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Professor Bibliotecário: Sílvio Aurélio Chicharro Maltez - Escola: E.B.1 n.º2 de Mem Martins Email: [email protected] - Blog: portfolio-silvio-pmaabe-drelvt-t1.blogspot.com REDE DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Práticas e Modelos de Auto Avaliação das Bibliotecas Escolares – DRELVT-T1 Acção de Formação Práticas e Modelos de Auto Avaliação das Bibliotecas Escolares 5ª Sessão O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) Tarefa a) Escolha, em alternativa, um dos seguintes Domínios/Subdomínios: A.2. (Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital) B. (Leitura e Literacia) C.1. (Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular) b) Escolha no Domínio/Subdomínio seleccionado de dois Indicadores, um que considere de Processo e outro

5ª Sessão - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Metodologias de Operacionaliza�

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• C.1. (Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular) b) Escolha no Domínio/Subdomínio seleccionado de dois Indicadores, um que considere de Processo e outro O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) • A.2. (Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital) a) Escolha, em alternativa, um dos seguintes Domínios/Subdomínios: • B. (Leitura e Literacia)

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REDE DE

BIBLIOTECAS

ESCOLARES

Práticas e Modelos de Auto Avaliação das Bibliotecas Escolares – DRELVT-T1

Acção de Formação

Práticas e Modelos de Auto Avaliação das Bibliotecas Escolares

5ª Sessão

O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I)

Tarefa

a) Escolha, em alternativa, um dos seguintes Domínios/Subdomínios:

• A.2. (Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital)

• B. (Leitura e Literacia)

• C.1. (Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular)

b) Escolha no Domínio/Subdomínio seleccionado de dois Indicadores, um que considere de Processo e outro

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que considere de Impacto/Outcome, e analise-os detalhadamente.

c) Estabeleça um Plano de Avaliação em profundidade daqueles dois Indicadores, recorrendo ao Texto da

sessão, às Orientações para a aplicação do Modelo incluídas na versão actualizada do mesmo, disponível no

sítio RBE, e ao texto de leitura complementar: Basic Guide To Program Evaluation.

O Plano deve incorporar informação e aspectos retirados dos vários documentos de consulta e reflectir a

natureza e conteúdo do Domínio/Sub-domínio escolhido.

d) Coloque o seu trabalho no fórum criado para o efeito, indicando no assunto do post as duas referências dos

dois Indicadores que escolheu.

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Enquadramento

Partindo da leitura dos textos fornecidos e do conhecimento da Biblioteca Escolar que dirijo,

procurei fazer uma análise realista da biblioteca, no Domínio/Subdomínio seleccionado para a

tarefa desta sessão de formação.

Analisei detalhadamente o Modelo de Auto-Avaliação das BE no Domínio/Subdomínio seleccionado

e identifiquei dois indicadores: de processo e de impacto, que considero determinantes, sem

desvalorização dos outros, ao sucesso deste Domínio na BE.

Delineei um Plano de Avaliação dos Indicadores Escolhidos para esta tarefa, numa tentativa de

busca pela melhoria, consolidação e procura de “ferramentas” que possibilitem e promovam o

sucesso e a influência da BE nos seus utilizadores.

a) Domínio/Subdomínio Seleccionado

C. (Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de abertura à comunidade)

C.1. (Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular)

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b) Indicadores Seleccionados

De Processo De Impacto/Outcome

C.1.2 Dinamização de actividades livres, de

carácter lúdico e cultural na escola/ agrupamento.

C.1.3 Apoio à utilização autónoma e voluntária da

BE como espaço de lazer e livre fruição dos

recursos.

Análise Detalhada – Indicador de Processo C.1.2 Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural na escola/ agrupamento.

