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Revelou a mentalidade do donatário daquella; pobre capita- nia, tal qual C- ella, nós seus as- somos inconscientes cio mando- iiistno o truculência. •In os teiegrànimãs do Recife, durante uma semana toda, his- torlaram as scenas incríveis de rtosvtirio da força; quo uma, po- llcia de capangas e arruaceiros de ultima espécie proporcionou á bei- Ia capital nortista. Tres dias an- tes da chegada do paquete em- postado o que conduzia o vilão para o exílio —- jo, o estacismo se desmandava noi preparativos do ambiento de terror em que que- ria receber o seu grande bène- morlto. Multo antes quo a pre- sem;a de Bernardes fosse affron- tar os brios dos pernambucano». a policia de sicarios que o ex- vice presidente da Republica as- salarlou em Pernambuco, andava dissolvendo a patas de cavallo.efl- pada o fusll. as manifestações or- deiras, pacificas, platônicas de civismo da mocidade, dispersando passeatas acadêmicas, tlroteiaiuio .•aniiy.os iiK-PTK-i), espalhando o terror na cidade. Assim o desembarque do Rfi- probo, foi a apotheose sangrenta 'i.i.-í ae.sabe.¦Dentro de uin iiordão •iii i,r.'í*:T' embilad-it^ cav'i".iirjíl- nos e até bombeiros para apa- ¦j,i,- os furores escabrosos do sue- •:ubo'! recebeu Bernardes os tiffngos dos seus iguaes, dos be- n?ficIar!os do seu consulado mil wr.es criminoso, dos capangaa .imllhndoa pelo estacismo. Fora, consorvado ú distancia O telegramma do deputado Carlos de Lima ao nosso director, a propósito das violências con- tra o "Diário da Manhã" •..|...........a„.............„4».»..••.«••»»••••••••••••«•••»«•••••••••"*•'' Vai ente o iletiimilio. piinsjhIo nntc-hoiitcm pelo Deputado CnrliiH de Mm» c Çnvnlciintc c que s6 chegou ns inflou do iioNno director, liontem ú tnrilc: RECIFE, Itl Ur Murlo ItoilrigrucN Hlo Tio Intuito de.-e,vi4ar.-xui ^luinlfCMtiivOVM. du iiptnlfio. publica A íiassiisein ilc BernnrdeN pelo Ki-ulfe. o u;ovcrno do Estudo creou umn ntmoi». phcrn de terror, enchendo a cldndé de pntriilliiis armndnn, promovendo n policia confllctos com populnrcH c estudantcH, c espnnemiilii-nx, commettcndo toda norte de arbitrariedades. VerberunioM ns vlblciiülnH praticada*, pelo governo, que, no evidente tlcKi^niu de comprimir a liberdade dn nossa opinião, mandou cercar lie forçiiN pollcliies o nosso edifício. A coaeyflo continua; tendo a iiispcctor dn Policia, Ramo» Freitas, ncom- panhnd» ile agente-), Invadido esta miidríjghda o nosno edifício, deelni-iiiidii ter ordena severas do governador pura Impedir imnu-iiiuriax lUuiiltcstnçOeH hostl» une o "Diário da Manha" jn- mais prctçhilcu promover. Em attitude aclntonn a policia con- (intuiu, nu nioihcntó em que circulávamos, permanecendo de ,'or<:a emlialiidn em frente A rciliieçflo, sendo corrido» noxsos rcoactórcx', Deputado estudou!, sou seguido pelo» pollciaes, llcsr«si>cltlindo nclntosamentc Immunldiides meu mandato. Protesto permite n Nneflo contra os Innomlnnveis neto» de prepotência que nS|ih>-xlnm a livre innnlfestnçfio de pensa- mento líssesiimilii nn Constituição do palas. Siiuila<;ões. Cai-los ile Uma Ciivnleiintl." pelas hostes da milícia estacista, o povo, dando expansão fi. sua re- volta e íi sua repugnância', ora pisado, baleado, massacrado pelas hostes mercenárias do estacismo, esso mostrengo gerado nas en- tranhas do sitio bernardesco co- mo supremo escarneo a Pernaiu- buco ! E o governo soviético ordenou a execução de grandes manobras da esquadra e do exercito! Os capangas, fardados ou pny-1 sanos, sargentos ou bacharéis, tio Sr. Estacio Coimbra, aggrediam a mocidade das escolas, desres- peitando a Faculdade gloriosa, de que são profeasores os deputados estacistas. Rego Barros, João Ely- (Continua na 7.* pagina) Apesar das declarações em con- trario do Sr. Baldwin, continíiu a pairar sobre o mundo a amea- ça do uma nova conflagração. Notlcla-se de Londres que par- Ao mesmo tempo, telegrapham de Moscou e de Berlim, que o governo soviético, em resposta ao j gesto do governo inglez, ordenou i a execução de grandes manobras to da esquadra para o Baltlco. ingleza seguirá conjuntas mada. do Exercito o da Ar- »"•-»•»••'« ¦•••••••.•..••••••••••»•-••••< 'mmMammm—BEM iurrwi Isso vem demonstrar quo ti- vemos razão ao affirmar que o propósito do gabinete brltannico, ao violar o tratado anglo-ruaso, ora provocar uma guerra contra a Rússia dos Soviets, guerra â, qual so veriam arrastadas as demais potências imperialistas, interessa- das no esmagamento do colosso moscovita. A União Soviética so tom posto sotnpre ao lado dos povos oppri- midos, contra as metrópoles lnsa- ciaveis. 0 imperialismo lirilaiuiico não podia suppoilar n alli- tude da Rússia cm faço da revolução libertadora na Chi- na, contrarestarido ns mano- bras iininoraes com que elle pretendia suflocai' o surti) cniaucipacionisla do povo chi- ncz. Dahl o odlo que vota ao palz dos Soviets os magnatas da alta finança britannica, cujos inte- resses o gabinete conservador re- presenta. QUEM O ARGUEIRO OLHO DO VISINHO... NO Assis Brasil, entre os rapazes d'A MANHà A redacçião d'A MANHÃ, na tarde de hontem. viveu alguns itwtantos do. prazer Intenso. E' que recebíamos' a visita do eminente parlamentar Sr. Assis Brasil, "leader" da "esquerda" e chefe civil da Revolução. O illustre representante do Rio Grande do Sul independente, é, neste momento de ansiedades es- pedantes, uma das figuras que encerram a- lídima aspiração na- cional. S. Ex. representa oa anhelos da nação livro, o que eqüivale a dl- zer quo, da tribuna ¦ da Câmara, fala, pela sua voz,, a maioria bra- slleira. Encarnando principies libernes, defendendo idèães revolucionário-*, j ii, conquista dos quaes, de epopca I em epopCa.-. de reçontroj em recon- tro, andou um punhado de bra- vos, cuja bandeira .vermelha tan- tas vietorias ajcahcpú, não conhe- cendo nunca n. derrota material (Continua na .7* pagina) Applica-se aqui o provérbio bi- blico. A Inglaterra v8 sempre attltu- des anti-britnnnicas na Rússia. Para ella a U. It. S. S., fi íim laboratório de intrigas e "com- plots". contra a segurança e a soberania do Estado inglez. O gabinete conservador aceusa agora o governo soviético de ter transformado Londres nn centro dum vasto serviço de espionagem bolchevista. Baldwin mostra-se indignado (que desfaçatez !) ao saber que se trama um attentado contra a segurança Estado britannico o de outros Estudos amigos da Inglaterra.., A comedia das descobertas seu- suclonaes da, policia ingleza não surtiu, entretanto, o effeito dose- jadn. A Itussin não quiz concorrer, pura servir aos criminosos propósitos (Io governo conser- vador, desojoso de alirar a In- TcMcherlne glnfórrá numa aventura san-t grenta o perigosa. A attitude que ella (oiriòü em face do caso rio assallo si sua embaixada em Pckiii, o, bem assim, y sua contlucla (leanlc dos iieoiitcciiiicnlos da agora eoiislilucin prova scgií- ra de, que o Soviet não quer guerra e deseja, mesmo, afãs- lar tle si a responsabilidade do um novo conlliclo mundial. NÂO A TRAVE NO SEU..». V,' este o fim do provérbio .bl-" blico. A historia, da Inglaterra está. repleta do- -intoi-voiH;õi's ¦ de toda espécie nos negocies interiores de paizos estrangeiros. Combateu, por todos ns meios, o regimen bolchevista, esquec.en* do-se de que os russos podiam in- stituir n governo que melhor lhos,. conyiessè, Lord Blrlcenhead, actunl vice- rei da índia, que ao tempo da re- voluçãò era o embaixador da Clrã- Bretanha na Rússia, fez todo o possivel para ver fracassado o movimento. Não fez propagàn-i da subversiva no território russo, jiTias também, obrigou o seu-go* | verno a intervir mililurmento no I norto tia Rússia e manter, ain- ida, forças armadas em territorie-, soviético, como as de Danikino, I ICal.té.haki Wrangol, ete. >(Continua na 7" pagina) i x:xxxxx300oc)c)ocx3ocx3ooc>ocx: Azas de Portugal regressam com o abraço do Brasil i; MU) l,.!..!.-!..!!.!.,!.*..!..!..!»!..!..'»..«.,|,.|..|M«„|,i|..|..t„fl.«,l|.,|,|.i|»t«M..|.i|«».ifi|<'l-it»f>i|ii|i'tii|»|M|»«"l-t"«0»»»l«l"l"«l»|i.»"4»l»»"l««"l«l»l"l«t'-|i'l»|M|«l'1"l«l»l''«"l»l«««l»l<j •••••••••.•••••••••-••••••"••••¦•••-•••••--•--••••••••••••-•••••--.......*•.......••.......*.........¦..- , aO SOLO paMo O ARGOS amarou em Ilhéos por falta de luz S ii»-»* liy#! .,.; esquerda iiara a direita: o aviador üislillio. abraçando <> lencnic Vitiok, official brasileiro que esteve ás iinlcns tlo.s uvíuiIoits imctiiyuo/.fs; o s LmiranleGatjo Coutinho presen le ao embarque; o leneutc Vidok entre o major Beires c o ,Qbservador Caslilhu; ü (jioriosü "tu" portuguez major Beires, tendo ao bráejo ii "iiiascotIg1"- uui ualo amarello, B^ ,..--, {Noticiaria &a pagina), ¦ix

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A poU<6'í«» doMinistro deu

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Anno III - N, 448 Rio, 2-6-927do Ch<sf® de I

Director proprietário — MARIO RODRIGUES

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Depois «Ideirar i iroeiar ae CSÍtiC

iuventude escolas ri ovoassanha-se contra aimrensa pendei

^ Como o Sp. Souza FilDo pre gndeu defender, hontem, na Câmara, as truculência* do gouerno pernambucano«—'¦"Qnesliunculas policiaes", disse o orador... "Nâa transformemos o narlamsnto era sala de delegacia"!... ,

Uma nova épnfl^ra^¥ mundial em perspectiva\. ..JX(;S-^ 88

ooocoa-

A passagem do Rfiprobo peloRecife, teve umn vantagem parao povo pernambucano: alertou-o,

—MMwmwjAiiimnii ¦gamara

Sr. Kslaeio Coimbramais cedo do que se esperava,quanto aos sentimentos e propo-sitos tio governador Estacio Coim.bra. Revelou a mentalidade dodonatário daquella; pobre capita-nia, tal qual C- ella, nós seus as-somos inconscientes cio mando-iiistno o truculência.

•In os teiegrànimãs do Recife,durante uma semana toda, his-

torlaram as scenas incríveis dertosvtirio da força; quo uma, po-llcia de capangas e arruaceiros deultima espécie proporcionou á bei-Ia capital nortista. Tres dias an-tes da chegada do paquete em-postado — o que conduzia o vilãopara o exílio —- jo, o estacismo sedesmandava noi preparativos doambiento de terror em que que-ria receber o seu grande bène-morlto. Multo antes quo a pre-sem;a de Bernardes fosse affron-tar os brios dos pernambucano».Já a policia de sicarios que o ex-vice presidente da Republica as-salarlou em Pernambuco, andavadissolvendo a patas de cavallo.efl-pada o fusll. as manifestações or-deiras, pacificas, platônicas decivismo da mocidade, dispersandopasseatas acadêmicas, tlroteiaiuio.•aniiy.os iiK-PTK-i), espalhando oterror na cidade.

Assim o desembarque do Rfi-probo, foi a apotheose sangrenta'i.i.-í ae.sabe.¦Dentro de uin iiordão•iii i,r.'í*:T' embilad-it^ cav'i".iirjíl-nos e até bombeiros — para apa-¦j,i,- os furores escabrosos do sue-•:ubo'! — recebeu Bernardes ostiffngos dos seus iguaes, dos be-n?ficIar!os do seu consulado milwr.es criminoso, dos capangaa

.imllhndoa pelo estacismo.Fora, consorvado ú distancia

O telegramma do deputado Carlos de Lima aonosso director, a propósito das violências con-

tra o "Diário da Manhã"•..|...........a„.............„4 ».»..••.«••»»••••••••••••«•••»«•••••••••"*•''

Vai ente o iletiimilio. piinsjhIo nntc-hoiitcm pelo DeputadoCnrliiH de Mm» c Çnvnlciintc c que s6 chegou ns inflou doiioNno director, liontem ú tnrilc:

RECIFE, Itl — Ur Murlo ItoilrigrucN — Hlo — Tio Intuitode.-e,vi4ar.-xui ^luinlfCMtiivOVM. du iiptnlfio. publica A íiassiisein ilcBernnrdeN pelo Ki-ulfe. o u;ovcrno do Estudo creou umn ntmoi».phcrn de terror, enchendo a cldndé de pntriilliiis armndnn,promovendo n policia confllctos com populnrcH c estudantcH,c espnnemiilii-nx, commettcndo toda norte de arbitrariedades.VerberunioM ns vlblciiülnH praticada*, pelo governo, que, noevidente tlcKi^niu de comprimir a liberdade dn nossa opinião,mandou cercar lie forçiiN pollcliies o nosso edifício. A coaeyflocontinua; tendo a iiispcctor dn Policia, Ramo» Freitas, ncom-panhnd» ile agente-), Invadido esta miidríjghda o nosno edifício,deelni-iiiidii ter ordena severas do governador pura Impedirimnu-iiiuriax lUuiiltcstnçOeH hostl» une o "Diário da Manha" jn-mais prctçhilcu promover. Em attitude aclntonn a policia con-(intuiu, nu nioihcntó em que circulávamos, permanecendo de,'or<:a emlialiidn em frente A rciliieçflo, sendo corrido» noxsos

rcoactórcx', Deputado estudou!, sou seguido pelo» pollciaes,llcsr«si>cltlindo nclntosamentc Immunldiides meu mandato.

Protesto permite n Nneflo contra os Innomlnnveis neto» de

prepotência que nS|ih>-xlnm a livre innnlfestnçfio de pensa-mento líssesiimilii nn Constituição do palas. Siiuila<;ões. —

Cai-los ile Uma Ciivnleiintl."

pelas hostes da milícia estacista,o povo, dando expansão fi. sua re-volta e íi sua repugnância', orapisado, baleado, massacrado pelashostes mercenárias do estacismo,esso mostrengo gerado nas en-tranhas do sitio bernardesco co-mo supremo escarneo a Pernaiu-buco !

E o governo soviético ordenou a execução de grandesmanobras da esquadra e do exercito!

Os capangas, fardados ou pny-1sanos, sargentos ou bacharéis, tioSr. Estacio Coimbra, aggrediama mocidade das escolas, desres-peitando a Faculdade gloriosa, deque são profeasores os deputadosestacistas. Rego Barros, João Ely-

(Continua na 7.* pagina)

Apesar das declarações em con-trario do Sr. Baldwin, continíiua pairar sobre o mundo a amea-ça do uma nova conflagração.

Notlcla-se de Londres que par-

Ao mesmo tempo, telegraphamde Moscou e de Berlim, que ogoverno soviético, em resposta ao

j gesto do governo inglez, ordenoui a execução de grandes manobras

to da esquadrapara o Baltlco.

ingleza seguirá conjuntasmada.

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Isso vem demonstrar quo ti-vemos razão ao affirmar que opropósito do gabinete brltannico,ao violar o tratado anglo-ruaso,ora provocar uma guerra contra aRússia dos Soviets, guerra â, qualso veriam arrastadas as demaispotências imperialistas, interessa-das no esmagamento do colossomoscovita.

A União Soviética so tom postosotnpre ao lado dos povos oppri-midos, contra as metrópoles lnsa-ciaveis.

0 imperialismo lirilaiuiicojá não podia suppoilar n alli-tude da Rússia cm faço darevolução libertadora na Chi-na, contrarestarido ns mano-bras iininoraes com que ellepretendia suflocai' o surti)cniaucipacionisla do povo chi-ncz.

Dahl o odlo que vota ao palzdos Soviets os magnatas da altafinança britannica, cujos inte-resses o gabinete conservador re-presenta.

QUEM VÊ O ARGUEIROOLHO DO VISINHO...

NO

Assis Brasil, entre os rapazes d'A MANHÃ

A redacçião d'A MANHÃ, natarde de hontem. viveu algunsitwtantos do. prazer Intenso.

E' que recebíamos' a visita doeminente parlamentar Sr. AssisBrasil, "leader" da "esquerda" echefe civil da Revolução.

O illustre representante do RioGrande do Sul independente, é,neste momento de ansiedades es-pedantes, uma das figuras queencerram a- lídima aspiração na-cional.

S. Ex. representa oa anhelos da

nação livro, o que eqüivale a dl-zer quo, da tribuna ¦ da Câmara,fala, pela sua voz,, a maioria bra-slleira.

Encarnando principies libernes,defendendo idèães revolucionário-*, jii, conquista dos quaes, de epopca I

em epopCa.-. de reçontroj em recon-tro, andou um punhado de bra-vos, cuja bandeira .vermelha tan-tas vietorias ajcahcpú, não conhe-cendo nunca n. derrota material

(Continua na .7* pagina)

Applica-se aqui o provérbio bi-blico.

A Inglaterra v8 sempre attltu-des anti-britnnnicas na Rússia.Para ella a U. It. S. S., fi íimlaboratório de intrigas e "com-

plots". contra a segurança e asoberania do Estado inglez.

O gabinete conservador aceusaagora o governo soviético de tertransformado Londres nn centrodum vasto serviço de espionagembolchevista.

Baldwin mostra-se indignado(que desfaçatez !) ao saber quese trama um attentado contra asegurança dò Estado britannicoo de outros Estudos amigos daInglaterra..,

A comedia das descobertas seu-suclonaes da, policia ingleza nãosurtiu, entretanto, o effeito dose-jadn.

A Itussin não quiz concorrer,pura servir aos criminosospropósitos (Io governo conser-vador, desojoso de alirar a In-

TcMcherlne

glnfórrá numa aventura san-tgrenta o perigosa.

A attitude que ella (oiriòüem face do caso rio assallo sisua embaixada em Pckiii, o,bem assim, y sua contlucla(leanlc dos iieoiitcciiiicnlos daagora eoiislilucin prova scgií-ra de, que o Soviet não quer aíguerra e deseja, mesmo, afãs-lar tle si a responsabilidade doum novo conlliclo mundial.

NÂO VÊ A TRAVE NO SEU..».

V,' este o fim do provérbio .bl-"blico.

A historia, da Inglaterra está.repleta do- -intoi-voiH;õi's ¦ de todaespécie nos negocies interiores depaizos estrangeiros.

Combateu, por todos ns meios,o regimen bolchevista, esquec.en*do-se de que os russos podiam in-stituir n governo que melhor lhos,.conyiessè,

Lord Blrlcenhead, actunl vice-rei da índia, que ao tempo da re-voluçãò era o embaixador da Clrã-Bretanha na Rússia, fez todo opossivel para ver fracassado omovimento. Não só fez propagàn-ida subversiva no território russo,

jiTias também, obrigou o seu-go*

| verno a intervir mililurmento no

I norto tia Rússia e manter, ain-ida, forças armadas em territorie-,soviético, como as de Danikino,

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A MANHA — Quinta-feira, 2 dfl Junho dc 1927

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llíreeçfto e proprlcduile cxclnslvnV-»'.,-' de MAU IO RODRIGUES

.;' Dlr_c<f>_-_ii__tlt_<o — Pedro(llotln Lima,'''Redn-tor-ehcfe.— Jo»é Augustoie Iiliun.

fiecrctnrlo — Milton Rodrlprnen.Sub-nt.r-.nrlo — Ilanton Jo-

•ln. .:.-"Gerente —- Mnrlo Rodrlguel

Pilho.

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AaslKimlnrnsiPARA O HRASILl

Anno ............... 8MW-Semestre.'. ... ....... MMM

PARA O ESTRANGEIRO. ¦•";.'

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Toda ';» correspondenolt. «om*nerolal'deverá ser dirigida a-'*«••roncla. ¦ .'

Adn.InlM.mvH_, _.í«_.*o • •••flclnni, rnn 1» de Mato, 41.

T_l.|ilu.n._ — DlrCOtO. O»»'Irai 6694 — Gerente, 6R6» — S-*«retarlo, 6594 e Officlal.

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? iteoossaiMo angariar p apoio J!Ide todas as forçar, proveta» f" "I rias, de todas as consciências Jí ? livres, dó todos os epraçõos |-I ¦¦ | generosos contra a.consuni-*

. I"!í * inação do tenebroso crime em j.1. ; fvias de porpet.ár.se. J"1 Compareçam todos, ama-í

. . I nhã,' quinta-feira, 2 tio cor- J. _ rente, á praça da Republloa i¦ I 42, 3" andar, ás 10 horas. i

fl momento aiaíono mundial

Será contrabando?Muda o caso do carvão da Brasíiiaa

,;I mportante decisão do Inspector da Alfândega

.#Mf_*IM|t. ¦*>.<••••

ANGELA VARGAS—*—

Um brilhante recital daeminente artista,

no Phenix

** >¦___¦&>¦. *..

t_BS_s_ ¦'_.?*¦¦ ___S__r*k

_*~fi«_v ^______Bffi_____5*i_^^

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Prosegucm com enthusiasmo as subscri-pções pró "jahú"-Lindbergh parte no pro-ximo sabbado para New York onde o esperafestiva recepção — A progenitora de SaintRoman dirige um appello ao nosso governo..••).•¦¦¦¦_¦'¦"'.

« «Wí» íew descoilar bele para RecifeBRASIL I Antes <lo embarcar, Lindbergh

fará 'ainda nova visita a Paris.A CRUZ DE AVIAÇÃO SERÁ'IMPOSTA PELO PRESIDENTECOOLIDGE AO BRAVO "AZ"

AMERICANO DO NORTE.V ASHINGTON, 1 (Aitievieaua)

—Anmincia-se que o presidenteCoolidgc fará, pei-soalmeDte, aentrega da "Oruz de Aviação",ao glorioso piloto Lindbergh,'-.poroecassião do seu regresso aos Es-tados Unidos.

O chefe de Estado nomeou ,umacommissftp nacional parn ipreparara recepção dc Lindbei^h. A'frente dessa conimissão se achamos ministros do Commercio, Gucr-rui e Marinha.FOI NOMEADA UMA COMMIS-SAO PARA PROMOVER A RE-CEPÇAO AO BRAVO VENCE-DOR DA TRAVESSIA NOVA

YORK-PARISWASHINGTON, 1 (U. P.T" —

Fonseca, 44^600 Celyra Baptista. {Foi nomoada pelo presidente Coo-?.4$200; E-ther Bastos, _4$200; 1 Hdge uma commissao _sp .ciai doMagOalena dos Santos, 3S.900; | gabinete, afim dé

'promover' aAlslra Fontoura, 27$O00; Dulce recepção official ao aviador Lind-

bergh, do sen regresso victoriosodc Paris i A commissao rccómmen-da que as homenagens officiaes aoarrojado piloto sejam em Washin-gton e. não em Nova York. Essaresolução ainda está por decidir.

ALLEMANHA

O BANDO PRECATÓRIO DOAMANTES DA ARTE CLUB,PELAS RUAS DE BOTAFO-GOOs Amantes da Arte Club, uma

das nossas mais velhas sofileda-des • recreativos realiSm domingopassado írái- bando precatório1 emprol do "raid" do "Jáhú". .

Esse gesto do querido club deBotafogo mereceu a maior sympa-thiu e apreço dos moradores ad-quelte bairro, tendo o mesmo apu-rado a importância de 875Ç700 oiilgnns objectòs que íorom a lei-13o junto n pipa eollocada na Ave-nida Rio Branco.

Esta importância foi consegui •da com o concurso das seguintespussoaes: ... ,

Maria dos Anjos, 102$400; AnnaLém'ò3, _02$300; Rita Pereira.55Í200; Alice de Carvalho, 53$760*. .'Elvira Dyogenes, 40?300: Sylvia

_. i

. Sobre o quasi contrabando decarváo, apprehendldo na Ilha dosFerroiros ei}i chatas da BrazillanCoal, facto' este por nõs divulga-do, o inspector <3a Alfândega, Dr.Souza Vtirges, julgou ante-hontemImprocedente; dando a respeitolonga e bem fundamentada sen-tença, qüo abaixo transcrevemos!na Integra:

"Julgo a apprehenpãp Improce-dente para- todos os èífeltos,.

A autoada nfio gosa do benefl-cio da is.ençaode direitos de, con-sunio. nem despachou por simesma, nem ppr terceiros, comocessionária ou simples mandatà-,ria ou subrogàda, a mercadoriaobjecto deste processo.

Nao. há. pois, como appllcar-lhe, qualquer das disposições dosartst 481 usque 444 dá Nova. Con-sphdação das Leis das Alfande-gás c Mesas, de Rendas, os quaestêm em vista apenas os cessiona-rios,do beneficio da isenção.

O carvão de tjife se trata fòl.to-do despachado' livremente pelaEs.trada de Ferro Central do Bra-sil,.que fez prova de propriedadecom Tos documentos bastantes

«(Informação de fls..).. Que essarepartição recebeu a mercadoriaem face.á Alfândega, não restaduvida, por isso que o desemba-raço e salda foram dados pelos' funecionarios especialmente de*aignadps......

Se o carvão nãp seguiu o des-tino esporado, istp 6, se nao foiimmodiatamente conduzido âquel-Ia repartição, 6 outra questão quea Central do Brasil compete apu-rar e não, Inicialmente, á Alfan-dega, porque, verificada a hypo-these, estaríamos em face de umcaso de furto ou de apropriaçãoindébita. ¦

» A hypotheso' do lesão ao fiscopor 4?scaminho de mercadoriassujeitas ii direitos despachadascom isenqãt) i>ela Central do Bra*sil. nS? so, púdo verificar sem aconiiivencia daquella repartição.

O carvão despachado livre dedireitos, se nâo ê logo conduzidofl Central, fica em deposito sob

Efliiesiios¦ -.'-..- ¦ ¦

a responsabilidade dos forneicedo*ros, que o devem entregar nosprasos-e na totalldadei deaccôr-do com os contratos celebradosou ajustes. Essa totalidade devecorresponder exactamente á, to-talldado _ubmettida a despacho.

Assim, para qúe so verifique odesvio de direitos, é preciso.quea Centrai náo exija dós fornece*dores a' quantidade exactá do car*vão que despachou, deixando, emseguida, em mãos do fornecedor.

Entretanto, a >utòi-da'fazendo,conduzir para seijs depósitos, osmercadorias, qjuandp * permhçsfiose limitava ao estacionamentodas chatas junto ao cáea aguar-dando vagões para a ctihducçfto6. Central, infringiu determina-ções expressas ijesta. Inspecteíla,tomando-sç, por isso, pa^aítíél.:,jQapena do art. .88 da.Nová Ctínso*HdnpãP das Leis dás 'Alfândegase Mesas de Rendas, que lhe,, lin-ponho na Importância dé 2001000por embarcaçio. _;'..

