33
CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A. V. III-724 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.7.1) FLORA APG II. 2003. An updateof the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG II. Bot. J. Linnean Soc. 141: 399-436. BATALHA, M.A. 2001. Florística, espectro biológico e padrões fenológicos do cerrado sensu lato no Parque Nacional das Emas (GO) e o componente herbáceo-subarbustivo da flora do cerrado sensu lato. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas. Campinas. BATALHA, M.A & MARTINS, F.R. 2002. The vascular flora of the Cerrado in Emas National Park (Goiás, Central Brazil). SIDA, contributions to Botany. v.20, n.1, p.295-311. BEARD, J.S. 1953. The savanna vegetation of northern tropical america. Ecological Monographs, v.23, p.149-215. COUTINHO, L. M. 1978. O conceito de Cerrado. Revista Brasileira de Botânica 1: 17-23. CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. Columbia University Press, New York. CRÓSTA, A.P. 1999. Domo de Araguainha – O maior astroblema da América do Sul. In: Schobbenhaus, C.; Campos, D.A.; Queiroz, E.T.; Winge, M. & Berbert-Born, M. (eds.). Áreas geológicos e paleontológicos do Brasil. Publicado na Internet no endereço. http://www.unb.br/ig/sigep/sitio001/sitio001.htm, consultado em 10/05/2007. EMBRAPA. 2002. Relatório EMBRAPA 2002, 1ª ed. Editora Nacional. FELFILI, J.M.; FILGUEIRAS, T.S.; HARIDASAN, M.; SILVA JR., M.C.; MENDONÇA, R.C.; REZENDE, A.V. 1994. Projeto biogeografia do bioma cerrado: vegetação e solos. Cadernos de Geociências. v.12, n.4, p.75-166. FELFILI, J.M.; NOGUEIRA, P.E.; SILVA JR., M.C.; MARIMON, B.S. & DELITTI, W.B.C. 2002. Composição florística e fitossociologia do cerrado sentido restrito no município de Água Boa – MT. Acta bot. bras. 16(1): 103-112. FELFILI, J.M.; SILVA JÚNIOR, M.C.; REZENDE, A.V.; MACHADO, B.W.T.; SILVA, P.E.N. & HAY, J.D. 1993. Análise comparativa da florística e fitossociologia da vegetação arbórea do cerrado sensu stricto na Chapada Pratinha, Brasil. Acta bot. bras. 6(2): 27-46. FELFILI, J.M. et al. 2007. Composição florística da Estação Ecológica de Águas Emendadas no Distrito Federal. Heringeriana v.1, n.2, p.25-85. GENTRY, A.H.; HERRERA-MACBRIDE, O.; HUBER, O.; NELSON, B.W. & VILLAMIL, C.B. 1997. Regional overview: South America. In: Heywood, V.H. & Davis, S.D. (coord.). Centres of plant diversity. Cambridge: U.K.WWF/ IUCN, pp.269-307. IUCN. 2008. IUCN Red List of Threatened Species. <www.iucnredlist.org>. Acessado em 15 de Agosto de 2009. LANDIS, R.; KOCH, G.G. 1977. The measurement of observer agreement for categorical data. Biometrics, Texas, v.33, n.1, p.159-74.

4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-724

4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.7.1) FLORA APG II. 2003. An updateof the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG II. Bot. J. Linnean Soc. 141: 399-436. BATALHA, M.A. 2001. Florística, espectro biológico e padrões fenológicos do cerrado sensu lato no Parque Nacional das Emas (GO) e o componente herbáceo-subarbustivo da flora do cerrado sensu lato. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas. Campinas. BATALHA, M.A & MARTINS, F.R. 2002. The vascular flora of the Cerrado in Emas National Park (Goiás, Central Brazil). SIDA, contributions to Botany. v.20, n.1, p.295-311. BEARD, J.S. 1953. The savanna vegetation of northern tropical america. Ecological Monographs, v.23, p.149-215. COUTINHO, L. M. 1978. O conceito de Cerrado. Revista Brasileira de Botânica 1: 17-23. CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. Columbia University Press, New York. CRÓSTA, A.P. 1999. Domo de Araguainha – O maior astroblema da América do Sul. In: Schobbenhaus, C.; Campos, D.A.; Queiroz, E.T.; Winge, M. & Berbert-Born, M. (eds.). Áreas geológicos e paleontológicos do Brasil. Publicado na Internet no endereço. http://www.unb.br/ig/sigep/sitio001/sitio001.htm, consultado em 10/05/2007. EMBRAPA. 2002. Relatório EMBRAPA 2002, 1ª ed. Editora Nacional. FELFILI, J.M.; FILGUEIRAS, T.S.; HARIDASAN, M.; SILVA JR., M.C.; MENDONÇA, R.C.; REZENDE, A.V. 1994. Projeto biogeografia do bioma cerrado: vegetação e solos. Cadernos de Geociências. v.12, n.4, p.75-166. FELFILI, J.M.; NOGUEIRA, P.E.; SILVA JR., M.C.; MARIMON, B.S. & DELITTI, W.B.C. 2002. Composição florística e fitossociologia do cerrado sentido restrito no município de Água Boa – MT. Acta bot. bras. 16(1): 103-112. FELFILI, J.M.; SILVA JÚNIOR, M.C.; REZENDE, A.V.; MACHADO, B.W.T.; SILVA, P.E.N. & HAY, J.D. 1993. Análise comparativa da florística e fitossociologia da vegetação arbórea do cerrado sensu stricto na Chapada Pratinha, Brasil. Acta bot. bras. 6(2): 27-46. FELFILI, J.M. et al. 2007. Composição florística da Estação Ecológica de Águas Emendadas no Distrito Federal. Heringeriana v.1, n.2, p.25-85. GENTRY, A.H.; HERRERA-MACBRIDE, O.; HUBER, O.; NELSON, B.W. & VILLAMIL, C.B. 1997. Regional overview: South America. In: Heywood, V.H. & Davis, S.D. (coord.). Centres of plant diversity. Cambridge: U.K.WWF/ IUCN, pp.269-307. IUCN. 2008. IUCN Red List of Threatened Species. <www.iucnredlist.org>. Acessado em 15 de Agosto de 2009. LANDIS, R.; KOCH, G.G. 1977. The measurement of observer agreement for categorical data. Biometrics, Texas, v.33, n.1, p.159-74.

Page 2: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-725

LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa, SP, Editora Plantarum, Vol. II. LORENZI, H. 2000. Árvores brasileiras vol.1 e 2. Nova Odessa, Plantarum MARIMON, B.S. & LIMA, E.S. 2001. Caracterização fitofisionômica e levantamento florístico preliminar no Pantanal dos rios Mortes-Araguaia, Cocalinho, Mato Grosso, Brasil. Acta bot. bras. 15(2): 213-229. MATTEUCCI, S.D. & COLMA, A. 1982. Metodologia para el estudio de la vegetacion. Washington, Org. Est. Amer., monografia 22, série Biologia. MENDONÇA, R.C.; FELFILI, J.M.; WALTER, B.M.T.; SILVA JÚNIOR, M.C., REZENDE, A.V.; FILGUEIRAS, T.S. & NOGUEIRA, P.E. 1998. A flora vascular do cerrado. In: Sano, S.M. & Almeida, S.P. (eds.). Cerrado: ambiente e flora. Planaltina: Embrapa, pp.289-556. MOREIRA, M. A. 2003. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. 2. ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. MÜELLER - DOMBOIS, D.; ELLENBERGS, H. 1974. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley & Sons. OLIVEIRA FILHO, A.T.; RATTER, J.A. 1995. A study of the origin of central brazilian forests by the analysis of plant species distribution patterns. Edinburgh Journal of Botany, 1995. v.52, n.2, p.141-194. OLIVEIRA FILHO, A.T.; SHEPHERD, G.D.; MARTINS, F.R. & STUBBLEBINE, W.H. 1989. Environmental factors affecting physiognomic and floristic variation in na area of cerrado in central Brazil. Journal of Tropical Ecology 5: 413-431. PIELOU, E.C. 1975. Ecological diversity. John Wiley, New York. RAMOS-NETO, M.B. 2000. O Parque Nacional das Emas (GO) e o fogo: implicações para a conservação biológica. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo. São Paulo. RATTER, J.A.; RIBEIRO, J.F. & BRIDGEWATER, S. 1997. The brazilian cerado vegetation and threats to its biodiversity. Annals of Botany 80: 223-230. REATTO, A.; CORREIA, J.R.; SPERA, S.T. 1998. Solos do Bioma Cerrado: aspectos pedológicos. In: Sano, S.M.; Almeida, S.P. (eds.). Cerrado: ambiente e flora. Planaltina: EMBRAPA. Cap.II, p.47-88. RIBEIRO, J.F.; WALTER, B.M.T. 1998. Fitofisionomias do Bioma Cerrado. In: Sano, S.M. & Almeida, S.P. (eds.). Cerrado: ambiente e flora. Planaltina: EMBRAPA. Cap.III, p.89-168. SHEPHERD, G.J. 1994. Fitopac-2. Manual do usuário. Departamento de Botânica, Campinas. VELOSO, H. P.; RANGEL FILHO, A. L. & LIMA, J. C. A. 1991. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. IBGE, Rio de Janeiro. ZAR, J.H. 1996. Biostatistical analysis. New Jersey, Third editions Prentice-Hall Editions.

Page 3: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-726

4.7.2) MASTOFAUNA ALHO, C.J.R. 1982. Brazilian rodents: their habitats and habits. In: M.A. Mares; H.H. Genoways (Eds.). Mammalian Biology in South America, v. 6. p. 143-166. Special Publication Series, Pymatuning Laboratory of Ecology, University of Pittsburgh. ALHO, C.J.R. 1981. Small mammal populations of Brazilian cerrado: The dependence of abundance and diversity on habitat complexity. Revista Brasileira de Biologia, v. 41, p. 223-230. ALHO, C.J.R.; L.A. PEREIRA; A.C. PAULA. 1986. Patterns of habitat utilization by small mammal populations in cerrado biome of central Brazil. Mammalia, v. 50, p. 447-460. ALHO, C.J.R.; PEREIRA, L.A. 1985. Population ecology of a cerrado rodent community in central Brazil. Revista Brasileira de Biologia, v. 45, p. 597-607. BECKER, M.; DALPONTE, J.C. 1991. Rastros de mamíferos silvestres brasileiros. Editora Universidade de Brasília. Brasília, D.F., 1991. 180p. BONVICINO, C.R.; CERQUEIRA, R.; SOARES, V.A. 1996. Habitat use by small mammals of upper Araguaia river. Revista Brasileira de Biologia, v. 56, p. 761-767. BONVICINO, C.R.; LINDBERGH, S.M.; MAROJA, L.S. 2002. Small non-flying mammals from conserved and altered areas of Atlantic forest and Cerrado: comments on their potential use for monitoring environment. Brazilian Journal of Biology, v. 62, n. 4B, p. 765-774. CÁCERES, N.C.; CASELLA, J.; VARGAS, C.F.; PRATES, L.Z.; TOMBINIS, A.A.M.; GOULART, C.S.; LOPES, W.H. 2008. Distribuição geográfica de pequenos mamíferos não voadores nas bacias dos rios Araguaia e Paraná, região centro-sul do Brasil. Iheringia, v. 98, n. 2, p. 173-180. CÂMARA, I.G. 1991. Plano de ação para a Mata Atlântica. Fundação SOS Mata Atlântica, São Paulo, Brasil, 152p. CARMIGNOTTO A.P. 2005. Pequenos mamíferos terrestres do bioma Cerrado: padrões faunísticos locais e regionais. Tese de doutorado, Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo CHAME, M. 2003. Terrestrial mammal feces: a morphometric summary and description. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 98, sup. 1, p. 71-94. CITES (Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora). 2009. Lista de apêndices. Disponível em URL:http://www.cites.org/eng/disc/what.shtml. Assessado em 16 de junho de 2009. COELHO, D.C. 2005. Ecologia e conservação da quiropterofauna no corredor Cerrado-Pantanal. Tese de Doutorado, Universidade de Brasília. EISENBERG, J.F. 1981. The mammalian radiations: an anlysis of trends in evolution, adaptation, and behavior. The University of Chicago Press, Chicago-London, 610p. EISENBERG, J.F.; REDFORD, K.H. 1992, Mammals of the Neotropics. University of Chicago Press, Chicago, 2nd vol., 430p. EISENBERG, J.F.; REDFORD, K.H. 1999. Mammals of Neotropics, the central neotropics: Equador, Peru, Bolivia, Brazil. v. 3. The University of Chicago Press, Chicago and London, 609p.

