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•iW BIBLIOTECA NACIONAL Av.Fííto Branco ü.Federal ""1í*"iitii laiiian ii mLím */4£ M. i»»«iBriBaa>a>aaia«Maaaaa<i ELEITO O MINISTRO SEGADAS VIANA PRESIDENTE DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO •—^b——^**aaaaaaaaaaaaaaaaaaiaaaaaaaaaaaai i niuiim i i aaraaoaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa» (NOTICIÁRIO NA í \CI\ai ¦ æaaaaaa—aaaa». i i ¦¦.1 n " A ^AlIKaA a^a^^à. A W*R, »?#*Í Ék Ü A (m m ¦ m tf I li 1 v W 1 AA iblar æ1 íCtí 1 S^a^s-»" »"*»»*^»ãw ^SW sVS^a»»"»' HsWsV aa^k^a^ay^aaaaaaaa^aaaaj ^^|R»* oDâW ^^^WB»^^ »W»»fcJ»i^»»»a»»»s»»»»aT »*a^^M HF v^ *Bt^r^^^^^ »àV&4U'*á^ií ¦ taaíW^ «SVâ^a^â^-^^^^^-»-»^^ ^a^ã^i^aa^HaMaW BaVlBwjw;W^BsVawl -wjs»^1* ^awa^SarSl ^apaaaaaaaaaaaaazaaaaaaaaar ^^VawaaWaV^^ J? Va v\ DIRETOR: PLÍNIO BUENO GERENTE: ALARICO LISBOA ANO XI RIO DE JANEIRO, Quinta-feira. 5 de junho de 1952 NUM. 3.322 FADADA A DESAPARECER A ESCOLA DE POLICIA ssinatb, ontem, no Itamarati, entre b Brasil e a Itália Vigorará por um ar?D Um país que avança Os discursos Acordos que podem estar velhos amanhã As vantagens oferecidas aos alunos, além de mínimas, não são colocadas em vigor Relembrando o discurso de posse do general Ciro de Rezende Quadros de excedentes que não se justiiicam Devem todos os tuncionários do D.F.S.P. melhorar o seu nível cultural (Reportagem de MADEIRA DE MATTOS - Exclusiva para A MANHÃ) >^**^><>»^a^»^»*»,^»»»*>»»«W»a»*M»)»f»»*»a»4»<t«*ia»>»*»a>f»tf»^ "Estamos invertendo, de modo singular, a marcha natural do ensino. Não possuímos verdade.- ramente, nem escolas, nem professores e nem li- vros". < Trecho do diicur- so de posse do prof. Ani- sio Teixeira, como dire- tor do INEP. Mais de- talhes na 2.* página Mundo dos Estudantes1 ^^HPtt^HItSvWoffnW^M^aMaBmlr^^^^E, ASPECTO da solenidade no Ministério das Rcl- Exterior ir^ "^ j8l^ æ"¦''¦• Br ¦ - ^**TKt\^B3L^mÊU^GII^ivxm¥TAfíÊjí »Blry^:,':/>/X';•:¦:-iàffSK::/>^"^":':ff.g»^^*:»á»ffMlsli^t^sW' PARA OS INFRATORES O dr. Ivan Freitas, quando falava à nossa reportagem Estabelece o chefe de Polícia"' várias restrições ao comércio de fogos Não serão conce- didas licenças para instalação de novas barracas Fogos de estampido proibidos Oe «córdo com o que acaba de resolver o. chefe de Policia, ge- rieVál 'ÒlroTlè'«éartKiéV hao aerSo-f hiais concedidas licença» pata I instalação dc barracas destinadas ao comércio de fogos, em praça ' pública, casas residenciais e ou- tros logradouros julgados incon- venientes para tal fim. Como medida preventiva, serão | cassadas as licenças concedidas nos comerciantes cujos estab?lc- cimentos núo possuam aparelhes '.(Conclui na 1* pág.) O "CRIME DO SÀCOPÀ n ^A*t**^&*^^^é*Vk0*'*****MV&&*9&*i0***'*<**£t0 No Ministério das Relações Ex- icricrcs, foi cnícm assinado um novo ajuste comercial entre o Brasil e a Itália, que vai substi- ! tulr o acordo firmado a 5 de ju- j lho de 1950. Presentes os plenipotenciários, I chanceler Joào Neves da Fon- i tenra e Encarregado de Neçróclos 1 ' Frederico Pescatori, realizou-se ¦ \ s. troca de notas, falando, firme-1 - mente, o embaixador Neves da I Fonfrarc, que disse ser uma cir-; { cunstância feliz estar èle â fren- íô te da política internacional do Erasil a fim çic tomar iniciativas e firmar decisões no remido c.n ver a naçSu italiana reinoegnò \ no lugar que lh3 pertence entra b comunidr.de de povos livres, j AVANÇO Lembrou, entto, que os acór- dos de imigração, colonização ê comercial, representam novo a- vanço na política de relações pul- turais e cãnonicád para fortr.lr- (Conclui na 8.* paj.i MARINA NAO FOI PRE SA Fm matéria dc administração •¦ FAVORÁVEL 0 SERVIÇO NACIONAL pública, ainda estamos muito | atrasados. Como que a desmentir o jnòssò lema dc ordem i: prógi^s- £°ó; a nossa estrutura fiincioiinl 3$&*$m$m$iM TUBERCULOSE AO LICENCIA porque, são aceitas e reconheci- . «**-"** MENTO DA HIDRAZINA CUIDADO! falsos fiscais da C.O.F.A.P. em Kçaoj O Serviço de Fiscalização da COFAP emitiu o seguinte comu- ; nicado: "Tem chegado, nos últimos: dias. no conhecimento c'.o Setor cie Fiscalização da COFAP, que elementos inescrupulosos, utili-1 zando-se de carteiras falsas ou i 'Conclui na 2.* pàg.ll NOTA 00 DEPARTAMENTO NACIONAL DE SAÚDE •VS.^í»V">»*»yV**^^»*'V<*»»i^^* Còmürilca-rios o Departamento Nacional dc Saúde: "Dispondo agora o Serviço Nacional de Tuberculose dos elementos necessários ã, apreciação dos efeitos preliminares da hidíáziriá do ácido iso-nicotir.ico no tratamento da tuberculo- se pulmonar, o diretor clêssc Serviço considerou oportuno en- viar ao diretor do Serviço Nacional dc Fiscalização da Medicina o seu parecer favorável ao licenciamento, subordinado estrita- mente à prescrição medica, das especialidades farmacêuticas com base naquele produto químico, quando tais especialidades sejam de fabricação nacional. No mesmo parecer, o Serviço Nacional de Tuberculose previu também as condições para o controle terapêutico do referido medicamento, a fim de conhe- cer de futuro as possibilidades da escolha do tipo de licencia- mento mais conveniente". 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Momentos depois telefo- nemns anônimos comunicavam ã? redüçõji dos jornais que a nn- morada do tenente incriminado tinha sido kvreia àquela delcg?.- cia. Tixiavia. mais tarde pude- mos verificar que não passava òe tra rebati falso, e que Mnri- PReçonesTe da Junla Discipiinsr ^»»^VN^>^»^»'W,V,W».a^<V*»^»»»" .»W np. contüiunva cm vua retldfiçcíK, icriradr. cie sua família. Fora s m procurada pslò comissário viâ (Conclui na •:.' pás.! Quersm «inistia mdcrlsiâs "íràs- os ri O ministro interino íó Tn- I:;:1Ik. ? . Oswaldo Carijõ íe Capiro, mi seu despacho fl; c".iiím cam o prciívnte Republicai fc.: a rntrèfa d i memorial dn SisdieafÇ! dts Condutores Àüloüciiid? rf' Vt-culos p Anexos iilcjtéandõ a nniftia ;*es prbfittlonáis.'.ír' volaut; «ue tívtraní suas car- triir.!" àiireèndidás pe'o Sei- «.io dc Trânsito, p?r csc'rt£a vficc!fiattc. ARRENDAMENT MERCANTES AMERICANOS PELO BRÂSÍL D D NAVOS Regressou de Belo Horizonte a sra. Darcy Yargas a.^"^" recuou, ontemna'e0staecapuài viajando em avião especial da FAB, a sra. Darcy Sarmanho Vargas, presidente da Lepião Brasileira de Assistência acompauhada das sras. Lourdes Rcscmburgo, EUza Teixeira. Dirpo Aaambúja r Dirce Abreu Pompcu. Em palestra com a repor'.ngem, logo após o desembarque, a. sra. Parcy Vargas declarou que voltava encantada com tudo que viu na capital mineira, especialmente os trabalhos da LBA. Manifestou ótima impressão «elo pavilhSo de clinica pedistrica, por cia inau- gurado bem como por todos os demais serviços da instituição de que é presidente. Ao seu desem- baroue' às 17 30 horas, no aeroporto Santos Dumont, compareceram o general Caiado de Castro, chefe do Gabinete Militar da Presidência da Republica; o brigadeiro Enamlnondas dos (janto?, comandante da Base Aérea; o coronel Dário de .lambuja, chefe dn eabinete do ninlttrn da Ae- ronãutica; vários oficiais do Exército c da FAB, além de grande numero de eervidores da LBA e outras pessoas. O clichê reprodur um flagrante do desembarque. .1 2JELA MARINA continua em cartaz na crime co Saatye. SUBORNO DE 30 MILHÕES DE DÓLARES POR ANO Envolvidos destacados policiais de Nova Iorque Apostes clandestinas em carreiras de cavalos 0 "csisds-scior" do ex-prefeito 0'Dwyer etn maus leat«s K.I/~\\ /A |/^Dl^M 'C ma'° 'Marceíino Bíiartx c©rra£- IN\J Vr\ lUKyüt- pendente especütí» Nesa a 5uta entre o presiá«a!e Tiiaaoia e ib senadores republicanos, nem as desalentadoras nstãrLis .jce. para a paz, chegam do Extremo Oriente, nem. a greire do aça e «So ps- ; tróleo preocuparam tanto o púbüco americanc,, larjusopa^nseníe o desta cidade, como os recentes escândalos cru que «sã eavolríüila a polícia, e dos quais se ocupou a imprensa de Nara Icnh^s dom es- peclal relevo e critica severa. Grandes manchetes citacnsm a alen- ; ção para os vínculos secretos que enrodiSnrara fasrwaaaiãas «5a polícia r rvourictúriô:- de casas de tavoIaserrL para frassaar as ri-" gidas leis que castigara o jogsa jswaaãdGu, O negócio era produniTo e anassava ca- fras fantásticas. O õiniaeira, saia cpe a poUda vendasse cs cü-:? ;-;:_ -;. casa ;ios trinta mtrh5es de tíóferes B3 Bltiao ano. obtidos dos enspresãriiíss dc apcslas clandestinas à m_r;.-— das csrreãras de oavalo. preíerentemente realasásis ea lo- cais onde o álcool também ti:—_::".• a. O ;.;. t.Ti-o.^?. a ouem ;o (üialifica como "rei tfes apotíxs tíB3Mesri- nas nas corridas de cavalos', figura influente râ> gurèrsir. sxnnâd- iCoccfcã aa 1* fãs-} Segundo se afirma, processam- j se negociações entre o nosso pais j e cs Estados Unidos para o ar-: rendemento de navios mercante., j norte-americanos pelo Governo I brasileiro. Nesse sentido, a via-! R&m do sr. Dean Acheson ao Rio j de Janeiro estaria sendo inter-' prt-tada. nos círculos dlplomáti- i cor, como um passo a mais para i n renii"FÇ;ui de uni acordo quo ír.cilitc a medida. Entre as conversações em cur- se. às ouaü não estaria estranho p atual embaixador do Brasil em Washington, sr. Walter Moreira Salles. salientam-se as necessl- dades maLs imediatas da nossa frota mercante e a vontade do Governo americano em colocar em prática a política de boa vi- zinhança. £SiE MÊS, NO BRASIL. A "RAINHA DO ALGODÃO" DOS ESTADOS UNIDOS—A rrre Pairicia Mv.llarkey, que se tomou a -Rainha óo Algo- cão" dos Esiaâos Unidos pa- ra 1SS2 ãep^'s áe vencer o concurso organizado anual- vr.er.íe em Memphis. Tenes- u-e. pelo "National Cotton Council", ainda este mes che- perá ao Rio cm arião da Bra- a;;/ Aindci/s. Tendo visitado a Europa, o Canadá e as principais metrópoles áe seu pais. c "Rainha do Algodão" está realizando presentemen- ie uma excursão pelas cida- ães centro e sul-americanas. -Vo Rio em São Paulo de- verá ser alvo de homenagens por parte de figures da nos- sa industria têxtil Nas capi- íais carioca e paulista, a srta. Pctricia Mullarkey exibira o seu gverda-roupa constituiáo áe dezenas de peças inteira- •mente confeccionadas com te. cièos de algodão e que são criações dos mais renomados desenhistes e costureiros frerceses e nort£-a7r.ericanOT. '.;'v: «' ¦\i^^^ii'jfcà

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BIBLIOTECA NACIONALAv.Fííto Brancoü.Federal

""1í*"iitii laiiian ii mLím*/4£ M.

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ELEITO O MINISTRO SEGADAS VIANA PRESIDENTEDA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO

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DIRETOR: PLÍNIO BUENO GERENTE: ALARICO LISBOA

ANO XI RIO DE JANEIRO, Quinta-feira. 5 de junho de 1952 NUM. 3.322

FADADA A DESAPARECERA ESCOLA DE POLICIA

ssinatb, ontem, no Itamarati, entre b Brasil e a Itália — Vigorará porum ar?D — Um país que avança — Os discursos — Acordos que podem

estar velhos amanhã

As vantagens oferecidas aos alunos, além de mínimas, nãosão colocadas em vigor — Relembrando o discurso de possedo general Ciro de Rezende — Quadros de excedentes quenão se justiiicam — Devem todos os tuncionários do D.F.S.P.melhorar o seu nível cultural — (Reportagem de MADEIRA

DE MATTOS - Exclusiva para A MANHÃ)

>^**^><>»^a^»^»*»,^»»»*>»»«W»a»*M»)»f»»*»a»4»<t«*ia»>»*»a>f»tf»^"Estamos invertendo, demodo singular, a marchanatural do ensino. Nãopossuímos verdade.-ramente, nem escolas,nem professores e nem li-vros". < Trecho do diicur-so de posse do prof. Ani-sio Teixeira, como dire-tor do INEP. — Mais de-talhes na 2.* página —Mundo dos Estudantes1

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ASPECTO da solenidade no Ministério das Rcl- Exterior

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PARA OS INFRATORES

O dr. Ivan Freitas, quando falava à nossa reportagem

Estabelece o chefe de Polícia"'várias restrições ao comérciode fogos — Não serão conce-didas licenças para instalaçãode novas barracas — Fogos

de estampido proibidosOe «córdo com o que acaba de

resolver o. chefe de Policia, ge-rieVál 'ÒlroTlè'«éartKiéV hao aerSo-fhiais concedidas licença» pata Iinstalação dc barracas destinadasao comércio de fogos, em praça 'pública, casas residenciais e ou-tros logradouros julgados incon-venientes para tal fim.

Como medida preventiva, serão |cassadas as licenças concedidasnos comerciantes cujos estab?lc-cimentos núo possuam aparelhes

'.(Conclui na 1* pág.)

O "CRIME DO SÀCOPÀn

^A*t**^&*^^^é*Vk0*'*****MV&&*9&*i0***'*<**£t0

No Ministério das Relações Ex-icricrcs, foi cnícm assinado umnovo ajuste comercial entre oBrasil e a Itália, que vai substi-

! tulr o acordo firmado a 5 de ju-j lho de 1950.

Presentes os plenipotenciários,I chanceler Joào Neves da Fon-i tenra e Encarregado de Neçróclos 1' Frederico Pescatori, realizou-se ¦\ s. troca de notas, falando, firme-1

- mente, o embaixador Neves daI Fonfrarc, que disse ser uma cir-;{ cunstância feliz estar èle â fren-íô

te da política internacional doErasil a fim çic tomar iniciativase firmar decisões no remido c.nver a naçSu italiana reinoegnò \no lugar que lh3 pertence entrab comunidr.de de povos livres, jAVANÇO

Lembrou, entto, que os acór-dos de imigração, colonização êcomercial, representam novo a-vanço na política de relações pul-turais e cãnonicád para fortr.lr-

(Conclui na 8.* paj.i

MARINA NAO FOI PRE SA

Fm matéria dc administração •¦

FAVORÁVEL 0 SERVIÇO NACIONALpública, ainda estamos muito |atrasados. Como que a desmentiro jnòssò lema dc ordem i: prógi^s-£°ó; a nossa estrutura fiincioiinl

3$&*$m$m$iM TUBERCULOSE AO LICENCIAporque, são aceitas e reconheci- .«**-"** '¦

MENTO DA HIDRAZINA

CUIDADO!falsos fiscais da C.O.F.A.P.

em Kçao jO Serviço de Fiscalização da

COFAP emitiu o seguinte comu- ;nicado:"Tem chegado, nos últimos:dias. no conhecimento c'.o Setorcie Fiscalização da COFAP, queelementos inescrupulosos, utili-1zando-se de carteiras falsas ou i'Conclui na 2.* pàg.l l

NOTA 00 DEPARTAMENTO NACIONAL DE SAÚDE•VS.^í»V">»*»yV**^^»*'V<*»»i^^*

Còmürilca-rios o Departamento Nacional dc Saúde:"Dispondo já agora o Serviço Nacional de Tuberculose doselementos necessários ã, apreciação dos efeitos preliminares dahidíáziriá do ácido iso-nicotir.ico no tratamento da tuberculo-se pulmonar, o diretor clêssc Serviço considerou oportuno en-viar ao diretor do Serviço Nacional dc Fiscalização da Medicinao seu parecer favorável ao licenciamento, subordinado estrita-mente à prescrição medica, das especialidades farmacêuticascom base naquele produto químico, quando tais especialidadessejam de fabricação nacional. No mesmo parecer, o ServiçoNacional de Tuberculose previu também as condições para ocontrole terapêutico do referido medicamento, a fim de conhe-cer de futuro as possibilidades da escolha do tipo de licencia-mento mais conveniente".

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0 comissário ameaça processar um vespertino — UopoithHeitor e a Ordem dos Advogados — 0 caso será subias-

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Aiçumas estcçõís dc rádio noti-ciaram à noite de ontem que a be-Ia Marina, que seria o "pivet" doctèsc de S&copã. t:ria sido deti-<3f. prla policia do 2.° Distrito?í>iic:al. Momentos depois telefo-nemns anônimos comunicavamã? redüçõji dos jornais que a nn-morada do tenente incriminadotinha sido kvreia àquela delcg?.-cia. Tixiavia. mais tarde pude-mos verificar que não passavaòe tra rebati falso, e que Mnri-

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da Junla Discipiinsr^»»^VN^>^»^»'W,V,W».a^<V*»^»»»" .»W

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ARRENDAMENTMERCANTES AMERICANOS PELO BRÂSÍL

D D NAVOS

Regressou de Belo Horizonte a sra. Darcy Yargas a.^"^" recuou, ontemna'e0staecapuàiviajando em avião especial da FAB, a sra. Darcy Sarmanho Vargas, presidente da Lepião Brasileirade Assistência acompauhada das sras. Lourdes Rcscmburgo, EUza Teixeira. Dirpo Aaambúja rDirce Abreu Pompcu. Em palestra com a repor'.ngem, logo após o desembarque, a. sra. ParcyVargas declarou que voltava encantada com tudo que viu na capital mineira, especialmente ostrabalhos da LBA. Manifestou ótima impressão «elo pavilhSo de clinica pedistrica, por cia inau-gurado bem como por todos os demais serviços da instituição de que é presidente. Ao seu desem-baroue' às 17 30 horas, no aeroporto Santos Dumont, compareceram o general Caiado de Castro,chefe do Gabinete Militar da Presidência da Republica; o brigadeiro Enamlnondas dos (janto?,comandante da Base Aérea; o coronel Dário de .lambuja, chefe dn eabinete do ninlttrn da Ae-ronãutica; vários oficiais do Exército c da FAB, além de grande numero de eervidores da LBA e

outras pessoas. O clichê reprodur um flagrante do desembarque.

.1 2JELA MARINA continua em cartaz na crime co Saatye.

SUBORNO DE 30 MILHÕESDE DÓLARES POR ANOEnvolvidos destacados policiais de Nova Iorque — Apostesclandestinas em carreiras de cavalos — 0 "csisds-scior"

do ex-prefeito 0'Dwyer etn maus leat«sK.I/~\\ /A |/^Dl^M 'C ma'° 'Marceíino Bíiartx c©rra£-IN\J Vr\ lUKyüt- pendente especütí» — Nesa a 5uta

entre o presiá«a!e Tiiaaoia e ibsenadores republicanos, nem as desalentadoras nstãrLis .jce. paraa paz, chegam do Extremo Oriente, nem. a greire do aça e «So ps- ;tróleo preocuparam tanto o púbüco americanc,, larjusopa^nseníe odesta cidade, como os recentes escândalos cru que «sã eavolríüilaa polícia, e dos quais se ocupou a imprensa de Nara Icnh^s dom es-peclal relevo e critica severa. Grandes manchetes citacnsm a alen- ;ção para os vínculos secretos que enrodiSnrara fasrwaaaiãas «5apolícia r rvourictúriô:- de casas de tavoIaserrL para frassaar as ri-"

gidas leis que castigara o jogsa jswaaãdGu,O negócio era produniTo e anassava ca-fras fantásticas. O õiniaeira, saia cpe apoUda vendasse cs cü-:? ;-;:_ -;. casa;ios trinta mtrh5es de tíóferes B3 Bltiaoano. obtidos dos enspresãriiíss dc apcslasclandestinas à m_r;.-— das csrreãras deoavalo. preíerentemente realasásis ea lo-cais onde o álcool também ti:—_::".• a.

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iCoccfcã aa 1* fãs-}

Segundo se afirma, processam- jse negociações entre o nosso pais je cs Estados Unidos para o ar-:rendemento de navios mercante., jnorte-americanos pelo Governo Ibrasileiro. Nesse sentido, a via-!R&m do sr. Dean Acheson ao Rio jde Janeiro estaria sendo inter-'prt-tada. nos círculos dlplomáti- icor, como um passo a mais para i

n renii"FÇ;ui de uni acordo quoír.cilitc a medida.

Entre as conversações em cur-se. às ouaü não estaria estranho patual embaixador do Brasil emWashington, sr. Walter MoreiraSalles. salientam-se as necessl-dades maLs imediatas da nossafrota mercante e a vontade doGoverno americano em colocarem prática a política de boa vi-zinhança.

£SiE MÊS, NO BRASIL. A"RAINHA DO ALGODÃO"DOS ESTADOS UNIDOS—Arrre Pairicia Mv.llarkey, quese tomou a -Rainha óo Algo-cão" dos Esiaâos Unidos pa-ra 1SS2 ãep^'s áe vencer oconcurso organizado anual-vr.er.íe em Memphis. Tenes-u-e. pelo "National CottonCouncil", ainda este mes che-perá ao Rio cm arião da Bra-a;;/ Aindci/s. Tendo visitadoa Europa, o Canadá e asprincipais metrópoles áe seupais. c "Rainha do Algodão"está realizando presentemen-ie uma excursão pelas cida-ães centro e sul-americanas.-Vo Rio € em São Paulo de-verá ser alvo de homenagenspor parte de figures da nos-sa industria têxtil Nas capi-íais carioca e paulista, a srta.Pctricia Mullarkey exibira oseu gverda-roupa constituiáoáe dezenas de peças inteira-•mente confeccionadas com te.cièos de algodão e que sãocriações dos mais renomadosdesenhistes e costureirosfrerceses e nort£-a7r.ericanOT.

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Page 2: */4£ M. 1í*iitii laiiian ii mLím ELEITO O MINISTRO i»»«iBriBaa>a>aaia«Maaaaa ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03322.pdf · 2012. 5. 21. · •iW BIBLIOTECA

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PAGINA 2

iRIO, QUINTA-FEIRA, 5-6-1952 — A MANHA

IMIMMMMWMTTTTTTtT-r-*"? '¦""¦"'" *-"" ¦»*»»¦»*»*¦»»*»'*->(rfv»Mi*VN'Ns-**»xv1r**»»y'**^^

ECLIPSE DO SOL.EM ACOSTO

Haverá, no dia 20 de atos-tn próximo, um eclipse doíol, visível em grande parteda América do Sul. O centroe sul do Brasil poderio ob-servar o fenômeno, cujo Ini-cio é previsto para as deshoras, atingindo sua fasemáxima ao meio-dia.

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GUILHERME HUPSEL DE OLIVEIRA

$? A Polícia, o povo e o"crime do Citroen"

Se outra coisa de conclusivo nao pôde ainda o "cri-

me do Citroen" apresentar, pelo menos serviu paradespertar na popularçáo carioca a vocação "sherloquia-

na". Com efeito, raras são as pessoas que nos diasatuais deixam de tecer considerações sobre o palpi-tante assunto, não constituindo exagero afirmar que

"muitas delas já têm, como fruto de suas próprias ob-servações, certo o nome do*criminoso.

A par da ronda que se estende pelo noticiário dosronda de caminhos diferentes e confusos.

Empréstimo da COFAP ao DNERrVVVVs^AíNi^AAíVVíAAf^Vl

A "COMEDIEFRANÇAISE"NO RIO

Entre as peças, em numero

¦V***VNA^*VV»*VNAr*Ae*i^»\AAr>^

Dois milhões de cruzeiros para a conclusão de um trechoda rodovia São Paulo-Cuiabá — Aprovado pelo presidenteda República o relatório do sr. Benjamin Cabello sobreproblemas do escoamento da produção de cereais do Tri-

ângulo Mineiro e do Estado de Goiás^^fVW^+**+*^*******>fW i^^^^^s^^^i^v^^/^^srii^s^^y/^^

(ornais.brotam aqui e ali os mais variados palpites, aguardan-do-se tão somente a palavra final da Polícia. Conclu-sâo que talvez nenhuma surpresa causará a esta ver-dadeira legião de "Sherlocks" amverdadeira verdade se mostra ela.

QUE NAO VENHAMPARA CA

O Jornal "El Nacional", deCaracas. Informa que os trata-dores de cavalos, Alberto Vicu-na Anguita e Carlos Soto Zu-nutran, serio expulsos da Ve-nesuela, por terem sido sur-preendidos quando recebiam208 ampolas de estupefacientes.Ambos >áo de nacionalidadechilena.

J-^yiJljjaj-sVs-tf^O-^ai^

DefiniçãoMULHER: Animal raro

que consegue abrir caminhonum espaço de meio metroentre os balcões de uma lo-Ja apinhada de gente e que,ao voltar para casa, derru-h» com o carro a porta dacarage, de 4 metros de lar-«ura. ("Press", dc Cleve-land).

de seis, que o elenco artístico tda "Comedir Françalse" le- $rara no Teatro Municipal, ti- *gura "Le Marlage de Figaro" j(O casamento do barbeiro), ro- ?média em 5 atos de Beaunur- $ehais. A música é de Louis jBaydts, os cenários, de Lalique, *e a direção geral dc Jean Mryr. *

.«*-> "FLASH" DA *GRÃ-BRETANHA *

O Ministério do Trabalho da jGrã-Bretanha publicou recen- «temente alguns dados sobre em- *

amadores, tão perto da ^^£?&£ í¦fiie em junho de 1951 trabalha- *vam na Grã-Bretanha *23.324.000 pessoas, das quais £7.375.000 eram mulheres. O nú- *mero de desempregados eleva- *va-se a 185.800 e serviam nas *forças armadas 827.000.

Durante a audiência de onlem concedida pelo presidente Ge-túlio Vargas ao sr. Benjamin Cabello, presidente da COFAP, íolapresentado a S.^Exa. um relatório eobre os problema.** do escoa-mento da produção de cereais da região abrangida pelo TriânguloMineiro c Estado dc Golas.

O trabalho apresentado está, baseado nos resultados das recen-tes viagens que o sr. Benjamin Cabello fez àquela zona e ondapromoveu discersas reuniões entre produtores, autoridades e dire-tores de estradas de ferro e de rodagem.

No referido relatório, o presidente da COPAP sugere providenciasurgentes para atender nos interesses das classes produtoras e dosgrandes centros consumidores.

*^V»»»VVW^<^VMMM><»»V>»^>M»^>>^**^^At^A<^»*VSA»^

CantigaNas cartas que me mandasteCom vários mSmos dos teus,Nem um só beijo trocasteEm paga de tantos meus.

•ETJRICO NEVES,í**-»»VVV*»»«V*»»»'V''**»'^**'V*»»*^**a^

A LOUCURA E AS

URSO NOAPARTAMENTO

IMEDIATA CONSTRUÇÃO 1>EUM TRECHO DK ESTRADA

Em «um conclusões rcssalt:» o sr.Brnismlu Cabello que » COFAPadiam ¦*"!. por empréstimo, ao De-parlamento Nacional <le Estradasde Rodagem, a Importância cie dois

milhões do cruzeiros pira constru-çflo rio estrada. Com ca entendi-mento» msntldos com a Diretoriacie Obra» c Fortlflcaçõcs do Exerci-to, eus quantl» será aplicada naterminação do um trecho da rodo-via Sáo Psiulo-CulabA, do cerca rie

PROFISSÕESSegundo algumas estatísticas,

onde se encontra maior nume-ro de loucos c entre os marl-nheiros e militares; vèm, cmseguida, os advogados, os dou-t«irados noutras Faculdades, ossacerdotes, os literatos, os fun-cionários públicos, os criados dcservir, os jornalciros, os operá-rios mecânicos e, por fim oscomerciantes.

Olivcr Herford. escritor e ar-tista conhecido pelo seu espirl-to, hospedou, certa feita, no «apartamento do hotel onde mo- *rava. em Nova Iorque, um ur- Jso Tantos aborrecimentos teve *por causa do animal, que ara- *

por ofertá-lo ao Jardim f

A "COPA RIO" E A CÂMARA MUNICIPALO sr. Castro Meneses, president» do Comissão Especial de Ve-

ícadores incumbido dc estudar o aumento d« preço» para a Copo Rio,

numa prorrogação dc d« minuros leu paro a Casa o relatório do rc-

ferida Comissão a propósito do assunto. Pelo rolotório o Comissão »o

propõe a dar um auxilio ao Fluminense F.C, patrono do referido cer-

tome, de CrS 3.692.634,40, se verifieodo prejuiio no rcalixoção da

Copa Rio deste ano, em relação à d» 1951.

MARIJSA NÃO FOI PRESA(Conclusão da 1*. pág.)

bonZoológico local. Um sen amigo

+perguntou-lhe por que carsas jdágua tinha comprado o urso. "

— o motivo è muito simples.explicou Heríord. — Recebiuma soma inesperada e fiqueicom receio de gastar o dinhei-ro a-toa. Por isso comprei ourso.

*

*

óítífiài t»B lÓMÍH' *!>t't*f>tttílItIM. ,lindo quarto rústico com « peç»f:stc

""ieina "calma no Uám%áâ AflS 00ÍV0S

MaranhãoInforma ao ministro da Jus-fica o governador do Estado

Dò Governador do Estado do Ma-rauháo recebeu ontem o Ministroti?. Justiça, sr. Francisco Negrão doLima, o seguinte telegrama:

Em resposta ao rádio dc VOSí»Exce lenda, de vinte c nove de maio¦último, tenho a honra é a satlsfa-çáo de comunicar qúí rciua com-ple-tií i'trart»MflWiftIe-Tre5t* "pRMlapeiaa» perturbada u» manha, do diavirnSp Mt«,Ld».qt.*ei».*M»;. por -bf«yç .

ciárlos e aíínte-; Ha Polida, por cca-s àa da maniíestaçüo que pronio-vr.ram aqueles* contra a estaçáo dcrádio Tlmblrai ameaçando-a de de-predaçio, por motivo de lamenta- [vel equivoco, I030 desfeito. Houve«o momento algumas prisões de ele-mentes exaltados imediatamente;postos cm liberdade. Do referido In- ,cldente resultaram ferido», sem sra- ,Tidade, dois estudantes e três poli-;ciais, havenc'.o o Governo agido coma maior prudência e -snrcr.ldade. emesmo com grande tolerância, emface de elementos estranhes à cias-se. que pretendiam explorar os la-tos insuflando menores contra asautorldad.s. Fo! Instaurado ti res-peito das ocorrências competente

Inquérito, com as?istènr:lR dc repre-sentam?» dos estudantes".

ÈUGEMO BAIWOS. — Governa-tlor do Estado.

apenas por CrS5.200,00. Com 10 peças CrS 7.000.00. sàljjs de Jantar com 10fcjSFJj .:-¦.-. •¦•»

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VIDA PROFISSIONALCHAMADOS ÃÒ MINISTÉRIO Oü

TRABALHOF.»tio stnilo eh-iiuadoí com urge-iie:»

Setor de Agenciai de ColoCiÇio »Cr,opcia<ão Econômica, 1" aniar d» Wl-nisterió d») Trabalho, da» U »» Pi M-

sala ti, os seguinte* deseroprcsaUoí?

ao

Utloain He-ilí Oliveira,Ceiy Saatio» v« tHtvttn,

rcuiia: co Cara». C**k*Holuia Oo.iticlu.-. OSv*a U-p*> «tt Me»cClotiWe Tcrcira L»-i« E>a Mm»«, «t»ne Silv» de Jc»>*». Virttljo «Lu:t CttBtatá Nunc».

ris,

CUIDADO!

PRISÃO E MULTA PARAOS INFRATORES

(Conclusão da 1". pág.)do exünc-ão de incêndio conslde-¦nuloí- eficientes.

As licenças concedidas a tituioprecário, para o comércio vare-lista de íòtfbs, ficam terminante-ments proibidas, fora do períodoeexpreendido entre os dias 1.° e30 de junho.

Ainda de acordo com dcterml-nações do chefe de Policia, so-mente poderão ser permitidasinstalações para venda de focosrie artifícios em harracn?. comdimensões de 3 x 4 metros,, emterrenos baldios, com afastamen-to mínimo de 200 metros de ho.s-•fiitalr, casas de diversões, postosde gasolina, garagem e outros lo-cais que devem ser preservados, acritério dos diretores da Divisãode Policia Política e Social,

No Distrito Federal, ficam ter-minantemente proibidos os fogqpdn estampido da classe "C" e"D", sendo aplicada aos Infra-tores dessa determinação a penade cassação da licença policial,apreensão da mercadoria e conse-ouente fechamento dos seus esta-ne-ecimentos comerciais.

Incorrerá na pena de pvisãoslmoles de 15 dias a 2 meses, commulta de Cr*» 2.000.00. todo aque-le oue, em lugar habitado ou emnuas adjacências. t»m via rtubU-ca ou em direção a elas. sim H-cença da autoridade policial. r*u-.«ar deflagração neritrosa, queimarip fogos de artificio ou soltarbalão aceso.

(Conclusão da 1*. páR.)ia caducas, estão "achacando" o'comércio varejista, dizendo-sefiscais da COFAP. Esses elemen-tos estariam ditando expedientespara a venda de vários produtos,inclusive bebidas de procedênciaestrangeira, c. logo em sesuida,se mostrariam transigem es me-diante a percepção de dinheiro.Este Setor de Fiscalização cum-pre o dever de alertar o comer-cio contra esses indivíduos deso-nestos. Para maiores esclareci-mentos informamos o seguinte:

a) — as antigas carteiras emi-tidas pela extinta CCP.c^ão prescritas, não mais pre-valècendò em hipótese alguma,Essa espécie de carteira é fáciltjfl í;er conhecida, pois, além da |cor aztil-marinho. era timbrada:pela C.CP.:

0i _ ás novas carteiras de|Agontn cie Fiscalizac-âo dn COFAPque lá estãn sendo conferidas acidadãos idôneos, de acordo comn lei. têm características abso-lutrmente diferentes das antigasemitidas pelo CCP.. Sua forma rr.MUo. «.«é de um cartão, còr verde claro. g^íuM^?!*com a expressão "Agente de Pis- f^t «Scalizacão da COFAP" em letrasvermelhas, com a assinatura dooortadnr, do Presidente daCOFAP. e do Chefe de Policia, ctodas emitidas com data de 25de abril deste ano. em diante.

Êst* Setor de Fiscalização, annlertir o comércio contra o** fal-ro<* fiscais, pede a cooperação d?roün*. os coiv.crcientrs nue -lese-i.íin. '-orno os autoridades, iden-r;ftca" ésser- indivíduos r,rm c--f...,-„,..»or pn,.j, pntrrr;A-los ã P0-linin ".

Suborno de 30 milhões de dó!ares por ano(Conclusão da 1.* pás-1

pai na época do prefeito 0'Dv.ycr 'açora embaixador no México»,fez revelações sensacionais diante dc um tribunal inyestufauof, asouais comprometem o jjre»« Igio de velhos funcionários, alguns dê-jes já aposentados, c outros ainda cm pleno exercício de funçõesde responsabilidade e confi.:nça. Um ex-chefe cie detetives, o sr.Whalen. foi acusado de rscebtr vfllio!-.os presentes, ficurando nalista negra do suborno com polpudas quantidades de dinheiro quee sr. Oross extraia dos seus lucros. Outro funcionário nftcV menoscategorisado. o sr. Flath. aparece também como beneficiário domel cheiroso negócio. As acusações rtr> sr. Gross causaram estttpore colocaram o nome do ex-prefeito 0'Dwyer num cenário «e con-cupiscôncia administrativa e de certo modo pode e-lipsar o seunrefrtígio de diplomata na vizinha república mexicana.

Do ponto de vista político, oe acusados deixaram entender quea perseguição é movida pela mãn ocu'ta rie certos opisicionistaseem trégua e que as revelações, feitas às vésperas dü eletóSo pre-eidencial foram maquinades v«r certos Hd-re-. wrfmWlr-*no«: vr?desprestigiar os democr?t3*. poh. tónto n atual como o anterioradministração municipal de Nova Iorque pertencem ¦Democrata.

leuIMPROCEn^XTE O

fterventfj, ciwtisa s el-!»í"»Bt-» <*«?• !an-f5:r»ri** rríütrrr*-.^»¦» ti»í?ír*sri'-ir?> Nrícsai*. àt Prt\iile<i-c'» Soctt? in tj-tíííia 4> p«;!iitnte ti

I tefertJ» ausfèrqaã. <5J* ti"-«*-a o expefí-[ rute ite o-t« !*<--»* iííjus»? >Jí ra\;tw.

C» reurr-epítí »-k:tjt»i*si «s>e « i^íejidol^.nir*u íe tr»!!ul!«9 i»ia f> ti« fcc--^.c-rc i -asou!, e «4«e C*r» srkm jw-u-«» »» dtfrrírwí -tbt.vss » r*»f ív.sil.r-lt. s »itots ít 5tn"^s» t>ttjnrf!.-»rinj. Art-rixitr o fcttetT ài Dlvi-«Sn ris í*j*»te>t!a?ir e Re arsos, o tr.i*'-»«.ivr Kiciewer. dirtícr Co D. N.P. $.. B-tcn pievÍBwníi aa recerjo par«•r o mt«!-,i i—-i-frròsast.

Dou*ado ciuc*. revoltado pela noti-cia veiculada por um vespertino.lhe solicitou uma declaração eafirmando que essa autoridadejamais fizera propostas desones-tas a cia, Marina. A jovem o sa-tisíez e o comissário Rui Doura-do poucn depois chegava ao 2.1Distrito Policial, declarando aosrepórteres que iria processar ojornal que "publicara tal Inía-mia".

Ornem dc madrugada, a dele-C.acia do 2.° distrito Policial este-ve. outra vez, bastante movlmen-tada. E' que Walton Avancinl, atístemunha enigmática do advo-gado Leopoldo Heitor, ali compa-rrceu. novamente, para esclare-cer flguns pontos obscuros de soudepoimento anterior, e que tantaceleuma cuusou. Desse modo,grande número de repórteres,acerreu à delegacia de Copaca-bana que ficou, também, cerca-da dc curiosos. Primeiramente,ro entanto, fot ouvido o capitãoCarlos Sebastião Feital. Este ofl-dal desmentiu totalmente umas

| declarações que lhe foram a tri-buifias, armando qup,.nào conhe--' ci'o tenente Bandeira!:fiada w*b-mdo a respeito do crime.

AVANCÍM RATIFICA O SEUDEPOIMENTO

Por volta das duas horas da, madrugada. Walton Av.incini

ciiegou ao distrito, acompanhadodo senhor Leopoldo Heitor. En-caminheu-se para o gabinete doDelegado, onde prestou novo dc-polmehto, ou melhor, novos cs-clarecimentos à respeito do que

! dir saber em torno do crime de, oue foi vitimo o bancário Afra-

nio Arsenio de Lemos. Durantecerca de noventa minutos a ex-testemunha místerioss ostôyfitrar.cade. no cartório, onde seencontravam, além dn escrivãoGonraga. o deiepido Hermes Mi-chedo. o comissário Rui Doura-do e 0 advogado Leopoldo Heito-*.

