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Contrato nº 594655 DE11562011GRC Diretor-adjunto: Miguel Peixoto de Sousa Diretor: Peixoto de Sousa 4,40 euros (IVA incl.) NESTE NÚMERO • Atualização do salário mínimo • Orçamento do Estado para 2017 (Lei nº 42/2016, de 28.12) • Suplemento com o Índice Anual de 2016 JANEIRO • 1ª QUINZENA ANO 85º • 2017 • N o 1 Medidas fiscais para 2017 SUMÁRIO Orçamento do Estado e alterações aos códigos fiscais Legislação Lei. nº 40/2016, de 19.12 (Imposto Único de Circulação e Imposto Municipal sobre Imóveis - alterações aos Códigos - alteração ao DL nº 41/2016, de 1.8) .. 13 Lei nº 42/2016, de 28.12 (OE para 2017 - IRS, IRC, IVA, Imposto do Selo, Impostos Especiais de Consumo, Imposto sobre Veículos e Imposto Único de Circulação, IMI, IMT, Estatuto dos Benefícios Fiscais, Lei Geral Tributária, Procedimento e Processo Tributário, Infrações e Inspeção Tributárias - alterações aos Códigos e legislação avulsa)........... 15 DL. nº 86-B/2016, de 29.12 (Retribuição mínima mensal garantida para 2017 - atualização)............................ 44 Dec. Leg. Reg. nº 42-A/2016/M, de 30.12 (IRS e IRC - Orçamento da R.A. da Madeira para 2017 - adaptação do sistema fiscal nacional às especificidades regionais). 14 Resoluções Administrativas e Inf. Vinculativas IRS: descontos obrigatórios para subsistemas legais de saúde - ADSE - artigo 25.º, n.º 2 ........................ 10 Imposto do Selo: trespasse - transmissão da totalidade do património afeto ao exercício de uma atividade empresarial .............................................................. 10 Obrigações fiscais do mês e inf. diversas.................. 2 a 9 Trabalho e Segurança Social Legislação e Informações Diversas ......................... ... 44 a 46 Sumários do Diário da República.................................... 48 (Continua na pág. 5) O Orçamento do Estado para o corrente ano introduz várias alterações para os contribuintes, entre as quais se destacam a redução faseada da sobretaxa de IRS e subidas de impostos sobre o património e o consumo. Entre as principais medidas introduzidas com o Orçamento do Estado para 2017 (Lei nº 42/2016, de 28.12) está o fim da sobretaxa em sede de IRS para o segundo escalão de rendimentos (entre € 7091 e € 20 261 anuais) e a redução faseada para os restantes escalões. Em 2017 haverá um aumento de impostos indire- tos, como o novo imposto adicional ao IMI, que vai tributar o património imobiliário de elevado valor, e o novo imposto sobre refrigerantes, que vai aumentar o preço das bebidas açucaradas (“tax fat”). Eis algumas das principais alterações para as em- presas no próximo ano: Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Sin- gulares (IRS): - Escalões de IRS atualizados em 0,8% Os escalões de IRS para 2017, que servem para calcular imposto, vão ser atualizados em 0,8%. - Sobretaxa de IRS Os contribuintes do segundo escalão de IRS, com rendimentos entre os € 7091 e os € 20 261 anuais, já não vão pagar sobretaxa a partir de janeiro. Os contribuintes do terceiro escalão (entre € 20 261 e € 40 522 anuais) continuam a fazer retenção na fonte da sobretaxa até ao fim de junho.

4,40 euros (IVA incl.) · presas no próximo ano: Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Sin-gulares (IRS): - Escalões de IRS atualizados em 0,8% Os escalões de IRS para 2017, que

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Contrato nº 594655DE11562011GRC

Diretor-adjunto:Miguel Peixoto de Sousa

Diretor:Peixoto de Sousa

4,40 euros (IVA incl.)

NESTE NÚMERO • Atualização do salário mínimo• Orçamento do Estado para 2017 (Lei nº 42/2016, de 28.12)• Suplemento com o Índice Anual de 2016

JANEIRO • 1ª QUINZENA ANO 85º • 2017 • No 1

Medidas fi scais para 2017

SUMÁRIO

Orçamento do Estado e alterações aos códigos fi scais

LegislaçãoLei. nº 40/2016, de 19.12 (Imposto Único de Circulação e Imposto Municipal sobre Imóveis - alterações aos Códigos - alteração ao DL nº 41/2016, de 1.8) .. 13Lei nº 42/2016, de 28.12 (OE para 2017 - IRS, IRC, IVA, Imposto do Selo, Impostos Especiais de Consumo, Imposto sobre Veículos e Imposto Único de Circulação, IMI, IMT, Estatuto dos Benefícios

Fiscais, Lei Geral Tributária, Procedimento e Processo Tributário, Infrações e Inspeção Tributárias

- alterações aos Códigos e legislação avulsa) ........... 15DL. nº 86-B/2016, de 29.12 (Retribuição mínima mensal

garantida para 2017 - atualização) ............................ 44Dec. Leg. Reg. nº 42-A/2016/M, de 30.12 (IRS e IRC - Orçamento da R.A. da Madeira para 2017 - adaptação do sistema fi scal nacional às especifi cidades regionais) . 14Resoluções Administrativas e Inf. VinculativasIRS: descontos obrigatórios para subsistemas legais de saúde - ADSE - artigo 25.º, n.º 2 ........................ 10Imposto do Selo: trespasse - transmissão da totalidade do património afeto ao exercício de uma atividade empresarial .............................................................. 10Obrigações fi scais do mês e inf. diversas .................. 2 a 9Trabalho e Segurança SocialLegislação e Informações Diversas ......................... ... 44 a 46Sumários do Diário da República .................................... 48

(Continua na pág. 5)

O Orçamento do Estado para o corrente ano introduz várias alterações para os contribuintes, entre as quais se destacam a redução faseada da sobretaxa de IRS e subidas de impostos sobre o património e o consumo.

Entre as principais medidas introduzidas com o Orçamento do Estado para 2017 (Lei nº 42/2016, de 28.12) está o fi m da sobretaxa em sede de IRS para o

segundo escalão de rendimentos (entre € 7091 e € 20 261 anuais) e a redução faseada para os restantes escalões.

Em 2017 haverá um aumento de impostos indire-tos, como o novo imposto adicional ao IMI, que vai tributar o património imobiliário de elevado valor, e o novo imposto sobre refrigerantes, que vai aumentar o preço das bebidas açucaradas (“tax fat”).

Eis algumas das principais alterações para as em-presas no próximo ano:

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Sin-gulares (IRS):

- Escalões de IRS atualizados em 0,8% Os escalões de IRS para 2017, que servem para

calcular imposto, vão ser atualizados em 0,8%. - Sobretaxa de IRSOs contribuintes do segundo escalão de IRS, com

rendimentos entre os € 7091 e os € 20 261 anuais, já não vão pagar sobretaxa a partir de janeiro.

Os contribuintes do terceiro escalão (entre € 20 261 e € 40 522 anuais) continuam a fazer retenção na fonte da sobretaxa até ao fi m de junho.

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Boletim do Contribuinte2DEZEMBRO 2016 - Nº 24

PAGAMENTOSEM JANEIRO

I R S (Até ao dia 20 de janeiro)– Entrega do imposto retido no mês de dezembro sobre

rendimentos de capitais, prediais e comissões pela intermedia-ção na realização de quaisquer contratos, bem como do impos-to retido pela aplicação das taxas liberatórias previstas no art. 71º do CIRS.

(Arts. 98º, nº 3, e 101º do Código do IRS)

– Entrega do imposto retido no mês de dezembro sobre as remunerações do trabalho dependente, independente e pen-sões – com exceção das de alimentos (Categorias A, B e H, respetivamente).

(Al. c) do nº 3 do art. 98º do Código do IRS)

I R C (Até ao dia 20 de janeiro)– Entrega das importâncias retidas no mês de dezembro

por retenção na fonte de IRC, nos termos do art. 84º do Código do IRC.

(Arts. 106º, nº 3, 107º e 109º do Código do IRC)

I V A (Até ao dia 10)- Entrega do imposto liquidado no mês de novembro pelos

contribuintes de periodicidade mensal do regime normal. O pagamento pode ser efetuado nas estações dos CTT, no Multibanco

ou numa Tesouraria de Finanças com o sistema local de cobrança até ao último dia do prazo.

SEGURANÇA SOCIAL (De 11 a 20 de janeiro)– Contribuições relativas às remunerações do mês de

dezembro de 2016.

IMPOSTO ÚNICO DE CIRCULAÇÃO (Até ao dia 31 de janeiro)

– Liquidação, por transmissão eletrónica de dados, e pagamento do Imposto Único de Circulação – IUC – relativo aos veículos cujo aniversário da matrícula ocorra no mês de janeiro.

IMPOSTO DO SELO (Até ao dia 20 de janeiro)– Entrega, por meio de guia, do imposto arrecadado no

mês de dezembro. O pagamento deve ser efetuado nos locais habituais – tesourarias da Fazenda Pública, caixas multibanco ou balcões dos CTT.

OBRIGAÇÕESEM JANEIRO

ARQUIVADOR PARA 2016 OU 2017

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Contribuinte, Suplementos e Índices.Encomende já!

Boletim do Contribuinte

IRSNotários e conservadores

Entrega até ao dia 10 da Declaração Modelo 11, por transmissão eletrónica de dados, pelos Notários e outros fun-cionários ou entidades que desempenhem funções notariais, bem como as entidades ou profi ssionais com competência para autenticar documentos particulares que titulem atos ou contratos sujeitos a registo predial, ou que intervenham em operações previstas nas alíneas b), f) e g) do n.º 1 do art. 10.º do Código do IRS, das relações dos atos praticados no mês anterior suscetíveis de produzir rendimentos.

IRSSegurança Social

Entrega, até ao dia 10, das Declarações de Remunera-ções referentes a dezembro de 2016 por transmissão eletrónica de dados.

IVADeclaração recapitulativa

Envio até ao dia 20 da declaração recapitulativa por transmissão eletrónica de dados, pelos sujeitos passivos isentos ao abrigo do artigo 53º do Código do IVA que tenham efetuado prestações de serviços noutros Estados Membros, no mês de dezembro, quando tais operações sejam aí localizadas, nos termos do artigo 6º do Código do IVA.

IRSDocumento comprovativo das importâncias

pagas

Entrega, até ao dia 20, pelos devedores de rendimentos obrigados à retenção total ou parcial de imposto, aos sujeitos passivos, de documento comprovativo das importâncias pagas no ano anterior, do imposto retido na fonte e das deduções a que eventualmente tenha havido lugar.

IRSEntidades registadoras ou depositárias

de valores mobiliários

Entrega, até ao dia 20, pelas entidades registadoras ou depositárias de valores mobiliários, aos investidores, de uma declaração onde constem os movimentos de registo efetuados no ano anterior.

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Boletim do Contribuinte 3JANEIRO 2017 - Nº 1

OBRIGAÇÕESEM JANEIRO

IRSCompanhias de seguros e instituições de crédito

Entrega, até ao dia 20, pelas companhias de seguros, institui-ções de crédito, cooperativas de habitação, empresas gestoras de fundos, associações mutualistas, instituições sem fi ns lucrativos que tenham por objeto a prestação de cuidados de saúde e demais entidades que possam comparticipar em despesas de saúde, aos sujeitos passivos, de documentos comprovativos dos juros, pré-mios de seguros e outros encargos pagos no ano anterior e que possam ser deduzidos à coleta ou abatidos aos seus rendimentos.

IVAElementos das faturas

Comunicação, até ao dia 20, por transmissão eletrónica de dados, dos elementos das faturas referentes a dezembro de 2015, pelas pessoas singulares ou coletivas que tenham sede, estabelecimento estável ou domicílio fi scal em território por-tuguês e que aqui pratiquem operações sujeitas a IVA.

IVAFaturas. Entidades que prestem serviços

de saúde

Entrega, até ao dia 31, da declaração modelo 45, por transmissão eletrónica de dados pelas entidades que prestem serviços de saúde previstos nos n.ºs 2 e 3 do artigo 78.º-C do CIRS, caso as entidades não estejam obrigadas à emissão de faturas ou, estando dispensadas, não as tenham emitido.

IVAFaturas. Entidades que prestem serviços

de educação e formação

Entrega, até ao dia 31, da declaração modelo 46, por transmissão eletrónica de dados, pelas entidades que prestem serviços de educação e formação previstos nos n.ºs 5 e 6 do artigo 78.º-D do CIRS caso as entidades não estejam obrigadas à emissão de faturas ou, estando dispensadas, não as tenham emitido.

IVAFaturas. Encargos com lares

Entrega, até ao dia 31, da declaração modelo 47, por transmissão eletrónica de dados, pelas entidades que rece-

bam valores relativos a encargos com lares previstos nos n.ºs 3 e 4 do artigo 84.º do CIRS caso as entidades não estejam obrigadas à emissão de faturas ou, estando dispensadas, não as tenham emitido.

IRSEntidades devedoras de rendimentos

Entrega, até ao dia 31, da declaração modelo 10, por transmissão eletrónica de dados, ou em suporte de papel, pelos sujeitos passivos que sejam devedores de rendimentos que não foram declarados na declaração mensal de remunerações (DMR).

IRSRendimentos da categoria F

Entrega, até ao dia 31, da declaração modelo 44, por transmissão eletrónica de dados ou em suporte de papel, pelos sujeitos passivos de IRS com rendimentos da categoria F que estejam dispensados e não tenham optado pela emissão de recibos de rendas eletrónicos e ainda as entidades a que se refere o n.º 7 do artigo 78.º-E do CIRS.

IRC e IRCDeclaração Modelo 10

Entrega, até ao dia 31, da Declaração Modelo 10, por transmissão eletrónica de dados, ou em suporte de papel, pelos sujeitos passivos que sejam devedores de rendimentos que não foram declarados na declaração mensal de remunerações (DMR).

IVADeclaração periódica

Envio, até ao dia 10, da declaração periódica, por transmis-são eletrónica de dados, acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos sujeitos passivos do regime normal mensal, relativa às operações efetuadas em novembro do ano anterior.

IVADeclaração recapitulativa

Entrega, até ao dia 20, da declaração recapitulativa, por transmissão eletrónica de dados, pelos sujeitos passivos do regime normal trimestral que no trimestre anterior tenham

OBRIGAÇÕESEM JANEIRO

(Continua na pág. seguinte)

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Boletim do Contribuinte4DEZEMBRO 2016 - Nº 24

efetuado transmissões intracomunitárias de bens e/ou presta-ções de serviços noutros Estados-Membros, quando tais ope-rações sejam aí localizadas nos termos do artigo 6.º do CIVA e o montante das transmissões intracomunitárias a incluir não tenha excedido € 50 000 no trimestre em curso ou em qualquer um dos 4 trimestres anteriores.

Entrega, até ao dia 20, da declaração recapitulativa, por transmissão eletrónica de dados, pelos sujeitos passivos isentos ao abrigo do artigo 53.º que tenham efetuado prestações de serviços noutros Estados Membros, no mês anterior, quando tais operações sejam aí localizadas, nos termos do artigo 6.º do CIVA.

Entrega, até ao dia 20, da declaração recapitulativa, por transmissão eletrónica de dados, pelos sujeitos passivos do regime normal mensal, que no mês anterior tenham efetuado transmissões intracomunitárias de bens e/ou prestações de serviços noutros Estados-Membros, quando tais operações sejam aí localizadas, nos termos do artigo 6.º do CIVA, e para os sujeitos passivos do regime normal trimestral quando o total das transmissões intracomunitárias de bens a incluir na declaração tenha no trimestre em curso (ou em qualquer mês do trimestre) excedido o montante de € 50 000.

IVADeclaração de alterações. Regime de isenção

Entrega, até ao dia 31, da declaração de alterações, pelos sujeitos passivos que, estando no regime de isenção do artigo 53.º, tenham no ano anterior ultrapassado os limites nele estabelecido.

IVARegime forfetário dos produtores agrícolas

Entrega, até ao dia 31, da declaração de alterações pelos sujeitos passivos suscetíveis de ser abrangidos pelo regime forfetário dos produtores agrícolas que pretendam exercer a opção pela sua aplicação.

Declaração modelo 2Fornecedoras de água, energia e do serviço fi xo

de telefones

Entrega, até ao dia 16, da declaração modelo 2, por transmissão eletrónica de dados, por parte das entidades fornecedoras de água, energia e do serviço fi xo de telefones, dos contratos celebrados com os seus clientes, bem como as alterações que se tenham verifi cado no trimestre anterior.

OBRIGAÇÕESEM JANEIRO

INFORMAÇÕESDIVERSAS

(Continuação da pág. anterior)Atendimento prioritário

Novas regras desde 27 de dezembro

Entrou em vigor no passado dia 27 de dezembro o DL nº 58/2016, de 29.8, que estabelece as novas regras de atendi-mento prioritário.

De acordo com o diploma acima citado, as entidades públicas e privadas são obrigadas a dar prioridade no atendimento a pes-soas com defi ciência, idosas, grávidas ou com crianças ao colo.

Até agora a lei restringia-se aos serviços públicos com atendimento presencial na administração central, regional e local. Agora a lei estende-se a todos os serviços públicos e privados com atendimento público.

Quem não cumprir atendimento prioritário pode ser punido com coimas entre € 50 e €500, tratando-se de pessoa singular, ou de € 100 000, se for uma pessoa coletiva.

O novo diploma clarifi ca conceitos como “criança ao colo”, pessoa idosa e defi ciente.

Assim, considera-se criança de colo, tratando-se de adultos com crianças ao colo até dois anos.

Pessoa idosa é aquela com idade igual ou superior a 65 anos e apresente evidente alteração ou limitação das funções físicas ou mentais.

Pessoa com defi ciência ou incapacidade é aquela que, por motivo de perda ou anomalia, congénita ou adquirida, de funções ou de estruturas do corpo, incluindo as funções psico-lógicas, apresente difi culdades específi cas suscetíveis de, em conjugação com os fatores do meio, lhe limitar ou difi cultar a atividade e a participação em condições de igualdade com as demais pessoas e que possua um grau de incapacidade igual ou superior a 60 % reconhecido em Atestado Multiusos.

De fora desta obrigatoriedade fi cam as situações de aten-dimento presencial ao público feitas através do serviço de marcação prévia.

Apoios à AgriculturaInovação para a produtividade

A Portaria nº 308/2016, de 9.12, procedeu ao alargamento da área de abrangência territorial da Bolsa de Iniciativas da Parceria Europeia de Inovação para a Produtividade e Sustentabilidade Agrícolas às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.

Esta extensão da Bolsa de Iniciativas visa, nomeadamente, promover a constituição de Grupos Operacionais no âmbito dos respetivos programas de desenvolvimento rural: o Pro-grama de Desenvolvimento Rural para a Região Autónoma dos Açores 2014-2020 (PRORURAL+) e o Programa de Desenvolvimento Rural para a Região Autónoma da Madeira 2014-2020 (PRODERAM 2020).

Importa referir que a Portaria nº 324/2015, de 1.10, criou a Bolsa de Iniciativas da Parceria Europeia de Inovação para a Produtividade e Sustentabilidade Agrícolas, tendo estabelecido as regras gerais do seu funcionamento.

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INFORMAÇÕESDIVERSAS

Boletim do Contribuinte 5JANEIRO 2017 - Nº 1

(Continua na pág. seguinte)

Medidas fi scais para 2017

(Continuação da pág. 1)Por sua vez, os sujeitos passivos do quarto escalão (com

redimentos anuais entre €40 522 e €80 640) vão pagar a so-bretaxa até novembro de 2017, bem como os contribuintes do quinto escalão (que auferem rendimentos anuais acima dos €80 640).

Por força do princípio da extinção gradual da sobretaxa, em dezembro esta já não será cobrada.

Sobretaxa em 2106Rendimento coletável Taxa (%)

Até € 7.070 0De mais de € 7.070 até € 20.000 1De mais de € 20.000 até € 40.000 1,75De mais de € 40.000 até € 80.000 3Superior a € 80.000 3,5

Sobretaxa em 2107Rendimento coletável Taxa (%) Incidência

De mais de € 20.261 até € 40.522 0,88 Rendimentos auferidos até 30

de junhoDe mais de € 40.522 até € 80.640 2,75 Rendimentos

auferidos até 30 de novembro

Superior a € 80.640 3,21 Rendimentos auferidos até 30

de novembro

• Deduções em sede de IRSAs despesas das cantinas escolares e dos transportes dos alu-

nos serão incluídas nas deduções à coleta de IRS, independente-mente da entidade que presta o serviço e da taxa de IVA aplicada.

Também será possível deduzir em IRS, mediante fatura, a totalidade do IVA (100% do IVA) das despesas com a compra do passe social mensal, por qualquer membro do agregado familiar.

A ideia é que, tal como já previsto para as despesas com aloja-mento, restauração, reparação automóvel, cabeleireiros e veteriná-rios, os contribuintes possam deduzir, mediante fatura, a totalidade do IVA suportado com esta despesa até um limite total de €250.

• Declarações automáticas do IRSA Autoridade Tributária vai disponibilizar no Portal das

Finanças uma declaração de rendimentos provisória. Todavia, só serão abrangidos os contribuintes com rendimentos de trabalho dependente e pensões, que só tenham rendimentos obtidos em Portugal e que cá residam durante todo o ano e que não tenham recebido rendimentos a taxas liberatórias (por exemplo, de capitais ou valores mobiliários).

Ficam de fora os contribuintes de outras categorias, bem como os que tenham pago pensões de alimentos, tenham benefícios fi scais e tenham dependentes a cargo ou deduções relativas a ascendentes.

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC):

• Redução do pagamento especial por contaRedução do limite mínimo do pagamento especial por

conta para as empresas, de € 1000 para € 850.

• Prejuízos fi scaisO critério FIFO (o primeiro a entrar é o primeiro a sair) deixa

de ser aplicável na dedução dos prejuízos, sendo possível deduzir em primeiro lugar os prejuízos cujo período de reporte se esgote primeiro. Ou seja, a partir de 2017 as empresas vão deixar de ser obrigadas a deduzir os prejuízos fi scais por ordem de chegada, podendo passar a abatê-los ao lucro tributável indistintamente.

• Comunicação das faturasA obrigação de comunicação das faturas passa do dia 25 para

o dia 20 do mês seguinte. Continua a haver intenção de o reduzir, mas isso acontecerá de uma forma gradual nos próximos anos.

• Despesas de representação As empresas vão ter de pagar a taxa de tributação autó-

noma de 10% sobre as despesas de representação. Sejam elas documentadas ou não, dedutíveis ou não, há sempre lugar ao pagamento desta taxa.

• Alojamento local As empresas de alojamento local na modalidade de mora-

dia ou apartamento (“hostels” e casas para alugar) abrangidas pelo regime simplifi cado de IRC veem a sua carga tributária acrescida para 2017, em resultado do aumento do coefi ciente que serve de base para a determinação do rendimento tributável (de 0,04 para 0,35).

• Adicional ao IMIO adicional ao IMI avança, mas só para habitação.Para as empresas, a taxa fi cou em 0,4%, e não é aplicável a

dedução de € 600.000 ao valor tributável. Caso os prédios sejam de uso pessoal dos titulares do capital, dos membros dos órgãos sociais ou de quaisquer órgãos da administração, gerência ou fi scalização, a taxa passa para 0,7%, sendo aplicável à parcela do valor tributável que exceda um milhão de euros uma taxa marginal de 1%.

• Grupos económicos. Pagamento de IRC de 2000 Alguns grupos económicos vão ter de pagar IRC sobre uma

espécie de benefício fi scal que receberam no ano 2000. Em causa estão grupos económicos mais antigos que benefi ciaram do regi-me especial de tributação de grupos (RETGS), e que, nesse ano em que se deu uma transição entre regimes, fi caram com resultado por tributar. A ideia era que esses resultados fossem sendo sujeitos a IRC à medida que os ativos em causa fossem sendo vendidos, mas, atualmente, ainda existem grupos que mantêm um volume signifi cativo de resultados por tributar. Em 2017 é suposto que as empresas paguem, em julho, 25% do valor devido.

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INFORMAÇÕESDIVERSAS

Boletim do Contribuinte6JANEIRO 2017 - Nº 1

(Continuação da pág. anterior)Imposto Municipal sobre Imóveis:• Adicional ao IMI (AIMI)O adicional ao IMI avança, mas e aplicar-se-á apenas a imó-

veis para habitação. Isso deixará de fora a esmagadora maioria do património das empresas. O imposto incidirá sobre o valor patrimonial tributário global que um proprietário detenha a 1 de janeiro do ano a que respeita. Assim, um particular que tenha um património habitacional elevado passará a pagar adicional de IMI sobre o montante que exceder 600 mil euros de valor patrimonial tributário. Entre 600 mil e um milhão de euros a taxa será de 0,7%. Daí para a frente haverá uma taxa marginal de 1%.

Este adicional ao IMI vem substituir o Imposto de Selo, que aplicava uma taxa de 1% a cada imóvel que valesse mais de um milhão de euros (Verba 2.28 da Tabela Geral do Imposto do Selo, agora revogada pela LOE para 2017).

Impostos Especiais Sobre o Consumo• Impostos sobre os refrigerantes, sobre os cigarros

eletrónicos e sobre o tabacoA partir de fevereiro, será aplicado um novo imposto sobre

os refrigerantes, aumentando entre 15 e 30 cêntimos o preço fi nal de uma garrafa de 1,5 litros, consoante o nível de açúcar da bebida. A receita será consignada à sustentabilidade do Sistema Nacional de Saúde.

Mas nem todas as bebidas fi cam abrangidas por este imposto: fi cam isentas bebidas à base de leite, soja ou arroz, sumos e néctares de frutos e de algas ou de produtos hortí-colas e bebidas de cereais, amêndoa, caju e avelã, bem como bebidas consideradas alimentos para as necessidades dietéticas especiais ou suplementos dietéticos.

Por outro lado, a partir de janeiro, a tributação sobre os cigarros eletrónicos será reduzida para metade, para os € 0,30 por mililitro de líquido contendo nicotina. O preço do maço de tabaco vai aumentar 10 cêntimos, para refl etir a subida do Imposto sobre o Tabaco (IT).

• Imposto sobre a cerveja e bebidas espirituosas volta a subir 3%

O imposto que incide sobre as cervejas oscila atualmente entre os € 7,98 e os € 28,06 por hectolitro. Em 2017, passará para valores entre € 8,22 e € 28,90, o que traduz aumentos de 3%. No caso das bebidas espirituosas, o aumento também é de 3%.

A taxa do imposto aplicável às bebidas espirituosas será de € 1367,78 por hectolitro, contra os atuais € 1327,94. Já a tributação sobre o vinho mantém-se em 2017 sem alterações.

Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA)• Produtos importadosNas importações (de fora da União Europeia) o IVA passa

a poder ser pago por autoliquidação, em vez de ser pago na alfândega. Esta medida apenas será aplicável a partir de 1 de

setembro de 2017, para alguns produtos, e a partir de 1 de março de 2018, para a generalidade dos bens.

• IVA das ostras baixa para os 6% As ostras passam a ser tributadas à taxa de 6% (anterior-

mente, eram taxadas a 23%).A justifi cação para a descida da taxa do IVA aplicável é de

que se trata de um bem exportado, que atualmente se encon-trava em desvantagem face a outros produtos do género, que benefi ciam já do imposto a uma taxa reduzida.

• Próteses dentárias isentas de IVA As próteses dentárias fornecidas pelos dentistas e as pres-

tações de serviços efetuadas no exercício da sua atividade por protésicos dentários vão passar a estar isentas de IVA.

• Medidores de glicémia passam para os 6% de IVA Uma outra proposta apresentada pelo PS e consagrada no

artigo 201 da LOE para 2017 foi a de reduzir para 6% a taxa que incide sobre os medidores de glicémia utilizados pelos doentes diabéticos nas suas avaliações diárias. Estes dispositi-vos de medição são agora cada vez mais utilizados, em vez das tradicionais tiras que estavam já sujeitas à taxa de 6% do IVA.

• Bens importados. Autoliquidação do IVAAlguns dos bens, como cobre, o estanho ou o zinco e pro-

dutos como o açúcar, cacau, cereais, lã, chá ou café, quando importados de países de fora da União Europeia, vão deixar de pagar IVA nas alfândegas. Ou seja, até 2016, qualquer impor-tação em território nacional determinava que, na entrada dos bens, houvesse liquidação do correspondente IVA por parte dos serviços aduaneiros, devendo ser, logo, pago o imposto devido. Signifi ca, pois, que a partir de agora as empresas, no momento da importação, passam a proceder à autoliquidação do IVA, sendo pretensão do Governo que, em 2018, o novo regime se aplique a todos e quaisquer produtos importados. A lista de produtos consta do Anexo C ao Código do IVA.

Estatuto dos Benefícios Fiscais• Prorrogação de benefícios fi scaisSão prorrogados para 2017 diversos benefícios fi scais,

como, por exemplo, o benefício em IRC à criação de postos de trabalho para jovens e desempregados de longa duração, e está também previsto o reforço dos benefícios ao investimento, com a duplicação do “plafond” (de 5 para 10 milhões de euros) das despesas elegíveis para a dedução à coleta do IRC (artigo 226º do OE para 2017)

• Benefício às empresas do interiorAs pequenas e médias empresas que se fi xam no interior

voltam a ter benefícios, materializando-se na redução da taxa de IRC para 12,5% para os primeiros € 15 000 de matéria coletável.

São reintroduzidos os benefícios fi scais para empresas que se fi xem ou estejam instaladas no interior (benefícios que haviam sido revogados pelo OE de 2012). Estas empresas poderão benefi ciar de uma taxa de IRC de 12,5% (face aos 21% aplicados normalmente, reduzidos a 17% para algumas PME) aos primeiros 15 mil euros de matéria coletável. São benefi ciárias deste regime “as empresas que exerçam, direta-

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INFORMAÇÕESDIVERSAS

Boletim do Contribuinte 7JANEIRO 2017 - Nº 1

mente e a título principal, uma atividade económica de natureza agrícola, comercial, industrial ou de prestação de serviços em territórios do interior, que sejam qualifi cados como pequena ou média empresa”.

• Programa Semente Trata-se de um incentivo ao empreendedorismo e ao nível

do IRS (dedução de 25% dos investimentos em “startups”), e também uma forma de as pequenas empresas atraírem inves-tidores individuais. É aplicável a empresas com um número máximo de 20 trabalhadores e cujo valor de bens imóveis detidos não exceda os € 200.000.

• Benefícios à capitalização das empresas O regime da remuneração convencional do capital social

é alargado à generalidade das empresas (até aqui estavam excluídas as grandes empresas). A dedução anual aplicável na determinação do lucro tributável passa de 5% para 7% do montante das entradas de capital realizadas até € 2.000.000, é ainda aplicável durante 6 anos (antes, 4 anos) e fi ca limitada a 25% do EBITDA (antes, 30%).

Processo tributárioA partir de 2017, nos casos de confl ito entre os contribuin-

tes e a AT, as garantias prestadas para suspender os processos de execução fi scal caducam. Ou seja, na prática, podem ser retiradas. Mesmo que o Fisco recorra para os tribunais su-periores, o que acontece praticamente em todas as vezes, o contribuinte deixa de ter de suportar o custo com a garantia.

Imposto sobre VeículosISV agravado em 3%. As tabelas do ISV foram novamente revistas e a subida

é generalizada para os ligeiros de passageiros, ligeiros de mercadorias e motos.

Em termos de emissões, tanto os carros mais poluentes como os menos poluentes vão ter o ISV agravado.

Duas notas sobre benefícios fi scais em sede de ISV:- o artigo 241º da LOE para 2017 introduz alterações ao

artigo 25º à Lei n.º 82-D/2014, de 31.12 (OE para 2015), com a redação dada pela Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (OE para 2017), fi xando um incentivo de €562,5 pela introdução ao consumo de um veículo híbrido “plug-in” novo sem matrícula. Refi ra-se que os valores anteriores eram de €2250 para veículos elétricos e €1125 para os veículos híbrido “plug-in”;

- o artigo 181º da Lei nº 42/2016, de 28.12, e no âmbito das medidas tendentes à redução de emissões de gases com efeito estufa, é determina a criação de um incentivo à introdução no consumo de veículos de baixas emissões, fi nanciado pelo Fundo Ambiental, criado pelo DL nº 42-A/2016, de 12.8, em condições a defi nir.

Imposto Único de CirculaçãoAs tabelas publicadas na Lei do OE para 2017 mostram

um agravamento de 0,8% no selo do carro. Refi ra-se que o aumento em 2016 foi de 0,5%.

Os carros novos, comprados a partir de 1 de janeiro de 2017, terão também de contar com taxas adicionais no IUC. Se a viatura emitir entre 180 e 250 gramas de dióxido de carbono por quilómetro, é preciso pagar € 38,08. Acima disso, o valor passa para os € 65,24.

IMI Alterações em 2017

A versão aprovada do Orçamento do Estado para 2017, ver-tida na Lei nº 42/2016, de 28.12, e no que respeita à tributação do património, mais especifi camente ao Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), em nada modifi cou a versão aprovada em outubro. Assim:

Prédios de reduzido valor patrimonial – isençõesAs isenções estabelecidas para prédios de reduzido valor

patrimonial pertencentes a sujeitos passivos de baixos ren-dimentos passam a ser automáticas e não abrangem prédios pertencentes a sujeitos passivos não residentes.

Continuam a ser reconhecidas ofi ciosamente pela Autori-dade Tributária e Aduaneira (AT) e com uma periodicidade anual, a partir da data de aquisição dos prédios ou da data da verifi cação dos respetivos pressupostos.

Comunicação das taxas pelos municípios. PrazoO prazo que as Câmaras Municipais têm para comunicar à

AT quais as taxas aplicáveis no município é alargado até ao dia 31 de dezembro, sob pena de serem fi xadas as taxas mínimas. Atualmente, têm de o fazer até dia 30 de novembro.

Liquidação do IMI. SuspensãoRelativamente à liquidação do IMI, estabelece-se que,

nas situações de aquisição onerosa de prédios destinados a habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, a liquidação fi ca suspensa até ao limite do prazo para afetação do imóvel, quando o valor patrimonial tributário for inferior a € 153.300.

Coefi cientes de operacionalidade relativa previstos no Código do IMI

Valorização por vistas e localização de imóveis até aos € 250.000

Pela Lei n.º 40/2016, de 19.12, diploma que altera, por apreciação parlamentar, o Decreto-Lei n.º 41/2016, de 1.8 (Bol. do Contribuinte, 2016, pág. 506), que alterou vários códigos fi scais, designadamente, o Código do Imposto Municipal sobre Imóveis (CIMI).

De acordo com a Lei nº 40/2016, o coefi ciente de ope-racionalidade relativa (majorativos de qualidade e conforto) aplicável aos prédios urbanos destinados à habitação, então fi xado em 0,20 pelo DL nº 41/2016, foi alterado para 0,05 para imóveis com valor patrimonial tributário (VPT) inferior a € 250.000. Esta alteração ao artigo 43º do CIMI entrou em vigor no dia 20 de dezembro.

(Cfr. Lei nº 40/2016, de 19.12, na pág.13 e artigo 43º do Código do IMI)

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Boletim do Contribuinte8JANEIRO 2017 - Nº 1

TransportadorasReembolso de imposto sobre os combustíveis

“Gasóleo profi sional”

O regime de reembolso de impostos sobre os combustí-veis para a as empresas de transporte de mercadorias, cuja produção de efeitos iniciará a 1.1.2017, foi criado pela Lei n.º 24/2016, de 22.8, posteriormente regulamentada pela Port. nº 246-A/2016, de 8.9

Não obstante este novo regime produzir efeitos a partir de janeiro do corrente ano, em todo o território desde o passado dia 15 de Setembro de 2016, iniciou-se um período experi-mental, sendo permitidas vendas de combustível, com direito a Reembolso Parcial, realizadas em Postos de Abastecimento localizados em oito concelhos mais próximos das quatro principais fronteiras terrestres de Portugal, a saber: os Postos de Abastecimento situados nos concelhos de Bragança e de Macedo de Cavaleiros (zona da fronteira de Quintanilha), de Almeida e da Guarda (zona da fronteira de Vilar Formoso), de Elvas e Estremoz (zona da fronteira do Caia) e de Serpa e Beja (zona da fronteira de Vila Verde de Ficalho).

Assim, passa a ser parcialmente reembolsado o imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) suportado pelas empresas de transporte de mercadorias, com sede ou estabelecimento estável num Estado membro, relativamente ao gasóleo classifi cado pelos códigos NC 2710 19 41 a 2710 19 49, quando abastecido em veículos devidamente licenciados e destinados exclusivamente àquela atividade.

O reembolso parcial aplica-se igualmente às demais imposições calculadas com base na quantidade de produtos petrolíferos introduzidos no consumo, sendo distribuído pro-porcionalmente por cada uma das imposições abrangidas com base nas respetivas taxas normais de tributação, excluindo-se o IVA, ao qual se aplicam os procedimentos próprios deste imposto.

A aplicação do regime destina-se apenas às viaturas com um peso total em carga permitido não inferior a 7,5 toneladas, matriculadas num Estado membro, sendo o valor máximo de abastecimento anual, por veículo, elegível para reembolso, entre 25 000 e 40 000 litros.

O reembolso só será pago se for superior a €25 (cfr. nº 4 do art. 15º do CIEC) e será processado em relação a cada abastecimento, através da comunicação por via eletrónica, a efetuar pelos emitentes de cartões frota ou outro mecanismo de controlo certifi cado à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), na qual serão enviados os seguintes dados:

• a matrícula da viatura abastecida e o Estado membro de emissão da mesma;

• a quilometragem da viatura no momento do abasteci-mento;

• o NIF do adquirente do combustível, que seja proprietá-rio, locatário fi nanceiro ou locatário em regime de alu-guer sem condutor da viatura abastecida e devidamente licenciada para o transporte rodoviário de mercadorias por conta de outrem;

• o volume de litros abastecidos e o respetivo preço de venda;

• o tipo de combustível; • a data e o local do abastecimento; • o número e a data da fatura correspondente;• o número do cartão ou outro mecanismo de controlo

individualizado por viatura utilizado no registo dos abastecimentos;

• o número de identifi cação em sede de IVA emitido por outro Estado membro, a denominação, a morada da sede ou do estabelecimento estável, o código de atividade (NACE), o endereço de correio eletrónico e o número internacional de conta bancária (IBAN), em relação aos adquirentes sem NIF ou número de identifi cação de pessoa coletiva (NIPC) portugueses;

• o peso total em carga permitido da viatura, quando matriculada noutro Estado membro.

O reembolso ao adquirente, que depende da certifi cação pela AT dos sistemas de registo e comunicação de abasteci-mentos e dos locais de abastecimento, será devido no prazo de 90 dias após a comunicação à AT do respetivo abastecimento.

Os procedimentos de controlo deste mecanismo de reem-bolso vão ainda ser fi xados por portaria, na qual constarão, designadamente:

• as obrigações acessórias dos emitentes de cartões frota ou outro mecanismo de controlo certifi cado, dos revendedores e dos adquirentes de combustíveis;

• a dispensa de comunicação de algum dos dados acima indicados, designadamente em relação à informação que seja transmitida à AT no âmbito de outros proce-dimentos;

• os requisitos dos sistemas de registo, controlo e comu-nicação de abastecimentos;

• as condições de exigibilidade e especifi cações técnicas de aditivos para marcação do gasóleo que benefi cie do presente regime de reembolso.

De referir ainda que este regime de reembolso se aplica igualmente, com as necessárias adaptações, ao abastecimento a depósitos localizados em instalações de consumo próprio de empresas de transporte de mercadorias exclusivamente destinadas às viaturas com um peso total em carga permitido não inferior a 7,5 toneladas.

Regime sancionatório As coimas aplicáveis às irregularidades no reembolso de

imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos passam a estar tipifi cadas no art. 109º-A do Regime Geral das Infrações Tributárias.

Assim, quem por qualquer meio registar indevidamente abastecimentos nos sistemas eletrónicos de controlo, intro-duzindo ou modifi cando erradamente a matrícula da viatura, a respetiva quilometragem ou o montante abastecido ou benefi ciar do reembolso parcial, não cumprindo os pressu-postos estabelecidos neste regime, designadamente, através da utilização fraudulenta de cartão frota ou outro mecanismo de controlo, bem como de uma errada caracterização do veículo

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Boletim do Contribuinte 9JANEIRO 2017 - Nº 1

nas bases de dados da AT imputada ao benefi ciário por ação ou omissão será punido com coima de € 3 000 até ao triplo dos abastecimentos declarados ou transferidos indevidamente, quando superior, quando dos factos resultar um reembolso indevido, em benefício próprio ou de terceiro.

A mesma coima será aplicável a quem transferir combus-tível registado em sistema eletrónico de controlo de abas-tecimento para outro veículo bem como a quem consumir combustível marcado para efeitos deste regime, não cumprindo os pressupostos estabelecidos no mesmo.

Além da coima aplicável, a infração a este regime poderá implicar a imobilização dos meios de transporte utilizados na prática dos factos, pelo período de um a seis meses, através da apreensão dos respetivos documentos pela AT, mediante decisão fundamentada e após audiência prévia.

Nota: A Lei nº 24/2016, de 22.8, diploma que introduziu alterações ao Código dos Impostos Especiais sobre o Consumo (art. 93º-A) e ao Regime Geral das Infrações Tributárias (art. 109º-A), foi transcrita no Bol. do Contribuinte, 2016, pág. 551.

No Boletim do Contribuinte, 2016, pág. 611 foi publi-cada uma informação desenvolvida sobre o novo regime de “Reembolso Parcia l”.

(Relativamente às alterações introduzidas pela Lei do OE 2017 ao Código dos Impostos Especiais de Consumo, ver a Lei nº 42/2016, de 28.12, que se transcreve parcialmente na pág. 15 e seguintes deste número do Bol. do Contribuinte).

É por isso que o mesmo Código do IMI também lhes dá mar-gem de manobra para reduzirem o imposto aos senhorios ou aos proprietários que têm casas em obras.

O que é um prédio devoluto

A regra geral é a de que um prédio está devoluto se estiver um ano desocupado. Os indícios são a inexistência de contratos de água, luz, gás ou telecomunicações. De referir que a decisão de declaração de prédio ou fração autónoma devoluta é suscetível de impugnação judicial, nos termos gerais pre-vistos no Código de Processo nos Tribunais Administrativos.

Mas há várias exceções a esta regra: - Casas de férias Não se consideram devolutos os prédios para

habitação por curtos períodos, como casas de férias. O mesmo se passa com casas de emigrantes ou de portugueses no estrangeiro no exercício de funções públicas, como diplomatas.

- Prédios em obras

Também não estão devolutos os prédios em obras de reabilitação ou cuja construção ou obras tenham terminado há menos de um ano.

- Casas à venda A lei exceciona ainda os imóveis que estão para venda, propriedade de promotores imo-biliários, durante um período de três anos.

IMIPrédios devolutos com imposto agravado

O Código do IMI estabelece no seu artigo 112º, nº 3, que as taxas atualmente fi xadas para os prédios urbanos – 0,3% a 0,45% – sejam elevadas, anualmente, ao triplo se o prédio em questão se encontrar em situação de devoluto há mais de 1 ano ou em ruínas. Para 2017, 20 câmaras já comunicaram à AT a intenção de triplicar o IMI para as situações atrás descritas. Entre elas encontram-se as câmaras de Lisboa, Porto, Cascais, Sintra, Almada e Covilhã.

De salientar que o agravamento do imposto não é de aplicação automática, uma vez que para os prédios serem considerados devolutos é necessário passar por um processo que inclui audição aos proprietários, dando-lhes oportunidade de justifi car se o prédio tem ou não utilização (cfr. Decreto--Lei nº 159/2006, de 8.8, diploma que aprova a defi nição de conceito fi scal de prédio devoluto).

O IMI a triplicar tem sido criticado pelas associações de proprietários. Para Menezes Leitão, presidente da Associação Lisbonense de Proprietários, é uma medida que é aplicada “de forma brutal” por algumas autarquias e que irá agravar ainda mais a situação de quem tem imóveis.

Já as câmaras municipais consideram que, agravando o IMI a prédios devolutos, haverá uma maior dinamização de casas no mercado de arrendamento e mais reabilitação de edifícios.

Boletim do ContribuinteSuplemento com Índice Anual de 2016Com este número é distribuído o suplemento com

o Índice Anual do Boletim do Contribuinte relativo ao ano 2016.

Neste Índice são referenciados todos os diplomas legais transcritos na coleção anual de 2016, por ordem cronológica e por assuntos, bem como resoluções admi-nistrativas e informações vinculativas, síntese de jurispru-dência, informações diversas, artigos, regulamentação do trabalho e suplementos publicados em 2016.

Para sua comodidade e utilidade arquive o Índice junto da sua coleção anual do Boletim do Contribuinte.

Recordamos que dispomos de arquivadores persona-lizados, sendo que cada capa-arquivador comporta todos os números do Boletim do Contribuinte publicados em cada ano.

