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4 – RESÍDUOS SÓLIDOS ORIGEM E COMPOSIÇÃO Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia Curso de especialização em Gestão Ambiental Urbana Disciplina: Gestão dos Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana Professor: Sérgio Bezerra Pinheiro

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4 – RESÍDUOS SÓLIDOS

ORIGEM E COMPOSIÇÃO

Centro de Ciências Humanas Letras e ArtesDepartamento de GeografiaCurso de especialização em Gestão Ambiental UrbanaDisciplina: Gestão dos Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana

Professor: Sérgio Bezerra Pinheiro

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O QUE É LIXO?

DENOMINA-SE LIXO OS RESTOS DAS ATIVIDADES HUMANAS, CONSIDERADOS PELOS GERADORES COMO INÚTEIS OU DESCARTÁVEIS.

NORMALMENTE, APRESENTA-SE SOB ESTADO SÓLIDO, SEMI-SÓLIDO OU SEMI-LÍQUIDO.

(ABNT, 1987)

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DDE E

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LLIIXXOO??

O lixo é fruto das diversas atividades da população, podendo ter origem nas:

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GERAÇÃO DE RESÍDUOSGERAÇÃO DE RESÍDUOS

Alemanha 0,81Espanha 0,81França 0,86Itália 0,96Inglaterra 0,96Suécia 1,13J apão 1,13Suíça 1,27Holanda 1,45Canadá 1,72EUA 2,00Brasil 0,70

A geração de resíduos domiciliares no Brasil é de cerca de 0,6 a 0,7 kg/hab./dia e mais 0,3 kg/hab./dia de resíduos de varrição, capina, poda, entulho, etc.

Algumas cidades com São Paulo e Rio de Janeiro essa produção pode alcançar 1,3 kg/hab./dia.

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CCUURRIIOOSSIIDDAADDEESS

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O LIXO E O MEIO AMBIENTE O LIXO E O MEIO AMBIENTE

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TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO DO LIXO

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76%

13%10%

1%

Lixões

AterrosControlados

Aterros Sanitários

Reciclagem Compostagem Incineração

DESTINAÇÃO DO LIXO NO BRASILDESTINAÇÃO DO LIXO NO BRASIL

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Os lixões são grandes áreas onde o lixo é lançado a céu aberto, sem qualquer critério ou cuidado, contaminando o ambiente e ameaçando a saúde da população.

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Características do lixo: devem ser determinadas através de amostragem seguindo procedimento da NBR 10.007/87. As características devem ser determinadas pois a partir das mesmas é possível se determinar a melhor tecnologia para acondicionamento, tratamento e ou reaproveitamento e destinação final do resíduo.

Características Físicas dos RS Urbanos

a) Composição gravimétrica

b) Peso específico Média p/ RSU ~ 250 (kg/m3)

c) Teor de umidade

d) Compressibilidade ou grau de compactação

e) Geração per capita - 0,5 a 0,9 Kg/hab.dia média para o Brasil.

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COMPOSIÇÃO MÉDIA DOS RESÍDUOS DOMICILIARES GERADOS EM NATAL - 2001

PAPEL

7% PAPELÃO

4%

METAL

2%

VIDRO

1%

CÔCO

10%

OUTROS (BORRACHA,

MADEIRA, COURO E TEXTIL)

5%

REJ EITO

17%

MATERIA ORGÂNICA

48%

PLÁSTICO

6%

a) Composição Gravimétrica

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Composição Gravimétrica média entre os municípios pesquisados no Rio G. Norte

37,46%

2,01%4,37%

6,62%

32,95%

4,15%

1,93%

0,09%

10,42%

matéria orgânica

papel/papelão

alumínio

metais ferrosos

vidro

plástico duro

plástico f ilme

têxteis

inertes

Fonte: IDEMA, 2002

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Os materiais têxteis estão presentes em maior quantidade nos

municípios onde existe indústrias e cooperativas de confecções de

pequeno porte. O maior percentual foi identificado em Caicó 12,24%;

A quantidade de inertes variou de 10,98% no município de Parnamirim,

até 55,92% no município de Macau. A média de 35,51% demonstra que

os inertes são os maiores componentes em peso dos resíduos

sólidos, dentre os municípios pesquisados.

