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Nº 54, sexta-feira, 20 de março de 2015 6 ISSN 1677-7042 Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012015032000006 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 1 GERÊNCIA DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA PORTARIAS DE 19 DE MARÇO DE 2015 O GERENTE DE ENGENHARIA DE INFRAESTRU- TURA AEROPORTUÁRIA SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 1º, inciso IV, da Portaria nº 2304, de 17 de dezembro de 2010, com fundamento na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe sobre o Código Brasileiro de Ae- ronáutica, resolve: N o - 677 - Inscrever o aeródromo privado Fazenda Curuá (PA) (Código OACI: SWCU) no cadastro de aeródromos. A inscrição tem validade de 10 (dez) anos. Processo nº 00065.030042/2015-13. N o - 678 - Inscrever o aeródromo privado Fazenda Paraíso (MG) (Có- digo OACI: SIIP) no cadastro de aeródromos. A inscrição tem va- lidade de 10 (dez) anos. Processo nº 00065.030836/2015-79. N o - 679 - Inscrever o aeródromo privado Fly Lagos (RJ) (Código OACI: SNFL) no cadastro de aeródromos. A inscrição tem validade de 10 (dez) anos. Processo nº 00065.031056/2015-46. N o - 680 - Inscrever o heliponto privado Hospital Sírio Libanês II (SP) (Código OACI: SJSL) no cadastro de aeródromos. A inscrição tem validade de 10 (dez) anos. Processo nº 00065.030301/2015-06. O GERENTE DE ENGENHARIA DE INFRAESTRU- TURA AEROPORTUÁRIA SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 1º, inciso IV da Portaria nº 2304 de 17 de dezembro de 2010, pelo que consta no artigo 41, incisos VIII e X da Resolução nº 110, de 15 de setembro de 2009, e conforme disposto na Portaria Normativa Interministerial nº 1422/MD/SAC-PR, de 05 de junho de 2014, resolve: N o - 681 - Homologar o heliponto em plataforma privado PETRO- BRAS 25 (RJ) (Código OACI:9PZA). Esta Portaria será válida até 12 de fevereiro de 2018. Processo nº 63012.001615/2015-29. N o - 682 - Homologar o heliponto em plataforma privado SEDCO 6002 (SS-57) (RJ) (Código OACI:SS-5). Esta Portaria será válida até 30 de setembro de 2017. Processo nº 63012.007522/2014-27. N o - 683 - Homologar o heliponto em plataforma privado FPSO CI- DADE DO RIO DE JANEIRO MV 14 RJ (RJ) (Código OACI:9PCI). Esta Portaria será válida até 11 de fevereiro de 2018. Processo nº 63012.001609/2015-71. N o - 684 - Homologar o heliponto em navio privado PARAGON DPDS3 (NS-15) (RJ) (Código OACI:NS-1). Esta Portaria será válida até 27 de janeiro de 2018. Processo nº 63012.001489/2015-11. Estas Portarias entram em vigor na data da publicação. O inteiro teor das Portarias acima encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereço www.anac.gov.br/legislacao. HUGO VIEIRA DE VASCONCELOS SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA PORTARIA N o - 685, DE 19 DE MARÇO DE 2015 Publicação do Plano Anual de Controle de Qualidade AVSEC - 2015. O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA SUBSTITUTO, no uso das competências que lhe confere o art. 41, incisos V, XIV e XLII do Regimento Interno, alterado pela Resolução nº 245, de 4 de setembro de 2012, tendo em vista o que dispõe o Regulamento Brasileiro da Aviação Civil nº 11 (RBAC nº 111), item 111.27 (a), e considerando o que consta do processo nº 00058.015614/2015-15, resolve: Art. 1º Aprovar o Plano Anual de Controle de Qualidade AVSEC 2015 (PACQ AVSEC), na forma do anexo desta Portaria. Art. 2º Os testes AVSEC serão divulgados por meio de ofício encaminhado aos operadores aeroportuários no mês anterior à data de realização. