perceptor, que, se-gundo a opinião d'elle, estou no caso de desem-penhar convenientemente. Mas, poí infeUcida-..de, nada tenho podido obter ^pézár, dòv todasas minhas diligencias 1' , ,

—Perceptor 1... exclamou Henrique batendo,na testa. Espere, que eu posso dar-lhe essacollocação... J.

Caetano ergueu rapidamente k cabeça. Eraíno momento em que elle desesp da süa bòa

Ti¦ -r»*rl. '

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ti.

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do, foi nomeado para o lug/>r docarcereiro da cadeia da cidade doAsso, o cidadão Olympio Ullysses deSequeira Cortei, cm substituição doJofto Quorino da Silva, demellido doreferido cargo por portaria «Toquei-Ia data.

Forem dispensados do seu ser-viço 2,000 operários das obras doCanal de Panamá.

Por occasião' da demissão do mi-nisterio Floquet foram previstas asdificuldades da nova organisaçãoministerial, è disseram que a criseera thais do que ministerial, eraconstitucional. ^ .*'(¦*:

QSr,; Mélme, presidente da ca-lüára não pôde constituir gabinete,e abrib à mão dò encargo, que lhe

S f&a confiado pelo «Sr. Sadi Carnot.Q^Mnístèriò Meline mudaria o

eixo ém torno do qual girava o ga-binêt& Floquet.; O presidente da$tnairà} ique -derrotod pela idade

yq SrÁ Ctótnèftéèau na presidência daCam$raV è um antigo amigo e ade-í*to M jpolitiça iniciada pelo Sr.Thiers. SJ© üm~ republicano mede-

::'J||^1^^^'-^\'Sr.Tlóquet é ra-

ps grupos do partido republicanonã^;fe ènt|ridèm, e conseqüente-ineritè os,:minis;terios tornam-se im-possíveis, ou já nascem inviáveis.

GAZETA I

Em Londres foi moíto um policiai na occasião de eífeetuar a prisão do Sr. Mac-Fadden, vigário iilandez.

O Sr, Mackay, missionário eUsambiro, escreveu, via Zaniib/dizendo que os Árabes matáranrei de Uganda, que era muito amdos europôos.

As relações diplomáticas en!Allemanha e os Éstados-Unidoslhoraram sensivelmente, comção aos últimos acontecimentoilhas Samoa.

Um incêndio destruio uma $fabrica de cerveja j^gLcidachLuiz.

De Roma telegrapharam :Um dos ministros declaro

deícitào orçamento italian461 milhões* de liras.

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Provérbio italiano :Áquelies que desejam f

em um anno, deveriamcados seis mezes antes.

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Em Berlim foi punido severa-mente um coronel de regimento porter publicado uma ordem do diaiftjú|iosa. '

Os jornaes dalli dizem que os ai-lemães^perárijip, em Samoa em ter-ríiorios seus | que c>$ iiortè-ameri-

-.ca^-fotnéclÉo?:w ~~1""1w^3%^'^m

í^bentou uma insurreição mili-tar em Jünin, no Peru, a qual foi atèíripo reprimida, sendo presos osautores. :

Ò prinçipe D. Augusto visitou,:^^^^íiag0,,, a estância deSanta-GruzÀ'

üe Paris telegraphado mez passado :

O Senado adoptou pfde maioria o projecto (ao restabelecimento (escrutiuio de circums

Nenhuma eleiçãomais lugar até as <tivas geraes que dtbrevemente.

A Câmara dos Dsessão de hoje adop*contra 218 uma

. nenteáo adiamenlTfelIstbdrCoiisiit

..Em seguida a(mara o minister'missão collecliva

Em 15 :—O Comitê rcacaba de pu.bliifesto' na qual IBoulanger e s

COMMERCIO

Pauta dos'..peço* correntes sobre gênerosjeitosa direito de exportação na se-

§a MéíàA:0r&r^é:MERCADORIAS UNIDADES VALORES

Aguardente, cachaça litro $200Algodão em rama kilog.,

V em caroço «^.ssucar branco «

» .mascavo « (Borracha « | #00Carne sôcca « 1 $800

$100$100

Páu brasilQueijos deSollá

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SalTatajubaVinho d'Toros d(qualqu

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1)0 'do •

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NATA •<*, irece que um partido Int-eíro» unido » cm-• dê novoi « volhok neto™» Imponentementera.se para eppnreoer om eoena; que maeliL«nppnrelhnm, ftrtr*rlind.»»M «o» Uíoi,,,,...nn entiV n hora do tovaniar-»» uuanno pnratr no» mimem uni ofipnotnoulo novo Ia íolirt» por toda parto ; oommnvom-fle ....»i ; çrjKfcm-tw nw propbeclfti», que dUem :vo JnWro nprem«mr.»o-hB homem cot»-'0«, viílnho contra vizinho, o oom gran-ullo o menino lovantar-Bo-ha ooulrn u nn-lopulava oontra ob grando», se om breve«.ppareoar, ontre nós, o republioanlemo 11aber agora,-genitor ropublicano. omloa. e pura ondo bo dirige f nopáo de sebonpal*o r

as f Ícaro tambem as tinha,•1 oom V. S. mxhor mcmüàioqueiro.sombléa provincial é um aggregado, ôoxo de cidadão» viríuozôB, do legisla-itoH, om quom reside a justiça e a sa-ub membros são uns funcionários im»x a riqueza não exige a sabedoria¦; bas-maa vezes a ijzura; porem as leisber e a pjobidàde,Lhor da^náf,Wibe que os mem-¦*i*Y olrzx^tJiWÀ. da assemblék