AboTrífido uele. reportagem, àsaida, Walton Avancini. procu-íou se esquivar. Por fim, rcsol-veu falar. Isso, longe do Distri-to e dos curiosos. Disse que tu-do o que se escreveu a sou res-peito, é pura fantasia. Os ele-mentos que realmente conhece edos qua'.; falou cm seu primeirodepoimento, forem deturpados.Agora, esclareceu onde recebeu otelefonema de Afranio a que sereferiu, naquela ocasião. Como acasa ds Hélio Vinagre, onde sehosuedou. em Vaz Lobo, não temtelefone, deu ao bancário o nú-mero do telefone da casa dc umaer-hora. em Copacabana, onde.

i cc-stnma pernoitar, quando vemao Rio. Nepou-se. todavia, a rc-v-lar o nome dessa senhora pornão querer envolva-la no cnso.Disse, também, qne cerca das 2'-horas, Afranio o chamou, no te-lefone indicado. Explicou-lheque ia se encontrar com o tenen-te Bandeira, pelo que não podiavf-lo, conforme anteriormentecombinar*!. Mesmo assim, ficouestabelecido às 23,30 horas pas-ss-riam os dois jwr um café emtié, situado na Avenida Copaca-bana, esquina com rua SiqueiraCampos, para .conversarem ligei-ramente. Avancini, no entanto,por motivos a que náo quis sereferir, deixou de ir ao ponto in-dicado. Esclareceu, também, queao contrário do que íoi noticia-do, nunca se disse amigo íntimodo bancário. Conhecia-o, apenas,e com êle estivera por várias ve-zes em palestra, sempre que vi-r.ha oo Rio. Esse conhecimento

Tstiaü-.o. o! datava do ano passado, quando<!-r*>"* ,i!* n- | peii primeira vez se viram, duprç*$so, te»- j

tas. na Quinta da Bon Vista.REl"XIU-SE A ORDEM DOS

ADVOGADOS PARAEXAMINAR A SITUAÇÃODE LEOPOLDO HEITOR

Ontem, à tarde, o Conselho daOrdem dos Advogados do Brasil,reuniu-se. em sessão secreta, pa-ra deübeiar a resneito da atua-cf.o do ndvogado Leopoldo Hei-lor de Andrade Mendes, no rui-doso crime do Sacopã.

Ouvido o relator EdmundoLins Neto. ficou estabelecido quea apreciação do caso será feitapela Junta Disciplinar, da Ordem,que determinará, então, se o cau-

ddico em questão poderá, ou não,ser responsabilizado por atos quecomprometam o Conselho da Or-dem dos Advogados cio Brasil aooual o advogado Leopoldo Heitorconfiara o segredo de que se diziaportador c cuja revelação, segun-do afirmou quando da sessão emque se fez ouvir, esclareceria, devez. o crime de quo foi vítima ciuíortunado Afranio Arsenio deLemos.

SI quilômetro», compreendido entreCanal de Sáo blmfio e um ponto

nau proximidade» de Campina Ver-dr, no Triângulo Mineiro. Ebí* tre-cho deverá, estar concluído dentrocio 00 dias, prar.o em que e«taracompletamente livre, também, a re-i'Tiii-1 estrada para o escoamentoci<* cereais para Suo Paulo o Rio deJaneiro.:,» CAMINHÕES NO

TRANSPORTE DE CEREAISEm seu amplo relato ao Preslden-

te da República, acrescenta o »r.Benjamin Soares Cabello que nCOFAP colocará. 50 caminhões mo-vidos a óico Diesel para atender aocscoiimcnto do ecreuls daquela rc-r.i.i". partindo sempre dc Golas,transportando prefereutemente arrojie outro» produtos d« comprovadanecoMldado. Do retorno, é««e» ca-niinlifie» levarão s»l e cimento pre-Icrenclalmcnte.

Trata ainda o relatório do pre-sidente da COFAP do auxilio flnan-celro A construção de entradas epontes na renlao do Brasil Central,stiRcrlndo sua liiolvtsfio, devido aImportância econômica quo repre-sentum, no regime de primeira ur-

i':u<-i:i no Plano Nacional RodovlA-rio.VAÜÔES K LOCOMOTIVAS PARA

A Rf-DE 1MINEIRAO presldento dn COFAP passa »

rclerir-se. em seguida. » conceJíAotle todos ;»s prioridade» para o de-sembaraço c Imediata entrega detrís locomotivas e de 50 vagões quese encontrem no porto de 8anto«,destinados à Rido Mineira do Via-çao.

Quanto A Cia. Moglana, fator lm-portante no escoamento dc merca-doria» dà rsglfto servida pela estra-da, apresenta o relatório a sunestAode que seja far-llltiido o «rjlstro decrédito que lhe é consignado c lhese);i também fornecida licença daImportaçAo com prioridade » ur-gPncia para a aqulslçfto, no estran--..elro, do mMerlnl nccesíArlo A cons-

I trtiçAo d» ponte que aquela e*tr»-I ch de ferro clevcrti colocar sobre oI rio cias Velhas.

O relatório cio sr. Benjamin Soa-1 res Cabello, aprovado pelo presi-í dente Gotullo Vargas, contém, am-

cia, uma série dc outras reco-.nen-! claçúcs e providências de ordem ad-: miiilstrntlva, rcluclouadas com es| Ministérios e outras repnrtiçúes pú-j bllcas. visando a facilidade cio rs-i côamento ci-c produçAo da roçi-to

Brnsr. Central e, consequentemente,retorço pera o abastecimento de

| gênero» cie primeira necessidade pa-' rn a população carioca o paulista.

^mmi mwr ' . . . X-^mm\

mMW'' !>mm ' -.-, '<«£¦* -«mw&/'''?Sr. Henrique La Roque de Al-

— 7'icfdti —

tfcfflenagem ao Sr.Henrique Ia RoqueEm regoíijo pela recu»a do Ml-

nistro do Trabalho cm aceitar opedido dc demissão do sr. Hen-rlque La Roque de Almeida, *União Desportiva do Conjuntonesideneial Miguel Cervante», noMever, realhará, no próximo a a8, úm vasto programa de festl-vidádes, que terã inicio is 12 ho-ras, com um suculento churrag-co. A homenagem ao atual presi-dente do I.A.P.C. prçísíguir»com provas esportivas, numero»de musicas popularei, etc, coma participação de*4»1emento» dosclubes amadoristas e artistas do"broadcasling" carioca.

Perdeu a bolsa num taxiA sra. A. N. pediu divulgasse-

mos haver esquecido num tasl,no percurso entre a Câmara Mu-nlclpal e rua Barata Ribeiro,cerca das 20.15 horas do dia 2,uma bolsa de senhora contendovãrlos documentos pessoais, pron-tificando-se o gratificar a quemrestituí-los Qualquer informa-ção oode ser dada pelo telefona•23-1910. Ramal 56.

IMDO DOS ESTUDANTES *

Sit£=^p^t^^yp^ ^^^^

StU£».Autoaio B*if*r.-s.

Ubr.rl «le AbatSdJ, Viv»K!o íUttíS le-funde*. Anton* Ta*»r*J. M»!>a Corrç»de Altoqttexõçe Rica »*»\ii!» <S» C*)fà-Viu. AUri» Nottnandb M*t»eõ, JovtlinaJi.sé i!a Silva. luc>» <w K«-»»c», O*-m-utUna CEaiUi, Jc;« Mjxjioí F-.l!.c..V.oscyr Teistir» i!e Sm;*. AreWaeik»de *í"u:a Pesacka, Osràm -i» Cvn;ti-Viu. let-ntiM Ili>s Rccllüi. Bf-»j»n»*aSimões Bat s*»«. Onêfre jrm-.iim «!* SÜ-»a. Severioa rerein Cebnl e «Jci.-.aUí Oliveira e Sil»»-

SOUOARSEDAOEUma «imissio tie diit:orrt «li» Sin-

tlicaiui da* Ejti«ad»i«» « >*«¦* Tijbi'li-1-dure* nt> Comera* .\m--»ítR»»Ser «> RiaJe laiieir».'. eleiíe? te^t«ín!ta*.f. ti'.tve.U gttiBcte io 5»*. CtcilN» M«r«;«f».presiJciite »!o IAPETC. *r-r5fnt*n»l».-,aevotos Ce si»lt«fatie<fa«!e J» -cliise. Içltr-rre'.imti> c» seMinwnti» «ics s»»«!*i»*rt>idas duas orE*»l!«"«i:">« »!• «r»e»;!»d';r'C«,fj'ou o sr. lei* M»r;iao. íespondeBilo jo rretidttue

"i!u IAVETC.

AKULADO O 1'üllOEra vlthtife «ít pírsníK-.-fiVi sw PWJ«

resKttrJo *« iuiHo íe 1351 «•» Sioul-colo ihi< TiíVilü»â<n« *»»> lciJustris*.M-italiirsiras, Ms»a»u:í-s* « «le Ui.ftUlElt-ti.».». «!*• S«"> Gcart»**, Bo E>u*i<x< doRiu (i«-Jine-v. o *«";srjw tei analiòo »,.ra cons«t5urr.cra «fcjtníjiáa » direteila

de >:«e er» Presidtate o **r- Otávio JosíRiíeir».

E3te recerrtn feri o Münisttno Jae-a face «ias pire*«ts oo

«Se Trahaiho c íjMiaiíitro, raân-

PODEM EXTRAVIAR MERCADORIAS...A Admiu-sirisio í? Tor-o da R"a

«le Jane;!" dirigiu, »J D«;-ana-B*n*;oKack-.T»! «ir rtoi<*«Bí«» Sxiíl um»cot.saits sjste a ixssi^iàidt do ln«-tituto do* Matiümas desc-ac-ir, *zn fi.ch»s de FJKitcraíe «íe »peíea*idc{. »»importância» «fí^ntis i rtíiMWíiii!'-daitfs por n!r*»ta dt tntrradoiit». aque «-«l.ío «-teir.!» os elnr«»^»^•'' d»cita-i-i .\J-'.a:j5fi»r*r-. A-wr». txn U*i*> parure- da .lasiipi»r. Wildrr Siet^tT*!. c««n«iN. p. *>.. -itwriíwi o pí»-.^. ««.- t

• ump corrida (jp motocicle-

«"it-r;-;i:» uS pien-sj*» »'ra JBirsro u» '

Xi

ll Novo regimem educacional de descentralizaçãoe \

liberdade com responsabilidadej Eis o que preconizou no seu discurso de posse o professor Anísio Teixeira — A tarefa a,í ser executada pelo Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos — Afirma corajosamente lf o eminente educador que não possuímos nem escolas, nem professores e nem livros«»

Ao'Ver einposííido. na turde de ontem, como diretor do 1NKP. o profcesor AnlMo Trtxelr» pronXin- 2

clòu lonra cllscun-0, anall:imclo metlculcõttnteute os amplo» e controvertidos aspectos d» educação nrn-lo- »

mil. Dada a lmpat-stblllclBdc de tranccrevê-lo iw iutrsra, selecionamos certo» trecho» que nos pareceram «,mais importantes. Disse, naquela ocasião, referindo-se ao aeu programa de trubalho o eminente educa-

J

"O instituto Nacional d» Esíuio» Pedarjó-lco» tem de tentar uma tomada de cousrtencU na mar-

cha da expansão cclucaclona! brasileira, examinar o que foi feito e como foi feito, preceder a luuuerltosrsclaroícriorcB o experimentar medir a eficiência ou Ineficiência de no«so ensino.Nfio podemos continuar n crescer do medo por que vamos crescendo, porque isto n»o t crescer, mxs

tllfsolvor-nos. Prccbamcs voltar à idela de que há pf.ssiw c etapas, cronologicamente lnevitAvrls para*" Qiialeurr

progresso. Assim é que não podemos fu*:er oscolus «ra profe»sorc», .-.cj» lá qual íor o nível dasmesmas, e. multo menos, r.nte a falta dc professores. Improvisar, ttm recorrer a elementos dc um outromeio escolar para o preparo de tais professores. Depois, nao podemo» í».icr escolas aem livro.». I tudo is-to estamos fazendo, invcrtcudo. de modo singular, a marcha natural das coisar. Como n&o temo» esco-Ias secundária» por nos faltarem profegsorcvs iríamos faculdade.» de fllOíolia. para »s qual», como é evi-dente, ainda scra mala frlíantc a falta de professores capazeí. Se náo podemos lazer o menos, como ir-vemos rio tentar o mais? Para restabelecer o domínio df.«te elementar bom-ícuso,atual, cm quo r. complexldr.dr- das mudança-, Impede e perturbailosc-s c impetauaí.",. de que o Instituto Nacional dc Estudo»corpo de técnicos e analista» educacionais, mobfposaivel, outro* valores humanos, omle ciucr que

em momento como ovlsáo, sáo necessários tttuflOl cuida-

Pedagógicos deverá encarieg.it-«e com o seumoblllyivido uu convocando tambím, se preciso c como for

«e cs encontre.iá em cure < nr Congresso a lei complementar a Cònctltuiçáo, que traçará a» !><<»*•» e cttretrlrcs

d» educarão nacional. Essa lei bSatca náo poderá deixar, dentro dos princípios constitucional», de P*"o-i:rlor ii uma amnln o Indispensável deícen-rallpaçúo adminlstruiv;. tle. tviucaçáo. graças .-iil-terlo poderá rétonuir ns BÜaa atas e difíceis luuçôes de liderança estlmuladoraçao no invés da i-.tuiçáo restritiva e rígida com que cerceia e dificulta.:ão das Iniciativas e experiência-- novas, e limita e empobrecesenso de responsabilidade. No nevo regime, a«abllliladc-, dentre do quadro cVs bases e

:.. ,...,•.,-., .,'.. ,¦ , ¦• ¦' •" i-lv.-i !!•'¦ ; :•. "¦' ': »'U".'"'. i H.rfS. li,'.' i"i-i',.'.¦",.¦ ..,'. .»».„.....,.»..-

do

qual è#'.e Mi-t rrladora d» educa-

hoje. o desenvolvimento e « expan-a forca vlvlflcadora da autonomia e do

ser implantado, de desceiltraliiaçáo e liberdade com respon-diretrizes da oducacSo nacional, os instrumento» dc controle

,-ocrdenaçáo passam u »er os delicados inttrumcn toe da» vnlttcaçofti objnívu. do» Inquérito» revela-dorcTda troca de Informações e esclarecimentos, entre os educadores, nas conferências educacional»rá um rrelme de sunrjôcs mais de Opinl&O pública eque de atos dc autoridade".

de consciência educacional » se crl»r no pai».

RECURSOparttin»

ao Pr.rtitío GLKGS «9 WWW* Método Moderno cEfieas de Tratamento

Rua Buenos Airei, 202 — Tel.: 23-1482

J Mais adiante afirmou o rovo dl-i retor do INEP que: **A educaçãoJ nacional está sendo, todos os clt-vs.i por leigos o proiisslonais, aprecia-5 da e lulgada. Os métodos para és-J tes Julr-:-.uicntos rrsumem-f.e. eu-7 tretantõ, na oplnlf.o pessoal de* cada um. Naturalmente, os Julga-i mentos nao d» discordar, mesmoJ> entre pcísons dc tirocínlo contpro-5 vado. Temos que noa esforçar poi»> fugir u tais rotinas de simples

oplnlfto pessoal, onde ou sempre'que desajarmos alcançar açfto co-mum e r.rtlculada. Sempre quepudermos proceder a Inquéritos,objetivos, estabelecendo os fatoscom a maior segurança possível,teremes facilitado r.s operações demedida c Julgamento válidos. Atéo momento uáo tomos passado, demodo geral, do simples cenao es-tatíatlco du educaçáo. E* nec-essá-rio levar o Inquérito ás práticaseducacionais. Procurar medir aeducação, n&o somente cm seusaspectos externos, mas cm seusprccofsoi, métodos, práticas, con-teudo -j resultados reais obtidos.Tomados os objetivos da educa-çfio, em forma analítica, verificar,por melo d-3 amostragens bem pia-ncjadus, como c até que pontovem a educaçáo conseguindo aUu-gi-los.

Tal» Inquéritos devem estender-se aos diferentes ramos e nivel;;de ensino o medir ou procuraimedir a» aquisições dos escolaresnas técnicas, conhecimentos eatitudes, consideradas necessáriasou visadas pela escola.

Flualltsnndo sua oração, depoisde abordar corajosamente ponto»fundamentais do problema edu»caclonal, concluiu o-professor Anl-slo Teixeira:

"Esforçar-nas-emos por aplicarmétodos objetivos e. qu»ndo pos-slvel, experimental», mas tudoconduziremos com o sentimentoprofundo do caráter provisório doconhecimento mesmo quando ou,talvez, sobretudo, quando clenti-fico. A ciência náo no» vai for-necer receitas para as loluçõcsdos uosjos problemas, ma» o itl-nerárlo de um caminho penoso •difícil, com Idas c voltas, enralose verificações e revisões, em cons-tante rcccnstruçfio, a que n&o tal-tara contida náo sã na lei de ba-ses e diretrizes, como na conscl-oncla profissional, que pouco apouco se irá formando entro o»

educadores. Será por este modoque o instituto pensa se deixarconduzir pelo método e espiritocientifico.

Temes um Imenso campo de rs-tudos. mas o terreno de há mui-to vem sendo amanhado. Alémdos levantamentos estatísticos orias descrições externas das uni-dades cfcolares, hi precedentes deInvestigações mais sérias e o co-meço dc elaboração de certas me-ilida.**. O primeiro período doINEP foi o de uma instituição derr-tas nvdlrins. O primeiro pe-riodo do INEP fot o de uma ins-tltulçfio do pesquisas sob a ex-perimcuttda orlentaçáo de umdos nossos maiores profissionaisde- educaçáo, o dr. Lourcnco Fl-lho.

A maior parte, contudo, das prá-ticas educacionais brasileiras enàainda por ser estudada. Quase to-dos 06 instrumentos de medida et-táo por ser elaborado».

A tarefa é grande. Mas, pantarefas dessa ordem, os lngredlcn-tes sáo a humildade e a fé. Eisto creio que teremos todo» osque Já trabalham e os que vamos

trabalhar no Instituto, pois » hun\lld-de nos virá d* nossa Iguo-landa real d?s eólias do ensino Jno Brofll e a fé de nosso «mor ípor êle". XFACULDADE DE CIÊNCIAS X

ECONÔMICAS DA 9UNIVERSIDADE DO <.DISTRITO FEDERAL *>

CONFKRÜNCIA — O DIRETO jRIO ACADÊMICO DA FACUT-DA- 7DE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS iDA UNIVERSIDADE DO DISTRI-TO FEDERAL, por iniciativa deseu Departamento Cultura!, vempromovendo uma sé-te da coníe-rendas sobra "ORGANIZAÇÃOCIENTIFICA DO TRABALHO", acargo do proí. dr. Francellno deAraújo Gomes, que discorrerá sôbre o tema: "MATÉRIAS PRIMAS,PRODUTOS ACESSÓRIOS E PRODUTOS ELABORADOS", em susquarta palestra. ?. realiiar-se napróxima sexta-feira, dia C do cor-rente, ás 20 hora», no salão no-bre da Faculdade, à ru* da Con-.-tltulçáo, 71 — 2.» and»r. Sao cen-vldr.doi todo» o» e»tudar.tes. pro-fassorca c pessoa» interessada».

i«?í

»)- 4iS. Io- X

.._,:._.. __.. . ..., -. ---¦.¦- .-.«-.. ; y

O »r. Anitto Teixeira quando ronunciava o seu diteorso, apõj ter to- Xntado posie do cargo de direto- do INEP, vendo-se também o Ministro J>da Edurarlo, »r. Simões Filho \

#. ,£»^*.*'«s.t^**^-^y#!i*^J?~^!ê> ès&j*nmttâ i iminii TI rim» .1. .nli. ¦»-- ¦--

Page 3: */4£ M. 1í*iitii laiiian ii mLím ELEITO O MINISTRO i»»«iBriBaa>a>aaia«Maaaaa ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03322.pdf · 2012. 5. 21. · •iW BIBLIOTECA

A MANHÃ — RIO, QUINTA-FEIRA, 5-6-1952 PAGINA l

Fracassou o plano de agitação comunista na França..to

Intensificado o rearmamento na Alemanha OrientalAgrava-se a situação ante ]

as atitudes da RússiaFogem os jovens alemães para não servir à Polícia do Krem-Un - Apertam os soviéticos o cerco de Steinstuecken —

Represália britânicaBERLIM. 4 (Do Joseph Grigg, da ü.P.) — Os soviéticos tor-

narnm mais firme o cerco de Steinstuecken, aldeia no setor norte-americano de ocupação porém dentro da zona russa. Os íunclo-nnrlos ocidentais temem que o fortalecimento do cerco dessa d«dela sita o prelúdio da anexuç&o pura e simples da mesma peloscomunista^ Os residentes da Aldeia, separados do setor dos EE.uu. por 2 fcnis. de território da Alemanha Oriental, nfto puderampassar pela zo"£» soviética quando tentavam chegar ao setor norte-americano. Devido ao cerco soviético, a aldeia náo pode recebercomestíveis, leite e outros abastecimentos normais que procedlnmdo oeste. Desde sábado, quando ontrou em vigor a medida russa.os habitantes daquela aldeia também náo recebem o correio dooeste. Sabe-se que na aldeia já há escassez dc leite porém queseus habitantes dispõem de outros alimentos por mais duas sema-nas. Previamente, os soviéticos haviam anexado 3 aldeias em si.luição idêntica, no setor britânico porém que estavam cercadaspelo território da zona russa.( FRC.O nniTANico

o? briiáiiiccc, como represália1,üomèçiiram o cerco do artificio emmm rsl» ftltund.i a Rédlo dc ni>r-

declarou numa tnuisrolssSo. hole.aue or pessoal da emissor* contt-nviart «uns transmissões regularei« de propaganda nara "desmasca-

llm i\ nual, eiibora no r,*tor brl- r»,r ru fon-ent->.dorei ila "uerra..litilco, est.-l sob a jurlsàloiõ « ndnilnlstraoão dos russos. Pelo sc.tm-ilo dia consBcutiyp. tropas brita-nlras continuaram o sitio do refe.rido edifício, onde se m-hri a ciitnpmlMÒra', Dentro do edifício hí 3-1luardax russos e iim número dr-!-•fiiheolrto de funcionários r's emls-«ir», «ns qunis oa brltftnlcos In-Formaram nue podem abandonari odlíiolo poróm 03 que assim fl-4-eram nlo poderio regressar no¦ní-ímo.

Eduitrd von fichnlWcr. prlacln-iiromentarlstà d:i 'R*dio dc Berlim.

FOGEM OS .tl.F.tUKS ASGARRAS RUSSAS

Ao mesmo teiino. ot comunistas'l.i Alemnnhi Oriental Intenaiflca-'nm a remllIt.nrlnncKo •» o» funclo-¦-¦ártos onldentPls em Berlim decla-rotam que Isto v»m motivando afiiaja do crande número r»» 'ovensKlemRed oriental* para o' oeste poisOS meemos n.1o drsejam «ervtr fi••nlnia semi.militar patrocinado•>eio Kremlin. Entretanto, lnfor-•Tin-se nue o» comuhlsta» hloquen-•»m tõdn» aa ruas de Berlim ocl-dental pura ;: Alemanha oriental

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í »iifi?íiÍMti.'ii)íCij óiTiiiiB — /tf-).^v[í|b>Íij^;Zif)^í(^.9M \mtiu >i (jíUiiUfíi 3Í3Í

O POVO BRASILEIRO- CONSCIENTE DE SUfl RESPONSflBILiOâQE -

Se Reúne paracriar no paísUma Grande

Com o patriótico empenho decontribuir para a independênciaeconômica do país, o PovoBrasileiro mais uma vez se reúnepara dotar o Brasil daimoortanlissima INDÚSTRIABÁSICA DO TURISMO, aqual em muitos paises — Suiça,Icália, França, México, Uruguai, —representa vastíssimo potencialpara a obtenção de recursos emMoedas Internacionais.

Ao lado da majestosa Usina deAço de Volta Redonda, dobrilhante empreendimentoHidro-Elétrico de Paulo Afonsoe das notáveis realizaçõesprevistas no Plano Quadrienaldo Governo de São Paulo,o Maciço Turístico da CapitalBandeirante virá dotar onosso país de uma extraordináriafonte de riquezas, destinada aproporcionar MtlhÕ3s deCruzeiros aos brasileiros eMilhões de Dólares ao Brasil.

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Sr JÊma&i ^^^KiiíSH^'K 'x-f\ ' •¦ WSÊÊ<r%"

'^ J-^» vSt/ ?<? JV-í ¦»' BiTíf i^tiMWSB s

Quatro conhecidas figuras '!¦?•»¦ - "~";J '¦""• ¦¦ ¦¦

; rio cenário da política inter- :[ '

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- ^B MB\wü\ ^mm m Mm. WÊMÊÈIÊÊm

Percentagem mínima deadesão ao movimento

Decidido a Polícia o desalojar à força osoperários rebeldes da Fábrica Renault -Sufocadas as desordens em todas as cida-des do país - Derrotados os comunistas emseu próprio baluarte - Detidos centenas

de adeptos do credo vermelhoPARIS, 4 (De Edward Korry, correspondente da U. P.) —

"Forças de choque" comunistas apoderaram-.ie da* gigantescasoficinas nacionalizadas de antomovris Renault, situadas nos su-burbios desta capital- e a policia concentrou-se nas imediações pa-ra tomar de assalto essa fabrica, caso seja necessário, para desalojaros operárias vermelhos. Esses poderosos elementos tomaram posseda fabrica como parte da greve nacional de braços cruzados, bemplanejada, para protestar contra a detenção do dirigente comunistaJacques Duelos. Entretanto, a çreve cm si foi um verdadeiro fra-éasso.COMVNICADO

TJnj comunicado divulgado p«ogoverno diz que teenoa de dou porcento dos operários do p*U aderi-r.».»i ao movimento, igualmente aenergia ii policia, d; conlormiaa-do cem as ordens do presidente aoConselho. Antotne Pis-t-r. íocouss desordens comunistas e ocupouas sedes do pirtldo comunista emdiferentes cidades mncesas miram:as sensacional* c.:..--...:.-i realiza-dus sábado último. Os comuclsus.dirigidos pelo deputado Rober LI-net, procuraram pnmelrameme apo-dernr-se das Q(lc!n»i$ Rtaau.t, tjeul>or sua tmportanc:a constituem

uma espécie de pequena ctdsde. po-rem fracassaram ante a decididareslstncia des cp«ri-rios :?•:? e daguarda das oficinas."1 ORVA-CHOQUC

Kío obstante. en»re 1.000 e 3.W0comunistas orgainzados como "for-ça de choque" conseguiram asse-nl.orcar-3s das reíertdas íâonca*.enquanto outros sete mil vermelnosrealizavam manUeeta^ts que aecaracterizaram pela .-'.;:.:í—.-. e ses-tos hostis.REPRESÁLIAS

Numerosos ruscioninas da '..:-.-ca encerraram-se ia parte onde seacham as cíteinas e esperam umpcsslvel ataque dos operários co-munlstas. Cr» 50 opreàrScs rcrasnespancados fetos vermelhos, psrímpor sorte nenhum deits sofreu te-sCes de importancü. Ao checar anoite, ternou-se evidente que o pri-metro dia de represálias ccmuals-tas pelas medidas do geverco cxm-tra suas attttdades e a dftençSo deseu* cilrisentrs l:\~.j,-*:_.- usb com-pleto fracassa.VOLTARAM AO TRARALHO

Foi essa a oplnUo do ministro doIntertcr. assim cerco de oisserva-dores neutres. Em troca, ca comu-atstas consideraram toso uma "vi-

teria" su», o fato de que os ope-rtrloa vermelhos tivessem tomadocenta da fibiica Renault. Duranteo üla, houve paredes ocasionais edc pouca duraçlo em centros ln-dustrist» da França, íora de Paris,que nao conseguiram paralisar airdüstria. Os comunistas sofreramsua pior derrota nas minas de car-vio do norte da França, que portrsdlçllo * o baluarte vermslho, poisos mineiros compareceram As i'.:«str retas e a produçío Íol normal. EmMarselha. 50rr dos operários ferro-viários aderiram à greev, o queretardou ílguns trens, porém pelaurde enviaram uma delectic&o aochefe da estação para Inlormar-llinque desejavam volta nvo trabalho.A fabrica Renault pode proporclo-nsr armas aos comunistas, caso et-tos resolvam resistir a polícia, poistrrta-se de uma fábrica de auto-mfvels onde hA abundância de fsr-ramtntas de tOda a «pécle. torque-gn. tena2es. barrss de ferro. etc.1NCMER0S DETIROS

Fcram dctldcs centenas de ope-r&rlos das empresas nacionalizadasper terem recuBado trabalhar ouprocurado Impedir que seui r.ompa •nhelros o fizessem. Em Llon, pores-cmplo. foarm detidos 11 traba!'ia-deres dos serviços de transporte. EmParis, 4,5 outros tiveram a mesmasorte, sendo todos funcionários d%Ccnfederaçâo Geral do Trabalho.dominada pelos comunistas. aTém

I d.» 72 operãrics de empresas Oficiais.j l'm cemunicado do governo emiti-I do às 12,30 horas registra as dsco;-i deni ocorridas na fábrcla Renaul',i ralientando que "elenientos subver-' tivos cometeram títos bru'als con-j trü o pessoal da fábrica". Acrrs-' ernta qur». malgrado os esforcesi particularmente intensos dos comu-1 nUstai na regiAo de Paris. tod03 ost srrviços públicos e de transport»' íi.aclonaram normalmente.

TRANSCORRE, HOJE, A DATANACIONAL DA GRÃ BRETANHA

Aniversário oficial da rainha Elizabeih 11 — CelebraçõesEoje. pela prime&a te^. âepais ;

,ouc. suhiu ao '.:'¦'¦-.-. com a morte ]dé ieú pát. O rei Jcrge VI. Hlra- jbeth U receberá, ao 3v -"•..-.-...:¦- . ]ratace. cs cumprixentos do Corpo !Olplomittco .-;.::.: --.r.- -- 6s» ::.:-..- ]brer tío Gibtaet; insiis. ao esse- *

]í do transcursa tía dita nacional ;tio Império, que se celebra no dia .do aniversúrio ottcial da Ralr.aa. ;

O povo das Koas e cs aütistss ibrttinlccs em todo o ranintto estio ;d? peusameato vcltado pira cs des- ,t:aos da Inçtaterrs. aerra cas mios ;d.t jovem soíjtraaa. a quem ljru*3- ;n-eat"1 cercani de esperança* * tatl- icintei. Disocisado a s-,a rjerscnall-

'dide ao nréprlo íuf^ro da "Com- :monweUh'*.

Per Isso. nesse seu prt.ae!» anl- ;versirlp á frente do trio©, a rainha ;" il.-.¦>:-':: II scr*i alto de ent;isUi- :tlcas manifestações ee veseraçAo, ao- jttdarledade e respeito des a:cs aú- ;dltoe. aa Gri-Brealsa*'e em tô- jlias as nações membros da Im-perto.CELEBRAÇÕES

Havendo termtsado e 31 de maiopassado o luto ¦.-:.:.'. do pais pela:r.or*.: de Jorge '.;. s data :::.:-•-na! da Inglaterra ;:ri celebradacom grandes (esteies.

Nesta capital, o embaltadsr bri-tlnico. sr. GeoKrey Kaninston

ftHh í^L:^ -

BHGF ¦êSSSKG&eWKÊJlainha Elizabeth II

Thompson e i.ady Thompson pro-mcverao atos cívicos na chancelariae receberão hoje, a partir de 18,30horas, na sede da Embaixada, àrua Sio Clemente, o* cumprimentosdos súditos brlt&nasos residentesno Rio.

ELEITO UNANIMEMENTE 0MINISTRO SEGADAS VIANAPela primeira vez um representante do Brasil dirigirá es tri-

battes d* Conferência Internacional do TrabalhoGENEBRA. 4 ¦SA.N.1 — O aü- ' delegado indiano Sftstre, pela

nistro do Trabalho tío Brasil, sr. j grupo operário.Segadas Viana, foi eleito presi- . O Brasil é membro da Orga«dente da 35.» Caaferèaãa Inter- íúzaçào Internacional do Traba*nacional do Trabalha. Sua. can- lho desde sua fundação, em 1019.didatura. spôs a aprovação dos 1 sendo esta a primeira vez que

ocupa a presidência de uma dasconferências internacionais pro-movidas pela referida entidade,dentre as trinta e cinco até hojerealizadas.

i» ——te——^gi " ¦>¦*¦»

¦ lll i ¦— - ¦¦ i -¦— ¦¦¦¦¦ ¦¦ temp

"IMOLOU"

MIX. SEGADAS VIAS A

. grupes governam-císL cperãrio epatronal reuniclos em assembléiaspróprias, foi ratiücsda pela una-nimidatíe dos dek$aâcs dos ses-senta e quatro psisss parsâtípan-tes do ccocla-re. O nsme ío che-ts da delegação do Brasil fcj te*vantada ao plenãxio p£lo repre-sentante tío gmpo goveraamen-tal. da Veaesueia. e mereceu ime-t?tato ateio par paris cio dites»-do rtorÈe-arcricaiíio Kayser, dosr. FMbes VTstssa. reçaeseElaatedo grupo pauonat irglès. e da

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Período de preocupa-ção internacional

GENEBRA, 4 (URGENTE — (UP)— O Ministro do Trabalho brasi-leiro sr. Segadas Viana, eleito porunanimidade presidento da 35.*Conferência Internacional do Tra-balfa-}, pronunciou uma alocuçfto naqual declarou: "B»tsmo* "rtTendonum período de grande preocupa-cio internacional, no qual somen-te o apoio enfuslàtiw) da Organiza-fio Internacional do Trabalho per-ralürà uma atmosfera mundial depsz sccisi. Pr:cteamoa reforçar asinsUiulçdDS democráticas, de quotxnto prccise.mos c que est£o tio«•cascas. Estou certo de que nestaconferência, novos caminhos ssrâotnç&dos jsara alcsaçar o Objetitoque temos em mente, — 0 objetivode que todos os povo* consigammNíhor eomureensáo e estima mu-tua".

Page 4: */4£ M. 1í*iitii laiiian ii mLím ELEITO O MINISTRO i»»«iBriBaa>a>aaia«Maaaaa ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03322.pdf · 2012. 5. 21. · •iW BIBLIOTECA

PACINA 4 KIO, QUINTA-FEIRA, 5-6-1952 — A MANHA

/_ IflAMHLtw m^smomw murmmw mmmmtmmuuw uutuumumm mmumummumutuumMMWummtom» Wmmum>

DIRETOR — PLÍNIO BUENOKedaçào, gertaeU • ofieliuu. Ba» Sacmlura C-bral, il

. Telefone* tf* Diretor: «-8*79 • «8-5164 (muni)Gcr.-t- — ALARICO LISBOA

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ANO XI Quinta-feira, 5 de junho de 1952 N.° 3.322

O governo cumpriu seu dever §A AÇÃO do Governo no caso do lamentável dc-

sastre que lançou o "Prcsident" nas selvas doAmazonas, irremediavelmente perdidos os seus

passageiros e tripulantes, somente poderia ser a queíoi'. Disso deu cabal demonstração o ministro daAeronáutica, numa manifestação de respeito à opi-nião pública, agitada por algumas tentativas dcdespretigiar as autoridades daquele Ministério.Todas as providências cabíveis, mas exatamente asindispensáveis, sem perda de vidas ou material, fo-ram tomadas. Isso não impediu que, malgrado sesaber da inutilidade de quaisquer socorros médicos,i\ demagogia se açulasse à esteira do doloroso acon-tecimento; como se o alarde feito em torno pudesseminorar as conseqüências fatais da desgraça que nosencheu de pezar. Se o Ministério da Aeronáutica,cm cooperação com o Exército, não quis lançar pára- •ciuedistas no local, é porque estava mais do que su-ficient emente esclarecido da inutilidade desse ges-to. Poderiam fazê-lo outros, e o fizeram, mas que foiinócua, do ponto de vista humano, a descida, dissonão há dúvidas, servindo, também, para demons-trar como andou acertado o Ministério da Aero-náutica.

Tudo isso demonstrou-o o ministro Nero Moura,no breve mas esclarecedor resumo que leu ao mi-crofone d'"A 'Voz do Brasil". Se tivesse havido indí-cio da necessidade de salto na selva — frisou o bri-padeiro Nero Houra — a Aeronáutica teria lançadoimediatamente mão dos destemidos pára-quedistasdo Exército que. de resto, para esse fim já no diaprimeiro de maio se encontravam em São Luiz doMaranhão.

Estes os fatos, estas as explicações que o Minis-tro prestou ao povo, pelas quais se evidencia que asnossas autoridades mais uma vez cumpriram, pie-namente, o seu dever humano e funcionali.v *u&i''w'\i

Fora daí. as providências tomadas representa-ram o des_jo"clé aproveitar oportunidade para efeitos "de propaganda. Convenhamos, porém, que publici-dade sob ângulo tão doloroso evidentemente nãocabia.

TENOIONO precisar aqui al*

gumas características, n&osó do critico, como do seutempo. Temo, porém, cor-

rer o risco de receber o motejode "domine", e por isso deixoclaro que estas Idéias não pas-sam de observações acerca de umgênero cm cujo apogeu atualnfio podemos crer.

O critico ideal necessitaria —quanto _ cultura — da formaçãode Alfonso Reyes. _ claro queum, saber tão extenso e váriopouquíssimas vezes ocorre, e,contudo, tem havido excelentescríticos. Desaparecido Pedro Hcn-riquez Urcfía, ninguém, em pai-ses de fala espanhola, possui umcaudal de conhecimentos tão ia-vorávels para o exercício da altacrítica como este universal me*x leu no, que nos últimos anos í sededicou a investigações fllológl-cas sistemáticas. Não que as nãofizesse quando jovem tem Gón-gora, por exemplo), mas agoratomou mais resoluta orientação.E veja o leitor; Alíonso Reyesr.âo cultiva, propriamente, a cri-tlca. Ha paginas de valioso jul-

\ pnmento nos tomoztnhos que in-! titulou, há muitos anos, "Sim-'

patins e diferenças", e noutros

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VALORESCONDIÇÕES DO CRÍTICO"•v* :¦,,.,,., *,.•¦,»... Medardo Vitier '•"•¦'»»,"»-aV->-t"»"tHI**#a-»H

i ultimes publicações-WV^AAA^-

"CURSO DE TOPOGRAFIA MIM-I AR" — E«gota Jo dt' há multo tem-

|)i> reapareço a;n;-(i, -r,i -ua 3.» ccll-cito. o cfiplftidiclo livro "Citruu tleTopogrnfiii Mllltnr", de nutorln docel. Olivlo OoiKtlm de Uzeda. Osqúe se dcdlciim no estudo dn topo-grafia, especialmente os componen-us do nwsas classes Armada*, JA

í conhecem esse livro, por "er o malai completo no assunto, cditaco cm| nosso mrj'0, imprescindível, portan-! to, no CBtudlCi.0 qtie nele encontra! material pun n aprcciacAo objetiva( des problemas do reconhecimento c;:qiloração dn t?rrono, leitura do car-| tas, métodos tio levantamento. íor-

ma* dc terreno, cenido dos Instru-I montei. tática* de tiro, etc.

A nova edição, que aparece bas-lento melhorada. atrave. da expe-rlenela colhida noc campos de hn-

j talha, onde, na Itália o autor cc-mandou o I. Regimento Sampaio, e; i'.c clenm.tcs buscados nos mais! modernos compCndlos editados uo

exterior.O livro C31A sendo apresentado em

brochura, otlmnmcntc Impresso, com

livros seus. Mas Reyes não cen-tralizou o seu labor na avalia-ção do atual, o caso é curioso,pela admirável sapiência que re-vela em *'E1 Desllnde", porexemplo, e por ter historiado acrítica nas épocas da antlgul-dade.

O que, por fim, produz Reyesé uma firmo articulação em hls-tórla da cultura, embora cie seencaminhe para a formulaçãode ¦ uma teoria literária, a cujosumbrais se deteve com a obraque mencionei. Insisto nele, por-que é aí, nessa visão dos nexostotais, onde vejo o tipo.de cul-tura próprio do crítico. Varonatinha mais elementos de pensa-dor, mas não concatenou um sa-ber histórico, fllológlco, tão mui-tlíorme e unificado como o deReyes. Náo há disciplina forte,no humahístlco, que não deixe .,,„,.„,. ,.„ .,„,„ „„.,,., ,..,,„ ,.„. ........ i..,.o.. _L, •!. ....... is i í. apesar (ie tudo quanto havii ex-as suas luzes nesta mentalidade > t0 confessado, "a açãoamericana, de singular madure- * • *Jza, Náo há movimento filosóficoD que nfto possa ucudir, se hou-ver mister uma elucidação, nemperíodo da história da ciênciaonde nâo possa entrar familiar-mente à cata de alguma coisa.Relações de totalidade: nisso mefixei; nisso insisti quando publi-quei, há pouco, na "Revista , ,.„ ,, .. .,Cubana" um rátitlo esmiemn dp ! Na na8ta da ED°CAÇAO - No-„„,",,.' ,,J.,I ,

sq,\\Ia. "? I meando. Interinamente, eícrlturArlo.orientação, destinado a incitar à ' cl;,.,e E Marta de ^itt CotíroUleitura os jovens aptos. O Mestre ; eno Viana e, professores cátedra-rio México oferece, na temática ! ticos. Admar Brasa Guimarães, dade "El Deslinde", bom modelo da c;<icira de organizacli social dasdiversidade dc usos freqüentes a I Cidades, do curso de Artuutcturn,que tem de sc entregar um es- |an Escola dc Delas Arte» da um-tudioso que aspire a estimar com í ver-idade da Bahia, e Maria imiájsegurança os livros e a compre- l?»:9u*lí?»i Amando dos santo», doender aquilo que vagamente dcr.ominamos "cultura", -em ter-j Brí,sllmos tido a paciench dc lhe ver I *•„ pristi, „,15 rflaçoes extk-

temperamento — para usar otermo, que não é satisfatório —uns sfto, "a prlori", rabugentosc dc fácil agressividade, ehqüan-te outros, de delicada condlç&o,procuram "pérolas" onde nfto•existem. E, como o critico, se oíor deveras; tem do Ir ao seuassunto com o senso da vida,ou com o conhecimento das vá-rias concepções dá vida exlsten-tes na cultura, revela a sua no-ta sombria ou a sua faceta otl-mista, ou a sua "compreensão"de tudo. Parece que por aquitampouco ó de pequena valia adecisão de preferir um tipo. Con-sequentemente, e como ocorrecom tantas coisas, o homem nãoespera acordos nem unanimlda-de para "atuar". Não esqueça-mos que Varona, certo dia, dis-sertou sobre o seu ceticismo e,afinal, salientou o fato de que,

vence

Um terceiro fator intervém nocrítico: o seu tempo, a orienta-ção da cultura, a estabilidade dosgêneros (há gêneros?) ou a suadesintegração. O século passado— para me fixar nalguma épo-ca — tinha estabilidade relatl-va. A crise já latejava, mas po*dia ver-se quase tudo como col-sa de "época orgânica". A cri-tien, confiante, teve apogeu naFrança, na Inglaterra, na Espa-nha. Por aqui, em nossos países,nfto faltaram críticos que até ho-je nfio mereçam ser lidos. Hoje,"tudo mudou", como nos versosde Icaea. A tensfto engendra, emporte, dissolução. Ficam clemen-tos (idéias, credos, rebeliões) emsuspenso, sem se sedimentarem.O nosso tempo ainda nfio se se-dlmenta, e sfio. muitos os queacreditam — erroneamente —que todos os estratos tradicionaisse fendem e desaparecem.