Boletim do Contribuinte “on-line” e Arquivo Digital

Todos os conteúdos do Boletim do Contribuinte estão disponíveis “on-line” no nosso “website” (www.boletimdocontribuinte.pt ou www.vidaeconomica.pt), po-dendo aí aceder comodamente aos conteúdos em formato html ou à(s) edição(ões) em formato pdf.

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10 Boletim do Contribuinte

RESOLUÇÕESADMINISTRATIVAS

JANEIRO 2017 - Nº 1

IRSDescontos obrigatórios para subsistemas legais

de saúde – ADSEArtigo 25.º, n.º 2

O artigo 17.º da Lei n.º 3-B/2010, de 28 de abril, veio alterar o artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de fevereiro, diploma que regula a equiparação entre todos os subscritores da ADSE relativamente ao direito de inscrição e de renúncia à qualidade de benefi ciário titular, tornando facultativa a adesão e permanência de qualquer dos subscritores deste Subsistema Legal de Saúde (quer estes tenham sido objeto de inscrição na vigência da redação daquele diploma, quer ao abrigo da redação introduzida pelo Decreto-Lei n.º 234/2005, de 30 de dezembro, ou ao abrigo da Lei n.º 64-A/2008, de 31 de dezembro, ou já na vigência da redação atual, introduzida pelo referido artigo 17.º da Lei n.º 3-B/2010, de 28 de abril).

Na sequência das alterações neste regime de proteção na saúde, foram suscitadas dúvidas na qualifi cação das respetivas contribuições, para efeitos do n.º 2 do artigo 25.º do Código do IRS, tendo sido, por despacho do Substituto Legal do Sr. Diretor-Geral da Autoridade Tributária e Aduaneira, sancio-nado, em síntese, o entendimento que ora se divulga:

Razão das instruções1 - A Direção-Geral de Proteção Social dos Trabalhadores

em Funções Públicas (ADSE) é a entidade gestora do Subsis-tema Legal de Saúde, vulgo ADSE, regulado pelo Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de fevereiro, cujo regime de proteção social tem natureza não complementar.

Benefi ciários abrangidos2 - Com a evolução do Direito do Trabalho em funções

públicas, atualmente a inscrição no Subsistema Legal de Saúde administrado pela ADSE é facultada a todos os trabalhadores que exercem funções públicas em qualquer das suas moda-lidades reguladas pela LVCR (Lei dos Vínculos, Carreiras e Remunerações dos Trabalhadores que Exercem Funções Públicas) e/ou pelo RCTFP (Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas), que não sejam benefi ciários de qualquer outro subsistema de saúde integrado na Administração Públi-ca, sendo igualmente facultada a possibilidade de renúncia à permanência neste Subsistema Legal de Saúde.

3 - As contribuições efetuadas pelos trabalhadores inscri-tos na ADSE, durante o período de validade da sua inscrição, têm caráter obrigatório, sendo que as mesmas são objeto de cobrança coerciva, através do processo judicial tributário, dada a natureza pública destas contribuições.

4 - O Subsistema Legal de Saúde administrado pela ADSE, no âmbito da sua proteção na saúde, não tem fi nalidades com-plementares de outros níveis de proteção (dada, inclusive, a impossibilidade legal de cumulação com outros Subsistemas de Saúde Públicos), sendo o caráter não complementar uma carac-terística dos Subsistemas Legais de Saúde ou dos Regimes de Segurança Social abrangidos pelo artigo 25.º do Código do IRS.

Art.º 25.º, n.º 2, do CIRS5 - Assim, as contribuições efetuadas para a ADSE por todos

os seus benefi ciários atuais e enquanto nele permanecerem têm caráter obrigatório, e são objeto de dedução específi ca nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 25.º do Código do IRS.

Obrigações acessórias - DMR6 - Em consequência, todas as contribuições obrigatórias

para a ADSE são declaradas na Declaração Mensal de Remune-rações, onde devem ser indicadas as contribuições obrigatórias para regimes de proteção social e para subsistemas legais de saúde, bem como devem constar das declarações a que se refere o artigo 119.º, n.º 1, alíneas b) e c), do Código do IRS.

(Circular nº 5/2016, 16.12.2016, da Gabinete do Diretor-Geral, da AT)

Imposto do SeloTrespasse - transmissão da totalidade

do património afeto ao exercício de uma atividade empresarial

FICHA DOUTRINÁRIADiploma: Código do Imposto do Selo (CIS)Artigo: Verba 27.1 TGISAssunto: Transmissão de estabelecimento comercial - Tres-

passe

Processo: 2011002704 - IVE n.º 2655, com despacho con-cordante, de 02-01-2014, do Diretor-Geral da Autoridade Tributária e Aduaneira

Conteúdo: Nos termos do artigo 68.º da Lei Geral Tributária, foi apresentado um pedido de informação vincula-tiva quanto ao enquadramento da seguinte situação jurídico-tributária:

a) A requerente é tributada na categoria B do IRS, pela obtenção de rendimentos empresariais, e dedica-se à exploração de um estabelecimento comercial;

b) Pretende proceder à transformação em sociedade unipessoal por quotas através da realização do ca-pital social resultante da transmissão da totalidade do património afeto ao exercício de uma atividade empresarial;

c) Face ao enquadramento factual, considera-se que o imóvel onde se encontra instalado o esta-

INFORMAÇÕESVINCULATIVAS

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Boletim do Contribuinte 11

INFORMAÇÕESVINCULATIVAS

JANEIRO 2017 - Nº 1

belecimento comercial em análise é propriedade da ora requerente e que inexiste qualquer contrato de arrendamento relativamente àquele, e que a transmissão da totalidade do património afeto ao exercício da atividade empresarial não inclui a transmissão de qualquer direito de arrendamento para fi ns não habitacionais.

1. ANÁLISE A Tabela Geral do Imposto do Selo (TGIS) enuncia

os atos, contratos, documentos, títulos, papéis e outros factos, sobre os quais incide imposto do selo, com a previsão na verba 27 das “Transferên-cias onerosas de actividades ou de exploração de serviços”. Esta verba divide-se nas verbas 27.1 e 27.2, que, respetivamente, prevêem os “Trespasses de estabelecimento comercial, industrial ou agríco-la” e as “Subconcessões e trespasses de concessões feitos pelo Estado, pelas Regiões Autónomas ou pelas autarquias locais, para exploração de empresas ou de serviços de qualquer natureza, tenha ou não principiado a exploração”. Incide imposto do selo sobre o valor dos mesmos, à taxa de 5%.

Pode ler-se no Preâmbulo ao Código do Imposto do Selo que, “por razões de equidade e uniformidade, passam a incluir-se na mesma verba os trespasses de estabelecimentos comerciais, industriais ou agrícolas”. Se no que diz respeito às “subconces-sões e os trespasses das concessões feitas pelo Estado ou autarquias locais para a exploração de empresas industriais de qualquer natureza, tenha ou não principiado a exploração”, já existia norma de incidência sobre essa realidade no n.º 1 do artigo 8.º do Código do Imposto Municipal da Sisa e do Imposto Sobre as Sucessões e Doações (CIMSISD), o mesmo não sucedia com o trespasse de estabele-cimento comercial, industrial ou agrícola.

Em sede de CIMSISD, havia sujeição a Sisa quando o concessionário vendia a outrem a sua posição no serviço, constituindo matéria tributável do ato o preço pago pela aquisição do direito de exploração e pelo conjunto de outros bens que com ele fossem alienados. Sempre que a título oneroso houvesse a transmissão da concessão de uma para outra entidade distinta, havia sujeição a Sisa. Registe-se ainda que até 31.12.2003 estas realidades só eram tributadas em imposto do selo pela Verba 8 – o escrito/contrato.

O texto da epígrafe da verba 27 da TGIS refere-se a “Transferências onerosas de actividades ou de exploração de serviços”. Temos, assim, como ponto de partida na apreciação da questão controvertida o elemento literal do preceito em apreço, que, ao alargar a incidência do imposto do selo às “acti-vidades” e “exploração de serviços” transferidas onerosamente, mais não fez do que concretizar um dos princípios orientadores que marcaram a

reforma de 2000 e que foi o de ver afi rmar-se o Imposto do Selo “cada vez mais como imposto sobre as operações que, independentemente da sua materialização, revelem rendimento ou riqueza”.

A lei fi scal não defi ne a fi gura jurídica do trespasse, porém, em consonância com o previsto no n.º 2 do artigo 11.º da LGT, “Sempre que, nas normas fi scais, se empreguem termos próprios de outros ramos de direito, devem os mesmos ser interpretados no mesmo sentido daquele que aí têm, salvo se outro decorrer directamente da lei”.

Se o direito fi scal se mostrar insufi ciente, deve o intérprete procurar a resposta à dúvida que se lhe coloca nos “outros ramos de direito”, dando-se prevalência ao direito civil, é certo, mas aceitan-do-se também os contributos de outros ramos. O legislador veio salvaguardar no n.º 3 do artigo 11.º da LGT que, “persistindo a dúvida sobre o sentido das normas de incidência a aplicar, deve atender-se à substância económica dos factos tributários”.

A lei fi scal apenas nos diz que o trespasse traduz uma realidade jurídicoeconómica caracterizada por uma transferência onerosa de atividade(s) ou de exploração de serviço(s), no entanto, e em sede do Imposto do Selo – transmissões gratuitas, a alínea b) do n.º 1 do artigo 16.º do CIS associa o valor do estabelecimento comercial (o valor das existências, dos bens de equipamento, créditos, valores de patentes, de marcas de fabrico e de direitos conexos, bem como os respetivos débitos) ao valor do trespasse.

Nunca foi acolhido na lei pré-fi scal, civil ou comer-cial, portuguesa, qualquer conceito de trespasse, tendo o mesmo apenas alguns refl exos no regime do arrendamento urbano. Em face deste relativo vazio legal, tal conceito foi sendo cultivado pela doutrina, bem como burilado pela jurisprudência.

No itinerário pela lei pré-fi scal, somos, então, conduzidos ao regime do arrendamento urbano, para fi ns não habitacionais. Antes do atual Código Civil, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 47344, de 25/11/1966, encontrava-se o trespasse disciplinado pelo artigo 64.° da Lei n.º 2030, de 22/06/1948.

Com a entrada em vigor deste diploma legal, a 01/06/1967, importa chamar à colação o n.º 2 do respetivo artigo 1118.°, onde, “a contrario”, são acolhidos os elementos estruturantes desta fi gura contratual. Aí é dito que “não há trespasse: a) quando transmitida a fruição do prédio, passe a exercer-se nele outro ramo de comércio ou indústria, ou quando, de um modo geral, lhe seja dado outro destino; b) quando a transmissão não seja acompanhada de transferência, em conjunto, das instalações, utensílios, mercadorias ou outros elementos que integram o estabelecimento”.

Com a subtracção desta matéria ao Código Civil, operada pelo Decreto-Lei n.º 321- B/90, de 15/10, e a sua passagem para o Regime do Arrendamento Urbano, esta questão muito concreta passou a estar prevista pelo n.º 2 do respetivo artigo 115.°, preceito legal claramente inspirado pelo já transcrito n.º

(Continua na pág. seguinte)

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12 Boletim do Contribuinte

INFORMAÇÕESVINCULATIVAS

JANEIRO 2017 - Nº 1

2 do artigo 1118° do Código Civil. Aí é dito que “não há trespasse: a) quando a transmissão não seja acompanhada de transferência, em conjunto, das instalações, utensílios, mercadorias ou outros ele-mentos que integram o estabelecimento; b) quando, transmitido o gozo do prédio, passe a exercer-se nele outro ramo de comércio ou indústria, ou quando, de um modo geral, lheseja dado outro destino”. Com uma pequena alteração de vocábulos – de “fruição” passou-se a “gozo” –, o teor destes dois preceitos legais é exatamente o mesmo, embora com uma troca na ordem das respetivas alíneas.

Com a reposição desta matéria no Código Civil, operada pela Lei n.º 6/2006, de 27/02, e mantida pela Lei n.º 31/2012, de 14/08, a mesma questão passou a estar regulada no n.º 2 do respetivo artigo 1112.°. Aí é dito que “não há trespasse: a) quando a transmissão não seja acompanhada de transfe-rência, em conjunto, das instalações, utensílios, mercadorias ou outros elementos que integram o estabelecimento; b) quando a transmissão vise o exercício, no prédio, de outro ramo de comércio ou indústria, ou, de um modo geral, a sua afectação a outro destino”. Mais uma vez, com alterações de pormenor, se manteve basicamente o mesmo texto.

Comentando todo este enquadramento legal de na-tureza pré-fi scal, que, como se deixou demonstrado, praticamente se cinge ao arrendamento urbano, dirse- á que, durante muitos anos, o elevado valor atingido pelos trespasses só era explicável pelo facto de se passar a dispor de um estabelecimento comercial bem situado, com clientela feita, e pelo qual se pagava uma renda baixa, insusceptível de aumento. Independentemente de qualquer fl utuação económica, ocorreram três fatores, de natureza es-tritamente jurídica, que alteraram radicalmente toda a situação descrita, fazendo cair vertiginosamente o valor dos trespasses, qualquer deles inquestio-navelmente intencional, e com origem no Regime do Arrendamento Urbano: a) por um lado, passou a ser possível estabelecer uma duração limitada nos contratos de arrendamento; b) por outro lado, passou a ser possível aumentar o valor das rendas; c) e, por fi m, o senhorio passou a dispor de um direito de preferência perante qualquer trespasse efectuado a título oneroso.

Em termos tributários, esta realidade só veio a ser considerada por via do Código do Imposto de Mais-Valias, o qual vigorou nos 23 anos e meio que decorreram entre 01/07/1965 e 31/12/1988. De uma forma mais analítica, dir-se-á que o trespassante – isto é, aquele que dá de trespasse – suportava Imposto de Mais-Valias, enquanto o trespassário - isto é, aquele que toma de trespasse – suportava os emolumentos notariais inerentes á celebração da

escritura pública de trespasse, bem como o imposto do selo, na base da verba 61 da respectiva Tabela Geral, a qual revestia caráter meramente residual.

Com a denominada Reforma da Tributação do Património, o enquadramento júridico-tributário do trespasse alterou-se, na medida em que passou a estar previsto expressamente, deixando, portanto, de lhe ser aplicável qualquer disposição residual. Assim, o artigo 68.º da Lei n.º 26/2003, de 30/07, diploma legal de autorização daquela reforma, es-tabeleceu diretamente a sujeição a imposto do selo, por via do aditamento da verba 27.1 à respetiva Ta-bela Geral, relativa a trespasses de estabelecimento comercial, industrial ou agrícola. Concretizando a identifi cada autorização legislativa, veio o artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12/11, alterar o CIS, bem como a respetiva Tabela Geral.

Prestadas estas explicações, dir-se-á que os tres-passes são atualmente tributados nos termos que se passam a enunciar. O trespassante – isto é, aquele que dá de trespasse - suporta IRS, enquanto o trespassário – isto é, aquele que toma de trespasse – suporta o imposto do selo, na base da verba 27.1 da respetiva Tabela Geral.

Para além da verba 27.1 da TGIS, a única referência ao trespasse que é feita pela lei fi scal é a constante do artigo 16.° do respetivo Código, epigrafado como “valor tributável dos estabelecimentos comerciais, industriais ou agrícolas”, preceito legal incluído na Secção II – artigos 13.° a 21.° – do respetivo Capítulo III, a qual disciplina o valor tributável nas transmis-sões gratuitas, e cujo conteúdo não é sufi cientemente esclarecedor para efeitos da questão em apreciação. Nestes termos, é por de mais evidente que, de lon-ge, o maior contributo legal para a caracterização do trespasse provém não só do Direito Civil, mas mais especifi camente do Regime do Arrendamento Urbano, no qual, ainda hoje, e em legislação recen-tíssima, é disciplinado de forma muito detalhada. Signifi ca isto que, na base da lei vigente em Portugal, não se pode falar de trespasses de estabelecimento comercial, industrial ou agrícola sem neles envolver bens imóveis, sobre os quais hajam sido celebrados contratos de arrendamento.

Dito de outro modo, em face da lei atual, não se afi gura aceitável sustentar a tributação, em sede de imposto do selo, de trespasses que não integrem uma situação de arrendamento urbano para fi ns não habitacionais.

Refi ra-se que a situação concreta em apreciação é, ainda assim, sujeita a imposto do selo, não na base da verba 27 da TGIS, mas sim na base da sua verba 1.1, em conjugação com a respetiva sujeição a IMT.

2.CONCLUSÃO Em face da lei atual deve entender-se que só inci-

de imposto do selo da verba 27.1 da TGIS sobre a constituição/aumento de capital social de uma sociedade em que se verifi ca que a entrada de um ou mais sócios é realizada em espécie, mediante a transferência para a nova sociedade do património (ativo e passivo) que constitui o estabelecimento comercial do(s) contribuinte(s), quando o mesmo integre a transmissão do direito de arrendamento urbano para fi ns não habitacionais.

(Continuação da pág. anterior)

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Boletim do Contribuinte 13JANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃO

Imposto Único de Circulação e Imposto Municipal sobre Imóveis

Alterações aos CódigosAlteração ao Dec.-Lei nº 41/2016, de 1.8

Lei n.º 40/2016de 19 de dezembro

(in DR n.º 241, I Série, de 19.12.2016)

A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

ARTIGO 1.ºObjeto

A presente lei procede à primeira alteração, por apreciação parlamentar, ao Decreto-Lei n.º 41/2016(1), de 1 de agosto, que altera o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, o Código do Imposto sobre o Valor Acres-centado, o Regime do IVA nas Transações Intracomunitárias, o Decreto-Lei n.º 185/86, de 14 de julho, o Código do Imposto do Selo, o Código do Imposto Municipal sobre Imóveis e o Código do Imposto Único de Circulação.

ARTIGO 2.ºAlteração ao Decreto-Lei n.º 41/2016, de 1 de agosto

Os artigos 3.º, 12.º e 15.º do Decreto-Lei n.º 41/2016, de 1 de agosto, passam a ter a seguinte redação:

ARTIGO 3.º[...]

Os artigos 3.º, 5.º e 16.º do Código do IUC passam a ter a se-guinte redação:

ARTIGO 3.º[...]

...

ARTIGO 5.º[...]

1 - .........................................................................................2 - ........................................................................................3 - ........................................................................................4 - ........................................................................................

5 - A isenção prevista na alínea a) do n.º 2 só pode ser usufruída por cada benefi ciário em relação a um veículo em cada ano, e não

pode ultrapassar o montante de (euro) 240, sendo reconhecida nos seguintes termos:

a) .........................................................................................b) .........................................................................................6 - ........................................................................................7 - ........................................................................................8 - ........................................................................................9 - ........................................................................................

ARTIGO 16.º [...]

1 - ........................................................................................2 - ........................................................................................3 - ........................................................................................4 - ........................................................................................5 - ........................................................................................

6 - Não é devido pagamento nem há lugar a qualquer cobrança sempre que o montante do imposto liquidado seja inferior a (euro) 10.’

ARTIGO 12.º [...]

...

‘ARTIGO 43.º[...]

1 - ........................................................................................2 - ........................................................................................3 - ........................................................................................

4 - Sem prejuízo do disposto no n.º 1, caso o produto do valor base do prédio edifi cado, determinado nos termos do artigo 39.º, pela área bruta de construção mais a área excedente à área de implantação, defi nida no n.º 1 do artigo 38.º, seja inferior a (euro) 250 000, o limite do coefi ciente de localização e operacionalidade relativas da Tabela I é 0,05.’

ARTIGO 15.º[...]

1 - ........................................................................................2 - ........................................................................................

3 - As alterações introduzidas ao n.º 5 do artigo 5.º do Código do IUC aplicam-se apenas aos veículos adquiridos após a entrada em vigor do presente decreto-lei.

4 - A Autoridade Tributária e Aduaneira verifi ca os pagamentos de IUC efetuados por pessoas com defi ciência ao abrigo do presente decreto-lei, procedendo à devolução dos valores que tenham sido cobrados em excesso desde o dia 2 de agosto de 2016.

ARTIGO 3.ºEntrada em vigor

A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

N.R. 1 – O Decreto-Lei nº 41/2016, de 1 de agosto, foi publicado no Boletim do Contribuinte, 2016, pág. 506.

2 – Relativamente ao signifi cado da presente alteração ao artigo 43º do Código do IMI e respetiva Tabela I, ver a informação constante da página deste número.

3 – Ver na pág. 15 a Lei nº 42/2016, de 28 de dezembro, que introduz alterações aos diversos códigos fi scais, incluindo o Código do IMI, com a introdução do famigerado novo imposto sobre o pa-trimónio imobiliário designado de Adicional ao Imposto Municipal Sobre Imóveis (AIMI).

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Boletim do Contribuinte14JANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃO

IRS e IRCOrçamento da Região Autónoma

da Madeira para 2017

Adaptação do sistema fi scal nacional às especifi cidades regionais

Decreto Legislativo Regional n.º 42-A/2016/M, de 30 de dezembro

(extrato)

(in DR n.º 250, 1º Supl., I Série, de 30.12.2016)

(…)

CAPÍTULO VAdaptação do sistema fi scal nacional

às especifi cidades regionais

ARTIGO 17.ºImposto sobre o rendimento das pessoas singulares

O artigo 2.º do Decreto Legislativo Regional n.º 3/2001/M(1), de 22 de fevereiro, com a redação consolidada e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 33/2016/M(2), de 20 de julho, passa a ter a seguinte redação:

«ARTIGO 2.º[...]

1 - A tabela de taxas do imposto aplicável aos sujeitos pas-sivos de IRS residentes na Região Autónoma da Madeira, em substituição da tabela de taxas gerais previstas no artigo 68.º do CIRS, é a seguinte:

2 - O quantitativo do rendimento coletável, quando superior a (euro) 7091, é dividido em duas partes: uma igual ao limite do maior dos escalões que nele couber, à qual se aplica a taxa da coluna (B) correspondente a esse escalão; outra igual ao exce-dente, a que se aplica a taxa da coluna (A) respeitante ao escalão imediatamente superior.

3 - [...].4 - [...].»

ARTIGO 18.ºImposto sobre o rendimento das pessoas coletivas

Mantêm-se em vigor para a Região Autónoma da Madeira as taxas de imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas, aprovadas pelo artigo 2.º do Decreto Legislativo Regional n.º 2/2001/M, de 20 de fevereiro, com a redação consolidada pelo Decreto Legislativo Regional n.º 18/2014/M, de 31 de dezembro.

ARTIGO 19.ºDerrama regional

Mantém-se em vigor para a Região Autónoma da Madeira a derrama regional, aprovada pelos artigos 3.º a 6.º do Decreto Legislativo Regional n.º 14/2010/M, de 5 de agosto, com as alterações introduzidas pelo Decretos Legislativos Regionais nºs 5/2012/M, de 30 de março, e 5-A/2014/M, de 23 de julho.

ARTIGO 20.ºContribuição sobre o setor bancário

É prorrogado o regime da contribuição sobre o setor bancário para a Região Autónoma da Madeira, aprovado pelos artigos 17.º a 24.º do Decreto Legislativo Regional n.º 2/2011/M, de 10 de janeiro, e alterações previstas no artigo 16.º do Decreto Legislativo Regional n.º 5/2012/M, de 30 de março, no artigo 20.º do Decreto Legislativo Regional n.º 31-A/2013/M, de 31 de dezembro, e no artigo 20.º do Decreto Legislativo Regional n.º 18/2014/M, de 31 de dezembro.

(…)

ARTIGO 65.ºSistema de Normalização Contabilística

da Administração Pública

1 - É obrigatória a adoção, assim como a divulgação e preparação dos sistemas para a aplicação do Sistema de Nor-malização Contabilística da Administração Pública (SNC-AP), em todos os serviços do Governo Regional.

2 - Em 2017, todas as entidades integradas no universo das administrações públicas em contas nacionais devem utilizar sistemas informáticos de contabilidade devidamente certifi -cados e que correspondam às necessidades de integração na plataforma de integração central de informação contabilística deste subsetor.

N.R. 1 – O regime de redução das taxas do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares, previstas no CIRS, aplicável aos residentes na Região Autónoma da Madeira, estabelecido pelo Decreto Legislativo Regional nº 3/2001/M, de 22.2, em versão consolidada, foi publicado no Boletim do Contribuinte, 2016, pág. 516.

2 – O Decreto Legislativo Regional nº 33/2016/M, de 20 de julho, foi publicado no Boletim do Contribuinte, 2016, pág. 515.

3 – Recorde-se que Decreto Legislativo nº 17/2015/M, de 30.12 – Orçamento da Região Autónoma da Madeira para 2016 –, foi par-cialmente publicado no Boletim do Contribuinte, 2016, págs. 55 e 56.

4 – É de prever que muito em breve sejam divulgadas as novas tabelas de retenção na fonte a aplicar sobre os rendimentos do trabalho e rendimentos de pensões a aplicar em 2017.

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Boletim do Contribuinte 15JANEIRO 2017 - Nº 1

(...)CAPÍTULO X

Impostos diretos

SECÇÃO IImposto sobre o rendimento das pessoas singulares

ARTIGO 190.ºAlteração ao Código do Imposto sobre o Rendimento

das Pessoas Singulares

Os artigos 3.º, 28.º, 31.º, 33.º, 41.º, 43.º, 56.º-A, 59.º, 60.º, 68.º, 72.º, 73.º, 78.º, 78.º-D, 78.º-E, 78.º-F e 99.º-B do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, adiante designado por Código do IRS, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-A/88, de 30 de novembro, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 3.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ............................................................................................... 3 - ............................................................................................... 4 - ............................................................................................... .5 - ............................................................................................... 6 - ............................................................................................... 7 - ............................................................................................... 8 - ............................................................................................... 9 - Para efeitos da alínea c) do n.º 2, não confi gura uma transferência

para o património particular do empresário a afetação de bem imóvel habitacional à obtenção de rendimentos da categoria F.

Artigo 28.º[...]

1 - ............................................................................................... 2 - ...............................................................................................

3 - ............................................................................................... 4 - ............................................................................................... 5 - ............................................................................................... 6 - ............................................................................................... 7 - ............................................................................................... 8 - ............................................................................................... 9 - ............................................................................................... 10 - ............................................................................................. 11 - ............................................................................................. 12 - ............................................................................................. 13 - ............................................................................................. 14 - Os titulares de rendimentos da exploração de estabelecimentos

de alojamento local na modalidade de moradia ou apartamento podem, a cada ano, optar pela tributação de acordo com as regras estabelecidas para a categoria F.

Artigo 31.º[...]

1 - ............................................................................................... :a) 0,15 às vendas de mercadorias e produtos, bem como às prestações

de serviços efetuadas no âmbito de atividades de restauração e bebidas e de atividades hoteleiras e similares, com exceção daquelas que se desenvolvam no âmbito da atividade de explo-ração de estabelecimentos de alojamento local na modalidade de moradia ou apartamento;

b) ............................................................................................. ;c) ............................................................................................. ;d) ............................................................................................. ;e) ............................................................................................. ;f) ............................................................................................. ;g) ...............................................................................................

2 - ............................................................................................... 3 - ............................................................................................... 4 - ...............................................................................................

(Continua na pág. seguinte)

Nas páginas seguintes é reproduzido um extrato da lei do OE para o corrente ano, nomeadamente a parte relativa ao sistema fi scal.

São de destacar as numerosas alterações no âmbito da fi scalidade.

Nessa conformidade, são diretamente alterados os diversos códigos fi scais e legislação complementar. Em concreto, são introduzidas alterações nos Códigos do IRS, do IRC e do IVA, o Código dos Impostos Especiais de Consumo, o Código do Imposto Sobre Veículos (CISV) e o Código do Imposto Único de Circulação (CIUC).Ao nível da tributação sobre o património, foi unicamente alterado o Código do Imposto do Selo, assim como o Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, com a criação do novo imposto designado de Adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis – AIMI, a que corresponde agora o Capítulo XV do Código do IMI, com a introdução dos correspondentes novos artigos 135º-A a 135º-J ao Código IMI (ver páginas 30 e 31

ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2017IRS, IRC, IVA, Imposto do Selo, Impostos Especiais de Consumo, Imposto sobre Veículos

e Imposto Único de Circulação, IMI, IMT, Estatuto dos Benefícios Fiscais, Lei Geral Tributária, Procedimento e Processo Tributário, Infrações e Inspeção Tributárias

Alterações aos Códigos e legislação avulsaLei n.º 42/2016, de 28 de dezembro

(in DR nº 248/2016, I Série, de 28.12.2016)

deste número). Ao nível do Código do IMT, é de referir que não foi efetuada qualquer alteração.

O Estatuto dos Benefícios Fiscais foi igualmente al-terado, mais concretamente os artigos 14º, 17º, 22º, 30º, 41º-A, 44º-B, 46º, 66º-A e 70º destacando-se também em sede do EBF a reposição de benefícios fi scais relativos à instalação de empresas em territórios do interior (artigo nº 41º-B, agora aditado ao EBF), para além da manutenção, em 2017, de um conjunto de benefícios fi scais que deveriam caducar a partir do início deste ano.

São ainda efetuadas alterações diretas à Lei Geral Tributária, ao RGIT e ao Código de Processo e do Proce-dimento Tributário e ainda ao Regime Complementar do Procedimento de Inspeção Tributária e Aduaneira (RCPITA) e ao Código Fiscal do Investimento.

No âmbito de disposições relacionadas com emprego e segurança social, ver as informações constantes das páginas 44 a 46 deste número.

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16 Boletim do ContribuinteJANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃO

5 - ............................................................................................... 6 - ............................................................................................... 7 - ............................................................................................... 8 - ............................................................................................... 9 - ............................................................................................... 10 - ............................................................................................. 11 - ............................................................................................. 12 - .............................................................................................

Artigo 33.º[...]

1 - ............................................................................................... 2 - ............................................................................................... 3 - ............................................................................................... 4 - ............................................................................................... 5 - ............................................................................................... 6 - ............................................................................................... 7 - ...............................................................................................8 - ............................................................................................... 9 - As importâncias pagas ou devidas, a qualquer título, a pessoas

singulares ou coletivas residentes fora do território português, e aí submetidas a um regime fi scal a que se referem o n.º 1 ou 5 do artigo 63.º-D da Lei Geral Tributária, ou cujo pagamento seja efetuado em contas abertas em instituições fi nanceiras aí residentes ou domiciliadas, não são dedutíveis para efeitos de determinação do rendimento da cate-goria, salvo se o sujeito passivo provar que tais encargos correspondem a operações efetivamente realizadas e não têm um caráter anormal ou um montante exagerado.

Artigo 41.º[...]

1 - Aos rendimentos brutos referidos no artigo 8.º deduzem-se, relativamente a cada prédio ou parte de prédio, todos os gastos efeti-vamente suportados e pagos pelo sujeito passivo para obter ou garantir tais rendimentos, com exceção dos gastos de natureza fi nanceira, dos relativos a depreciações e dos relativos a mobiliário, eletrodomésticos e artigos de conforto ou decoração, bem como do adicional ao imposto municipal sobre imóveis.

2 - ............................................................................................... 3 - ...............................................................................................4 - ............................................................................................... 5 - ............................................................................................... 6 - ............................................................................................... .7 - ............................................................................................... 8 - ...............................................................................................

Artigo 43.º[...]

1 - ............................................................................................... 2 - ............................................................................................... 3 - ...............................................................................................4 - ............................................................................................... 5 - Para apuramento do saldo positivo ou negativo referido no n.º 1,

respeitante às operações efetuadas por residentes previstas nas alíneas b), e), f) e g) do n.º 1 do artigo 10.º, não relevam as perdas apuradas quando a contraparte da operação estiver sujeita a um regime fi scal a que se referem o n.º 1 ou 5 do artigo 63.º-D da Lei Geral Tributária.

6 - ...............................................................................................

Artigo 56.º-A[...]

1 - Os rendimentos brutos de cada uma das categorias A, B e H auferidos por sujeitos passivos com defi ciência são considerados, para efeitos de IRS:

a) Apenas por 85 % nos casos das categorias A e B;b) Apenas por 90 % no caso da categoria H.

2 - ...............................................................................................

Artigo 59.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - .............................................................................................. :a) ............................................................................................. ;b) ............................................................................................. ;c) A opção é válida apenas para o ano em questão;d) (Revogada).

Artigo 60.º[...]

1 - A declaração a que se refere o n.º 1 do artigo 57.º é entregue de 1 de abril a 31 de maio.

2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................

Artigo 68.º[...]

1 - .............................................................................................. :

Rendimento coletável(euros)

Taxas(percentagem)

Normal(A)

Média(B)

Até 7091. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,50 14,500De mais de 7091 até 20261 . . . . . . . . . . . . . . 28,50 23,600De mais de 20261 até 40522 . . . . . . . . . . . . . 37 30,300De mais de 40522 até 80640 . . . . . . . . . . . . . 45 37,613Superior a 80640 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

2 - O quantitativo do rendimento coletável, quando superior a (euro) 7 091 é dividido em duas partes: uma, igual ao limite do maior dos escalões que nele couber, à qual se aplica a taxa da col. (B) correspon-dente a esse escalão; outra, igual ao excedente, a que se aplica a taxa da col. (A) respeitante ao escalão imediatamente superior.

Artigo 72.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................10 - .............................................................................................11 - .............................................................................................12 - .............................................................................................13 - Para efeitos da aplicação da taxa prevista no n.º 3, são equipara-

das a gratifi cações auferidas pela prestação ou em razão da prestação de trabalho, quando não atribuídas pela entidade patronal, as compensações e subsídios, referentes à atividade voluntária, postos à disposição dos bombeiros, pelas associações humanitárias de bombeiros, até ao limite máximo anual, por bombeiro, de três vezes o indexante de apoios sociais.

Artigo 73.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - São sujeitas ao regime do n.º 1, sendo a taxa aplicável 35 %, as

despesas correspondentes a importâncias pagas ou devidas, a qualquer título, a pessoas singulares ou coletivas residentes fora do território português e aí submetidas a um regime fi scal claramente mais favorável a que se refere o n.º 1 do artigo 63.º-D da Lei Geral Tributária, ou cujo

(Continuação da pág. anterior)

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Boletim do Contribuinte 17JANEIRO 2017 - Nº 1

(Continua na pág. seguinte)

pagamento seja efetuado em contas abertas em instituições fi nanceiras aí residentes ou domiciliadas, salvo se o sujeito passivo puder provar que tais encargos correspondem a operações efetivamente realizadas e não têm um caráter anormal ou um montante exagerado.

7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................10 - .............................................................................................11 - ..............................................................................................

Artigo 78.º[...]

1 - ............................................................................................. :a) ............................................................................................. ;b) ............................................................................................. ;c) ............................................................................................. ;d) ............................................................................................. ;e) ;f) ;g) ............................................................................................. ;h) ............................................................................................. ;i) ;j) ;k) ............................................................................................. ;l) Ao adicional ao imposto municipal sobre imóveis, nos termos do

artigo 135.º-I do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis.2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - .............................................................................................. :a) Para contribuintes que tenham um rendimento coletável igual ou

inferior ao valor do 1.º escalão do n.º 1 artigo 68.º, sem limite;b) Para contribuintes que tenham um rendimento coletável superior

ao valor do 1.º escalão e igual ou inferior ao valor do último escalão do n.º 1 do artigo 68.º, o limite resultante da aplicação da seguinte fórmula:

(euro) 1 000 + [(euro) 2 500 - (euro) 1 000) x [valor do último escalão - Rendimento Coletável]]

valor do último escalão - valor do primeiro escalão;c) Para contribuintes que tenham um rendimento coletável superior

ao valor do último escalão do n.º 1 do artigo 68.º, o montante de (euro) 1 000.

8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................10 - .............................................................................................11 - No caso do regime de tributação separada, quando o valor

das deduções à coleta previstas no presente Código é determinado por referência ao agregado familiar, para cada um dos cônjuges ou unidos de facto:

a) Os limites dessas deduções são reduzidos para metade;b) As percentagens de dedução à coleta são aplicadas à totalidade

das despesas de que cada sujeito passivo seja titular acrescida de 50 % das despesas de que sejam titulares os dependentes que integram o agregado.

Artigo 78.º-D[...]

1 - .............................................................................................. :a) ............................................................................................. ;b) ............................................................................................. ;c) Que conste de faturas que titulem prestações de serviços

comunicadas à Autoridade Tributária e Aduaneira nos termos do Decreto-Lei n.º 198/2012, de 24 de agosto, ou emitidas no Portal das Finanças, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 115.º, desde que as mesmas se refi ram a refeições escolares e o número de identifi cação fi scal seja de um prestador de serviços de fornecimento de refeições escolares.

2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................

6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................10 - Para efeitos do disposto na alínea c) do n.º 1:a) Os sujeitos passivos devem indicar no Portal das Finanças quais as

faturas que titulam as aquisições referentes a refeições escolares;b) A identifi cação fi scal dos prestadores de serviços de fornecimento

de refeições escolares é comunicada à Autoridade Tributária e Aduaneira nos termos a defi nir por portaria conjunta dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das fi nanças e da educação.

Artigo 78.º-E[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - . ............................................................................................. :a) Para contribuintes que tenham um rendimento coletável igual

ou inferior ao valor do primeiro escalão do n.º 1 do artigo 68.º, um montante de (euro) 800;

b) Para contribuintes que tenham um rendimento coletável supe-rior ao valor do primeiro escalão do n.º 1 do artigo 68.º e igual ou inferior a (euro) 30 000, o limite resultante da aplicação da seguinte fórmula:(euro) 502 + [(euro) 800 - (euro) 502) x [((euro) 30 000 - Rendimento Coletável)/((euro) 30 000 - valor do primeiro

escalão)]]5 - .............................................................................................. :a) Para contribuintes que tenham um rendimento coletável igual

ou inferior ao valor do primeiro escalão do n.º 1 do artigo 68.º, um montante de (euro) 450;

b) Para contribuintes que tenham um rendimento coletável supe-rior ao valor do primeiro escalão do n.º 1 do artigo 68.º e igual ou inferior a (euro) 30 000, o limite resultante da aplicação da seguinte fórmula:(euro) 296 + [(euro) 450 - (euro) 296) x [((euro) 30 000 - Rendimento Coletável(euro))/(30 000 - valor do primeiro

escalão)]]6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................

Artigo 78.º-F[...]

1 - .............................................................................................. :a) ............................................................................................. ;b) ............................................................................................. ;c) Secção I - Alojamento, restauração e similares, salvo se a fatura

já tiver sido considerada para efeitos de dedução como despesa de educação;

d) ............................................................................................. ;e) ...............................................................................................

2 - ...............................................................................................3 - É ainda dedutível à coleta, concorrendo para o limite referido

no n.º 1, um montante correspondente a 100 % do IVA suportado por qualquer membro do agregado familiar, com a aquisição de passes mensais para utilização de transportes públicos coletivos, emitidos por operadores de transportes públicos de passageiros com o CAE classe 49310, 49391, 49392, 50102 e 50300, todos da secção H, que conste de faturas que titulem prestações de serviços comunicadas à Autoridade Tributária e Aduaneira nos termos das disposições indicadas no n.º 1.

4 - (Anterior n.º 3).5 - (Anterior n.º 4).

Artigo 99.º-B[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - As tabelas respeitantes a «casado, único titular» aplicam-se

aos rendimentos auferidos por titulares casados e não separados judi-cialmente de pessoas e bens, quando apenas um dos cônjuges aufi ra

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18 Boletim do ContribuinteJANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃO

rendimentos englobáveis, ou, auferindo-os ambos, o rendimento de um deles seja igual ou superior a 95 % do rendimento englobado.»

ARTIGO 191.ºAditamento ao Código do Imposto sobre o Rendimento

das Pessoas Singulares

São aditados ao Código do IRS, os artigos 58.º-A e 153.º com a seguinte redação:

«Artigo 58.º-ADeclaração automática de rendimentos

1 - Relativamente aos sujeitos passivos abrangidos pela declara-ção automática de rendimentos, a Autoridade Tributária e Aduaneira, tendo por base os elementos informativos relevantes de que disponha, disponibiliza no Portal das Finanças:

a) Uma declaração de rendimentos provisória por cada regime de tributação, separada e conjunta, quando aplicável;

b) A correspondente liquidação provisória do imposto; ec) Os elementos que serviram de base ao cálculo das deduções

à coleta.2 - Os sujeitos passivos, caso verifi quem que os elementos apurados

pela Autoridade Tributária e Aduaneira correspondem aos rendimentos do ano a que o imposto respeita e a outros elementos relevantes para a deter-minação da sua concreta situação tributária, podem confi rmar a declaração provisória, que se considera entregue pelo sujeito passivo nos termos legais.

3 - A declaração de rendimentos provisória de sujeito passivo não dispensado da entrega de declaração nos termos do artigo anterior, converte-se em declaração entregue pelo sujeito passivo nos termos legais quando, no fi m do prazo a que se refere o n.º 1 do artigo 60.º, não se tenha verifi cado a confi rmação nem a entrega de qualquer declaração de rendimentos, podendo o sujeito passivo entregar uma declaração de substituição nos 30 dias posteriores à liquidação sem qualquer penalidade.

4 - A liquidação provisória prevista no n.º 1 converte-se em defi nitiva:a) No momento da confi rmação da declaração provisória, obser-

vando-se o regime de tributação escolhido pelo sujeito passivo;b) No termo do prazo legal de entrega a que se refere o n.º 1 do

artigo 60.º, no caso previsto no número anterior, observando--se, no caso de sujeitos passivos casados ou unidos de facto, o regime de tributação separada.

5 - Os sujeitos passivos consideram-se notifi cados da liquidação efetuada nos termos do n.º 2 no momento da confi rmação quando não haja lugar a cobrança de imposto, sendo notifi cados nos termos gerais nos restantes casos, através de carta registada.

6 - Para efeitos do disposto no n.º 1, os sujeitos passivos podem, até 15 de fevereiro, indicar no Portal das Finanças os elementos pessoais relevantes, nomeadamente a composição do seu agregado familiar no último dia do ano a que o imposto respeite, mediante autenticação de todos os membros do agregado familiar.

7 - Caso os sujeitos passivos não efetuem a comunicação prevista no número anterior, a declaração de rendimentos provisória disponibili-zada pela Autoridade Tributária e Aduaneira tem por base os elementos pessoais declarados em relação ao período de tributação anterior e, na sua falta, considera-se que o sujeito passivo não é casado ou unido de facto e não tem dependentes.

8 - O universo dos sujeitos passivos abrangidos pelo disposto no presente artigo é fi xado por decreto regulamentar.

9 - Os sujeitos passivos não abrangidos nos termos do número anterior, bem como os sujeitos passivos cuja declaração de rendimentos provisória não corresponde à sua concreta situação tributária, devem apresentar, dentro do prazo legal, a declaração de rendimentos a que se refere o artigo 57.º, sem prejuízo do disposto no artigo anterior.

10 - A declaração automática de rendimentos não dispensa os sujeitos passivos da obrigação prevista no artigo 128.º

11 - Nos casos previstos no n.º 3 não há lugar à audição prévia do

sujeito passivo, sendo disponibilizados na área reservada do Portal das Finanças, os elementos informativos que serviram de base à liquidação.

Artigo 153.ºConsignações em sede de IRS

1 - A escolha da entidade à qual o sujeito passivo pretende efetuar a consignação prevista no artigo anterior, bem como as consignações de IVA e IRS a que se referem os artigos 78.º-F e 152.º do CIRS, o artigo 32.º da Lei n.º 16/2001, de 22 de junho e o artigo 14.º da Lei n.º 35/98, de 18 de julho pode ser feita, previamente à entrega ou confi rmação da declaração de rendimentos, no Portal das Finanças.

2 - Caso o sujeito passivo não confi rme nem proceda à entrega de uma declaração de rendimentos será considerada a consignação que tiver sido previamente comunicada no Portal das Finanças.»

ARTIGO 192.ºMedidas transitórias sobre deduções à coleta a aplicar

à declaração de rendimentos de imposto sobre o rendimento das pessoas singulares relativa ao ano de 2016

1 - Sem prejuízo do disposto nos artigos 78.º-C a 78.º-E e 84.º do Código do IRS, no que se refere ao apuramento das deduções à coleta pela AT os sujeitos passivos de IRS podem, na declaração de rendimentos respeitante ao ano de 2016, declarar o valor das despesas a que se referem aqueles artigos.

2 - O uso da faculdade prevista no número anterior determina, para efeitos do cálculo das deduções à coleta previstas nos artigos 78.º-C a 78.º-E e 84.º do Código do IRS, a consideração dos valo-res declarados pelos sujeitos passivos, os quais substituem os que tenham sido comunicados à AT nos termos da lei.

3 - O uso da faculdade prevista no n.º 1 não dispensa o cum-primento da obrigação de comprovar os montantes declarados referentes às despesas referidas nos artigos 78.º-C a 78.º-E e 84.º do Código do IRS, relativamente à parte que exceda o valor que foi previamente comunicado à AT, e nos termos gerais do artigo 128.º do Código do IRS.

4 - Relativamente ao ano de 2016, o disposto no n.º 7 do artigo 78.º-B do Código do IRS não é aplicável às deduções à coleta cons-tantes dos artigos 78.º-C a 78.º-E e 84.º do Código do IRS, sendo substituído pelo mecanismo previsto nos números anteriores.