As alterações que o ensino tem sofrido ao longo dos últimos anos, tem provocado enormes perturbações na estrutura escolar que não consegue aplicar as leis aprovadas pelos ministros (Escola a Tempo Inteiro). A oferta a todas as crianças do primeiro ciclo: Educação Física, Língua Inglesa, Expressão Dramática, Apoio ao Estudo … entre outras, que se pretendia ser um modelo exemplar e proclamado como de inovador está cheio de contradições. Por exemplo: a oferta das áreas é obrigatória (e quase uma vergonha se não são disponibilizadas), mas a frequência é facultativa. Como implementar tais actividades se grande parte das escolas funciona em regime duplo? Esta é uma das questões que a maioria das escolas enfrentam hoje em dia (Uma vez mais, se começa "a casa pelo telhado"). Vários estudos têm provado os efeitos negativos que, no futuro, esta escola provocará nos alunos, inclusive no tão aclamado relatório da OCDE que deixa algumas recomendações menos abonatórias ao Estado português no sentido de melhorar este sistema de ensino básico em Portugal.

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"O efeito é o de alongar o currículo através do acréscimo de disciplinas suplementares, tornando o dia escolar muito longo para as crianças", pode ler-se no sumário do relatório. Esta é uma crítica que foi ouvida em Portugal, por parte de professores e pais que, aquando do lançamento da reforma em 2005, referiam a sobrecarga de currículo que iria ser imposto aos jovens alunos. Sabemos que as crianças hoje em dia crescem demasiado depressa, já não basta as causas sociais para esse crescimento forçado, quanto mais agora este acréscimo de sobrecargas escolares e obrigatórias. Que bem-estar pode estar reservado a crianças que entram na escola às 7:30 e saem de lá às 19:00? É isto a Escola a Tempo Inteiro? Talvez fosse mais rigoroso chamar-lhe "prisão a meio tempo". Onde está o tempo para brincar?... O tempo livre? A função essencial que a actividade lúdica tem na formação das crianças, no prazer, no bem-estar... De uma maneira geral os educadores (Adultos) têm uma informação muito limitada do que significa brincar, acham que é uma actividade secundária. Mas para as crianças é essencial, é uma necessidade e um direito fundamental. Sabemos que para os pais, até dá algum jeito este modelo de ensino, mas a escola não pode ser a solução para todos os problemas! É preciso entender isto! As bibliotecas escolares actuais são uma espécie de túnel para a liberdade à clausura dos alunos no espaço da escola. A Terra do Faz-de-Conta, nome pela qual a biblioteca da escola ao meu encargo é conhecida não é excepção. É uma “luz” ao fundo do túnel, um espaço dinâmico onde existe já alguma tradição de actividades livres, de carácter lúdico e cultural. Os factores críticos de sucesso do indicador de processo que seleccionei, no meu ponto de vista, são amplos e suficientes para incluir o panorama geral, pelo menos da biblioteca da minha escola, neste Domínio/Subdomínio. " Factores Críticos de Sucesso indicados pelo Modelo:

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• Os alunos encontram na BE um conjunto de propostas de actividades visando a utilização criativa dos seus tempos livres, que lhes permitem desenvolver a sensibilidade estética e o gosto e interesse pela artes, ciências e humanidades. • Os alunos usufruem de um programa de animação cultural, regular e consistente, traduzido num conjunto de iniciativas, de que são exemplo: exposições, espectáculos, palestras, debates, sessões de poesia, teatro, concursos, jogos, celebração de efemérides, ciclos de música e de cinema, outros. " No entanto, julgo não ser de todo descabido a necessidade de incluir um factor que fosse, também ele, ao encontro do que os utilizadores por vezes gostavam de ver/ter na sua biblioteca escolar. (Partilha de Sugestões). Por vezes os alunos propõem actividades e serviços que nem nos passam pela cabeça. Embora este factor esteja inscrito nas entrelinhas dos factores apontados no Modelo, é um factor, ou sinónimo de factor, de sucesso da BE neste Domínio/Subdomínio. Poderia estar formulado, talvez da seguinte forma: • Os utilizadores dispõem de um local na BE onde podem sugerir e propor ideias e actividades de carácter lúdico e cultural que gostassem de ver na sua biblioteca/escola. De entre os factores que o modelo indica e uma vez que se da biblioteca se espera uma acção/promoção MULTI, PLURI, INTER OU TRANSDISCIPLINAR PARA O ENSINO/APRENDIZAGEM, e em que os agentes envolvidos são, não apenas os alunos mas também os professores, os encarregados de educação, as técnicas operacionais…julgo que seria benéfico alterar o termo “aluno” por “utilizador”, uma vez que este, não só não condiciona, como também tem um sentido mais amplo.