Page 4: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-727

EMMONS, L.H. 1990. Neotropical rainforest mammals: a field guide. The University of Chicago Press, Chicago and London, 281p. EMMONS, LH. 1990. Neotropical rainflorest mammals : A field guide . The Univ . Chicago Press, Chicago. 291 p. EMMONS, L.H. 1984. Geographic variation in densities and diversities of non-flying Mammals in Amazonia. Biotropica 16(3):210-222. ESBÉRARD, C.E.L. & C. DAEMON. 1999.Novo método para marcação de morcegos.Chiroptera Neotropical 5(1-2): 116- 117. ESBÉRARD, C.E.L. & H.G. BERGALLO. 2008. Influência do esforço amostral na riqueza de espécies de morcegos no sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 25 (1): 67-73. FONSECA, G.A.B.; REDFORD, K.H.1984. The mammals of IBGE’s ecological reserve, Brasília, and an analysis of the role of gallery forests in increasing diversity. Revista Brasileira de Biologia, v. 44, p. 517-523. FONSECA, G. A. B.; HERMANN, G.; LEITE, Y. L. R.; MITTERMEIER, R. A.; RYLANDS, A. B.; PATTON, J. L. 1996. Lista anotada dos mamíferos do Brasil. Occasional Papers in Conservation Biology, 4: 1-38. HELTSHE, J. F.; FORRESTER, N. E. 1983. Estimating species richness using the jackknife procedure. Biometrics, v.39, p.1-11. GARGAGLIONI, L.H., M.E. BATALHÃO, M.J. LAPENTA, M.F. CARVALHO, R.V. ROSSI; V.P. VERULI. 1998. Mamíferos da Estação Ecológica de Jataí, Luiz Antônio, São Paulo. Papéis Avulsos de Zoologia, São Paulo, v. 40, n. 17, p. 267-287. HENRIQUES, R.P.B., M.X.A. BIZERRIL & A.R.T. 2000. Palma. Changes in small mammal populations after fire in a patch of unburned cerrado in Central Brazil. Mammalia, Paris, v. 64, n. 2, p. 173-185. IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). 2003. Lista das espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção. Ministério do Meio Ambiente, Ibama, Brasília. Disponível em URL:http://www.biodiversitas.org.br (consultado em setembro de 2008). IUCN. 2009. The 2008 IUCN red list of threatened species. Disponível em URL: http://www.redlist.org. Consultado em 16 de julho de 2009. KLOPFER, P.H.; MACARTUR, 1960. R.H. Niche size and faunal diversity. American Naturalist, v. 94, p. 293-300. KREBS, C. J. 1989. Ecological metodology. New York, Harper & Hall, 654p. KUNZ, T.H. 1990. (Ed.). Ecological and behavioral methods for the study of bats. Smithsonian Institution Press, Washington, 533p. LACHER, T.E.; ALHO, C.R.J. 2001. Terrestrial small mammal richness and habitat associations in an Amazon Forest-Cerrado Contact Zone. Biotropica, v. 33, n. 1, p. 171-181.

Page 5: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-728

LEIGH, E.G.Jr. 1982. Introduction. p. 11-17, In The ecology of a tropical forest (E.G. Leigh, Jr., A. S. Rand, and D. M. Windsor, eds.). Smithsonian Institution Press, Washington, D.C., 468p. LYRA-JORGE, M.C.; PIVELLO, V.R.; MEIRELLES, S.T.; VIVO, M. 2001. Riqueza e abundância de pequenos mamiferos em ambientes de cerrado e floresta, na reserva de Cerrado Pé-de-Gigante, Parque Estadual de Vassununga (Santa Rita do Passa Quatro, SP). Naturalia, v. 26, p. 287-302. MARES, M.A.; ERNEST, K.A. 1995. Population and community ecology of small mammals in a gallery forest of Central Brazil. Journal of Mammalogy, v. 76, p. 750-768. MARES, M.A.; ERNEST, K.A.; GETTINGER, D. 1986. Small mammal community structure and composition in the Cerrado Province of central Brazil. Journal of Tropical Ecology, v. 2, p. 289-300. MARINHO-FILHO, J.; GUIMARÃES, M.M. 2001. Mamíferos das Matas de Galeria e das Matas Ciliares do Distrito Federal, p. 531-557. In: Ribeiro, J.F.; Fonseca, C.E.L; Sousa-Silva, J.C. Cerrado: caracterização e recuperação de Matas de Galeira. Embrapa, Planaltina, DF, 899p. MARINHO-FILHO, J.; RODRIGUES, F.H.G.; GUIMARÃES, M. 1998. Vertebrados da Estação Ecológica de Águas Emendadas – história natural e ecologia em um fragmento de cerrado do Brasil Central. SEMAM/IBAMA, Brasília. MARINHO-FILHO, J.S.; REIS, M.L. 1989. A fauna de mamíferos associada as matas de galeria. Simpósio sobre Mata Ciliar. Anais. Fundação Cargill, Campinas, p. 43-69. MARTINS, F.R. & SANTOS, F.A.M. 1999. Técnicas usuais da estimativa da biodiversidade. Holos, 236-267. MOTTA-JUNIOR, J.C.; TALAMONI, S.A.; LOMBARDI, J.A.; SIMOKOMAKI, K. 1996. Diet of the maned wolf, Chrysocyon brachyurus, in central Brazil. Journal of Zoology, London, v. 240, p. 277-284. NOWAK, R.M. 1991. Walker's Mammals of the World. v. 1. 5ª ed. The Johns Hopkins University Press. Baltimore and London, 568p. O’CONNELL, M.A. 1989. Population dynamics of Neotropical small mammals in seasonal habitats. Journal of Mammalogy. 70(3):532-548. OLIVEIRA T.G.; CASSARO, K. 1999. Guia de identificação dos felinos brasileiros. 2 ed. Sociedade de Zoológicos do Brasil, São Paulo, 60p. PASSAMANI, M. 2003. O Efeito da fragmentação da Mata Atlântica Serrana sobre a comunidade de pequenos mamíferos de Santa Teresa, Espírito Santo. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. PEDRO, W. A. & TADDEI, V. A. 1997. Taxonomic assemblage of bats from Panga Reserve, southeastern Brazil: abundance patterns and trophic relations in the Phyllostomidae (Chiroptera). Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.), 6: 3-21. REDFORD, K.H.; EISENBERG, J.F. 1992. Mammals of the neotropics, the southern cone: Chile, Argentina, Uruguay and Paraguay. The University of Chicago Press, Chicago and London, 430p.

Page 6: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-729

REDFORD, K.H.; FONSECA, G.A.B. 1986. The role of gallery forests in the zoogeography of the Cerrado's non-volant mammalian fauna. Biotropica, v. 18, p. 126-135. REIS, N.R.; A.L. PERACCHI; W.A. PEDRO; I.P. LIMA (Eds.) 2006. Mamíferos do Brasil. Londrina: UEL, 437 p. REIS, N.R.; A.L. PERACCHI; W.A. PEDRO; I.P. LIMA (Eds.) 2007. Morcegos do Brasil. Londrina: UEL, 253 p. RODRIGUES, F.H.G.; BEZERRA, A.M.R.; CARMIGNOTTO, A.P.; COELHO, D.; JÁCOMO, A.T.A.; GARBOGGINI, H.; PAGNOZZI, J.; SILVEIRA, L. 2002. Composição e caracterização da fauna de mamíferos do Parque Nacional das Emas, Goiás. Revista Brasileira de Zoologia, Curitiba, v. 19, n. 2, p. 589-600. SANTOS-FILHO, M. 2000. Uso de habitat por mamíferos não-voadores na Estação Ecológica Serra das Araras, Mato Grosso, Brasil. Dissertação de Mestrado em Ecologia/INPA – Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia, Manaus. SIBBALD, S.; CARTER, P.; POULTON, S. 2006. Proposal for a national monitoring scheme for small mammals in the United Kingdom and the Republic of Eire. The Mammal Society. n. 6, p. 1 - 90, jan. SILVA, F.A.M.; ASSAD, E.D.; EVANGELISTA, B.A. 2008. Caracterização climática do Bioma Cerrado, p. 69-88. In: Sano, S.M.; Almeida, S.P.; Ribeiro, J.F. (Eds). Cerrado: ecologia e flora. v. 1. Embrapa, Brasília (DF), 406p. SILVEIRA, L.; A.T.A. JÁCOMO & J.A.F. DINIZ-FILHO. 2003. Camera trap, line transect census and track surveys: a comparative evaluation. Biological Conservation 114 (3): 351-355. SRBEK-ARAUJO, A.C. & A.G. CHIARELLO. 2005. Is camera-trapping an efficient method for surveying mammals in Neotropical forests? A case study in south-eastern Brazil. Journal of Tropical Ecology 21 (1): 121-125. STRAUBE, F.C. & BIANCONI, G.V. 2002. Sobre a grandeza e a unidade utilizada para estimar esforço de captura com utilização de redes-de-neblina. (separata em pdf) TALAMONI, S.A.; DIAS, M.M. 1999. Population and community ecology of small mammals in southeastern. Brazil. Mammalia, v. 63, p. 167-181. TERIBELE. R. 2007. Comparações entre taxas de encontros de mamíferos de médio e grande porte em focagens noturnas, em dois períodos sazonais, na Fazenda São Francisco (Pantanal, Miranda – Mato Grosso do Sul). UFMS. Campo Grande. TOMAS, W.M. & MIRANDA, G.H.B. 2003. Uso de armadilhas fotográficas em levantamentos populacionais. P. 243-267. In: In: L. Cullen Jr, R. Rudran e C. Valadares-Pádua (eds.) Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre . Curitiba: Ed. UFPR. VIEIRA, E.M.1999. Estudo comparativo de comunidades de pequenos mamíferos em duas áreas de Mata Atlântica situadas a diferentes altitudes no sudoeste do Brasil. Tese de doutorado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo.

Page 7: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-730

VIEIRA, E.M.; BAUMGARTEN, L.C. 1995. Daily activity patterns of small mammals in a cerrado area from central Brazil. Journal of Tropical Ecology, v. 11, p. 255-262. VIEIRA, E.M.; MARINHO-FILHO, J. 1997. Pre- and post-fire habitat utilization by rodents of Cerrado from Central Brazil. Biotropica, v. 30, n. 3, p. 491-496. VIEIRA, M.V. 1996. Dynamics of a rodent assemblage in a Cerrado of Southeast Brazil. Revista Brasileira de Biologia. 57(1):99-107. VIEIRA, M.V. 2002. Seasonal niche dynamics in coexisting rodents of the Brazilian Cerrado. Studies on Neotropical Fauna and Environment. 38(1):7-15. VIEIRA, E.M.; PALMA, A.R.T. 1996. Natural history of Thylamys velutinus (Marsupialia, Didelphidae) in Central Brazil. Mammalia, v. 60, n. 3, p. 481-484. VIEIRA, M.V.1997. Dynamics of a rodent assemblage in a cerrado of southeast Brazil. Revista Brasileira de Biologia, v. 57, n. 1, p. 99-107. VOSS, R.S.; EMMONS, L.H. 1996. Mammalian diversity in neotropical lowland rainforest: a preliminary assessment. Bull. Am. Mus. Nat. Hist. New York, v. 230, n. 1-117. WILSON, D.E.; F.R. COLE; NICHOLS, J.D.; RUDRAN, R.; FOSTER, M. (Eds.) 1996. Measuring and monitoring biological diversity: standard methods for mammals. Smithsonian Institution Press, Washington and London, 409p. WILSON, D. E.; REEDER, D. M. 1996. Mammal species of the world: A taxonomic and geographic reference. 2 ed. Smithsonian Institution Press, 1996. 1207p. WILSON, D.E.; REEDER, D.M. 2005. Mammals species of the world: a taxonomic and geographic reference. 3a ed. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 2 v. 2.142p. 4.7.3) AVIFAUNA BIBBY, C.J., BURGESS, N.D., HILL, D.A. 1992. Birds census techniques. London: Academic Press, 257p. DE LA PENA, M.R.; RUMBOLL, M. 1998. Birds of Southwestern South América and Antártica. Harer Collin Publisher. 304p. DONATELLI, R.J.; THIAGO, V.V.C; FERREIRA, C.D. 2004. Dinâmica da avifauna em fragmento de mata na Fazenda Rio Claro, Lençóis Paulista, São Paulo, Brasil. Rev. Brasil. de Zoologia 21 (1): 97-114. DUNNING, J.S. 1982. South American Land Birds. New York: Harrowood Books, 351p. EITEN, G. 1993. Vegetação do Cerrado. In: Novaes Pinto, M (org.). Cerrado: caracterização, ocupação e perspectivas. Brasília. Editora Universidade de Brasília. 17 - 73. FEDUCCIA, A. 1973. Evolutionary trends in the Neotropical ovenbirds and woodhewers. ornithological monographs. Am. Ornithol. Union, n.13, p.1-69. FRISCH, J.D. 1981. Aves brasileiras. São Paulo: Dalgas Ecoltec, 353p.

Page 8: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-731

GIL, F.B. 1989. Ornithology. W. H. New York: Freeman and Company. 660p. IBAMA. 1994. Manual de anilhamento de aves silvestres. 2ª ed. rev. amp. - Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, 146p. LAMB, D. ET Al. 1997 Rejoing habitat remnants: restoring degraded rainforest lands. MILLIKIN, R. A. 1988. Comparison of spot, transect and plot methods for measuring the impact of florest pest control strategies on florest songbirds. Ontário: Minister of suppley and services Canadá, 83p. MOTTA-JÚNIOR, J.C. 1990. Estrutura trófica e composição das avifaunas de três hábitats terrestres na região central do estado de São Paulo. Ararajuba, 1(6):65-71. PROGEA. 1998. RIMA, Vol. II, UHE de Couto Magalhães, ELETRONORTE, Brasília – DF. RIDGELY,R.S., TUDOR,G. 1994. The birds of South America. Oxford: University Press, 2v. SICK, H. 1997. Ornitologia brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 912 p. SILVA, M. J. 1991. Parque das Emas: última pátria do cerrado: bioma ameaçado. Goiânia. Três Poderes, 162p. SILVA, J.M.C. 1996. Distribution of Amazonian and Atlantic birds in gallery forests of the cerrado region, South America. Ornitologia Neotropical 7:1-18. SILVA, J.M.C. 1995. Birds of the cerrado region, South America. Steentrupia 21:69-92. SILVA, W.R. 1992. As aves da Serra do Japi. In: MORELLATO, L.P.C. (Org.) História Natural da Serra do Japí: ecologia e preservação de uma área florestada no sudeste do Brasil. Campinas: UNICAMP/FAPESP, p.238 - 62. TOLEDO, M.C.B.1993. Avifauna em duas Reservas Fragmentadas de Mata Atlântica, na Serra da Mantiqueira – SP. Piracicaba, 112p. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queirós, Universidade de São Paulo. TUBARO, P. L.; LUTMAER, D. A.; PALACIOS, M.G.; KOPUCHIAN, C. 2002. Adaptative modification of tail structure in relation to body mass and buckling in woodcreepers. The Condor, v.104, p.281-296. VIELLIARD, J. M. E.; SILVA, W. R. 1989. Nova metodologia de levantamento quantitativo da avifauna e primeiros resultados no interior do Estado de São Paulo, Brasil. Palestra proferida no IV Encontro Nacional de Anilhadores de Aves, Brasília, p. 369. VIELLIARD, J.M.E. SILVA, W.R. 1990. Nova metodologia de levantamento quantitativo da avifauna e primeiros resultados no interior do Estado de São Paulo, Brasil. In: Encontro Nacional dos Anilhadores de Aves, 4, 1990, Recife.Anais...Recife: Universidade Federal de Pernambuco, p.171-51. WILCOX, B. A. E MURPHY, D. D. 1985. Conservation strategy: the effects of fragmentation on extinction. American Nat., 125, 879-887.