ARTIGO 193.ºDisposição transitória relativa às liquidações de IRS de 2016

decorrentes da determinação automática dos elementos relevantes pela Autoridade Tributária e Aduaneira

1 - Relativamente aos rendimentos de 2016, o disposto no artigo 58.º-A do Código do IRS aplica-se apenas aos sujeitos passivos que preencham cumulativamente as seguintes condições:

a) Apenas tenham auferido rendimentos do trabalho dependente ou de pensões, com exclusão de rendimentos de pensões de alimentos, bem como de rendimentos tributados pelas taxas previstas no artigo 71.º do Código do IRS e não pretendam, quando legalmente permitido, optar pelo seu englobamento;

b) Obtenham rendimentos apenas em território português, cuja entidade devedora ou pagadora esteja obrigada à comunicação de rendimentos e retenções prevista no artigo 119.º do Código do IRS;

c) Não aufi ram gratifi cações previstas na alínea g) do n.º 3 do artigo 2.º do Código do IRS;

d) Sejam considerados residentes durante a totalidade do ano a que o imposto respeita;

e) Não detenham o estatuto de residente não habitual;f) Não usufruam de benefícios fi scais e não tenham acréscimos

ao rendimento por incumprimento de condições relativas a benefícios fi scais;

g) Não tenham pago pensões de alimentos;h) Não tenham dependentes a cargo nem deduções relativas

a ascendentes.2 - Às liquidações de IRS do ano de 2016 previstas no artigo

58.º-A do Código do IRS não são aplicadas as deduções à coleta previstas nas alíneas a), f), i), j) e k) do n.º 1 do artigo 78.º do CIRS.

3 - A possibilidade de indicação da composição do agregado familiar, prevista nos n.os 6 e 7 do artigo 58.º-A do Código do

(Continuação da pág. anterior)

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Boletim do Contribuinte 19JANEIRO 2017 - Nº 1

(Continua na pág. seguinte)

IRS entra em vigor em 1 de janeiro de 2018, sendo as declarações provisórias relativas ao ano de 2016 apresentadas com base nos elementos pessoais declarados no ano anterior e, na sua falta, são apresentadas considerando que o sujeito passivo não seja casado ou unido de facto e não tenha dependentes.

ARTIGO 194.ºSobretaxa de IRS

1 - A sobretaxa em sede de IRS, a que se refere a Lei n.º 159-D/2015, de 30 de dezembro, é aplicável aos sujeitos passivos que aufi ram em 2017 rendimentos que excedam o limite superior do 2.º escalão da tabela do n.º 1 do artigo 68.º do Código do IRS, nos termos dos números seguintes.

2 - As retenções na fonte previstas no n.º 8 do artigo 3.º da Lei n.º 159-D/2015, de 30 de dezembro, são aplicadas aos rendimentos auferidos em 2017 às taxas aplicadas em 2016, e sujeitas a um princípio de extinção gradual, nos seguintes termos:

a) Ao 3.º escalão são aplicáveis retenções na fonte aos rendi-mentos auferidos até 30 de junho de 2017;

b) Ao 4.º e 5.º escalões são aplicáveis retenções na fonte aos rendimentos auferidos até 30 de novembro de 2017.

3 - Para os rendimentos auferidos em 2017, a sobretaxa aplicável observa o disposto na tabela seguinte:

Rendimento coletável(euros)

Taxas(percentagem)

De mais de 20261 até 40522 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,88 %De mais de 40522 até 80640 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,75 %Superior a 80640 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,21 %

4 - É aplicável à sobretaxa prevista no presente artigo o disposto no artigo 3.º da Lei n.º 159-D/2015 de 30 de dezembro.

ARTIGO 195.ºNorma transitória no âmbito do imposto sobre o rendimento das

pessoas singulares

1 - Para os efeitos do n.º 14 do artigo 2.º do CIRS, no ano de 2017 é considerado o valor fi xado para o mês de janeiro.

2 - O aditamento do artigo 153.º entra em vigor em 1 de janeiro de 2018, sendo as consignações relativas às declarações de rendimen-tos do ano de 2016 efetuadas aquando da confi rmação ou entrega da declaração de rendimentos, ou, nos casos previstos no n.º 3 do artigo 58.º-A, através da entrega de declaração de substituição.

3 - As despesas de educação referentes à alimentação em refeitório escolar, de alunos inscritos em qualquer grau de ensino, em 2016, são dedutíveis à coleta de IRS nos termos previstos no n.º 1 do artigo 78.º-D do Código do IRS, independentemente da entidade que presta o referido serviço e da taxa de IVA aplicada, com as necessárias adaptações e de acordo com os procedimentos a defi nir pelo Governo.

ARTIGO 196.ºNorma revogatória no âmbito do imposto sobre o rendimento

das pessoas singulares

É revogada a alínea d) do n.º 2 do artigo 59.º do Código do IRS.

SECÇÃO IIImposto sobre o rendimento das pessoas coletivas

ARTIGO 197.ºAlteração ao Código do Imposto sobre o Rendimento

das Pessoas Coletivas

1 - Os artigos 8.º, 10.º, 23.º-A, 24.º, 48.º, 51.º-C, 86.º-B, 88.º, 106.º e 123.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pes-soas Coletivas, adiante designado por Código do IRC, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de novembro, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 8.º[...]

1 - ...............................................................................................

2 - As pessoas coletivas com sede ou direção efetiva em território português, bem como as pessoas coletivas ou outras entidades sujeitas a IRC que não tenham sede nem direção efetiva neste território e nele disponham de estabelecimento estável, podem adotar um período anual de imposto diferente do estabelecido no número anterior, o qual deve coincidir com o período social de prestação de contas, devendo ser mantido durante, pelo menos, os cinco períodos de tributação imediatos.

3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................10 - . ............................................................................................11 - .............................................................................................12 - .............................................................................................

Artigo 10.º[...]

1 - .............................................................................................. :a) ............................................................................................. ;b) ............................................................................................. ;c) As pessoas coletivas de mera utilidade pública que prossigam,

exclusiva ou predominantemente, fi ns científi cos ou culturais, de caridade, assistência, benefi cência, solidariedade social, defesa do meio ambiente e interprofi ssionalismo agroalimentar.

2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................

Artigo 23.º-A[...]

1 - ...............................................................................................a) ...............................................................................................b) ...............................................................................................c) ...............................................................................................d) ...............................................................................................e) ...............................................................................................f) g) ...............................................................................................h) ...............................................................................................i) j) k) ...............................................................................................l) m) ............................................................................................... n) ...............................................................................................o) ...............................................................................................p) ...............................................................................................q) ...............................................................................................r) As importâncias pagas ou devidas, a qualquer título, a pessoas

singulares ou coletivas residentes fora do território português e aí submetidas a um regime fi scal a que se referem os n.os 1 ou 5 do artigo 63.º-D da Lei Geral Tributária, ou cujo pagamento seja efetuado em contas abertas em instituições fi nanceiras aí residentes ou domiciliadas, salvo se o sujeito passivo provar que tais encargos correspondem a operações efetivamente realizadas e não têm um caráter anormal ou um montante exagerado.

2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - O disposto na alínea r) do n.º 1 aplica-se igualmente às impor-

tâncias indiretamente pagas ou devidas, a qualquer título, às pessoas singulares ou coletivas residentes fora do território português e aí submetidas a um regime fi scal claramente mais favorável a que se referem os n.os 1 ou 5 do artigo 63.º-D da Lei Geral Tributária, quando o sujeito passivo tenha ou devesse ter conhecimento do seu destino, presumindo-se esse conhecimento quando existam relações especiais, nos termos do n.º 4 do artigo 63.º, entre o sujeito passivo e as referidas

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20 Boletim do ContribuinteJANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃO

pessoas singulares ou coletivas, ou entre o sujeito passivo e o man-datário, fi duciário ou interposta pessoa que procede ao pagamento às pessoas singulares ou coletivas.

8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................

Artigo 24.º[...]

1 - (Atual corpo do artigo).2 - Não obstante o disposto na alínea c) do número anterior, con-

correm, ainda, para a determinação do lucro tributável, nas mesmas condições referidas para os gastos e perdas, as variações patrimoniais negativas não refl etidas no resultado líquido do período de tributação relativas à distribuição de rendimentos de instrumentos de fundos próprios adicionais de nível 1 ou de fundos próprios de nível 2 que cumpram os requisitos previstos no Regulamento (UE) n.º 575/2013, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013, desde que não atribuam ao respetivo titular o direito a receber dividendos nem direito de voto em assembleia geral de acionistas e não sejam convertíveis em partes sociais.

Artigo 48.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................10 - Não são suscetíveis de benefi ciar deste regime as propriedades

de investimento, ainda que reconhecidas na contabilidade como ativo fi xo tangível.

Artigo 51.º-C[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - As perdas por imparidade e outras correções de valor de partes

sociais ou de outros instrumentos de capital próprio, que tenham con-corrido para a formação do lucro tributável, ao abrigo do estabelecido no n.º 2 do artigo 28.º-A, consideram-se componentes positivas do lucro tributável no período de tributação em que ocorra a respetiva transmissão onerosa, sempre que seja aplicado o disposto nos n.os 1 a 3 do presente artigo.

Artigo 86.º-B[...]

1 - .............................................................................................. :a) 0,04 das vendas de mercadorias e produtos, bem como das

prestações de serviços efetuadas no âmbito de atividades de restauração e bebidas e de atividades hoteleiras e similares, com exceção daquelas que se desenvolvam no âmbito da ati-vidade de exploração de estabelecimentos de alojamento local na modalidade de moradia ou apartamento;

b) ............................................................................................. ;c) ............................................................................................. ;d) ............................................................................................. ;e) ............................................................................................. ;f) ;g) 0,35 dos rendimentos da exploração de estabelecimentos de

alojamento local na modalidade de moradia ou apartamento.

2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................10 - .............................................................................................11 - .............................................................................................

Artigo 88.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - São tributados autonomamente à taxa de 10 % os encargos efetua-

dos ou suportados relativos a despesas de representação, considerando-se como tal, nomeadamente, as despesas suportadas com receções, refeições, viagens, passeios e espetáculos oferecidos no País ou no estrangeiro a clientes ou fornecedores ou ainda a quaisquer outras pessoas ou entidades.

8 - São sujeitas ao regime dos n.os 1 ou 2, consoante os casos, sendo as taxas aplicáveis, respetivamente, 35 % ou 55 %, as despesas correspondentes a importâncias pagas ou devidas, a qualquer título, a pessoas singulares ou coletivas residentes fora do território português e aí submetidas a um regime fi scal claramente mais favorável a que se refere o n.º 1 do artigo 63.º-D da Lei Geral Tributária, ou cujo pa-gamento seja efetuado em contas abertas em instituições fi nanceiras aí residentes ou domiciliadas, salvo se o sujeito passivo puder provar que correspondem a operações efetivamente realizadas e não têm um caráter anormal ou um montante exagerado.

9 - São ainda tributados autonomamente, à taxa de 5 %, os encargos efetuados ou suportados relativos a ajudas de custo e à compensação pela deslocação em viatura própria do trabalhador, ao serviço da enti-dade patronal, não faturados a clientes, escriturados a qualquer título, exceto na parte em que haja lugar a tributação em sede de IRS na esfera do respetivo benefi ciário.

10 - .............................................................................................11 - .............................................................................................12 - .............................................................................................13 - .............................................................................................14 - .............................................................................................15 - .............................................................................................16 - .............................................................................................17 - .............................................................................................18 - .............................................................................................19 - .............................................................................................20 - .............................................................................................21 - .............................................................................................

Artigo 106.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - O montante do pagamento especial por conta é igual a 1 % do

volume de negócios relativo ao período de tributação anterior, com o limite mínimo de (euro) 850, e, quando superior, é igual a este limite acrescido de 20 % da parte excedente, com o limite máximo de (euro) 70 000.

3 - ...............................................................................................4 - Para efeitos do disposto no n.º 2, o volume de negócios cor-

responde ao valor das vendas e dos serviços prestados geradores de rendimentos sujeitos e não isentos.

5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................10 - .............................................................................................11 - ............................................................................................ :a) Os sujeitos passivos totalmente isentos de IRC, ainda que a isen-

ção não inclua rendimentos que sejam sujeitos a tributação por

(Continuação da pág. anterior)

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Boletim do Contribuinte 21JANEIRO 2017 - Nº 1

(Continua na pág. seguinte)

retenção na fonte com caráter defi nitivo, bem como os sujeitos passivos que apenas aufi ram rendimentos não sujeitos ou isentos;

b) ............................................................................................. ;c) ............................................................................................. ;d) ...............................................................................................

12 - .............................................................................................13 - .............................................................................................

14 - .............................................................................................

Artigo 123.º[...]

1 - 2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - As entidades referidas no n.º 1 devem dispor de capacidade de

exportação de fi cheiros nos termos e formatos a defi nir por portaria do Ministro das Finanças.

9 - ............................................................................................. »

2 - O limite mínimo de pagamento especial por conta previsto no n.º 2 do artigo 106.º do Código do IRC é reduzido progressivamente até 2019, sendo substituído por um regime adequado de apuramento da matéria coletável, nos termos previstos no artigo 90.º, através da aplicação de coefi cientes técnico-económicos por atividade económica a publicar em portaria.

ARTIGO 198.ºNorma transitória no âmbito do Código do Imposto

sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas

1 - Deve ser incluído no lucro tributável do grupo, determinado nos termos do artigo 70.º do Código do IRC, relativo ao primeiro período de tributação que se inicie em ou após 1 de janeiro de 2017, um quarto dos resultados internos que tenham sido eliminados ao abrigo do anterior regime de tributação pelo lucro consolidado, em vigor até à alteração promovida pela Lei n.º 30-G/2000, de 29 de dezembro, alterada pelas Leis n.os 85/2001, de 4 de agosto, 109-B/2001, de 27 de dezembro, e 7-A/2016, de 30 de março, ainda pendentes, no termo do período de tributação com início em ou após 1 de janeiro de 2016, de incorporação no lucro tributável, nos termos do regime transitório previsto na alínea a) do n.º 2 do artigo 7.º da Lei n.º 30-G/2000, de 29 de dezembro, alterada pelas Leis n.os 85/2001, de 4 de agosto, 109-B/2001, de 27 de dezembro, e 7-A/2016, de 30 de março, nomeadamente por não terem sido considerados realizados pelo grupo até essa data, continuando a aplicar-se este regime transitório relativamente ao montante remanescente daqueles resultados.

2 - É devido, durante o mês de julho de 2017 ou, nos casos dos n.os 2 e 3 do artigo 8.º do Código do IRC, no sétimo mês do primeiro período de tributação que se inicie após 1 de janeiro de 2017, um pagamento por conta autónomo, em valor correspondente à apli-cação da taxa prevista no n.º 1 do artigo 87.º do Código do IRC sobre o valor dos resultados internos incluídos no lucro tributável do grupo nos termos do número anterior, o qual será dedutível ao imposto a pagar na liquidação do IRC relativa ao primeiro período de tributação que se inicie em ou após 1 de janeiro de 2017.

3 - Em caso de cessação ou renúncia à aplicação do regime especial de tributação dos grupos de sociedades, estabelecido nos artigos 69.º e seguintes do Código do IRC, no decorrer do período previsto no n.º 1, o montante dos resultados internos referido nesse n.º 1, deve ser incluído, pela sua totalidade, no último período de tributação em que aquele regime se aplique.

4 - O contribuinte deve dispor de informação e documentação que demonstre os montantes referidos no n.º 1, que integra o processo de documentação fi scal, nos termos do artigo 130.º do Código do IRC.

5 - A redação dada pela presente lei ao n.º 2 do artigo 8.º do Código do IRC aplica-se aos períodos de tributação que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2017.

ARTIGO 199.ºNorma revogatória no âmbito do Código do Imposto

sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas

São revogados o n.º 15 do artigo 52.º e o n.º 6 do artigo 71.º do Código do IRC.

CAPÍTULO XIImpostos indiretos

SECÇÃO IImposto sobre o valor acrescentado

ARTIGO 200.ºAlteração ao Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado

Os artigos 9.º, 27.º e 28.º do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, adiante designado por Código do IVA, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 394-B/84, de 26 de dezembro, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 9.º[...]

1) .............................................................................................. ;2) .............................................................................................. ;3) As prestações de serviços efetuadas no exercício da sua atividade

por protésicos dentários bem como as transmissões de próteses dentárias efetuadas por dentistas e protésicos dentários;

4) .............................................................................................. ;5) .............................................................................................. ;6) .............................................................................................. ;7) ............................................................................................... ;8) ............................................................................................... ;9) ............................................................................................... ;10) ............................................................................................. ;11) ............................................................................................. ;12) ............................................................................................. ;13) ............................................................................................. ;14) ............................................................................................. ;15) ............................................................................................. :16) ............................................................................................. ;17) ............................................................................................. ;18) ............................................................................................. ;19) ............................................................................................. ;20) ............................................................................................. ;21) ............................................................................................. ;22) ............................................................................................. ;23) ............................................................................................. ;24) ............................................................................................. ;25) ............................................................................................. ;26) ............................................................................................. ;27) ............................................................................................. :28) ............................................................................................. :29) ............................................................................................. ;30) ............................................................................................. ;31) ............................................................................................. ;32) ............................................................................................. ;33) ............................................................................................. ;34) ............................................................................................. :35) ............................................................................................. ;36) ............................................................................................. :37) ..............................................................................................

Artigo 27.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - Os sujeitos passivos podem optar pelo pagamento do imposto

devido pelas importações de bens nos termos do n.º 1, desde que:

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22 Boletim do ContribuinteJANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃOgionais de turismo é de (euro) 16 403 270.

2 - O montante referido no número anterior é transferido do orçamento do subsetor Estado para o Turismo de Portugal, I. P.

3 - A receita a transferir para as entidades regionais de turismo ao abrigo do número anterior é distribuída com base nos critérios defi nidos na Lei n.º 33/2013, de 16 de maio, que estabelece o regime jurídico das áreas regionais de turismo de Portugal continental, a sua delimitação e características, bem como o regime jurídico da organização e funcionamento das entidades regionais de turismo.

ARTIGO 205.ºDisposição transitória no âmbito do Código do Imposto

sobre o Valor Acrescentado

1 - A redação do n.º 8 do artigo 27.º do Código do IVA, dada pela presente lei, entra em vigor a 1 de março de 2018, sendo aplicável a partir do dia 1 de setembro de 2017 às importações de bens constan-tes do anexo C do Código do IVA, com exceção dos óleos minerais.

2 - Às aquisições destinadas às forças e serviços de segurança e que nos termos da lei sejam realizadas através da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, é aplicável o regime estabe-lecido no n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 113/90, de 5 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 139/92, de 17 de julho, e pelas Leis n.os 30-C/2000, de 29 de dezembro, e 55-B/2004, de 30 de dezembro.

ARTIGO 206.ºCompromissos no âmbito do imposto sobre o valor acrescentado

O Governo, no sentido de contribuir para uma maior integração social e diminuição das desigualdades existentes, compromete-se, durante os primeiros 120 dias do ano de 2017, a proceder ao alargamento do âmbito de aplicação da verba 2.9 da Lista I anexa ao Código do IVA, mediante revisão da lista aprovada por despacho conjunto dos Ministros das Finanças, da Solidariedade e Segurança Social e da Saúde para a qual esta remete, comprometendo-se a incluir todos os produtos, apare-lhos e objetos de apoio que constem da lista homologada pelo Instituto Nacional para a Reabilitação, I. P., aprovada nos termos da Norma ISO 9999:2007, cuja utilização seja exclusiva de pessoas com defi ciência, sem prejuízo da inclusão de mais produtos para além desses.

ARTIGO 207.ºAutorização legislativa no âmbito do imposto

sobre o valor acrescentado

1 - Fica o Governo autorizado a introduzir alterações à verba 3.1 da Lista II do Código do IVA, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 394-B/84, de 26 de dezembro, de forma a ampliar a sua aplicação a outras prestações de serviços de bebidas, alargando-a a bebidas que se encontram excluídas.

2 - Nas alterações a introduzir nos termos do número anterior devem ser tidas em conta as conclusões do grupo de trabalho in-terministerial criado pelo Despacho n.º 8591-C/2016, de 1 de julho.

SECÇÃO IIImposto do selo

ARTIGO 208.ºAlteração ao Código do Imposto do Selo

O artigo 7.º do Código do Imposto do Selo, aprovado em anexo à Lei n.º 150/99, de 11 de setembro, passa a ter a seguinte redação:

«Artigo 7.º[...]

1 - .............................................................................................. :a) ............................................................................................. ;b) ............................................................................................... ;c) ............................................................................................... ;d) ............................................................................................... ;e) ............................................................................................... ;f) As garantias prestadas ao Estado no âmbito da gestão da respe-

tiva dívida pública direta, e ao Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social, I. P., em nome próprio ou em representação dos fundos sob sua gestão, com a exclusiva fi nalidade de cobrir a sua exposição a risco de crédito;

a) Se encontrem abrangidos pelo regime de periodicidade mensal previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 41.º;

b) Tenham a situação fi scal regularizada;c) Pratiquem exclusivamente operações sujeitas e não isentas ou isentas

com direito à dedução, sem prejuízo da realização de operações imobiliárias ou fi nanceiras que tenham caráter meramente acessório;

d) Não benefi ciem, à data em que a opção produza efeitos, de dife-rimento do pagamento do IVA relativo a anteriores importações.

9 - A forma e prazo de exercício da opção prevista no número an-terior são reguladas por portaria do membro do Governo responsável pela área das fi nanças.

Artigo 28.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - Sem prejuízo do disposto no n.º 8 do artigo anterior, o pagamen-

to do imposto devido pelas importações de bens é efetuado junto dos serviços aduaneiros competentes, de acordo com as regras previstas na regulamentação comunitária aplicável aos direitos de importação, salvo nas situações em que, mediante a prestação de garantia, seja concedido o diferimento do pagamento, caso em que este é efetuado:

a) ;b) 4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................9 - ............................................................................................. »

ARTIGO 201.ºAlteração à Lista I anexa ao Código do IVA

As verbas 1.3.3 e 2.5 da Lista I anexa ao Código do IVA passam a ter a seguinte redação:

«1.3.3 - Moluscos, ainda que secos ou congelados.»«2.5 - ......................................................................................... :a) ............................................................................................. ;b) ............................................................................................. ;c) ............................................................................................... ;d) ............................................................................................... ;e) Medidores e tiras de glicemia, de glicosúria e acetonúria,

outros dispositivos para medição análogos, agulhas, seringas e canetas para administração de insulina, utilizados na prevenção e tratamento da Diabetes mellitus»;

f) .............................................................................................»

ARTIGO 202.ºAlteração à Lista II anexa ao Código do IVA

A verba 1.2.1 da Lista II anexa ao Código do IVA passa a ter a seguinte redação:

«1.2.1 - Conservas de moluscos.»

ARTIGO 203.ºAditamento à Lista II anexa ao Código do IVA

É aditado à Lista II anexa ao Código do IVA, a verba 1.12 com a seguinte redação:

«1.12 - Flocos prensados simples de cereais e leguminosas sem adições de açúcar.»

ARTIGO 204.ºTransferência do imposto sobre o valor acrescentado

para o desenvolvimento do turismo regional

1 - A transferência a título do IVA destinada às entidades re-

(Continuação da pág. anterior)

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Boletim do Contribuinte 23JANEIRO 2017 - Nº 1

(Continua na pág. seguinte)

g) ............................................................................................. ;h) ............................................................................................. ;i) ............................................................................................. ;j) ............................................................................................. ;l) ............................................................................................. ;m) ............................................................................................. ;n) ............................................................................................... ;o) ............................................................................................... ;p) ............................................................................................... ;q) ............................................................................................... ;r) ............................................................................................. ;s) ............................................................................................... ;t) ............................................................................................. ;u) ...............................................................................................

2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ............................................................................................. »

ARTIGO 209.ºAlteração à Tabela Geral do Imposto do Selo

As verbas 11.3 e 11.4 da Tabela Geral do Imposto do Selo, aprovada em anexo à Lei n.º 150/99, de 11 de setembro, passam a ter a seguinte redação:

«11.3 - Jogos sociais do Estado: incluídos no preço de venda da aposta - 4,5 %;

11.4 - Jogos sociais do Estado: sobre a parcela do prémio que exceder (euro) 5.000 - 20 %»

ARTIGO 210.ºNorma revogatória no âmbito do Código do Imposto do Selo

1 - São revogados o n.º 4 do artigo 2.º, a alínea u) do n.º 3 do artigo 3.º, o n.º 6 do artigo 4.º, a alínea u) do n.º 1 do artigo 5.º, o n.º 6 do artigo 7.º, o n.º 7 do artigo 23.º, o n.º 5 do artigo 44.º, o n.º 5 do artigo 46.º, o n.º 3 do artigo 49.º e o n.º 2 do artigo 67.º, do Código do Imposto do Selo.

2 - É revogada a verba 28 da Tabela Geral do Imposto do Selo.3 - O disposto nos números anteriores produz efeitos a 31 de

dezembro de 2016.

SECÇÃO IIIImpostos especiais de consumo

ARTIGO 211.ºAlteração ao Código dos Impostos Especiais de Consumo

1 - Os artigos 1.º, 3.º, 6.º, 9.º, 12.º, 17.º, 35.º, 53.º, 55.º, 60.º, 61.º, 62.º, 67.º, 71.º, 73.º, 74.º, 76.º, 78.º, 79.º, 80.º, 82.º, 85.º, 86.º, 92.º, 93.º, 94.º, 103.º, 104.º-A, 104.º-C, 105.º, 108.º, 109.º e 112.º do Código dos Impostos Especiais de Consumo, adiante designado por Código dos IEC, aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 73/2010, de 21 de junho, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 1.º[...]

O presente Código dos Impostos Especiais de Consumo (Código) estabelece o regime dos impostos especiais de consumo, considerando--se como tais:

a) O imposto sobre o álcool, as bebidas alcoólicas e as bebidas adicionadas de açúcar ou outros edulcorantes (IABA);

b) ............................................................................................. ;c) ...............................................................................................

Artigo 3.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - Com exceção das bebidas não alcoólicas, as disposições relativas

à circulação e ao controlo dos produtos sujeitos a impostos especiais de consumo, previstas no presente Código, são igualmente aplicáveis aos movimentos que se iniciam em território nacional com destino a um outro Estado membro, e vice-versa, incluindo os seguintes territórios:

a) .............................................................................................. ;b) .............................................................................................. ;c) .............................................................................................. ;d) .............................................................................................. ;e) ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................

Artigo 6.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - Sem prejuízo do disposto no número anterior, estão isentos na

importação, os seguintes produtos contidos na bagagem pessoal dos viajantes provenientes de países ou territórios terceiros:

a) O rapé, o tabaco de mascar, o tabaco aquecido e os líquidos, contendo nicotina em recipientes utilizados para carga e recarga de cigarros eletrónicos, nas quantidades previstas nas alíneas e) a h) do n.º 3 do artigo 61.º;

b) As bebidas não alcoólicas, na quantidade prevista na alínea e) do n.º 4 do artigo 61.º

Artigo 9.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - .............................................................................................. :a) .............................................................................................. ;b) .............................................................................................. ;c) .............................................................................................. ;d) .............................................................................................. ;e) No caso das bebidas não alcoólicas, que circulem em regime de

suspensão do imposto, ao momento da receção desses produtos pelo destinatário registado.

3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 -

Artigo 12.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - Não há lugar a cobrança do imposto quando o montante liquidado

for inferior a (euro) 10 ou, no caso das bebidas sem fi ns comerciais, não seja excedido o limite de 30 litros de produto acabado por ano e por produtor.

4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................

Artigo 17.º[...]

.............................................................................................. :a) ;b) ;c) ;d) ;e) Tratando-se de bebidas não alcoólicas, o expedidor deve ainda

apresentar o documento comprovativo da respetiva transmissão intracomunitária, não se aplicando, neste caso, o disposto na alínea anterior;

f) [Anterior alínea e)].

Artigo 35.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................

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24 Boletim do ContribuinteJANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃO

5 - O presente capítulo não é aplicável à circulação de bebidas não alcoólicas, em regime de suspensão do imposto, a qual se efetua nos termos do artigo 87.º-E.

Artigo 53.º[ ]

1 - ...............................................................................................2 - As garantias previstas no presente Código podem ser prestadas

em numerário, fi ança bancária ou seguro-caução.3 - O termo de garantia deve conter uma cláusula em que o garan-

te expressamente se obrigue, perante a autoridade aduaneira, como principal pagador até ao montante máximo garantido, renunciando ao benefício da excussão.

4 - Estão dispensadas da prestação de garantia as situações em que o montante de imposto a garantir seja inferior ao montante previsto no n.º 3 do artigo 12.º

Artigo 55.º[ ]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................10 - .............................................................................................11 - .............................................................................................12 - Tratando-se de bebidas não alcoólicas, a responsabilidade do

garante cessa com a receção desses produtos pelo destinatário.13 - (Anterior n.º 12).

Artigo 60.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - À circulação de produtos já introduzidos no consumo entre o

continente e as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, e vice--versa, e entre as Regiões Autónomas, são aplicáveis as regras previstas nos números anteriores, com as devidas adaptações.

Artigo 61.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - Para efeitos de aplicação da alínea e) do n.º 2, presume-se que a

detenção de bebidas alcoólicas e de bebidas não alcoólicas tem fi ns co-merciais quando forem ultrapassados os seguintes limites quantitativos:

a) .............................................................................................. ;b) ............................................................................................... ;c) ............................................................................................... ;d) ............................................................................................... ;e) Bebidas não alcoólicas, 20 l.5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................

Artigo 62.º[...]

1 - ...............................................................................................

2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - Tratando-se de bebidas não alcoólicas, é responsável pelo cumprimento

das obrigações constantes do presente artigo o adquirente dos produtos.

Artigo 67.º[ ]

1 - ...............................................................................................2 - (Revogado).3 - ...............................................................................................a) Utilizado em fi ns industriais, nos termos do artigo 68.º;b) ............................................................................................. ;c) ............................................................................................. ;d) ............................................................................................. ;e) ............................................................................................. ;f) ...............................................................................................

Artigo 71.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................a) Superior a 0,5 % vol. e inferior ou igual a 1,2 % vol. de álcool

adquirido, (euro) 8,22/hl;b) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquirido e inferior ou igual a

7º plato, (euro) 10,30/hl;c) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquirido e superior a 7º plato

e inferior ou igual a 11º plato, (euro) 16,46/hl;d) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquirido e superior a 11º plato

e inferior ou igual a 13º plato, (euro) 20,60/hl;e) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquirido e superior a 13º plato

e inferior ou igual a 15º plato, (euro) 24,71/hl;f) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquirido e superior a 15º plato,

(euro) 28,90/hl.

Artigo 73.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - A taxa do imposto aplicável às outras bebidas fermentadas,

tranquilas e espumantes é de (euro) 10,30/hl.

Artigo 74.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - A taxa do imposto aplicável aos produtos intermédios é de

(euro) 75,05/hl.

Artigo 76.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - A taxa do imposto aplicável às bebidas espirituosas é de (euro)

1 367,78/hl.

Artigo 78.º[...]

1 - A taxa do imposto aplicável às bebidas espirituosas declaradas para consumo na Região Autónoma da Madeira é de (euro) 1 220,49/hl.

2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - As taxas do imposto relativas aos produtos a seguir mencionados,

desde que produzidos e declarados para consumo na Região Autónoma da Madeira, são fi xadas em 25 % da taxa prevista no n.º 2 do artigo 76.º:

a) ............................................................................................. ;b) ...............................................................................................

Artigo 79.º[...]

1 - Sem prejuízo do cumprimento dos requisitos relativos à consti-tuição e funcionamento dos entrepostos fi scais de produção, o estatuto de pequena destilaria pode ser concedido pelo diretor da alfândega a empresas, que detenham uma única destilaria, e que, simultaneamente:

a) ............................................................................................. ;b) Sejam jurídica, económica e contabilisticamente independentes

de outras destilarias;

(Continuação da pág. anterior)

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Boletim do Contribuinte 25JANEIRO 2017 - Nº 1

(Continua na pág. seguinte)

c) ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................

Artigo 80.º[...]

1 - .............................................................................................. :a) Produzam por ano até ao limite máximo de 200 000 hl de cerveja;b) ............................................................................................. ;c) ...............................................................................................

2 - Em derrogação ao disposto no número anterior, considera-se uma única empresa independente duas ou mais empresas cervejeiras que trabalhem em conjunto e cuja produção anual total não exceda 200 000 hl de cerveja.

3 - ...............................................................................................

Artigo 82.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - Podem ser dispensados dos requisitos relativos à constituição e

funcionamento dos entrepostos fi scais de produção, os pequenos pro-dutores de bebidas alcoólicas, cujas reduzidas dimensão e capacidade produtiva o justifi que, autorizados nos termos defi nidos por portaria do membro do Governo responsável pela área das fi nanças.

Artigo 85.º[...]

1 - .............................................................................................. :a) .............................................................................................. ;b) A circulação de produtos entre o continente e as Regiões Autó-

nomas dos Açores e da Madeira, e vice-versa, e entre as Regiões Autónomas, deve efetuar-se em regime de suspensão do imposto, sem prejuízo da situação prevista no n.º 4 do artigo 60.º;

c) Excetuam-se do previsto na alínea anterior, após a introdução no consumo, os vinhos tranquilos e espumantes, as outras bebidas tranquilas fermentadas e os produtos referidos no artigo 77.º e nos n.º 3 e 4 do artigo 78.º, quando destinados ao consumo fora da respetiva Região Autónoma, podendo a circulação efetuar-se a coberto do documento de transporte previsto no regime geral de bens em circulação.

d) (Revogada).2 - ...............................................................................................

Artigo 86.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - Sempre que não seja possível determinar o produto a que se

destinavam as estampilhas referidas nos números anteriores, o imposto é calculado em função do produto comercializado pelo operador de que resulte o maior montante de imposto, na data em que o mesmo se torna exigível.

8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................

Artigo 92.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - A taxa aplicável ao metano e aos gases de petróleo usados

como carburante é de (euro) 131,72/ 1000 kg e, quando usados como combustível é fi xada entre (euro) 7,81 e (euro) 9,00/1000 kg, sendo igualmente aplicável ao acetileno usado como combustível.

4 - A taxa aplicável ao gás natural usado como carburante é de (euro) 2,87/GJ e quando usado como combustível é de (euro) 0,303/GJ.

5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................10 - .............................................................................................11 - .............................................................................................

Artigo 93.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - .............................................................................................. :a) ............................................................................................. ;b) ............................................................................................. ;c) Tratores agrícolas, ceifeiras debulhadoras, motocultivadores,

motoenxadas, motoceifeiras, colhedores de batata automotrizes, colhedores de ervilha, colhedores de forragem para silagem, colhedores de tomate, gadanheiras-condicionadoras, máquinas de vindimar, vibradores de tronco para colheita de azeitona e outros frutos, bem como outros equipamentos, incluindo os uti-lizados para a atividade aquícola e na pesca com a arte-xávega, aprovados por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das fi nanças, da agricultura e do mar;

d) ............................................................................................. ;e) ............................................................................................. ;f) ...............................................................................................

4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................

Artigo 94.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - .............................................................................................. :

Produto Código NC

Taxa do imposto(em euros)

Mínima Máxima

[…] […] […] […][…] […] […] […][…] […] […] […][…] […] […] […]Gasóleo colorido e marcado. . . . . […] […] […][…] […] […] […][…] […] […] […][…] […] […] […]

Artigo 103.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - .............................................................................................. :a) Elemento específi co - (euro) 93,58;b) Elemento ad valorem - 16 %.5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................

Artigo 104.º-A[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - .............................................................................................. :a) Elemento específi co - (euro) 0,080/g;

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26 Boletim do ContribuinteJANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃO

b) Elemento ad valorem - 16 %.5 - ...............................................................................................6 - Para efeitos de determinação do imposto aplicável, caso o peso

das embalagens individuais, expresso em gramas, constitua um número decimal, esse peso é arredondado:

a) ............................................................................................. ;b) ...............................................................................................

Artigo 104.º-C[...]

1 - ...............................................................................................2 - A taxa do imposto é de (euro) 0,3/ml.3 - Para efeitos de determinação do imposto aplicável, caso o

volume das embalagens individuais, expresso em mililitros, constitua um número decimal, esse volume é arredondado:

a) Por excesso, para o número inteiro imediatamente superior, quando o algarismo da primeira casa decimal for igual ou superior a cinco;

b) Por defeito, para o número inteiro imediatamente inferior, nos restantes casos.

Artigo 105.º[...]

1 - ...............................................................................................a) Elemento específi co (euro) 30;b) ...............................................................................................

2 - Os cigarros fi cam sujeitos, no mínimo, a 70 % do montante do imposto que resulta da aplicação do disposto no n.º 5 do artigo 103.º

Artigo 108.º[...]

1 - É proibida a comercialização no mercado nacional de produtos de tabaco que não satisfaçam as condições legalmente exigidas para o efeito ou que não correspondam aos elementos declarados nos termos dos números seguintes.

2 - ...............................................................................................3 - Para efeitos do disposto no número anterior, devem ser declarados

pelos operadores económicos os seguintes elementos:a) Características de apresentação das marcas;b) Características físicas do produto e seu enquadramento nos

termos do artigo 101.º;c) O teor de nicotina, no caso dos recipientes utilizados para carga

e recarga de cigarros eletrónicos;d) ...............................................................................................

4 - A comunicação feita nos termos do número anterior não afasta a res-ponsabilidade do operador económico pelo cumprimento dos requisitos legais.

5 - (Revogado).6 - ...............................................................................................7 - No caso de determinada marca de tabacos deixar de ser comer-

cializada, o operador económico deve comunicar o facto à autoridade aduaneira, indicando a data em que tal ocorreu, considerando-se que uma marca de tabaco deixou de ser comercializada se durante 12 meses seguidos não tiver sido introduzida no consumo.

Artigo 109.º[...]

1 - Sem prejuízo de outras obrigações impostas por lei especial, os produtos de tabaco destinado ao consumo no continente e nas regiões autónomas devem conter impresso, em local bem visível das respetivas embalagens individuais:

a) ............................................................................................. ;b) ............................................................................................. ;c) ............................................................................................. ;d) ;e) O teor de nicotina, no caso dos recipientes utilizados para carga

e recarga de cigarros eletrónicos;f) ............................................................................................. ;

g) ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................

Artigo 112.º[...]

1 - Os preços de venda ao público dos produtos de tabaco e as subsequentes alterações são comunicadas pelos fabricantes estabele-cidos na Comunidade ou, se for caso disso, pelos seus representantes ou mandatários comerciais ou pelos importadores de países terceiros.

2 - (Revogado).»

2 - A epígrafe do capítulo I da parte II do Código dos IEC, que compreende os artigos 66.º a 87.º-E, passa a designar-se: «Imposto sobre o álcool, as bebidas alcoólicas e as bebidas adicionadas de açúcar ou outros edulcorantes».

3 - São aditadas ao capítulo I da parte II do Código dos IEC a secção I, com a epígrafe «Álcool e bebidas alcoólicas», constituída pelos artigos 66.º a 87.º, e a secção II, com a epígrafe «Bebidas não alcoólicas», constituída pelos artigos 87.º-A a 87.º-F.

ARTIGO 212.ºAditamento ao Código dos Impostos Especiais de Consumo

São aditados ao Código dos IEC, os artigos 87.º-A a 87.º-F, com a seguinte redação:

«Artigo 87.º-AIncidência objetiva

1 - Estão sujeitos a imposto os seguintes produtos, genericamente designados por bebidas não alcoólicas:

a) As bebidas destinadas ao consumo humano, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes, abrangidas pelo código NC 2202;

b) As bebidas abrangidas pelos códigos NC 2204, 2205, 2206 e 2208, com um teor alcoólico superior a 0,5 % vol. e inferior ou igual a 1,2 % vol.;

c) Concentrados, sob a forma de xarope ou pó, destinados à preparação, de bebidas previstas nas alíneas anteriores, nas instalações do consumidor fi nal ou de retalhista.

2 - Os produtos adquiridos noutro Estado membro estão sujeitos a imposto no território nacional, exceto se for considerada uma aquisição para uso pessoal, quando transportados pelo próprio para o território nacional, de acordo com os critérios previstos no n.º 2 do artigo 61.º

Artigo 87.º-BIsenções

1 - Estão isentas do imposto, as seguintes bebidas não alcoólicas:a) Bebidas à base de leite, soja ou arroz;b) Sumos e néctares de frutos e de algas ou de produtos hortícolas

e bebidas de cereais, amêndoa, caju e avelã;c) Bebidas consideradas alimentos para as necessidades dietéticas

especiais ou suplementos dietéticos;d) Bebidas cuja mistura fi nal resulte da diluição e adicionamento

de outros produtos não alcoólicos aos concentrados tributados ao abrigo da alínea c) do n.º 1 do artigo anterior, desde que seja demonstrada a liquidação do imposto sobre aqueles concentrados;

e) As bebidas abrangidas pelo n.º 1 do artigo anterior não adicio-nadas de açúcar ou de outros edulcorantes.

2 - Estão ainda isentas do imposto as bebidas não alcoólicas quando utilizadas:

a) Em processos de fabrico ou como matéria-prima de outros produtos;

b) Para pesquisa, controle de qualidade e testes de sabor.

Artigo 87.º-CBase tributável e taxas

1 - A unidade tributável das bebidas não alcoólicas é constituída pelo número de hectolitros de produto acabado, que corresponde, no caso dos produtos previstos na alínea c) do n.º 1 do artigo 87.º-A, ao número de hectolitros de produto acabado que resulte da diluição e adicionamento de outros produtos para preparação da mistura fi nal.

2 - As taxas do imposto dos produtos previstos do n.º 1 do artigo 87.º-A são as seguintes:

a) As bebidas previstas nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 87.º-A cujo teor de açúcar seja inferior a 80 gramas por litro: (euro) 8,22 por hectolitro;

(Continuação da pág. anterior)

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Boletim do Contribuinte 27JANEIRO 2017 - Nº 1

(Continua na pág. seguinte)

2 - Para os efeitos previstos no número anterior o Governo deve proceder à regulamentação do referido subsídio no prazo de 90 dias, considerando os critérios para identifi cação dos seus benefi ciários, a determinação do respetivo montante em função do número de marés e consumo de combustível, bem como os procedimentos a adotar para concessão do mesmo.

ARTIGO 215.ºDisposições transitórias

1 - Os sujeitos passivos que, à data da entrada em vigor da presente lei, exerçam a atividade de produção ou armazenagem das bebidas não alcoólicas previstas no artigo 87.º-A do Código dos IEC devem, previamente à realização de introduções no consumo, apresentar junto da estância aduaneira competente o pedido de aquisição do respetivo estatuto fi scal, previsto, consoante o caso, nos artigos 23.º, 29.º ou 30.º do mesmo Código.

2 - O aditamento ao Código dos IEC previsto no artigo 212.º produz efeitos a partir de 1 de fevereiro de 2017.

3 - As bebidas não alcoólicas contabilizadas como inventário à data da entrada em vigor da presente lei consideram-se produzidas, importadas ou adquiridas nessa data.

4 - Os comercializadores de bebidas não alcoólicas que a 1 de fevereiro detenham no seu estabelecimento esses produtos, devem contabilizar e comunicar à AT as respetivas quantidades, dispondo até 31 de março para a sua comercialização a consumidores fi nais, fi ndo o qual o imposto se torna exigível.

5 - Sem prejuízo do disposto no artigo 87.º-F do Código dos IEC, as introduções no consumo e a liquidação do imposto são efetuadas nos termos previstos para as bebidas alcoólicas, podendo a declaração de introdução no consumo (DIC) ser processada com periodicidade não superior a semestral, em termos e condições a defi nir por portaria do membro do Governo com responsabilidade pela área das fi nanças.

6 - Durante o ano de 2017, os pequenos agricultores que uti-lizam gasóleo colorido e marcado com um consumo anual até mil litros têm direito a uma majoração dos subsídios a conceder pelo Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Regional de (euro) 0,03 por litro sobre a taxa reduzida prevista na alínea c) do n.º 3 do artigo 93.º do Código dos IEC.

ARTIGO 216.ºNorma revogatória no âmbito do Código dos IEC

São revogados o n.º 2 do artigo 67.º, a alínea d) do n.º 1 do artigo 85.º, o n.º 5 do artigo 108.º e o n.º 2 do artigo 112.º do Código dos IEC.

SECÇÃO IVImposto sobre veículos

ARTIGO 217.ºAlteração ao Código do Imposto sobre Veículos

Os artigos 7.º, 10.º, 11.º, 18.º, 19.º, 20.º, 53.º e 56.º do Código do Imposto sobre Veículos, adiante designado por Código do ISV, aprovado em anexo à Lei n.º 22-A/2007, de 29 de junho, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 7.º[...]

1 - .............................................................................................. :a) .............................................................................................. ;b) ...............................................................................................