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. RODRIGO FLÓRIO MOSER ANEXO PROGRAMAÇÃO DE AUDITORIA AVSEC - AEROPORTOS ICAO LOCALIDADE UF Administração PACQ 2015 1 SBSG SÃO GONÇALO DO AMARANTE RN INFRAMÉRICA 1º SEMESTRE 2 SBKP CAMPINAS SP AEROPORTOS BRASIL 1º SEMESTRE 3 SBSN SANTARÉM PA INFRAERO 1º SEMESTRE 4 SBBH PAMPULHA MG INFRAERO 1º SEMESTRE 5 SBRJ RJ - SANTOS DUMONT RJ INFRAERO 1º SEMESTRE 6 SBPS PORTO SEGURO BA SINART 1º SEMESTRE 7 SBEG MANAUS AM INFRAERO 1º SEMESTRE 8 SBSR SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SP DAESP 1º SEMESTRE 9 SBRP RIBEIRÃO PRETO SP DAESP 2º SEMESTRE 10 SBBR BRASÍLIA DF INFRAMÉRICA 2º SEMESTRE 11 SBAR ARACAJU SE INFRAERO 2º SEMESTRE 12 SBFL FLORIANÓPOLIS SC INFRAERO 2º SEMESTRE 13 SBSP SP - CONGONHAS SP INFRAERO 2º SEMESTRE 14 SBGL GALEÃO RJ RIO GALEÃO 2º SEMESTRE 15 SBRF RECIFE PE INFRAERO 2º SEMESTRE PROGRAMAÇÃO DE AUDITORIA AVSEC - OPERADOR AÉREO EMPRESA PACQ 2015 ATLAS AIR INC 1º SEMESTRE UNITED PARCEL SERVICE CO. 1º SEMESTRE AZUL LINHAS AÉREAS BRASILEIRAS S.A 1º SEMESTRE LAN CARGO S.A. 1º SEMESTRE LUFTHANSA CARGO AG 1º SEMESTRE TAMPA S/A 1º SEMESTRE SURINAM AIRWAYS LTDA 1º SEMESTRE AVIANCA/OCEANIR 1º SEMESTRE PASSAREDO TRANSPORTES AÉREOS LTDA. 1º SEMESTRE SETE LINHAS AEREAS 1º SEMESTRE GOL LINHAS AÉREAS 1º SEMESTRE MAP - TRANSPORTES AÉREOS LTDA 1º SEMESTRE CONDOR FLUGDIENST GMBH 1º SEMESTRE TAM LINHAS AÉREAS S/A 2º SEMESTRE AEROMEXICO 2º SEMESTRE FEDERAL EXPRESS CORPORATION (FEDEX) 2º SEMESTRE LACSA 2º SEMESTRE TURKISH AIRLINES, INC. 2º SEMESTRE ETHIOPIAN AIRLINES ENTERPRISE 2º SEMESTRE AEROLÍNEAS ARGENTINAS 2º SEMESTRE BOLIVIANA DE AVIACIÓN - BOA 2º SEMESTRE PROGRAMAÇÃO DE AUDITORIA AVSEC CENTROS DE INSTRUÇÃO CENTRO DE INSTRUÇÃO PACQ 2015 AEROPARK 1º SEMESTRE ORBITAL 1º SEMESTRE TRIP 1º SEMESTRE WEBJET 1º SEMESTRE JF 1º SEMESTRE TRI-STAR 1º SEMESTRE TAM 1º SEMESTRE EP CABRAL 2º SEMESTRE ARES 2º SEMESTRE OMNI TÁXI AÉREO 2º SEMESTRE SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL DECISÃO N o - 21, DE 17 DE MARÇO DE 2015 Autoriza a cobrança de Tarifa de Embarque no Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante - ASGA. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIA- ÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das competências que lhe foram outorgadas pelos arts. 8º, inciso XXV, da Lei nº 11.182, de 27 de setembro de 2005, 4º, inciso XXVI, e 11, inciso III, do Anexo I ao Decreto nº 5.731, de 20 de março de 2006, considerando o que consta do processo nº 00058.023966/2015-44, deliberado e aprovado na Reunião Deliberativa da Diretoria realizada em 17 de março de 2015, decide: Art. 1º Autorizar a cobrança da Tarifa de Embarque prevista no item 2.1.2.1.1 do Anexo 4 do Contrato de Concessão de Ae- roportos - CCA nº 001/ANAC/2011 - SBSG, referente à concessão dos serviços públicos para a construção parcial, manutenção e ex- ploração do Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante - ASGA. Parágrafo único. A autorização de que trata esta Decisão fica condicionada à validação do Nível de Proteção Contra incêndio Exis- tente - NPCE 9. Art. 2º Ficam mantidas as demais disposições do Termo Aditivo nº 002/2014, da Ordem de Serviço nº 3, ambos de 30 de maio de 2014, e do CCA nº 001/ANAC/2011 - SBSG. Art. 3º Esta Decisão entra em vigor na data de sua publicação. MARCELO PACHECO DOS GUARANYS Diretor-Presidente Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento . GABINETE DA MINISTRA INSTRUÇÃO NORMATIVA N o - 4, DE 19 DE MARÇO DE 2015 A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto n o 7.127, de 4 de março de 2010, no Decreto Legislativo n o 188, de 15 de dezembro de 1995, no Decreto n o 1.901, de 9 de maio de 1996, e o que consta do Processo n o 21000.008935/2014-18, resolve: Art. 1 o Incorporar ao ordenamento jurídico Nacional os "RE- QUISITOS ZOOSANITÁRIOS DOS ESTADOS PARTES DO MER- COSUL PARA A IMPORTAÇÃO DE EMBRIÕES OVINOS CO- LETADOS IN VIVO", aprovados pela Resolução GMC-MERCOSUL n o 48/14, que constam como anexo desta Instrução Normativa. Art. 2 o Esta Instrução Normativa entra em vigor 60 (ses- senta) dias a partir da data de sua publicação. KÁTIA ABREU