Extraia-se guia pára o recolhi-mento da multa dentro de 8 diase Intime-se; . •, -,. -.-,.; :i,.4

Officle-se â DlrícteUa é_t Cen*trai do Brasil, solicitando o favorde communicar a está Inspecto-ria. sem interrupção, as quanti*dades de carvão que receber,'osnomes dos Vendedores ou forno*cedores .e uma copia dos contra-tos que derem logar aos mesmos,fornecimentos, afim dc que, re*glstados ná primeira secção des-ta Alfândega, possam contribuiipara a efficlencla da flscallsa-ção.

Alfândega do Rio de Janeiro, 31de maio de 1927.

';'BoiteaVarges".

Como os caros-leitores acabamde ler. o processo tove a senten-ça que era de esperar, pois desdeo seu inicio que destas columnasdeclaramos, em virtude do nossoInquérito, nfio ser caso de contra-bando e sim apenas uma infra*cção regulamentar e por Issomesmo contávamos com a justiçafeita pelo seu julgador, Dr. SousaVarges, actual inspector da nossaprincipal aduana.'

Commuiil-amo» no_ «o_«o_ pre-anlo» clientes que, -p«» «^**t,ponilerauiM ao. pedidos «ne constantemente nos « '

S__,thcc«rlnsC».lo«. f_t-i.d-r.mo_ o clrcnlo dns nossas ^"^'.J^^^uoi— c»p*clnlme,itc purn «onstrucS6e_ de cnsnn renldenclnes **-",»J > . s_ponto» maU .nlorUndos do_ SUBÜIIBIOS DA CENTBAIi U«u»... .qnerdo da linha). . , • _.^ i_»„w,v»l_ ultmadosfilio f«rem«- empreitlmos hypothecarlos sobte -n*»}»^ "

Jnado»ALÉM DA ESTAÇÃO DO MBVEB c dotemos preferencia ao» sunnausiichib localldnde.

Euim rc_ol«çno vigorará «t* «ovo aviso.

"LAR BRASILEIRO"ASSOCIAÇÃO DE CREDITO HYPQTIIECARIO

n.Í<j7^g» ít; ;q^j^a^fe'r^'*;"3_3;:?8S — Edifício da/'SUL AMERJCA"

» I II lllllll II II I » M'1'l ¦ * l""*

A visita da DelegaçãoSul-Áiíi-éTicai. a á

Cl ;.-Bolivif_.-

.Sr. Btberto lüwiMa tala a A HANBA UstoiiaBilaos graves acíDlecioieBles desenrolados naquelle mi

Da apotheose popular á lei marcial -Oassassinio de quatro jovens estudantes

PAGAMENTOS

Parta. 21S600; Violeta üe.Carvá-Iho, 13Ç900; Bandeira das Se-nhorlnhas, 109Í600; Bandeira dosAssociados, 3385800: totti.l,'875.700.MAIS BRINDES PARA A PIPA

DO "JAHU"' INSTALLADANA AVENIDA 28 DE SETEM-BRO.A commissao que tomou o en-

cargo de angariar donativos paraa pipa do "Jalíú" na Avenida28 de Setembro recebeu mals osseguintes: da senhorlnha Bem-vinda Felippe, uma caijça de fi-nos sabonetes; senhorlnha Ta-ejera, um pote para pô de arroz;senhorlnha Silveira Costa, umpar de sapatinhos para creanc..;senhorinha O. F., um frasco delicor; senhorlnha Yolanda, umfrasco de perfume; senhorlnhaIrene, uma caixa com um Iqneobordado; senhorlnha M. M.. umalata de finos bonbons; dn Luizl-nho, uma caixa de 'bonbons; doArmaisoni Sendas, uma garrafa defino champagne; da Casa Trin-dad.e, uma estatueta c um par domeias de seda. ijara creança.

Todos os brindes estão em ex-posição, na casa Ao Ponto Chie,& Avenida 28 de Setembro n, 300.

AMERICA DO NORTEAFFIRMA-SE QUE LIND-

BERGH EMBARCA SABBADOPRÓXIMO PARA NOVA YORK

NOVA YOUK, 1 (A-ncneaiia)--Affirma-se une o aviador Lind-bergh embarcará em

'Clié__iirgo,snbbado próximo, no torpodeiroposto « snn (lispi»8içii_ pelo go-v.srno americano para reconduzil-oá pátria.

QUAL SERÁ' A NACIONALI*'DADE DO AVIÃO MYSTERIO-

SO?LONDRES, 1 (Havas) - O

transatlântico "Transsylvania", da'Cunard Line cominunicòu para estacapital que tinha avistado em pie-no oceano um acroplano. voandona direeção liste.

FRANÇA

«lii!1 Mara ea?irá Me apalavra de Assis Brasil

m

S_i-S

x. i, i.•,.,. i .. j4 nf/ela ¦• Ynrnas ¦

¦ . Vamos ouvir, brevemente, numbrilhantíssimo' festival, a ííralidornèsfra"Virii- iteirfi dii arte' 'de dl-¦•zeK ...

.D. ,An;;eln. yiu;çfa.s Barbosa Vi-anna. realizará; no Thw.tro Pho-

•Mix, -um -rei-, ai .ui' vae constituir"um dos muinves . iiconteclmentus. ide arte c •muiidanlsiuo deste in-| verno.í' :"0 'bVofeVamniii'

qub 0. insignetra.ica patrícia está preparando

I fé uma- novidade e um primor.,.,Polle..consta,. i;omo numero de• honra, a scena dii "Robe Rou-

go",-do Brieux, em quc-AncelaVarfear. oblove'- em Paris, o. 1."

;i|)rei)iio cIí: drani... ropresentando-a«om o actor .Tounol, um dos* Kran-

'.cies. nomes da* Comedia Fçançeza.; No «eu prtisinió recital, traba-

lharfi cíojn a proclarn âisense ofestejado artista professor. AdrienDelpech. < -

A PROGENITORA DE SAINT-ROMAN DIRIGE-SE AO NOSSO

GOVERNOO. nosos embaixador em Paris,

Sr... Souza Duutas, attend..iido aoappello da cxtr.emosa progenitorado visconde de Saint-lioman, to-legrnphou no Itamaraty, nos se-guiútes ter:nos:"Paris. 30. — Mãe Saint-Romanpede procedor pesqulzas localidadesdenominadas Bôa Vista, a cemlíilomotros uma da outra, sobro orio S. Francisco."

Esto tcl.gram'mn íoi logo des-pnehado pelo titular da pasta doExterior, Sr. Octavio Mangabei-ra que lionti .a nissmo telograpliouaos govornadores da Knliia, Ala-gous c Pernambuco, transinil tin-tío-llicH os pedidos da digna inãefle Saiut-ltomau e solicitando-lbesns pesqnizas immediátas nus ra-giões mencionadas u suas visinhun-

Esiíi nnuumimla liam hojeH esfria dc AhnIs Brasil naCâmara, O eminente "len-der" ila c»querda parlamen-tar tratará dás qnestScs na.,eionnes que se vinculam fimcillila de paclflcnçllo pro-posta nu Senado pelo Sr.Irineu Machado « na Ca-nutra pelii bancada cnrloca»menos o Sr. Machado Coe-Iho:

__' eom um vivi». .1110 In.tcrCNSc que se ngruarda odiscurso do ehetc civil darevolução.

Tnmlipm deverá falar hojena Cumnrn. HOhrc a nmnis-tia, o deputado carioca Fia.vio da Silveira.

-•»t..Í«»»t«»»»»t«»Ht..|..».M»»»..i.*«li«»»«.Ht«»..t«

NO THESOURO

PYORRHÊADr. Rufino Motta, mofllco eept.cialista o descobridor do cspecl-

fico.Consultório no edifício do In»-perio — Avenida.

No Thesouro Nacional sírSopagas, hoje, as seguintos folhasdo segundo dia utll: — ÓbsèrVi-tofio Astronômico, EstatísticaCommercial, Secretaria d^, Atitrl»cultura, Jardim Botânico, Ho.»to Florestal, Secretaria do 12.te-rlor, Inspectorla do Seguros, _,>N. de Analyses, Secretaria- daJustlga, Coneülto. Geral da S.publica, Inspectorla de Navega-ção, Assistência a Alienados, Oo»loplae, Fisoaes dè Báncoe, Lote»rias e Avulsa da Viaçâo, Secre*taria da Viacão, Aposentados daFazenda.NA PREFEITURA j

Serão pagas, hoje, na , -"'"efisl-tura, as folhas de _nalo:\pii.dto-rias de Instruccão, Estatística •Archivo, Patrimônio, Almoxarlfa»do Geral, Bibliotheca, DepositaCentrai.

Rápidos: aos funecionarios dásrepartiéóes do 2' dia u'tll.

¦ ¦**. ¦! I IS l___S____-_____S_»__________»lll«___-____________-___»_^__i_-_-_^

Dr. Castro AraújoCiruri-ião, Director do B. 8*M.

gelleo. íelephoué, Villa 2361>

i;as.—••—»-t-«—:»»t«t——«t.^,,t..%at„t„t.,t„i,.,„i..4.„.„„t„t^„„„

m eniversiMi o êeeeral cteü, sosBieaianfe ei sliefe

pessoa, á Me íe seiis Maradas, apósencurralar estraleéineie, no flaeco mi-Mal as torças è PêIi, Mbé Iraêoro-saieaíe m Mm as trapascoiiünando de Eiiani-Tso Li

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tí. Paulo.

UM MEI_HOfí__lKNTO NOENüKNHDNOVO

A "Phapmacia AlHança" ¦Inaugurou-se, sabbado u)ti'.nO|

no Engenho Novo, um estabeleci-mento .modelo, montado com luxoo conforto. Esso estabelecimento0 a "í-harmacia .Alliançà", d.propriedade <lo Sr. Zozimo Peça-nha, já bem conhecido nos nossosmeios coinmercia&s e industriacn.

O proprietário da "P)wrm«<_aAlliansa" offorcccu nos seus fre-guezès e amigos uma taç;h de"cba.npaBne" c brindou à iüu.__n-sa carioca. ,

Fica, assim,, a estação dc En-genho Novo dotada de uma phar-mada bem montada, o, com todos,os requisitos de Bygbáe c CÒn-for^o; iípta paia attend.r ásmaiores necessidades dos rapta-dores do tão prospero subúrbio.

f»rl••••••••••••. «fOii_»..l_»_».>_» .»H*««-'«--«'-«»*»*»N^

MEIA riOITE. HO^ÁEli QVE TODO _-^9,TIRAM A MASCAR A*

S ', .

íi'.. ¦¦ '

O TEMPO : . .BOLETIM DA DIRECTORIA

DE METEOROLOGIAi). Federal o Nlctheroy --- Tem-

pri: 'bom, com nebulosidade.

¦ • .-Temperatura -_. Ligeira, ascen-ção. d.e dia. ., Ventos — Norruaes, prcdoml-nanilo os de norte, frescos.

Es.t'âdo'dri Rio — Tempo:'bomcom npbulosldii.de. fort.., por vb.zes, s:ilvo ;i liste, omle de Insta-vel passará a bom.

Tempt .-uUira' — Liseir-i a. cen-são de dia.' salvo a leste, onde

IniV/serA esta vol.i:-,-:, . Estados do , ul — .Tempo: per-¦ turbado, sujeitos a chuvas, mo-£r' .Ihorándõ etu Si, Paul) o Pai.mi.i.i Temperatura — Ligeira r.scen-

sã-o. *

Tia;;! Gomes de MattosOlavo Canavarro Pereira

Ar-VOdADOSRoKiirl.i l»'-'. kí-Ii—ToK WOrie gatO

1

PKItH^.L KlfllCS DA POLICIAFLllMlNENísK

Vários ageutes da initicià tiu-míiilinsc, csiiiii iiç.rergilindo o Sr.Mano tíulici.ó FIlliO. (iué, caiu-jnnimlu. j-í foi :'i |i'.'0:-i'll.;a dc :ilt4>.w(iiilnriilinli-s d" vizinho lOstiulo,daiiiln explicações « firnvatidõ quet u.nii-ni iriiballiador e buiicsio.

DE VICTORIA EM VICTORIA,MARCHANDO SEMPR|E,

FENG E SEUS CAMARADAS,A CONTRA-GOSTO DE SEUSINIMIGOS, A'S PORTAS "DEPEKIMLONDRES, I (Americana) —

Telegrammas procedentes da Chi-na informam que as tropas nor-tistas soffrflram gravíssima der-rota, na província rio Honan, der-rota essa que lhes foi inflingidapelas forças vermelhas de Han-kow.

Os exércitos nortistas, om de-bandada, estavam na contingênciadc atravessar o rio Amarello parafugir á derrocada completa.

Segundo os mesmos telegram-mas, foi elevadíssimo o numero domortos nas fileiras das tropas' dePekln.

.0 flanço occidental das forçaspokinosas estava sendo encurral-lado pelo grosso do exercito na-cionalistã', cómmandado om pes-soa pelo genoral christão Feng-Yu-Hsiang.

NOVA YORK, I (A. A.) —¦ Ocorrespondente do "New York Ti-mes" cm Londres informa, se-gundo noticias recebidas naquellacapital, que os exércitos sulistasde Feng-Yu-Hsiang estavam ásportas de Pckin.

As forças de Cliian^Tsolinprocuravam, todavia, cortar ain-da a marcha dos sulistas, na linhaao longo do rio Amarello.

Falava-se no dosombarque dcforças estrangeiras em Pekimpara proteger as communidadesIngleza, franceza e outras.

A MARCHA VICTORIOSA DEFENG

HAN-KEU, I (Havas) — Umdespacho do general Feng-Yu-Hsiang informa quo em 26 do maiopassado capturou em Hunan-Fou20.000 nortistas e seis trons domuniçõos.AS NOTICIAS CONTINUAM A

CHEGAR...SHANGAI, 1 (Americana) —

Continuam a chegar noticias dederrotas soffridas pelos exércitosnortistas.O TRAIDOR CHANG-KAI-SHEK

METTE-SE ONDE NAO È'CHAMADOLONDRES, 1 (Americana) —

Ao mesmo tempo que telegram-mas da China annunciam a gravedcv.oti! que acaba de _offrer cmihiunii o exercito de Pekim, porparte dos vermelhos de Hanków,noticia-se que as forças, tambemnacionalistas, embora dissidentes,de Ciiuiig-Kai-Slick estavam pro-gredindo nu avanço para o Norte,sem encontrar seria opposição.

Os nortistas se viam assim cn-tre dois fogos; c os generaes Wu-Pei.-Fu c Ghang-Tso.iri j:i davamdemonstrações flagrantes do desa-niuio que os dominava.MAIS FORÇAS NORTE-AME-

RICANASSHANGAI, 1 (U. P.) -- Sob

o cóminandò do general 1 .utier se-gnlrão amanhã paru Tienlsin milc oitoecutos soldados de infanta-ria de marinha dos Estudos Uni*dos. ,.

'K*fl____.'_»_©__-S__. __S^^ ^^fl_ ______

-SEMr.Or.lTA -"'riiL novECEnTOs"\E

CinCOEhTA

DESINFECTANTE DE GRANDE PODER ANTISEPTICO E BA»CTERICIDA — INSUBSTITUÍVEL NA DESINFECÇÃO DE RA-LOS, PRIVADAS, ESCARRADE IRAS, SARGETAS, ETC. E NASLAVAGENS DE CASAS. — CUI DADO COM AS IMITAÇÕES.^maWmwmÊmmmàwBWm^^

Ainda devem estar na memória<le todos os factos de,certa çr|t-vidade oceorridos na Kepublico daBolívia, por oceasião da visitafeita àquele pais pela Delegação .Uilive.sitaria Latino-Americana, mo "far-westpartida daqui «3o Kio, chefiada peloSr. Hoberto Hinojosa o compostade universitários brasileiros.

- O programma d e idéas dessadelegaí&o era bobeado nas moder-nas correntes pòHtiCo-sociacs,contra as quaes n velha mcntall-«lado burgueza combate e reagedesesperadamionte.

Como sô poderia prever, a baú-deira da delegação, por vermelhademais, não se desfraldaria sem -oprotesto do governo daquelle palzirmão. .

Roberto Hinojosa chegou hontema bordo do Atf. P-Wia; Suas im-pressões deveriam .,er interessan-tes e a historia dos factos. -nor

sua natureaá, seduuiria aos Jeito-res de um jornal como este. Por

i Isso fomos procurai-o. Interroga.-mol-o. ¦¦ ' •

—.. Qu_ nos conta dn romanada «pproximàçfio continental ifeitupelos no__os universitários á Bo-«via. ' \ ..'

Hinojosa, que é um esplendido"caustur", não se fiei* de ro-gado.'Foi logo infor-nando' a A MA-NHA: '' . '¦¦

— Nose» chegada a Bolivmconstituiu uma indescriptivel apo-theosc. O povo, que. j4 estava apar dos nossos intuitos ideologi-cos e que nos sabia desvinculadosàe quakitt-r contacto official ouprotocolar, agglomeran_o*Bc phre-neticamente em torno do comboioem que viajávamos. i»áò cessou dcüo:s vltítoriW' e acclamâr, desde aprimeira eâtaçüo em território bo-llviàm. *t, 4 capital. Como nosgí*ftdés dtafi civicOs, irmanados atfma multidão cnlouquecidu aosimples «sboçar de idéas revolu-cloaarlaVá palplta«_o tumultuariatíe bandiüiras vermelhas, através-símos as ruas das cidades de LaPàí, Ornro, Cochabàmbâ c Po-toai, soo uma chuva polycromicade flores; Para um auditório nu-merósissimo e enthusiàsmado comonunca fi, rcalimimos conferênciasde caracter social, nas diversasunivicrsidades do paz. Gritámos,cóm vozes dc estentor. o nossocredo laico c predicámos, comcoragesn c slncerldatle, o nossoicvángelho politieo-soaial. A viOto-ria sõ Itodcrá ser alcançada assim:com ulu arraigado scntiiiiênto dcconfrntèrnidade internacional. Es-ta, sô Jiôde existir quando ha «õll-dariedade nas lutas redemiitóras .omutua cooperaçfio no empreendi-mento dc que lia dc. resultar oadvento da Visrdade c da Justiça,por que todos anhelamos. E opovo boliviano,. victima das oly-garchia»'— cancro a roeMhè atxpansÜo espiritual c politica *—;.victima da mentira dos diplomatase victima ainda dn velha geraçãoinstitúidora de üm rcgi'.-n,en per-durante ha cem annos; o povo bo-liviano desafogou-se ao contactodas nossas palavras libertárias.

DECRETADO ESTADO DESITIO

Hlbojosii continua, sempre in-teressantê:

;A' medida que «e multipli-cavam ns nossas conferências uni-versitarias, o povo da Boiivia sodispunha, cada vez mais resoluto,a uma franca insurreição. A' nossasatdft do Oniso e 1*ótost á policiaprendeu uma infinidade de estu-dantes e operários. As violências,da parte do governo, encarnadona pessoa do Sr. Silles, chegarami''_U& máxima expressão na noitedc 4 de maio em am a novaconsciência liberal da Bolívia re-cebia o seu baptlsmo dc sangue...e o estado dc sitio.ESTUDANTES ASSASSINADOS

Cada vez _nais i.mocionndo, pro-seguia o nosso entrevistado:

No dia 4 de í.nio os estu-dantes de La Paz, solidarizadoscom os professores attingido» pelocalote offlcial, sairnm us ruas cmimponente manifestação dc rego-sljo pelo periodo inaugurado dopropaganda das idéas novas. Ogoverno, orphilo da opinião publi-ca e procurando cercear o grandemovimento popular em plena' fio-rescencia, achou dio, com o estadodc sitio, implantar o regimen_ doterror. Uma verdadeira calamida-de. Contra um jovial 0 ardorosoenxame de jov. ns romperiun ascargas dc eavallarla, espada e"Nagnnt" ti mão...

Tal como aqui se usa, inter-rompemos.

•— ... e logo a infantaria nr-nmda dia metralhadoras e fuzis.Eps_b bocas de fogo substituíramas nossas.

Em resumo: sobre seis cadave-res dc jovens estudantes decre-tou-se a lei marcial. Foram ta*ferrados tambem os politicos daoppo.slçao. Não se faz necessáriodiz.r que a imprensa do mesaiópadrão foi arrolhada.,.

Nós, os membros da delegação,fomos jopados num trem de cargaaté as fronteiras argentinas.

A SITUAÇÃO NA BOLÍVIA—• Rcpctem-KO, nu Bolívia, as

scenas dns mais lutuosas que re-

vendo se ajuntar a dos ag-sntes doimperialismo "yankee", os quaesfixam ás normas de governo aogoverno e administram as finan-ças do paiz, como se estivessem

6'SECRETARIO' DA JUS-TIÇA DES. PAULO

IJstá nò Êio, desde hontem,o Dr.. Càrvalhal Filho,, secreta-rio da Justiça de S.' Paulo.

PODITÍCA E8ZIRWQSAN''tense ;•'."-'¦

"'¦¦% '

Ao que se sabe, estfi.' «ssentade,lia- política dp Espirito Santc,

que,o suecessor dò Sr. FJorentin/Ávidos seja o Sr.', Gékldo Vian*

na, que teia, çòníb'"fleu compa<-ilheiro dé tohapa, «Sr. Telxeiwde Mesquita/ o/ftStf ^ronunciari;o mandato' do.sènaáor, afim dr

que o. Sr. Ávidos aèja eleito para,o Monroe. .\.t'!,

, PORQUE NÃO FVNCCIO-. NOU O SENADO

Apezar de ter, sido honteni diad*, pagamento no Senado, aquel-

Ia casa de Congresso ntto poudefunecionar.^

È' que- poderia algüem querer

protestar contra / aá1 Violências

praticadas em Pernambuco peloSr. Estacio Coimbra, .por ocçaslaudá passagem' do _*6 èrrt Recife, e

Isso não convlnha ao Hv. Bueno

Brandão', que achou jnellior evl-

tar essa opportunidade;Eis a razão porque nHo fune-

olonou, hontem, o Senado, ap».

zer de ser-dia. dos milhos,..

, O SÉ. Á8SIS(BRASIL FA-LARA' BÜ3E

E' possível que o Sr. Assii-Brasil ocoupe, lroje,,* tribuna d<-,Câmara,' para falar ipbre o pai-pltante problema ; da, amnistia,fazendo, assim; a sua estréa, nes-te lèélslatura. O discurso de S. Exeetâ sondo esperado com grandeansiedade. Trata-se de um lio-mem que tem atraz de sl um no-

tavel programma republicano,ainda agora, neslos últimos an-

nos, reatfivmado, atra vez de lutas

formidáveis.Assim, pois, a estréa de S. Ex.

constltue um verdadeiro aconte-

O governo, porém; redobrou defúria, qunndo o povo se expandiuem manifestações ao México c aogeneral, Calles. Na Bolívia pelaprimeira vez se ovacionou deliron-temente o espirito jovien do Bra-sil, que na oceasião, estava ma-gnificnmenta representado napessoa do universitário brasileiroOscar Tenorio, que melhor do queeu dirá as suas impressões cemoções da viajem qu,9 realiza nos.Era um consolo indescriptivel onosso, ao se nos depararem, pelocaminho, jornaes como A MA-NHA, em cujas columnas se liam (protestos contra tamanho attesitado / cimento, por todos oa títulos dldc ausência.da civiliáação. Era gno de 'àttenç&o. 'um conforto o uma esporança.

OS PROFESSORES DA FA-CÚLDADE DÈ DIREITOSUSPENDEM SUAS- AULAS.SOLIDÁRIOS COM OSCARTENORIO -- OS Í-ROTES-

Além do mals, S. Ex. abordaráo assumpto, que é, actualmente, •

preoccupa_ao.de todos os brasllei-

j ros, isto é, a amnistia, providen-i cia que se impõe neste instante,

TOS DOS CATIIEDRATICOS ^'a a pacificação definitiva da

LUIZ CARPENTÈR, CASTRO, -"<*mlUa nacional.

REBELLO E QUEIROZ Li-MA.

O dlà, hoje, será, pois, do Sr.Assis Brasil.

O acto bernardesco do Sr.Hernando SUes, tsxipulsando doterritório boliviano o representan-te da mocldadò carioca, o univer-sltarlo Oscar Tenorio, começa oreceber a Indignação dos elemen-tos universitários do (Brasil.

Os edltoriaes d* A MANHA,.publicados logo após os telegram-mas, offlclosos o philauclosos deLa Paz, sobro a attitude do ty-ranno do povo da Bòlivla, foramamplamente confirmados na en*titsvista de Oscar Tenorio. Comodizíamos então, o governo boll-vlano, ao declarar agente eovioticoo bacharelando brasileiro, usavado um processo de exploração ln-digna. Collocamos em sua verda-deira posição ideológica ò jovenacadêmico, espirito liberal, exal-tado amerleanista latino e inimigodo imperialismo yankee.

Felizmente Oscar Tenorio co-meça a receber slfenlflcatlvos pro*testos do solidariedade dos ele-mentos de maior relevo lntelle-tual.,

Hontem na Faculdade de Dl-reito, os- pnofessorea Luiz Car-penter, Castro Rebello e QueirozLima, ao saber da chegada doestudante Tenorio interromperamsuas aulas e falaram Indignadoscontra a barbaria do governo bo-

'HViano.

O professor Castro Rebello,apôs suspender su aaula comoprotesto, pronunciou um violóiv*to discurso, no qual expoz a si-tuaçâo dos paizes da America d<SSul. Mostrou o verdadeiro papelda juventude om faço dos gover-lios bernurdizados, dizendo sen-tn-se orgulhoso da altiva utlitu-fle do seu antigo discípulo, quò,expulso ugora da Bolívia, ora umexemplo de que os cuixeiros deWall Street odeiam a juventude.

A oração do professor CastroRebello foi muito applaüdlda.

Ó cathedratiço'I_iiz Carpenter,que se encontrava em aula, sus-pendeu a exposição do ponto Gem brilhante oração sobre os ver-dadeiros rumos dn demiòcrácfa.,mostrou a attitude do universlta.rio Tenorio, louvanóTo-a ha duplaqualidade de professor e homemdo pensamento.

Por sua vez lo corpo discenteImprovisou um "meetlng", hoqual falaram os acadêmicos 'V.jíl'-

frldo Prado Guimarães, SebastiãoLins e Arthur Reis.

, Todos os oradores criticaramenergicamente a attitude do Sr.Hernando Slles e falaram dascampanhas de Oscar Tenorio afavor dos sentimentos da Ameri-ca do Sul. .

MAIS UM BANQUETEDentro ído poucos dias a malori» ;

da Câmara of fere, cri . um ban-

quete ao deputado Oswaldo Ara-;nha, representante do Rio Gtan-. •

de do Sul e um dos civis que mals '

se destlngulram nos batalhas tra-1vadas nos pampos, por occaSião^da ultima revolução. , .,..•''

VAÈ AS. PAULO :- ."••

Segue, amanhã, para S. Paulo, ía convite de ossoclaç_esi proleta-•rias, o. Br. Maurício, de Lacerda,,1que ali realizará.'conferências so*'.hra o communismo.

A INSTALLAÇÃO DO'CONSELHO

Rcallzoü-se, hontem, a installa-ção do Conselho MÍunlcIpal. A jcerimonia não tevo nenhuma im-1portancia, assim como o ftínocio-:r.amento daquelle poder legisla-'tivo não trará beneficio algum a'cidade. Servirá, apenas, para for*'necer assumpto aos"humoristas. '

SENADORES AUSENTE»Com o emburque do Si". Lacor-

da Fjranco para a Europa, montaa 6 o numero dè >ünudürü_ quase acham íifi velho mundo, a go-zar o subsidio, oom o qual a na-ção paga a vagabundagem doura-da dos. felizardos pães da pátria,

São elles, além do que. honten.embarcou, os Srs.iRosae Silva,Epitacio Pessoa, Arthur: Bernar-des, Celso Baymd e Pauio de'Frontin.

Q UEM ' T/BA' SVBSTI'

TUIR O SR. PRESTESNão so _o.be ainda quem viri

substituir o Sr. Jtilió Prestes naGamara. Tudo fuz cr6r, entre*tanto, que a escolha do P.; R. P.recaia sobre o nomo do Sr. Syl"vio de Campos, ao .áüaí o próprioSr. Júlio Preàtes, o.ertal.yè_, ciai-slflcõu como _óu;fgrahde eleitor.

