6
*? Anno VI ' ¦ ¦ 54| n B««* íiKrfro-TèíNWfai,'5 de Setembro de .«Mb v ¦ , .-•• 17TTJ *^ -_, *_¦ « •..'1 HOJE TEMPO Mtxlnu, 119,4i mlaima, 10,1. ASSINATURAS Por ¦nno 3(18000 Poi semestre uttioii tV . _,iNPMI.JKO AVDr.HO ioo Rtia ' '. -/iL IitJl 1 E i;6ft3 SfcF *^y»«» .# ® e.oj «r% í r-.\ ?j '"V'ji^^ÇÍÇÃÇos - caf«j. íisôuíi <• oíègo. '• Cwnb o. U' 711G .< 11! liü JV A codificação permanente Redacção, Urso da Carioca 14, Sourado-orficlnüs, rua lullo Cezar (Carmo), 20c3l JEIEPTONES»_RBDAC^3a3> 5283 ,WCM^ERENCIA, = 4916-OrFlClNAS, -mu,. 632 c 5284 ASSÍGNÀTUHAÍ Por anno.___, aOlOOO Por BOinoHlro,.• H$u(jrj NUM li.O AVULSO IOO I.KIM '¦¦?'/, (fio Direito Civil UM A88UMPTO MUITO IMPORTANTE v. / A propoilto do Código Civil multai ideia-, ** tem aventado, algumas 'das quuls fnincn- incute extravagantes. Enrede bemuiue no nu- mero dcsta's ultimas deve ser colocada a da regulnmenlação daquela lei. Ha, porém, uma que talvez mio nierecti aquela critica. L'm certo numero do autores lem sido in- liiiio as codificações do ilircilo. ÁellUlll cies que isso ililiculla um pouco o1 progresso iurl- «lleo. Luia lol nvillsn ii mais Incilmruti' n- rorrnnvel do que um código. A solenidade «icslc o Impede dc obedecei1 lão pfuiilnineiile como scrlii pnru dezejar tis sujestoes dus novas necessidades sociais, Esu critica mio vale muilo. Par» nós í- mes- mo de crer que mio viillin iiudii. Nüo eslú nos nossos hábitos determò-iios rospciluzamcnte illanle de 'tradições. 15, si isso u-ni inconvc- flileitle», lem principalmente yjiiiajeiis. Um povo, i|uc ainda eslú cm formação, com o seu território escassamente povoado, sem mesmo saber que rnça afinal predominará ou pelo menos que ruzullnntc virá da fuzilo dc raças «le quc ele sc com põe, nno pode ter a prelcn- çafl dc fixar leis muilo estáveis.! A instiibiliditde tem soas vilntnjcns... O quc, porém, sc precizu é ;i oboilletielll for- mal as leis: habituar o povo a respeita-las, emquunto estão em vigor. Foi isso mesmo que um esliulistu tio Império rcconlurcii. «inundo disse quc de uniu lei nós preci- zayuinos: uma lei que fizesse realmente itim- prir as leis existentes: Alia/, dizendo isso, o estadista ilustre nâõ fazia muis tio quc Ira- duzir em pçozu ilinis versos de Dunte, Tanto essa aspiração é ahllgn! Os códigos servem em fraude parle para salisfu/L-lu. ou, pelo menos, para lornu-lu possível. Eles tlão :i Iodos a facilidade tlc eo- iilieii-r rápida e seguramente qual é o direito em vigor, Eles são, sobreludo, uteis nos pai- zcs de Icjislaeâo instável. .Numa valha nação Irnilieional como a In- glalerra, cm quc as modificações direito sc fazem com extrema c mesmo. iPlieitn di- zer, com excessiva lentidão, lia tempo dns preceitos entrarem no espirito do povo, in- cahpórurem-se aos costumes, chegarem a ser obedecidos, dc um modo quazi iueoneieiile. Mas nos puizes cm formação, que são u de- vem ser de Icjislâçãò variável, aquele lem- Vp lulta: uma lei revoga u outra tão depressa, que nenhuma cliega 11 entrai- profunduineiile nos Jjabitogrda pojiiilaçún. K, no cnitanlo, ;i ficção jur/dica assevera, que a Ignorância du lei nao aproveita n ninguém; quc em todos, por conseguinte, sc pn/uinc o coiilieeiineiilo de todas as leis. ¦^Tipsi t'"()ifit,s ,la" chegam a converter em -ealidude esle ato ideal, periuilein ao menos / que mesmo ijs mais alheios ú ciência .jiiridicu possam rapidamente oriuiilur-se c .siiber qual o estado da lejislaçào. Klcs dão balanço a esta c expõem o quc lia em determinado'mo- mento. O Código Civil ha pouco decretado sutisfuz J'.,t:n.1f!nsÇ",e e.s*_e .oJ._.ctj__;i_., diunm modo ainda «*5pf5_tejia5Kj_aiE___iiu « eoinum, |,i„'ipie r, ,eu ultimo artigo foi redijido de uniu forma cs- pccial. '..^tí Áf8^ as nossas leis terminam por uma . , lonniila ihfttil: "Reiioguni-se as disposições em contrario." Não parecia muito necessário. decretando novas medidas, dizer quc as con- trarias anteriores ficavam revogadas. Nem outra couza era concebivcl. Em geral, porem, o lejislailov não sc ao trabalho de indagar o que é e o que nno c contrario us novas medidas. Quem quizer que procure. não Im prazer maior pnrn mn .advogado csludiozo do (pie descobrir uma ve- Jlin dispoziçao legal, que parecia revogada; mas que, bem vistas as eouzas, pude perfei- lamente coadunar-se com as novas leis «s quais nuo cliega a ser inteiramente anlagol nica. A leitura de certos arrnzoados, de eer- tas sentenças, em quc se fala no artigo n. I «/d Ul n. li com binada com o art. n. C da Lei n. D e o Regulamento de lal ou qaul data (lu u Impressão de que os autores dessas ei- tocoes fariam excelentes cozinheiro.'., cozi- nhelros de cozinha ú africana, muito cheia (le tcinjicros... O simples cldndúo, alheio a estudos dessus altas liiòxirilfadds .iurlilicas, perde-se em tais ineaiidro.s, embaraça-se nesse clpoal de citações, uieias-eil.içócs, nliizõés, re- lereiicius e complicações. O Código Civil pnz cobro u i.,so porque tino revogou apenas o que lhe era contrario, ,\ formula proposta pelo Sr. Androde Figueira e que conslltiie o art. 1,807 diz que "fleuhi ruvugddas as Ordenações, Alvarás, i.eis, Dc- ciclos, Itezoluçõe.s, Llzos e Costumes concer- nenles ris matérias Direita Civil reguladas UCste Código." Fez-,c. porliuilo, tabula rasa do passado. Desde que uni lexlo qualquer anterior ao Co- (Jlgo Civil uniu de assimilo por ele tratado t siú por Isso mesmo revogado, seja mi não se- ja contrario th prescrições nonos. Outro nilo Ioi n pensamento do Sr. Andrade Figueira, que-aprezeiiloii essa ciheiidn poucos dius de- pois (in decretação de uma lei municipal, em quc sc consignava principio idêntico. A nossa situação atualmente e. portanto, excepcional. Km matéria de Direito Civil nu um lexlo: o Código. One é, porem, o que vai suceder, aliaz mui- t.' naliiralineiilc '.' Poueo u pouco, outras lei.; sc turno, revogando total ou parcialmente us suas (lispoziçóe.,, c ilcnlrn de algum tempo ele nao valera praticamente grande louzii. Sinipre tpu- alguém lér qualquer dos seus iirligos, preeizará indagai' -.i não ha iilginmi lei posterior que o lenha modificado OU alie- ruilo. I',' o que sucede com o Código Fraiiccz. que por si não hasta pnrn dar ideia do es- lado da lejjslaçâo acerca das írinieriiis de que ele liala. lí' necessário conhecer lainiieiu Ioda uma floresta de leis posteriores: leis. decre- lo.i. scnleiiças... Ora, o Congresso pode impedir ipie isso aconteça lio Hrazil. Nfio sc li-ata —- o qüe se- ria uma calamidade, si não fosse unia impôs- sililli.lnde de decrelar a inlahjibilidaile do Código. Uastaria, porém: que, ú semelhança do que se laz freqiienlemeiile no.s listados- Lniilos, as kis que inodificassem ou alteras- sem o Código Civil fossem sempre redijidas com referencia direta a ele. mandando revo- gar ou substituir ns soas dispozições por tais ou quais outras.í Quando um preceito novo viesse subslitiua o que o Código dispõe, ele sc redijiria dizeií- do: Hulistiluu-se velo seguinte, o art. X do Código Civil: "...". Quando sc tratasse dc' ucrceimo: Acreceulc-nc «o Código Civil o sc- giiiiitc artigo: "Ari. Y lii.i: " As revoga- Coes lolais seriam lainbem inenclonadas do mesmo modo. Assim, no tini- dc cada ano ou quando se publicassem novas edições do Código, o seu texto continuaria sempre a conter tudo o qu- tosse "concernente ds matérias dc Direito Ci- vil tlc tive ele trata" paru uzur das expies- soes do a ri. 1.807. Afim dr se chefiar «-'esse ¦«•zult-.iim, !kis|o- riu que, de comum ncordo, Cumaru' e Senado nomeassem uma comissão de codificação civil permanente, da qual podiam lazer parte ai- guns dos nossos mais eminentes juriscon ,ul- tos,, comissão ã qual iriam todos os projetos votados nas duas cazas do Congresso, pura quc ela visse si interessavam o Código c pro- puzesse uniu redução adequada. Uedação, só. l-.ssa comissão não teria o mínimo direito de propor nenhuma modificação ou alteração do sentido dos textos que lhe fossem submetidos, riincionaria como us ntunis comissões dc re- daçao das duas cazas do Congresso. I-:. assim, graças a uma medida extrema- mente simples, o nosso direito civil estaria sempre codificado. Mas a medida para ser to- ninilii precizu sê-lo desde já. Mais larde será tarde de mais... Haverá quem n queira propor '.' Apfopositodo congresso de estradas de rodagem uma expressiva mensrgem do ''' Parlamento Francez ao Brasileiro | O Sr. ministro da França na Câmara IIii »J ,M . '-J"" bbsbbbbbbbbhb ESTA GBffiÜDO A VARÍOLA Apczur da desníôralisacao caldo os congressos ou menos vâgris e |i! determinado iissinnpto, uno dcixnui laes cei tamciis de despertar um justo íiiUmtssi qiiundo mm:, mio seja Sma natureza üí rallsacao cm que l^^^iòZZ "' " para dlsierlayoes niifsf c i?v „*,,„„.,. du.onicas.em torno dí^.M^J, h'P O Sr. h. Lanei, miniítro da França, eoni- Iiarcceii liuje ú Cuniura, onde foi cspeclalmen- le lazer entrega de uma inciisagçin que us wramiBsoes de illplomnelú e tratados (Com- ^jy/iission., des Affaires Kxtcrieurcsi da Cninuru i"i''.'! Senado de Franca enviaram ao Congres- IMWI"^i^mm m ——___¦ Pegiieito trecho de anui estrada de gem, em Franca roda- peculaliva. o se eogila de de fira nde e exemplo, o d. principalmente quando nellés assiiniptos incontcsluvc! mente nniplii impqrlniieiimo, por inue vne líhtar o congresso «• Medeiros e Albuquerque A GUERRA Asituaçáona Grécia normalisa-se Os alliados tomam garantias reunir-se a 1!» do próximo mez de õiitüliro! estradas dc rodagem. Nós não ns lemos'mo i Hrasil, quasi se pôde affirmar. o quc equi-'**' vale u eoiifissãn de que carecemos cm ali- solnlo de um dos prineipaes appárelliameu- tos pura" o progresso do colosso brasileiro. lliisiiindo informações sobre esse coiiptc;- SO, como elle foi promovido pelo Aiitoinoveí- Uub, Ucliuínos que não ei cariamos palcs- rando coln o Sr. Carlos Steimbcrg, mem- bro daquella associação, cavalheiro ' /ullo conhecedor do nosso interior c iíit'ossudo _, no assumpto como commeiviante decanto- moveis. li, rcalmenlc, o Sr. Steiniberg, 'não oli- stante nos declarar logo eslar absolutamente alheio ao lal congresso, disse-nos coii.a; bastante interessantes. ' •lulga S. S. a matéria dc grande iule- resse e digna, a mais não poder ^ee' da nt- Iciicão, não dos poileres imlilieos, mus prineipnlinenlc dos particulares. O llrasil, continuou, necessita, e muilo, dc estradas dc rodagem. Helcve-mc dizcr-llio, porem, que os particulares são em grandb parte culpados pela deficiência dessas im- porluiiles vias de eonimnnicuçno. E' habito nqui se clnmur muito por essa e outras prol videncias seiiielliaules o, ua ocensião de lia-, ver uniu iniciativa, do governo ou de parti- eular'. aquollos que .justamente muis solíci- tarem, os què mais lignilTfs têm seus iiitercs- K.eiV-.a4(it.!i'.iw'ã.o.. do pedido,, nrejudiqui tf\ -i?)- ¦ execução, ou> pela. indinereiica, ou, ás vezé pelos obstáculos que elles próprios pocin. Ii S. S. accrcsciínlõu: Que é (pie se quando se por exemplo, para determinada zona o ficio dc unia estrada de ferro? Justamente os que deviam facilitar no governo para go- sarem mais depressa dessa vantagem, òp- poem-lhe difliculdádcs. Sem verem ipie elles mesmos se eslão prejudicando, custam a desapropriar terrenos de que a obra neces- sita e quasi sempre procuram explorar o governo, vendendo-os pelo quc elles não valem. Oxulá que não sc vcníia a dar esse faeto com as estradas de rodagem, que soffrein tambem essa guerra de inconseiencia. lia dous annos fui a .lui.-. dc Fora de autónio- yel, pela estrada de rodagem União e Indús- tria. Sai da Itaiz da Serra dc Pelropòlis -c nao ioi sem obstáculos que cheguei ao meu des.jiio. Tive, enlão, ocensião de observar que suo justamente os grandes proprietários Vililidp do deputado Nabti- . ... uo gabinete du presidência pelo Or. Astolpho Dutra, o qunl, depois dc receber u inensugeni e o offieio annexo. com expressões dc muito, dcsviincclmcnlo, pediu ^licença pura su relirar. afim (le abrir a sessão, 'J«lii'gniuin entúo os deputados Vospiieln e raniizn c Silva, aos quaes logo em seguida sc «¦incorporou o Sr. Pereira .Nunes, quc foi upre- —^rçultrdTT-nn-Sr—l.unel pelo dcpiitudo Nabuco. '¦.'•.. Iriivoii-se assim uniu ligeira palestra, mos. Ilraiido-sc o Sr. ministro da Prançu iíileressa- Ido com os nossos progressos mllllnres. I''sclu- .Jrccçu-o o deputado Souza e Silva, dizendo-lhe '.que nao temo., muito progresso cm inatcria de , nrniainenlns, mas que. dentro em breve, apre- UUrftitarenios um exccllenle exercito como or- igainsaçuo e iiislrucção, liavendo o Brasil rc- S_gilVido o problema do soldado cfficicnte c .¦na ralo. O Sr. Pereira Nunes leve ocensião «le fa- zer um pedido a S. lix.: Instrtlil-o sobre ós meios de obter do governo francez permissão para que um seu amigo, combatente do .Iront . yenha ale o Llrasil afim de realisar seu casamento com noiva brasileira, residen- te nesta capital, 0 Sr. ministro, gentilmente, encarivgoii-se de obter a necessária concessão do goveniii de seu'.pniz'. I'.' esta a mciisagem do Congresso de frança: ã ''Adivsse nu Piirlemenl fédérul des Riais ;tins du liivsil volée par les Coniiiiissions dcü Altuircs 1'AliMÍeuics du Sélliil ei de lu Chain- (Bre des.Deputes. Les Coiiimissloiis des Af- luires Ext 6 ri eu res, interpretes des scntiuieiils Uiiiinimes du Sénut ei de ia Chambre des Oepules. envoiênl nu Parlameiil fédérul des W.ils-rnis du llrésil 1'exprcssion de Icür liaule .init- poút- Paulo bistorique du 17 juillet 1910, iqui loucbe píofondcínònt le coeiir de In .fcrnnce. j P.ii inscrivanl dnns ses annalcs et en fui- s(inl sieniics. pnur.des mulifs liusés sur les .príncipes dc Ia moralc iiileriintionnlc, les fie- Ws ei nobles déclaralions dc Mr. Muy Itarbo- JKK Pémincnt ambassadéur du gouvcrnemeiil l.resiiieii, le Parlcmeul federal, associe Ia grau- d" Rémíblique suil-ainérieainc ú, Ia eonfédc- ralion des nalioiis (l'Eiiropc qui liitlent pour le droil ei pour Ia dignilú des peuplcs cn nn- me lenips qii'il tqiporle aux soldals de Ia li- berté le conéours iPtine force de consciciice ir- ¦ré.sistible. prcsidciil de Ia Còminission des Affaires hxloricures dc lu Chambre des Dépulcs - Gfiorges Lcygues. I.e président dc lu Com- mission des Affaires líxlérieures du Sénat, O. Çlcinenccaü". O offieio annexo ú mensagem, dirigido ao {'.lt!^Íf,lc,!tc lla Câmara, é o seguinte: em Santa rus HUU Os perigos de um contagio com a capital ^m^S ^}f^.'<^^;'0^:p:Í i 'n,enh!''oii ^^fe'%%^^S^^kC%lM%I "i'" <í«"i •^^f^^-y.-''0-^^-.^ ¦h^f^SfZJq doas, e l ¦un, a casa da rua do hiieuna' te se verificaram doas casos de cm que as autoridades sanilá- icsseiii.,,, e d direita, d easi- ua Mana, em que houve outros alves, lambem com ignorância i/<i Saude Pública frei Snhta Cruz, a populosa vim os milhões dc "hecfs n nossa população, estava por uma Icrrivcl epidemia Tão alarmante informação inler- pede, benc- ,A-^'"'t!^;flc,,u' ''a (.amara, é o seguinte:mais iiitcnsidad . vi;-.051 IV,i;'.--Frii:H'iiso¦2V'A-.rmb;4'.Vte..i;^Jt?»«-J v.vím.S.iA*!'"- ti>>:iii tes. Paris, le 26 jtiillcl l!)l(i. Mónsicur le píesi- ntliica-oí. ftcirni íliíiil . \iiii x íivaik l')i,,i. ti.ii,,. ,.i i,. ./...,.,.! ..i..: .... :..!••?» denl. Nous avons 1'liouneur et le giàndípíai- sir de vous Irhnsineltre PAdresse au Parle- incnt Federal des Iitats-Unis du Hrésil. votée á runaiiiiuilé. par Ias Commissions des Af- faires lixtérieures du Sénat et dc. Ia Chambre des Deputes, réunis en séancc extraordiiiaire de 'il juillet 191G. Nous vous prions «Pagrécr, Monsieur le presidenf, les assurahces dc notre batite con- sideralion ei dc nutre affcetueu.se eoiifiànce dans Pavenir de Ia grande Republique ia- tme . Noticias de Portugal que go- dar A Grécia e os aluados LONDRES, 5 (A NOITE) A situação da Grécia continua _a despertar interesse, apezar delia se estar normalisando. De aceordo com as propostas dos represen- tantes da "Entente" ao Sr. Zaimis, que con- tinua na chefia do gabinete, o jfoverno dis- solverá o Parlamento, visto não representar elle o pensamento da nação, e as eleições, marcadas para o dia 8 de outubro, serão adia- das para época mais normal. Não ha agora mais receios de que o traba- lho dos agentes allemães na Grécia possa ser prejudicial aos interesses dos aluados. Os prineipaes agentes teutonicos, incluindo o seu chefe, barão von Skenclc, antigo cônsul du AHemanha cm Volo, foram presos e conduzi- dos para bordo dos navios alliados que se encontram no Pircu, Alguns desses agentes serão postos em liberdade na fronteira da Suissa com a AHemanha, caso se compromet- tam a não voltar á Grécia. Os representantes das nações aluadas tomaram conta da direcção dos serviços tele- graphicos e dos correios. Uma revolução em Greta LONDRES, 5 (A. A.) Está confirmada a noticia de ter rebentado uma revolução em Creta, adherindo á defesa da reintegração da Macedonia grega. Von Bulow está a caminho "Occupámòs a cidade dc Borszaek e toda a região habitada de Haromszék. Fizemos 154 prisioneiros. Na fronteira da Dobrudja' repcllimos di- versos ataques de tropas teuto-bulgaras une tentaram penetrar no território rumaico ao sul de Basardjik. Na fronteira do noroeste a nossa acçãd con- tinua de combinação com o estado-maior rus- so. As tropas russas avançaram, segundo os planos estratégicos assentados, na direcção de Dorna-Vatra. na Bukovina, vindas do nor- te c de oeste. As tropas rumaicas, idas do sul e de leste, avançam na mesma direcção.. Na fronteira norte central as nossas tropas avançam rapidamente numa frente de 115 milhas. Oeciipiiram, como foi annunciado, Kronstadt e toda a região próxima, fazendo muitos prisioneiros e capturando muitos des- pojos. que mais estragado tem a estrada passo pelas suas terras. Acham elles que é dc obrigação do verno fazel-as e não se prcoccupnm em o auxilio que na Europa os seus cóllegàs não costumam iiegnr. Ü que é preciso, pois, antes de tudo, ler- minou o Sr. Slcinibcrg. é que os interessa- dos se liguem ao governo, auxiliaudo-o iitimu empresa que traz lucros mútuos. ¦ ¦—¦ æ Antônio Silvino foi condemnado a trinta annos RECIFE, 5 (A. A.) O julgamento de An- tomo Silvino terminou esta madrugada O fa- migerado bandido foi coudemnado a ;iü un- nos de prisão simples. OUTRA SDLUfÂO A batalha de Orsova (A NOITE) - nãdWgra- de Athenas ? LONDRES, 5 (A. A.) Sabe-se aqui que o firíncipe de Bulow, ox-chancoller da Allema- nha, depois de confereuciar largamente com o kaiser, partiu precipitadamente para Athc- nas. Uma declaração do rei NOVA YORK, pham dc Berlim. "Segundo noticias provenientes de Vienna e de Budapest, a batalha dc Orsova pode-se dar por terminada. Os austríacos, depois de resistirem durante cinco dias á enorme pres- sao das tropas rumaicas, muito superiores em numero, retiraram-se das alturas que dom" nam aquella cidade. Tambem as tropas austríacas se retiraram para leste dc Hermannstadt."»™ram Os rílmaicos continuam avan- çando Gonstantlno LONDRES, 5 (A. A.)—O "Daily Mail" pu- blicou um telegramma de Athenas dizendo que o rei Constantino declarou que u Grécia abandonará a suu neutralidade, pondo-se ao lado dos alliados. A RUMANIA NA GUERRA Ao longo da frente LONDRES, Bacareat: (A NOITE) —• Telegrapiraíii de PAUIS, 5 (A. A.) - Telegfapháiíi de Bu- carest dizendo que os rumaicos continuain avançando, quer do lado da Transylvania quer do lado da Bulgária. Nu frente búlgara os combates nestas íilti- mas horas têm sido mais encarniçados, sendo quc perto de Kolmar os rumaicos infligiram forte derrota á cavallaria inimiga, que sc rc tirou do campo desordenadamente PORTUGAL NA GUERRA A reunião do Parlamento LISBOA, 5 (A. A.) Em seu numero de noje, n jornal "A opinião" affirma que o Congresso sc reunirá novamente no prexi» mn dia y-l do corrente, cumprindo assim a promessa do chefe do gabinete, que promet- leu convocar lodo» as mezes o Parlamento. 5à$f j .--ii temos um paiz tão rico, uni solo tão tertil! Mas nao temos governo... Si o tives- semos nao seria preciso levantar impostos paru pagarmos os nossos credores; bastaria que nao se dei «.assem em abandono os lhe- souros da ilha da Trindade' A NAVEGAÇÃO PARA O BRASIL -.-.PARA FAZER FACE A' ÇRISE-ítíO NOMICA—NAVARRO DA COSTA NO 1'ORTO LISBOA, õ (Havas) 0 ministro do Tra- bullio. Sr. Antônio Maria da Silva, recebeu tres propostas para o estabelecimento de carreiras marítimas; sendo uma dellas para o Brasil. LISBOA, 5 .Havas) Foi aberto o cre- dito de cinco mil contos para fazer fuce aos encargos da crise econômica. LISBOA 5 (A. A.) Partiu para a ci- dade do Porto, em viagem dc estudos, o pintor brasileiro Sr. Navarro Costa. A MORTE DE CELESTINO DA SILVA LISBOA, 5 (A. A.) Toda a imprensa publica sentidos necrológios do fallecimenln do empresário theatral Celestino Silva sn- liciilando suas qualidades e o gesto quc leve legando ao município da capital da Bcpublica brasileira o Apollo, seu maior theatro. —~—'•*• Uma crise em perspectiva no ministério hespanhol in wSr''ií <(Hi,vas) ~ AJsuns 'i0™ae5 (Ies- ta capital alludem a certas desharmonias exis- tentes entre os membros do ministério, ac- crescentando que é muito provável aue elliis SffiTn-H l,,",a1crise:l"",cial Por oceasião du abertura do Parlamento. Esta noticia é contestada por outros órgãos da imprensa.8"u" ~ * -iTr i Opresente de antiiversario 9 O Castro- (nc Alfredo) é um das rapazes 9"e: ha duas semanas, andavam com o e.o- o CndPn^ r-UnS' q","^° foi Pablteado que. «rí»»„.ff%?,""' I'luublu o casamento enlre primos. Elle corteja uma prima em Hola- * '.- <-'sl>era apenas terminur o quinto anno dc medicina para se explicar com a fa- mil,,, e- regulansar a sua situação. jyssc meio tempo vae entretanto as rela- f mJ°"} 1)resc"'F> P°>'<I'ie é. sabido, de. cSí^ns.9"*lcs pe,its cu,e:,i,x Ltme, appurceeii para jantar o Castro-a le- vou-tlie uma lembrança, um broehezinho de ouro -f/Presentamlo uma folha de trevo com um pequeno brilhante no meio. aa< ,'"T;,Í0'' ahrír " Wiadhha entre as ami- í/«.s e dahi a pouco voltou: brZl»'. r 'Índ": A'fru>>°' Muilo lindo o réisal° "0T í:c"'° a oitenta mil ²Como sabe que custou isso? lou o rapaz, fíligindo-se surpreso ²Iorque você esqueceu de tirar a que lu com o preço. ii™„ •°''íí' que ya''e':(' a minha! disse liscnjeado e risoiüw.' .-I moça continuou: ²Ustú muitv lindo, mas en quero nZo\:°"Uvt-V"r ""¦) '¦•"cl ^^S-,lesse ia liVòeh. nl. "" ""''""' ''" ""¦-•"'» ioalhe.- na. lSioche usa-se menos, ,. eu onero lm-er sempre commiyo uma lembrança sua u Castro aecedeu desconcertado e no dia sequmlc deu saltos para obter os cem ml reis necessários á transadção. vtTaíanm-dí1 ""'""' '' ''"ro" " si ™*>™ '/'»• .si algum dia viesse n coninrar irnrn ,.//„ ou pan, outra peshoa um „rcJ^, %. ^ "o haveria de uc,.;escalar mais í nem imlquer cm.™ alm-isln0l « esquèrdhós li. » juezla de onde que consome sendo devastada de rhriòlii. alarmanlc principalmente pelo nosso intenso c con- Stonlc cdlílnclo com nquclle arraial _ meie- cia iiiconlestavelmcule uma devassa. Assim, incumbimos um de nossos compn- nlieiros de ir a Sn li! a Cruz. não verificar si era .verdadeira a informação, como se seienlificar das medidas, porventura, toma- dus pelu Suiule Publica, para evitar a pro- pagação do icrrivcl mal. E, modéstia á parle, não foi pequeno O nosso trabalho de pcsqniza, bastando dizer- sc que o repórter da A NOITE foi tomado, u primeira vista, por uma autoridade da Saude Pubtieu. resultando dalii uma série de difficuldades, sabciido-sc o terror quc a «liiiisi toda n gente inculta inspiram as au- toridades sanitárias. ¦ Assim, uo morro da Boa Vista, perto do Matadouro, onde tem\ grassado o mal com mais intensidade, ns seus moradores nega- if U*À'w»',i{,í ft«X '.'liÃSiii-ám, . .. niodãru..'. 'Entrefifhto,!.cbino as informações que tínhamos eram ás inais seguras e insuspeitas, não desanimámos: e, dentro cm pouco, com grande pczhr nosso, as víamos confirmadas em todos os seus pontos. Na rua da Passagem do Gado n. 318 registou-se um caso t. uu do Encanamento __ou_» o que nao foram notificados á Saude ublica. por ser o medico amigo da faini- lia... Ahi, é horrível o máo cheiro que se desprende de uma fabrica tlc graxa, onde sao aproveitadas Iodas as immundicies tio matadouro e, como si isto não bastasse, de uma sargetn, cm quc corre toda sorte de sujidade... E resolvemos descer o morro, em direcção ao largo du matriz. Em ca- niinho enconlrámo-nos com um pobre lio- niem, a quem perguntámos si não siihia de algum caso dc varíola ali pelas immedia- eocs, além (Ios. (pie coiiheciiimos. cos dc hvgiriie. Na estação da estrada üe lerro pergunlamos a alguém si eram con- slaiites as visitas das turmas de mata-mos- «nulos a Santa Cru/. K „os foi garantido que, so no mez passado, foram 28 vezes ao Uiralo,n mesmo não podendo dizer dbs mé- llieos. Esses, raramente apparrceui, sendo Ille as vaccinaçõe.s tem sido feitas pele Drs ul.o (.. Mello c Malheiros, eliuícos na localidade. A remoção dos doculcs para a cidU- de, como é feita '.' Itu nada cin quc se possa conde., a lodo o cuidado possível. Apena» Não miial-a. I 4a ²Ali! meu caro senhor, lem sido o diabo! para a morro é que a cousa esteve ².Mas. onde é isso ? —12' ali nos Cajueiros, moço Ali, pura o nosso informanti nas trinta minutos a bom andar.. A' 1'elippc Cardoso n. líl!) sc registara caso da horrível moléstia, lendo deile a bexiga aqui outra banda do feia. eram :ipc- rua ii iu mudo conhêcimcnio a Suiiiíc PnbHe.Vfíiíe uppareccra depois do restabelecimento do doenle... Chegados que fomos aos Cajueiros foram- nos prestadas informações mais detalhadas- do Curral Falso desceram dous doculcs para a cidade na semana passada eram indi- gentes: no Morro Grande outros dous, fazen- do a hygiene desinfecção. Na nia Fernanda avenida Cnrmen, lia nm doente quc está cm vias de reslnbelecimcuto; não foi feita nc- nliuma notificação á Snude Publica. A rua Muna Ioi u mais" flugcllada: sele casos, sen- do res tutaes. Ahi a desidia dos senhores Ua nygienc chegou ao cumulo! No n. 'i('ã ia cerca de dons mezes, enfermara uma po- bre mulher; Marllia de tal. Foram solicita- dos soecorros á Saude Publica, quc, com a solicitude de sempre, sc moveu quando a doenle morreu... Por absoluta falta ile recursos dos parentes, Martha ficou insc- pulta durante tres dias! Defronte a essa casa, no n. 245, morre- ram dous doentes de varíola, e até hoje não foi feita u desinfecção, solicitada por d rins vezes. .V listrada Real, próximo á ruu Fe- lippc Cardoso, foram constatados cinco ca- sos c, como sempre, a Saude Publica não tomou providencias. A' rua Neslor outro, e foi feila unia desinfecçãozinha... Estávamos satisfeitos, e mais não era pre- ciso para verificarmos da aeção dos medi- 0 actiial quartel do 17" batalhão da Guar- üa è, acionai, e que bem poderia se.r upro- ueiludo para isolamento dos variolosoi como em 1908 noto uniu cousa: os que são transferido* paru o hospital S. Sebastião vão muito mal, sendo na sua maioria indigentes. Siin. porque os quc tem recursos preferem tra- lar-se em casa com os... curiosos. —• ²Temos tres ou quatro médicos,., mas o* curiosos lambem curam... ²Aqui não lia isolamento para os vario- da da ali re- ao Josos ? —lá houve; foi cm 1908, por oceasião grande epidemia. Hoje é um quartel Guarda Nacional... Com,, a casa do Dr. Gamará ficasse u nous passos, chegámos ate lá. S Ex cebeu-nos promptamenle e, ao dizermos que íamos, procurou tirar a impressão e nossa visita a Santa Cruz, affirmando- !-',Í C!!!L' ,,imi'. '"«'to exagero'nas informa- toes que nos tinham dado. Lembrámo-nos de que .Y hx. e político e eomprchendemos o seu 'Plmnsmo... Kclulivame.ilc ao isolamento (i.e qtte lutamos acima, garantiu-nos o depu- D. ° (''?Hnl'%C|'ln Mlfi eansndò tle Pedlfíaò Oi. Carlos Seidl que o restabeleça, sendo- lhe; sempre allegada falta de verba' ~~—— ¦ m}tt*. P.._ 0 aiiniversario da coroa- ção de Bento XV "V. de Pelropòlis. o seguinte-tele- Recebemos grani ma: dia 'do .mnfe d" 'T™ CUl'°V™> «nínnli», om do annivcrsario da coroação de S S o ' a.Pn Bento XV, a Nunciatura Após tolhi», não dará recepção. Queira v. Ex, pubJicai' e,â ¦nlormaeão. Obrigadissimo - Ilo s Nicih Rocco, encarregado dc negócios da Santa - <—»» ¦ "—»»»¦—'———«_^____ Fallecimento em Alagoas loilo das Pedras, assumindo o exercício do cargo o coronel Carlos Procopio. Álbum da GwndíTgííSíw pergun- eti- ellè que $$> \l ^r i^**v?«BBHtóPBí^x ^*^ÍtmmW»? £ÍMÍ. uic/iniít detno(ido üela títiUíuuiu jrance-á \ ' «** ¦.",,J'i *'¦ .1 L E ê li M e

54| n ««* íiKrfro-TèíNWfai,'5 de Setembro de .«Mb B *^ .# SfcF …memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1916_01693.pdf · '¦¦?'/, (fio Direito Civil UM A88UMPTO MUITO IMPORTANTE

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 54| n ««* íiKrfro-TèíNWfai,'5 de Setembro de .«Mb B *^ .# SfcF …memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1916_01693.pdf · '¦¦?'/, (fio Direito Civil UM A88UMPTO MUITO IMPORTANTE

*?Anno VI ' ¦ ¦ 54| n ««* íiKrfro-TèíNWfai,'5 de Setembro de .«Mb

v ¦, .-•• 17TTJ

*^

-_, *_¦ «•..'1 HOJE

• TEMPO — Mtxlnu, 119,4i mlaima, 10,1.