De uma maneira geral, pode-se observar que a composição dos resíduos gerados nos municípios do Rio Grande do Norte tem características peculiares de acordo com a região, atividade econômica e o poder aquisitivo da população.

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O percentual de matéria orgânica (restos de alimentos) varia de

69,19% em Parnamirim a 16,12% em Caicó, pode ser explicado pelo

forte hábito da população nas cidades de menor porte, nas periferias

das maiores cidades e tradicionalmente em algumas regiões do

Estado, da reutilização dos restos de alimento para nutrição animal,

principalmente de suínos

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Lixo misturado oriundo da descarga dos caminhões

Tambores de 200 litros

Amostra com 400 litrosPilha "A"

1

2

3

1) Descarregar os caminhões em local previamente escolhido;2) Coletar , na pilha resultante da descarga depois de homogeneizada, quatro amostras de

200 litros cada (utilizar tambores), três na base em pontos eqüidistantes e uma no topo. Antes da coleta proceder o rompimento dos receptáculos, (sacos plásticos em geral) e homogeneizar o máximo possível os resíduos nas partes a serem amostradas. O IPT/ CEMPRE aconselha amostras de 100 litros;

3) Compor uma pilha "A", com o material de duas amostras (2ª e 4ª), misturado e homogeneizando o máximo possível;

Determinação da Caracterização Gravimétrica

“QUARTEAMENTO”

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Amostra com 400 litrosPilha "A"

3

4

6

Amostra com 200 litrosPilha "B"

Recipientes de 50 litros

7

8

9

5

4) Coletar da pilha "A" 04, quatro amostras de 100 litros cada em pontos distintos na massa do lixo; 5) Selecionar duas amostras (1ª e 3ª) e formar uma pilha "B";6) Compor uma pilha "B", com o material amostrado, misturado e homogeneizando o máximo possível;7) Coletar da pilha "B" 04, quatro amostras de 50 litros cada em pontos distintos na massa do lixo;8) Separar duas amostras; 9) Fazer a caracterização com uma amostra final de 100 litros

Amostra de 100 litros para separação e pesagem

Recipientes de 100 litros

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9

A caracterização é feita após a separação dos materiais, pesagem de cada classe obtida e cálculo das percentagens individuais. Por exemplo:

Metal (%) = Peso da fração metal (kg) x 100 Peso total da amostra (kg)

Amostra de 100 litros para separação e

pesagem

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Determinação da Caracterização Gravimétrica

“QUARTEAMENTO”

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SEMANA 1ª 1ª 1ª 2ª 3ª 3ª

DATA 29/Mar 29/Mar 30/Mar 08/Abr 16/Abr 17/Abr TOTAL %

DIA/SEMANA SEG SEG TER QUI SEX SÁB

M. Orgânica 5,100 8,850 11,100 6,800 10,600 10,000 52,45 35,96

Papel/ Papelão

5,000 5,000 1,450 2,200 3,900 0,800 18,35 12,58

Plástico Duro 0,500 0,625 0,900 1,200 0,800 0,300 4,33 2,97

Têxtil 0,400 1,300 0,200 0,500 0,300 2,70 1,85

Couro 1,000 1,00 0,69

Borracha 0,200 0,200 0,40 0,27

Madeira 1,000 0,400 0,100 1,50 1,03

Folhas e Galhos

11,000 8,400 3,300 0,100 22,80 15,63

Coco 1,600 3,400 5,00 3,43

Ossos 0,00 0,00

Inertes 1,500 1,800 5,000 9,300 2,500 20,10 13,78

Baterias 0,050 0,040 0,09 0,06

TOTAL 28,600 22,560 29,350 16,600 32,500 16,240 145,85

Exemplo: Caracterização dos resíduos sólidos da cidade de Natal – Trechos da zona Leste (PINHEIRO, 1999)

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b) Peso Específico

É o peso dos resíduos em função do volume por eles ocupados, expresso em kg/m3. Sua determinação é fundamental para o dimensionamento da frota de coleta, conteineres e caçambas estacionárias.

Peso específico = Peso os resíduos (kg) Volume dos resíduos (m3)

Exemplo:

Com as informações dos Trechos da zona Leste (PINHEIRO, 1999), vamos determinar o Peso Específico dos resíduos.