TABELA AComponente cilindrada

Escalão de cilindrada(em centímetros cúbicos)

Taxas por centímetros

cúbicos(em euros)

Parcela a abater(em euros)

Até 1 000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,98 760,00Entre 1 001 e 1 250 . . . . . . . . . . . . 1,06 762,77Mais de 1 250 . . . . . . . . . . . . . . . . 4,99 5 523,55

b) As bebidas previstas nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 87.º-A cujo teor de açúcar seja igual ou superior a 80 gramas por litro: (euro) 16,46 por hectolitro;

c) Aos concentrados previstos na alínea c) do n.º 1 do artigo 87.º-A: a taxa que seria aplicável nos termos das alíneas anteriores à mistura fi nal.

Artigo 87.º-DProdução e armazenagem

A produção e a armazenagem de bebidas não alcoólicas, em regime de suspensão do imposto, devem ser efetuadas em entreposto fi scal, aplicando-se com as necessárias adaptações o disposto em relação às bebidas alcoólicas, podendo os respetivos requisitos ser simplifi cados por portaria do membro do Governo com a tutela da área das fi nanças.

Artigo 87.º-ECirculação

1 - As bebidas não alcoólicas podem circular, em regime de sus-pensão do imposto, de um entreposto fi scal, de um local de importação ou entrada no território nacional, para:

a) Um entreposto fi scal;b) Um destinatário registado;c) Outro Estado membro ou, no caso de exportação, a estância adua-

neira de saída, desde que provenientes de um entreposto fi scal.2 - A circulação referida no número anterior é efetuada a coberto

de um documento comercial que permita a correta identifi cação dos produtos, o qual substitui, para efeitos do presente Código, as refe-rências ao documento administrativo eletrónico e ao documento de acompanhamento simplifi cado.

3 - As regras especiais aplicáveis à circulação das bebidas não al-coólicas são defi nidas por portaria do membro do Governo responsável pela área das fi nanças.»

Artigo 87.º-FSistema de selagem

1 - O Governo pode determinar por portaria do membro do Go-verno responsável pela área das finanças a aplicação às bebidas não alcoólicas das normas previstas no artigo 86.º com as necessárias adaptações.

2 - No caso previsto no número anterior, o imposto é exigível ao adquirente das estampilhas, podendo o mesmo ser liquidado e pago com base no fornecimento destas, nos termos e condições a definir por portaria do membro do Governo responsável pela área das finanças.»

ARTIGO 213.ºConsignação da receita ao setor da saúde

1 - A receita obtida com o imposto incidente sobre as bebidas não alcoólicas previstas no artigo 87.º-A do Código dos IEC, na redação dada pela presente lei, é consignada à sustentabilidade do SNS e dos Serviços Regionais de Saúde das Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, conforme a circunscrição onde sejam introduzidos no consumo.

2 - Nos termos do disposto, conjugadamente, nos artigos 10.º e 12.º Lei de Enquadramento Orçamental, aprovada em anexo à Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro, a receita fi scal prevista no presente artigo reverte integralmente para o Orçamento do Estado, sem prejuízo da afetação às regiões autónomas das receitas fi scais nelas cobradas ou geradas.

3 - Cabe aos órgãos regionais competentes adaptar o disposto no n.º 1 às especifi cidades das regiões autónomas.

4 - Os encargos de liquidação e cobrança incorridos pela AT são compensados através da retenção de uma percentagem de 3 % do produto do imposto, a qual constitui receita própria.

ARTIGO 214.ºDesconto no preço da gasolina consumida na pequena pesca

artesanal e costeira

1 - Em 2017 é aplicado um subsídio à pequena pesca artesanal e costeira que corresponde a um desconto no preço fi nal da gasolina consumida equivalente ao que resulta da redução de taxa prevista na alínea b) do n.º 3 do artigo 93.º do Código dos IEC aplicada ao gasóleo consumido na pesca.

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28 Boletim do ContribuinteJANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃO

Componente ambiental

Veículos a gasolina

Escalão de CO2(em gramas por quilómetro)

Taxas(em euros)

Parcela a abater(em euros)

Até 99. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 381,10De 100 a 115 . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,21 669,50De 116 a 145 . . . . . . . . . . . . . . . . . 46,85 5 263,30De 146 a 175 . . . . . . . . . . . . . . . . . 54,59 6 365,40De 176 a 195 . . . . . . . . . . . . . . . . . 139,05 21 063,50Mais de 195 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183,34 29 767,00

Veículos a gasóleo

Escalão de CO2(em gramas por quilómetro)

Taxas(em euros)

Parcela a abater(em euros)

Até 79. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,15 391,40De 80 a 95 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,91 1 648,00De 96 a 120 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70,64 6 414,84De 121 a 140 . . . . . . . . . . . . . . . . . 156,66 16 871,40De 141 a 160 . . . . . . . . . . . . . . . . . 174,22 19 364,00Mais de 160 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239,30 29 818,50

2 - .............................................................................................. :a) ............................................................................................. ;b) ............................................................................................. ;c) ............................................................................................. ;d) ...............................................................................................

TABELA B

Componente cilindradap

Escalão de cilindrada(em centímetros cúbicos)

Taxas por centímetros

cúbicos(em euros)

Parcela a abater(em euros)

Até 1 250 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,74 2 970,16Mais de 1 250 . . . . . . . . . . . . . . . . 11,22 10 821,34

3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - Os veículos que se encontrem equipados com motores preparados

para o consumo, no seu sistema de propulsão, exclusivamente de gás de petróleo liquefeito (GPL), gás natural ou bioetanol, são tributados, na componente ambiental, pelas taxas correspondentes aos veículos a gasolina.

9 - Os veículos que se encontrem equipados com motores prepa-rados para o consumo, no seu sistema de propulsão, de biodiesel são tributados, na componente ambiental, pelas taxas correspondentes aos veículos a gasóleo.

Artigo 10.º[...]

.............................................................................................. :

TABELA C

Escalão de cilindrada(em centímetros cúbicos)

Valor(em euros)

De 120 até 250 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65,78De 251 até 350 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81,69De 351 até 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109,27De 501 até 750 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164,44Mais de 750 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218,55

Artigo 11.º[...

1 - O imposto incidente sobre veículos portadores de matrículas definitivas comunitárias atribuídas por outros Estados membros da União Europeia é objeto de liquidação provisória nos termos das regras do presente Código, com exceção da componente cilin-drada à qual são aplicadas as percentagens de redução previstas na tabela D ao imposto resultante da tabela respetiva, as quais estão associadas à desvalorização comercial média dos veículos no mercado nacional:

TABELA D

Tempo de uso Percentagemde redução

Até 1 ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10Mais de 1 a 2 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20Mais de 2 a 3 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28Mais de 3 a 4 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35Mais de 4 a 5 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43Mais de 5 a 6 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52Mais de 6 a 7 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60Mais de 7 a 8 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65Mais de 8 a 9 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70Mais de 9 a 10 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75Mais de 10 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80

2 - ...............................................................................................3 - Sem prejuízo da liquidação provisória efetuada, sempre que o

sujeito passivo entenda que o montante do imposto apurado dos termos do n.º 1 excede o imposto calculado por aplicação da fórmula a seguir indicada, pode requerer ao diretor da alfândega, mediante o pagamento prévio de taxa a fi xar por portaria do membro do Governo responsável pela área das fi nanças, e até ao termo do prazo de pagamento a que se refere o n.º 1 do artigo 27.º, que a mesma seja aplicada à tributação do veículo, tendo em vista a liquidação defi nitiva do imposto:

CYVR

ISV )V(

em que:ISV representa o montante do imposto a pagar;V representa o valor comercial do veículo, tomando por base o valor

médio de referência determinado em função da marca, do modelo e respetivo equipamento de série, da idade, do modo de propulsão e da quilometragem média de referência, constante das publicações espe-cializadas do setor, apresentadas pelo interessado;

VR é o preço de venda ao público de veículo idêntico no ano da primeira matrícula do veículo a tributar, tal como declarado pelo inte-ressado, considerando-se como tal o veículo da mesma marca, modelo e sistema de propulsão, ou, no caso de este não constar de informação disponível, de veículo similar, introduzido no mercado nacional, no mesmo ano em que o veículo a introduzir no consumo foi matriculado pela primeira vez;

Y representa o montante do imposto calculado com base na com-ponente cilindrada, tendo em consideração a tabela e a taxa aplicável ao veículo, vigente no momento da exigibilidade do imposto;

C é o «custo de impacte ambiental», aplicável a veículos sujeitos à tabela A, vigente no momento da exigibilidade do imposto, e cujo valor corresponde à componente ambiental da referida tabela.

(Continuação da pág. anterior)

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Boletim do Contribuinte 29JANEIRO 2017 - Nº 1

(Continua na pág. seguinte)

4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................

Artigo 18.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - Os operadores registados que introduzam no consumo veículos

usados fi cam sujeitos à apresentação da documentação prevista no artigo 20.º

Artigo 19.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - Os operadores reconhecidos que introduzam no consumo veí-

culos usados fi cam sujeitos à apresentação da documentação prevista no artigo 20.º

Artigo 20.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - É dispensada a apresentação do certifi cado de conformidade

quando seja indicado o «Número de Registo Nacional de Homologação» emitido pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P., sendo a base tributável apurada recorrendo aos elementos constantes daquele registo e, quando aplicável, ao documento comprovativo de medição efetiva do nível de emissão de dióxido de carbono previsto no número anterior.

Artigo 53.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - Os automóveis ligeiros de passageiros, que se destinem ao

exercício de atividades de aluguer sem condutor, quando adaptados ao acesso e transporte de pessoas com defi ciência benefi ciam, na introdução no consumo, da isenção prevista no artigo 54.º, desde que:

a) Cumpram o disposto nas alíneas b), c) e d) do número anterior;b) Os veículos com estas características não representem mais de

10 % da frota da entidade benefi ciária.7 - (Anterior n.º 6).

Artigo 56.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - Para os efeitos previstos no n.º 1, fi cam dispensadas da apresen-

tação da habilitação legal para a condução as pessoas referidas na alínea a) do n.º 1, do artigo anterior, desde que apresentem uma incapacidade permanente de natureza motora igual ou superior a 80 %, bem como as pessoas referidas nas alíneas b), c), d) e e) do n.º 1 do mesmo artigo, desde que observadas as condições e graus de incapacidade fi xados nas referidas alíneas.»

CAPÍTULO XIIImpostos locais

SECÇÃO IImposto municipal sobre imóveis

Artigo 218.ºAlteração ao Código do Imposto Municipal sobre Imóveis

Os artigos 1.º, 11.º-A, 112.º, 118.º e 132.º do Código do Imposto Mu-

nicipal sobre Imóveis, adiante designado por Código do IMI, em anexo ao Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de novembro, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 1.º[...]

1 - O imposto municipal sobre imóveis (IMI) incide sobre o valor patrimonial tributário dos prédios rústicos e urbanos situados no território português, constituindo receita dos municípios onde os mesmos se localizam.

2 - O adicional ao imposto municipal sobre imóveis, deduzido dos encargos de cobrança, constitui receita do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social.

Artigo 11.º-A[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - As isenções a que se refere o n.º 1 são automáticas, nelas

não se incluindo os prédios pertencentes a sujeitos passivos não residentes, sendo reconhecidas oficiosamente e com uma perio-dicidade anual pela Autoridade Tributária e Aduaneira, a partir da data de aquisição dos prédios ou da data da verificação dos respetivos pressupostos.

5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................

Artigo 112.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................10 - .............................................................................................11 - .............................................................................................12 - .............................................................................................13 - .............................................................................................14 - As deliberações da assembleia municipal referidas no presente

artigo devem ser comunicadas à Autoridade Tributária e Aduaneira, por transmissão eletrónica de dados, para vigorarem no ano seguinte, aplicando-se a taxa mínima referida na alínea c) do n.º 1, caso as co-municações não sejam recebidas até 31 de dezembro.

15 - .............................................................................................16 - .............................................................................................17 - .............................................................................................18 - .............................................................................................

Artigo 118.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - Nas situações de aquisição onerosa de prédios destinados a

habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, a liquidação fi ca suspensa até ao limite do prazo para afetação constante do n.º 1 do artigo 46.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, quando o valor patrimonial tributário for inferior ao limite estabelecido nesse artigo.

Artigo 132.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - As reclamações com os fundamentos previstos nas alíneas a) e

n) do n.º 3 do artigo 130.º, quando respeitantes a prédios urbanos, são apresentadas através da entrega da declaração a que se referem os artigos 13.º e 37.º, juntamente com os elementos que a devem acompanhar.»

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30 Boletim do ContribuinteJANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃO

ARTIGO 219.ºAditamento ao Código do Imposto Municipal sobre Imóveis

É aditado ao Código do IMI o capítulo XV, com a epígrafe «Adicional ao imposto municipal sobre imóveis», que integra os artigos 135.º-A a 135.º-K, com a seguinte redação:

«CAPÍTULO XVAdicional ao imposto municipal sobre imóveis

SECÇÃO IIncidência

Artigo 135.º-AIncidência subjetiva

1 - São sujeitos passivos do adicional ao imposto municipal sobre imóveis as pessoas singulares ou coletivas que sejam proprietários, usufrutuários ou superfi ciários de prédios urbanos situados no território português.

2 - Para efeitos do n.º 1, são equiparados a pessoas coletivas quais-quer estruturas ou centros de interesses coletivos sem personalidade jurídica que fi gurem nas matrizes como sujeitos passivos do imposto municipal sobre imóveis, bem como a herança indivisa representada pelo cabeça de casal.

3 - A qualidade de sujeito passivo é determinada em conformidade com os critérios estabelecidos no artigo 8.º do presente Código, com as necessárias adaptações, tendo por referência a data de 1 de janeiro do ano a que o adicional ao imposto municipal sobre imóveis respeita.

4 - Não são sujeitos passivos do adicional ao imposto municipal sobre imóveis as empresas municipais.

Artigo 135.º-BIncidência objetiva

1 - O adicional ao imposto municipal sobre imóveis incide sobre a soma dos valores patrimoniais tributários dos prédios urbanos situados em território português de que o sujeito passivo seja titular.

2 - São excluídos do adicional ao imposto municipal sobre imóveis os prédios urbanos classifi cados como «comerciais, industriais ou para serviços» e «outros» nos termos das alíneas b) e d) do n.º 1 do artigo 6.º deste Código.

SECÇÃO IIValor tributávelArtigo 135.º-C

Regras de determinação do valor tributável

1 - O valor tributável corresponde à soma dos valores patrimoniais tributários, reportados a 1 de janeiro do ano a que respeita o adicional ao imposto municipal sobre imóveis, dos prédios que constam nas matrizes prediais na titularidade do sujeito passivo.

2 - Ao valor tributável determinado nos termos do número anterior são deduzidas as seguintes importâncias:

a) (euro) 600 000, quando o sujeito passivo é uma pessoa singular;b) (euro) 600 000, quando o sujeito passivo é uma herança indivisa.3 - Não são contabilizados para a soma referida no n.º 1 do artigo

135.º-B o valor dos prédios que no ano anterior tenham estado isentos ou não sujeitos a tributação em IMI.

Artigo 135.º-DSujeitos passivos casados ou em união de facto

1 - Os sujeitos passivos casados ou em união de facto para efeitos do artigo 14.º do Código do IRS podem optar pela tributação conjunta deste adicional, somando-se os valores patrimoniais tributários dos pré-dios na sua titularidade e multiplicando-se por dois o valor da dedução prevista na alínea a) do n.º 2 do artigo anterior.

2 - Os sujeitos passivos casados sob os regimes de comunhão de bens que não exerçam a opção prevista no número anterior podem

identifi car, através de declaração conjunta, a titularidade dos prédios, indicando aqueles que são bens próprios de cada um deles e os que são bens comuns do casal.

3 - Não sendo efetuada a declaração no prazo estabelecido, o adicional ao imposto municipal sobre imóveis incide, relativamente a cada um dos cônjuges, sobre a soma dos valores dos prédios que já constavam da matriz na respetiva titularidade.

4 - A declaração, de modelo a aprovar por portaria e a apresentar exclusivamente no Portal das Finanças, deve ser efetuada de 1 de abril a 31 de maio.

Artigo 135.º-EHeranças indivisas

1 - A equiparação da herança a pessoa coletiva nos termos do n.º 2 do artigo 135.º-A pode ser afastada se, cumulativamente:

a) A herança, através do cabeça de casal, apresentar uma declaração identifi cando todos os herdeiros e as suas quotas;

b) Após a apresentação da declaração referida na alínea anterior, todos os herdeiros na mesma identifi cados confi rmarem as respetivas quotas, através de declaração apresentada por cada um deles.

2 - A declaração do cabeça de casal, referida na alínea a) do n.º 1, de modelo a aprovar por portaria e a efetuar exclusivamente no Portal das Finanças, deve ser apresentada de 1 a 31 de março.

3 - As declarações dos herdeiros, referidas na alínea b) do n.º 1, de modelo a aprovar por portaria e a efetuar exclusivamente no Portal das Finanças, devem ser apresentadas de 1 a 30 de abril.

4 - Sendo afastada a equiparação da herança indivisa a pessoa coletiva nos termos dos números anteriores, a quota-parte de cada herdeiro sobre o valor do prédio ou dos prédios que integram a herança indivisa acresce à soma dos valores patrimoniais tributários dos prédios que constam da matriz na titularidade desse herdeiro, para efeito de determinação do valor tributável previsto no artigo 135.º-C.

SECÇÃO IIITaxa

Artigo 135.º-FTaxa

1 - Ao valor tributável determinado nos termos do artigo 135.º-C e após aplicação das deduções aí previstas, quando existam, é aplicada a taxa de 0,4 % às pessoas coletivas e de 0,7 % às pessoas singulares e heranças indivisas.

2 - Ao valor tributável, determinado nos termos do n.º 1 do artigo 135.º-C, superior a um milhão de euros, ou o dobro deste valor quando seja exercida a opção prevista no n.º 1 do artigo 135.º-D, é aplicada a taxa marginal de 1 %, quando o sujeito passivo seja uma pessoa singular.

3 - O valor dos prédios detidos por pessoas coletivas afetos a uso pessoal dos titulares do respetivo capital, dos membros dos órgãos sociais ou de quaisquer órgãos de administração, direção, gerência ou fi scalização ou dos respetivos cônjuges, ascendentes e descendentes, fi ca sujeito à taxa de 0,7 %, sendo sujeito à taxa marginal de 1 % para a parcela do valor que exceda um milhão de euros.

4 - Para os prédios que sejam propriedade de entidades sujeitas a um regime fi scal mais favorável, a que se refere o n.º 1 do artigo 63.º-D da Lei Geral Tributária, a taxa é de 7,5 %.

SECÇÃO IVLiquidação e Pagamento

Artigo 135.º-GForma e prazo da liquidação

1 - O adicional ao imposto municipal sobre imóveis é liquidado anualmente, pela Autoridade Tributária e Aduaneira, com base nos valores patrimoniais tributários dos prédios e em relação aos sujeitos passivos que constem das matrizes em 1 de janeiro do ano a que o mesmo respeita.

2 - Quando seja exercida a opção pela declaração conjunta prevista no n.º 2 do artigo 135.º-D, há lugar a uma única liquidação, sendo ambos os sujeitos passivos solidariamente responsáveis pelo pagamento do imposto.

3 - Sendo dado integral cumprimento ao disposto no artigo 135.º-E, a liquidação a efetuar a cada um dos herdeiros tem por base o valor determinado nos termos do n.º 4 do mesmo artigo.

4 - A liquidação referida nos números anteriores é efetuada no mês de junho do ano a que o imposto respeita.

(Continuação da pág. anterior)

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Boletim do Contribuinte 31JANEIRO 2017 - Nº 1

(Continua na pág. seguinte)

Artigo 135.º-HPagamento

O pagamento do adicional ao imposto municipal sobre imóveis é efetuado no mês de setembro do ano a que o mesmo respeita.

SECÇÃO VDisposições relativas a impostos de rendimento

Artigo 135.º-IDedução em IRS

1 - O adicional ao imposto municipal sobre imóveis é dedutível à coleta do IRS devido pelos sujeitos passivos que detenham rendimentos imputáveis a prédios urbanos sobre os quais incida, até à concorrência:

a) Da parte da coleta do IRS proporcional aos rendimentos líquidos da categoria F, no caso de englobamento; ou

b) Da coleta obtida por aplicação da taxa prevista na alínea e) do n.º 1 do artigo 72.º do Código do IRS, nos demais casos.

2 - A dedução à coleta do adicional ao imposto municipal sobre imóveis prevista no número anterior é igualmente aplicável, com as necessárias adaptações, a sujeitos passivos de IRS titulares de rendimentos da Cate-goria B obtidos no âmbito de atividade de arrendamento ou hospedagem.

3 - A dedução prevista no número anterior não é considerada para o limite previsto no n.º 7 do artigo 78.º do Código do IRS.

Artigo 135.º-JDedução em IRC

1 - Os sujeitos passivos podem optar por deduzir à coleta apurada nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 90.º do Código do IRC, e até à sua concorrência, o montante do adicional ao imposto municipal sobre imóveis pago durante o exercício a que respeita o imposto, limi-tada à fração correspondente aos rendimentos gerados por imóveis, a ele sujeitos, no âmbito de atividade de arrendamento ou hospedagem.

2 - A opção pela dedução prevista no número anterior prejudica a de-dução deste adicional na determinação do lucro tributável em sede de IRC.

3 - A dedução prevista neste artigo não é aplicável quando os imóveis sejam detidos, direta ou indiretamente, por entidade com residência ou domicílio em país, território ou região sujeito a um regime fi scal claramente mais favorável constante de lista aprovada por portaria do membro do Governo responsável pela área das fi nanças.

4 - A dedução prevista no n.º 1 é feita nos mesmos termos da dedução prevista na alínea c) do n.º 2 do artigo 90.º do Código do IRC, salvo quanto à aplicação do limite previsto no n.º 1 do artigo 92.º do mesmo Código.

SECÇÃO VIOutras disposições

Artigo 135.º-KSituações especiais

Nas situações em que não tenha sido dado cumprimento ao disposto no n.º 1 do artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de novembro, são ob-servadas, para efeitos deste imposto, as regras aplicáveis às pessoas coletivas.»

ARTIGO 220.ºNorma transitória no âmbito do CIMI

1 - Até que o valor do indexante de apoios sociais (IAS) atinja o valor da retribuição mínima mensal garantida em vigor em 2010, mantém-se aplicável este último valor para efeito da indexação pre-vista no artigo 11.º-A do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis.

2 - O disposto no número anterior é aplicável ao cálculo do Im-posto Municipal sobre Imóveis referente aos anos de 2016 e seguintes.

ARTIGO 221.ºAlteração sistemática ao Código do IMI

É aditado ao Código IMI o capítulo XV, com a epígrafe «Adicio-

nal ao Imposto Municipal sobre Imóveis», que integra os artigos 135.º-A a 135.º-L, sendo o atual capítulo XV renumerado como capítulo XVI.

SECÇÃO IIImposto único de circulação

Artigo 222.ºAlteração ao Código do Imposto Único de Circulação

Os artigos 5.º, 9.º, 10.º, 11.º, 12.º, 13.º, 14.º e 15.º do Código do Imposto Único de Circulação, adiante designado por Código do IUC, aprovado em anexo à Lei n.º 22-A/2007, de 29 de junho, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 5.º[...]

1 - .............................................................................................. :a) ............................................................................................. ;b) ............................................................................................. ;c) ............................................................................................. ;d) ............................................................................................... ;e) Veículos da categoria B que possuam um nível de emissão de

CO2 até 180g/km e veículos da categoria A, que se destinem ao serviço de aluguer com condutor (letra «T») ou ao transporte em táxi;

f) ............................................................................................. ;g) ............................................................................................... ;h) ............................................................................................... ;i) ...............................................................................................

2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................

Artigo 9.º[...]

Artigo 10.º[...]

1 - .............................................................................................. :

Escalão de cilindrada (centímetros cúbicos)

Taxas (euros)

Escalão de CO2(gramas por quilómetro)

Taxas (euros)

Até 1250. . . . . . . . . . . . 28,52 Até 120. . . . . . . . . . 58,51Mais de 1250 até 1750 57,23 Mais de 120 até 180 87,68Mais de 1750 até 2500 114,36 Mais de 180 até 250 190,41Mais de 2500 . . . . . . . . 391,38 Mais de 250 . . . . . . 326,19

2 - Aos veículos da categoria B matriculados em território nacional, após 1 de janeiro de 2017, aplicam-se as seguintes taxas adicionais:g

Escalão de CO2(gramas por quilómetro)

Taxas (euros)

Mais de 180 até 250 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38,08Mais de 250 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65,24

Combustível utilizadoEletricidade

voltagem total

Imposto anual segundo o ano da matrícula (em euros)

Gasolina cilindrada (cm3) Outros produtos cilindrada (cm3) Posterior a 1995 De 1990 a 1995 De 1981 a 1989

Até 1000. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Até 1500. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Até 100. . . . . . . . . . 17,87 11,27 7,91Mais de 1000 até 1300 . . . . . . . . . . . Mais de 1500 até 2000 . . . . . . . . . . . . Mais de 100 . . . . . . 35,87 20,16 11,27Mais de 1300 até 1750 . . . . . . . . . . . Mais de 2000 até 3000 . . . . . . . . . . . . 56,03 31,32 15,71Mais de 1750 até 2600 . . . . . . . . . . . Mais de 3000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142,17 74,99 32,41Mais de 2600 até 3500 . . . . . . . . . . . 258,17 140,59 71,59Mais de 3500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 459,98 236,29 108,57

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32 Boletim do ContribuinteJANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃOArtigo 12.º

[...] .............................................................................................. :

Veículos de peso bruto inferior a 12 tEscalões de peso bruto

(quilogramas)Taxas anuais

(euros)Até 2 500De 2 501 a 3 500De 3 501 a 7 500De 7 501 a 11 999

172965

108

Veículos a motor de peso bruto igual ou superior a 12t

Ano da 1.ª matrícula Até 1990 (inclusive) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e após

Comsuspensãopneumática

ou equivalente

Comoutro

tipo de suspensão

Comsuspensão

pneumáticaou

equivalente

Comoutro

tipo desuspensão

Comsuspensão

pneumáticaou

equivalente

Comoutro

tipo desuspensão

Comsuspensãopneumática

ou equivalente

Comoutro

tipo de suspensão

Comsuspensão

pneumáticaou

equivalente

Com outro tipo de

suspensãoEscalões de pesobruto

(quilogramas)

Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros)

Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros)

2 Eixos 12000 127 131 119 123 113 117 109 112 108 111

De 12001 a 12999 148 192 139 180 133 172 129 167 128 166

De 13000 a 14999 150 193 141 181 135 173 131 168 130 166

De 15000 a 17999 183 266 172 248 165 238 159 230 157 229

18000 216 336 202 317 193 301 186 291 184 289 3 Eixos < 15000 126 151 118 142 112 136 108 132 107 131

De 15000 a 16999 150 195 141 182 135 174 131 169 130 168

De 17000 a 17999 150 195 141 182 135 174 131 169 130 168

De 18000 a 18999 180 257 170 240 161 230 157 223 155 221

De 19000 a 20999 180 257 170 240 161 230 157 223 155 221

De 21000 a 22999 182 274 171 258 164 245 158 237 157 235

23000 273 342 257 322 244 307 237 295 235 293 4 Eixos

< 23000 150 191 141 179 135 131 131 166 130 165 De 23000 a

24999 212 254 198 239 188 228 183 221 181 220 De 25000 a

25999 241 280 227 263 217 249 210 242 209 240 De 26000 a

26999 391 490 368 459 351 439 339 423 336 420 De 27000 a

28999 394 491 370 462 352 440 340 424 338 421

29000 444 660 415 621 398 593 384 574 381 569

Veículos articulados e conjuntos de veículos

Ano da 1.ª matrícula Até 1990 (inclusive) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e após

Comsuspensão

pneumáticaou

equivalente

Comoutro

tipo de suspensão

Comsuspensão

pneumáticaou

equivalente

Comoutro

tipo desuspensão

Comsuspensãopneumática

ou equivalente

Comoutro

tipo desuspensão

Comsuspensão

pneumáticaou

equivalente

Comoutro

tipo de suspensão

Comsuspensão

pneumáticaou

equivalente

Comoutro

tipo desuspensão

Escalões de peso bruto

(quilogramas)

Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros)

Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros)

2 + 1 Eixos

12000 125 126 117 117 111 111 108 108 107 107

De 12001 a 17999 148 190 139 178 133 170 129 165 128 164

De 18000 a 24999 191 250 179 235 166 225 166 218 165 216

De 25000 a 25999 241 356 227 334 211 319 211 309 209 306

26000 366 489 342 459 317 436 317 422 314 419

2 + 2 Eixos

< 23000 148 190 139 178 133 171 129 165 128 164

De 23000 a 24999 179 239 169 225 160 215 155 209 154 207

De 25000 a 25999 210 252 196 237 187 227 181 220 179 218

De 26000 a 28999 301 421 282 396 269 379 261 366 259 364

De 29000 a 30999 363 482 339 453 324 431 313 417 311 414

De 31000 a 32999 427 566 402 532 384 506 372 490 369 487

33000 570 663 534 624 509 596 493 576 489 572

2 + 3 Eixos

<36000 418 481 393 452 375 429 364 416 361 413

De 36000 a 37999 449 631 420 592 401 565 388 547 385 542

38000 617 683 580 641 552 612 535 592 531 588

3 + 2 Eixos

<36000 355 414 333 389 319 372 308 359 306 356

De 36000 a 37999 425 556 400 522 382 498 371 482 368 478

De 38000 a 39999 558 654 525 615 500 588 485 569 480 563

40000 774 901 726 845 692 807 670 781 663 775

3 + 3 Eixos

<36000 295 385 277 362 265 344 257 333 254 331

De 36000 a 37999 388 482 366 453 348 431 336 417 334 414

De 38000 a 39999 453 488 424 457 405 435 393 421 389 418

40000 466 658 435 619 416 591 403 572 400 568

Artigo 13.º[...]

.............................................................................................. :

3 - Na determinação do valor total do IUC, devem multiplicar-se à coleta obtida a partir das tabelas previstas nos números anteriores os seguintes coefi cientes, em função do ano de matrícula do veículo em território nacional.

Artigo 11.º[...]

.............................................................................................. :Veículos de peso bruto inferior a 12 t

Escalões de peso bruto (quilogramas)

Taxas anuais (euros)

Até 2 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32De 2 501 a 3 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52De 3 501 a 7 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125De 7 501 a 11 999 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203

Veículos a motor de peso bruto igual ou superior a 12t

Ano da 1.ª matrícula Até 1990 (inclusive) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e após Com

suspensãopneumática

ou equivalente

Comoutro

tipo de suspensão

Comsuspensão

pneumáticaou

equivalente

Comoutro

tipo desuspensão

Comsuspensão

pneumáticaou

equivalente

Comoutro

tipo desuspensão

Comsuspensãopneumática

ou equivalente

Comoutro

tipo de suspensão

Comsuspensãopneumática

ou equivalente

Comoutro

tipo desuspensão

Escalões de peso bruto

(quilogramas)

Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) Taxas anuais

(euros) 2 Eixos

De 12000 220 228 204 213 193 203 186 193 184 191 De 12001 a

12999 312 368 290 341 277 326 266 313 264 311 De 13000 a

14999 316 373 292 345 280 330 269 318 267 316 De 15000 a

17999 351 391 327 366 312 348 298 335 296 332 18000 446 496 414 461 396 439 382 421 379 417

3 Eixos <15000 220 312 204 289 193 276 185 266 184 264

De 15000 a 16999 309 349 287 325 274 311 263 296 261 294

De 17000 a 17999 309 357 287 332 274 317 263 303 261 300

De 18000 a 18999 402 444 374 412 357 394 342 380 339 376

De 19000 a 20999 403 444 376 412 359 398 343 380 341 381

De 21000 a 22999 405 450 377 416 362 448 345 383 342 425 23000 453 503 420 470 403 448 386 428 384 425

4 Eixos <23000 310 347 288 323 274 309 264 294 261 292

De 23000 a 24999 391 440 366 410 348 391 335 377 332 374

De 25000 a 25999 402 444 374 412 357 394 342 380 339 376

De 26000 a 26999 737 835 685 778 653 741 628 711 623 705

De 27000 a 28999 747 854 695 796 661 759 638 731 632 724 29000 769 867 713 805 681 772 653 740 648 735

Veículos articulados e conjuntos de veículosAno da 1.ª matrícula

Até 1990 (inclusive) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e após

Comsuspensãopneumática

ou equivalente

Comoutro

tipo de suspensão

Comsuspensão

pneumáticaou

equivalente

Comoutro

tipo de suspensão

Comsuspensão

pneumáticaou

equivalente

Comoutro

tipo desuspensão

Comsuspensãopneumática

ou equivalente

Comoutro

tipo de suspensão

Comsuspensãopneumática

ou equivalente

Comoutro

tipo desuspensão

Escalões de peso bruto

(quilogramas)

Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros)

Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros) Taxas anuais (euros)

2 + 1 Eixos

12000 219 221 203 205 192 195 185 187 183 186

De 12001 a 17999 302 373 284 345 272 329 263 317 261 314

De 18000 a 24999 402 474 377 439 362 419 348 404 344 401

De 25000 a 25999 433 485 408 452 389 429 377 413 375 410

26000 808 890 759 828 725 791 699 758 695 752

2 + 2 Eixos

< 23000 298 343 282 320 269 303 260 292 259 290

De 23000 a 25999 387 436 365 408 345 389 336 375 334 372

De 26000 a 30999 738 841 691 783 658 747 639 718 633 711

De 31000 a 32999 797 863 748 802 713 769 690 737 685 731

33000 848 1024 797 953 760 908 737 874 731 865

2 + 3 Eixos

<36000 751 845 704 787 672 751 651 722 645 714

De 36000 a 37999 829 899 780 843 744 804 719 780 712 774

38000 859 1013 804 950 771 905 745 877 739 870

3 + 2 Eixos

<36000 745 822 699 763 667 731 645 700 641 699

De 36000 a 37999 763 870 718 808 685 774 659 741 654 740

De 38000 a 39999 765 925 719 859 686 821 661 788 655 786

40000 890 1144 836 1065 797 1018 774 977 766 976

3 + 3 Eixos

<36000 697 825 652 769 624 732 604 703 597 698

De 36000 a 37999 821 911 772 847 736 820 711 779 705 772

De 38000 a 39999 829 928 779 861 743 824 718 791 711 785

40000 847 941 795 877 759 836 736 802 728 797

(Continuação da pág. anterior)

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33JANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃO

Boletim do Contribuinte

Escalão de cilindrada (centímetros cúbicos)

Taxa anual segundo o ano da matrícula do veículo (euros)

Posterior a 1996 Entre 1992 e 1996

De 120 até 250 . . . . . . . . . . . . . 5,56 0,00Mais de 250 até 350 . . . . . . . . 7,87 5,56Mais de 350 até 500 . . . . . . . . . 19,01 11,25Mais de 500 até 750 . . . . . . . . 57,13 33,65Mais de 750 . . . . . . . . . . . . . . . 124,06 60,85

Artigo 14.º[...]

A taxa aplicável aos veículos da categoria F é de (euro) 2,65/kW.

Artigo 15.º[...]

A taxa aplicável aos veículos da categoria G é de (euro) 0,67/kg, tendo o imposto o limite de (euro) 12 308.»

ARTIGO 223.ºDisposição transitória no âmbito do Código Imposto Único

de Circulação

O disposto na alínea e) do n.º 1 do artigo 5.º Código do IUC só se aplica aos veículos matriculados em território nacional, após a entrada em vigor da presente lei.

CAPÍTULO XIIIBenefícios fi scais

ARTIGO 224.ºAlteração ao Estatuto dos Benefícios Fiscais

Os artigos 14.º, 17.º, 22.º, 30.º, 41.º-A, 44.º-B, 46.º e 70.º do Es-tatuto dos Benefícios Fiscais, adiante designado por EBF, aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de julho, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 14.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - O disposto nos números anteriores aplica-se sempre que as

situações previstas no n.º 5 ocorram:a) Relativamente aos impostos sobre o rendimento, no fi nal do ano

ou período de tributação em que se verifi cou o facto tributário e se mantenham no termo do prazo para o exercício do direito de audição no âmbito do procedimento de liquidação do imposto a que o benefício respeita;

b) Relativamente aos impostos periódicos sobre o património, no momento em que se verifi cou o facto tributário e se mantenham no termo do prazo para o pagamento voluntário do imposto ou da primeira prestação, quando aplicável;

c) Nos impostos de obrigação única, na data em que o facto tributário ocorreu.

8 - ...............................................................................................

Artigo 17.º[...]

1 - São dedutíveis à coleta de IRS, nos termos e condições previstos no artigo 78.º do respetivo Código, 20 % dos valores aplicados, por

sujeito passivo não casado, ou por cada um dos cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens, em contas individuais geridas em regime público de capitalização, tendo como limite máximo:

a) (euro) 400 por sujeito passivo com idade inferior a 35 anos;b) (euro) 350 por sujeito passivo com idade superior a 35 anos.

2 - ...............................................................................................

Artigo 22.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - Os prejuízos fi scais apurados nos termos do disposto nos números

anteriores são deduzidos aos lucros tributáveis nos termos do disposto nos n.º 1 e 2 do artigo 52.º do Código do IRC.

5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................10 - .............................................................................................11 - .............................................................................................12 - .............................................................................................13 - .............................................................................................14 - .............................................................................................15 - .............................................................................................16 - .............................................................................................

Artigo 30.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - Ficam igualmente isentos de IRC os ganhos e os juros obtidos

por instituições fi nanceiras não residentes, decorrentes de operações de swap e forwards e das operações com estas conexas, efetuadas com o Estado, atuando através da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E. P. E., bem como efetuadas com o Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social, I. P., em nome próprio ou em representação dos fundos sob sua gestão, desde que esses ganhos não sejam imputáveis a estabelecimento estável daquelas instituições situado no território português.

Artigo 41.º-A[...]

1 - Na determinação do lucro tributável das sociedades comerciais ou civis sob forma comercial, cooperativas, empresas públicas, e demais pessoas coletivas de direito público ou privado com sede ou direção efetiva em território português, pode ser deduzida uma importância correspondente à remuneração convencional do capital social, calcu-lada mediante a aplicação, limitada a cada exercício, da taxa de 7 % ao montante das entradas realizadas até (euro) 2 000 000, por entregas em dinheiro ou através da conversão de suprimentos ou de empréstimos de sócios, no âmbito da constituição de sociedade ou do aumento do capital social, desde que:

a) (Revogada);b) (Revogada);c) ............................................................................................. ;d) A sociedade benefi ciaria não reduza o seu capital social com

restituição aos sócios, quer no período de tributação em que sejam realizadas as entradas relevantes para efeitos da remune-ração convencional do capital social, quer nos cinco períodos de tributação seguintes.

2 - .............................................................................................. :a) Aplica-se exclusivamente às entradas realizadas em dinhei-

ro, no âmbito da constituição de sociedades ou do aumento do capital social da sociedade benefi ciária, e às entradas em espécie realizadas no âmbito de aumento do capital social que correspondam à conversão de suprimentos ou de empréstimos de sócios que tenham sido efetivamente prestados à sociedade benefi ciária em dinheiro;

b) É efetuada no apuramento do lucro tributável relativo ao período de tributação em que sejam realizadas as entradas mencionadas na alínea anterior e nos cinco períodos de tributação seguintes;

(Continua na pág. seguinte)

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34 Boletim do ContribuinteJANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃO

c) Apenas considera as entradas em espécie correspondentes à conversão de suprimentos ou de empréstimos de sócios realizadas a partir de 1 de janeiro de 2017 ou a partir do primeiro dia do período de tributação que se inicie após essa data quando este não coincida com o ano civil.

3 - (Revogado).4 - O incumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1 implica

a consideração, como rendimento do período de tributação em que ocorra a redução do capital com restituição aos sócios, do somatório das importâncias deduzidas a título de remuneração convencional do capital social, majorado em 15 %.

5 - É reduzido a 25 % o limite previsto na alínea b) do n.º 1 do artigo 67.º do Código do IRC quando os sujeitos passivos benefi ciem da dedução prevista no n.º 1.

6 - O regime previsto no presente artigo não se aplica quando, no mesmo período de tributação ou num dos cinco períodos de tributação anteriores, o mesmo seja ou haja sido aplicado a sociedades que de-tenham direta ou indiretamente uma participação no capital social da empresa benefi ciária, ou sejam participadas, direta ou indiretamente, pela mesma sociedade, na parte referente ao montante das entradas realizadas no capital social daquelas sociedades que haja benefi ciado do presente regime.

Artigo 44.º-B[...]

1 - Os municípios, mediante deliberação da assembleia municipal, podem fi xar uma redução até 25 % da taxa do imposto municipal sobre imóveis a vigorar no ano a que respeita o imposto, a aplicar aos prédios urbanos com efi ciência energética.

2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................

Artigo 46.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - Nos casos previstos no presente artigo, a isenção é:a) Automática, nas situações de aquisição onerosa a que se refere

o n.º 1, com base nos elementos de que a Autoridade Tributária e Aduaneira disponha;

b) Reconhecida, nos demais casos, pelo chefe do serviço de fi nanças da área da situação do prédio, em requerimento devidamente documentado.

7 - Se a afetação a habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar ocorrer após o decurso do prazo previsto no n.º 1 e, nas situações dependentes de reconhecimento, se o pedido for apresentado fora do prazo, a isenção inicia-se no ano da afetação ou do pedido, respetivamente, cessando, todavia, no ano em que fi ndaria se os prazos tivessem sido cumpridos.

8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................10 - .............................................................................................11 - .............................................................................................12 - .............................................................................................13 - .............................................................................................

Artigo 70.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - O benefício fiscal previsto no presente artigo não é aplicável,

nos períodos de tributação que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2017, aos gastos suportados com a aquisição de combustíveis que tenham beneficiado do regime de reembolso parcial para gasóleo profissional.»

ARTIGO 225.ºAditamento ao Estatuto dos Benefícios Fiscais

São aditados ao EBF os artigos 41.º-B, 43.º-A e 59.º-E, com a seguinte redação:

«Artigo 41.º-BBenefícios fi scais relativos à instalação de empresas

em territórios do interior1 - Às empresas que exerçam, diretamente e a título principal, uma

atividade económica de natureza agrícola, comercial, industrial ou de prestação de serviços em territórios do interior, que sejam qualifi cados como micro, pequena ou média empresa, nos termos previstos no anexo ao Decreto-Lei n.º 372/2007, de 6 de novembro, alterado pelo Decreto--Lei n.º 143/2009, de 16 de junho, é aplicável a taxa de IRC de 12,5 % aos primeiros (euro) 15 000 de matéria coletável.

2 - São condições para usufruir dos benefícios fi scais previstos no número anterior:

a) Exercer a atividade e ter direção efetiva nas áreas benefi ciárias;b) Não ter salários em atraso;c) A empresa não resultar de cisão efetuada nos dois anos anteriores

à usufruição dos benefícios;d) A determinação do lucro tributável ser efetuada com recurso a

métodos diretos de avaliação ou no âmbito do regime simplifi -cado de determinação da matéria coletável.

3 - O benefício fi scal previsto no presente artigo não é cumulativo com outros benefícios de idêntica natureza, não prejudicando a opção por outro mais favorável.

4 - A delimitação das áreas territoriais benefi ciárias é estabelecida por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das fi nanças, das autarquias locais e do planeamento e das infraestruturas, e obedece a critérios como a emigração e envelhecimento, a atividade económica e o emprego, o empreendedorismo e a infraestruturação do território.

5 - O benefício fi scal previsto no presente artigo está sujeito às regras europeias aplicáveis em matéria de auxílios de minimis, não podendo o montante do benefício exceder o limiar de minimis.

Artigo 43.º-APrograma Semente

1 - Os sujeitos passivos de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) que efetuem investimentos elegíveis no âmbito do Programa Semente, fora do âmbito de atividades geradoras de rendimentos empresariais e profissionais, podem deduzir à coleta do IRS, até ao limite de 40 % desta, um montante correspondente a 25 % do montante dos investimentos elegíveis efetuados em cada ano.

2 - Para efeitos da dedução prevista no número anterior, o montante anual dos investimentos elegíveis, por sujeito passivo, não pode ser superior a (euro) 100 000.

3 - A importância que não possa ser deduzida nos termos dos números anteriores por exceder o limite referido no n.º 1 pode sê-lo, nas mesmas condições, nos dois períodos de tributação subsequentes.

4 - Para efeitos do n.º 1, consideram-se como investimentos elegíveis no âmbito do Programa Semente as entradas em dinheiro efetivamente pagas em razão da subscrição de participações sociais, desde que:

a) A sociedade participada seja uma micro ou pequena empresa que não tenha sido formalmente constituída há mais de cinco anos;

b) Sejam de montante superior a (euro) 10 000, por sociedade;c) A participação social detida pelo subscritor, após a subscrição

e durante os três anos subsequentes, não corresponda a mais de 30 % do capital ou dos direitos de voto da sociedade;

(Continuação da pág. anterior)

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35JANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃO

Boletim do Contribuinte

(Continua na pág. seguinte)

dos artigos 19.º, 20.º, 26.º, 28.º, 29.º, 30.º, 31.º, 47.º, 50.º, 51.º, 52.º, 53.º, 54.º, 63.º e 64.º do EBF.