ASSINATURASPor ¦nno 3(18000Poi semestre uttioii

tV . _,i NPMI.JKO AVDr.HO ioo Rtia

' '.

-/iL IitJl 1 Ei;6ft3

SfcF

*^y»«»

.#

® e.oj eí«r%

í r-.\ ?j'"V' ji^^ÇÍÇÃÇos - caf«j. íisôuíi <• oíègo.'• Cwnb o. U' 711G .< 11! liü

JV A codificação permanente

Redacção, Urso da Carioca 14, Sourado-orficlnüs, rua lullo Cezar (Carmo), 20c3lJEIEPTONES»_RBDAC^ 3a3> 5283 ,WCM^ERENCIA,

= 4916-OrFlClNAS, -mu,. 632 c 5284

ASSÍGNÀTUHAÍPor anno. ___, aOlOOOPor BOinoHlro ,.• H$u(jrj

NUM li.O AVULSO IOO I.KIM

'¦¦?'/,

(fio Direito Civil

UM A88UMPTO MUITOIMPORTANTE

v.

/

A propoilto do Código Civil multai ideia-,** tem aventado, algumas 'das quuls fnincn-incute extravagantes. Enrede bemuiue no nu-mero dcsta's ultimas deve ser colocada a daregulnmenlação daquela lei.• Ha, porém, uma que talvez mio nierectiaquela critica.

L'm certo numero do autores lem sido in-liiiio as codificações do ilircilo. ÁellUlll ciesque isso ililiculla um pouco o1 progresso iurl-«lleo. Luia lol nvillsn ii mais Incilmruti' n-rorrnnvel do que um código. A solenidade«icslc o Impede dc obedecei1 lão pfuiilnineiilecomo scrlii pnru dezejar tis sujestoes dus novasnecessidades sociais,

Esu critica mio vale muilo. Par» nós í- mes-mo de crer que mio viillin iiudii. Nüo eslú nosnossos hábitos determò-iios rospciluzamcnteillanle de 'tradições. 15, si isso u-ni inconvc-flileitle», lem principalmente yjiiiajeiis. Umpovo, i|uc ainda eslú cm formação, com o seuterritório escassamente povoado, sem mesmosaber que rnça afinal predominará ou pelomenos que ruzullnntc virá da fuzilo dc raças«le quc ele sc com põe, nno pode ter a prelcn-çafl dc fixar leis muilo estáveis.!

A instiibiliditde tem soas vilntnjcns...O quc, porém, sc precizu é ;i oboilletielll for-

mal as leis: habituar o povo a respeita-las,emquunto estão em vigor. Foi isso mesmoque um esliulistu tio Império rcconlurcii.«inundo disse quc só de uniu lei nós preci-zayuinos: uma lei que fizesse realmente itim-prir as leis jú existentes: Alia/, dizendo isso,o estadista ilustre nâõ fazia muis tio quc Ira-duzir em pçozu ilinis versos de Dunte, Tantoessa aspiração é ahllgn!

Os códigos servem em fraude parle parasalisfu/L-lu. ou, pelo menos, para lornu-lupossível. Eles tlão :i Iodos a facilidade tlc eo-iilieii-r rápida e seguramente qual é o direitoem vigor, Eles são, sobreludo, uteis nos pai-zcs de Icjislaeâo instável.

.Numa valha nação Irnilieional como a In-glalerra, cm quc as modificações dô direitosc fazem com extrema c mesmo. iPlieitn di-zer, com excessiva lentidão, lia tempo dnspreceitos entrarem no espirito do povo, in-cahpórurem-se aos costumes, chegarem a serobedecidos, dc um modo quazi iueoneieiile.Mas nos puizes cm formação, que são u de-vem ser de Icjislâçãò variável, aquele lem-Vp lulta: uma lei revoga u outra tão depressa,que nenhuma cliega 11 entrai- profunduineiilenos Jjabitogrda pojiiilaçún. K, no cnitanlo, ;ificção jur/dica assevera, que a Ignorância dulei nao aproveita n ninguém; quc em todos,por conseguinte, sc pn/uinc o coiilieeiineiilo detodas as leis.

¦^Tipsi t'"()ifit,s ,la" chegam a converter em-ealidude esle ato ideal, periuilein ao menos

/

que mesmo ijs mais alheios ú ciência .jiiridicupossam rapidamente oriuiilur-se c .siiber qualo estado da lejislaçào. Klcs dão balanço aesta c expõem o quc lia em determinado'mo-mento.

O Código Civil ha pouco decretado sutisfuzJ'.,t:n.1f!nsÇ",e e.s*_e .oJ._.ctj__;i_., diunm modo ainda«*5pf5_tejia5Kj_aiE___iiu « eoinum, |,i„'ipie r, ,euultimo artigo foi redijido de uniu forma cs-

pccial.'..^tí Áf8^ as nossas leis terminam por uma. , lonniila ihfttil: "Reiioguni-se as disposiçõesem contrario." Não parecia muito necessário.decretando novas medidas, dizer quc as con-trarias anteriores ficavam revogadas. Nemoutra couza era concebivcl.

Em geral, porem, o lejislailov não sc dúao trabalho de indagar o que é e o que nno ccontrario us novas medidas. Quem quizerque procure. Ií não Im prazer maior pnrn mn.advogado csludiozo do (pie descobrir uma ve-Jlin dispoziçao legal, que parecia revogada;mas que, bem vistas as eouzas, pude perfei-lamente coadunar-se com as novas leis «squais nuo cliega a ser inteiramente anlagolnica. A leitura de certos arrnzoados, de eer-tas sentenças, em quc se fala no artigo n. I«/d Ul n. li com binada com o art. n. C da Lein. D e o Regulamento de lal ou qaul data —

(lu u Impressão de que os autores dessas ei-tocoes fariam excelentes cozinheiro.'., cozi-nhelros de cozinha ú africana, muito cheia(le tcinjicros... O simples cldndúo, alheio aestudos dessus altas liiòxirilfadds .iurlilicas,perde-se em tais ineaiidro.s, embaraça-se nesseclpoal de citações, uieias-eil.içócs, nliizõés, re-lereiicius e complicações.

O Código Civil pnz cobro u i.,so porque tinorevogou apenas o que lhe era contrario, ,\formula proposta pelo Sr. Androde Figueirae que conslltiie o art. 1,807 diz que "fleuhiruvugddas as Ordenações, Alvarás, i.eis, Dc-ciclos, Itezoluçõe.s, Llzos e Costumes concer-nenles ris matérias dà Direita Civil reguladasUCste Código."

Fez-,c. porliuilo, tabula rasa do passado.Desde que uni lexlo qualquer anterior ao Co-(Jlgo Civil uniu de assimilo por ele tratadot siú por Isso mesmo revogado, seja mi não se-ja contrario th prescrições nonos. Outro niloIoi n pensamento do Sr. Andrade Figueira,que-aprezeiiloii essa ciheiidn poucos dius de-pois (in decretação de uma lei municipal, emquc sc consignava principio idêntico.

A nossa situação atualmente e. portanto,excepcional. Km matéria de Direito Civil sónu um lexlo: o Código.

One é, porem, o que vai suceder, aliaz mui-t.' naliiralineiilc '.' Poueo u pouco, outras lei.;sc turno, revogando total ou parcialmente ussuas (lispoziçóe.,, c ilcnlrn de algum tempoele nao valera praticamente grande louzii.Sinipre tpu- alguém lér qualquer dos seusiirligos, preeizará indagai' -.i não ha iilginmilei posterior que o lenha modificado OU alie-ruilo. I',' o que sucede com o Código Fraiiccz.que por si só não hasta pnrn dar ideia do es-lado da lejjslaçâo acerca das írinieriiis de queele liala. lí' necessário conhecer lainiieiu Iodauma floresta de leis posteriores: leis. decre-lo.i. scnleiiças...

Ora, o Congresso pode impedir ipie issoaconteça lio Hrazil. Nfio sc li-ata —- o qüe se-ria uma calamidade, si não fosse unia impôs-sililli.lnde — de decrelar a inlahjibilidaile doCódigo. Uastaria, porém: que, ú semelhançado que se laz freqiienlemeiile no.s listados-Lniilos, as kis que inodificassem ou alteras-sem o Código Civil fossem sempre redijidascom referencia direta a ele. mandando revo-gar ou substituir ns soas dispozições por taisou quais outras. í

Quando um preceito novo viesse subslitiuao que o Código dispõe, ele sc redijiria dizeií-do: Hulistiluu-se velo seguinte, o art. X doCódigo Civil: "...". Quando sc tratasse dc'ucrceimo: Acreceulc-nc «o Código Civil o sc-giiiiitc artigo: "Ari. Y lii.i: " As revoga-Coes lolais seriam lainbem inenclonadas domesmo modo.

Assim, no tini- dc cada ano ou quando sepublicassem novas edições do Código, o seutexto continuaria sempre a conter tudo o qu-tosse "concernente ds matérias dc Direito Ci-vil tlc tive ele trata" — paru uzur das expies-soes do a ri. 1.807.

Afim dr se chefiar «-'esse ¦«•zult-.iim, !kis|o-riu que, de comum ncordo, Cumaru' e Senadonomeassem uma comissão de codificação civilpermanente, da qual podiam lazer parte ai-guns dos nossos mais eminentes juriscon ,ul-tos,, comissão ã qual iriam todos os projetosvotados nas duas cazas do Congresso, puraquc ela visse si interessavam o Código c pro-puzesse uniu redução adequada. Uedação, só.l-.ssa comissão não teria o mínimo direito depropor nenhuma modificação ou alteração dosentido dos textos que lhe fossem submetidos,riincionaria como us ntunis comissões dc re-daçao das duas cazas do Congresso.

I-:. assim, graças a uma medida extrema-mente simples, o nosso direito civil estariasempre codificado. Mas a medida para ser to-ninilii precizu sê-lo desde já. Mais larde serátarde de mais...Haverá quem n queira propor '.'

Apfopositodo congressode estradas de

rodagem

uma expressiva mensrgem do''' Parlamento Francez aoBrasileiro

| O Sr. ministro da França naCâmara

II ii »J ,M • .'-J"" bbsbbbbbbbbhb

ESTA GBffiÜDO A VARÍOLA

Apczur da desníôralisacaocaldo os congressosou menos vâgris e |i!determinado iissinnpto, uno dcixnui laes ceitamciis de despertar um justo íiiUmtssiqiiundo mm:, mio seja ma natureza üí

rallsacao cm que l^^^iòZZ "' "para dlsierlayoes niifsf c i?v „*,,„„.,.du.onicas.em torno dí^.M^J, h'P

O Sr. h. Lanei, miniítro da França, eoni-Iiarcceii liuje ú Cuniura, onde foi cspeclalmen-le lazer entrega de uma inciisagçin que uswramiBsoes de illplomnelú e tratados (Com-

^jy/iission., des Affaires Kxtcrieurcsi da Cninurui"i''.'! Senado de Franca enviaram ao Congres-

IMWI"^i^mm — m ——___¦Pegiieito trecho de anui estrada de

gem, em Francaroda-

peculaliva. ose eogila dede fira nde eexemplo, o d.

principalmente quando nellésassiiniptos incontcsluvc! mentenniplii impqrlniieii mo, porinue vne líhtar o congresso «•

Medeiros e Albuquerque

A GUERRAAsituaçáona Grécia

normalisa-seOs alliados tomam garantias

reunir-se a 1!» do próximo mez de õiitüliro!estradas dc rodagem. Nós não ns lemos'mo iHrasil, quasi se pôde affirmar. o quc equi-'**'vale u eoiifissãn de que carecemos cm ali-solnlo de um dos prineipaes appárelliameu-tos pura" o progresso do colosso brasileiro.lliisiiindo informações sobre esse coiiptc;-SO, como elle foi promovido pelo Aiitoinoveí-Uub, Ucliuínos que não ei cariamos palcs-rando coln o Sr. Carlos Steimbcrg, mem-bro daquella associação, cavalheiro ' /ulloconhecedor do nosso interior c iíit'ossudo _,no assumpto como commeiviante decanto-moveis.

li, rcalmenlc, o Sr. Steiniberg, 'não oli-stante nos declarar logo eslar absolutamentealheio ao lal congresso, disse-nos coii.a;bastante interessantes. '

•lulga S. S. a matéria dc grande iule-resse e digna, a mais não poder ^ee' da nt-Iciicão, não só dos poileres imlilieos, musprineipnlinenlc dos particulares.

O llrasil, continuou, necessita, e muilo, dcestradas dc rodagem. Helcve-mc dizcr-llio,porem, que os particulares são em grandbparte culpados pela deficiência dessas im-porluiiles vias de eonimnnicuçno. E' habitonqui se clnmur muito por essa e outras prolvidencias seiiielliaules o, ua ocensião de lia-,ver uniu iniciativa, do governo ou de parti-eular'. aquollos que .justamente muis solíci-tarem, os què mais lignilTfs têm seus iiitercs-K.eiV-.a4(it.!i'.iw'ã.o.. do pedido,, nrejudiqui tf\ -i?)- ¦execução, ou> pela. indinereiica, ou, ás vezépelos obstáculos que elles própriospocin.

Ii S. S. accrcsciínlõu:— Que é (pie se vè quando se

por exemplo, para determinada zona oficio dc unia estrada de ferro? Justamenteos que deviam facilitar no governo para go-sarem mais depressa dessa vantagem, òp-poem-lhe difliculdádcs. Sem verem ipie ellesmesmos se eslão prejudicando, custam adesapropriar terrenos de que a obra neces-sita e quasi sempre procuram explorar ogoverno, vendendo-os pelo quc elles nãovalem.

Oxulá que não sc vcníia a dar esse faetocom as estradas de rodagem, que soffreintambem essa guerra de inconseiencia. liadous annos fui a .lui.-. dc Fora de autónio-yel, pela estrada de rodagem União e Indús-tria. Sai da Itaiz da Serra dc Pelropòlis -cnao ioi sem obstáculos que cheguei ao meudes.jiio. Tive, enlão, ocensião de observarque suo justamente os grandes proprietários

Vililidp do deputado Nabti-. ... uo gabinete du presidênciapelo Or. Astolpho Dutra, o qunl, depois dcreceber u inensugeni e o offieio annexo. comexpressões dc muito, dcsviincclmcnlo, pediu

^licença pura su relirar. afim (le abrir a sessão,'J«lii'gniuin entúo os deputados Vospiieln eraniizn c Silva, aos quaes logo em seguida sc«¦incorporou o Sr. Pereira .Nunes, quc foi upre-—^rçultrdTT-nn-Sr—l.unel pelo dcpiitudo Nabuco.'¦.'•.. Iriivoii-se assim uniu ligeira palestra, mos.Ilraiido-sc o Sr. ministro da Prançu iíileressa-

Ido com os nossos progressos mllllnres. I''sclu-.Jrccçu-o o deputado Souza e Silva, dizendo-lhe'.que nao temo., muito progresso cm inatcria de

, nrniainenlns, mas que. dentro em breve, apre-UUrftitarenios um exccllenle exercito como or-igainsaçuo e iiislrucção, liavendo o Brasil rc-S_gilVido o problema do soldado cfficicnte c.¦na ralo.

• O Sr. Pereira Nunes leve ocensião «le fa-zer um pedido a S. lix.: Instrtlil-o sobre ósmeios de obter do governo francez permissãopara que um seu amigo, combatente do.Iront . yenha ale o Llrasil afim de realisarseu casamento com noiva brasileira, residen-te nesta capital, 0 Sr. ministro, gentilmente,encarivgoii-se de obter a necessária concessãodo goveniii de seu'.pniz'.

I'.' esta a mciisagem do Congresso defrança:

ã ''Adivsse nu Piirlemenl fédérul des Riais;tins du liivsil volée par les Coniiiiissions dcüAltuircs 1'AliMÍeuics du Sélliil ei de lu Chain-(Bre des.Deputes. — Les Coiiimissloiis des Af-luires Ext 6 ri eu res, interpretes des scntiuieiilsUiiiinimes du Sénut ei de ia Chambre desOepules. envoiênl nu Parlameiil fédérul desW.ils-rnis du llrésil 1'exprcssion de Icür liaule.init- poút- Paulo bistorique du 17 juillet 1910,iqui loucbe píofondcínònt le coeiir de In.fcrnnce.

j P.ii inscrivanl dnns ses annalcs et en fui-s(inl sieniics. pnur.des mulifs liusés sur les.príncipes dc Ia moralc iiileriintionnlc, les fie-Ws ei nobles déclaralions dc Mr. Muy Itarbo-JKK Pémincnt ambassadéur du gouvcrnemeiill.resiiieii, le Parlcmeul federal, associe Ia grau-d" Rémíblique suil-ainérieainc ú, Ia eonfédc-ralion des nalioiis (l'Eiiropc qui liitlent pourle droil ei pour Ia dignilú des peuplcs cn nn-me lenips qii'il tqiporle aux soldals de Ia li-berté le conéours iPtine force de consciciice ir-¦ré.sistible.

Lç prcsidciil de Ia Còminission des Affaireshxloricures dc lu Chambre des Dépulcs -Gfiorges Lcygues. I.e président dc lu Com-mission des Affaires líxlérieures du Sénat, O.Çlcinenccaü".

O offieio annexo ú mensagem, dirigido ao{'.lt!^Íf,lc,!tc lla Câmara, é o seguinte:

em Santa €rusHUU

Os perigos de um contagiocom a capital

^m^S ^}f^.'<^^;'0^:p:Í i 'n,enh!''oii

^^fe'%%^^S^^kC%lM%I "i'" <í«"i•^^f^^-y.-''0-^^-.^ ¦h^f^SfZJq doas, e l

¦un, a casa da rua do hiieuna'te se verificaram doas casos decm que as autoridades sanilá-icsseiii.,,, e d direita, d easi-

ua Mana, em que houve outrosalves, lambem com ignorância

i/<i Saude PúblicafreiSnhta Cruz, a populosa

vim os milhões dc "hecfsn nossa população, estavapor uma Icrrivcl epidemia

Tão alarmante informação

inler-

pede,benc-

,A-^'"'t!^;flc,,u' ''a (.amara, é o seguinte: mais iiitcnsidad• . vi;-.051 IV,i;'.--Frii:H'iiso¦2V'A-.rmb;4'.Vte..i;^Jt?»«-J v.vím.S.iA*!'"- ti>>:iiites. Paris, le 26 jtiillcl l!)l(i. Mónsicur le píesi- ntliica-oí. ftcirniíliíiil . \iiii x íivaik l')i,,i. ti.ii,,. ,.i i,. ./...,.,.! ..i..: .... :..!• •?»denl. Nous avons 1'liouneur et le giàndípíai-sir de vous Irhnsineltre PAdresse au Parle-incnt Federal des Iitats-Unis du Hrésil. votéeá runaiiiiuilé. par Ias Commissions des Af-faires lixtérieures du Sénat et dc. Ia Chambredes Deputes, réunis en séancc extraordiiiairede 'il juillet 191G.

Nous vous prions «Pagrécr, Monsieur lepresidenf, les assurahces dc notre batite con-sideralion ei dc nutre affcetueu.se eoiifiàncedans Pavenir de Ia grande Republique ia-tme .

Noticias de Portugal

que

go-dar

A Grécia e os aluadosLONDRES, 5 (A NOITE) — A situação da

Grécia continua _a despertar interesse, apezardelia se estar normalisando.

De aceordo com as propostas dos represen-tantes da "Entente" ao Sr. Zaimis, que con-tinua na chefia do gabinete, o jfoverno dis-solverá o Parlamento, visto não representarelle o pensamento da nação, e as eleições,marcadas para o dia 8 de outubro, serão adia-das para época mais normal.

Não ha agora mais receios de que o traba-lho dos agentes allemães na Grécia possa serprejudicial aos interesses dos aluados. Osprineipaes agentes teutonicos, incluindo o seuchefe, barão von Skenclc, antigo cônsul duAHemanha cm Volo, foram presos e conduzi-dos para bordo dos navios alliados que seencontram no Pircu, Alguns desses agentesserão postos em liberdade na fronteira daSuissa com a AHemanha, caso se compromet-tam a não voltar á Grécia.

Os representantes das nações aluadas játomaram conta da direcção dos serviços tele-graphicos e dos correios.

Uma revolução em GretaLONDRES, 5 (A. A.) — Está confirmada a

noticia de ter rebentado uma revolução emCreta, adherindo á defesa da reintegração daMacedonia grega.Von Bulow está a caminho

"Occupámòs a cidade dc Borszaek e todaa região habitada de Haromszék. Fizemos 154prisioneiros.

Na fronteira da Dobrudja' repcllimos di-versos ataques de tropas teuto-bulgaras unetentaram penetrar no território rumaico aosul de Basardjik.Na fronteira do noroeste a nossa acçãd con-tinua de combinação com o estado-maior rus-so. As tropas russas avançaram, segundo osplanos estratégicos assentados, na direcçãode Dorna-Vatra. na Bukovina, vindas do nor-te c de oeste. As tropas rumaicas, idas do sule de leste, avançam na mesma direcção..Na fronteira norte central as nossas tropasavançam rapidamente numa frente de 115milhas. Oeciipiiram, como já foi annunciado,

Kronstadt e toda a região próxima, fazendomuitos prisioneiros e capturando muitos des-pojos.

que mais estragado tem a estradapasso pelas suas terras.

Acham elles que é dc obrigação doverno fazel-as e não se prcoccupnm emo auxilio que na Europa os seus cóllegàs nãocostumam iiegnr.

Ü que é preciso, pois, antes de tudo, ler-minou o Sr. Slcinibcrg. é que os interessa-dos se liguem ao governo, auxiliaudo-o iitimuempresa que traz lucros mútuos.

¦ ¦—¦

Antônio Silvino foi condemnadoa trinta annos

RECIFE, 5 (A. A.) — O julgamento de An-tomo Silvino terminou esta madrugada O fa-migerado bandido foi coudemnado a ;iü un-nos de prisão simples.

OUTRA SDLUfÂO

A batalha de Orsova

(A NOITE) - nãdWgra-

de Athenas ?LONDRES, 5 (A. A.) — Sabe-se aqui que o

firíncipe de Bulow, ox-chancoller da Allema-nha, depois de confereuciar largamente como kaiser, partiu precipitadamente para Athc-nas.Uma declaração do rei

NOVA YORK,pham dc Berlim."Segundo noticias provenientes de Viennae de Budapest, a batalha dc Orsova pode-sedar por terminada. Os austríacos, depois deresistirem durante cinco dias á enorme pres-sao das tropas rumaicas, muito superiores emnumero, retiraram-se das alturas que dom"nam aquella cidade.

Tambem as tropas austríacas se retirarampara leste dc Hermannstadt." »™ramOs rílmaicos continuam avan-

çando

GonstantlnoLONDRES, 5 (A. A.)—O "Daily Mail" pu-

blicou um telegramma de Athenas dizendoque o rei Constantino declarou que u Gréciaabandonará a suu neutralidade, pondo-se aolado dos alliados.

A RUMANIA NA GUERRA

Ao longo da frente

LONDRES,Bacareat:

(A NOITE) —• Telegrapiraíii de

PAUIS, 5 (A. A.) - Telegfapháiíi de Bu-carest dizendo que os rumaicos continuainavançando, quer do lado da Transylvaniaquer do lado da Bulgária.

Nu frente búlgara os combates nestas íilti-mas horas têm sido mais encarniçados, sendoquc perto de Kolmar os rumaicos infligiramforte derrota á cavallaria inimiga, que sc rctirou do campo desordenadamente

PORTUGAL NA GUERRA

A reunião do ParlamentoLISBOA, 5 (A. A.) — Em seu numero denoje, n jornal "A opinião" affirma que oCongresso sc reunirá novamente no prexi»mn dia y-l do corrente, cumprindo assim apromessa do chefe do gabinete, que promet-leu convocar lodo» as mezes o Parlamento.

5à$f j.--ii temos um paiz tão rico, uni solo tãotertil! Mas nao temos governo... Si o tives-semos nao seria preciso levantar impostosparu pagarmos os nossos credores; bastaria

que nao se dei «.assem em abandono os lhe-souros da ilha da Trindade'

A NAVEGAÇÃO PARA O BRASIL-.-.PARA FAZER FACE A' ÇRISE-ítíO

NOMICA—NAVARRO DA COSTA NO1'ORTO

LISBOA, õ (Havas) — 0 ministro do Tra-bullio. Sr. Antônio Maria da Silva, recebeutres propostas para o estabelecimento decarreiras marítimas; sendo uma dellas parao Brasil.LISBOA, 5 .Havas) — Foi aberto o cre-dito de cinco mil contos para fazer fuce aosencargos da crise econômica.LISBOA 5 (A. A.) — Partiu para a ci-dade do Porto, em viagem dc estudos, o

pintor brasileiro Sr. Navarro Costa.A MORTE DE CELESTINO DA

SILVALISBOA, 5 (A. A.) — Toda a imprensa

publica sentidos necrológios do fallecimenlndo empresário theatral Celestino Silva sn-liciilando suas qualidades e o gesto qucleve legando ao município da capital daBcpublica brasileira o Apollo, seu maiortheatro.—~ • —'•*•Uma crise em perspectiva no

ministério hespanholin wSr''ií <(Hi,vas) ~ AJsuns 'i0™ae5 (Ies-ta capital alludem a certas desharmonias exis-tentes entre os membros do ministério, ac-crescentando que é muito provável aue elliisSffiTn-H

l,,",a1crise:l"",cial Por oceasião duabertura do Parlamento.Esta noticia é contestada por outros órgãosda imprensa. 8"u"~ * -iTr i

Opresente de antiiversario9

O Castro- (nc Alfredo) é um das rapazes9"e: ha duas semanas, andavam com o e.o-o CndPn^ r-UnS' q","^° foi Pablteado que.«rí»»„.ff%?,""' I'luublu o casamento enlreprimos. Elle corteja uma prima em Hola-* '.- <-'sl>era apenas terminur o quintoanno dc medicina para se explicar com a fa-mil,,, e- regulansar a sua situação.jyssc meio tempo vae entretanto as rela-

f mJ°"} 1)resc"'F> P°>'<I'ie já é. sabido, de.cSí^ns.9"*lcs pe,its cu,e:,i,xLtme, appurceeii para jantar o Castro-a le-vou-tlie uma lembrança, um broehezinho deouro -f/Presentamlo uma folha de trevo comum pequeno brilhante no meio.aa< ,'"T;,Í0''

ahrír " Wiadhha entre as ami-í/«.s e dahi a pouco voltou:brZl»'. r

'Índ": A'fru>>°' Muilo lindo oréis al° "0T í:c"'° a oitenta mil

Como sabe que custou isso?lou o rapaz, fíligindo-se surpresoIorque você esqueceu de tirar aque lu com o preço.ii™„ •°''íí' que ya''e':(' a minha! — disseliscnjeado e risoiüw. '

.-I moça continuou:Ustú muitv lindo, mas en queronZo\:°"Uvt-V"r ""¦) '¦•"cl ^^S-,lesse

ia liVòeh. nl. "" ""''""' ''" ""¦-•"'» ioalhe.-na. lSioche usa-se menos, ,. eu onero lm-ersempre commiyo uma lembrança suau Castro aecedeu desconcertado e no diasequmlc deu saltos para obter os cem mlreis necessários á transadção.

vtTaíanm-dí1 ""'""' '' ''"ro" " si ™*>™'/'»• .si algum dia viesse n coninrar irnrn ,.//„ou pan, outra peshoa um „rcJ^, %. ^"o haveria de uc,.;escalar mais í nemimlquer cm.™ alm-isln0l « esquèrdhós

li. »

juezla de ondeque consome

sendo devastadade rhriòlii.

alarmanlcprincipalmente pelo nosso intenso c con-Stonlc cdlílnclo com nquclle arraial _ meie-cia iiiconlestavelmcule uma devassa.

Assim, incumbimos um de nossos compn-nlieiros de ir a Sn li! a Cruz. não só verificarsi era .verdadeira a informação, como seseienlificar das medidas, porventura, toma-dus pelu Suiule Publica, para evitar a pro-pagação do icrrivcl mal.

E, modéstia á parle, não foi pequeno Onosso trabalho de pcsqniza, bastando dizer-sc que o repórter da A NOITE foi tomado,u primeira vista, por uma autoridade daSaude Pubtieu. resultando dalii uma sériede difficuldades, sabciido-sc o terror quc a«liiiisi toda n gente inculta inspiram as au-toridades sanitárias. ¦

Assim, uo morro da Boa Vista, perto doMatadouro, onde tem\ grassado o mal commais intensidade, ns seus moradores nega-if U*À'w»',i{,í ft«X '.'liÃSiii-ám,

. .. niodãru..'. 'Entrefifhto,!.cbinoas informações que tínhamos eram ás inaisseguras e insuspeitas, não desanimámos: e,dentro cm pouco, com grande pczhr nosso,as víamos confirmadas em todos os seuspontos. Na rua da Passagem do Gado n. 318registou-se um caso t. uu do Encanamento__ou_» o que nao foram notificados á Saudeublica. por ser o medico amigo da faini-lia... Ahi, é horrível o máo cheiro que sedesprende de uma fabrica tlc graxa, ondesao aproveitadas Iodas as immundicies tiomatadouro e, como si isto não bastasse, deuma sargetn, cm quc corre toda sorte desujidade... E resolvemos descer o morro,em direcção ao largo du matriz. Em ca-niinho enconlrámo-nos com um pobre lio-niem, a quem perguntámos si não siihia dealgum caso dc varíola ali pelas immedia-eocs, além (Ios. (pie já coiiheciiimos.

cos dc hvgiriie. Na estação da estrada üelerro pergunlamos a alguém si eram con-slaiites as visitas das turmas de mata-mos-«nulos a Santa Cru/. K „os foi garantidoque, so no mez passado, foram 28 vezes aoUiralo,n mesmo não podendo dizer dbs mé-llieos. Esses, raramente apparrceui, sendoIlle as vaccinaçõe.s tem sido feitas peleDrs ul.o (.. Mello c Malheiros, eliuícos nalocalidade.— A remoção dos doculcs para a cidU-de, como é feita '.'

Itu nada cin quc se possa conde.,a lodo o cuidado possível. Apena»

— Nãomiial-a. I

4aAli! meu caro senhor,

lem sido o diabo! Lá para amorro é que a cousa esteve.Mas. onde é isso ?—12' ali nos Cajueiros, moço

Ali, pura o nosso informantinas trinta minutos a bom andar.. A'1'elippc Cardoso n. líl!) sc registaracaso da horrível moléstia, lendo deile

a bexiga aquioutra banda dofeia.

eram :ipc-ruaii iu

mudo conhêcimcnio a Suiiiíc PnbHe.Vfíiíe "õ

uppareccra depois do restabelecimento dodoenle...Chegados que fomos aos Cajueiros foram-nos prestadas informações mais detalhadas-do Curral Falso desceram dous doculcs paraa cidade na semana passada — eram indi-

gentes: no Morro Grande outros dous, fazen-do a hygiene desinfecção. Na nia Fernandaavenida Cnrmen, lia nm doente quc está cmvias de reslnbelecimcuto; não foi feita nc-nliuma notificação á Snude Publica. A ruaMuna Ioi u mais" flugcllada: sele casos, sen-do res tutaes. Ahi a desidia dos senhoresUa nygienc chegou ao cumulo! No n. 'i('ãia cerca de dons mezes, enfermara uma po-bre mulher; Marllia de tal. Foram solicita-dos soecorros á Saude Publica, quc, com asolicitude de sempre, só sc moveu quandoa doenle morreu... Por absoluta falta ilerecursos dos parentes, Martha ficou insc-

pulta durante tres dias!Defronte a essa casa, no n. 245, morre-ram dous doentes de varíola, e até hoje nãofoi feita u desinfecção, solicitada por d rinsvezes. .V listrada Real, próximo á ruu Fe-lippc Cardoso, foram constatados cinco ca-sos c, como sempre, a Saude Publica nãotomou providencias. A' rua Neslor outro,e foi feila unia desinfecçãozinha...Estávamos satisfeitos, e mais não era pre-ciso para verificarmos da aeção dos medi-

0 actiial quartel do 17" batalhão da Guar-üa è, acionai, e que bem poderia se.r upro-ueiludo para isolamento dos variolosoicomo em 1908

noto uniu cousa: os que são transferido*paru o hospital S. Sebastião já vão muitomal, sendo na sua maioria indigentes. Siin.porque os quc tem recursos preferem tra-lar-se em casa com os... curiosos. —•Temos tres ou quatro médicos,., mas o*curiosos lambem curam...Aqui não lia isolamento para os vario-

dada

alire-ao

Josos ?—lá houve; foi cm 1908, por oceasiãogrande epidemia. Hoje é um quartelGuarda Nacional...Com,, a casa do Dr. Gamará ficasseu nous passos, chegámos ate lá. S Excebeu-nos promptamenle e, ao dizermosque íamos, procurou tirar a má impressãoe nossa visita a Santa Cruz, affirmando-

!-',Í C!!!L' ,,imi'. '"«'to exagero'nas informa-toes que nos tinham dado. Lembrámo-nos deque .Y hx. e político e eomprchendemos o seu'Plmnsmo... Kclulivame.ilc ao isolamento(i.e qtte lutamos acima, garantiu-nos o depu-

D. °

(''?Hnl'%C|'ln Mlfi eansndò tle PedlfíaòOi. Carlos Seidl que o restabeleça, sendo-lhe; sempre allegada falta de verba'~~—— ¦ m}tt*. .._

0 aiiniversario da coroa-ção de Bento XV "V.

de Pelropòlis. o seguinte-tele-Recebemosgrani ma:

dia 'do

.mnfe d" 'T™ CUl'°V™> «nínnli»,om do annivcrsario da coroação de S S o' a.Pn Bento XV, a Nunciatura Após tolhi», nãodará recepção. Queira v. Ex, pubJicai' e,â¦nlormaeão. Obrigadissimo - Ilo s NicihRocco, encarregado dc negócios da Santa Sé -<—»» ¦"—»»»¦—'———«_^____

Fallecimento em Alagoasloilo das Pedras, assumindo o exercício docargo o coronel Carlos Procopio.