Peso específico = 145,85 kg = 243,08 kg/m3

6 amostras x 0,1 m3

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c) Teor de Umidade

Esta característica tem influência decisiva, principalmente nos processos de tratamento e destinação do lixo. Varia muito em função das estações do ano e da incidência de chuvas. Tem influencia direta sobre a velocidade de decomposição da matéria orgânica, na produção de chorume, no calor específico e no peso específico.

d) Compressibilidade ou Grau de Compactação

Também conhecida como grau de compactação, indica a redução de volume que uma massa de lixo pode sofrer, quando submetida a uma pressão determinada. A compressividade do lixo situa-se entre 1:3 e 1:4 para uma pressão equivalente a 4 kg/cm2 . Tais valores são utilizados para dimensionamento de equipamentos compactadores.

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e) Geração per capitaRelaciona quantidade do lixo gerado diariamente e o número de habitantes de determinada região. Muitos técnicos consideram de 0,5 a 0,8 kg/habitante/dia como a faixa de variação média para o Brasil. Fundamental para se projetar todas as unidades que compõem o sistema de limpeza urbana.Exemplo:

Produção per capita de resíduos domiciliares da cidade de Natal entre os anos de 1980-1999

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998

Anos

Per

capi

ta (k

g/ha

b.di

a)

Fonte: PINHEIRO, 2000

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QUANTO PRODUZIMOS DE RESÍDUOS NA QUANTO PRODUZIMOS DE RESÍDUOS NA Região Metropolitana de Natal?Região Metropolitana de Natal?

São produzidos cerca de 735 toneladas de resíduos sólidos domiciliares por dia

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Características Químicas dos RS Urbanos

a) Poder calorífico

b) pH

c) Relação C/N

d) Teor de matéria Orgânica

e) Teor de cinzas, fósforo, cálcio, potássio, resíduos minerais totais e solúvel, e gorduras

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a) Poder calorífico

Indica a capacidade potencial de um material desprender determinada quantidade de calor quando submetido à queima.

Informação importante para sistemas de queima de resíduos que objetivem alcançar temperaturas elevadas visando não só a sua redução mas a geração de calor. O Poder Calorífico médio do lixo domiciliar situa-se na faixa de 5.000 kcal/kg.

b) pH

Indica o teor de acidez ou alcalinidade dos resíduos. Em geral situa-se na faixa de 5 a 7

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c) Relação C/N

Indica o grau de decomposição da matéria orgânica do lixo nos processos de tratamento/disposição final. Em geral essa relação encontra-se na ordem de 35/1 a 20/1.

d) Teor de matéria Orgânica, de cinzas, fósforo, cálcio, potássio, resíduos minerais totais e solúvel, e gorduras

Importante conhecer, principalmente quando se estudam processos de tratamento aplicáveis ao lixo.

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Características Biológicas

São aquelas determinadas pela população microbiana e pelos agentes patogênicos presentes nos resíduos. São importantes pois em conjunto com as características químicas , permitem que sejam selecionados os métodos de tratamento e disposição final mais adequados.

O seu conhecimento tem sido utilizado no desenvolvimento de inibidores de cheiro e de retardadores (inibidores de cheiro em veículos de coleta)/aceleradores da decomposição da matéria orgânica (aceleradores de compostagem)

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Fatores que influenciam as características os resíduos sólidos:

a) Climáticos:

Chuva aumento do teor de umidadeOutono aumento da quantidade de folhasVerão aumento das embalagens de bebidas

b) Épocas especiais:

Carnaval aumento do teor das embalagens de bebidasFérias escolares aumento da população em locais de veraneioNatal/ano novo aumento das embalagens de bebidas

aumento de matéria orgânica

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c) Demográficos:

População Urbana quanto maior a população urbana, maior ageração per capta

d) Socio econômicos:

Nível Cultural quanto maior o nível cultural, maior a incidência de materiais recicláveis e menor a

incidência de matéria orgânicaPoder aquisitivo quanto maior o nível cultural, maior a

a incidência de materiais recicláveis e menor aincidência de matéria orgânica

Nível educacional quanto maior o nível cultural, menor a incidência de matéria orgânica

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