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4 - Classificação Geral dos Grupos.ppt Cap 7 - 08.01

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O que determina óbvias diferenças entre os distintos

grupos?

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O que define a finalidade:

- Conforme for a finalidade precípua do grupo diferente será:

• A camada das pessoas que o compõem,

• A natureza das combinações do setting,

• O esquema referencial teórico adotado

• e o procedimento técnico empregado.

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Divisão genérica de dois grandes ramos com relação as finalidades

OPERATIVOS PSICOTERÁPICOS

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Grupos Operativos-Pichon Riviere – 1945.

-Constitui o “Esquema conceitual referencial operativo”.

- Considera fatores conscientes e inconscientes.

-Possibilita manifestações nas três áreas: mente, corpo e mundo exterior.

-Atividade do coordenador = centrado unicamente na tarefa proposta, somente nas situações em os fatores inconscientes inter-relacionais ameaçarem a integração ou evolução exitosa do grupo, é que caberão eventuais intervenções de ordem interpretativa.

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• Para Pichon, grupo operativo é um instrumento de trabalho, um método de investigação e cumpre, além disso, uma função terapêutica, pois, se caracteriza por estar centrado, de forma explícita, em uma tarefa que pode ser o aprendizado, a cura, o diagnóstico de dificuldades, etc...

• Sua teoria tem como premissa principal o indivíduo inserido em um grupo, percebendo a intersecção entre sua história pessoal até o momento de sua afiliação a este grupo (verticalidade), com a história social deste grupo até o momento (horizontalidade).

• "A verticalidade e a horizontalidade do grupo se conjugam no papel, necessitando a emergência de um ou mais porta-vozes, que, ao enunciar seu problema, reatualizando seus acontecimentos históricos, denuncia o conflito da situação grupal em relação à tarefa."(Osório,1991)

Premissas grupais – GRUPO OPERATIVO

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• Pichon caracteriza grupo como um conjunto restrito de pessoas, que, ligadas por constantes de tempo e espaço e articuladas por sua mútua representação interna, propõe-se, em forma explícita ou implícita, à uma tarefa que constitui sua finalidade. Dentro deste processo, o indivíduo é visto como um resultante dinâmico no interjogo estabelecido entre o sujeito e os objetos internos e externos, e sua interação dialética através de uma estrutura dinâmica que Pichon denomina de vínculo.

• Vínculo é definido como "uma estrutura complexa que inclui um sujeito, um objeto, e sua mútua interelação com processos de comunicação e aprendizagem." (Pichon, 1988)

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Grupos PSICOTERÁPICOS

- Se destina à aquisição de INSIGHT – aspectos inconscientes dos indivíduos e da totalidade grupal.

- No grupo o indivíduo interage com outras pessoas em um espaço preparado para facilitar com que ele se perceba neste contato. Isso permite que ele experimente um número riquíssimo de situações onde pode se dar conta de sua maneira de funcionar no contato com o outro.

- É importante frisar: O que geralmente causa sofrimento ao Ser Humano está ligado a algo inadequado na maneira como ele funciona na relação com o outro, dessa forma a psicoterapia em grupo se torna uma ótima chance de conhecer e superar as dificuldades que perturbam e causam sofrimento a pessoa Humana.

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• Não é demais repetirmos que o fundamental é que o terapeuta tenha bem claras as respostas às seguintes questões:

• Que espécie de mudanças ele pretende?

• Que tipos de técnicas?

• Aplicado para qual tipo de público, por qual tipo de terapeuta e sob quais condições?

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GRUPO BALINT

• Grupos Balint = nome que homenageia o psicanalista inglês, já falecido, Michael Balint que, nos anos 50-60, desenvolveu um importante trabalho junto a médicos, utilizando uma técnica grupal que deixou registrada em seu clássico livro (I).

• Sua técnica consistia, basicamente, em discutir a dinâmica das relações humanas contidas no bojo das situações clínicas trazidas pelos médicos participantes do grupo, na medida em que os mesmos experimentavam e reconheciam em si próprios os dinamismos inconscientes inerentes a todos os indivíduos e grupos.