Álbum da GwndíTgííSíw

pergun-

eti-

ellè

que

$$> \l ^r i^**v?«BBHtóPBí^x ^*^ÍtmmW»?

£ÍMÍ. uic/iniít detno(ido üela títiUíuuiu jrance-á\ '

«** ¦.",,J'i *'¦

.1 L E ê li M e

Page 2: 54| n ««* íiKrfro-TèíNWfai,'5 de Setembro de .«Mb B *^ .# SfcF …memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1916_01693.pdf · '¦¦?'/, (fio Direito Civil UM A88UMPTO MUITO IMPORTANTE

" 0. **?¦ ¦ V%.M # A NOITE-«Terça-feira; 5 do Setembro do Í916

,y.< '*: '%? >-# %

Éws e novidadesHaverá porventura exagero em dizer-se que

ítom.t!» o povo uiiii'. exagerado du mundo?Talvei iiüo; u a prova eslá no quc se estápassando un Mlstrictn 1'edcrul cm ivIaçAo áliulrucçflo publica. Tanto se grilou coulni ouiiulphulutUiiiu, quc iippiirceeu um prefeito1— o Sr, Itlvadavla — ciuii u priigriimiua qua-si exclusivo de desenvolver n limtrueçAo e oensino primário, Com este luliiilo cltmiiouparu superiiiteiuler u Inslrucçüo o Sr, Ur,Azevedo Sodrc, reputado pediigoglstu, e nozu serviço da direclor ia du Escola Normal acompetência consagrada do Sr. Dr. Ali.iuioPeixoto. E o Sr, Soilrc metteii mãos á obra«lu reforma, O publico linha noticias dns tra-boi lios feitos apenas pelas noticias quo devez em quando corriam de quc cavalheirosaté cnlilo conhecidos apenas pelo bom gostocom que escolhiam os seus nlfulntcs bailamsido nomeados professores de cousas cuinpli-cadns nas varias escolas nrollssioiiaes, iiimle-Io nu sem modelo, quo da noite para o diasurgiam como cogumelos, E não eram só un-VflR escolas que se erravam o novos professo-xes quc se nomeavam; lambem o apparelhiiadministrativo da Dlreclorla dc Inslrucção sccomplicava com uma porção de cargos novo.,todos com os vencimentos dignos dos valo-rosos Icgionurios da cruzada contra o anal-phahctismo.

Os cofres munlcipaes sentiam-se cada vezmais vasios; a crise financeira aniiiiiiciuva-secada vez mais seria; mas ninguém protestavacontra essas despesas. E' para combater 0nnalphabetlsmoV Pois cnlilo liquide-se tudo,arrebentem-se as finanças, gaslc-sc até o lll-timo vintém I E o exagero foi até ao poillo doSr. direclor da Inslrucção, quando não tinhamais que inventar, sair-se com esse historiadc colônia de ferias, na Gávea Pequena, umverdadeiro disparate, que cm qualquer outraparle poria cm cheque a sua fama dc pessoade 'sizo. Os jornoes que gritavam contra todoe qualquer auginento dc despesa não proles-taram... E' preciso acabar com o anulphn-bclismo. O Sr. Hivadavia sae da Prefeiturac indica ao Sr. Wcnecsláo a nomeação lute-rina do Sr. Sodré liara concluir o prograinma«Ia remodelação du instriicção. Faltava aindainstallar a colônia de férias... E como erapara "acabar com o nnalphabcllsino", o Sr.presidente acccltou a indicação o nomeou oSr. Sodré. E' esta colônia que vae ser instai-liiiln na casa quc a Prefeitura adquiriu áEquilativa. Foi a primeira vez que se proles-tou contra uma despesa feita paru a inst.-u-cção. Mas protestou-se apenas porque o pre-feito comprara a casa a uma companhia de«pie era director. O Sr. Or. Azevedo Sodré rc-plicou quc. a compra foi feita por concorrei;-cia publica, c por ordem do Cattctc, c consi-lucrou o caso liquidado. Mas, estará mesmo?Apczar da irregularidade da trunsacção, nãov apenas por isso que O aclo é incoiivcnicn-lissimo. Para que, com effcito, essa colôniadc férias? Para descanso ou cura das crean-çns débeis. Mas,, pensará a Prefeitura que emlima casa só poderá abrigar todas as creançasdébeis que sc julguem com direito a ali sc-rem abrigadas? E como será essa colônia?Intcruato? Mas a Prefeitura dispõe dos re-cursos necessários para a instullaçáo dc uminternato nessas condições? Externa to? Nãopode ser; a casa adquirida dista cerca detres Iiilometros do ponto dos bondes, c nãose poderia exigir de "creanças débeis" quefaçam um trajecto desses a pé. Accrescc ain-da que a Equilativa vendeu a chácara apenaspara sc ver livre de mn inimovel que não lhedava renda, por estar situado em umu zonainsalubre, não havendo ninguém (pie se dis-puzesse a alugal-o! E é nessa mesma casaque a Prefeitura pretende installar uma colo-Jlia de férias pura "creanças débeis"! E foipara isto que o Sr. prefeito e director medi-co da Equitativa comprou á Equilativa paraa Prefeitura o grande immovcl que pesavano aclivo daquella companhia como capitalempatado!

Não haverá ainda tempo do Sr. presidenteda Republica evitar a consuminação dessedisparate? O Sr. Dr. Wencesláo Braz já deveter lido a mensagem de hontem, na qual oSr. Dr. Sodré é o primeiro a confessar que"não conhece cidade alguma do jmindo cmque a instrucção primaria custe tão caro co-mo no Rio de Janeiro. Para educarmos cin-coenta e poucas mil creanças, despendemoscerca de trese mil contos". • • ¦

E sabe o Sr. presidente quem mais concor-rcu para que a nossa instrucção primaria se-ja isto quc o Sr. prefeito descreve? O Sr. Dr.Azevedo Sodré. Que ao menos se fique noIque já se fez, e não se leve avante esse dis-par.ite da colônia de férias! O ex-predio daEquitativa lia de servir para qualquer outracousa; e si não servir, que o prejuízo doscofres municipaes fique apenas nos qunrcn-ta contos da compra.

Basta de disparates!C

Os melhores collarinhosInglczes. de puro linho. CAMISARIA

ESPECIAL. — OUVIDOR. 108.

AS MISÉRIAS DA POLÍTICA

Quando, após conversações com chefes tchefetes, entre os quaes o coronel Corrêa do.Mello o o Intoniloiilo Mendes Tavares, ehe-iiiici. mi tarde de lã ile agosto, uu sede doPartido llepiibliciiiio Autonomista, ii presen-ça dos Srs. Alcimlo (Itiauuhura e IriueiiMachado, iu eslava perfeitamente tran-quillo. Km todos os encontros havia postoo caso du minha candidatura á «oimtoiia emlermos tão dignos, lüo elevados, que miigui-ficumeiite ma sentiu em fuce da opinião pu-hlica, Para acccllar n mandato não prccl-suvu renegar o meu passado, Não tinha qucabaixar a eervlz, Ia para a peleja com usarmas temporadas na forja da Independeu-cia. Entrava ua iicllvidiidu política com omesmo desnssombro dc sempre, apparcllindopara o cumprimento do dever, sem pelas,sem obstáculos, sem ns correntes da suli-missão, que fuzeni de membros do Congrcs-so Nacional antes escravos do puder executi-V0 que servidores da Nação.

o Partido Republicano Conservador, destacidade, acabava de morrer c â beira do seusarcopiiago era levantada a nova ngremin-çáu partidária, com a bllSc da autonomia domunicípio, de continuo por mim defendidadurante nove annos de vida parlamentar.O brilhante discurso do Sr. Guanabara, pro-nuiiciiiilo na ussembléa inaugural, com uspompas de um cslyio aprimorado, era umaporia larga por onde se podia penetrar íi lt i-vãmente. Falara S. Ex.: "Havemos de co-meçar por exigir que o governo federal nãotenha candidatos, não fraude a verdade elei-loral, intervindo no pleitos com todo oformidável apparclho de que (Pspõe, direclne liidlreelamente, para a compressão e paraa corrupção, com o propósito do derrotar usforças políticas locaes, lentamente organisa-dus e effcctivnnienlc constituídas pelo ciei-torado regular". Dissera elle lambem:"Abrimos amplas as nossas portas, mesmoaos que sejam nossos Inimigos pessoaes,mio pedindo aos quc venham collnboror com-nosco sinâo a lealdade de suas adhesões ca sinceridade da sua fé". Mais adeante ac-crcsccntara, em contraposição nos processosdo exlincto Sr. Pinheiro Machado: "Afasteicuidadosamente da direcção o cxcluslvlsmodus vontades, repurtindo-n por diversos or-gãos, cuju acção se conjuga e cujas vonlu-des se compensam. Procuro assim romperdelihcradamente eom us organisaçôcs polili-cas pessoaes, que rcpulo viciosas c em cujaestabilidade não confio. Associando vonlu-des, entre cilas reparto a deliberação c aexecução. A observação e a experiência metêm ensinado que as forças políticas, Sllb-nietlidas a uma direcção pessoal exclusiva,produzem menos do que podem e vivem me-nos do (pie devem". Pcrornndo acalorada-mente sentenciara, definindo a posição dcan-te do governo: "Mas cooperação não querdizer submissão, Nno importa aiihscrvicn-cia, não determina servilismo. Agimos comohomens livres c, livremente e altivamente,dizemos e diremos o que nos pareça ser nbem do direito do povo e do interesse dnNação".

A' sombra de um programmn assim tãoaffoilamcnte desfraldado fiz os preparativospura a campanha e, sem prenccnpuçócs suhal-ternas, aguardei o desenrolar dos aconteci-mentos. Dc todos os lados rebentavamadhesões. Cavalheiros probos, du inaior re-speitabilidade, de ha muilo afastados dasurnas, procuravam cédulas, desejosos de con-correr com os seus liberrimos sttffrngiòspara a victoria do nome que tanta confian-ça lhes inspirava. A própria phulangc ad-versa, em reunião privada, levada a cffeiloantes da publica, para combinações prelimi-nares, pensara, pela palavra do chefe Dr.Paulo de Frontin, não convir a apresentaçãode um candidato ao posto dc senador.

De repente tudo principiou a mudar. Con-ferenciaram o prefeito e o Sr. Antônio Car-los, este a vergonha dos Andradas. Asscu-taram na escolha do Sr. Vieira Souto, comoantagonista do signatário destas linhas. Eo Dr. Azevedo Sodré passou a desenvolveruma cabala desabrida, chamando intendeu-tes, opprimindo chefes de repartição, acluan-do cm nome do presidente da Republica,cujo prestigio annunciou sc achar em jogo,por isso mesmo não podendo soffrer as con-lingcncias de uma derrota. Elle de ordina-rio tão submisso aos conselheiros mtinici-pães, para do Conselho obter autorisações

«

nos seus esbanjamentos e negociatas, elleque ao serviço dos mesmos pratica ns maisescandalosas nomeações c os mais Inauditosultentados, tornou-se altanelro, soberbo, em-pafioso, mandam' i dc senhor para escravo.

O intendente llonorlo Pimcntel, quc aliásse mostrou dignamente disposto a ficar lir-me com os seus amigos, mirou uma tardena casa do pari ido o descreveu a pressão oo (lesempciin eom que estava agindo o ntlml-nlstrailor do município, O mesmo, porém,não aconteceu com outros edis (pie, ame-(Irnutudos ou não desejando perder os favo-res du administração local, Iniciaram a fui-na du traição, chegando a distribuir aos upi-digitados circularcs com a eliminação dcmeu nome.

Foi quando sc apresentou a conveniênciadc uma visita un primeiro magistrado dopaiz. Não tive escrúpulos um fnzel-a. Eramamistosas as relações entre nós dous. Fora-mos companheiros ua Câmara, elle gover-nisto, eu enfilcirado na opposição, ambosguardando affcctuoso tratamento, entendeu-do-nos harmonicnmcuto não poucas vezes.Manifestava tal apreço por minhas opiniõesque foi assigiiunle do meu saudoso O Séculodesde a sua fundação, remetlldos os exem-plarcs a principio pura liello Horizonte, de-pois pura Itujllbá, mesmo após a sua invés-tidui-u presidencial, alé o momento cm queo meu coração nlauccado teve de assistir aodcsapparccíi. ento do querido jornal a quedediquei as energias de dez annos de exis-tencia.

Er./nntrando-sc eommigo na rua Uru-guuyuna, quasi esquina du Ouvidor, nu poriado alfaiate Kuhclln, ao chegar dc Minas, cmseguida á batalha eleitoral quc o guindouá vicc-presideiiciu conjugado ao nefasto ma-rcchal Hermes da Fonseca, disse, abraçando-me, na presença do Sr. Bernardo Monteiro:"Dá cá um abraço, amigo llricio. Poste civi-lista como ninguém, defendeste a tua causabrilhantemente, mas manlivcstc uma linhanobre, nunca me atacaslc pessoalmente,como fizeram outros. Assim é que se é jor-nalista". E o homem tinha razão em agra-decer. Eu não af firmara que elle era JudasWencesláo, não escrevera que havia esban-jado os volumosos recursos deixados porJoão Pinheiro no thesouro mineiro, não in-sinuãra que houvesse com o produeto dosimpostos cstadliacs subornado a conscien-cia dos seus conterrâneos para conseguir osuffrngiò em favor da chapa herinisla.

E depois, alcandorado na presidência, nãotive duvida cm procural-o vezes varias, oraá cala de uma noticia para o órgão dc mi-ilha propriedade, ora para formular umconceito sobre negócios públicos, sempre namuis intima fraternidade, recebido constam-temente com demonstrações dc carinho capreço. Não é, pois, estranhavcl que me hou-vesse apresentado cm palácio na noite de'i'.\ de agosto, afim de conversar sobre acampanha contra mim movida com a suaresponsabilidade. A conferência ministerialterminara e elie subira aos aposentos, comdor de cabeça, na qualidade de presidentecom freqüência cnxaquecado. Deixei-lhe, en-tão, a seguinte carta: "llio, 2.'t de agosto dcltlll! — Amigo Wencesláo. Aqui estive ás8 !l|l da noite. O despacho havia terminadotarde c tinhas subido. Dcvias estar fatiga-do. Em tacs condições uma conversação,embora com um amigo, seria penosa. Porisso resolvi voltar amanhã, á noite, salvosi houver impedimento. Vae esta sem for-malidades, na intimidade. Até amanhã. Tenamigo, llricio Filho". A 21 recebi um tele-grammn assim redigido: "Palácio da presi-(lcncia, 21, ás 11.30. Tendo já S. Ex. hojeaudiências marcadas receberá V. Ex. ama-nliã, 25 agosto, ás 21 horas, neste paláciodo Cattcle. Attenciosanientc, Hélio Lobo,secretario presidência". *

Infelizmente, em vista do alongado deste,só no próximo artigo vae 0 leitor ter co-nhecimento do que eu disse, do que ouvi,de apreciações interessantes e instruetivas, ede comineiitos sobre o audacioso prefeito,esse macaco em loja de louça, escangalha-dor das finanças do município, esbanjado)"dos dinliciros, autor de reformas para a no-menção de Ioda a família, do filho, dos so-brinhos, dos primos e — ohl coração gene-roso de genro enternecido — até da própriasogra.

Jiricio Filho

0 coronel FigueiredoRocha e o seu "caso"Em aviso dirigido hoje ao general chefe

flo Departamento da Guerra, o Sr. ministrodessa pasta determinou que o coronel Figliel-redo Rocha fosse reprebendido em boletimdo Exercito, por motivo da entrevista con-cedida a mu matutino sobre o adiamento daseleições.

¦ *»—> —¦

üsae ELIXIR DE NOGUEIRA. i=s Para osangue.

¦ ¦«?» ¦ '

Uma casa bancaria "as-

saltada" pelos ladrões—•—

Um susto á policiaOs ladrões, da mesma quadrilha quc tem

assaltado as grandes casas bancarias, pro-curavam entrar pelo prédio visiuho, um bo-tequim, actualmente cm obras. E, assim, acasa bancaria Murtinelli, á rua Primeiro deMarço; ia ser assaltada!

Um guarda rondante ouviu o rumor, quesobresaia, parecendo mais forte no silencioda madrugada. Communicou-sc com a dele-gacia do 1° districto. Dahi chamaram o de-lesado Catta Preta, cm sua residência. Au-tomoveis foram alugados. Um cerco em rc-gru foi feito á casa assaltada, tal como nosroubos da casa Haguenauer. Depois dasprovidencias legues, foi aberla a porta dobotequim. Dentro, o rumor cessara. Entramo delegado, commissarios, polieiaes. Súbito,estremeceram todos. Um estalido se fizeraouvir. Aecenderam as lâmpadas, procura-ram. O rumor continuon novamente.

Ficaram á espreita... Afinal, o delegadoverificou o que havia. A madeira, nova, emdeposito no botequim, com o calor, esta-lava. Fora isso que despertara a attençãodo rondante, movendo a policia toda; mas,assim como foi um supposto assalto, podiao não ser.

D .vio sou a ria ou oiintããaptani

l1Ai^,í^, €11 tfYRA Chocolate, bonbons\ui\ V íl. **Li1 f 1ÍU fin03 „ tantasia dechocolate, só de Bherinií & Comp, rua Sete de.Setembro, n, 103

¦ ¦» mum ¦

Funda-se em Macaua Liga Anonyma

llccebemos de Macau, no Estado do Rio, oseguinte telegramma:

"Levamos vosso conhecimento a funda-ção da Liga Anonyma, cujo fim é propagara instrucção, combater os vícios das classesinfantis e instituir cooperativas escolares.Saudações. — Antônio Lopes Filho — Frun-cisco Menezes."

Ciraento"Âalborg11 0 mel dordo inercu-

___ lll).

Vcnde-scáruu 1" lll!

Marco 11.109. — Cua Germano DueUchw;

Em reunião hoje effcctuada e a que com-pareceram todos os deputados goveriiisl.is dollio Grande do Sul, foi resolvido que a bau-cada propuzesse, em substituição do augmen-to da quota ouro, o imposto sobre a renda. Asidéas da bancada estão consubstanciadas noseguinte projecto de lei:

Art. 1". Fica instituido o imposto sobre arenda:

a) das profissões liberaes e artísticas;b) dos empregados particulares; das pro-

fissões mercantis e industriacs;e) dos juros de titulos da divida publica,

das dividas particulares; dos depósitos feitosem bancos, agencias, casas bancarias, compa-nhias, ou empresas quaesquer;

d) das minas em exploração, de ouro, ma-ganez, carvão, etc.

Art. 2". São isentas de imposto as rendas:menores de dous contos de réis; us dus iu-sliluições de caridade e de beneficência; asdas escolas primarias, technicas, profissio-nacs ou de letras; as dos agentes diplomati-cos, estrangeiros e as dos cônsules de carreira.

Ari. 3". Deduzem-se da renda:a parte necesaria á conservação da renda;

os juros das dividas; o prêmio de seguro, nãoexcedendo de 400$ anniiues.

Paragrapho unlco.Deduzem-sc da renda in-ferior a 3:6003000 annuaes:

lõ "|" em favor do (pie tiver ate cinco filho-menores; 20 "|" cni favor do (juc tiver r.;ais decinco filhos menores.

Ari. 'Iu. Será levado em couta do que oscontribuintes tiverem a pagar, como impostosobre subsidio c vencimentos, até a ruota de2 "|", sendo o mais a que são obrigados consi-derado como imposto extraordinário, que de-verá ser supprimido, logo quc as condições fi-nanceiras do paiz o permiltam.

Art. 5". O imposto recue sobre a renda or-diiiuria percebida pelo contribuinte, alincasA e B, e sobre a renda ordinária ou parledelia, alinca C.

Art. 0". O lançamento do imposto será fei-to por agentes fiscaes já existentes e nas se-guinles condições:

1° — o dos contribuintes compreheudidos naalinca A, em virtude de declaração esponta-nea e, em falta desta, será baseado o lança-mento em informações de pessoas idôneas,havendo recurso, em caso de duvida, ao arbi-tramento;

2" — o dos compreheudidos na alinea B,pela exhibição de folha de pagamento, peloprocesso designado no n. 1" e pela apresenta-ção da escripta;

3o — o dos compreheudidos na alínea G, pe-los balancetes, pelo exaine da escripta, pelosregistos e inscripções da divida publica, pelasinscripções 110 registo hypothecario, declara-ifões dos nolarios, exames nos seus livros;

40 — o lançamento dos compreheudidos naalinca 1), será feito mediante a exhK ção daescripta;

Art. 7o. As rendas correspondentes ás ali-neus A e B pagarão a taxa de 2 °j°; as da ali-nco C, a taxa dc il"|°; as da alinca D, a taxade 2 "|°, quanto á renda proveniente da expio-ração de minas dc ouro e ínnngancz, c a de0,5 "I" quanto á proveniente da exploração decarvão e outros mineraes. Em qualquer casoO imposto será sobre a renda liquida.

Ari. 8". O pagamento será feito á boca docofre.

Art. !)". As larifas dos impostos dc impor-lação c de consumo interno serão razoável-incute diminuídas, logo (pie esteja l.cih regu-lurisuda a arrecadação do imposto sobre arenda.

Ari. 10. Fica o governo auiorisado a regu-1 lamentar a presente lei".

Homenagem aos irmãos daLoja Lautaro

BUENOS AIRES. 5 (A. A.) — Os irmãosda loja maçonicu Camille Jacquet, eoiisti-tuida de estudantes da Universidade e jorini-listas alliadophilos, resolveram prestar pu-blica homenagem aos irmãos du Loja Lau-taro, que contribuíram para a Independênciada America do Sul e concorrer com donati-vos pura a erecção do monumento, cmFrança, a Camille Jacquet, que foi fuziladoem Lillc, por ter favorecido a fuga de 000companheiros.

¦ mè9> .—._.

imposto deguerra»

• -Troa «mondas ao orçnmonto

Sr. (ioiiçalvü» Maiii deixou liojc sobre 11mesa da Câmara dos Deputados as KOtfÜIlltOSemendas 110 orçamento o que alguns iich.iniiiirovoltoílis u o deputado pernambucano consi-1.111 apenas "úteis o lógicas",

São estasi _ __ „ ,A primeira creu o "Imposto de Oiicrrn" dc

"um real" por lillo cm eslampllhii, nos ilespa-cbos terrestres ou marítimos de iiiereaili..' s,pesando mais de cinco liilo*. O 80II0 terá r.tes-mo impressa 11 Inseripção ''Imposto (íe tiiier-ra. 1017" e o governo, em b,vpolhese alguma,poderá (llstrahlr qualquer quantia do ;'iidii-ilo desse Imposto, que se ajiplleará exclusiva-incute au pag ento «Io "liindliig".

A outra dispõe que us Inspeclorcs de eon-sumo sú poderão examinar os livros dus com»inereliiules ua fôrma prcscripla pelo CódigoComniereial.

A terceira inunda revogar Iodas as leis emvigor, procedentes de disposições orçamenta-rias anteriores, para serem renovadas em pro-jeelo.

Essu emenda determina ainda que todas asiiiilorisuçúes o disposições permanentes, por-ven lura existentes uo projecto do orçamento,só vigorarão durante o exercício.

Pedimos esclarecimentos a S. Ex., o o depu-tudo pernambucano respondeu-nos:

—A pressão paulista matou os dez por ceii-to sobre os transportes. Era um pesad) tri-bulo, mus linha o caracter da generalidade.S. Paulo não quiz e fez, iiaturulmonl', muitobem. Ia pesar talvez um pouco muis sobreelle. II nós vimos como foi. Dosuppareeldoso* dez por conto sobre o transporte o que pelacommissão foram lembrados pura fazer desup-parecer o "déficit" papel de 12 mil contos,que ainda havia, é preciso crenr um sueceda-iico c o Dr. Ilulllões, e outros, e o ministrodu Fazenda, vieram ti falar cm superlrihutaro assucar e outros gêneros de primeira peses-siduile.

riamos, portanto, nós dc Pernambuco, Es-lado do llio, Bahia, Alagoas, Sergipe,''llio G.llll-de do Norte, cair 110 perigo (pie S. Paulo nãoquiz para si.

E' verdade que o Sr. Antônio Carlos lemdado todas as garantias dc quc isso não suece-dera; mns a sua vontade poderá talvez sue-ciimbir deante dos argumentos de terror dcamanhã.

Uma idéa desperta outra.Assim a idéa primitiva do Sr. Dr. Pereira

Uniu. presidente du Associação Comniereial,um "Imposto dc circulação", aliás muito maispratica do que a do sello ouro sobre combines,me suggeriu uma outra, dando-lhe fôrma mui-to diffcrcntc, de imposto dc guerra, cm eslam-pilha sobre os despachos. Esse tributo dariaduas ou Ires vezes u sommu do "déficit" pa-pcl fixada pelo iIlustre relator da rccci'11.

Acredito assim ter cm tempo ncnul ' ido osinteresses da lavoura do nssucnr de umu su.'-presa, Porque, então, todos devemos p.-eferirum tributo quc recnia pelo maior numero ede um modo geral.

Si appnrcccr outra idéa 110 mesmo sentidoucaulcladOr, 011 si não houver necessidade dis-so, a cousa é simples, relirar-se-á a minhaemenda.

A outra sc refere a uma disposição orç.nnen-laria relativa ao imposto de consumo. Para acobrança desse imposto, o meu eminente ami-go o Dr. Calogcras baixou um regulamentotrágico revogando o Código C01nmc.ci.il. Ecomo essa cobrança é do orçamento, a emendasobre o processo dessa cobrança só pôde serno orçamento.

_ A terceira emenda visa acabar com o víciodai: disposições permanentes na lei orçair.enlaria. Ií' uma idéa velha, que só os governoslem contrariado, como sc pôde ver nesse bellolivro do Sr. Agenor de Honre, "O direito r.:--comentário".

Ha uma porção de leis em vigor quc só témcaracter obrigatório por uma aberração iuri-dica. E' preciso ao menos restabelecer a qua-lidado jurídica da lei. E a emenda providenciasobre o modo de fazer isso 110 exerrsio, semcffcnder direitos adquiridos.

E' alé um meio de rever e melhorar essasleis, além de, com a revogação expressa, lindoo exercício, refrear um pouco o vicio das leisdc- caudas orçamentarias, vicio que desdj 1834,se tom' pretendido cohibhter 'unicamente'

comprohibiçõcs platônicas e conselhos aos gover-nos.

_Emfiin, concluiu o deputado pernambucano,são idéas a discutir, idéas semeadas 110 campoe destinadas a germinar 011 a morrer c .motudo mnis. para dar logar u outras.¦ —t-r ¦

Dr. Hilário de Gouvêa-v,i!ll^,'n!;;riz e garganta. 20, Assembléa, dns 2 ás 4. A's séguii-dus, quartas e sextas.

O auío de corpo de delictodo tenente Paulo ValiaFoi reuicltido ú 5" brigada, para dahi

ser enviado ú policia, o auto do corpo dcdelicio feito 110 segundo tenente do Io re-gunento de. infantaria Paulo da Silva Valle,aulor dos ferimentos que levaram á mortea sua esposa l). ZUõlii

!jenerÓ20rn^íicios;

0 roubo da rua YpirangaProseguem 110 G° districlo as diligencias

para a descoberta do roubo que soffreu Mme.Alice Neiva Dias, em sua residência, á ruaYpiranga, nas Laranjeiras,

O surdo-mudo Nascimento, seu nado, so-bre quem recaem suspeitas, foi interrogadohoje por um interprete, continuando a dizerque .eneontrando a casa assaltada, nella fi-con ale á chegada de Mme., de nada mais sa-bendo. A' noite, será feito um novo interro-gatorio.

¦ *•*» .

CIMENTO m'cJ&^™SantaPAULO PASSOS &. C. Luzia,20á

Actos do ministro daFazenda

Na pasta da Fazenda foram assignados 0%seguintes decretos: nomeando o guardá-mórda Alfândega de Pelotas Euclydes Machadopara idêntico logar na dc Parahyba; o 2" es-cripturario da Alfândega do llio de JaneiroMarccllino Pitta llocha Lima, para inspe-ctor, cm commissão, da de Corumbá, e dis-pensando, a pedido, desse logar, o 2° da dePernambuco Emiliano Silveira Fontes;]

C O L.L. Y R1 C% cura as inflamma5ões doa

MOURA BRASIL Rua ürugmjvan., 37« *m— »¦——______.

A secca e os orçamentosO Sr. Simcão Leal apresentou boje, aos

orçamentos, cm 3a discussão, a seguinteemenda:

"E' o poder executivo auiorisado a abriros créditos que forem necessários, ate' a im-portancia de cinco m'l contos, para a con-clusão das obras contra a secca, já inicia-das 110 nordeste brasileiro, ficando para estefim revigorada a automação constante dalei n. 301, de 9 de dezembro de 1915."

¦ ¦<»»¦ '

ELICIll DE NOGUEIRAdo sangue.

Para imoureza

DB. NICOLA0 CIANCIOASSEMBLÉA 44

DAS 2 EM DIANTETRKPHONE CENTRAI. M17

sessão daPresidência, Astolpho Dutra; secretários,

Costa Ribeiro e João Pernoita. Lida a netafoi approvada. ,

Lido o expediente — que constou de mate-na a imprimir — falou o Sr. Fausto Ferraz,que, justificou a coinmeinoração da .irvore,cuja festa se realisurá em Minas a 7 do cor-rente.

O deputado mineiro louvou a attitilde do se-cretario do Interior do seu Estado, instituindoessa testa, cujo programma leu, accentuandòa necessidade de cuidarmos seriamente do nos-so problema florestal.

Foi o Sr. Fausto Ferraz o único orador ánora do expediente. A' ordem do dia foramencerradas, sem debate, as discussões ,"os pro-jcclos utitorisando o credito de 5:0(il$31il parapagamento n D. Maria Augusta N.ivlor e de-clarando sem effeito o decreto que reformou otenente José Alves «le Oliveira, quc reverteráuo Exercito sem direito a quaesquer vantagenspecuniárias atrasadas, ambas em seguni'.n dis-cussão; e, em primeira discussão, do projectodeterminando que os empregados ou funecio-iiarios públicos de cargos de concurso não po-ciem ser removidos para cargos de categoriainferior aos que oecuparem, e só podem ser(temi ti idos em virtude de sentença.

Este projecto teve parecer unanime d'i com-missão de constituição, legislação e justiça,que o rccommenda á approvaç"o da Câmara.¦ m*m ¦"ITriivAPSiOfi" cisarros especiaes para 200uuiitlR.lt» réis com valiosos brindes

Ij)pes Sú & C.

A CONFLAGRAÇÃO DAJEUROPA

Novas noticias da guerraA OFFENSIVA DOS ALLIADOS

NOS BALKANS

As operaçõesLONDIti:». 5 (A NOITE) — Segundo as

nulIchiN offliliu-H ri'i'i'lililtt>. de Sslonlca. a si-tiinçáo em Ioda a frente nilo aoffreu de hon-tem para hoje inoilllitaçõis aensiveU.

Ao l«m«o «Io Strunm «• no sector do lago deDolran, liombiirdvlo interniltlcnte,

Kntre o Cernn e o Munalenllza, pequenoscontra-ataques bulgaroN, facilmente rcpi-lll-dos pelos russiiH •• italianos.

No HiTlur de Ostrovo, ns hulgiinut pronun-ciaram hontem. durante a lunlc, um vlnlen-In eonlra-atiHiue a leste desse lau». Os gor-vIiik repelliram o inimigo u Iiiilluiraiii-llievriimlf» perdas.

Na frente llallaaa da Albânia, que no podeperfeitamente ligar ás opernçiieN da Macedo-nia ,nh tropas penliiHiilareH proseguem no seuavanço pelo valle do Vojussu • oecuparamKuta o o monte tirailUt."

Os italianos na Albânia

ROMA, 5 (Havas) — A Agencia Stefani pu-blica umu nota dizendo quc a incursão detropos italianas nu Albânia, pela margem di-rcita do Vo.jusca, constituo mu brilhante sue-cesso, mas não significa que a Itália prelcn-da fazer conquistas territorlaes.

O objeclivo do estado-maior italiano, diza referida nota, é simplesmente evitar queo inimigo perturbe a nossa occiipação dumargem esquerda do rio, fim esse que foicompletamente atllngldo depois de uma acçãovietoriosa.

Toda a bacia da margem esquerda do rio,entre Kuta e Giorosl, eslá limpa do inimigo,que deixou cm mãos dos italianos 34 prisio-neiros e abandonou no campo de batalha nu-merosos mortos, entre os quaes dous of-ficiaes.

Os búlgaros rechassados

LONDRES, .r> (A. A.) — Os búlgaros foramrechussados pelos servios próximo dcSborsko.