2 - O Governo apresenta à Assembleia da República, até ao fi nal da presente sessão legislativa, um relatório que contenha uma avaliação qualitativa e quantitativa destes benefícios fi scais, para efeitos de ponderação da respetiva cessação, alteração ou prorrogação, para além do período referido no número anterior.

3 - Para efeitos da dedução prevista no n.º 1 do artigo 41.º-A do EBF, às entradas e aumentos de capital realizados até à data da entrada em vigor da presente lei continua a aplicar-se, relativamente às importâncias aplicadas até essa mesma data, o disposto naquele artigo na redação anteriormente em vigor.

ARTIGO 227.ºNorma revogatória no âmbito do Estatuto dos Benefícios Fiscais

São revogados as alíneas a) e b) do n.º 1 e o n.º 3 do artigo 41.º-A e o n.º 14 do artigo 66.º-A do EBF.

CAPÍTULO XIVProcedimento, processo tributário e outras disposições

SECÇÃO ILei Geral Tributária

ARTIGO 228.ºAlteração à Lei Geral Tributária

Os artigos 46.º, 52.º, 63.º-D e 68.º da Lei Geral Tributária, adiante designada por LGT, aprovada em anexo ao Decreto-Lei n.º 398/98, de 17 de dezembro, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 46.º[...]

1 - O prazo de caducidade suspende-se com a notifi cação ao contribuinte, nos termos legais, da ordem de serviço ou despacho no início da ação de inspeção externa, cessando, no entanto, esse efeito, contando-se o prazo desde o seu início, caso a duração da inspeção externa tenha ultrapassado o prazo de seis meses após a notifi cação, acrescido do período em que esteja suspenso o prazo para a conclusão do procedimento de inspeção.

2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................

Artigo 52.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - A administração tributária pode, a requerimento do executado,

isentá-lo da prestação de garantia nos casos de a sua prestação lhe causar prejuízo irreparável ou manifesta falta de meios económicos revelada pela insufi ciência de bens penhoráveis para o pagamento da dívida exequenda e acrescido, desde que não existam fortes indícios de que a insufi ciência ou inexistência de bens se deveu a atuação dolosa do interessado.

5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................

Artigo 63.º-D[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - São, igualmente, considerados países, territórios ou regiões com

regime claramente mais favorável aqueles que, ainda que não constem da lista referida no n.º 1 deste artigo, não disponham de um imposto de natureza idêntica ou similar ao IRC ou, existindo, a taxa aplicável

d) A participação social subscrita seja mantida durante, pelo menos, 48 meses;

e) A percentagem do capital e dos direitos de voto detida por so-ciedades e outras pessoas coletivas, quer na data da subscrição quer nos três anos anteriores, seja inferior a 50 %; e

f) As entradas sejam efetivamente utilizadas, até ao fi m do terceiro período de tributação posterior ao da subscrição, em despesas de investigação ou desenvolvimento, na aquisição de ativos intangíveis ou na aquisição de ativos fi xos tangíveis, com exceção de terrenos, edifícios, viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, mobiliário e equipamentos sociais.

5 - São elegíveis, para efeitos do benefício fi scal previsto neste artigo, os investimentos realizados em empresas que cumulativamente reúnam os seguintes requisitos:

a) Sejam qualifi cadas como micro ou pequena empresa, de acordo com os critérios previstos no anexo ao Decreto-Lei n.º 372/2007, de 6 de novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 143/2009, de 16 de junho;

b) Não tenham mais do que 20 trabalhadores e não detenham bens e direitos sobre bens imóveis cujo valor global exceda (euro) 200 000;

c) Não estejam cotadas em mercado regulamentado ou não regu-lamentado de bolsa de valores;

d) Tenham a sua situação fi scal e contributiva regularizada;e) Sejam certifi cadas pela Rede Nacional de Incubadoras.

6 - As mais-valias que resultem da alienação onerosa das partici-pações sociais correspondentes a investimentos elegíveis que tenham benefi ciado da dedução prevista no n.º 1, desde que detidas durante, pelo menos, 48 meses, não são consideradas no saldo a que se refere o n.º 1 do artigo 43.º do Código do IRS caso o sujeito passivo reinvista, no ano da realização ou no ano subsequente, a totalidade dos respetivos valores de realização em investimentos elegíveis nos termos do n.º 4.

7 - No caso de se verificar apenas o reinvestimento parcial do valor de realização, o disposto no número anterior aplica-se à parte da mais-valia realizada proporcionalmente correspondente ao valor reinvestido.

8 - Para efeitos do disposto nos n.os 6 e 7, os sujeitos passivos devem mencionar a intenção de efetuar o reinvestimento na declaração do ano de realização, indicando na mesma e na declaração do ano seguinte, os investimentos efetuados.

9 - No caso de incumprimento do disposto na alínea f) do n.º 4 é adicionado ao IRC da sociedade participada relativo 3.º período de tributação posterior ao da subscrição uma importância correspondente a 30 % do montante das entradas que não tenham sido utilizadas para os fi ns previstos naquela alínea.

10 - O benefício fi scal previsto no n.º 1 está sujeito às regras europeias aplicáveis em matéria de auxílios de minimis, não podendo o montante dos investimentos elegíveis exceder o limiar de minimis.

11 - Não são aplicáveis ao benefício fi scal previsto no presente artigo os limites previstos no n.º 7 do artigo 78.º do Código do IRS.

Artigo 59.º-EDespesas com certifi cação biológica de explorações

É considerado gasto do período de tributação para efeitos de de-terminação do lucro tributável, o valor correspondente a 140 % das despesas de certifi cação biológica de explorações com produção em modo biológico, incorridas por sujeitos passivos de IRC e IRS, com contabilidade organizada.»

ARTIGO 226.ºNorma transitória no âmbito do Estatuto dos Benefícios Fiscais

1 - São prorrogadas por um ano as normas que consagram os benefícios fi scais que caducariam a 1 de janeiro de 2017, constantes

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36 Boletim do ContribuinteJANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃOArtigo 198.º

[...]1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - É dispensada a prestação de garantia quando, à data do pedido,

o devedor tenha dívidas fi scais, legalmente não suspensas, de valor inferior a (euro) 5000 para pessoas singulares, ou (euro) 10 000 para pessoas coletivas.»

ARTIGO 230.ºAditamento ao Código de Procedimento e de Processo Tributário

É aditado ao CPPT, o artigo 183.º-B, com a seguinte redação:«Artigo 183.º-B

Caducidade da garantia por decisão em 1.ª instância1 - A garantia prestada para suspender o processo de execução fi scal

caduca se na ação de impugnação judicial ou de oposição o garantido obtiver decisão integralmente favorável em 1.ª instância.

2 - O cancelamento da garantia cabe ao órgão de execução fi scal, ofi ciosamente, no prazo de 45 dias após a notifi cação da decisão a que se refere o número anterior.»

ARTIGO 231.ºDisposição transitória no âmbito do Código de Procedimento

e de Processo Tributário

No caso de sentenças proferidas até 31 de dezembro de 2016, o prazo a que se refere o n.º 2 do artigo 183.º-B do CPPT é de 120 dias.

SECÇÃO IIIInfrações tributárias

ARTIGO 232.ºAlteração ao Regime Geral das Infrações Tributárias

Os artigos 28.º, 92.º, 119.º e 120.º do Regime Geral das Infrações Tributárias, aprovado em anexo à Lei n.º 15/2001, de 5 de junho, adiante designado por RGIT, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 28.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - Sempre que a infração prevista no n.º 6 do artigo 108.º seja

cometida a título de dolo e o montante de dinheiro líquido objeto da referida infração seja de valor superior a (euro) 10 000, é decretada, a título de sanção acessória, a perda do montante total que exceda aquele quantitativo.

3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................

Artigo 92.º[...]

1 - .............................................................................................. :a) ;b) ;c) ;d) ;e) Omitir, à entrada ou saída do território nacional, a decla-

ração de dinheiro líquido, tal como definido na legislação comunitária e nacional, quando esse montante seja superior a (euro) 300 000 e não seja, de imediato, justificada a sua origem e destino;

...............................................................................................2 - ...............................................................................................

Artigo 119.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................

seja inferior a 60 % da taxa de imposto prevista no n.º 1 do artigo 87.º do Código do IRC, sempre que, cumulativamente:

a) Os códigos e leis tributárias o refi ram expressamente;b) Existam relações especiais, nos termos do n.º 4 do artigo 63.º

do Código do IRC, entre pessoas ou entidades aí residentes e residentes em território português.

6 - O disposto no n.º 5 não é aplicável quando os países, territórios ou regiões correspondam a Estado membro da União Europeia ou a Estado membro do Espaço Económico Europeu, neste último caso desde que esse Estado esteja vinculado a cooperação administrativa no domínio da fiscalidade equivalente à estabelecida no âmbito da União Europeia.

Artigo 68.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - Mediante solicitação justifi cada do requerente, a informação

vinculativa pode ser prestada com caráter de urgência, no prazo de 75 dias, desde que o pedido seja acompanhado de uma proposta de enquadramento jurídico-tributário.

3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................10 - .............................................................................................11 - .............................................................................................12 - .............................................................................................13 - .............................................................................................14 - .............................................................................................15 - .............................................................................................16 - .............................................................................................17 - .............................................................................................18 - .............................................................................................19 - .............................................................................................20 - ........................................................................................... »

SECÇÃO IIProcedimento e processo tributário

ARTIGO 229.ºAlteração ao Código de Procedimento

e de Processo Tributário

Os artigos 59.º e 198.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 433/99, de 26 de outubro, adiante designado por CPPT, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 59.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - A declaração de substituição entregue no prazo legal para a

reclamação graciosa, quando a administração tributária não proceder à sua liquidação, é convolada em reclamação graciosa, de tal se noti-fi cando o sujeito passivo.

6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................

(Continuação da pág. anterior)

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37JANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃO

Boletim do Contribuinte

4 - ...............................................................................................5 - Às omissões ou inexatidões relativas à situação tributária nas

declarações a que se referem os n.os 2 e 3 do artigo 58.º-A do Código do IRS, que não constituam fraude fi scal nem contraordenação prevista no artigo anterior, é aplicável a coima prevista no n.º 1 do artigo 117.º

6 - Não é aplicada a coima prevista no número anterior se estiver regularizada a falta cometida e a mesma revelar um diminuto grau de culpa, o que se presume quando as inexatidões se refi ram ao montante de rendimentos comunicados por substituto tributário.

Artigo 120.º[...]

1 - A inexistência de contabilidade organizada ou de livros de escrituração e do modelo de exportação de fi cheiros, obrigatórios por força da lei, bem como de registos e documentos com eles relaciona-dos, qualquer que seja a respetiva natureza, é punível com coima entre (euro) 225 e (euro) 22 500.

2 - ............................................................................................. »

ARTIGO 233.ºAlteração ao Regime Complementar do Procedimento

de Inspeção Tributária e Aduaneira

Os artigos 19.º e 36.º do Regime Complementar do Procedi-mento de Inspeção Tributária e Aduaneira, aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 413/98, de 31 de dezembro, adiante designado por RCPITA, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 19.º[...]

1 - (Anterior corpo do artigo).2 - Podem participar no procedimento de inspeção tributária, no

âmbito de mecanismos de assistência mútua e cooperação administrativa intracomunitária, funcionários pertencentes a administrações fi scais ou aduaneiras estrangeiras que tenham sido autorizados pelo diretor-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira.

Artigo 36.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - .............................................................................................. :a) .............................................................................................. ;b) .............................................................................................. ;c) (Revogada);d) ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - .............................................................................................. :a) ............................................................................................. ;b) ............................................................................................. ;c) ............................................................................................. ;d) A administração tributária tenha necessidade de recorrer aos

instrumentos de assistência mútua e cooperação administrativa internacional, mantendo-se a suspensão pelo prazo de 12 meses.

6 - ...............................................................................................7 - ............................................................................................. »

CAPÍTULO XVOutras disposições de caráter fi scal

ARTIGO 234.ºNão atualização da contribuição para o audiovisual

Em 2017, não são atualizados os valores mensais previstos nos

n.os 1 e 2 do artigo 4.º da Lei n.º 30/2003, de 22 de agosto, que aprova o modelo de fi nanciamento do serviço público de radiodifusão e de televisão, alterado pela Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março.

ARTIGO 235.ºContribuição sobre a indústria farmacêutica

Mantém-se em vigor em 2017 a contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica, cujo regime foi aprovado pelo artigo 168.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro.

ARTIGO 236.ºAdicional em sede de imposto único de circulação

Mantém-se em vigor em 2017 o adicional de IUC previsto no artigo 216.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, aplicável sobre os veículos a gasóleo enquadráveis nas categorias A e B previstos nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 2.º do Código do IUC, aprovado pela Lei n.º 22-A/2007, de 29 de junho.

ARTIGO 237.ºAdicional às taxas do imposto sobre os produtos petrolíferos

e energéticos

1 - Mantém-se em vigor em 2017 o adicional às taxas do im-posto sobre os produtos petrolíferos e energéticos, no montante de (euro) 0,007/l para a gasolina e no montante de (euro) 0,0035/l para o gasóleo rodoviário e o gasóleo colorido e marcado, que é consignado ao fundo financeiro de caráter permanente previsto no Decreto-Lei n.º 63/2004, de 22 de março, na sua atual redação, até ao limite máximo de (euro) 30 000 000 anuais, devendo esta verba ser transferida do orçamento do subsetor Estado para aquele fundo.

2 - O adicional a que se refere o número anterior integra os valores das taxas unitárias fi xados nos termos do n.º 1 do artigo 92.º do Código dos IEC, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 73/2010, de 21 de junho, na atual redação.

3 - Os encargos de liquidação e cobrança incorridos pela AT são compensados através da retenção de uma percentagem de 3/prct. do produto do adicional, a qual constitui sua receita própria.

ARTIGO 238.ºContribuição sobre o setor bancário

Mantém-se em vigor em 2017 a contribuição sobre o setor bancário, cujo regime foi aprovado pelo artigo 141.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro.

ARTIGO 239.ºInstituições particulares de solidariedade social e Santa Casa

da Misericórdia de Lisboa1 - Sem prejuízo do disposto no número seguinte, são repristina-

dos, durante o ano de 2017, o n.º 2 do artigo 65.º da Lei n.º 16/2001, de 22 de junho (Lei da Liberdade Religiosa), e as alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 20/90, de 13 de janeiro, que prevê a restituição do IVA à Igreja Católica e às instituições particulares de solidariedade social, na redação que lhe foi dada pela Lei n.º 52-C/96, de 27 de dezembro, revogados pelo n.º 1 do artigo 130.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro.

2 - A restituição prevista nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 20/90, de 13 de janeiro, é feita em montante equivalente a 50 % do IVA suportado, exceto nos casos de operações abrangidas pelo n.º 2 do artigo 130.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro, relativamente às quais se mantém em vigor o direito à restituição de um montante equivalente ao IVA suportado.

3 - Durante o ano de 2017, é igualmente restituído um montante equivalente a 50 % do IVA suportado pelas instituições particulares de solidariedade social, bem como pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, relativamente às aquisições de bens ou serviços de ali-mentação e bebidas no âmbito das atividades sociais desenvolvidas, nos termos do n.º 1, com as devidas adaptações.

(Continua na pág. seguinte)

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38 Boletim do ContribuinteJANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃO2) .............................................................................................. ;b) .............................................................................................. ;c) .............................................................................................. ;d) ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................

Artigo 37.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - As despesas que digam respeito a atividades de investigação

e desenvolvimento associadas a projetos de conceção ecológica de produtos são consideradas em 110 %.

7 - Para efeitos da majoração prevista no número anterior, as enti-dades interessadas devem submeter previamente o projeto de conceção ecológica do produto à Agência Portuguesa do Ambiente, I. P. (APA, I. P.), para efeitos de demonstração do benefício ambiental associado, devendo o pedido ser instruído com declaração ambiental de produto, patente ou rótulo ecológico, se existirem.

8 - No caso em que o projeto seja validado pela APA, I. P., me-diante declaração de benefício ambiental, este é submetido à auditoria tecnológica determinada pela comissão certifi cadora referida no n.º 1 do artigo 40.º

Artigo 40.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - As entidades interessadas em recorrer ao sistema de incentivos

fi scais previsto no presente capítulo devem disponibilizar atempada-mente as informações solicitadas pela entidade referida no n.º 1 e aceitar submeter-se às auditorias tecnológicas que vierem a ser determinadas, de modo a comprovar, designadamente, o desenvolvimento de ações associadas à conceção ecológica de produtos.

5 - O membro do Governo responsável pela área da economia, através da entidade a que se refere o n.º 1, comunica por via eletrónica à AT, até ao fi m do mês de fevereiro de cada ano, a identifi cação dos benefi -ciários e do montante das despesas consideradas elegíveis reportadas ao ano anterior ao da comunicação, discriminando os benefi ciários e o montante das despesas majoradas nos termos do n.º 6 do artigo 37.º, com projetos validados pela APA, I. P., previamente à candidatura, nos termos do presente artigo.

6 - ...............................................................................................7 - ............................................................................................. »

ARTIGO 244.ºDisposição transitória no âmbito do Código Fiscal

do Investimento

Para efeitos da dedução prevista na subalínea i) do n.º 1) da alínea a) do n.º 1 do artigo 23.º do Código Fiscal do Investimento, aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, alterado pela Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março, com a redação dada pela presente lei, podem ser considerados no período de tributação subsequente investimentos realizados no período de tributação que se inicie em ou após 1 de janeiro de 2016, desde que não tenham sido anteriormente integrados em qualquer um dos períodos.

ARTIGO 245.ºAlteração ao Decreto-Lei n.º 198/2012, de 24 de agosto

O artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 198/2012, de 24 de agosto, que esta-belece medidas de controlo da emissão de faturas e outros documentos com relevância fi scal, defi ne a forma da sua comunicação à AT e cria

ARTIGO 240.ºProcesso de avaliação geral dos prédios rústicos

1 - Em 2017, o Governo inicia um processo de avaliação geral dos prédios rústicos de área igual ou superior a 50 hectares.

2 - Para os efeitos previstos no número anterior, o Governo apre-senta à Assembleia da República, no prazo de 120 dias, uma proposta de revisão do Código do Imposto Municipal sobre os Imóveis e de alteração ao Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de novembro, no sentido de atualizar os critérios de avaliação dos prédios rústicos e criar as condições técnicas e jurídicas necessárias ao processo de avaliação geral dos prédios rústicos de área igual ou superior a 50 hectares.

CAPÍTULO XVIOutras alterações legislativas de natureza fi scal

ARTIGO 241.ºAlteração à Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro

O artigo 25.º da Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro, alterado pela Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março, passa a ter a seguinte redação:

«Artigo 25.ºIncentivo pela introdução no consumo de um veículo de baixas

emissões1 - A introdução no consumo de um veículo híbrido plug-in novo

sem matrícula confere o direito à redução do ISV até (euro) 562,5, nos termos do presente artigo.

2 - ...............................................................................................3 - O pedido do incentivo consagrado no n.º 1 deve ser apresentado à

Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), instruído com a fatura pró-forma do veículo a adquirir, onde conste o número de chassis e a emissão de CO (índice 2).

4 - (Revogado).5 - Após o reconhecimento do incentivo, o direito ao mesmo deve ser

exercido no prazo de seis meses após a notifi cação, sob pena de caducidade.6 - (Revogado).7 - ...............................................................................................8 - (Revogado).»

ARTIGO 242.ºNorma revogatória no âmbito da Lei n.º 82-D/2014,

de 31 de dezembro

São revogados os n.os 4, 6 e 8 do artigo 25.º, os artigos 26.º a 29.º e 54.º da Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro, alterada pela Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março.

ARTIGO 243.ºAlteração ao Código Fiscal do Investimento

Os artigos 23.º, 37.º e 40.º do Código Fiscal do Investimento, apro-vado em anexo ao Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, alterado pela Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 23.º[...]

1 - .............................................................................................. :a) .............................................................................................. :1) .............................................................................................. :

i) 25 % das aplicações relevantes, relativamente ao investimento realizado até ao montante de (euro) 10 000 000;

ii) 10 % das aplicações relevantes, relativamente à parte do investimento realizado que exceda o montante de (euro) 10 000 000;

(Continuação da pág. anterior)

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39JANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃO

Boletim do Contribuinte

(Continua na pág. seguinte)

um incentivo de natureza fi scal à exigência daqueles documentos por adquirentes pessoas singulares, alterado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 30 de maio, e pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, passa a ter a seguinte redação:

«Artigo 3.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - A comunicação referida no número anterior deve ser efetuada

até ao dia 20 do mês seguinte ao da emissão da fatura.3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ............................................................................................. »

ARTIGO 246.ºAlteração ao Decreto-Lei n.º 422/89, de 2 de dezembro

Os artigos 85.º, 86.º e 87.º do Decreto-Lei n.º 422/89, de 2 de dezembro, que reformula a Lei do Jogo, alterado pelo Decreto-Lei n.º 10/95, de 19 de janeiro, pela Lei n.º 28/2004, de 16 de julho, pelo Decreto-Lei n.º 40/2005, de 17 de fevereiro, pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de dezembro, e pelos Decretos-Leis n.os 114/2011, de 30 de novembro e 64/2015 de 29 de abril, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 85.º[...]

.............................................................................................. :1) ...............................................................................................a) ............................................................................................. :Funchal, Açores, Algarve, Troia, Vidago-Pedras Salgadas e Porto

Santo - 0,1 % no 1.º quinquénio, 0,15 % no 2.º quinquénio, 0,2 % no 3.º quinquénio, 0,25 % nos 4.º e 5.º quinquénios e 0,55 % nos demais quinquénios;

............................................................................................. ;b) ............................................................................................ :;Funchal, Açores, Algarve, Troia, Vidago-Pedras Salgadas e Porto

Santo - 0,15 % no 1.º quinquénio, 0,25 % no 2.º quinquénio, 0,3 % no 3.º quinquénio, 0,35 % nos 4.º e 5.º quinquénios e 0,9 % nos demais quinquénios;

............................................................................................. ;2) ............................................................................................. :Funchal, Açores, Algarve, Troia, Vidago-Pedras Salgadas e Porto

Santo - 10 % no 1.º quinquénio, 12,5 % no 2.º quinquénio, 15 % no 3.º quinquénio e 20 % nos demais quinquénios;

............................................................................................. ;3) .............................................................................................. ;4) ...............................................................................................

Artigo 86.º[...]

1 - .............................................................................................. :Funchal, Açores, Algarve, Troia, Vidago-Pedras Salgadas e Porto

Santo - 5 %, 6 % e 7,5 % sobre a receita cobrada dos pontos, respetiva-mente, para o 1.º, 2.º e 3.º quinquénios, 10 % nos 4.º e 5.º quinquénios e 20 % nos demais quinquénios;

2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................

Artigo 87.º[...]

1 - .............................................................................................. :A) .............................................................................................. :a) .............................................................................................. ;

b) .............................................................................................. :Bancas simples: .............................................................................................. ; .............................................................................................. ; .............................................................................................. ; .............................................................................................. ; .............................................................................................. ; .............................................................................................. ; .............................................................................................. ; .............................................................................................. ; .............................................................................................. ;Açores - 3 %.Bancas duplas: .............................................................................................. ; .............................................................................................. ; .............................................................................................. ; .............................................................................................. ; .............................................................................................. ; .............................................................................................. ; .............................................................................................. ; .............................................................................................. ;Açores - 4,5 %.B) .............................................................................................. ;C) .............................................................................................. ;2 - ............................................................................................. »

ARTIGO 247.ºAlteração ao Decreto-Lei n.º 193/2005, de 7 de novembro

O artigo 3.º do Regime Especial de Tributação dos Rendimentos de Valores Mobiliários Representativos de Dívida, aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 193/2005, de 7 de novembro, alterado pelos Decretos--Leis n.os 25/2006, de 8 de fevereiro, 29-A/2011, de 1 de março, e pela Lei n.º 83/2013, de 9 de dezembro, passa a ter a seguinte redação:

«Artigo 3.º[...]

1 - São abrangidos por este Regime Especial os valores mobi-liários representativos de dívida pública e não pública, incluindo os valores mobiliários de natureza monetária, designadamente bilhetes do Tesouro e papel comercial, as obrigações perpétuas, as obrigações convertíveis em ações, outros valores mobiliários convertíveis e os instrumentos de fundos próprios adicionais de nível 1 ou de fundos próprios de nível 2 que cumpram os requisitos previstos no Regu-lamento (UE) n.º 575/2013, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013, independentemente da moeda em que essa dívida seja emitida, integrados em sistema centralizado gerido por entidade residente em território português ou por entidade gestora de sistema de liquidação internacional estabelecida em outro Estado membro da União Europeia ou, ainda, de Estado membro do Espaço Económico Europeu desde que, neste caso, este esteja vinculado a cooperação administrativa no domínio da fiscalidade equivalente à estabelecida no âmbito da União Europeia.

2 - ...............................................................................................3 - ............................................................................................. »

CAPÍTULO XVIIAlterações legislativas

ARTIGO 248.ºAlteração à Lei n.º 98/97, de 26 de agosto

O artigo 61.º da Lei de Organização e Processo do Tribunal de Contas, aprovada pela Lei n.º 98/97, de 26 de agosto, alterada pelas Leis n.os 87-B/98, de 31 de dezembro, 1/2001, de 4 de janeiro, 55-B/2004, de 30 de dezembro, 48/2006, de 29 de agosto, 35/2007, de 13 de agosto, 3-B/2010, de 28 de abril, 61/2011, de 7 de dezembro, 2/2012, de 6 de janeiro, e 20/2015, de 9 de março, passa a ter a seguinte redação:

«Artigo 61.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - A responsabilidade prevista no número anterior recai sobre os

membros do Governo e os titulares dos órgãos executivos das autarquias

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40 Boletim do ContribuinteJANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃO

locais, nos termos e condições fi xadas para a responsabilidade civil e criminal nos n.os 1 e 3 do artigo 36.º do Decreto n.º 22 257, de 25 de fevereiro de 1933.

3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ............................................................................................. »

ARTIGO 249.ºAlteração à Lei n.º 30/2003, de 22 de agosto

Os artigos 4.º, 5.º e 6.º da Lei n.º 30/2003, de 22 de agosto, que aprova o modelo de fi nanciamento do serviço público de radiodifu-são e de televisão, alterada pelos Decretos-Leis n.os 169-A/2005, de 3 de outubro, 230/2007, de 14 de junho, 107/2010, de 13 de outubro, e pelas Leis n.os 66-B/2012, de 31 de dezembro, 83-C/2013, de 31 de dezembro e 7-A/2016, de 30 de março, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 4.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - A contribuição para o audiovisual, nos termos previstos nos

números anteriores, não incide sobre a eletricidade fornecida para o exercício das atividades incluídas nos grupos 011 a 015 da divisão 01 da secção A da Classifi cação Portuguesa das Atividades Económicas - Revisão 3 (CAE-Rev. 3), aprovada pelo Decreto-Lei n.º 381/2007, de 14 de novembro, quando o contador permitir a individualização, de forma inequívoca, da energia consumida nas referidas atividades.

Artigo 5.ºLiquidação e pagamento

1 - A contribuição é liquidada pelas empresas comercializadoras de eletricidade, incluindo as de último recurso, ou pelas empresas distri-buidoras de eletricidade, quando estas distribuam diretamente ao con-sumidor, devendo ser adicionada ao preço relativo ao seu fornecimento ou comercialização para efeitos da sua exigência aos consumidores.

2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - O pagamento da contribuição é efetuado pelas entidades referidas

no n.º 1, com informação simultânea à Rádio e Televisão de Portugal, S. A. (RTP, S. A.), em qualquer secção de cobranças dos serviços de fi nanças, ou em qualquer local autorizado nos termos da lei, até ao dia 20 do mês seguinte ao da emissão da fatura de fornecimento de energia elétrica.

5 - (Anterior n.º 4).6 - (Anterior n.º 5).

Artigo 6.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - A entidade competente transfere para a RTP, S. A., de forma au-

tomática, com periodicidade mensal e na sua totalidade, até ao dia 8 do mês seguinte ao do pagamento referido no n.º 4 do artigo 5.º as receitas relativas à contribuição para o audiovisual identifi cada no número anterior, não podendo estas ser sujeitas a cativação, retenção ou compensação.»

ARTIGO 250.ºAlteração à Lei n.º 53-B/2006, de 29 de dezembro

O artigo 6.º da Lei n.º 53-B/2006, de 29 de dezembro, que cria o indexante dos apoios sociais e novas regras de atualização das pensões e outras prestações sociais do sistema de segurança social, alterada pela Lei n.º 3-B/2010, de 28 de abril, e pelo Decreto-Lei n.º 254-B/2015, de 31 de dezembro, passa a ter a seguinte redação:

«Artigo 6.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - As pensões de valor igual ou inferior a duas vezes o valor do

IAS são atualizadas de acordo com a regra prevista no n.º 1 do artigo 5.º3 - As pensões de valor compreendido entre duas vezes e seis

vezes o valor do IAS são atualizadas de acordo com a seguinte regra:a) .............................................................................................. ;b) .............................................................................................. ;c) ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................9 - ............................................................................................. »

ARTIGO 251.ºAlteração ao Decreto-Lei n.º 176/2003, de 2 de agosto

Os artigos 14.º e 14.º-A do Decreto-Lei n.º 176/2003, de 2 de agosto, que institui o abono de família para crianças e jovens e defi ne a proteção na eventualidade de encargos familiares no âmbito do subsistema familiar, alterado pelo Decreto-Lei n.º 133/2012, de 27 de junho, que o republicou, e pelo Decreto-Lei n.º 2/2016, de 6 de janeiro, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 14.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - Para efeitos da determinação do montante do abono de família

para crianças e jovens são estabelecidos os seguintes escalões de ren-dimentos indexados ao valor do indexante dos apoios sociais (IAS), em vigor à data a que se reportam os rendimentos apurados:

1.º escalão - rendimentos iguais ou inferiores a 0,5;2.º escalão - rendimentos superiores a 0,5 e iguais ou inferiores a 1;3.º escalão - rendimentos superiores a 1 e iguais ou inferiores a 1,5;4.º escalão - rendimentos superiores a 1,5 e iguais ou inferiores a 2,5;5.º escalão - rendimentos superiores a 2,5;3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - Nos primeiros 36 meses de vida, o montante do abono de famí-

lia para crianças e jovens é majorado nos termos a fi xar em portaria.6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................

Artigo 14.º-A[...]

1 - O nascimento ou integração de uma segunda e terceira criança titular no agregado familiar determina a majoração das prestações de abono de família.

2 - A majoração prevista no número anterior é efetuada nos termos a fi xar em portaria.

3 - (Anterior n.º 2).»

ARTIGO 252.ºNorma transitória no âmbito do Decreto-Lei n.º 176/2003,

e 2 de agosto

O disposto no artigo 251.º é aplicável às prestações em curso e aos requerimentos que estejam dependentes de decisão por parte da entidade gestora competente e determina, após a data da sua entrada em vigor, a reavaliação extraordinária dos rendimentos para efeitos de posicionamento no escalão de rendimentos de que depende a modulação do montante do abono de família para crianças e jovens.

ARTIGO 253.ºAlteração à Lei n.º 112/2009, de 16 de setembro

É aditado à Lei n.º 112/2009, de 16 de setembro, que estabelece o regime jurídico aplicável à prevenção da violência doméstica, à proteção e à assistência das suas vítimas, alterada pelas Leis n.os 19/2013, de 21 de fevereiro, 82-B/2014, de 31 de dezembro, e 129/2015, de 3 de setembro, o artigo 80.º-A, com a seguinte redação:

(Continuação da pág. anterior)

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Boletim do Contribuinte 41JANEIRO 2017 - Nº 1

(Continua na pág. seguinte)

«Artigo 80.º-AOrçamento

1 - Cada entidade inscreve no respetivo orçamento os encargos decorrentes da execução da presente lei.

2 - Do montante das verbas referidas no número anterior e da sua execução, bem como da estimativa do montante correspondente a isen-ções concedidas a pessoas com estatuto de vítima de violência doméstica, é dado conhecimento ao membro do Governo responsável pela área da igualdade, até ao fi nal do primeiro trimestre do ano subsequente.»

ARTIGO 254.ºAlteração à Lei n.º 43/2012, de 28 de agosto

Os artigos 6.º e 10.º da Lei n.º 43/2012, de 28 de agosto, que cria o Programa de Apoio à Economia Local, com o objetivo de proceder à regularização do pagamento de dívidas dos municípios a fornece-dores vencidas há mais de 90 dias, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 6.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - .............................................................................................. :a) .............................................................................................. ;b) ............................................................................................. ;c) ............................................................................................. ;d) Restantes medidas previstas no artigo 11.º do Decreto-Lei n.º

38/2008, de 7 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 120/2012, de 19 de junho, e revogado pela Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, com exceção daquela a que se refere a alínea f) do respetivo n.º 1.

3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - A aplicação do Plano é suspensa a partir da data da verifi cação

do cumprimento do limite da dívida total, previsto no artigo 52.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, na redação que lhe foi dada pela Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março, voltando o Plano a vigorar em caso de incumprimento do referido limite.

Artigo 10.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - As obrigações previstas nos n.os 2 e 3 do artigo 15.º do Decreto-

-Lei n.º 38/2008, de 7 de março, não se aplicam aos encargos ou inves-timentos com comparticipação dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) ou de outros fundos de apoio aos investimentos inscritos no orçamento da União Europeia, devendo os municípios, neste caso, proceder à comunicação dos mesmos aos membros do Governo responsáveis pelas áreas das fi nanças e das autarquias locais.»

ARTIGO 255.ºAlteração à Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto

1 - Os artigos 2.º e 21.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, que procede à adaptação à administração local do estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos da administração central, regional e local do Estado, alterada pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 2.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - O estatuto do pessoal dirigente de outras entidades que integram o

subsetor local da Administração Pública é regulado por legislação especial.Artigo 21.º

[...]1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - O disposto no número anterior é aplicável, com as devidas

adaptações, às relações entre chefe de divisão municipal e diretor de departamento municipal.

4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - .............................................................................................. :

a) Ato legislativo ou decisão judicial;b) .............................................................................................. ;c) ............................................................................................. »2 - São revogados os artigos 8.º, 9.º e 25.º da Lei n.º 49/2012, de

29 de agosto.

ARTIGO 256.ºAlteração à Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto

Os artigos 36.º, 56.º, 59.º e 62.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, que aprova o regime jurídico da atividade empresarial local, alterada pelas Leis n.os 53/2014, de 25 de agosto, 69/2015, de 16 de julho, e 7-A/2016, de 30 de março, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 36.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - O disposto no n.º 1 não se aplica aos subsídios ao investimento

previstos em contratos-programa em execução à data da entrada em vigor do presente regime jurídico, não podendo os mesmos ser objeto de prorrogação.

Artigo 56.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - Aos entes previstos nos números anteriores é aplicável, com as

devidas adaptações, o disposto nos artigos 53.º a 55.º, sem prejuízo do estabelecido no n.º 3 do artigo 59.º

Artigo 59.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - O disposto no artigo 47.º aplica-se, com as devidas adaptações,

às associações de direito privado em que as entidades públicas partici-pantes exerçam uma infl uência dominante em razão da verifi cação dos requisitos constantes do n.º 1 do artigo 19.º

Artigo 62.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................10 - .............................................................................................11 - .............................................................................................12 - .............................................................................................13 - .............................................................................................14 - .............................................................................................15 - O disposto nas alíneas a) e b) do n.º 1 não é aplicável às empresas

locais que exercem, a título principal, as atividades de gestão de equipamen-tos e prestação de serviços na área da cultura, da educação e da ação social.

16 - ........................................................................................... »

ARTIGO 257.ºAlteração à Lei n.º 56/2012, de 8 de novembro

O artigo 17.º da Lei n.º 56/2012, de 8 de novembro, que procede à reorganização administrativa de Lisboa, alterada pela Lei n.º 85/2015, de 7 de agosto, passa a ter a seguinte redação:

«Artigo 17.º[...]

1 - ...............................................................................................

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42 Boletim do ContribuinteJANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃO

2 - Para além das transferências fi nanceiras previstas no artigo 37.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, as freguesias situadas no concelho de Lisboa têm anualmente direito a um montante previsto na lei do Orçamento do Estado, que resulta da atualização dos valores defi nidos no número anterior por aplicação do Índice de Preços no Consumidor - Área Metropolitana de Lisboa.

3 - Os recursos fi nanceiros previstos no presente artigo são trans-feridos mensalmente até ao dia 15 de cada mês.»

ARTIGO 258.ºAlteração à Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro

Os artigos 16.º, 18.º, 19.º, 22.º, 79.º e 86.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, que estabelece o regime fi nanceiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais, alterada pelas Leis n.os 82-D/2014, de 31 de dezembro, 69/2015, de 16 de julho, 132/2015, de 4 de setembro, e 7-A/2016, de 30 de março, passam a ter a se-guinte redação:

«Artigo 16.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - A assembleia municipal pode, por proposta da câmara muni-

cipal, através de deliberação fundamentada que inclui a estimativa da respetiva despesa fiscal, conceder isenções totais ou parciais, objetivas ou subjetivas, relativamente aos impostos e outros tri-butos próprios.

3 - Os benefícios fi scais referidos no número anterior devem ter em vista a tutela de interesses públicos relevantes e a sua formulação ser genérica e obedecer ao princípio da igualdade, não podendo ser concedidos por mais de cinco anos, sendo possível a sua renovação por uma vez com igual limite temporal.

4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - Os municípios têm acesso à respetiva informação desagregada

respeitante à despesa fi scal adveniente da concessão de benefícios fi scais pelo Estado relativos aos impostos municipais.

9 - Nos casos referidos no n.º 2, o reconhecimento do direito à isenção é da competência da câmara municipal, no estrito cum-primento dos pressupostos fixados na deliberação da assembleia municipal.

10 - Os municípios comunicam anualmente à AT, até 31 de dezembro, por transmissão eletrónica de dados, os benefícios fi scais reconhecidos nos termos do número anterior, com a indicação do seu âmbito e período de vigência e dos artigos matriciais dos prédios abrangidos.

Artigo 18.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - A proposta de repartição de derrama prevista no n.º 3 considera-se

tacitamente deferida pela administração tributária se, no prazo previsto no n.º 4, uma proposta alternativa não for apresentada pela AT para despacho dos referidos membros do Governo.

6 - Em caso de não emissão do despacho previsto no n.º 4 nos 30 dias seguintes ao recebimento da proposta da AT, considera-se tacita-mente aprovada a referida proposta, que produz os efeitos legais do despacho dos membros do Governo.

7 - (Anterior n.º 5).8 - (Anterior n.º 6).

9 - (Anterior n.º 7).10 - (Anterior n.º 8).11 - (Anterior n.º 9).12 - (Anterior n.º 10).13 - (Anterior n.º 11).14 - (Anterior n.º 12).15 - (Anterior n.º 13).16 - (Anterior n.º 14).17 - (Anterior n.º 15).18 - (Anterior n.º 16).19 - (Anterior n.º 17).20 - (Anterior n.º 18).

Artigo 19.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, a AT comunica

ainda a cada município:a) Até 31 de maio de cada ano e com referência a 31 de dezembro

do ano anterior, o valor patrimonial tributário para efeitos do IMI de cada prédio situado no seu território, indicando quais os prédios isentos, bem como a identifi cação dos respetivos sujeitos passivos;

b) Até 31 de maio de cada ano e com referência às declarações de IMT entregues no ano civil anterior, a identifi cação dos sujeitos passivos e o valor de imposto liquidado, relativamente a factos tributários localizados nesses municípios, por sujeito passivo;

c) Até 30 de setembro e com referência aos períodos de tributação terminados no ano civil anterior, a identifi cação dos sujeitos passivos de IRC sujeitos a derrama nesses municípios e o valor da derrama liquidada, por sujeito passivo.

4 - Os elementos de identifi cação dos sujeitos passivos a que se refere o número anterior são o nome, o número de identifi cação fi scal e o domicílio fi scal.

5 - Enquanto não for publicado o diploma a que se refere a alínea c) do artigo 15.º, a AT disponibiliza a cada município, até 31 de julho de cada ano, informação sobre o número e montante exequendo dos processos de execução fi scal que se encontrem pendentes, desagregada por imposto municipal.

6 - Os trabalhadores e titulares de órgãos municipais que tenham acesso a informação transmitida pela AT fi cam sujeitos aos deveres de sigilo e confi dencialidade nos termos previstos no artigo 64.º da Lei Geral Tributária, aprovada em anexo ao Decreto-Lei n.º 398/98, de 17 de dezembro.

7 - Toda a informação referida no presente artigo é disponibilizada por transmissão eletrónica de dados ou através do acesso ao portal das fi nanças.

Artigo 22.º[...]

1 - ...............................................................................................2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ...............................................................................................8 - ...............................................................................................9 - ...............................................................................................10 - A concessão de auxílios fi nanceiros às autarquias locais das

regiões autónomas em situação de calamidade pública é efetuada, com as devidas adaptações, no âmbito do Fundo de Emergência Municipal, previsto no Decreto-Lei n.º 225/2009, de 14 de setembro.

Artigo 79.º[...]

1 - .............................................................................................. :a) ............................................................................................. ;b) ............................................................................................. ;c) ............................................................................................. ;d) ............................................................................................. ;e) ............................................................................................. ;

(Continuação da pág. anterior)

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43JANEIRO 2017 - Nº 1

LEGISLAÇÃO

Boletim do Contribuinte

f) ............................................................................................. ;g) As deliberações previstas no n.º 2 do artigo 16.º, a respetiva

fundamentação e os dados da respetiva despesa fi scal, desagre-gados por tipo de isenção concedida.

2 - ...............................................................................................

Artigo 86.º[...]

1 - (Atual corpo do artigo).2 - O Plano de Ajustamento Financeiro previsto na Lei n.º 43/2012,

de 28 de agosto, e todas as obrigações dele constantes, cessam no momento da liquidação completa, com recurso a fundos próprios ou alheios, do empréstimo vigente concedido pelo Estado.

3 - O Plano de Reequilíbrio Financeiro previsto no Decreto-Lei n.º 38/2008, de 7 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 120/2012, de 19 de junho, e todas as obrigações dele constantes, cessam no momento da comunicação ao membro do Governo responsável pelas autarquias locais da liquidação completa, com recurso a fundos próprios ou alheios, do empréstimo vigente.

4 - Excluem-se da aplicação do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 38/2008, de 7 de março, os empréstimos contratados exclusivamente para fi nanciamento da componente nacional de investimentos com comparticipação dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) ou de outros fundos de apoio aos investimentos inscritos no orçamento da União Europeia, devendo os municípios, neste caso, proceder à comunicação dos mesmos aos membros do Governo responsáveis pelas áreas das fi nanças e das autarquias locais.»

(...)

ARTIGO 265.ºAlteração ao Regulamento das Custas Processuais

O artigo 4.º do Regulamento das Custas Processuais, apro-vado em anexo ao Decreto-Lei n.º 34/2008, de 26 de fevereiro, alterado pelas Leis n.os 43/2008, de 27 de agosto, 64-A/2008, de 31 de dezembro, e 3-B/2010, de 28 de abril, pelo Decreto-Lei n.º 52/2011, de 13 de abril, pela Lei n.º 7/2012, de 13 de fevereiro, que o republica, pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, e pelo Decreto-Lei n.º 126/2013, de 30 de agosto, e pelas Leis nºs

72/2014, de 2 de setembro, e 7-A/2016, de 30 de março, passa a ter a seguinte redação:

«Artigo 4.º[...]

1 - .............................................................................................. :a) ............................................................................................. ;b) ............................................................................................. ;c) ............................................................................................. ;d) ............................................................................................. ;e) ............................................................................................. ;f) ............................................................................................. ;g) ............................................................................................. ;h) ............................................................................................. ;i) ............................................................................................ ;j) ............................................................................................. ;l) ............................................................................................. ;m) ............................................................................................. ;n) ............................................................................................. ;o) ............................................................................................. ;p) ............................................................................................. ;q) ............................................................................................. ;r) ............................................................................................. ;s) ............................................................................................. ;t) ............................................................................................. ;u) ............................................................................................. ;v) ............................................................................................. ;x) ............................................................................................. ;z) ............................................................................................. ;aa) As vítimas dos crimes de mutilação genital feminina, escra-

vidão, tráfi co de pessoas, coação sexual e violação, previstos e puníveis, respetivamente, nos termos do disposto nos artigos 144.º-A, 159.º, 160.º, 163.º e 164.º, todos do Código Penal, quando intervenham no respetivo processo penal em qualquer das qualidades referidas nos artigos 67.º-A a 84.º do Código de Processo Penal.

2 - ...............................................................................................3 - ...............................................................................................4 - ...............................................................................................5 - ...............................................................................................6 - ...............................................................................................7 - ............................................................................................. »

ARTIGO 266.ºNão atualização do valor das custas processuais

Em 2017, é suspensa a atualização automática da unidade de conta processual (UC) prevista no n.º 2 do artigo 5.º do Regulamento das Custas Processuais, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 34/2008, de 26 de fevereiro, mantendo-se em vigor o valor da UC vigente em 2016.