Page 9: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-732

WILLIS, E.O. 1979. The composition of Avian Communities in Remanescent woodlots in Southern Brazil. Pap. Avulsos Zool., 33(1):1-25. WILLIS, E.O., ONIKI, Y. 1981. Levantamento preliminar em treze áreas do Estado de São Paulo. Rev. Bras. Biol., 41(1):121-35. 4.7.4) HERPETOFAUNA ANTUNES, A.; FAIVOVICH, J.; HADDAD, C.F.B. 2008 A New Species of Hypsiboas from the Atlantic Forest of Southeastern Brazil (Amphibia: Anura: Hylidae). Copeia 2008 (1):179-190. BASTOS, R.P. 2007. Anfíbios do Cerrado. In: L. B. Nascimento; M. E. Oliveira. (Org.). Herpetologia no Brasil II. 1 ed. Belo Horizonte: Sociedade Brasileira de Herpetologia, 2007, v. 1, p. 87-100. BATAUS, Y.S.L. 1998. Estimativa de parâmetros populacionais de Podocnemis expansa (Tartaruga-da-Amazônia) no rio Crixás-Açu (GO) a partir de dados biométricos. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Goiás, Brasil. BRANDÃO, E.A. & ARAÚJO, A.F.B. 2001. A herpetofauna associada às Matas de Galeria no distrito Federal. In: J. F. Ribeiro, C. E. L. da Fonseca & J.C. Sousa-Silva. Cerrado: caracterização e recuperação de Matas de Galeria. Embrapa, Brasília. 561-606. CHAPARRO, J.C.; PRAMUK, J.B. & GLUESENKAMP, A.G. 2007. A new species of arboreal Rhinella (Anura: Bufonidae) from cloud fores of Southeastern Peru. Herpetologica, 63(2): 203–212. COLLI, G.R.; BASTOS, R.P. & ARAÚJO, A.F.B. 2002. The character and dynamics of the Cerrado herpetofauna. In: P. S. Oliveira and R. J. Marquis (Eds.). The Cerrados of Brazil: ecology and natural history of a neotropical savanna. Columbia University Press, New York. 223-239. COSTA, G.C.; NOGUEIRA, C.; MACHADO, R.B. & COLLI, G.R. 2007. Squamate richness in the Brazilian Cerrado and its environmental–climatic associations. Diversity and Distribution 13(6):714-724. CURCIO, F.F., PIACENTINI, V.Q. & FERNANDES, D.S. 2009. On the status of the snake genera Erythrolamprus Boie, Liophis Wagler and Lygophis Fitzinger (Serpentes, Xenodontinae). Zootaxa 2173: 66–68. DINIZ-FILHO, J.A.F., BINI, L.M., VIEIRA, C.M., SOUZA, M.C., BASTOS, R.P., BRANDÃO, D. & OLIVEIRA, L.G. 2004. Spatial patterns in species richness and priority areas for conservation of anurans in the Cerrado region, Central Brazil. Amphibia-Reptilia 25:63-75. DINIZ-FILHO, J.A.F., BASTOS, R.P., RANGEL, T. F. L. V. B.; BINI, L.M.; CARVALHO,P. & SILVA, R.J. 2005. Macroecological correlates and spatial patterns of anuran description dates in the Brazilian Cerrado. Global Ecology and Biogeography 14:469-477. FACHIN-TERÁN, A. e VOGT, R.C. 2004. Estrutura populacional, tamanho e razão sexual de Podocnemis unifilis (Testudines, Podocnemidae) no rio Guaporé (RO), norte do Brasil. Phyllomedusa 3(1):29-42.

Page 10: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-733

FAIVOVICH, J.; HADDAD, C.F.B.; GARCIA, P.C.A.; FROST, D.R.; CAMPBELL, J.A. & WHEELER, W.C. 2005. Systematic review of the frog family Hylidae, with special reference to Hylinae: phylogenetic analysis and taxonomic revision. Bul. Am. Mus. Nat. Hist. 294: 1-240. FROST, D.R. 2009. Amphibian Species of the World: an Online Reference. Version 5.3 (12 February, 2009). Disponível em: http://research.amnh.org/herpetology/amphibia/. American Museum of Natural History, New York, USA. GARDA, A.A. e CANNATELLA, D.C. 2007. Phylogeny and biogeography of paradoxical frogs (Anura, Hylidae, Pseudae) inferred from 12S and 16S mitochondrial DNA. Molecular Phylogenetics and Evolution 44 (1): 104-114. GRANT, T. et al. 2006. Phylogenetic systematics of dart-poison frogs and their relatives (Anura: Athesphatanura: Dendrobatidae). Bull. Am. Mus. Nat. Hist. 299: 1-262. IUCN, Conservation International and NatureServe. 2008. An Analysis of Amphibians on the 2008 IUCN Red List <www.iucnredlist.org/amphibians>. Downloaded on 6 October 2008. NAPOLI, M. e CARAMASCHI, U. 1998. Duas novas espécies de Hyla Laurenti, 1768 do Brasil Central afins de H. tritaeniata Bokermann, 1965 (Amphibia, Anura, Hylidae). Boletim do Museu Nacional 391:1-12. NOGUEIRA, C. e RODRIGUES, M.T.U. 2006. The genus Stenocercus (Squamata: Tropiduridae) in extraamazonian Brazil, with the description of two new species. South American Journal of Herpetology 1(3): 149-165. NOGUEIRA, C.; COLLI, G.R. e MARTINS, M. 2009. Local richness and distribution of the lizard fauna in natural habitat mosaics of the Brazilian Cerrado. Austral Ecology 34:83-96. PADIAL, J.M., CHAPARRO, J.C. & DE LA RIVA, I. 2008 Systematics of Oreobates and the Eleutherodactylus discoidalis species group (Amphibia, Anura), based on two mitochondrial DNA genes and external morphology. Zoological Journal of the Linnean Society 152:737-773. PADIAL, J.M. & DE LA RIVA, I. 2009. Integrative taxonomy reveals cryptic Amazonian species of Pristimantis (Anura: Strabomantidae). Zoological Journal of the Linnean Society, 155: 97–122. PRAMUK, J. B. 2006. Phylogeny of South American Bufo (Anura: Bufonidae) inferred from combined evidence. Zoological Journal of the Linnean Society. 146:407–452. PONSSA, M. L. 2008 Cladistic analysis and osteological descriptions of the frog species in the Leptodactylus fuscus species group (Anura, Leptodactylidae). Journal of Zoological Systematics and Evolutionary Research 46(3): 249–266. RIBEIRO, J. F. e WALTER, B. M. T. 1998. Fitofisionomias do bioma Cerrado. In: Sano, S. M. e S. P. Almeida. Cerrado: Ambiente e Flora. p. 89-166. RODRIGUES, M. T. 2005. A conservação dos répteis brasileiros: os desafios para um país megadiverso. Megadiversidade, Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p. 87-94. SILVA, J.M.C. 1997. Endemic bird species and conservation in the Cerrado Region, South America. Biodiversity and Conservation 6: 435-450.

Page 11: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-734

SILVA, J.M.C. & BATES, J.M. 2002. Biogeographic Patterns and Conservation in the South American Cerrado: A Tropical Savanna Hotspot. Bioscience 52(3): 225-233. THOMAS, R. A. & FERNANDES, R. 1996. The systematic status of Platyinion lividum AMARAL, 1923 (Serpentes: Colubridae: Xenodontinae). Herpetologica 52 (2): 271-275. VALDUJO, P.H. 2003. Distribuição da comunidade de lagartos no mosaico fisionômico do cerrado e suas implicações para a conservação. Dissertação de Mestrado. Universidade de Brasília. VALDUJO, P.H. & NOGUEIRA, C. 1999. Geographic distribution. Philodryas livida. Herpetological Review 30 (1): 55 VALDUJO, P.H. et al. 2009. Squamate Reptiles from Parque Nacional das Emas and surroundings, Cerrado of Central Brazil. CheckList 5(3): 405-417. VITT, L.J. 1991. An introduction to the ecology of Cerrado lizards. Journal of Herpetology 25: 79-90. ZAHER, H.; GRAZZIOTIN, F.G.; CADLE, J.E.; MURPHY, R.W.; DE MOURA-LEITE, J.C. & BONATTO, S.L. 2009. Molecular phylogeny of advanced snakes (Serpentes, Caenophidia) with an emphasis on South American Xenodontines: a revised classification and descriptions of new taxa. Papéis Avulsos de Zoologia, 49, 115–153. 4.7.5) FAUNA DE VETORES ANGEL, E. R. & LAINSON, R. 2003. Flebotomíneos do Brasil. Editora Fundação Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, 260p. BEGON, M.; HARPER, J. L. & TOWNSEND, C. R. 1990. Ecology: Individuals, Populations and Communities. 2. ed. Massachusetts: Blackwell Science, 945p. CONSOLI, R.A.G.B. & LOURENÇO-DE-OLIVEIRA, R. 1994. Principais mosquitos de importância sanitária no Brasil. Editora Fundação Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, 228p. DINIZ, Débora. 1997. O que é isso que chamamos Antropologia da Saúde no Brasil?. Pós – Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Brasília. GIOVANELLI, A.; SOARES, M. A.; D’ANDRÉA, P. S.; GONÇALVES, M. M. L. & REY, L. 2001. Abundância e infecção do molusco Biomphalaria glabrata pelo Schistosoma mansoni no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Rev. Saúde Pública v. 35, n. 6 p. 523-530. JORDÃO, F.S. 2001. Fauna de curculionídeos e apionídeos (Coleoptera: Curculionoidea) no cerrado de Brasília, DF. Dissertação de Mestrado em Biologia Animal, Universidade de Brasília. DF. LEGENDRE, P. & LEGENDRE, L. 1998. Numerical ecology. Elsevier, Amsterdam-HO, 870p. MAGURRAM, A. E. 1988. Ecological diversity and its measurement. Princeton: Princeton University Press, 179p.

Page 12: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-735

MANLY, B. F. J. 1994. Multivariate Statistical Methods: a primer. London: Chapman & Hall, 215p. MELO, A. S. 2003. Diversidade de macroinvertebrados em riachos. In: Cullen Jr., L., Rudran, R & Valladares-Padua, C. (eds.). Métodos de Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Curitiba: Editora UFPR; Fundação O Boticários de Proteção à Natureza. cap. 3, p. 69-90. MINISTÉRIO DA SAÚDE. 2007. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Vigilância e controle de moluscos de importância epidemiológica : diretrizes técnicas : Programa de Vigilância e Controle da Esquistossomose 2º ed. Editora do Ministério da Saúde, Brasília - DF , 178 p. MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008. http://portal.saude.gov.br/saude/. Visto em julho de 2009. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO, 2008. http://www.ibge.gov.br/home/. Visto em julho de 2009. PALACIO, E. E. & FERNÁNDEZ, F. 2003. Clave para las subfamilias y géneros. In Fernández, F. (Ed.), Introducción a las hormigas de la región Neotropical: Editora do Instituto de Investigación de Recursos Biológicos Alexander Von Humboldt. Bogotá-CO, p. 233-260. PINHEIRO, F. P.; TRAVASSOS DA ROSA, A. P. A.; VASCONCELOS, P. F. C. 1988. An overview of Oropouche fever epidemics in Brazil and the neighbor countries. In: TRAVASSOS DA ROSA, A. P. A.; VASCONCELOS, P. F. C.; TRAVASSOS DA ROSA, J. F. S. (Eds.). An overview of arbovirology in Brazil and neighbouring countries. Belém: Instituto Evandro Chagas. p. 186 - 192. SUCEN (Superintendência de Controle de Endemias). 2009. Doenças e vetores. Disponível em URL http://www.sucen.sp.gov.br/doencas/. Acesso em 16 de fevereiro de 2009. TRIPLEHORN, C. A. & JOHNSON, N. F. 2004. Borror and DeLong’s Introduction to the Study of Insects, 7º Ed. Editora Thomson, Belmont-CA, 864p. 4.7.6) ENTOMOFAUNA - ABELHAS AGUIAR, C.M.L.; ZANELLA, F.C.V.; MARTINS, C.F. & CARVALHO, C.A.L., 2003. Plantas visitadas por Centris spp. (Hymenoptera: Apidae) na Caatinga para obtenção de recursos florais. Neotropical Entomology, 32(2): 247-259. ALVES-DOS-SANTOS, I. & C. KRUG, 2008. O uso de diferentes métodos para amostragem da fauna de abelhas (Hymenoptera, Apoidea), um estudo em Floresta Ombrófila Mista em Santa Catarina. Neotropical Entomology, 37: 1-14. ANDENA, S.R., BEGO, L.R., MECHI, M.R., 2005. A Comunidade de abelhas (Hymenoptera, Apoidea) de uma área de cerrado (Corumbataí, SP) e suas visitas às flores. Revista Brasileira de Zoociências, 7 (1): 55-91. BATRA, S. W. T., 1984. Solitary bees. Scientific American, 259, pp.120-127. CAMARGO, J.M.F. & MAZUCATO, M., 1984. Inventário da apifauna e flora apícola de Ribeirão Preto, SP, Brasil. Dusenia, 14: 55-87.