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Seguindo a mesma lógica, poderia incluir nas Evidências indicadas no Modelo, os episódios de afecto e carinho que os alunos frequentemente dão à biblioteca escolar, que são difíceis de descrever e avaliar. Às evidencias referidas: “- Plano de actividades da BE; - Registos sobre a preparação, o desenvolvimento e a avaliação das actividades. - Questionário aos alunos (QA3)”, incluiria: “ - Sugestões recolhidas, desenhos, trabalhos, poemas…oferecidos à Biblioteca Escolar pelos alunos”. As acções para a melhoria listadas no Modelo são também amplos e suficientes para este Domínio/ Subdomínio. • Aumentar a participação da BE na dinamização de actividades culturais. • Rentabilizar as iniciativas programadas, partilhando-as com outras escolas e BE. • Melhorar os mecanismos de promoção e marketing da BE, valorizando e divulgando junto da comunidade educativa e local o seu programa de animação cultural. • Solicitar o envolvimento e colaboração dos pais/EE e da comunidade na organização e financiamento dos eventos.

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Análise Detalhada – Indicador de Impacto/Outcome C.1.3 Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre fruição dos recursos.

Como referi no Indicador de Processo, “as bibliotecas escolares actuais são uma espécie de túnel para a liberdade à clausura dos alunos no espaço da escola.”…”É uma “luz” ao fundo do túnel, um espaço dinâmico onde existe já alguma tradição de actividades livres, de carácter lúdico e cultural”. Como “luz”, entendo um sinal de apoio (rumo) que “ajuda” os utilizadores da BE na mudança de conhecimento, competências, atitudes, valores, níveis de sucesso, bem-estar, inclusão, etc. O Professor Bibliotecário tem de ser o “faroleiro” de serviço da biblioteca, fornecendo “suprimentos, combustível, correio e transporte”, no apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre fruição dos recursos Os factores críticos de sucesso do indicador de Impacto que seleccionei, no meu ponto de vista, são também amplos neste Domínio/ Subdomínio, no entanto peca pela ausência de referências à colecção de documentos em suporte digital (CD’s Rom, disquetes, listagem de sites pedagógicos…) existentes em muitas das bibliotecas escolares. Assim, aos factores indicados no Modelo: " Factores Críticos de Sucesso indicados pelo Modelo:

• Os alunos beneficiam de acesso livre e permanente à BE. • Os alunos adquirem hábitos de utilização livre da BE, cultivando um clima de liberdade, respeito e descontracção.

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• Os alunos dispõem de condições favoráveis à utilização individual e em pequenos grupos. • Os alunos desfrutam de uma boa colecção na área da literatura infantil/juvenil, dos jogos educativos, da música e dos filmes de ficção.” Incluiria também um factor que poderia estar formulado da seguinte forma: • Os alunos desfrutam de uma boa colecção de jogos educativos, literatura infantil/juvenil, e demais documentos e sites em formato digital. O choque tecnológico que está a ser implementado nas escolas, a presença e convivência com as tecnologias cada vez mais acentuadas no nosso dia a dia, bem como a produção e disponibilização de material neste tipo de suporte é, só por si um factor crítico de sucesso que tem de ser encarado como tal, apesar do choque tecnológico tardar em chegar às escolas do 1º ciclo, bem como as condições, ou falta delas, dos computadores, serviços técnicos e internet existentes nas escolas deste ciclo. julgo que seria benéfico também neste indicador alterar o termo “aluno” por “utilizador” pelas mesmas razões que indiquei acima. As Evidências indicadas no Modelo neste indicador são amplas e englobam muito do que já existe nas bibliotecas escolares. No entanto, penso que melhoraria, ou talvez não, se fosse incluído no Modelo, evidências referentes ao número de voluntários angariados pela e para a biblioteca, bem como o número de documentos oferecidos à mesma, fruto do trabalho de promoção que esta faz junto da comunidade educativa.

