UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012 Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD

6. CHOQUE

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6. CHOQUE

Conceito

Estado de colapso do aparelho cardiovascular ou seja a consequência de uma falência circulatória periférica

generalizada com perfusão tecidular inadequada.

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6. CHOQUE

Conceito

Estado de colapso do aparelho cardiovascular ou seja a consequência de uma falência circulatória periférica

generalizada com perfusão tecidular inadequada.

Diminuição da velocidade de circulação

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6. CHOQUE

Conceito

Estado de colapso do aparelho cardiovascular ou seja a consequência de uma falência circulatória periférica

generalizada com perfusão tecidular inadequada.

Diminuição da velocidade de circulação

FALHA

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6. CHOQUE

Conceito

Estado de colapso do aparelho cardiovascular ou seja a consequência de uma falência circulatória periférica

generalizada com perfusão tecidular inadequada.

Diminuição da velocidade de circulação

Transporte de O2

Nutrientes

Produtos de excreção

FALHA

UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012 Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD

6. CHOQUE

Conceito

Estado de colapso do aparelho cardiovascular ou seja a consequência de uma falência circulatória periférica

generalizada com perfusão tecidular inadequada.

Diminuição da velocidade de circulação

Transporte de O2

Nutrientes

Produtos de excreção

FALHA

CHOQUE

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6. CHOQUE

Causas

Lesões no coração (CHOQUE CARDIOGÉNICO)

Conceito

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6. CHOQUE

Causas

Lesões no coração (CHOQUE CARDIOGÉNICO)

Conceito

Perda de sangue (CHOQUE HIPOVOLÉMICO)

(queimadura, diarreia e vómitos)

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6. CHOQUE

Causas

Lesões no coração (CHOQUE CARDIOGÉNICO)

Conceito

Perda de sangue (CHOQUE HIPOVOLÉMICO)

Vasodilatação (CHOQUE NEUROGÉNICO)

(queimadura, diarreia e vómitos)

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6. CHOQUE

Sinais e Sintomas

Conceito

Causas

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6. CHOQUE

Sinais e Sintomas

Conceito

Causas

Sintomas É aquilo que a vítima diz ter ou sentir (Ex. dor de cabeça, tontura, falha de visão)

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6. CHOQUE

Sinais e Sintomas

Conceito

Causas

Sintomas É aquilo que a vítima diz ter ou sentir (Ex. dor de cabeça, tontura, falha de visão)

Sinais É aquilo que se vê na vítima (Ex. cor da pele, alterações pupilares,)