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Boletim do Contribuinte44

TRABALHO E SEGURANÇA SOCIALJANEIRO 2017 - Nº 1

O Programa do XXI Governo Constitucio-nal estipula o compromisso, no ponto «aumen-tar o rendimento disponível das famílias para relançar economia», de defi nir uma política de rendimentos numa perspetiva de trabalho digno e, em particular, garantir a revalorização da Retribuição Mínima Mensal Garantida (RMMG), garantindo aos trabalhadores uma valorização progressiva do seu trabalho, con-ciliando o objetivo de reforço da coesão social com o da sustentabilidade da política salarial.

A valorização da RMMG é um instrumen-to com potencial na melhoria das condições de vida e coesão e na promoção da sustentabili-dade do crescimento económico constituindo um importante referencial do mercado de emprego, quer na perspetiva do trabalho digno e da coesão social, quer da competitividade e sustentabilidade das empresas. O montante da RMMG e a subsistência de importantes bolsas de trabalhadores em situação de pobreza justifi cam o desígnio nacional de realizar um esforço extraordinário e concertado para a elevação da RMMG, durante um período limitado, para patamares que promovam uma maior modernização económica e social e uma efetiva redução das desigualdades.

O Decreto-Lei n.º 144/2014, de 30 de setembro, fi xou em € 505 o valor da RMMG, com efeitos entre 1 de outubro de 2014 e 31 de dezembro de 2015.

Na prossecução de uma política de reforço

Retribuição mínima mensal garantida para 2017Atualização

Decreto-Lei n.º 86-B/2016, de 29 de dezembro

(in DR n.º 249, 3º Supl., I Série de 29.12.2016)

e maior centralidade da concertação social, na defi nição de uma política de rendimentos numa perspetiva de trabalho digno e, em particular, na garantia da revalorização do RMMG, o Gover-no propôs, em dezembro de 2015, aos Parceiros Sociais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social (CPCS) do Conselho Económico e Social, a subida do RMMG de € 505 para € 530, tendo sido celebrado um acordo tripartido entre o Governo e os Parceiros Sociais com assento na CPCS, que permitiu fi xar o valor da RMMG em € 530, com efeitos a 1 de janeiro de 2016.

No cumprimento do disposto no primeiro ponto do acordo tripartido relativo à aplicação da RMMG em 2016, foram apresentados pelo Governo e discutidos em CPCS relatórios trimestrais de acompanhamento do referido acordo.

Em dezembro de 2016 foi celebrado acordo tripartido entre o Governo e os Parceiros Sociais com assento na CPCS, que fi xou a RMMG em € 557 a partir de 1 de janeiro de 2017.

Tendo em conta as tabelas remuneratórias dos trabalhadores que exercem funções ao abrigo de vínculo de emprego público e os montantes pecuniários dos níveis remunerató-rios da Tabela Remuneratória Única que fi xam a sua remuneração base, assegura-se, ainda, que nenhum trabalhador da Administração Pública aufere remuneração base inferior ao valor atualizado da RMMG.

Foram ouvidos todos os Parceiros Sociais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social do Conselho Económico e Social.

Assim:Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo

198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

ARTIGO 1.ºObjeto

O presente decreto-lei atualiza o valor da retribuição mínima mensal ga-rantida a partir de 1 de janeiro de 2017.

ARTIGO 2.ºValor da retribuição mínima mensal

garantidaO valor da retribuição mínima mensal

garantida a que se refere o n.º 1 do artigo 273.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, é de € 557.

ARTIGO 3.ºRemuneração dos trabalhadores com vínculo de emprego público1 - O montante pecuniário do 2.º nível

remuneratório da tabela remuneratória única (TRU), aprovada pela Portaria n.º 1553-C/2008(1), de 31 de dezembro, corresponde ao da retribuição mínima mensal garantida.

2 - Os trabalhadores com vínculo de emprego público cujo nível remunerató-rio automaticamente criado se situe entre o primeiro e segundo e entre o segundo e terceiro níveis remuneratórios da TRU a que corresponda uma remuneração base fi xada em valor inferior ao da retribui-ção mínima mensal garantida auferem o valor estabelecido no artigo anterior.

ARTIGO 4.ºNorma revogatória

É revogado o Decreto-Lei n.º 254-A/2015(2), de 31 de dezembro.

ARTIGO 5.ºEntrada em vigor

O presente decreto-lei entra em vigor no dia 1 de janeiro de 2017.

N.R. 1 - A Port. nº 1553-C/2008, de 31.12, foi publicada no Bol. do Contrib., 2009, pág. 67.

2 - O DL nº 254-A/2015, de 31.12, fi xou o salário mínimo para 2016, tendo sido publicado no Bol. do Contribuinte, 2016, pág. 58.

3 - À semelhança da redução aplicada em 2016, aguarda-se a publicação do diploma que prevê uma diminuição da TSU em 1,25% a cargo das entidades empregadoras, relativa aos trabalhadores que aufi ram o salário mínimo.

No âmbito da estratégia de combate à precariedade laboral e na sequência do le-vantamento dos instrumentos de contrata-ção utilizados pelos serviços, organismos e entidades da Administração Pública e do setor empresarial do Estado, o Governo

irá apresentar à Assembleia da Re-pública até ao fi nal do primeiro trimestre de 2017 um programa de regularização extraordinária dos vínculos precários na Administração Pública para as situações do pessoal que desempenhe funções que correspondam a necessidades permanentes dos serviços, com sujeição ao poder hierár-quico, de disciplina ou direção e horário completo, sem o adequado vínculo jurídico.

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Combate à precariedade

No âmbito da execução do citado programa, previsto no art. 25º da Lei nº 42/2016, de 28.12 (Lei do OE 2017), o Executivo regulamentará as condições em que o reconhecimento formal das necessi-dades permanentes dos serviços determi-na a criação dos correspondentes lugares nos mapas de pessoal (procedimentos com início até 31 de outubro de 2017).

Para efeitos do preenchimento de tais lugares, o Governo deve considerar critérios de seleção que valorizem a ex-periência profi ssional no desempenho das funções do lugar a preencher, valorizando especialmente a experiência de quem ocu-pou o respetivo posto de trabalho.

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Boletim do Contribuinte 45

TRABALHO E SEGURANÇA SOCIALJANEIRO 2017 - Nº 1

Na sequência do acordo alcançado entre Governo e parceiros sociais (as-sociações sindicais e patronais), foi pu-blicado o Decreto-Lei nº 86-B/2016, de 29.12, que fi xou em 557 euros o valor do salário mínimo para vigorar a partir de 1 de janeiro de 2017.

O novo montante representa um acréscimo de 27 euros (de 530 para 557 euros), que corresponde a um aumento de cerca de 5%.

O objetivo do Executivo é atingir os 600 euros em 2019, o último ano da legislatura.

Importa ainda referir que na Região Autónoma da Madeira o valor do salário mínimo em vigor em 2017 é o mesmo que o fi xado para o Continente. No caso da Região Autónoma dos Açores, tal va-lor passará de 556,50 para 584,85 euros, representando um acréscimo de 5% em relação ao montante aplicado no continente (Dec. Leg. Regional nº 8/2002/A, de 10.4).

O acordo de Concertação Social re-centemente anunciado prevê ainda uma redução da Taxa Social Única (taxa contri-butiva para a Segurança Social) de 1,25%, para as entidades empregadoras, um valor superior ao proposto pelo Governo.

Assim, a taxa contributiva da respon-sabilidade das entidades empregadoras, relativamente aos trabalhadores que aufe-rem a remuneração mínima, desce 1,25%

SALÁRIO MÍNIMO EM 2017

para os 22,5% (atualmente de 23,75%), sendo a descida das contribuições pagas pelas empresas uma contrapartida por se verifi car um agravamento da despesa com o salário mínimo a partir do início do próximo ano.

Por seu lado, aos trabalhadores con-tinuará a ser aplicada a taxa contributiva de 11%.

Segundo o Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, o entendimento em sede de concertação social “tem também outros aspetos como o compromisso dos parceiros sociais para

Evolução do Salário Mínimo (Continente e R. A. da Madeira)*

Ano Comércio, indústria, serviços, agricultura e serviço doméstico

2006 € 385,90

2007 € 403,00

2008 € 426,00

2009 € 450,00

2010 € 475,00

2011, 2012, 2013 e 2014 (até 30.9.2014) € 485,00

2014 (a partir de 1 de outubro) € 505,00

2016 (a partir de 1 de janeiro) € 530,00

2017 (a partir de 1 de janeiro) € 557,00

* Na R. A. dos Açores os montantes indicados benefi ciam de um acréscimo de 5%, conforme estabelece o Decreto Legislativo Regional nº 8/2002/A, de 10.4.

que durante 18 meses seja garantido um estímulo à negociação coletiva, não utili-zando o princípio, que está previsto na lei, de caducidade dos contratos coletivos”.

Ainda de acordo com as palavras do mesmo membro do Governo “os parcei-ros sociais assumiram a vontade coletiva de dar uma oportunidade ao reforço da negociação coletiva, que considero ex-tremamente importante”.

De acordo com o terceiro relatório sobre o impacto da subida do salário mínimo, apresentado pelo Governo aos parceiros sociais, em setembro do cor-rente ano, aproximadamente 21% dos trabalhadores em Portugal, ou seja, 648 mil, auferiam o salário mínimo nacional.

TRABALHADORES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Pagamento dos subsídios de alimentação e de Natal

A Lei do Orçamento de Estado para o corrente ano procedeu à atualização do montante do subsídio de refeição a abonar aos trabalhadores em funções públicas.

Assim, este subsídio passa de €4,27 para €4,52 a partir de 1 de janeiro, sendo atualizado novamente para €4,77 a partir de 1 de agosto do ano corrente.

Refi ra-se que o valor do subsídio de refeição encontrava-se fi xado em €4,27

desde janeiro de 2009 (Portaria nº 1553-D/2008, de 31.12).

Subsídio de NatalEm 2017, conforme previsto na Lei

do OE, os trabalhadores da Administra-ção Pública irão receber 50% do mon-tante de subsídio de Natal, ou quaisquer prestações correspondentes ao 13º mês a que tenham direito, no mês de novembro de 2017 e a parte restante em duodéci-

mos ao longo do ano de 2017.Será pago da mesma forma o sub-

sídio de Natal devido aos aposentados, reformados e demais pensionistas da Caixa Geral de Aposentações (CGA), bem como do pessoal na reserva e o desligado do serviço a aguardar aposen-tação ou reforma, independentemente da data de passagem a essas situações e do valor da respetiva pensão.

Por seu lado, o pagamento do montante adicional das pensões de invalidez, velhice e sobrevivência atribuídas pelo Sistema de Segurança Social, referente ao mês de de-zembro, é realizado nos termos seguintes:

50% no mês de dezembro de 2017; os restantes 50% em duodécimos ao

longo do ano de 2017.

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Boletim do Contribuinte46

TRABALHO E SEGURANÇA SOCIALJANEIRO 2017 - Nº 1

ALTERAÇÕES AO CÓDIGO CONTRIBUTIVORegime dos trabalhadores independentes

A Lei nº 42/2016, de 28.12 (Lei do OE 2017) alterou os arts. 163º e 220º do Código Contributivo, por motivo da atualização do valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS), posteriormente operada através da Portaria nº 4/2017, de 3.1.

Segundo a nova redação dada ao art. 163º do Código Contributivo, a atualização da base de incidência contri-butiva dos trabalhadores independentes, resultante da atualização do IAS, produz efeitos a partir de outubro de 2017, mês da fi xação anual da base de incidência contributiva (posterior à entrada em vigor da portaria que fi xou o novo mon-tante do IAS).

Refi ra-se que, a base de incidência contributiva é fixada anualmente em outubro e produz efeitos nos 12 meses seguintes.

Por seu lado, conforme refere o art. 220º daquele Código (regularização da situação contributiva dos trabalhadores independentes e benefi ciários do seguro social voluntário por compensação), nas eventualidades de invalidez e de velhice, se a regularização da situação contribu-tiva não tiver sido realizada diretamente pelo benefi ciário, a mesma é efetuada através da compensação com o valor das prestações a que tenham direito em função daquelas eventualidades.

Segundo o texto aditado àquele pre-

Nos termos do art. 103º da Lei nº 42/2016, de 28.12 - Lei do Orçamento do Estado para 2017 -, o Governo vai proceder, em agosto de 2017, a uma atualização extraordinária de €10 por pensionista, cujo montante global de pensões seja igual ou inferior a 1,5 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS), ou seja, €628,83.

Este acréscimo de 10 euros nas pensões será aplicado como forma de compensar a perda de poder de compra causada pela suspensão, no período entre 2011 e 2015, do regime de atualização das pensões.

São abrangidas por esta atualização extraordinária as pensões de invalidez, velhice e sobrevivência atribuídas pela Segurança Social e as pensões de apo-sentação, reforma e sobrevivência do

ceito, a compensação efetua-se até ao limite de um terço do valor das presta-ções mediatas vincendas devidas, exceto expressa autorização do benefi ciário de dedução por valor superior.

Havendo lugar ao pagamento de pres-tações vencidas, a compensação realiza--se pela sua totalidade, até ao limite do valor em dívida.

Ainda de acordo com a nova redação do art. 220º, é garantido ao benefi ciário o pagamento de um montante mensal igual ao do valor da pensão social, exceto se o benefi ciário fi zer prova de não ser titular de outros bens ou rendimentos, situação em que lhe é garantido um montante mensal igual ao do valor do IAS (€421,32).

As prestações de invalidez e velhice de montante inferior ao da pensão social só são objeto de compensação com auto-rização do benefi ciário.

LEI DO ORÇAMENTO DE 2017Atualização extraordinária das pensões

regime de proteção social convergente atribuídas pela Caixa Geral de Aposen-tações (CGA).

Aos pensionistas que recebam, pelo menos, uma pensão cujo montante fi xado tenha sido atualizado no período entre 2011 e 2015, aquela atualização corresponde a 6 euros. Encontram-se aqui as pensões mínimas do regime contributivo e não contributivo que foram sendo atualizadas pelo Governo anteriormente em funções.

Para efeitos de cálculo do valor das referidas atualizações, são considerados os valores da atualização anual que será efetuada em janeiro de 2017.

É estabelecido um processo de inter-conexão de dados entre a CGA e a Segu-rança Social, para efeitos de transmissão da informação relevante para aplicação das atualizações descritas.

COMPLEMENTO SOLIDÁRIO

PARA IDOSOSAtualização do valor

de referência

A Portaria nº 3/2017, de 3.1, atualizou o valor de referência do complemento so-lidário para idosos em 0,5 %, fi xando-se o seu valor, a partir de 1 de janeiro de 2017, em € 5084,30 (em 2016 foi de € 5059).

Segundo o mesmo diploma, o montan-te do complemento solidário para idosos que se encontra a ser atribuído aos pensio-nistas benefi cia de um aumento de 0,5%.

O Complemento Solidário para Idosos (CSI) consiste num apoio em di-nheiro pago mensalmente aos idosos re-sidentes em Portugal, de baixos recursos fi nanceiros, com idade igual ou superior à idade normal de acesso à pensão de velhice do regime geral de Segurança Social, ou seja, 66 anos e 3 meses.

Refi ra-se que mensalmente o benefi -ciário recebe 1/12 da diferença entre os seus recursos anuais e o valor de referên-cia do complemento (em 2017 € 5084,30). No máximo, em 2017, recebe € 5084,30 por ano, ou seja € 423,69 por mês.

www.BoletimdoContribuinte.ptA informação fi scal na Internet.

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Boletim do Contribuinte 47JANEIRO 2017 - Nº 1

1.ª SÉRIE - DIÁRIO DA REPÚBLICA - DEZEMBRO/2016

COMPILAÇÃO DE SUMÁRIOS - DEZEMBRO (De 16 a 30 de dezembro 2016)

(Continuação da pág. 48)

Port. n.º 323/2016, de 19.12 - Altera a Port. n.º 250/2014, de 28 de novembro (regula-menta a tramitação do procedimento concursal de recrutamento para os postos de trabalho em funções públicas, no âmbito da carreira especial de enfermagem)

Port. n.º 331-A/2016, de 22.12 – (2º Supl.) - Fixa o número de estagiários a admitir em 2017, o prazo para apresentação de candidaturas e a data de início dos estágios no âmbito do Programa de Estágios Profissionais na Administração Central do Estado do Ministério dos Negócios Estrangeiros e revoga a Port. n.º 41/2015, de 19 de fevereiroGrandes Opções do Plano para 2017

Lei n.º 41/2016, de 28.12 - Grandes Opções do Plano para 2017Imposto Único de Circulação

Lei n.º 40/2016(1), de 19.12 - Primeira al-teração, por apreciação parlamentar, ao DL n.º 41/2016, de 1 de agosto, que altera o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singu-lares, o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, o Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, o Regime do IVA nas Tran-sações Intracomunitárias, o DL n.º 185/86, de 14 de julho, o Código do Imposto do Selo, o Código do Imposto Municipal sobre Imóveis e o Código do Imposto Único de CirculaçãoInovação e tecnologia

DL n.º 86-C/2016, de 29.12 – (3º Supl.) - Cria, na dependência do membro do Governo responsável pela área da Economia, o Fundo de Inovação, Tecnologia e Economia CircularIRS – Declaração mod. 3

Port. n.º 342-C/2016(2), de 29.12 – (2º Supl.) - Aprova os novos modelos de impressos da declaração Modelo 3 do IRS e respetivas instruções de preenchimento a vigorar no ano de 2017Lei da Organização do Sistema Judiciário

Lei n.º 40-A/2016, de 22.12 – (Supl.) - Pri-meira alteração à Lei da Organização do Sistema Judiciário, aprovada pela Lei n.º 62/2013, de 26.8

DL n.º 86/2016, de 27.12 - Altera a regula-mentação da Lei da Organização do Sistema Judi-ciário e estabelece o regime aplicável à organização e funcionamento dos tribunais judiciaisMadeira

Res. Assemb. Legisl. da RA da Madeira n.º 40/2016/M, de 19.12 - Designa os representantes da R.A. Madeira no Conselho Económico e Social

Res. Assemb. Legisl. da RA da Madeira n.º 41/2016/M, de 20.12 - Recomenda ao Governo Regional da Madeira que envide esforços no sentido de criar condições para a constituição de grupos/turmas de pessoas com idade superior a 65 anos, com regular grau de autonomia, integradas nas escolas de primeiro ciclo

Res. Assemb. Legisl. da RA da Madeira n.º 43/2016/M, de 23.12 - Aprova o Orçamento da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira para o ano de 2017

Res. Assemb. Legisl. da RA da Madeira n.º 44/2016/M, de 30.12 - Aprova o Plano e Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração da Região Autónoma da Madeira para o ano de 2017

Dec. Legisl. Reg. n.º 42-A/2016/M(1), de 30.12 – (Supl.) - Aprova o Orçamento da Região Autónoma da Madeira para 2017Orçamento do Estado

Lei n.º 42/2016(1), de 28.12 - Orçamento do Estado para 2017Pescas

Port. n.º 322/2016, de 16.12 - Primeira alte-ração da Port. n.º 286-C/2014, de 31 de dezembro, que define o modelo de gestão da quota portuguesa de sarda (“Scomber scombrus”)

Port. n.º 330-B/2016, de 21.12 – (Supl.) - Terceira alteração da Port. n.º 90/2013, de 28 de fevereiro, que definiu o modelo de gestão, incluindo a repartição por quotas, para a pesca de espadarte com palangre de superfície no Oceano Atlântico e no Mar MediterrâneoProteção dos idosos

Res. Assemb. Rep. n.º 238/2016, de 20.12 - Recomenda ao Governo que defenda os idosos das penalizações e exclusões abusivas de que são alvo em função da idade

Res. Assemb. Rep. n.º 239/2016, de 20.12 - Recomenda ao Governo que altere a Port. n.º 87/2006, de 24 de janeiro, e os pressupostos para atribuição do cartão de identificação do voluntárioPrograma Capacitar a Indústria Portuguesa

Res. Cons. Min. n.º 84/2016, de 21.12 - Aprova o CITec - Programa Capacitar a Indústria Portuguesa, enquanto instrumento fundamental da passagem de conhecimento das instituições de ensino superior para as empresasPSP

Port. n.º 330-A/2016, de 20.12 – (Supl.) - Regulamenta a tramitação do procedimento concursal pelo método de avaliação curricular para promoção do pessoal com funções policiais da Polícia de Segurança Pública (PSP)Reabilitação Urbana

Res. Cons. Min. n.º 84-O/2016, de 30.12 – (2º Supl.) - Autoriza o lançamento dos proce-dimentos financeiros para a reabilitação urbanaReserva Ecológica Nacional

Port. n.º 343/2016, de 30.12 - Institui e define o procedimento de submissão automática para publicação e depósito dos atos mencionados nos artigos 12.º e 13.º do Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional (REN)Saúde e medicamentos

Port. n.º 329/2016, de 20.12 - Estabelece a comparticipação dos medicamentos destinados ao tratamento da dor crónica não oncológica moderada a forte

Port. n.º 330/2016, de 20.12 - Estabe-lece o regime excecional de comparticipação nos medicamentos destinados ao tratamento de doentes com Esclerose Múltipla. Revoga o Despacho n.º 11728/2004, de 15 de junho, alterado pelo Despacho n.º 5775/2005, de 17 de março, este último objeto da Declaração de Retificação n.º 653/2005, de 22 de abril, e alterado pelos Despachos nºs 10303/2009, 12456/2010, 13654/2012 e 7468/2015, de 20 de abril, de 2 de agosto, de 22 de outubro e de 7 de julho, respetivamente

Port. n.º 331/2016, de 22.12 - Estabelece um regime excecional de comparticipação nos

medicamentos destinados ao tratamento da dor oncológica, moderada a forteSistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas

DL n.º 85/2016, de 21.12 - Altera o regime da administração financeira do Estado e do Sistema de Normalização Contabilística para as Adminis-trações PúblicasTrabalho e Segurança Social

DL n.º 86-B/2016(1), de 29.12 – (3º Supl.) - Atualiza o valor da retribuição mínima mensal garantida para 2017

Port. n.º 323/2016, de 19.12 - Altera a Port. n.º 250/2014, de 28 de novembro (regulamenta a tramitação do procedimento concursal de recruta-mento para os postos de trabalho em funções públi-cas, no âmbito da carreira especial de enfermagem)

Port. n.º 331-A/2016, de 22.12 – (2º Supl.) - Fixa o número de estagiários a admitir em 2017, o prazo para apresentação de candidaturas e a data de início dos estágios no âmbito do Programa de Estágios Profissionais na Administração Central do Estado do Ministério dos Negócios Estrangeiros e revoga a Port. n.º 41/2015, de 19 de fevereiro

Port. n.º 331-B/2016, de 22.12 – (2º Supl.) - Altera a Port. n.º 259/2014, de 15 de dezembro, que cria o Programa de Estágios Profissionais na Administração Central do Estado específico para os serviços periféricos externos do Ministério dos Negócios Estrangeiros e procede à respetiva regulamentação (PEPAC-MNE)

Port. n.º 331-A/2016, de 22.12 – (2º Supl.) - Fixa o número de estagiários a admitir em 2017, o prazo para apresentação de candidaturas e a data de início dos estágios no âmbito do Programa de Estágios Profissionais na Administração Central do Estado do Ministério dos Negócios Estrangeiros e revoga a Port. n.º 41/2015, de 19 de fevereiroTransportes

Lei n.º 38/2016, de 19.12 - Procede à pri-meira alteração aos Estatutos da Sociedade de Transportes Públicos do Porto, S. A., aprovados em anexo ao DL n.º 202/94, de 23.7, e à oitava alteração ao DL n.º 394-A/98, de 15.12, alterando as bases de concessão do sistema de metro ligeiro do Porto e os Estatutos da Metro do Porto, S. A.

Port. n.º 345/2016, de 30.12 - Define e re-gula o sistema de Gestão de Transporte de Armas, Munições e Explosivos (SIGESTAME)Transportes – Indemnizações compensatórias

Res. Cons. Min. n.º 84-F/2016, de 30.12 – (2º Supl.) - Aprova, para o corrente ano, a dis-tribuição de indemnizações compensatórias pelas diferentes empresas prestadoras de serviço público de transporte coletivo de passageirosTribunais

DL n.º 86/2016, de 27.12 - Altera a regula-mentação da Lei da Organização do Sistema Judi-ciário e estabelece o regime aplicável à organização e funcionamento dos tribunais judiciaisVinho verde

Port. n.º 333/2016, de 23.12 - Altera a Port. n.º 668/2010, de 11 de agosto, e suas alterações e retificações, que reconhece como denominação de origem (DO) a designação «vinho verde»

1 - Transcrito neste número.2 - A publicar no próximo múmero.

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JANEIRO 2017 - Nº 1

Boletim do Contribuinte48

R. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c - 4000-263 PortoTelf. 223 399 400 • Fax 222 058 098

www.boletimdocontribuinte.ptImpressão: Uniarte Gráfica, S.A.Nº de registo na DGCS 100 299

Depósito Legal nº 33 444/89

Boletim do ContribuinteEditor: João Carlos Peixoto de Sousa

Proprietário: Vida Económica - Editorial, S.A.

1.ª SÉRIE - DIÁRIO DA REPÚBLICA - DEZEMBRO/2016

COMPILAÇÃO DE SUMÁRIOS - DEZEMBRO (De 16 a 30 de dezembro 2016)

AgriculturaPort. n.º 320/2016, de 16.12 - Estabelece,

para o continente, no âmbito do programa nacio-nal, as normas complementares de execução do regime de apoio à reestruturação e reconversão das vinhas (VITIS), para o período 2014-2018, previsto no Regulamento (UE) n.º 1308/2013, do PE e do Conselho, de 17 de dezembro

Port. n.º 321/2016, de 16.12 - Procede à quarta alteração à Port. n.º 57/2015, de 27 de fevereiro, alterada pelas Ports nºs 409/2015, de 25 de novembro, 24-B/2016, de 11 de fevereiro, que a republicou, e 131/2016, de 10 de maio, que aprova o regulamento de aplicação do regime de pagamento base, do pagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente (“greening”), do pagamento para os jovens agri-cultores, do pagamento específico para o algodão e do regime da pequena agricultura

Port. n.º 324-A/2016, de 19.12 – (Supl.) - Estabelece o regime de aplicação das operações nºs 2.2.1, «Apoio ao fornecimento de serviços de aconselhamento agrícola e florestal», 2.2.2, «Apoio à criação de serviços de aconselhamento» e 2.2.3, «Apoio à formação de conselheiros», inseridas na ação n.º 2.2, «Aconselhamento», da medida n.º 2, «Conhecimento», integrada na área n.º 1, «Ino-vação e conhecimento», do Programa de Desen-volvimento Rural do Continente, abreviadamente designado por PDR2020

Port. n.º 338-A/2016, de 28.12 – (2º Supl.) - Procede à alteração das seguintes Port.s inte-gradas na medida n.º 7 «Agricultura e recursos naturais», do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente, abreviadamente designado por PDR 2020

Declaração de Retificação n.º 25/2016, de 30.12 - Declaração de retificação à Port. n.º 321/2016, de 16 de dezembro, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 240, de 16 de dezembro de 2016

Res. Cons. Min. n.º 84-H/2016, de 30.12 – (2º Supl.) - Autoriza, em sede de reprogramação do PDR 2020, o Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural a definir a percentagem de cofinanciamento nacional, até ao ano de 2022Administração Pública

DL n.º 86-A/2016, de 29.12 – (3º Supl.) - Define o regime da formação profissional na Administração PúblicaAmbiente

Port. n.º 344/2016, de 30.12 - Aprova o Regulamento de Gestão do Fundo AzulArmas e Munições

Port. n.º 345/2016, de 30.12 - Define e re-gula o sistema de Gestão de Transporte de Armas, Munições e Explosivos (SIGESTAME)Arte e cultura – apoios financeiros 2017

Port. n.º 322-A/2016, de 16.12 – (Supl.) - Estabelece as condições e os termos de renovação, para o ano de 2017, do apoio financeiro concedido pela Direção-Geral das Artes a entidades benefi-ciárias de apoio financeiro plurianualCódigos fiscais – alterações – Orçamento do Estado

Lei n.º 42/2016(1), de 28.12 - Orçamento do Estado para 2017

Código PenalLei n.º 39/2016, de 19.12 - Quadragésima

primeira alteração ao Código Penal, aprovado pelo DL n.º 400/82, de 23 de setembro, transpondo a Diretiva 2014/62/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, relativa à proteção penal do euro e de outras moedas contra a contrafação e que substitui a Decisão-Quadro 2000/383/JAI, do ConselhoCódigo do Trabalho

Res. Assemb. Legisl. da RA da Madeira n.º 42/2016/M, de 23.12 - Apresenta à Assembleia da República a proposta de Lei que procede à décima terceira alteração ao Código do Trabalho e à quarta alteração ao DL n.º 91/2009, de 9 de abril, que estabelece o regime jurídico de proteção social na parentalidade no âmbito do sistema previdencial e no subsistema de solidariedade e revoga o DL n.º 154/88, de 29 de abril, e o DL n.º 105/2008, de 25 de junhoComissão do Mercado de Valores Mobiliários

Port. n.º 342-A/2016, de 29.12 – (2º Supl.) - Autoriza a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a majorar as taxas, tarifas ou outros montantes devidos à CMVM

Port. n.º 342-B/2016, de 29.12 – (2º Supl.) - Procede à terceira alteração à Port. n.º 913-I/2003, de 30 de agostoContabilidade – SNC-AP

DL n.º 85/2016, de 21.12 - Altera o regime da administração financeira do Estado e do Sistema de Normalização Contabilística para as Adminis-trações PúblicasContratos coletivos de trabalho – Portarias de extensão

Port. n.º 325/2016, de 20.12 - Portaria que determina a extensão das alterações do contrato coletivo entre a NORQUIFAR - Associação Nacio-nal dos Importadores/Armazenistas e Retalhistas de Produtos Químicos e Farmacêuticos e a Federação de Sindicatos da Indústria, Energia e Transportes - COFESINT e outra (produtos farmacêuticos)

Port. n.º 326/2016, de 20.12 - Portaria que determina a extensão das alterações do contrato coletivo entre a Associação Portuguesa das Empresas do Setor Elétrico e Eletrónico e a Federação dos Sindicatos da Indústria e Serviços - FETESE e outros

Port. n.º 327/2016, de 20.12 - Port. que determina a extensão das alterações do contra-to coletivo entre a Associação Portuguesa de Hospitalização Privada - APHP e o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses - SEP

Port. n.º 328/2016, de 20.12 - Portaria que determina a extensão das alterações dos contratos coletivos entre a NORQUIFAR - Associação Nacio-

nal dos Importadores/Armazenistas e Retalhistas de Produtos Químicos e Farmacêuticos e a Federação de Sindicatos da Indústria, Energia e Transportes - COFESINT e outra e entre a mesma associação de empregadores e a FEPCES - Federação Portuguesa dos Sindicatos do Comércio, Escritórios e Serviços e outra (produtos químicos)

Port. n.º 334/2016, de 26.12 - Portaria que determina a extensão das alterações do contrato coletivo entre a Associação dos Industriais Me-talúrgicos, Metalomecânicos e Afins de Portugal - AIMMAP e o SINDEL - Sindicato Nacional da Indústria e da Energia

Port. n.º 335/2016, de 26.12 - Portaria que determina a extensão das alterações do contrato coletivo entre a Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Bragança - ACISB e a FEPCES - Federação Portuguesa dos Sindicatos do Comércio, Escritórios e Serviços

Port. n.º 336/2016, de 26.12 - Portaria que determina a extensão do contrato coletivo entre a Associação dos Distribuidores de Produtos Alimentares (ADIPA) e outras e o Sindicato dos Trabalhadores e Técnicos de Serviços - SITESE (comércio por grosso)

Port. n.º 337/2016, de 27.12 - Portaria que determina a extensão das alterações dos contratos coletivos entre a Associação Portuguesa de Fabri-cantes de Papel e Cartão (FAPEL) e a Federação de Sindicatos da Indústria, Energia e Transportes - COFESINT e outra, e entre a mesma associação de empregadores e a Federação dos Sindicatos da Indústria e Serviços - FETESE

Port. n.º 338/2016, de 27.12 - Portaria que determina a extensão das alterações dos contratos coletivos entre a AIBA - Associação dos Industriais de Bolachas e Afins e a FESAHT - Federação dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal e entre a mesma associação de empregadores e a COFESINT - Federação de Sindicatos da Indústria, Energia e Transportes e outra (pessoal fabril, de apoio e manutenção)Diário da República

DL n.º 83/2016, de 16.12 - Aprova o serviço público de acesso universal e gratuito ao Diário da RepúblicaEnsino e formação

Res. Cons. Min. n.º 84/2016, de 21.12 - Aprova o CITec - Programa Capacitar a Indústria Portuguesa, enquanto instrumento fundamental da passagem de conhecimento das instituições de ensino superior para as empresasEstupefacientes e substâncias psicotrópicas

Port. n.º 324/2016, de 19.12 - Aprova, em anexo a esta Port. e que dela faz parte integrante, a lista de substâncias e métodos proibidos a partir de 1 de janeiro de 2017Forças Armadas

DL n.º 84/2016, de 21.12 - Fixa os efetivos das Forças Armadas, em todas as situações, para o ano de 2017Função Pública

DL n.º 86-A/2016, de 29.12 – (3º Supl.) - Define o regime da formação profissional na Administração Pública

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Boletim do ContribuinteANO 84ÍNDICE ANUAL 2016

DESTACÁVEL AO NÚMERO 1 • 1ª QUINZENA DE JANEIRO DE 2017 - NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE

ÍNDICE ANUAL 2016

LEGISLAÇÃO POR ORDEM CRONOLÓGICA

2001

Decretos-LeisDL nº 42/2001, de 9.2 ................................................. 481

2014

LeisLei nº 81/2014, de 19.12 ............................................. 583

2015

LeisLei nº 159-B/2015, de 30.12 ....................................... 119Lei nº 159-C/2015, de 30.12 ....................................... 25Lei nº 159-D/2015, de 30.12 ....................................... 24

Decretos-LeisDL nº 254-A/2015, de 31.12 ....................................... 8DL nº 254-B/2015, de 31.12 ....................................... 57

Portarias Port. nº 419/2015, de 31.12 ......................................... 89Port. nº 420-A/2015, de 31.12..................................... 86Port. nº 420-B/2015, de 31.12 ..................................... 90

Decretos Legislativos RegionaisDec. Legislativo Reg. n.º 17/2015/M, de 30.12 .......... 55

Decretos RegulamentaresDec. Regulamentar nº 19/2015, de 30.12.................... 54

2016

LeisLei nº 5/2016, de 29.2 ................................................. 151Declaração de retifi cação nº 4/2016, de 19.4 .............. 306

Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinz. Abril) .................. Supl. Declaração de retifi cação nº 10/2016, de 25.5 ............ 368Lei nº 13/2016, de 23.5 ............................................... 365Lei nº 23/2016, de 19.8 ............................................... 544Declaração de retifi cação nº 16/2016, de 8.9 .............. 588Lei nº 24/2016, de 22.8 ............................................... 551Lei nº 32/2016, de 24.8 ............................................... 583Lei nº 36/2016, de 21.11 ............................................. 771

Proposta de LeiProposta de Lei nº 37/XIII .......................................... 651

Decretos-Leis DL nº 5/2016, de 8.2 ................................................... 113DL nº 10/2016, de 8.3 ................................................. 234DL nº 11/2016, de 8.3 ................................................. 198DL nº 35-C/2016, de 30.6 ........................................... 446DL nº 36/2016, de 1.7 ................................................. 432DL nº 38/2016, de 15.7 ............................................... 480DL nº 41/2016, de 1.8 ................................................. 506DL nº 47/2016, de 22.8 ............................................... 549DL nº 66/2016, de 3.11 ............................................... 699DL nº 67/2016, de 3.11 ............................................... 703

PortariasPort. nº 11-A/2016, de 29.1 ......................................... 91Port. nº 32/2016, de 29.2 ............................................. 152Port. nº 65/2016, de 1.4 ............................................... 265Port. nº 67/2016, de 1.4 ............................................... 269Port. nº 93/2016, de 18.4 ............................................. 307Port. nº 125/2016, de 6.5 ............................................. 371Port. nº 130/2016, de 10.5 ........................................... 330Port. nº 137/2016, de 13.5 ........................................... 366Port. nº 141/2016, de 16.5 ........................................... 370Port. nº 162/2016, de 9.6 ............................................. 408Port. nº 218/2016, de 9.8 ............................................. 626Port. nº 246-A/2016, de 8.9......................................... 580

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Índice Anual 2016 3

LEGISLAÇÃO POR ORDEM CRONOLÓGICA

Desp. nº 7/2016-XXI, de 11.1 (2ª série) ...................... 115Desp. nº 18/2016-XXI, de 15.1 (2ª série) ................... 114Desp. nº 202/2016/XXI (2ª série) ............................... 625Desp. nº 352-A/2016, de 8.1 (2ª série) ........................ 81Desp. nº 6201-A/2016, de 10.5 (2ª série) .................... 332Desp. nº 6635-A/2016, de 19.5 (2ª série) .................... 338Desp. nº 12777/2016, de 24.10 (2ª série) .................... 706Desp. nº 14076/2016, de 23.11 (2ª série) .................... 770

AvisosAviso nº 87/2016 - 2ª série, de 6.1 .............................. 116Aviso nº 890/2016 - 2ª série, de 27.1 .......................... 115

RegulamentosRegulamento nº 25/2016, de 11.1 ............................... 116

Decretos RegulamentaresDec. Regulamentar nº 5/2016, de 18.11 ...................... 768

Declarações de retifi caçãoDecl. de retifi cação nº 4/2016, de 19.4 ....................... 306Decl. de retifi cação nº 10/2016, de 25.5 ..................... 368Decl. de retifi cação nº 16/2016, de 8.9 ....................... 588

Port. nº 259/2016, de 4.10 ........................................... 624Port. nº 261/2016, de 7.10 ........................................... 675Port. nº 282/2016, de 27.10 ......................................... 736Port. nº 291-A/2016, de 16.11 ..................................... 769Port. nº 293-A/2016, de 18.11 ..................................... 766Portaria nº 302/2016, de 2.12 ...................................... 796Portaria nº 302-A/2016, de 2.12.................................. 797Portaria nº 302-B/2016, de 2.12 .................................. 799Portaria nº 302-C/2016, de 2.12 .................................. 801Portaria nº 302-D/2016, de 2....................................... 803Portaria nº 302-E/2016, de 2.12 .................................. 805Portaria nº 316/2016, de 14.12 .................................... 795

Decretos Legislativos RegionaisDec. Legislativo Reg. nº 1/2016/A, de 8.1.................. 56Dec. Legislativo Reg. nº 24/2016/M de 28.6 .............. 434Dec. Legislativo Regional nº 33/2016/M, de 20.7 ...... 515Dec. Legislativo Regional nº 21/2016/A, de 17.10..... 673

Resoluções da Assembleia da RepúblicaResolução da Assembleia da República nº 229/2016, de 18.11 ....................................................................... 772

DespachosDesp. nº 1/2016/M, de 26.1 (2ª série) ......................... 82

LEGISLAÇÃO POR ASSUNTOS

• Administração Pública- Regime simplifi cado do sistema de normalização contabilística (SNC-AP) Port. nº 218/2016, de 9.8 .......................................... 626

• Advogados- Regulamento das quotas das sociedades de advogados Regul. nº 25/2016, de 11.1 ........................................ 116

• Arrendamento- Arrendamento apoiado para habitação – alterações à Lei nº 81/2014, de 19.12 Lei nº 23/2016, de 24.8 ............................................. 583- Regime do arrendamento apoiado para habitação – alterações à Lei nº 81/2014, de 19.12 Lei nº 23/2016, de 24.8 ............................................. 583- Regime do arrendamento apoiado para habitaçãoLei nº 81/2014, de 19.12 (atualizada) ......................... 589

• Atividade económica- Contribuição do setor bancário Lei nº 159-C/2015, de 30.12 ..................................... 25

- Contribuição do setor bancário – alterações Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ...... Supl.- Contribuição sobre a indústria farmacêutica Lei nº 159-C/2015, de 30.12 ..................................... 25- Contribuição sobre a indústria farmacêutica - alterações Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ...... Supl.- Incentivos ao empreendedorismo e inovação – Startup Voucher – promoção do espirito empresarial – regulamento Desp. nº 12777/2016, de 24.10 ................................. 706- Regime de Comunicação de Informações Financeiras (RCIF) - registo de instituições reportantes – declaração modelo 53 Port. nº 302-E/2016, de 2.12 ..................................... 805- Troca automática de informações fi scais e fi nanceiras – listas de instituições fi nanceiras não reportantes Port. nº 302-B/2016, de 2.12 .................................... 799

• Benefícios Fiscais- Alterações ao Estatuto (arts. 22º-A, 24º, 27º, 32º-B, 32º-C, 32º-D, 40º-A, 44º, 55º, 66º-A e 71º do EBF)

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4 Índice Anual 2016

Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ....... Supl.- Alterações ao Estatuto (art.70º do EBF) DL nº 38/2016, de 15.7 ............................................. 480- Código Fiscal para o Investimento (Aditado o art. 23º-A) Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ....... Supl.- Madeira - Código Fiscal para o Investimento Dec. Leg. Reg. nº 24/2016/M, de 28.6 ..................... 434- Majoração dos gastos suportados pelas empresas – transportes com aquisição de combustíveis DL nº 38/2016, de 15.7 ............................................. 480

• Código de Procedimento e de Processo Tributário (Ver Processo Tributário)• Código do Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas - IRC (Ver IRC)• Código do Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares - IRS (Ver IRS)• Código do Imposto Sobre o Valor Acrescentado - IVA (Ver IVA)

• Contabilidade- Plano Ofi cial de Contabilidade Pública na Administração Regional Dec. Leg. Reg. nº 17/2015/M, de 30.12 ................... 55- Regime simplifi cado do sistema de normalização contabilística (SNC-AP) Port. nº 218/2016, de 9.8 .......................................... 626

• Contribuições e Impostos- Autoridade Tributária e Aduaneira – afetação de receitas ao Fundo de Estabilização Tributária Port. nº 141/2016, de 16.5 ........................................ 370- Dívidas ao Estado – taxas de juro de mora – pagamentos em atraso – 2016 Aviso n.º 87/2016, de 6 de 1 (2ª série) ...................... 116- Dívidas ao Estado - regularização de dívidas fi scasi e à Segurança Social - programa PERES DL nº 67/2016, de 3.11 ............................................. 703- Regime de Comunicação de Informações Financeiras (RCIF) – fi cheiro a utilizar Port. nº 302-A/2016, de 2.12 .................................... 797- Regime de Comunicação de Informações Financeiras (RCIF) - registo de instituições reportantes – declaração modelo 53 Port. nº 302-E/2016, de 2.12 ..................................... 805- Unidade de Grandes Contribuintes Port. nº 130/2016, de 10.5 ........................................ 330 Decl. de Retifi c. nº 11/2016, de 1.7 .......................... 431- Troca automática de informações fi scais e fi nanceiras – listas de instituições fi nanceiras não reportantes Port. nº 302-B/2016, de 2.12 .................................... 799- Troca automática de informações fi scais e fi nanceiras – listas das jurisdições participantes Port. nº 302-D/2016, de 2.12 .................................... 803- Troca automática de informações fi scais e fi nanceiras – obrigações de comunicação - estrutura e conteúdo do fi cheiro Port. nº 302-C/2016, de 2.12 .................................... 801

- Troca de informações fi nanceiras (RCIF) – prorrogação do prazo para comunicação à AT Desp. nº 202/2016/XXI do SEF ............................... 625

Imposto sobre o Combustível- Regime do reembolso parcial do imposto – gasóleo rodoviário Port. nº 246-A/2016, de 8.9 ...................................... 580

• Impostos Especiais s/ Consumo- Alterações ao Código (arts. 12º, 71º, 74º, 76º, 89º, 92º, 94º, 95º, 101º, 103º, 104º, 104-A, 105º e 106º do CIEC) Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ....... Supl.- Alterações ao Código (art. 93º-A) Lei nº 24/2016, de 22.8 ............................................. 551- Taxa de ISP aplicável ao gasóleo Port. nº 291-A/2016, de 16.11 .................................. 769

• Imposto do Selo - Alteração ao Código do Imposto do Selo (arts. 2.º, 4º, 7º e 70º-A) Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ....... Supl. Decl. de Retif. nº 10/2016, de 25.5 ........................... 368- Alterações ao Código (arts. 13º, 15º, 16º, 49º, 52º, 56º e 63º-A do CIS) DL nº 41/2016, de 1.8 ............................................... 506- Alteração à Tabela Geral (verba 17.3.4) Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ....... Supl. Decl. de Retif. nº 10/2016, de 25.5 ........................... 368

• Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI)- Alteração ao Código (arts. 3º, 11º-A, 27º, 38, 62º, 112º, 112º-A, 130º, 138º e 140º do CIMI) Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ....... Supl.- Alterações ao Código (arts. 10º, 43º, 77º, 79º, 81º, 92º, 118º e 129º do CIMI) DL nº 41/2016, de 1.8 ............................................... 506- Avaliação dos prédios urbanos Port. nº 420-A/2015, de 31.12 .................................. 86- Coefi cientes majorativos – moradias unifamiliares Port. nº 420-A/2015, de 31.12 .................................. 86- Critérios de avaliação dos prédios urbanos – zonamento – coefi cientes de localização – mínimos e máximos a aplicar a cada município – coefi cientes majorativos – moradias unifamiliares Port. nº 420-A/2015, de 31.12 .................................. 86- Regime do IVA nas Transações Intracomunitárias – alterações – art. 22º- Alterações ao Código (arts. 106º e 122º do CIRC) DL nº 41/2016, de 1.8 ............................................... 506- Valor médio de construção por m2 para 2016 Port. nº 419/2015, de 31.12 ...................................... 89

• Imposto Municipal sobre Transmissões de Imóveis (IMT)- Alteração ao Código (arts. 2º, 4º, 6º, 10º, 12º e 17º do CIMI) Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ....... Supl.