Page 13: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-736

CAMPOS, M.J.O., 1989. Estudo das interações entre comunidade de Apoidea, na procura de recursos alimentares, e a vegetação de cerrado da Reserva de Corumbataí-SP. Tese de Doutorado. Universidade Federal de São Carlos. CARMO, R. M.; MARTINES, R. B. E SILVEIRA, F. A., 2006. Primeira experiência em resgate de fauna de abelhas no brasil. In: Anais do VII Encontro sobre Abelhas. Ribeirão Preto, SP. CARVALHO, A. T., 2008. Polinização de Hydrocleys martii (Limnocharitaceae) e sua associação com Protodiscelis palpalis (Hymenoptera, Colletidae). Dissertação de Mestrado. Recife: Universidade Federal de Pernambuco. COELHO-CARVALHO, A.M. & BEGO, L.R., 1995. Seasonality of dominant species of bees in the Panga Ecological Reserve, Cerrado, Uberlândia, MG. Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, 24 (2): 329-337. COELHO-CARVALHO, A.M. & BEGO, L.R., 1996. Studies on Apoidea fauna of Cerrado vegetation at the Panga Ecological Reserve, Uberlândia, MG, Brazil. Revista Brasileira de Entomologia, 40 (2): 147-156. DIAS, I., & MORAIS, H.C., 2007. Invertebrados do Cerrado e Pantanal – diversidade e conservação, pp.143-172. In: Secretaria de Biodiversidade e Florestas (Orgs.). Cerrado e Pantanal: Áreas e ações prioritárias para conservação da biodiversidade. Brasília/DF: Ministério do Meio Ambiente. GONÇALVES, R.B. & MELO, G.A.R., 2005. A comunidade de abelhas (Hymenoptera, Apidae s. l.) em uma área restrita de campo natural no Parque Estadual de Vila Velha, Paraná: diversidade, fenologia e fontes florais de alimento. Revista Brasileira de Entomologia, 49 (4): 557-571. KEVAN, P. & IMPERATRIZ-FONSECA, V.L., 2002. Pollinating bees: the conservation link between Agriculture and Nature. 1st ed. Brasília/DF: Ministry of Environment. KNOLL, F.R.N., 1990. Abundância relativa, sazonalidade e preferências florais de Apidae (Hymenoptera) em uma área urbana. Tese de Doutorado. São Paulo: Universidade de São Paulo. MICHENER, C. D. 2007. The bees of the world. 2nd ed. London: The Johns Hopkins University Press. MYERS, N., MITTERMEIER, R.A., MITTERMEIER, C.G., FONSECA, G.A.B., KENT, J., 2000. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, 403: 853-858. NEMÉSIO, A., 2009. Orchid bees (Hymenoptera: Apidae) of the Brazilian Atlantic Forest. Zootaxa, 2041: 1-242. NOGUEIRA-NETO, P., 1997. Vida e criação de abelhas indígenas sem ferrão. 1st ed. São Paulo: Editora Nogueirapis. PEDRO, S.R.M., 1992. Sobre as abelhas (Hymenoptra, Apoidea) em um ecosistema de cerrado (Cajuru, NE do estado de São Paulo): Composição, fenologia e visita às flores. Dissertação de Mestrado. São Paulo: Universidade de São Paulo.

Page 14: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-737

PINHEIRO-MACHADO, C., et al., 2002. Brazilian bee surveys: state of knowledge, conservation and sustainable use, pp.115-129. In: Kevan, P. & Imperatriz-Fonseca, V.L., (Eds.). Pollinating Bees - The Conservation Link Between Agriculture and Nature. Brasília/DF: Ministry of Environment. RAMALHO, M., KLEINERT-GIOVANNINI, A. & IMPERATRIZ-FONSECA, V.L., 1989. Utilization of floral resources by species of Melipona (Apidae, Meliponina): floral preferences. Apidologie, 20: 185-195. ROBERTSON, C. 1925. Heterotropic bees. Ecology, 6: 412-436. ROUBIK, D.W. & ACKERMAN, J.D., 1987. Long-term ecology of euglossine orchid-bees (Apidae:Euglossini) in Panama. Oecologia, 13: 321-332. ROUBIK, D. W., 1989. Ecology and natural history of tropical bees. 1st ed. New York: Cambridge University Press. SAKAGAMI, S. F.; LAROCA, S. & MOURE, J. S., 1967. Wild bee biocenotics in São José dos Pinhais (PR), South Brazil. Preliminary report. Journal of the Faculty of Science, Hokkaido University, Zoology, 16: 253-291. SCHLINDWEIN, C., 2004. Abelhas solitárias e flores: especialistas são polinizadores efetivos?, pp.1-8. In: Livro de Trabalhos Completos. 55º Congresso Nacional de Botânica, 26º Encontro Regional de Botânicos de MG, BA e ES. Viçosa/MG: Sociedade Botânica do Brasil. SILVEIRA, F.A., 1989. Abelhas silvestres (Hymenoptera: Apoidea) e suas fontes de alimento no Cerrado da Estação Florestal de Experimentação de Paraopeba – Minas Gerais. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Viçosa. SILVEIRA, F.A. & CAMPOS, M.J.O., 1995. A melissofauna de Corumbataí (SP) e Paraopeba (MG) e uma análise biogeográfica das abelhas do cerrado brasileiro (Hymenoptera: Apoidea). Revista Brasileira de Entomologia, 39 (2): 371-401. SILVEIRA, F. A., MELO, G. A. R. & ALMEIDA, E. A. B., 2002. Abelhas brasileiras - Sistemática e identificação. 1st ed. Belo Horizonte: Editora Eletrônica Composição e Arte. SIMPSON, B. & NEFF, J., 1981. Floral rewards: alternatives to pollen and nectar. Annals of the Missouri botanical Garden, 68: 301-322. SIMPSON, B. & NEFF, J., 1983. Evolution and diversity of floral rewards, pp.142-159. In: Jones, C. E. & Little, R. J., (eds.). Handbook of experimental pollination biology. New York. VOGEL, S., 1966. Pafümsammelnde Bienen als Bestäuber von Orchidaceen und Gloxina. Österreichische Botanische Zeitschrift, 113: 302-361. VOGEL, S., 1983. Ecophysiology of zoophilic pollination, pp.559-624. In: Lange, O. L., Nobel, P. S., Osmond, C. B. & Ziegler, H., (eds.). Physiological Plant Ecology III. Encycl. Plant Physiol. Springer Verlag. Berlin.

Page 15: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-738

4.7.7) FITOPLÂNCTON E EPILÍTON ANAGNOSTIDIS, K.; KOMÁREK, J. 1988. Modern approach to the classification sysytem of cyanophytes, 3 - Oscillatoriales. Archiv für Hydrobiologie. 80 (1-4): 237-472 (Algological Studies, 50-53). ___________________________. 1989. Modern approach to the classification sysytem of cyanophytes, 4 - Nostocales. Archiv für Hydrobiologie. 80 (1-4): 237-472 (Algological Studies, 50-53).

APHA. 1995. Standard methods. 19th

Edition. American Public Health Association, Washington, DC. BICUDO, C. E. M.; RAMÍREZ, R. J. J.; TUCCI, A.; BICUDO, D. C. 1999. Dinâmica de populações fitoplanctônicas em ambiente eutrofizado: o Lago das Garças, são Paulo. In: HENRY, R. (Ed.) Ecologia de reservatórios: estrutura, função e aspectos sociais. Botucatu: FUNDBIO/FAPESP, p. 449-509 BROOK, J. A. 1981. The biology of desmids. Botanical Monographs, Vol. 16. Oxford: Blackwell Scientific Publications, 276p. CAIRS, J. & DICKSON, K. L. 1971. A simple method for the biological assessment of the effects of water discharges on aquatic bottom dwelling organisms. Journal of Water Pollution Control Federation, 43: 755-762. COLWELL, R. K. 1997. Estimates S: Statistical estimation of species richness and shared species from samples. Version 5. User’s Guide and application. Disponível em: <http: //viceroy.eeb.uconn.edu/estimates>. COLWELL, R. K.; CODDINGTON, J. A. 1995. Estimating terrestrial biodiversity through extrapolation. In: HAWKSWORTH, D. L. (Ed.) Biodiversity, measurement and estimation. London: Chapman & Hall,. 140 p. ESTEVES, F.A. 1998. Fundamentos de limnologia. Interciência. 2ª ed., Rio de Janeiro, 602p. HAPPEY-WOOD, C. M. 1988. Ecology of freswater planktonic green algae. In: SANDGREN, C. D. (Ed.) Growth and reproductive strategies of freshwater phytoplankton. Cambridge: Cambridge Universituy Press, p. 175-226. HOEK, C. V. D.; MANN, D. G. & JAHNS, H. M. 1995. Algae: introduction to phycology. Cambridge: Cambridge University Press, 623p. KOMÁREK, J.; ANAGNOSTIDIS, K. 1999. Chroococcales. In: ETTL, A.; GERLOFF, J.; HEYNIG, H.; MOLLENHAUER, D. (Eds.) Süwasserflora von Mitteleuropa. Bd. 19. Stutgart: G. Fischer Verlag, 548p. LOBO, E.; LEIGHTON, G. 1986. Estruturas de las fitocenosis planctônicas de los sistemas de desembocaduras de rios y esteros de la zona central de Chile. Revista de Biologia Marinha, v. 22, n. 1, p. 143-170.

Page 16: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-739

NABOUT, J. C., NOGUEIRA, I. S & OLIVEIRA, L. G. 2006. Phytoplankton community of floodplain lakes of the Araguaia River, Brazil, in the rainy and dry seasons. Journal Of Plankton Research, 28 (2), 181–193. NABOUT, J. C. & NOGUEIRA, I. S. 2007. Spatial and temporal dynamics of phytoplankton functional group in ablocked valley (Brazil). Acta Limnol. Bras., 19(3):305-314. NABOUT, J. C., NOGUEIRA, I. S, OLIVEIRA, L. G. & MORAIS, R. R. 2007 Phytoplankton diversity (alpha, beta, and gamma) from the Araguaia River tropical floodplain lakes (central Brazil) Hydrobiologia, 557:455–461. NABOUT, J. C., NOGUEIRA, I. S & OLIVEIRA, L. G. 2009. Estrutura de populações de fitoflagelados nas lagoas de inundação do rio Araguaia, Brasil. Acta bot. bras. 23(1): 67-72. ODUM, E.P. 1983. Ecologia. Rio de Janeiro:Guanabara, 434p. PAERL, H. W. 1988. Growth and reproductive strategies of freswater algae. In: Sandgreen, C. D. Growth and reproductive strategies of freswater phytoplankton. Cambridge: Cambridge University Press, p. 261-315. PEREIRA, M. B. & BLEICH, M. E. 2009. Variações Limnológicas Abióticas Espaciais E Temporais Em Uma Lagoa Na Bacia Araguaia-Tocantins, Mato Grosso. Iniciação Científica CESUMAR, 11 (1), p. 29-35. PIELOU, E. C. 1975. Ecological diversity. New York: Willey-Interscience. 165p. REYNOLDS, C. S. 1999. Phytoplankton assemblages in reservoirs In: TUNDISI, J. G. & STRASKRABA, M. (Eds.) Theoretical reservoir ecology and its applications. Brasilian Academy of Sciences International Institute of Ecology/Backhuys Publishers, p. 439-456. SANT’ANNA, C.L., AZEVEDO, M.T.P., AGUJARO, L.F., CARVALHO, M.C., CARVALHO, L.R. & SOUZA, R.C.R. 2006. Manual ilustrado para identificação e contagem de cianobactérias planctônicas de águas continentais brasileiras. Interciência, Rio de Janeiro. SHANNON, C. E.; WIENNER, W. 1963. The mathematical theory of communication. Urbana: University of Illinois. 173p. SOMMER, U. 1988. Growth and survival strategies of planktonic diatoms. In: SANDGREN, C. D. (Ed.). Growth and reprodutive strategies of freswater phytoplankton. Cambridge: Cambridge University Press, p. 227-260. TUNDISI, J. G., MATSUMURA TUNDISI, T., ROCHA, O., 1999: Theoretical Basis Reservoir Management. - In: Tundisi, J. G. & Straskraba M. (eds.). Theoretical Reservoir Ecology and its Applications, pp. 505-528.

UTERMÖHL, H. 1958. Zur Vervollkommung der quantitativen phytoplankton-methodik. Mitteilungen Internationale Vereinigung fur Theoretische und Angewandte Limnologie 9: 1-38. VALENTIN, J. L. 2000. Ecologia numérica: uma introdução à análise multivariada de dados ecológicos. Rio de Janeiro: Interciência, 117 p. WETZEL, R. G. 1981. Limnologia. W. B. Barcelona, Ed. Omega S. A., 679p.