-';' Vendem-se omiHImoti loteser.iiIciiilUlumeiiie siiamiu . á'Vlstn oÚ ii prnso, cm modi-cns i»re«tnçOíH mcii .neN, 11-trèn é <le_.inliorn绫loH.

¦:¦!! TrntM-se com o'- proprleta-riu, A rua'do Ilonnrlo n. 14-«obrado. -

J: PHOKBN. ..5S0

"Habeas-corpus"

prejudicado

gista a nossa Historia. Com esta j quini Ferreira Soaresagravante apenas: ciillubiira,

O juiz da 4" Vara Criminal, pordespacho de hontem, julgou pre-judicadtt ii ordem tio "híibeas-cor-pus", Impetrada em favor de Jon-

que alio-

de hoje,I militares

ferulii do clero,dos fazendeiros,

nns I cava estar preso ha 48 horas, ados disposição do _." delegado auxl-dc- I liar, sem nota de Culpa;

Dora Sebastião Leme te-:; legraphou ao ministro

;n do ExteriorO. Dr. Octavio Mángabeira, ml»

nistro dus R6laç,o_..;¦'. Exteriores,recebiju de Iausanhe o seguin-te telegramnia, de Ddm SebastiãoL^nie; arcebispo ¦ do RJo de Ja-neiro:" Acceito Vonlsa Excellencla,meu profundp reconhecimentt>pelas visitas o bondades dispsn-siidas, por Intermédio da Lcg;i-ção em Berna, durante a enfer-midade da ciual, por merco Divl-na, estou restabelecido. (Assigna*

ido) Dom Sebastião Leme".

Page 3: ooocoa- - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00448.pdfA poU

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k *r,i vnsr . fiiiínf<n„f7ii.m *>1C> — ;•-•••«) -

iiiii, anu ;»

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Os ''boateiros contumazes",hoje i serviço da causa impa-trióticà dó bet-nardismo, in-siloin nos seus processos dcprovocação, fazendo crer quoo acluul governo se renderános propugnádores da intolc-rniieiu, para tornar victoriosati mentalidade 'curvçllana

doSr. Yiaiuiu do Castello Feu-dal. . .

Os "Impcnitenlcs inimigosdu ordem constitucional", com:i "pertinaK idéa" dò uma rc-Irogradáção politica, o iiá"óbaessâq insensato dc" dimi-nuir-nos aos olhos dos demaispovos civilisados", teimamcm lirraslur-nos á situaçãoiinomala dos cinco annos pas-sados, cm que a, lei escriptamofou nos archivos da Okra-na, a moralidade fugiu do am-bito governamental, a disci-plina inverteu-se com a de-lação c a espionagem dc su-periores por subalternos, ajustiça desertou ante o espa-dagão policial — re.stando, sóe só, entre as misérias dc viu-ganças "pessoaes, amarguras,soffrimentos da collectividade,os latrocínios de uina.quadri-lha insaciável, distribuindopelos parentes c. apaniguadoso que restava da farra epita-ciana no Banco do Brasil cno Thesouro.

Para servir ao bernardismo,intrigam o governo com o po-vo. Segundo elles, o Sr. Was-hington negará a "medida declemência" da amnistia, dis-.posto a reprimir com todo origor as manifestações con-trarias a seu modo de ver.Para vingar Bernardes, que opovo de norte a sul conde-mna á vida de judeu erran-te, através das nações .estran-geiras, procuram atirar as for-ças do poder contra as massasque o novo presidente encon-trou a 15 dc novembro des-acostumadas de applaudir ecansadas de humilhações. •

Talvez como resultado des-sa campanha, os políticos si-tuacionistas falam, em tommysterioso, dc lima série deleis sceleradas a galopar bre-vemente pelo Congresso, pararestringir as.nossas ultimas li-herdades, tornando normal ceterno o estado de sitio sus-penso ha seis mezes. Certa-mente por isso mesmo estáem circulação a noticia alar-manto de que o proletariado,depois dos horrores da cares-lia da vida, depois da fomeracionada pelo çhômage, de-pois dá oppressão em que vi-ve, sob o tacão de patrões co-mo os da Light, da Leopoldi-«u, do Moinho Inglez, dc tan-tas e tantas companhias na-cionaes e estrangeiras que fa-zem dc seus empregados ver-dadeiros escravos — será oalvo especial de rigores, a pre-texto de estar o "olho dc Mos-cou" muito prcoecupado comestes desconhecidos brasis...

Ainda honlom "A Nação", or-gão dos trabalhadores, aco-lheti tal informação como yçivtladcira, aceroscentando queesse arrocho estaria sendoexigido pelo governo pericM-tante do Sr. Stanley Baldwin:ou o Brasil attendèria á inti-mação, formando' com às co-lonias e as semi-colonias arre-gimentadas para a resposta aocommimismo quo auxilia o mo-vimento lebortador da Chinaou ficaríamos sem o emprosti-mo necessário á execução dareforma financeira.

Quer parecer-nos quo osagentes provocadores do ber-nardismo estão conseguindo oquo desejam. Alarmando o go-verno com o .phantasma de re-voltas, ,já anmmciadas da tri-buna da Gamara, c agora atecom bolchevizações impratica-veis, os saudosos beneficiáriosdo sitio aguilhoam, por outrolado, as camadas soífredorasda população, com a perspecti-va dc um futuro ainda maisnegro o mais trágico — o ca-pitão de campo Oliveira Sobri-nho autorizado por lói a por-Beguir, a espancar, a prender...

Ora, examinando a frio a si-tuação, conclu,iremos que o go-verno o o povo estão sendo vi-ctimas do um plano ignóbil, daparte dos quo almejam a con-fusão, sabendo-a, por experien-cia, tão lucrativa aos indivi-duos sem escrúpulos e sem en-tranhas.

Então, não se concede aamnistia porque vem abi umaintentona? Mas o que os des-ordeiros da legalidade bernar-desça pretendem é que as cias-sos armadas so irritem com aintransigência dos que sacrifi-cam, no exilio, algumas cen-tonas do patrícios valentes ohonestos, sublcvados contra odomínio dc um i'mmo!raljssimopoltrão. Uma legislação iiija-mo visando o .proletariado,para que este não chegue, áinsurreição? O que objccüvamo» guélas largas, enamoradosdas verbas secretas da policia,c a agitação dos obreiros, aleaqui entregues «i faina pac-ifi-ca do preparo rio seus insl.ru-mcnloâ de defesa syndieal, sus-tontando seus pontos ác vistadoutrinários num jornal que

3_ *' -

s-o mantém difficilmonte, ácusta do subscripçõos o tosti?vãos, som conseguir eliminar ocolossal déficit que so aivolu-ma dia a dia..,. •

O Sr. Washington não é oemparedado que. o .antecedeu.Graças aos ^eus pr,im'eirb8actos de- justiça, inícíizmontenão completados pela amnistiaquo a na/jao oni peso reclama,lem podido viver em cohtactocom as multidões, sem receiodo. desacatos .e attentados.Por que ha do cair no mesmologro do .terrorismo biírontesob què viveram Bernardes, oacuado, e os- .tripla .o oiucp mi-lhvões do brasileiros, emquantoso enchiam os Fontoura,.osSàjhtà Cruz, os Reis, os Chagas,os Moreira Machado, toda essa•Irdpiiha. de aprovoifadqros deunto quadra sinistra, tão pre-judViial àVBrasil?

•Sotái possivfil que esses viga-ristms do legalis.mo encontremsempre no poder "otários" aespionar?

Sil«iLIBERDADE DÇ OPINIÃO

Esta folia, que nasceu oom umproarammaj de absoluto, radloil li-berallsmo, taffirmou aos seus col-laboradores* em geral, a maiscompleta liberdade para se manl-testarem oiii suas columnàs. As-sim, uniforme de orientação na susparte editorial, ó uma tribuna ondetodas as opiniões encontram aco-Ihlda franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pentes de vista.

Convém reitterar esta declaração,;afim de que nilo 8» dêem mal en-tendidos.

Toma, patife»A situação do Sr. Arthur Ber-

nardes, depois "dos discursos pro-feridos, domingo ultimo, no ban-quete offereoido pelo .Sr. Was-hington Luis ao futuro presl-dente de S. PauSo, é deveras tris-tissima. i

Comprehendlamos facilmente aattitude do ex-presidente, piei-teando e empossamão-se na sena-toria por Minas, amtes do que ahlfoi dito. O goverjno federal, porseus legítimos órgãos, conserva-ra, sempre, uma discreta reser-va, e garantira, o .Sr. Bernardesaté o momento do seu embarquepara a Europa.

Mal o Sr. Bernardes dobra alinha do Equador, essa reservase quebra, e, quer o presidenteactual, quer o Sr.- Julio Pres-tes, traçam, em pinceladas ne-gras, de um negro carregado, oquadro tristonho e agitado doque fOra o quadrlennlo do ódio.

Ha, no discurso do candidato ásuecessão do Sr. Carlos de Cam-pos, phrases candentes como es»ta:

"A alegria, que desertaradas ruas, já sorri em todos

- os lábios, brindando em todosos olhares".

. Ou então, como um flagrantonotável, esta descripção que valepela critica mais accessa e des-envolta ao governo que, feliz-mente, se foi:

"As nossas industrias es-tavam paralysadas ou traba-lhavam apenas dois dias porsemana, ameaçando com asua ruina o inicio de umagrave crise social, Já traba-lham a semana toda, trans-formando, dando applicaçâo edando valor & matéria primanacional que sem o seu con-curso nenhum valor teria."

.Depois disto, não ha duvidaque a sena toria dada ao Sr. Ber-nardes representa um favor, umaesmola da presidência que ahiestá.

O Sr. Washington- não se dle-pensa, entretanto, de lançal-a emrosto, como um favor immerecldoo que a todo o Instante se.re-corda...

Ii.sfolanclo o rabo...Os deputados e senadores ao

Congresso Nacional nao se po-,dem ausentar do suas Câmaras,quando'estas funecionam, sem II-cemja prévia das mesmas.

i O Sr. Arlhur Bernardes, apenas,se apanhou empossado, e já demalas feitas, poz-se a caminhoda Europa. O "Bagé" que deviapartir cm dia corto o annunciodopólos jornaes, chegou- a adiar apartida, porque o nefasto deten-tor do poder no quadrlennio pas-sado não fora reconhecido a tem-po de embarcar

Em caminho, oceorre-lho a fa!-ta e, no Recife, indo a um carto-rio, ahi fez lavrar uma procura-ção, outorgando a alguém a tare-fa do se dirigir por elle, ao Se-nado, no sentido de obter aquel-la licença.

Nada mais irregular nem ex-tranho.

O Senado, se quizer cumprir aconstituição o os ' preceitos rigi-dós do seu regimento, terá de re-jeitar o pedido feito nesses ter-mos. v

Mas não, duvidamos, desde já,que o pedido será acceito e defe-rido immc.diatamente.

Talvez aconteça mesmo queessa alta Câmara, considerando-sé em falta com Bernardes, con-eecbndo-lhe ns ferias, lhe apro-sente reiteradas dewulpas pelaomissão em que caíra...

A 2" edição <l:i "Revista"...

Será um plagio ou uma ada-ptaçãò. O corto, porém, O quo te-remos dentro de breves dias, um

projecto no Senado, mandandoannullar o vergonhoso contrato,realisado entre o commendadorPé-Pd, do "Jornal doi Commer-cio" e o Banco do Brasil. Ne-gocio escuso esse que permiUiua um pobretão fioar niftlionarioe comprar com dinheiro alheiouma propriedade para si — nun-ca ficou bom claro si o mesmoCpi realisado polo Banco óu peloThesouro, si por ordem deste oupor conta o rlscordáquelle. O pro-prio benefioiairjô jamais óexpli-'cou direito,' o quo provas quo abandalheira não tem explicação.

, Quem "vae agitar<este caso' eapresentar o,projecto é o Sr'.\ma-i-echal PJres Ferreira, -a .qiàera,uma vez,. Felix Píchdco rouboua cadeira de senador,' como. quepara ir treinando -nesso perigostfjogo de avançar no que não'' 6seu... ,,

Aguardemos a 2» edição dacaso da "Revistando Supremo'!.

Felix devo trocar do nòmo.1 Perder a senatoria, perder ,o"Jornal, do Commercio," o ainda«e chamar Felix ? Ê' o oumulo...— 11 in ¦«"?¦iinii«iiii»...ilii„t,i„,t„í„,;^

Leia D. QUKOTÉN* tocaia..,.

Na, attitude. àa Sr.' deputadoSá Filho, procurando crear em-baraços, na'Câmara, a um pro-jecto de lei quo autoriza o'Ex-ecutivo a pagar a viuva de umprofessor da;EeçoIa de/Minas,ai-gumas centenas de m.li i-éis queo mesmo deixará de receber, pormotivos que n£Io'vêm ao caso, só-breleva um aspecto que, aindauma vez, desejamos fixar, isejaesta a nossa humilde contribuiçãoá obra dos futuros hiàtorladorésparlamentares.,.

Referlmo-nõs ao modo lasidio-so por que S. Ex. vem agindo,Nada do um gesto ostensivo, cia-ro, que marcasse com desassom-bro a sua maneira de encarar oprojecto. A matéria pende devoto áeu. Nada mais natural, por-tanto, que S. Ex. diga logo oque delta, pensa. Ninguém -querque S. Ex. vote contra a suaconsciência. Divergir, é um direi-to, ter opinião um'dever de todobom legúslador.

Fazer, porém, o que S. Exestá faaelndo.é.que«n&o é bonito.O Sr. Sá Filho, como dissemos,em logar de, abertamente, decla-rar o que pensa do projecto, vivea insinuar aos jornalistas ataques•anonymos á proposição... Hsdia», já. tivemos oijportunlclade'de referir o facto. E hontem vi-mos no "Diário Official" outracoisinha expressiva.

Era uma omenda do Sr. Sá Fi-lho ao projecto. Nessa emendaS. Ex. prèfende descobrir outravez a pólvora,' prohiblndo accu-mulações remuneradas...

Os que desconhecerem os ln>-tuitos de S. Ex.hSo de fazer umaIdea muito triste dos seus conhe.cimentos' legislativos. ^Nés, entre-tanto, bem sabemos qúe o Sr. SáFilho, com a sua emenda chuva-r.o-molhodo, qulz, apenas, fazercom que o projecto do seu des-agrado volte á . commissão sof-Crendo retardamento. Nada mais...

Mas... por que diabo S. Ex.não diz logo que é( contra o pro-jecto? Não acha S. Ex. que essaspicuinhas são feias? Pór quehesita S. Ex, diante de um tu-mulo fechado, quando bem saboque os mortos não fazem mal aninguém?...

dadas conveniências políticas, nãose importarão de votar seja o quafôr, conforme já procederam an-teriormente em caso idêntico..

O mlnlstro João Luiz Alves, mu-nido de uma autorização legisla-tlva, detí por páos e por pedrasna maldita .reforma, que"acarre-tou a demissão, a pedido, de in-números professores/ quo oecupa-vam os primeiros postos, no Con-selho Superior de Ensino, e nasdirectorlas de diversas escolas.

O fruto mais característico dotrabalho do fallécido sustentaculô'do bernardismo foi o inqualifica-vel Sr. Rocha Vaz. S6 este po-defla consentir em ligar 'o seunome e emprestar a sita respoh-sàbilidado (?) á execução de se-melhantès regulamentos. Os anti-gos, os velhos o respeitáveis mes-tresí constatando a impossibllida-de de ensinai1 com semelhante bai-burdla pedagógica,, afastaram-se echegaram, mesmo, vários delles, acombalel-a tenazmente pela im-prensa.

Nestas coriãiçCes, s© pretendemmettei' mãos á obra, que a façambfla, reformando radicalmente areforma do ensino,

"O CORONEL LOUZADA" —Romance do official bernardista— Nas prinolpaes livrarias — Pe-didos para o Interior á LivrariaAlves, rua do Ouvidor, 166.-t-»-«.».HHlHlHll| l>, .IIH,,,,,,,».,,.,,,,,,,,,,, ,„<iCharada

O deputado Machado Coelho,falando hontem a A MANHA,disse que é a favor da amnistiao contra o projecto.

E' charada., 4Quem fôr hábil que decifre.E o parlamentar ainda compll-

cou mais o enigma dizendo quo arevolução é. capaz de vir um diatirar a calma dos alentados pro-ceres da Republica.

Ora, se o governo ficar nessaespectativa em que o deputadoMachado Coelho se installa, nãoconcederá nunca a medida, por-que eternamente o parlamen-tar alludido ou qualquer pessoapôde julgar que a revolução écapaz de vir.

Em qualquer hypothése, alam-nlstia seria a medida intelligori-te e pratica.

E a esperança do povo é queisso seja, afinal, comprehendidopelo Sr. Washington Luis.

A reforma do ensinoOs acadêmicos da Faculdade de

Direito entregaram, hontem, aoSr. Henrique Dodsworth, ¦ umabaixo assignado, solicitando a suaattenção para, alguns pontos quomais de frente os Interessam, naquestão da reforma do ensino.Accentuando - os de preferencia,não querem,, porém, dizer quo ee-jam os únicos a pedir, revisão,entre os insupportaveis dispositi-vos que o ministro João Luiz Al-ves impoz ao Congresso, vao paratrês annos.

Não duvidamos das boas inten-ções e da proficiência do Sr. Hen-rique Dodsworth, no tocante aoassumpto. A sua voz, sem duvld.ialguma, será uma das que melhordefenderão a doutrina preferívelno problema do ensino nacional.

Se, portanto, fazemos estasobservações, não C com o intuitode lhe abrir os olhos, mas dosseus collegas da Câmara, a maio-ria dos quaes, j ungidos a màlfa-

"The pn»t 1» oyer"... ^Pnoseguindo nos commentarios

quo vêm íecendo em torno dacorrespondência existente entretodos os partidos communistas domundo, faotp: simples, conhecido,mas transformado pelos intrigasde "Scotland Yard" em espanta-ího, os nossos brilhantes collegasd' "A Noite" collocaram hontom

Audy nos devidos termos. Assim,disseram que para nos loutrosbrasileiros é o, direito, de opinião,:um tabu politico — sagrado, in-tangível, inviolável". Concorda-ram,. portanto, oom a opinião sen-saux, ciosa desse direito o infensacm absoluto ao que se trama, nosannaes reacciònarios, contra a li-berdade de opinião, preparandoterreno para as leis de arrocho",monstros gêmeos da lei contra aimprensa, destinados a esmagaro proletariado. '

Nestes últimos annos, a huma-nidade caminhou séculos. Nasce-ram do furacão da guerra a con-demnação da guerra e um gran-de anseio de amor e de justiça.Ora, preparar-se, dentro desta'ai-vorada, que illumlna os homens,leis reoceionarias contra a Iiber-dade de opinião é querer que o.Brasil se desligue, da communhaohumana, marchando, em sentidoinverso, para as trevas de umpassado que é de hontem — aépoca da paz armada e dos surtosimperiallstás — mas que nompor Isso deixa de ser remoto, dadoa marcha accelerada que a huma-nidade desenvolveu em buscandoum futuro melhor.

O Brasil, que se prepara paraser o Brasil ainda mais forte deamanhã, não pôde retroceder, re-nunciandd ao seu senso jurídico.E dominante que se. tornasse amentalidade reaccionaria dessesserviçaes da violência, os factosdo sejenario Internacional se en-carregariam de vencel-a. Àsactuaes condições.da vida entre-¦laçou; os povos. John Buli mesmo,esse velho s7i.op-7ccc.pcr, sabo quoo momento não permltte a spleh-áid isolatiom. Estrilla, intriga,manda forças para a China, mascapitula,

A greve do carvão já demons-trou, abrindo fendas no edifícioimperial, què os tempos são ou-tros...

Pensem no caso inglez os nos-sos Baldwins.

SO pnra começar...A commissão do finanças, do

Senado, esteve reunida hontem «,como o trabalho não era muito ehavia alguns "calolros", que, pelaprimeira vez, tomavam parte nes-se concilio, as discussões foramprolongadas e minuciosas. Toma-ram-se providencias «no sentido deserem' os assumptos multo bemesclarecidos, assim como convent-entomente protegidos os cofrespúblicos. Por exemplo, a commis-suo resolveu que em todos os ca-sos de separação de emendas paraconstituir projecto especial, se-jam ouvidas as commissões tech-nleus e, depois, novamente, ,òbscr-vados os severos conselhos da .dofinanças.

Uma bollesa! A julgar pelospropósitos c pela amostra, da re-união de hontem, as finanças dopaiz estariam - garantidas . comonunca, ,este anrio. Não caiam no"conto", entretanto. Isto C sópara inglez ver, so ô que os In-glezcs da missão britannica nãoestão fartos de ver o quo somoso como .agimos cm matéria deadministração...

No fim do anno, na hora do"arranca", quando não ha tem-po a perder e a politica ordena,passa tudo com ou som parecer.Sem parecer até 6 melhor. Aoapagar dás luzes, na consagrada"chapinha" parlamentar, todos osgatos são pardos... E prazos,praxes, disposições, leis-odiabo—tudo Isso não passa de bobagens.O quo O preciso é votar. O Con-gresso não 6 uma machina demexer as nádegas, como disse oSi-. Irineu Machado?

AMNISTIA.,:¦ ¦¦

"" •;¦¦•¦•, % :

¦. ,——

um deputado autor da proposiçãobarbeada, ou os seus dizeros nãotraduziam mais o pensamentocom que a casa o approvara...

O Sr. Cunha Vasoohcéllos, paoIntellectual de quasi todos as cor-rlgendas', foi posto no pelourinhodo commentario. Uma bôa partedo seus pares levantará-se contra'elle, o outra,' para não discutir,evitava-O, pfuflontemente, comose evita uma cobra feroz, uma su-rucucft damnada...

Acalmados os ânimos, 'o afasta-do aquelle deputado da missãode que o-tinham Investido, tte en-tfio "até a legislatura transactaatarefa da commissão so reduziua assignar as redacçôes quo umfunecionario da secretaria lheapresenta e que, poitr canse, dei-xa de retocar, mesmo nos seuserros mais éyidentes..."

O.Sr,. Viriato Corrêa eleito ago-ra, como foi ha quinze annos oSr. Cunha VasconçeÚos,' imita oseu antecessor, e quer trabalhar—Homem de letras, escriptor, jbr-nalista, o representante mara-nhense arripia-se deante: do por-tuguez em que são esçriptog mui-tos dos projectos legislativos.

Está feita a opoPtaj— Um pé de moleque, da ba-

hiana aqui do Largo da Cario-ca, a S. Ex., se obtiver' ó ¦ trlum-pho redactorial que espera...

•»M»t,»»*..«.,fl.,B<.e-.ii..»' ¦.*..«•••»••• $•>*>»•»•»•»•*•

Os desregramentos da altn so-oiedade? — N'"O CORONELL0'UZAPA", romance de. PedroMotía Lima.

Orn, vivo!Depois de decorrer mais de um

mez'de encerramento das respe-ctivas inscripções, foi designadoo dia 10 do corrente para a rea-lização das provas do concursopara a tachygraiihia do SenadoFederal. '

Os examiisadores serão os te-clínicos, Srs. Fráhcofino Comeu 6

A tribuna da Câmara vae engrandecer-se hojecom um discurso do Sr. Assis Brasil sobre aamnistia. Daqúelle posto de efficiencia pratica, aoração do politico apostolar terá os matizes augu-raes de uma alvorada. E1 esse homem, neste mo-mento, o, mais autórisado para falar em nome dosbrasileiros. Q que ressumbra de liberalismo danossa índole, o que da nossa alma desponta em an-seios de paz fecunda, ó que dentro de nós freme noalto e impessoal objectiyd da justiça — todosos clamores da nossa consciência, todos os im-pulsos do nosso coração, os nossos desejos de tor-nar a Pátria forte e feliz, os nossos anhélos pelobem commum, esplendem dos actos enttitudesdòvelho mestre. Quantos amain deveras esta infor-tunada terra, que a política assolou, nt m, eternocortejo de macabras visões fratricidas e $~>b o s*>nistro império de despotismos ladra vazes e sangui-narios, vemos no lutador romântico um sjmbolode sonho e de esperança. A idade crescei Ãhe-ie,porventura, cobrindo-lhe de neve a cabeça vul-çanica, ainda cheia de utopias;'mas o espirito dopatriota não hybernou, rejuvenescido, ao contra. :o,pela vicissitude -r- fonte paradoxal dos seus * othusiasmos.

Chefe civil da revolução, o illustre grandehomem acompanhou, de perto, a odysséa dos com-batentes, pesou-lhes bem a sinceridade e pôde jul-gal-os, com a autoridade dos juizes severos. Tantoque não o ligou á pugna a causa de pessoas, mas a1dos princípios, flagrantemente gárroteados, mas ada Pátria, cuja amargura lhe inspirara a solidarie-dade, sempre nobre e intangível, do soffrimento..".O observador dos factos que agitaram a Nação nosúltimos annos, ha de reconhecer, antes de tudo,que, dominando os revolucionários da contendamaterial, precursores do dissidio, foram 95% dosbrasileiros. O bernardismo, siamez do epitacismo,com a miséria moral que creou, em attentadossuecessivos aos interesses supremos do Paiz, for-çou a luta. Honra, pois, aos que tiveram a galhar*da coragem de expor a vida,' num restricto numero,procurando satisfazer o sentimento, publico geral,o anhélo universal de todos, a platônica revoltacollsctiva!... Por que, assim, desencadear o ônusda culpa sobre os que deixaram o lyrismo dos pro-testos innocuos e recalcados das alcovas, para ar- . n,,ln,, , . , ,.

' um oracio, em que solicita a buorostar os riscos dos campos de batalha, onde, diga-! dispensa daqueiie cargo, qU0 hase a verdade, só não pagaram caro a abnegação d,} lone°s annüS vem exercendo, emgenerosidade civica á falta de adversos — os com-modistas guerreiros perdidos na engorda do outrolado? Por que acceitar a condemnação dos bravosque exteriorisaram e positivaram o que todos nósnão sabemos positivar e exteriorisar sinão em re-beldias intuspectivas ?

A Pátria amargou dias lugubres. Mas eu nãocomprehendo o senso de justiça que ha no gestodo poder que permitte se arredondem os haveresdo general Cândido Rondon, beneficiário ostensivoda Legalidade, e franze o sobr'olho para esse deno-dado Carlos Prestes, a carpir as provações do des-terro, pobre, digno, com a resignação dos fanáticosdo ideal. Assis Brasil desdobrará dentro de poucashoras os episódios da revolução e da sua oratóriaprivilegiada os amigos da nossa terra verão eviden-ciar-se a necessidade da amnistia como um reclamode justiça.

Que o povo encha à Câmara e se disponha aouvir o exilado redimido. Que o prestigie. Quelhe acclame a palavra. Que lhe enalteça e estimulea acção. E' o mestre o verdadeiro interprete do quepensamos. Amnistia! Amnistia!

MARIO RODRIGUES

l'm inquérito «o ThMOuro• O Sr. Getulio Vargas, tendo em'' 'ta o resultado do inquérito aiüo mandou proceder no«The-fsouro Nacional, para apurar *gr'a-.;ves irregularidades verificadas na2* Pagadorla, facto este occorrldona gestão Annlbal Freire, e'poriiés divulgado com interessantes

^detalhes, resolveu, por portariasde hontem, suspender preventl-vãmente o agente fiscal do. im-postR de consumo, Clovis do Arau-,jo o suspender por 8 d!as| os Wescripturarios Antônio Eustorglo'de Oliveira Silva Pilho, CécllioCaldeira, o 4o Fausto de .Araújo6 o 8o da Imprensa Nacional,Mario. Britto Gruch.

S. Ex. resolyeu, ainda, baixaruma portaria, censurando os dl-rectores Alfredo Regulo Valdeta-ro, da Despesa Publica e Cariou

.Nayior Júnior, da 0»ntabllidadoãi Thesouro, por não exerceremrigorosa flscallsação nas suas re-partições.