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6. CHOQUE

Sinais e Sintomas

Conceito

Causas

PALIDEZ Por vezes há mesmo uma palidez de cinza

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6. CHOQUE

Sinais e Sintomas

Conceito

Causas

PALIDEZ Por vezes há mesmo uma palidez de cinza

TEMPERATURA Diminuição da temperatura corporal

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6. CHOQUE

Sinais e Sintomas

Conceito

Causas

PALIDEZ Por vezes há mesmo uma palidez de cinza

TEMPERATURA Diminuição da temperatura corporal

PELE Húmida e muitas vezes viscosa

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6. CHOQUE

Sinais e Sintomas

Conceito

Causas

PALIDEZ Por vezes há mesmo uma palidez de cinza

TEMPERATURA Diminuição da temperatura corporal

PELE Húmida e muitas vezes viscosa

APATIA Há agitação inicial e depois surge apatia

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6. CHOQUE

Sinais e Sintomas

Conceito

Causas

PALIDEZ Por vezes há mesmo uma palidez de cinza

TEMPERATURA Diminuição da temperatura corporal

PELE Húmida e muitas vezes viscosa

APATIA Há agitação inicial e depois surge apatia

PULSAÇÃO Rápida e fraca

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6. CHOQUE

Sinais e Sintomas

Conceito

Causas

PALIDEZ Por vezes há mesmo uma palidez de cinza

TEMPERATURA Diminuição da temperatura corporal

PELE Húmida e muitas vezes viscosa

APATIA Há agitação inicial e depois surge apatia

PULSAÇÃO Rápida e fraca

VENTILAÇÃO Superficial, difícil, rápida ou irregular e ofegante

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6. CHOQUE

Sinais e Sintomas

Conceito

Causas

PALIDEZ Por vezes há mesmo uma palidez de cinza

TEMPERATURA Diminuição da temperatura corporal

PELE Húmida e muitas vezes viscosa

APATIA Há agitação inicial e depois surge apatia

PULSAÇÃO Rápida e fraca

VENTILAÇÃO Superficial, difícil, rápida ou irregular e ofegante

PUPILAS Pode existir dilatação pupilar

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6. CHOQUE

Sinais e Sintomas

Conceito

Causas

PALIDEZ Por vezes há mesmo uma palidez de cinza

TEMPERATURA Diminuição da temperatura corporal

PELE Húmida e muitas vezes viscosa

APATIA Há agitação inicial e depois surge apatia

PULSAÇÃO Rápida e fraca

VENTILAÇÃO Superficial, difícil, rápida ou irregular e ofegante

PUPILAS Pode existir dilatação pupilar

NÁUSEAS Podem existir náuseas e vómitos

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6. CHOQUE

Sinais e Sintomas

Conceito

Causas

PALIDEZ Por vezes há mesmo uma palidez de cinza

TEMPERATURA Diminuição da temperatura corporal

PELE Húmida e muitas vezes viscosa

APATIA Há agitação inicial e depois surge apatia

PULSAÇÃO Rápida e fraca

VENTILAÇÃO Superficial, difícil, rápida ou irregular e ofegante

PUPILAS Pode existir dilatação pupilar

NÁUSEAS Podem existir náuseas e vómitos

CONSCIÊNCIA Desorientação no tempo e espaço e estado de inconsciência

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6. CHOQUE

Primeiros Socorros

Conceito

Causas

Deitar a vítima em decúbito dorsal

Sinais e Sintomas

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6. CHOQUE

Primeiros Socorros

Conceito

Causas

Deitar a vítima em decúbito dorsal

Sinais e Sintomas

Desapertar-lhe as roupas no pescoço, peito e cintura

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6. CHOQUE

Primeiros Socorros

Conceito

Causas

Deitar a vítima em decúbito dorsal

Sinais e Sintomas

Desapertar-lhe as roupas no pescoço, peito e cintura

Verificar se está consciente, ventila e há sinais circulatórios

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6. CHOQUE

Primeiros Socorros

Conceito

Causas

Deitar a vítima em decúbito dorsal

Sinais e Sintomas

Desapertar-lhe as roupas no pescoço, peito e cintura

Verificar se está consciente, ventila e há sinais circulatórios

Manter vítima deitada, com cabeça baixa e pernas levemente elevadas

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6. CHOQUE

Primeiros Socorros

Conceito

Causas

Deitar a vítima em decúbito dorsal

Sinais e Sintomas

Desapertar-lhe as roupas no pescoço, peito e cintura

Verificar se está consciente, ventila e há sinais circulatórios

Animar e tranquilizar a vítima

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6. CHOQUE

Primeiros Socorros

Conceito

Causas

Deitar a vítima em decúbito dorsal

Sinais e Sintomas

Desapertar-lhe as roupas no pescoço, peito e cintura

Verificar se está consciente, ventila e há sinais circulatórios

Animar e tranquilizar a vítima

Manter temperatura corporal (ex. colocar um cobertor por cima e outro por baixo da vítima)

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6. CHOQUE

Primeiros Socorros

Conceito

Causas

Deitar a vítima em decúbito dorsal

Sinais e Sintomas

Desapertar-lhe as roupas no pescoço, peito e cintura

Verificar se está consciente, ventila e há sinais circulatórios

Animar e tranquilizar a vítima

Manter temperatura corporal (ex. colocar um cobertor por cima e outro por baixo da vítima)

Não dar nada a beber

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6. CHOQUE

Primeiros Socorros

Conceito

Causas

Deitar a vítima em decúbito dorsal

Sinais e Sintomas

Desapertar-lhe as roupas no pescoço, peito e cintura

Verificar se está consciente, ventila e há sinais circulatórios

Animar e tranquilizar a vítima

Manter temperatura corporal (ex. colocar um cobertor por cima e outro por baixo da vítima)

Não dar nada a beber

Se vítima inconsciente, coloca-la em PLS