Os servios fortificam-se

Os reservistas da E. Poly-techica foram ao Minis-

terio da GuerraEsteve hoje no Ministério da Guerra a nri-meira turma de alumnos da Escola Polvtc-cínica, em numero .de 25, que receberam in-

Sotiffrteisl n,,nistl,«<l<i Pelo 1» tenenteOs alumnos reservistas foram introduzidosno salão de honra do ministério, earbosa-

ral"Fn''-'°rmn ' °nde °$ recel)cu ° «e»c-O general ministro da Guerra, falando li-gciramente aos alumnos, disse-lhes que eracom a maior satisfação que recebia os no-vos reservistas da Escola Polylechnica. poisque elles eram, pelo seu estudo, os que maisse assemelhavam aos militares.Em seguida enumerou essas relações, ter-minando por cumprimentar o instruetor, te-nente Souza Heis, pelo preparo efase.vadi.•n.o.s seus novos commamlailí»».

LONDRES, 5 (A. A.) — Os servios realisa-ram já forles entiinchciramentos em frentede Moglcna.

Uma façanha dos revoluciona-

rios gregosPARIS, 5 (A. A.) — Informam de Salonica

que os revolucionários gregos expulsaram osbúlgaros do forte de Startila, travando com-bate com os mesmos.

A RUMANIA NA GUERRA

A Runiania confiscou os capi-

taes allemães

LONDRES, ú (A. A.) — A Rnmania con-fiscou os capitães allemães que giravam noreino. Segundo um telegramma de Euciircst,esses capitães importam cni quarenta milhõesde libras esterlinas.

^i m»m ¦—i ¦EM TORNO DA GUERRA

Uma intromissão irritante da

AHemanhaLONDRES, 5 (A. A.) — Dizem de Cope-

nhagiic que a AHemanha enviou uma vota áDinamarca, insinuando, como consultando osinteresses allemães. a prohibição dos jornaes(linamarqiiczes continuarem <'om a campanhaque fazem, toda desfavorável aos impérioscentraes.

O governo da Dinamarca fez ver ao minis-tro da AHemanha em Copenhague quanto eraiilegal o pretexto daquella nação, pretendemdo intervir nu vida du imprensa estrangeira.

NA FRENTE ITALO-AUSTRIACA

Lussin-Piccolo bombardeada

ROMA, 5 (Havas) — Um dirigivel da ma-riiiha italiana bombardeou antc-honlem ánoite as fortificações de Lussin-Piccolo, semaltingir casas particulares.

O apparclho regressou indemnc.

Os austríacos retiram-se

LONDRES, 5 (A. A.) — Telegrammãs deRoma informam que os austríacos se retira-ram até o rio San Marco.

m> —» i» i

NA FRENTE OCCIDENTAL

Ao longo da frente

LONDRES, 5 (A NOITE) — Prosegue como maior suecesso a nova phase da offcnsivaaniilo-franceza ao norte c ao sul do Sommc.

As forças francezas assaltaram a primeiralinha de trincheiras allemãs na frente com-prehendida entre liarleux e Déniecourt, que foicompletamente oecupada. Os francezes toma-ram tambem toda a aldeia de Soyccourt e oresto da aldeia de Clichy, assim como a colli-na situada a leste de Clichy. Apoderarain-setambem as tropas da Republica do bosque dcChaulncs e fizeram ao sul do rio 2.70(1 prisio-neiros.

O numero de prisioneiros capturados pelosfrancezes no Sommc domingo e segunda-feiraexcede de 5.000.

Na frente biitannica ha tambem á salientar ai-guns progressos cm Ginchy, aldeia que estáquasi completamente em poder dos inglczes. Onumero exaeto de prisioneiros capturados nodomingo é dc 812, entre os quaes ha duas de-zenas de officiaes.

Em Verdun, os francezes conquistaram novafaixa de terreno a leste de FIcury e fizerammais uma centena de prisioneiros.

Por toda a parte, no Somme, como na Cham-pagne e na frente de Verdun todos os contra-ataques dos allemães, mesmo os mais desespe-rados, fracassaram completamente.

Novos suecessos francezes

quu fizemos nestes dous dias nó na regiSo daFIcury."

LONDRES, 5 (Ai A.) - Os fruiicezeit oesimparam tolalmeiite o bosque de Comblcs, cx«pulsando diiii us ullcinãc.i u íaxeudo muitos,prisioneiros.

LONDRES, ã (A. A.) Os fruncezes derroítiiriim dous corpos allemães cm Furcst.—> mtm i— m

NOTICIAS OFFICIAES• —" «ni»

Communicado inglczLONDRES. 4 (Recebido pcln legiiçào Inglc

zu) — Darossaluiiiii, uiiligii capital da Afii-ci Orlcilllll Alleinu, reiiileii-M' ás !l horas dohoje. A cidade eslá sendo agora ocupada pc-Ias nossas forças navíiei c tropas du lerru.Communicado allcmfio

O quartel-general allcmfio communica emdata dc .1 de setembro;"Frente oeste — A batalha de artilharia nudistricto do Somme attingiii n maior inten-sidude. Forles aqucs quc o inimigo rcalisouii tarde, cnliv .inrepus e Cléry, fracassaramcompletamente,

A leste do M ¦' o fogo preparatório du ar-Ilibaria Inimli cslendeu-sc sobre toda »freiile Tlii.iiiiin \'uux. Seguiii-se-lhc ape-nas um aluque em ambos os lados da estradaVuux-Souvllle, que foi por nós repellido.

Frente leste — Príncipe Leopoldo: Ao nortedc Zborow grandes forças russas fizeram no-vos ataques, sendo completamente rcchus.su-dus, parte em combates á urina branca, pelastropas do general von Ebon.

Arcliidiiquu Curiós: Acçõcs locaes a leste esudeste de lirzezany. As investidas do adver-surio foram repelliilas. Em alguns loguresisolados, ainda sc combate neste momento.;As empresas do inimigo, nos Carpathos, fo-ram principalmente dirigidas contra as ai-turas de Magnra e a sudeste dali. O adversa-rio não conseguiu vantagem alguma, cxccpli»nas alturas de Poliliu, a sudeste de "lilona, asquaes, depois de vários assaltos iufrulifcros,ficaram cm suas mãos, Em ambos os ladosde Uistritz, naregião fronteiriça com a Ru-mania, as vanguardas allemãs e aiistro-hun»garas estão combatendo com as rumaicas.

Frente balkanicii — Tropas allemãs e bul-goros trnnspuzcram a fronteira de 1 ohruds-dia, entre o Danúbio e o mar Negro. Os guur-diis-fronteirns rumaicos tiveram de ceder, sof-frendo perdas.

Na .Macedonia, nada de novo".Communicado austríaco

estado-maior ouslro-hungarò communicaem data de ÍI de setembro:"Na frente do archiduqiie Carlos, rochas-samos vários ataques u sudeste de FundulMoldevi e a oeste de Mfcldava. Apoderamo-nos do monte Pleslia. A sudoeste de Rafai-lowa, desenvolve-se uma luta encarniçada.

Quebramos vários ataques do inimigo, a su-doeste de lirzezany. Ao norte de Xborow, astropas do general Roehm-Ermoli repelliramuma investida do inimigo, perseguindo-o at'iás suas próprias trincheiras.

Os rumaicos bombardearam Hérnia. ,tadtContinua a luta nas proximidades desta cida-'de e uo norte de Kronlstudt, com grandes per-das para o inimigo. Na região de Gyergyo, nnossa artilharia dispersou os destacamentosexploradores do inimigcA

Na frente italiana diminue a int nsidadedo combate de artilharia na região costeira.:Rcpellimos vários ataques no Passo Ploecfcpne na fronteira do Tyrol meridional.

Os italianos atravessaram novamente oVoyusa inferior, sendo novamente obrigadosá retirada".

¦— m—i —

Loteria íio Estrita, Rio Grande do SolAmanhã

/0O;OOO$OOOI'0K .-íOSOOIJ

I8.000 BILHETES1 prêmio de 100:000*0001 i) i» 10:0005000

» 5:000$000'2 prêmios de 2:000$ -1:00050002t » » 1:0008 2l:.r.0()S00O¦"' » » Õ00* 23:O00SÚOO•r'!> » » 200Ç 11:8008000

1717 » t> C0$ 103:0205000lal » » 1005 15:1005000lõl » » 100S 15:.W0SÜU0

18 prêmios parn os il últimos algarismos :1 prêmio ltíOS 2:8805000

180 premios para os 2 nltimos algarismos:1' prêmio 80$..- U',400$00()

2 200 prêmios uo total de :l lOróOOSOOOA' VENDA KM TODA A PAUTE

O banquete aos belgasOs representantes da imprensa na Câmara

dos Deputados, tendo sido convidados a sefazerem representar no almoço que a mesadaquella Casa do Congresso offcrece ama-nhã aos deputados belgas que se achamnesta capital, delegaram poderes para essefim ao seu col lega 1:1 -jy Pontes.r "-•'"'" —» <*•* >Drs. Moura Brasil e Gabriel de Andrade*

Oculistas. Largo da Carioca 8, sobrado.i m—t ¦ ¦ —

Sete de SetembroPara prestar guarda de honra e continen-

cias ao Sr. presidente da Republica e altasautoridades, formara no próximo dia 7 O7° batalhão de atiradores, com o seu effe-ctivo completo, batida de musica e tambores,

O batalhão, ria avenida Rio Branco, to-mará a formação de linha desenvolvida 4direita do edifício onde deve tomar nosse Odirectorio da Liga de Defesa Nacional.

PARIS, 5 (Havas) — Communicado officialde hontem, á noite:"A batalha continuou intensa durante o dianas duas margens do Somme.

Os nossos suecessos ao norte do Somme con-tinuam, bem como a leste de Forest, c ..de fi-zemos consideráveis progressos.

Occupámos a coluna situada a oeste do bos-quc de_ Marriércs e rcpellimos ao sul de Com-blcs violentos contra-ataques, infligindo aoinimigo perdas elevadíssimas.

Todo o terreno conquistado continú om nos-so poder.

O total dc prisioneiros feitos nestes ultiaiosdous dias é de 2.500.

Ao sul do Sommc tomámos hoje dez metra-lliadoras.

As nossas tropas atacaram o inimigo numafrente de vinte Iiilometros, entre Barleux cChaulncs. at.tln_.lndb cm todos os pontos o ob-jectivo do Eslado-Màior.

Na linha Barleux-Deniecourt occupámos aprimeira linha de trincheiras o estnbeleccmo-nos nu cota de Hcrny, nas proximidades deDcniccourt.

Tomámos u totalidade da aldeia de Sove-court e. entro Vermandovillers e Cliilly, todasas posições de primeira linha, assiiii com»Clially, a coluna 80 c a orla occidental do bos-que de Chaulncs. Occupámos tambem parto deVermandovillers.

Ao sul du Somme fizemos hoje 2.700 pi-:,.'o-neiros validos.Na margem direita do Musa avançámos cer-ca de cem metros e a leste de FIcury repelli-mos um violento ataque em que aprisionámosuns cem homens.Ultrapassa, de 500 o numero de prisioneirosí

' i--—i 9 mMmmt\ 1—-—— „ .. —m

«EmulsaodeScpttENIIIQÜECE 0

SANGUEI «MM» .

O banqueie ao Sr. AntônioCarlos

Os deputados fluminenses não solidárioscom a orientação da bancada situacionista,encarregaram o deputado Souza e Silva dercprescntal-os no banquete que hoje ie rea-lisa em homenagem uo deputado AntônioCarlos, "leader" da maioria da Câmara dosDeputados'.

ÍQuereis apreciar bom e puro caíé? 1Só o PAPAGAãO 1

O Senado em sessãoA sessão do Senado hoje í li assim um*

espécie dc "fogo, viste, lingüiça". O Sr.Azeredo assumiu a presidência. Approvadaa neta da sessão anterior, passou-se ao ex-pediente, quc careceu de importância, c cniseguida ú ordem do dia.

Encerrou-se a 3" discussão dos dous pro-jcclos que foram approvados hontem em2a, e não se procedeu á votação por faltade nu mero.

E — acabou-se a sessão.

1

i

I

I

Syphilis em geralNOÜUE1UA,

— Cura o ELIXIR DT

Page 3: 54| n ««* íiKrfro-TèíNWfai,'5 de Setembro de .«Mb B *^ .# SfcF …memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1916_01693.pdf · '¦¦?'/, (fio Direito Civil UM A88UMPTO MUITO IMPORTANTE

A 'NOITE'...

Terça-feira; 5 de Setembro do 1916

'•Atr

E

T

t

ÚLTIMOS TRLEGFIAMMASB05 CORRE^PQ.NOCKTfiS.e5PEfiAíW>.N0ITtfNO INTERIOR E NO

_ EXTERIOR & SFRVICOÜPftAS&riCl^fíMSRI^Al

A GUERRAi—....

0 primeiro encontro dosrussos cosa os búlgaros

PETROGRADO, fi (Hovns) - Na fron-(cira Kísle du Rumani.i rléii**a hontem

primeiro encontro entre tropas russosc luili.aias.

A cuynllarto russn doslroçou a csp.vJnvjuii.innla du cavnllaría hiil..ara.

Cês inglezes avançamno So&nme

LONDRES, 5 (Havas) - Còiiãnuni-cado official:

«Durante a noite augmcntanio? os nos-•os ganhos nas visinl-.r—"s dc Guillc-mont apezar da tenaz resistência do ini-mij.0 e das continuas chuvas que têmca ido.

A leste dc Guillemont avançamos 1.500jardas e tomamos pé cm Boilcux.

Mais ao sul, em (orno da quinta deFalfemont. tomamos depois de um com-bale mil jardas de terreno fortementedefendido.»A má sorte dos «Zeppelin» do

ultimo «raid».LONDRES, r» (Havas) (Official) — Num

dos condados de liste foram encontrados im-portuntes despojes de um dos "Zeppelin"«juc tomaram parte nu incursão nocturna de

do corr ••,K' fora duvida que esse npparcllio foi

seriamente avariado pelo fogo da artilhariainglezu.Um carregamento y.íimüo se-

questrado no Hon_.-KongNOVA YORK, 5 (A NOITE) — Informam

de Manila que o vapor inglcz "Americ" foidetido em Ilong-Kong pelas autoridades in-glezas. A carga que o "Americ" tinha a bor-do, destinada a Manila, foi seqüestrada porser dc origem allemâ.Ecos do tiltimn «raid» ai.—. -

i contra a InglaterraLONDRES, ú (A NOITE) — Informa o cor-

respondente do "Daily Telegraph" cin Cope-nhague, cm data de hoje:"Avistei-mo com um dos pescadores quehontem de tarde regressaram a este portodepois de um cruzeiro de tres dias no mar doNorte. Declarou-me ter avistado, no salibadode tarde, a grande altura, a esquadrilha de"Zeppelin" que se dirigia nn direcção du cos-ta inglcza, sendo os dirigiveis precedidos pordiversos aeroplnnos.

No dominco, ás 10 horas, a cerca de cemmilhas da costa de Schlcswig, foram nova-mente avistados cinco "Zeppelin", que vi-nham a pequena altura e a toda a velocidadena direcção da costa allemã. Um dellcs, visi-vclmente avariado, vinha muito inclinado. Dcbordo atiravam ao mar grande quantidade deebjectos, incluindo muchinas, com o fim evi-dente de ailiviur o dirigivcl. Os outros qua-(ro apparelhos comhoiavam a pequena dis-tuncia o "Zeppelin" avariado."O «statu-quo» no Extre-

mo OrienteTOKIO, 5 (Havas) -2 O governo com-

iiiunicou oficialmente aos Estados Uni-dos que a alliança russo-japoheza não af-fectará o «statu-quo» no Extremo Oriente.

-w ^J MUMAUm duello?

A iiollcl» (orna providenciasIlu lilgtniH dias fulo-Ro com insistência iiiiin

£IH t''ii pelas anuas enlrc (llMIS COIlIlüi llüKloojlnllers ilunlu eidiide.

Trulu-sc uo cnsn de um ali rito duvido do-iiiiugn iilliino uo campo do llolafogo,

O Sr. Olilemar .Murlliiho disse um desaforolimito pesado no Sr, Affonso de Castro, mauIfln lorle que provocou umu reiiceiin plivslen,liiiHlonlo vlnleiiin. po. pnrte dcslc ullliiio,

Dahi. o motivo dos lioatos ile um dnello,Hoje, ii tarde, esses doutos piuvcerain emifir-mudos, pois os Drs, Agenor de Carvalho C1'crrelra Vloillin Mllm ProciIrnTíilli o Sr. '!'-fonso de I'.listro im escrlptnrin d.i mu du (' 1-lauda n. Mil,

Pomos logo avisados deduas testeiiiiiulius enviadasSr. Oldeiiuir Murliiilio.

1'rnctiriininl-o pura obterSr. Castro uns disse apenas:—Peço-lhe nno noticiar isso. lique mio está resolvido..,

Salmos e nu poria encontrámos os ugei :.'sdc policia Vlrialn e Serrone, que foram 1...111-liados pelo Dr. Osório de Almeida, fim deevitarem o «lucilo.A noticia já tinha,

policia.Pouco depois o Sr. Castro, saiu, ini.s ncom

punhado pelos dous agonies de policia.Dlxlti-so quc o encontro eslava marcadoo campo do Fluminense,m—t

H~~ ümmé wb5 ^^t^s^^

®is&í^

rua

«pie eram essas as110 Sr. Castro jiclo

i 11 formações e> o

uma cousa

porlunto, sido iluda á

p..-1

Ephemera uniào cie umabancada

A bancada amazonense uu Câmara dos <:.;;u-lados é composta de quatro deputados de cor-rentes partidárias diversas. A bancada nãotem, assim, maioria, nem "leader", sendo cadadeputado "leader" de si mesmo.

A bancada iiinozeiicnse, em união cpheirera,resolveu, 110 entanto, delegar ao Sr. Agapito1'ereira a sua representação 110 litiiiquctc .0br. Anloiiio Uirlos.

Bibliotheca Naval1' 9

Houve cúmplices, mas |üátes (em direito a truu-(luillidade...

lia lempos foi abeilo na lllbllotlieeii Na-vai um liupieriio para apurar a quem enbl.i11 responsabilidade de um desvio de cerca dc'liOOtw, de sellos requisitados para <, .serviçoda repartição.

Nn correr dn Inquérito ficou apurada aresponsabilidade do porteiro .loão MacielSoares.No furo federal, pela 'i' Vara, foi instaura-

dn contra elle o devido processo,O juiz, Dr, Pires e Albuquerque, em sen-

lonça de boje, coiiileinnou Joilo Maciel ú penade dous annos e seis mezes de prisão cellii-lur e ii imillu de Vi 1|2"]' sobre 4:22l!i?ll(lll,valor dos sellos que o réu, com a eiimplicl-dade de empregados do Correio, forglcandoguias de requisição, com assiguatiiras de In-dividiios descoiiliocldos, 011, como diz o jul/.talvez alé Imaginários, conseguiu obter' co-nio jiara consumo da ropurticiíò e, depois,desvial-os. O Dr. 1'ircs e Albuquerque, emsua sentença, frisou o faeto de sc ter eslecrime perpetrado com a cumplicidade dc cin-pregados dos Correios e 110 entanto, no pro-cesso, os seus nomes nflo figuram, nem si-quer foram objecto de cogitações, muilo em-lior.i tenha sido nesta ultima repartição con-suininiido todo o plano ardiloso.

Assemblêa FluminenseSob a presidência do Sr. .loão Guimarães,

rcnllsoii-se lioje u sessão da Assomblóa Flu-

ta. deve-setributação segendo mu ior

111.)-(pie

O valor de Joffrc

i

LONDRES, 5 (A NOITE) — O "líveningGlobe" diz quc o afastamento, primeiro, dogeneral von Alollkc. e depois do general vonFalkenliayn, da chefia do grande eslado-maior allemão, prova quc o icaiser c a Alie-manha em summa, reconhecem o fracasso i'osseus planos militares. 12 accrçsccnta:"Nós, ingleezcs, fracassámos 11 Alesopota-mia e cm Gallipoli; os russos, fracassaram naPrússia oriental, nos Carpatbos e nas margensdo Duiiajcc: os alliados, em conjunto, ira-cassaram quando tentaram auxiliar os -cr-vios. .Mas o mundo, vendo tudo apenas noconjunto, continuava ainda n acreditar os ul-leináes uns snpcr-homcns infallivcis.

Mas, de todos os chefes de exércitos, o uni-co que alé agora tem mostrado a ;'ua friasciencia no manejo de exerciteis, é Joffrc,muis hábil que todos os outros, mais previ-«lente que todos. Agora mesmo estão sendondoplndas medidas'que Joffrc aconselhou hamuitos mezes. J2, cm 24 horas, esse homemextraordinário conseguiu pôr cm movii icnto1 *>— trens militares, numa frente dc 200 mi-lhas, ndoanlando-.se ao inimigo.

A victoria comprovará que, mesmo nãotendo revelado nenhum gênio nesta guerra,Joffre, com a sua modéstia, é maior quc todos

outros generaes, quer elles sejam alliados,t inimigos".

fallencia dosCorreios

Mais uma agente pedehaneas-corpusAo juiz federal da 1« Vara foi impetradomais um "babeas-corpus"

cm favor de ou-tra agente dos Correios.A que solicitou hoje o remédio conslitn-eional foi a da agencia do Alio da Boa Vis-ta, I). .Maria José Cifre, quc allega estar pre-sa preventivamente, á disposição do minis-tio da I-azenda, sem culpa 110 que apurou acommissão que procede a balanço nas ageii-cias.O juiz marcou o dia de amanhã pura apre-scnlocão da paciente, quc estií presa no Cor-

po de Agentes dc .Segurança, e solicitou doministro ns necessárias informações.

Foi hoje iiispeccionnda a agencia dos Cor-reios da Gávea. A commissão encontrou aliuma differença. Ainda não sc apurou si setruta ou não dc desfalque. Essa differençamonta a muis dc nm conto dc réis.» mmm ¦ ¦.,.,

O novo governo doAmazonas

niiiicnsc.Nn ordem do dia

falta dc numero.foi a votação adiada por

Um conflicto cm BelloHorizonte

Dous

Deve ler sido reconhecido hoje, pelasembléa legislativa amazonense,' o novoAlcântara

As-vernador eleito do Eslado, Dr. Alcântara lia-cellar.

Alé á ultima hora os deputados amazonen-ses não haviam recebido despacho de Vunúo.;,com a esperada communieacão nesse sentido.

Entretanto, recebemos o seguinte lélegram-ma-circular enviado á imprensa do Hio:

MANA'0S, fi —- O general Tlinumulurgo ecoronel iJacury foram reconhecidos, o jiri-mciro. governador, por 11.978 e o scundoivicc-govcriindor, por l'.».-|8i votos. „Jas asclasses sociaes, vicloriam os representantes dásoberania popular, em manifestações diver-sas. — (A) Francisco Machado,' vi e-pre ti-dcnle, e senador ilenjaniln Salles, presidenteda Câmara.——¦ 1 -ttr

homens feridos abala

BELLO HORIZONTE, 5 (A NOITE) — Eu-contmrom-se hontem, a noite, o indivíduoJoaquim Parreiras e o soldado de cavillariaOlympio Martins, trocando diversos tiros.Motivou o eonfliclo excesso de zelos, daparte de Parreiras, eme dizia andar o sol-dado fazendo galantcios ú sua mulher, .loa-quim e Olympio estão feridos, c gravemente,a bala.

¦ ——» ¦

Funccionarios de concursoAo projrclo de lei que dctc.mina não se-

jani exonerados independentemente de serilen-ca os funccionarios dc concurso, cuja I" dis-cussão foi hoje encerrada na Câmara, o «Icpit-lado desembargador Palma vae apre. catarcniciida. em 2" discussão, validando os concur-sos teclinicos prestados depois de lt)Uas v: "s a occorrerein.

Esla emenda deverá ter, porém, pareceitrnrio da commissão de justiça.¦ m*— ¦

para

con-

Os passes escolaresO Sr. director do Inslrucção baixou umedital declarando oue os passes escolarescmiltidos pelas companhias, unificadas cmlavor dos alumnos rias escolas primarias vi-

gorarão das U 1|2 ús 18 horas, somente nosdias cm que fiinccionem as escolas, e qucos ' eoupons" devem ser destacados dos re-spcctivos cadernos cm presença dos conda-dores.t—i

Grande do Sul— ¦A taxa sobro os effeitos

commerciaesSob n presidência do Sr. Vospnelo deAbreu o com u presença do Sr, DnrliojaGonçalves, rcccm-eleilo depiilado, mas aindamo empossado, rçnniu-se boje a bancada dollio anuído do Sul im Câmara.

A reuu ao (ovo logar nu sala da 00 mm tásm-iilulas varias medidas. «p,e. conerctls.i-das em emendas, foram mandadas ã mesn,para serem apresentados n projecto de leiorcmeiilaria em !!¦ discussão.líillre as prineipaes emendas da represou-

l?,m." »s"„:roarft,u,onsFí <•sl,', ¦ <«0 Impostosobro a renda, _que publicamos em oulro lo-rui. e 11 que Institua a taxa de 1 112 "Ioouro sobre os cffeitos coiiimerciaes com ocslrangeiro, assim concebida!

r.iiiçndn ao orçamento dn receitaiConsiderando que paro a sntlsfaçílo dcei| - )(l.s.lt'l,H

0ll|,« é necessário crear rc-considerando que, nu cronçiio dessa rocei-

procurar 11 ui processo em que asubdivida, se pulvcrise, abran-se i,.,„.,. „ Ünm|,° l,° '"cídciicla, nfim delavei- °'S

one,'osn e ,,,,,is siijiiur-considerando que. a elevação da parle cn-liruvol em ouro nos direitos aduaneiros de10 _ para ii,> »|» f„| npprovndn cm 2» dis-cussão com n declaração de poder serdilirada 011 siipprimidn em :i«, desde"ma outra medida mais suave quanto aoponto ,|oi v.slu do tributação e mais pro-luilna pudesse ser stitfgeridn em condiçõesde sen-npprovndn pela Câmara;

1 ci°i!i . S""'10 «IJic a creação da taxa deiiJiL. V

°,ro sul)ro k',n,s t,L' cnmblo, bi-llieles a ordem, mandnlos e saques de re-incssa e.de cobrança, nvisos c ordens do nn-gamento por caria ou telegramma rclaüvo-as nossas Iransaeçoes onnimcrclncs c banca-rias com o estrangeiro vem produzir a rendanecessária pura cobrir o "déficit" ouro pr"-visto no orçamento da receita e é susce-ptnel dc alargamento com o nugmcnlo donosso eomniercio de importação ede expor-tnçao com o exterior, eslendendo-sc laml -nisobre o nbsciitclsmo que tanto prejudica aeconomia nacional; ''

considerando que a cobrança dessa taxa sotorna íocll-c quasi automática sob n fórmi(le um scllo ouro npplicndo sobre os effei-ênummdo;1'

" C0,n° ° L's,,,:i,,«c'iro !,cini;'considerando emfim qu0 a flscnlísneSo nacobrança dessa nova tributação pôde ser foi-ia pelo enrlinbamento na estação fiscal le-deral arrccmlndora, Thesouro Federal. Dole-gacia Fiscal, Mesa dc Itendus 011 Collectori.nexistente nn praça onde so fizor a operação

comniereial ou bancaria, do mencionado sei'-lo ouro.apresentamos a seguinte emenda:

„n,.° JVi1, K ~ '¦ nendns Ordinárias —

parle lll _ Impostos sobre circulação, etc,n. ,10, accresccnte-se:

f.'.™/10 ., >!-' Io ouro. cobravol sob atoinia de solln ouro nppenso sobro os effei-commerciaes com o estrangeiro a saber:de cambio, bilhetes do ordem, mau-saques de remessa e de cobrança,de pagamentos por conta ououro, 14.935:2008000.

losletras(latos cavisos c ordenstelegramma

a) o sello

osqne

Duas meninas mordidaspor uni gato hyziropiiolio

CHIUSTIANO OTTONI, 4 (A NOITE) (He-tardado) — lionlem, em casa do Sr. SamuelLeite, nm gato hydropbobo offendcu duasmeninas, sendo uma filha daquelie senhore outra sua sobrinha. As victimas seguirãoboje para o Instituto Pastour, ahi.

V

Negócios com senhoras,._0 cavalheiro morou na pensão, coi-eu, be-lieu, passou bem. Mme. gostava do liospc-de, sempre distinclo. Num encontro dc con-tas, verificaram os dous que. Mi . era credora de 3:000$. Depois, desdviernm-se. O cavnlhei.ro, Sr. Horacio Pinto Vieira, saiu dapensão, que é á rua Corrêa Dutra 29. e foipara Copacabana, á rua Furquim '..'criieckiMme. Kuels, a dona da pensão, nu ca perdeua scisma de cobrar os 3:000$000.

Hoje, na rua do Ouvidor, encontraram-seos dous. Discutiram. Houve escândalo e ocaso foi parar na policia.

suecessos de Mattosso no Sena:o

A intervenção emAlagoas

Rslcve hoje em conferência com o Sr. As-lolpho Diilni, presidente da Câmara dos Depu-tados, o Sr. Cosia Rego, representante ('0 .'la-goas.

Ksta conferência versou sobre .¦ inclusãocm ordem do dia daquella casa do Congressodo parecer da sua commissão de Justiça, .a-voravel á intervenção federal para

"i.ormalisara vida politicu daquelie listado.

Proynvclinenlc o parecer figurará cm or(lem do dia na próxima semana.

Habeas-corpus para exer-cer o occultismo

Um banquetedele

oííicial ágaçao americana

offereceriifinanceira

ama-ame-

Club

O Sr. ministro da Fazendanllã um banquete á delegaçãoricanii, ora nesta cupilal.

O banquete terá logar ás 1>(I horas. 110dos Diários e nelle tomarão parte os minlslrosda Agricultura e do Exterior, r.ommis:ões dcfinanças da Câmara e do Senado, direclor daAssociação Comniereial, banqueiros c Wiitus-triues.

lem surgido, nestes últimos dias, pedidos(le "babeas-corpus" para tudo, quer no forolocal, quer no federal.

Faltava, porém, o qne hoje, emfim, an-ciosamente esperado, entrou pelo cartório da.Ia Vara Criminal ,. foi ter ás mãos doDr_ Albuquerque Mello.

Era um pedido dc "babeas-corpus"exercer... o occultismoI

Foi o caso que D. Maria da Hora emoradora á ma Visconde de Itaunii,tem consultório eaballistico, vendo-seameaçada de não poder mais attenderclientela, no mister de decifrar myslcrios davida, pela policia do 1-1° districto. impetroua esse juiz uma ordem do "babeas-corpus".afim dc poder, livre de qualquer construa-gimenlo, exercer o occultismo, que a pacieu-le assevera ser a sua profissão.O juiz marcou o julgamento da ordem im-petrada para o dia !>, snbbadn, solicilando ápolicia as necessárias informações.

¦ -\i»*» -.— ,

JUIZ,

para

Silva,onur.

agorasua

. . °i|ro supra mencionado será ca-rimbndo por uma repartição federal fiscalarrecadadora existente na praça onde se fi-zer a iransacção comniereial nu bancaria,quo der origem aos ifíeitoso exterior

•' ' "° «1**1* IH ::ilfl.n ('lll .'IPí'lHtni'iilil nt* líT,

su-dos

nucommerciaes comcima enumerados;

os quo negociarem, ncccifnremgarem os effcilos commerciaes eom o exUnor, de que trata esta rubrica, sem lhe 011porem o respectivo sello ouro, ficam..icilos a multa dc :;0 °|» ouro do valorpicsmos cffoitps. commerciaes:

c) o governo lançará mão,-parn fisealisara cobrança nesta taxa, dos meios a que osl.iauiorisado ;, recorrer para fisealisação dosimpostos de consumo o de scllo nas partesque lhe. forem upplionvcis;d) ficam suppriinidas ns taxas de sello

íviin- pf,;,'.,con,° de r''is a fino estavam su-jeitos cffeitos commerciaes com o exterior."Deliberou-se, ainda, na reunião, envidaresforços dc accôrdo com S. Paulo, o pro-curando conciliar pontos de vista com o ro-tutor dn receita, no sentido de dar rociir-

governo para retomar o pagamentonossos compromissos com os credores ex-"" " terminar o "funding" vigente.1 mftm

do porto e as pretençõesde Sir John Jackson

A proposllo do caso do coiilrnto do projon-guiuelllo do eáes ilo porto deslu ciipllul á poli-Ia do Caliiboiico. du que demos noticia na nos-su edição de iiiite-linnlcm, recebemos boje uniucarta do Sr. Dr, ,)osi'. Durbosa tlnnçiilvcs, pieíol o ministro du Viaeilo quc levo luiferciiclnnessa questão, na qual S. S. conte ta c.uu liou-vesse sido assignado cnnlrnlo algum cu..i SirSr. .loiin Jackson.

Damos o seguir a caria que nos emlou oSr. Dr, Hurbosa (loncilvcs.i'll-a:"llio do Janeiro, 5 de setembro de Iflfi —

Sr. redactor -•- Acabo de ler ua edição dc do-mingo, .'I. do seu conceituado jornal 11 noticiasobre o prolongamento do eáes do porto, i..c-lliornmento que foi objeçlo de uma concorri 11-cin publica nu época em que fui ministro dogoverno passado.

Peco licença pnrn transcrever aqui algunstópicos du local, que considero Injusta na par-le que se refere 11 minha pessoa:'"Como o publico deve estar lembrado, 110governo passado, "quasi ao apagar dus ...:!os",'.' s!".'. 'I1'' Imrbosn Gonçalves, então ministraila Vlaçiio, resolveu, "contra opiniões compe-eivles 110 nssuinplo, fazer uquellu Inútil eons-Irueç.-io, pnrn n qunl ennscgniii a fclirnrdncinprcilnda _ esse Sir .lolin .Inckson"."O negocio era tão escandaloso, «pie : icíllio"o cx-prcsidenle dn Republica não as .-.ntiucom coragem de execiitul-o."