Vejo essas três condições nacritica, sem que sejam as uni-cas. Nada afirmei da critica emst, do que é ou do que deve ser.Nada, tampouco, dos autoresqculxosos, porque nem todos osgestos foram feitos pelo críticocom louvores. Nada, enfim, dovalor de que -se precisa paraaguardar Inimizades ou desdém.

ÁRTICO DE AMANHA:AS ISENÇÕES DA PREFEI-TURA E OS JORNALISTAS

Luiz Pinto

ATOS DO PRESIDENTEÒ Presidente da República usai-

'Revista I lu'u os acRulnles decrete.:elr-nou lei, autorizando o Poder Èxe-cutlvo a abrir, pelo Ministério daFazenda, o credito eapcdal de doismilhões de cruzdros, destinado àrrstilnrli.içoo de despesas relaciona-tias com o pessoal brasileiro a ser-viço da Comlasfio Mista BraslI-Bs-tndos Unidos e ao desenvolvlmen-to dos trabalhos da referida Co-missão.

I cadeira de Piano, dn Escola Naeto ,nal tle Música, da Unlvertldade do

os lados c o InteriorDizia eu r- voltando á critica

— que assinalo . aqui as condi-ções. Uma delas, creio que a ftiu520 paginas dc texto e 510 tlcttras, riamentnl iá está indicada Ou-pelo Departamento Editor da Irhpi ! (,.. ni.u. ....... u.i

c Exp. DUARTE Ltda., Caixa Pos-tal, 4.003 — Silo Pntilo

REVISTA "IPASE" — Acha-se emcirculação o número 27 da revista

| "IPAHE'', nuc corresponde ao me.t

I dn fevereiro último. Esso numere! apresenta varies re;>ortriç,ens Ó co-| mente-los tòbre as atividades do

1PA5E cm ftus diversos setores deaçfio social c administrativa, dlvul-

j gando ainda colaborações de LuísI Jardim. Rocha Filho, WUIy KeilcrI c JaoJ' Roso llarrca.

Com seu bom gosto gráfico dcj renipro e sua excelente toma tle ln-

formações dc Interesso do fundo-nallsmo, a revista "IPASE" contl-nua a manter o lugar dc relevo dc

tra consiste na índole pessoal docrítico, no qual incluo organ!-znção mental c temperamento.Quanto a essa "organização",imprèssióna-nos imediatamente' ãvariedade. Espíritos cie propensãoteórica, especulativa; espíritos de

RIORES — Nomeando, interina-mente, wqülvlstà», classe E, ManaLuiza França da Costa, Cyro Oa-brlel do Espirito Santo Cardoso eSônia Niíra Vieira da Resende.

Promovendo, no Quadro Perma- Inente. por antigüidade, o dactl- |loiraío Doris I.ázlo de Araújo, daclasse D à classe E, e os arotiivistfls-. ;Allna P.rrlra da Costa Uma, da Iclasse ¥ à classe O.

Dispensando Cario» Alberto TJ-.o- Imar; Brandes da runçfto dn chefedn DIvlcSo de ComtinicaçSo do Dc- I

*v^*A*v^Xh3kS»tS^aj^ç*gv^v^>vv^

Coisas da cidade...'«IWVWMWW «A~\VV*vNV

Wllillillpf1 fí líRADIOU AO iA_vU *V_

CUSTO PARA OS AQRICVL-TORES — O presidente da He-pública vem de deferir a soltei-tação que lhe foi encaminhadapeio Ministério da Agricultura,para montagem de uma csíaif/iorádio-difusora em ondas curtas.Pretende também o Serviço deInformação Agrícola consegu rdo Ministério ò fornecimento u«preço de custo e com facilida ¦de de pagamento, dc rádios .'<;ondas curtas para os agriculio-res, munidos dc filhos, ou quese destinarem aos locais ondeainda não haja eletricidade.

O Júri Popular e Eva

ÀT0'

propensfio realista, que sc náo i or.tamcr.to dc AdmlnUtraçãdesapegam do "íarío", nem pa- I Removendo, "cv-orriclo", os nipio-ra examitiar a lei que o rege; j n\nu\r, Arnaldo R.f.neira, da secre-espíritos que tendem á analuc;espíritos cie capacidade sintética.E os dc preferência conservado-ra, c os abertos, até imprudente-mente, a toda novidade ...Quem determina qual o padrão

que usufrui no plano de nossas pu-1 mental mais eficaz entre tantasbllcaçiea eàpeclállíádas. predisposições? E, no tocante a

!. D. Renault ¦""—,!

*fo Ao clarão das fornalhasA O LANÇAR a pedra funda-

_flk mental das grandes usinas' » Manncsmann, que sc trans-lerem para o nosso pais c aquioperarão em termos tle uma in-tcJigentc cooperação entre capl-tal estrangeiro e recursos naclo-nals, o presidente Getúllo Var-gas sintetizou a luta empreendi-da pelo seu governo, antes comoagora, visando a criação da altasiderurgia entre nós,

Primeiramente, ainda ao tem-po cm que exercia o governo pro*vlsórlo, teve que enfrentar ummonopólio prejudicial, arrancan-rio-lhe das garras as Jazidas deferro de Itabira. desde então res*tituidas ao patrimônio nacional.Note-se que essa luta não impli*cava uma luta contra a inlciati-va privada, mas unicamente con-tra uma organização de caráter ede tendência monopolisticas. -

Poucos anos depois, o governoconstruía a grande usina de Vol*ta Redonda, c agora, fiel ao senprograma inicial, concorre para ainstalação da grande empresaeuropéia, nas proximidades deBelo Horizonte, coadjnvado peloespirito dinâmico do atual gover-nador dc Minas.

Volta Redonda, que vai serampliada, para que possa produ-zlr mais e assim atender às nc-cessidades do pais, tem cumpri-do a sua finalidade d* forma aencorajar a sua projetada ex-pansão. A sua produção consta decoque, de ferro guza, de aço emlingotes e de laminados de aço,cujo rendimento, em termos devenda, somaram no ano passadomais de 1.475 milhões de cruzei-ros. Dentro cm pouco, será dota-da de mais um alto forno, de no-vos fornos de aço, da fábrica deestruturas metálicas e de novasinstalações para a aciaria e a la-minarão.

As usinas Mannesmann destl-nam-sc a fabricar o que não pro-duz Volta Redonda, completan-do-llie o esquema de trabalho,como tubos de aço sem costura,contribuindo, portanto, para a fa-brlcação de caldeiras e Instala-ções hidrelétricas, e inclusivepara o revestimento de poços depesquisas de petróleo e de águasubterrânea. Pcde-se ter umaidéia da importância oue repre-Eentará o funcionamento, aqui,

Deseja Pinay a expan»sio comercial

.ARIS. 4 (U. P.) — O PremlcrAttolne Plnay.tez um apelo pararápida- e maior expansão do comer-cio entre- n França e os países daAmírlca Latina, dizendo que estoé a "melhor garantia para a proto-çáo dos interesses mútuos contraes crises econômicas e contra a ln-üegurança social".

O sr. Plnay íoi convidado deienra do um almoço oferecido pc-'oi embaixadores sul-americanos nafrança, na Casa da Amírlca -atina.

das famosas usinas européias.Não precisaremos mais importartubos dc aço, que têm as maisdiversas utilizações na indústria,significando o fato, por outro la-do, uma substancial economia ücdivisas.

.^DUVIDOAnrcnoi .Nascentes

(Fublica-se âs terças, quintas esábados)

Iracema (Rio) — A palavraequação vem do latim aequatio-ne. que quer dizer "igualaçáo.igualdade".

Anselmo (Rio) — (1) "Aindanão tenho o prazer de conhece-Io". Como se divide esse perio-do? Qual a analise da segundaoração?"

Sua segunda pergunta mostraque o Sr. sabe que há duas ora-ções.

De fato: Ia. oração — Aindanáo tenho o prazer; 2a. — dcconhecê-lo,

A segunda se analisa como umasubordinada substantiva atiibu-Uva. Em geral as atribuiivas sãorelativas, mas assim como há ad-juntos utribuüvos representadospor substantivos regidos de pre-posições, há orações substantivasencabeçadas pela preposição docom função atrlbutiva.

(2) "O cachorro chama-se Ve-ludo". O que ó Veludo em anfuUse lógica?"

Predicatlvo.Dora (Rio) — (1) "Como se

deve dizer-. O morro veio abaixoou a baixo? Com o a separadoou junto?"

Junto.E' assim que o Vocabulário de

43 manda escrever.(2) "Ricino é proparoxítono?"E\A Sra. já ouviu alguém dizer"óleo dc ricino?"(3) "A carne está a ferver ou

está fervendo?"Como queira.Os brasileiros preferem a se-

gunda construção; os portugueses,a primeira.

(4) "Que vem a ser objeto ln-direto em gramática?"

A pessoa que se interessa porquestões gramaticais deve ter 11-do uma gramática.

A Sra. procure ler em qualquergramática, na parte da sintaxe,o que é objeto indireto.

A seção só se ocupa com o quenâo se acha em dicionários e grn-maticas.

(5) "Assim como ela fez''...Esse como cia parece um cacófa-ton. De qualquer formo, está er.rado?"

Parece, não; é. Errado nâo cs-tá, Quando multo, estará dese-legante.

u

delírio da publicidade

CERTO ps:cologista da UNIVERSIDADE DE KOliTH-

WESTERN, estudou a reação dc vários indivíduos cchegou a esta conclusão: há fipos' /i!./7ia?i2s rçi/e fogem

do anonimato como o Diabo da Cruz. Eles preferem ser no-tados, ainda que por meio dc atitudes condenáveis. O espe-ciulista citou diversos casos: o homem que explode de. raivav.o maio dc uma aglomeração; o cue conta um caso em vozalta, obrigando outros a ouvi-lo; o tipo que, durante uma ses-são de cinema ou teatro, faz gracinhas por não poder estarna tela ou no palco. Outro há, que têm a psicose dn publi-cidede ou o delírio do sensacionalismo: nesta classe estão en-quadradas as mulheres que usam trajes escandalosos. O pro.lessor faz referências ainda às testemunhas voluntárias, quesurgem cemumente, nos crimes que empolgam a opinião pu-Wícfl.

, TABELAMENTO DOS HOTÉIS

O PREFEITO vai enca:mnhar à COFAP o estudo Já rea-lizado para o tabelamento dos alugueres de hotéis epensões do Distrito Federal. Tendo competência para

arbitrar estes alugueres, a Municipalidade designou uma Co-missão, composta de técnicos da P. D. F. e de representantesdo SINDICATO DE HOTÉIS do Rio- Sendo a COFAP o or-gâo competente para tabelar os serviços essenciais em geral,compete k Comissão presidida pelo -f< CABELLO decidir í-ô-bre o plano elaborado.

— Podemos Informar, com absoluta segurança, que ostrabalhos da Comissão foram orientados neste sentido: esta-belecer um mínimo de requisitos para a classificação de umhotel; estabelecer a classificação geral, partindo destes requi-sitos mínimos, e fixar os preços segundo a classificação ul-cançada pelo estabelecimento.

O BOM MARIDO//• i M BQ*l MARIDO deve ser tranqüilo como um lago

dc julno, com o capacidade para produzir tranqui-lidade c paz «o lar" — declarou a atriz OLIVIA de

IIAVILLAND. Depois dc seis anos de casada com o novelistaMARCUS GOODRICHt a "estrela" do cinema americano nãoco»sef/uiu que seu mando fosse um lago tranqüilo- Águas tem-pestuosas desceram sobre a felicidade conjugai e Olivia faiaem divórcio.

ORIENTAÇÃO DO CASAMENTO

POR falar em matrimônio, o CONSELHO BRITÂNICO

de ORIENTAÇÃO do CASAMENTO divulga uma notaque nos impressiona; de quatro noivas inglesas ide me-

nos de 21 anos), uma está grávida quando sc casa. Diz o Con-selho: se fossem abolidos os processos de quebr» de promes-sa de casamento, provavelmente, as moças se aeixarlam se-duzlr menos.

CASQUINHA

O SERVIÇO de Trânsito estabelece a multa de Cr$ 10Q,0üpara o motorista que se atestar do taxi sem motivo jus-tificado. Esta infração ocorre raramente. O comum è o

motorista permanecer sentado no carro e recusar o freguêschamado "casquinha". Hoje, no Rio, os "chauffcurs''' esco-lhem a corrida para o destino que lhes convém,

PARAFUSO VIOLENTO

A SUPREMA Corte de Mlchigan julgou um processo, de-pois de estudar o passo da dança "jltterburg", chama-do "spln turn" (volta do parafuso). Em sua decisão a

justiça concedeu à d- Thereza Schncpf $3.645 dólares .. ..iCr$ 109.350,00) de indenização. O prejuizo foi pago por umaescola-de-dança, onde ela quebrara o braço naquele violentoparafuso.

PELA PUNIÇÃO

j, TENDÊNCIA da Ordem dos Advogados è pel apuniçáoA do advogado LEOPOLDO HEITOR, que teria desrespei-** tado os princípios daquela entidade da classe. A Co-

missão Disciplinar — compoífa dc EDMUNDO LINS NETOBASILIO DA GAMA e CARVALHO DE MENDONÇA — caidecidir sobre o assunto, depois de examinar o relatório apre-sentado pelo primeiro-

POPULAÇÃO JAPONESA

ESTE MUNDO se povoa mais depressa do que oós pen-

samos: as estatísticas mostram que, se o Japão manti-ver o ritmo "atual de nativldade, em 1970, o pais terá

cem milhões de habitantes.

tarla de Estudo piyrri cônsul fmKc be: Hrltor Bastes Tirjrc, da Sc*rretnrln dn Estado par.t z.° secre-târlo da Embaixada no Jaoiio; JoiSoNavarro da . Caata. do CoruuladoGeral em Nova Iorque pnra cônsulndjunto em Montevidéu: AndréTeixeira de Mesquita, da Legadono Cairo para a Secretaria de Ea-tado; Jo5o r.ub. Guimarães Go-m»j. do Consulado Geral cm Mon-WVldéu para cônsul treral rnvltam-fiutuo;. Leonardo ¦ Sutóilo- <\o Títwcl*meino e Silva,'dá Secrctarla.de Es-tado* pára ç/insui adiunto rro £.ioKfanV-iscd: Ma.rjr rjürjfdi VnlètSe,tía Secretaria d-; Sstado para b?-sundo secretário da Embaixada donrr.sll nos Èttados Unidos da Ame*rira: o, para n Sscrctarla de E^-ta-

i dc Lauro Mullcr Neto. da Em-jfca!:;ada no rrr.i, Carlos rrederleo; Gonçalves da rtecha: da Delegação1 imito ft 0!íU: e Vlctor Ferreira da

Cunha, do Consulado Geral' emfír.mburço.

outorgando concessilo k EmpresaI.oldo Aéreo Nacional S.A. paraInstalar uma rstaç5o rádlo-tele-ÇTÍflcr. na cldado dc Manaus. Es-tado do Amazonas; e a EmpresaReal S.A. Transportes Aéreos parainstalar uma e6taçito radlo-tcIcirxA-fica na cidade de Unido da Vitó-ria, Estado do Puranü;

— nutorlznndo a Companhia Bra-fileira de Flaçflo e Tecelagem dcJuta S.A, a Instalar uma usina ter-meictrlca na cidade de ManAiis,Estado do Amazonas, para mo ex-clttalvo; e.

promovendo, na qualidade de GrSoMestre da Ordem do Mórlto Militar,no Quadro Ordinário do Corpo deGraduados Efetivos, ao grau de"Grande Oficial", o ceneral dc brl-gada Ciro Espirito Santo Cardoso,ministro dc Estado do Guerra.

O presidente da República san-clonou tel. concedendo, a pensSodo quinhentos cruzeiros à viuva cfilhos menores de Pedro Inácio doFreitas, auxiliar de artífice da Es-trada de Ferro de Gol&s, falecidoem conseqüência de acidente notrabalho, quando em exercício de«uns funções.

O presidente dn República san-

HO SUPERIOR TRIBUNALFEDERAL

Indeferidos, ontem, váriospedidos de habeas-corpus e

mandados de segurançaSob a presidência do ministro Jo-

sé Linhares, esteve reunido, ontem.o Supremo Tribunal Federal, emscesflo plena. Indeferiu o pedido de'habeas-corpus" do Ademar Moledodc Souza, do Estado do Rio, quenão se conformou com a decls&odo Tribunal de Justiça local, con-denando-o a um auo de prlsflo clevando seis meses para redigir oacórdfto. Indeferiu também os "ha-beas-corpus" de Leandro Ribeiro daSUva, desta Capital, condenados emdois processos a 5 anos de rèclu-sao e a dolB anos cie reclUs&o, «Luclfero Mazzlo, de Silo Paulo, quealegou ii;i<> haver Justa causa uacondenação de dois anos Impostapelo Juízo da 4.° Vara Crlmnlal.

Foi ainda Indeferido o "habcaa-corpus". de Anacleto José do Alto,comcrciarlo, que se queixou n&oter o Tribunal de Justiça decretadoa prescrição da pena do um ano quelhe fora Imposta pelo Jul ¦ da Sex-ta Vara,Criminal, detsa Capital, e.bem assim, os de Benevll do Es-plrlto Santo, desta Capital, e Eze-qulas da Rocha, do Paraná. Negouoa recursos do "habens-corpus" doClovts Sales Santos, de 8. Paulo,Nivaldo Bernardcs de Oliveira, dcMinas Gerais, e dando provimentoao de Hllton do Oliveira, de MinasGerais.

Indeferiu, por último, os manda-rios de segurança impetrados emfr.vor dc Auto Cello Mota. Luctllod'i Rocha Mirando, Corlolano Ss-corclo Alexandrino. Abriala JacobSaad, Isa de Albuquerque; CclltaTr.vora Mfnd-3, Roberto Jauregul-ber e St>ntos Estanislatt Cordeiro d?

; Melo, cxtrsnumcràrios da UnlSo e: quo so Insurgiram contrii a revisão

das Tabelas Únicas do vários Ml-r.islerlos.

AIS um júri popularrealizado anteon-tem, sendo juloado o

prático dc farmácia, JoãoLamtbiu dc Abreu, acusadodc expor a venda, na farniú-r.o. dr. sua propriedade, emBangu, medicamentos compreços acima da tabela.

Como da última vez, o jul-'jumento levou à sede da 12."Vara Criminal um granianúmero de curiosos que. vêmacompanhando dc peito es-ses julgamentos dc crimescontra a economia popular.Foi um julgamento "dece•de coco" — como se diz quan-ao tudo ê favorável c bom.O próprio promotor nãoacusou o réu. limitando-se aiizer que sua função c fa-zer justiça, entregando aos\urados o "abacaxi" na de-cííffo. A defesa, sentindo-se avontade, diante da atitude ãol-romoior, fez até "blague-'c.ntia ò sr. Cabello, áizenío:"Esse Benjamin Cabello ámesmo um "cabelludo" e é núnico culpado dòste proces-so". Alegou s.s. que a falta daregulamentação da Lei 1522(que criou a COFAP) vo pra-zo devido, vinha submetendomuitas pessoas em processo*por crimes 7irío existentes.

Diante do panorama azuldesenrolado para os iuradesestes não tiveram outra c'-'tentativa senão a dc átisol-ver, por unanimidade, o réuE, assim, o 2.o réu. nas ma-lhas da justiça, por crime deeconomia popular, nada so-freu, o que faz crer, à prt-meira impressão, "não haveisinceridade nisso".

Um fato curioso vem se ob-servando, no entanto, nessesjulgamentos: o terror ü'os ad-vogados de defesa, pelo júride mulheres. Há sempre a re-cusa, aliás, de direito, peloscausirjfcos, do elemento fenü-nino, agora que gozam dosmesmos direitos do homem.Mas náo sc trata de desfar-ra ao sexo fraco em cimados homens e sim dosque não lhes ajudam a mau-ter um guarda-roupa à altu-ra das exigências do itltimumoda. Sim, porque com pre-ços extorsivos nada lhes so-bra da verba mensal para asdespesas da casa,

Tensão na MalaiaSINGAPURA, 4 <U. P.) — Slr

Gerald Templar, alto comissário bn-tanlco na Malnla. estabeleceu otoque de recolher às 32 horas naaldeln do Estado de Peralc onde, anoite passada, foi assassinado umpolicial. "

Declina o prestígiodos EE. UU.

NOVA IORQUE. 4 (UP) — O mUnlstro da Suprema Corte dos Esta-dos Unidos. William Douglas, de-clarou num discurso que "os Esta-dos Unido* tím que reunir umaforça idêntica a do resto do mun-do Jlvro «e nfto quiserem que nPússta assuma a liderança mun-dlal".

Acrescentou que o declínio doprestígio dos Estados Unidos noestrangeiro pode catar relacionadocom a queda do "nosso respeito pe-Ia» liberdades civis internas. Ojnorte-americanos nfio devem a!te-rar teus principio» por eipcdlea-tes",

O ministro Wiuiam Douglas um*bém declarou que "é certo que aInglaterra c a França tJo no-jasaliadas. Mas essa aliança nio nosdere levar a apoiar a Inglaterrano Oriente Médio e a uoUtlca daFrança na África e A3la. So nósnegociarmos nt/sses princípios poreste apoio através do mundo nos noatornaremos merr.ment? uma gran-de potência empenhada no antigoJoso do petíer político".Indicou, por fim, que "tifvcmosípotar o Prender Moeaatiegh"', -

EXPOSIÇÃO DE ARTE MO-DERNA DO SÉCULO XX —Rcal.zou-sc em Paris, no Museudo Arte Moderna, a exposiçãode arte da "Obra do século XX'.Essa coleção de cento e vinte acinco mestres do século XX íoiescolhida e reunida cm clea pa!-ses da Europa por James Joltu-son Swecney, diretor do Museude Arte Moderna dc Nova íor-que. A exposição permanecera,aberta até 30 de junho, data. iwqual partira para o Tate Galle-ry de Londres.-0—

CONCURSO DE TAQUIGRA-FO DA CÂMARA — Realizar-se-á ás oito horas do dia oito docorrente, na Câmara dos Depu-tados {entrada pela Rua D. Ma-noel), a prova dc francês ou in-glés do Concurso para Taqui-grafo daquela Casa do Congres.so, -0-

CURSO DE APERFEIÇOA-MENTO PARA MÉDICOS —Tcrào inicio a 9 e 1G do corren-te, respectivamente, as aulas dosCursos de Higiene Mental o'Pí -quiatrla Clinica e de Lcoh,mantidos pelo DepartamentoNacional cie Saúde, com a du-ração dc 3 c 4 meses-

As inscrições poderão ser fcl-I tas na sede dos Cursos do QNSí (rua do Rezende, 128 — 2.u au-dnri. -0-

SOCIEDADE PROPAGADO-i RA DAS BELAS ARTES - A:j diretorias da Sociedade Propa-I gadora das Belas Artes e ão Li-

ecu de Aftcs e Ofícios, em so-lenidade que sc realizará ama-nhã, às 20.30 hora-,, à avenidaRio Branco, n. 174, 2." andar,inaunuracão na galeria dos bc-neméritos da Instituição, o re-trato do professor Altino Manade Morais, cujo aniversário dafalecimento transcorrerá a i.'>

-0-SÁBADO. A INSTITUIÇÃO

DO ANEXO DO INSTITUTODE EDUCAÇAO — Notft otic.itdo Gabinete do Prefeito: 'Tea.do o vereador Celso Lisboa ol£-recido ns instalações do ColTiv»Vera Cruz, à rua Haddock Lc-bo, 345, para o füncionfimcniq

;<lo Anexo do Instituto dc,JEuiitt.i4ção e havendo o Secretário •se-'.:ral de Educação e Cultura, aj j«j"detalhada visita, julgado ,s,a%M>íatórias as cendiçõe-, do estabe-lecimento para o fim dcse,líjdo;o Gel; Dulcidio Espirito EcntoCardoso, PrefoHo substituto,,aceitou a valiosa coopeiQÇSo ira-duvida naquele o'crec;monío cdeterminou providencia par.tinstr.Iação provisória do nheWcf.Anexo no referido cducaiKltóo,;funcionando ci<vs 12 às 17;30 ha-ras,

A instalação oficial do anexo"terá reaVzada sábado, 7 cio cot-rente às 9 horas, no mencionadolocal'

M. D. C

ITcONSTlfüCICHAL À ÜXAMIHÈIRA

SAO PAULO, 4 (Asai - Emlongo parecer, respondendo a umaconsulta da Associação Rural daVale do Rio Grande, com sedeem Barretos, declarou o advpga-do Garibaldi dc Melo Carvalho,.;especialista cm questões fiscaisi&jjque é inconstitucional a taxa .içfépjserviços de recuperação ecoi.ôm!-||cn de Minas Gerais, incidente so-j||bre a transferência de bens par;ÊÉfera daquele Estado.

Acrescentou o advogado, que a||citada taxa fere a Consttuiçao||Federal, que admite, apenas ajSexcepcionalmente, como instru-J|ção de limitação fiscal ao tráíc*!go inter-estadtial ou inter-mür.'.-Mcipal de qualquer natureza, àpoJBnas as. taxas "destinadas eacç* jsivámcnte à indenização das d-p;sns de construção, conscr"v*Je melhoramento dc estradas'

Confiscadas as armaiCIDADE DO MfiXICO. 4 ft!, P-'

— O presidente Miguel Alcnnn c"dencu o confisco da tôdan as fmas de íceo tm poder dcJpartiCi'*'res em todo o pn!s para jevtuí &*'remamento de sanguo jíurtint* "últimas semanas da carpTpsnh.i pa*sldnnclal. O Ministério/ (ia 0-"j*o da Justiça foram eaparregaiUs *cumprir csaa ordem.! necord»-'1que na semana passada o goviWalertou o exército riontra os s'J!d.-! violência que, segundo !e """'dita, os comunistas

'orovoearJo .wquanto 5 milhões dc ejeiterea es»"'rem votando, no dl* 6 de Wfpróximo, para eleger o nevo p*.'dente da República, e o novo COV'(çresso. Foram envtiidos reforces avlltares aos centros ende pos**?ocorrem distúrbios ciurunte o P}£to Desde primeiro de maio í[••'*mo, pelo menos 12 pessoas toa-fmortas na renhida ctmpanHa **'toral mexicana.

Nc Ministério da Via$Estiveram, ontem, no gaWn!«

do ministro da Viação. e to*®recebidos pelo eng.° Souza W£os esig.°s Fernando Martins ^-reira. Edmundo Regis BitA;ecurt, Hildebrando d* Anu..*Góes. Ismael Coelho de Souza (Renato de Azevedo Feio, ^

'

pectlvamente. diretores do t^í selho Rodoviário.Nacional, .a.Departamentos Nacionais dc »tradas de Rodagem e de.?';-;,Ricr. - Csna!s. da Admimy^do Porto do Rio c da E. ™£fitor a Jundiaí e o prtaaeW >•Sindicato dos n-..balhadcrc? •Comercio Armfzcnador do »"sr. Leonclo da Cruz,

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Page 5: */4£ M. 1í*iitii laiiian ii mLím ELEITO O MINISTRO i»»«iBriBaa>a>aaia«Maaaaa ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03322.pdf · 2012. 5. 21. · •iW BIBLIOTECA

A MANHA — RIO, QUINTA-FEIRA, 5.6-1952*11,1 ¦-¦ '¦ i. ...._. ______

""'" **—'—*—*r****^T***r*IH'i '. ",i;"Tri** ' "y-t ¦"¦-- iSOtaptaWMSw rr— im i.iin.i.mPÁGINA 5

je, a estréia da Companhia Argentina de Revistas e Atrações no Teatro Carlos Gomes £ Bibi Ferreiraencerrará, domingo, a sua temporada no Teatro Regina ft O Alvorada está sem espetáculos¦I» ¦' ¦'¦!*¦

' -t * * * AR CONDICIONADO PERFEITO * * » * '* 'a> * > >

SÜÍJJS.9 M™° WETRO I* *Z 'i r . ¦ r i »n ».i i.-.¦,.¦ as i_u=, _™ r*" """ "-* *

24.6-8.tOHl

UM DRAMA NA,MADMJ6ADA.

crnjrn »0IA-2-,4-6.HPH& . lUMff

AMEI £ £PiPí-/(theshhp, • U Lv»;

ROONEYFORRESteWiiliam DEMAREST - James€RAIG

KayJROWN - loeis ARMSTRONB • vw/ ,f&^Siff""1»™*™™"0*^* FILMES MErnO-tíCHSWVV.MAVFR

A fr\rti r\ i~Ait>A >O ÍDOLO CAÍDO(rHE í-^iLtiJJV /DOÍ,, S£I,ZA7GK» LONDRES) — £MCARTAZ NO S. LUIZ

I- A

orijrm é ujko hoT octo tíe Graft07n

i _ I Grecne, o autor de| ¦ I "O terceiro ho-

n I mem". o diretor éU, I iombém o mesmoi i j I do célebre filme:I

" I Caroi Jíeed. o esíHaa e do orien-tador são típicoso "suspensc" auê vim*mm menos se SerfTò

irrÍJnt C°mmi ao °ênero- NoPresente caso, náo hà mistè-rios Os acontecimentos pr'n-cjpais estão ligados aos deva-¥'%ã'u™ criança normal,irate-se de um menino, 1U..i de, emb<>ixador, criadotem o desvelo materno. Sobo jugo de um casal infelizrecebe a tolerância do homemtosatos cruéis da sua 2so. A trama é simples e ape-nas se complica perto do des-fecjio. Surge uma acidentalmorte e com inteligência, t»fatos não são desviados paraum cunho mórbido ou crtmt-nal.«™J!.tmoJento-vm °>'< ei-nematograficamnete, o filmetranscorre com muito interes-se. A história tem suas prerrogativas inéditas e a dire-cão de Carol Reed c de ótimaclasse. Dos desempenhos,avullq o trabalho do menorBob<> fíerirey. O garoto d1 Monotável que contracena corrio ' oraHtfe dfor inglês "RdlptiRichardson de igual paraigual. Michele Morgan tempequeno mas bem compridopapel. O "cast" é impecável.Cario conduz os aconteclmen-tos de forma a produzir aexpectafva e o enervamentode forma imprevista, inspira-do quase sempre em pequenascoisas. No gênero é um exce-lente trabalho.

OSWALDO DE OLIVEIRA

Os filmes de hojeMETRO COPACABANA — "O «trati-

de Càruso", à< li — 14 — 18 — 18— 20 c 22 Ir.ras.

METRO PASSEIO — "O grande Ci-rusu". is 14 — lt» — IS — 20 c 22horas.

AIF.TRO IIJCCA — "O çrande Cs-ruso", is 14 — 16 — IS — 20 e22 huras.

MIRAMAR — "0 cnyula do barulho",ás II — 15,40 — 17,20 — Ifl — 20,40e 22,20 hora«.

ODEON _ «Ídolo caido", às 14 —J6 — IS — 20 e 22 horas.

OLINDA — "O expresso <!e Pekim",ãs 14 — 16 — IS — 20 e 22 horas.

PALÁCIO — "O caçula do barulho",«a 14 — 15,40 — 17,20 — IS — 20,40c 22,20 hora».

PARISIENSE — "O expresso de Pe.

klm", is 14 — 18 —• 18 — 20 e 22horas.

PARA TODOS — "Êco do pecado",li 14 ~ 18 — 18 — 20 o 22 horaj.

PLAZA — "O expresso dt Peltim",is I.) — 10 — 18 — 20 « 22 lioras.

PRESIDENTE — "Os tre» espalhos".Is 12 — 14 — 1$ — 18 — 20 e 22horas.

REX — "O uliimo malfeitor" e "Avida é uma eargalhada", a partir dai14 horas.

.-.I — "ídolo caido", às 14 —18 _ |8 _ 20 e 22 horaa.

R1TZ — "O expresso de Peklm" li14 — to — lá — 20 e 22 horas. '

R1V0LI — "Êoo do pe;ado". is 14— IO __ 18 — 20 e li horas.ROULIEN — "Milagres de amor" •RBr»sa Viva", n partir dis 14 horas.ROXI — "O caçula do barulho", li

14 — 15,40 — 17,20 — 19 — 20,40 e22,20 horas.

SANTA ALICE — "Fco do pecado",I; 14 — 18 — IS — 20 c 22 horas.SAO .TOSE' — "Êco do pecado", is

12 — 14 — 18 — 18 — 20 e 22lioras.

8. LUIZ — "IdJo caido". às 14 -18 — 18 — 20 e 22 horas.

VITORIA — "Olivia", |9 14 — 18 —18 — 20 e j2 horas.

ART PALÁCIO — "A tortura d»

$*AsV»A»^»%**a*AeVV*^/WSA»«MW%^VVVVv>a/«

'" ""' ¦! i ii i in ii.i

ÔRO

14 — ie 18 20 e"O expresso de Pe.

18 20 e 22"Olivia", is 14 — 1818 — 20 e 22 horas.

BOTAFOGO — "!.! caçula do bafu-lho", âs l4 — 15,40 — 17,20 — 19

20,40 e 22,20 horas.CARIOCA — "ídolo caido". às 14 —

18 — 18 — 20 e 22 Iroras.ICARAI — "Baluarte de heróis" ia

14 — 18 — 18 — ;0 c 22 horas.IDEAI. — "Barco das IlusJes", ai

14 _ 18 - 18 — 20 e 22 horas.IMPLRIt! — "Carnaval 110 fogo", às

II — 16 — 18 — 20 c 22 horas.. IPANEMA — "Olivia", is 14 — 165— .18'.!—-*2l)"é aflores.*' Ob si i 00 '

I.EBLON r-r "ídolo caldo" às 14 —,16. —.lS,?rniíMiO'22.hòras.> iltl«!0I

LEME — "Cepturado", às\ 14'— 1618 — 20 e 22 horas.MARABÁ' — "Noturno da amor" o

Jardim do pecado", a partir das 14horas. i

.MARROCOS — "Ventis de fogo" e"Bambi", a partir das 14 horas.CINEAC TRIANON — Jornais. D*.

«¦nlius e Comédias a partir das 10 ho-ras.

"A DANÇA ATRAVÉSDOS TEMPOS"

O quinto programa, hojet' n seguinte o programa organi-

znde pelo Instituto Nacional de Cl-nemn Educativo, para ser exibidohoje, em du^s sestoes, àn 20 e 21,30litros, no Auditório do Ministérioda EUuençJo.

5." PHOGRAMA (NOito da Eipa-niitil "DANÇAS DA SSPANHA" -Direção üe A. Saaveura. Produçãode Cèsarto Oonznlcz, para a SuévlaFumes. Música de M. Parada. In-tcr-pretnçao dn Secçfto Feminina dor. E. T. c do J. . M. S. Coope-r.çfto da Embaixada do Espanha.As Inscrições eatâo ft-ndo recebidasna Administração do Edifício Séaedo Ministério da Educação, das 14horas em diante, comente, para a'•reprlae" de domingo próximo, às 10horas da manha. Para hoje, estiloesgotadas ns lotações.

VWWWV»

VARAS CRIMINAISPRONUNCIADOS EM CRIME DE

HOMrCIDIOVivaldo Pereira da Silva no dia 1 de

Janeiro do ano passado, na rua Deis426 na Estrada da Gav-a», assassinou atiros de revolver Alfredo Moura Alvesdl Cruz. Processado no Julro da l>Vara Criminal, foi. ontem, pronunciadocomo Incurso no crime de homicídio.foi também pronunciado Antônio Ra-11103 dos Santos, qne em 2; de fevereiroultimo, no Arsenal de Marinha, armadadt faca, aialaslnou Salvador MirandaLopes.ABSOLVIDO. MAS RECOLHIDO AO MA.NTCOMIO PEIU PRAZO DE 3 ANOS

Celsa Teçanha foi processado porqunem 286 de afcoato d« 1950, na ColôniaJullano Moreira, agridiu Francisco daAlmeida atirando-o ao chio, matando-o.O Juis da I.» Vara Criminal «m «a.pa:ho de ontem, absolveu-o poiém re-comendoij o seu recolhimento «o Ala.ntcomlo Judiciário, pilo pr»o de 3anos.AGREDIU A SOCOS E PONTA PB'S A

MULHER E A SOGRAPol, ontem, condenado pelo Juiz da

tj.* Vara Criminal Elson Mauticio d»temos, a 3 meses de detenção porque narui IMracI, agrediu a soco* e ponta.pis sua mulher Nelj Silva Monteiro t«.mos e sua sogra Dora da Silva Montiiro.FURTAVA BOtSAS DA COOPERATIVA

DO LEITBPelo Juis da lj.» Vara Criminal foi,

ontem, condenado José Costa a I ano dereclusSo. O acusado furtou a cooperai!-va do leKe, I rua Real Craidesa 172,15 bolsas de lona.DESACATOU E TENTOU AGREDIR O

GUARDA CIVILPeto Jula 'da 4.» Vara Crlndnal foi,

ontem, absolvido João da Costa Vieira.O acusado conduzindo um auto caim-nhlo pela rua Alcio Souto e sendo ad.vertido pelo cuarda civil Francisco Sa-eramento, a «ste desacatou e tentouagrcdi-lp,AGREDIU A PAULADAS A DESAFETA

Em despacho de ontem,.o Jnit da 10.*Vir» Criminal; atiolveu Maria AugustaIxpe», que ijrediu a pauladas CecíliaSitv» Cmtuirl», causando-lh» lesSes,

ffllrM|•--WWNA^

MAlCUZiNSKY - DECARVALHO

AOrqueitra Sinfônica Bra-

sllelra fez-se respomAve!por um relevante acontecl-

minto artístico, dos mais eleva-dos que ultimamente temos as-slstido, com »; Apresentação deMalcuzlnsky. como solista dosconcertos de Llnt e de Brahms,

Artista cujos méritos 1I0 In-discutíveis, pianista que vemprecedido das mais v.-.llosas cre-denclali, entre as quais se con-iam o apreço que lhe votaramPaderewsky e RachmRnlnoff,seus mestres, tn com que o pú-blleo o receba cheio de entusias-mo toda vez que volta ao Bra*sil.

H* executantes de euja solii-Çlo dos problemas técnicos sepode discordar; hi outros emcujo desempenho loava-se a ma-nelra segura por que os resol-v*. Malcuzlnsky é perfeito emtodos o* setores pienístlcos. tum artista dn carreira glorio-sa, suscitando na sensibilidaded« povos os mais diversos senti-mentos.

Dispondo de poderosos recur-sos técnicos, éle os utiliza semdar a Impressão do quo estávencendo dificuldades tremendas,como no "Concerto" de Brahms,magistralmente interpretado.

Sob a segura regência do ma-estro Eleazar de Carv.-.lho, o pro-(rama lnlolou-se com uma exe-oucfio brilhante da "Ouverture"í? ..

",*nr,*nthe" « o "Episódiosinfônico", de Francisco Braga.

O entusiasmo, o brilho, a en-fase que lhe emprestou o leste-Jado regente brasileiro, tiveramrepercussão integral no selo daorquestre, que snrglu bem coesaé atendendo em elogISvcl fer-ma r.s solicitações do maestro.

Um público dos mais numero-sos dispensou a Malcuzlnsky eElcazar de Carvalho o acolhi-mento a que fizerem Jfis pelaqualidade de sua arte e prestigioque lhes envolve os nomes.

DYLA JOSETlt.

¦•^^¦^^a,<is^»ai^i^^a^^^'rf.irfi^a^<^a»áaljja^s/i^i>^w%>^^/v

Dr. fosé de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade

de Seiolotla de PeruDOENÇAS SEXUAIS OU

BOMEURea de Betaria u§ - üe U

às IS lioras

Elisabetta Barba toHoje, às 21 horas, no Teatro Mu-

nlclpal, "routróe" da ítatcjnda can-tora Italiana EUsa'joth Barnnto. qnevem fazendo uma 'lournce" pelaAmérica.

Seu recital vem sendo esperadocom natural Interesso.