Ao que sabemos, o Dr. NaylórJúnior, não concordando com ogesto do ministro dt* Fazenda;.dt,rlgiu,,hontem mesmo, a.S. Ex,

Pregos sem cabeçaA lançada do Uio Grande è,

hoje, quasi toda militar. Os depiftados opposiclonlstas, com exce-pção do Sr. Plínio Casado, anda-ram de rlffle cm punho pelas co-xlihaSj praticando no adversário,verdadeiras devastações,

Enirn os governístas, porém,o numero dc soltkulos é aindamaior, gabawlo-se cada um rfel-les/de assombrosos feitos mlllta-res. E era sobre esses feitos que 'se conversava «a Câmara, qttan»dó o Sr. Pcnnafícl, com vw mãotna cava do collele, declarou. I

Eu, por mim, ,s-ó, entrei em'um combate'; mas, á*:ssa vee, ft.cáram no campo,'mortos, sctçntaq pita federatlstas.

Eu entrei em nove oombateae matei duzentos e tantos, — !»¦formou o Sr. Simões Lopci. '¦ ¦

E eu pltoccnlos ç quatro, »-•acerescenta o Sr. Arlosto Pinto.

0 Sr. Barbosa Gonçalves ha-via abatido pertoule mil. 0 Sr.Sérgio dc Oliveira quatrocentos.O Sr. 'Joaquim Osório quasi tam'tos quanto o avô. 0 Sr. JóãcSlmpliciq'sclscentoa c poucos, fára as mulheres. È ó Sr. Domin>gos Mascdrcnlfos dois mil e mui'tos. Por essa altura^ o Sr. Floreí

,àa Gutnjia* qúe' .se^-con serva va Ca.lado, .poltou-sc para o Sr. OsiaaUdo Aranha:.'•¦—¦¦ E n6's',' OstoàlttVr

—Nós ?«r- aventurou, modesto,o outro valoroso soldado gaúclw,°-77>

3w, "'quando-

chagámos, clleijá ífévlam jhatitdò..tanto Inimigo,que nis fksemos então uma coita,"-r-

Diga!- "

~ Morremos tVIANNA_ DO MARTELLO

A moral bernardista?— N'"OCORONEL, UOUZÁDA", romanbfde Pedro Motti Lima. — Pcd dospara o interior á Livraria'Alves,Ouvldoi-, 166.

commissão.O Sr. Kegulo Valdetaro conti-

nua a frente da Despesa Publi-cal... >

Gastão de Roure, nessa ordem;chefe e sub-chefe da Secçãò Ta-ehygrâphica da referida Casa drCongiosso.

O presidente da banca aindanão está escolhido, sabendo-se,; po-rem., que será um' que não tenhaIncompatibilidades, quer por pa-rentesco, quer por desaffeição,cõm algum dos candidatos.

A policia despollcluda!Não sabemos o que espera, ain-

da, o governo para assumir umaorientação enérgica nesso casodas manobras ostensivas de func-clonarios policJaés que procuram,por todos os meios, tolher a 11-berdade de movimentos a facili-dado de acção da justiça no su-mario dos assassinos do nego-cianto Niemeyer. Sempre susten-táinos aqui a necessidade indeeli-nável dè' policiar a policia. Dosaneamento moral do departa-monto do seguiança, depende, di-rectamente, enorme diminuiçãodos crimes que su praticam noRio do Janeiro. Quando do inque-rito em torno do crimo ora já emmãos do Judiciário, interviemoscom Insistência no sentido de sercompletada a obra que,o Sr. Car-los Costa iniciou. Não quizoram.Por que não aproveitam- agora ?

Mas que, ao menqs, não permit-tam a impunidade de Chagas, Mo-rcira Machado, Mandovani o "2G",impunidade tramada no gabinetedo 4o delegado auxiliar.

Olha o hospício! 'As leis brasileiras, em regra,

são pessimamente escriptas, e não6 de hoje que se reclama contraa sua má rodacção.

A attitude da commissão te-clinica que, na Câmara, tem oencargo do redigil-as, resolvendofazel-o, effectivamente, -de agoraera deante, não nos surprehendee não tem, sequer, o mérito do

j III

ouem-se pelali

olül: 1

inédltísmo. Por mais de uma vezse cogitou, a serio, do assumpto,sem que, todavia, so chegasse aum accordo,

Cremos que a primeira vez4 emquo elle veiu a debate foi haquinze annos, mais ou menos,quando a Câmara ainda funecio-nava no edificio da Cadeia Ve-lha. o Sr. Cunha Vasconcellos,deputado nessa logislatura, foraescolhido para compor a referi-da commisaão e, enxergando naincumbência quo lhe caia âsmãos, largo alcance, logo assen-tou desempenhar-se delia a ri-gor...

Os projectos que appareciam,iam sendo emendados, aqui de-cepando-se-lhe o artigo redundan.to ou extemporâneo, ali o adje-ctivo intruso, mais adeante oadvérbio destoante... Era assimuma espécie de barbeamento, delimpeza obrigatória, grammaticae léxico em punho..

Não tardaram, porém, os pro-testos. O projecto tal depois deter passado pela commissão deredacçâo, ou sairá manco, dizia

linchando n bolniln...O secretario do Partido Demo-

cratlco suggero aos seus futurosdeputados a distribuição da me-tade do subsidio para uma caixadestinada a diffundlr a educaçãopopular. Seria uma prova do des-interesse com que se abalançamá regeneração dp reglmen taes re-presentantes da" soberania. Ape-rias, a medida deveria entrar emVigor Immediatamente,' aprovei-tando-so o concurso dos Srs. Mar-rey Júnior, Jos6 Morato e Moraese Barros, que ja estão em' plenogozo dos polpudos duzentos dia-rios.

Com que autoridade, não fala-riam, depois do sacrificioslnhodiabollcamente lembrado pelo Sr.Iiaboriau, os novéis deputados?!Ganharia a educação popular, far-se-la uma pirraça â "educaçãomoral"' do Sr. Bernardes, e --quem sabe? — 0 Sr. Moraes eBarros diminuiria o seu enthusi-asmo pecuário...

referido deputado, sob o funda-mento do que se jncompatibilisá*ra' Com o mandato, recebendo dl-nhclro dos' cofres estadoáes conr-'tra o disposto na constituiçãoplauhyense. • .•

O Sr. Felix vçm,, e, sem queninguém aqui, no Rio, tivesse fi.ver com o caso, do pura economiadomestica, 'affirmá

que a allega-ção e mentirosa, Que nècessida-do tinha q ox-chaneeller o ex-quasi futuro senador, quo necea-eidade tinha o rico millionario dese intrometter no negocio, para

j pregar, cynicamente, e de rostoaltivo, uma invenlado deste tá-manho?!

O capitão Gayoso recebeu, real-mente, a commisailo remunera-,da de quo se falou na assemblÊnJde Therezlna. Recebeu, em paga-monto, a quantia mensal de réia1:300$000. Temos aqui as provas.

Quer o Sr. Felix saber onde aaencontrámos' o onde pôde encon-tral-as tombem?

No jornal "O Plauhy", órgãodo Sr. Mathias, que publicou oexpediente do Thesouro do Esta-do relativo ao dia 14 de janeir*do corrente anno.

Despreao ridículoEstá sendo chamado pela Pre-

feitura, «orno' infractor de leismunicipaes, o Sr. Epitacio Pes-soa, ministro aposentado do Su-premo Tribunal, membro "da

Côr-te Internacional de Justiça e, ul-tlmamente, no Rio, presidentedo Congresso Americano de Ju-rlsconsultos. E, ao ler essa con-vocação, a primeira perguntaque vem, ê esta:

—- Mae, será possível que essejurista, que conhece ou diz co-r.hecer tanto código, não conheçao de posturas municipaes da ca-pitai do séu paiz?

Dlr-se-a, talvez, como na expressão latina, que as águias -nâocaçam moscas. Affirmar-se-'-i,provavelmente, qu& o. homen.,como na poesia de Castro Alvttó,só fita os Andes. Isso tudo será,porém, immcnsamérite gracioso,pois o que ha no infractor muni-clpal agora convocado poi- editalê a manifestação de uni enormedespreso pela cidade que durantetantos annos o supportou.

E é bem íeíto, Isso. Se o urubude Haya tivesse, como o outroque vae caminho do exilio, levadoumas batatas podres pela frente¦e uns nabos frescos por de traz —nunca mais na sua vida.se atrb-veria a, zombar ,do Rio de Ja-nelro.

Nunca, porém, é tarde para es-sas cousas. Nabos e ovos podresandam aos milhares, por ahi

Sae, capenga!O Sr. Felix Pacheco redigiu

para o «Jornal do Commercio",de hontem, um telegramma doPiaúhy em que desmente que odeputado á assembléa do Esta-do, capitão Gayoso, tenha rece-bido uma commissão remunera-:da do governo do Sr. Mathias.

Isso a propósito de unia indi-cação apresentada áquella assem-bléa, de adiamonto da posse do tanto rir..

Dois senadores retarda,tnrlo*...Tomou posse ante-hontem, o Sr.

Carlos Barbosa, do Rio Grande doSul. Esto senador chega sempretarde o pouco se demora no Rio,Outro que, sem sair do Rio, che-ga também tardo, mas em rela-ção á. hora das sessões, é p Sr.José Murtinho. Quando os traba-lhos se prolongam até depois das2 l|2 elle os assisto...

Esses dois velhos camaradas ti-veram um encontro muito ainis-toso, havendo o Sr. Murtinhodado um longo abraço no Sr. Car.los Barbosa. Depois do bem apefitados os ossos daqu?llas carcoa*sas, o primeiro perguntou:

Como vae a sua energia?Ao que o interrogado respon»

deu promptamente:Como a sua...

Ahi está com*) elles se conheceme se entendem...

Os que assistiram a. esse eleva>do e patriótico dialoçro, senado-res também e, mais ou menos,passodistas, quasi morreram do

¦Vi

<;4'-

A Cana do EitrndantcLevou o seu primeiro choque, »

esse quasi fulminante, o proje*.cto do Sr. Antônio Aüstre"gesllo.mandando construir em Paris na''Cite Unlver8ltalre, a Casa do Es-tudante Brasileiro. Defendida em-bora com .vigor e brilho, a Idêánão conseguiu congregar as sym-pathias da Câmara, do selo ,dáqual partiam apartes constantese, na sua maioria, razoáveis.

O mais judicioso delles foi, .todavia, o que lembrou a necessi-dadè, que é mais urgente, de fa-zermos a Casa do Estudanto rioRio. Se ainda não temos uma ln«stltuiçâo desse gênero para ocmoços que vêm'do interior estu*dar na Capital da Republica, porque iremos crear uma instituiçãodispendiosa, que sô pôde serviraos ricos, pois sô os ricos se dãoao luxo de Ir estudar em Paris?

¦ Pelo projecto do Sr. Austrege-silo, o governo devia gastar atômil contos de réis para installa-ção da Casa do Estudante. A san-gria era grande, e o tempo é depenúria. Dahi a queda da idéa,que não encontrou, ademais, synvpathias da parte do governo. .

Vamos ver, todavia, se se apro<veita alguma coisa com a lição.A Casa èm Paris não será feita.Mas, por que hão ha de ficar asomente da Casa do Estudanto no.Rio de Janeiro?

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Milhares e"milhares dos"atormentados pelo;Rheumatismo e Gota, pelas terríveis"dores nas costas e nas juntas, quedesesperaram pelos resultados negativos com)quasi todos os remédios, encontraram allivio'rápido e, em curto tempo, cura corrípleta grà-ças .á^acçâo: insgperavel^e ^maravilhosa^ doj

ATOGUiMOL "CIBA"*.„¦"'¦¦ i . ¦'.'¦,' ' i *

" ¦' ¦ í, f .'' .".;, 1

Poderoso eiímSnador do Acidò Üíícò.Tomarse 2 drageas de Atoquinol de manhã e 2 ?drageas á noite com um pouco d'agua. Fora d'isto irecommenda-se friccionar as partes inchadas e ¦

. dolorosas com o Balsamo de Atoquinol. >"¦ ' " l"\ Para evitar eqiíivocos 6 necessário insistir -.' '*.

1; com o nome ATOQUINOL "CIBA" ^i

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NOS THEATROS

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a .festa dr hoje, nohkciikio .

. Hoje lmverá eom a revistafPa.ulistn de Maçahõ" dois gran-Xlòsòs espectaculos, que por dis->'tr,i-."Cç'a'o de Marques. Porto e LuizÍÍ"*ii:ioto envolverão justa homo-'«agem ao aviador Mario Bar-.aedo.

"Paulista de Maeátíè" em queitnnto se'-castigou erros e em que••tanto se cultiva o patriotismo,'»ri boje, para mais uma grande- gvictorla no cartaz do Recreio.. i fÈSTA ARTÍSTICA'ÍJO $R.

HE.MtYE.OI.LASl' Terft a sala do Municipal hojeInovamente mu brilhante aspecto.

H' noite da festa artística do ap.pilaudido grtlan cômico Sr. HcnriRollan,' primeira figura masculi-lia da Companhia Vera Sergine ena verdade nm dos artistas mais

.. Interessantes que nos tem visl-; tado,; pela. elegância da sua f 1-.

gura, pureza de sua 'dicção e ro-'' üresentaçilo natural e expressiva,AMANHA, ULTIMA ''RECITA DE

lv v" '.'As^iiBX.yrpilA

í A Companhia Vera-Sergine faz'.amanha s^úi despedida dos seus, »ssignantes7 À

"noltft ,a cluodecí-

• cida recltamde-laSRlgna.tura,..quôajé-.-reallzarA'-, conv ^Venfnnt de

J Paropur", Uma das mais liellas^ « 'Wáls omeél^fiaiit.es.... neçna de

i Steãrl Batalliè. Nella .Mrn.e,w,.yera.| Sergine, que ante-hontein enclieu,ide lagrlmas-a-platCa do Municl-'• -pai, numa outra ' peça de .Ba-! tallle, tem papel.de grnnde.rele-

; VO,' socuíidntla- pcio Sr. Henri,'.•JU>llnn, que nos-dará a apreciar\*»or sua vez. "Urri1 dos Seus magni-.ticos trabalhos, ^

: ANT0NIA OTHELO-" .Acaba de ser contractada paraI»1 elenco da Companhia Marga-

...'sida Mas-, a actriz' Antônio Othe-

..'-Io, que pertenceu' (T Ra-ta-pl.án,-"."«d estréa no próximo dia 9 na/jj revista "Para tortos..." da par-;' eeria Bltteneuurt-Menezes;

ED1TII FALCÃO • .• Da distineta actriz Ed'ith Fal-

;,'«So recebemos um gentil cartão| de. agradecimentos.

«•PÁWA TODOS..." SOHE AO, .;'," NO CAIU,OS GOMES

.,' '. , Está com as suas primeiras

representações"' mareadas para odia' !), no Carlos' 'Gomes "a revis-ta da paroorla BÍttenequrt-Mone.-zes" "Para Iodos..."

.; 'Dizem da ..empreza M. Pintnque esta nova .proiUieeão excede-Tá- a tudo o que se tem feito atéaqui em matéria cio luxo e es-plendor. ":

',.

m •n(;.\nirr.r mat - -

Eslá eniertmi a actriz Marga-rida Max, iHlhnntc ostrella daCompanhia do l'arlos Gomes.

Por esse motivo, ante- hontemnão houve òspoctacülo.i nessetlieatro. ¦.

UM CHÁ' XO <\S1X0 BEIRA

Em seu nor.- • rs lambem cm«orne da illn^'¦ •_• actriz VeiaSergine, reee'["híf/s amiivol 'con-vlte do eeip oza.rio Vigglanl,

cederá no' Rio de Janeiro. Órém, de "Nhá Severlna"' está apublico ao assistir esta operetae chegado ao fim dá mesma nilosaberá dizer o.1 que é melhor noospeetaculo, se o .poema, a mu-slea ou o desempenho, pois to'dosti es casam-se admira velmen te.

pnra o clm17 horas; \

r-í ilará. lio.ic- ási-i-i.) Beira Mar.

ni

A PEf.M V»-' *'.ST11E?A DEMSl'r,|{.V.\!í.l 5KIS

Não podia ser -melhor encolhi-da n iicfVi 'le estréa da grandeCompanhia dc operetas e revis-tas Esperanza íris."A moo-i lio Campiinillas". foiescript.i éspèclãrmõhtõ por An-tonlo Pasn o. Gonu^lcz dei Torupar.i a querida "divotte" mexi-cana, bètrj como .--. limlissima par-titura dò maestro r.iina.

Em Portiiirnl o riii Hespanháfoi multo grafido o sftil suecessoA o mesmo, estamgs cer|oa, sue-

!„ ..Marques Porto, o festejado ¦¦

autor de "Paulista de Macahé"

Esperanza íris quiz dar aindamaior brilhantismo ao seu espe-etaeulo de apresentação o paraque desde o primeiro dia o pu.blico possa fazer idéa do expleu-dor.das montagens de sua£ re-.vistas far.í. exhibir num Fim deFesta, depois da opereta doismagníficos quadros de revista eum entre-aeto coreographico.

"ESPtMAS..." PELA HA-TA-PLAIÍ

A nova revista do Duque eOscar Lopes, os felizes autoresde. "Sonho de Ópio" vae no S.Pedro no próximo dia 10 eomtodo o luxo. Os bailados da re-vista sán estupendos, destacan-dc-se "Mnlallkolcô", "Mosca Azul""O nascimento de Venus'.

'ÍE' DA PONTINHA...»Contintia em scena no Carlos

Gomes a revista "E' da pontl-nha..." que tanto suceeso vemfazendo.

Esta revista sairá do cartasmuitío breve.

'•AMOROSAS...»OS. Pedro 6 hoje o ponto

predllecto das amorosas. E' quea revista ali em scena tem agra-dado Immensamente, Sylvia Bertl-ne Elza Gomes, Manoelino Tei-xeira, Manoel Duráes, LydiaCampos e outros tem papeismagníficos.

. BARRIGA VERDEA rovuette que a Companhia

Pinto, Füho está representandono S. José vae fazendo umsuecesso extraordinário. .'¦

"VOCÊ VIUí»A revuotte a se.iruir no S'. José

intitula-se "Você viu?" e 6 de J.Freitas. '

O REAPPÀRECIMENTO DEALDA GARRIDO NA AVENIDA

A companhia Garrido que vaeoccupár o Gloria, fará sua cs-trOu com a peça do Antônio Gul-maráes — "Nhá Severina", quetem um ' papel excessivamentecômico, talhado para Alda Gar-I

i rido.'. A.actriz Pulcina de Moraes iráI desempenhar o papel do uma; ingênua, que . se coaduna perféi-! tánicnto cem seu temperamentoi artístico.. A figura çentrp' »o-

cargo do actor Attila de Moraes,que vem secundado* com brilhai!-tis mo pelos cômicos - HenriqueChaves, Pinto do Moraes, Ame-rico Garrido, JoSo Cocco, JoioCelestino e as actrizes Estepha-nla Louro, Olga Louro, Rita Rl-#beiro, que completam a distrl-bulção da peça.

Os scenarios de "Nhá Sev«*rina" são todos novos e a parti-tura, multo lindo, 6 da lavrado maestro Vogoler.'•RECITAL ROBERTO VILMAR"

Dentro de nove dias, o bary-tono Roberto Vllmaí dará o seurecital de .canto no salão azul doInstituto'Nacional de Musica, emvesperal. Álvaro Moieyra, bel.letrista encantador emprestará oseu concurso, lendo trechos doseu livro "Câlxa de brinquedos",a sair este mez. Do programmado recital de Roberto Vllmarconstam clássicos e modernos,sendo a ultima parte dedicadaaos compositores brasileiros,

Os'Ingressos, Bão. encontradosna. Casa Arthur Napoleao, CasaMozart, Theatro João Caetano eportaria do Instituto Nacionalile Musica. Esse recital ê pa-troclnado por distinetas damasda alta sociedade carioca.

UM INCIDENTE OVE SE DEVOLAMENTAR PASSADO NA

CAIXA DO TRIANONO. actor Teixeira Pinto e o co

mediographo Mario Domlngueserr.penharam-se ante-hontem, noTriariôh, .em scena de pugllato,justamente na caixa do theatro

Deu motivo a isso uma ludls-posição havida entre o actor eo escriptor, resultante da dis.tribuÍg'a-0 dos papeis . da "Senhorita 1927", peça de Mario Do-mingues e Mario Magalhães queestá em ensaios naquelle thea-tro. v '

Teixeira Pinto, por isso, aggre.diu o escriptor Mario Dominguesque reagiu.

Ora, gestos como esse só me-recem censura; sô se pôde la-mentar..

Nôs conhecemos perfeitamenteos. autores de "Senhorlta 1927".EUes não são capazes de insul-

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fiFÉpAÜLISIAde totla» o «elaor

i. i n miiiiiii ¦¦¦¦«¦«•«tar. quem quer que' seja, desdeque não se confunda insulto comIronia.

E Teixeira Pinto, actor intelll.gente, não pôde fazer essa con-fusão. .

Assim sendo, a ironia dos co-medlographos, por mais ferinaque fosse, elle deveria, para tersympathias, responder com Iroiiiánão com aggress&o physlca.

Agindo, como agiu, o actbrprejudicou-se moralmente e demodo lamentável. /

"A MANHA" PROLE-J, TARIA r

CONVOCAÇÕES

UNIÃO DOS OPERÁRIOS EMFABRICAS DE TECIDOSSede social: rua Acre, 19

No próximo sabbado, 4 do cor*!rente, ás 19 horas, haverá assem-bléa geral extraordinária, obede-cendo á'seguinte ordem; do dia:'

Io,— Leitura da acta; •''¦> 2' —• Leitura do expedientej

3? —- Leitura do balacante;4o —• Subvenção- ao jornal "À

Nação,,;5° — Resolver sobre o serão da

fabrica Aurora;:6". —- Leitura do novo esta*

tuto;7o — Assumptos geraes;

FABRICA SAPOPEMBAEstão convidados os operários

desta fabrica a se reunir na sue-.cursai da União, em*'Deodoro,boje, 2 do corrente, ás 19 horas.

. FABRICA ALLIANCA.Haverá reunião na succuróal da

União á rua das Larangeiras; 394,amunhã, dia 3, ás 19 bòraá,. paraa qual são convidados os operáriosda Fabrica AUiança. ...

FÁBRICA NOVA AMERICAHaverá amanhã, sexta-feira, 3

do corrente, ás 19 horas, reuniãona sucCtirsal- da AUiança para aqual estão convidados os operáriosda fabrica acima.UNIÃO DOS OPERÁRIOS DA

INDUSTRIA DE BEBIDASSede social: rua Visconde de

Itauna 201Haverá assemblea gera] or*--

naria, hoje, 2 do correntezas19 horas figuranda na ordem dodia a discussão 'das theses doCongresso Operário e a adbesãoá Federação Syndical Regional doRio de Janeiro. .

UNIÃO BENEFICENTE DOSCHAUFFEURS DO RIO DE JA-NEIRO

Sede social: rua Evarlsto daVelaa, 130

Haverá reunião extraordináriado .Conselho Deliberativo, ama-nhã, 3, ás 20 horas.CENTRO DOS OPERÁRIOS DASPEDREIRAS DO RIO DE JA-

. NEIROOonvidam-se todos os delegados

para a reunião de quinta-feira, 2de junho.

Devido aos assumptos impor-tantes a tratar, pede o compare-cimento de todos os associados. —A commissão de melhoramentos.

UNIÃO DOS PINTORES EANNEXOS

Sede' social: rua Barão de SãoFelix n. 162

Hoj;e, quinta-feira, 2 do cor-rente, haverá assemblea geral- or-dinnria, ás 19 horas, obedecendo áseguinte ordem do dia:

a) Uma palestra por A. Sil-va;

b) Leitura da acta; ec) Expediente.

UNIÃO DOS OPERÁRIOS ES-TIVADORES

Sede social: praça dos Estiva-dores, 61

Haverá hoje, 2 do corrente, reu-nião administrativa, ás 10 horas.ALLIANÇA DOS OPERÁRIOS

DA INDUSTRIA METAL-LURGICA DO ESTA-

DO DO RIOSede social: rua S. José, 95Haveíá hoje, sessão solemne,

para a posse da nova directoria.Antes, haverá uma conferênciapelo professor Castro Rabello, so-bre palpitante thema proletário,

BLOCO DA CONSTRUCÇAOCIVIL.

Amanhã, sexta-feira, 3 de cor-rente, haverá ás 8 horas da noite,uma reunião, á rua Frei Caneca,4, para a qual estão convidadostodoB osv pedreiro», estucádores,auxiliares, etc.

FESTIVAESCAIXA BENEFICENTE 15 DE

NOVEMBROSedo social: rua Sacadura Cabral

numero 41

Em beneficio dos cofres sociaesdesta caixa, haverá no próximo 'din11 do corrente um grande festi-vai, constando

'o programma do

seguinte: a) Um seto variado or-gauizado por bons artistas; b) bailefamiliar;. c\. sorteio de dois pre-mios, sendo um para moca e ou-ítro para homem. A directoria pedeás sociedades co-irmãs, empe*nharem-se na passagem dos bi->lhetes.

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0 projecto de amnistiana Câmara e o dis-

curso do deputado Ma-chado Coelho

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MIA EXPLICAÇÃO A'POLICIA

O deputado Machado Coelho, fa-lando ante-hontem, há Câmara,sobre o projecto, que não assl-Bnou, alludiu a conspirações edisse que um seu amigo o infor-mara de que lia por ahi üm tra-balho para revolução, jâ tendosido convidado para o levante umoffiçial de marinha,-agora entre-gue a labores commercjaes.

Sô ha "um offiçial de1 marinhanas condições alludldas pelo par*lamentar: e o meu amigo tenente•Bollsario de Moura, que em 18S2pertencia â Aviação Naval.

Uma vez que o parlamentar emfçco, alludiu, assim de modo tãoclaro, â figura desse militar, souforcado, em homenagem, â verda-de, a escrever estas linhas, paraquo o publico veja o perigo a oueesta exposto um homem quo viveno Brasil.

Ha dias, sabendo, no ConselhoMunicipal, que o deputado Ma-chado Coelho ia negar a sua a3sl-gnatura ao projecto de amnistia,procurei no èxercicio das minhastuneções, esse representante do Io-Districto, e delle obti a confirma-cao do facto, o quo A MANHAnoticiou, em primeira mão, dandoem entrevista a synthese do dis-curso que tanto espantou esta Ca-pitai.

. Isso. foi na. noite de.29.doip. p.Nessa mesma noite, mais tarde,encontrei o deputado , MachadoCoelho, e Com o mesmo palestreicorça de vinte minutos, próximo aGaleria Cruzeiro.

Quando palestrávamos assim.passou Irineu Machado e parou.Irineu trocou ligeiras palavrascomnosco, e disse que estava fatl-gado.

Fomos, eu, o deputado e o se-nador, em direcção ao Palace Ho-tel.Entrámos.no Palace. .Irineu subiu no elevador e foidormir.O deputado que não quer aamnistia agora, sentou-se com-rnigo o veiu cerveja.O meu amigo Machado Coelho

estava impressionado com revo-lução...E me falava da convicção em

que está de que a bernarda vemahi.Eu, disse-lhe então estas pala-vras textuaes: /— Os • boatelros falam a todanora em levantes, marcando'até

o dia e a hora para a policia agir.E' possível qüe se "bagunce"este paiz, mas se a amnistia nãovlor. O governo passado deixoumagoas profundas. E' verdade, po-rêm, que a descrença ê grande.-Quer ver? Ha dias perguntei ao

;meu amigo Bellsario de Moura.que foi levado a tomar parte nossuecessos de 22, fiel aos seus com-nanheirosR da Marinha, se elleestava disposto a um movimentorevolucionário. O tenente Belisa-rio deu-me esta resposta: "Nãotomarei parte em revolução, nemcreio mesmo em qualquer movi-mento. Boje vivo no commercio,longe áa minha corporação, ondemmtei 20 annos, cheio de fé",

O deputado Machado Coelho,quando eu acabei de falar, ficoumeditando.