Page 17: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-740

WETZEL, R. G. & LIKENS, G. E. 1991, Limnological Analysis. Springer - Verlag, New York , 391pp. WHITTON, B. A. & POTTS, M. 2000. Introduction to the Cyanobacteria In: Whitton, B. A. & Potts, M. (Ed.) The ecology of Cyanobacteria. Their diversity in time and space. Dordrecht: Kluwer Academic, 2000. Cap. 1, p. 1-1. 4.7.8) MACRÓFITAS AQUÁTICAS AGOSTINHO, A. A. OKADA, E. K. & GREGORIS, J. 1999. A Pesca no Reservatório de Itaipu: Aspectos Socioeconômicos e Impactos do Represamento. In: R. Henry (ed.). Ecologia de Reservatórios: Estrutura, Função e Aspectos Sociais. Botucatu: FAPESP/FUNDIBIO. ESTEVES, F. A. 1998. Fundamentos de Limnologia. Interciência: Rio de Janeiro, 602p. ESTEVES, F. A. & CAMARGO, A. F. M. 1986. Sobre o papel das macrófitas aquáticas na estocagem e ciclagem de nutrientes. Acta Limnol. Bras., 1: 273-298. KOEHLER, S. & BOVE, C. P. 2004. Alismatales from the upper and middle Araguaia river basin (Brazil). Rev. bras. Bot. [online]. 27, n.3, pp. 439-452. ISSN 0100-8404 MACHADO, T., BORTOLINI, C. J. E BUENO, N. C. 2008. Egeria najas Planch (Hydrocharitaceae) no reservatório de Itaipu, Santa Helena, Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, 6, supl. 1, p. 11-13 POTT, V. J.; POTT, A. 1997. Checklist das macrófitas aquáticas do Pantanal, Brasil. Acta Botanica Brasilica 11 (2): 215-227. WESTLAKE D.F. 1963. Comparisons of plant productivity. Biol. Rev., 38: 385-425. 4.7.9) ZOOPLÂNCTON BATISTA, T. C.A.; VOLKMER-RIBEIRO, C.; MELÃO, M. da G.G. 2007. Espongofauna da área de Proteção Ambiental Meandros do Rio Araguaia (GO, MT, TO), Brasil, com descrição de Heteromeyenia cristalina sp. nov. (Porifera, Demospongiae). Revista Brasileira de Zoologia, 24(3):608-630. EDMONDSON, W.T. 1959. Fresh-water Biology. 2. ed. New York: John Wiley & Sons. EINSLE, VON U. 1993. Crustacea: Copepoda: Calanoida und Cyclopoida. In: SCHWOERBEL, VON J.; ZWICK, P. Sübwasserfauna von Mitteleuropa. Stuttgart: G. Fisher Verlag. ELMOOR-LOUREIRO, L.M.A. 1997. Manual de identificação de cladóceros límnicos do Brasil. Brasília: Universa. GANNON, J.E.; STEMBERG, R.S. 1978. Zooplankton (especially crustaceans and rotifers) as indicators of water quality. Trans. Amer. Micros. Soc., 97(1):16-35. HUTCHINSON, G.E. 1967. A Treatise on Limnology. Introduction to lake biology and the limnoplankton. v. II. New York: John Wiley & Sons.

Page 18: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-741

INFANTE, A. de. 1988. El plancton de las aguas continentales. Washington: Secretaria general de la organización de los Estados Americanos. KOSTE, W. 1978a. Rotatoria – die rädertiere mitteleuropas. I Texband. Berlin: Gebrüder Borntreger. KOSTE, W. 1978b. Rotatoria – die rädertiere mitteleuropas. II Tafelband. Berlin: Gebrüder Borntreger. LAMPERT, W.; SOMMER, U. 2007. Limnoecology. The ecology of lakes and streams. New York: Oxford. LIMA, F.C.T.; MOREIRA, C.R. 2003. Three new species of Hyphessobrycon (Characiformes: Characidae) from the upper rio Araguaia basin in Brazil. Neotropical Ichthyology, 1(1):21-33. MARGALEF, R. 1983. Limnología. Barcelona: Omega. MATSUMURA-TUNDISI, T.; LEITÃO, N.S.; MIYAHARA, J. 1990. Eutrofização da Represa de Barra Bonita: estrutura e organização da comunidade de Rotifera. Rev. Bras. Biol., 50:923-35.

MATSUMURA-TUNDISI, T.; TUNDISI, J.G. 1976. Plankton studies in a lacustrine environment. I. Preliminary data on zooplankton ecology of Broa reservoir. Oecologia, 25:265-270. NABOUT, J.C.; NOGUEIRA, I. de S.; OLIVEIRA, L.G. de. 2006. Phytoplankton community of floodplain lakes of the Araguaia River, Brazil, in the rainy and dry seasons Journal of Plankton Research. 28(2):181–193. NABOUT, J.C.; NOGUEIRA, I. de S.; OLIVEIRA, L.G. de; MORAIS, R.R. 2007. Phytoplankton diversity (alpha, beta, and gamma) from the Araguaia River tropical floodplain lakes (central Brazil). Hydrobiologia, 557:455–461. NOGRADY, T.; POURRIOT, R.; SEGERS, H. 1995. Rotifera: the Notommatidae and the Scaridiidae. In: DUMONT, H.J.F. (Coord.). Guides to the identification of the microinvertebrates of the continental waters of the world. Netherlands: SPB Academic Publishing. v.3. NOGRADY, T.; SEGERS, H. 2002. Rotifera: Asplanchnidae, Gastropodidae, Lindiidae, Microcodidae, Synchaetidae, Trochosphaeridae. In: DUMONT, H.J.F. (Coord.). Guides to the identification of the microinvertebrates of the continental waters of the world. Netherlands: SPB Backhuts Publishers, 2002. v.6. 264p. NOGUEIRA, M.G. 1996. Composição, abundância e distribuição espaço-temporal das populações planctônicas e das variáveis físico-químicas na represa do Jurumirim, rio Paranapanema – SP. Tese (Doutorado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 1996. 439p. ODUM, E.P. 1988. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. PAGGI, J.C. 1995. Crustacea Cladocera. In: LOPRETTO, E.C.; TELL, G. (Ed.) Ecosistemas de aguas continentales. Metodologías para su studio. III. La Plata: Ediciones Sur.

Page 19: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-742

PAGGI, S.J. de. 1995. Rotifera. In: LOPRETTO, E.C.; TELL, G. (Ed.) Ecosistemas de aguas continentales. Metodologías para su estudio. II. La Plata: Ediciones Sur. PENNAK, R.W. 1953. Fresh-water invertebrates of the United States. New York: The Ronald Press Company. REID, J.W. 1985. Chave de identificação para as espécies continentais Sulamericanas de vida livre da ordem Cyclopoida (Crustacea, Copepoda). Bolm. Zool. USP, 9:17-143, 1985. ROCHA, O.; MATSUMURA-TUNDISI, T. 1976. Atlas de zooplâncton (Represa do Broa, São Carlos). São Carlos: Universidade Federal de São Carlos. RODRIGUES, W.C. 2005. DivEs - Diversidade de espécies. Versão 2.0. Software e Guia do Usuário. Disponível em: <http://www.ebras.bio.br/dives>. Acesso em: 22.07.2009. SEGERS, H. 1995. Rotifera: the Lecanidae (Monogononta). In: DUMONT, H.J.F. (Coord.). Guides to the identification of the microinvertebrates of the continental waters of the world. Netherlands: SPB Academic Publishing, 1995. v.2. SENDACZ, S. 1984. A study of the zooplankton community of Billings reservoir – São Paulo. Hydrobiologia, 113:121-127. SMIRNOV, N.N. 1974. Crustacea: Chydoridae. In: BYKHOVSKII, B.E. (Ed.). Fauna of the U.S.S.R. Jerusalem: Israel Program for Scientific Translation. SMIRNOV, N.N.; TINNS, B.V. 1983. A revision of the Australian Cladocera (Crustacea). Records of the Australian Museum, suppl. 1: p. 1-130. SORENSEN, T. 1948. A method of establishing groups of equal amplitude in plant society based on similarity of species content. K. Danske Vidensk. Selsk., 5:1-34, 1948. TELES, H.M.S.; LEITE, R.P.A.; RODRIGUES, F.L. 1991. Moluscos límnicos de uma área do Alto Araguaia (Brasil). Rev. Saúde Públ. 25 (3):179-183. THORNE, R.S.T.J.; WILLIAMS, P. 1997. The response of benthic macroinvertebrates to pollution in developing countries: a multimetric system of bioassessment. Freshwater Biology, 37:671-686. VALENTIN, J.L. 1995. Agrupamento e ordenação. Oecologia Brasiliensis v. II: Tópicos em tratamento de dados biológicos. p. 27-55. WETZEL, R. G. 1993. Limnologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993 4.7.10) INVERTEBRADOS BENTÔNICOS ALLAN, J.D. 1995. Stream Ecology: structure and function of running waters. London: Chapman & Hall, 388p. ALLAN, J.D. 2004. Landscape and riverscapes: the influence of land use on stream ecosystems. Annual Review of Ecology, Evolution, and Systematics, v.35, p. 257-284.

Page 20: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-743

ARMITAGE, P.D. & BLACKBUM, H. 1990. Environmental stability and communities of Chironomidae (Diptera) in a regulated river. Regulated Rivers: Research & Management, v.5, p. 319-328. ARMITAGE, P.D. 1995. Behaviour and ecology of adults. In: Armitage, P.D.; Cranston, P.S.; Pinder, L.C.V. The Chironomidae: biology and ecology of non-biting midges. London: Chapman & Hall, 1995. p 194-224. BRINKHURST, R. O. & MARCHESE, M. R. 1989. Guia de la identificacion de Oligoquetos acuaticos continentales de Sud y Centroamerica. Associación Ciencias Naturales del Litoral. Argentina. Colección Climax (5), 207p. CALLISTO, M.& GOULART, M. 2005. Invertebrate drift along a longitudinal gradient in a Neotropical stream in Serra do Cipó National Park, Brazil. Hydrobiologia (The Hague), v. 539, p. 47-56, CALLISTO, M.; MORETTI, M. & GOULART, M. 2001. Macroinvertebrados bentônicos como ferramentas para avaliar a saúde de riachos. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v.6, n.1, p. 71-82. CAMARGO, M. N.; KLAMT, E. & KAUFFMAN, J. H. 1987. Classificação de solos usada em levantamentos Pedológicos no Brasil. Boletim Informativo, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, 12(1): p. 11-33. CUMMINS, K.W., MERRITT, R.W., ANDRADE, P.C.N, 2005. The use of invertrebrate functional groups to characterize ecosystem attributes in selected streams and rivers in southeast Brazil. Stud Neotrop Fauna E., 40(1):71-90. ESTEVES, F. A. 1988. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro, Ed. Interciência/Finep. 575p. FERREIRA-PERUQUETTI, P.S. 2006. Preferência por microhabitat dos gêneros de Odonata da Estação Ecológica de Jataí e arredores: ênfase na fase jovem. In: Estudos Integrados em ecossistemas. Estação Ecológica de Jataí. Organizado por Santos, J.E.; Pires, J.S.R. e Moschini, L.E. São Carlos: EdUFSCar. 4v. 417p. HAMMER, O.; HARPER, D.A.T. & RYAN, P.D. 2001. PAST: Palaeontological Statistics Software Package for education and data analysis. Palaeontologia Electronica 4(1), 9pp, from http://folk.uio.no/ohammer/past JOHNSON, R.K.; WIEDERHOLM, T. & ROSENBERG, D.M. 1993. Freswater biomonitoring using individual organisms, populations, and species assemblages of benthic macroinvertebrates. In: Rosenberg, D.M. & Resh, V.H. Freshwater biomonitoring and benthic invertebrates. (Chapman and Hall, Ney York). KARR, J.R. 1981. Assessment of biotic integrity using fish communities. Fisheries, 6, 21-27. KIKUCHI, R.M. 2005. Impacto da implantação da Usina Hidrelétrica Luís Eduardo Magalhães (UHE Lajeado) no Rio Tocantis, com ênfase na comunidade bentônica. Tese apresentada ao Programa de Ecologia e Recursos Naturais da Universidade de São Carlos. P. 127. LIMA, J.B. 2002. Impactos das atividades antrópicas sobre a comunidade dos macroinvertebrados bentônicos do Rio Cuiabá no perímetro urbano das cidades de Cuiabá e

Page 21: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-744

Várzea Grande – MT. Tese apresentada ao Programa de Ecologia e Recursos Naturais da Universidade de São Carlos. P. 106. LINDEGAARD, C. 1995. The faunas response on human impacts in running waters with special reference to lowland conditions. In: Toman, M.J. & Steinman, F. Biological assessment of steams water quality. Lujbljana: University of Lujbljana, p. 1-143. MAGURRAN, A.E. 1988. Ecological Diversity and its Measurement. Princeton: Princeton Univerty Press, 125p. MCCAFFERTY, W. P. 1981. Aquatic Entomology; the fishermen’s and ecologist’s. Illustred guide to insects and their relatives. Jones & Bartlett Publ., Inc. Boston, 448p. MERRITT, R. W. & CUMMINS, K. W. 1996. An introduction to aquatic insects of North America. Kendall/Hunt Publ. Co. 826p. PÉREZ, G.R. 1988. Guia para el studio de los macroinvertebrados acuáticos del Departamento de Antioquia, Colômbia, Bogotá. Colômbia: Editorial Presencia Ltda., 217p. PINDER, L.C.V. 1995. The habitats of chironomid larvae. In: P.D. ARMITAGE; P.S. CRANSTON & L.C.V. PINDER. The Chironomidae. Biology and ecology of non-biting midges. Chapman & Hall. 1995. 107-135p. QUEIROZ, J.F.; TRIVINHO-STRIXINO, S. & NASCIMENTO, V.M.C. 2000. Organismos bentônicos bioindicadores da qualidade das águas da bacia do médio São Francisco. Jaguariúna: Embrapa Meio ambiente, 4p. ROSENBERG, D.M. & RESH, V.H. 1993. Freshwater biomonitoring and benthic invertebrates. (Chapman and Hall, Ney York). SIMONE, L.R.L. 2006. Land and freshwater Molluscs of Brazil. EGB, Fapesp. São Paulo. 390pp. SORENSEN, T. 1948. A method of establishing groups of equal amplitude in plant society based on similarity of species content. K. Danske Vidensk. Selsk., 5:1-34. SUGUIO, K. 1973. Introdução à sedimentologia. São Paulo, Edgard Blucher. 317p. THORNE, R.S.J. & WILLIAMS, W.P. 1997. The response of benthic macroinvertebrates to pollution in developing countries: a multimetric system of bioassessment. Freshwater Biology, 37, 671-686. TRIVINHO-STRIXINO, S & G. STRIXINO 1995. Larvas de Chironomidae do Estado de São Paulo. Guia de identificação e diagnose dos gêneros. São Carlos: PPG-ERN/UFSCar, 229p. WARD, J.V. 1992. Aquatic Insect Ecology. Wiley & Sons. Inc., New York. WHITE, D.S. 1978. Life cycle of the riffle beetle, Stenelmis sexlineata (Elmidae). Annais of the Entomological Society of America, v.71, p. 121-125. WHITFIELD, J. 2001. Vital signs. Nature, 411 (28): 989-990.