•o ê, os liberaes, durante oe dousrabalharam na assembléa sòíIVeramoncia cerebral; jraram-se do talixonaram-se tanto, que ficaram em> podorem deliberar; e haja vista• dos ovos, no final do banquete owezentaram, estava em estado de

s conservadores, senhor mandio-dos membros de influencias locuey;ios á ultur^dae grandes idèaa dòíostraram-se superiores a essasi nadas questiünolas, suscitadas•sarios; não tiveram outro in-Dsso a economia dos, meios, o de-aa forças vivas da próVincia, fe-i fontes de riqueza, o garantiu-Ínstrucção; -**

onseguiram, foi devido não sóraneo de uni velho Bem brio,mio ao coração do um serta-s, nom escrúpulos, bafejados3 vaidades de um moço touro,Uta formava a responsabilida-

.'. assembléa.a escola, senhor mandioqtiei-. dignidade, o decoro e força•ação tam respeitável o cir-una aKsemblòa, devem Bernente quando esta corpora-orla', està do accordo oom o

o administrador.,8M. da Roza e Sjlva ó um

bine te 10 de Março ; e umacritoriozo; ó um admi-¦ão faltam independência,

mm WLmmmi« K quando me vlo um diu«liwtar por neu juramonto« Deu-mo em paga desta suppüea

« Esle atro» pudeciménto»« Aürei~me nasoralis;« Nos bordel», rtorlupanare»,« E í minorai na agonia« Mlnh'alma sente os pesares,,« E hojo mou Dem, quem sou,« Um ser vil, mesquinho, immuudo 1« A miséria mi; lançou« Nos prostíbulos deste mundo l» *

E chegando-mo aos seus lábiosNa mais atrò&comnioçfíó,Soltou profunâo suspiro,vVoou â eterna mansão.

qA. Leite.11 de Fevereiro.

ando muito bem esta pro-ma a sua situação moral,tração justa, moderada ore para o oongraçamen-os, para amenização dósi os excessos e enoami-"s~a. despi^íftiU(jjQa_ftaj'A, Je dos interesses legiti- :ite pela nobre emulaçãoioo e a prosperidade dae administra.mblicano, o pararelloor mandloqueirò, oor-

inte se conta: «advi-e a gallinha põe? e,minutou, em quo esle«do e reflitindo (só•aciocinio), muito' se-descoberto, senão o

i quaâratura do oir-«oii i* mastro de na-lào võiíiLa-«er—so-

pespedid»'

Joaquim Jbsè Corria; seguindohoje para a villa de/Pfe.fe#e^sionde reside, e não pòdendp despe^ ..dir-se pessoalmente de todos àquèj-^les que n'esta 'Aa!^tí^^^^^ii|ii:com a sua amisade^ v^ ;pelòi pírersente agradecer4hes ó| sWtis jòte-quios e offereeerlhesosse,üsd<ittm^tos prestimos n'aqüélla: villá. v %^v

Natal, *28 de Fevereiro dé 1889.

. Joaquim Jòtè'Correia. %

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tManoel Joaquim

Nasoimonto, irmãode I.imae mãe do

e Lúzia MaM (Jofinado Joaquim._ .. -. -~.m-W-.m ,*-m*m* . ItHMHV {VVHUUItU

Felhminod Lima. agt«adocem a todoi aquelle*que ibe prestaram o caridoso obzoqujb dé acom-pnnhar o mesmo finado àsua última jazida e' denovo ob convidam para assistirem; a miésá do ^»dia do seu passamento,que teraiiigar terçafeira5"do corrente pelusS horas da manhãna-rigreiia»do Senhor Bom .Tabus das Dores no Bairru daIlibo ira. ¦ 'y:\':A,:F;''yF

Natal, 2 de Março de 1889. .''.-F

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nmilia oum simili-*c comparati sttmt,ob do—

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O abaixo assignado retirando-se temporariamente pára ps Esta-dos-Unidos, deixa na gerenciadoseu estabelecimento de ^abell^i-reiro. o1 seu collega Elysio Leite,e aõ mesmo tempo' pede ao seusfregueses que se açheuu atrasámos,de satisfaserem suas contai aomesmo Elysio Leite, qüe para istofica autorisado';. ficando a^siihsuspensas as assignaturas dos quenão as satisfiserem, -'¦$;.

Natal, 14 de Fevereiro!'de1889.,.. ¦F'-:AyyF:.'y

José Antônio Àfeiàt,

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Declaração

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