Com. o queixo apoiado na mão.olhando o copo- vasio, elle me re-cordava o Le Penseur, do Rodin

.Aquella attitude da estatua ce-lebre era o discurso do dia se-guintè, que elle architectava.

E eu não sabia! '

A ABERTURA DOCONSELHO

O Sr. Irineu derrotou oSr. Frontin •

Aspectos da sessão dehontem

A'8 ,14 horas, hontem, oprçfel-to Antônio Prado compareceu ao-Conselho Municipal.

Á . sessão foi aberta pelo Gç.Laffden.

O prefeito, de monocúlo, leu umresumo ida sua mensagem.

Demorou pouco.Entro os pontos abordados pelo

prefeito, destaca-se o que ao re-fere' á instrucção publica.

O prefeito é pela reforma da In*strucção e por outras reformas—• ou melhor: 6 partidário deuma reforma geral.. Disse que ô inimigo de impôs-toa.

E aconselhou aos Intendentesparcimônia nos gastos, declaran-do que a Prefeitura está multoruim de dlnhelros.

Depois, o governador da clda*de bebeu "champagne" e saiu.

Os Intendentes, todos vieramatraz.

O Sr. Lagden mastigando emsecco.

O Sr. Mega,feito uma gafanhotode frack engòmmado.

o'Sr. Henrique Maggloli triste,conhecendo, o destino que o es-pera na politica, orphão agora doSr. Oscar/ Loureiro. :

O Sr. Oliveira do Menezes ele-ctrlco, parecia! voar... O Sr. Irineu, olhando-o, lem-brou-se de Oswaldo Cruz e mur-murou, num sorriso perverso:

— Wtegomya fateiata...Foi embora o prefeito.Comegaram então as combina-

ções.. O senador Irineu Machado ven-

çeu a facção Frontin.'E hoje o senador carioca deve

eleger a mesa, com a maioria dedoze intendentes, quo - lhe sãofieis.- -, ' '

,A mesa do Sr. Irineu Machado,

até a noite de hontem, ora esta:Presidente, Henrique Lagden;

vice, Mario Antunes; 1.» secreta-rio, João da Costa Pinto* 2;», Ma-rio Crespo.

A mesa pleiteada pela fac*cção Mendes-Frontln-Sampalo temestes nomes:

Presidente, João Clapp; vice,Pio Dutra; 1.» secretario, Nelson

|Cardoso; 2.», Mario Barbosa.

Estou aqui depondo.Quem conversou com o militar

sobre revolução fui eu.E o tenente Belisario gargalha-

va, espantando as pessoas quepassavam junto de nfis.

De modo que, so houve convite,foi meu. i i

Prornpto.Agora, resta-me agradecer ao

meu amigo Machado Coelho a de-nuncia, e dar parabéns ao Dr. Co-riolano de Góes.

iXadrez p'ra um!ORESTES BARBOSA

Associação Christãde Moços do Rio

de JaneiroProgramma do corrente

mez. Foi organizado para este mozo seguinte programma dos curará,livres: ... •<'

Quarta-feira, 1 — Grjbgqs^Persas — Dr. Ignacio.-Raposo;-quinta-feira, 2 -r- Verminoses —.Dr. Savino. Gasparini; sextà-foi-ra, 3 — O prqgramma dá;A. C.M. — Dr. Oswaldo. Rezende';1sabbado, 4 — Gomo.se evitam ag.vorminosos — Dr. . Savino. • Gas-parini; segunda-feira, ' 6 — Oexercito macedohico — Dr. Igna-cio Raposo; terça-feira, 7 — 0espirito fundamental da A. C.M. — Dr. Oswaldo Rezende;quarta-feira, 8 — Os destinos hu-manos — Dr. Porto da Silveira;quinta-feira, 9 — Syphilis — Dr.Savino Gasparini; sexta-feira, 10O poder militar de Roma —Dr., Ignacio Raposo; sabbado, 11Como se evita a syphilis —Dr.' Savino Gasparini; segunda-feira, 13 — Historia da LínguaPortuguoza — Professor ArcyTenorio; terça-feira, 14 — Àmoral como base da educação —Dr. Porto da Silveira; quarta-feira, 15 — Guerras Punlcas —Dr. Ignacio Raposo; quinta-fei-ra, 16 — Lepra, — Dr. SavinoGasparini; sexta-feira, 17 — odomínio exclusivo da forca —Dr. Ignacio Raposo; sabbado, 18Como se evita a lepra1— Dr.Savino Gasparini; segunda-feira,20, O optimismo — Dr.Porto da Silveira; terça-feira,- 21O sport como factor. hygieni-oo — Dr. Oliveira Santos; quar-ta-feira, 22 — 0 militarismo e aantigüidade — Dr. Ignaoio Ra-poso; quinta-feira, 23 — Desyn-terias — Dr. Savino. Gasparini;sexta-feira, 24 — A energia creá-dora — Dr. Porto da Silveira;sabbado, 25 — Como se evitamas desynterias — Dr. SavinoGasparini; segunda-feira, 27 * —As profissões e os seus aspectosliberaes — Dr. Porto da Silveira;terça-feira, 28 — Typho — Dr.Savino Gasparini; qúárta-feira,29 — A arte de vencer — Dr.Porto da Silveira; quinta-feira,30 — Como se evita o typho —Dr. Savino Gasparini.

0 DESFALQUE DOBANCO DO BRASIL

Entra em scena uma¦'£¦-'¦¦ mulherDissemos hontem, quo o Dr.

Cumplido de SanfAnna, 1° dele.gado auxiliar, havia prendido umcúmplice,. Adélmar. Velloao, dod-ésfalque de .700:000,5000 rt, Tíun-Co do Brasil- e' apprehonchifc) %importância de 220:000|000 do di-"nheiro

furtado. ¦ -Essa appréhensão foi feita em

casa de Dulce Lopes de Alcan-tara, a rua-Caldas' Barbosa nu-moro 41, na Piedade. Mais tar-de, porém, • a policia voltou acasa de Dulce, onde npprehendoumais 0:400$000..

Tàl diligencia levou ao esplri.to da autoridade a quasi certezade que Dulce possuía, ainda maisdinheiro do desfalque e, entrandoem diligencias, veiu a saber queella hàVlâ dado • 30:0005000 aoadvogado do Àdelmar, HerculanoPetra./, ' %',....'¦ Apurou ainda o Dr. Cumplidode SanfAnna, '

pelo que disseAdclmar, que Dulce costumavafornecer-lhe. um-ipó j hranco mi-nistrado na água e.quo o pertur.bava muito quando' d ingeria. Acaixinha onde era guardado o potol apprehendida. ,

Disse mais o aceusado que en.tregando o dinheiro a. Dulce, estaaconselhou-o', á- se oceultar nomatto, podendo" ter' a ¦ certeza ciunnada revelaria a. respeito, nemtampouco desviaria um vintém dodinheiro, furtado. .

E' porém ; seu .pensanionto —concluiu. Adelmar — que Dulcemandaria matal-o na primeiraoceasião.f Dulce 6' casaida, maa segunloapurou a autoridade; seu maridoesteve sempre completamentealheio ao caso.

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NOTICIAS RELIGIOSASO encerramento do Mez

Mariane, na VillaPereira Carneiro

Com extraordinária pompa, ce-lebrou-se. ante-hontem, na Vil-ia Pereira Carneiro, o encerra-monto do. mez consagrado ao cul-to da, Virgem Maria.

A festa, -que se revestiu do umcunho de grande solemnidade,teve inicio âs 20 horas, officiandoo Revmo. conego Mello Rezende,figura altamente representativado clero brasileiro.

O magestoso templo apresenta-va-nos, g/aças aos ingentes es-forços do Sr. Dr. Eduardo Mon-teiro, alto funcçipnario da firmaPereira Carneiro, D.-" Aziata Cou-Unho, directora da Escola local,e do conego Mello "Rezende, umaspecto deslumbrador, pela pro-fusão de luzes e caprichosa or-namentação que foi procedida nalinda nave, que estava litterál-mento cheia.

A tocante cerimonia foi assis-tida pelas figuras de maior realcena sociedade fluminense.

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KKCÓMMENDAS PARAO INTERIOR) •

Pelo Correio, í mala SSfOM^^^^^^^^^Kl>Ira^Ba^B^BV^B*ãV^B»BBBBBBm«aaai._^l>

QuancJo, voltava da;^'''v.; •;'.; féirá1.•,:^'':;K

O auto transporte virou;¦- ficando feridas qua-

tro pessoas"Na tarde de hontem. o autn-transporte n, 2.669, quando vol--tavavda feira livre de Botafopo.e passava pela praia desse mesmonome, tombou ao fazer uma cur-va, ficando feridos Joaquim deOliveira, de 16 annos, mura dor «ma Bolzota n.'102/còm cgiüiisõesnas costas e ferimentos na mãndireita; Iíaymundo Pinto de 011-veira, de 17 annos, residente &rua Martins Costa n. 70, contusõesna perna.direita: Antônio Gonçal-yes Bruta, ds 42 annos, residentea rua Eugênio 32 A, eom fei-i-mentos no naris o mão direita; eAnna Diogo-Motta, de 40 annos,moradora fl rua Silva Rabello n.16, com varias contusões pelocorpo.-, A Assistência prestou soccoitoaos feridos, com excepeão tio ul-timo, quo o recusou, apesar de soachar bastante contundido.

A policia do 7° districto, queregistou,o facto, apurou a sua ca-sualidade.

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pedaes. Vendas a dinheiro e aprestações. Oozarao do 5 "I4 osprofessores e alumnos do Instl-títuto. Também so aluga.Avenida a» de Setembro n. JM1.

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Que faz a policia do ITdistricto?

Santa Cruz tomada pe*los ladrões

_A população de Santa Cruz, .1*nao sabe o que ha de fazer parapreyenir-so contra os ladrões quo.devido tão somente á inércia dapolicia local4 tomaram de assaltoo importante subúrbio da Capital.Seguros de. sua impunidade ealgumas vezes mesmo protegidosPelas autoridades, os larápios na-aa mais respeitam, assaltandoaesesperadamente qualquer queseja a-hora ou o local, sem queos incommmode siquer o marasmotao criminoso quanto esses mes-mos factos da policia. '

Dois exemplos dessa proteccão«inominável: os gatunos conheci-dos "Jeo" e "Periquito" transi-tam despreoecupadamente pelaspnnolpaes ruas da localidade eaté pela porta da delegacia, semOue a policia com elles se iutro-metta.

Agora um punhado de assaltosaos mais recentes: á casa do .ui'-Álvaro Moreira, na rua Crus-liede onde foram carregadas varia*jóias e algum dinheiro; do Sr.íhales Baptista Gonçalves, â ruaimpério n. 39. também saqueadaem jóias « dinheiro; á do majordo Exercito Cayupi,. dn 2." resi-mento de infantaria, á rua do Im-)>erio e, para cumulo da 'audácia,a do Sr. Gasparini, na rua Pe-ício Cardoso, bem próximo á d-legaeia de policia. Ainda'na noií"

passada, também o sargento rioExercito, Venturiano, teve assai-tada sua residência, á, rua dasPainoiras, o que o obrigou a ti-ratear os meliantes, pondo-os emfuga. Da residência do Dr. Por-tugal; d rua Capitão Mói1, os .sa-tunos carregaram além de variasjóias; á-quaritia de 3,:000?000,

ü basta, por hoje!

Page 5: ooocoa- - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00448.pdfA poU

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?_ MANIIS—f.ulnta-fe!ra, 2 do Junho de Í927\

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C1NEMATOGRAPHICAS

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O edificlo do Cinema Capitólio,para onde afflue a sociedade ca-rioca, mormente agora . que ]aParamount ewhibe "Bèáu-Oesté"

O PRÓXIMO FILM DO RIALTÒ,.SERÁ* "SONHOS DE NOVA

YORK", DA FIRSTCorinne Qrifíith 6 a protago-

mata de "Saudades- de NovaYork", o film,que. o Itinlto nospromette liara segunda-feira pro-xinia:

Artista de real prestigio, seustriumphos contam-se pelo numerodc trabalhos que apresenta «'- noleran, e temos certeza que este,a estrear no1'mais. moderno cinemada Avenida, na semana próxima,ha dc figurar na categoria dosmais perfeitos que até hoje con-eeguiu.'realizar.

Em "Sonhou de Nova York", agraciosa estrella da First National1-ctures, interpreta o papel deuma pequena ultra-moderna, dásque adoptam o / moderno precon-ceito feminino: O teu amor, um

ALICE JOYCE TRABALHA EM"STELLA DALLAS"Entre as artistas que mais po-

pularidade possuem, Alioe Joyceestá cm um dos logarcs de maiorevidencia na ciucmatographia.

. Alice, a dama da tela, como achamam -os americanos, 6 uma

das mais elegantes finas _ cultasartistas de Hollywood,, merecen-do, pelos seus trabalhos apresen-tados a popularidade de que goza-entre og "fajas".

Alice Joyce vae, muito breve,apparecer eiri! uma producção degrande- valor, que a United Ar-tists produziu, sob a direcção deIknry King.

"Stella Dallas", marca a voltade Alice Joyce á actividade, depoisde alguns annos de retiro, quando-terminou o se_ contrato com aVitagraph.;

Nessa velha e desapparecldaempresa, para onde trabalhou du-rante tantos annos, posou os me-lhores é mais applaudidos fllmsda sua carrerin, entre elles "Amosca e o leão", cujo suecessofoi um dos mais estrondosos.

A sua volta, com o grande film"Stella Dallas'', valeu por ornaestréa, pois a sua , parte nessa¦empolgante produegao é uma daamais bellas que já representou."Stella Dallas" é um fllm deli*cado, cheio de «cenas tocantes eque arrancam lagrimas aos olhosdo espectador, tantos são os seusmomentos dramáticos e a admira-vel direccao deHenry King. *

Belle Bennett, Ronald Colman,Lols Moran, Douglas FalrbanksJr., e Jéan Hersholt figuramtambém, «to papeis de grandiedestaque. ' ''

O Cinema, Gloria -prepara-separa exhibir esta pellicula no dia1.0 do corrente.ÚM ORANDE FILM DE RAY«

MOND GRIFFITHO Império, deve começar a ex-

hlblr segunda-feira da próximasemana, mais um grande fllm dogrande Griffith, o cômico queas platéas mundlaes consagraramcomo o de mais elegância e maisperfeito typo.

"Juiz -anota", que é o traba-lho ahnunclado, é a historia hila-riante d e um folgazâo atirado avida azarosa de official de justl-ça, incumbido de apurar respon-sabilidades de crimes quando ocoração e pendor de Sua nature-za não pediam-mais-do que dl-vertlmentos... e amor. Griffithcrea um,typo admirável, atravésuma série' de situa.ôes ridículasè finamente esplrituosás.

AMAL-AS E DEIXÀL-ASSegunda-feira da próxima se-

mana, conforme annuncia o car-taz do Capitólio,, começará a serexhibida naquelle cinema, umagrande comedia dramática da Pa-ramount, na qual voltam a appa-recer Evelyn" Brent e LoulzeBrooks, artistas que o nosso pu-

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himiimmm.''' «»___---»----------»¦---»__¦--—-»--——¦^——

Corinne GMfflih e Jack Mulhall,em "Sonhos de^Nova York", se-

gunda-feira no -HoZio

blico tem admirado em, mais deum admirável desempenho.apartamento cm uni arranha-céo,

da Quinta Avenida — e uma "ba-

rata" de 80 IIP.!"Babs Comct" — esse í o seu

nome — trabalha na administra-ção de um grnade jornal dc Nova

TorU, e a sua maior ambiçãoconsistia cm -encontrar um casa-•mento rico e ir morar no bairromais elegante dn capital, isto é,na Quinta Avenida... "Babs Co-mett" tinha mania da grandeza eda osicntaçiio e não se contor-níava viajar de casa para o cs-criptoiio, eai bonde ou omnibus...racs vehiculos eram deveras pro-eaicos, para quem possuiu aspiro-í-õcs mais altas! Por isso, usavasempre clü qüalqüef ...trütegia;parava na esquina do sua casa,"esperando

o primeiro convite d.algum nullir—"" """cesse comp:

lhe otüer.-

"Amal-as o deixal-as",' umahistoria da vida real de todas asmulheres, desvendará para aa pia-téas do Elo, um aspecto aindanão explorado de sentimento sãoe um conjuneto apreciável de pe-ripecias que levam o fllm a umdesenlace tanto mais agradávelquanto mais Imprevisto se toro»

Louize Brooks e Evelyn Brentsão secundadas por IiawrencoGrey e Mareia Harris, que apre-sentam creaçSes admiráveis.

DIA 16, NO ODEON "QUOVADIS"?

algum millionano, que lhe ottecesse companhia no automóvelB assim, descia todos os «lias, pa-ra o cscrip.torio, em amavel_ pa-

'• Jestra com um ímprovizado^aaiiguinho', de quem quasi sem-p.e recebia convite para uma ceiaou mn passeio.. ¦.

Nesc typo dc creaturinha mo-! dernisima, producto das civiliza-'

ções actuaes, com seus ^.defeitosi c qualidades, Corinne Griffith en-'

controu opportunidadc para revê-lar uma faceta nova de seu tem-

. periunento magnífico. Mas em"Sonhos de Nova York", além daquerida actriz, outros elementosde destaque se encontram, entreos quaes. Jack Multa ; Charle*

,-Murrav, Jacqneline Wells, Edythe'¦Chapman. Ward Crane. _tc.

Está, portanto, destinado aomais flagrante suecesso, o proxraiocartaz do Rialto: Depois da ac-Ituacão brilhantissima de MneMürray, cm "Valença", que esta

' ec-mana ali vêm sendo exhibida.• "Sonhos «lc Nova York", fará1 realçar «le giual modo. o nome ]_

de si bastante estimado e presti-gioso de Corinne Grif_ith...

Dentro de duas semanas, te-reis emfim, "Quo Vadis ?" —. is-to ê, o film maravilhoso, o filmde qúe todo o mundo fala, o fllmem que tudo é grandioso. Duassemanas e veremos Emil Janningsem um papel que dizem aindamaior que em "Varietê", por-quanto, na figura de Nero, oli-tem margem para mostrar a. mo-dalldade de sua mascara, dando-nos aspectos de ferocidade, demedo, de astucia, do bebedeira, deglotão, de presumpção... B es-ses

'sentimentos as vezes se se-guem tão rapidamente que mara-vllham o espectador, que sentea verdade dellés no rlctus da-quella physionomia de artista I

Podor-se-la dizer que o publi-co está. mais ansioso por verEmil Jannings, mas a verdade é'que

o publico deseja ainda maisardentemente rever, ou melhor,tomar forma, esse romance mara-vilhoso escrlpto Por Henry Sien-kiowicz. Realmente, "Quo Va-dis ?" ê um dos romances maisconhecidos no mundo Inteiro, epor oceasião do seu ápparecimen-to, o seu suecesso foi tal, queno' primeiro anno se viu traduzi-

miiimn ¦ i t t— ' ' ' * "" *"";¦"«"»"?**

do para todas as línguas, e re-cebeu ediçSes enormes, que atttn-giram, em todos os palzes, nesseprimeiro anno, a mais de ummilhão de exemplares!

E' que nelle tudo empolga. Oromance dessa meiga. Lygla,- porquem se apaixona Vinlcio, o so-brinho do grande Petronio, o ar-bltro da elegância, do eeu tempo;a graça e o talento de Petronio,tendo César em suas mãos porsaber alimentar-lhe a vaidade, eo amor do mesmo Petronio pelasua escrava Eunlce, até o momen-to em que ambos morrem, jun-tos, as velas, dos pulsos corta»das; a força hercúlea, phénome-nal de Ursus, que enfrenta atéum touro, na arena do Colyseu,para arrancar-lhe do dorso o cor-po nú da _ua amada Lygla; a fe-rocldíide de Tigellirius, ateandofogo â Roma; a belleza de Pom-pôa, a imperatriz de Roma, e maisque tudo, todos os momentos deNero, nessa romance, empolgamo espectador.

E o film em nada fica devendoa obra literária. Nelle ha todosos detalhes, e tudo apresentado.com grandiosidade, maB grandio-sldado rara, de modo a tornçr a.onfecção do film do grando eus-to.

Assim, por todos esses motivos,6 que ha já grande ansiedadena espera de "Quo Vadis ?" — _por isso mesmo temos prazer emadiantar aos ansiosos a noticiade que faltam apenas essas-duassemanas para verem, no Odeon, ogrando trabalho. que lhes apre-sentará o Programma Serrador."CARGA DO PECCADO- HOJE

NO PATHE'Shlrloy Mason. Robert Frazer

o 'Gertrude Astor, a magníficatrindade de' artistas do' lindo oemocionante drama: "Carga,_}o•Peccado". W um drama social,em que uma natureza bem for-mnda, prefere sofírer todas asInjurias, ào aviltalmento que lhequer impor um indivíduo que seyê reduzido a miséria, por ter as-banjado -toda a immensa fortunaque lhe -pertencia 'e 'a' sua irmã.

Ha -a- notar ¦os- emocionantesfactos • que se • deselrolam a bor-do de. um navio, -bem como asmagníficas festas dadas no seuyacht, por famoso mlllionãrlo.

Em todas as catastrophes, po-rém, em todas as contingênciasda vida, ha sempre- dois sorrisos,duas almas amorosas, que tudovencem, para a gloria do seuamor."Carga do Peccado" mereceespecial'relevo a Intelligente di-recção, bem como o modo de-in-terpretar dos seus artistas, di-gnos de todos os louvores."MULHER DE OURO» A DAN-

ÇARINA SOBERBANo palco do Odeon vae estrear

na próxima segunda-feira a no-tavel bailarina Terá Gulnoh, es-trella das "^ollies Bergéres", deParis, onde ateou bailados cubis-tas, dansando com o corpo pnita-dó de ouro ou de prata, o que lhevaleu os apellidos de "mulher deouro" e "mulher de prata". Af-firmamos que é um numero desensação.

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Um curioso perfil de mulher —Annellna — finurs central doromance "O CORONEL LOU-ZADA".

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PROGRAMMA DO DIAODEON"Louca por Paris" superFirts National com DorotyKail e Jack Mulhall. -

GLORIA"Entre duas rainhas" super da

United Artists, com Mary Pick-fordCAPITÓLIO ,"Beau Geíte" «super especialda Paramount coin Ronald Col-man, Alice Joyce e outros.THEATRO CASINO

"Sangue por gloria", super es-peciol da Fox, com Dolores deiRio, Edmundo Lowe e outros.IMPÉRIO

"Macho e femea", super da Ta-ramount, com Gloria Swanson,Thomas Meigham, etc.RIALTO"Valcncia" super da MetroGoldwyn com Mae Murray.PATHE'

"Nas azas da tempestade" daFox, com William Russell, Vir-ginia Faire, etc. e "Gato escalda-<lo" comedia.PARISIENSE

"Homens de amanhã", comediacom Baby Teggy da First Natio-nal.S. JOSÉ'

"Varieté", super especial daUfa, com Lya dc Putti e EmilJannings e "Secretario por amor"da i.hiv.reffll cora Reginald Den-ny. No palco pi^la companhia Zig-Zag, "Barriga verde".

uj ,,._.....„..-..-....:-.. _-.ís___o_j_í«-

lO teu amor, um apartamento num "arra-

mka-céo" da 5a Avenidale uma "barata"

\de80tiP.L ¦"-'¦"'¦'.l*àòêM.

Não se ria do cauteloso!Ha indivíduos que ridícula-

risam as pessoas previdentese_ cautelosas, quo t.m o ha-bito de trazer comsigo os ele-mentos pára annular os im-previstos desagradáveis, eòmouma momentânea' dor d_ ca-beca ou de dentes, uma De-vralgia ou resfriado. Os cau-telosos é que devem rir-sados descuidados e negligentes!Quantas vezes nao damos gra-ças á feliz idéa de trazer, nobolso, um enveloppe com doiscomprimidos Baya3pirina ouum. tubo original de 20 com-primidos,. na nossa bolsa deviagem!

A cautela, para ser comple-ta, depende de mais o seguirir .te: quando comprar-Aspirina.peça Bayaspirina, e verifique.se é legitima,- reparando bem 'se traz à Cruz Bayer. Só as-sim terá a certeza de recebero producto original e inòffen-sivo.

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Rnn Bueno» AIW»,'"»** 'A

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__rV_t_'.'.i:ífí^L

Cons:

Ainda ho pessoasQU8 tomam raiié!O rap.í «nie tinha íahido em ,

desuso, _v.òlta^' novamente, a. serempregado c, «tosta vez, com finsverilüdèiramentc justificados. Aça-ba de sèr intr.ilu.ido ' um rapacurativo que tem feito- grondeBuece.so''na Europa e nos Esta-dos Unidos do Norte. Além deser muito agradável, dc provocargostosos espirros, tem a grandovantagcm.l/de combater defluxos,d'{isep|upipi]lp as narinas obstrui-das:' pelos"' .atarrhos.

Trata-se do producto Bayer áf-uominado Oxau, que se aprcB.eii-ta sob. á forma de uma omballa-gcin elegante,o portátil. ;

Não liu defluxo, não lia obstru-cijão das narinas qne resistam, uoseu emprego.

AOS CHAUFFEURSAo chaufíeur que conduziu

uma moca, hontem, i\s 10 horasda manha, da lilsta.ao Barão deMauíl para a Rua 1" de Março(Pharniacia Silva Araújo), pede-se a fineza de entregar, na rofe-rida Pharmacia, a Çallxtq. umguarda-chuva Toki rouco, osque-citlo ein seu carro, que será gra-tlf içado. ...

IlliiiiDr. Pache de Farsa

fhar. Itcileniptorn -- Diariameh-te —BOA DIAS DA CRUZ, 16».

s. 3ete de setembro, 97 •¦<-. sagua-das, .quartas e sustos —¦ 6 horai.

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IA MANHA — Quinta-foira. ? do-Junho de 1927

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%tita de Murix /... *'..;.'£ -cfctf. 3edÍM pewabw*&?........ íím í#o- ti-unspurviite, qw malm-wbpc tw pernas nuas ! > - *' ;.,... >Kw c <fe adsiúiw aue anutmã d-fa esteta. G&tn 't&s-sc! ¦ . ..;... Mais uma victima da hjrannamptá&avd : a Meda. ,7*;...idiaétfofmivdMl

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(ft&sfpiado- ~3tmchtk ~ %yv^<tídãjy

HORA DE INVERNO

Um recital de HebeCunha

D. Angeja Vargas, a lnfllgnemestra da arte de dizer, ahrè hojeo seu aristocrático salão do Bo-ttifogo, para offerecer á sociedadeelegante um recital da sua bri-lhaiito discípula Hebe Cunha. À.joven âlseusc, que é uma artistade raro talento o de irresistívelencanto- pessoal* preparou para alinda hora de Inverno de hojeum programma escolhido..

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I iP" * • ||É IT^ / IN? I «?1I MAM IPFCOT-RALL LAWN TENNISFEDERAÇÃO ATHLE/T«I C A l ° J.°,RNWo

BANCARIAMERCIO

E ALTO COM*

Os jogos de sabbadoEm prosegulmento do campeo-

«ato do foot-ball dessa federação,eerao realizados no próximo sàb-âado os seguintes Jogos:

LcopoUina x Wilson Sons —Campo do America V-, Ü.".: Julá,Paulo Salanar Pessoa, do BancoHypothecarlo; representante, B.H. Lunsden, do Anglo Mfcxlcan.

Sul-Attt«ricíi tr General Electric— Campo do Independência; juiz,Sylvio Pereira Passos, do Cos-telfa; representante, AgrícolaVieira, do Internacional. >

Standard OU x Banco ffolltwi*ict'— Campo do Flamengo; juiz.Américo Pastor, do Á, Mexlcan:representante. Alexandre Fernan-des, do Costeira.REUNE-SE HOJE O CONSE*

LHO JUDICIÁRIO DA LIGABRASILEIRAEm sessão semanal, reune-se

hoje, SS 19 1|2 horas, o ConselhoJudiciário da Liga Brasileira deDesportos.