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GRUPOS DE REFLEXÃO

• Trata-se de uma técnica grupal que, como o próprio nome indica, visa a induzir que os integrantes do grupo desenvolvam a capacidade de refletir acerca dos fenômenos relacionais inconscientes. A capacidade para a reflexão implica simultânea desenvoltura das capacidades para perceber, sentir, pensar, agir e, especialmente, aprender a aprender.

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GRUPO DE REFLEXÃO – GRUPO T (TRAINING-GROUPS)

• A atitude de "refletir (se)" sobre a experiência do próprio grupo enquanto grupo é o ponto de partida dos assim chamados grupos de reflexão, contribuição da teoria da técnica dos grupos operativos à aprendizagem supervisionada em grupos.

• Esses grupos, onde os supervisionados utilizam a própria experiência de participar como membros de um grupo de ensino-aprendizagem como parte de seu treinamento, derivam-se dos chamados grupos T (training groups), introduzidos a partir de 1949 nos laboratórios sociais de dinâmica de grupo inspirados nas idéias de Lewin.

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GRUPOS OPERATIVOS

- 2 - Grupos Institucionais.

- Cada vez mais a atividade está sendo utilizada nas instituições em geral.

- Nas escolas estão promovendo reuniões que congregam pais, mestres e alunos com vistas a debaterem e a encontrarem uma ideologia comum de formação humanística. O mesmo se passa nas diversas associações de classe, como, por exemplo, nos sindicatos, na igreja, no exército e nas empresas. Especialmente essas últimas estão montando serviços dirigidos por psicólogos organizacionais - que se destinam a aumentar o rendimento de produção da empresa através de grupos operativos centrados na tarefa de obtenção de um clima de harmonia entre os seus diversos subgrupos.

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- 3 - Comunitários.

• O melhor exemplo deste tipo de grupo e o de sua, crescente, aplicação no campo da saúde mental.

• Partindo da definição que a OMS deu à saúde como sendo a de "um completo bem-estar físico, psíquico e social", é fácil entendermos que as técnicas grupais encontram (ou deveriam encontrar) uma larga área de utilização, sobretudo em comunidades.

• Esses grupos comunitários são utilizados na prestação tanto de cuidados primários de saúde (prevenção), como secundários (tratamento) e terciários (reabilitação).

• Técnicos de distintas áreas de especialização (além de psiquiatras, outros médicos não-psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros, sanitarista, etc.) podem, com relativa facilidade, ser bem treinados para essa importante tarefa de integração e de incentivo às capacidades positivas desde que fiquem unicamente centrados na tarefa proposta e conheçam os seus limites.

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- 4 - Terapêuticos.

- Proposta principal = melhorar alguma situação de patologia dos indivíduos, quer seja estritamente no plano da saúde orgânica, quer no do psiquismo, ou em ambos ao mesmo tempo.

- Modalidade principal = grupos de auto-ajuda (Mútua-ajuda) – composto por pessoas portadoras de uma mesma categoria de prejuízos e de necessidades.

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GRUPOS DE MÚTUA AJUDA• Por outro lado, também é importante colocar que a ajuda mútua sempre

pressupõe um grupo, ou seja, um conjunto de pessoas que se ajudam entre si. A auto-ajuda é sempre uma ação que, em última instância, é individual. Assim, quando a auto-ajuda acontece dentro de um grupo de fato acontece também mútua-ajuda. Um grupo de ajuda mútua somente pode funcionar se cada um dos membros se auto-responsabiliza e, conjuntamente, coopera com os demais (ajudando e recebendo ajuda) para resolver seus problemas e necessidades.

• Na prática o grupo se reune e trata de seus problemas comuns. Trocando experiências, falando e ouvindo - o chamado efeito "espelho" - recebem ajuda para sair do abismo moral, físico e espiritual em que se encontram.