LEGISLAÇÃO POR ASSUNTOS

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Índice Anual 2016 5

LEGISLAÇÃO POR ASSUNTOS

• Imposto sobre Veículos- Alteração ao Código (arts. 2º, 7º, 10º e 51º do CISV) Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ....... Supl.

• Imposto Único de Circulação- Alterações ao Código (arts. 9º, 10º, 11º, 12º, 13º, 14º e 15º ) Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ....... Supl. Declaração de retifi cação nº 10/2016, de 25.5 .......... 368

• Incentivos- Incentivos à aquisição de empresas em situação económica difícil Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ....... Supl.- Incentivos ao empreendedorismo e inovação – Startup Voucher – promoção do espirito empresarial – regulamento Desp. nº 12777/2016, de 24.10 ................................. 706- Startup Voucher – promoção do espirito empresarial – regulamento Desp. nº 12777/2016, de 24.10 ................................. 706

• IRC- Açores - Derrama regional – regime jurídico Dec. Leg. Reg. nº 21/2016/A, de 17.10 .................... 673- Adaptação do sistema nacional às especifi cidades regionais – Açores Dec. Leg. Reg. nº 1/2016/A, de 8.1 .......................... 56- Adaptação do sistema nacional às especifi cidades regionais - Madeira Dec. Leg. Reg. nº 17/2015/M, de 30.12 ................... 55- Alterações ao Código (arts. 14º e 51º do CIVA) Lei nº 5/2016, de 29.2 ............................................... 151 Declaração de retifi cação nº 4/2016, de 19.4 ............ 306- Alterações ao Código (arts. 9º, 14º, 51º, 51º-A, 51º-C, 52º, 53º, 54º-A, 69º, 83º, 84º, 87º, 88º, 91º-A, 95, 97, 117º, 121º-A, 123º e 130º do CIRC) Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ....... Supl.- Alterações ao Código (arts. 106º e 122º do CIRC) DL nº 41/2016, de 1.8 ............................................... 506- Alterações ao Código (art. 50º-A do CIRC) DL nº 47/2016, de 22.8 ............................................. 549- Ativos por impostos diferidos – procedimentos de aplicação – regime especial aplicável Port. nº 293-A/2016, de 18.11 .................................. 766- Coefi cientes de desvalorização da moeda – bens alienados em 2016 Port. nº 316/2016, de 14.12 ...................................... 795- Comunicação de operações transfronteiriças – declaração mod. 38 e instruções Port. nº 137/2016, de 13.5 ........................................ 366- Declaração mod. 52 – reavaliação de ativos fi xos tangíveis – tributação autónoma especial – modelo e instruções de preenchimento Desp. nº 14076/2016, de 23.11 ................................. 770

- Derrama regional a vigorar nos Açores – regime jurídico Dec. Leg. Reg. nº 21/2016/A, de 17.10 .................... 673- Dívidas fi scais - regularização - programa PERES DL nº 67/2016, de 3.11 ............................................. 703- Impostos por ativos diferidos Lei nº 23/2016, de 19.8 ............................................. 544 Decl. de Retif. nº 16/2016, de 8.9 ............................. 588 Port. nº 259/2016, de 4.10 ........................................ 624- Instituições de crédito e sociedades fi nanceiras – comunicação de operações transfronteiriças – declaração mod. 38 e instruções Port. nº 137/2016, de 13.5 ........................................ 366- Perdas por imparidade – entidades sujeitas à supervisão do Banco de Portugal Dec. Reg. nº 19/2015, de 30.12 ................................ 54 Dec. Reg. nº 5/2016, de 18.11 .................................. 768- Perdas por imparidade – risco específi co de crédito dedutíveis Dec. Reg. nº 19/2015, de 30.12 ................................ 54 Dec. Reg. nº 5/2016, de 18.11 .................................. 768- Regime de isenção parcial – rendimentos de patentes – direitos de propriedade industrial DL nº 47/2016, de 22.8 ............................................. 549- Reavaliação do ativo fi xo tangível – atividades de natureza comercial, industrial ou agrícola e das propriedades de investimento – regime facultativo DL nº 66/2016, de 3.11 ............................................. 699- Regiões autónomas - adaptação do sistema nacional às especifi cidades regionais Dec. Legisl. Regional nº 1/2016, de 8.1 ................... 56 Dec. Legisl. Regional nº 17/2015/M, de 30.12 ........ 55- Regime especial aplicável aos ativos por impostos diferidos – Lei nº 61/2014, de 26.8 (art. 4º) Lei nº 23/2016, de 19.8 ............................................. 544 Decl. de Retif. nº 16/2016, de 8.9 ............................. 588 Port. nº 259/2016, de 4.10 ........................................ 624- Regime especial aplicável aos ativos por impostos diferidos Lei nº 61/2014, de 26.8 (Atualizado) ....................... 545- Regime fi scal comum – sociedades-mãe e sociedades afi liadas em Estados membros – transposição de diretiva Lei nº 5/2016, de 29.2 ............................................... 151- Regularização de dívidas fi scais e à Segurança Social – programa especial de redução do endividamento ao Estado DL nº 67/2016, de 3.11 ............................................. 703

• IRS- Ativo fi xo tangível – atividades de natureza comercial, industrial ou agrícola e das propriedades de investimento – regime facultativo DL nº 66/2016, de 3.11 ............................................. 699

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6 Índice Anual 2016

- Adaptação do sistema nacional às especifi cidades regionais – Açores Dec. Leg. Reg. nº 1/2016/A, de 8.1 .......................... 56- Adaptação do sistema nacional às especifi cidades regionais - Madeira Dec. Leg. Reg. nº 17/2015/M, de 30.12 ................... 55- Alterações ao Código (arts. 68º, 68º-A, 69º, 76, 77, 78, 78º-A, 78º-C, 78º-D, 78º-E, 78º-F, 87º, 126, 130º, 131º e 152º do CIRS) Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ....... Supl.- Coefi cientes de desvalorização da moeda – bens alienados em 2016 Port. nº 316/2016, de 14.12 ...................................... 795- Comunicação de operações transfronteiriças – declaração mod. 38 e instruções Port. nº 137/2016, de 13.5 ........................................ 366- Declaração de rendimentos relativa a 2015 – deduções à coleta DL nº 5/2016, de 8.2 ................................................. 113 Declaração modeo 3 - Anexo H - benefícios fi scais e deduções - novo modelo Port. nº 32/2016, de 25.2 .......................................... 152- Declaração modelo 3 – verifi cação e comunicação de faturas – sistema e-fatura e recibos eletrónicos de rendas – prorrogação de prazos Desp. nº 18/2016-XXI, de 15.2 ................................ 114- Declaração modelo 3 – Anexo H – benefícios fi scais e deduções – novo modelo Port. nº 32/2016, de 25.2 .......................................... 152- Deduções á coleta – medidas transitórias – declaração de rendimentos relativa a 2015 DL nº 5/2016, de 8.2 ................................................. 113- Extinção da sobretaxa do imposto sobre o IRS Lei nº 159-D/2015, de 30.12 ....................................... 24- Instituições de crédito e sociedades fi nanceiras – comunicação de operações transfronteiriças – declaração mod. 38 e instruções Port. nº 137/2016, de 13.5 ........................................ 366- Madeira - adpatação do sistema fi scal nacional à Região Autónoma da Madeira Dec- Legisl. Regional nº 17/2015/M, de 30.12 ........ 55- Madeira – tabelas de retenção na fonte – 2016 Desp. nº 1/2016/M, de 26.1 ...................................... 82- Reavaliação do ativo fi xo tangível – atividades de natureza comercial, industrial ou agrícola e das propriedades de investimento – regime facultativo DL nº 66/2016, de 3.11 ............................................. 699- Regime de redução das taxas – Madeira Dec. Leg. Reg. nº 33/2016/M, de 20.7 ..................... 515- Regularização de dívidas fi scais e à Segurança Social – programa especial de redução do endividamento ao Estado DL nº 67/2016, de 3.11 ............................................. 703- Sobretaxa de IRS – rendimentos do trabalho dependente e pensões – tabelas para 2016 Desp. nº 352-A/2016, de 8.1 ..................................... 81- Tabela da sobretaxa aplicável em 2016 Desp. nº 352-A/2016, de 8.1 ..................................... 81

- Tabelas de retenção na fonte para 2016 – trabalho dependente e pensões - Açores Desp. nº 6635-A/2016, de 19.5 ................................. 338- Tabelas de retenção na fonte para 2016 – trabalho dependente e pensões - Continente Desp. nº 6201-A/2016, de 10.5 ................................. 332

• IVA- Alterações ao Código (arts. 9º e 12º do CIVA) Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ....... Supl.- Alterações ao Código (art. 31º do CIVA) DL nº 41/2016, de 1.8 ............................................... 506- Alterações ao Código (art. 15º do CIVA) Lei nº 36/2016, de 21.11 ........................................... 771- Alteração à Lista I anexa ao Código (verbas 1.1.5, 1.1.6, 1.6, 1.6.5, 1.11, 2.5, 3, 3.7,4, 4.2, 5.2.8 e 5.2.9 da Lista I) Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ....... Supl.- Alteração à Lista I anexa ao Código (verbas 1.1.5, 1.1.6, 1.6, 1.6.5, 1.11, 2.5, 3, 3.7,4, 4.2, 5.2.8 e 5.2.9 da Lista I) Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ....... Supl.- Alteração à Lista II (verbas 1.8.3 e 3.1 da Lista II) Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ....... Supl.- Alteração à Lista I anexa ao Código (verbas 1.1.5, 1.1.6, 1.6, 1.6.5, 1.11, 2.5, 3, 3.7,4, 4.2, 5.2.8 e 5.2.9 da Lista I) Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ....... Supl.- Doação de bens móveis a museus da Rede Portuguesa de Museus – isenção Lei nº 36/2016, de 21.11 ........................................... 771- Faturação – SAF -T (PT) – alteração de fi cheiros – taxomanias a utilizar no preenchimento Port. nº 302/2016, de 2.12 ........................................ 796- Instituições particulares de solidariedade social – imposto suportado Lei nº 159-C/2015, de 30.12 ..................................... 25- Regime forfetário dos produtores agrícolas Desp. nº 7/2016-XXI, de 11.1................................... 115- Regularização de dívidas fi scais e à Segurança Social – programa especial de redução do endividamento ao Estado DL nº 67/2016, de 3.11 ............................................. 703- SAF - T (PT) – alteração de fi cheiros – taxomanias a utilizar no preenchimento Port. nº 302/2016, de 2.12 ........................................ 796

• Juros comerciais e juros de mora- Juros comerciais - Taxas supletivas de juros moratórios - 1º semestre de 2016 Aviso n.º 890/2016, de 27.1 (2ª série) ...................... 115

• Lei Geral Tributária- Alteração à LGT (arts 49º, 63º-A e 68º-B da LGT) Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ....... Supl.- Alterações à LGT (art. 49º) Lei nº 13/2016, de 23.5 ............................................. 365

LEGISLAÇÃO POR ASSUNTOS

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Índice Anual 2016 7

- Fiscalização tributária – Unidade de Grandes Contribuintes Port. nº 130/2016, de 10.5 ........................................ 330 Decl. de Retifi c. nº 11/2016, de 1.7 .......................... 431- Troca de informações fi nanceiras (RCIF) – prorrogação do prazo para comunicação à AT Desp. nº 202/2016/XXI do SEF ............................... 625- Regularização de dívidas fi scais e à Segurança Social – programa especial de redução do endividamento ao Estado (PERES) DL nº 67/2016, de 3.11 ............................................. 703

• Orçamento do Estado para 2016Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) .......... Supl.Declaração de retifi cação nº 10/2016, de 25.5 ............ 368

• Orçamento do Estado para 2017Proposta do Orçamento do Estado para 2017 Proposta de Lei nº 37/XIII – Extrato ........................ 651

• Processo Tributário- Alterações ao Código ( arts. 7º, 75º, 177-A, 190º, 191º, 199º-A, 210º, 215º, 223º, 227º e 269º do CPPT) Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ....... Supl. Decl. de Retif. nº 10/2016, de 25.5 ........................... 368- Alterações ao Código (arts. 219º, 231º e 244º do CPPT) Lei nº 13/2016, de 23.5 ............................................. 365- Alterações ao Código (arts. 177º-C, 221, 248º e 252º do CPPT) DL nº 36/2016, de 1.7 ............................................... 432- Combate à fraude e evasão fi scal – procedimento de “cartão verde” – transparência fi scal e fi nanceira na União Europeia – troca automática de informações Resol. da Ass. da Rep. nº 229/2016, de 18.11 .......... 772- Fiscalização tributária – Unidade de Grandes Contribuintes Port. nº 130/2016, de 10.5 ........................................ 330 Decl. de Retifi c. nº 11/2016, de 1.7 .......................... 431- Regularização de dívidas fi scais e à Segurança Social – programa especial de redução do endividamento ao Estado DL nº 67/2016, de 3.11 ............................................. 703- Regime de Comunicação de Informações Financeiras (RCIF) – fi cheiro a utilizar Port. nº 302-A/2016, de 2.12 .................................... 797- Regime de Comunicação de Informações Financeiras (RCIF) - registo de instituições reportantes – declaração modelo 53 Port. nº 302-E/2016, de 2.12 ..................................... 805- Regime Complementar do Procedimento e Inspeção Tributária e Aduaneira – alteração (art.13º) DL nº 36/2016, de 1.7 ............................................... 432- Regime Geral das Infrações Tributárias – alterações (art. 117º do RGIT) Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ....... Supl.

- Regime Geral das Infrações Tributárias – alterações (art. 109º-A do RGIT) Lei nº 24/2016, de 22.8 ............................................. 551- Troca de informações fi nanceiras (RCIF) – prorrogação do prazo para comunicação à AT Desp. nº 202/2016/XXI do SEF ............................... 625- Troca automática de informações – procedimento “cartão verde” Resol. da Ass. da Rep. nº 229/2016, de 18.11 .......... 772- Troca automática de informações fi scais e fi nanceiras – listas das jurisdições participantes Port. nº 302-D/2016, de 2.12 .................................... 803- Troca automática de informações fi scais e fi nanceiras – listas de instituições fi nanceiras não reportantes Port. nº 302-B/2016, de 2.12 .................................... 799- Troca automática de informações fi scais e fi nanceiras – obrigações de comunicação – estrutura e conteúdo do fi cheiro Port. nº 302-C/2016, de 2.12 .................................... 801

• Tribunais- Alterações ao Regulamento das Custas Processuais (arts. 14º, 17º, 18º, 19º e 20º) DL nº 36/2016, de 1.7 ............................................... 432- Regulamento das Custas Processuais Lei nº 7-A/2016, de 30.3 (1ª quinzena de abril) ................................................ Supl.

• Sociedades comerciais- Incentivos ao empreendedorismo e inovação – Startup Voucher – promoção do espirito empresarial – regulamento Desp. nº 12777/2016, de 24.10 ................................. 706- Juros comerciais - Taxas supletivas de juros moratórios - 1º semestre de 2016 Aviso n.º 890/2016, de 27 de 1 (2ª série) .................. 115

• Trabalho e Segurança Social- Abono de família para crianças e jovens – abono de família pré-natal – atualização – Revogação da Port. nº 1113/2010, de 28.10 Port. nº 11-A/2016, de 29.1 ...................................... 91- Acordos de regularização voluntária de contribuições para a segurança social – alterações ao DL nº 213/2016, de 25.9 DL nº 35-C/2016, de 30.6 ......................................... 446- Acordos de Regularização voluntária de contribuições e quotizações devidas à segurança social DL nº 213/2012, de 25.9 (atualizado) ....................... 447- Apoio ao emprego – redução da taxa contributiva a cargo da entidade patronal DL nº 11/2016, de 8.3 ............................................... 198 Anexo SS - novo modelo e instruções - trabalho dependente Port. nº 93/2016, de 18.4 .......................................... 307

LEGISLAÇÃO POR ASSUNTOS

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8 Índice Anual 2016

- Caixa Geral de Aposentações – sistema de segurança social e regime de proteção social Port. nº 65/2016, de 1.4 ............................................ 265- Coefi cientes de atualização das remunerações de referência – base de cálculo das pensões de invalidez e velhice Port. nº 261/2016, de 7.10 ........................................ 675- Complemento solidário para idosos – valor de referência a partir de 1.1.2016 DL nº 254-B/2015, de 31.12 ..................................... 57- Contribuições para a segurança social – acordos de regularização – fl exibilização do pagamento de dívida à segurança social DL nº 35-C/2016, de 30.6 ......................................... 446- Dívidas à Segurança Social - Regularização extraordinária de dívidas fi scais e à Segurança Social - PERES DL nº 67/2016, de 3.11 ............................................. 703- Dispensa parcial do pagamento de contribuições em 2016 - produtores de leite de vaca e produtores de carne suína Port. nº 125/2016, de 6.5 .......................................... 371- Fator de sustentabilidade para 2016 – atualização Port. nº 67/2016, de 1.4 ............................................ 269- Idade normal de acesso a pensão de velhice do regime geral em 2017 Port. nº 67/2016, de 1.4 ............................................ 269- Pensões e outras prestações sociais Port. nº 65/2016, de 1.4 ............................................ 265- Pensões de acidentes de trabalho – atualização das pensões de acidentes de trabalho – 2016

LEGISLAÇÃO POR ASSUNTOS

Port. nº 162/2016, de 9.6 .......................................... 408- Pensões de invalidez e velhice – coefi ciente de atualização Port. nº 261/2016, de 7.10 ........................................ 675- Pensões do regime geral de segurança social – regime de proteção social convergente – reposição das regras de atualização do valor das pensões DL nº 254-B/2015, de 31.12 ..................................... 57- Processo executivo do sistema de segurança social – pedidos de pagamento em prestações DL nº 42/2001, de 9.2 (Atualizado) .......................... 481- Produtores de leite de vaca e produtores de carne suína – dispensa parcial do pagamento de contribuições em 2016 Port. nº 125/2016, de 6.5 .......................................... 371- Redução da taxa contributiva a cargo da entidade patronal - apoio ao emprego DL nº 11/2016, de 8.3 ............................................... 198- Regime transitório de acesso à pensão antecipada de velhice DL nº 10/2016, de 8.3 ............................................... 234- Regularização de dívidas fi scais e à Segurança Social – programa especial de redução do endividamento ao Estado DL nº 67/2016, de 3.11 ............................................. 703- Salário mínimo – atualização para 2016 ................... DL nº 254-A/2015, de 31.12 ..................................... 58- Trabalho independente – Anexo SS – novo modelo e instruções de preenchimento Port. nº 93/2016, de 18.4 .......................................... 307

Imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis – IMT - Isenção na venda de universalidades de bens ou elementos de ativo integrado no plano de insolvência ...................... 189

Imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas – IRC- Documentação de despesas e NIF ............................ 468- Isenção a congregação religiosa e equiparação a IPSS 468- Variação patrimonial positiva ................................... 617

Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares – IRS- Defi ciência fi scalmente relevante e atestado médico de incapacidade multiuso.......................................... 733- Abono e ajudas de custo ........................................... 187

ARBITRAGEM TRIBUTÁRIARESUMO DE DECISÕES PROFERIDAS PELO CAAD

– CENTRO DE ARBITRAGEM ADMINISTRATIVA

Imposto do Selo – IS- Usucapião ................................................................. 188

Imposto sobre veículos – ISV- Tributação dos veículos usados admitidos doutro Estado membro ......................................................... 617

Imposto sobre o valor acrescentado – IVA- Gasóleo colorido e marcado – liquidação adicional de IVA incidente sobre os valores ISP e de CSR (contribuição de serviço rodoviário)......................... 733- Prova da transmissão de bens para outro Estado Membro......................................................... 734

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Índice Anual 2016 9

RESOLUÇÕES ADMINISTRATIVASPOR TIPO E NÚMERO DE DOCUMENTO

2013I V

Desp. de 15.11.2013, Proc. nº 2010003290 (imposto do selo) ...................................................... 762 Desp. de 25.11.2013, Proc. nº 5987 (IVA) ............... 112

2014I V

Desp. de 18.7.2014, Proc. nº 7021 .............................. 79Desp. de 29.8.2014, Proc. nº 2014002372 .................. 794

2015I V

Desp. de 27.3.2015, Proc. nº 6428 (IVA) .................... 107Desp. de 14.4.2015, Proc. nº 8495 (IVA) .................... 53Desp. de 27.4.2015, Proc. nº 8220 (IVA) .................... 20Desp. de 28.5.2015, Proc. nº 8617 (IVA) .................... 52Desp. de 28.5.2015, Proc. nº 8550 (IVA) .................... 148Proc. nº 7838 (IVA) ..................................................... 149Desp. de 2.9.2015, Proc. nº 8847 (IVA) ...................... 197Desp. de 26.11.2015, Proc. nº 9620 (IVA) .................. 111Desp. de 9.12.2015, Proc. nº 9577 (IVA) .................... 77Desp. de 9.12.2015, Proc. nº 9650 (IVA) .................... 50Desp. de 9.12.2015, Proc. nº 9638 (IVA) .................... 52Desp. de 15.12.2015, Proc. nº 9469 (IVA ................... 193Desp. de 18.12.2015, Proc. nº 7246 (IVA) .................. 474Desp. de 22.12.2015, Proc. nº 8869 (IVA) .................. 78Desp. de 22.12.2015, Proc. nº 7889 (IVA) .................. 146

2016I V

Desp. de 18.1.2016, Proc. nº 9009 (IVA) .................... 233Desp. de 20.1.2016, Proc. nº 7055 (IVA) .................... 195Desp. de 22.1.2016, Proc. nº 9737 (IVA) .................... 399Desp. de 19.2.2016, Proc. nº 95B4 (IVA) ................... 304Desp. de 19.2.2016, Proc. nº 9898 (IVA) .................... 578Desp. de 23.2.2016, Proc. nº 9811 (IVA) .................... 540Desp. de 2.3.2016, Proc. nº 9963 (IVA) ...................... 232Desp. de 31.3.2016, Proc. nº 10177 (IVA) .................. 326Desp. de 31.3.2016, Proc. nº 10205 (IVA) .................. 364Desp. de 20.4.2016, Proc. nº 10128 (IVA) .................. 328Desp. de 17.5.2016, Proc. nº 10310 (IVA) .................. 503Desp. de 17.5.2016, Proc. nº 10331 (IVA) .................. 541Desp. de 20.5.2016, Proc. nº 10160 (IVA) .................. 395Desp. de 25.5.2016, Proc. nº 10115 (IVA) .................. 397Desp. de 31.5.2016, Proc. nº 10099 (IVA) .................. 430Desp. de 31.5.2016, Proc. nº 10211 (IVA) .................. 504Desp. de 3.6.2016, Proc. nº 10539 (IVA) .................... 471

Desp. de 14.6.2016, Proc. nº 10516 (IVA) .................. 648Desp. de 17.6.2016, Proc. nº 10168 (IVA) .................. 472Desp. de 21.6.2016, Proc. nº 10101 (IVA) .................. 477Desp. de 30.6.2016, Proc. nº 10599 (IVA) .................. 649Desp. de 11.7.2016, Proc. nº 10540 (IVA) .................. 577Desp. de 12.7.2016, Proc. nº 10561 (IVA) .................. 542Desp. de 12.8.2016, Proc. nº 10327 (IVA) .................. 619Desp. de 23.8.2016, Proc. nº 10713 (IVA) .................. 732Desp. de 1.9.2016, Proc. nº 10759 (IVA) .................... 731Desp. de 2.9.2016, Proc. nº 10680 (IVA) .................... 730Desp. de 8.9.2016, Proc. nº 10552 (IVA) .................... 764Desp. de 3.8.2016, Proc. nº 10724 (IVA) .................... 793

2015R A

Ofícios CirculadosOfício Circulado nº 30177/2015, de 10.10.2015, da Área de Gestão Tributária-IVA, da AT ................. 19Ofício Circulado n° 30176/2015, de 2.11.2015, da Área de Gestão Tributária do IVA - Gabinete do subdiretor-geral .................................................... 18Ofício Circulado nº 30179/2015, de 15.12.2015, Área de gestão tributária do IVA – gabinete do subdiretor-geral, AT ............................................. 17

2016

R A

CircularesCirc. nº 1 /2016, de 11.1.2016, da DSIRS, da AT ....... 49Circ. nº 2/2016, de 6.5.2016, da DSIRS, da AT .......... 325

Ofícios CirculadosOfício Circulado nº 20181/2016, de 4.1.2016, da DSIRS, da AT ....................................................... 49Ofício Circulado nº 40 113/2016, de 20.01.2016, do Gabinete da subdireção-geral da área dos impostos sobre o património, da AT ......................................... 76Ofício Circulado nº 35058/2016, de 25.2.2016, da Divisão do Imposto sobre os Tabacos, da AT ...... 145Ofício Circulado nº 20183/2016 de 3.3.2016, da DSIRS, da AT ......................................................... 190Ofício Circulado nº 20184/2016, de 14.3.2016, da DSIRC, da AT .............................................. 192 e 263Ofício Circulado nº 40 114/2016, de 16.03.2016, do Gabinete da subdireção-geral da área dos impostos sobre o património, da AT ......................................... 192

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10 Índice Anual 2016

RESOLUÇÕES ADMINISTRATIVASPOR TIPO E NÚMERO DE DOCUMENTO

Ofício Circulado nº 20185/2016, 29.3.2016, do Gabinete da subdiretora-geral do IR e das relações internacionais, da AT ................................................ 231Ofício Circulado nº 30180/2016, de 31.3.2016, da Área de gestão tributária-IVA, da AT ................... 230Ofício Circulado nº 20 188/2016, de 12.4.2016, da DSIRS, da AT ....................................................... 303Ofício Circulado nº 0189/2016, de 18.4.2016, de DSIRC, da AT ...................................................... 303Ofício Circulado nº 15476/2016, de 29.4.2016, Divisão de Nomenclatura e Gestão Pautal, da AT .... 363Ofício Circulado nº 15477/2016, de 29.4.2016, de Direção de Serviços de Regulação Aduaneira, da AT ......................................................................... 362Ofício Circulado nº 20190/2016, de 16.5.2016, do gabinete da subdiretora-geral do IR e das Relações Internacionais, da AT............................ .................... 360Ofício Circulado nº 20191/2016, de 27.5.2016, do gabinete da subdiretora-geral do IR e das relações internacionais da AT ................................................. 395Ofício Circulado nº 30181/2016, de 6.6.2016 da Área de gestão tributária – IVA, da AT .............................. 428Ofício Circulado nº 20192/2016, de 7.6.2016, da DSIRC, da AT ...................................................... 394

Ofício Circulado nº 20193/2016, de 23.6.2016, de Gabinete da subdiretora-geral do IR e das Relações Internacionais, da AT ................................................ 429Ofício Circulado n.º 90023/2016, de 1.8.2016, da Área de cobrança, da AT ...................................... 502Ofício Circulado nº 30182/2016, de 10.8.2016, Área de gestão tributária do IVA - Gabinete do subdiretor-geral, da AT ........................................ 539Ofício Circulado nº 35060/2016, de 13.9.2016, da Direção de Serviços dos Impostos Especiais de Consumo e do Imposto sobre Veículos, da AT ......................................................................... 576Ofício Circulado nº 10002/2016, de 14.10.2016, do Gabinete do Diretor Geral, da AT ......................................................................... 698Ofício Circulado nº 30183/2016, de 28.10.2016, da Área de Gestão Tributária - IVA, da AT .............................................................. 698Ofício Circulado nº 30184/2016, de 14.11.2016, da Área de Gestão Tributária – IVA, da AT .............. 762Ofício Circulado nº 30185/2016, de 9.12, da Área de Gestão Tributária – IVA, da AT .............. 792Ofício Circulado nº 30186/2016, de 9.12, da Área de Gestão Tributária – IVA, da AT .............. 792

RESOLUÇÕES ADMINISTRATIVASPOR ASSUNTOS

• IRC- Benefícios fi scais – sistema de inventário permanente – contabilidade regularmente atualizada – periodicidade de registo contabilístico em SIP Of. Circ. nº 20193/2016, de 23.6, da Área de Relações Internacionais, da AT ............................ 17- Caducidade do direito à liquidação de impostos relativos ao ano/período de 2012 Of. Circ. nº 10002/2016, de 14.10, do Gabinete do Diretor Geral da AT ............................................. 698- Cálculo da derrama estadual/regional – zona franca da Madeira – art. 36º-A do EBF Of. Circ. nº 20184, de 14.3, da DSIRC, da AT ......... 264- Deduções à coleta – despesas de saúde com terapeutas ocupacionais Of. Circ. nº 20188/2016, de 12.4, da DSIRS, da AT 303- Derrama estadual - cálculo – zona franca da Madeira – art. 36º-A do EBF Of. Circ nº 20186/2016, de 26.2, da DSIRC da AT .. 190

• Impostos Especiais sobre o Consumo- Código Aduaneiro da União – entrada em vigor – STADA – importação Of. Circ. nº 15477/2016, de 29.4, da Direção de Serviços de Regulação Aduaneira, da AT ............ 362- Imposto sobre os combustíveis – gasóleo profi ssional – regime de reembolso parcial de impostos – combustíveis para empresas – transporte de mercadorias Of. Circ. nº 35060/2016, de 13.9, da Direção de Serviços dos Impostos Especiais de Consumo e do Imposto sobre Veículos, da AT.......................... 576- Tabaco e produtos de tabaco – obrigações de rotulagem previstas previstas na Lei nº 37/2007, de 14.8 ......... 145 Of. Circ. nº 35043/2015, de 25.2 da Direção de Serviços dos Impostos Especiais de Consumo e do Imposto sobre Veículos, da AT.......................... 214

• Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI)- Arrendamento apoiado para habitação permanente – isenção de IMI para prédios habitacionais Of. Circ nº 40114/2016, de 16.3, da DAISP, da AT .. 192

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Índice Anual 2016 11

RESOLUÇÕES ADMINISTRATIVASPOR ASSUNTOS

- Inventário permanenete - contabilidade regularmente organizada Of. Circ. nº 20193, de 23.6, da Área de Relações Internacionais da AT ................................................. 17- Taxas de derrama lançadas para cobrança em 2016 – período de 2015 Of. Circ nº 20186/2016, de 26.2, da DSIRC da AT .. 12- Taxas de retenção na fonte – rendimentos de capitais – art. 9º nº 1 als a) a c) Of. Circ nº 20192/2016, de 7.6, da DSIRC da AT .... 294

• IRS- Caducidade do direito à liquidação de impostos relativos ao ano/período de 2012 Of. Circ. nº 10002/2016, de 14.10, do Gabinete do Diretor Geral da AT ............................................. 698- Categoria B – regime simplifi cado – coefi cientes – dedutibilidade das contribuições para regimes de proteção social Circ. nº 2/2016, de 6.5.2016, da DSIRS, da AT ........ 325- Benefícios fi scais – regime de tributação dos organismos de investimento coletivo – preenchimento dos anexos E e G da declaração mod. 3 Of. Circ. nº 20190/2016, de 16.5, das Relações Internacionais, da AT ................................................ 360- Explorações silvícolas plurianuais – heranças indivisas – declaração mod. 3 – 2015 – art. 59º, nº 1 do EFB . 394- Novos modelos declarativos a partir de 1.1.2016 – Modelos 44, 46, 47, 25, 37 e 10 Of. Circ. nº 20181/2016, de 4.1, da DSIRS .............. 49- Residente não habitual – inscrição eletrónica – alterações Of. Circ. nº 90023/2016, de 1.8, da Área de Cobrança da AT ......................................................................... 502- Sobretaxa – retenção na fonte – rendimentos do trabalho dependente e pensões – Lei nº 159-D/2015, de 30.12 Circ. nº 1/2016, de 11.1 DSIRS, da AT ..................... 49- União de facto – regime de prova – reforma do IRS – Lei nº 82-E/2014, de 31.12 Of. Circ. nº 20183/2016, de 3.3, da DSIRS, da AT .. 190

• IVA- Alimentação e bebidas – alteração das taxas – verbas 1.8 e 3.1 da Lista II anexa ao Código Of. Circ. nº 30181/2016, de 6.6, da Área de Gestão Tributária do IVA, da AT .......................................... 428- Alterações ao Código do IVA e legislação complementar Of. Circ. nº 30182/2016, de 10.8, da Área de Gestão Tributária do IVA, da AT .......................................... 539- Atividades desenvolvidas pelos estabelecimentos termais

Of. Circ. nº 30184/2016, de 14.1, da Área de Gestão Tributária do IVA, da AT .......................................... 761- Avaliação de património para garantia de operações de crédito – art. 9º, alínea 27) subalínea b) do CIVA Of. Circ. nº 30179/2015, de 15.12, da Área de Gestão Tributária do IVA, da AT .......................................... 17- Autoridade Tributária e Aduaneira – senhas na hora – regras de utilização e procedimentos Of. Circ. nº 20185/2016, de 29.3, da Área de Relações Internacionais da AT ................................................. 231- Caducidade do direito à liquidação de impostos relativos ao ano/período de 2012 Of. Circ. nº 10002/2016, de 14.10, do Gabinete do Diretor Geral da AT ............................................. 698- Criação em aquicultura “Palaemonetes varians” (camarinha) ............................................................... 792- Estabelecimentos termais - taxas Of. Circ. nº 30184/2016, de 14.1, da Área de Gestão Tributária do IVA, da AT .......................................... 761- Implantas dentários – peças de ligação ou fi xação de próteses dentárias – taxa aplicável Of. Circ. nº 30183/2016, de 20.10, da Área de Gestão Tributária do IVA, da AT .......................................... 698- Impostos relativos a 2012 - caducidade do direito à liquidação Of. Circ. nº 10002/2016, de 14.10, do Gabinete do Diretor Geral da AT ............................................. 698- Orçamento do Estado para 2016 – alterações ao Código do IVA – legislação complementar Of. Circ. nº 30180/2016, de 31.3, da Área de Gestão Tributária do IVA, da AT .......................................... 230- Moedas de ouro - lista Of. Circ. nº 30176/2015, de 2.11, da Área de Gestão Tributária do IVA, da AT .......................................... 18- Operações de crédito – avaliação de património para garantia de operações de crédito art. 9º, alínea 27) subalínea b) do CIVA Of. Circ. nº 30179/2015, de 15.12, da Área de Gestão Tributária do IVA, da AT .......................................... 17- Ouro para investimento – lista das moedas de ouro Of. Circ. nº 30176/2015, de 2.11, da Área de Gestão Tributária do IVA, da AT .......................................... 18- Produtos alimentares – Salicórnia – taxas aplicáveis 792- Serviço público de remoção de lixos Of. Circ. nº 30177/2015, de 10.10, da Área de Gestão Tributária do IVA, da AT .......................................... 17- Taxas - alteração das taxas relativas a alimentação e bebidas - verbas 1.8 e 3.1 da Lista II anexa ao CIVA Of. Circ. nº 30181/2016, de 6.6, da Área de Gestão Tributária do IVA, da AT .......................................... 428- Taxas – produtos alimentares como a Salicórnia ...... 792

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12

Benefícios Fiscais- Fundos de pensões – Aquisição onerosa de bens imóveis Desp. de 29.8.2014, Proc. nº 2014002372 (EBF) ..... 793

IMT- Aquisição onerosa de bens imóveis – Fundos de pensões Desp. de 29.8.2014, Proc. nº 2014002372 (EBF) ..... 793

Imposto do selo- Prédio de elevado valor patrimonial – propriedade total – verba 2.8 da TGIS Desp. de 25.11.2013, Proc. nº 20130003235 (IS)..... 112- Trespasse Desp. de 15.11.2013, Proc. 2010003290 (IS) ........... 762

IRC- Regime de tributação das obrigações titularizadas Desp. de 14.7.2014, Proc. nº 7949 (IRC) ................. 418

IVA- Acertos de faturação – taxa de câmbio a constar em notas de crédito Desp. de 8.9.2016, Proc. nº 10552 (IVA) ................. 764- Ações de formação e prestação conexas – formação profi ssional Desp. de 27.3.2015, Proc. nº 6428 (IVA) ................. 105- Advogados - apoio judiciário Desp. de 18.7.2014, Proc. nº 7021 (IVA) ................. 79- Agricultores – serviços prestados por via eletrónica Desp. de 17.5.2016, Proc. nº 10331 (IVA) ............... 541- Alimentos - taxas Desp. de de 1.9.2016, Proc. nº 10759 (IVA) ............. 731- Análises clínicas Desp. de 26.11.2015, Proc. nº 9620 (IVA) ............... 111- Aquisição de viaturas na EU – regime de bens em segunda mão Desp. de 2.3.2016, Proc. nº 9963 .............................. 232- Associação fl orestal - subvenções Desp. de 20.1.2016, Proc. nº 7055 (IVA) ................. 1956- Atividades recreativas e turísticas - transferes e passeios em barco - localização das operações Desp. de 19.2.2016, Proc. nº 9898 (IVA) ................ 578- Automóveis elétricos ou hibrídos plug-in direito à dedução Desp. de 9.12.2015, Proc. 9577 (IVA) ...................... 77- Banheira portátil para pessoas acamadas ou com mobilidade reduzida – enquadramento Desp. de 22.1.2016, Proc. nº 9737 (IVA) ................. 399- Bebidas de arroz – taxas Desp. de 2.9.2015, Proc. nº 8847 (IVA) ................... 197- Catering – taxas Desp. de 23.8.2016, Proc. nº 10713 (IVA) ............... 732- Comércio de automóveis em 2ª mão Desp. de 23.2.2016. Proc. nº 9811 (IVA) ................. 540

- Comprovativo dos documentos alfandegários Desp. de 18.1.2016, Proc. nº 9009 (IVA) ................. 233- Consignação de mercadorias Desp. de 31.3.2016, Proc. nº 10205 (IVA) ............... 364- Créditos considerados incobráveis em processo de insolvência Desp. de 14.6.2016, Proc. nº 10516 (IVA) ............... 648- Creches e centros de atividades de tempos livres Desp. de 28.5.2015, Proc. nº 8550 (IVA) ................. 148- Documento de transporte global Desp. de 3.8.2016, Proc. nº 10724 (IVA) ................. 793- Emissão de faturas em língua estrangeira Desp. de 9.12.2015, Proc. nº 8617 (IVA) ................. 52- Empreitadas de reabilitação urbana – taxa reduzida de 6% Desp. de 9.12.2015, Proc. nº 9650 (IVA) ................. 5- Especiarias em grão – taxas Proc. nº 7838 (IVA) .................................................. 149- Estabelecimentos de ensino Desp. de 31.5.2016, Proc. nº 10211 .......................... 504- Estabelecimentos do tipo hoteleiro – taxas – alojamento local – contratos para estudantes Desp. de 3.6.2016, Proc. nº 10539 (IVA) ................. 471- Formação profi ssional Desp. de 27.3.2015, Proc. nº 6428 (IVA) ................. 105- Gestão de resíduos Desp. de 18.12,2015, Proc- nº 7246 (IVA) ............... 474- Indemnizações - compensação de lucros cessantes - cláusula penal compensatória Desp. de 20.5.2016, Proc. nº 10160 (IVA) ............... 395- Instituição de ensino superior universitário e politécnico – dedução relativa a bens de utilização mista Desp. de 21.6.2016, Proc. nº 10101 (IVA) ............... 477- Instituição particular de solidariedade social Desp. de 20.4.2016, Proc. nº 10128 (IVA) ............... 328- Localização das operações Desp. de 17.6.2016, Proc. nº 10168 (IVA) ............... 472 Desp. de 2.9.2016, Proc. nº 10680 (IVA) ................. 30- Operações imobiliárias – renúncia de isenção Desp. de 19.2.2016, Proc. nº 95B4 (IVA) ................. 304 Desp. de 12.8.2016, Proc. nº 10327 (IVA) ............... 619- Prestações de serviços de advocacia a não residentes Desp. de 15.12.2015, Proc. nº 9469 .......................... 193- Prestação de serviços de transporte – localização das operações Desp. de 11-7.2016, Proc. nº 10540 (IVA) ............... 577- Prestação de serviços por protésicos dentários Desp. de 9.12.2015, Proc. nº 8495 (IVA) ............... 5- Prestação de serviços por via eletrónica - setor agrícola Desp. de 17.5.2016, Proc. nº 10331 (IVA) .............. 541- Regime de bens em circulação – documento de transporte global Desp. de 3.8.2016, Proc. nº 10724 (IVA) ................. 793- Serviços de advocacia prestados a um sindicato ou associação profi ssional

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Índice Anual 2016 13

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Desp. de 31.5.2016, Proc. nº 10099 (IVA) ............... 430- Serviços de restauração com espetáculo, dança e musica Desp. de 30.6.2016, Proc. nº 10599 (IVA) ............... 649- Subsídio à exploração – campanhas publicitárias para fomentar a promoção do turismo Desp. de 22.12.2015, Proc. nº 7889 (IVA) ............... 146- Subvenções – direito à dedução – Associação Florestal Desp. de 20.1.2016, Proc. nº 7055 (IVA) ................. 195- Talão de estacionamento Desp. de 12.7.2016, Proc. nº 10596 (IVA) ............... 542- Taxas relativas aos serviços de cobradas pelo IMT Desp. de 25.5.2016, Proc. nº 10115 (IVA) ............... 397- Transferes, transportes e atividades recreativas

INFORMAÇÕES VINCULATIVASPOR ASSUNTOS

JURISPRUDÊNCIA

J L

Abandono do trabalho – ausênsia injustifi cada ........... 201Acidente de trabalho - acidente in itinere ................... 377Acidente de trabalho – negligência grosseira ............. 743Acidente de trabalho - violação das regras de segurança 521Categoria profi ssional – ónus da prova ....................... 743Contrato de trabalho – resolução pelo trabalhador com justa causa ......................................................... 743Crédito laboral - privilégio imobiliário especial ......... 521Créditos laborais - privilégio imobiliário especial ...... 377Despedimento ilícito - dever de obediência ................ 377Falta de pagamento pontual da retribuição - resolução do contrato de trabalho ............................................. 521Impugnação do despedimento – erro na forma do processo ............................................................... 743Mobilidade funcional (“ius variandi”) – justa causa de despedimento ....................................................... 201Não pagamento da retribuição – culpa ........................ 377Período experimental - formação do trabalhador ........ 521

Processo disciplinar – utilização de imagens de videovigilância ..................................................... 201Retribuição - uso privado de veículo e telemóvel de serviço .................................................................. 521Transferência de local de trabalho - resolução do contrato ................................................................ 377

J FIRC – tributação autónoma – remunerações variáveis (acórdão nº 197/2016, de 23.5, do Trib. Constitucional) ......................................................... 401IRS – difi ciência fi scalmente relevante e atestado médico de incapacidade multiuso (decisão do Trib. Arbitral, de 8 de julho de 2016) ................................ 733IVA – gasóleo colorido e marcado (decisão do Trib. Arbitral, de 1 de julho de 2016) ................................ 733IVA – prova da transmissão dos bens para outro Estado Membro (decisão do Trib. Arbitral, de 8 de julho de 2016) .................................................................... 734

e turísticas – localização das operações Desp. de 19.2.2016, Proc. nº 9898 (IVA) ................. 578- Transmissões de sobrantes fl orestais Desp. de 17.5.2016, Proc. nº 10310 (IVA) ............... 503- Transportes e visitas guiadas a turistas Desp. de 14.4.2015, Proc. nº 9638 (IVA) ................. 52- Valor pago a título de reserva de uma unidade hoteleira Desp de 22.12.2015, Proc. nº 8869 (IVA) ................ 78- Vendas por correspondência ou via internet Desp. de 31.3.2016, Proc. nº 10177 (IVA) ............... 326- Viaturas elétricas ou híbridas plug-in – direito à dedução Desp. de 9.12.2015, Proc. 9577 (IVA) ...................... 77- Vouchers – promoção e publicidade Desp. de 27.4.2016, Proc. nº 8220 (IVA) ............... 20