BASKET-BALLCAMPEONATO "AMEANQ"

Os jogos de amanhãAmanhã, a noite, serão levados

a eífeito, os seguintes jogos docampeonato da Associação Metro-politana: '

¦Ffawwwíro x Botafogo. — NoTlnlt da rua Paysandu'.

Flwnineusç x America —> Nogymnaaio da rua Guanabara.

Tasco da Oama-a Brasil —* Nocampo de Hão Januário.

DE CLASSIFICA*TIJUCA TENNISÇÃO DO

CLUBAttcndendo. a Imperiosa necee-

sfdàde de finailsar no próximo do-mlngo, 5 do corrente "«t» tr-nelo, o director de tennla db- VI*

TURF 'O DERBY DE EPSON

À importante prova clássica quetanta repercussão produz no mon-do inteiro foi reatisada hontemna OrS Bretanha, saindo vence-dor b cayallo Call Boy de proprie-dade de Mr. Fr. Curion. Oali

LEILÃO DE PENHORESEm 3 de Junho dé 1927

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w

BREVEMENTEUm Torneio Interestadual Rio-Sãe Paulo

IZTORO e 0YA1RZUM (Paulistas) "versus" JÚLIOe NILO (Cariocas)

BREVEMENTENO

ELECTRO-BALLRUA VISCONDE DO RIO BRANCO, 51

jucá T. C, pede aos tennlstasabaixo, comparecerem às 8 ho-roa do mesmo dia, afim de seremreallsados os jogos flnaes:

2* olaase — José Queirós, JoséVellon, Lula Nevlere, li. Ruffier,C. L. Askew, Alclnd* Aaevedo eEduardo Bahouth.

3o classe — Luiz Costa, 'Wlal-demar Paulo, Oscar LopeB, JoséCarvalhaes, Oscpjp Rocha,, Ame-rice Lopes, Custodio Tlnoco e Hll-ton Meirelles.

Outroslm, o director previne aossenhores .acima, que o não com-pareclménto a hera determinadaimportará na appltcaçáo de W. O.

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BREVEMENTE — MICREXAS PARA ;ALFÁIATKS B MODI3TAS. etc. et«..

Boy 6 um filho de Hurrjr Ou eComedienne. ,

Chegou em segundo logar HotNight por Qay Cruaader e Tuber-curry, cabendo a terceira colloca-Cio a Shiam-Mor, por BuchamOrlon. ,

Call Boy é irmão pelo lado pa-terno de Captam Cattle outro ven*cedor do Derby de Epson.

VARIAS

Muito animado estiveram os ce-tejos de hontem no hippodromo daGávea, onde eram observados comenorme interesse os trabalhospreparatórios dos candidatos aoGrande Prêmio Cruzeiro do Sul.

Os chronographos estiveram emfranca actividade, mas ninguém se.julgou autorisadb a tirar qualquerdeducção baseada em - argumentospositivos para apontar.« nome docandidato mais viável na impor-tante prova.• Todavia conseguimos saber quePaulo .Rosa, Ohristiano Torres.Brnani Freitas, Américo de Azcvedo e José Lourenço estSo cheiosde esperanças, notadamente o nl-tiçio n«e está convencido, dá ricto-ria de Cindarella.

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23 prêmios de 6009008 67476 445 18288 32464 781115144S 31380 39403 3056 13643 43334 10354 26667 10969 3087549681 03314 73868 8469 78217 66126 50670 28783 77022 1007743762 27697 62444 29271 619Í1 39788 51056 16090 41850 18687HCMl 33975 47580 7348 51864 57692 70176 10079

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Bcngnline de lã, lar-gura 100 c, me-tro, 4$5€0

Gabordiae de lã, lár-, gura lm,40, metro. 18*000Pcllucia . de seda.

fantasia, larg. lm^Ometro , 28*000

Cachcmir de lã, lar-gura 100 c, metro 6*500

Casemira do lã, lar-gura lm,40; metro 12S0OO

Êcharpcs de li, a... 12*000

PELLESPelles grandes, a . . 50*000

Chalés de SSdaCOLOSSAL SORUMENTO

de^dc 60*000

RETALHOSColossal quantidade de reta-

lhos de Seda c Tecidosfinos para saldar por quaes-

quer preços

j SEDAS

Grande lote de Saldo de Sedaspara vender por todo o

preçoSALDOS! MUITOS

SALDOS!— NA-

CAMBIOO mercado monetário revelava*

so, hontem, mais fraco, Com osbaiitíoa operando, cm geral> re-traídos, embora nfio houvessemaior procura de letras paru re-messas e nilo escaefieaSMm ospapeis de coberturas.. OoLufcudo.o movimento de negócios erepouco importante, revelando-s*multo estncionariòs 08 tríibalbondo. mercado. Operou o Banco doBrasil, a 5 20[3ad., ma», os outiros declararam-se rrtraWo8 epassaram à operar ti 5 57|o4d.

, As letras particulano» encon-' travam collocacuo a 5 .1191128 e". 15|16d. ' ,"

O .mercado permaneceu -retrai-!oo sem . interesse^;. até fev

Òs soberanos regularam deÍ2$500 a 43$ e as llbras-papel idi12$ a 42SB00. O dollar cotou-si-te 8$400 a 8$480.,á vista e d.ci?300 a 8$410 a praxo.

Os bancos aífixarnm a» se-;uintes taxns: í , - _ _ at

A 00 div.: — Londres, 5 57.<M4 5 29|02;- (libra 41*290 o réih11*069); Paris. «31 a *334'-f.iilífi; *465 a *469; Portugal•125 a!**W; provlnctas, $432 n,

«48; NotTYork, 81390 a 88410 :nnntiá, 8*390 e AUemanna, réis*$990. M .-• :¦_,;.'

A 3 dv.: — Londres, 5 13lld{. õ 27132: Paris. $331 a $334;vmlia, $465 a $469; Portugal.«1425 a $440; províncias, $432 ti5448; Nova York, 8$460 .a 8$480:Canadá, 8$480; Hespanha. l$48íií 1$495;'províncias. 1$491 a^Têis1$505; Snissa. 1?«27 a 1$640;Tiuenos Aires. P»PeV.*$p90 hIS615; ouro, 8*190 a 8$260; Mon-..Wdéo, 8$530 a a$600; Jnpao,?391; Sjiecia, 2$27p4a 2$275:

p.orúega, 2$190 a, 2*216: Dn»-f arca, 2*260 a 2*270; Hollanda,

«90.a 3*415; Syrla, $332f Bei-'tia, ouro, 1$175 a 1$185; papel,'^5 a $237; Slovaquia. $251 ,a!D3; Rumania, $058, a $062; Chi;

1*050; Áustria, 1*194 a 1*200;Uemanha. 2*004 a 2*015; e va-5-cafô, *333 a $834 por franco.

\QUES POR CABOQRAMMAA' vista — Londres, 5.51|64c13116: PariB. $333 a $335; Itj-

a, $468 a $473; Portugal. $430$433; Nova York; ^8*500 *

¦?m; Canadá, 8*510; Hespanha,190 a 1*496; Sulssa, 1*638Ia

•610; Hollanda. 3*400 a 3*420-i.lgica, ouro, .1*185; papel, *327

$240; Suécia, 2*280; Nenen;•>00 a 2*210: Dinamarca, 2*270Japão, 3*491.0 CAMBIO NO EXTERIORO mercado de cambio, em Lon-

dros, abriu, hontemi com as se-gulnte» cotações:

SlNova York, 4,85 3|4; Paris,124,00: Bélgica, ouro 34.96; pa-pel, 17180; Itália, 83,30 e Hes-panha 27.70.

CAFÉO movimento de procura para

novos negócios sobre o produetoem nosso mercado, foi bastantedesenvolvido mas ainda assim ascotações proaegulram ém decll-nlo. Divulgaram os vendedora» olimite de 34*300 por arroba dotypo 7 e negòciaram-se para ex-portaçfio, na abertura, 8.I9Í sac*cas. Durante o dia o mercadopermaneceu regularmente traba-lhado e mais calmo. Venderam-se, por ultimo, 2.809 saecas, nototal de 11.501 ditas. Assim fe-chou o mercado com negócios ani-mades e pregos acessíveis. -

As ultimas entradas foram de11.296 saecas, sendo 9.589 pelaLeopoldina e 1,727 pela Central,l Os embarques foram de 9.865saecas, sendo 3.244 para os Esta-dos' Unidos, 4.566 para a ESuropae 2.095 por cabotagem.' Existiam nos traplches hoje161.040 saecas.

COTAÇÕES POR ARROBA

Typo 3 ........ 36*300Typo 35*800Typo 5' ........ 351800Typo, 6 . . 84*800•Typo S"»""»Typo 8 .... r • • 33*800

O mercado de café a termo,abriu, hontem, naralysado, sem"=ruK» r»qllsadas a praso ns, pri-melra bolsa. ,

REGULARAM AS SEGUINTESOPÇÕES

Mexes: —- Junho, vendedores231100: compradores, 23*008; Ju*.lho, 22*600 e 22*525; agosto. 22*406e 22J275; setembro, • 22*300 t22*000; outubro, 22*100 e .21*800e novembro, 22*000 e 2,1*400, res-pectl vãmente.

O mercado de Santoa abriucalmo, com o typo 4 a 24*100 por10 kllos.

As entradas foram de 39,827Bancas o.as elidiu* de 67.899, s«n-do o stock do 907.274.

Bra Nova Tork, a bolsa ac-cusou alta dé 7 a 9 pontos nasopções do fechamento anterior ealta do 5 e baixa de 4, na ahertu-ra de hontem.

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

Ouro ...... 199:083*080Papel 248:803$9â3

fâi PiÉemESQUINA DE ALFÂNDEGA

TELEPHONE, NORTE 1244

Í8Í8 Cura radical egarantida simtiperàçílo, aêiiiílfir. nem fe-

bre. Dr. I.EOMUlo niwioiuo,l&2£SWZWíMmW&mmWm&ímWBSm^^ ; rua Gonçalves Dias, 51, de 3 ás i.

Total 4481487*068DISTRIBUIÇÃO DE MANIFES*

TOS, EM (• DE JUNHO908 — De Bahia Blanca, vapor

inglez "Sarthe" (cm trantíto)consignado ii Mala Real Ingleza,flo escripturario Mamede.

909 — De Buenos Aires vaporitaliano "Príncipe, dl Udine" (ímtransito) consignado a L. A.lioufarte, tio" escripturario DanidOzar.

910 — De Oslo vapor noruc-guez "Lista'" (cm transito) con-signado a A. F Engelhart, ao escripturario Correia Leal.EM DESCARGA NO CÃES DOPORTO EM Io DE JUNHOChatas diversas c|c dò "Ango'

(serv. cimento) armazém t.Chatas- diversas c|c do "Afri-

can Princc" (serv. de batatas; tir-miizoin 3.

Vapor allemão "Rio <fe Janei-ro» (recebendo carga) armazémquatro.

Vapor norueguez "Liwta" ar-mnzem 5 e externo A.

Vapor fihndcz "Navlgator"annnzein 6.

Hirtte nacional "Eva" (cabota-gem) armazém 8.

Chatas diversas c|c do "Ango-'armazém 9.

Vapor hollaiulfiz "Kennemeviund" (descarregando armazémi) armazém 10 e externo B.

Ilit-te nucjorial ".S. JBernàrdb"(servii.-o de sal) pnteo 11.

Vapor suci'0 "Mirnbelia" i.sey-vigò de trigo) pateo 13.

Okiitàs diversas eje do "Ora-nia" armazém 1S n externo C.

V«por Itollano "Prindpe di'Udlue!» "(psssagoiros) praia Maua.

A0TO8 DA IN8PEÇTORIAO, Sr. Inspector da Alfândega;

baixou hontem portaria i«6>&nun-Io os funcciónarios abaixo pára

aervlrem íios segulütcB pontos:Armazém h.

"8. ---. Joio Duarte"^erra e Itodolphó do AlencarJoimbra. '

, , .

Armaaem m.. 0 V Armando daOliveira Almeida (porta..nora).,

Armaaem i». 38 — J"»o Sylviole Miranda (porta noyu).,

Para servir como. aux^lar dtfjonferente Sr. Ròdroliho deAlen*oar Coimbra, pelo Sr. iuspoetorIa Alíuüdeg.1 íol' designiido o au*iliar > cscrlpta A.ulpho Ama-

«1 MourUo dos Santos.O Sr. inspector dn Alfa*,

(lega baixou hontem portu riu de*Marando *ob Srs. emp-ógodos. que,•o calculo dos '.espa^lws ad valo*,

rem processalti8 ne corrente nnuilevem ser «)baorviidnu nu íormf

;lo dl8pó«tono arliijo d? da lei ru-mero 897», de 81 de denembro de1910, «s^ségulntes media» da taxa•ambiaí *de málo' «ndo registra-,

:\ü pela Gamara- Sypdical do*Còrrectoros: ,:

Austrl*,, 1*106. : ,.\j -n„Buenos Aires, dímü-W» b*200,

lapel 8*810. *«,oa «»Bélgica, franco! oiro 1*180, P»-'per*236. ¦ X.

Canadá W4TÍ. n-|i-Dinamarca. 28269.Hamburgo 2*M2. ...,

Hespanha 1*497.,Hollanda 8*400.ltalià.*460.Japão 4*015.Londres, 0.53104. Libra .i w •

11*179,624.' ,JAi ;;Montevldéo S*t>9i.-Noruega 2*108.Nova Tork $*479.

Portugal: ilhas $852; continen*te *437. • ¦

Rumania |0S9.:Suécia 2*27>.Suissa 1*634.Tçheeo-Slovaqma *21)g.

Na FeíwTdas Vaidades¦ ¦¦ - .

E'C0S * •• Na tarde *e 11 *» eorrente.iMsalão nolre do Instituto Nado.nal de Musica, Roterto ritmardará o seu reettal da canto, com.o oonoursó dò esoripior ÁlvaroMoreyra, que lerd trechos de seulivro "Cótea de Irinqúedos", asair na segunda quineena destemes, \

Roberto rumar ¦ cantará tre-cfto* de Borübert, Jf. Deierozc,fthené Baton, Brahms, Orieg,"farceiln Tupinambi, Antônio La-go e Ectikel Tavares.

Os ingressos são encontrados naCasa Arthur Napoleâo, Casa Mo-tart, Theatro João Caetano e por-farte da Instituto de JfiMtofc Henrande ansiedade por esse recitalte Roberto ritmar,- que é primeiroprêmio, medalha de ouroi do eur-so de canto do Instituto; .ANNIVER8ARIOS

Pa-ssa boje o annrversarlo na-talicio do Sr. Antônio Lopes Ri-beiro do nosso «ommercio.

.— Passou hontem o anniversa-rio natalido do Dr. CarvalhoMourSo, lente da .Faculdade deDireito «fo Rio de Janeiro.

Transcorre hoje a data na-tallcia da graciosa «enhorinha HU-da Tellee, filha do «audoso eompo-sltor musical Sr. Elièier Telles.

A aaniversariante abrirá á soltens salSes de sua residência, á ruaSanta Christina, para offereceruma "soiréc" ás gúas innunverMamigas e collegas.CASAMENTOS

Realfaàr-s<r-á no próximo. <Ha 7,o casamento da senhorita Irenede Monra Mesquita, filha de com*merciante Sr. Albino de MouraMesquita e de sua Efona. esposa,D. Francisca Maria Pinheiro deMesquita, com o Sr. Francisco deAssis Caminha Ferreira, do com-mercio desta praça.

Ambas as cerimonias se efíe-etnarfio na residência dos pães danoiva, á rua Cosmo Velho n. 251,ás 18 e 17 horas.

O acto civil terá como para-nvmphos, por parte da noiva, oSr. Bvaldo Ferreira e sua Elrma.esposa, e o Sr. Albino de MouraMesquita Filho e a Sra. D. Ju-tia GulmarSeg de M«galhle«; e.iW»f jiãrtê dõ soivo « Sr. MstioelCaminha Ferreira e su» Exma.esposa. No religioso serio padri-nbos o senador Vespud» deAbreu e Sra. D. Maria Lui»a dnCunha Pinherio, e por parte- donoivo, o Sr. Albino de' MouraMesquita e Exma. esposa.CERIMONIA

Reallsa-se. hoje, ás 21 horas.nòg salõee do Automóvel Club doBrasil, a eerhrionla da cellsoío degrão dos oontadorandos de 1926 dnAcademia de Commercio do Riode Janeiro.NASCIMENTOS

Acha-se em festa» o l*r do Sr,Hirqm Casares, do nosso commèr-cio, e sua esposa D. Anna Olym-pis Casares, com o nascimento oVprimogênita do casal, que na ptabtrotismal receberá o nome doMíriam. fc

Acha-se em festa o lar doSr. Ernesto Careta e süa Exma.esposa D. Crementtaa de AlmeiãVGarcia com o nascimento de uj-i'imenina que na pia baptismal re-ceberá o nome de Arlette.ENFERMO

Acha-se gravemente en/fèrmo oSr. Manoel Francisco Pereiraconhecido c estimado operador ei-nematographicq nesta capital.

PÁRA O BANHO '

-USE-SABONETE DE LEITE

. POÇOS DE CALDAS ¦

Professor de LínguasRecentemente chegado de Sfto

Paulo, com longa pratica do ma-g-isterio naquella e nesta cidade,dccolta aulas de Portuguez.Francez e Inglez, em oolleglos eoacns particulares. Prepara can-dldato» para ^-tames ílnaes noColleglo Pedro II. Apresenta asmelhores referencias so^re a suaidoneidade moral e profissional.

FRUTO PROHíBiDO

Hontem a «Cocotn» «pef-on" »macaco e o «oellio por dol» Ináotiaanhou tnniliein nn centena -*Siv.

Hoje cila orgtiniÉou o ac,gulntei

IM

JÉ?' '37*

" x 4ieoE»(a "chapinha" de hojeVae faaernm barnlhRo"Om bichou nilo da "corO*,'»{Vacen, cachorro e pavão.

«.¦-.. .-.¦¦'.•

Mtr 411

..No "antigo" Invertido em eea*tena».

0B84

INVERTIDO, KM CENTENASPELOS SETE LADOS

2388

'¦'-.:

Ú PALPITE DO «CORCUNDA»

~Lz.-*%.**cfk£Znr*>NO aVADRO NBGR0

GONORRHÉACURA RADICAL

.,. CnncrnR ilnrox e mollea

| loTREiwwüos n niffiuIMPOTÊNCIAú Trn-tnmeiito rnpldo e mo-

ffi demop7 Dr. Alvnrit Mnutlnhof' nnsnrio, 1118. 8 lis 20 hora» »

íJaríi Anemias o Opilatjao, oÁnemil e Anemiol Tostes, seniiui^uiue.

O RESULTADO DB HONTBX

Antigo — Borboleta . .. ;. 3814Moderno —- Coelho . .. ... 4MRio. — Peru . . . .'<•,., .. 378Salteado — Gato . . ,*, ... 142* prêmio — Coelho . • ,.. 47403» prêmio — Touro . .. •. 998í4* prêmio — Cobra . . ,. 23346» prêmio — Macaco . 6568

LOTERIA DO ESTADO DABAHIA

EXTRACÇAO EM 1» DBJUNHO DE 1927

Sabe-se por ielegramma6506 — R. G. do Sul . 100:6001Í067 — Rio.». . . . . 10:0001

14974 — Rio . .. ,. ,., 3:000$17718 .• - 2:000118807 . > ,. . . i .' ... 2:000»

AVISOTodos os números terminados

em 6 de 6000 a 699» têm 30)000.

Dr. Brandine Corrêa !Moléstias do apparelho Genito*

Prinarlo no homem e na mulher.OPERAÇÕES; Utern, «vários,próstata, rins, bexiga, etc. Curarápida por processos hiodernos,sem dor da

GONORRHÉAe suas complicações: Prostatites,orchites, cystltes, estreitamento-,etc. Diathermia, Darsonoalização.R. Republica do Peru, 23, sob.,das 7 ás 9 e das 14 ás 19 na. Do*mingos e Feriados, das 7 ás lflis. Central 2654. .

— + •• ¦

Noticias Religiosas jCATHOLICISMO

NO HOSPITAL DA GAMBOAEncerraram-se com o máxima

brilhantismo no dia 31 as bri.lhantes festas do mes de Maria,que se vinham realizando nestaCasa de Carldà.

¦ A pequena e elegante capelladeste hospital que se achavafeerleamente illuminada e orna*mentada per lindas flores teveainda para maior esplendor dafesta o concurso de gentis senh».rinhas da localidade.

Os dirigentes desta Casa hos*pltalar,. tudo fizeram para queem nada desmerecesse ò cunhade brilhantismo tão tradlcclonalnesta festividade merecendo eanessas festividades.EVANGELISMO

IGREJA METHODISTA DBVILLA ISABEL

Encerraram-se domingo ulti.mo os trabalhos da ConferênciaDlstrlctal e Congresso de Leigosdo Districto do Rio de Janeiro,sob a presidência do rev. J. M.;'ferrelll, presbytero presidente.

No decorrer das reuniões fo*ram apresentadas varias thcseisobre o trabalho de evanselisn.-Q&o do Brasil e os meios dé pro.pagal-os nesta capital.

Mereceram especial estudo aa.¦seguintes theses: "O movlmen-to leigo, sua organização eacção em face da nova disciplinade 1926." "O sustento próprio daKgrcja Methodlsta Brasileira o omethodo viável para alcançal-o"o "Causaft determinantes da fal-ta do união no serviço entro lei-gos e clérigos e a necessidadedo maior o melhor coperaçâopara conseguir um estado proa-pero na Igreja."

O Congresso esteve reunidodurantd quatro dias no temploMethodlsta a Avenida 2S do So-lembro 400, onde as SociedadesMissionária do Senhoras, a LigaEpworth c Missionária de Moças,foram incansáveis em bbseqularos Srs. delegados t) visitantes,offertando, cada uma em dia rte.terminado,, lunph ás 16 horas ojantar ás 19 1|2.

Fechou com. chave do ouro obanquete offepecldò aos Srs de-legados pela sociedade das Ato-ças -da igreja de Villa Isabel, oquo foi servido por uma com-missüq de sócias que ostentii-va bello dlstlnctivo aurl-braneocoadliivada por outra commissão"a sociedade de senhoras.

Iin. BOLANDO MONTEIRO (cl*rurgiao do H. S. J. B. da Lagoa)— Cirurgia. Vias urlnarias e mo*lestlas das senhoras. Ri da Ca-rioca, 36 — 1 fta 3. C. 2000.

lÈSilíltP Quentes e frio-tElifllirf com ° máximo..1seII%jUI oonforío e hy-

giene, só naAVENIDA PASSOS N. 27

Ph. n. ios ;;VmVmm&wmsmimBmmwr

Page 7: ooocoa- - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00448.pdfA poU

I.-T-rr;,f...,..-..,,. ..,.,..,.....

PARIS, 1 (Havas) -— Por força da recente sen-íença da Corte de Appellação, o publicista Leon Dau-kiet acaba de ser intimado a cumprir a pena de cincomezes de prisão a que foi condemnado. Director-proprietario MARIO RODRIGUES

33IIIS9.I OUISipJBUJ9(J Qsanguinário em Recife!

(Coniiniiaçãp ttti l'rpaglna)slo o Armibal ¦'Vreire; afiÇrontavumo povo pernambucano."tiai sutsmais rad.iosas. expressõcd,''ria florda sua mocidade generosa.' nltivne cavalheiresca ! '

No intuito, além de brutal, Im-becil, do reprimir as e.\pleisõ.-s dedignidade cívica de um poVo, oestacismp, fâmulo-e guardá-ços-tas de Bernardes, chegou a i^ssoBupremo ridículo, a' esa i, Irrisünincrível:' prohibir.que' se cániassoo "Ai, seu Mé"'!...- .j"i•"

Depois, ,náo contente, invadoredacçõés de jornaes, prende jor-nalistas, desrespeita as- immurii-dades de • um deputado estaddal— Carlos de Lima Cavalcanti, —exccpçüo preclara o fulgurantena unanimidade parítanosa doCongresso do Estado !f

O "Diário ela Kanhã",' dirigidopelo deputado Cnrlo3 .de .Uma,ve-ee vigiado, e invadido , pelos'saltoadores policiaes;' seus reda-ctores affrontndoo, em plena actl-vidade profissional, pelos capan-eus- elo governo - ' • ¦ -. '

Nelson Firmo, direetor dó ves-pertino "A Noite", sorri'' outrocrime sirião o da sua honestldade o da sua independência, vê rea-berto o cyclo de miseráveis por-eeguições, com que o honrou oantecessor elo Sr. Estado^Colm-bra. E'j mettido na cadeia, como s<è-j irmão José Firmo,- tambemredqctor d'"A Noite", -.tambemsom culpa nem peceudo sinão ode recusar fazer coro coni á ca-pangada Intellectual da impren-sa governlsta !

Eis como. o Sr. Estado Coim-bra — o pacificador! — crí-ano Estado uma situação ele ter-roí-, quo nada justifica nem ex-,plica.; ¦-..--.¦.

k.. Como ultimo acinte fi, opiniãoflernambucana. o estacismo mati-da que um dos seus deputadosnegue da tribuna da Camnrn aevidencia dos factos, recuse qual-quer importância "ás questlun-cuias policiaes", Isto é, os espal-deiramentos, os tiroteios, ns car-gas elo cavallaria sobre a mocida-de das escolas!

Para um detalho dos acontecl-mentos do Pernambuco queremosaqui pedir especialmente a atten •Ção elos poderes da Republica.

O deputado Carlos Lima, di-rector do "Dlarló ela Manhã", ogrande o popular vespertino reel-fense. dirigiu hontem tolegram-mas a vários políticos cie eviden»cia o aos jornaes desta capital,expondo as violências de eiue temateio ah-o na liberdade do seu jor-nal o na sua própria liberdadepessoal o nas dos seus companhol-ros de redacção.' v .''

Esse? despachos, , entregue»ante-hontemf fis O horas dn ;ma-nhã. á "Western TeIe^graph,,, an-mente hotrteni a tarde chcpnramaos seus destinos. ,Iã hón'-i\ oanossos collegas vespertinos ex-tranhavam esse retardamentoInexplicável, num serviço felc-graphico quo 6 feito ordinária-mente oom-4oda VapitlfeS;

Durante o governo I.oret.»eram freqüentes esses fatos quan-do so ••ratava do correspondênciasobro rssumptos de desagrado dagestão estadoa!. Ficou deniohstra-do quo os servtçaes do lorollsiuoconseguiam, não se sabo como.a quo, titulo, e-om qúo diislteí!exercer uma censura 'clandestinao criminosa sobre .i serviço dn••Western", rclardanel» as-, cor-Irespondenclas que não agracia-vam ao govornicho ladravaz deSérgio Loreto.,, Estar-se-fi, repetindo., sob o es-taçismo, esse abuso; inqualiflca-vel? ,

Aguardamos wcnlicarões.A

RRAEP^e?U^Â0 NA CAMA-RA, DOS ACONTECIMEN-TOS DO RECIFE

A^r'10^1'"1' cH!;in,l° ° senhor!Adolphev Dorgaminl trãíoú dds f: - lctos do Recife, a bancada pernain-buciina ouviu cm silencio as suasucousaçoes;

Jlüiitem, um dos eloputados donaturalmente porque recebera or-na om 0 lnflTatü ,)ropósUâ (]e drender a autocracia pernambuca-na o as suas, violências.affirm6!:0!' ° fí' ."0U2!l Flih° Porafflimar ter sido anonymo o telo-Biamma em que a mocidade nca-!demica expusera a vários con-gressistas os attentados de qüehavia^ sido victima. !