Excursão artística doMaestro Nino Goioui

O maestro Nino Galonl. que re-gcu, no Teatro Municipal do Rio,Rn (emporr.dn oflcúl dc 1951 enatciripórada nacional cie arte do cor-lento ano, viajará, dentro tic a:-gu»*.'cilas par.x dnr inicia k .um»;excUrsIa artística pelas principais

ELES BRIGAM SEMPREPELO PRIMEIRO LUGAR...

£M TEATRO CONTINUAMOS A ASSISTIR

aos maiores absurdos em matéria de vaidade-A cada momento estamos vendo figuras ao

mesmo elenco, se digladiando por coisas sem qual-quer importância e que vão do simples no-tictário até aos anúncios das Companhias.Em qualquer elenco todos querem ser os prt-meiros: é na tabuleta de rua, na fachada doteatro, no texto do rádio, nas entrevistas, nos pro-gramas de porta, nos libretos da peça, enfim emtudo que se faça aparecem "Í936" pessoas queren-do ocupar o primeiro lugar na publicidade. Nóspensávamos que isso só acontecesse com os nossosartistas, com os elencos nacionais, mais já cons-tamos que o mal é internacional e em todas asCompanhias, quer sejam mexicanas, portuguesas,francesas, argentinas ou israelitas, a coisa se re-pete, a cada momento.

Náo seria mais razoável que os artistas aguar-

dassem o "veredictum" do público, para entãoconseguir o primeiro plano em qualquer pubiicí-dade de seus elencos? Não acham eles que as suasatuações sâo os únicos meios capazes dc lhes as-segurar o direito de encabeçar elencos?

Acreditamos que estes seriam os verdadeirosveículos que poderiam assegurar a qualquer ele-mento o direito de exigir colocações melhores paruos seus nomes. No pe em que as coisas estão qual-quer principiante exige logo do empresário o seunome na frente de todos e, se facilitarmos, a exi-gência irá até ao letreiro luminoso.

Tenham calma, srs. vaidosos, Deixem ao pú-blico o direito de escolher, o que se dará pelas qua-lidades de cada um e nunca por ex,'.gcncias pes-soais e descabidas, O público que vai ao teatrosabe distinguir e premiar a quem realmentemerece.

HENRIQUE CAMPOS•^sAAe^tetAst^tiit^s^t^i^i^^i^aa^lat^at^iV^i^a^afaiiewe^itaisfvejisaa^t^**^*^

ESTREARÁ, HOJE, A COMPANHIA ARGENTINA DE REVISTASNo Teatro Carlos Gomes estreará, ts 21 horas, a Qrande Companhia Argentina de Revistas e Atra-çoes, com a revista "8ALDDOS DB BUENOS AIREti ". O elenco que nos fornecera tnl espetáculo tasparte das organizações Francisco Oallo, acreditado e mprei&rlo de Buenos Aires e traz em seu selo artls-tas de renome internacional, e dentre os quais po demoa citar Palitos, Thelma Cario, Klena Lucemt,Raimundo Pastore, Antônio PrevltUlo. as lrmaa Ct itllloe, Nene Cao, Rafael Garcia, Mímica Vai, TrioDelamy e muitos outros. A estréia de hoje. no C arloe Gomes esta sendo aguardida com parti-

cular interesse. aj^t^yvvvyiva^ii^^aiAieWa^^vvai^a^a^ivi^i^VasiSVa^Vvvs^

Foi a São Paulo, ranreagec?atftçb60^com Genéslo Arruda, o sr. LuizGalvAo empresário dn CompanhiaLuso-Brasllelro que vem atuandono Teatro Recreio. E' que o sr.Galv.lo acaba de lechar contratopor seis meses com o Teatro Repii-blica e pretende montar slt uma.Companhia pnra dar espetáculos po-pulares.

TEATROHENRIQUE CAMPOS

Eva alcança ótimas casas com "A Mancha" 'A MANCHA" onovo originei de

Pedro Bloch, continua alcançando éxtto com o desnnpenho de EVA e seusartistas, no Teatro Serrdor. um dos poucos teatros de ar condicionadono coraçSo da cidade. Km "A MANCHA". BVA. Stuart, Jorge Dorla, Al-herto r> rc. Ada Camargo e Almerlnda Süva prendeu as atenções do pu-blico, que tem afluldo em massa à casa de espetáculos da rua SinndorDantas. A peça esta urdida de forma que agrada ao mate ulgente espec-tador. Hoje, quinta-feira, haverá vcsperel elegante, às 16 horas, com pre-ços reduzidos.

Dercy Gonçalves e a sua próxima temporada — ^aetrg0a^8 |}JEuropa, Dercy Gonçalves Ja. entrou em ampla atividade com o Ilto dereorganizar a sua companhia para uma temporada nesta Capital. Ao qvietlzcm. a Infatlgável atriz reaparecera dentro de um gònero novo, lncor-porando-se assim & corrente de renovação que vem procurando integraro nosso teatro, no seu verdadeiro sentido. Dercy Gonçalves Incluirá, noseu elenco diversos arttstus estrangeiros, com os quais se comprometeu nusua recente viagem ao Velho Mundo."PrOítlêter PU

BrOmfilA '"- APes"' dc ser uma revista extraor-MUHIGICl . . CU UIUIIICIU. ainariamente cômica. 'PROMETER..EM PROMETO!", novo cartaz do Teatrinho Jardel, que ertreara amsnhâ6 noite, contará com duas fantasias originalíssimas, uma de tema orien-tal e a outra de exaltação dos encante* da. mulher. Montada com umguarda-roupa confeccionado por Jacques JUI. e que e ate arrojado dadasns possibilidades do pequeno Teatrinho, a nova revista, parn realce dessasduas íantnslas. contará também com a coiaboraç&o do Lvilarino Valdemar Rodrigues. ex-Integrante do conjunto do Municipal, eiue, convidadopor Geysn Boscolr? cuidou com capricho da parte croeogràlica do espeta-cuio, .valendo-se dos recursos pessoais de Yoianda Fcirer. Olga Batista.y*ur;ma e demais bailarinas do elenco. Na revista 'PHOMETBR,;; 'Erj.iPROMETO!"-, tntervlrfio ~a ''estrela" Joana d'Are. o cômico Ankito, o lml-tador Carjcs GH. a qurrlda portúguesinha Virgínia Noronha, as encantsdorras-Araçary db" Oltfeira'. ^drli-Sell. Renèa Mara, Tlld* Jordau, ,0'»K>r,Paulo Celestino.

Nomeado o chefe interinodo gabinete dc ministro

da YiaçãoPar» substituir o eng.° Luiz

Antônio dc Mendonça Júnior, emviagem para o exterior, na che-fia do gabinete do ministro daVlaçao, o presidente da Repúbli-ca nomeou o eng.° Ângelo Nlco-lau Maria Crosato, que Já serviacom o ministro Souza Lima, co-mo oficiai de gabinete.

capitais do Brasil. A estrelo dessa , _ ,excuraao dar-se-ft em Vitória, nos ! JaVI1i8 LOSla °ator '^'"^o de 1951, continua alcançando êxito com asprimeiros dias dc Junho corrente. ! •"»""' TtT™ representações tíe "A morte do canteiro viajante", u

Acompánhnm o íictejado regente cora de A*"11'!- Mlller. voltando com essa peça no cartaz do Gloria. Jay-> soprano Isn» Bnrdi, que realizou me Costa náo fer mais que atender a um grande público que ainda'náo

pcuco diversas "tournéas" na Sul- ll,lha tld0 ° Pwzer de assisttr í, peça que o consagrou como o maiorça França, Bélgica e Holanda, e o ator àe 1Ml-barítono Paulo Portes, que desde ' "Uá (Jr.rprifhnV MM A I" —i.° Recreio está mesmo de sorte 1 Con-JMSvVem atuando cm todas as tem- jmiuviuhjto .ihmwi xlam tlel a tradiçío dos espetáculo?

de revista do Rio. Suns apresentações atravesram meses. Agora, "Há sln-CERrDADE NISSO?" está em seu aeguudo mès de sucesso. Um espeta-culo bonito, limpo e cheio de belos atrativos, onde se distingue, um elen-co Impar,'cem valores do gênero: Hermínla Silva. Colí. Silva Filho, DeoMala, Nella Paula. Celeste Alda, Maria Brazáo, Juliana Yauakiewa. J. Cn-brai e multes outros, além de um grande corpo de baue dirigido pelocoreógrafo Charles.

-—UMA MULTIDÃO StOENTA OtSrMICUE AGUARDAVA A MORTf /OAqUElf HOMCM WíRRADO NA MONTANHA MAlQlTA»

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poradas nacionais c lnternoclonalsrealizadas no Teatro Municipal doRio.

Maria A lei naChega hojo ao Rio, a Jovem e

tnleRtoea pianista Maria Alclna, quefez sua estréia em Nova Iorque, m"Town Hotel", conquistando fartesaplausos do público e da critica.

Conservatório de Músicadc Copacabana

"TEATRO DE BRINCADEIRA" —Fcl crlntío c já esta em funciona-mento no Dep. de Copacabana tioConservatório Brcslielro de Música.um curso lnfontu que visa caualt-zar as veençóes Infantis, como tnm-bem façiUtc.r o domínio da tlmt-dez das crianças. As três aulas porsemana (segunda, qunsta e sexta outerça, quinta a sábado), de carátereminentemente prático e recrontlvo,constarão de recitatlvos, exercidosde mímica (cm forn.a de Jogos).Improvisações, ensaios de pequenaspeças apropriadas i> de tudo maisque permita o desenvolvimento dastendências naturais das crianças.A dlrecSo do curso **tá a cargo deRloardo Braga, o diretor cenógrt-ío de "Plnocchlo". n poça Infantilque foi unanimemente aplaudidapela crltlea e pelo público. ParnInformaçórs e matricula, dlrlgir-seno Dep; de Copacnhf.na. do eltndoOonservatórlo, a Av. Prado Júnior31Y, diariamente das fi As 18 horas.

dr. uranunoOmDRGIA DA BURDEZ 1

OevMee — Naiis — UargaotaDOC. FAC. MED.

Boa Senador Dantas, 20 —A* - Tel Z2-88M

Fechado o Alvorada —A revista "BURACO* deixou ocartaz do Teatro Alvorada nirua Raul Pompéla, em Copaea-bana. O teatro está fechado de-pois de ter levado vários cm-presárlos para o 'buraco"... doprejuízo.

Os que têm pastado por aque-Ia casa de espetáculo, sâo una-nlmes cm alegar ser ela fora demão e estar escondida. O elen-co que ali estava, era realmen-te bom, pois contava com Hum-berto Catalano, La Rana. Vlcea-te Marchell. 8olango França.Rosa Sandrlnl. e outros.

VVVV\A/VVVS/WVVVVNAAA/VVVV<AAii|VVVV

Leonel Saraiva faz anos,depois do amanhã, e por Isso umgrupo de amlgcs prepararam-lhoi.rnude manifestação. O anlversa-riant.e é nosso confrude da unpren-sa paulista e foi durante longo tem-po secretário da Companhia "Tro-10-10". do saudoso empresário Jar-dei Jercolls. Atualmente esti êleligado ao ambiente teatral do Rioe tem Inúmeros serviços prestadosá Emptêsa Walter Pinto.Fní mnilfar » revista "PONTOS ETOI iHOnidr PONTOS", cm S. Pau-lo, no Teatro Odeon. o conhecidochefe de maquinaria jesé deAlencar, conhecido na classe teatralcomo "Cearense". O eficiente pro-flsslonal foi preparar o espetáculodi Miguel Khalr para estrear ama-nhá, sexta-feira, naquela casa deespetáculos úa capital bandeirante.

jp'í< 5§fe ^K sB '¦'•¦•¦'^ÍWMr'¦'.<¦¦ Ê

. aH Sm^JB :- ' RaW

m\ Ba»:: :-:";s*JBi K^^ffl^

NENE CAO uma das figurasHiiyàB "tWMeziffê à ,9t»Sí^Ci¦nlva Argentina dc R^cviptas.- £(?$< ^W- iepi. ótima atua,-.

çao èm ''SàTudósdé iSuenos-Aires" que estreará hoje no.

Carlos Gomes.

Em homenagem — d80° jgfjScmpalo será realizado, sábado, noTeatro Joáo Caetnno. um grande et-petdculo com a peça histórica SJoJorge, original de Nurlpú Blttee-court em oito quadros que ttrá odtsempenho do elenco dc LcounrMattos. Parte dn reiidá rio espeta-culo eerá revertido cm favor das ln-ternas da Escola Pátria do Evange-lho.

A dlstrlbulçáo da peça i a sc-guiute:

Róniulo, soldado — Jorge Oliva.Magnus, soldado — Robeno Mauro.Fivius. soldado — Mario Aicofora-do. 1.0 Trombotelro — Maura Ea-mos. 2.» Ttombetelra — Walter LI-ma. "JORGE", CapitSo * Conde —Nurlpé Bittencourt, Raquel. Jovenipaga — Sandra Gaby. Gllcério, onccláo — Tito Morais. Atanaslo, ofeiticeiro — A. Alexandrino, a»is-slo, o cego — Lúcio Flavio. Llpo-mena. a aleijada — Ada Boné.»Magnencio, Cônsul da Corte — CorvLemo3. Anatóllo, pretor — MartinsPacheco. Petroleu, pretor — Fran-cisco Francls. Deccleeiano. Impera-dor — Scllla Mattos. Aiexandra,Imperatriz — Branca Msuà. Ar-canjo — América Msrla. 1.» Ala —Lcna Lclde, 2.» Aala — DlanR Ds!-ton.

Está querendo irPp;rjan°e Teafo1 e s com.

as suas cobras, a oMlsrlna Luz DslFuego. Ao que se diz a Irrequietaartista que levará para a casa deespetáculos do Posto 6, uma rle*ecleçáo de novas cobras.

SIMPLÍCIO SIMPLÓRIO: assombra b mágico—' —a,—! i.ks.1 tm iaj .i eenn insiaiaiafs 1 unais» mm mi awiwa.aaa-i.iaaM.ne.aMH... ¦> 1 ineaiiai <mmmmmm> »^»^-aeaeaie»a| ajfliaii eu ejeje ¦ ¦ ¦ — ¦¦ —aawa. m l*ejejW -¦¦¦¦aa. a| - 1 ir .<¦ ¦ .mias- immmmmimmmmÊmfmmmwmmmsmmmmmrÊmwmm

fX» RECORD »M»»"N 'ooNOtt .tuOiOi WÍTI* >¦!¦ 'i . " "¦ ¦' ¦ ¦¦> III 1. muni ' ' *• . II I

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. "A Redentora*

STUART tem com Eva To-dor grandes cenas em "AMancha", o original de Pe-dro Bloch em cena no tea-

tro Senador.

Terminará domingo gS&%Teatro Regina a atne Blbl Ferrei-ra que ali vem apresentando "MamBc*ary". A querida "estrela" detodoe os gêneros vai encerrar a suatemporada com grandes prejuízose, possivelmente, fará excursões COnir. sue companhia."Madame Sans Gene" -hofCrepresentações o cartaz do Rival,"MADAME SANS GÍNE" o maiortriunfo arti3tleo de Alda Garrido.Nèsts casa o tuceeao artístico é debilheteria estão Iguais. Como sepreviu. "MADAME SANS GENE" ia-ri toda a temporada deste ano, noRival.

Ko Rio, a "Ccmédie Française"— De passagem para SSo Paulo,títve aportar hoje, 1:0 porto deitaCapital, o navio franca» "Provon-ce", a bordo do qual viaja a "trou-pe" da "Comédle ¦ Françauw" res-ponsâvel pela próxima temporadano Teatro Municipal. A "Comédle'estrelará na capital bandeirante %8 de junho corrente, ali demorando-rM«ésíl;"H™d^^.tteU.«0 Ri° dB moral- Cada uma destas rct^%tJ^i&Fg?£ I*», "« 64 paginag, centenasa dlreçío de Maurlce Esconde, d»!-' fle cu^RcS e ótimo papel, man.saram Paris para cata "tornée" na tírn o preço habitual de Or$ ....América do Sul. '3,00.

"vida wm*r¦ttà jyvmii"Acabam de- sair os números da

l.o de maio destas duas simpati-cas revistas iníantn-juvenis, edi-tadas pela Soe. Grafica Vida Do-mestiça.

A gurizada vai vibrar cm VidaInfantil, entre dezenas de hiato-rias em quadrinhos, com uma no-va e incrível aventura dos seu3heróis prediletos "Jjourolino" e"Remendado" e os litores de Vi-da Juvenil, além de desenag oehistorias e testes adequados a ju-ventude terão mais uma narratl-va das "Mil Historias sem üm 'de Malba Tahan e uma novaaventura do "Falcio Negro", odestemido campeão da justiça- e

A Melro G. Mayer nos apresenta breve: "ANJOS E PIRATAS", com Paul Douglas e Janel Leilh. "UMA SANTA E UM PECADOR", com Slewart Granger e Píer Angeli, "AS Ml-NAS DO REI SALOMÃO", tm Slewarl Granger. "A FILHA DO COMANDANTÍ", com Kafliryn Grayson e Gene Kelly. Art Films apresenta breve, "VUICÃO DE PaYxôES" com

Siivana Psir.jisr.ini. "HiSTÔRi/k DE UMA IKFAMIA", mi VM Gioi e Jacky Flvnl. "0 FLAGELO DE DEUS, con Amedeo Nazzari e Sifvana Manaano

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mM/lr HI AlANO XI Quinta-feira, 5 de junho de 1952 N.° 3.322

Jü. __ UL11 _ I __>A SEMANA NO MUNDO FEMININO

(Por ANITA LA TORRE, da "Globe Prett)»

NOVA 10RQUR (Glolie Presa) — ConMantemente o» egpeclell.taa debeleza d&o conselhos sobre a maneira d.> tratar do rosto, daa mio» e docabelo. Muito mais convincentes, contudo, ,_o o» conselhos de mulheresde beltwa comprovada- íalr»m com experiência própria.

Várias iMir. .nn de cinema fizeram, recentemente, declaraçOe» nessesentido a uma revista. Vejamos o que dlssor.im.

- Gloria Swanson usa lnnollna sob o» olhos para tirar-lhes o ar de can-«aço. Luclilc Bali usa llnifto para tirar as manchas dos dedos e enxaguao cabelo com casca e aiimo de llmfto fervidos em água. Grocr Oarson «n-,-xagua com "champagne" sua linda cabeleira, para fortalecí-la e dar-lhemais brilho.

Mnls acessível é a receita de Vera Ralston para tirar ns sardac umacnourn crua raiada misturada oom creme. Pie? Angell eicova o» cabelostics vozes por dia. Linda Damell rümlgalha o» fósforos usados e os utill-_» como sombra para os olhos. Quanto ao pó dè arror, usa uma esponjabem macia para aplloa-lo.

A receita de Betty Orable para as pernas também é digna dc conslde-ração. Bnnhe as pernas, primeiro com água muito quente e depois comftsua fria.

Uma coisa que a leitora poderá ínzer, com grande vantagem, é usar amA.cnra de gema de ovo, utlliznda por tantas beldades célebres. Essa mis-cara devo ser retirada com leite tcpldo. Cleopttra em pessoa empregoutsse tratamento.

A propósito de beleza, a famosa atriz Ariene Dahl. especialista no as»minto, está pretendendo organizar um programa de beleza peia televisão,mas está esperando a televlcSo colorida, pois só nsslm. diz ela. as Interes»andas poderão fazsr uma Idéia exata do tratamento preconizado. Infeliz-mente, a televls&o colorida nfto parece multo pióxlma. Em compensação,a TV o duna core. é uma realidade que, de dia para dis. vai tomando mal»Impulso, nSo somente nos Estados Unidos como também em dlveraos pai-ses da América Latina,

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mmmmim ÍW$WÊimÈ$Ê%mm\Li. _Bi BI^pííéíím«1SÍConferência do deputado Euvaldo Lodí na Escola Superior definam Naval ° deputado Euvaldo Lodl pronunciou, on-UUciTa natal temi r#a Escola Superior de Guerra Navaluma conferência sdbic o desenvolvimento industrial do Brasil.Compareceram à conferência, além do totalidade dos oficiais e alu-nos daquele estabelecimento, oficiais da Marinha, Exército e Aero-náutica, bem como autoridades civis. O conferencista fol apresen-tado pelo almirante Areia Leão. Na foto acima, o deputado Eu-

valdn Lodl quando pronunciava a sua conferência

aniversáriosFAZEM AMOS HOJE:

SENHORAS:

Jaclra Gulmarfie» Silveira — Ma-rlana Caldas Carneiro da Cunha —Birro Matos Barbosa — Rosa Adelsi-dc Bastos.

SENHORITAS:

Daginar Barros — Ana Cecilla SAEarp — Odete Conceição — NairBastos.

SENHORES:

Edgar Arruda — Ivollno de Vas-celos — Joaquim Rodrigues Neves-. Ramlro Berbert de Castro —rrof. Severlno Alves Moreira —Aquino Furtodo —- Plínio PrataAndrade — Prof. Silvio Leite —Cel. Pedro Mnascna Júnior — AlexCunha — Fernando Oossl — Tor-refio Roxo — Fernando Bres»anl —Henrique Jorge B. Mornl» — JoSoAlves Borges Júnior.

MF.NXNOS:

.Tora* Silva.MIOUEL — Passa, hoje. a data

rmtalicia do menino Miguel, illhodo dr. Miguel Vasconcelos, diretortio Hospital Getúlio Vargas, e dehiir. esposai sra. Ninah Murat Vas-roí!.eles. proressora municipal. O

.i-,i\nivertr.r!ohte-->'oB_werá,.- umi sorv.e»-;ts nos seus nmlgutuhas.--

— Aniversarln, lipje,. ó. meninoJosé ts.aro Vicente Gomes, filhodo sr. Osvaldo Gomes, Já falecido,o do. 8ra.' Jonna Vlecnt; Gomes.Na roslrièitela do aniversariante, àtua Lisboa, n.° 123. serA oferecidoíi_ pessoas de suas relaçócs, e nml-zade. uma lauta mesa de doces.

—• Anivcrsarlou, ontem, n exma,»r„. Geysa Garcia do Pinho, llus-tro clama de noss.i sociedade, es-posa do comandante Rv.blm do Pi-nho. oticlnl dc Gabinete do Mlnls-iro cia Marinha. Em regozijo, osaeus parentes c pessoas de suasrMaçôcs tributaram-lhe, onrlnhosnsdemonstrações de simpatia.

molra ver, em público, das cole-çSes de Jóia» de Mappln Sr WebbLtda., também em apreientaç&o pe-ln primeira vez, em público, dosmaneoulns da Escola Guy Mftrle Du-vai. Maqullagem o penteados porEllzabeth Arden. — Palavras porSilveira Sampaio. Ap*esentacSo deCntherlne, o famoso modelo de La-vln.

NoivadosWALTER PINHEIRO-CLBLIA PIO»

RI — Acabam de contratar caaa-mento, o ar. Walt-r Pinheiro, ftUiode José Pinheiro, «om a srta. Cie-lia Flori, dileta filha de RaphaelFlori. Pelo «acontecimento, foramos noivo» homenageados, por «eusnmtgos e parentes, na residiria docasal Rosallna-Adellno. Uo» dnnoiva.

Casamentos

Cottfcrcnnns

SRTA. AL1CEA BORBA OE OLT-VEIRA-SR. ELOYR STELLINO —Terá lugar, no próximo dia 7 docorrente, n» Mntrlz do Divino 8ai-vaoor, h rua Berquó. n« Piedade,o enlace matrimonial da «rta. Alt-céa Borba do Oliveira, com o sr.Eloyr Stelllng. A noiva é fl'ha dosr. Iiulz Rodrigues do Oliveira eda sra. Prcsclllana, de Oliveira; e,o noivo, do sr. Álvaro Stelllng eda ira, Maria Stelllng.

ReuniõesSn 353 BC—Tnini'ii«ii òbfhil -ii-. ICLUBE DE j ENGENHARIA —- OAs 18 hqras^ soti a nresldêncla doengenheiro" Étflson Passos, com aConselho Diretor rcune-se. hojo.cegnlnfe ordem do dia: Assunto» deInteresse geral do Clube.

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DR. MANOEL MONTEIROFaleceu, sexta-feira última, vi-

tima de lamentável desastre, emNiterói, o nosso prezado confradedc imprensa e consagrado poetapernambucano Dr. Manoel Mon-telro. O extinto, que exerceu vá-rios cargos públicos de releván-cia no seu Estado, era um do*,intelectuais de maior prestigio desua geração, sendo um dos au-toros do famoso "Descandes".livro que marcou época e que setornou famoso em iodo o pais.Residindo ultimamente no Rio,em companhia do seu filho, Dr.Mauro Monteiro, nosso colega daredação e oficial de gabinete dopresidente da COFAP, o Dr. Ma-noel Monteiro tinha aqui amplia-do, sobremodo, o seu circulo derelações. Por isto mesmo o aeufalecimento cansou nesta capitala mais profunda consternação, oque deve também ter acontecidoem Pernambuco, sua terra natal,e em Sergipe, onde ultimamenteresidira e de cuja Academia doLetras fazia parte.

Deixa o Dr. Manoel Monteiroviuva a sra. Juliela de AlmeidaMonteiro. A missa dc 7." dia se-rá rezada amanha, às 11 horas,na Igreja da Lapa dos Mercado-res. à rua do Ouvidor, trechocompreendido entre a rua 1." doMarço e antiga Alfândega do Riode Janeiro.~CHE6ÕÜ~A"(0M.DIE~

Viajando pelo transatlântico "Pro-vence", chegou, ontem, ao Rio. ofamoso elenco da "Comédte Fran-catre" que tornar* parle na tem-porsdti oficial deste ano no TeatroMunicipal.V*VVN/VVVVVS*V^VV^^VS^^^^W^»^^VS^*AA^iA»*^^A^^^^^*-*^Ai^^S^*»_*^V^^**«»V^V.

_L^__ i___^______m.___J** _L»n ÍL Hfil-LiL im.r wtW ¦ _P_5S«/\ V^¦-MA __¦ ÊF-I _____r_H §__. X. # __> f. Ir..

i í '. 9mHB_Vs_-_9_B _Bv^ __¦__ -fl

MlMilBí-f _wr__v f_r

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*~ A^m^^r Ammm__P^_Sc ''

___T_____r _______r _______lr ^mr^mr a. ^m^^-1 M

_*m+mm^m^L^r

Para a charada de hoje,a velha Pororoca aconselha:

8290RESULTADO DE ONTEM5423 — 4215 — 0175 —6022 — 2309 — 144 —

547CONSTANTINO

0537 — 4495 — 5429 —0758 — 1219

NITERÓI3194 — 5472 — 5749 —

8881 — 3296

Viajantes

---i-T TTjTKStSaS

P. E. N. CLUBE - ProssoRiiin-do no aeu método de dllusSo cul-furai, por meio de conferências,r.o alcance do publico hftO espeola-ll.ndo, a Associai;.o Mundiiil deescritores P.E.N. CliH>o, realizara,eua Cjuarta sessilo pública, da es-tnçSo. no sábado próximo, «\s 17V.oras, nn sua sed« própria, a Av.Nilo Peçanha, n.° 26. com a ex-poslçüo do que £ o existencialismona sua concepçSo cientifica, e co-mo nos últimos tempos degeneroupara o cxlstonclallsnío dos "cabn-rets" de Salnt Germaln. Ocuparán trlbuua o Jornalista, escritor eprofessor universitário ministro Ju-lio Barata, que naquele mesmo sa-:5o tratou desse assunto, por oca-f>13o de receber o P.E.N. Cluben visita de Gabriel Mareei, íun-ciador do existencialismo católico,numa conferência que teve de re-petlr algumas vezes, i> pedido deoutrus associações culturais. Osconceitos de Klrkegm.rd, dc Hei-degfíer, de Sartre e de outros "len-der," existencialistas serfio aunll-_ados naquela conferência, a qual,deu o conferencista o titulo: A fl-lo .ifia da ansústia.

Em seguida, a esta dissertação,ouo serft sucinta e clara num es-tudo condensado, haverá uma partenrtiotlca de que se encarregou aanlaudlda declamadora FrancesesNczléres. que farí. um recltRl deversos de poetaa brasileiros e es-trangetros.,

— "Da Formação e Feitos doPríncipe è infante Dom Henri-ciue" — . o tema da (I. auln dodécimo ano letivo do Instituto deEstudos Portugueses Afranlo Pel-xoto (fundação José Gomes Lopcal,do Liceu Literário Português, queo eminente professor almirante Jo-a. Frazflo Mllaneí, realizará, na pr<5-xlmn segunda-feira, dia 9 de luuho,as 17 horas.i

Acompanhado de sua família,chegou ao Rio, pelo nvlfio da Bra-r.lff Airways, procedente do Panp.má.o sr. Mesfin Bégashct. secretario daLeiçftç&o da EtlóptR no Brasil.

Uoíàs ReligiosasPÁSCOA DOS BANCÁRIOS — No

dia 13, às 8,30 horas, será celebra-da, nor monsenhor MagalhSes. naCandelária, a Santa Missa com acomunhão geral dos bancários doRio dc Janeiro.

— Será r.-allzadn. domingo, as10 horas, no HoBpltal Frei Anto-nio. a "Festa da Santíssima Trln-dada", sob os auspícios da Repar-tlçáo dos Lázaros da Irmandade do.antísslmo Sacramento da Cande-lária. Constará do programa, mis-si solene, com sermáo ao Evange-lho, pelo Revmo. Mons. dr. Hen-rlque de Magalhães: procissão dc8 Lázaro e entrega de prêmios aenfermeiros cm cumprimento è dis-poslçáo teBtament. ria do Irmão Pro-vedor Jubllado, dr. Francisco Ba-tlsta Marques Pinheiro, e dlstrl-bulçáo d? donativos à viuvas, con-forme o legado da Benfeltora D.Margarida Bento de Melo.

Enfermos

PALAVRAS CRUZADAS., _„i,«,, PROBLEMA N. 252 ,,

'Desfiles

SRA. Claudia Gome» Pereira —Apói ter se submetido a delicadaintervònçío cirúrgica, acha-se emconvalescença, em sua residência.A rua Martin» Pena, 11. a sra. Clau-dia Gome» Pereira, zeladora e com-petente funcionária do InstitutoFelix Pacheco. A ilustre dama danossa sociedade tem sido alvo dedemonstraçóea de carinho e apre-ço, por parte do seu vaato circulode amizade».

MissasO sr. Joiê Pereira Dias, e sua

esposa, sra. Volanda GonçalvesDias, celebrem, dia c. sexta-feira,o IO." aniversário de seu matrimõ-nio, fazendo rezar missa, em açíode graças, át 9 horas, na Matrizde Santana.

mm j J'"7| siummmM

i ¦Ire—7?-—jr7r-~—k

JfWVVt ¦ C~ £. C Bl^iO.

UORIZONTAIS

1 — Recurso. po •der

8 —Planta cruel-fera , j

— Am a n a a m aforça

10 —Bebedeira12 —Discurso13 — Proteger15 — Ave noturna do

Amazonas17 — Aquosos

VERTICAIS

— Canhamaço— O espaço aé-

reo— Tagarelar— Despacho (fei-

tlçarla— Delongas

8 —Tornar ln&bli7—Apêndices em

forma de peta.Ias

Hoje - Estréiaàs 21 horas

TODAS ASN0ITS5 ÁS 20 122-Ve$PER-AÍs:S^ 6ABAP0S Ç DOMINGOS A'S m

F0Ne:a2-7581

Houve desigualdade de tratamen-to entre o pessoal do quadro

11 —Feixe, peroia»14 —Anel, circulo18 — Coisa sem valor.

NOTA — Qualquer colaboração «erá bem recebida pela redaçioque antecipadamente agradece.

A solução do problema será dada no dia segulnt» «o da publl»caçáo do mapa.

A correspondência deve ser endereçada para A MANHA — RuaSacadura Cabral, 43 — 8eçSo de PALAVRAS CRUZADAS.

SOI.VCAO DO PROBLEMA N. 291

10 — Asa. 12 ~ Ama. 13

HORIZONTAIS

1 — Pfttftmur. 8 — Alamlre. S — Moral.— Mirim. 15 — Arenato. 17 — Lá. aro.

VERTICAIS

1 — Patamal. s — Al. 3 — Tamarez. 4 — Amo. .1 — Miramar. 8 —Aram. 7 — Relatos. 11 — Slra. 14 — Ina. 18 — To.

No Juito da 3.* Vara da FnzonduPublica, Palmcrlno Lima, RicardoOrnar da Silva c outro», oficiais ad-inWtoat-íó^tJC)'Mmlsítüo '«^"Fa-zeiida.' propuseram uraft açüo ordi»náriu «contra n. Uniáo Fi-doral, nio-(•.indo quo exerciam, aqueii» fun-çôes desde antes de 1034, ano emque o decreto n. 24038 deu novaorganização aos serviços da adm:-nístraçáo geral modificando o prln-ciplo de uma formuç&o útiica dacarreira .

Em conseqüência, t«5d«s a» repar-ttçôe_ estavam no mesmo plano deigualdade, embora com atrlbulçô.3diversas, entre elas a Caixa deAmortiraçáo e a Casa da Mooda.em que serviam os autores. Emvirtude da reforma, sobrevleramposteriormente outras leis, criandouma desigualdade de tratamento em

relação ao pessoal do quadro doMinistério da Ftezenda, ao revê» 'dasquais surgiram novas, com o senti-d o ci o correeflo daquele! -tratamento.

Reclamando administrativamentee de-w.efuBdtjs ço seu direito deenquadramento náquelaa leis, oque fol no entanto, mais tarde re-conhecido em açio ordinária pro-posta por outros funcionários domesmo Ministério. N&o tendo «idopossível sltuar-se, ao tempo, entroo. requerentes do ent&o, os autorespediram fossem abrangidos pelosbenefícios concedidos • êle». reeo-nhecendo-se-lhos os direito» à» me»-mas vantagens, bem como o p»ga-mento da diferença de vencimentos,a partir de 1948. o honorários.

O Juis, despachando a Inicial,mandou citar a Onl&o Federal,pot seu representante legal.

Por causa dã desastredo bonde, demitiu-se o

prefeitoMADRID. 4 (D. P.) - Fontes bem

Informadas declararam qu» o pre-feito de Madrld. conde n_nta Mar-U. pediu úemisslo uo cargo fem vir-tude do recente desastre de umbonde »m que 18 pessoas morrerame mal» de cem sofreram ferimento».Contudo, o governo náo tomou nc-nhuma decls&o ft respeito. Mas dir-so quo o conde Santa Marta serisubstituído pelo marquês de L& Vai-dlvla.

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Dr. Manoel MonteiroMISSA DE 7.° DIA

tJulieta

de Almeida Monteiro, Mauro Monteiro, Ellzabetbde Albergaria Monteiro, Carmcn Sylvia de Almeida, Dor-giv.il de Souxa Barbosa e família. Olavo de CoimbraFlnto e família, José Coimbra Pinto e sra., Paulo Lima

e senhora c Humberto de Almeida Câmara e família, convi-dam os seus parentes c amigos para assistir à missa de 7." diaque mandam celebrar, às 11 horas da próxima sexta-feira, diaS do corrente, na Igreja de N. S, da Lapa dos Mercadores, irua do Ouvidor, por alma do seu inesquecível Monteiro, "Dr.Manoel Monteiro", falecido no dia 29 do corrente, em Niterói.

PERGUNTAS:

— Onde fica a cachoeira da Urubu-Pungá?—» Quantos satélite» tem o planata Saturno?_ Uma "Tarefa Gaúcha", a quanta corresponda no sistema hm»

tricô?— O que é qua »e extrai de "bsnantlre do mate"?— Mork Twoin ara o pseudônimo literário da que autor?

•jusujsp «u.oqOuoi lanuioç, 9Q — gi.d.ci sp oç.touqoi o ojod .so|n|93 oog -. t*

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CRIAÇlOMediante especial assistência financeira- Fixação de quotas de exportação da ru-biácea - O parecer do senador Átfíiio Vi-Vacqua sobre o projeto quo cria o InstitutoBrasileiro do Café - Apreciado o assuntona reunião de ontem da Comissão de Jus-

fica do Senado

EM reunião extraordinária, a que compareceram. ess*cci-Jmexi-

te convidados, os senhores Walter Sarmanho, presidente rtoBurcau Panamericano ilo Cate, Antônio Esteies Msrqnes.presidente era exercício do Centro do Comercio do Café da Rto dc

Janeiro c o deputado íris Meiabet.. técake emassuntos cateeiros, a Comissão de Constitui-ção e Justiça do Senado inicio- • debate sobreo parecer oferecido pelo Sr. Attflia Viracqnaao projeto qne cria o Instituto Brasileiro doCafé.

O trabalho do representante capixaba, qnec um estudioso do assunto, compreende tun exa-.ne exaustivo do papel fundamental da rafei-cultura na nossa vida econômica e na rrr.ani-¦'•ação agrária e social do pais e o pccMen* doeafé, bem como dos diversos aspectos jnridirmAi lho Vlvucqua do aludido projeto oriundo da Cantara e resal-tando de mensagem presidenciaL a* qui efe-receu numerosas emendas que- praticamente, importam asa» sabs-litutivo. Algumas das alterações propostas visara corrigir ferem-titucionalidades. Aceitou o relator, em alguns casos, pamatmente.em outros totalmente, modificações propostas por cs tre* tmtfsípuí, os srs. Aleneastro Guimarães. Eaclvdes Vieira. Roberto Gln-ser, Carlos Lindcnberg e Mozart Lago.

E DESENVOLVIMENTO DE COOPERATIVAS CAFEEIRaSApelo em favor da importação de Hidraz

wÊkjasaM '** /

\ PROPOSIÇÃO

tf&WMè

Propõe o sr. Atílio Vlvaqua quea nova autarquia seja sempre pelaexpressão "Instituto Brasileiro doCafé", de modo a que resulte naordem externa um» p*rman<!ntc eviva projeção do nome do Brasil•través da economia e da expan-Ràj comerclril do aeu produto bá-Rico. Outra modificação se refereA ellmlnnçao dns atribuições doI. B. C. que Incidem nn rompe-ténclado Ministério da Agricultu-ra. ficando assim resolvido um i

i excitando « razâesi «Sa rehtar: caa- i

atrito entre esse Ministério e o ci.v I do t. B. C.

elulu por oferecer sujwsS*«» roo sen-tido de melhorai- o texto da «ülspo-itttve. visando maior [íaresaINCLUSÃO- OE vov,k E«TU)OSCAFErntos x* jtxta

ADMINlS-nUTlTAConstder-rtdoi «tra» «£»sir&e os cera-

vintes de 153S o» lísSaaV» «Sa Balda,Pernambuco e Cotia,, «to «iroilaiSoscomo enre-tros.. toetnia o sr. Atl-lio Vivi-qua. qw esstrs tmt-Wairlrs «Sr.Federaciio ca Jsata AtealratsJrjKTa

Fazenda.Introduziu, outrosslm, o sr. Atl-

Ho Vlvaqua, entre as finalidadesfio t.B.C. um item especial sobrea rrlncão e desenvolvimento de coo-ptratlvas de caí cleul toros, tnedtan-te especial assistência financeira.FIXAÇÃO 1)1'. COTAS DE

MREKAÇAOO projeto dispõe que o I.B.C.

As outras »Iíírí»a"si j*rrç«"*»pr-lo sr. Atílio TtTacr»., vm stiates».ditem resncttc % wpKSsresjàiriio «J»rornérrío do tatãràW ns JTcK*m \ú-mlnlstrtttíva. a. rrtTlaãfrrairiB c> Sí-r»Piui'0 sobre o pratisiSa s£n J&qiil-duçio do D.Jí.C. „ ae íiuoi «5ra r.n-ft'3 aoaatucios para Esnísitila «3oempréstimo d» í *n.(UUS3&, *o Pnm-do da Economia Cuíwtíía f i» Cp-

, ,M PROJETO CURIOSO:1] foi encaminhado, ontem,*T ao Senado, autógrafo de

unia proposição oriunda daque-la Casa do Congresso, autori-zarido o Poder Executivo aabrir, pelo Ministério da Jus-tiça, o crédito especial de 480mil cruzeiros, para pagamentode pensão especial aos vetera-nos da Revolução Acreana. Co-mo o tempo passai...

XXX

O SENADOR VILLASBOASapresentou, ontem, proje-to dc lcl modificando o

flecreto-lel 9760 de 5 de 6ctcm-

A EMENDA do senador bro de 194C, que dispõe sobre osKerglnaldo Cavalcanti, bens Imóveis da Unlâo e di ou-incluindo, entre os muni- l"»» providências. A proposição

ciplos que deverão recobrar au- 'Isa dar nova redação aos arti-tonomla política, o de Natal, ca- «os 125, 135 c 175 daquele de-pitai do seu Estado, logrou viva creto. O senador matogrossenserepercussão nas hostes da poli- deseja ver adotado novo crité-

JPfjtSiTíi.