• Para entrar em quaisquer destes grupos é preciso apenas força de vontade para mudar de vida. Não há taxas e o anonimato entre todos os seus membros é a única exigência. A exigência de anonimato tem explicação: a idéia é que se torne conhecido o programa de ação e não as pessoas que dele participam.

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Principais enquadre dos grupos de mútua-ajuda

• - ADICTOS = tabagismo, obesos, drogadictos, alcoólicos, etc.

• - CUIDADOS PRIMÁRIOS DE SAÚDE = programas preventivos de saúde, como suporte para pacientes hipertensos, diabéticos, reumáticos, etc.

• - REABILITAÇÃO = infartados, colostomizados, espancados, mutilados, etc.

• - SOBREVIVÊNCIA SOCIAL = estigmatizados, como homossexuais, os portadores de defeitos físicos, etc.

• - SUPORTE = pacientes crônicos, físicos ou psíquicos, pacientes terminais, etc.

• - PROBLEMAS SEXUAIS E CONJUGAIS = mais utilizados nos Estados Unidos.

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O que psicoterapia?• É um processo conduzido por especialistas no qual o indivíduo

amplia a consciência que tem de si mesmo, aprendendo com seus sintomas e se desenvolvendo como pessoa.

• Os Seres Humanos, desde o seu nascimento, se desenvolvem realizando suas potencialidades a medida em que se descobrem na relação com o outro.

• Por exemplo, uma criança desenvolve a fala a medida em que se relaciona com outros Seres Humanos que já a tenham desenvolvido. A natureza fornece a potencialidade, porém essa potencialidade só é realizada a medida em que o indivíduo vai descobrindo suas possibilidades na troca com o outro e se enriquecendo com suas descobertas.

• O outro funciona como um espelho no qual a pessoa pode se ver. Este é o processo natural de desenvolvimento humano e o espaço terapêutico é um espaço preparado para facilitar este movimento.

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PSICOTERAPIA DE GRUPO

• Psicoterapia em Grupo - A duração de uma sessão de atendimento é de 1 hora e 30 minutos.

• No grupo o indivíduo interage com outras pessoas em um espaço preparado para facilitar com que ele se perceba neste contato. Isso permite que ele experimente um número riquíssimo de situações onde pode se dar conta de sua maneira de funcionar no contato com o outro.

• É importante frisar: O que geralmente causa sofrimento ao Ser Humano está ligado a algo inadequado na maneira como ele funciona na relação com o outro, dessa forma a psicoterapia em grupo se torna uma ótima chance de conhecer e superar as dificuldades que perturbam e causam sofrimento a pessoa Humana.

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Psicodramática

• A corrente psicodramática foi criado por Moreno, na década de 30, o psicodrama ainda conserva o mesmo eixo fundamental constituídos por seis elementos: cenário, protagonista, diretor, ego auxiliar,público e a cena aprensentada.

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PSICODRAMA• Um dos objetivos do Psicodrama, do Sociodrama e da Psicoterapia

de Grupo é descobrir, aprimorar e utilizar os meios que facilitem o predomínio de relações télicas sobre relações transferenciais, no sentido moreniano.

• À medida que as distorções diminuem e que a comunicação flui, criam-se condições para a recuperação da criatividade e da espontaneidade. Moreno pretendia que a ação dramática terapêutica levasse a algo mais do que a mera repetição de papéis tais como são desempenhados do quotidiano.

• A ação dramática permite insights profundos por parte do protagonista e do grupo, a respeito do significado dos papéis assumidos.

• Para Moreno, toda ação é interação por meio de papéis. Para agir em conjunto ou de forma combinada as pessoas precisam de um tempo de preparação.

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Teoria Sistêmica

• Os grupos funcionam como um sistema, ou seja, que há uma constante interação, complementação e suplementação dos distintos papéis que foram atribuídos e que cada um de seus componentes desempenha.