Page 22: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-745

4.7.11) ICTIOPLÂNCTON E ICTIOFAUNA ABELHA, M. C. F.; AGOSTINHO, A. A.; GOULART, E. 2001. Plasticidade trófica em peixes de água doce. Acta Scientiarum, 23: 125-434. AGOSTINHO, A. A., et al. 1997 Ictiofauna de dois reservatórios do rio Iguaçu em diferentes fases de colonização: Segredo e Foz de Areia. In: AGOSTINHO, A. A.; GOMES, L. C. (Eds.). Reservatório de Segredo: bases ecológicas para manejo. Maringá: Nupelia. EDUEM, p. 275-292. AGOSTINHO, A. A., L. C GOMES, I. S. SUZUKI & H. F. JÚLIO Jr. 2003. Migratory fishes of the Upper Paraná River Basin, Brazil. Pp. 19-98. In: CAROLSFELD, J., B. HARVEY, C. ROSS & A. BAER (Eds.). Migratory fishes of South America: biology, fisheries and conservation status. World Fisheries Trust, British Columbia, Canada. 380p. AGOSTINHO, A. A; MARQUES, E. E; AGOSTINHO, C. S; ALMEIDA, D. A; OLIVEIRA, R. J; MELO, J. R. B. 2007. Fish ladder of Lajeado Dam: migrations on one-way routes? Sociedade Brasileira de Ictiologia. Neotropical Ichthyology, 5(2):121-130. AGOSTINHO, A. A.; VAZZOLER, A. E. E. M.; GOMES; L. C.; OKADA, E. K. 1993. Estratificación y comportamento de Prochilodus scrofa em distintas fases del ciclo de vida, em la planície de inundação del alto rio Paraná y embalse de Itaipu, Paraná, Brasil. Rev. Hydrobio. Trop.v.26, n.1, p. 79-90. AGOSTINHO, A. A.; JULIO JR., H. F. 1999. Peixes da Bacia do Alto Paraná. In: Lowe-McConnell, R.H. (ed.) Estudos Ecológicos de Comunidades de Peixes Tropicais. EDUSP, 534 p. ARANHA, J.M.R., TAKEUTI, D.F. & YOSHIMURA, T.M. 1998. Habitat use and food partitioning of the fishes in a coastal stream of Atlantic Forest, Brazil. Rev. Biol. Trop. 46:951-959. ARAÚJO-LIMA, C.A.R.M., AGOSTINHO, A.A. & FABRÉ,N.N. 1995. Trophic aspects of fish communities in Brazilian riversand reservois. In: TUNDISI, J.G.; BICUDO, C.E.M.;MATSUMURA-TUNDISI, T. Limnology in Brazil, ABC/SBL, Rio de Janeiro. p. 105-136. ARAÚJO-LIMA, C. A. R; RUFFINO, M. L. 2003. Migratory fishes of the Brazilian Amazon. In: CAROLSFELD, J., B. HARVEY, C. ROSS & A. BAER (Eds.). Migratory fishes of South America: biology, fisheries and conservation status. World Fisheries Trust, British Columbia, Canada. 380p. ARAÚJO, N. B.; MELO, T. L. & TEJERINA-GARRO, F. L. 2007. Ictiofauna do médio rio Araguaia: comparação entre a calha principal, o rio das mortes e lagos da planície de inundação. Anais do VIII Congresso de Ecologia do Brasil, Caxambu – MG. ARAÚJO, N. B; TEJERINA-GARRO, F. L. 2007. Composição e diversidade da ictiofauna em riachos do Cerrado, bacia do ribeirão Ouvidor, alto rio Paraná, Goiás, Brasil. Rev. Bras. Zool. 24(4). Curitiba Dec. BALON, E. K. 1989. The Epigenetic Mechanisms of Bifurcation and Alternative Life-history Styles. pp. 467-501. In: BRUTON, MN (ed.) Alternative Life-History Styles of Animals. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers.

Page 23: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-746

BALON, E. K. 1990. Epigenesis and an epigeneticist: the development of some alternative concepts on the early ontogeny and evolution of fishes. Guelph Icthiology Reviews, n. 1, pp. 1-48. BARTHEM R.B. 1995. Development of commercial fisheries in the Amazon basin and consequences for fish stocks and subsistence fishing. In: CLÜSENERr-GODT, M. and SACHS, I. (eds), Brazilian perspectives on sustainable development of the Amazon region, Vol 15. The Parthenon Pub. Group, Unesco, Paris, p 175-204. BARTHEM, R B; FABRÉ, N. N. 2003. Biologia e diversidade dos recursos pesqueiros da Amazônia. In: RUFFINO, M. L. A pesca e os recursos pesqueiros na Amazônia. ProVárzea. – Manaus. BARTHEM, R.B. & GOULDING, M. 1997. Os bagres balizadores: ecologia, migração e conservação de peixes amazônicos. Tefé: sociedade Civil Mamirauá. 140p. BARTHEM, R. B; RIBEIRO, M. C. L. de B; PETRERE Jr., M. 1999. Life Strategies of some Long-Distance Migratory Catfish in Relation to Hydroelectric Dams in the Amazon Basin. Biological Conservation. Elsevier Science Publishers Ltd, England. Printed in Great Britain. BAYLEY, P. B. & LI, H.W. 1996. Riverine fishes. Pp. 92-122. In: CALOW, P. & PETTS, G. (Eds.). River biota: diversity and dynamics. London, Blackwell Science, 257p. BAYLEY, P.B. & PETRERE, M. JR., 1989. Amazon fisheries: assessment methods, current status and management options. Can. Spec. Publ. Fish. Aquat. Sci. 106: 385-398 BARTHEM, R. B.; RIBEIRO, M. C. L. B. & PETRERE, M. JR. 1991. Life strategies of some long-distance migratory catfish in relation to hydroelectric dams in the Amazon basin. Biol. Conserv., Essex, 55: 339-345. BAZZOLI, N. 2003. Parâmetros reprodutivos de peixes de interesse comercial na região de Pirapora, p 291-306. In: GODINHO, H.P. & GODINHO, A.L. (org). Águas, peixes e pescadores do São Francisco das Minas Gerais. Belo Horizonte: PUC Minas, 468p. BEAUMORD, A.C. 1991. As Comunidades de Peixes do Rio Manso, Chapada dos Guimarães, MT: uma abordagem ecológica numérica. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 108p BERGER, W.H. & PARKER, F.L.1970. Diversity of Planktonic Foraminifera in Deep-Sea sediments. Science, 168(3927): 1345-1347, In: RODRIGUES, W.C. 2005 DivEs - Diversidade de espécies. Versão 2.0. Software e Guia do Usuário. 2005. Disponível em: http://www.ebras.bio.br/dives. BODENHEIMER, F.S. 1938. Problems of animal ecology. Oxford. Univ. Press, 179p. BRAGA, F M S. 2004. Habitat, distribuição e aspectos adaptativos de peixes da microbacia do Ribeirão Grande, Estado de São Paulo, Brasil. Acta scientiarum, Biological Sciences 26 (1): 31-36. BREDER JR., C.M. & ROSEN, D.E. 1966. Modes of reproduction in fishes. New York, Natural History Press, 941p.

Page 24: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-747

BRITSKI, H. A. 2007. Peixes do Pantanal: manual de identificação. Brasilia-DF. Embrapa informação tecnológica, 227p. BRITSKI, H.A.; SATO, Y. & ROSA, A.B.S. 1988. Manual de identificação de peixes da região de Três Marias (com chaves de identificação para os peixes da bacia do São Francisco). 2a edição, Brasília, Câmara dos Deputados/ CODEVASF, 143p. BUCKUP, P. A. 1999. Sistemática e biogeografia de peixes de riachos. Pp. 91-138. In: Caramaschi, E. P.; Mazzoni, R. & Peres- Neto, P. R. (eds.). Ecologia de Peixes de Riachos. Série Oecologia Brasiliensis. PPGE-UFRJ. Rio de Janeiro, Brasil, vol. VI. BUCKUP, P. A. 1993. Phylogenetic interrelationships and reductive evolution in Neotropical Characidiin fishes (Characiformes, Ostariophysi). Cladistics, 9: 305-341. CAPELETI, A. R.; PETRERE JR., M. 2006. Migration of the curimbatá Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836) (Pisces, Prochilodontidae) at the waterfall "Cachoeira de Emas" of the Mogi-Guaçu river - São Paulo, Brazil. Braz. J. Biol., São Carlos, v. 66, n. 2b. CARVALHO, E. D. 1991. Estudo da composição da ictiofauna da represa de Jurumirim (rio Paranapanema, SP): aspectos da diversidade, abundância e a dinâmica de populações (crescimento, reprodução e nutrição), Botucatu: UNESP. CARVALHO, J. L. & MERONA, B. 1986. Estudos sobre dois peixes migratórios do baixo Tocantins, antes do fechamento da barragem de Tucuruí. Amazoniana IX, 4. pp. 595-607, Kiel, Germany. CASATTI, L., LANGEANI, F. & CASTRO, R.M.C. 2001. Peixes de riacho do Parque Estadual Morro do Diabo, bacia do Alto Rio Paraná, SP. Biota Neotrop. 1(1/2): http://www.biotaneotropica.org.br/v1n12/pt/abstract?inventory+BN00201122001 CASATTI, L. 2002. Alimentação dos peixes em um riacho do Parque Estadual Morro do Diabo, Bacia do Alto Rio Paraná, Sudeste do Brasil. Universidade Estadual Paulista, São José do Rio Preto, SP, Brasil. CASATTI, L; LANGEANI, F & CASTRO, R. M. C. 2002. Alimentação dos peixes em um riacho do Parque Estadual Morro do Diabo, Bacia do Alto Rio Paraná, Sudeste do Brasil. Biota Neotropica, 1(1). CASTRO, R.M.C., CASATTI, L., SANTOS, H.F., FERREIRA, K.M., RIBEIRO, A.C., BENINE, R.C., DARGIS, G.Z.P., MELO, A.L.A., STOPIGLIA, R., ABREU, T.X., BOCKMANN, F.A., CARVALHO, M., GIBRAN, F.Z. & LIMA, F.T.C. 2003. Estrutura e composição da ictiofauna de riachos do Rio Paranapanema, sudeste do Brasil. Biota Neotrop. 3(1): http://www.biotaneotropica.org.br/v3n1/pt/abstract?article+BN01703012003 COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS, FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS. 2000. Guia ilustrado de peixes da bacia do Rio Grande. Belo Horizonte: CEMIG/CETEC, 144p. COSTA, W. J. E. M & VICENTE, E. O. 1994. Une nouvelle espèce du genre Malanocharacidium (Characiformes: Crenichidae) Du bassin du rio Araguaia, Brésil central. Revue Française d’Aquarologie et Herpetologie 20:67-70.