•? ^MBainssMsSssss» 1

MICRO-BIOCRAFIAS

... MW §

rio no que diz respeito à aqui-slção da propriedade de terra*do Governo, pela posse.

tlca potigruar. Tanto assim queum emissário já chegou ao Rio.a fim de confcrenclar com o re-prfsentante norte-rlograndense,reflexo da receptividade doscírculos partidários de Natal, áIniciativa tomada no Senado. Aconseqüência mais lnteressan-te de tudo Isso. entretanto, éque a emenda do sr. Kerglnal-flo Cavalcanti causou ciúmes da tos elaborados pela Comissão TriaTdo^cnica

XXXM REQUERIMENTO deInformações ao ministroda Fazenda íol formula-

do, ontem, pelo senador Attillou:

PEREIRA PINTO (José Car-los) —- Nusado na cidade flu-rtinense dc Campos, a 20 dcttnosto de 1886. viveu sua mo-cidade ali, onde fez seus estu-dos primários e secundários.Na Primeira Repúblxa, foi ve-reador à Câmara Municipal,

«1™'™^!! •*•"¦*> sido vrefeito dc Campos.Viyacqua que deseja conhecer a t breve período, no im-o inteiro teor de certos proje- ped(menlo do t'ituiar. E' indus-ir e possui usinas,Mista Brasil - Estado/; Unidos,

ít^Sfl&S „r tf mm ^Presidente da SSfSu5o tiveram a lembrança antes Repúblicadde... A. S.

AÜIillMpoderá fixar cotus de exportação 1 missões Cofeetra* d? Jalpi^einíc e spor porto e por exportador, precet- j Conselho CJfeetro de Eetnssrs.to contra o qual lnsurglram-8C di- | Findo o relató-tain. «r> sr.. íCjaiw ¦<veruts represíntaçoes do comércio ' i-'airmanb.o patcfetrhí teer?s ^alaTrai. iexportador. O relator adotou dis- j c. sem entrar no> tcí-ES® <&n «jnrf-pofltlvo atribuindo no I.B.C. com- 1 tao. pCs em retívo. » tasçíari» •cosipptAncla para regulir e fiscalizar . que a votscSo dst rcatésã «?saã s<en-o traiiBito do enfé dns fontes de do Bçn:»rdada rsat. raeta» «nfímirns.produção parn os portos ou pontos ! rírlnctpuimetite peto «arei.» jimsii-*:*-tle escoamento e consumo e o res- j rico no de qxt. è presísSíaSie-pectlvo armazenamento, e ainda, a j O adiantado •£» íaJca. petrír-j.. sio jevportaçfio, podendo, se necessário, J permltht ficasse' ultcaeacio «ü *rv»-^e jfixar cotas do liberação por porto, do parecer. sericto «nsiracsuS» suua j PfflSJPflijjlI OnififTtEtte ponto provocou lonua exposi- Inova reaniia par» srata-ittoa *ps»V I ""''- *:ção do deputado íris Mclubcrg qtte. í xixi.

ANO XI Quinta-feira, 5 de junho de 1952 N.° 3.322

Representou a lavoura c a tn-partição dc

Fomento Agrícola do E. do RioFoi representante dos indus-trlnls acucarelros junto ao Insti-tulo do Açúcar e dó Álcool. Em1N5, tendo, organizado o Direto-rio Municipal do Partido So-ciai Democrático, em Campos,do qual ti presidente, foi eleitosenador pelo Estcdo do Rio. AoScjiíií/o, ii presidente da Comts-sõo dc Agricultura. Indústria cComercio.

ft n ii h n ü a n

"Praticamente aprovado o projeto que concede aurneiiio do.salários dos jornalistas — Exploração do petróleo boliviana

— Problemas do Triângulo Mineiro

TALVEZ tenha sido o discurso do sr. Epílogo dc Campo*, o

mais importante dentre os muitos que se fizeram nos pri-metros momentos da sessão da Câmara dos Dcputado-i. Ná<»era novo o assunto, mas foi tratado com energia c teve apartesque abrem um debate dc grande interesse público.O representante do Pará íez um apelo ao di-retor do Departamento de Saúde c ao Banco d-.Brasil, no sentido de liberarem, o primeiro, o usyda nova droga antl-tuberculosa. a hidrazina, e osegundo, a importarão da referida droga.

Acentuou o orador que falava como tlstòlogò, ff„ap*.-..*/"• ic.Os médicos brasileiros precisam, diz êle, ter opor- \o<v\ $5tunldade de experimentar a droga para juiio dc- Vy^) üfinltivo. Reconhece a probidade do diretor do \j£i»_t.,p /i/IDNS, mas não entende como se faz tamanha bar- W'I- 3 /?"'&relra na liberação do produto, que é vendido cm A\./' 1 "'J/Mcâmbio negro. Km aparte, o sr. Heitor Beltrão dizque há motivos secundários Impedindo a libera-ção, e o orador acentua que náo podemos seguiro exemplo americano, em teimar em não liberaro uso da nova esperança dos tísicos. Esclarece, entretanto, que rosEstados Unidos os médicos recebem boa quantidade dc medica-

incuto, o que não ocorre no Brasil. E, na Europa, a liberação cregra geral. O orador renova seu apelo e deixa o microfone.

íjC:' «Bbmé irT**i^

9ACapancín

0 MAGISTÉRIO MILITARvotação do projeto — Acontecimentos"

A sessão de ov.tcm. da Câmara áo Distrito Feácraí. ffere mo-mentos cm que ficou quase que intransitável.

O sr. Lauro Leão, qauele defensor òií^rtarato de cí«ííí úv*"Motoristas, rcvcíõu certas 'arbitrariedades de tem saartSe £e im»-..sfio.' ",•;•• '-¦"""* "'

/ ':; .;"• j l" :, ' •'Relatou 'depoimentos e trouxe o' testeámlxa inernSetie. w>- j |^f*Vl!á_a,5,,ns__,?rs",e..jiW". ^Ituaçáo perdura, ^nçxpii»!»^!-dusive, dc uni documento assinado por um tfseal âa Inspetori* "' *""" '"' "!

Hoje no plenário daCâmara, o projeto da

; "Peficbras"

! Dando os últlmoa retoques noi projeto do gçvèrho que cria a'¦ "retrolirás", ti Comlss5o cie Flnan-

. ¦¦- ..-..-. j^oss aprovou, oufm. o ssu art.Disse que a suspensão do Intrrcãinbio comerclar-tc;». atrariTtarttvil^^ !>oni«*tia.-;s emendas de reda-indislarçávrl mal-estar e dificuldades de. Unia urdem. A ponte foi . çfto da comissAo do Justiça. • e.

na ponte internacional de Uruguaiana — Congratulações como governo pela isenção das autoridades no pleito sindical

O PRIMEIRO orador na sessão de ontem do Senado foi o sr.Hamilton Nogueira, que proferiu um discurso tle critica ãCOFAP, focalizando, particularmente, a questão dos preço*.

do pio c do leite, recentemente majorados. O sr. Vivaldo Limavoltou a tratar da questão do tráfego na ponte Internacional queJiga. üniguaiana. no Brasil, a Paso de los Libres, na Argentina.

sCoundo o QiiaZ esse representante da autondcâe. êegms àe icrautuado c — c o vereador quem o afirma — espararcèo sm toí>-torista por determinada infração, pede que üte- sefa êmste-ããa oimportância do depósito que deixou na repartição êe twaESiZtB, ácvez que constatara estar o "chauffeur" cam c mzwo.

Protestou, com a veemência qve a razão Ike asma. asmltm osabusos praticados em questões dc fiscalização ãe fre/trr-® r ímoauã?©.

Acoiiíecc que a classe dos ¦¦chauffeurs", mercê éa dmmxvni-uição cm que se encontrem os serviços de taxis, toícinw-r e êmStots..conta com a prevenção da quase totalidade da popataêí»- E. eu-mo representantes do povo, a quase totriHdade dos zcreEÉcPCs ms-tralhou o sr. Lauro Leão com apartes.

Foi durante essa discussão que > O sr. Jo.iê Ja.itqme^aznasceu a questão do exame psi-

' ~ Defenda e e€frmSertí„ *c*7i-cotécnicu. i vre, o TrCo:ur.al de Cwsícs, e mia

E o companheiro de bancíiaa | ° iac-a çxaiSizitatmeaiSt: mssc!o sv. Lauro Leão, vereador Te- [com cartscièaem e ctrwcSiccãraffnío-leinaco Gonçalves Ma!a afirmou. —®—com a autoridade que lhe con- í O sr. Gomçckes Ziasezíerc a condição dc médico Ca ; — [sso rtÉ0' (ÍE-£!! &e *Aeronáutica: ! de longa data.

mente. Esteve o senador Vivaldo Lima naquela região e constatou;,':*. inegavelmente, dc nossa parte tudo se tem feito no sentidode que a situação seja aclarada c normalizada o mais depressapossível, t crte, aliás, o desejo do Rovèrno brasileiro. -O trata-mento dispensado pelas nossas autoridades policiais e aduaneiras,bem como pelas nossas Forras Armadas ali sediadas, <• cordial r»benevolo, não sujeitando pessoas c veículos a inspeções rigorosa*t intempestivas". As autoridades argentinas, entretanto — acres-ccnitiu o senador Vivaldo Lima — agem de modo diferente. Nãodispensam melhor tratamento nem mesmo às pessoas credencia-das, cujas carteiras de identidade revelem posição mais elevadanas classes armadas ou nos meios social e político do nosso pais. 1"E vexatório, realmente, o que se está passando por lá" — frisou« senador pelo Amazonas, que completou: "Náo é possível tole-rar-se tal estado dc coisas, que chegou ao ponto de nada repre-sentar para os homens da Aduana e da (íendarmeria os galões do*»oficiais do nosso bravo e glorioso Exercito". Concluindo, disse oorador qne as chancelarias do Brasil e da Argentina precisamígir sem demora, para que a situação náo se. agrave ainda mais.

"SÉÈttlHsis' ¦*ab.Vre uitlíio listará nos

— Lá. (na Aeronáutica) os ho-mens sáo submetidos a examespsicotécnicos periódicos. Se não£e encontram em condições sa-tisfatórias, são reformados. Issoe que tem que ser feito com osmotoristas!

Alguém, entretanto, perguntouao sr. Telemaco Gonçalves Ma iase conhecia a exata situação dosmotoristas dados como incapazespara o exercício da profissão dian-te dos resultados do famoso exa-me.

Como S. Exa. não soubesse dc-talhes sobre o assunto, explicou: J gramaticõgrafa

—ê—O sr. índia, é© BmaziSz

Sr. PresidemSe; StUín» mmprotesto coTtíra miam ccaim qutme perece jante*.

—§—O sr. Fdgard de CfflnneSfaccDevemos pemser mos dhcjfs

de famüia que. cmit «te üa-fe-ção. andam potr ex vntôssãwnzlQcomo parertrío—-3—

O sr. MarcaeS States:.-.Ah? £rríêo Sirmlcse éo dr.

Mario Veiga CaiKCÍ- as çrjxt㣗 Os motoristas são dados

corno incapazes, depois de umexame médico, realizado por umajunta de facultativos que fimcio-na Junto ã Ihspetorlà. Devido aesse pronunciamento, tèm suacarteira cassada. Caso típico dcaposentadoria. Acontece ia 1

—9-O sr. Edgarã de C<2***reffli3-— Já diziam m imglescs que

as crianças são ©s meütimex írmá-granies; e pc çrce mm empwrc- \mosr nós, c* rt©?»®); r/seifepresimigrantes, que sob cs mossas

quem paga esse. aposentadoria êo IAPETC que dispõe de um ou-tro corpo clinico. Esses médico.-,— os do IAPETC — examinam oindivíduo e declaram em seus

qii: ' propnes crar.~çaí?

O sr- Mlécint® ds SSsm «üraíi-.nua fazenda das swss.

Depois de temlcr ss asnexSio- ¦rear de um pra>i«ío de «raiíDrar i

laudos que não encontram razão ! rio suplente Ateam Fttttim, apa- jDará que ele deixe de trabalhar. ! nhau um relatam» de «rias í*n-Resulta que o homem, incapacl- j genheiro. chere de àMsiSo <âe-

• ado por uma itinta subordinadn ' obrai da Preieüsm, treSsãèria et-no departamento que lhe faculta j se enviado è Cvmsssm» tar Fi-o direito de trabalhar, é consi- í nanças da Cãmwrm eSo C-ífr-íoríerado são e anto para o servi- I Federal c que TiToíí^mdiTJ ms sw-

KOVâS CRÍTICASO sr. Aleneastro Guimarães vol-

terj a crltic*ár a idminlsiracao doMlnittro da Ksíenda. O represen-J*m* cJirtocn demorou-se em con-sicieraç&cs r.íibrc s situação eco-aícniea e financeira.JOirLETJ SACERnOTAl.

O er, MKo Viana proferiu a!gu-krs -palaTras sobre o Jublleu su-dxdotal cio Cardeal Alolslo Masel-la, nntl*» nur.clo apostólico noHío tle Peneiro, salientando ns vir-ti'des do ilusthrc prelado.ESCOLA AGRÍCOLA PARA

CKIAXÇAS ABANUONADASAinda o sr. Melo Viann Justificou

d* ixibuny, projeto dc lei. que nian-dou a Mesa, criando «ma escoHprcflfí.ional agrícola para criançasjibiindcnadaí. dt- ambos os rpxoj,¦mi Montes Claro?, Fstado de MinasG:t»ís.i TALTA "QVORUM"

TNa ordem do dia, continuou avottcSo, tva discussão única, doprojeto de lei dn Câmara, que dis-pò; sobre a organlraçAo do Quadrodo Magistério MlUtar. Foram vo-tEüus mais algumas emendas, mas.a certa altura, houve falta de "quo-nao", « a votação dns demais emen-dns e do próprio projeto ficou ndia-d* para a sessão seguinte.

Assim, tiveram tambím n vota-Cfio adiada dotí outros projetoscanFUim.es do avulso: o que alterab rArrelra de Comtsfátio de Polícia:e t> qne sütera o quadro da Becrc-Iltí» do Tribunal Regional Eleito-rui do rio Grande do Norte.ELÍ3CÕES NO SINDICATO DOS

TRABALHADORES EM CARRISO tr. Domingos Velasco. cm ex-

p^ceç-âo pessoal .tratou das eleições<'o pelos especialistas do seu ins-tituto de aposentadoria...hhfa

O laudo do exame psicotécnico.<;uja precisão e necessidade sãoóbvias, preci.ia ter força legalv>arc. a aposentadoria dos pro-lissionais do volante.

Ainda do nosso arquivo:O sr. índio do Brasti:O indice de mortalidade pe-la tuberculose decresce assusta-tíoramente, graças á penicilina,á estreptomicina. etc.

O sr. Manoel Blasques:Vm indivíduo obtuso nãopode pensar, por falta de espa-ço vital no cérebro...

t —0—O sr. Venerando da Graça-,.-.o drama da ensino prima-rio particular, no qual. com ia-

rercfócto e sacrifício, muitos sãoaqueles que procuram, preparar,nas crianças de. hoje o Brasilculto dc amanhã.

, cessidadet de ccfcaimemSw de aShi rersos íoírrcaaare--.. Smxsímmmv-j o nüwa série- de s/sdzcsxSes e er-': tá. mais uma te ae ca#íãta"3?o¦ co//r peito? de peirtna.—ê—

O sr. Jada Umiz CterjtaSJjo,i denunciando e rícaawiíwtB, JtorifrcrH-I .se de chantagem és> sr- Jffãccimo

; da Sitva.Assim a eoism vai mml~.

O APARTE DO DIADe cm dücm-» é» sr. Lni>

Pais Leme, eta toeis* «le -gara-gens:V. Exa. rae c&aaaitB deinsensat*-..

Se Sw Cia.aparte:

Oucm seta <».Todo mtrrtdo dot a asscssata ccã-sa...

O nrnidet-te. tawtmmtos timoanos :

Esti cacem** as. e» r

rcall7.ndns no alndicnto dos Traba-lbadorea em C.irrls Urbanos, Dissequo o Ministro interino do Trab«-lbo, sr. Osvaldo Carljó do Castro,atendera ao seu apelo, uo sentidode permitir o.registro de umn cha-pa. que fora impugnada. E estachapa fora precisamente a vitorio-BRj por larga margem de votos.Agradecia, npslm. ao ministro lote-rino e ao Presidente da Repúblicahaverem atendido ao sou npêlo,"que possibilitou a magnífica vltó-rU tios trabalhadores da Llcht".

0 Partido Social Trabalhistae o petróleo

Pede-nos o Diretório Nacionalc'.o PST a publicação da seguiu-te nota oficial:

"Encerradas as reuniões doDiretório Nacional, em que fo-rnm democraticamente debatidase discutidas as teses apresenta-das sobre a exploração petroli-fera 110 pais, resolveu o Partidociar ampla liberdade dr* nçáo ede voto aos seus representantesno Congresso Federal, a fim deagirem de acordo com a suaconsciência e o seu patriotismo,quando em discussão o problemano plenário. Rio de Janeiro,2-6-952. — (aa) Martins e tjil-va, presidente; Henrique Candi-do Camargo, secretário geral".

benw nsajui,ccriilo que aT TJttlfií) 'jySfaíA noslistados produtores, trlmcstrnlmeiito, 3<"0 do valor do petróleo pro-Uviüldo, de -.'còrdo cím o preçofixado pelo Conselho Nacional doPetróleo. Desses 5r, os Estados en-trcnnrão 3(K;. rios municípios protlu-tores, sendo que tanto os primei-ro» como os s-jundos íicam obrl-gados a empregar essas percenta-gens na construção de rodovias c110 desenvolvimento rie energia ele-trlca.

O projeto, que tem o n.° 1.518e está sob regime de urgência; fi-giirará na Ordem do Dia de hoje,no Plemírlo, para prlmelni (i!s-CÚssSo.

Deixará o governo por seismeses

GOIÂNIA, 4 íAsapressl — AAssembléia Legislativa concedeua licença requerida pelo pover-nador Pedro Ludovico para seausentar durante seis meses. Ochefe do executivo deverá deixart governo amanhã.

OUTROS ASSUNTOSOutro assunto de lnt-résse" geral

foi tratado pelo sr. Armando Fal-cfto. Contou que a Pauair do Bra-sll colocou mais uma carreira d?lugares nos aviões que fazem suaslinhas Rlo-Norte. a fim dc numeri-tar a sua ci.pacldnde. Queixa-se oorador da falta ds conforto, polio aumento rie lugares diminuiu oespaço Interno. Mas o o.uo o levaa reclamar t o receio dc que o au-mento dc pc:o Influa aa scgurniu^do vôo dos aparelhos. Acreditandona Idoneidade dn rnn.ilr. o oradorendereça a cia próprin a sua re-clamaçao.

O cato da Importação clnndestl-na de automóvel» levo mais umepisódio. Reclamou, em pedido tisinformação, o sr. /ntonlo Féllçla-r.o. que a Alfândega de Santos li-

berou automóvel» em vista dc m?n-dado rie segurança concedido nes-ta Capital. Para Isso, fez rcqutrl-mento de lnformsçfiea aa mlnis-tro d:i fazenda. Também fca outro,üôbrc a situação dos qüe ílzer::.-uconcurso paru E--erlvftes de Coletor!:s..MAIS ORADORES

Talaram nlnda outros or.dorcs: oer. Otávio Lobo, paru ccmemcrr.rt<$ bodas de ouro cecerdatais do1'sdrc Pedro, vlerntino de Fprtile-.za; o sr. Paul'» S.iro:ate. pira apre-èentar Um projeto de lei qv. j tínráa denominação de inr.unito MnrP.o,llra-;a ao atual Instituto Naclcurtlde Estudos Pcdap.óslec^; e o r.,Fernando Ferrari, parn còrijratt:-'..lnr-se com a Mesa pela solução sa-.tlsfatórla doda a uma questão Onortlrm que suscitou, relatlvamcr.tj

(Conclui na 8.:l psg.l.

0 NOVO LNão eslá assentada a escolha do sr. Afonso Àrinos

COMO se sabe, a bancada da I:DN, na Câmara Federal; esta

sem um litlcr efetivo, eis que ainda, não foi e;r<iihirio o t.uiis-titulo do sr. Soares Filho, retém-falecido. A propó.-to, muitacoisi se lem dito e muitos nomes lèm vindo à baila, entre cnIcs os

dos aluais vice-lideres -— Afonso Arinos, Luiz Garcia] Ernani Sá-tiro — e outros — José AuriisIo, Paulo Sarazale, etc.Agora, divnitra-sé que estaria assentada a escolha do sr. Afon-so Arinos,Sobre Isso. colhemos que, se ficir assentado que q substitutosaia das fileiras dos vice-lideres, o sr. Afonfo Arinos, que é o l."

vice. <crà, efelivamenle, o escolhido.Acontece, porém, que uma ala ponderável dai UDN não desrj.T,o sr. Arinos, que repulam o tipo clássico do político 'iemod<".

E, pnr isso, os que assim pensam preferem ntte o futuro lider possaser tirado livremente da baueida. »> que. se. ciiabclceifto. daria porterra com as pretensões do prócer mineiro... • : ¦ • ¦• ¦•¦¦..'. •- tijt

P. T. B. OP/«v

ALGRADO os desmentidos, 1d0 PTB- Qtie a bancada dessef\/\ in?iste-s2, nos coiTeciores' ' da "Gaioi i de Ouro'", i di-zer que a direção daquela Casa,com o apoio dos lideres das, di-versas bancadas, estaria inclina,da a promover nova e escândalo-sa reforma nos quadros rio fim-cionalismo de sua Secretaria.

O objetivo cia reforma seria acriação dc cargos, a serem dis-tribi.idos pc»03 protegidos e pa-rentes dos edis cariocas.

Circula, também, que os verea-doros, sob a garantia de que te.ria, cada um deles, direito a trêsvagas, aprovariam o Projmo.

Sobre o assunto, que está cau-sando. a mais viva repulsa nosmeios políticos de responsablli-dade. colhemos, junto à direção

partido será instruída rigorosa-mente no sentido de opor-se ucjiinlquer tcntative. da Câmaracom aquele objetivo.

Nas mesmas fontes foi dito, in-clusive, á reportagem, que o pro-prio presidente Vargas teria or»dcnudo no partido assumir essaposição de defesa da dígnidadòda Câmara e do erário municU

;pai.

De volta o prefeitoDe regresso dos Estados Úni.-i

tios, onde foi representar a Ci-dade no Congresso de Preíei-tos. deverá chegar a está* capi-tal, no próximo sábado, dia 7, o;prefeito João Carlos Vital.

Edifício para estacionamento de autosEm discussão um projeto determinando sua construção — >'Contra o preenchimento de cargos na Secretaria da Câmara

— Ainda a criação do anexo aode Educação

Pagamento das dívidasdos pecuaristas

o A Comissão de Economiaexaminou, ontem, o projeio

a respeito

SOLUÇÃO IMEDIATA PARA A CRISEDisposta a direção do P.T.B. a resolver, com urgência, os

tdüos estaduais

COMO é do conhecimento de todos, o PTB, nos ultimou em-

nos, vinha sendo abalado por uma serie intermitente de cri-ses. náo só no plano nacional como, sobretudo, nas seções

e-tadu?i'Era Minas e São Paulo, no Pará, no Estado do Rio, na Paraíba

e o-iims Estados, o Partido se apresentava desequilibrado, mercê de"¦casos" qne Jamais se resolviam.

NOVOS HORIZONTESMediante o esforço de alguns: procerei dc boa vontade, e sob o•patrocínio do patrono da agremia-

ç-fio. zx. Getúlio Vargas, as cor-rentes em choque, no plano te-deral. resolveram pôr fim ás suascnrrgèncias. à hora da cândida-tura do sr. João Goulart parapresidente do partido.

Herto o procer sulino, unani-| raemenie. para o alto posto, as

«síses serenaram na esfera f?de-ral.

AGORA, AS SEÇÕES ESTADTJ-AIS

Entretanto, em alguns Estados— Bahia, Paraíba, Minas, etc.continuaram descontentamentos

e desintellgências.Em vista disso, e com o intui-

to de reenquadrar o partido nosmoldes da disciplina c da ordem,a nova direção está tomando asprovidências indicadas, a fim deacabar — de uma vez por todas,com essas situações, tão pre.1udi-ciais à unidade da agremiação.

PRIMEIRO orador da sessão dc ontem da Câmara Munlcl-pai foi o sr. Mário Martins, que iniciou a sua oração te-cendo novas considerações em torno ria recente lcl fcaneio-

nada pelo prefeito interino, sr. Dulcidio Cardoso, criando um Ane-xo ao Instituto de Educação. O orador passou depois a tratar dosempre crescente aumento do custo de vida. protestando contra anova majoração do preço do leite e do pão. Finalizando o seudiscurso, o líder da UDN apelou para todos os lideres da Casa no i dispotsentido de obstar por todos os meios o propalado preenchimento to dns dividas dos criadores e re-dos carjtos vagos que existem no quadro de funcionários da Cã- criadores de r-rtdo bovino. n«> àeíç-mara, pois numa Casa onde existem mais dc 800 funcionários não j do com o parecer do respectivo re-se torna necessário preenchimento dc cargos vagos. Apelou mesmo M™- sr '?oíio R°mn. ío1 -•:"•*vs;d>no sentido dc acompanhar o vereador Osmar Kczcmlc. que é o au- i° art" 1° aPe"as* devendo esn'!-tor dc uma indicação, que até o momento sõ conseguiu 22 assi- I l,1Br a ma[[K rios drmalK cli^-sl-naturas, solicitando à Mesa Diretora a extinção dos referidoscargos.

A Comissão de Economia da Cã-ív.nr.i dos Deputodc? examinou on-pm, o projeto n.° 1.845. nua

sobre n forma rio pagàrr.èn-

i tires uft nrór.l'.na sess&o.

O POVO ESTA' COM OriUiSIDENTE VARGAS

O orader seguinte foi o ir. JoãoMalhado que leu para ser trnns-crlto nos Anais um artigo publl-rado por um vespertino local, noqual se afirma que o povo bra-sllelro poderá solucionar o proble-ma do apnrclliameuto dc portos eestradas sem o apoio financeiro d*1»Bancos norte-americanos. Acentuouo orador que com o auxilio ousem o flUJlllo de rapltals estran-gelros, o presidente Vargas vem en-imitando esse grave problema quedeverá brevemente ser solucionado.Finalizando as suas considerações,o sr. João Machado reafirmou «eua confiança no presidente Var-Ras, ao lado do qual se encontratambém o povo brasileiro.VOTO DE PROTESTO

CONTRA A LIGHTO tr. Paulo Areai requereu dois

votos. Um de protesto contra oGrupo Llght pela constante Inter-rupçío de energia elétrica que vemse observando em vários bairros dacidade e também, como frisou oorador, pelos serviços quo * cm-presa esnadeose presta & popun*çâo carioca. O outro voto íol desolidariedade aos empregados «tamesma emprê.» que estariam se-frendo dispensa em massa. Para

I finalizar o expediente o sr. LeviNeves criticou longamente n porte.-ria do ministro da Educaçfto e 6aQ-de, qtie estabelece normas para ocurso n ser Iniciado no Anexo aoInstituto de Educaçfto.OBSTRUÇÃO DA ORDEM

DO DIAEntrando-5e na ordem do dia

prosseguiu a segunda discussão doprojeto que determina n constru-çfto do edifício destinado a esti-ctonamentp de automóveis. Um ve-reador da UDN, contrário ao as-sunto. solicitou cos seus colegas departido que se inscrevessem parnfalar sobre a matéria logo npói r,seu nome. Assim pôde o referidovereador, ocupando-se do tempo ce-dldo pelos seus colegas, obstruirdurante todo o tempo da ordemdo dia o projeto em questfto. che-gando as vezes a dl&logar com apresidência num tom Irônico, como tntutto de menorprezo ao presl-dente Mourío Filho.ABA8TEC1MJBNTO D'AGUA

PARA A RtlA DAAMERICA

O vereador Urbano. Loes requereuà Meia rio sentido ds oficiar eoprefeito » fim de ser providenciadoo abastecimento d'gus; entre osnúmeros 144 e 180 da ru» da Ame-rica.

Também foi considerr-.do o pre-Jeto que cilipôe sobre merendescambiais, a respeito do qual o sr.Daniel Foraco aprrsenwi um re-querlnursto, quo foi aprovad), so-liciífntic, d.-> ncôrdo com o nrt.-,42 do Reçlrrifnto, ícswm pecil'.i«.sso Ministro tH Fazenda ís secvUn-tei Informações: "&) — como y"*1.»r.a o Pod"r Executivo atínder ásretr-fs!"^ referentes a capitais »s-trar.çelrca e seus lucrr;». de for-ma a Incrementar seu InvésÜtjeeii.-to' em setores de real vtntsgentre» asp-retos tle interessa narlona':oarn o pafs, s^m prejulco de eu-b) — oue medidas pretende torortro Executivo parn fixar uma poMtl-ca dc comércio exterior, ""iri quon export<!-£o ocitrje o seu verti.")'!-ro luçar. como fonte das divlsía ne-cejsMns a n tender às crescentesnecessidades de ImportaçSo: cl —que medidas pret*nde ndotar o Exe-cativo r*™ r>ossiblllt:ir a coloca çftados produtos chamados çravoso;: d)— cor*í*> pretende o Executivo a.lus-t«r n. çrlcntacáo. repeMdarr.míe ma-nlfestadt pelo Min. da F&eenda. damanter o valor do cruzeiro, nomercedo extírno, &s crescentes dl-fleuldadea dn exportação: ei —quais medidas de ordem eco-nômtc» e financeira que est&o sen-do tomadas para combater a in«flaçXo o a queda do valor inter»no do cruzeiro"

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Wgina o¦ II ,iTH« »»l ¦'¦ li» —

íRIO, QUINTA-FEIRA, 5-S-1952 - A MANHA'

ÍV.1.Í

Ç-í;

!$8««8«83êS8S3^íS8í%!S!8«2!^S8^êS3aSS^í8®83^S?A'

li policiai:Walter Rosa novamente

no xadrezAlternado e cs-

c-rado por ti és-.-«stàpu-ores, de--taH—CQB ontem,i» Aeroporto San-

t&i Domont, pro-;«tate de CurjÜ--j. ande íol preso,Walter Rosa, o cs-_z__t-_o do desem--MS&úor Maurity.Sa um minuto.jue parou do ac-cparío. Sol cerca-

Oo __ curiosidade,:cpst—i. Visível-'"-ente irritado, ne-.aa-sc a prestarylnaer -f-c~ara-.cs m reportagem.-.; sesguida, iram

vjoanaoiei, rumoumia as barcas,-am destino à vi-rima cidade deíiterói, onde. após

I* ser cõrido pelas, •uloridades, seráinorido para o

1 Presídio.', O psrigoso assas-•âno viajou em

nais condições porprecEucão das au-5«sràd_des policiais

ConKenado pelo Júri de Pctrâsnfe i pe» de 30 anos, logodepois conseguira ev-dir-ne. toQ-uu&a rano agucaido.

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VULTOSO CARREGAMENTO DE BACALHAU0 "Cometa" comscou adescarregar ontem 2.500toneladas do produto que

transportou para o RioA1^^11^^^ V*^WA*%*,^

Walter Rosa debando o atua fae otrouxe ao Rio

WALTER ROSA TE-TOOÜ SE MATAR

Ontem, cerca das 13.45 horssv qo-tada ígüsitiaTa destino, naDelesacia, Walter Roca tentou su -nau__r. P-ua isso prendeu unadas mangas da camisa que vciíia á grasse fus j-uãsez, enlaçandoo pescoço rom o restante daqveLa peta <_* incpa.

Outros pre.r:os deram o alarme, c&am-x-âa a atençSc dosguardas. Foi ai que -.pareceu o coemusarâ Odir Aianjo. que mi-p.diu '- consumação do intenta do c-i-u-a-sa.

Mais um navio de bacalhauacaba de chegar ao Rio, proce-dente da Noruega. Trata-te do"Cometa" que transportou para

Regata à vela dos Escoteirosdo Mar

A Região do Estado do Rio deJaneiro, da União dos Escoteirosdo Brasil, vai realizar domingouma Regata à Vela denominada"Triângulo da Boa Viagem", a-berta a participação de todas astropas dc« Escoteiros do Mardesta Região e do Distrito Fede-ral.

A Regata consistirá no per-curso do triângulo cujos vérticessão: a Ilha da Boa Viagem, aPonta de Gragoatâ e a Ponta doAeroporto Santos Dumont. — ARegião do Estado do Rio dc Ja-neiro oferecerá uma Placa aosnavios que se classificaram emprimeiro lugar em cada classe euma Medalha comemorativa aosdemais navios que concluírem opercurso dentro do limite de tem-pu.

O programa desta CampeliçíloEscoteira é o seguinte: — 6.00horas — Alvorada; 8.0o — Con-contração geral no páteo do Cas-te!o da Boa Viagem (em Nttc-roi). Hasteamento da Bandeiracom o Hino Nacional contado;T.OO — Mi-sa na Capela da Ilhada Bôa Viagem; 10.00 — Banhoc\2 mar: 11.13 — Almoço indivl-dual; 12.45 — Conselho dc Pa-trfc>s; 15,00 — Regata.

esta capital um carregamento do2.500 toneladas do produto dcstl-nado a várias íiraiaa importado-ras do nosso comércio.

O "Cometa" atracou ontem aoarmazém 22, do prolongamen-to do cais, começando imediata»mente a descarga do bacalhau.

Deve-so a rapidez com que obarco íol desembaraçado aos cm-penhos do Setor Maritimo daCOFAP e às autoridades daAdministração do Porto do Riode Janeiro.

Ao que apuramos, nos meiosdo comércio atacadista, até o ümdo mês em curso chegará à Gua-nabara outro navio com umapartida ainda maior de baca-lhau. derendo mesmo abarrotar omercado carioca.

ACORDO COMERCIALDE1-4MILHGESDED0LARES(Conclusão da 1.* pág.)

cimento dos laços do amizade cn-tre os dois paises.

Recordou, também, que somosuma nação em plena expansão deforças incontidas • puras, quel-mando etapas, eliminando dis-tanclas, ultrapassando aa auda-ciosas previsões. Assim, náo seráde admirar que amanha oa ter-mos do acordo de hoje pareceremmais acanhados do que o sãoagora, os dc ontem.

AGRADECIMENTOEm seguido, discursou o sr.

Pescatorl. agradecendo a impor-tância dada pelo Itamaraty àsnegociações para as cláusulas doajuste.

DR. J. MARINHO FALCÃOMédico do Hospital S. João Batista

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CAIU DO CAMINHÃO I TRfS FETOS ENCONTRAEm «fc-ÍO de com- den entra-! DOS NUMA VALAda no Kcspltal Mljuel Couto o

npsràrio José Godói, ca-atfo, res.-dents na ladeira tío Leme. bsr-ração tem número, apre •eat-ru-ctí-.tura do crânio. Viajando nacimlnhão, chapa 61-C4-30. aa ano-Klr a riu Figueira Santos, pro-i-i«o à de Santa Clara, perdeu oequilíbrio, caindo ao solo.

No mssir.o veículo, que er_ dl-rtgMn pela moíoriíU Sí.inoet Pau-3o da Sliví, fcl a vítima conduzi-Ua ro Hoxplfal Miguel Cocto.Apjs C3 curativos a qu* fot sul»-inetfdo. ficou latertiatío natiiwlahc-pttail

Te'."; conhecimento do fato •pcücla do 2° DUtrlto.

As «_3fit_*» aw-a» da tarde oroCtfMfe J.H3 âk 3-* Cia. do 3."E-rtalhiB dn Mfldfc. Militar, aoç\uí:z jgDbiiBaa -d viaduto rr.ií-vtmxt- a», es-içao tio Enc_ataclo, »:--. :_i -.. ¦¦- d» ras HínnciÊl Vi to- ííri3-ck rur»e a eca atcnçlo desper- í)t»tf* vez* ««rto tropo út popula- SjI-S -\ ..'. --j-. .-¦-:?.¦¦ :í. r.iib &djaccn- «tias. âp:i_cii_a-i_5o-i«. póit cons- 5D«star içae ec íhi_4q -üe tirsa rala, 'A«-u.-cvtrfrnfit» «an Jcnatía, J-ílarn »os iaqjGa dt tsís i&xa. %.

D-K-iir da caar-i-hii ocorríncla vjc- nu-íür dra-sf prcsBa cm comu- jftnòta-r «a f_M »c «airr.l_sia-ic Alen- ?ftcar. de -«rsiioa uo _-.e IíHtxlt.0. ^.Ata a-2XB-_:-iR. is-to no local, dr- w

PRESO O ASSASSINO K|SrÊJLSSR &_¥& '1}NILurOLIS ! it-W' ».~-.z:n cm f-sâlc--tcla »' twp«a_». -—,_-,_ i©'

Comandos nas rodo-vias interestaduais

XXX

O Departamento Nacionalde Estradas de Rodagem ini-ciará, hoje, uma série de co-mandos nas rodovias Rio - S.Paulo e Rio - Petropolls, afim de orientar os motoristasque pelas mesmas transitam,sob a íiel observância às rc-gras do tráfego nas rodoviasinterestaduais.

CORRIDA DE HIDROPIANOSDeslizado.es que atingem velocidades superiores a 120 Km..

A Federação de Vela c Motoríixou a data de 8 do correntepara a realização da regata doHidroplanos, em que tomarfloparto Os melhores representantesdc diversos Estados, inclusivepaulistas e cariocas. A turma doYacht Club Paulista estará re-presentada pelos campeões LaraCampos. Vercie. Ozorio Borba,Maurício e o campeão automobi-lista Cláudio Rodrigues e outros.Os cariocas em maior número,

1 tem como íavoriios Amadeu, Hu-

Superior a um milhão odesfalque

JOÃO PESSOA, 4 Asai — Foiapurado o alcance recentementeccorrido no3 Correios de JoãoPessoa, elevando-sc a 1.283.987cruzeiros. O tesoureiro responsa-vcl. Odcn Coutinho, continua rc-colhido ao Hospital de Alienadosde Recife, onde conseguiu comuma medida judicial evitar suavinda para esta cidade.

UhAo, ao mtultc dm olo retardarti eouclus-o ao uevo documento,consentiu en» qu- os produtosjulgados n&o essenciais sejam ob-Jctos de futuras conversações.

Terminou, afirmando que aassinatura do contrato comercialdeve ser considerado como va-Ilosa contribuição à colaboraçãoamistosa exl6tente entre o Bra-sll e a Itália.

INTERCÂMBIOAs notas trocadas entre as duas

rações, prevê um Intercâmbio

mercantil orçado em cento e vln«te e quatro milhões de dólares,com um aumento de vinte e qua-tro milhões sôbrc o acordo ante-rior.

Ficou estabelecida a criação dsuma Comissão Mista compostade representantes dos dois gover-nos, devendo o acordo vigorar,bem como as listas de produtosobjeto de aju-te. por um ano,podendo, entretanto, ser prorro-gado por mais seis meses, na hi-pótese de serem necessárias no-vas negociações.

Fadada a desaparecer aEscola de Polícia

Para revestimento

ttrr»"dY POUCIAi -èCIP£NTA00r3{Y-x>I,«,«l|i«INo.( siUMo„ últtr&o. nuTja tass..

de U.J*rsijcl» 'em. ,Jru<5poí_i for»"*

morislmrrltc abatMe* a ttrt* <rcvófíer "i?ít^-o>---A-TiiK*tb Cht_J>--Cc?'-ri Rangel, c.n 2t anos. aol-st-ro. funcxnarlo da I. B C. SLr-.idtníj * .A-crurTi I.° de J»-rflro. im Marechal Henrur», •;t*Kta'a?a r.vrrrto Eo*r.'.!i«To. cm»51 nnos- re-Hrpfp a rua. Xi»t*rCurado. 1.750. e oue trafca_-nimjna rua 'lu Cindelarln. 20 Ehte úl-.tlmo faleceu n" local. O outro, Iremovido para n Hoõpita! de STu-1ra I^iuçu, ai faleceu aa «et so-1ccrrltío.

O autor do dvplo twa-Ss&Bé d*-es :aressu !o<ío a wauir. tendi* si-do. cnfTCtáptjí. detida» *a:t"? cei-soif rto tatro ütnoralrraáo -Cssi38ãhc&".

Ou^ndo. porém. psÜE»sÉBi*a» »|;cll'lcincí_s psilcl.is e-s que- Eet [lccall-ado e nr'53 numa dai nawj. *•***.**&****%** a _rn auacd- Niterói o indivíduo Deiílno.1: MlNDcilAOU A OU ANUÍT"tísta da CÔsW, conafeido por"Brtnco'* c dono daquela c_sa deto'srRncia. Apontada corno res-pr-utivd pelo duplo criai*. •'Br»a-co" foi ciit.3m meamo encan-_o_x-do à deíesaclc de "íltó;"Oiis.

de:BaresBalcd»Tampei

de mesas(ezTnTtsWJ,,,,-

~— '¦ n írra A:f <r_i i«r--t"s cie W»âa. jr-ssavam|: «cn sattí Bw-iaiaains- j-rôtímo á «s-| uaçJa «Br S3Bm Ss»-i* o:- aoldsdci ckii BOts-i* nci-nr Clm-aldo Couto.

cora* IS .-je». çr*ití.T.n, a. fn. srr-i vtaía-. mv 3."> E-J-^ii-io d<> lnlcn-| ucs-, e Jato <ar± ;•.:;¦..¦ Kuno.-•úi'-.-- oa r-i c :,-.i.ex Benl-

cia. ...-sa. íptníjo. »siT_Bt?.rido-5BJ cam fH Ciaafli que T-isisra o ca-

¦ «ale <íí-s SBEDtsT» Osraldo, num|: Ts&itaaces® tSmmto. Jogou-o tui esto.