IJsIranlio, Sr. redactor, os termos ininure-cldos (Io vosso conceito, porque uo desenipc-lllio dos cargos que tenho exercido, nunca lo-mel resoluções apressadas, "ao apagar dis lu-zes , sobretudo, tratando-se, de "negocio lâoescandaloso', quo só aproveitou ;i "lei: :ardacniprcitüda do Sr. .Tnckson", que não assi-gnmi contrato algum.

Si se pretende condemnnr com fundamentoo neto de um alto fniiccionario de entã - • mieem todo o tempo tem responsabilidades icgacsperante a Nação, entendo ser de boa liislieaque a aceusaeno se faça em termos duros, po-Mtivos,

çolloconilo-se. francamente, os iiineo>nos 11 obscuros 011 duvidosos.Lm quo consistiu o "escandaloso no»n?in of-reclundo naquelle tempo com o "felizardo

empreilelro \ ao "apagar das luzes"? Qunesns fumiainonlns desse conceito áspero e im-merecido?Aercdilo Sr. redactor, quc vos tenham sidoi?i r nfo,'maC»cs sem assento plausível edali. os termos du local referida, que ..á , po-li. deixar dc mel,mirar os sentimentos deli-(•¦Mos dc um homem de honra, que me prezo

oon5."m <1^ci'

^^ ns provns (h nccnsoçâo, queconvém ser feita sem reticências equívocas[.ura

(pie „ publico tenha oxaclo conhecimemI" do caso o iiara que a defesa possa ser apre-mesmas condições do franqueza

VLTlMfl5MF0rV*AÇ0E5RAPI&AS t MINUCIOSAS0&T0DAAKEP0RTAG6M

DA ."A NOITE"

Uma cidade fluminensesob uma terrível

ameaça—-

• ¦ ¦¦-

As providencias do pre-siriente tio Estado e doministro rta ViaçãoCalou uo espirito do prosldenlo do Eslado'

1 VM.'-'..,'-ll','h,1"'"'" ° lm,(ln '<e '.Inrmn .11A MUI •. de hoilloill, cm favor da cidade daIturra .Miinxa, que se neba sob uma lerrlve!íiineaçu. ai a mui siliiucáo, tendo os eueaiui-incnlos de csgolo sem esconmento, por laün(le ugua para 0 seu serviço dc hvgiciie.O Sr. prefeito dc Dnrrn Mansa deu-se tires-sn em lazer scicnle uo presldciilo «Io IMadnuo motivo que tem contribuído pnrn tão cri-tiea situação, qual n de serem dous terços dasagnus deslliiadas no abosleclmento da cidade,(lesvindps paru rornccimenlo A listrada delerro Oeste de Minas.

em consideração devida essa com-o Sr, presidente do líslndo nulo-prefeito da Barra .Mansa a pro-ministro du Viação, afim de obler

ns medidas que pudessem ser or-

Toinandiniuiiicação,risoii o Srcurai' o Sr.do S. Iíx.denadns.

l'or sun vez, o Sr. ministro, allcndcndo in-eoiiliiieiiii 11 urgência do caso. iiiilorlsou .. <ií-redor dn Estrada Oeste de .Minas a combi-liar os meios para que cessem os iiicouvenicn-csjiostos, devendo ser levadas a effelto

fnraliyba, de modo quc possaágua de quc carece a mes-a

!•-

joyaMansa,

ir. presidentecompareceu n

sentada nasda censura.

Com a publicidade deste memornndumo; rigareis ao vosso servidor alleulo -IJarbosu Gonçalves."inmlo

.losé

praso de tres úias!baixou bojoiaO Sr; inspector da Aliando:a seguinte portaria:

do"pvmn"e«Í0r' —! Cl,n!|*''in,cnt0 (lil ordemnn lT„S' lnill|l?''o da Fazenda, delcrmi-\X,\ .'|«s.cr,Pt».™«'»P Sebastião Amancio So-ednde quc sc apresente dentro d„ praso detres dias na Dircctoria de Saude Publlcn, po°a ser ,submeti ido n inspecção de sauÇ ôbpena de ser suspenso do respectivo exerci-cio com perda dc todos os vnnn!mB.,«A*»•«•« vencimentos.'

sos nodosternos ao

as

Para as caixas e^wolaresUrna commissão das senhoras de caridade

de S. Vicente de Paulo esteve hoje na Di-rcclona de Instrucção, entregando' nn Dr.Alranio Peixoto, para ns caixas escolares,10 V do produclo total da festa que aquclluassociação rcalisou na praça da Republica.

0

V O Sr. senador Antônio Azeredo amanhã 011depois falará no Senado. S. Ex., segundo oque nos disse hoje, vae mais uma vez es-clarecer a sua acção na política de sua terrae explicar o caso das propostas de accordo coutras dc que It-in tratado os jornaes.-— ¦¦ ¦«¦» Ja estavam siacioisali-

O CAPE'mercado abriu hoje animado e em alta,vendendo-se pela manhã, aos preços de |)§80Üo 95.900, para o typo 7 americano, 6.5Ü9 sac-eus c no correr do dia mais (J.2-10. no preçode 9?900. A Bolsn de Nova York abriu, liofo,

?omn?-7 n 21 l)011tns dc alia. Hontem entraram12.HIM suecas, embarcaram 2.060 e o "stock"disponível ficou rlcvudo a iüli.Wi suecasHouve muitos lotes 11 venda, grande procurae o mercado fechou firme.

1 O^fjB ^

Pedro Celestino na PolíciaCentral

iJoi; não offerccer segurança o xadrez da üc-legacui do Z!" districto, foi iiojc, á tn.de trans-iendo para a Policia Centrai o assassino Pe-tiro Celestino, aulor do bárbaro crime da esta-çao dc Burros Filho.

E' preciso acabar com"andorinhas" do con-trabainio

Amanhã, ás 14 horas, o Sr. Dr. Osório deAlmeida, presidente do Conselho Miiuicinal,receberá a commissão da Associação Com-mcrcial. encarregada dc cohibir o abuso dneomniercio clandestino, cognominado dnsumlorinhas". Essa commissão é formadapetos Srs. com me lida dor .José Pereira deSouza, Cornelio. Jardim, .1. Leite, Miguel doiNascinienlo e AI. Ferreira.^t—m

Dous ladrões condem nadose multados

No dia 4 de abril deste anno o est:bélecl-mento da avenida Mom dc Sá n. ;il foi as'- -udo por uma quadrilha de ladrões, que rou-í?7S-««inn"nf ,H'Ç:!? 'de fnzcnda ",0 ^"- &.i.ih.lMtio a policia, apurando o crimeprendeu Manoel dos Santos, vulgo "'ri,,:Marinheiro? Joaquim Soares da iilva ,•„"'.tio Mancco , como autores do furto, c ,iIpiiio iiibciro, Francisco Luiz Pinho;lmo dos lieis e Luiz dn Costa Icompradores do furto.

Processados, o juiz da Ia Vara Criminal, Br.-.ulo Portes, condemnott por seiilença de hoieos dems, autores „ dous annos de prisão cot-

lesobras 110 rioser dahi tiradamn estrada.

Nesse sentido o próprio \)c. Nilo Poonnhaçonfercncioil

boje com o Sr. Dr. Tavares duO offiçio dirigido pelo Sr. ministro dn Via-

çao no Sr. direclor dn Estrada dc Forro Ocs.if ue Ali nas. c concebido uns seguintes111 os :"Sr. J)r. director dn Estrada dc Ferro Oe*te de Minns. — O Or. Aristidcs Snbova «leAlencar, prefeito dn cidnde de Barra( eclar.indo-se nulorisndo pelo Sdo Estudo do Itio de Janeiroesle ministério e expoz que u Estrada de Fei-ro oeste dc Minas, por uma derivação tiradado encanamento dc abastecimento de ugua dnçlüllde, consome cerca de dous terços do vo-rume Un ugua do abnslecimenlo, ficando a ci-(iode sem água snfficiente para as necessida-tios do população e serviço de csgolos.Jcclnrounine ainda o Sr. prefeito que, par»evitar a continuação dessa situação, e não de-sçjando lançar mão do recurso dc ccrtnr a de-rivaçuo lio .encanamento da Estrada de FerroOeste de Minas, proporia o nlvitro do Esla-do assentar uma linha no rio Purahvbu, paraaliaslccer a estrada, empregando bombassucção, pura a elevação dn ngtiu ao nivelfor preciso.

Tomando conhecimento dessa eommunici-«•ao, nuloriso-vos a procurar o Sr. prefeito d<-liarra Mansa, nlim de cônferonciar sobre o as-suinplo, estabelecendo as bases dc um accor-(Io, de que mç dareis opporlunamcnte prévioconheci monto".

deque

As roubalheiras nosreíos dc Minas

Cor-

Varias maSas violadasBELLO HORIZONTE, 5 (A NOITE) — Xo

correio ambulante foram violadas varias ma-ias vindas de. Pirapom. Montes Claros c(.unanimes. Esses crimes foram praticadospor um empregado interino. Ignora-secmquanto, si houve roubo de valores - pop

Celestino da Silva

.ro, Ave-ari.-t, eam >

llllar e á multa dceelos roubados e,

sobre o valor dos oh--.., por falia de provas e boa-te, absolveu os demais.

No ConselhoNo

Municipal«.lhA

"liCíl,eílt?1 da.sessâo de hoje do Con-S'"l° S,r' 'tlte Ribeiro requercu a inscr-

,Y,%f rr,'Vte um í^í0 de ^7ar Pel<» «orlev;i„ ,, 1

CSt,nV dn Sjlvn« cni° "eerolngio foitcilo pelo orador. A ordem do diaprovada. foi ap-

<mm —

Suppressão de logares naFazenda

O Sr. ministro da Fazenda snppriniiu osogares dc guarda-mór das alfândegas de Pe-lotas no llio Grande do Sul, e Parnahvba, norinuny.

Em liberdade...Da cadeia de Rio Claro fugiramvários presos

BELLO HORIZONTE, 5 (A NO"lTE.-Fiigi.ram da cadeia de Carmo do llio Claro osseguintes presos: José Luiz Beruardés, con-demnado a 28 annos de prisão; José BentoCorreia, ladrão de cavallos, que aguardavajulgamento, e Virgílio Oliveira Machado, la-drao quc tambem aguardava julgamento

As reuniões da S. N. deAgricultura

Rcnlisóii-sc bojo, ás 10 horas. ,1 rer "

semanal da Sociedade Nacional dc AbpI •••• --ru, sob a presidência do Sr. Dr. Miguelconiparcncia de quasi todos os"

numero bastante avul-

o ps9©ees§o do "So^a"O tenente Oscar Pires, o "Sogra"

prestouojc depo monto na Policia Central sobre opiocçsso do que nos tomos oecupado, dc ir-agularidades na mordomia do palácio do Cat-•n.C.'m".0,tí°í'el'n0 l):,ís:itl°- «tias declaraçõesorara tomadas cin absoluto segredo dc jus-

Morte mysteriosa deum dentista

ou a*.

u Ul

Raulistadofalou,

O London and Brasilian Bank fez unia^uergica reclamação ao Sr. inspector dn Al-landegu, allcgando o faeto dc não lerem dadoentrada em arma/cm alfandegndo sele cai-sas vindas da Bahia pelo vapor "Ceará",e por conseguinte sujeitas á recxporlaoão,por não convir ao banco desembarcaI-asaqui.

O Sr. inspector pediu informações aoi.loyd Brasileiro, que hoje. informou, dizen-do que as caixas cm questão pagaram di-reitos dobrados á Alfândega da Uahia, ecomo tacs se achavam nacionalisadas.

O embaixador de Portugalem palácio

Foi recebido hoje a tarde, cm audiência es-pecia pelo Sr. presidente da Republica, o SrUl. -Duarte Leite, embaixador dc Portugal'aqui acreditado. aAo que sabemos, esse diplomata foi ao pa-lacio do Ultete agradecer as providenciasimmcdiatns dadas pelo governo para defen-der a propriedade dum subdilo do seu paizem. Matto Grosso,, o que se achava ameaçadade invasão pelas forças rcvoltosus do maiorGomes.

O crime em Minas

Funccionarios suspensosadvertidos

Un soldado assassinado emViíla João Pinheiro

BELLO HORIZONTE, íi (A NOITE)—Foiassassinado traiçoeiramente, cm Villa JoãoPinheiro, o soldado Lúcio Gonçalves Bran-duo. O crime foi praticado pelos irmãos .loa-qulm, Luiz c Sabino Pereira, no momentocm que Lúcio intimava' um dos seus assassi-nos a não exhibir uma pistola que o mesmotrazia cõmsigo,

« m—t* ¦E'cos de

O ''leader" fluminense tam-bem terá um banquete

Os deputados fluminenses offcrecerno ao¦respectivo "leader". Sr. Buarque ue Nazo-reth, logo que regresse de Itaperuua, umbanquete, que se realisará no hotel, Baluea-rio, no Sacco de S. Fraricisco,

às pro-abertos.;.:oieii-

ul tüi

O Sr. ministro dn Fazenda, á vistavns colhidas nos diversos inquéritosparu apurar as responsabilidades em ; .tos, com fraude c dolo na Delegacia EisAmazonas, su-pendeu os escriptarnrios duqucl-Ia delegacia Alexandre liamos llamiro e IvlcvesJoão Leite Ribeiro c mandou admocslar oscollcgns destes Amadeu dc Souza c Mel! eAlfredo Barbosa dn Costa.—-— »—«a«uc~«—O concurso de solíejo no 1. Na-

cíonaf de MusicaO Sr. ministro do interior visitou hoje u

Escola de Bellas Aries, onde estão sc r .ilisun-(!(• as provas ornes pnra o concurso dn cadeira

um julgamentoagitado

9—O Sr. Dfioeleciano MaHyr de-nunciado por desobediência

ao juiz do Jurvpromotor publico offerccéu hoje, pe-O ¦*•>

rante o juizcontra o Sr.criminal, porda li" Vara Crimina

motivou esle proco Sr. Deocleciano

da .1" Vara Criminal, denunciaDeocleciano Mnrtyr, advogadocrime dc dcsobedieiicin ao juizrribiiiiiil do .lury.

sso foi nsustentou

'de solfejo /io Insliliiio de Mu sica.-

O Liei o qnediscussão quecom o juiz do .lury, no dia '22 de julho, quan-do se iniciava o celebre julgamento dos as-sassinos do geleiro Tapndinba. 0 Sr. Deoélc-ciiino foi obrigado a descer da tribuna e se-giiir preso pnra a Central de Policia, ondeconlrn elle foi lavrado flagrante por desalo uo allttdidò juiz

íca-

nion, com aseus directores otudo de sócios.

Aberta a sessão, falou o Sr. Dr. Migueln™VV.^

C0,llt>'011 se congratulando comps seus collegas pela presença do Sr DrSoares, secretario da Agricultura dode Minas Geraes, que em seguidaagradecendo.

Continuando, o Sr. Dr. Calmou communi-SolaS.Seml)l^ le'' l,0''*e represeiitndo a so-f

cdade, tomando parto no banquete do Assv-no ao Sr. Strong, presidente dn delegação fi-nnnceirn americanaEm seguida o Sr.' Dr. Miguel Cnimon se rc-fero no problema das feiras livres, objecto

2ne.-n íl

il0,l?° •t0"1P° Pn»Miipn a attenção daSociedade Nacional de Agricultura, e que orase acha crii vias de soluçãooinoC}ni!vl!!.,Íea

S> S-.quc ° Sr- ",,c'feit0 n»'»i-cip.ii .pi lem prompto o regulamento sobre asloiras livres c espera pnra pril-o em execuçãohm V^f"'0 ^ s-9B'«'nae, paru quem,tamoeni, 6. S. appella no sentido de fazer amerecida propaganda, para que a medida sur-ta os desejados cffeitos.

Fala depois o Dr. Calmon sobre o suecessoda recente exposição internacional dc gadopromovida pela Associação Rural ArgentinasentarC"

e'" f'l!e a Sòcicd!U,e se fez repre-

„ «!!'CM d?..tei'mi.Vlr -i sim longa exposição,p

Si. ür. A liguei Calmon leu um interessantetrabalho estai siico sobre a produecão c con-sumo mundial do cação de 1913 a 10151 assnndo-sc ao expediente, prcoccupoü lo-go a attcnçao dos presentes, recebendo cio-glosas relercncias um interessante proiectode escola rural, apresentado polo Sr. João Jo-sc Rodrigues Vieira.Foram lidos ainda: um telegramma do SrFrancisco de Amorim Leão, reclamando e pe-(lindo a attenção da Sociedade pela volta dascogitações rio imposto sobro o ussucnr: c ummemorial dn Associação Comniereial donnmbuço n bancada desse Eslado na Csn Nacional, sobre o regulamento

de consumo.Depois dc lidos ainda outros papeis

pedlen.tc, tomou a palavra o Sr Drras Horta, para fazer umaa "cylicosmosc cava''

O çp.nferencistnceulcs sobre a materiterminou lançando as bases pura n prophvln-mu racional dos verminoses animaOs, pnraque sejam evitados os prejuízos que sc o!,-servam na criação equii» nn B

Um alfaiate pede habeas-corpus para fugir ao

casamentou,,^"iwhV1:'

5" Vn.l;a Cpim,nnl foi i^netrado,fi , t°T,1S Inventivo em favor de.l.i o d de Almeida, nllaiatc, de 25 nnnos, soba ai egaçao de qne o paciento está ameaçadopela policia do 23» districlo do cnsnr- c comuma moça moradora no local, morro do C™uo, unicamente porque o pae desta eompu-leeen corto dia nquelle districto o dou que xacontra o paciento, nno lendo, porém, o dele-gado aberto inquérito por se tratar' dc pos-soa abastada c não de miserahilidade com-p ovada, caso em que a sua intervenção é.HiMUicada. E como ja decorresse muito' tem-po e elle nao sc julgue culpado, quer a oi-dom, pnrn nno se casar obrigado

O juiz, por causa das diivid'da policia as necessárias* «aaa»i-

Accidente, suicídiosassinato ?

BELLO HORIZONTE, 5 (A NOITE)-Mor-f h,enin1Cv'in?n do unl "«cííéntó. o dentisi*Lincoln Mello, que hontem partira daquicon, destino a Sole Lagoas. Correm boatosdesencontrados sobre o faeto. Unshouve suicídio e outrosos maisdizem quenato. assassi-

COMMUNICÃDÕSTO cirurgião dentista Vllo",!^Coi"*m,«lnn'« & I. • C0IIII11UIIIC.1 IlUemudou o seu consultório dn Av. Itio Branco, 181. nuarua dos Ourives, 27. Tel. 3.817 Norte

:is, solicitouinformações.

Chie e BaratoDüio õõSO

Oincina du Palácio das Noivas, rua Uruguayana 8-

Vestidos em pltimctti-,.„ «,k .-, ri- --.„ para passeios, ultima niosíí,^?° _-n]?díí,,í9H*° 55SP.qO,-conrocGfto ilo íl.ue. Vinga,

Goítas Virtuosas c,ecErnest°, Souza

SfUram hemorrhoides, males do utero,ovanos, urinas e a própria cystite.

Rolou a escadaJoaquim Izidro, residente e empregado nalabnca dc papelão da rua Silva Jardim n 4quando n tarde descia uma escada, enrregan-do ;, cnbcçn pesado fardo de papelão, por-deu o equilíbrio o rolou até ao chão. Apre-sentando nm ferimento na cabeça, .loão foisoecorndo pela Assistência.—~—— ¦ mt—t ¦'-.

A renda real da E. F.Central do Brasil

Ceiiti

VEI8Vendas

Carioca, í).TA te (Jü.MP.

ilinliciro e ajüi.ii au portão

prestações. - !), iarg-o mida ordem) SOUZA ÜAPIIS-

La Poupée-lModas paru senhoras iltia da

estídinlios para iner.inus.linxovaes para liaptisados. —

Asscmbléa n. 10f|

A rui do Brasil arrecadou noagosto ultimo, 4.108:'012$801, muis1038594 do que cm julho. Em agostoa sun renda foi inferior 'üll:7:i()*'.i()8.

Não estú incluídada fictícia,

-10:11)15

mez

aquella cm...

nesta arrecadação a reti-

O DSA

'cr-longrcs-imposto

lar'-',expoz

do ex-Panei-

conferência sobro

seus estudos rc-

quesrasil.

Os bancos estrangeiros declararam, pelamanha, sacar a 12 15|32, excepto o Ultra-inarino, que acompanhou- o Banco do Brasila luxa de 12 1|2 d. Mais tardo, ntá o fechn-mento, aquclles bancos passaram a sacar ar'õ, '|n' 9 '- 'o 132 d., nm n leu do, porém, oUltramarino o o do Brasil a luxa de 12 112 dAs letras do Thesouro continuaram a ser

"nc-gpc.adas com 8 1|2 o 9 "|° de rebato. O „io-vimento da Bolsa foi bem regular, salieti-do-se as vendas de 105 apólices geraesantigas. „ SOOS; :;in ,|a União, da omissão'? 1812, A ,«08. o 145 dns do. 1015. n 7708:dns Mumcipnes de 1914, ao porl.. .-, lfl.s

',.!!)..¦:., o noni. a IDiis. e das dc 1!H)!I noporl., a 1,05. Houve egualmente venda deaccoos, do ljanco do Brasil, iu a 2008500 e

i • ;1 , 1* l',.'!ni'a ;'s :,c'-'''t,s ,ll|l> Docas dn Ba-a 200 a 238 o 300 a 239Õ00, o parn 150debentures ' da Luz SI

45561Vendido hoje na casa

SONHO DE OURO-« .

Avenida Rio Branco, i58FILIAL, GALERIA CRUZEIRO; 1

¦»' ¦¦•

OSCAR & C.D. Albina tí. Barroso Alves, viu-

ya, subitamente ferida pelo prema-r"n° ,/íyí?,mcut0 de st-'" extremosotilho JOSÉ* BAimoSO ALVES, parti-cipn o lutuoso acontecimento a seusparentes e pessoas de suns relações e

rogando-lhes a sua comparenciaamanha, 0 do corrente, na sua residência, á"vemdu Salvador dc Sá n. 4S. donde, ásoras, sairá o ferelro paru o eeraite-c S. Francisco Xavier.

àmisade,

rio

Octavario da Cruz Senna

anca, a 172ÇO0O. i ja dc

Viuva, filhosás pessoas quoúltima moradaOCTAVARIO DAas convidam n assistirsétimo dia, amanhã, ss ü

S. Ecaucisco de 1'au-a.

e parentes agradecemacompanharam ntc *os restos mortues de

CfíüZ SENNA. eA iisissi ciey.'i. ru dgr»-

Page 4: 54| n ««* íiKrfro-TèíNWfai,'5 de Setembro de .«Mb B *^ .# SfcF …memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1916_01693.pdf · '¦¦?'/, (fio Direito Civil UM A88UMPTO MUITO IMPORTANTE

A NOITE ¦¦¦ Terça-feira, 5 o*e Setembro de i§(G «"

LQTfcRlA FEDERALHi"-lllilii llON prellllnJcdcnil, plniiii n, ;i|

401101da lolerla

i cnIiiiIiIiIii••••¦••¦,

hojt".llerumAnllKu ....Moileriui llioSnltontlo ..'.'.!',',

Para amanhãt

f.ili•l!15

1177

879 -141

da Ca pi lalbule:

201000*000iiiiiniiyiiim1 lOiiomiioo1 lOOOgOOOI .'UlIUíilOU

i.ortofinmolroPoru'Cuvallo

jfi

Notas de Musical y>» campo fértil¦ # .__. ¦

Companhia bvricni "Samano eDallllà"Foi

•raiicoi por nrllstai francexes o regida porcompoí tor .•«.„.,;/, „„.. ho esiríoY, Iion-dos Ms, Mocclil o |i;, Hosn, na uuiil invdoinl-

Or. Caetano da SilvaMolenliai do pulmão. R. Uruuuayana 35

Das 3 ás 4.

O -•opeslain inatrls. rua Ouvidor 151 - Fillaei Ouvidor,81 OtilUindu. 70; Pifmoíro do Marco, 63; L. Kslaolodó*>". «»; Goaoral Câmara, IICH, - S. Putiloiile «ovombro, 60. ruu (.iiiiizc

Jjfliji, cntiviiiiii.i, us ulumoiilux llnllrinos O,,m,? '".'." ViSanlm l»rooodónléi uns nossosanimai lliealn.es o ullo d do bom nutfurio pa-£ ., ,.,.,i "V1 ,.' ,','" í"'u' rwiWOWl nu um melosaturado dejtiillunisiiiu musical, Admirador o(leleiisoi., ...... M, ,,„ „,,_„ |BU||| | rranooxn,»?,?.,.,.' '''""'.', r,.'mlco?' ™J« o«coln (dicção,pilinsci In, gesticulnçiio) M. mo nflgura HIIPO-ior ú liuliuiiii, mie, si tom muitos represou-liinles dotados de hcllu \oz, uno o u-m me-nos rjuu ciiiilniji som saberem musica, rogls-IO,-,com verdadeira siilisfn.iio, a loiporluiicladada ua prcsi-nle temporada ii opera u aoseaiilorcs Iruinv/cs, o não posso dclMir do loii-var a empresa por ter coiilmlndo compnslto-rcs-rcgciitcs do valor dos Srs. André .Mossa-flor o Advier l.eroux. IVnu ó que tenhamos(te pagar o gnsn dc ouvir urlc france/n aaudiçiio de operas bnloroiiliis e soporirerascomo a "Somiiombtila" u a "Lucla de l.uin-iiicriiionr"!...,

l''oi "Somsilo o Dalipura a eslría, Ouvida

a opera escolhidal«ii.¦ ii i-Mi-eu, imviiin llillll pela primeira ve/em Iruncez 0 un Integra, sem duvida por exl-geneias do aulor, pois os italianos lèin u ma-

Octavano da Cruz SennaId.ilina da Cruz Scnnii e filhos, Os.

cor da Cruz Senna, mulher o filha,Carlos dn Cruz Senna, mulher e filhos,Ju o Americano Brasileiro, mullior clilho: viuvn, filhos, irmãos, cunhadaso sobrinhos, agradecem ás pessoas «piesc dignaram ucnmpunhar os roslos moiiaes

• " ^'."'..'('uVlV, "'"'"'''"í "nc» in,,i'1". cunhado cilo OCTAVANO DA GIIUZ SENNA, c dc novoas convidam a assistir o aos demais parentese amigos do tímido ú missa (pie por sun ai-mandam rosar ainnnhã, (|uorta-feira, (1 do

horas, uu egreja de São

a ni com-

o seusó em

seu

mucorrenlc, nsFrancisco dc

!) liPaula.

LUIZ RIERA.Mariano 1 .era e senhora, Luiz Rio-r.i iMHio, Ihomnz Itiera. •Agostinho

Hiora, Çnliilinn llicrn, Aurolia Ricro,Irene Ricro, Corinu Hiorii de Oliveira,c João Augusto Cordeiro dc Oliveira,pçnliorndos agradecem a todos queacompanharam os restos morlaes dc seu suu-doso ii.io c sogro LUIZ UIEKA e os convidam

para assistir ú missa de sétimo dia

uai-da

rosada amanhã, quãrÍa-f_cirãi'6'do*"correntc!eàsHiioras, no altar-mór da egri ' ' cisco dc Paula.

rc.ju de São Fran-

Capitão Franklín da FonsecaTorres

Maria .Tuslina Torres. Clarisse. .ten-ny-e Olgn da Fonseca Torres, viuva cnlh;Yu'j!'..,:<:'ll(l(,sn ('«Pilão FllANKUINDA 1'ONSEGA TORRES, convidam o>parentes c amigos pnrn assistir .imissa do querido morto, amanhã,

dòslfflitares *'' h°raS' ,la Cgr*ja da C.ruz

rem.

José Monteiro Delgadod" ANMVERSARIO)

Sua família manda celebrar ama-nini, quarta-feira. (I do correnlc. ns !)horas, missa |ior alma de sou saudoso(bole, no altar dc São .losó, egreja djSao Francisco de Paula, agradecendodesde .jú nos amigos quc comparece-

Joaquim Antônio AlegriaA viuva, mãe c irmãos convidam s

pessoas dc sua amizade e da dc seuquerido esposo, filho e irmão a assis-tirem á missa dc 30" dia de sou f.lllc-cimento, amanhã, ti do corrente, ás 0horas, ua egreja da I.uz (rua D. Anua

Nery), pelo quc antecipadamente agradecem.__3gg_______B_3ggB—a—KaOim—————|

Associação Sefco-Cirurgica doRio de Janeiro

Esta associação scicnlifica rcalisa amanhã,as 20 horas, em sua sedo social, á rua 'il deMaio n. 64, estação do Rocha, a sua 54" ses-sao ordinária. Ordem do dia: I, listomatitcsaphtosas, pelo Dr. Mario Reis: II, Ostcomasdo cotovcllo consecutivos ao traumatismo.* «"»

CASA MOBILLADA EM BOTAFOGO-Alu-ga-se por I) mo/es uma boa casa mobiliada.para pequena família dc tratamento, con 3quartos, i salas, sala de jantar, b n\cjra es_multada, esquentado!', piano, telcphone, luztlcclnca c fogão. a gaz. Preço módico. Parainformações telcphone u horas dn noite.

ii in dos cortes, n obra-prima dc Salnl Soens.salvo pequenos delallics, conserva Imforça du primitiva. Foi cm 1800 quc oposilor começou a cscrevel-ii, iniciandotrabalho pelo segundo aclo, mns foil/i/ quc cila conseguiu ser representadaisso mesmo em Welmai. graças a l.is/.i,iirllsta-Mccenas. Ninguém c propbela cmpaiz.

Clara, equilibrada, rica, solldllllieille coiis-triiida, inspirada, dcllclosaincnto Itislrumentn-dn, "Sumsno c Dalllo" é uma das obras muisrepresentativas da escola fraiicezu clássicapois que Suiiii-.S.icns, rcfraelnrlo ús ousadiasda escola moderna, lem daquella todi s asqualidades. A parte propriamente sacra d.iopera alé n entrada de Dalila tem muitaanalogia com o oratório, apezur da dramatl-cidade de algumas phrases, como as de Sum-são censurando O desespero dos liebrciis, Mas.si a parto religiosa, cm quc o estylo saRradouiipnrcce tão lliiliirnlmenle que nãii dii n im-pressão do cseolnstico, eslú bom (ralada, :iparle profana cin nada lhe é inferior A per-soiiagcni de Dalila inspirou n Siliiil-Sncnsmelodias acaricladoros, seduetorns, voliipliio-sus mesmo. Tudo o final do 1" aclo, desde ocoro delicioso, dns jovens philistinns, olado cm surdina, as estropbcs cnrlnliosaprimavera, alé o delicioso lercello, tão „.,-brio r lão puro, mnntcm-se cm uma linha ar-tistiea muito alia, sem a niInimu nffectnçjío

A pagina capitai do 2" aclo. quc se iniciacom uma nrin de Dalila. dc estylo largo epathctico. após um pequeno prelúdio delicio-so, é o grande dnctlo entro os dous amantes.de quc sc destacam as eslrophcs lão conheci-dus _(• lão bcllns: "Mon co-iir s'oiivre ã Invoix". Quanto no lereeiro aclo, toda a seenado templo é Inlercssnntc. Quanto colorido,quanta originalidade na bacchanal! qunnlaironia na parodia de amor sobre as phrasesdo (lucilo do 2" neto! A prece em "canon",a que succcdc um coro dansado muilo oinnl, o muito interessante. R qunnla vidafinal!

Como conjunto, póde-se dizer qtíesuo o Dalila" foi bem exceutado. Maexecução, o primeiro logar compele,ver, ao Sr. André Mcssagor. Creioa primeira voz que n nossa capital tem oprazer dc hospedar um regente francez. Fe-Iizmcnlc paru ella, que css(. regente ó pre-eisnmenle o director da Sociedade dos Con-certos do Conservatório de Paris, cuja or-chestrn c a primeira do mundo. Tímlo valedizer ipie o Sr. Messagcr é um regenl.. deprimeira ordem, que com a sun batuta ma-iic.111 magistralmente u orchestra. Sóbrionos gestos, elle consegue os cffeitos os mnisdelicados como os mais forles, mantendosempre o equilíbrio orchestral. Não lhe cs-capa uma nunnça, por menor que seiu. Qucprazer nao deve ser vel-o reger Iicéthoven,elle que tem umu tão solida educação mu-sicul! Felizmente, parece quc teremos essayeniurn cm outubro, após a estação de SãoPaulo.

Quanto uns Ires artistas francezes, quo to-

Depois de ser das feiraspassou a ser das feiras

11 9 -A influono a n lioiana

Aquellii ponla da Avonlda, que deixou de«cr dns freiras para ser de feiras, enlú ilofttl-iiiida a multo dar iim- 1'nl.u de s|Por longos o dilaladns nnnos aquoilos ler-reiios dormiram um tomnò calmo, ombnlndo

pelos sons dos oríflos e pulos omilleoi reli-tilosos das símias erealiirus oncnrcerndíis uoconvento iiusleio. Um di. acordaram, violou-liiinentc sacudidos pela duiToemlll dus sccula-rus paredes e loraiii pastos Olllfio u desenhei'-Io. Iam receber sobro si a liisiguc honra deHiipjinr ur um liira-eéo, espécie de Babel, quea clvillsaçúii moderna dolaria do Jardins sus-pensos, bniibos de ur e de luz, com aposen-tos (lo iilmosphora regulada ú chave.De ropcnlc tudo puniu. F. elle. o caiupo d»Ainda, começou outra ver. a brolnr n liorvina lierva st. loz arbusto U ,, mtt_„ |„xurlniilevollou, coino nos lenipos em que não haviasldri soiibiidii a eoiislrueção dn convento.'.ir signnl quc um cavalheiro, Infliiciiclndnpela c.Micgcllcii, ciltllo 0111 liiodu, por KOI' decspcelul agrado do palácio, foi ali caçar, che-glllldn a iii.ilur um coelho c a ser nnaiilimlopula Itodali dn ,\ NOITE,

• •ul r.i voz

Os pequenos ladrões ip|m de tragédiaoo finar

lu- como diO prefeito

da imprensalonge.