Page 25: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-748

FINK, W. I. & FINK, S. 1978. A Amazônia Central e seus peixes. Acta Amazonica, Manaus, 8(Supl. 4):19-42. FONTELES-FILHO, A. A. 1989. Recursos Pesqueiros: biologia e dinâmica populacional. Fortaleza, CE. Imprensa Oficial do Ceará. 296 p. FROESE, R. and PAULY, D. 2009. Fishbase. Disponível em: http://www.fishbase.org. Acessado em fevereiro de 2010. FUGI, R. & HAHN, N. S. 1991. Espectro alimentar e relações morfológicas com o aparelho digestivo de três espécies de peixes comedores de fundo do rio Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Biologia 51(4):873-879. GARUTTI, V. 1999. Descrição de Astyanax argyrimarginatus sp. n. (Chraraciformes, Characidae) procedente da Bacia do rio Araguaia, Brasil. Revista Brasileira de Biologia, 59(4): 585-591. GODINHO, A. L. & POMPEU, P. S. 2003. A importância dos ribeirões para peixes de piracema, p 361-372. In: GODINHO, P. H. & GODINHO, A. L. Águas, peixes e pescadores do São Francisco das Minas Gerais. Belo Horizonte: PUC Minas, 468 p. GOMES, J.H.C.; VERANI, J.R. 2003. Alimentação de espécies de peixes do reservatório de Três Marias, p. 195-227. In: GODINHO, P. H. & GODINHO, A. L. Águas, peixes e pescadores do São Francisco das Minas Gerais. Belo Horizonte: PUC Minas, 468p. GOMIERO, L. M. & BRAGA, F. M. S. 2003. O lambari Astyanax altiparanae (Characidae) pode ser um dispersor de sementes? Acta Scientiarum. Biological Sciences. Maringá, v. 25, no. 2, p. 353-360. GOULDING, M. 1980. The fishes and forest, explorations in Amazonian Natural History. University of California Press, Berkeley, Los Angeles. 280p. HAHN, N. S., FUGI, R., ALMEIDA, V. L. L., et al. 1997. Dieta e atividade alimentar de peixes do Reservatório de Segredo. In Agostinho, A.A. & Gomes, L.C. (Eds), Reservatório de Segredo – Bases ecológicas para o manejo. Maringá, Eduem, pp.141-162, 1997. HAMMER, O.; HARPER, D.A.T. & RYAN, P.D. 2001. PAST: Palaeontological Statistics Software Package for education and data analysis. Palaeontologia Electronica 4(1), 9pp, from http://folk.uio.no/ohammer/past. HORN, M. H. 1997. Evidence for dispersal of fig seeds by the fruit-eating charcid fish Brycon guatemalensis Regan in a Costa Rica tropical rain forest. Oecologia. 109, 259-264. HYSLOP, E.J. 1980. Stomach contents analysis: a review of methods and their application. J. Fish Biol. 17(4):411-429. IBAMA. FABRÉ, N. N; BARTHEM, R. B. (orgs.). 2005. O manejo da pesca dos grandes bagres migradores: piramutaba e dourada no eixo Solimões-Amazonas. Manaus: Ibama, ProVárzea. p.114 il; 16x23 cm (Coleção Documentos Técnicos: Estudos Estratégicos). ISBRUCKER, I. J.H. 1980. Classification of the mailed Loricariidae (Pisces, Siluriformes). Verslagen en Technische Gegevens. Amsterdam, v. 22, p.1-181.

Page 26: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-749

JIMENEZ-SEGURA, L. F. 2000. Distribuição horizontal do ictioplâncton no médio São Francisco, Minas Gerais, Brasil. 110 f. : il. Dissertação (Mestrado em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. JIMENÉZ-SEGURA, L. F.; GODINHO, A. L. & PETRERE-JR, M. 2003. As desovas de peixes no alto-médio São Francisco, p 373-387. In: GODINHO, P. H. & GODINHO, A. L. Águas, peixes e pescadores do São Francisco das Minas Gerais. Belo Horizonte: Puc Minas, 468 p. JOWET, I.G. & RICHARDSON, J. 1996. Distribution and abundance of freshwater fish in New Zealand rivers. New Zealand Journal of Marine and Freshwater Research, 30: 239-255. JUNK, W.J., BAYLEY, P.B. & APARKS, R.E. 1989. The flood pulse concept in river-floodplain systems. Can. J. Fish. Aquat. Sci.,v.106, p.110-127. KAWAKAMI, E. & VAZZOLER, G., 1980. Método gráfico e estimativa de índice alimentar aplicado no estudo de alimentação de peixes. Bolm. Inst. Oceanogr., 29(2): 205-207. KOBERSTEIN, T. C. R. D.; DURIGAN, J. G. 2001. Produção de larvas de curimbatá (Prochilodus scrofa) submetidas a diferentes densidades de estocagem e níveis de proteína bruta nas dietas. Ciência Rural, Santa Maria, v.31, n.1, p.123-127. LEME Engenharia 2008. Estudo de Impacto Ambiental do AHE Belo Monte. Item 7.8.4.2 Ictioplâncton. Cap. 7 vol. 19: 376-388. LILYESTROM, C. & TAPHORN, D. 1983. Aspectos sobre la biologia y conservacion de la palambra (Brycon whitei) Myers y Weitzmann, 1960. Rev. Unellez de Ciência y Tec. 1 (1), 53-59. LIMA, F.C.T. 2003. Subfamily Bryconinae. In: REIS, R.E.; KULLANDER, S.O. & FERRARIS JR., C.J. (orgs). Checklist of the freshwater fishes of South and Central America. EDIPUCRS, Porto Alegre, p.174-181. LIMA, F.C.T. & CASTRO, R.M.C. 2000. Brycon vermelha, a new species of characid fish from the rio Mucuri, a coastal river of eastern Brazil. Ichthyol. Explor. Freshwaters 11(2):155-162. LIMA, F. C. T. & MOREIRA, C. R. 2003. Three new species of Hyphessobrycon (Characiformes: Characidae) from the upper rio Araguaia basin in Brazil. Neotropical Ichthyology, 1(1):21-33. LOBÓN-CERVIÁ, J. & BENNEMANN, S., 2000, Temporal trophic shifts and feeding diversity in two sympatric, neotropical, omnivorous fishes: Astyanax bimaculatus and Pimelodus maculatus in Rio Tibagi (Paraná, Southern Brazil). Arch. Hydrobiol., 149(2): 285-306. LOBÓN-CERVIÁ, J.; UTRILLA, C. e QUEROL, H. 1994. An evaluation of the 3-removal method with electrofishing techniques to estimate fish number in streams of the Brazilian Pampa. Archive für Hydrobiologie, 130, 371-381. LOWE-McCONNEL. R.H.. 1975. Fish communitties in tropical freshwaters. New York, Longman, 337p., 1975. LOWE-McCONNELL, R.H. 1987. Ecological studies in tropicalfish communities. Cambridge University Press, London.382p.

Page 27: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-750

LOWE MCCONNELL, R.H. 1991 Natural history of fishes in Araguaian and Xingu tributaries, Serra do Roncador, Mato Grosso, Brazil. Ichthyological Explorations of Freshwaters. Cap. 2, p. 63-82. MANLY, B. F. J. 2008. Métodos estatísticos multivariados: uma introdução. 3. ed.- Porto Alegre: Bookman, 229p. MARQUES, D. K. S. & RESENDE, E. K. de. 2005. Distribuição do Tucunaré Cichla cf. monoculus (Osteichthyes, Cichlidae) no Pantanal. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 60. EMBRAPA, Corumbá – MS. 28pp. MAZZONI, R., FENERICH-VERANI, N. & CARAMASCHI, E.P. 2000. Electrofishing as a sampling technique for coastal stream fish populations and communities in the Southeast of Brazil. Revista Brasileira de Biologia 60(2): 205-216. MAZZONI, R. MIRANDA, J. C. 2003. Composição da Ictiofauna de três riachos do Alto rio Tocantins – GO. Biota Neotropica, volume 3, número 1. 11p. MELO, T.L. 2006. Diversidade da ictiofauna e interação peixe-habitat no baixo Rio das Mortes, Planície do Bananal - Mato Grosso, Brasil. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Goiás. 51p. MELO, E. C; LIMA, J. D.; MELO T.L. & VANGIL, PINTO-SILVA. 2005. Peixes do Rio das Mortes, identificação e ecologia das espécies mais comuns. Unemat, Cuiabá. MELO, C. H.; MACHADO, F. de A.; PINTO-SILVA, V. 2004. Feeding habits of fish from a stream in the savanna of Central Brazil, Araguaia Basin. Sociedade Brasileira de Ictiologia. Neotropical Ichthyology, 2(1):37-44. MELO, A. F.; ROSA, A. B. S.; SILVA, A. F.; PINTO, S. A. F. 2003. Sensoriamento remoto de três lagoas marginais do São Francisco, p. 37-50. In: GODINHO, H. P. & GODINHO, A. L. (org.). Águas, peixes e pescadores do São Francisco das Minas Gerais. Belo Horizonte: PUC Minas. 468p. MELO, C. E; RÖPKE, C. P. 2004. Alimentação e distribuição de piaus (Pisces, Anostomidae), da planície do Bananal, Mato Grosso, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, 21 (I): 51-56, março. MERONA, B. 1986/1987. Aspectos ecológicos da ictiofauna no Baixo Tocantins. Acta Amazônica, cap.16/17, p. 109-124. MOTA, S.Q. & RUFFINO, M.L. 1997. Biologia e pesca do curimatá (Prochilodus nigricans Agassiz, 1829) (Prochilodontidae) no médio Amazonas. Revista UNIMAR, 19:493–508. MUNRO, A. D. 1990. Tropical freshwater fishes. Pp. 145-239. In: Munro, A. D., SCOTT, A.P. & LAM, T.J. (Eds.). Reproductive Seasonality in Teleosts: Environmental Influences. Boca Raton, CRC Press, 254p. NAKATANI, K., G. BAUMGARTNER & M. CAVICCHIOLI. 1997. Ecologia de ovos e larvas de peixes. Pp. 281-306. In: VAZZOLER, A. E. A. de M., A. A. AGOSTINHO & N. S. HAHN (Eds.). A planície de inundação do alto rio Paraná: aspectos físicos, biológicos e socioeconomicos. Maringá, Eduem, 460p.

Page 28: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-751

NAKATANI; K.; AGOSTINHO; A. A.; BAUMGARTNER, G.; BIALETZKI, A.; SANCHES, P. V.; MAKRAKIS, M. C.; PAVANELLI, C. S. 2001. Ovos e larvas de água doce: desenvolvimento e manual de identificação. Maringá: EDUEM. 378 p. NELSON, JOSEPH S. 1994. Fishes of the world. John Wiley & Sons, New York., 3. ed 600p. NOMURA, H. 1975. Alimentação de três espécies de peixes do gênero Astyanax Baird & Girard, 1854 (Osteichthyes, Characidae) do rio Mogi-Guaçú - SP. Rev. Brasil. Biol, São Paulo, v. 35, no. 4, p. 595-614. NUNER, A. P. O; LAPAD, E. Z.F.; LAPAD, J. H. S. 2009. Estudo da Migração do Dourado (Salminus brasiliensis) no Alto Rio Uruguai, Brasil, com o Uso de Biotelemetria. Disponível em: http://www.tractebelenergia.com.br. Acessado em: 06/05/2009. PERETTI, D. & ANDRIAN, I. F. 2004. Trophic structure of fish assemblages in five permanent lagoons of the high Paraná River floodplain, Brazil. Environmental Biology of Fishes 71(1):95-103, 2004. POMPEU, P. S.; GODINHO, H. P. 2003. Dieta e estrutura trófica das comunidades de peixes de três lagoas marginais do médio São Francisco.. In: GODINHO, H.P.; GODINHO, A.L. (Org.). Águas, peixes e pescadores do São Francisco das Minas Gerais. Belo Horizonte: PUCMINAS, p. 183-194. POUILLY, M.; YONOKI, T.; ROSALES, C. & TORRES, L. 2004. Trophic structure of fish assemblages from Mamoré River floodplain lakes (Bolivia). Ecology of Freshwater Fish. 13(4):245-257. PRAT, N.; RIERADEVALL, M., 1995. Life cycle and production of Chironomidae (Diptera) from Lake Banyoles (NE Spain). Blackwell Science Ltda. Freshwater Biology, 33, 511-524. REIS, R. E. 1998. Anatomy and phylogenetic analysis of the neotropical callicthyid catfishes (Ostariophysi, Siluriformes). Zool. J. Linn. Soc., London, 124(2):105-168. REIS, R.E.; KULLANDERS, S.O.; FERRARIS – JR, C.J. 2003. Check list of the freshwater fishes of South and Central America. Porto Alegre: EDIPUC, RS. 719p. RIBEIRO, F. R. V. & LUCENA, C. A. S. de. 2006. Nova espécie de Pimelodus (Siluriformes, Pimelodidae) dos rios Tapajós e Tocantins, Brasil. Iheringia, Sér. Zool. 96(3):321-327. RIBEIRO, O. M; ZUANON, J. 2006. Comparação da eficiência de dois métodos de coleta de peixes em igarapés de terra firme da Amazônia Central. Acta Amazônica. 36 (6): 389 – 394. RIBEIRO FILHO, A. R. 1999. Caracterização de dietas alimentares de peixes predadores em açudes de Pernambuco e no lago Paranoá. 39 f. Monografia (graduação) – Curso de Engenharia de Pesca, Universidade Federal Rural de Pernambuco. ROBERTS, T. R. 1974. Osteology and classification of the Neotropical characoid fishes of the families Hemiodontidae (including Anostomidae) and Parodontidae. Bulletin of the Museum of Comparative Zoology 146:411-472. RODRIGUES, W.C. 2005. DivEs - Diversidade de Espécies - Guia do Usuário. Seropédica: Entomologistas do Brasil. 9p. Disponível em: http://www.ebras.bio.br/dives/.