A -.. ¦ i-aga ¦¦¦: l* ¦:¦ :..'> na cabe-i ça e mo patia. Teu soixirrl-Ui noli Duipsjj-ãru-' dn 14í4*x. etado de-j; eis tirasci-ía ua o Hoeltal da sua

DE PRISÃO

ESTÚPIDO CRIME OE UMPOLICIAL

"tTORTA 4 .Vsprr -' - B&r-!hi"o r.sia^^lr.t>ro verlfieoir-v ru»b-!rro da P"ia Ccmirlca. qiuorwto j;o soldado da Polirii Etoec-Jí.A'l'.!fcn Alv»? Cibret. iV-r^iTeíro-ctí.tia a carrja d» set "Cutü SF"cçhtrs o bombeiro fitdàrítt_to-iRV^íé» Cost-. proatrtndo-o »e_-vida.

O crime revnl*on ?. powita?íir

£.. P-ti-UX 4 itAsapress)XBtliqasB-l (tto Jura r-Bdenoa íi 60um» ás ff-H-fco * ¦trPEener-dti Jos«ictr-. EatjBnio ii» Oliveira. T-algo•*fts.ll*s-"_ tp» * dois de setem-ans de EMS. ir-ttcm -nas meninas¦y&zm* em s!ç_tlcUi,. tmOnSata a ítu»ji_T,i_sü!_7 wfltaTM&ai.

I1SN

LUTOU COM O LADRÃOATt PRENDÊ-LO

S. PAUL© * >Ai»pr«ss) — JO-rai» f-ai--- «".nafla ¦!. 4*. r*r»n-tíiTO'. io -.nctritíuo 'd» nom. Cario..Pütí-ts si- S_It_i. que havia ts--íS-wi-i «, si-,. Aníbal rrcncUwoFsmsaa-íiís., rcmtusrüo-Üte 2 nill

pC'I-5 condlcõct de br.rhsridj.4*. e> j: «rnEí-irí»- Aiisara-flo ?> çuuTâa. oque se revestiu, nrnu ver qj_» e» i ItdSãoi bse-s- J-sít- no q^f foi-«salino, carrejando TB&âmt&se a> <¦ cortato par Sm&c. Kffifxt?! que.revólver, ameaciva c* popaiara?»awacsarilr-nr toara CJã Intnu, atéaue nr-slstiam. nemlexo*. o it-w- • TCte:'Gip--!!ri. OiíVas Pcrelrf» está*lno rondar » sus

"vttl-as. esremü- f

-3=di3> Hro«f2_iU).. O <r,?n oconeuda ro 'filo, chtrt.inrfo-tne o re«a„ "*= «Se^irfior*. ssganido IníMinern. af

t88S3838S8S^Sâ8S38S8gSS3SSS3S88s-2SSS33??38SSSéy

go. Heitor, Homero, o veteranoDomingos Lopes, sendo a notamais empolgante a participaçãocie Pinheiro Pires, com um pos-sante motor "Mercury".

Nesta regata competirão osmais modernos motores de corri-da Classe X tais como: Johnson50 HP, Evinrudc 4-GO, Larou 60HP, e teremos a estreia do famo-eo motor de HP. Dean Draper,que será pilotado pelo seu pro-prletárlo o carioca Paulo Hugo.

As Ü horas será ciada a largadado 1.° pareô na enseada de Bota-fogo. A competição será filmada.

APELO EM FAVORDA IMPORTAÇÃO

DE HSDRAZINA(Conclusão da 7.* pág.)

a reunlóc» da Comissão de Rcfor-má do Regimento.1'KTKULEU BOLIVIANO

Na parte principal do expediente,o sr. Uma Figueiredo voltou 6tribuna, a fim de prosseguir emseu discurso, sobre o convênio Bra-sil-BolIvla, para cxploraçfto do pe-trólco boliviano. O orndor voltouA parte historiei, desde os primei,ros indícios de petróleo. Colocouos fatos cm rlgoro.-u ordem cro-nológlca, ntó que cnettou «o mo-mento atual. Entáo, Irlsa que. fl-xada n principal emprfisa estrun-gcira no pnis, ns guerras se suce-deram e os presidentes caíram, eu-tre oa quais VUlarroel. penduradoem um poste. Esta 4 a conelusnodo orador: h Dolivla tem podeieconomlt:p e~Pre_»o er4'' petrôl«»,porque despertou o máximo inte-resaa dos trustes. Mas cia, nfto, quersubmeter-Sé, preferindo explorarcom o» resultados Internos, tran-slglndo mau tarde nn organizaçãode umn empresa mista, üe parti-cipnçfto com o BriiEll. mas dando,i Uolivla sttuaç-o de prrrliegto,pois eo entra com n rlquc-a-poten-ciai, deixando aos outros o capitalc os técnicos.

E" contra n Inclusão do pctró!?oJA descoberto A Petrobras, pois Jaconstitui reserva nacional.O CRUZEIRO

A desvalorização do cruzeiro foio n»sitnto quo o »r. Herbert Levl;jatou eitudor cm dez minutosapenas. Adianta que nfto Hft nv-nhumn razão para a providencia

nroumento principal dos cori-;e e it perda do valor aqui-

-, .. r - , í--. , " l sitivj interno do cruzeiro nfto pro-Brasil — Milhares de dólares talados para a Regociala — I crde. mesmo porque, quando 0 ai-

nheiro tinha seu mnls alto poneraquisitivo, interno, acontecia o.u0estava desvalorizado no exterior,caindo dc oito parn vinte cruzeirospara cada dólar, ü orador allntw

I outros argumentos c considera in-! conveniente h desvalorização.i IKlANtmo MINEIRO

O representante de Mina», »i! aiarlo Palmérlo, lembra unia carta

ábsru que lançou no povo. iocji-liüando vârloj problemas do Trlan-

CHAPAS PLÁSTICASt|ÕRÍÍ&MrT ' REGO.

Meias deo;er<(ães

AcoostiesUlteri»

ccmístltojSeítltor.os ^

GEflLIMGER 8 CiU. ÜSfl. fà .s-4i6oi

I Quadrilha de falsificadoresI de guias de importação e|| exportação|; Envolvido ro grave talo um alio funcionário do Banco dó ÍY: ÕS

mm _,-. _V_taM MM» • f ftHvA li

Os elementos presos e as provas apreendidasEm nessa edição dc ontem, no-

ticiamos as atividades da poli-cia para e_c!arecer o escândalo-so caso dc falsificações de licen-ça de importação e exportaçãoda C.E.X I.M. e no qual estSto

* : envolvido;;, inclusive, funcionários ' erguido levantar no BancoV do Banco do Brfisil. Segundo se j Bicisi! milhares dc dólares

137, 10.° andar, sala 1016. A poli-cia já apreendeu, também, gran-de parte das licenças falsifica-rias. O inoucriio está sendo íel-to toò sigilo. No entanto, apurn-mes que o> acurados teriam con-

doque giU0 Mineiro. Inclusive j sepnratlb-

Aj j sabe. agora, já se encontram pre- j seriam para a compra dc navios, mo daquela região. Este c o tcm:i 'íj i sos Antônio Gunçel do Amaral i rr.r.s. oue foram desviados parn | "<• «il discure-j. Acha que nfto *cV) i Nogtieira. alto funcionário do ncaociatas com celudeira-: e m.i-1 a_vo (n** ?,1can'pr,n^.e"|."° ,5„11"" ||! B-Sco do Bra,H. toomicio dc Oh- | m.inr, cie ccMura no ü,-uguai. I g ^SB-íí8i*SPW^; veira Tones. Felipe Cavalcante, no Chile e em outros pases. 1»- I lcrcs"e d!1 reSino, que curecevi i de Mela. mm r?dor no Copacaba-* | na Palace Hotel. Manoel Dia-»3ç! Moreira. Licinio Inácio Pereira ci : Mario Machado. ?ócio da firmaV ' Cavalcante Machad». com escrl-$ ! terios na avenida Rio Branco.

rios estes fatos, segundo se mür,feram praücarios no poverr.o pas-rado c causou um prejuízo ao Es-tado de cerca de oitenta milhõesde cruzeiros.

Dr. Orlandino Fonseca(DA CRUZ VERMELHA BRASILEIRA)

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__BlBMkWB* aí?.;. L..T».7-*4t.fl.I||jÇgP

dcindcpciicleuclu para promover o seuprogresso. O orador concentra buildóiu separallstft numa fórmuUsimples: a crlaçfto de um novo Es-tado. com o território do Triângulo.

O sr. Raul Pila encerrou o ex-pedlente, falando sobre assunto» doensino, dc Interesse do Kio Graruist'i) Sui.Oiíusm no ni.\

Em ordem do dia, o planárlo con-j cedeu ai licenças requeridas em

favor des seguintes deputados: Mu-nlz Falcão. Frota Moreira c Hen-rique Pagnocellt.

E psssou-sc ao debate em tomodo prlm-lro projeto em pauta. Tra-tava-se da primeira discussão rioprojeto que suspende até 30 denovembro o vencimento de quais-quer obrl3i;çôcG civis, comerciais oIlscaLi. a quo estejam sujeitos oacotonleultorjs.

O »r. Alolslo Alves foi contra oprojeto. A favor, o sr. Nelson Omeg-na. »eguldo do w. Castilho Cs-ral,que e autor da proposição. E oprojeto voltou às Comissões.SALÁRIO OE JORNALISTAS

Em virtude de preferencia, foiposto em votação o projeto queconcede aumento da salários bodJornalista». A preferencia íol pe-dlda pelo sr. Dario de Barro» efalaram a favor os srs. Vieira Linse Lula Oarcl», Inicialmente. Os vn.Adronldo Mesquita o Daniel dc Car-valho manifestaram-se contra.

Falou, entfio. o sr. Gustavo Cn-raricnia, discurso quo se reveste desuma importância para a soluçfiodo caso focalizado no projeto. Pro-clama o líder que o Congresso temcompetência constitucional para lo-glslar sobre o assunto, fixando sa-lârlos compatíveis com as catego-ria» e com a» rcgtôe». O nsmntoé. em sua oplnl&o, uma inovaç&ono direito constitucional brasllel-ro, Inovação que ficara incluída emnosso direita caso se aceite o pa-recer da ComlM&Q de Justiça queJulga constitucional a decisão doCongresso.

Lo 03 voto* dos srs. Lucio Bit-tencourt e Luiz Garcia e cede r.palavra ao sr. Luclo Bittencourtqua sustenta, por sua vez, a cons-Utuclonalldade, adiantando que hà,entre nós, vários exemplos, cito dl-versos e Invoca o direito amerl-cano, de onde extrai novos exemplos., O i'.-oj:k>, por sugestão do ir.

(Conclusão d» 1*. páf-)

das pelos administradores, embo-ra sejam estes os primeiros aproclamar tais deficiências.

DESESTiMULO AOSQUE ESTUDAM

Certos quadros de carreiraspermanentes, estando intelr»-mente lotados e com os lugarespreenchidos, n&o satisfazem àsnecessidades do serviço. Dal sur-gem os absurdos, porquanto, aoinvés de serem os mesmos refor-mados e ampliados, de acordocom o bom senso e a lógica, co-meçam as improvisações e npa-recém os funcionários "extras",os interinos, os extranumerdrloamensalistas, os suplentes e osexcedentes. As conseqüências sSoas piores possíveis e os servido-res são os principais sacrificadospela prática de tais injustiças,de vez que apesar de produií-rem tanto ou mais que os seuscompanheiros titulados só têmdeveres c náo possuem direitos.Contudo, a questão assume maiorgravidade se considerarmos que,conquanto à primeira vista asautoridades estejam empenhadascm normalizar o assunto, na prâ-tlca o que ocorre 6 justamente

contrário, já que uma sistema-tica ignorância das leis em vi-gor. contribui para um desesti-mulo aos que estudam, fazendocem que os candidatos se desln-teressem pelas carreiras que, sobo influxo renovador de escolasde aperfeiçoamento e aprendiza-gem profissional, contribuiriamlncontestavelmente para ummaior e melhor rendimento doserviço público.FADADA A DESAPARECER A

ESCOLA DE POLÍCIAExemplo dos mais flagrantes

do que afirmamos ê o que acon-lece com a Escola de Policia aoDFSP. Criada em 1912, desapa-ícceu em 1918. seis anos depois,devido as mesmas causas que,segundo nosso vaticinio, em íu-turo próximo, acabarão por ae-terminar novamente a sua ex-tinção. Na sua primeira fase aEscola de Policia diplomou trêsdezenas dc alunos e tinha porfinalidade melhorar o nível ln-

• teleotuâl dos servidores da entãoPolícia Civil do Distrito Fede-ral. Em fevereiro de 1833, na àd-mlnistraçfio Joáo Alberto, fim-cionarios da polícia fundaram oInstituto de Polícia, que ficoutendo sede na av. Henrique Va-ladarea, ainda com o objetivo ex-clusivo dc aperfeiçoar as conhe-cimentes dos policiais. Data dala secunda fass da atual Escolade Polícia, que por decreto-leidc 21-8-45 era reconhecida pelogoverno e transformada no es-tpbelecimento rie aperíeiçoamen-to e preparação, que hoje pre-tfndc ser. E se dizemos que pra-tendem e porque na realidade,embora p. lei estipule qu° com-pete a Escola de Polícia formarpessoal habilitado a executar osserviços do D?rpartn mento Fe-cieral dc Segurança Pública apofeiçoar o> conhecimentos do pes-soai especializado da repartiçãoe colaborar na elevaçáo de níveldos servidores das policias esta-d.uais, nada disto ocorre, em vir-

tude de não serem postas emI execução as vantagens mínimas| que o chefe de Policia achou port?m conferir aos que se dispuses-

s?m a cursar a Escola cm apreço.PROMESSA ESQUECIDA

O dr. Ivan Freitas, aluno do 2o.ano do Curso da Escola de Po-licia foi o aluno abordado pelareportagem, para confirmar ounão as considerações Já alinha-das. Ratificou-as integralmente efoi mais longe, declarando: "Noseu discurso dô posse o cheíe dePolicia, general Ciro Riopardcn-se de Rezende, teceu os maioreselogios à nossa Escola. Pode-semesmo afirmar que a oraçào dogeneral versou quase que total-mente sôbrc a mesma, tendo S.Exa. traçado com felicidade averdadeira missão dc um*1nsti«tuto educacional que viesse me-lhorar o nível Intelectual assáscomprometedor da nossa políci.vPrcmcteu. nesta ocasifio o chefedo DFSP, que ntio pouparia es-

Recomendada a bancadado P.S.P. a votar pelo projeto

da PefrobásS. PAULO, 4 -~ (Asapress) —

O sr. Ademar de Barros, por ln-termédio do Deputado CastilhoCabral, recomendou & bancadafederal do PSP que vote pelo fcro-jeto da Petrobras, com as cmen-das daquele representante «au.lista.

De acordo com t-ssa emenda,o proprietário da zona em quese fizer a lavra do petróleo, terádireito a um "rololty", ficandosuprimido o imposto, sob a for-ma de ações, sôors os proprleta-rios.*»***4*4++*+****é**t+**+***+N

Gustavo Capanema 6 logo posto emvotaçfio. O plenário aprova-o. Osr. Daniel de Carvalho, mslandodesusado interesse pelo assunto,pede verificação, porque espera ha-ver íalta de número. Realmentehá. Apenas 85 votos sio registradosa favor e 5 contra o projeto. O"quorum" é insuficiente e o sr.Nereu Ramos nfto faz a ehamaúa.Prejudlcs-sc assim, a decisão, qusvoltará a ser dada na prosimasessão.

forços no sentido dc ampliar wprestigia,' a Escola, pois que. se-gunde "jas expressões, é tia oinstrumento dc que carece a re-partlçâu psra poder dispor, emfuturo próximo, de um pessoalapto a. manter a ordem df umacidade civilizada como o Rio deJaneiro".

Continuando sua entrevista,afirmou-nos o dr. Ivan: "Pela lein°. 705 de 1949, ficou estabeleci-do que 2/3 dos comissários se-riam preenchidos pelos alunosaprovados no curso correspon-dente da Bscol* o o terço restan-te, por concurso no DASP. Taldispositivo, inegavelmente, con-tribulu para dar um novo alentoà Escala de Policia, porquaimo aluno tinha um estimulo par.tfazer o curso, certo de que nftoestava perdendo tempo, Todavia,a historia nflo passou dc balela.Basta dizer que o Rcgulrmentr,da E. P. foi baixado em 19&0. umano após a data da fundação, oque. de forma alguma, encontraJustificativa. Ficou, também, es-tabclecldo. que as vagas de lnte-rinos que fossem se verificando,seriam preenchidas preferencia!-mente pelos primeiros alunos a.\Escola. Nada disto porém, ocor-reu. A promessa do general Cirade Rezende ficou esquecida. Um»das maiores falhas que encontrona Escola e ficara de ser corrigi-glda pelo chefe dc Polícia é aque se refere h ausência total dcvantagens para os que, emhor.ipertencentes aos quadros do D. F.S. P.. resolvem voluntariamentetirarem um curso. Nem mesmopara efeito de promoção, quan-to menos para qualquer melho-ria salarial, sfto tais abnegadosfuncionários lembrados, reservan-do-lhes. apenas, uma anotaçãoburocrática em sua folha de ter-viço. Como esperar que o pessoalJa em íuncáo, vá fazer um cursooue nada lhe oferece a nào serum dispèndio mental, por vezesmaior do que as reservas que pos-sul?"NEM PROMOÇÃO.

.VEM NOMEAÇÃOConcluindo suas declarações,

disse-nos o dr. Ivan Freitas: "Oque e de pasmar em tudo isto éa situação verdadeiramente pa-radoxal que existe em torno doouadro de comissários. O quadrocitado é composto por 170'coriíis1-sários. A necessidade do serviço,contudo, obrigou o chefe de po-licia a nomear 55 excedentes. HApouco tempo, foram ocupados 4vagas, das sete que existiam noquadro permanente, com a no-meaçâo de número idêntico dedetetives para os lugares vazios,rendo que. pelo menos trts òasvagas ainda existem até hoje.sendo provável que este coeíici-ente haja sido aumentado como correr des anos. Acontece, po-remi que as aludidas vagas sópodem ser preenchidas quandoo DASP abrir o concurso respec-tlvp e como já existem 55 exce-dente?, fica criado um verdade!-io circulo vicioso. Por tudo isto,os alunos do curso de comissá-rio. que estáo em vias de con-ciulr o curso, nem podem pen-sar em aproveitamento a títuloprecário, quanto mais em novr.e.i-ções que a lei lhes garante. Oacesro à promoção, também fl-cou paralisado, pois que a cadauma das vagas ocorridas corres-ponde Imediatamente a efetlv--ção de um excedente restendo.ainda, inúmeros outros excedeu-tes. Da letra J para a letra K.por exemplo, seriam precisas 5avagas, para que um servidor dareferência I, pudesse ser promo-

i vido. o que vale dizer, só serápossível com a eclosão simulta-uea de verdadeiros catacllsm-*cos diferentes Distritos Policiais,vitimando todos os comissáriosque ali estão lotados".OPORTUNO PROJETO

. DE LEIEncontra-sc, presentemente, no

Senado, um projeto de lei, orl-undo da CSmara, que merece asatenções do chefe de Polícia. Dis-põe Ale que o quadro de comis-sários seja ampliado para 240profissionais, tendo em vista quecada distrito precisa ter. pemmenoD, comissários, havendo vn-da que considerar as necessidadesdas delegacias especializadas. OSenador Ivo D'Aquino, por certosem atentar bem no espírito doprojeto, apresentou emenda queanula IriiclfãriiéTité o objetivodo mesmo, que é o de regular!-sar uma situação anômala quenáo pode mais perdurar, ao po-por que apenas três cidadão.5,que Jr tiverem suas pretansõesamparada- pelo Judiciário, sejamnomeados para a função de co-missário Nada mais humano, pois,que aos alunos do curso de co-missário da Escola de Polícia, quenáo foram aproveitados por pis-tolões. mas mediante concurso oehabilitação duríssimo, seja feitajustiça, para tanto, Impondo-se aretirada da emenda.

Devo ainda merecer a atençãodo general Ciro de Rezende, aoportunidade que se lhe deparade corrigir uma enorme lacunade sua repartiçfto, ao mesmo tem-po em que, mediante uma sim-pies portaria, poderá o titular doDFSP, determinar a obrlçatorle-dade de todos os funcionários da.repartição cursarem a Escola daPolícia, prática que, indubítave!-mente, viária transtornar a noES*Polícia em instituição respeítadie respeitável, o que. mslpratío ssopiniões em contrário, nfto ocor-re presentemente.

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1

MERCADO I>E CAP4BIO0 mercado de ciimblo abriu on*

,..,, , n posição estAvel e 6ein ai-t-racSi* »*"s taXS». O Banco do Bra-sll par-, cobranças vencidas cm bc-..,,' p-ra remessas e quotas autorl-znda* declarou tecnr llbrns A vlatu-ara entrega pronta a CrS. 52,4160b dólares n Cr$ 18,72. Aquele banco¦ura compra de letras de «-xportnçfioonerava a Cr$ 51.46 40 sobro Londresc a CrS 16.33 sobre Nova Iorque.

Mslm fechou Inalterado.O Bnnco do Braell nllxou as se-

-•ilntes taxas:^ VISTA Veudauw m«Dólar 18«'"*BMUdO 0,65 72

4.35 760,37 780,05 353,62 09

Franco sulco . .Franco belf-n . . .Franco francos .Coroa aueca . . ,Coroa dinamarquc;a

Coroa tclieca .ITso argentino . .Fe;o uruguaio . .prsa boliviano . ,korltn ¦Pfseta li.OMgoles peruano . . 1,20

2,73 530,37 441.34 297,05 080,31 204.B2 52

Compra91.48 4018,380,63 344,24 390 36 420,05 253,55 51

2,63 680,30 761.31 576,80 74

4,83 58

OURO-F1NOO Banco do Brasil comprou hoje

a grama do ouro-flno na base dej .000 por 1.000, em barra ou amoe-dado ao preço do CrS 20,81 76.

BOLSA DE VALOREREm condições firmes funcionou

n Bolsa, ontsm, cujos negócio» rea-Ilznram-io cm escala regular. Co-taram-se as obrigações de guerrafirme», mas as apólice» da Unlftoao portador e a» do Reajustamento,ficaram sustentadas, bem como eado Silo Paulo • Minas. Tudo omais regulou estável, como se vêadiante.

VENDAS REALIZADASCnlílot

Crt60 D. Emls." pt 722,0026 Idem 725.00

4 Idem Emp. Antigo» 670,00Idem 680,00

28 Idem 885,0032 Idem 700.00

Obrigações:44 Ferroviárias 850.00

Guerra CrS 500,00 .. 383.0073 Idem CrS 1.000,00 ., 765.00

9 Idem 768,001.802 Idem 770,00

8 Idím Cr» 5.000,00 .. 3.860,00

Operações de câmbio peloscos nacionaisbane

Estaduais — AplH.:50 Minas *- CrS 200,00 -

pt. 7tt M'0-D Mina» 1.177 «40,00

64 Mina» 1934 — ..« S. 149,005 Idem 130.00

13 Idem 2.» Série ,. .. 124,0026 Idem 126,0020 Idem 3.» Sério .. .. 131,00«0 SRo Paulo 205.00

49r, Idem Unificadas ... 623.0010 Idem 628,0084 Id. Uniformizadas 850.00

Municipais do Dls-trlto Feilernl:

376 Deo. 1.335 170,0063 Emp. 1931 142,00

187 Idem .. 144,90Municipais dosCatados:

123 Pref. do Recife .... 13,00Bancos — Açfies:

e

FAZEM TERNOS y

SOB MEDIDACasimira 150,80Llntio «¦OO.llOBrlm 250,00Costumo p/senhora ... 250,00Manteatu -50,00Capas de Cliantung a

partir de "0,00RUA CAROLINA MEIER, 55- loja, em (rente i Estação

do Meier

estrangeirosNOVAS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS PELA SUPERINTENDÊNCIA

DA MOEDA E DO CRÉDITOO diretor executivo dn Superintendência da Moeda e do Cré-

iüio sr Egiclio da Câmara Souza, baixou a Instrução n. 43, esta-belecendo c-uc os bancos nacionais ou estrangeiros habilitados porcarta-patènte para a prática do operações bancárias em geral sónodeiâo pleitear autorização para operar em câmbiopreenchimento das seguintes exigências complementares:

430,00

650,00

250,00

300,00

660.00670,00

190,00

câmbio mediante

n comprovação de constaremúe ítnis estatutos cláusulas queIndiquem como uma dc suas íi-naiirindcs a prática de operaçõesbancárias; 2) prova dc terem dc-•lositado no Tesouro Nacional acaução a que se refere o art. 1."cio decreto-lei 9.602, dc 16 deagosto dc 1948 e seus parágrafos;;ji haver IntegraUáado capital oreservas livres num total mini-mo cie oitenta milhões de cruzei-ros; 4> exibição de carta, origl-liais dc seus futuros banqueirosr.o exterior, cm que sejam ofere-c-jcia^ linhas dc credito disponí-vcls, que permitem a niovinicn-taçjo de fundos a descoberto, to-tallzaildo a importância dc qui-nlientos mil dólares ou o seu

equivalente cm outras moedas;5> ter sua sede, filial ou agência,pelo menos, num porto nacionalcie exportação e importação: e6) início e continuidade das tran-sações cambiais dentro de 60dias, contados do deferimento daccnccssão, sob pena de ser cas-sada a autorização.

Ainda de acordo com a referi-dá resolução, os estabelecimentosjft autorizados a operar em cèm-blo terão asseguradas as condi-ções estabelecidas nas respectl-vas cartas-patentes, até o térml-no do prazo findo, ou, a crlté-rio da Superintendência, até doisanos dn data da publicação danova Instrução. Fica. assim, re-vogada a Instrução n.° 18, de 17c!e agosto cie 1946.

---s-r-*----T__Z5__-__^^

i?7*-**---sw*OT^^^In-Ju.tri.i

._, a,» sr-itliciacõç*, (Jo

i.i iApiir.aJl.eiU-i f«i;u:iu(isi -U<: U/meiciu.. kfiu. rviii-HiiiJascuinte* "firina-; eorueiciaiii, inlrntcí c .ilistiaMíi, •..-, .

COMKATOS*. « N.^l.-oiicrUps'(•,*>«'.ira íi Cia. l.uia.' — E-tr. Vicente dcCarvalho, 212; Kinj»*s jpalheiro- Uí»'*

Av. N. S. rie Copncaban.. 1;1-A;J'rodul03 Aljiüenticios üé.i Ltda, —Rua Trofilo Olcnl, 13, 7.», s-701; E.Haddad &.-..CÍ». Ltda. — Rua i!.i Al-fíii-Jr-ja, 275, sob.u; Saiit'Ia-o Amigo,ii Tran>portadora Ltda. — Rua da Qui-landi llt, 2."; Brimi & Valente —Rua Pereira Nunes, 381; Pereira StMiranda — Trav. Coari, 80; M. Mar-ques & 1). Ciomcs; Rua ticuilio, II;lV.uin.afio e Confeitaria Canto do Rioli n. — Estr; dó Engenho da Pedra;li.O-Aj Scuza & P.rinto* — Sede nestaOpital; Cine Padre Nubrcga Lida. —R;:a Padre Nobreça, 47'; líel-l-oto l.lda.

Praia dc Botafogi**, 4j_; Alnieid.i Stlie'- — Rua l.c*po!do, 3IS-A — Ma;,**ar.tn< ". Silva Monteiro — Rua U»r-ros Alarcão; 35-; Oficina Ótica dc Su-rcrfiiic Ltda. — Sede nesta capital;Scotty Gravatas e Ccnfcccões Ltda. —Av. Franklía gocscvclt, 126, 0.-; Ser-ulhwia Rodrigues Lida. — Rua AnaNt;i, lf<!2; Orgíttllíiip Musical dc EdUVõcs Internacionais Ltda. — Rua Al-varo Alvim, 27; Vaionofí St RcinholJI ..!a. — Rua Evaristo da Vcijja, 1-0 —•fundos; Horti-I-lores Ltda. — Av. N.fj de Copacabana, 1.1S--A, boxes S e 'J;l.:ma, Teixeira & 1'iri.k Ltda. — Run

üuiltvoTerlc &Paulo -SU, ltCar.valbã

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- Rua Caaacllieiro Crispiui-uo,'; .Filial ne-ta capital *>-» "*.

& Capela Ltdfl, .--»,• Rua iCio-runcí Brandão, 5-A; Administridora dellcpoiito-i I.tdi. — Av. Mem de Sá, 201fundos; Empresa de Representações BoaFé Ltda. — P(«. Floriano, 1», 6.",s.fil-2.

ALTF.RACOnS: — Thiebatit & Cl».Ltda. — Rua México, 31, 7.°, s-703;Barda, Leio í: Cia. Ltdt. para I».H»r.-ia,& Cia. Ltda. — Ru» Pedro I,22, 2,»; Restaurante Reis Ltda. — Av.Almirante Barroso, 1S—20—12\ FilialstRua Álvaro Alvim, 27 e Rua Chile, 33;Gjiistniçics, Instalações Hidroelétrica»Valsau Ltda. — Av. Prcs. \\'ilsuii, 210,0.", s-915; Industria e Co'mercio díProdutos Quitui:oi lilimin Ltda. —Rua Ana Neri, 1.603.

D1STRATÜS; — C. P, Porto _ Ir-mão Ltda. — Av. lj de maio, 23, 7.»,í-735; Tçslã &• Cortas — Rua Icré, 579;Ti. Soun & Cott» — Rua Conde deAcrolonjo, ,*4I-A; E. Fernandes 4Monteiro — Rua do Livramento. 177;Coloucje, Sugalisra & Nakandaakre —R. Municipal, Rua IX, 60-68; Barbesí; Amoriiu — Rua Bruno Seabr», I0'-»B— Ralpão; Maia, Coulo l.lda. — RuaÁlvaro Alvim 33-37, 6.», s-600; Novello,Cascard .<;¦ Cia. Ltda. — Ru» Alml-raule Alexandrino, I08-10H-A; Latlcí-nigs Formosa Ltda. — Rua MachadoCoelho. 90.

Dificuldades de créditono interior

SAO PAULO, 4 (Asapress) -Durante a reunião do Conselhodas Associações Filiadas a Asso-ciaçâo Comercial do Estado, pie-sidlda pelo sr. Dedo Ferraz, osr. Manoel Damiào teceu consl-iterações em torno da situaçãofinanceira do interior. De seu la-do. o sr. Paulino Rafael acentuoua necessidade dc um reexamo dapolitica financeira atualmenteem vigor, devendo-se fazer umapelo nesse sentido ao Ministroda Fazenda. Comentou o sr. Ar-vido Bem que o financiamentodo algodão a CrS 85,00 representaapenas uma solução de cmergên-cia, encontrando-se a causa prin-cjpal da crise na desvalorizaçãoInterna do cruzeiro, a qual cn-íraquece o poder aquisitivo dosagricultores na compra de oble-tos importados. O sr. Nelson Ro-cha considerou que no tocante acrédito, a situação de Lins e Ca-íclandia, que representava, eraidêntica a das demais praças e jesclareceu que as classes produ-toras dessas localidades e outrasvizinhas já se haviam dirigido aoPresidente da República e ao Mi-nistro da Fazenda ponderandoque a especulação que as autovi-dades federai- visam combateicom as medidas restritivas, náoexiste no interior de Sfto Paulo,tendo sugerido ao concluir que asautoridades deveriam criar emtodas as cidades do Estado umaCcmis-So Municipal de Fomeh*to, cujas atividades deveriam fl-car ligadas às Caixas Econômi-cas e ao governo Federal.

O sr. Décio Ferraz, procedendoa um balanço das discussões pre-cedentes. disse que delas se po-deria extrair duas propostas con-pretas, a saber: 1 —¦ pleitear dasp.utorldades um financiamento àbase de romaneio, o que aliás jávem seudo executado em algumascidade; 2 — reforma mais ou me-nos compulsória dos títulos 118base de 25 c 30'í.

150 Mercantil do RioJaneiro CrS 200,00 ..comp-nhu-t

50 Amérlc- Fabril - Cr»200,00

700 PetropollUna — Cri200,00 — pt

2B0 Progresso Industrialdo Braatl Cri 200,00 .

100 Cerr. Brahma - Cri200,00 — Ord

50 Idem300 D. Santo» — Nom. -

Cr| 209,00384 Idem pt 194,00304 Idem 195,00230 Mcabla Cri 200,00 —

(Antiga») 310,008 il. Mineira — pt. -

Cri 1.000,00 1.715,006 Sld. Nacional — Cri200,00 185,00

280 Idem 190,00100 Dltrag»- — Pr»í. Cri

200,00 140,00Deblnturec

500 Banco Lar BrasileiroCri 200,00 — 8Te .. 198,00

MERCADO DE CAI**'O mer;ado do café dtapoaível lun*

clonou, ontem, em poafclo «uaten-tndrt r com os preços Inalterado».O tipo 7, íol cotado ao preço an*terlor de Cri IM.OO por deu quilose durante os trabalhos foram ven-elidas 2.003 sacas. Fechou lnslte-rado.

COTAÇÕES POR 10 QUILOSCri

Tipo WMOTipo 173,20Tipo 170,80Tipo 188,40Tipo IM.MTipo 182,00

PAUTAEst. de Mina» (café comum) 10,80Idem ílno 19.;jEst do Rio (café comum) 17,80"

MOVIMENTO E8TATI8TICOEntradas •••¦Jj'-Embarques "•-"•*¦Existência 713.772Consumo local 1-050Café deapachado p»ra em-barque» .u^.-3'*02

MERCADO DE GÊNEROSO mOTlmento rerlllcado foi o %t-

gulate:

100 CRUZEIROSMENSAIS

Arroc (sacos) . .Açttc»r (»»co«i . .Banha (caixas) . ,Foljao sjacost . .Milho (sacos) . •MantelgR (quilos)Manteiga (quilos)Cebola (caixas) .Farinha («acosi .Chnrque (fardos) .

Salda»17.4502.4592.3456.3409.2J09.230

Rendai &tW w"*»»-*-» M» CBDr* " fB,ÍCM'

por Esperança de Barros Costa & tt*>

780

-J-W

««Mito fa«oi- 36 • 38 - TtMonu 43-Z421 • -«.6W0 - A «ato! 1M|

m do Brasil em Rádio*, ticlctóii* Méniiiim d» «•«»¦*". tnc-Mátíw. IRoupas sob medida, Luitrei e qualque» aparelho «letfleo, tudo «a falte dt \

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COMPRADOR

Paulo Guilherme WermingWilson B. MacielIrene Francisco ChtneltOsvaldo T. de MacedoErnesto da RochaMaurício Plácido de Farlaj

Banco RibeiroJunqueira SA.

RUA DA QUITANDA, 70-73ROA CHILE, 35

Na Quinta da Boa VislaFesta junina para

trabalhadoresos

Horaclo GomesLuiz da Silva

de Carvalho Jr.

Jo„o dos Santos JúniorMario Rodrigues SilvaAlfredo Ludulf Filho

O Serviço de Recreação e As-slstência Cultural do Ministériodo Trabalho promoverá este mês,na Quinta da Bôa Vista, festasjuninas destinadas aos operáriose suas famílias. Do programa aser elaborado constam dançasregionais, fogos de artifícios, pré-mios para as vestimentas típicasmais originais, além do forneci-mento de comidas de várias re-giões do país. A Prefeitura foiconvidada a participar desses fes-tejos.

"sW-WdBe*,DBKMDA AO COHM

Mc CASA ROJASA ComissSo organirad-ora Jh»

banquete de cK-speálda to Condode Casa Rojas. Embaixador dnEspanha, recentemente transferi-do para Paris, comunica «06 «ml-go* do ilustre diplomata que ahomenagem Ae re-aliza amanhü,sexta-feira, no Automóvel Club,às 20 horas, A comlssfto será pre-sidida pelo sr. Café Filho, vice-presidente da Republica, presentesoutras Ilustres personalidade. Emnome das amigos do Conde deCasa Rojas ofer.cerá o banqueteo deputado •• membro ds Aca-dcmlít Brasileira rio Letra,*!, Dr.Osvaldo Oi'iòo, »?H)l**ro támbemcia Real A-rul-ncia da Língua Es-panhola.

As inscrições est&o abertas noAutomóvel Club, Jockey Club eJornal do Comercio.

CAPITAL l RESERVAS: CrS 74.500.000,00DEPÓSITOS EM 30/4/52: Cr$ 681.200.000,00

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; Rodrigiie» Ltiii" com 8.000 ««co cora400 toneladas. Prontos e desembarcados

' pel» Alfamleg» para sair encontram-se:'no

externo "A", 28.955 saco» com ..í 1.447.750 quilos; externo "D", 2.323I s.icoj com 116.150 quilo»; no externo

j "E". 1.694 saci.» j>e>»ndo- 84.700 qui-loa e finalmente no externo "G", lí.9l|saem pcsamlo 947.200 quilo».

í ARRECADAÇAÇ DA Al.l-ANDF.GAA tesourari» «Ia Alfândega arrecad

t» i, , .,+--1 - ImÃi-iristtí-

j 7.477.420,10.| AlirOMOVBlS

Existiam até «» 16 horai de otit»m,

.1. r-l

COMÉRCIO EXTERIORO INO passado, aa exportaçois braallelra-, aomaram 4.B51.8t)u -v—-

ladas no valor de 32.514.265 crurelroa, o c*ue e-qvilvale dizer, quurepresentou o aumento de 1.032.806 tonelada» e de Cr»

7 000.778,00 em confronto com o ano anterior. Por outro lado em 51,ai. Importações brasileiras somaram 10.994.512 toneladas, valendo ......37 198 345 000 eruitclros, ou aejam mala 2.026.818 toneladas e mala CrS16884 916.000,00. Peloi principal!, peisea tal o aeguinte o movimento do

exterior brasileiro, durante o ano passado, representado em.

N

nos p«tcos internus

MEKCADORIA

General siectrlcGeneral ElectricGeneral ElectricGeneral Electric0'rif*;í,i Electric^ A. Philips do BraslOlyntho Satyro Alvim•Anlter MnscarcuhasEuclldes Quanot de OliveiraGustavo J. FigueiredoFulton B--.va•^'ínther RnlpícrFd*vln G, V;yrl*oí_'crcl Moto;- co.. Exp. Inc-¦l-lolsa P.oclia«ohn Arthur B-unlnnVirgínia Lamolne Martin-. Mendes OliveiraOom, ind, Walter°. A. ind, irmScs Lever«vrarla Globo Sociedade Anônima**" A. Ind. Irmãos LeverCi". Ind. Coust. Partlc. Clncopa

l Tubo? herkollte-- Cnmbisla cnvernlzada

cnmbrala envtrniíad»Correlan do nnilant'*TuboS de vidroTubos de vidroAutomóveisAutomóveisAutomóveisAutomóveisAutomóveisAutomóveisAutomóveisAutomóveisAutomóveisAutomóveisAutomóveisTcrmcmctra»,Máquinas lndu-trlalMáquinas Industria!»OuroCarbonato dc cálcioCimento

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85. COO.OO Ijiem23.800,00 Idem

1.000.000,00 Iderr.1233.600,00 Holanda

55.355,00 França38.000,00 .USA66.000,00 ~- Idcm55.224,00 Tdem74.279 00 Idem18.720,00 Alemanha44.923,00 USA08.199,00 Idem12.000,00 —» França84.240,00 USA29.952,!;0 IdemCG.637,00 Inglaterra32.000,00 Alemanha

152.405,00 InglaterraS9.20ú,OO —¦ Inglaterra

101.730.00 Idem-27.029,00 Dinamarca

externos do Cai*ít-,, Porto. 915 automóveis.MOVIMENTAÇÃO DE CARGA

RtgV.um-s- i!ur«nte o més de maioultimo o seguinte movimento de impor-lay-o ii lengo curso) Entradas no por.to, 1.039.351 volumes pesando 73.575.990 o.uilos. Sai,l»s ile carga des«rmaiens de longo curso parn a ma;1.090.891 volumes pesando 74.0.|2.83jquilos.IATES DE PEQUENA CABOTAGEMAGUARDANDO ATRACAÇÃO

Eiistcni os sejuintes: "Gnaracy'*,"Tauete 2.°", "bripo t.0", "Msrcopolo",todo fdo dia t-B; "Anton:o Ramos","Alaitle", "Coral", "Y.iitn" e "NovaAmerica", estes do di« 3 do mis enicurso.