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Assim às evidencias referidas:

• Horário da BE. • Observação da utilização das BE (O5). • Estatísticas de utilização das BE em situação de utilização livre. • Resultados da avaliação das colecções documentais. incluiria:

• Nº de voluntários inscritos. • Nº de Ofertas à biblioteca escolar (documentos) • Frequência com que são realizadas actividades com recursos à e da BE (de literacia da informação, de promoção da leitura, etc.); Por experiência própria e com resultados provados de anos anteriores, incluiria nas acções para a melhoria, a continuidade de alguns projectos que vão ao encontro de algumas das acções propostas pelo Modelo. Assim, às acções para a melhoria recomendadas: • Organizar uma escala entre o pessoal docente, não docente e outros recursos humanos eventualmente disponíveis, para flexibilizar o horário de funcionamento da BE, assegurando a abertura em horário extra-lectivo.

• Melhorar a zona da leitura informal. • Incentivar o empréstimo domiciliário, nomeadamente nos períodos de férias. • Solicitar à BM o empréstimo de documentos para leitura recreativa de modo a reforçar os fundos

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documentais. Incluiria: • Promover e melhorar os projectos com provas dadas em anos anteriores, nomeadamente: - Clube de Amigos da Biblioteca (alunos e pais voluntários da Biblioteca Escolar) - Turma de leitores (Incentivo à leitura, competição inter-turmas) - Super-Leitor (Prémio Atribuído ao aluno que mais livros ler ao longo do ano) - Biblioteca Verde (Projecto de Sensibilização e Educação Ambiental com acções várias) - Pontos de Leitura (Leitura de contos no intervalo por alunos voluntários) - Festa de Aniversário da Biblioteca (Oferta de recursos usados à biblioteca – reforço do fundo documental) - Projecto Parceiros da Biblioteca (angariação de fundos para reforço do fundo documental) - outros… • Melhorar a Zona de Leitura e Produção Gráfica; • Promover a participação nas actividades propostas pela biblioteca escolar …

c) Plano de Avaliação

Este Plano de Avaliação do Domínio/ Subdomínio seleccionado é apenas uma proposta de implementação. É um processo que deve ser iniciado em Setembro/ Outubro e prolongar-se ao longo do ano, culminando no final do ano lectivo. A novidade do Modelo, o desconhecimento por parte do corpo de docentes da escola/ agrupamento, o timing desejado para iniciar o processo, a inexistência de instrumentos adaptados à realidade da escola, entre outros fazem com que a proposta em baixo apresentada seja utópica, uma vez que os procedimentos acima referidos carecem de ser tratados com algum tempo de antecedência. Esta formação é o primeiro passo nesse sentido.

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No entanto, apresento um Plano de Implementação de Avaliação do Domínio/ Subdomínio C.1, que julgo ser o desejável para um ano lectivo.

Grupo de Trabalho envolvido no processo

Recolha de Evidências

Identificação de Factores críticos de

Sucesso

Aplicação e Recolha – Calendarização

Tratamento de dados Apresentação de Resultados

Professor Bibliotecário Assistente Operacional Professores da Escola Alunos Representante dos Encarregados de Educação

- Instrumentos adaptados e simplificados do Modelo; - Instrumentos construídos para o efeito; - Registos de observação; - Produção e qualidade de Trabalhos de alunos;

Observação e descrição do “retrato” actualizado do funcionamento da Biblioteca Escolar.

Ao longo do ano (Recolha Sistemática - desejável recolher no mínimo 3 vezes por ano e incluir na amostra seleccionada, todos os utilizadores da BE).

- Estatístico/ gráficos; - Identificar o nível de perfil de desempenho da BE depois de confrontar com os dados recolhidos; - Produção do relatório final de Auto Avaliação da BE (Estatístico, descritivo, fotográfico); - Produção de uma súmula a incorporar no relatório de auto-avaliação da escola.

- Apresentação dos resultados ao Corpo de Docentes e Director do Agrupamento (análise colectiva e de reflexão na escola/agrupamento); - Publicação dos resultados no blogue da biblioteca; estratégias e medidas a tomar com vista ao melhoramento do desempenho da BE.