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• “Quando consideramos a intervenção terapêutica numa perspectiva sistêmica, temos de redefinir a terapia não como uma intervenção centrada num indivíduo ‘doente’, mas como um ato de participação e crescimento num grupo com uma história”. (Andolfi. M, 1996, p.87)

• A concepção sistêmica vê o mundo em termos de relações e de integração. Os sistemas são totalidades interligadas, cujas propriedades não podem ser reproduzidas a unidades menores. Todo e qualquer organismo é uma totalidade integrada e portanto, um sistema vivo. Embora possamos discernir suas partes individuais em qualquer sistema a natureza do todo é sempre diferente da mera soma de suas partes. Um outro aspecto importante reconhecido a partir do estudo dos sistemas é sua natureza intrinsecamente dinâmica. Suas formas não são estruturas rígidas, mas manifestações flexíveis, embora estáveis, de processos subjacentes.

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• “A tarefa terapêutica é facilitar o diálogo entre diferente vozes do sistema, operando com a ambigüidade, fontes de mal-entendido e contradições, diferenças que permitam gerar descrições mais abrangentes, menos antagônicas do problema compartilhado. Neste sentido, a terapia deve promover um canal de expressão”. (Rapizo, Rozana.1998, p.75).

• A intervenção é feita através de perguntas conversacionais, reflexivas, circulares. Perguntas que procuram explorar a influência do problema na vida da família e a influência da família na vida do problema. Investigam conexões, padrões, relações. Perguntas conversacionais, são aquelas que abem espaço para novas perguntas e criam oportunidade para que novos significados do cliente emerjam e promovam a mudança de visão e comportamento.

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PSICOTERAPIA COGNITIVO- COMPORTAMENTAL

• A psicoterapia foca-se na resolução dos problemas, fornecendo ao indivíduo uma explicação clara das suas dificuldades emocionais, prevenindo a recaída e problemas posteriores.

• A psicoterapia cognitiva é assim chamada porque suas técnicas visam a corrigir erros habituais do pensamento.

• No tratamento psicológico, o indivíduo é ensinado a identificar os pensamentos que originam as perturbações emocionais e a substituí-los por modos de pensar mais saudáveis. Ao longo deste processo, o indivíduo aprende técnicas de auto-ajuda que produzem o alívio rápido dos sintomas, a resolução de problemas de vida e a melhoria da auto-estima, bem como o aumento do auto-controle sobre os seus próprios problemas.

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Resumidamente, os princípios fundamentais dessa abordagem são:

– A PCC concentra-se no comportamento em si e nos fatores que o influenciam, sem buscar uma pretensa causa interna que o determine. 

– Os comportamentos que nos são desagradáveis são adquiridos em nossa história de vida, assim como qualquer outro. 

– Esses comportamentos podem ser modificados e substituídos por outros mais adequados. 

– A PCC utiliza uma série de técnicas que visam à modificação do comportamento. 

– A PCC se concentra no aqui e agora. Nossa história passada não pode ser modificada e ela é relevante na terapia somente tendo em vista os efeitos atuais que pode ter. 

– Em função de sua filosofia, a PCC envolve a determinação de objetivos claros e específicos. 

– A PCC atua em vários níveis de funcionamento do indivíduo, o comportamento, a emoção, as reações fisiológicas e a forma como a pessoa percebe o que lhe acontece. 

– A mudança pretendida pela PCC deve ocorrer sempre em todos esses níveis, sem que haja uma ênfase maior em qualquer um deles. 

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Psicanalítica

• Não há um único referencial teórico-técnico, o importante é que o grupoterapeuta tenha uma formação psicanalítica, de preferência de natureza múltipla, isto é, de conhecer muito bem os fundamentos básicos de todas as escolas, e, a partir daí, construir o seu estilo próprio e autêntico de trabalhar psicanaliticamente, fazendo as necessárias adaptações às peculiaridades do campo grupal, com as suas leis dinâmicas específicas.

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PSICANÁLISE• O método básico de Psicanálise é a interpretação da transferência

e da resistência através da análise da livre associação.

• O analisante numa postura relaxada,é solicitado a dizer tudo o que lhe vem à mente. Sonhos, esperanças, desejos, e fantasias são de interesse,como também as experiências vividas nos primeiros anos de vida em família.