MÉDIAS DA TAXA CAMBIALAs médias d» taxa cambial de ni*tlo

ultimo "ad valores", registr«dti pelaCâmara Sindical da Bois» <!e Valorestornada publica pela Alfândega i a se-Kuinte:America do Norte D'l«res .... 1S.7-Bel-jca —. franco belga .... 0.377SCanadá — Dólar is.toD'nantarca —- coroa 2,7353Expanlu — roseta ...,v.... 1.7099Ftanva — Franco O.OfjSHdtnda — F!orim ,. 4,0j7JInglaterra — Libra ..... 5..41SOlUlia — lira» 0 03

I Potlugal — Kscudo 0 60U

comérciocruzeiros

P A 1 9 E

Alemanha . Antllhaa Holandesas Argentina Canadá Chile Dinamarca Estados Unidos Finlândia França GrA Bretanlia Hclanda ItAlIu vJapAo Noruega Tortugal Suécia Suíça Turquia Uul&o Bclgo-Luxemburguesa ..Unlfto Sul-Aírlcaua Uruguai •• Venezuela Outroa paisea

Exportaçáo Importaç-o

1.557.3M.0001.685.000

2.162.936.000389.884.000114.670.000382.719.000

15.935.567.000334.890.000

1.642.676.0003.143.728.000

957.188.000559.SÜ2.00Ü302.350.000312.949.000195.140.000869.057.000262.608.000110.693.000

* 818.524.000135.190.00030E.262.000

13.276.0001.980.969.000

2.073.041.0001.808.043.0002.313.309.000

620.650.000299.995.000339.89Í.000

15.563.162.000305.341.000

1.756.590.0003.158.602.000

816.497.000-¦19,920.00')394ÍÕ98.000431.532,000

,. 280.753.0001.297.446.000

731.499.0009.366.000

1.201.288.000107.405.000186.055.000

1.079.093.0011.626.767.000

T0TAl, 32.314.285.000 37.198.345.000

-.MO-4,35407.1397

Suécia — 4-oii-n Suiua — Franco Uruguay — Tèso NAVIOS NA FILA

Encontram-se na fila ao largo da Gu».nabara aguardando a ve- d» atracar oisegtttn.e* navios cargueiros de longocurso com «s re«pec'iv«s datas rie cite--ail- e to:tel«gens de carga destinada •firmas ilesta csjital; "-ypentberg". dotüa 19.5. com 3613 tonel-gens; "LcldeCuba", «io d;a 20.5 com S46 Umciada»;"Loide Peru", do ill« 24-5 cum 3.0.2toneladas; '"Lcide Brasil" ile dia 26-5com I.23S tonel-rií»; "Balantia". dodia 2K-5 com 2.203 tonsUCas; "Mor-itjaçiíte". d-j d(a 2Í-5 erm 3.74? tonei».da;; "Erne*tu" do d.'a 30*5 co»n IO.OOOtt-uelades tlc cimento; "Romnti". do dia31-5 com 4.000 toneladas: "Loiie C.«.narià. i!« dia jl-5 com 1.515 tonelatlMe "TevStbank". >in dia 1-8 com 1.102toneladas.

NAVIOS ESPERADOSF.stio inunciadca cí sejuintes»

HOJE, QUINTA-FEIRA. DIA S"Pará", de Natal; "Delfland"

Amsterd»m; "Itaimbé" de Tortotre; "Nifajalcy Maru" do Japio;jrete" da Natal; "Farrapo" eranga" ambos de Porto Alegre;

deAle-"Ale-

"Ypl-'Mor-

dc Nova Iorqueile TriniJ-d.

"Schcrpcn-ma;tcal"drecht"AMANHA, SEXTA-FEIRA, DIA 8

"Paolo Tcscaneli", de Genov»; "EvaPercn" de Butm.? Aires; "Punu Are-nas'! òe Valnaraiso ;"I'at»nagtiá" deParanaguá "Captei Verde" de Genovij"Dui'ue de Cavias de Autontua t "RioOiapoque" de Santos.SÁBADO, DIA i"Coute Gtatide", italiano ile BuenoaAires e Montevideo pata portes dp Me-diterraneo e "Argentina Star", Inglêsd» Londres e Srrutliampton para o suldo continente.

\ DOMINGO, OIA S"La Pl«ta", sueco da Europ» p«ra o

sul do continente.SEGUNDA-FEIRA, DIA I

"Alhetu". holandês d» Bttrep» parao sul do continente.

10 — (OSLO — Junho — (SDN1 —»NAVIO MERCANTE ALEMÃO RET!*RADO DO FUNDO DO MAR NA NO-RUEUA — Coberto por espista camadade concha» • algas, o "Don»U". «w-navio mercante e «--navio c»rc«re ale-mão, foi recentemente inspeass do fua-do das águas do fiorde dt Oslo, ond»jazi» havia sele ano».

0 "Don»u" foi afundido, em Uneli**de 1945, por dois sabotadere» aeruagua-ses, Max iHanus e Roy Nilaen, que con-seguiram colocar il«i cartuclroí de ex.plosivos no coitado, abaixo da lingmd'ás««, quando o navio «» «chave, an-corado tio porto d» Oilo. O "Doaau"descia o fiord» quando o» carluchos «X-»plodiram. Submergiu lentaraeat» e miohouv» perda de vidis humanas. Ea-conlraram-ie, poriiu, agora, num daseu» pr-iür*. a* esqueUtoi da trinta aquirenta cavalos.

O navio foi coitiíriiid» am Haraburg»,em 1929. e foi uma companhia d*salvamento haimirgnes» que o fea flu-tuar de novo »pós seis meses d* tra-balho. Seus destroços foram adqutri-iospor tr* 1. «00.000,00" por um armailaede Bergen, Nérueg», Igvar Jarum, de-pois da guerra. A companhia -arrade-ra cobrou pelo seu trabalho Crt ....4.500.000,00. Os consertos deveria c-.:.«-tar cerca de Crt 1 í.SOO.000,00.

Segundo calcula Jtnaen, a construfiohoie em dia. de um ntvio do parte d~-li.--i-.-isi" (0,000 toneladas brutas a ca.pac'dadc para 12.300 de carga), deverácustar cerca de Crí <0.000.000,00. A»que se informa, as maquinai «io "De.mu" acham-se <m boas-condições, v..«.foram. c!urante os sete anos ou* p»r-maneceram submersa», reevstidas coraespessa cam*da de óleo. A bordo, en-contrara-se ceie» d* mil tonelada» dtcarvão.

Corerram boatos de que o "Donan''transportava um grande carregan-enteile licores « de outra» bebidas alcoólicas.No entanto, quatro guardas aduaneiros,que subiram «o navio quando est» f-itra-ido a tona, nio encontraram ali re.nio uma caixa, e o seu eontenio foi,de qtialr.uer modo, declarado injcrvivel.

Durante a guerra, este navio trar»-portou par» a Alemanha numeroio» ar;,sieneites poKtio^s iifiruegutse». Vm*ver consertado e restaurad-% <-|té n.-.v'o transportará, «fb seu novo nome <ia"IU-:.:-*•-.:-ii.", ceiçaii t carga gcral^

¦.:;¦"¦¦¦;

Page 10: */4£ M. 1í*iitii laiiian ii mLím ELEITO O MINISTRO i»»«iBriBaa>a>aaia«Maaaaa ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03322.pdf · 2012. 5. 21. · •iW BIBLIOTECA

RÍO, QUINTA-FEIRA, 5-6-1952 — A MANHA

PAGINA 10 .laaMp^pioT i

Sete pareôs formam o programa de hoje em Corr-— » o «lockr, Oíub «ie Pet..pol!..>e»|^^

A

VIDA MILITARMinistério dt Guerra

DESPACHARA COM O PRESIDENTE — PARA O RA-PIDO ANDAMENTO DE PAPEIS — ATOS MINISTE-RIAIS — AVISO DE PAGAMENTO — ELOGIADA AE. A. O. — NA INTENDtNCIA — HABILITAÇÃO DE

PENSÕES VITALÍCIASO ministro Ciro Cíxdosa dej__-

•liará hoje com o presidente «Uíepúbllvs importantes atos da su»

pasta.PARA ANOVAIENTO

D. IMPEISVisando ciar maior ctlctencí* e

facilitar o r.oatrõl» dos pupets taaandamento no Mlmstérl. da Gu_r-ra, a tlns ds terem :?elu«_ie> atniüls curto prazo, o mlnU:_> as-ninou aviso em complemento ao <it_.« .32. r;coineiidsinio: ai a __-_ I j^-jo .jj. s_aE_.

ttiCRBtsu «Sc aeu comandante ftEsocla de Ape-íftçowncnto cie on-C__U__, t©ns3tífrai3do-r. "centro de ins-tl_C_0 da _U_- -Ua Importância".t». >. u nos i»o Misisino

O mlnlsK. tírírriu os requerlmen-tos tí* J«*è runtel Sobrinho e Ro-berto Rapas© Miranda; indeferiu oscie t*a<rrsa_ío tis Campos Martins —SecüNU-e Conserves de Tclxe U-tatMd» Julia Barutot Perelnv deUdo — mm-*! MírucI de Barros —Humberto Baena dc Morais nejo <¦

ce. desde s sim crlnçSo, k cheflndo coronel aviador Nelson FreireLavnnerc Wiinderl.?.CONFERÊNCIAS SOBRE O

DESASTRE DO"PRESIDENTE"

Estiveram, no Rablnetc do inlnls»tro, a ílm dc despachar o e*pe-cliente dos repartições que dirigem.o brlRtidelro Raimundo VasconcelosAbolm. diretor de Aeronáutica Cl-vil; brigadeiro Manoel Narciso Cas-telo Branco, diretor de Intcnden-cia e coronel aviador engonholroHello Cojta. diretor de Rotas Aí-rena c. cm audiência, o coronel avia-dor Lavanerc Wandcrlcy, coman-dante do Transporte Aéreo, n rimde convidar o ministro para o ai-moço dc confraternização dos pi-lotos dc Correio Aerco Nacional, sser realizado no dia 12 do corrente,por motivo do 21." aniversário da-quela instituição; coronel do Ex#r-cito Penha Brasil, comandante daEscola dc Pnraouedlstas: major avie-dor Miranda CorrOn c o senadorVitorino Freire.

•Tambím estiveram no gabinete wbrlffndolro deputado Hugo da Cunh»Machado; tenente» coron.l Jorge doArruda rroortçir. tenento coronelaviador Carlos Gonçalves Pereira;sr. Fcljó Ratipp. representante dacmprê.a de avlaçflo REAL e o sr.Leopoldo Guimarães FilhoEXONERAÇÃO OR

ENGENHEIRO .O pretldento da República assi-

liou decreto exonerando o enge-nhelro Jnyme Staffo, do cargo deassistente do diretor geral de En-gcnhnrtn.NA SOCIEDADE DE DIREITO

AERONÁUTICOrtcunlr-se-A, hoje. lis 10 horas, n

Sociedade Brasileira de Direito Ae-roniutlco. Essa reunido terA lu_arem sua sede, à Av. Marechal Ca-mara, 233. 12.» andar.TRANSFERENCIA

O diretor do Pessoal transferiuo 2.° tenente aviador Jalr do Ama»ral Varconcelos. da Base Aérea deNatal para a Base Aérea do Galeão.

verá o «.'feito hoje, em Corroas,mala uma interessante rcimtôo.Consta o programa apresentado de7 Interessantes carreiros que, deve-rflo corresponder ft expectativa otl-mista dos. carreiristas.

Contando, como vem contando,com n ¦ ban vontade dos proprletft-rios o proilnjionals do nosso tur-fe. pôde o .órgfto téonlco da socie-dade turíista petropolltana reunir

scní:mdo, Por Isso, porcos cheios eatraentes.

Polo u,u« se pode doduzlr do en-nislosmo reinante no ambiente tur-ílstn, a Urde d. hojs no bonitoHípódromo de Corria», morcarft mslsum autêntico sucesso paro a tem-por.ida que vem sendo renllr.ad.ina linda cidade serrana.

0« dirigentes do Joclccy Club dcPetrópolis que vèm trabalhando de-

favor do t.uri. ,„cnl devem encontrar na colaborar,',.que vim tendo dos proprleiírimdos profissionais e do pubiirn, u.jforte estimulo, par.» irtibnlliar'c?0'«desassombro, impondo moralM^.,nas carreiras e confiança Da^it,,quo o vtm sjudando.

Agindo, assim, levarão n iocl.dade que dirigem a uma situaçfio «jreal prcBtiglo.

Tf ii WtTTTJTa ^

liei e riiorosa obserraacií. por pat-t» dos responsáveis, das dl_pcsEç«-í_relativas aos encaminhamento. «ledocumentos, baixadas pelo svlso líô.ds 21 de março de 1939 tB. E. _•17. de 1939». e chamo, cie modocs.eclül a atenção para ss wres-crlçócs contidas no Item EI docitado S.vlso. c.uc dererã» ser cum-

VISITOU A SAL» DE IMPRENSAwm Tisáta de cortesia, esteve ne.

:.i.rv> de «saiein na Sala de Unpren-Et do Ministério ds Guerra, o co-rocei ArJíado Viana, engenheiro-qwiolra «So Qusdro de Técnicos rtolAMcitoi. *»il<io *o D. T. P. N. N.ipaüejora _j*ntldn cem cs reprejrn-tactes «5* Jaaprtnsn, o visitante re-

Ministério da Marinha

prldas i„tc.r_li_e„te: bi .ue te-1 tvtin^t ao nolisr Mluios. confraderios os documentos, ao ta*™*-3*.» t o«__n_© Pan.t_t« qne. por maissaírem dc cada repartição, deverio t í(, ^ saot rvfTtt„ ,,,„, ,tivldaaeslevar um carimbo com .»» tiltas | a__n_rV *"«r«'- entrada c wlds da mea»a. j s% ^-resnExci*Quando se tretar de _ep_rU<_5«» Icate tenham outras dep.ndíncls» ase manifestarem sobre os dacumen-tos. isual conduta deverSo ser ob-servada no seu encarninhamecTO:ei sempre que possível, a ¦ corrís-pondencln normal par* repartiçàealora deste Quartel General, der...ser despachada diretamente p?!sAgencia dos Correios e Tcl_.r_.oadeste Ministério, eô dovendo serrncami-iiada à pot^rta eeral a t_u-.pela sua natureza e ursí_c__ ciedeva scr remetida por tntern_e_ioda citada Agencia: dl ítea seráeleito c item XII do _TÍ*0 135. de21 de março de 1939.ATOS ASSINADOS PELO

.MINISTROO mlni:tro aSEinoti portarias _c~

meando auxiliar os ds Instrutor d<?Cefttro de FT._ariç_o de OUct-Uda Reserva dc F.ecílc. para o cer-rento ano letivo, os capita» «íotojosè Cavalcanti de Albuquerqu* eFrederico Antônio Teixeira Sotito el-o tenente Mario Franco de Cas-tro: auxillares de tnatruter nasfunc es que vinham exercendo tiomesmo Ceutro, até o ílm d» cor-rente ano letivo, os primeiro» te-iicntes José Antio de Canal-© eWaldo Sete de Albuquerque; Ins-trutor da Escola de Motomeracira-çáo, para os nnos lettvo» de 19S2p 1953 o capitão Aécio Rodriguesde Novae6; Instrutcr da mesma Es-cola, para ob anos letivos de 1933.3«53 o capitão Walllngtoa P_3__Qttl

_Mw ne."_ss3d«de do serviço, foireaUzada a _<,çi;ii;1« movlmentaçSode ;:.-::.«¦ intendentes: transferiro capItSo a . :•¦ da Costa Leite doE. E. M. I. 3.« para o 1-3.° R.O. 1CS; o e__iT_o Milton Sonrr»B-íeitO. do 4e B. E. para o 11-6.»R. I.: retiilcsr a transferencia oo1." tenra» J06f Jãiro Loureiro Cer-T«a. d*.5* Cls. Int. para o Q. Q.R. 3.» e nb> Q. O. 1* D. C; doIJ» tenente Francisco Paulo Garciade OSIreira, dc 3.» B. C. para nB. Militar e nio 3.» Ctn. Tranj.ianular a transferencia do capitioMcrtraüdo Cslv.t Fagundes, do S,ii. E. I. 3.» para o 1-3.° R. O.Kâ: do capitio Osvaldo Pinheirode A-nse._ji, tío E. R. S. 2.» parao 71-09 R. I.; por interesse pró-piic. transferir c capitão Luiz Bns-tas -:.«-¦•. do 15.° R. I. para o O.G. B. 7. . o l.o tenente Ilzlo Cor-ilnl Ca_n_. do 6.° G. A. C. M.psra. a _,. BI». C. C; o l.o te-nente AlbíTio Rodrigues Torres, da3" Bla. O. C. para o C.o G. AC. M.; o 2P tenente Nllo PiresFtireira. cs li!» Cia. Int. para ol.« B. C. C. C.HABUH \r \0 DE TEVSOES

VTTAUCUSA Cee____o de Habiliuçüo de".¦:-:'::- Vl_üidas. era aessío de

t-aje. »«ii-o en» vista o Decreto n.«3..9CO de .«V-V-8S2 — (D. O. d»mesma í..v ¦ _'-:;:•:.

Qusnto ío jtoccsso:Proio a.m £_3-5_ - Matwrl -Oolt

DECRETOS ASSINA130S — OS NOVOS DIRETORES DASFCRETARIA DE MARINHA E DO PESSOAL CIVIL —

PADRONIZAÇÃO DO MATERIAL ODONTOLÓCICO

Jockey Club de PetrópolismJ

Programa e montarias compro-missados para a reunião de hoje,

em Corrêas

_xs. T-S-S-f-í-s: -•=. -<-==..«_;R. M.f<*tà o fira. à&.cotxtnxstgi'* \letivo c"com prejuízo d_ et»» «t__;sfunções, os primeiros t.nentes At-do Montz dc Souza e Leito de Aí-incida Tavares: exonerando, a pe-dido das funções de membro daCÓmlt3_0 de Tiro do Departamentode Desportos do ______> o __»í_rRui Pinto Duarte.ASPIRANTES CHAMADOS

Devem comparecer até ás 12 _o-ras do prdxtmo dts 7. á terceirasei;_o do E. M. R. - 3.» andardo Palácio da Guerra, todoa os aa-pirantês K-2 aan turmas dec**»-

h _. ..ÍL.*.! i85_D^ .^_. t TtinmT-l&m Augusta de MeGullhcrmlna Klo

dido. jr.an_aa.io Incluir o nonio. dotattjassatíc-'*»- ídlha.do'MinisiArto¦ii _-.::rr ¦. cam a pen<_io meusolde Cj_ -60.03.

Quanto aos processos dc: Dcme-tl_il_e Eastaqnla Correia da Costa

Brasiliana Corria tia Costa (fl-Ifcas» — Anna Isabel «,1c BarrosFeraandt» »fl21_.) — FÍorlppa deAleante-- .SU__1 - Anna Francateail — Seita Tranci Brugçrer (fl-

.-__j. — Ana P*rp*tua Ribeiro_I._r.s Barreto «!l!h:,, — Helenade Castro Modesto de Almeida (fl-Ums) — Etieenla ds Oliveira Vieira

Maria Clara de Souza Oliveira

rio de Janeiro e NPOB anexo ao j

rarlo de aPre«utf.io„,f)nt_Lf__t_í. PwtóUlan» Flor-mbei da Concel-n horss, exceto às quintaa-íeira I

^ ,ítittlit) _ Un9 Lope4 _,„c_-:•-*•. — :«::,ri:« Lopes Pereira —Cl_xencla Lcpes Glilrana (fllhnsi

NOVAMENTE 1.° B. CDE PETRÓPOLIS

O III-3.0 R- I- acaba de •«transformado no atual t.° Bata-lhâo de Caçadores, aquartetado 'aPetrópolis. O seu comandante, co-ronel Romulo Colônia iá torno» t«>-das as providencias resultantes do«to governamental.TRANSFERENCIA DE OFICIAIS

MÉDICOSForam tranaferidoa, por n*:eset-

dade do serviço: do 6. S. da 3.»D. I. para o 7.o R. __. o capitiomédico Ademar Corria Ptaaeo: •do 7.o R. I. para o R. E. I-. ol.o tenente médico Moaclr PintoBravo.

CHAMADOS AO CPQBDevem comparecer, com urgência

ao CPOR do Rto de Janeiro e apre-sentar-se ao chefe do O. B.-19. daa8 às 12 horas, os ctdadios Jo*o Car-los Gonçalves de Oliveira. Joio Pes-soa e Gabriel Luiz Gabei». .AVISO DA PAGADORIA

DE INATIVOSNo próximo sábado, daa »J9 aa

10130 horas, ser&o efetuados c« pa

Maria da Glorio Fernandes (fi-Usai — Maria Amélia MoreiraDttiite — Maria Hermlnla DuarteLago — _____ Eulalla Duarte Sil-Tear» .fli_ss3 — Emllla CarvalhaBaüméao — Eutilla Carvalho d.ii.'.-;.r? (filhas! — Julla Soares dc_:___ — y.; rc.:... Soares da Silva

HonOffina Soares da Silva —_-_-;_ir.r, Soares da SUva (filhas)

Ewastílna Malhado — Inarcna_-_;s Boelra — Maria Rodrigues_.___. — Zalda Rodrigues Machado

Fnsedes Rodriguea da Silva (fl-:„?}¦: — Maria Olinda Maciel Mon-tdro — MirandoUna Maciel Mon-___.;r.___ de Freitas — Almlra Ma>Uiada Victorio — Maria Malhado(tubas) — Ocdlna Rodrigues Si*rr£ss dos Santos — Lucla Rodrl-__ro de Oliveira (filhas; — Guio-csar _.-r_ttt Santana (filhai —Asa Safia de Azambuja BrandAotfllbal — Feiisbtrta Martins Bap-v.í-.í (fUhs) — Maria Ursula de:it_;:r.... \filhai — Olga AccloiyCoa-inbo — Maria Acclolr dos

, £*___« (___as) — Alice Augusta docamento» de alugueis de casa. des- ^,,^,,1, (mu,), deferir o podido,contos interno» e consignações, r-- j S____ãS incluir os nomes das In-

(.! picsiilealc dt Ktpublita ab_im.ii de.cl tios: c\un.rando o oficial administra»livu classe M Csrlos CarduSO do 1'aiva,do cargo de Chefe ila Uivlsio do Pe»-soai Civil du Ministério dt Mtriaha(0I'-7) c nomeando-o Diretor da Sc.cretarit da Marinha.VAI CHEFIAR A DIVISÃO DO PES-

SOAL CIVILNomeando o oficial administrativo

claj?c K, Ortcli. Teixeira Pinto paraexercer u cargo de Chefe i!t Divlsl»Civil Uo Ministério dt Marinha (DP-7).

PROMOÇÕES DE INATIVOS ,Prommendu to pc?to dc primeiro te-

ncnlc, ua ic«n.i .icmnneiada, os segnn-dtis tenentes AntorjlO Rodritues de Sou-.'.i Raimundo «Marlins Mflroro t JoséRufino dc Oliveira.

PKÕMÓÇÒBS K TRANSFERENCIASPARA A RESERVA

Promovendo ao posto de scaundo te-nenle e translciindo-us para a reser<arcaiunciada os subofuitis Antônio Alar-tins, Ary do Nascimento, Csrlos Mendonçal.rjtJclio, Dclio Barrclo do Nascimento,Francisco Ramos Barreto, Fernando «Ma.rir.hn dc Oliveira e Fernando PereiraBello.

APOSENTADORIAAposentando Josquim Vieira na fun.

çJo dc Operaiio da Tabelt Numérica deüiaiistas do Arsenal de Marinha doRio de Janeiro, por haver atingido aIdtde limite para permanecer no lerviçópublico.

EXONERAÇÕESExcnerando,. a pedido, da fmw'o oe

Hrt_í____r?5_NÍI_HI de MnrlWKS.Rio dc Janeiro, rícurlquc Alvei Barreto_itamor i}ra_«.-\\¦-.Olitoira; exoatraivliArmênio de 01! ewt Galinde, da funçiode Deser.hiíia, ;eferencia 25, ~.\ TabelaUnict «le Extraiiumerarlos .Mensali?t,isdo Ministério da «Marinha, /or ter tidor.umetdo ptra uiercer outro iãrga pu-blico.

NOMEAÇÃO DE FUNCIONÁRIOSNomeando Archlb»'[.o . rsu). ,«ndr»

de, Raymuudn Leal .a í.e.f.i, . Stbtt-liio Monteiro de Mel.,, .«ri ««ciceteav.interinar.icnte, o cargo 4'<i rmte fc dtcarreirt dc Escriturariot üi vutdi» --.manente do Ministério d* «Mtrlnh», »Feli.iano Moreira da Costa para ext.vcer, interinamente, o cargo da «laist Oda carreirt de Guardas de Policit, domesmo qutdro permanente.

DECRETO TORNADO SEMEFEITO

Tornando sem efeito o decreto de 24de abril do corrente me, que nomeouJaciro César de Sá para exercer, lnte-rinamente, o cargo da classe E dt car.

rcirt dc Escriturario do quadro perma-nente do Ministério da Marinha, porhaver declarado iâ ae achar empregado.ESTUDARA' A PADRONIZAÇÃO DO

MATERIAL ODONTOLOG1C0O ministro da Marinha designou ot

seguintes ofi.-iais do quadro do cirurgiões-dentistas do Corpo de Saude da Arma-dt, capitio de corveta Zctho CardosoCaldas, capitão tenent» Asdrnbal Novaese capitão tenente Manoel Diderot deSouza lima, ptr.T, cm cemissio c sempreluiio dr. suas atuais funções, estu-darem r properem, no prato de 45 dlat,a padioniração do material odOtttologt-co cm mo na «Marinha, devendo t <o-missão observar t orientação que forIndicada pela Diretoria dc Saudè Na.vil c aprovada pelo Estado AUiior daArmada.

CONFERÊNCIA NA ESCOLA DEGUERRA NAVAL

Teve lugar ontem, na Escola de Guer-ra Naval, uma conferência do deputadoEuvaldo Lotli sobre o tema ".MohiliiaçüoEcoriomict", a que «ativeram presenteso vice-almirante Humberto de Aréa Leso.diretor daquele csiibíle.imento de ensl.no. olici«iis Instrutores e alunos, e con-vldadoS,

O ESTALEIRO DK JACUECANGAEsleve em Angra dos Reis o vicc-al-

mirante engenheiro naval Juvenal Grc-enhalgh Terreira Limi, presidente daComlsslo de Planelamcnto e Construçãodo Estaleiro Navtl rm Jacuecailga, quese fei acompanhar pelo capit.io de mare guerra Mario de A.eredo Coutinho ectpilio de corveta HeHio ¦ de Barros£______ (i^i:eli» c°_if _í__í_ÉÉ__l_S'lní>vfstía td'Itcarem ^«S__J_WHSHTOt oproiet.id. estaleiro...•v.i'n\ hh AUDIÊNCIAS-^ k

O ministro d.i Marinha recebeu emaudiência o conitridàtiic Kdir Dias «!tCarvalho Rocha, «lirctor dj S. N. A.P. P.'j o comctidadcr Sotnra Biptista,ot «rs. Carlos Antcrico Brasil e JoaquimMendes.

APRESENTAÇÃOAprcientou-te to ministro da Mari-

AÜà o capitio de fragata Augusto Ha-ninar. Rtdenuker Gruncnald, coiiianilnn.te de navio auxiliar "Duque de Ctxlas",por «star dc partida cnm aeu navio cmviagem it instrução com guariLis-ma-rinha<. Ao titular da Armada apresentou-sa o comandante Variars de MitandaNogueira, que regressou em companhitde outros oficiais dos Estados Unidos,onde concluiu o curso de submarinos.

CLUBE NAVALDe tcordo com o programa de ttivi-

dades sociais pira o corrente més, terálugar heje, de 21 horas ò 1, um bingodançante ua sede social.

1." PAREO — l.JOO metros — CtJ12.000,00 — fts 13 horas.

Kl.— 1 Bamba, B. Cruz M

— 2 Balsamo, J. Martins 56

( 3 Tucumana, E. Silva 54| 4 «Jambl, 8. Cnmara 5f_( 5 Bom Galope, P. Tavares .. 56

( 3 Cito, O,a.l( 4 Irak. B.

Cunha 33

Marinho 51

( 6 Avalanche, nAo corre 544 I

( 7 Baguassíi, J. Portllho 54

2.» PAREO — 1.15o metros — Cri10 OOO.on _ n_ 13,35 horas,

Ks.

1 — 1 Zero x x 56

• 2 Regulo, S. Barbosa 56

l 3 Pergoleza, J. Bafflca3 ! 4 Almbcré. P. Tavares

( 5 Enganador, 3. Portllho

( 6 Avecula, C. Calleri 544 |

( 7 Ablturuc 56

3.0 PAREO — 1.200 metros — Crt10.000,00 — às 14,10 horas.

Ks... 50.. 54.. 52

( 1 Loira, P. Fctnades ....1 | 2 Ltro, A. Nahld

( 3 Lingote x x

( 4 Onze x x 2; Jambo. P. Tavares

('5 Rezento. 8. Barbosa ..

( 6 O!;'.pó x | 7 Zatra, O. Moura

( 8 Abclllon, A . Dornelles

( 9 Ben Hur, O. Cunha .....10 Oaprlchos»,~N. -Reli-rv..-(.'•" Vaiiül; nf.o cDrrft, _,(.;4<-V »&,,.'v r. -___.. {||{í

•l.o PAREO — 1.500 metros ¦10.000,00 — As 14,50 horas.

( S Dona Indalccta, M. Henr.I( fl tohengrln, B. Cruz

( 7 Monte Alegre, 3. Machado. 5fl| 8 Don Fradlque. E. Bllva . "'

( 0 Nlght Club, O. Moura .

fl.» PAREO — 1.200 metros — Crt10.000,00 — às 16,13 horas.

KS.

( 1 Qold Mald, J. Costa 32|( 2 Líbano, 3. Lourenço 54

( 3 Alvanel. nâo corre 50| 4 Miragem x x 50( 5 Sombra Grande. A. Rela. 58

CHAMADA PARA 0 "HMD'.

CAP" DO DIA 14 DOCORRENTE

Os pedidos de chamada pars ,HANDICP ESPECIAL, destinais .rntmals de qualquer pais, d: 3ar.oc, c mais Idade, que nio tcn!,itngr.nho mais dc Cr$ 150.000,00. t,-.pr.mlos de 1.° lusar tio pais, e.tt.ano, na distância de 1.400 metrej(Pista de Areia), » dot.-.çao dc .CrS 60.000,00, a realizar-se no dl..14 de Junho, serfto recebidos, na s«.et etária da Comissão dc Corridas,pt. fts 17 horss, de quinta-feira',9 do corrente.

^iEn_ítA^^HOJE, EM CORRÊASL

( 1 Maná, U. Cunha 21

( 2 Lamego, A. a. Sllvs .

( 3 Pobre Velho. B. Cruz| Lampetra. A. Nahld ( 5 Itamogl, Red. Filho ..,

( 6 Muzuzo, J. Martins ...I 7 Formiga, J. Costa ....

( 8 Qualan&s, E. Silva ...

525058

585058

58-5650

Cr.

Ks., 50

, 52

. .16. 58. 52

.53

. 55

. 53

( 6 Abimam. E .SUva 503| 7 Calênduln, A. Brito .... 54

( 8 Nacell 3i

( 8 Monetário. M. Henrique.. 544 ! 10 Muchucho. Red. Filho .. 54

( " Letrado, J. Portllho .... 58

7.o PAREO — 1.600 metros - Or»12.000,00 — às 17,05 horss.

Ks.

A reunlfto de hoje, em Cor-rins, terA Inicio às 13 horas, quan-do será disputado o primeiro parto.

P.ERRE VAZljTA' SUSPENSOSAO PAULO. 4 (Asap.i — Ejtra-

nhou-se a publlcaçfto feita na ca.pitai da República de quo o Jóqu',Plorre Vaz tria ao Rio pilotar o c>,.valo Atleta no Ornr.de Prómio "Pre-feitura Municipal", prova prln?!-pai do domingo, no Hípódromo diG&vea. O simpático freio patrícioencontra-se suspenso pela Comis.8_o de Corridas, até o dl_ 0 d«:emês. estando livre na próxima ta-ça-fclre. Nfto Irá a Gávea, o Fim»Vaz

( 1 Irresistível, J. Martins

51( 2 Ingrld x x

( 3 Larue, P. Tavares 54I( 4 Ararl, O. Moura 57

( 5 Llpe, B. Alves 40.| fl Pogata, Ü. Cunha 57

( 7 Emlro, nfto corre 34

( 8 Odalr. _3Í. '•-Sitóí¦'••'. 50

! fl Parlamento, J. Portllho. 55( " Bslftncln. x x.¦¦.,-¦ 54

0 QUE VA! PELO TURFEO "Stud" Urticum acaba dt si-

qulrlr os anlma.S Pesadelo e Ruur,que por esse motivo, forr.m entre-gues ao treinador Ad.ilr Feljó.

A *lm rte dlrlsir o cavalo Alistano G. P. "Prefeitura Munlrlpar.dcverA chegar ao Rio, hoje, a tsci-te, o Jóquei Plerre Vaz, que, "apror.-tora" amanha, o pensionista de Pt-dro Gusso Filho.

Em Silo Paulo faleceu, sntece-tem, o treinador Luiz Coiul sateve sob sua responrsbiltditdc etanimais do "Stud" Pentcic.5 tCunha Bueno. *-

TURFE EM PETRÓPOLIS

O Governo da Cidade

( 0 Bola Dourada, S. Machado 574 110 Indiscreto, P. Tavares.... 57

( " Alvlno, J. Bafflca ....... 53

3. PAREO — 1.200 metros — CrS10.000,00 — fts 15,30 horas.

Ks.( 1 Lujan, P. Tavares 53l.l

2 Dehés, x x II

feréntej a maio e. ban assim c Ceprovetntos e pensões de inatiroj •pensionista» que. por qualquer me-tlvo. deixaram de comparecer à dia-mada psssada.— Por ocasião do pagamento rtaaproventos correspondentes a JuRsovindouro serio exigido» oa a_í-ta-dos de vida ou viuvez daa yea-Co*ní-t-s. bem como o d» vtii áe»<l_e recebem por intsnnedlo doBanco do Braall. da Caixa Ecc-I-mlca ou procuradores. Os atesSadotdc vida poderio ter aupit—o_ BaPagadoria. mediante asaisattens eoítcha individual pa» Isao erUda.Aa Mrmulaa para oa atesta*» aei-ma,, acham-se i dlsposiçio doe In-teressados naquela Beparticlo. apartir do pagamento do e__reat»mia.DESPACHOS DO O. G. A.

O chefe do Departamento Geralde Admlnlatraçío deferia c« re-querimentos de Eduardo de Fea-tes — Vicente de Paul* ______ —Salm de Miranda — Ma-rieío Kl-cia Samuel Klcl» — Ctro Mar-tine Nunes — Oton Medeirc» —Araenlo Nóbrega Fl__o — Klto daSUva — Ciro Martin» Snae» —Oton Medeiros — Joaé de Btbam»Oulrr.arSís — Cario» ilve» d* 80--_a I-iTeir» — Gll Cario» tfe Cer-queira Pinto — Antônio da SQraAraujo — Walter d» Ceai* Feraan-de» Gllva — Eugênio .f-._:._-._ Pese— Fran Braga Boeger — â(H_MI_aOllTêlra de Almeida — Femaaí.Belchior d» Oliveira Filho — JoioAugusto L68 Ral» — Wllaoa Ptt_^ede Oliveira e Francisco «tos* maa.UNIFORME DO DU

A Seeretaria Geral da Gucm de-slgnou o 3.° uniforme para _______EX-COMBATENTE CHAMADO

Dev» comparecer à Seçlo Si7*-ctol da FEB o ex-combatente ___•Antônio Calache.ELOGIADA A E. A. O.

O bolstlm interno do C*n_ro deAperfeiçoamento » E»peci*li--.£j *sRealengo registra at m_í» elssi»»»

saatiaado incluir os nomes das ln-;:r:ii_;_s em iolha do Mlnlst.rtod* C_í::_. com a pensão mensalde CrS 73üi_0. para cada uma.

Quanto aos processos de IsautaBocb» Matos, Iracsma Hocha deGoosa (fllbas). mandar rcinclulr oaBoma» da» lnt~r_sjsdaa em folha do.C.-:r:ér:_ da Marinha, com a pen.sio mensa! de Cri 720,00, para ca-

CRÉDITOS ESPECIAIS PARA APARELHAR OS DISTRI»TOS OE ARRECADAÇÃO — A RENDA DE ONTEM —REGRESSO DO PREFEITO JOÃO CARLOS VITAL —CAMPANHA CONTRA A FEBRE AMARELA—- CON-CORRÊNCIAS PARA DIVERSAS OBRAS PÚBLICAS —

PAGAMENTO DE EMPRÉSTIMOS

MINISTÉRIO DAAERONÁUTICA

NORMAS TARA EXEC.ÇAO DEPROVAS AÉREAS •

O ministro dirigiu um avl;o aochefe do .'.: . .-¦ Maior da Acronàu-Uca. do aeplnts teor: "Tendo emrisxa as dúvidas aventadas na ln-serpretaçio di alínea "d" do lnclsti2.S da Port-ria n.° 152. de 19 de:-.•-¦ r de 1951, que aprovou as nor-mas para execuçfto das provas r.é-:: ¦: naquele ano. declaro que aalint» "d" ae refere tfio somenteao» mlUarea que se achavam nodeicsnpenbo de missões no estran-t-rtro eu estivessem em goro dusluesca» de que tratam os artigos•n e 67 dos Enatutos dos Militares.- conseqüência deverfto ser con*__<_£_iâ-s rerslidades aa provas aé-ma anteriores dos militares <,ucestirerazn matrlrulados em cursos

e»!*be!ec-mentc« de ensino, allftsiK.;ro do espirito do inciso 1.12 daPortaria n.° 60, de 18 de mrjrçode ISS2. --.•- aprovou a. Normas__ara S_»ru_ão de Provas Aéreas".COMANDO DO TRANSPORTE

______P*___ ti-]., o l8 aniversário do

Ccenkcai do TTsnsparte Aéreo, crie-tío pelo decreto n.° 29.540, de 5de Jns&o de 3SS1. Aquela lmpor<

Ao termino da sua viagem à Americada Norte, o prefeito J0S0 Carlos Vitalvisitou Toronto, onde foi recebido peloAlintstro do Exterior e do Comercio doCanadá, comparecendo, nessa cidade, àFeira Internacional de Amestrai.

Esteve, ainda, em visita dc inspe.ioàs instalafòjc do «Meiropolitanc, consi-derado o mais moderno do inundo, bemcomo os serviços de abastecimento deá.us, colheita, transporte e destino dolixo, além das mais importantes repar-ticftes publicss. O Prefeito Joio CarlosVital embarcará de regresso ao Brasila 7 do corrente, sábado, devendo chegaran Rio no próximo domingo, dia 8, is19 horas, no Aeroporto do Galeão. .CAMPANHA CONTRA A FEBRE

AMARELAO Coronel Dulcidio do Espirito _anlo

Cardoso, prefeito em substltuiçio, san-cionou proleto de lei votado na Câmarados Vereadores, autoiirar.do a Prefeituraa ceier co Ministério de Educatio rimterreno com as dimcnsíes aproximadasde 100 por SO mstres, para a construção jdc um labcratovio destinado ao preparodo virui da febre amarela.

CONCORRÊNCIA' PUBLICA PARADIVERSAS OBRAS

No despacho dc ontem, com o Secrc-tario Geral dc Viacão c Obras, engenhei.

ferentes aos exercícios de 1918 e 1950para pagamento do pessoal; de CrS ...161.000,00 para pagamento dl pensftomensal dc Cr$ 667,260, a Jovino Alvesda Silva, de i:ordo com a açlo movidapelo mesmo, contra 1 Prcfchura, emvirtude de danos sofridos no desastreocorrido em um dos veículos do Serviçode Transporte • ds I(Jia do Governador,de propriedade da Prefeitura ;e a ln-clusin na proposta orçamentaria de 195Í,da Importância de CrS 1.070.0.1,00,destinada ft aquisição de maquinas parao ir.ip.Tflh.imento dos Distritos de Ar.recsdaçio.CAFÉ' A VINTE QUATRO CRUZEIROS

O QUILOEsteve ontem, no gabinete do pre-

feito, o sr. Luiz Oliveira representanteda Torrefação Mogiana Ltda. para cten-tificar ao governador da cidade que eo-lo:cu i d!ip.«iíio dos funcionários mu-nlcip.vs, pelo preço de vinte e quatrocruzeiro o quilo, o café dc sua fabri.ciflo.

«MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAIS

/'j;ame;ifp dc tmpi estimesSerá efetuado heje, dia 5. dsá 8,1? is

15 horas, o p-tRame»'0 das seguintesprnpoMas de empréstimos: — CO«MUNSEFETIVOS — CÓDIGO 2t — PRO-

A NOVA TINTA 15SARDINHA

Para qualquer tipo decanefa-tin.eiro

Illl (y ©

ro Alim Pedro, o prefeito interino apro- POSTAS — I.5SS — 1.559 -— 1.56'.vou a concorrência publica para as obras 1.561 — 1.563 — 1.56. — 1..65do ¦ calçamento e complementarei em Itre.-ho da rua Cintra, calre Lobo Ju»nior c Timboini, cm Braz dc Pina e isobras d* construção dc dois viadutos naAvenida das Bandeiras, "stand de Tiro"c autorizou a abertura de concorrênciapublica para execuçlo de trecho da sub-adutora do Leme.. compreendida entre aPonte dos Marinheiros c a rua Marquêsd» Sapucai, aprovando concomitantemen»le o respecllvii proleto.CRÉDITOS ESPECIAIS ENCAMINHA-D<!S A CÂMARA DOS VERF.ADORES

Em mensagens ontem encaminhadas ICâmara dos Vereadores, o prefeito tn-ferino, coronel Dulcidio do Espirito Ssa»to Cardoso, solicitou autorização p.rsabertura dos !e;uintes créditos: de Cr?18z.386.393.80, necessário h liquida»cão du dtbto csciiturido 4 centa d«"Divtrses Respaisavels, na coqta da Sc.

Usts dependência da FAB obede- • cretarla Geral de Aúmiiiistraçio, re

1.566 — 1.567 — 1.572 — 1.57.. —1.574 — 1,576 — 1.577 — 1.578 W1.579 — 1.5S2 — 1.584 — I.-85 —1.587 •— I.M8 — 1.589 — 1.591 —1.593 — 1.594 ií* 1.595.