O Sr Bergamlnt socundadopelooffe,ma:n'0y JUn'01'' ™*&}1 a

Anonymo. não! O tolegram-ma esta nsslgnado por vários o" -tudnntes, cujos nomes não reveloPorque uno estou nutorlàmlo íi fa-jei-q. o porque recóiò íxpor eissignatários desso documento a nn-bue-an-',

ld"K - WUtíiK ',C,'-,'ÍU1>-Passou o Sr. Souza Filho a con-tostar ., gravidade elos nconteol-mentos dn Recife; a noticio dellessaíra çm jornaes clandestinos etendenciosos,Houve protestos. "A Noite"quo, aliás, o orador tinha eni

quoT' ":W 6 "m ;ion':l]eèo qual-

PnE? <lofcns01, (1° Sr. EstadoCoimbra, om contraposição aostolegrammas dos jornaes indepen-oentes, le os despachos da Ame-iioana ,em que se dizia que o Sr.AI thur Bernardes recebera no"coito acclamàçõés popularesAdmittindo, afinal, que tivessemu ido anormalidades na capitalpernambucana, affirma quo oses ue antes_ queriam fazer umamanifestação elo hostilidade ao SrBernardes.

Como ninguém ignora, — dizT ,í, imT (l "-sressão physlcae um nada; ela-aggressão phy-sica ao assassinio 6 um triz, por-nue fa nestas alturas, aos trans-Portes ela.massa collcctiva, eles-appareçem os clareies do racioci-mo, funecionando somente as nw-ias:automáticas do subconseieníí.

P Sr. Jiarrcy Júnior aparteln:Esses excessos são menosoondomnaycis do que os crimesPraticados friamente pelos quetem o dever ele manter a ordem.Ha applausos.F o Sr. Souza Filho, crivado deapartes, proçiira demonstrar queo insíinoí,-, iio conservação do po-der justifica o aue se fizera omPornajmbucò; Diz que o Sr. Es-tado não era um reguleto de ai-deia, um satrapa, para espaldel-rar a mocidade acadêmica, a v.er-eladoira mooidiido acadêmica.10 ha uma Verdadeira o umafalsa mooidado acadêmica'.' — in-

terroga um deputatlo.Sorgíó Lorejo, em certo mninon-

to, loviinta a i-aboçoi-ra quo estavaapoiada á presidência, o entra agulnchui- defendéiido Bernurdcs eKstai-io.

MILÃO, 1 (U. P.) — Annuncia o commando ouAeronáutica que um apparelho Caproni, com umacarga de duas toneladas, levantou-se a uma alturade 6.262 metros, o qüe constitue um record mundial.

NO BOTEQUIM©O "B^TOQUE"

Uni tiroteio renhido en-tre investigadores e um

grupo de tres ladrõesBaleado no thorax, um destes

falleceu pouco depois;' Evtiste nas esquinas das ruasdá Harmonia e IQamboa, i umatendinha, conhecida na localida-ele'por botequim do "Batoque"."Batoque" e o nppollldo-conT quoos írequentadorea da tendinha,ciirlsmaram o dono do cstabele-cimento, José Alonso Alves, emvirtude da sua extraordináriaggri|ura é multo pouca altura.

E'1 nesses botequim que costu-ma reunir-se a nata da maian-dragen) local. Hontem fi noite,como de, costume, li estavam, en-tro- ps ''habltufies", os perlgosls-simos ladrões Armando Moreiraele Vaseoncellosj vjílgo "America-rio" j'Antônio Franco, appellidado"Marinhei;-o" - o Slmeão Seabrade Souza, mais conhecido pela ai-cunha de "Moleque Slmeão".

»* Calhou, porém, passar por ali— coisa.rara — üma turma dequatro investigadores, chefiadapelo de nome Martins.

Ayistando ós meliantes, um dosquàes, "Americano" que figuracbmo responsável, por uma tenta-tlya.de assassinio na pessoa do es-tivador Oscar de Oliveira, os poli-claes"'cercaram ó botequim; elandovoz de prisão aos meliantes.

Fste9,'.iiorèm, saccahdo dos re-vplvòrs, receberam a policio, abala,

'o ejua obrigou os Investiga-dores a fazer uso tambem desuas-armas, óstabelecendo-se as»sim, renhido tiroteio.

Vendo, entretanto, que leva-vam a peor, flois dos larões sepuzeram em fuga.

, "Americano" quiz fazer o mes-mov Um dos projectis, porfm, ai-cançou-lhe o thorax, lançahdo-opprr terra. • . .' Removido, entãoj para a As-sistenela, "Americano" .teve''.'.'alios soecórros elo que carecia sen-do, em seguida, internado no Hos-tpltál de Prompto Soccorro.

Fra melindroso o estado do. fe-rido. Horas depois, "mericaão",'não resistindo aos seus padeci-mentos, veiu a fnllecer,|h|<I«Mn|ii|.iHii|ii|»|h|«I<»M>«<C;> •*•¦¦»#«•»

Escancara as mandibulas — quetanto mastigaram cm Pcrhambu-,co -^ e berra, gesticulando:— O apupo jã seria um cons-trangimento. O ex-presidente dnRepublica não podia soffrer dés-acatos no se.u próprio paiz.

E« o sinistro chimpanzé conti-miou a guincha,i-, defendendo aaviolências'do estaclsriio.

es»süssm de MiComo o bérnàrdismo pro-- segue no suborno — ç

m banco dos réos-. —ml—.1^ i-ii ti,

O iibellò terrível ctè um^brioso militar*~

Depois, o Sr. Souza Filho abriuum enorme tratado de Carlos Ma-ximiíiana, para, justificar' aa me-elidas tomadas pelo governo per-nambucano. Achava que o gover-no-podia praticar violências, parnevitar em Pernambuco a repeti-ção, elas hostilidades que- o Sr.IJernavdes soffrla em todo o paiz...

Ò,- Sri Bergaminl frizou, emaparte, ,esse final.

Um rapaz elo óculos — que. do-pois soubemos ser um deputadomlnelrp, 'de nome Odlloh Bragn— .e que so salientara ejesde o co-meco. óni irritantes apartes ber-naí-descós, disse:

O Sr. Arthur Bernardes-não podia ficar em todo pala liosituação em quo se encontrou nes-ta Capita'- >

Houve risos o apartes humorls-ticos, dlanto daquella confissãomineira.^.

Outro- ponto interessanto dodiscurso foi o om que o Sr. Sou-za .Filho dee-raróu que nada de-ylã" a Bernardes sinão um grande,um iiíolvldavel fayni.-: o de haverintervindo na política pernambu-caria; para exçluil-ó da chapa, naoutra legislatura... '

O Sr. Slinões Filho apai-teouperversamente,.'visando, ' talvez,Serglp Loreto: ,./,,— Essa confissão do V.. Ex.tloshonra menos o Sr. Bernardesdo.'-«.uo, os poHtlcos pernambuca»'rios'; ' •

Vários deputados 'fitaram

o ça-rão cynleo ,de'-;SerglO Loretò:fOra elle, quatido governador,quem excluíra o''Sr.-Souza Filho-da-^ehapa, por. ordem de'Bernar-des. .

O sem-vergonha quiz que rim-1liassem de assumpto. Apartoou: -

0 orador está defendendo 0o Sr. Estado Coimbra e não o Sr.Bernardes.

O Sr. Souza Filho, generosa-mento mudou de assumpto, atten-dendo ã suppljca do Sérgio Lo-reto.

Em certo ponto, o Sr. SouzaFilho diz e|tio seria' um dospriniorpara o Sr.. Estado Coimbra con-sentir que u seu èx-coiriparilVcl-ro de chapti fosse dosaca-tado omsua terra.

O Sr. Borgiimini apartoou:O Sr.. Estacio Coimbra não

foi compa nheiro ele chapa do-Sr.Bernardes, Quando o Sr. Bernar-des ora candidato á presidênciada Kepublloa, o Sr. Estacio eraseu opposítor...

Concluindo, o Sr. Souza Filhoextranha que o Sr. Bergaminl, nomesmo dia em que propunha aamnistia, accendesse o facho eladiscórdia na política brasileira,atacando o governo elo Pernam-buco.

Apartcou-o o deputado cario-ca'l s. '

Então porque eu propuz aamnistia nãoç posso verberar umaviolência da policia ¦ pòrnambu-cana?.

Eo Sr.ü Souza Filho terminoucom uriia intempestiva exhortação,em favor da concórdia dos brasi-loiros, pnra quo pudéssemos fa-zer, um Brasil grande, prospero,etc etc.

Na assistência estavam os Srs.•Toão Elysio e Annibal Freire,-pro-fessores da Faculdade de Direi-to de Recife, collegas; do .presi-elente ela Câmara.

Não deram elles ato hoje umapalavra em defesa elos seus alu-mnns...

O Sr. Costa Ribeiro, quo ê umgeral, discreto, bisonho e tímidosalioiitou-so om apartes', do elefo-sa ao estaclsmo. secundando osgulnchos ele Sérgio Loreto.

Bem proveito ela companhia...

Iliije. o Sr. Adolpho Bergaminldeverá respohdor no discurso eloSr. Souza Filho. Tambem 6 pro-vaye-1 que trato dos acoiUee-imen-tos do Ttoclfe o Sr. Assis Brasil,a quem os estudantes igualmentese dirluirujjju.

O trabalho do bernardlsmo pro-segue, no nfan de Interromperqualquer medida que por ventii-ra se delibere' no sentido de Im-plantar a moralidade na • adml-nistração. ., •.,

. O governo, ás vezes, tem^-dese-Jos .de crear uma nova ordehi dpcoisas, e, assim, toma attltudosnnimaòioraiS .corno no Inquéritodo caso Nlerneyer, em que se sa-llerttaram o delegado Çumplldódo SanfAnna e o Dr. Max àóiiheade Paiva, iílustre promotor.,-:"

Mas, quando o Catteté'tem';ifles»sas aragens e anima os gçpttísdo Sr. Coriolano de Góes, io.Sr.Vianna do Castello apparece ècomplica tudo.

Então sae cavallaria ¦ pára arua.

A policia prende, espaldeira ecospe injurias contra a policiamesrria, proclamando • -que 'o 1*deiogãdo fi um prevaricador, quearranca confissões íimpda do os-crlvão Hygíno, e termina ín-:tervlndo mesmo na acção da jus-tiça, favorecendo cynicamento osréos,

A situação do Sr. Coriolano deGóes vae, dia a dia, se fontouri-.

• zarielo.Com o chefe dp policia de Ber-

nardes, quo fez multas' Infâmias,praticaram, na rua da Relação,muitas irifamiaa tambem.

E muita gente daquelle. tempocontinua ali, preparando dias' trls-tes , para o chefe quo não quervou.nüo pôde administrar. , -'

Alias, essa apregoada valentiado. governo que ahi esta nãovae além das rebencadas na caradoi povo.

O presidente engulluo Sr. Cas-téllo..

Este quer ver se engole o Sr.Coriolano do G6es.

O Sr. Góes tambem enguliu òsecretario do Fontoura.

Ao que se diz, na policia, 5- oactual chefe queria como secreta-rio um seu irmão, pessoa de suointeira confiança. .

Mas esse, o Dr. Floriano deGóos, ficou apenas como secreta-rio particular, porque Cícero Machado ameaçou o bernardlsmocom revelações sensacionaes, e,via Affonso-Pennaf Júnior,, ficou

.manobrando na Policia Central.O., chefe CoMòlano 'está esplan»

,*>• ¦' :'¦ ... ' ""0-"""r,::-

O beriíardismo,-'entretanto, não.descança. '. ¦'" -

. Hontem, no Poro, mais umatestemunha atacou a polida, dl-zendo que o inquérito honesto daIa delegacia íoi uma bandalhei-ra.

Mas o povo acompanhou, dia enoite, os.se inquérito, sabe qué oIo delegado o o" promotor agiramdignamente, reproduzindo aquelleespectaculo eaperangoiso do ln-querlto sobro o crime do Cabuçú.

O bernardishiio esta manobran-do.

Acompanhamos os sous pas-sos criminosos, ria busca de in-formes para a ' população.

Confiemos, entretanto, na aus-teriflado da magistratura que ze-lará o bom nomo do paiz.O SOLDADO /LUCAS, QUÊ IN-VOCOU A FIGURA DE CHRIS-TO, VENDEU-SE COMO UM

JUDASO depomionto importanto do

s5!el!Úlos Lucas do Paula, que, noinquérito da 1* elolcgncia depozcom singular convicção, hontem,na Ia Vara, defendeu AnselmoCliagns, Moreira Machado, Pedro•Mandovani o "Vinte cHeis".

Quando depoz nn policia, o sol-dado Lucas teve esta exclamação:

"So eu nao vi o delegado Cha-gas agarrado ao •commeroianto

Niemeyer, nSo quero ver Jesus, nahora da minha rnortol"

Pois esse mesmo Lucas, vcnelieloeomo "iyLillo das crianças" dos-disse ii." lióntiBuí im 1* Vara Ori-minai."Lucas do Paula, natural deRecife, com 31 annos elo edade,solteiro, sabo ler o oscrever; aosde costume respondeu não, rosi-dento á, rua Paula Britto n. 157,Andarahy. Prestou compromissoô perguntado sobro a denuncia,declarou: que no dia em aue sedeu a morto de Conrado de Nie-meyer, o depoente esteiva ele suar-da a um preso, cujo nome nãose recorda, o qual ee achava numquarto elependento da sala dn Ex-pediente, quarto este conhecidopelo nome de quarto photogra-phico, sendo que elle, depoente,se achava na dita sala sentadonuma cadeira lendo uma revistae, tle onde estava, avistava o cor-redor e o centro do gabinete doDr Chagas; que de onde estava,tambem avistava o negocianteNiemeyer em passeio naquella sa-Ia do Dr. Chagas, caminhando deum lado para outro; em dadomomento, deixou de avistarJNie-meyer, tendo cessado o passeioque fazia na sala e logo em se-guiela ouviu dois gritos do invés-tigador Eugênio Corrêa, que dl-zia: Soccorro ! Soccorro!; quequando o investigador Corroa gri.tava por soccorro, o depoentoviu que elle se dirigiu para a ja-nella da 4a Delegacia Auxiliar ologo regressou ao encontro do de-poente, dizeno-lho: "o homem jo-góu-se pela janella"; que conti-níiárido Corrêa a dizer que o hfl-mem havia so jogado pela janel-Ia, encontrou-se Corrêa com umapessoa quo o depoente suppõo tersido o investigador Carneiro, en-coritro este que teve logor & por-ta da sala. ondo so achava o de-poonto o então Corrêa declarou aoinosníu que Niemeyer havia se

lançadp pela Janella e, em 'sé-guida,ariíl)os entraram para oga-biriete, do Dr.' Chagas elue. apusIsso, üma multidão dei pessoas,i funccionarlos da policia, .vinda delogares .diversos daquella reparti-cão, entrou; tambem para o ditogabinete umas pessoas ôni man-gás de camisa, otítraè vesti-das;, .o depoente. permaneceuria sala, nfio.' tendo ido áogabinete poréjue n&o tinha coriiquem deixar o preso qüe guar-dava; que estas pessoas não sodemoraram no -gabinete,' saíramlogo, cerca dè dois minutos de-'poise o depoente, de onde esta-va, poude vei-.•que toelos se reti-•ravam, do gabinete, ignorando sehajvlant descido as escadas ou orumo que tomaram; quo quando•essas pessoas a que se referiu,I ainda se achítvam. no gabinete, oDr. Chagas, entrando .na sala emque estava cllé, deppente, pergun-tou-lhe comfi tinhti sido aquiilo,respondendo-lhe o depoente quehao era comsigo, era ia dentrodo gabinete; què depois de falarcom o depoente, o Dr. Chagasentrou para o gabinete, onde sereuniu ás pessoas n quo se rofe-riu; nao tendo reparado se o Dr.Chagas ficou no. gabinete ou re-tlrou-se cpm as pessoas que lã seachavam; qué-o depoente perma-neceu ate âs 11. horas da manhãno posto em que se achava oquando foi substituído, desceu pn-ra a rua, irias já nfio viu o cor-po de Niemeyer e o passeio ja cs-tava lavado; que do local ondose achava parece não ser possl-vel ouvir .qualquer barulho no ga.blnete do Dr. Chagas, porque se-Para esse gabinete da saln, umcorredor comprido, más acreditaque poderia ,puvlr. se se tratassede um barulho estrondoso; quèNiemeyer Se via estar só no ga-olneto com o Investigador CorroaPorque Instantes antes da quedadelle-pela janeíla- o faxineiro ti-nha eàtado;all'em limpeza, o de-Poente nfio ouviu falatorio quedemonstrasse a existencia.de ou-trn,s pessoas no gabinete; 'ô'!1costumava trabalhar na PollolaCentral o. nunca ouviu dizer queoa aceusados maltratassem ospresos,.quando elles eram ''inte-*.rogados e; qüe: nesse dia, referidofoi a prlmelra.vez que o depoen-!«' lez guarda a preso nas vlzknhançasdo gabinete' do Dr. Cha-

narn%& dètpalva Pediu licençapaia ler.um trecho do depoimen--to natPollol0, do soldado Lucas,Perguntando se era verdadeiro oque declarou -4II, resporideu, queno.inquérito policial que acaba doher lido, responde que <je factotez as declarações Constatadas ha?e\m\ JT;^I»6nentó, mas quoollas nfio eram verdadeiras òomopassa a expor: que em 28 de mar-ço, a_ noite, o-depoente foi Inter-ount^0'^0 t?»^ Jesüíno,°U-J,°. sobrenome não sabe mas 6n m,^0 batalhâo -«° ^poentev» ín £° pers"ntou »e trabalha-va no Corpo de Segurança poroçcnsiao da morte de Niemeyer;Mvn t^ a T resposta afflrn"i:tiva indagou-lhe o mesmo tenenteo que, sabia a respeito da mortode Niemeyer, dizendo-lhe o depo-ente jjue. acabou de narrar aquiom juizo,. que então o tenente re-truçou qup.o depoento era umatestemunha de vista conforme elletenentetlnha certeza e que no diaseguinte elle depoente ia pegaruma camaNdura, Isto e, umá pri-sao severa e que elle depoente jâtinha sido requisitado para ir de-por na 1" delegacia auxiliar e quese nuo confessasse o crime dos ac-cusados praticado contra Nlc-meyer seria elle, depoento, pro-cessado como ura dos responsa-veis; quo elle depoento fez ver nomesmo tenente quo só podia de-por o que elle já tinha dito aomesmo ..tenente, mas para soramável a este iria contar uma in-verdade, dando isso lo^ar a quoo tenente ficasse frio comsl^o ateque, depois dè prestar depoimen-to na policia, o tenente ehcontran-do-so çom o depoente na praça daBandeira bateu-lhe amavelméntecom a mão nas costas, mostron-do-se contente com o seu testo-munho na policia, fazendo-lhe atepromessas de dar emprego quan-do o depoente tivesse baixa; oelopoente foi preso a 27 de marçopolas 14 horas, e mandado para al' delegacia .auxiliar, ondo seapresentou:com' um official a umsenhor, quo lá se ^achava o quesuppõo ser um supplentosdo do-legado, que Oste1 mandou que' o ele-poento fosse para o gabinete do1. delegado auxiliar, onde o de-poento ficou até fis. 16 horas eelaht foi escoltado por um investi-gndor para o quartol-general elepolicia, na rua Frei Caneca e. quêahi, o respectivo oíficlal de diamanelou o elepoente entrar eni umcarro-soecorror acompanhado de 6praças do corpo do batalhão pnrao. quartel do G.» , batalhão, de in-fantaria da Policia, sito no Anda-rahy; que ahi chegado e apresen-tado ao offlcial de dia, capitãoLuiz Furtado, este o mandou pa-ra o xadrez do quartel, que e um.compnrtimento de azulejo, ondeo depoente permaneceu incommu-nicavel pelo esr :ço de 6 ou 7 dias;que ahi o depoente passou priva-ções poreiuo era tido como assas-sino elo Niemeyer e toelos o de-testavam, por esse motivo, sendoque a alimentação que lhe erafornecida tardiamente, parmano-cendo ali como oue esquecido; quoalta noite, por baixo da porta dasua prisão introduziram-lhe umjornal, sendo que no primeiro quelho foi atirado tinha escripto íilopis que o depoente lesse, do-brasso e atirasse o jornal por umaabertura superior do xadrez quedá para ó pateo do quartel, e co-mo o depoente estava preso parnfalar a verdade e porque lhe di-ziam que era umn testemunha elevista, mas a verdade que o de-poento sabia era contraria ao quelhe queriam quo dissesse; o depo-ento lendo no jornal os depoimen-tos prestados no inquérito decorouuns que falavam ter visto Nio-meyer ser agarrado e atirado pelajanella e então reprnduziu no inque-rito o que tinha dncoraelo, sendoque o denòeritie enfeitou ainda oseu depoimento na policia, dccla-mudo ipii! Niemeyer, quando oraagarrado e levado até á janfellrisegurou o Dr. Chagas pelo pos-coco; çuc-. tudo isto quanto o de-oliu-aul/! ellssn 1111 policia foi uni

ente, pnra obter n sua liborèlade,porque estava (preso, mal alhuen-tado.e doente'..na-.prisuói1- que osjornaes-llíe-eraüi collocados embaixo da .porta da.'prisão, cercade uma ou duas horas «ja ínaelrti-gada, occàsião .em1 que -quasi sem-pre as süutinellas dormiam; qüe,quando atirava p jornal para opateó do quartel algumas vezei* asentinellii estava dormindo, outraséstaVa no escuro, mas o elepoenteatirando o jornal -com cautela, aseutihella n3o sabia de onde caiu;qüe o arremesso do r jornal orafeito seinpne antes do dia clarearem momento que o depoente acha-va opportuno; que os màos tratosque diz que soffrla refero-so áfalta de café pela manhã e a'res-tante alimentação tardia, masnunca lhe bateram nem maltrata-ram com palavras; vqu,e, no pri-irieiro dia da sua prisão, nestexadrez esteve ás escuras e s<5 nodia seguinte a prisão teve illurai-nação e que se chama este xa-drez "geladeira" por ser feito deazulejos, ter cm cima. na portauma abertura para a entrada, doar, por onde atirava os.jornaes «cser a dita prisão fria; que nessaprisão nfio-M procurado--pelo re-ferielo idncntc nem por pessoaalguma1, sendo que nem os offi-ciaes da corporação falavam como depoento, que quando foi npro-sentado á 1* delegacia auxiliar edahi removido para á prisão, nãofalou com pessoa alguma rclati-vãmente ao caso da ••jiprte.dc Nie-meyer; que o elepoente depois deprestar suas declarações na poli-cia não teve fogo a sim libcrelaelcporque o officio do Io delegadoauxiliar remettendo o depoente noseu quartel demorou a ser atten-elido, tendo ficado detido,ainda ai-gamas horas; quo depois de seudepoimento não aoffrou nenhumaviolência mais nem/o tenente Je»suino lhe disso mais nada a não serquando se encontraram na praçada Bandeira; o promotor pede queexplique como dez dias depois, aca-reado com Chagas, sustentou; res-ponde qüe explica ter reaffirmado10 dias após o seu primeiro depoi-monto a aocusação feita o con-stante de silas declarações dos au-tos pags. 466 peta rooeio que ti-nha elo vir a soffrer novamente ou-tra prisão s então manteve aquel-Ias declarações aguardando o mo-mento de, na presonça do juiz, daro seu depoimento verdadeiro, des-fazendo o que havia dito; que éexacto ter invocado o nome deDeus emprogando a phrase seguin-te: "Queira eu ver Deus, eomoestou vondo a V. Ex., na hora daminha morte", referindo-se, então,ao Dr. Chagas, mas empregou ossaphrase devido ao mesmo receio quenutria do voltar para a. prisão, senão fizesse tal affirmação, emboraem acaroação, quo as affirmaçõesque fer relativamente aos signnesdes espancamentos apresentadospolo proso que guardava assim co-mo as referencias sobre I allemãodomador d» cachorros, tudo foi in-ventado polo depoente porque oDr. 1° delegado auxiliar e o Dr.promotor publico insistiam com odepoente para que informasse seelle não sabia que ali se davamospanoamontos de presos, aceusa-dos e outros; quo o depoente nãosoffreu violência alguma do Iodelegado auxiliar nem do Dr. pro-motor publico que acompanhava oInquérito, nem de pessoa algumalá na policia, mas as violênciaseram as perguntas insistentes,umas após outras; que não fi ver-dnels que o advogado Jayme Pra-ça, em presença ele yoffieiaes do6" batalhão, perguntasse ao de-poente se vinha manter em juizoas déctóriijõcs prestadas- ria poli-cia e que o depoente dissera cs-tava sendo asscdiaelo para vir cmjuizo eleselizer-se, e que elle de-poente manteria, visto que o seudepoimento na policia era" o ver-dudeiro; quo isso não 6 verdaete,o que se passou foi o seguinte:certa vez íoi chamado pelo capi-tão Carneiro que apresentou o ele-poentie a um moço que não co-nhece, dizendo que ora o depoen-te; que este moço lhe p-erguntouse era verdade o que o depoentetinlin dito na policia, e que o de-poente nesponelcu que sim c, emseguida, retirou-se.

Responelendo ás perguntas doadvogado tle Chagas, disse: quena occàsião em que o investigadorCorrêa gritava que o homem seatiravn pela janella, o depoentoestava certo que nn ,sala do Br.Chagas, só se 'achavam o dito in-vestigador o o commcrciaute Nie-meyer; que, anh-iormente n essesgritos ele Corrêa não viu nenhum(los quatro aceusados chegar nodito gabinete, sô momentos depoisfoi que o Dr. Chagas ali entrou;que não Viu no momento dn morteele Nionwyor go estavam presen-tos no local o lencntc Naelyr c oinvestigador Mello, siinelo certo

que, naquelle local, o eliftpoente cs-lava desde ns 6 horas da manhã:qüe não ouviu ruido algum na salnelo Dr. Chagas, e só poderia ouvirini barulho muito forte, porqueele pouco rumor não escutaria; quesuppõe ter sido posto cm liber-dade no dia 2 de abril deste anno;que durante o tempo qne esteveno gabinete elo Dr. Io efalegneloauxiliar, de 2 horas até 4 1|2,. nãofoi absolutamente ouvido; quequando esteve preso incommuni-cavei, como • referiu, foi com sen-tinclla á vista, de facão na cara-bina e xadrez ele grade; que' omoço que lhe foi apresentado pelocapitão Nicolau Carneiro erabranco, bonito, de rosto raspadoc trajando fcerno branco, tendo acütis da mesma cOr do advogadodo Dr. Chagas, e cabellos pretos;que quanelo foi acareado na Ia ele-legncia auxiliar errou na indica-ção da janella om que tinha vistoNiem.eyer snr atirado c tendo sielolevado á dita sala, e sem saberqual era n janella, npontou umaqualquer, sendo observado.'então,pelo Dr. Cumplielo que prestassebom nttenoão, sobre o que estavadizendo, pelo quo o depoente v.o-rificou estar errado e. então, de-çlarou que não sabia bem ele quojanella cairá Niemeyer: que estaacareação foi preseneiaela por joi-nalistas quo ,om sous jornaes elo-ginram o sou elopohionto, nolici-nnilo que o donopnto tinha vacil-lado na indicação da janoiln.

O advogado Heitor Lima, polortlo Moreira Machado, declarounuo liãò contiostíivii o depoimento,ela testemunha.

Respondendo a nina pergunta dnuelvogiido de Miuidoviini. elisso qitctanto o 1" iloiegadò auxiliar como-truc"' eiaurcjíudo por elle, depo- o promotor publico que o iriterrd-

garam no inquérito,-' sabiam que oelepoente. estava .preso. è. incora-munienvel, .jipis que foi o Io de»legado referido qtio rmandou o of»ficio par» o . &.bu batalhão paraser o depoente collocado incom-munienvel. Pelo mesmo advogadofoi dito que não contestava a tes-temunhn. .- . xUM OFFICIAL DO EXERCITO

CONFIRMA UM VIBRANTELI BELLODepoz, èm 'seguida;1 o onpltfio

do Exercito Benjamin Pereira daSilva, que renffirniou assim assuas vibrantes accusnções:"Benjamin Pereira da Silva, of-ficial do Exorcito, casado, resi-dento á rua Visconde de Abaetô100. Declarou não ter inimizadecom os réos. 0 Dr. Dunshee doAbranchos, advogado de Chagas,declarou contraditar a testemu-nha por ter dito na pollola queora inimigo dos réos.