O tempo passoucampo da Ajuda,

qilizcram armar ali umas leu-uso iu Bulgária ou ua Turquia.da cidade, ouvindo os clamorescorreu os saltimbancos para

A policia apprehsnde váriosroubos

A policia marítima, conforme noticiamosloiilcm, effeetuàro a prliãu de umu qnadrl-Ibii dr menores quo milhavam un mar, A

principio elles se recusaram a declarar ondese acJiiivinn us olljoclos roubados, s«% n la-zciido a multo custo, "llespaiilmlllo", umdos IndrÕOH, oonfossoti que havia roubadodous pluroos de umu liiiieliu, tendo-os ven-(lido por HNiliil uo negociaiile l.uiz Cuinny-rano, De fado, uo eslubeleclmento desle, oaginle Máximo Cuiilm appreliendeii os plui-roos, cujo valor é de •.'imi.-ihiii.

Um oiilin preso, "/.céu da Praia", confes-sou que dous inngnolns do valor de.,..;iiiumin cada um. que roíibani, haviam sidovendidos un nugnoliiiiio Hnssl. ustiibclccldn úruu Buenos Aires u. ãfill, Abi a policia mn-rlllma não conseguiu upproliomler o roubo,por ler Itossi impedido n sua oiilruda uo es-liibclccluieiiln, 1'àn vlslu dl si o, o Sr. .Iiillnllnilly, huípcclor dn policia marilliiin, eom-

j liiiiliicuil o faclo ã policin do dislrlclo. qucVliè proceder ú upprclieusão.

Vários outros objcclos roubados pela qua-drillia vão sendo dcscobcrlos e niipivlieii-dldos.

A má com.a

são de umur

0 HBRGáDODB CiRIB TEHDB

parai por

e, esquecida n nvouliirn, o, ... wm poder protestar, ioileito praça do Mercado.

Felizmente era mal dc sele dias, praso dc-terminado das exposlvftcs-folras, por subiucombinação do ministro, du commlssào e dosexpositores. Depois dos primeiros sete dias,das hortaliças, das liulns o dos doces, vio-rum outros sele dias, os dns aves. Fala-seagora cm outros sele dias cio gado, inisépoca ainda longe, conforme noticia dodlmn jornal.Seria curioso uma seena ua avenida, ú modade Ires Corações mi Beiiifica.Tão fçrlll canino, esse du Ajuda, não podiadeixar dc despeitar a nllençãn de Iodos. Osseus iillimos oceiipanles eram ainda a com-'missão de exposições, ú frente o Sr. ínlnis-lio da Agricultura, mas, nó quc sc sabe ago-ra, por infoniiaçõcs prcslndns pelu própriaHrazil Ballivoy, pensa-se cm desalojar dali o

pessoal do ministro, parn ser feito um urrou-(lamento, "para uma exposição permanente"de proibidos paranaenses, mi não paranaen-ses, a um urupn de parllciilares, lendo á fren-isa militar da presidência

lll* |(^«í"»l t *.,.._ ,|[_,__ 1'ialiiuieiiP cl.illl. I...O.H AiíiaUUVS i-uirére,,!^pei" INieuinotlioifl» '.'u • •> loséioti ús .« liorns,

¦ m—m —

Igl-110

"Sam-'-, nessaa meuqui

le um official da ida llcpilblica.

¦ m—t

/Ktms^na ffV

5! n B tí •=? O@______f____jjj ,-H fcSg4 r»¦ousa» O -SS1 ^^

35 w ü -i r"iftãc ^ o í! o

O O c^-¦ m—

Atropelada por um caniinliAoA ama secca Maria Mcsquila. residente ú

ladeira do Castro u, Ul, quando passava eslalurdc pelas proxlmldiiilcs dn -un casa, foiatropelada polo caminhão u, 3..'KM, condii-ziiln pelo carroceiro Manoel llodrigues Ilomoro.

0 carroceiro foi proso e a Maria medicadapela Assistência.

¦ m—i

IJii I ilOn I A ""'"¦• ouvida!Illirl I '!»":iri/' " «ingíiii|t|. lll tu. S. Ins.';. ..(«ItLLU ;| ;,_,.

mfm ¦

A jogatina—+ ...

Uma esoe^nca de \zd õss

Nem ti'umf nem n*outroChie ruivn! M a riijiiirlgn fora buscar oulro

amanlol Aluda para maior liiriiieiilu, um seusiípciinr ( olio, soldado, liiilui alé quc prestarobediência uo oulro, lira demais.

Começou a remner um melo de acabar eomnipilllo, pois que uno piidla supportiir a In-gratidão da rapariga.

Muliiva-os. Depois, ipic o prendessem, quen fuzilassem mesmo. Fulúo os outros, os grau-des, liiihiiiu velleiilniles de dcsalfrinitii o cllc,porque fosse soldado, não poillii nciibar comuqiilllo, acabando com illn e com o cubo, oseu rival?

Miilavii-ns, linha cerlezii, Kl li rara u cursode atirador,.,

Iv.lu liolte, n soldado Alexandre Ferreira Ha-hiii, n. I.T.', du 'i' compaiiliia de Iclcgruphiu doI" biilulbào de engenharia, não pAih' dormir,Soiilmru que u iiliiaiile, u Mil rlll ilu (ilorlu. durua Tnbliis Barreto, andava a passear com ocubo Alcides Miranda l.luia, do .7.'' batalhão dccaçadores.

J'clii iniidruguilu snlii: rol ú casa du Miirln euno u eiiconlrou. Armou-se dc revólver e im-dou ú procura. Chegou ã praça.da llepiilillco.Ao longe avistou um cusiil, bem Jiiiltlnlios,-Felizes que suo.

Approxiinoii-sc. Krniii o cubo e n MariaIAgarrou o revólver. Aponlou-o nos dous,

Como atirador, lembrou-se quc n mira deveser feita ao meio do alvo o como queria ma-lar os dous, apoiiloti bem leio de ninhos.Kxplodiu o ódio c com elle o revólver. As li-soes do tiro não lhe serviram. Como apontas-"¦¦ 110 meio, n bala passou entre os dons...

a "Irngcdin" leve um fim muilo simples:preso pnrn o II" districlo policial e( epois, puru o sou quartel, e os dous ninuiiles,depois das dcchiruçõcs, foram refuzer-se dncomnioçiio.

-- *m*m*

Nn inuudouro «I» Rnnlit Cru*

Abatidos hoje: Wll rexes, tlll porcos, i!|) .;lf,neiros e 10 vllellos..Marchantes: Cundldo U, de Mello, ar» r «j

p, c 7 v.j Oiirlsli *; <:., lifl r.| A. Msiidsi1«.,. 08 r.r Ijlnifl & Mlhos 7 p.: 1'rnnolsco vniiiliirl III r„ L'1 p, e lli v.i C, Sul Mineira.'I r.i .lodo 1'liiieiil.i dc Abreu, !l!l P|, üllvólroIriiuios üí C„ ItiH r„ S!í p, lll e. v 7 v. u,.silln Tiivnrcs, a p. o IS v.: Castro ít <" sir.: C dos Itotalhlsins, y ,, . fot-tinhit \ r18 r.| UdgHld de Azevedo, sa r.i Norbtrtollerlz, II r.| F, I». do Oliveira & C„ «8 r,; í',!iiiindes & Marcondes, 7 p.; Augusto \|Mnllii, .'l,'i r„ I» e. e ti v.

.1..

a p. e c.Furam rejeitados: 7 2 8 r,Foram vendidas: 117 .'II r

. SlpB.hr Cnndldo lí, do .Mello, 1,'in r.i Dnrlihf... ¦¦' -'}\\ '\. Mondes & C, ai»7: l.|,„„ ^Filhos. IM: Francisco V. (ioulari, 2S7: cSul Mineira, lt : C. dos Uotnlhlstas, >l(i; |„8nPlmonii do Abreu, m-, oilvelrn Irmãos-«... Ul : IJiiniIIii lavares, II; Castro & C -,1*Ior Unho & (!., r.7; ISdgard de A-/.evodo,"inn!Norberlò llerlz. 27; Augusto M da Mniii,'880.1 F. P, de Oliveira ei C. 18»' Total, üff,No euirepiiNii) et 8. OJoge

O Irem chegou ú hora;Vendidos: 510 r„ lll |i„ 20 o. o ÜR vOs preços fori s seguintes: rezes di80110 a 8700: porcos, do sílOft a 1S000: curnol.ros, a 18800; vllellos, dc «700 n IJOOO.No matadouro do 1'enha

I

15llabiu

O Bandeira de Mello, acompanhadosurio llililebrando. chefe da secçãoc furtos da Inspeciona de Sonu-leu, varejou esta noite umu espe-

de SaufAiiua II. Cl,

nia.joiilo commidc roubosrança Puliluiicn de ladrões u ruafundos dc um hnluquiin.

Fórum presos quinze puiiguislas conheci-dos. dos mais perigosos, que jogavam, e ap-prehendido um verdadeiro arsenal dc petre-chos de jogos dc azar.

A' 8" delegacia auxiliar foram enviadoshoje objcclos apprchendidos nus casas de jo-go da rua dc SanfAiina n. lll), como roletns,punhos, fichas, etc, etc, pelo delegado do 1 !<•districto; nu ria rua Tobius Barreto n. US. pelodelegado do I" districto; ua rua da Asscmbléans. .18 A, 8 c !).">: avenida Bio Branco ns. 15He 118; Treze de Maio ns. 80 e «7; São José,n, 1; -I ti li o César n. 7 A; e rua Clnpp ns. ISo 50, listas, cartões próprios para o jogo dobicho, polo delegado do f>" districlo.

• ^itr ¦

l)K. AliGANTAKA ÍÍOMES. Tuberculosellnilrigii silva, li. lie ii- - Ites. Ifilep 7'lli Su1

¦ —4— ¦

6I0C0N...mTLmTW/Wmwn,r'm^'vmwm i mi

<"*">¦*¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦

ií :l sublime obrailo immpit.il

Gabriel cTAnnunziointerpretado pela divina Makowskn

em continuo suecesso hoje«ODEON» -*^"m»immiÊmÊmmma^amam

-¦•.' -s no

Celestino da SilvaAo

2.101 sul. das ü ás 8

<> MOMENTO

nstrucção e calçamento„àn',',YnSn!lT do, P"'feilo «o Conselho Uu-miipal contem duas innovações dignas de',,, '

T ""'," c""1 resl>e'to ao fundo esco-(ai e outra sobre a cobrança de imposlo decalçamento. Quem passar os olhos pelo or-mmcnlo municipal e. procurar as verbas des-/.nadas a inslrucção publica ficará assoni-/'.""'•' 7~ '.'" /'"' °,reamento de -lá mil con-los, peito de Vi mi! são absorvidos pela in-

„ ,'?' Percorram-se, as escolas, iitierro-unem-se os alumnos, converse-se um poucocom os professores e ter-se-á a impressão',! L''S' 12, ""' "P,'11011 "ã° Produzemmau, do que os Ires mil de ha vinte annos.O apparclho se multiplicou em peças e. lis-

es ?X, '"',l'H, ÍC0S «;««™m««tó ornamén-mes. o trabalho continuou u ser o mesmos nao peor. Po,- simples perseguição poh-

o nuudrTdn10 '""""'i'10 ,lu"liaj" <"''til,nenteo multo do pessoal, passando pura o nua-Zn'V!''i':'"') f""ee>onarios da acliva,'ciam substituídos por qeniemeada espee.talme.nl

logo com Iodasnio aelivo.

Crearam-se cargosplioti-se a um termocorrespondeu, feturnos. Cenle

aosniarnin parlo na execiicno vocal, parece-mc(pie o mais completo é o Sr. .Tournct, bellavoz de baixo, artieiilando admiravclmente,pisando bom em seena. e que soube so im-por desde logo ú admiração do publico. Otenor Lnfitlc possuo voz sympntliica, tomtambem boa dicção, subo representar o can-tar. Julguei apenas observar nos agudoscorta tendência pura baixar.

Resta-me falar du Sra. Rover, «pio sc en-carregou dn parlo de "Dalila". K' uni;, ar-lista vivida, nova. A voz lem bello limbre,mas pouco volume. Nno me pnrece, porém,mie ella lenha sabido dar ú personagem airresistível sedueeão (|tie cila requer.' Friano primeiro aclo, nno se uquoceu no segun-do, em que uno dou dramalicidade ú liria-Amour, viens aider ma faiblossel", nem foibastante -voluptuosa no (lucilo.

Bons coros, bons seena rios o um corpo dcbailo um pouco ificnos indisciplinado "dc costumo. — L. de C.

snlmento fúnebre do estimado cniprc-sano llieatral o capitalista compareceram, en-tre nutras, as seguintes pessoas:Luiz YVaddington, Luiz Bravo, reprcsenlnn-do Luiz l-crreirn; Francisco Bandeira dc Gou-voa, Cândido de Campos, Cypriuno Lage, Ma-noel Moreno, Júlio Barbosa, José da Cíinhnaorgio, Arthur Xnpolcão, Jouquini Marques(Ia Sylva, José Gabaronc, Dr. Oscar Varadv,ilanclic Comes, Dulce Rodrigues BarbosaLeonor Rodrigues Barbosa, Antonietti "Pedro Lago,

quc

-«.«a»—«-aj zavAVSisxsvrx&i

CABARET RESTAURANTDO

CLUBTENENTESdoDIABOAVENIDA HIO 11HANC0, 170 ¦"¦—

. qucestranha, no-

para isso e ficandoas garantias do funecionulis-

170,Hoje i

linras !KltUlISliU

loilns ns luiilcs a pnrhr das 101cesso iiiegunluvel deA.NNAic-THIO-AMEniCAKO I

Sonsncioniies niuneros sob n dirocçüolo Cubarotier JUSTlriO MI.NEItVIM.

desnecessários e am-,,,rr .*,„,,, i • ,•; '¦' ~r/"e " Pratica não(¦oirespondeu, a instituição dos cursos no--.///,„¦ i- """{"''«beta foi nomeada au-¦iiliar e coadjuuanle de ensino. Fez-se dnT'ZC'T°7', ""'¦" '"T opportunidadein ampiegos. Indo ,SSo deveria encareceruoje_, lei,.mente, o ensino nropriamenle uri-pri

a uma fisca-ecçtto e. ao feliz ar-escolares, qne leve

„„/,,.. . " o de desafogar as-colas, cijo escasso material era ihsiiffi-í,'„eí.'.'.S.s.'"10 !>«>" « População escolar rnèíno(le crer que a melhoria das

Ias eseolas traga ef-ensino, sem mais acc.re-diminuição do pessoal ar.tual.

mano vae melhorando, graçalisuçao infatigavcl da dir,Uticio dos dous turnoscomo primeiro resultadocujo

MirkoKo.siluTrio-Kíuiicwsky.I.òs llinorvini..Oign Druniliiii..lliiiiy.Craiiivillo.Gúo-I.yilliòr....l'rio-Ainericnno.

Aiiiiii Kroniscr..Viiiiadi) corpo do Imiles sob a

sor CVHO.Suecesso |icl!iTIIU-l)IAl!0l.lK"S-'l7.1li\\

BBEVUMUNTE KS'1'MH'AS coutriitadnrepresentantes em ,S Paulo; lluenosca dn Norte

BBSKB^nBBBBSnBBaUaiBaiaEaHaaBMBHMHsnBBBBl

liniüidor do liello sexo.Caalora mexicana.Bailados rui-sns,Duelto italiano.Cnntoia iliiliann; -C.anlura Iraaoezu.Cantor itnlo-francez(lautos e linílados.Dnnsas niòdornns.

ilirocçfu Io proles- IU-OHCIIESTEIt 83 pelos nussos Itiros o Alheri- I

-sue».

......iuti i.iuiieiru uouçaives, irincu Ma-Celestino Vasques de Freitas, Dr. lian-do Gonvèa, Eduardo Saiamonde, Jou-

A politicagem em Matto Grossoõ (A. A.) — Quasi lodo o Esta-

armas na defesn do governo. Noso Diamantina, 900 lio-

o pe-

pequena. Kihslnllações maleridcsleitos benéficos aoxi-imo, ante

SiveLPeonlnrS',', "."'"wrl" material não é pos-ri í da P,."/!'S °°m a» rendas orçamenta-nus du 1 rc feitura : ~ è mister erenr nm

Quanto ao outro mÜ0i nPJt ,0' „„ ,.„,poslo de calçamentoÇão ctclual não pôdeestá se estendendo

. relativo ao im' evidente que a situa-continuar. A cidade»,„.. ------ aemasiadamenle e embreve, as ruas não calçadas serão em maíolnumero que as calçadas. E< mnil,? razoávelque o proprietário, interessado em valorisaro seu prédio contribua cm tempo ulil ctíma parte que lhe cabe. nos gastos com o cal-Mmcnlo, e nao como hoje suceede, quandopassa a ou trem n sua propriedade.Suo os doas aspectos mais interessantes daMEDEmos. "r,'h'il°- ~ *avnci*;lb

Dr. Dantas de Queiroz curadaTUBEncuLO-,i Slí pelo 1'iiKiinio-ihorax o outros raetliodos uioiiornos de tratamento. Con-nultnsdw 3 «• II d* inanliá. Uu» uruj.ua.aua, n. 4^.

CUYABA'do está cmmunicípios do Rosáriomons, chefiados por Alexandre Addorlos tencntcs-coroncis Josino Viogns, ArthurBorges, Laurent Sallos, Corrêa, Caetano Diase Hormencgildo Galvão Icvanlaram-sc paraabalar o grupo de 2(10 seringueiros rovolu-cionarios do deputado Amariüò de AlmeidaAquella força descerá para esta capital. \columna dc forças federaes enviada para Po-cone cresce diariamente pela incorporação depatriotas quo acorrem em defesa do governoa .juntar-se ús forças legues. Rio abaixo temdescido rapazes e homens das prineipaes fa-inibas da capital. As forças revolucionáriasevitam entrar em combate, estando as dcRondou e Henrique Paes abrigadas na ilhaPiruliy, cujo uccosso c difficilimo As forçasrevolucionárias dn sul, ao mando do ox-nia-,jor Comes, que estão sendo perseguidas pelasforças legues o abandonaram Nioao, seguindorumo ú fronteira, sob o pretexto de bater umgrupo dc bandoleiros quo ellesgauisaram.

Pedro Bcrquó, Ignacio Perilol, Dr. Luiz Ho-nono Vieira Souto, por si o pela Mulernidu-de; Francisco Marques Rocha, Raul Lopes(.ordeiro, Joaquim Lacerda, Irmã Paula esuas companheiras; César dc Sampaio Arou-.to, Dr. Azevedo Castro, C. Brandão Oliveirae senhora, Annibal Pereira da Fonseca, ,). Cda (.raça Júnior, Carlos C. da Graça, ArthurAzevedo Filho, Augusto Coutinho, WulterMocchi, Faustino da Moita, Guilherme Angus-lin Pereira, representando o Centro Mnsi-cal; Jaymc Silva, representando Luiz Galhur-do; Alberto Gor.jáo, representa mio n Empre-sa Marques; César Lopes, Uartholomcu Cor-roa da Silva, Anselmo Pinto do MagalhãesAugusto Mendonça, por si o pela SociedadeProlectora dos Cambistas; Antônio Chaves,Custodio Botelho de Almeida, Leopoldo Fróes,S. Marques & C„ Rodrigues Barbosa e fami-Im, Fernandes (PAbreii, .leronymo José deFreitas, Francisco Josc de Mesquita, Dr. Tei-xeira Martins, Júlio Medeiros, Fernando Pa-rodi, Manoel Loureiro Gonçalves, Irineii Marinbo, " ' " . -. .deira d«llllin da Costa Miranda, Carlos Leal Manoel.Moreira, Hcrman Schloersingler, Dr. J Fran-cisco Paula e Silva, Joaquim 'Fernandes

daSilva, Anlonio Dias, pela directoria da Vc-Ihico Desamparada; Benjamin Torres dc. Car-valho, por Giuseppc Lnbiinca o Hornclo Pos-lana; Renato Toledo Lopes, José GonçalvesGuimarães, Amadeu Figueira, Luiz Alonso,Manoel Flores, .1, Cordeiro, por si c pela viu-va .Arthur Azevedo; Dr. Octncilio Pessoa,Oduvaldo Vianna, Abel do Nascimento, Joa-qtiiin Alves Martins, Alberto Pires, LeonidasMoreira, Moacyr Moreira, R. Rogis do Oli-veiru, Antônio Germano da Silva, IgnacioPoixolo, Joaquim do Oliveira, Alberto Gue-(les, D. Adelaide Ribeiro, José de Carvalho,Sevcrino Pimcntel, Roberto Comes, FernandoVasconccllos, lilcn de Carvalho, Braga RamosLino, Adlierbnl Pougi, Dinham Portelln, \v-tinir o Argemiro, Muniz o Dourado, RnbelloDo Lamare, Adão Lima, Henrique Esberard.

Coroas e palmas''Saudades de seus filhos; Família Inglezdo Souza; Carvalho dc Souzn; Francisco Jo-sé de Mesquita; Bnrtholomeu Corrêa dn Sil-vn; Manoel Seixas c família; Mme. Reé; MmeNaegeli; Bilheteiro Jucá; Ed. Victorino;José Loureiro; Directoria da Caixa Geral dasFamílias; M, ,1. Oliveira Rocha; Henrique eAlzira; Do afilhado Celestino Vasques deFreitas; Faustino dn Rosa e Waltei" "ANOITE"; Família Rodrigues Barbosa';

'bis-tricto Federal; Bilheteiro Lourcnço; Machi-nista Coutinho,

¦ métm

Uma serie ue roubos ap .re-hendidos e vsríos indivíduos

presosForam presos pela Inspocloria dc Segurai)-

ça Publica os individuos João Meira, pronuii-ciado polo crime de furlo; Lydio Lopes, con-(lemnado por tentativa de morte e Nilo Cava-lhciro Sanches, que cxliibin umu carteira tal-sa de agente dc policia da cidade de Porlo Ale-gre, o sobre o qual recuem suspeitas dc exer-cer o Icuocinio.

A secção dc roubos c furtos da mesma de-pendência policial npprchcndcu dous cachor-ros dc raça, amestrados, e diversas peças dcroupa furtadas ao Sr. Adelino Assuinpcão,residente no Boulevard 28 do Setembro n. 28;em poder do ladrão Antônio Sabaldi, e umanel de medico, do valor dc -lOOS, furtado dcD. Adalgisa Guedes, residente ú rua FelippeCamarão n. 36, pelo ladrão Manoel da Silva,quc foi proso.

O Sr. Francisco Antônio, residente á ruaCondo de Bomfini n. 144, queixou-se ú Inspe-ctoria de Segurança Publica dc ter sido vi-clima dc um conto do "vigário".

A policia descobriu o aulor do furlo, qucfoi o punguista conhecido pela alcunha dcNarigucte", o qual. conseguiu lesar o Sr.Francisco Antônio ciii 300.?, com um "paço"improvisado, no qual elle dizia existirem4:000Ç00O.

¦ m—

"lilustração Portugueza''Os Srs. José Martins oi Irmão, agentes nos-ta capilul, de todas as publicações dc propric-dnde dc .1. ,1. da Silva Graça, Ltd., de Lis-boa, olferecernni-iios boje, os últimos mime-ros dos excellcnles semanários illustrados

,Seculo Cômico", "Modus o Bordados" o "II-iislraçaò Porlugueza", destacando-se esta u1lima pelo seu texto abundante e escolhido.

rn—

Abatidas hoje: 22Carnes congeladas

A firma Caldeira & Filhos abateu Hontemsendo remcttidos hoje pura o cúes do porlo•141 rezes, sendo -.una pura o consumo publicodesta capital.l'Ma firma abateu 44!) rc/es, sendo ,_.jeilmlns 5.

rezes,

Mllii Kfil9 ¦

íMISSAS

Uosuin-sc amanhã:Coniineiiilador F. .1. de Bethencourl e Sil-va, as 9, nu egreja de N. S. do Parto; Fran.cisco Bãptista du Silveira, ús » 112, nu cureisdo llosnrio; ,|„sé Antunes da Silva, ús 8 lli"« egreja du Lupa do Desterro; Dr. Frieiiicisco Luiz Soares dc Souza c Mello, ás 9, uamatriz de .Maxambómba; I). Maria Uelisuri»dc Oliveira (Cotinha), ás 8, ua matriz dc Sio

• —

{limpador e pollrior «nivursalEíV! TODA n ^/L\RTP'

E ESTAVA!

UUum

(tias, quandoamigo:

Hictinssa. bom logar para passeio, pousouo M . A íredo Soares dc Campos, proprietário(Ia casinha onde reside, ú rua Maria José, cmMncliircirn. h foi. Lú eslava 'recebeu um telegrumniii d'Vem. Foste mudado."

Não eoniprehendeii o Sr. Campos, mas, rc-ccoso. voltou ú casa. Os ladrões! em sua uu-seiicia, arrombando uma porta, [iniram todaio > lia roupas, tudo que o Sr. Campos ti-V1";lUlri

Como'.'.co'W10.>». eUc sc queixou aof districlo, que.|ii.acbotmsua-camn, estandoa espera de prender os ladrões,—— , __,,__, ________________

AMANHÃ2 prêmios de socn^Tos

Joaquim; Augusto dc Souza Dardcau, ús 9 li*'na egreja de São Francisco dc Paula; D. Glv-cerln VVandcrlçy Ferreira Campos, ás 10, namesma; lu,z Itiera. ás 9, na mesma; Fruu-usco dc Albuquerque, ús í) 1|2, na mesma;Octaviano da Cruz Senna, ús 9 h'i. M mcê"aj ;>sario

Amonio Ferreira, ús 10, na moL•".i. D. Hila Alvos dc Faria Lemos, ás 9, nuesma; Jouo Cândido Borges de Athnydc, ásnu cg.'e.,a do hspirilo Santo, no Ksticio doi, lniliiio Francisco dos Santos, as 9, nu

mame9,Sú;çk..,,., uK.aumv rtiionso; capitão Franklin da- .seca lorres ús 9 1|2. na Cruz dos Mi i-

• ' 0l,,","nH'l,'l!,llor Francisco Pinto Morei-ia, As 8 I|2, na egreja da lmmaculadn Concei-jao a-rua General Câmara; 2o tenonte Dr.Gabriel Maccdonr • ,. - Dr.

. na Pereira, as 10, na capei-ia do cemitério dc Sã oFroncisco Xavier- Ce-ííiiio Ferreira, ús 9, na matriz do Sacramento.KNTuKKOS

Foram sepultados boje:No cemitério de S. Francisco Xavier:Lopes Cccilio Júnior, rua Coronel

Pedro Celestino Leal,

n,ruado .

...EUGYNOL,GRANADO 4 C„ depositários.

sim! Ksse éremédio puru

grandeo utero.

hnporliiiit ssiinu plnno, I.NTKIIIO 4$ )0(lCENTRO LQTERtCOR-XTA- SAOHE1 N, 4.' m—m '

Faltadeestampilhas na Barrado Pirahy

N no existemd-, ii.,,,-. i .>• Preseiiteniente na Colloclonav 1, ¦ ss', r' íí'"11?' ,^li,n,1)i l,as llt «unlijueriiilpi. Lssa falia c lao sensivcl e tão prciu-licinl no eomniercio dnquclla cidade que' sconiincrcantes dali chegai,, ao ponto èmandar buscar eslampilhas nesta capital,hoje tivemos oceasião d

0LIVIER o 1'etroleo quo gãriinte u liygienc cnm-pletn du cabeça, proiluz cubcilus lortes oseJosos. Vidro HSÜUU Nus ncilunnuius o ú ruu Uru-

gliuyuna n. (iti.

0 almoço da embaixadaamericana ao Sr. Strong

Reálisou-se hoje, no Rcstaurant Assyrio, oalmoço quo o Sr. embaixador americano of-fereceu ao Sr. Dr. Itichard P. Strong, presi-(tente da delegação americana de banqueiros,coiiimcrcianlcs o industriacs americanosactualmciite entro nós.

A esse almoço, além do homenageado, com-pareceram o Sr. Slrecter, vice-presidente dadelegação; o Dr, Homero Bãptista, presidemto do Banco do Brasil; ,, Dr. Jaguanbaro daRocha Miranda, do Banco Nacional Brasileiro-senador Leopoldo do Bulhões, depiitndos Car-ros Peixoto o Cincinalo Braga; Dr. AmaroCavalcanti, coronel Paula o Silva, inspectorda Alfândega; Dr. Barros Moreira, Dr. Paulode 1'iontin, hdn. Alfred Gottschalk, cônsuldos Estados Unidos; Dr. Alberto de Faria,Dr. Hélio Lobo, secretario da presidência daRepublica; Dr. A. Huntress, vice-presidenteda Light, e muitas outras figuras representa-tivas do nosso alto eomniercio, industria cfinanças.

comori ficar

Como purado Sr.ramos

ainda vc-essa falta o eomniercio muito soffroo caso solicitamos a devida nlicneãoministro da Fazenda, de quem cipe-promplas providencias dê modo asanar esse mal que lão de perto eslú(lieando os interesses do eomniercio. Preju-

"Instituto Ludovig"'iVatniiionlo e oinliellozitmciito ilu pelloMme. E. LUDOVIG

Participa a V. |.;x. „ mudunçu do seu «Instituto» pnra aRua Uraguayana n. n - Sobrado(por ciitin dn casa Castro)

Onde aguarda suas prezadas ordens.

s associações

orno Lopes Ceçilio Júnior, ruu Coronel Pc-Di lÍi?S.

"V',,l: lt'!I-,'° (''^sihw Leal. ruaD . Dias da Cruz n. 151; llidio, filho de Ma-noe leixeira de . ndrnde, rua da AmericaJOs hirydice; filha dc Pcrgcntino Galvão,Senador Pompcu n. 200; Américo, filhoyUonio Mendes, rua Boin Pastor n 'i\):

Bela Vista n. .'14; Luiz, filho dc Gregorioai.z, rua Barão dc Mesquita n. 799; A lha on. 49; Heitor, filbo de Miguel dc Souza Mar-Uns, ruu Almirante Mnriuth n. 82; Ameili lua dc Bomsunto Eustachio.nu n. 204.

—No cemitério de S. João Bãptista:ro leixera Alves, Hospital Nacional dcnados; Cecília dc Azevedo Hcck, rua dolunlnrios da Pátria n. 354; "rua Marquez dc Abrantes n. 192;(le João Marques Borges, rua MaVicente n. 105; Francisco Borges" Leal Pa-checo, rua Ruy Barbosa n. 79; Luiz, filho doAntônio Nunes dn Silva, rua das "n. 421; Cecília de Moraes PinbeNacional de Alienados.

-No cemitério dn Penitencfn: Mariada Silva, rua Machado Coelho n õ4—Foi hoje cffectuado o funeral de D. Ma-na de Freitas, sogra do Sr. Manoel Gonçal-vos Ca poliu, gerente dn fabrica de chapéosDragão .

O ferelro foi conduzido a mão daconde du Silva n. 128, cnsn II, atéle de S. João Buptista, onde ofoi leito em carneiro;

—Scrú inhumado amanhã, no cemitério doCarmo, o despachante da Alfândega, Sr. Bel-miro Augusto du Costa, da casa' Almeidaluin óv C. sulndo o enterro ús 13 horas, darua Rezende n. 157.r. —* M*»

T/

rua Uruguaya-

Alva-Alie-

rua dos Vo-ímiliu Canongiu,

•losé, fi 1 lioirqucz dc S.

.ariinjeirasneiro, Hospital

Rosa

rua Vis-a necropo-

sepultamcnto

T|JIWÃ7 Dyspepsia. Más digestões.

Pela

próprios or-

•mv^~

O crime de BarrosFilho

Jú está acabado o processo sobre o crimede Barros Filho, esperando o delegado Abe-Iardo Luz, do 23" districlo, cnvlnl-o amanhãa Juízo, pedindo a prisão preventiva de Pe-dro Celestino, o perverso assassino.Este foi bojo enviado para a Policia Con-trai, de onde será transferido para a De-

tenção.

Os nossos moveis s3ofabricados unicamentepara as pessoas degosto aprimorado.

Leandro Martins & C.OÜKIVES, 39-41-43

OUVIDOR, 93 95.

IZ MATAR-SEPor ciúmes de sou marido, quc é soldadodo policia, a parda Julia Pereira, residente úladeira do Faria n. 38, resolveu matar-se e,esla manhã, tentou pôr cm pratica o sou in-tento, ingerindo grande quantidade dc chio-rureto de cni.Quando o tóxico principiou a produzir oòseus cffeitos, Julia poz a boca no mundo,acudindo pessoas dc sua casa, que requisita-

ram os soecorros da Assistência, que a me-dicnu.O eslado da pobre'mulher inspira cuidados,

Ipclo que ioi removida paru a Santa Cnsa.

TUBERCULOSEdos ossos, articulações o glnndular (e«crofnln).Cura rápida o nulicnl sem (lotitrpitçües,coiii metolido cs-

pecinl.m PKÀ "' PSWALDO HATTRNDIICRIílodico-Unornilor forniuilo nus Universliludos de Itomn,iNow-York o Itio, Hspeciniisla das doenças do estóiiingo,vonoroas o s.vphililiciis; Consultório: rua Chile, (1, Teic-miurio.2I.'M C, ltesidoiiciii: rua Gustavo Siiiniiaio, íüülelcpliono 18,r)(J S.