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14 Índice Anual 2016

INFORMAÇÕES DIVERSAS

Atividade económica- Açores – Plano Estratégico de Prevenção e Gestão de Resíduos ............................................................... 248- Acesso gratuito ao Diário da República ................... 790- Agricultura – criado o banco de terrenos na Madeira 324- Agricultura – prazo de regularização para as explorações pecuárias e outras ................................. 568- Alojamento local – governo vai agravar tributação .. 758- Alojamento local – regime fi scal e requisitos de exercicio da atividade .......................................... 613- Alojamento local – seguro de responsabilidae civil . 723- Banco de Portugal – regime regulamentar aplicável às exposições relativas ao mercado imobiliário ....... 210- Bancos obrigados a informar de forma clara e precisa os seus clientes dos saldos bancários disponíveis .... 609- Carta de condução por pontos arranca em 1.6.2016 . 320- Carta por pontos – novas regras nas aulas e exame de Código .................................................................. 386- Certifi cação energética - adaptação à R.A. dos Açores do Sistema de Certifi cação Energética de Edifícios ............................................................... 134- Código dos Contratos Públicos em discussão .......... 570- Comércio eletrónico ................................................. 461- Comunicações eletrónicas com período de fi delização – reforço da proteção dos consumidores .................. 496- Comunicações eletrónicas – informação pré-contratual e contratual ........................................ 608- Defesa do consumidor – deveres de informação relativamente a géneros alimentícios – serviços de restauração e pastelaria ........................................ 422- Devolução de cheque com fundamento na revogação injustifi cada ............................................................... 106- Diplomas serão anunciados antes de serem publivados no Diário da República .......................... 723- Empreitadas de obras públicas – índices de mão-de-obra e materiais ........................................... 102- Fatura Única Portuária por Escala de Navio ............ 209- Faturas – novo prazo para comunicação à AT .......... 751- Fornecedor de luz – fi xação da data para dar contagem 496- Fundo Azul – apoio à economia do mar aranca em 2017 .................................................................... 171- Gasóleo profi ssional – novo regime de reembolso parcial ....................................................................... 611- Impostos sobre Produtos Petrolíferos – gasóleo e gasolina mais caros desde 12 de fevereiro ............. 103- Impostos sobre Produtos Petrolíferos – novas taxas 390- Instituições de crédito e sociedades fi nanceiras – exercício dos direitos de voto ................................ 283- Madeira – regime de acesso e exercício do comércio, serviços e restauração ............................................... 537- Receita médica eletrónica obrigatória – 1.4.2016 .... 210- Reforço da mobiliddae elétrica – novos diplomas legais ......................................................................... 608- Regime de ajuda à redução de produção de leite – regras complementares .......................................... 728- Regulamento de proteção de dados pessoais na europa 498- Resolução alternativa de litígios de consumo – dever de informação obrigatória a partir de 23.3.2016 105- Saldos de verão ......................................................... 462

- Serviço Nacional de Saúde – interrupção da gravidez passa a estar isenta de taxas moderadoras ................ 133- Sistema de Certifi cação Energética de Edifícios adaptados aos Açores ................................................ 134- Sistema de inventário permanente – registo pode ser efetuado até ao fi nal de cada mês ........................ 421- Taxa do audiovisual em 2016 ................................... 248- Taxas de juros de mora ............................................. 103- Valores mobiliários – requisitos de transparência e dever de informação............................................... 423

Administração Pública- Espaços Cidadão – atendimento ao contribuinte para verifi cação de faturas ................................................ 70- Exercício de funções públicas – comissão para o reforço da transparência............................................ 248- Regime simplifi cado do sistema de normalização contabilística para as Administraçãoes Públicas (SNC-AP) – enquadramento e diplomas legais ........ 572- Sistema de normalização contabilistica .................... 496

Advogados- Agentes de execução – número máximo de processos permitido ................................................................... 421- Advogados e solicitadores – avaliação do novo regulaqmento da CPAS ............................................. 568- Cobrança de dívidas exclusiva dos advogados e solicitadores ........................................................... 758- Contabilistas podem defender clientes em tribunal – dívidas fi scais até 10 mil euros .............................. 386- Ordem dos advogados – tabela de emolumentos e preços – alterações ................................................. 422- Processo de inventário – recurso da decisão proferida por notário – tribunal competente ............. 462- Profi ssionais liberais integrados em sociedades sujeitas ao regime de transparência fi scal ................. 170

Ambiente- Fiscalidade ambiental ............................................... 168- Fundo Azul – apoio à economia do mar aranca em 2017 ................................................................... 171- Programa Operacional do Mar 2020 ........................ 211

Arrendamento- Atualização das rendas para 2017 ............................. 720- Alojamento local – governo vai agravar tributação .. 723- Alojamento local – regime fi scal e requisitos de exercicio da atividade .......................................... 613- Arrendamento apoiado para habitação ..................... 647- Arrendamento habitacional permanente – regime fi sca l 614- Arrendamento urbano e rural – atualização das rendas para 2017 .................................................................. 610- Balcão Nacional do Arrendamento ........................... 788- Candidaturas ao Programa Porta 65 Jovem .............. 282- Classifi cação e valorização das lojas históricas ........ 385- Comunicação do novo montante de renda ................ 610- Contratos de arrendamento registados através do Portal das Finanças .............................................. 358- Declaração modelo 44 - participação das rendas pelos senhorios ................................................................ 787

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Índice Anual 2016 15

- Fundo Nacional de Reabilitação e Edifi cação (FNRE) . 530- Governo anuncia nova revisão ao NRAU – aumento das rendas por mais 5 anos ....................................... 531- Incentivos e benefícios fi scais para o arrendamento - Projeto de Lei do Partido Comunista ..................... 788- Minuta de carta do senhorio – atualização anual – coefi ciente .............................................................. 610- Participação das rendas pelos senhorios – Declaração modelo 44 ................................................................. 787- Projeto de Lei do Partido Comunista – fi m do Balcão Nacional do Arrendamento ....................................... 788- Revisão do NRAU - Projeto de Lei do Partido Comunista ................................................................. 788- Subsídio de renda para senhorios mais pobres ......... 723

Benefícios Fiscais- Comunicação de donativos ....................................... 37- Os benefícios fi scais no Orçamento de Estado 2016: dois pesos, duas medidas? ........................................ 247- Madeira – benefícios fi scais ao investimento até 2020 460

Contabilidade- ROCs – regulamento relativo à supervisão de auditoria 104- Sistema de normalização contabilística – Administração Pública ........................................... 496- Sistema de normalização contabilística – Administração Pública – entrada em vigor adiada para janeiro de 2018 ................................................. 751

Código Civil- Adoção e aprinhamento civil alargado a casais do mesmo sexo, casados ou unidos de facto ............ 133

Código da Insolvência e Recuperação de Empresas- Avaliação do Processo Especial de Revitalização (PER) 568

Código da Estrada- Carta de condução – alterações ................................ 571- Carta de condução por pontos arranca em 1.6.2016 . 320- Carta por pontos – novas regras nas aulas e exame de Código .................................................................. 386- Regras de obtenção da carta de condução – alterações . 759

Código de Processo Penal- Processo sumário em crimes cuja pena seja superior a 5 anos de prisão...................................................... 133

Código Penal- Violência doméstica .................................................. 728

Contribuições e Impostos- AT disponibiliza atendimento aos contribuintes surdos 385- AT passa a ter acesso aos dados sobre saldos bancários 527- Autoridade tributária – reporte obrigatório de informação pelas instituições fi nanceiras ................. 785- Certifi cação do software pela AT – programas de faturação bloqueados por permitirem fuga ao fi sco .. 499- Código aduaneiro da União ...................................... 729- Combate à evasão fi scal – lista de jurisdições participantes – troca automática de informações fi scais ........................................................................ 786

- Declarações fi scais modelos 10,45,46,47 e 44 – prazo termina a 19 de fevereiro ............................. 74- Fatura da sorte – caros topo de gama dão lugar a cerifi cados de aforro a partir de abril ..................... 134- Fisco acelera notifi cações – cobrança de dívidas fi scais de 2012 .......................................................... 757- Fundo de Estabilização Tributário fi xado em 5% ..... 321- Informação pelas instituições fi nanceiras - reporte obrigatório ................................................................ 785- Juros comerciais – 1º semestre de 2016 ................... 47- Juros de mora – defi nição ......................................... 47- Notifi cações eletrónicas Simplex + 2016 – morada única digital .............................................................. 790- Nova diretora-geral da AT ........................................ 3- Obtenção da senha de acesso no portal das fi nanças 8- Operações internacionais e comunitárias – controlo de armas de fogo e de dinheito líquido ..................... 729- Pagamentos ao Estado – taxa de juros por atrasos no pagamento – dívidas ao Estado a vigorar em 2016 47- Regularização de dívidas fi scais e à Segurança Social ................................................. 684- PERES – Plano Especial de Redução do Endividamento ao Estado – quadro síntese .............. 690- Plano Especial de Redução do Endividamento ao Estado – PERES – FAQs ..................................... 691- Plano Especial de Redução do Endividamento ao Estado – PERES – quadro síntese........................ 752- Portugal e EUA – troca de informações fi nanceiras e fi scais ..................................................................... 460- Reclamação das despesas apuradas pela AT ............. 9- Regime de Comunicação de Informações Financeiras . 645- Regime de Comunicação de Informações Financeiras à AT – acordo entre Portugal e os EUA .................... 7- Simplex + 2016 – morada única digital – serviço público de notifi cações eletrónicas ........................... 790- Simplex nos impostos – o que vai mudar? ............... 424- Sindicato dos inspetores do fi sco .............................. 6- Troca automática de informações fi scais - combate à evasão fi scal – lista de jurisdições participantes .... 786- Troca automática de informações fi nanceiras e fi scais – novas regras ........................................................... 693- Troca de informações em matéria fi scal – governo aprovou acordos ........................................................ 529

Habitação- Alojamento local – regime fi scal e requisitos de exercicio da atividade .......................................... 613- Crédito à habitação – regime extraordinário de proteção dos devedores ........................................ 609- Fundo Nacional de Reabilitação do Edifi cado (FNRE) 696- Proibição de venda da habitação própria permanente na execução fi scal ..................................................... 532

Imposto do Selo- Alterações ao Código do Imposto do Selo ................ 494

Imposto Municipal sobre Imóveis – IMI- Adicional ao IMI – taxas .......................................... 790- Alterações ao Código do IRC ................................... 494- Benefícios fi scais para familiares com dependentes em sede de IMI ......................................................... 784

INFORMAÇÕES DIVERSAS

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16 Índice Anual 2016

- Benefícios fi scais para familiares com dependentes – menos autarquias com IMI familiar....................... 784- Cláusula de salvaguarda ........................................... 245- Imóveis destinados a habitação própria permanente 689- Isenção de IMI .......................................................... 244- Pagamento do imposto relativo a 2015 ..................... 244- Proposta do OE – regresso da cláusula de salvaguarda . 132- Reabilitação urbana – ventros históricos – isenção de IMI ....................................................................... 500- Redução da taxa ........................................................ 169- Regime de salvaguarda ............................................. 501- Tributação do imobiliário – taxas do novo adicional do IMI ....................................................................... 790- Valor médio de construção inalterado em 2016 ........ 3

Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis – IMT- Como atualizar o VPT .............................................. 41- Formulário de reclamação do VPT ........................... 42- Municipios com redução de taxa .............................. 43- Reclamação do VPT ................................................. 42- Redução de imposto – proprietários com fi lhos ....... 43- Valor médio de construção inalterado em 2016 ........ 3

Imposto sobre veículos – ISV- Portugal cobra impostos a mais nos automóveis usados importados .................................................... 423

Imposto Único de Circulação – IUC- Alterações ao Código do IRC ................................... 494- Reembolso de imposto sobre combustíveis – alterações ao Código do IUC e ao RGIT ............... 529

Impostos Especiais de Consumo- Alterações decorrentes do OE para 2017 .................. 786- IABA – Imposto alcoólico e bebidas alcoólicas – alteração da base de incidência .............................. 786

Incentivos fi scais e outros- Açores – reimes de incentivos para o empreendedorismo – qualifi cação e inovação ....... 461- Açores – subsistema de incentivos para a Internacionalização ................................................ 70- Açores – subsistema de incentivos – fomento da base económica de exportação.......................................... 609- Apoio à armazenagem dos produtos da pesca .......... 537- Fundo Azul – apoio à economia do mar arranca em 2017 .................................................................... 171- Fundo fl orestal permanente – apoio a projetos de investimento ......................................................... 723- Incentivos à competitividade e internacionalização – alteração ao regime de pagamentos ....................... 728- Incentivos fi scais ao investimento – Programa Semente 697- Incentivo fi scal ao abate de veículos em fi m de vida – alterações introduzidas pelo OE ........... 320 e 696- Programa de apoio à capitalização das empresas ..... 462- Programa Operacional do Mar 2020 ........................ 211- Regime de apoio à reestruturação e reconversão das vinhas – período excecional das candidaturas 2016-2017 ................................................................. 249- Setor vitivinícola – apoio à promoção em países terceiros .................................................................... 788

- SIFIDE vai ser alterado ............................................ 695- Sistema de incentivos fi scais em investigação e desenvolvimento empresarial – SIFIDE II – candidaturas até ao fi nal de julho .......................... 283

IRC- Acordo de Portugal com os EUA – reforço do cumprimento fi scal .............................................. 529- Alterações ao Código do IRC ................................... 494- Benefícios fi scais – exercicio de 2015 ...................... 299- Coefi cientes de desvalorização da moeda – 2016 .... 785- Convenção sobre dupla tributação – Portugal e Arábia Saudita ........................................................ 616- Convenção sobre dupla tributação – Portugal e Barém . 643- Convenção sobre dupla tributação – Portugal e Costa do Marfi m .................................................... 569- Convenção sobre dupla tributação – Portugal e Croácia ................................................................... 246- Convenção sobre dupla tributação – Portugal e Geórgia ................................................................... 280- Convenção sobre dupla tributação – Portugal e Senegal .................................................. 171 e 224- Convenção sobre dupla tributação – Portugal e S. Tomé e Príncipe ................................................. 569- Correção da declaração mod. 22 ............................... 294- Declaração mod. 22 – anexos – instruções de preenchimento ..................................... 102 e 172- Declaração mod. 22 – formulário e anexo 172 e 177- Declaração mod. 22 – prazo termina a 31 de maio .. 294- Declaração modelo 52 – regime de ativos por impostos diferidos regulametado ....................... 755- Derrama estadual e regional – taxas ......................... 719- Derrama municipal e Derrama estadual ................... 296- Derrama regional na RA dos Açores ........................ 643- Determinação da matéria coletável ........................... 297- Dossier fi scal – elaboração até 22 de junho .............. 389- Empresas do interior vão pagar menos imposto – taxa mínima vai reduzir para 12,5% ...................... 722- Informação Empresarial Simplifi cada (IES) – entrega da declaração até 22 de julho .................... 387- Instituições de crédito e sociedades fi nanceiras – novo modelo para comunicar à AT – declaração modelo 38 ................................................................. 324- O IRC no OE 2016: da reforma à contra reforma fi scal 281- Pagamento Especial Por Conta (PEC) – 1ª prestação em março .................................................................. 132- Perdas por imparidade em ativos – nova regulamentação ......................................................... 103- Regime dos fundos de investimento ......................... 302- Regime especial de tributação dos grupos de sociedades (RETGS) ............................................ 298- Regime facultativo de reavaliação do ativo fi xo tangível – propriedades de investimento .................. 725- Regime simplifi cado ................................................. 297- Simplex nos impostos – o que vai mudar? ............... 424- Sistema de inventário permanente – registo pode ser efetuado até ao fi nal de cada mês ........................ 421- Taxas de derrama lançadas para cobrança em 2016 – período de 2015 ..................................................... 137- Taxas de retenção na fonte ........................................ 296

INFORMAÇÕES DIVERSAS

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Índice Anual 2016 17

- Taxas de tributação autónoma .................................. 295- Taxas gerais ...................................................... 295 e 357

IRS- Acordo de Portugal com os EUA – reforço do cumprimento fi scal .............................................. 529- Alterações à declaração de rendimentos – implicações em 2016 ............................................. 15- Alterações ao Código do IRS .................................... 494- Alterações das deduções à coleta com despesas de educação............................................................... 460- Anexo H – deduções e benefícios fi scais – validação ................................................................ 287- Apoio a projetos de energias renováveis – abertura de candidaturas ......................................................... 537- Ato isolado ................................................................ 286- Benefícios fi scais previstos no EBF ......................... 228- Coefi cientes de desvalorização da moeda – 2016 .......... 785- Comprovativo legal da entrega da declaração de IRS ... 10- Comunicação de donativos ....................................... 37- Consignação de IRS a favor de instituições culturais ............................................................ 356 e 757- Convenção sobre dupla tributação – Portugal e Arábia Saudita ........................................................ 616- Convenção sobre dupla tributação – Portugal e Barém ..................................................................... 643- Convenção sobre dupla tributação – Portugal e Costa do Marfi m .................................................... 569- Convenção sobre dupla tributação – Portugal e Croácia ................................................................... 246- Convenção sobre dupla tributação – Portugal e Geórgia ................................................................... 280- Convenção sobre dupla tributação – Portugal e Senegal ........................................................... 171 e 224- Convenção sobre dupla tributação – Portugal e S. Tomé e Príncipe ................................................. 569- Declaração automática de rendimentos .................... 757- Declaração mod. 3 – alerta aos contribuintes que entregaram a declaração nodelo 3 – opção pelo regime da tribitação em separado ..................... 283- Declaração mod. 3 . segunda fase – entrega termina a 31 de maio .............................................................. 284- Declarações pré – preenchidas – punição das omissões e inexatidões ....................................... 786- Deduções à coleta em 2015 ..................... 11, 13 e 225- Despesas com a educação – dedução em IRS alterada com o OE para 2017 ................................... 569- Deduções especifícas de IRS em 2015 .... 10, 11 e 223- Despesas de saúde, educação, lares e habitação - regime transitório em 2015 ........................... 102 e 134- Despesas de saúde, educação, lares e habitação - novo site de validação de faturas............................ 172- Despesas de saúde e educação – desigualdades – Provedor de Justiça ................................................ 321- Dispensa de entrega da declaração em 2015 ............ 8- Exercício fi scal 2015 – deduções específi cas, à coleta e benefícios fi scais .................................................... 288- Fatura-recibo ou recibo fatura – retenção na fonte ... 569- Informação Empresarial Simplifi cada (IES) – entrega da declaração até 22 de julho .................... 87- IRS - deduções à coleta em 2015 ............................. 8

INFORMAÇÕES DIVERSAS

- IRS no OE 2016: não há rosas sem espinhos ........... 323- IRS - prazos de entrega das declarações em 2015 .... 8- IVA relativo a despesas veterinárias passa a ser dedutível no IRS ....................................................... 169- Juros e amortizações de habitação permanente – prémios de seguros de vida – PPR e fundos de pensões ................................................................. 37- Liquidações de IRS – obtenção de certidão .............. 10- Madeira – novas taxas de IRS .................................. 499- Modelo 3 do IRS – benefícios e deduções fi scais – esclarecimentos práticos ........................................ 212- OE 2017 - declarações pré – preenchidas – punição das omissões e inexatidões ....................................... 786- Profi ssionais liberais integrados em sociedades sujeitas ao regime de transparência fi scal ................. 170- Reclamação das despesas apuradas pela AT ............. 9- Rendimentos empresariais e profi ssionais (cat. B) ... 284- Residente em território português ............................. 212- Residentes não habituais ........................................... 214- Simplex nos impostos – o que vai mudar? ............... 424- Sobretaxa .................................................................. 223- Tabela – atividades de elevado valor acrescentado .. 215- Tabelas de retenção mensal – Madeira ..................... 69- Tabelas de retenção mensal só em maio ................... 355- Tabelas de retenção mensal para 2016 ...................... 246- Taxas de IRS 2015 ............................................ 223 e 292- Títulos de compensação extrasalarial – vales refeição, infância e educação – obrigações acessórias ............ 356- Trabalhadores independentes – declaração relativa aos rendimentos do ano de 2015 (Anexo SS) ........... 282- Trabalhadores por conta de outrem e pensionistas deixam de entregar declaração de IRS ..................... 321- Tributação conjunta ou separada .............................. 8- Tributação conjunta ou separado qual o regime mais vantajoso .......................................................... 37- Validação das faturas relativas a 2015 – até 22 de fevereiro ............................................................... 102

IVA- Acordo de Portugal com os EUA – reforço do cumprimento fi scal .............................................. 529- Certifi cação do software pela AT – programas de faturação bloqueados por permitirem fuga ao fi sco 499- E-fatura – procedimentos de validação .................... 74- Fatura da sorte – sorteio – alterações ao regulamento 209- Faturas – requisitos ................................................... 71- Fatura Única Portuária por Escala de Navio ............ 209- Fisco atento aos pedidos de reembolsos do IVA – aumento das inspeções tributrárias ........................ 322- Informação Empresarial Simplifi cada (IES) – entrega da declaração até 22 de julho .................... 387- IVA – alimentação e bebidas – alterações a partir de julho ..................................................................... 391- Medicina alternativa – taxa de IVA .......................... 758- O IVA no OE 2016 – crónica de uma redução anunciada .................................................................. 169- Redução da taxa aplicável a prestações de serviços de algumas bebidas ................................................... 722- Reembolso do IVA – requisitos do pedido ............... 323- Regime forfetário dos pequenos agricultores – esclarecimentos práticos ........................................ 534

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18 Índice Anual 2016

- Regime forfetário dos pequenos agricultores – pedido de restituição até 29 de fevereiro ............... 69- Taxa aplicável na restauração ................................... 385

Lei Geral Tributária- Agentes de execução – número máximo de processos permitido ................................................................... 421- Branqueamento de capitais – auditores, técnicos de contas, notário e advogados – novas obrigações dos agentes económicos – reforço da vigilância – transações suspeitas ............................................... 357- Dívidas ao Fisco e à Segurança Social – exclusão de penhora de casa – projetos de lei ......................... 7- Execução fi scal – exigibilidade do reforço da garantia prestada ..................................................................... 211- Infrações fi scais no OE para 2016: “no news, good news” ............................................................... 133- Infrações Tributárias – inexistência de contabilidade organizada – coimas aplicáveis ................................ 787- Justiça tributária – procedimento e processo tributário alterados .................................................... 421- Portugal e EUA – troca de informações fi nanceiras e fi scais ..................................................................... 460- Regime de Comunicação de Informações Financeiras à AT – acordo entre Portugal e os EUA .................... 7

Obras- Empreitadas de obras públicas – índices de mão-de-obra e materiais...................... 102, 421 e 528- Sistema de Certifi cação Energética de Edifícios adaptados aos Açores ................................................ 134

Orçamento do Estado- Proposta do OE para 2016 ........................................ 135- Proposta do Orçamento do Estado para 2017 – síntese das principais medidas ............................... 694- Sistema das alterações previstas na proposta do OE para 2017 ....................................................... 640

Processo tributário- Agentes de execução – número máximo de processos permitido ................................................................... 421- Autoridade tributária – reporte obrigatório de informação pelas instituições fi nanceiras ............ 785- Execução fi scal – exigibilidade do reforço da garantia prestada .................................................. 211- Fisco acelera notifi cações – cobrança de dívidas fi scais de 2012 .......................................................... 757- Informação pelas instituições fi nanceiras - reporte obrigatório ................................................................ 785- Infrações Tributárias – inexistência de contabilidade organizada – coimas aplicáveis ................................ 787- Portugal e EUA – troca de informações fi nanceiras e fi scais ..................................................................... 460- Regime de Comunicação de Informações Financeiras à AT – acordo entre Portugal e os EUA .................... 7- Troca automática de informações fi nanceiras e fi scais – novas regras ........................................................... 693

Registos e Notariado- Cadastro predial rústico – Assembleia da República recomenda medidas urgentes .................................... 790

INFORMAÇÕES DIVERSAS

- Certifi cado de registo criminal – requerimento feito online ................................................................ 497- Prédios rústicos - cadastro predial ............................ 790

Sociedades Comerciais- Acesso gratuito ao Diário da República ................... 790- Branqueamento de capitais – proibição de ações ao portador ................................................................ 390- Cessão de quotas – escritura pública – declaração de quitação – força probatória .................................. 249- Comércio eletrónico ................................................. 461- Comunicações eletrónicas com período de fi delização – reforço da proteção dos consumidores .................. 496- Devolução de cheque com fundamento na revogação injustifi cada ............................................................... 106- Inexistência de contabilidade organizada – coimas aplicáveis ................................................... 787- Programa Operacional do Mar 2020 ........................ 211- Redução do capital social - reagrupamento de ações 791- Regime de reagrupamento de ações – redução do capital social ........................................................ 791- Resolução alternativa de litígios de consumo – dever de informação obrigatória a partir de 23.3.2016 ............................................................. 105- Taxas de juros de mora ............................................. 103- Valores mobiliários – regime de reagrupamento – redução de capital social ........................................ 644

Solicitadores- Cobrança de dívidas exclusiva dos advogados e solicitadores ........................................................... 758- Processo de inventário – recurso da decisão proferida por notário – tribunal competente ............. 462- Solicitadores – avaliação do novo regulamento da CPAS .................................................................... 568

Tribunais- Administradores judiciais com acesso ao “Citius” ... 760- Administrador judiciário – recrutamento para frequência do curso de formação ...................... 791- Certifi cado de registo criminal – requerimento feito online ........................................................................ 497- Contabilistas podem defender clientes em tribunal – dívidas fi scais até 10 mil euros .............................. 386- Governo lança Plano de Ação Justiça + Próxima ....................................... 209- Devolução de cheque com fundamento na revogação injustifi cada ............................................................... 106- Justiça tributária – procedimento e processo tributário alterados .................................................... 421- Mapa judiciário – 1ª alteração à Lei da organização do sistema judiciário ................................................. 644- Processo de inventário – recurso da decisão proferida por notário – tribunal competente ............. 462- Processos judiciários – notifi cações dos tribunais .... 644- Proibição de venda da habitação própria permanente na execução fi scal ..................................................... 532- Resolução alternativa de litígios de consumo – dever de informação obrigatória a partir de 23.3.2016 ................................................. 105

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Índice Anual 2016 19

TRABALHO E SEGURANÇA SOCIALINFORMAÇÕES DIVERSAS

Abono de família – novos montantes a partir de 1 de fevereiro (retifi cação) ........................................... 93Abono de família – aumento da majoração para agregados monoparentais ......................................... 61Acidentes de trabalho – atualização anual das pensões 412Acordo de pré-reforma ................................................ 519Açores – licenciamento da atividade de ama .............. 629ACT – alargamento da competência inspetiva na Função Pública ..................................................... 344Administração Pública – Lei das 35 horas em vigor a 1 de julho ............................................................... 452ADSE vai ter novo modelo de gestão ......................... 629Ajudas de custo, subsídios de viagem e de refeição - montantes em vigor em 2016 ................................. 237Alteração de horário de trabalho ................................. 556Alteração do período de férias .................................... 312Alteração do período de férias – doença do trabalhador ou exigências do funcionamento da empresa ................................................................ 483Amamentação e aleitação – direitos da mãe e do pai trabalhadores ............................................................. 774Aplicação de procedimento disciplinar – suspensão preventiva do trabalhador ......................................... 775Aplicação de sanção disciplinar – incompetência do tribunal para efetuar alterações ............................ 599Atribuição de prestações sociais – preenchimento da condição de recursos ............................................ 29Aumento da duração do período de férias – Governo vai discutir com parceiros sociais ............................. 375Aumento do salário mínimo – Governo vai manter redução da TSU ........................................................ 59Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) – reforço do combate à precariedade laboral ............ 121Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) – regulamento de duração e organização do tempo de trabalho ................................................................ 556Autoridade para as Condições do Trabalho – recrutamento de novos inspetores para a ACT ...... 162Benefi ciários de prestações de desemprego – acompanhamento personalizado para o emprego .. 712Benefi ciários do subsídio de desemprego – fi m da obrigação de apreesentação quinzenal...................... 483 e 553Benefi ciários do subsídio de desemprego – fi m das apresentações quinzenais aprovado na especialidade 519Centros Qualifi ca – criação e regime de organização e funcionamento ....................................................... 598Código do Trabalho – alterações ao regime do trabalho temporário ................................................................. 554Código do Trabalho – isenção de horário de trabalho 712Código do Trabalho – promessa de contrato de trabalho 600Código do Trabalho – reposição dos feriados ............. 238Combate ao trabalho precário – reforço dos meios da ACT ...................................................................... 375Combate às infrações laborais – cruzamento de dados entre o Fisco, a Segurança Social e a ACT ............... 679Combate aos falsos recibos verdes – plano contra a precariedade ........................................................... 807Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego – CITE – pareceres prévios e comunicações obrigatórias ............................................................... 344Complemento solidário para idosos (CSI) – campanha de divulgação ........................................ 555

Complemento solidário para idosos – valor de referência anual alterado pela Lei do OE .................................. 270Comunicação de falta ao trabalho ............................... 412Contratação de jovens – criação de Selo de Garantia . 680Contrato de serviço doméstico – atividades abrangidas e formas de cessação do contrato ............................. 520Contrato de trabalho a termo certo – regras legais ..... 741Contrato de trabalho – créditos salariais – prescrição dos juros de mora ...................................................... 61Contrato de trabalho de muito curta duração .............. 118Contrato de trabalho do praticante desportivo – regime jurídico ....................................................... 158Contrato de trabalho dos profi ssionais de espetáculos – proposta de alterações do regime legal .................. 711Contribuição extraordinária de solidariedade (CES) – redução para metade em 2016 e extinção em 2017 26Dados do INE – taxa de desemprego fi xou-se em 12,4% em 2015 ......................................................... 118Declaração de remunerações com erros ...................... 373Denúncia do contrato de trabalho pelo trabalhador – impossibilidade de arrependimento ....................... 159Descontos para a ADSE – situações de não prestação de trabalho ................................................................ 312Desempregados de longa duração – medidas de apoio 270Desempregados de longa duração – prorrogação de medida de apoio ................................................... 710Dívidas à Segurança Social – pagamento em 150 prestações para montantes mais reduzidos ............... 450Entrega da declaração de remunerações – Segurança Social Direta com novas funcionalidades ................. 272Estágios profi ssionais e apoios ao emprego – Governo vai alterar regras ....................................................... 518Estímulo ao emprego científi co – aprovado novo regime .............................................................. 518Extinção de posto de trabalho – requisitos e critérios para despedir ............................................................. 373Faltas justifi cadas e injustifi cadas ............................... 517Feriados obrigatórios – propostas de reposição .......... 26Formação profi ssional – percurso de formação em plataforma única ................................................. 312Funções exercidas pelo trabalhador – mobilidade funcional ................................................................... 453Governo defende revalorização da negiociação coletiva...................................................................... 806 Gozo de férias – encerramento da empresa ................ 310Incentivos à natalidade – novas medidas a propor ao parlamento ........................................................... 272Incentivos ao emprego científi co e tecnológico – regime de contratação de doutorados .................... 556Inclusão social – Programa Escolhas 2016-2018 ........ 27Indexante dos Apoios Sociais (IAS) – atualização com o OE para 2017 ................................................. 600Isenção de contribuições para a Segurança Social – produtores de leite e suinicultores ......................... 310Lei Geral do Trabalho Desportivo e da Formação Desportiva – projeto de lei aprovado ........................ 632Madeira – alterações ao diploma que defi ne a condição de recursos .............................................. 451Madeira – regime de acesso e exercício de profi ssões 28Madeira – criação do Conselho Económico e da Concertação Social ............................................ 60Madeira - salário mínimo para 2016 ........................... 236Majoração do período de férias – aplicação

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20 Índice Anual 2016

de convenção coletiva de trabalho ............................ 237Mapa de horário de trabalho – elementos a incluir ..... 775Marcação e elaboração do mapa de férias .................. 162Medida Cheque-Formação – candidaturas em regime aberto ...................................................... 374Medidas de incentivo à natalidade – recomendações ao Governo ............................................................... 452Membros dos órgãos estatutários – inscrição e pagamento de contribuições à Segurança Social ... 630Militares das forças armadas, PSP e GNR – convergência de regimes de pensões de invalidez e velhice........... 597Pacote rendimento – Governo repõe prestações sociais: pensões, RSI, CSI e abono de família ...................... 27Pacto de permanência – despesas com formação profi ssional ............................................................... 632Pagamento único do subsídio de desemprego ............ 809Pensão antecipada de velhice – reposição do regime transitório de acesso – benefi ciários com 60 anos de idade e 40 de carreira contributiva ....................... 162Pensão antecipada de velhice – benefi ciários com 60 anos de idade e 40 de carreira contributiva . 200Pensões de invalidez e velhice – valores dos coefi cientes das remunerações de referência ..... 680Pensões de velhice e invalidez – atualização para 2016 238Pessoas com defi ciência, idosas e grávidas – atendimento prioritário também no setor privado . 597Pessoas com defi ciência – Balcões da Inclusão .......... 808Plano de Combate à Fraude e Evasão na Segurança Social – criação da Bolsa de Grandes Contribuintes 343Pluralidade de empregadores ...................................... 599Prestações de abono de família – atualização adicional .. 412Produtores de leite e de carne de porco – Dispensa de contribuições à Segurança Social ........................ 345Programa Nacional de Reformas 2017-2020 – medidas para o emprego e segurança social ........................... 311Proposta de Lei OE 2016 – IAS mantém-se inalterado 118Proposta de Lei OE 2016 – ressurgimento da lista de devedores à Segurança Social .............................. 118Proposta de OE – atualização extraordinária das pensões mínimas ................................................ 777Proposta de OE 2017 – atualização extraordinária das pensões ............................................................... 678Providência cautelar de suspensão de despedimento – direito a retribuições – acórdão uniformizador de jurisprudência....................................................... 310Publicada lista de devedores à Segurança Social ........ 451Recomendação ao Governo – funcionários públicos vão poder trabalhar depois dos 70 anos .................... 738Redução das contribuições para a Segurança Social – medida tem efeitos reportados a 1 de fevereiro ..... 200Reformados por velhice ou sobrevivência – direito ao complemento solidário para idosos (CSI) ............ 739Regime da promessa de contrato de trabalho ............. 453Regime de regularização de dívidas à Segurança Social (PERES) ........................................................ 738Regime de requalifi cação da Administração Pública – alterações discutidas entre Governo e sindicatos .. 411Regiões Autónomas – majoração da proteção na maternidade e paternidade ................................... 272Regras de registo de tempos de trabalho ..................... 680Regularização de dívidas à Segurança Social (PERES) – balanço do Governo ............................................... 806 Rejeição da declaração de remunerações – 3ª fase a partir de 1 de setembro........................................... 555

Relatório Único – prazo de entrega ............................ 236Relatório Único referente a 2015 – entrega a partir de 16.3 160Rendimento social de inserção (RSI) – Governo aumenta valor máximo a atribuir .............................. 59Reposição dos feriados religiosos – revisão do acordo com a Santa Sé .......................................................... 62Salário mínimo fi xado em 530 euros sem acordo dos parceiros ............................................................. 26Salário mínimo para 2017 – Governo pretende acordo com parceiros sociais .................................... 631Salário mínimo – redução das contribuições para a Segurança Social .................................................... 160Sanção disciplinar que mantém o trabalhador na empresa – prazo para emitir decisão ....................................... 28Segurança e saúde no trabalho (Administração Pública) – competência devolvida à ACT ............................... 312Segurança Social – atualizada a lista de devedores .... 679Segurança Social Direta – agenda ............................... 773Segurança Social – dispensa temporária de pagamento de contribuições ........................................................ 628Segurança Social – lista de devedores em junho ........ 271Serviço doméstico – regime contributivo ................... 740SIMPLEX+ - medidas na área do Trabalho e Segurança Social .................................................... 409Situações de desemprego – antecipação da idade da reforma ................................................................. 777Subsídio de doença – condições de atribuição ............ 808 Subsídio de doença – regras para atribuição ............... 740Suspensão das subvenções vitalícias de ex-políticos – Tribunal Constitucional obriga a devolução .......... 93Teletrabalho – regras para a prestação subordinada.... 120Trabalhadores da Administração Pública – aprovada a reposição das 35 horas semanais ........................... 60Trabalhadores da Administração Pública – novo regime de valorização profi ssional ........................... 777Trabalhadores da Administração Pública – pagamento do subsídio de Natal ................................................. 679Trabalhadores da pesca e aquicultura – apoios à formação profi ssional de curta duração ................. 313Trabalhadores em funções públicas – mobilidade intercarreiras ............................................................. 710Trabalhadores independentes – alteração de escalão de rendimentos durante o mês de fevereiro .............. 119Trabalhadores independentes – alterações ao regime contributivo ....................................................... 678 e 711Trabalhadores independentes – comunicação do rendimento, base de incidência e taxa contributiva 773Trabalhadores independentes – novo modelo do anexo SS .............................................................. 271Trabalhadores independentes – regras de fi xação e alteração da base de incidência contributiva.......... 630Trabalhar na União Europeia – Carteira Profi ssional Europeia (CPE) ......................................................... 92 Trabalho a bordo das embarcações de pesca – regras do contrato de trabalho ............................................. 376Transmissão de estabelecimento – efeitos nos direitos dos trabalhadores ...................................................... 346TSU dos trabalhadores com salário até 600 euros – redução não será aplicada em 2017 ....................... 597Uso pessoal de viatura automóvel – base de incidência contributiva ............................................................... 520Utilização indevida do contrato de prestação de serviços – procedimento da ACT ......................... 485Verifi cação de incapacidade temporária para o trabalho – situações previstas na lei....................................... 484

TRABALHO E SEGURANÇA SOCIALINFORMAÇÕES DIVERSAS

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Índice Anual 2016 21

Janeiro Pagamentos ................................................................. 2 e 782 Obrigações ................................................. 2, 3, 782,783,784

FevereiroPagamentos ................................................................. 34, 66Obrigações .............................. 34, 35, 36, 37, 66, 67, 68, 69

MarçoPagamentos ................................................................. 98, 126Obrigações ................................................. 98, 99, 126, 127

AbrilPagamentos ......................................................... 166, 206Obrigações ................................................. 166, 167, 206, 207

MaioPagamentos ......................................................... 242, 278Obrigações ................................................. 242, 243, 278, 279

Junho Pagamentos ......................................................... 318, 350Obrigações ................................................. 318, 319, 350, 351

Julho Pagamentos ......................................................... 382, 418Obrigações ............................. 382, 383, 384, 418, 419, 420

AgostoPagamentos ......................................................... 458, 490Obrigações ................................................. 458, 459, 490, 491

SetembroPagamentos ......................................................... 492, 526Obrigações ................................................. 492, 493, 526, 527

OutubroPagamentos ......................................................... 566, 606Obrigações ................................................. 566, 567, 606, 607

NovembroPagamentos ......................................................... 638, 686Obrigações ................................................. 638, 639, 686, 687

DezembroPagamentos ......................................................... 718, 750Obrigações ................................................. 718, 719, 750, 751

PAGAMENTOS E OBRIGAÇÕES

ARTIGOS

Novas alterações aos Códigos Fiscais ..................... 381Novas regras facilitam pagamento de dívidas à Segurança Social ................................................ 417Novo imposto sobre o património imobiliário? ...... 65Novo regime opcional de reavaliação de ativos fi xos tangíveis ....................................................... 781 Os impostos especiais de consumo no OE 2016: “quo vadis” fi scalidade ......................................... 205O que muda em sede de IRC com a Lei do OE para 2016 .............................................................. 349O regime dos Vistos Dourados “Golden Visa” 2016 457Plano Especial de Redução do Endividamento ao Estado: adesão até 20 de dezembro. Regu- larização de dívidas fi scais e à Segurança Social . 685Política fi scal para 2016. A proposta do Orçamento do Estado .............................................................. 97Programa Especial de Redução do Endividamento ao Estado – PERES. Perdão para dívidas ao Fisco e Segurança Social ................................................ 605Sistema de Inventário Permanente .......................... 1Troca automática de informações entre várias Autoridades Tributárias. Reforçadas as medidas de combate à evasão e fraude fi scal ...................... 277Validação de faturas. O que ainda pode fazer para pagar menos IRS ................................................... 65

Administração Pública e execução orçamental: sobrevigência de normas do OE 2015 até publicação do Orçamento do Estado para 2016 ...................... 125A Proposta de OE para 2017 e as alterações ao EBF. A remuneração convencional do capital social em 2017 ................................................................ 717A Proposta de OE para 2017 e a Tributação do Património ....................................................... 637A recente alteração ao Código do IMI .................... 525Criação da Bolsa de Grandes Contribuintes. Alterações às regras de pagamento em prestações e de penhora de contas bancárias. Plano de combate à fraude e evasão na Segurança Social ................. 317Decreto-Lei nº 41/2016, de 1 de agosto. Novas alterações aos códigos fi scais ............................... .489Governo altera as regras do Adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis. O novo imposto sobre o património imobiliário ....................................... 749Imposto Municipal sobre Imóveis. Como atualizar o valor patrimonial tributário ................................ 33Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares. Regime simplifi cado de tributação ....................... 165IRS: esclarecimentos da Autoridade Tributária sobre o preenchimento do Mod. 3. Declaração de rendimentos de 2015 ........................................ 241

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Açúcar ................................................................. 235, 314, 414Auto-estradas ...................................................... 414, 558, 634Agricultura ................................................. 62, 94, 123, 273Banca ........................................ 94, 314, 414, 558, 715, 744Bombeiros profi ssionais .............................................. 454Bombeiros voluntários ............................... 414, 522, 558, 634Café ............................................................................. 558Calçado ....................................................................... 558Carne de aves ...................................................... 123, 273Carnes ................................................................. 347, 683Cerâmica, cimento e vidro .......................................... 602Cimento ............................................................... 235, 273Combustíveis....................................................... 378, 414, 454Combustíveis e lubrifi cantes ............................... 558, 634Comércio, escritórios e serviços ........... 273, 378, 454, 486,

522, 602, 779Comércio, indústria, serviços e turismo ...................... 203Comunicações ............................................................. 273Construção, cerâmica e vidro ...................................... 203Construção civil .......................................................... 454Construção e obras públicas ........................................ 94, 558Cortiça ........................................................ 94, 123, 273, 602Eletricidade ......................................................... 94, 414, 486Eletricidade e eletrónica .............................................. 30, 378Embalagens ......................................................... 558, 744Empresas de contabilidade .................................. 30, 203, 347Empresas de distribuição .................................... 486, 558Empresas químicas .............................................. 203, 273Escolas de condução ........................................... 203, 522, 602Estacionamento ........................................................... 94Farmácias .................................................................... 94Formação profi ssional ................................................. 347Futebol profi ssional ..................................................... 62, 273Hospitais ................ 273, 454, 486, 558, 602, 634, 683, 715Hotelaria ...................................................................... 414Hotelaria e restauração ........................................ 558, 683Imprensa ...................................................................... 558Indústria e energia ....................................................... 203

REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO

Indústria farmacêutica ......................................... 414, 454, 558Industriais de bolachas ........................................ 347, 414Industriais de lanifícios ....................................... 203, 347Industriais de laticínios ....................................... 454, 683Industriais de tripas ............................................. 273, 602, 715Inspeção automóvel ............................................ 683, 715Instituições de Solidariedade ..................... 123, 273, 347, 486Lanifícios .................................................................... 486Leite ........................................................... 634, 683, 779Metal ................................................................... 203, 314, 634Metalurgia e metalomecânica ............................. 414, 683Moagem de cereais ..................................................... 314Operadores portuários ...... 62, 378, 558, 602, 634, 683, 744Ótica .................................................................... 30, 347, 414Padaria ......................................................................... 347Papel ........................................................... 273, 378, 414, 602Papel e cartão .............................................................. 94, 779Portos .......................................................................... 30Produtos alimentares ........ 30, 123, 235, 273, 314, 378, 522,

715, 744, 779Produtos químicos e farmacêuticos ............ 123, 203, 235, 273, 378, 486, 522,

602, 715Santa Casa da Misericórdia ................................. 454, 558, 683Saúde ........................................................................... 558Seguros ............................ 94, 203, 273, 414, 486, 558, 683Serviços ............................................................... 123, 273, 347Serviços de merchandising ......................................... 94, 454Tabaco ......................................................................... 522Telecomunicações ....................................................... 744Transportes aéreos .................. 123, 235, 347, 558, 683, 744Transportes fl uviais ............................................. 235, 347Transportes marítimos ................................ 62, 314, 602, 715Transportes públicos ................................................... 273Transportes rodoviários .............................. 273, 414, 486, 683Transportes terrestres .................................................. 347Turismo ............................................................... 235, 486Vestuário e confeção ................................................... 522Vidro ......................................... 62, 235, 273, 378, 486, 522

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Índice Anual 2016 23

R. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c • 4000-263 PORTO

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Título Manual do Contrato do Trabalho

Autores Filipa Matias Magalhães e

Maria Leitão Pereira

Páginas 288

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Neste Manual encontra 50 fichas sobre temas tão distintos como as diversas modalidades de contrato de trabalho, os regimes aplicáveis às faltas, a organização do tempo de trabalho, o procedimento disciplinar, o regime de cessação do contrato laboral, entre outros.

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AUTORAS:Filipa Matias Magalhães: Advogada especializada em Direito do Trabalho, Direito do Trabalho Público e Direito Administrativo.

Maria Leitão Pereira: Chefe de Divisão nos serviços de Recursos Humanos da Universidade de Aveiro, Jurista especializada em Direito do Emprego Público.

Um manual de cariz eminentemente prático, com recurso a uma linguagem simples, a exemplos práticos e a necessária fundamentação legal.

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