Page 29: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-752

RUFFINO, M. L. (Coord.) 2004. A pesca e os recursos pesqueiros na Amazônia brasileira. Manaus: Ibama/ProVárzea, 272 p. SANTOS, G.; JEGU, M. e MERONA, B. de. 1984. Catálogo de peixes comerciais do baixo rio Tocantins. Projecto Tucuruí. Manaus, ELETRONORTE/CNPQ/INPA. SATO, Y.; N. FENERICH-VERANI; A. P. O. NUÑER; H.P. GODINHO & J. R. VERANI. 2003. Padrões reprodutivos de peixes da bacia do São Francisco, p.229-274. In: H.P. Godinho & A.L. Godinho (Orgs.). Águas, peixes e pescadores do São Francisco das Minas Gerais. Belo Horizonte, PUC Minas, 468p SATO, Y; BAZZOLI, N; RIZZO, E; BOSCHI, M. B; & MIRANDA, M. O. T. 2003. Impacto a jusante do reservatório de Três Marias sobre a reprodução do peixe reofílico Curimatá-pacu (Prochilodus argenteus) In: GODINHO, H. P. & GODINHO, A. L. 2003. Águas, Peixes e Pescadores do São Francisco das Minas Gerais. Belo Horizonte, PUC-Minas, 466p. SAZIMA, I. 1986. Similarities in feeding behaviour between some marine and freshwater fishes in two tropical communities. Journal of Fish Biology, 29(1):53-65. SEVERI, W., HICKSON, R.G. & MARANHÃO, T.C.F. 1995. Use of Electric Fishing for Fish Fauna Survey in Southern. Brazil. Rev. Brasil. Biol. 55:651-660. SHANNON, C.E. 1948. A mathematical theory of communication Bell Syst. Techn. J. 27: 379-423, 623-656, In: RODRIGUES, W.C. 2005 DivEs - Diversidade de espécies. Versão 2.0. Software e Guia do Usuário. 2005. Disponível em: http://www.ebras.bio.br/dives. SHIBATTA, O. A.; ROCHA, A. J. A. 2001. Alimentação em machos e fêmeas do pirá-brasília, Simpsonichthys boitonei Carvalho (Cyprinodontiformes, Rivulidae). Revta. bras. Zool. 18(2): 381-385. SILVA, E. F; MELO, C. E; VENERE, P. C. 2007. Fatores que influenciam a comunidade de peixes em dois ambientes no baixo Rio das Mortes, Planície do Bananal, Mato Grosso, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, 24 (2): 482-492, junho. SMITH, P. E. & RICHARDSON, S. L. 1977, Standard techniques for pelagic fish egg and larva surveys. FAO Fisheries Technical Paper, 175: 100p. SONEIRA, P.; BECHARA, J. A.; ALMIRÓN, A.; CASCIOTTA, J. 2004. Estudio comparativo de la alimentación de Hemigrammus mahnerti y Hemigrammus ulreyi (Pisces, Characidae) em los Esteros el Iberá. Comunicaciones Cientificas y Tecnológicas. Universidad Nacional del Nordeste, Argentina. SORENSEN, T. 1948. A method of establishing groups of equal amplitude in plant society based on similarity of species content. K. Danske Vidensk. Selsk., 5:1-34. SUNAGA, T. & VERANI, J. R. 1997. The Fish Comunities of Four Lakes, pp. 360-369 In: Tundisi, J. G & Yatsuka, S. Eds. 1997. Limnological studies on the Rio Doce Valley Lakes, Brazil. ACAD. BRAS. CIENC/ UNIV. SÃO PAULO, SÃO CARLOS, 528p. TEJERINA-GARRO, F. L.; FORTIN, R. & RODRÍGUEZ, M.A. 1998. Fish community structure in relation to environmental variation in floodplain lakes of the Araguaia river, Amazon Basin. Environmental Biology of Fishes, 51: 399-410.

Page 30: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-753

TEJERINA-GARRO, F. L.; FORTIN, R. & RODRÍGUEZ, M.A. 2002. Caracterização da ictiofauna e das interações peixe-ambiente no médio Araguaia, Bacia Amazônica. Estudos Goiânia, 29 (especial): 87-91. TUNDISI, J.G. 1992. Conservation and management of continental aquatic ecosystems in Brazil. In: International Conference on the Conservation and Management of Lakes, 4, 1990, Hangshou. Proceding… Pequim: Chinese Academy of Environmental Sciences. 654p. UIEDA, V. S.; CASTRO, R. M. C. 1999. Coleta e fixação de peixes de riachos. In: Caramaschi, E. P.; Mazzoni, R.; Peres-Neto, P. R. (Eds.). Ecologia de Peixes de Riachos, Série Oecologia Brasiliensis. Vol. VI. PPGE-UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil. p. 1-22. USECHE-L C. P.; HURTADO, R. H. & CALA, P. 1993. Sobre la ecologia de Brycon siebenthalae y Milossoma duriventris (Pices:Characidae) en el rio Cafre, Orinoquia. Rev. Caldasia. 17:341-352. VASCONCELLOS, M.G., ASSUMPÇÃO, A. M., SOARES, A. S., LUCCA, J. V., VERANI, J.RFENERICH-VERANI, & ROCHA, O. 2005. Análise da diversidade de espécies de peixes de 4 lagoas do sistema de lagos do médio rio Doce-MG, em relação à ocorrência de espécies exóticas. Pp 119-130. In: Espécies invasoras em águas doces, estudos de caso e propostas de manejo/Editora Universidade Federal de São Carlos, 416 p. VASCONCELLOS, M. G. 2007. Atributos reprodutivos de peixes da bacia do rio São Francisco e implicações filogenéticas. Tese de Doutoramento, Universidade Federal de São Carlos, PPG-ERN, 157p. VAZZOLER, A.E.A.M., 1996. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: Teoria e prática. Nupelia, Maringá. 169 pp. VAZZOLER, A.E.A.M, AGOSTINHO, A.A. & HAHN, N.S. 1997. A Planície de Inundação do Alto Rio Paraná. : EDUEM, Maringá. p.267-280. VIANA, L. F.; SANTOS, S. L. & LIMA-JÚNIOR, S. E. 2006. Variação sazonal na alimentação de Pimelodella cf. gracilis (Osteichthyes, Siluriformes, Pimelodidae) no rio Amambaí, Estado de Mato Grosso do Sul. Acta Scientiarum Biological Sciences 28(2):123-128. WELCOMME, R.L. 1979. Fisheries ecology of floodplain rivers. Longman, New York. 317p. WELCOMME, R.L. 1985. River Fisheries. FAO Fish. Tech. Pap (262):330p. WELCOMME, R.L. 1995. Relationships between fisheries and the integrity of river systems. Reg. Riv. Res. Man. 11: 121-136. WINEMILLER, K. O. 1982. An introduction to the freshwater fish communities of Corcovado National Park, Costa Rica. Vol. 1 No. 11. University of Texas at Austin. WINEMILLER, K. O. 1989. Patterns of variation in life history among South American fishes in seasonal environments. Oecologia, 81: 225-241. WINEMILLER, K. O & ROSE, K. A., 1992, Patterns of life-history diversification in North American fishes: implications for population regulation. Can. J. Fish. Aquat. Sci., v.49, n. 10: 2196-2218.

Page 31: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-754

WOOTON, R. J., 1999. Ecology of teleost fish. London, Chapman & Hall. 404p. ZAVALA-CAMIN, L. A., 1996, Introdução ao estudo sobre alimentação natural em peixes. Maringá, EDUEM, 1996, 129p. 4.7.12) ANÁLISE DE PAISAGEM CABS. 2000. Designing Sustainable Landscapes: The Brazilian Atlantic Forest. Center for Applied Biodiversity Science, Washington, DC. COLLI, G. R., ACCACIO, G. M., ANTONINI, Y., CONSTANTINO, R., FRANCESCHINELLI, E. V., LAPS, R. R., SCARIOT, A., VIEIRA, M. V. E WIEDERHECKER, H. C. 2003. A Fragmentação dos Ecossistemas e a Biodiversidade Brasileira: Uma Síntese. In: Fragmentação de Ecossistemas: Causas, efeitos sobre a biodiversidade e recomendações de políticas públicas, D. M. Rambaldi and D. A. S. Oliveira (eds.). Ministério do Meio Ambiente/Secretaria de Biodiversidade e Florestas, Brasília. p.317-324. FORMAN, R.T.T. 1995. Land Mosaics. Cambridge University Press, Cambridge, UK. IBAMA, 2009. Ecossistemas brasileiros. http://www.ibama.gov.br/ecossistemas/cerrado.htm, consultado em agosto de 2009. KLINK, C. A., and A.G. MOREIRA. 2002. Past and current human occupation and land use. Pages 69–88 in P. S. Oliveira and R. J. Marquis, editors. The Cerrados of Brazil: ecology and natural history of a Neotropical savanna. Columbia University Press, New York. MACGARIGAL, K.; B.J. MARKS. 1994. Fragstats: spatial pattern analysis program for quantifying landscape structure. Corvallis, Oregon State University, 67p. MACHADO, R.B., M.B. RAMOS NETO, P.G.P. PEREIRA, E.F. CALDAS, D.A. GONÇALVES, N.S. SANTOS, K.TABOR E M. STEININGER. 2004. Estimativas de perda da área do Cerrado brasileiro. Relatório técnico não publicado. Conservação Internacional, Brasília, DF. Julho. MARTINELLI M., PEDROTTI, F. 2001. A Cartografia das Unidades de Paisagem: Questões Metodológicas, IN: Revista do Departamento de Geografia, nº 14 p.39-46. MEFFE, G.K.; CARROLL, C.R. 1994. Principles of Conservation Biology. Sinauer Associates, INC, Sunderland Massachusetts. METZGER, J.P.; FONSECA, M.A.; OLIVEIRA FILHO, F.J. B. & MARTENSEN, A.C. 2007. O uso de modelos em ecologia de paisagens. Megadiversidade vol. 3 1-2: 64-73. METZGER, J. P. 2003. Estrutura da Paisagem: O Uso Adequado de Métricas - Métodos de estudo em Biologia da Conservação & Manejo da Vida Silvestre, Editora da Universidade Federal do Paraná, Curitiba. METZGER, J.P. 2001. O que é ecologia de paisagens? Biota Neotropica 1: 1-9. METZGER, J. P. 2000. Tree Functional Group Richness and Landscape Structure in a Brazilian Tropical Fragmented Landscape, Ecological Applications, 10(4), p. 1147–1161.

Page 32: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-755

MONTERO, L.L. e W. DELITTI. 2007. silvicultura em solos de Cerrado: implicações para o acúmulo de carbono. Anais do VIII Congresso de Ecologia do Brasil, 23 a 28 de Setembro de 2007, Caxambu – MG.p.1-2. NOSS, R. 1991. Landscape Connectivity: Diferent Function at Different Scales. Landscape, Linkages and Biodiversity. p. 27-39. RIBEIRO, J.F. & WALTER, B.M.T. 1998. Fitofisionomias do bioma Cerrado. In Cerrado: ambiente e flora (S.M Sano & S.P. Almeida, eds.). EMBRAPA, Planaltina. p.89-165. RODRIGUES, L.L. 2001. Geoprocessamento Como Ferramenta na Identificação e Classificação de Fragmentos Florestais com Potencial para Soltura de Fauna Arborícola Resgatada: Estudo de Caso na Hidrelétrica Luis Eduardo Magalhães (Lajeado, To), Tese de Mestrado, Universidade DE BRASÍLIA, INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA, BRASÍLIA. SIMBERLOFF, D.S.; COX, J. 1987. Consequences and Costs of Conservation Corridors. Conservation Biology. cap. 1, p. 63-71. SIMBERLOFF, D.S.; FARR, J.A.; COX, J.; MEHLMAN, D.W. 1992. Movement Corridors: Conservation Bargains or Poor Investments? Conservation Biology. cap. 6. p. 493-504. TURNER, M.G.; GARDNER, R.H; O´NEILL, R.V. 2001. Landscape Ecology In Teory and Practice: pattern and process. Springer-Verlag, New York.

Softwares Utilizados: Vector-based Landscape Analysis Tools (Extension for ArcGIS 9) 1.1: V-LATE 1.1. Programadores: Dirk Tiede (ArcObjects), Stefan Lang (Avenue); Trabalho Conceitual:Stefan Lang, Hermann Klug, Tobias Langanke, Dirk Tiede. Citação Solicitada: “The development of V-LATE has been financed by the EU project SPIN (Spatial Indicators for European Nature Conservation, Contract No. EVG2-2000-0512, 2001-2004).” Spatial Pattern Analysis Program for Quantifying Landscape Structure (Fragstats) 3.3 (Build 5), Programadores: Barbara J. Marhs, Crhistopher Holmes, Eduard Ene; Trabalho Conceitual: Kavin McGarigal IDEFIX (indicator database for scientific exchange), © Copyright by LARG (Landscape Analysis and Resource Management Research Group); University of Salzburg; Centre for Applied Geoinformatics (ZGIS); Salzburg; Austria. 4.7.13) UNIDADES DE CONSERVAÇÃO CONSERVATION INTERNATIONAL, 2003. Projeto Corredor Ecológico Cerrado-Pantanal Ecossistemas. http://conservation.org.br/como/index.php. CRÓSTA, A.P. 2007. Domo de Araguainha – O maior astroblema da América do Sul. In: Schobbenhaus, C.; Campos, D.A.; Queiroz, E.T.; Winge, M. & Berbert-Born, M. (eds) Sítios geológicos e paleontológicos do Brasil. Publicado na Internet no endereço. http://www.unb.br/ig/sigep/sitio001/sitio001.htm , consultado em 16/07/2009.

Page 33: 4.7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Couto%20Magalhaes/EIA/... · LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras - Manual de identificação e cultivo

CONSÓRCIO ENER-REDE COUTO MAGALHÃES REDE COUTO MAGALHÃES ENERGIA S.A. ENERCOUTO S.A.

V. III-756

NOGUEIRA-NETO, P. 2007. Instituto Chico Mendes e a biodiversidade. Estado de São Paulo, artigo publicado em 30/05/07. SEPLAN. 2007. Anuário Estatístico de Mato Grosso – 2006 Vol. 28. Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral, Central de Texto: Cuiabá. TAMBOSI, L. R. 2008. Análise da Paisagem no entorno de três unidades de conservação: subsídios para criação da zona de amortecimento. Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, Departamento de Ecologia, 86p. Dissertação de Mestrado na área de Ecologia de Ecossistemas Aquáticos e Terrestres.