C. B. Paulo de FrontinCentre Beneficente Paulo do Frontin ole-sua nova directoria, que ficou assim con-

Ogoustituida:

Presidente, coronel José Muniz, (ncclnma-i.o); vicc-prcsidcntc, coronel José Ricardo deAlbuquerque 83 votos;- 1" secretaBarbosa ltibeiro, 113; 2'

-«•»¦

iurtâK8Novo meihoojD

Muitas casas deprovidencias contra— os de cnchiiamentos

rio, JoãoBusto Pacheco da llôcha.^r k'°'-

'^ A"Jouo Clnpp Filho (acclmnado) • 2ro,_ José Campos Bois, 55 votosJoão Nolasco dc Carvalho, 811; Francisco GoJ; Nelson Bonzouniel, 83'Leile, 71; Mario Nicmcvcr•calisurn no próximo dia

mt—rn

ines Santos,siel Gcrcjueiríi

A posse se

llicsouroiro," thesourei-conselho:

Ja-37.

17.»...^_n_, ______

ALFÂNDEGA, Ul

tis mauéífó "

eomniercio jú tomarama nova espécie de furtos-

entra, vae ao W. ci,'.. fechai- £r °

entrosecomeça a furtar os encanamentos Uns têmsido descobertos a tempo; outros, não, e ra"c a casa quc ju não soffreti um assalto, ,„• ,'cipalmeute os botequins. Ainda boje foi' ".

da quadrilha — Antônio Josc Alves Mcdeiros, pardo, com 22 annos, quc disseii rua dos Arcos n, (i.Foi autuado no 13" districto.

i9es em lia-GU?1BSSá

çorrespondonto em Itacurussú, noRio, esereve-nos, datado de 4 dodo

residir

Doenças do apparelho dlqes-ivo e do svstema nervoso. -Kalos ii. — Dr. Renato de Souza

( Lopes; rua S. José, ís>. d» 2 as 4.

O nossoístado do

corrente:

gif2*ts; ssçg&r-Sfe,^;,ol,,mfeffi0 <—'••-'-

lojc deu-se

Inappetencia, enxaqueca,palpitações. Figado, in-testinos. Ernesto Souza-Deposito:

Primeiro de Março 14. ¦ m— 1—-

Um invalido em que nin-guem pddefiar=se

Juvenal Dias Nogueira, na flor dos 30 an-'nmn,'ll,.(ÍnP1"1l'n,1'efOI'miUla 1>0'" '"víllldcz (IoÇoipo.de Bombeiros. Apezar de invalido, Ju-cnal heroicamente exerce no Arsenal de Üuer-H„in í,n,Cfes de c "Ç^oiHlá, «unhando, por-auto, por dous carrinhos. Além desse aclo de

' 0.,Jl,vc,V'1' í"11-' P*de ser chamado oteirivel Juvenal do rata-plan'actos de bravura... contra a suesposa.

su-™ ÍV°J,e. .Porpue I). Amélia NoS,.oira, amm cor;, metade, o chamasse dc invalido, ellenlin 1SC

"n 'm""íU) cle lmi eiíuivelò-p -ul, contra cila avançou, tentando ferii-n, ointervieram 1)0'''|l'C' 0"t'-"S |)essóíls d:l Ci,sa

si.'<m.1.1l"d" ", Pn,iCÍíl! 1Wfl"c " '"valido nãosi- eiiu acalmar, o Juvenal resistiu ú prisão.tento, "f,'"1 v

,lck'«'lt'i;l '!<» 9" districto, alutentou ii.f_.red.ir 0 commissarloserviço. A custo foi o invalidodo e recolhido ao xadrt

V

coinmetleindefesa

que estava devalente autua-

rez.

Pajhologia Geral Itevislii ilClji álibis (y

yondil na livruriu Alvos e' no""liií,oua hiciiklinle de Mcilieiu .

S.ICII-'.ilorio

110no-

euiialesta localidade.

i.vwi„ ,1 .- - ""',"" ,scelln: "in creoulo ar-doí„?ndnn

aTi csbortl0011 •">' Pobre homem,(lelxaiHlp-o caído sem sentidos,licV. lis"1"'.';?

" i,tte,,fSo <lí,s nutorldndes po-cães, .vjs.o que „s ag_rrcssot.es continuam' "Punes pois, apozar dc terem esladoalguns das ires praçns, a titulo de « i?re ..."'"«da ..(cantaram cilas, porque con S'coltando nos n localidade numerosos desOCcopados o malfeitores." oc"

Uma exposição de canca u asna Associação dos E. no

Comn-^ercioNo saguão da Associação dos Kmprciradoso ,,,,,,nemo iniuifíurou-se hontem' :c* o-siçao dc caricaturas do joven artista bacia-rolando cm direito, Xeme ' "

da Inauguração esteve mumesio Duli-n expoz caricaturas de vários po-ox'nosie

"llslus1'V,,!,cllia,idnut'- «ttii.Kiido• exposição um total dc cento ,«lhos, Vanos destes jú foramlista

1)''aS0L.!!Í!.S!.!.,"1c .«"''"«(lores para

fins

Outra, ü netcconcorrido. Ne-

¦ A exposiçãodeste mez.

jíiiuiivinte Ira-

adquiridosar-

cará ainda aberta sl\i

-^w*»

Drs.Leal J iinior e Leal Netor.speciallstaa nu Jueiiçu, dos 0|honariz o garganta. Consultas de 1 A«anbléa n. 60- a

OU Vir5 —

Charutos Belgas e200 reis

Tientuí., a

«VIDA O1Ucllo O"Vida de

de Olavoini«nt-»_

milUünero

Minas",liilac «

(pio hoje recebemos d»o qual é dedicado á visitaUcllo Horizonte, ultima-

Page 5: 54| n ««* íiKrfro-TèíNWfai,'5 de Setembro de .«Mb B *^ .# SfcF …memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1916_01693.pdf · '¦¦?'/, (fio Direito Civil UM A88UMPTO MUITO IMPORTANTE

NOITE.-- Terça-feira, 5 jj Sftfrfibft fo fijW

PL/TTEflnoticias

* .?"!rí' «'• companhia l.uciliu l'»r*K.|.fuuoldnFrooiDepois (liima longa ausência, (pio só conso-

Kuiu avivar mais as saudades do publico, reap-|.tircce. 1'iiialiiii'iiii', iicsln capital a compnnhla

Indo, uma peca ningiiirica. E' o romance poli-c ai iliialei, cm <|iiali'o actos, "A rainha dosapueItCji , de llonr.v Cinolic, Irailiiccilo dc Por-iiigni (li; «Uva, Esse original recciilcmeiile fezlias plntêflí de Londres, Paris, Muilrid c Novalorli um suecesso estupendo, o que JiMt/lcua mui escolha para a estríu du compnnhin Lu-

Ím ri P9 I;JT? 'imwSÊL-^mmmLw fímrW^mmm'- '^1 PI ^^', -IaWhIiJ Bwf * mm I? ~ ~M m\ ¦'- Mm- ^W\ WL-, ¦ "-ialujfft jHnUIVMH I • «• -^kmWÊf ii l mw\Mbm\mmà. ^H ^H ________rf/ mmÊmmiBiTBTM t TtI mWmTÊk TB

lt'V'^1 il^l ^1 Á^Ê mmm\rm\ ^ki^V J^l ^Kfl^l ^^^^V^

, ^H _K__j_H _________________ ________^H ____¦ _________! ______L^C__p^HI

Alt/uns dos adores da com/ianliia Luciiia PéresEstévam Santos, César de Uma, iamMoraes,

Arthurdc comédias e "vaiidevillcs" l.uciliu Peres-Leopoldo Piões. Sua eslrén serú amniibã, uoApollo. onde, como uo Piithé, seus espectn-calos serão por sessões. Leopoldo Fróes esco-Jbcu para a rcappnrlçfio de sua coinpinhln,agora, com elenco consideravelmente iiugim.ii.

Ituapparccc u companhia Em mu I'olallcapparcco boje no Pnlncc a companhia uaclo-

nal du COincdillS C "vaiidevlllcs" de que fazpurte n aclriz Hnimti Polu. Sorú representadoo "viuidevllle" dc Drcyfus, traducção del-.duurdo Garrido, "Casamentos ricos", cmc.spoetaculo completo, li' esla u distribuiçãoda peça: Mme. Sainl llenninie, l.tiizu dc Oli-vciru; Amélia, Maria Luizn; Uosallii, liivirú[toque; Klisn, Virgínia Lnzzuro; criado, Mariaojivá; Heitor, Carlos Abreu; Kusebio Pires,Alberto (ibira; Amaral, Antônio Sampaio;Çommcndador, Oswaldo Novaes; Sr. X., Car-los Gurcin; Andrade, Carlos dc Carvalho, eJosc, Wiildcmar Azevedo.

A recita popular de hoje. no MunicipalA companhia lyrica italiana, quc hontem es-

troou no .Municipal, chi hoiepopular. Hoprcsentnr-se-a aestrearão os artistas HosaCriini.Club fiymnnstico Portuguez

1'or iniciativa da Escola Dramática dessasociedade, e com o concurso da Escola dc

a primeira recita"Aidll", em queIlaisa c (liiilio

Lcoholdo /><&•.«, Attila de. íacio Brito, Antônio A rouca <•

Costacillii Percs, que a montou e ensaiou com espe-dal carinho. Na representação de "A rainhados apaches'' toma parle Ioda u companhia.Pnrn executar uns bailados característicos, en-liarão no desempenho da peça os bailarinosLu llclla lileillla e Los Kuentes.

Musica, rcalisa-sc no dia 7 do corrente umarécila cm homeiiiigem ú directoria, com a rc-prcMiilac.io da comedia em Ires netos "Toil-pinei que Deus haja", Orandê tem sido aprocura dc convites parn esla récila, aliou-delido ú forma caprichosa por quc ultima-incute lém sido montadas c representados nspeças nosso olub.

—Hoje reabrem-se o Itocrelo e o Republica,quc hontem não deram espcclaculos por uinti-vo du morte do estimado empresário lluotr.,1Celestino da Silva.

—Está em ensaios de apuro no Carlos fio-mes a revista portugueza "A. I!. (!.", que :>liirú ú seena logo quo "Dominó", ora uo c.ir-,luz. daquelie Ihcnlro dor licença.

—No cinema Mundial, na estação de Casca-itiira, rcalisa-sc depois dc amanhã, um inte-'rcssiinlc festival em beneficio da Caixa Es-!colar do 14° Districlo. Além dc bellos "filins". '¦os alumnos das escolas daquelie dislrlclo re-prcsciitnrão, recitando monólogos, ele. i-Espectnculos para bojo: Municipal."Aid.:": liicnix, "Os Unrbadinhos": Recreio I"Maridos alegres"; S. ,lusé, "Chuú"; Ciirlo; '.Comes, "Dominó"; Hipuhlica, "Mais umn":Pnlncc, "Casamentos ricos".

QUINTA-FEIRA7 DE SETEMBRO DE 1916

O -

Morto num® em»bosoadím

9Em Franca, S. Paulo

Escreve-nos o nosso correspondente:No dia ,'ll de agosto ultimo, em um pe-

qneno malto que exislc entre esta cidade co bairro da Casa Secca, o siluantc TlieodoroFort minto, pelas I) horas, foi victima de umacerteira emboscada.

Conduzia Tlieodoro um carro do bois, cmcompnnhin dc dous meninos, quando, de den-tro do matto, partiu um tiro que o nttlngiu,matiindo-o instantaneamente. Neste momento,ns creanças que iam em companhia da vieti-ma viram dous homens (pie fugiam pelomatto. Tlieodoro cuinpriu na cadeia local umapena de 12 annos de prisão como autor deum homicídio perprctndõ naqucllc bairro noanno dc 1000.

i m»*» ¦Chamados mecíícos á noite

com urgênciaDr. Lacerda Guimarães

Consulhnin Meditereponde a cartas assigniidas com int-

ecntigrammas; ugua disiUlada,De Ires a quatro_ colheres por

Tclephone 5.955 CentralRUA DA CONSTITUIÇÃO N. 6

•m—»

UM MONTUROOHAMMAS

EMNa madrugada di

certo trecho da ruaclamaram dn policiauma fogueira que so

boje os moradores dcSenhor dos Passos re-do -I" districlo contraachava cin um terreno

devoluto, enfumaçando as casas. A podido docoinniissario Mario, compareceu ao local umacarroça do Corpo do Bombeiros, que extin-guiu o fogo alçado a um monte dc lixo.

» *m—m i

HUATabolllâo NOüívIlü üã

OA ALFÂNDEGA 32.-SILVEIRA

- lelephone tilli

(Só scciacs).

M. I. A. — Use ii mistura anlimalarica dcliacclli; tarlrato ferrieo-potassico, 10 grani-mus; sulfato dc quinino, 4 granimos; ácidoarsenioso, lll.'UHI grainmasdia.

L. .1. A. — Em se tratando do coração, nãopodemos receitar sem cxaniinal-o.

L. O. I. C. — Do primeiro, ignoramos opreço; e do segundo, os cffeitos.'/.. L, F, — Queira fazer-nos procurar porseu marido.

V. (>. — I" preciso exame local.II. S. P. (Minas) — Einulsfio de Scoll.Dor-

inii" nm pouco após as refeições. Xão Iraba-I li íi i* muilo.

(í. F. (1. — 1". Banhos dc mnr, forliflean-les (banhos de mar no calor). 2". Está iliclll-so no primeiro. .'!". Mercúrio, iodo. arsênico.

11. \V. — 1". A questão é complexa. Dada», infeeçãOit^duv.iii,..esperar-se esse resultado,caso não fosse combalida ou combatida defi-cientemente. Portanto fica respondida a se-gunda questão, il". Não acreditamos que fos-sem produzidos peln cura, vido serem pro-ptios du moléstia esses nccidcntcs. I". Se-riu o ideal, até. í>". Depende da capacidade deeliminação do organismo. Nós costumamosevitar a acciiniulação com banhos sulflirosose os sulfiirclos internai..ente. Tomos colhido.sempre, bons resultados.

V. S. — Na realidade, a tal viagem de "no-ve mezes" nunca se faz, exactnmente, nessepraso;cliega ús vezes a prolongar-se um poucomais, quasi attingir o tempo que dou origemá sua consulta, Não podemos explicar maisaqui,..

X. de V. — 1". Estômago; 2"; Provável iu-fecção do sangue; ,'l". ldoni. E quanta ao resto, é preciso exame.

l). K. — Exlruelo elliereo dc feio macho.Passar o dia anterior n leite.

W. T. H. — Nada é perfeito, desde que scafasta dos processos noturnos. Só a naturezaé perfeita! ,

Dr. NICOLAU CIANCIO.

riINE PALAiSExhibirá o photo-rirama de grandeapparato em que é protagonista

16ÍÈ.DA BAR A:ETERHA SAPHO

Em cinco extraordinárias e longas partesConcepção da FOX-F1LM CORPORATION

"AHúile" Mundanai- usa a

annos amanhã;conselheiro Ci

I I^Hij_y

FazemOs Srs. conselheiro Cândido de Oliveira, di-

rcclor da Faculdade Livre dc Direito; maestroAlberto Nepomilceno, director do InstitutoNacional de .Musica; coudessa de AffonsoCelso.

Faz nnnos amanhã Mlle.Anuindo Cn.del-Io Branco, enteada do Sr. Alfredo Gonzaga,do eomniercio desta praça. 1'or esse motivoAllle. Anuindo terá oceasião de receber innii-meros cumprimentos.

Faz annos amanhã o professor Dr.wuldò de Oliveira, clinico nesta capital

Fazem annos boje;Mme. Dr. Melehhides do Sá Freire,

Joaquim .Moreira Sampaio, medico do 1cito; Mlle. Eiidoxla Valluduo, filha do1'i'uncisco Alves Vallmlfio; Sr. Hnpbaèl

liaplistn da Lagoa. A' noite recebem em suaresidência os amigos que os forem cumpri-montarCIIA' '¦ ê

O Centro 1'aunsla commcmora depois deamanhã o dalu da independência do Brasilofforecendo aos seus sócios uni "fivc-ó-clóliloa' . Fiir-se-n ouvir durante o chã a eximiaPianista Antonietn itudge Miilcr. Pnrn essaIcsla foram expedidos muilos convites.FESTAS

Os

Caso linjii

RUA

\islo loinios m cidnde do Itiii de Jnnoirn niuiliis macliiims SINCEIt Al.Ú-CAPAS, eliiinmnio.s a nlioiiçào ilu pulilicii pura ler muilo cuidado om comprar essasiiiiiçliiiuis do piirliculuros. A VENDA du umn nossa macliiiin, polo arroiiilntiuio,''• inlciiiiniciili! illcgnl. Por isso reconuiiciiiltinios.qiic, nulos de campràr miicliiiuisSins,'! dc iHirtlcularcs, i|iiciram ver uriiiiciriunciile o nosso ItECIliO l)K Lllil'1-li.\(,.\i) FINAL.

An? niiligos arrcnilnliirins (|uo, no cnuiplotni' o pagamento iln miicliiiin...•ciiiil in ii contraiu, lornnieni-sc PltOlMtlCTAItlUS ila iiiniiiin pedimos denovo i|iu>, puru sua própria gnriinliii, cnlreguom na Loja iirnlc n iniieliinii foi¦ oliliiin tmliis os sons recibos aziies ilo idugiiois moiisnes, recebendo om troca onosso ItECUlü IlU LIQUIDAÇÃO IINAL ilevidnmojilo cnriinbudo o osliiiiipiiliildo.

iifgiuiia «Invida. a ostd respeito í|tioiriiiii dirigir-se noSr. «iftsé CiííUPelií, superintendente da Divisão

SINGER SEWING MACHINE COMPANYDE JANEIROQUITANDA,

Dr.íxer-

Sr (las-

par, lunecionario da Associação Comniereial:a menina Nad.vr, filha do nosso estimadocompanheiro do trabalho Arlbur do Carmo.Passou lionlem o nnni.vorsnrio nnlaliciodo Sr. Jiuíles de Carvalho Corroa chefe doGabinete do Identificação do listado dò iti;-e irmão do nosso companheiro doso de Curva-lho Corrêa.ÇASAAiEÜTÒS

Uçolisu-se amanhã o casamento do Sr. Al-horto Torres Mendes, empregado no conimer-cio dcsla praça, com Mlle. -Ely dc Azevedo eSilva, filhu do Sr. .losé AI. de Azevedo o Sil-va, interessado da firma Pereira Araújo & C.proprietária da casa- Horlído Moniz.Itcalisou-se-o easiimcntb do Sr. CuslavoPcrrct, do eomniercio dcsla praça, com Mlle.Hitil.iha Urugançu. Os noivos seguiram paraPelropòlis, ondç passarão a'lua de mel,HODAS

Cnmmemorando amanhã as bodas dc pratado Sr. coronel Carlos Vianna Bandeira o dosua Expia, esposa D. Guilheriniua Bandeiraos seus filhos fazem resnr uma missa cm noção

Km beneficio da Cruz Vermelha daliigla-terra, da França o de Portugal, haverá depoisdc amanha mais uma festa eampeslre, pro-movida pela Cruz Vermelha Ingleza, sob o pa-tronalo do ministro da Grã-Hretunhu..A commissão promotora, composta dos Srs11. ..I. Lynch, presidente; A. II. Aeton, Co-Plniii Boyle, H. N. L. lt. Cavlev, A. .1 ('rui-(shanl!, W T Ginns, II. H,

'Gwythcr, lí.iainbloch, lt. I.cigb lbhs, D. D. Kény, c ml.loy.l. ). Mc. Neill, ,|. Howard Moorbv', I''A. Pnrlíinson, li, IJ. Siindcrs, C. D

'Sim-.nous, \V. II. Toop, F, H. Wnller

'il 1Wlieatley o lt. Whichello, não tem rcgUtéadócs.lorços pura que o festival dc depois do• imaiilia seja coroado do mais brilhante oxi-o. oi constituído um progrnmma comiile-lo. -. les Ia lera Jogar no "grottnd" du Púy-siindu' Crickct Club.

Nosso dia será feita u exlrncçfio de diversosprêmios quc se acham expostos na casa Mhp.piu i: Wobb, ú rua do Ouvidor.mt—m «— —_____^_

^I6'l — RIO

I bli

!) horas. nn matrizEssua

João

GABRIEL, •¦~>-'<"-s>&$nKxmmrmwammD'ANNUNZIO

GIOOONDAA.TOP. .MMü.(TA,MAKOWSKA

Olllt.i CELEBRE_,__.,_ AUTISTA DIVINA

_HQJE no "ODEON"

Reunião de veterináriosAmniiir r1'',,A,faluk'fi;' "-.'U> 2» andar, haverúamaiihii, 6 do corrente, ás 16 112 horas, umaeuniao dos veterinários que fizeram o cursodo Minislohü da Agrlcullüri

FOLHETIM

05 SPORTSCorridas

O (iriiude Premiu Jockcy-ClubOs Srs. proprietários ainda mio cnl.ndoram

coiivonleiilc — atii luiniein -•• formar o pio-griimmí, para a maior dus festas do .lorlic.vC

'

d ... .Miilimeiilo

iriiiiinií, puru ii iiiiiiiii ii»-> ii-sias im ii," ,u-.>-lliib «Ia presente lempiiriidu, que se reiillsnrúloiuingo próximo, Que lhes líipic bem esle

ii iiliiiieiilu |Nós, porém, (|iic não (lucremos nlisoliitnmcn-

Io utttrnr nas Intrigas dc coclielras c «itio co-iibcceiiios os relevantes serviços prostailüH po-lu i nossas sociedades turfislas, leinos perlel-tamciite o illrollo dc cslrniibar c dc censuraro proeedimciiln desses senhores.

V. tanto é assim quo chegamos uo ponto dcaconselhar o Jocltcy-Cluh a fu/er correr o seu

'ande premiu c n suspender a ronlisação dcns "incnnieiiliivcis", nté | le asparu

grparcoscousas do nosso turf eiilrem cm seus eiMis.

Com ti suspensão desses parcos lucrará nsocleiludo, sorú iludo um cxeellciile exemplo deordem c os "liiconlenlavois" volverão atrosdo seu propósito dcsurruziuido, contrapoduecn-lu e altamente anllpathico.

FootballA tarde de domingo próximo

A tabcllu do retorno, primeira divisão, mnr-eu para domingo próximo dous bcllos <- inte-icssunlcs mutches.

0 primeiro dellcs, entre o S. Christovão co Flamengo, no campo da rua Figueira* drMello. Dados o valor demonstrado por esses(ii<* 'oiiislüs c as suns collocnções, com a di-n:ii ulíi differença dc um ponto, na tabeliã, <ile prcvcr-si uma 'peleja dispiiladissinui e uni-muda.

Dn ultima vez que pelejaram o Fluminensec o S. Christovão, nn campo daquelie, venfi-cou-se im, bello empate, depois do S. Cbristo-vão sair vencedor uo primeiro liulf-lrme.

() nutro grande match da lorde de domingoserú enlre ns equipei (lo Botafogo c do Unngú,

Nno ba muilo lutando esses dous cluhs, uocampo do H.-iuiíii o Botafogo ¦ saiu victoriosocontra n cxpcclnlivn geral.

Contra a oxpcclallvu porque, nlc então nc-iihinn club conseguira vencer o leam alvi-rii-brn Ho seu campo, cabendo esta gloria ilD clubde Botafogo.

Cerlo, o Itangii não esqueceu estn audácia doseu nnlngonlsla e, domingo próximo descerácom o seu leam bastante preparado e dis;ostoa pagnr com n mesma moeda, ao seu adversa-rio. numa bello revanebe.

K os bangueiises súo capazes dessa brn-vtirn.Fluminense versus Botafogo

lüm beneficio de uma ousa de caridade osdous syinpathicos cluhs acima preparam paradepois dç amanhã um esplendido malch entreos seus primeiros toams. A rcalisaçáo deste cn-contro depende apenas do consentimento daMetropolitana.

Serú concedido, certamente, tanto mais quenenhum malch official sc uiiiiuncia para o fo-rindo de depois dc amanhã.Spori Club Mackenzie versus Mnchine Cutton

Foolball ClubCom uma assistência numerosa, rcalisou-se(loiiiin.ro passado, uo grouiid do Sport Club.Maclicnzie o encontro das duas sociedades

acima.0 jogo começou entre os terceiros lenms o

suitatlo- l'm" ' regull,r teve ° seSlli ,lt' ren

Mackenzie, 11.Maehino, 0.Logo em seguida lutaram os segundos .canis.

,i,J i • L;»'ot,|»"anto c cheia dc peripeicias, terminando assim:Maclicnzie, 1.Machine, 2.

n!'',|,úiI!l,t1!í,°">'"«™'"'"m Primeiros leams.dcsc.Mi il.,'¦ in°u,V0 <|,,i,si il,lc''"so devido o• li ás ,v .?,

dL' f,:r,;"s ,1;' P»rtò ,,,) Machine,

Mackenzie, 11.Machine, 1.

B^i^ketbaEEAssociação Christã versus America

Hoje, ús 20 ]|2 horas, no ground daCampos Salles, roalisar-se-ú um iulorcssnntmatcli amisloro entre os primeiros leams dos-sus sociedades. Além deste malch, um'outrose renlisura enlre us equipes infantis, pedindoo captam do America o compareeimento dosseus players.America F.

cas. A primeira disputa será entro as «Jquí*pes de menores.

As primeiras equipe:, cstiio assim comtltuknas:

A. C, M.IlnglboAoglisluMurvluSylvloWolleiiwoher

ForivardPorwnrdCciilerCiiurilCuaril

As equipes duA. C. M

menores são

Sylvluno1'adiinLeitoSilvaA ml nulo

FonvardForivnrdi.enter(lua rd(iiiard

Aiueric*lloiiioluMi/IoMarioCiílvonloSaintivo

as egulntcs:Americ*

DirceuOuiniquintl.édllKobiiisonJorge

A entrada paru assistir n estes nntebe»serú IraiKiuead.i a todos 411c o desejarem. ,

Noticiáriode Sá — Não podemos publicar

lido, mus nem por isso o seu pe-de ser satisfeito.os malehes de domingo passado,

primeiro turno da primeira di?i-

João Palmo quadro pei(lido deixará

líil-o; comterminou osão. Assim, os concorrentes ao campeonato «luprimeira divisão, du L. M. S. A. vão iniciupo segundo turno, collocados desta fôrma:

1" lognr. America, com « pontos; 2" logar.Flamengo o Hnugú, com 7 pontos curta um;I" logar, S. Christovão, com li pontos; 5o lo-Riir, Botafogo o Fluminense, com 5 pontoscada um; 7" logar, Aiidnraby, com 4 pontos.li preciso notar que os mutches Aiidnrahyversus Fluminense a Andarahy versus Botn-fogo, uns quaes foi vencedor o Andarahy, «le-pendem ainda dc approvaçâo da Metropolitana.

Si esla os annullar, como tudo faz crer, oAndarahy ficorú collocado como está em ul-limo logar, mas com ü pontos.JOSli* JUSTO.. '

Tudo FumallDANILO WSTURA INGLEZA

A' venda em Ioda a partoDeposito CIIARUTARIAPARV Ouvidor, 120,

Sliàtkleton e seuscompanheirosvão a Santiago

—•——

Seus agradecimentos do governodo Chile

BUENOS AIRESí 5 (A. A.) - Commumeamoc 1'unta Arenas (pie o explorador Slíacklc-ton e seus companheiros partirão no primei-ro vapor para Valparaiso, dc onde seguirãopara Santiago, afim dc agradecer ao prosi-dente do Chile, Dr. João Luiz Sanfuentes, oauxilio quo o sou governo prestou áquclle ex-plorador pura que pudesse salvar os seuscompanheiros quc sc achavam perdidos nailha do Elcphante,

m—m

MODISTACoiileccionain-so vestidos sobro os últimos modelosdo Paris, nua Pedro Américo n. 6, casa 3.

• —TT '

Mais de

rua

Club versus Associação C.Mocos

dc

No salão delã do Moços

gymnastica da Associação Cbris-terão logar boje, ás ^11 horas,(luas importantes disputas deslo vigorosorumo sporlivo, entro as disciplinadas equipesdo America F. Club c Associação C. de Mo-

um exterminadorformigas

O cliimico Eugênio Gcorge, inventor «loexplosivo "Siygiu", foz lioptejn, ás 14 horas,up pajeo da estação das barcas da Compa-nina Cantareira, em Nictheroy, uma expe-nencia pratica dc um povo invento sou de-iluminado "Formicidu Rápido", destinado ácxlincção dc formigas.Assistiram ú demonstração da applicaçãodo nisccticida íniiumeras pessoas e funecio-narios muiiicipaes.

VERMOUTH TYPO TORINOU mcilior é o du Usina São Conçalo-Rua da Asscmbléa. 21—

Lloyâ BrasileiroRecebemos hoje a visita do 8r. comman-

(lanle Mullcr dos Reis, que nos vciu agrade-cor, em nome do Lloyd Brasileiro, as referort-cias feitas por este jornal uo mallogrado di-redor comniereial daquella empresa, Sr, Ser-vulo Dourado.

—-—r- —run—it -

de

ÍK IULUtImA I 8 L"a líli-.

Emocionante romance da actua-• lidade, de Gaston Leroux • Ia PARTE

-s©®-

H-¦—' Poderei saber o que elle lhe dizia liou-

tèm ú noite? Dizin-lhe sem duvida quo sa-bi.a apreciar as parisienses... o gosto quoollas têm pura lodo, o seu espirito, o seuniodo especial de vestir, finalmente deu-llioa entender quc si algumas souberam, por oc-cD,9lSo de sua passagem por Berlim, sedu-zil-o, elle lambem tivera lido a felicidadede agradar-lhes! Fez certamente ttllusão u

.certos suecessos— Deus nicu

O que_ sei c qucque só stpodido,

— Ah

do bastidor; ;!foi mais ou menos isso...ille estava n nhorrecer-me é

calou quando a orchestra, a meuo"IIymno n b'gil'1"

Egirl" ii naturalmenteexecutou'o Hynino

você o felicitou!Aqui entre nós,

máol E' pena (pietocha inteiramente

A' musica ! Mus.nada entende de musicaSão "bluffs"! Ofoi elle quem cotnpozmente como os cousas se passaram, minha in-uocciito! O imperador üivertia-sc ;i locar comum dedo no piano, quando um certo giganteJouro (dc Moltke, para não nomeaijÀe, que então cru apenas ajudante

o lal liymno não é nadao seu imperador não scledicado á musica ! ..'• minha queridinlia ", elle

! E' como dc tudo mais!tal li.viuno a Eglr, mas não

Vou cbntár-llic "<'icla-

o. dc Mol-de campo)

1íil-proxlmòu-so c, tocando no teclado, foz surgiruma composição musical que dc ha muito pre-piiróra", está comprehehdcndo! A melodiaagradou n Sua Majestade que "pro forma",accroscenlou aqui c acolá uma nota. E como acousa estivesse tomando certo geilo, Sua Mn-jcstiulç exclamou: "Isso serú um exccileulciiçãinpíinluirnçiilp puru u legenda do Norte deEülcnblirgj Chame-o imiuedialiimente!" li dc-pois da chegada dò trovador, os tres piizerniiimãos a obra e produziram essa horrivel pa-Iriinbii que sc cbntiin o "Hymno a Egir"! Co-mo do Molllio era o único niusicisla do trio',o ajudante dc campo leve a honra de unho tarno papel a composição, depois, o professor Al-herlo liroclter, de Berlim, orchostrou a melo-dia o recebeu om recompensa a cruz dos Ilo-bcuzollcrn 1.,:. Milihn Mniiezeiiuslnhii, não scespante por lão pouco, proseguiru a "gne-dige Fran", quo il retirada do imperador pu-zera fora de si... e, pára ludo mais, é a mes-ma cousa! Ila muilo tempo quc a irmã, a prin-eezn Cnriòln von Melniligen, deu-me completasinformações sobre todos os seus talentos! 15'a ella que devo toda a historia do "Hymno aEglr". E ouçn outras mais!:,, 12 effcctiva-mente, a "gnedlgo Frau", contintui n contar-lhe uma grande serie dc historias." Não quero

lalcnlo a assombre! Aho interessa realmente! E'

quc o soucousa quebalolle!"

A "paliíilelle"!..,MoniquC fizera repetir a palavra, porque ú

principio não percebera! Como resurgia entãona sua memória Ioda aquella conversa! Comodelia sc recordava os próprios termos! CMic-gavu a ouvil-os. Via nicsino a "giiedige Frau"sõjirar-lbe ao ouvido: "a Polialclle!"Ahi sim! n "bngnlclle".