• Geralmente o analista simplesmente escuta, fazendo comentários somente quando no seu julgamento profissional visualiza uma crescente oportunidade para que o analisante torne consciente os conteúdos reprimidos que são supostos a partir de suas associações.

• Escutando o analisando o analista tenta manter uma atitude empática de neutralidade. Uma postura de não-julgamento visando criar um ambiente seguro.

 

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Estado Atual das Diversas formas de Grupos

• Grupos de reflexão;

• Grupos de auto-ajuda;

• Grupos de mútua ajuda;

• Grupoterapias: de casais e de família;

• Grupos com psicóticos egressos.

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IMPORTANTE

• As abordagens psicológicas, de uma forma ou de outra , procuram trazer os conteúdos que estão no inconsciente em direção do consciente.Este é um dos aspectos mais importantes da psicologia, pois a consciência por si só é curativa.

• Quanto mais inconscientes somos de nós mesmos, mais fragmentados percebemos e interagimos com o mundo e as pessoas.Ficamos mais afastados da nossa essência espiritual.

• Toda vez que nos distanciamos de uma determinada situação, a observamos e colocamos foco, deixamos de estar inconscientes para o que nos traz sofrimento e dor, passamos a entender e aprender cada nova experiência.

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IMPORTANTE• 1 Ao dividir um problema você passa a ter meio problema. Compartilhar

ajuda a aliviar a carga emocional e o sofrimento

• 2 Os vínculos de ajuda têm um poder curativo. É mais fácil superar muitas dores através de uma relação autêntica de respeito mútuo do que sozinho. A relação terapêutica é uma relação de ajuda, de compreensão e apoio.

• 3 A psicoterapia faz você parar para refletir sobre a própria vida. Parar, observar e refletir permite muitas mudanças de orientação, sentido, rumo e aprofundamento da experiência de vida.

• 4 O psicólogo clínico (psicoterapeuta) é um outro, com o olhar e a perspectiva de um outro, o que lhe ajudará ver a sua vida de um modo diferente, lhe fazer perguntas diferentes, ajudá-lo a perceber as coisas de um ângulo que você não tinha visto antes e nem suspeitava ser possível.

• 5 O psicoterapeuta conhece teorias psicológicas que ajudam na compreensão do que ocorre com você, auxiliam a identificar o que pode estar errado em sua vida, a direção que você está seguindo e as mudanças de rumo necessárias. A partir de seu conhecimento o psicólogo pode apontar o que olhar, como olhar e o que fazer com o que se descobre, para que estas descobertas possam ser construtivas em sua vida.

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• 6 O psicoterapeuta conhece métodos de investigação que tornam possível descobrir aspectos da sua personalidade que seriam inacessíveis a uma observação não treinada. Há um amplo repertório de técnicas de investigação da personalidade que permitem esclarecer problemas de modo extremamente eficaz.

• 7 O psicoterapeuta domina técnicas terapêuticas que permitem realizar mudanças profundas na existência.

• 8 O psicoterapeuta está preparado para compreender você a partir do vínculo que você estabelece com ele, das respostas emocionais que você suscita nele. Em seu treinamento ele afinou a si mesmo como instrumento de trabalho para reconhecer pequenas nuances do que você mostra na relação com ele (e consequentemente com os outros) e assim poder compreender seus modos de vinculação e suas dificuldades em relacionamentos.

• 9 O psicoterapeuta é capaz de oferecer uma presença autêntica no vínculo com você. Esta relação funciona como catalisador de processos de mudança necessários em sua vida, incluindo a superação dos efeitos de traumas de relacionamentos anteriores.

• 10 O psicoterapeuta passou por todos estes passos anteriores, tendo estado em todos os papéis, como cliente, como profissional e como observador, o que o habilita a "sentir-se em casa" em situações difíceis e poder caminhar por terrenos inóspitos, cheios de sofrimento e problemas emocionais e saber encontrar um caminho de melhora para o seu cliente.