45 anos de pesquisa no BRASIL

25 anos de RIDESA

1971 - 1990

Desde 1990

REITORES RECEBEM O ACERVO DO PLANALSUCAR

UNIVERSIDADES

UFRPE

UFAL

UFRRJ

UFV

UFSCar

ORGANOGRAMA DA RIDESA

Conselho de Reitores

Solos, Adubaçãoe Nutrição

FitossanidadeGenética e

Melhoramento

UFAL UFRPE UFPI UFS UFRRJ UFMT UFG UFV UFSCar UFPR

Manejo e Mecanização

Economia e Planejamento

Presidência

Conselho de Coordenadores

Coordenação Geral

IFES PARTICIPANTES DA RIDESA

350 empresas conveniadas

246 profissionais * equipe multidisciplinar

89 professores e pesquisadores

62 técnicos agrícolas

85 operacionais

20 administrativos

120 alunos de graduação e pós-graduação

* Contratos Fundações: 25 pesquisadores, 28 técnicos agrícolas,

80 operacionais, 20 administrativos

*Bolsistas CNPq: 12 pesquisadores

Estações de Cruzamentos, Estações Experimentais,

Subestações de seleção e Centros de Pesquisas

PMGCA/RIDESA

72 Bases de

seleção

2 Estações

de floração

Serra do Ouro, Murici, AL Devaneio, Amaraji, PE

0

20

40

60

80

10041 RB's

liberadas pela

RIDESA

19 RB's

liberadas

até 1990

34 RB’ s

Liberadas

Planalsucar

RIDESA

16

novas

Figura 1. Evolução variedades liberadas pela RIDESA a

partir de 1990. Brasil, 2016.

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

90,00

EVOLUÇÃO DAS VARIEDADES NO

DECORRER DOS ANOS%

de

Áre

a C

ult

ivad

a

NA

SP

CB

IAC

CTC

RB

PO

Co

CP

RB63%

SP6%

CTC23%

IAC3%

CV3%

Outras2%

RB65%

SP16%

CTC14%

IAC2%

CV1%Outras

2%

CENSO VARIETAL 2016SP E MS – 124 UNIDADES

Biotecnologia

• Caracterização e

conservação do

banco de

germoplasma da

RIDESA

• Seleção genômica

e plataforma de

genotipagem;

Biotecnologia

• Prospecção de

genes de cana-de-

açúcar;

• Tecnologia

estruturante-

vetores/promotores

;

• Cultura de tecidos

e transgenia.

A UFPR já possui estrutura e autorizações

necessárias para a obtenção e avaliação

de plantas transgências (visando

aumentar a tolerância a estresses

abióticos, principalmente ao estresse

hídrico)

Biotecnologia

Evolução da incidência dos parceiros de aprendizagem interorganizacionais,

valores médios em % (2003 – 2014)

Fonte: Figueiredo et al, 2016

Diferenças entre os padrões

Fonte: Figueiredo et al, 2016

Diferenças entre os padrões de inovação na área agrícola na frequência

média das receitas obtidas com exportação.

Fonte: Figueiredo et al, 2016

www.ridesa.com.br