Mas voce não viu, então, como elle aolhava, minha cara. como a chocava, chegavaíi ser indecente I Eu estava envergonhada porcontii de Hanezcim, palavra de honra I"Elle lhe disso quc só aprecia as pnrisien-sos? Onde iria cllc huscal-iis'.'... Tem quosc contentai' com as mulheres de múo procedi-incuto que encontra! E publicamente, repre-senta o papel de homem virtuoso... Si nosloiivnrmos nos boletins impressos, que são pu-blicadns para o uso da corto, ou nos jornuesque minutam o emprego do tempo do impera-dor, podcr-se-ln crer que, pelo menos eom diasdo anno, elle os passou junto da imperatriz!Na realidade, todo o pretexto para viajar úbom... Nunca trabalha seriamente. Trabalhar,elle! Como? si é obrigado a dormir Puanleo dia! Depois do almoço relira-se no seu qunr-to do toiletle, o deita-sc durante duas horasno seu leito dc campo! Depois, loma um ba-min qtientc, segiiido de nbluções frias de águado mar! Isso ludo toma teilipoí Todo o seu

"Em viagem, no auto, no banho, ouve porrínV"'- '!¦"". ,,l'n1'' "'" relalorio cujo lei-m.i lie e feita. Toma, então, deliberações aImmojn tl"'L"10' " inínsi"" "uc csl« "'"-

'"13 foi'sempre assim! K ns paiidcgns ver-gonhosas que elle luzia . com V. arei Idiicit cH;k1oI|,I,o!. Vocecslú vedo quc ò„ òão leestou falando de cousas dc lionlem!"Ncssn oceasião, elle ainda mantinha rola-çoes com Caro lua Saffcrl, que não hesitouquando elle quiz deixal-a, om mandar earlaáanpnymas A nossa pobre Aiigusta-Victoriu il-.mlim, nno ó possível que você ainda nãolenha ouvido falar nas caria.- anolivmaslE na senhora. . . o na coudessa de /"E na condessa dc \'... mulher de um di-

a'"pa- ração''" t'slr;ll,"ch'o! Ali! esta! que compli

6MNDE QMNTIDADEroupas brancas para senhoras em exposiçgo

NOAo Io Barateiroem liquidação forçada

í*jpeçoí» marcados»e muito reduzido»

Avenida Rio Branco 98 _ 100i,,' '? ,?• I,01!t0. tk' lilzcr (loclllc a PobreAugusta Victoria! Os membros do serviçocal de quc eu fazia parlo, então, só viaínn.^w"?

de V'" P°r oceasião das grandesEsta, ao contrario, fazia freqüentes appari-

VlnC,^"n Ü|)C-';:1' 15x!libia "toilcltcs" encaíita-doias, quc lhe realçavam a bellcza, quc erareal Itapidaincnlo u condessa de V... con-muslou em Berlim uma grande reputação.Iodos gabavam as suas altitudes, as suns ma-neiras verdadeiramente soberanas, o seu for-moso rosto de uma maravilhosa rcgularida-uo, os seus magnificos olhos negros, os seuscaucllos, o seu pescoço, os seus hombro;! Osseus BraçosI As suas mãos, principalmente!1'iiialmento, imagine que a sabiam intima doimperador. Essas relações duraram mais dequatro annos. E sabe dc quc modo termina-iam.' Pela aslúcia do Augusta Victoria. queconseguiu ti revocução do marido da senhora(le V... pelo seu governo e a tal senhora tevequc acompanhar o marido! Ah! nesse dia!a alegria do Augusta Victoria!... Ella disse-mo a mim, a corar:

— "Imagino o quc não dirá o imperador!1 rocure vcnlicar si cllc não eslú no Vorlru-gazzimer!V"-Blia. não teve, porém, essa satisfação, oimperador ,1H havia partido paro Berlim lu-noso, mas nao querendo mostrar ú impera-triz o seu despeito! -"Aliás, alguns dias depois, a senhora de

Ohm-i í'1'" slli,:illluit,il |)01' UIIU1 'artista

da"Eó esse o homem, minha querida filha,que insullott-me ha pouco, eu, a "gnedise

l/Ul von liaesla-ller, que era amiga do nos?,,yellio glorioso Guilherme! Quando penso quepura dar um aspecto de perfeita anstéridadon sua corto este so quer múmias, um ranhadodç velhusças que fazem rir a Europ* inteira!au. eu vi a côrle do oulro Guilherme, eu I1'aic-nic do uma côrle polida e cortez, amávele sem hypocrlsia c palavra! ornada de verda-(loiras hollozas. Nclla reinavam mulheres for-\fnn^,.COtm,0

íls condessas Schimmelmann,MMnster Bunau: o adorável Mira, condes,.-,dc Schllppcnbach, a conda«M Seydwieta. da-.

da princeza Carlos, o tahtiíima dc honraoutras mais!"E o rei sabia apreciiil-as, sem por issotratul-as como prostitutas. Outros tempos,outros costumes. Do rosto, nunca perdoei aeste ter traindo, como o fez, ao nosso Bis-mareie nacional, E veremos pura onde ludoisso nos levará!"

Assim fiilarn a "gnedige frau", o cila uin-uo lona talado longamente sobre o assuni-pio que muito divertiu Alonique, si von Ha-eslicllcr cm pessoa não iivesse vindo pôr-lhe um ponto final, chamando n esposa dcvollia caduca, quo dc lia muito tempo nãosubia o que dizia.

Essas rcininiscencias relacionavam-se aosegundo encontro do Moniquc c do impera-dor. No outono seguinte houvera um torcei-ro encontro, quc seguira a um terceiro con-vile que .Moniquc procurara, cm pura perda,evitar. Ella dissera a Hnnezenu I "Não! nãoaçceltareil...» E vorquc e]le i,.sisllssò) ex.plicando quo nuo comprehendin que se nu-desse recusar semelhante honra, Moniciiiorespondeu: "Deshonra"! moiuqui.Elle persistia não comprchendendo, ella

7n"m°^f"l °X|,1Íd,U'' ^lle fíeOU, como di/em, de todas as cores,

niu? Gntfl° vtH'° nuo Pceebou cousa nígu

,,,.77 ° qUe "ao! EslilVíl encautndopessoalmente por ver Iodas as altençõcs doque sua majestade cercava-a! Eu dizia com-migo mesmo: "Que homem lão amável!"Quanto a imaginar... Ouça, .Moniquc, lálvezsoja voce quo esteja "imaginando eou-

Sim, respondeu ella cm tom seceo. — Conipnchenda, Moniquc, como isso óaborrecido „an, min,. q„c faço tanto negocioperadorl "

°" '"° i!""gm' c"ln ° im"Não! disse ella ainda!Une quer dizer esse nno?

conT-itel0' V°Cfi "n" St' z;",íí:"'^ «cecitarei o

Ah! _eil-a finalmente ajuizada! Voei jánao e mais umn crenncu 'Obrigada !-Unem diíer quc você já é bastantelescida para nao sc offendcr com um elogioc saber acceitar as cousas airiavel-qualquer

mente da parto de sua majestade, que, porseu. lado, cslou certo disso, não ultrapassaráos limites!-- lístã bom!E preparara-se para a viagem. ConsulUircom a costureira.-Trabalho de dia e serões,«laias.,. Tudo ficou pròmptò para a ca-sada.de Saint-Mubcrt, quc se rcaiisava no(lia rf do novembro, cm ürunowald. Nessacaçada ella escandalisara todo o mundo pelaaudácia que tivera de montar, esgancliada,o niagnifico alazão que lhe fora destinado.Moniquc enfiara uns calções curtos c fô-los, a russa, chegando somente nos joelhos,um singular casaquinho de. vollndo, maravi-lhosuinentc enfeitado, c abrindo-se sobre

um eollctc encarnado, uma gravata verde,um chapéo calubrez o botas de couro, maiscúrias atras do quo na fronte, o «|ue permit-tia ver as pernas calçadas cm meias de sÊdal.lulgar-se-iu deshonrada si se tivesse apre-sentado em .semelhante trajo na floresta dt,Uinmpenoux, ou em Compicguc, mas, cm(.riiiiowiild, subia (juc agradaria a todo fmundo. Efioclivameiite, acharam o traje ou-sado, porem dc gosto perfeito, só mesmouma parisiense poderia imaginal-o c o im-pecador, immodintamonlc, ficou como louco.De um salto do seu cavallo poz-se ao ladoda elegante crculurn.— "Admirável .Munique!... "E, Indo n Indo, á frente dc todos, galopa-ram, einquanto que os favoritos convidados

pura essa lesta intima seguiam a uma respei-tosa distancia...Quc so teriam elles dito? ou, ontes, «rne lhetona cllc dito? Moniquc quusi nSo «arcéinotivil-o, abanando a sua cabeça rcvoltosa ucertas amabilidades ousadas, cm seguida, rin-do do ludo c dellcl. .. E o imperador iá ousa-va chamal-a Moniquc !...Moniquc retirara-se da caçada com as ou-trás senhoras, quando a caça havia sido aeur-

!íe a*etzfra».0 "^^ co"vencido dc

P^nSÍl&.haVÍtt ^o-hamadoUil

íSfto.

.(Co/i/Íniia.t

Page 6: 54| n ««* íiKrfro-TèíNWfai,'5 de Setembro de .«Mb B *^ .# SfcF …memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1916_01693.pdf · '¦¦?'/, (fio Direito Civil UM A88UMPTO MUITO IMPORTANTE

I

8TADT MUNCHENbtH e RoíUuiniit,

Almoços, jantarcs c ceinsAmanhã i

Coxido especial de família,niayonnaisc de badejo, ostrasfrescas. — Restauram e' gabi-netes no ar livre. Grande bar.Chopp.Samlwiches. SopaàIoi-gnort, canja especial, bachlliAoe sardinhas nas brasas. Cozinhapara todos os paladares. Preçosao alcance de todos.Praça Tiradantaa I

Telcphone 665 CentralPfopriotnilo A. Miiiin Haitoi

GRAVATASdo soda, inolns para lio-mons, senhoras «• ovonn-ÇH8, bonnels ilu seda partiviagem, gorros o cuslu-mes pmui vi'eançns, indoÍuanio

/1/1 f/o ehie o bom,. Ex, núdo comprar ha-

valo naCASA ESTRELLA

iliiíi Ouvidor iílft

VENDE-SEVendc-sc barato o prédio da

rua Antônio de Padua n. n,Riachuclo, próximo da rua 24de Maio, com duas salas, cincoQuartos c mais dependências egrande terreno 5 trata-se no mes-hio com ;i proprietária.

BBNZOINCara o cinbellciuniónlo do rosto e

dus mãos; refrescaR pclle irritiulii fieta nnvnllia

Vidro 4Sooo. Pelo Correio •fiíooo

Perfumaria Orlando Rangel

A PRIMAVERAContinua na colossal liquidação de seu grande

~*-.-i. J> vorludlsslmo slock deFAZENDAS, MODAS E ARMARINHOS

Secção de sedasMesnalincs <i a^HOO. Seda lávavcl a G$500 com um melro de'«•"«ura. Faile de sedn o I4$0Ü0 com um melro dc largura.Morina dc Iodas as (.tialidades desde II$QÚ0 a peço. Cre*lonncs superiores próprio» pnra lenções e colchas.

Roupas brancas. Artigos para cama e mesa. Uma secção dcchapéos iireprehensivel.

Preços sem exemploSaias a começar dc 900 réis. Enxovacs para casamentos confeccionam-.se 110 nosso ATELIÉR por todos os preço::.O iiloller do costuras, quc é de primeira ordem,acha-se sob o delinear c curte profissional da perita contra-mestre, Mme, Clllqultu bussullfl httltâo,

SecçSo de ItllOS, uma das primeiras da capital.Em 24 libras apromptam-se os seus enxovaes.

TELEPHONE 721 NORTE

A NOTEIS — Tcrçmeira, 5 tíè âeieiftbro de |*»ifiII .llll> fllllHI

0

mlincii.il poderoso tônicoNovo aftti-ihcuniiitieoEnergil dcpurntlvo agradávelRoi aos lax.-itivut;Grande remédio da mulherIntegra a força do homemLicor o mais saboroso

A1 venda em todas as bons pharmacias e drogarias.M.Pacheco, Granado & C. e Araújo Freitas & C.

üJ.

de eiioltoÍmpias e: :: notayo

MILH0RA0A8

RUfl DOS OURIVES N. 32CARUSO O c

Unhas brilhantesCom o uso constante (lo liiliolino, as

tinhas adquirem um lindo brilho o ex-cellente cor rosailu, que não desapparece,ainda mesmo depois do lavar ns mãosdiversas vezes. Um vidro, t$500. Ite-mette-sc pelo Correio por -JJ1UÜ0. .Na«A' Garrafa Grande,» rua Uruenayanua. 66. .

PHARMACIA E DROGARIA BASTOSA PREFERIDA DO PUBLICO

TiT tu

proiluetos cliimicos odirecla dos melhores

tirando sorlinionto doplinrnmccutícas, IniporliiçãoEuropa i' Amorica.

^Caprichoso serviço do pliarinucia e laborai,ir|o porhabilita,!,1, seb n direecfio do pliormacoulico Cândido Cabrio

ospocmlidiidosfabricantes du

pessoal

A CULTURA PHYSIC4Prof, lünúas Campello

Querels tertorlos o Mi-iliesVUiiorels po*-

suir o vossobusto deitn-volvido e oor-ri||ir 01 voe-sos iltfeilospll.lsilOS V

Matriculai-vn» nnmiulmdo Centro deCiiltum Pby-sicti, â runIlarAo dc La-dnrio, DR, nuescrevei pe-(linde os ap-purolhos deGymnaslica

ileQiiarto,i|uc.,' „„„ custam 10a c12i000,com pesos do 1 ou kllos.

aiii oncontrorois lambem tabollns paraftvinnasiicii sueca a D>,ro_Tas para exerci-cios, com pequenos pesos, ti 2S o todosos meios pnra n vossa cultura phy-•iea. Ilcmotlem-so mm o interior ufé-diante vale poslnl Não cinucçnos dnconservação dn voisa situde, deixando deescrever Imniodintaiiioiilo, pedindo os pro-spectos mi iiilormnçiJes circumslancindM.

Nao sc necoila iinportancin om sellosü Centro dispõe tunibeui dc jiahine-le para iiiass!iu,eiis. Aitoude n cbnma-los 11 domicilio. Tel. 4.452,

Loterias da Capital federalila

»:

Moveis e tapeçarias- RUA S. JOSÉ' -Tileph. 5.324 C.

PREÇOS MÓDICOS

RUA SETE DE SETEMBRO, 99Próximo á Avenida Rio Branco

A IDEAL |l ^

I Vonde-se na plmrmacin Dragnn- QL^i^fíVMfSFB --'¦•* *'' ^ag^o.an^ .-..-.| tina, rua lirugiiayana n. II).',. ^5"

'y^i^S^^^^ <âW«WP>

i, j^^^^^^B^^^mmmmw

üUuico ijuc

CAMISASpara homens, o mais

bello«.'variado sortimento,V. Ex, encontra nan CASA ESTRELLARua Ouvidor r.fi

m

Companhia di loterias Naolonaoado Iraill

Kxtrncoícs publicas, sob n fisenll-iwcilo «Io governo fedorul, As 'i 1|3 oiioü sabbudos As 3 horas: A rua

Visconde dc Itnbor.ihy n. 45

AMANHA

2o:oooíoooPor 18400 em meios

Sabbado, 9 do correnteA's 3 horas da tarde

510— 19*

50:000$000For 8S000. em décimos

Os pedidos dc bilhetes do inte-rior devem ser iieoiiipiiiilmilos dcmnis lillli réis parn o porte do (Ior-reio e dirigidos uns iigentes tferuesNiiz.irelli & C„ run do Ouvidoru. 94, caixa 11. 817. Tclcif. I.US-VEL e 11:1 easii F. Ciiimiufics, Ro-snrio, 71, esquina do beco das Cnn-eellns, caixa do Correio 11. 1.273.

Remédio prompto,Pílulas Iniversaes âSS.

Para dyspepsia, enjôo, enxaqueca, obstiucçào, ataquesbiliosos e desarranjos do fígado e do estômago.

O laxante c purgante por esccellencia.Produzem o seu elidiu benéfico sem debilitar nem causar dores.

Em todas as drogarias c pharmacias e na

A' GARRAFA GRANDE w-""»y^

Esta coNSTiPADo?ífe -iV .- -_ TOSSE /^\UITO ?- /. '

CapilimaPREÇO DE 1 VIDRO R1 HOOO

VENDfc-SE EM TODAS AS PHARMACIASnt POSl 105 , PHINUPAFS¦ DROGARIA 'PAQHEC0.R

aJIJIDR/.DAS 43.4'LAB0R4T0RIÍ) MONdOPAriCO /\í,fiERTálOP&S'iC,':rio ria rxorNrio oi htWfOin d\c i

ESCOLA DE CORTEMine. 'I'«llis Kibeiro ciiníoii

com p«'rl«*ii;íl«i 11 cortnr sotimedida e com o» moppafli nm25 liçOes.

Pratica por tempo inderer'minado.

Moldes experimentados eali-nhnvndoH,

Aeceltnm-ae fazondas purnvcsliilns meio conleccioiindflN.Aulas dc chapéo». Av. Rio,Hi;iiiio iS~,.\" andar.Odcon á«lireila do clovadoi'.

DliLICIÜSA BEBIDAc^^*3^r^L B M ___F__|r_________í

Espumanle, refrigerante, semálcool

^1 L^EtCr^HHrf wmik ^mmmm

GKAN BAR E ROTISSERIEPROQRESSE

bosé Klv^vicvi tiomvnqvtes¦14, Largo S. Francisco de Paula, <14

Telepbone 3.814-NorteMENU

Amiinliü ao almoço:llatlojo ao sauce Ilemoulade.r.nlii» venleao Progresso.

Angíi íi tuihiana.Sucdulonln c optima loijondu.

Ao janlar -.Cabrito com arroz a Valrnciana.1'aloá brasileira.Talliiirim simce au jamboii.Cbic salão.Primorosa cozinjin.Hxccllcnles vinhos sú na ltotisscri.

Proéressc.

Papeis pintadosLinda e moderna collccção

desde 400 réis a peça c giiar-niçsío desde 2000 réis a peça:estes preços só na conhecidaCasa Brandão, ú rua Aasem-bléa, 87, próximo á Avenida.

DENTES ARTIFICIAES—..;- :-:~rrz= NOVO Systema =========

ESPECIALISTAPronuncia clara c perfeita «.Ias palavras. Mastigação egual

dos dentes nattiraes. Segurança a toda a prova.Commodidade absoluta

Rua do Carmo 7i-Canto da Rua Ouvidor I

JRheuniatisino,sypliilis e impuras

lio SAXCUíJ—Ciiin icmim c nffleazJCgtir.. . In iifnniailii Uni. «In .Siimnin .Siilmiinile Allrodo do Cnrvmtto—.Mlllniru denltoiloiloa—V vondn nni boas fifinr-inucini ii diofiiriii-i da Itio eiloii l!-'-lados—Dojioillo: Alfredu do Oirrallio

&!'..- Prinioiro do Marco 11 r{Lactiodino

O melhor fortiíicantc or*ganico.

A' venda nas tnlehorcs phnr-macias e drogarias do Rio, Ni-cthcroy e Petropolis.

1 1 1 nmmm

CAPE' SANTA RITA

»

«Ml LA»Brilhantina concreta com pe-

trolco, deliciosamente perfuma-da com penetrante e escolhidaessência, dá brilho e iirma ac'0i' do cabcllo, ao contrario dasdemais brilhantinas, quc tornamoscabellos russos. Vidro 3.t>ooo.Pelo correio a ^000. Na A' Gar-rafa Grande, ruaUruguayana 66

MOVE/S APRESTAÇÕES

QUITANDA, 72

A. PINTO & C.

Nao precisa de reclame

LAMBARYÁgua mineral natural

DEPOSITO GE1ULKua Tlieopliilo Oííoni n. 34

Telephonc Norte ,155

aili|iiiii(ia ou bcrcdilaria em todas asinanilbstu.íScâ. Illieumatismo, Iícze-

ia-, ülccras, Tumores, Duros ninscii-lares o ósseas, Oures ile cabeça nu-cltirnas, et';, e luilas doenças resul-limlus (le impurezas ilo sangue,curam-se inliillivelmenlc com ocom uni só frasco faz desapparcccr qualijucr niaiiilcstação. Umacolber apus as refeições. Em todas as pharmacias:

LIEMalas

A Mala Cliineza, á rua do Lavradion. 01, é a casa que mais barato vonde,visto o grande sortimento quc tem; chamaa attenção dos senhores viajantes.

Pannos para mesaArtigo ínglez c italiano,bello sortimento para omais Uno gosto, encon-

tra-se naCASA. ESTRELLA

Run Ouvidor lii\

Uni-co

tu

âuwtaèWtMám

HOTEL AVENIDAO maiorBrasil.

e mais Importante doOceupartdo o melhor si-

tuacâo daAvenida Rio Branco

Settido ppr elevadores electricos.iiflncia anaual de 20.000 clien-Uiaria completa, a partir de

j"...m« fm« c.cvuuuiu» eiecincosFreqüência atmual de 20.000 clieiHbof"1"

- "Ènd. Teleg. - AVENIDA

njOQÉ JANEIRO

Compna-sequalquer quantidade de jóias velhas

com ou sem pedras, de qualquer valor ucautelas do aMonte de Soccorro»; paga-so«em, na rua Gonçalves Dias n. 37.

Joalheria ValentimTelcphone 9!»1 Central

Dinheiro sobre pe-nhores de

jóias ecauielas do Montede Soccorro

•Casa Gonthier

HENRY & ARMANDO45 e 47, RUA LUIZ DE CAMÕES 45e 47

Casa fundada em 1807

Chapéos dc sol e bengalas0 iiinis variado .sortimento encontra-sc na casa IlABUOSA, praça Tira-(lentes ii. li, junto á Camisaria I'ro-grosso,

N. 11. — Nesta casa cobrem-secluipéos e fazorri-so concertos-. comrapidez e perfeição.

Perolina Esmalte-preparado quo adquire o conserva a ....leza da pellc, approvado pelo Instituto dellclloza, de Paris, premiado na Exposiçãoile Allliino. Preço y$000. I>0' DE Altltt)/.PEROLINA, suave e embellezador. Preço4^,000. Exijam estes preparados, á vendaem todas as perfumarius e no depositodeste e de outros preparados, á rua Selede Setembro n. 20U, sobrado.

Vende-se na Garrafa Grande

#— ywpíT*»*»

••i-»«-«e^Sa^^

N. 81 IIRUA DO ACRETELEPHONE 1.404 NORTE

e RUA MARECHAL FLORIANO 22TELEPHONE 1.218 NORTE

MaO^TE

DINHEIROEmpresta-se sobre jóias,roupas, fazendas, metaes,pianos, moveis e tudo

que represente valor

Rua Luiz de Camões n. 60TELEP1I(5neTo72 NORTE

(Aberto das 7 horas damanhã üs 7 da noite)

J. LIBERAL & C.

Grande deposito e officina de moveis e col-cnoarla, tapeçaria, louças, etc, dormitórios es-tvjo allemão, ultima moda, 500VÜOO; mais barafoque qualquer outra casa: salas de jantar, 580..). ditas dc visita,estylo de grande etieito, de 1.0$ a 180$, (estas mobílias sãoestofadas); capas para mobília, nove peças, 60_ioÓo. Peçaril cata-logos para não ficarem illudidos com outras casas; heão dosMares na rua do Passeio n. no—(Largo da Lapa).

TODOS DIZEM QUE SIM

Os gêneros comprados noArmazém Mandarim durammuito mais; run Sfio Fran-cisco Xavier 11. 41,6.

DENTISTAA. Lopes Ribeiro, cirurgião deni|f>

Ia pela Fnculilado do Medicina d» Rioil« Janeiro, com Ioiijm pratica. Tratiá-lhos garantidos. Consultas diariamente;Consultório, ma da Quitanda n. 48.

A FIDALGAItestauranl onde se rcuhèm 111 nicllio.

res ramillas. Itlgorosu escolha feita din-liiimeiitc, cm carnes, curas e Icaunit-i.Vinhos, importação de marcas exclusivasda casa. Crc.os inudicos.

nUA S J0Sr,8l - Teiop 4.513 C.

A Nofre Dame de ParisGRANDE VENDA com

o desconto de 2o'[.Em todas as mercadorias

Vendem-sejóias a preços baratissiraos : i

rua Gonçalves Dias 37

Joalheria ValentimTelcphone n. 994 — Central

Professora de corteHabilita a cortar por escala geométrica

e pratica qualquer modelo, inclusive tail-lellr, em poucds lições.

Tambem corta moldes sob medida cpodem ser cni fazendas, alinhavados cprovados ou moio confeccionados.

PREÇO MÓDICOMme. Nunes de Abreu

llua Uruguayana 146 v andarTEL. 3.573 NORTE

Tecidos para verão,só xxei A1 Americana!Grande collecção de rendas, filós, bordados,meias, bolsas, roupas brancas e vestidos

leves para senhora60 - URUGUAYANA - 60

CAMPESTRERUA DOS OURIVES 37

Teleph. 3.666 NorteAmanhã ao almoço :

Feijoada familiar.Lingua do Rio Grande com

batatas.Ao jantar :

Grande menu.Além dos pratos de suecesso,

o menu é variadissimo.Todos os dias ostras cruas,

canja e papas.Canjas e papas.Preços do costume

SOCIEDAOh RIO GRANDfcNSE DE SORTEIOS"CLUB PARISIENSE"

Curso de cdrteSenhora franceza, ,ii-

plòmadà pela Academia do Paris, j>a-ranle ürislnnr em 12 licoües a cortaru cunlfcccioiiar i|uulquur vestido. Cür-so especiul de colleíft d cliapnus.Corta o alinhava qualquer vestido 011

«tailleur» por proços líiodícó?Av. llio Branco 103, 2» andar—Tol.

3.383 N.

FUNDADACapital

liAI 1ÍH23.00:000^0001

Itepiiblica)BÀNG0 DO COMlIEItCIO DU PORTO ALI

realisado Rs.

(Autorisadn a nihc&Iohar 0111 ioda aIJanquciro:

UIIH e BANCO PKLOTENSESEDE -PORTO ALEGRESorteios Mensaes - Contribuição 10$000

PEÇAM PROSPECTOSRua da Quitanda n. 107- 1° andar

RIO DE JANEIROAGENTES— Acceitam-se.

boas referencias e liança.desde que apresentem I

Co I ki ri n hos de UnhoInglezes e porluguezes3 por é$5ooCollarinhos sem gomma,Unho, um l$2ooVende-se nu

CASA ESTRELLARua Ouvidor 134

=*

LOTERIADE

8. PAULOOarantlda Io governo do

Imasfcà

100:0001000Em dois prêmios deoO:000$000

Por .[$ooo

Bilhetes á venda em todas«cíis lotericas.

ns

Cabaret Restauram do

CLUBMOZARTA bonbonière da rwaChile, 31

Leitura PortuguezaAprende-se a ler em 30 licr.flcs (dcmeia hora) pela arte maravilhosa do

grande poeta lyrico João de Deus.Vontade e memória, e todos aprendem

om 30 licções, homens, senhoras e cre-ancas. Explicadorcs ; Santos Braga c Mo-lota Braga.

S. JOSÉ' 52

Curso Normal de PreparatóriosiM-in.m.aul"s llcste cll!'so> vantajosamente conhecido pela PONTUALIDADE. ASSI-guiar lád

C COmpetcncm de SCU6 Pf°r<issorc3 funecionam com a muxiiiia re-

€nrso do PreparatóriosMensalidade 23$000

Diurno e nocturno. Proles-sores do Pedro II-Matériaavulsa io$ooo. Rua Sete deSetembro n. ioi. i* andar.

ProfessoraLecciona hespanhol e ita-

liano, a domicilio ou á rimRezende n. 46, preço mo-dico.

nAi>ACorpV,ÜCCIltc-, D!í' CAST'V0 lll,c"' m- MBSCIIIK, DU. E. GÉ B\-illTBlw^nftm??!^

° ,Kxlerm,l° lJ' I'cdroJI; DIIS. SEBASTIÃO FONTES cAUIRAN DOU Al)0, professores dn Escola Militar; lllt. HENItlQUE DE AIUUIOpnrno.ro clussiliciul.. no concurso de II. Universal en, S. Paulo • Dli l-winvPINIO, proenor do Cóllcgio Militar; UM. AUGUSTO ANESI, autor leunidostrabalhos d.dac icos; DU. PBIINANÜO SILVBIRA, conhecido r, ,'Aulas praticas do MATIIB.MATICA o CIIIMICA. Dous prolessores pnm o estudo de'uma mesma hngua, um da parte theorica c oulro pratico. As notas de a uls sopolygrapliadas. Mensalidades módicas. Cursos DIUKNO o NOCTUKNOAulas de repetição para os alumnos quo so matricularem cni atraso.

2. andm.-!^ÜE^DE^ATTütdtZ.'lUS ?"?? '" W^ODAVama 39

0 BOM FUMADOR não quer mais fumar outraPAPEL DE CIGARROS «d «o

&M3Í

BRAUNSTEIN frères. - PARISFornecedores da Estado Francez e 011

prineipaes laDrlcas traülelraspara PAPEL de CIGARROSem Resinas e Bobinas

Fora de Concurso :Londres 1908 -- Turin 1911

Punhos de UnhoPorluguezes o. inglezes3 pares 6$ooo

Lenços de linho inglezes,grande sortimento e

preços haratissimosSO' NA

CASA ESTRELLA

Rua Ouvidor 13í

-V

Hotel MelloEin Lambary

Informações: na Casa ViuvaHenry, rua Gonçalves Diasn* 40.

FUMADORES. Exilam em tnrfao a„ fô&açarlag o %2ag

Cabarcticr

Mr.GusBrownOrchestra sob a competente direcçãodo professor brasileiro

Ernesto NeryConliniiii o suecesso da nova Iroupc.

Interessantes estréas nesta semana, dasartistas chegadas directamentó do' Hão1'lllilo e Buenos Aires.

mmvgom^utsfXKmavwnv^

THEATRO RECREIOCompanhia ALEXANDRE AZEVEDO

a Tournéc s Cremilda d'01iveira

A nova administração do Club nãolem poupado esforços para ter sempreboas diversões com mu ila alegria, ordeme moralidade c, portanto, Iodes ao

MOZAIIT! I'.

[ HOJE--2sessões -HOJEA's 7 a/4—A's 9;)/.!

EXIT0!... ÊXITO!...

MARIDOS ALEGRFS...Esto vaudevillo nada tem dc com-

muni com a operota do mesmo li-lulo o é a única peça capaz de com-[iclir com o celebre—0 ÁGUIA.

Em ensaios, a peça cm Ires aolos,do André Picard, |iara a lesta artísticade CIIEMILDA D!0L1VEIRA

I8P Mocidade¦Moveis da Marcenaria Urasileirá

Amanhã, ás 7 3/4 e 9 3/4—MA1U-MOS ALEGUES...

CABARET RESTAURANT DO

Clüb dos Políticos

Coiffeur de DamesVictor & Américo

Ex-cabellereiros da Casa HenrlParticipam ás suas respeilaveis clien-

tos que se acham estabelecidos no salãodo interior da Maison Louise Crouzet,Avenida Rio Branco, 173, ondo aguardamsuas ordens, certos do que serão bom ser.-vidas. Trabalho com a inaior perioiçSo?preços de reclamei.

Avenida Rio Branco, 173Teleph. 4781.Central

NA KUA DO PASSEIO 78Absolutamente reformado!! The liest in town II! EI mejor do Ia ciudad !!!Le nioilleiir cn vllle!!! i),ls beste in der Stadl! 1 ! I inigliore da cittá !!!

Cabaretier. Sr. FRANCO MAGLIANI, barytono.FLORY, excentrique — JaNNIE LESSY, chanteuse rea-

liste—-FANNY RODIER, cantante internacional — TILDINAitalian-.t-LOS PÜENTE8, bailarinos hespanhoes —ELENITA'coupletista. '

JENNIEKELM, bailarina e cantante ingleza. LA VALEN-NITA, coupletista hespanhola. LA GAUTHIER, dansasclássicas.

Suecesso de D'ARBERT, o verdadeiro imitador de cantantes.Orchestra sob a direcção do maestro PIUKMANN.Artistas contratados cspeoialinente para este Cabartt pelos Srs. Parisi

& Muliiia.Hoje terá logar a grandiosa fesla. de PIEDIGR0TTA. ideada o diri»iil* nrlnSr. MAGLIANI. j ; , NOVIDADE ABSOÍUTA PARA 0 ItIO*l 11 ' 'Brevemente, estréas de VER4 LYS, bailarina elassioa, o T1IE0-D0RAII ivricalranccza. J

miiílk... MUSICA..., FLORES...

único theatro por sessõesfuiicciona 1111 Avenida quo

AKTE... ELEGA*NGIA..

HOJESZ3.SHOJETHEATRO PEQUENO

5 do' setembro de 1010üirecçao secnica do actor OlympioNogueira

Nas duas sessões r A's S horas c ásTniiriv ní.l0,'1''

~ U vaudevillo deTRISIAN BERPJANRD, que tom pro-vocado grande hilaridatle e colossaesenchentes.

CASINO-PHENIX I THEATRO S. JOSÉ'

Au Grand MondeLa maison Cavalieri est 1'iihiqüe cor-

donncrie qni travaillo par mósure avecmodeles Ires jolis et nouvelles cróa-lions. Nous avona dos souliers tout-à-lait chies en dépòt pour dames.

Ituu Sole dc Setembro 11. 48. — Te-loplione 5.100 Central.

———M—I—

»$ ririiiiu(LES JUMEUX DE BRIGItTON)

Preços : Cadeirascamarotes, 123000.

o varandas, '2S

Amanliã—OS BARBADIN1I0S.—'—"— mamm—nrwinrnrnniT-!

Eihprosa Paschòal SegretoCompanhia niicionai, fundada em I dc

pilho de IDii-Direcção scenica doactor Eduardo Vieira—Maestro direclorda orchestra, José iNunes.

HOJE— As 7, 8 3/4 o 101/2 - HOJEReprise da hilariante burleta-revistÜ

cm tres actos, seis quadros 6 duas apo-theoses, original de Alvarenga Eonseon eArmando Oliveira, musica

"do maestro

Costa Junioi' T

Carlos Torres e Asdmbal

antes de subirdos autoves

cômicoKuarda-

ComperòíMiranda.

A actiz Laura Godinhb,o panno, dará úni recadao publico.

Notável creação do 1" actoiALFREDO SILVA, im Romãonocturno.

Suecesso absoluto do tenor Vicente Ce-lesiino na canção—A FLOR 1)0 mmSurprehcndente iipotheose á marinhaele guerra brasileira em que se vêem des-Usar pelas nguus de prata os nossos va-sos de guerra.A maior victoria do theatro popular

Theatro Carlos GomosCompanhia dc sessões, do

Theatro, de LisboaÉden-

Empresa TEIXEIRA MARQUES

tiCXTE HOJEDuas sessões Duas

A's7 3/4e9 3/4da noitemaior suecesso Ihealral desta

temporadaA rovista-fantasia cm dous netos

c oito quadros

5

ue em Lisboa alcançou mais d<:!0l) representações sceuidas

toma parle toda a companhiaquo nesta peça obtém um RETÜ.M-

BANTE ÊXITO

- - - - . ...J' *4a