EMERGÊNCIAS — -MATRÍCULAS: —153 — 384 — 2.439 — 2.597 — 2.0,-96.353 — 6.637 — 8.6.10 — 11.724 —12.092 — 11.676 6— 14.014 — 16.848lli.971 — 18.899 — 1S.9G, -r- 19.6S220.901 — 21.141 — 27.051 — 27.21727.455 —27.J76 — .7.54S — 30.8923,-,,439 __ 45.292 — 45...45 — 46.48540.507 ¦— 46.970 — 49.096 — 49.51S51.5.5 — 51,724 — 56.707 — .,-.59357,854 _ XS.167 — 59.876 — 60.29760.'OI — 6(.320 — 61.079 — «.005_...23fl — 64.025 — C64-C15 — 65.211C67.237 — 70.984.

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RIO DE JANEIRO

4UADRO OE HORÁRIOSLCNBA

tilO-JIIIZ DE FORAPartidas do

Rio6,057,15 Uti-Oi8,05

13,0515.05>18.05 (luxo)

LINHARIO-BARRA-ENA

Partidas deJ. For»

6,057.15 (lUXO)8.05

13.0515.0518.05 (luxo)

Partidas do Partidas deRio Barlvi-cna

3as. 5_s. -as. _is.e Sab. e 6aa.

535 7.15LLNHA

RIO-BELO HORIZONTEPartidas do Partidas de

Rio Belo flori-Oott..si:, ias. 3as. Sas

e «Jas. e Sab.630 _ 6.30

LINHARIO-PORTO NOVO

PartWas doRio

5.5515.55

Partidas dede P. Novo

65515,55

LINHARIO-CATAÜ-AZES

Pai atlas doRio

6,1512,15

Partidas dfCatag-ai'1*

6,1512.15

LLNHARIO-MUKIAE'

íartlda d' Partida deRio Murlae

, 6,25 6,00 .

LINHA

RIO-CARATINGAPartida do Par"d,a f

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No dia 6 de julho preliarã© no "Maracanã" os quadros de veteranos Paulistas e -Cariocas, em disputa do troféu "Prefeito de São Paulo"

UMA FESTA QUE MARCARA EPOÇA¦ ' i i .1, i nu i

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__^m^^__WgP^_|_^_^-lH-_P___^a __f|O ESQUADRÃO do Esporte Clube A MANHA, que de maneira in-sopsmável levou de vencida o aguerrido conjunto do Faleiro Fu-

tebol Clube por 3 tentos a um

D "CAPTAIN" do Faleiro Futebol Clube quando oferecia a Bi-b-nho, uma rica flãmula com as cores de seu clube, como lembran-;a tío visita do ctabe "cá de casa" ao campo da Rua José dos Reia,

no Engenho de Dentro

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MÍRIAM MARINO DA SILVA, madrinha do esporte amador, sen.sibilkada agradece ao presidente do Milionários dos Pilares o mi*

rnoso brinde que lhe foi o/erecido

BIBINHO, "captain" do Esporte Clube A MANHA agradeceu.do aos jogadores do Faleiro, a flãmula ofertada pelos amadores.

do smpático clube aniversarianteB$$ ÉIÉ

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O CONJUNTO do Fafefro Futebol Clube, que apesar de sua boaatuação não pôde evitar o revés de 3 tentos a um imposto pelo

esquadrão "cá de casa"

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ANO XI RIO DE JANEIRO, Quinta-feira. 5 de junho de 1952 NUM. 3.322—in —¦*- i» 11 »i ni «*p»*-iiHl*i mmaf^tpfmWéMi*¦ ¦ ¦»¦¦•»¦ —W " «»»»¦¦»%-¦¦»»«»¦¦ «aa»»»»»»-»»»»»!».!!!-- ¦»¦¦» ,i. ¦ , ... _.„ , ,_,_,, „ , . „„ ., ., Itam „

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rEW)0 em n/s/a a elefção

rio sr. Dinohã de AzevedoBittencourt para o cargo

de Presidente do E. C. União, osr. Mendes Guimarães, presiden-te do Torres Homem F. C. pe.diti fossemos interpretes de suasfelicitações ao veterano grêmiosuburbano, antigo filiado ao De,partamento Autônomo, do qualo alvi-anil é um dos mais novose também dos mais prestigiososintegrantes.

CORRESPONDÊNCIA

TÊM correspondência nesta

redac&o «a Ecgulntes cln-bes: Grêmio Esportivo

GRIFA; Frigorífico da Penha F.C; Independentes da Vila daPenha e E. C. Campinho.

OF. C. JíeaZ Tigre comunt*

ca a todos os coirmâos queaceita jogos para o mis

de agosto, entre os seus primei-ro e segundo quadros de juvenis,oficias para Rua Raâmaker, 44— Muda da Tijuca,

AGRADECE O E.C. ENDIA*BRADOS

O E.C Endlabrados pediupublicássemos o seguinteagradecimento:"A diretoria do E. C. Endia*

brados, agradece de público a to-dos os coirmâos que se fizeramrepresentar na festa de inaugu-ratão de nossa sede social, in*clusive a madrinha do esporteamador, a crônica esportiva, aof r. Vitorino Jammcs e, flnahnen-te, ao ar. professor ,1. J. Trinila-de Filho, qne de maneira magni*fica pataninfon tio tocante so*lenldade".

FRAGOROSA DERROTA DO CONCEIÇÃO E.C.0 esquadrão da Piedade não conseguiu evitar um revés cen-

fundente — 5x2, para o Sporting, de InhaúmaPerante bom público, preüa-

ram domingo último os equipesdo Sporting. de Inhaúma, e doConceição F.C., da Piedade. Apeleja deixou muito a desejar,dada a superioridade incontestt;-vel do Sporting, que não teve amenor dificuldade em sobrepujarseu antagonistn, por contagemque nâo deixa hipótese paraqualquer dúvida.

CINCO A DOISNo primeiro tempo da partida

o Conceição conseguiu algumacoisa, evitando a derrota, embo-ra demonstrassem seus integran-tes que nada poderia ser feito

para amenisar a contagem. Nasegunda etapa, quando os da Pie-dade "abriram o bico", puderamcs rapazes do Sporting fazer va*ler sua superioridade, impondo oalto "placana" de 5 x 2.QUADRO VENCEDOR E "AR-

TILIIEIROS"O conjunto do Sporting estava

assim constitirido: Mudo. Car-neiro e Wilsinho; Qulncas, Ed*son e Nilson; Zezlnho. Liege, Ra-tinho e Jader. Os tentos toraraassinalados por Juthe (2). Zezl-nho <2> e Jader. Na preliminar.verificou-se a \itoria dos aspi-rantes do Sporting. por 3 x 2.

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Momentos de intensa desporiividade viveram, domingoúltimo, os associados do Faleiro F. C. — Numerosas mani-(estações de apreço prestadas ao nosso matutino - Sig-niíicalivas homenagens prestadas a Niriam Naríno da Silva,Madrinha do Esporte Amador carioca — Uma peleja quese caracterizou pela disciplina e pelos bons lances ofere-:cidos ao numeroso público que superlotou as depenoen

cias do campo da rua José dos Reis<S>-A-r*«»**»*»^t*»iA»f<*»**^»%»t*>_n»*^*««*^**-fV,V

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u M NUMEROSO público aguardava domingo, no campo aoFaleiro, à rua José dos Reis, 0 encontro que travariam aiequipe local e a do E. C. A MANHA, que vinha de obter*frente ao Cadete, dias antes, nítida vitória. De fato, r expectativareinante foi plenamente correspondida quando no final da pelejaio "placard" acusava a vitória do clube "cá de casa" por 3x1, apóauma peleja bastante movimentada e farta de bons lances

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Logo mais o primeira ensaio para o espetáculo de gala emum dos nossos principais teatros — Artistas e

convocados

Vila Rica 3 x União 0Bom desenrolar teve o prelio

que trararflm no último domln-go no campo do Saican. cs qua-dros do Vila Rica F.C. e dnUnláo P.O., cujo resultado Unalfoi de 3 x 0. pera aquele prime;-ro. Diga-se de passagem que arepresentação do clube da Vilada Penha .cumpriu nesta peleja,uma atuação por demais desta-cada. o que lhe garantiu estavitória.

Graça E. C. 6 x Deixe Disso 0í-rellando co último domingo,

na praça de esportes do NovoOriente, o conjunto do Graça E.C. levou de vencida a represen-taçâo do Deixe Disso F.C. peloalto escore de 6 x 0. Os tentos dosvencedores foram conquistadosoov Repolho 3, Anizio, Jaburu eSetinho. um cada e, a equipeestava assim formada: China,Pirica e Bettnho; Hélio, Silvio eNiterói; Patesco. Valadares. Ja-buru. Anizio e Repolho.

A direção geral do famoso elenco de "ShocRevista A "A-NUA vem de marcar para hnjz « noife ns sede do Cadete F. C.,a rua Catulo Ccarcnsj, SI, nu Engenho de Dentro, o 1.* ensaioj;ara o eipfrócuío de paio a realizar-se no dia lí de agosto, noTeatro Repúblici ou João Cue'íno. em comenoreçáo ao aniver-sàrio de nosso mcuWno. Para o cr.saio de laço ncis às 20JO ho-ias estão convocados os seguintes clementes: Conjuzto Típico Rio-Ritmo: Paulo Ramu, Marina Lera. Damar de Carvalho RubemBrandão, Felipe Trote e Barrios Geraldo-

I.A.P.I. F. C. 2xPalmeirinha 1Dando pioeuguimento ao torneio

organizado pilo 8(0 Jorge F. O.,de Honorlo Gurgel, O quadro doIAPI F. C. obteve domingo últimoexpressivo triunfo frente «o Palme-rinha F. c. por 3 x l, tornando-ae fcMim líder Invicto do referidotorneio. O quadro vencedor atuoua»Bim con»tituIdo: Nelson, Floren.cio o Olavo; Antônio, Niiton li(Ivan) e Esquisito; Paulinho. Ma-ninho, Roberto, peudtts e Dlclnlio.Tento» de Deusdets e Mnnluho.

A SEGUNDA RODADAA ícp,imda rodada do campeonato amaderista apresentará três

pelejas sensacionais, que sáo: Sampa<o x Nova América. São Joséx Oriente c Manufatura x Oposição. Em síntese, serão disputadosos seguintes jogos:TORRES HOMEM x CACIQUE, em General SererianoDRAMÁTICO x BENFICA. no campo do CanadáATILIA x MAVILIS, em Licínio CardosoSAMPAfO x NOVA AMÉRICA, em Antunes GarciaMANUFATURA x OPOSIÇÃO, no Estádio •¦Klabia"DEL CASTILLO x ANAGÉ, no campo do Nova AméricaVALIM x UNTAO, em Silva XavierANCHIETA x U. RICARDO, em Arnaldo Murincíü8AO JOSÉ x ORIENTE, em Magalhães BastosDISTINTA x CORINTIANS, na rua Nestor. em S. Cruz.REALENGO x GUANABARA, em RealengoCOSMOS x CRUZEIRO, no estadinho tío Cosmos A. C.

IRÁ A S. PAULO 0 REAL TIGREo prestígio do futebol amador carioca, enfren-

tando o Expresso Rtng F. C. - A esbaixadaO Esporte Clube Real Tigre

realizará domingo próximo umagrandiosa excursão a São Paulo.onde enfrentará o conjunto do

TREINAM AMANHÃOS VETERANOS CARIOCASPreparativos para enfrentar em breve os veteranos de SãoPaulo — Jogadores convocados - A tarde, em Figueira de

Nele, • primeiro ensaioA fim de preparar o selecionado que defenderá o prestigio cio

futebol metropolitano do passado, na disputa do jogo desempatoda Taça "Prefeitura da Cidade de São-Paulo", com os veteranosdo futebol paulista, dia 6 de julho próximo nesta capital, treinarãona tarde de amanha, no estádio de Figueira de Melo, os vetera-nos cariocas. A Comissão de Seleção, composta dos associados Al-fredo Alves Tino, Valter Guimarães e José Seice Júnior, designa-da ontem, pelo presidente Alcides Paiva, está convocando todos oaRocios quites para êsse ensaio de conjunto, que terá lugar às 15horas; Do América V. C: Lindo — Carola — Bispo — Vital —Aralton — Laxlxa ~- Tilo — Paiva — Laclnio e Orlandinho. DoC. R. Flamengo: Jarbas — Jaime — Tifto — Vevé e Nelson. DoBangu A. C. Don-togo» •*• Lüdislau — Vivi — Enéas —• Eduardo

OWciuinho — Pau» -- Mineiro — Nadinho — Adauto e PonteNova. Do Botafogo F. C: Alolslo — Alfredo — Oto Vilman —Carvalho Leite — Álvaro e Canall. Do Madureira A. C: Alfredo

Lnert — Apio —¦ Plácido — Mota e Tesoura. Do Vasco da Oa-ma: Paseoal — Lino — Enes — Monteiro —- Jolre — Argemiro eGradim. Do S. Cristóvão: Oid — Ernesto — Osvaldo — MundinhoNelson Gaspar — Chagas e Bale ir o. Da A. A. Portuguesa: Rosemberg — Nelson — Zeaé — Jullnho — Didlco e Jorge. Do E. C.Brasil: Martinea — Silvio Pinto — Almeno — Nilo —¦ Riper oMário. Do Sampaio A. O: Eunápio — Eurico — Hélio e Ceei. DoManufatura: Camisa — Jorge — Capichaba e Camizinha. Do An-chieta: Valdir *- Pernambuco e Pé de Ouro. Do Andara! A. C:Bianco — Palmier — Betuel — Dirccu e Robaon.

Expresso Ring F.C. num préliointerestadual de suma importa]*-cia.

RESPONSABILIDADEO grêmio carioca terá, nesse

rampromiso. uma séria responsa-bilidaúe. a de defender o presti-gio do futebol amador carioca.Embora Rcoriheçam seus inte-grantes o valor do adversário como qual estarão empenhados, es-peram cumprir uma destacariaatuação e trazer de São Paulo nmtriunfo expressira.

A EMBAIXADAA delegação do Real Tigre se-

grulrá integrada dos seguintesdesportistas: — Chefe. NelsonCorrêa; Técnico. Nelson Silva. —Jogadores — Chico. Oeorar. Chi-quito, Curica. PitoU. Aniceto, No-noca. Mauric**. F0rr.3r.d0. JoãoBatista, Nenem. Aguayo. Ismael.Leiteiro. Evandro, Jair. Ney. Pau-linho. Zéquinha. Joio, Dailvo,Latari. Zérnar. Tico. lio, Ferrei-ra. Odioséias e Albino.

SIGNIFICATIVASHOMENAGENS

Ante» do prélio, » preridencla doFal-lro F. C. prestou significativahomenagem a Mtrlan Marlno daSilva, madrinha do esporte «mft-dor carioca, ofertnndo-lhe além doum valioso brinde, uma artisticacesta de flores natural». Tambéma diretoria do Milionários do» PI-lares, brindou » graciosa "dtndl-nha". Blbinho, "captain" do E. C.A MANHA agradeceu a oterta lcl-ta ao Ume "ca, de casa", de umsrica flãmula de «eda bordada. Cou-be. por distingo do clube local.qus neise dl» comemorava mal»um aniversário de fundação, a Ml-rian Mnrlno da Silva, dar o "pon*ta-pé" inicial na peleja, depois d»obesrvado um minuto de silencionum» homenagem póstuma ao dl-retor social do E. C. A MANHA,recem-íaleeido, tendo alias o du-be "cá de casa", jogado de luto.Terminada a peleja, ainda numagentileza digna de encomto». a dl-retoria do Faleiro, apresentou \imprensa que ali estava represen-t«da, além de nossos companheiro*,por Arllndo Monteiro e WalfredoRei» Lope». a» candidata» do clu-be ao titulo de Rainha de 1952.Um bolo de aniversário, carinhosa-mente confeociunado íoi servido,depois de cortado pela madrinha doesDorte amador, tos Jogadores doFaleiro e do E. C. A MANHA. Como¦e vê constituiu um verdadeiro su-ce»TO a festa de aniversário do Fa-l*lro Futebol Clube.COMO ALINHARAM

OS QUADROSPara esse encontro os dois clu*

be» colocaram em campo o» se-guint*» esquadre*»:

FALEIRO F. C. — Cario». Arture P«ulo: Valtlnho. Alemáo e Bl-bi: Arub» (Lul»l. Valdemar. Sede-gue. Adolfo e Alcides." E. C. A MANHA — China, CÁT.fredo». Adelino e Msrio Brando/);Blsmá.' Ranv e Manoel: 'CHiviÜio;«Tsvnldinho. Baiano, Bibinho e Sen-tado.O 1.» TEMPO

Os dez primeiro» minutes dodo prcllo, tevtamunhou a supre-moda dos locais. Entretanto seusataque» foram bem rechaçados pe-Ia defesa do E. C. A MANHA, on-de Mario Brandão. Adelino e Ranv,apareciam em primeiro plano. Fi-nalmente. aos 12 minutos. MarioBrandão comets "foul" involuntárioem Adojfo. Valdemar, encarregadode cobrar a penalidade, em cima dalinha da grande área, o faz compossante arremesso assinalando domaneira indefensável o primeiro ten-to da tarde. Oito minutoj depois,Osraldlnho, cobrando uma falta nnaltura da linha media, burla demaneira surpreendente a perícia doaro.uclro Carl03 que. diga-se do pas-rasem, facultou. Estava empatadaa peleja.3.* TEMPO

No segundo tempo Alfredo entraem lugar de Chln», no E. C. A

MANHA, enquanto Luis. substituíaAruba, no quadro lociil. Aos sclnminuto» do 2.° tempo, Bibinho en-corando de cabeça com mneetrla.um centro de Sentado assinalao 2.o tento doj visitantes. Boa"goal" desnorteou completamentno quadro do» locais. Cinco mlnu-to» depoiB, o mesmo Bibinho correpela ponta e centra a "goal", paraSentado, na carreira elevar a con-tagem para trê«. Pouco depoia Vai-Ur Eoares, Juiz da pelejo — sllaoum bom árbitro — dá por encer.rada a contenda.OS MELHORES

Nos visitante.» sobressslram-sc:Alírcdo, Mario Brandáo. /-riellnrj.Sentado. Bibinho. Osvaldlnho, Banye Cláudio. Os demais, embora nfiocomprometessem atuaram discreta-mento. Nos vencidos, todos atua-rsm bem, apenas o goleiro Carlos,falhou no primeiro tento c Alemão,que a noseo ver, teve uma atuaçáoabaixo da critica.

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Sociais EsportivasAA\A\A\A\A\J*, \f\f\S\TW\-

MADAME LUC1LIA BRANDÃO DRSOUZA — A data do hoje assinalao aniversário natsllclo de madam-)Lucllla Brandáo de feou/a, genito-ra tle Ruben, Mario c B*n, treaelemento» dlrctauunte ligado» aonosso matutino por laço» lndostru-

¦ ¦¦¦¦¦ ..«».„

DISCOSCompro a vendo

Ciássicos e popularesRUA SAO JOSÉ, 67

Ta.: 42*2577'¦uni

Contagem alarmanteEm »u» excelente praça de e«-

portes, no Alto da Boa Vista, me-dlram forças na tarde do últimodomingo, o» conjunto» representa-tivo» do clube local e do CruzeiroF. C, da Cidade Nov». Ao contra-rio do c3>erado, e*ta pugna, n&ochegou a agradar ao numeroso pu-bllco que se acotovelou ria» de-pendência» daquele campo, pois, oonze local, revelando grande supe-«oridade, nâo encontrou dtflculda-de» em levar de vencida, o seu lealantagonUt». pel* elevada contagemde 7 x 1. A equipo vitoriosa, for-mou da seguinte maneira: Jair. Ml-ro e Dengo; Vava, Tl&o t Tubláo;Luciano, Paulo, Paulinho, Beto »Zequlnb», Ot tmitos foram con*qulstados por intermédio de I.ucla-no (3), Beto (2). Paulo • Zequl*nha. um cada. Na peleja prellml-nar. o conjunto de aspirantes doClube da Montanha, também lo-grou exprewivo triunfo, pelo esco-re d» a x 0.

ttvels de um» sólida e r.» amlzíde.Madame Lucllla Brandão de Sourn.esposa do comandante Mario d»Souza, outra figura estimada porquantos mintam na crônica es-portlva amadorlsta de nosso mat-i-tino, é fino ornamento de nessamelhor sociedade e deverá, mereôde seus dotes de bondade e ter-nura. ser alvo de csrinhosas ma-infestações de apreço e amizade,náo só de seus diletos filhos eesposo, como por todos aquslcs quotêm a ventura de conhece-la. o»componentes desta seçáo espccla'1-aada de A MANHA aproveita o en-tejo para almejar à caridosa se-nhora o» nossos melhores e mulasinceros votos de felicitações n«lnefeméride.

Clínica de SenhorasCIRURGIA GERAL

Dr. Dêôclides Martins Ferreirocaa».: At. Elo anuo, OT - w.» - sala X6M, - í.-, l- e&• Penas. tU» n as tt» bs. - Teis.: »>««. - Ect. 3.-33U1

Continua vencendo o Barreirado Andara,

Mal» uma brilhante vitória vemde conquistar o Barreira do An-darai, derrotando domingo últimoo esquadráo do Santo Antônio pelacontagem de 5 x 3. num Jogo èmque o clube de Avelino Marque»sompre atuou com nítida superlo-ridade. O quadro vencedor entrouom campo com a seguinte constl-tulcfto: Bveraldo. Jaú e Vanl: Ze-zinho, Aruba e Bublnho: Chico,Artur, Clovlo, Kllflu e Peixinho."Ooa!»" do autoria de Rublnho (21« Artur (3). Na preliminar venceutambém o» aspirante» do Barreirapor 4x1.

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Livraria FranciscoAlves

Fundada em 1854LIVREIROS E EDITORU

Rua do Ouvidor. 166 — RIO

Vitorioso o Prainha F. C.Domingo último, prellararoamistosamente, os quadros dó' lb

do Novembro e do Prainha V.Q.,tendo a vitória pertencido a esteúltimo, pela contagem de trêsttntos contra dois. O conjuntotentos, teve a seguinte form»-çâo: Guilherme, Tnscrulnha eBebeto; Teimo, Helinho e Daniel;Aníbal, Sérgio (Vicente^, Eduar-do, Waldir e Brandãozinho. Os"goals" dos vencedores, íoramobtidos por Vicente 2 e Waldir 1.

EM HOMENAGEM AOS GRÊMIOS AMAD0BJSTAS -ZtmZ^XSÀTSítZcidade, nosso motul-ino promoverá uma grandioso festividade em homenagem aos grêmios amadoristas guanabarinos

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NÃO HAVERÁ "COPA RIO M|èM'iiáirnnw«r»i [il« ¦.*_!• Imoro Municipal, não permitinj ímv/ ajui. f jutjL«.im. vív^i*iuv brosse preços íguciis o 51, nos jogos da "Copa Rio", o Fluminense desistiu

de patrocinar aqueles jogos. Mozart de Giorgio, que viajaria para a Europq como emissqfio^suspendeu, ontem, a V.ggfem- .... ¦¦ ¦ -» '- '" ¦ —' ' — ' '¦"—"¦- __i._____.i__. i -— t—.- ¦ ¦—¦ , ¦ ¦¦¦¦-.. y i. , _-.,__. -i «*«¦¦. ... i. ._____._¦___._—¦¦ i • ¦¦ . .. ¦¦¦*»i. ¦"¦"" " ' ¦¦¦-" "

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TOMA DE CLASSE DOS PAULISTASa IMAIUHã

ANO XI RIO DE JANEiRO, Quinta-feira, 5 de junho de 1952 NUM. 3.322

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jfiica. Q«e aparece prcficando df/icti defesa, foi pouco empregado no jogo de ontem a noite

Embora a torcida carioca te-nha saido decepcionada do Ma-ix.--anã. diante do fracasso dasua representação, não se >3denegar, que todos quantos íoramao Colosso do Derbi assistiram a,bons momentos de futebol, mor-mente pela soberba demonstra-çáo que dsram os paulistas. Tò-das a*_ sua3 lmhas se movimenta-ram com classe soberba, e sedissermos que Mnca não se em-pregou a fundo nenhuma vez, aocontrário de Castilho, que evitouque chegasse o escore ã casa dosaeí. esta fotografado o panora-ma da noitaaa tie ontem. Prà-ticamente, os cariocas nunca fo-ram inimigos e se. quando a cou-tagem ainr'á era ae um a zerotoaos aguardavam o empate pa-ra tornar o jogo mais colondo,uepots do segundo goai dos pau-tetas, nenhuma duvida maispairc^t sobre a merecida vitoriaaos paulistanos. O terceiro goalveio airematar um trabalho deconjunto, em que a harmonia áotime íoi o que a_a:s agradou.

SISTEMAS EM AÇÃOO discutido sistema de Zezè

Moreira, marcação por zona.:...-•.¦-¦.. ainda ontem que depen-de de fatores que não existem nofutebol carioca, ou. pelo menos,

no time que nos está represen-tautio no certame brasileiro: osdois haiíes de ala, por exemplo,deixam as extremas contrárias àvontade, e íoi delas, de Julinhoe de Rodrigues, aluando complc-tamerite livres, que. naçcevatn. to-das vas situações 'perigosas fraraa área dos metropolitanos e, .on-sequentemente, os goals que de.ram a vitoria aos visitantes, Pa-ra que o sistema vingasse, se-riam necessários dois haiíes mo-ços. cheio:; cie energia, lépidos, oque nào ¦icorre com Amti e Ely,que ontem estiveram irreconheci-vels. Ely ainda teve um poucode presença, mas Arati e Jairnunca íoram vistos em campo. Osatacantes paulistas fizeram delesgato-sapato. Na ausência da .íos-sa linhas de haiíes residiu a ra-zão do fracasso, já que o trio íi-nal suportou bem, até quanto po-de. o volume. espantoso de jogodos adversários, auxiliados, luasvezes*pelo poste...

Dii linha, desordenada, ronve-nhames que é um ultrage a tor.cida escalar Simões... O gran-de Ademir não esteve à alturado seu renome; Dldi, apático, Ni-vio e Telê não estiveram em ram-po...

Já o sistema dos paulistas,

TORRACA IGUALOU O "RECORD" MUNDIAL— FRIBURCO. 4 (Asapress) — Disputando uma pro-va amistosa de carabina, deitado em 60 tiros, CésarTorraca igualou o "record" mundial assinalado em 1949em Buenos Aires, pela americano Arthur Jackson, com594 pontos. '

marcação pessoal, auxiliada pelaliberdade desfrutada pelos doisextremas, deu certo, talvez cmrazão da absoluta inoperancin dosImites cariocas. Julinho, Pinga eRodrigues a>ovlmentaram-8é fivpntade, muito bem • ampargdo?por Brand&oslnho. uma das gran.des figuras do cnmpo.

O JOGOO volume da ação dos puulls-

tas foi aumentando à medida quese desarmava a defesa carioca.Quantos estiveram no Maracanãcedo vlslubraram a denota dosmetropolitanos, que nunca se en-contraram. sem infiltração o tta-que. desguarnecida a deíesa, queteve momentos de lucidez apenasno trio final. Quando surgiu oprimeiro goal (Pinga) numa bo-Ia muito menos perigosa do queoutras que Castilho segurou, omarcador começou, realmente, afazer justiça à pressão dos vlsi-tantes. O primeiro tempo termi.nou nesse escore, aguardando-soque. no reinicio, melhor instruí-dos e atuando de outra formi,melhorassem os locais. Mais ailusão íoi completa: jogaram pior

Boa a arbitragem deKthn

A arbitragom de FranciscoKohn Filho, no prélio Cariocasx Paulistas, ontem à noite, po.de ser considerada de boa, ten-do ss., sobretudo, sido imparcial.

Mario Viana e Manoel- Maclia-do, como "bandeirinhas". tam-bém estiveram bons, eontrlbu-indo assim, para o sucesso dotrabalho da direção da peleja.rt«_r_r__-__n_rLj\_r\_r\_r»__n__r^^

^do que no primeiro tempo. Os1 paulistas começaram a dar umverdadeiro "baile", numa demons-tração de futebol que. emboraferisse o amor próprio da torci-

j da, o.ue via seus representantesí como verdadeira peteca cm cam-) po, agradou pelo conteúdo dej técnica que ostentava.

Os minutos iniciais do segun-I do tempo trouxeram consigo aesperança de ao menos um em-pate, mas a linha carioca, «'om-pletamente desíiguarada, nadaproduziu, e se numa ou noutrapletamente desfigurada, nadacontrária, foi sem "elan", sementusiasmo, c logo desarmada.OS QUADROS

O» dolg Quadros entraram cncnmpo nrslm:

CAUIOCAS — Castilho, Pinheirot. Santos; Araty, Jair c Eli: Telí.Dldl, Simões, Ademir e Nlvlo.

PAULISTAS — Muca, Helvlo uNoronha;' Santos, Brandílozlnho eBauer; Julinho, Autonlnho, Baitn-?.ar, Pinga e Rodrigues.SAÍRAM OS PAULISTAS

Os cariocas ganharam o "tos-.",cabendo, pois, aos pavillatas saírem,perdendo, porém, paro os locaisisso. ás 21.45 horas.CORNER CARIOCA

Os vlsltant33 atacam e Aratl con-cede e«cantelc que cobrado nfl"surto eíclto.MUCA DEFENDE

Os cariocas contra-atacaram eAdemir escapa obrigando Muca aIntervir com segurança. A peleja«•sta sendo renhldaments disput&clanos primeiros minutos.JOtiO \0 MEIO DO CAMPO

O prello estA agora sendo dlspu-tado no melo do campo. Os a tu-ques nílo conseguem atingir a m-.-ta contrária A marcnçíío das duasdefesas tem sido eficiente.CORNER PAULISTA

Concederam os paulistas o pri-melro cacantelo. Telê cobra-o, po-róm a defesa vlultantc rechaça bemo couro para o melo do campo.QUASE QUE ADEMIR MARCA

Pepois de um neri -uno fttaqüe dospaulista-, os cariocas contra-atacame Ademir depdts' de 'f.er trm serv!-do nor Simões quase abre a con-tap.cm.

Atirou bem a "goal" e Muca de- |fendeu espetacularmente. iSIMÕES ATIRA I

Simões Á quem atira agora. Atl-••eu e forte, porém, Muca defen-'Ie com Renuranea.SENSACIONAL DEFESA DE

CASTILHOOs paullstns atacaram rjela direi-

ra. Julinho dominou Eli e cen-trou bem. Pinga entrou e colocouo couro. Castilho, entretanto, de-fenda sensacionalmente, evitando"goal" certo.NOVO CORNER

CARIOCAOs cariocas concederam novo es-

cantelo. Rodrigues cobra-o e outrocomer é concedido. Cobrado este.nSo surte efeito prático.PREDOMÍNIO PAULISTA

O quadro paulista está predoml-nando cm campo. Ataca mais cn meta carioca começa n pcrl-gar,

Numa carga visitante, um tirod? Plnsa passa raspando o traves-sío,CORNER PAULISTA

Os cariocas oáem da press&o e ata-cam. Ademir fecha sobre & metae Muca concede escanteio, que écobrado por Telé, porém, nfio sur-te efeito.riNGA ABRE A CONTAGEM

Aos 39 minutos Jnltnho dominouo couro e bate Santos nltldamen-te. Centra inagnlflcomente e Pln-g.t aufi acompanhava o lance en-tra na bola e com a cabeça des-vla-a para o fundo das redes.

Ettava aberta a, contagem da pe-leja. ,OS CARIOCAS DERAM

NOVA SAÍDAOs cariocas deram nova saída

Pinga (2) e Baltazar os marcadores - Castilho sal-vou os cariocas de grande goleada

A Seleção Paulista que. onlem á noite, no Mara cana, conquistoucano cai

ciam este, atuando também commais segurança.PRESSÃO PAULISTA E

PINHEIRO SALVAA pressio dos paulistas é gran-

de. Jogando um futebol vistosodominam as ações. A defesa ca-rloca desdobra-se.

Pinheiro salva cm dado momen-to, "góal" certo.ADEMIR RECLAMA

Ademir cítA reclamando multo doArbitro. Pena que o juiz u&oo puna como devia.RODRIGUES PERDEU

Coutinuam os paulistas Jogandomelhor. Vio no ataque c Rodrl-gues perde ótima oportunidade deaumentar a contagem.

CASTILHO EM AÇÃOAgora, Castilho, é quem entra «m

açào salvando a sua meto espeta-cularmetlte.NA TRAVE

Os cariocas -:.,i:",¦.. entregues asbaratas. Deixam os seus rivais do-minar inteiramente us ações.

O couro vai a Pinga que possa nRodrigues. Esto íuçlia c a travesalva,CORNER PAULISTA

Afinal, conseguem as cariocas 11-vrar-sc da pressio e vào ao ataqvie.Os visitantes concedem escanteioque cobrado nfto surte o efeito de-cejado.NOVA BOLA NA TRAVE

Fazem o« pauUstas magnífica exl-blç&o. Dominam completamente as

Joe Walcot vai defender oseu título de campeão

Luta esta noite o veterano pugilista contra o ex-campeão Ezzards Charles

americanos será realizada em Fi-ladelfia, no mesmo estádio ondeDempsey tentou em vão recupe-rar o titulo que perdera para Ge-ne Tuney.

O interesse pela luta é grande,pois, (fiucr Walcot, quer EzzardsCharles, gozam de boa populari-dade na grande cidade ianque.

Vem da Argentina oavançado" do BanguO atacante Nela, que o Bangu

dos, isto é, reconquistado o titulo i mandou buscar em Rosário, na

O titulo máximo do pugilismomundial está em jogo. Walcot, olutador que conseguiu arrebata-lo cm 1951, quando já estava pra-ticamente com possibilidades dí-minuidas, vai defendê-lo estanoite, frente ao homem de quemo tomou há quase doze meses.

Se naquela ocasião já não erafavorito, hoje. a situação é pior,tendo mesmo os doutos em pugi-lismo opinado em favor deEzzard Charles, seu rival. Aliás,se este vencer a luta, como seespera, terá leito uma façanhainédita no setor dos pesos pesa-

eípcfflcii/ar vitória frente aos

«çôrs. VSo no ataque e Antoninnr»atila forte. A trave entra em açSoNo repique P\nga quase aumenta »contRucm.CASTILHO

Castilho continua como o grandebaluarte dos cariocas. Tem íelf»defesas notáveis o arquelro trlco-lor, nodendo-e« dtser qu> n életa d«ve a manute.i«,áo do "pia-rirrt" e." 1x0.PINGA ELEVA A

CONTAGEMA caructrrístlca do loco continuou

o mesmo, !*.to é. predominância riespaullotas. Vfio ao ataque e dc mo-do bonito. O couro vai A esquerda.Pinga o domina e ítislls, aumen-tr.udo a contacm para dois. K%-taramos no 32." minuto de Jeso.

j CORNERI Os cariocas düo nova said» e per-

dem. Vío os paulistas á frente e' oc locais concederam navo escan-

telo.BALTAZAR DA O TIRO DE

MISERICÓRDIA - :O ataque paulista (*ontlnua pres-

slonando e cam elegância. A bôinvai :• Piiu-i que, passa a Balta-ri-: Este domina n situação ,- dáo tiro de misericórdia, marcandoo terceiro "goal" dos paulistas.Iesc. aos 41 minutos dc luta.TERMINA O JOGO

Pouco depois, o árbitro apita,dando a peleja como encerrada.',

O "placard" registrava a vitóriapaulista, por SxO.

rr

perdido.A luta entre os dois negios

Jogadores indiciadosEstão indiciados para julga

mento na sessão dc amanhã, tio

CARIOCASCASTILHO — Indiscutivelmente, a maior

lisura, da cancha. Salvou os metropolitanos de'¦ma verdadeira goleada.

PINHEIRO — Quase i altor» de Castilho.Esteve mui!o firme.

SANTOS — Fraco. Levou a pior com Ju-linho e sobrecarregou Pinheiro. No final, me-'horoa nm pouco.

ARATI — Apenas regular, sem comprome-ter. todavia.

JAIR — O mais fraca da linha média. Po»t.tir.imente nio é jogador para "scratch".

EU — Nio foi o grande médio de sempr».Apresentou-se nm tanto apático. .

TELÊ — Combateu bastante. Por liso sal-roc-se da mediocridade mostrada pela van-guarda carioca.

DIDI — Mal na construção e nas finaliza-ç6es. Fraqiiissinio mesmo. ...

SIMÕES — Horroroso. Nio serve nem pararama da seleção.

ADEMIR — O melhor dos cinco avante*.Lotou entmanto P^e, tendo como auxiliar dl-,reto, apenas o "garoto- Telê.

NIYIO —Começou bem c depois detapare-t en Todavia, em varias oportunidades aindafoi áUL

PAULISTASMUCA — Houv^-se a

nhou bem sua tarefa.contento. Descmpe-

HELVIO — A grande figura da defensivabandeirante. Está em excepcional forma.

NORONHA — Esteve melhor do que Ola-vo, domingo último.

SANTOS —• O grande craque de sempre.Reeditou sua atuaçio do Pácaembu.

BRANDAOZINHO — Foi o mais fraco dostrês médios. Apresentou-se um tanttf tltspcr-sivo. Todavia, não prejudicou.

BAUER — A altura de Santos. Foi umagrande figura na cancha.

JULINHO — Fot o melhor homem dos pau*listas c um dos "mainrais" da cancha. Jogounma partida extraordinária.

ANTONINHO — O mais fraco do quintetoofensivo, sem, entretanto, decepcionar.

BALTAZAR — Um grande distribuidor. Le-vou o pânico muitas vezes áo arco de Castilho.

• PINGA — Otlmo. Um dos condutores dotriunfo.

RODRIGUES — Atravessa'magnífico esta-do. Formou com Pinga, uma notável ai».

váo ao ataque, os visitantes con- Tribunal de Justiça Desportivaos jogadores Ari. do Oriente, pordesrespeito; Braguinha, do Bo-tafogo, por ofensas morais gra-ves e Romeiro, do America eDanton, do S. Cristóvão, ambospor agressão e os clubes Botafogoc Vasco, por atrazo no inicio dosjogos de que participaram.

0 campeão portuguêsreceberá 100 mil cru-

zeiros livres

cedem casantèlo que è cobrado semresultado.TEFMIVA. a PRIMEIRA

FASEPouco deuois, o árbitro encerra

a nrimelra fnse.O "placar'1" acusava: Paulistas 1

r Cclnctu 0.3." TEMPO' As 22.48, os eaVlocas reintel.ira«n¦-. peleja. Os paulistas, porém, sáoos aue atacam em primeiro lugar.

Os vUltsntes que terminaram o Iperíodo inicial Jogando melhor, Inl- I

Argentina, a titulo de experiên-cia, é esperado no Rio, domingo.

xxxO quadro de profissionais ao

Bangu deverá jogar, dia 12, umapartida amistosa em Vitória.Nessa partida estreará o argen-tino Nela.

Renda colossal:CrS 1.564.425,40

Como havia sido previsto,»; nu-meroso publico compareceu, on-tem à noite, ao Maracanã, a. fimde presenciar o embate Cariocasx Paulistas, pelas finaLs do Cam-peonato Brasileiro de Futebol, de1952.

As bilheterias d-.t "maior pra-ça de futebol do mundo" arre-cadaram a polpuda soma de CrS1.564.425.40, que constitui recor-de deste atual certame máyl»1',do futebol nacional.

Movimento técnicoFot o seguinte o movimento técnico do embate noturno de ontem, no

Maracanã, entre Cariocas c Paulistas, pela* finais do Campeonato Braei-lelro de Futebol, de 195a :Aa«^_%<VS/SA<^_>VSA_»N^^^'^^>»^VW^¦

^**<**AA»^^(>»*^|t>_'VSAA>**4Af^'VS'1VVVV»*yVVl*>'»

Nova e categórica vi-lória do Corinlians

GAEVLE, Suécia. 4 (U.P.)— O resultado do "match" defutebol disputado hoje entrea equipç do Corintlans, doBrasil, é a seleção de Gaevlefoi de 6 a 0 favorável aos vi-sltantes.

%^^^^A»^A>^tAa^\^<VtWVkt_lVVVtWVV>«_l^VkWl<yV\

RECIFE. 4 (Asapres-M — O sr.José Gama. diretor do futebol jprofissional do Santa Cruz F.Cchegando a esta capital, de re .gresso de Portugal. Informou àreportagem, a próxima vinda aoRecife, da equipe do SportingClub. campeão luso. que virá, lo-go após ter cumprido seus com-promisMs na Copa RSo. O alvi-verde lisboeta, receberá 100 milcruzeiros, livres, por Jogo, nestacapital.

•GOALS"

ATAQUES

DEFESAS

O FLAMENGO EM AREQUIPA -0 quadro do Flamengo que se manlém invicto,no Peru, joga esta farde, mais um prélio naque-le país, devendo enfrentar na cidade dè Are-

quipa, um forte quadro local reforçado dem elementos da capita'

CARIv_í\_>.-u, .

PAULI8TAS

CARIOCAS .

TAULISTAS

CARIOCAS .

PAULISTAS

^^»*J»<a>V»^<.*V«^i«>V»a_^»ij*al^A>«><^'

espo ií.» tempo Total0 ;

3 ;

15 11 6

18 22 iO

10 .9 !

fl :CARIOCAS .

IMPEDIMENTOSPAULISTAS

ESCANTEIOS

FALTAS

"HANDS"

EXPULSÕES

CARIOCAS .

PAULI8TAS ,

CARIOCAS .

PAULISTAS

CARIOCAS .

PAUUSTAS

CARIOCAS .

PAULISTAS

CARIOCAS .. .., a 'BOLAS NAS TRAVES

PAUUSTAS —

PAULISTAS .. -. -

PAULISTAS Á ......;...... : — - ¦ —t>M** *A«»a»\_'Y'>A<».^»WWWM'a/WW»VV^^

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