O juiz rcinquiriu a testemunhao esta affirmou que o seu únicointeresse era ver o Brasil livrede semelhantes indivíduos.

Pelo juiz foi dito que, atten-dendo ao dispositivo legal, pedeser a testemunha compromissadao ouvida como informante.

Disse, a seguir, o capitão:"Que em setembro de 1925, ánoite, no largo de São Francisco,o depoente foi preso por inveBti-gadores e levado pnra a PoliciaCentral; que anteriormente a estaprisfio, um amigo cujo nomo nãopôde declinar, mas que .6 invés-tigador da policia, aconselhou nodepoente que não andasse armadonem reagisse quando foss-o preso,porque seria trucidado; que nessameema noite o Dr. Chagas foi terao quarto onde se achava recolhi»do o depoente e lhe disse que ou-vira falar em Benjamin mas nãosabia se referia á pessoa do de-poente, e que a ordem que tinharecebido do marechal Fontoura,por Intermédio do tenente Nadyr,era para que fuzilassem o dopotn»te; que, sem saber o motivo ficoupreso na 4" delegucia auxiliar, ar-bitrariameute, por espaço de 20dias, sendo que dentro deste cs-pnço de tempo foi subtncttido ainterrogatório pelo Dr. Chagas epelo procurador criminal da Re»publica; sendo que nesBa occàsiãonão soffreu nenhuma violência,por pnrte de Chagas; que foi, en»'tão, posto em liberdado porquenndn foi apurado conti-a si; quecm fevereiro tle 1926 foi preso,novamente, cm casa de um seupnrente, á rua de Sfio Pedro 82,por um grupo de pessoas, em nu-mero de 40 seguramente, • desta-eanejo-sc nelle ,os quatro aceusa-elos presentes, sendo levado porMoreira Muchndo, num niitomo.vol, para a 4" delegacia .auxiliar:que. abi foi subinettielo a intorro»gatorio pelo Dr. Chagas e Moreira Macliado que aceusavam odepoente como ,tonelo estado cmuma conspiração & rua Fliick eaggredido um investigador de no-me Pereira; que'este Pereira, trazido á presença do depoente, aprincipio affirmou reconliccel-o,mas como o depoente protestassecom energia o dito Pcrcini titu-bcou; que, então, foi chamado umchauffcur desconhecido seu paratambem fazer reconhecimento dedepoento, e que esse chauffcutfoi trazido num estado lamentávelisto é, nervoso c acabado pelosmnrtyrios soffridos; que este ho-mem tambem intimidado com osolhares de Chagas e Moreira Ma-*chado, quiz dizer que conhecia odepoente,. mas em vista do vnhe-mente protesto seü, o chauffeurdeclarou não conhecer 'o depoen-te.

Que demite ainda da recusa dodepoente cm dizer que nfio estavaenvolvido nn conspiração o Dr.Chagas amedrontou o depoente,dizendo que tinha outros meiospara obrigar a confissão; que 00-mo o depoente já conhecia os an-tocedentos da mesma policia, con»cluiu que esses meios se referiamao espancamento; quo o depoentefoz ver ao Dr. Chagas a sua situa»ção de official do Exercito, maso Dr. Chagas o Moroira Macha-do, disseram-lhe que isto não im-portava pois que outros mais im»portantes quo o depoente, comoConrado de Niemeyer, elles ti-nham trucidado, pelo que o depo-ente duvidou que elles fizessemisso com o depoente, fazendo sen-tir n| elles que um .homem comoo depoente matava-se mas não seespancava; que, cm vista- disto, osnccusiidos disseram que o depoente ficava para o dia Seguinte; que,no dia seguinte, fizeram-lhe Cha-gas c Moreira Machado propostasiittlocorosiis, como as que denun-ciassem os capitães Barc.cllos cCosta Leite, por carta on por te-lephonc; qüe, depois disso o de-poente foi transportado para o Ioregimento do cavallaria, conduzi-'do ele auto por Moreira Machadoc Mandovani; que no trnjecto, Mo-roira Machado fez-lhe ver quonão devia se envolver em revolu-çe"es porque os paisanos, quandopresos c espancados, denuncia-vam os seus cúmplices, citando,como exemplo, um parente do de-poente, de nome 'Wnlter. Araújo,qr.e foi espancado e confessou, ei-tando mais o caso de que quandodelegado do 11" distrieto, comuma força de 20 homens, tinhadebandado uma multidão no cáesdo Porto, quando houve o assassi»nio do coronel Philadelpho da Ro.cha; que, sabbado ultimo, encon-trou-so com o negociante Fran-cisco Guiela, o qual dissfira ter es-tado preso na 4" delegacia euxi-Har 0. ter sido ameaçado de es-pancamento pelo Dr. Chagas, eque quando Chagas Moreira Ma-chado e outros passavam em fren-te á porta do xadrez, em que olleGtiida estava, faziam signaos paraeste, passando o dedo pela gar-gaata e dizendo: — "Agora éisto!" — isto é, signal de degolla-monto; que o major do Exercito,roformado, Pedro Innocencio doOliveira contou ao depoente quedias após de ter prestado depoi»mento perante o Dr. Cumplido deSanfAnna, o Dr. Chagas o M.Machado tinham aconselhado aolle coronel o ao tenente-coronelArruda que quando encontrassemo depoento elles deveriam linehal-o porque os delidos coinméttidospor niais do vinte pessoas criuncrimes stiançaveis desde a quan-tia de MOOS, c os aceusados so li-vrariam soltos, Que o depoento

AZAS DE PORTUGALComo fora annunciado, o "Ar-

gos" descollou hontem rumo i Ba-hia.

Desde cedo que grupos de popu-lares iam oecupando os melhorespontos do littoral, afim de assis-tirem á partida do possante hy-

Assis Brasil na redacçãoda A MANHÃ

(Continuação da 1« pag.)-Assis Brasil 6 o homeni de quenecessitamos, é a própria idel emmarcha, o columna mestra soZiirem a parttna ao possante ny- ' „.,.; _„„„,"„ *¦•"«•¦••'* mesira soon

dro-avíâo luso. COm o caminhar ^ncas Um mundo de GS',edas horas <k movimento foi au- vr^tó ,,„„.,gmentando, para, ás ,7 horas, en-' 0inp„ ,, T? m %?* ae tramamoher as praias mais saJlontes da li;

*àJ™ merdiuna do Repi-Guanabara, na ansla dè ver o caes r.nrtMn»8^ "-jordades pubii-mais perto possível, a largada do , 3ií ,,,a Insensatez da-elenanté pássaro mecânico. &e! ilu.eJubllam ao poder ro-elegante pássaro mecânicoA CAMINHO DO ARSENAL DE

MA.RINHACerca das 5 horas dirlglmo-noi

ao Arsenal de Marinha onde fo-mos fidalgamente acolhidos peloofficial de dia quo desde logo nosfranqueou o salão de honra,.

No pateo interno estavam ape-nas, a essa hora, alguns represon-tantes da imprensa e photogra-phos, visto tor sido prOhibida aentrada do povo,que, em grandemassa so agglomerava nas: vlsl-nhanças do, portão da rua Io deMarço, esperando a chegada dosbravos aviadores portuguezes paraos ovacionar.

A CHEGADAQuando o' ponteiro do relógio do

Arsenal attlngla a meta hora do-pois das ses, chegou o automóvelque conduzia o major Sarmento deBeires om companhia dò Dr. Pe-droso Rodrigues encarregado doenegócios de Portugal.

Segulam-n'0 uma fila intermi-navel de automóveis com pessoasgradas da colônia portugueza, ai-tas autoridades brasileiras, o ai-mirante Gago Coutinho, tenenteGodofredo Vldal e mulots amigose admiradores dos arrojados tri-pulantos do "Argos".

O capitão Castilho o o alferesGouvêa ftfram tomar a lancha nocáes Mauá.

Aguardavam, no Arsenal, o com-mandante Beires e sua lliustre co-mitlva o Sr. Visconde de Moraes,os representantes da imprensa,sendo elles conduzido ao salão dehonra onde os recebeu o comman-dante Aloncastro Graça que emseguida o acompanhou até á lancha"Moema", onde o major Beiresembarcou acompanhado do alml-rante Gago Coutinho o do tenenteGodofrodo Vldal, quo foi o seu in-cansavel ajudante de ordens.

NA PONTE DO GALEÃOQuando os valorosos "azes" lu-

sos chegaram, já a praia do Ga-leão estava repleta de gente, dos-tacando-so o elemento official,muitos elementos da colônia por-tugueza e representantes dos clubsde regatas, além de muitas lanchasrepletas de passageiros que nãocessavam de acclamar com deli-rante enthusiasmo os sympathloosnautas lusos e o nosso patrícioMendonça, 2" mecânico do "Ar-gos".OS AVIADORES TOMAM POSI-

ÇÕESPoucos minutos antes das sete'

horas, apôs as despedidas, o "Ar-gos", encostou á praia para récc-ber o commandnnto Beires1 c ocapitão íCastitho que inuriedinta-mente tomam na suas posições.

Os mecânicos Gouvêa e Men-donça, activos e enérgicos, propa-ravam a manobra dos motores,dando-os como promptos paramarcha, mais ou menos ás sete «meia horas.

O major Beires faz trillar oapito de commando ordenado amanobra e o "Argos"' iinpollidopelo movimento da lielicc de prOofez-se ao mar para o granelc vOode regresso, seguido de todas nslandins que se encontravam nasproximidades, entre vibrantes de-clarnções dos seus passageiros.

i Uma esquadrilha ele tres aviões,fizeram lindas evoluções sobre o"Argos" acenando os seus tripu-iantes para os camaradas que par-tinm, em repetidos adeus de eau-dade. . .A EXPERIÊNCIA DOS MOTO.RES E A LARGADA DEFINI-

TI VA,A's S 112, o "Argos", depois do

desusar muito «obre ás águas dabahia, parou nas proximidades daMeicnnguê.

Quando ns landins fle approxi-mnram, o commandante . Beirespediu ngua doce, pois 09 motorestinham fervielo n do deposito.

O tenente Godofredo .Vidnl veiuao cáes e vinte minutos depoisvoltava trazendo o liquido podido.Tudo prepnrado de novo, osbravos avlbiloíefi despediram-se denovo é* ás 9 horas i6 12 minutosa aeronave lusa punha-se cm mo-vimonto, levantando vôo rumo ábarra, por onde desapareceu.

As pessoas que ao ngglomcra-vnm ao longo do cáes, applaudl-ram com calor a largada do aviãoluso.O COMMANDANTE SARMENTODE BEIRES AGRADECEU A*IMPRENSA POR INTERMÉDIODA "AMERICANA"* í "UNITED

PRESS""Na hora partida, agradeço toda

assistência devo vossas exccllcn-cias, pedindo trapsmittir toda im-prensa, infinita gratidão'tripulação"Argos" tanto Carinho tanta gen-tileza divulgação noticias viagem.— (a) Beires, major."

"Antes de largar, agradeço emnome da tripulnçfio do "Argos" agentilissima attitudé de VV. ICxs.,rogando quo sejnes o porta-voz danossa gratidão A impncnsa' cariocapor todo affecto c toela a sytnpa-tina, ele que nos envolveu duranten nossa permanência nesta capi-tal e a divulgação, da viagem. —.(a) Beires."

A CHEGADA A ILHEÒSILIIEOS, 1 (A. A.) — Con»

forme noso tclegMinma anterior, o"Agos". voava sobre esta cidadeás Í6 horas e 40 minutos. Con*trnriamcnte ao que se esperava, ohydro-avião portuguez não prose-guiu o seu vOo para a Bahia,amarando no porto poucos minutosdepois. .•

ILHEOS, 1 (Americana) _ O"Argo9" nmarissou neste porto áslf. horas e 45 minutos. Ignoram-se os motivos.

insiste cm dizer, como fez na po-lida, que Chagas S autoridade vio.lenta, arbitraria e mentirosa, co-nhecendo-o ha cerca de vinte etantos nnnos; ele ambas as vezeBque esteve preso, nn Policia Cen-trai, estando. .110 sobrado, ouviagritos que partiam do baixo eque eram abafados pelo ruido dnsmotocycletas accionadas nlli napolicia, e que esses gritos eramresultados de espancamentos, queouvia, tambem investigadores ¦ dapolicia dizerem que os espanca-eiores dos presos eram os aceusa-elos presentes-".

Aprts este importante depoimen-to, o juiz Edmundo de Oliveira Ei-guciredo eacerrou a sessão,

; -»— "««..«im uu jiouer ro-ml «nf1!? SytnpathJas colÜcttvaa,mas que.de prompto souberam af-firmar ap idOes inegualavels paraa Impopularidade e para o des-prezo -da nação; nesta hora to-das as attenções, todos os olhos,todas as consciências famintas dêjustiça e representação, ee fixamna autoridade, na lealdade, nabravura civlca e na honradez pes-

a »?Â'Sn?e PWPriptó de Melo.A MANHA sente-se desvaneci-da com a distineção de que acabade ser alvo.Jornal de condueta inflexível,devotado sinceramente ás causaspubl cas, com um programma 11-

5i2v nunca desmentido, A MA-NHA que sempre saudou om AssiaBrasil o ideal libertai-lo do Bra-si, em prfll do qual, sem desfalle-clmentos, nem-tartamudelos, temoânos baitdo, saúda-o agora, nova-mente como jâ o saudara no exi-110, solidaria com os princípios queelle vao defender, apolnndo-o comvigor sempre que sua palavra soarna defesa dos fracos, dos peque-nos o dos opprlmidos.Assis Brasil,' enfelxando em suamao,- a confiança da maioria dopaiz, está de posse do segredo datnerapoutica a ser appllcada.O Sr. Assis Brasil, quo se faziaacompanhar do. lliustre deputado

gaúcho Baptista Luzardo e de seusecretario partioular, veiu á ro-dacção d'A MANHA agradeoer aMario Rodrigues o modo justissi-mo por que o recebomos quandode volta do exílio para assumir oposto que o eleitorado livre daterra dos pamiias lhe outorgará,num preito memorabllissimo. SüaExcia. demorou-se ainda algúiisminutos em animada palestra com.os redactores desta folha. Ao dés-pedir-se , accedeu em posai-, nacompanhia de quaritos trabalhamnesta casa, para a nossa objectlva.

Uma nova conflagraçãomundial em perspectiva

(Ooníinttocõo da 1* pagina)Bloqueou-SQ « Rússia de tal

maneira qúo sua população ei-vil teve do pussar privaçõesincrivçis, sendo dizimada petafome, pelo frio c pela peste.

Milhões c milhões de libra?flnstou o governo inglez com-batendo uma nação livro, quesc quiz dar ao luxo do escolhero seu rcflimon de governo.

Alllada a outras potências im»periallstas, a Inglaterra bateu-sepor afogar em sangue os anseiosdo liberdade do um povo tão li-vre e soberano como esse cujaliberdade o soberania ella.hoje dé-fendo elos tentáculos do "polvomoscovita".

Mr. Page, ex-embaixador ame-rlcàno, escreveu dois volumes so-bre a intorvenção imperlalista naRússia. Descobre ns planos sub-versivos dessas potências o os me-thodos criminosos de que ellas nãotreplduram cm lançar mão.

MOSCOU, 1 (Havns) — A pro»xima vinda da esquadra iuglezaao Bnltico está causando sériasappreensões porque sc consideracomo uma demonstração naviflcontra a Rússia. Nos círculos au-torisados assegurain»sc, porém,nue os Soviets vão responder comoutra demonstração igual c paraisso mandarão toda n esquadra debatalha nos portos escandinavosdo Baltico. •

Em Krotistndt tambem haverámanobras combinadas elo exercitoe da Armada.

LONDRES, 1 (Havns) — Asegunda osquneVra de cruzadorese a quinta flotilha ele dcstroj'crstiveram ordem de seguir para Co-penliagno, Oslo, Stockolmo, Riga,Reval e Hclsingfors.-BERLIM, 1 (Americann) —Noticlá-sè, nesta capital; que ogoverno dos Soviets- ordentni aexecução de grnrides' manobras d*exercito em Kronstnelt. —'

MQSCO.U, 1 (Havas) -4:;0 Co»riiité Central do Pnrtido Commu-nista publicou ijmn proclnmáçãoem que declara que o neto da In-glaterra rompendo ns relações comos Soviets'cnnülitiie um aejo deguerra a qunl poderá «er >inlpostaá Rússia apesar "de todos ;ós seusesforços para.manter. 11. paz. Apropianiação convida toelos osmembros do pnrtido e todos ostrabalhadores da Rússia a pres-tar particular atlen'çãó*ás'-q(iestõeado reforço do poder econômico 9de defeza do paiz.

NA CAIARÁO primeiro orador, no' expeeíl»

ente ela sessão de hontem da Ca-mara, foi o Siri Tavane».- Cavai-"iinti, responelendo o'discurso doSr.. Luiz Roilembcrg sobre aquestão do ensino profissionalobrigatório,,de que fOra rejàtor nàconunissuo de finanças. "

Houve, no -decorrer elo discurso,'animados debates,' com l.aparteainsistentes da bancada sergipana.

O senaelorGilbirto Amado ficou,todo o tempo c.até o fim ela ses-são espreitando o recinto atrazda cadeira do 3* secretario...

PASSIVAS E ACTIVAS...Depois falou .0 mineiro. Sando-

ral Azevedo. Discurso patriótico,'•visivelmente' 'decorado, ,. apezardns repetições de vocábulos. Vinteou mais "magníficos"... "

Falava o Sr. Sandoval A&avedosobre coisas de instrucção e.n Mi-nas. E, em'meio á catndupa ora-loria, ouvia-se freqüentemente ai-lusões a certa "escola activa" emuso no Estado de Minas.

Aparte, á meia voz, de um hu-morista mineiro:

— Não é essa, certamente, aescola de Bernardes.PARA REVER O QUADRO DO

FUNCCIONALISMOO presidente nomeou para

constituírem a commissão de revi-são de qundro do funccienialismo,segunelo o requerimento do Sr,Henrique Doelsworth, os Srs.Annibal Freire, Mauricio ele Me-eleiros, Oscar Soares, Sá Filho,Sérgio de Oliveira, Bento de Mi-randa, Henrique Dodsworth. EloyChaves, Raul Machado e Dnnieide Carvalho.

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A MANHA*— Quinta-feira, 2 (lc Junho de 1927

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COMPANHIA BRASIL CINEMATOGRAPHICA - GLOl^Él-fe' |HOJE — Um film que rios fala de.PARIS e por isso tampem de..

MODAS!

D Ò RO TH Y il A C K AI LL

au lado de

JackMulhall

¦o film delicioso da

PIRST NATIONAL

IICÃ POR PARIS

SEGUNDA-FEIRA. , . '\

;•-!, 'De nóyb- reíúlBlrn —-, en»

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"graça encantadora•''de*,"-<

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- ESTRÉA .da notável bailarina da "Folies

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QUO...... (....,a.,...».............~»4-^.4-4-. —+•——¦••— •l%tt%H**t%»%'>»l'+'*>t*llêHt**t»*'**,>W'**,'Í*'*"*+******,**,tW*«

VADIS ? Será o maior súccesso I— coni —

EMIL JANNINGS

DIA 16

èpocxpoòo

DUAS RAINHASe ninguém superaria em

graça, arte e talento,

á adorável

MaryPickíordnesse film também adora-

¦ •. ¦

vel da

UNITED ARTISTS

"íiSÉGliNDA-FEIRA

• y.ÒLT.i:' A' TELA? . ;*S.V --.^

$'{ ¦ '''''VOL-rA'

AOS APPLAIISOS 1

o «Uni maircstòso ç..'f©rmlilivvcl Us•UNIVERSAL JEAVEL

u00

^-^t.»...i..4.«.i«'.«'.»--.''«''t".»''.''.'-»-»'-»-»-'«"»''»"*l'»ll*ll*ll»'*ll*l,»*»***-<1'

No programniat — «SUBINDO A SB RRA", comedia da Universal — NOVIDA-

DES INTERNACIONAES. .'-.'. ¦' ¦'

, SESSÃO DAS MOCAS , ... '

,';' ,' Matinée: Poltrona, 8*1 camarotes, 15$. A» nollei 49 e 3O#000.

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coiu a nilornvel

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LA PLANTE|Mt*-»'«'^'^'»»«4M't««».#--lr*'t"«l-*.»»«-'«»#«t ».».t.H„t..1„>.,l,..„tl,t, ¦».....«•..... Il II |l |ll.M|lHl.. I|ll|l| rilHM.Mt,».».^!»,!!!!.!,..,.!!.!,».^....^.....»!.».'»"."."»<^-..<.<-»»"l"«''l"»-«-l-' M

HOJEno CINE

CENTENÁRIOMiguel Strogof

rasgaÇAIKiÁ, DO PECCADO

por9IIIRLEY MASON

WBBÊÊkWÊÊHMtMIBÊÊMUMWÊÊÊKIÊÊÊÊKUa, ^mtÊÊMWMMÊMWlÊMWÊÊMWÊÊK^s^UlÊKÊM^MWÊ^UW^,^ i ()r~--~- ¦¦-

PATHE' FOX JORNAL

HOJE HO J EDns alegrias e sorriso» ao medo e ao terror

A esplendida recusa ao aviltamento social, aos fuceis trl-,limphos. As sediicto.rns miragens,

SHIRLEY MASON — ROBERT PRAZER"

Cálculos :- Moeldade - Promessas - Juras - Forca - A«-tucla -Pianos, eis oa grande* obstaeuloa nn marcha da

Carga do Peccado... O primeiro nmor — Cont Ina-enelns da vida — Surpresns

vergonhosas — Valor de umn palxio — Yacht versua rebocador— Imprevistos da Ministra CARGA DO PECCADO.

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VERA SERGINEHOJE»-- A»« 31 horas— Recita Extrnordlnnrla — HOJE

FESTA ARTÍSTICA DE

Mr. HENRY ROLLANCom a comedia em í» nelos de JACftUES DEVAL

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Slmone MassonbreAndré Salllcel . .

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L'enf ant de 1'amour

I

Sabbado e Domingo: Despedida da Companhia

PREÇOS REDUZIDOS

SABBADO. áa • hora» I DOMINGO — VESPERAL,ns 21|3 horas)

Federa L'Homme quid* v. sARDou assassina

PREÇOS — Frl/.a« e camarotes de 1», ulKSi P^í0»»*' -=»•

arotes de 3a, 25»l haleoes, A e B, SU» outras filas. Wl««-;camaroteslerlas. 4Í e DfOOO

BLENOIT

Ultimas noticias pelo FOX JORNALDestaeamlo-se* -. .'.'A sensacional corrldn de cavallos no México Sports de

inverno em Fortland — Explosfio de dynnmite em Teia» —.Modas de Paris para a primavera — etc.

Pará tratamento da . gronor-rhéa chronica ou agudfl. — Do-posltarlos: SanfAnna, Araújo &Cia.- -— Kua Buenos Aires, 16-2?Drogarias e plinrmnclns — Rio

de Janeira

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mento da GonorrhéaPHARMACIA BHAGANTINA ¦

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CAPITÓLIOHORÁRIO 1

"Beau Geste"« 2 - 4. 6 - 8 - 10.00. ;

SA é permlttldn a én-trada nn sala ao prin-

cipio de cada sessdo.

IMPÉRIOHORÁRIO l ,

Drama ¦ 3 • 3,40 -

B,!M - 7 - 8*0 -

,10,80. * .

HOJE,. —-ir- '

i- HOJE

A suprema producção vda "PARAMOUNT"

(BEAU GESTE)

com Ronald Colman, Alíce Joy-ce, Mary Brlan. Nohli Beery,Ncll llanilltoh, Norjimn Trevor,Willinm Powclf, Rhlph Fórbe»,

-etc.

.AVISO —- E' de todoiiconsclhnveT que ns pes.sons super-sensivels cvl-tem as emoçOes violentasdeste film.

mwmmmmmmmmmmii^immmimmÊÊm^^sw^^^^aaMm^

HOJE HOJE

MACHO E FÊMEA(Mnle and Femiile).

Tlm film vlctoüioao da "Pa-

ramount", representado poruma deslumbrante constella-

ção artística:GLORIA SWANSON - THO-MAS MEIGHAN -

'- RAYMOND

RAtTON - LILA LEÉ -T1IEÓDORE ROBERTSWESLÉY BARRY, etc.

A sessão abrirA cont o ultl-mo numero, de

RIO CHICAspectos flsiRranles dn vida

elesfiinte carioca

Stella Piesapreciava estegênero de "lit-

teratura"... massó o fazia porespirito de eu-riosidadeaque..".'.'"... • ¦» '''!?'

a; sua grandeignorância con-

dúzia...

Professora de PianoDiplomada na Allcmanha* ten*

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e LYA PE PUTTYS6 émfiuntliíeei REGINALD

DENNY.cm

Secretariopor amorda Universal-Jewel

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vuettc" de JOSÉ' 0.UE1- 'ROZ, miislen de BRASI-

LIO GUAUANY ...

BARRIGAVERDE

. "Seu "Incnhe" - Pinto PilhoíhiipóoN "Jabú" da Cnsi»Prada, aprescnladns poriKAHISKA e as 7,IG-7,A('«IIll.S. —SKETCHS lm-pmrnvels —, Sntyrns po-

liticas — Lindas cor--t- tinas -t-'

O mulor de. todos os..êxitos I

Sempre ns maiores en-clientes !

(,UXO ti RAÇA!?•M*)..«''i"»Mt"t««»»t''»-'»-'»'H:

"VERSAILLES". uma mara-' vil ha de finura e encanto

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'«UMA" APOSTAI", õ maisengraçado dós sketchs co-micos de todas as revistas!

«A CAIXA" e o "PHOSPHO-RO", a* ndtii.sentlmenUilda linda revista.

"O SOMNAMBULO". cincominutos . do gargalhadacom O SlISStlUITINHA.

"TANfiO-I.O-MANfíO". DminChlucjbn cantora. LUI9SADEL VAI.l.E, rival dasmaiores cantoras.

mmmmmA's 73/4 c 93/4 Afljli

"CHUVA DE OURO» (apo-theose). A mais atrevidaooncepçio realizada, porH. Collomb.

"O conductor -.fle bonde","Modéstia-A pnrte», ««Ca-nnllia dns ruas", rábulas

cômicos de grande súccesso/.

«A I.OIJRA DO LUXO!..' apotheose do AiiKelo I

' /.nry, o artista .illustre.

"Atropelado desconhecido","Romiíntlco", "ülr-ein..."

— tresi números do riso.

DIA 9 — A revista de Betteircoiirt-Menezes:

PARA TODOS'••o

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No cnso de mudança de resi-dencla, pcile-sç igualmente o ob-sequio de communiear A Secre-

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Aos domingos c ferlndos, "nintin'cs" tis 3 horas iln titriU-. gNOTA — Durante a eBtação de Inverno estilo suspensos |

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HOJE-ás 7 3j4 ,-- ás 9 3|4 - HOJE•'(Festival em homenagem ao glorioso avi-

ador brasileiro Cap. Mario Barbedom tra

M

em que toma parte toda aCompanhia OSCAR RIBEIRO

SABBADO — Entrou dncelebre ESTRELA NEtiRA,a famosa artista ASCEXDI-NÁ SANTOS, no papel desua creação "Clara Brancailii.-i Neves", da revista

Ai9 ZizinnaorlSlnàl do applaudldò es-crlptôr Freire Júnior,

\. Ií. —• Os e«i.cctn«cuIo.ssüo Siitrít iisfeflvéÍH( aiitda(jue cliòva,

Os vestidos de STEL

LA DALLAS tinham

as cores mais berran-

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tenção de todos...

mas não a julguem

já, ate que conheçam

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