6 ISSN 1677-7042 SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL GERÊNCIA ...anexos.datalegis.inf.br/arquivos/1245280.pdf · DECISÃO No-21, DE 17 DE MARÇO DE 2015 Autoriza a cobrança de Tarifa

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Nº 54, sexta-feira, 20 de março de 20156 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012015032000006

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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GERÊNCIA DE ENGENHARIA DEINFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA

PORTARIAS DE 19 DE MARÇO DE 2015

O GERENTE DE ENGENHARIA DE INFRAESTRU-TURA AEROPORTUÁRIA SUBSTITUTO, no uso da atribuiçãoque lhe confere o art. 1º, inciso IV, da Portaria nº 2304, de 17 dedezembro de 2010, com fundamento na Lei nº 7.565, de 19 dedezembro de 1986, que dispõe sobre o Código Brasileiro de Ae-ronáutica, resolve:

No- 677 - Inscrever o aeródromo privado Fazenda Curuá (PA) (CódigoOACI: SWCU) no cadastro de aeródromos. A inscrição tem validadede 10 (dez) anos. Processo nº 00065.030042/2015-13.

No- 678 - Inscrever o aeródromo privado Fazenda Paraíso (MG) (Có-digo OACI: SIIP) no cadastro de aeródromos. A inscrição tem va-lidade de 10 (dez) anos. Processo nº 00065.030836/2015-79.

No- 679 - Inscrever o aeródromo privado Fly Lagos (RJ) (CódigoOACI: SNFL) no cadastro de aeródromos. A inscrição tem validadede 10 (dez) anos. Processo nº 00065.031056/2015-46.

No- 680 - Inscrever o heliponto privado Hospital Sírio Libanês II (SP)(Código OACI: SJSL) no cadastro de aeródromos. A inscrição temvalidade de 10 (dez) anos. Processo nº 00065.030301/2015-06.

O GERENTE DE ENGENHARIA DE INFRAESTRU-TURA AEROPORTUÁRIA SUBSTITUTO, no uso da atribuiçãoque lhe confere o art. 1º, inciso IV da Portaria nº 2304 de 17 dedezembro de 2010, pelo que consta no artigo 41, incisos VIII e X daResolução nº 110, de 15 de setembro de 2009, e conforme disposto naPortaria Normativa Interministerial nº 1422/MD/SAC-PR, de 05 dejunho de 2014, resolve:

No- 681 - Homologar o heliponto em plataforma privado PETRO-BRAS 25 (RJ) (Código OACI:9PZA). Esta Portaria será válida até 12de fevereiro de 2018. Processo nº 63012.001615/2015-29.

No- 682 - Homologar o heliponto em plataforma privado SEDCO6002 (SS-57) (RJ) (Código OACI:SS-5). Esta Portaria será válida até30 de setembro de 2017. Processo nº 63012.007522/2014-27.

No- 683 - Homologar o heliponto em plataforma privado FPSO CI-DADE DO RIO DE JANEIRO MV 14 RJ (RJ) (Código OACI:9PCI).Esta Portaria será válida até 11 de fevereiro de 2018. Processo nº63012.001609/2015-71.

No- 684 - Homologar o heliponto em navio privado PARAGONDPDS3 (NS-15) (RJ) (Código OACI:NS-1). Esta Portaria será válidaaté 27 de janeiro de 2018. Processo nº 63012.001489/2015-11.

Estas Portarias entram em vigor na data da publicação.

O inteiro teor das Portarias acima encontra-se disponível nosítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereçow w w. a n a c . g o v. b r / l e g i s l a c a o .

HUGO VIEIRA DE VASCONCELOS

SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA

PORTARIA No- 685, DE 19 DE MARÇO DE 2015

Publicação do Plano Anual de Controle de Qualidade AVSEC - 2015.

O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA SUBSTITUTO, no uso das competências que lhe confereo art. 41, incisos V, XIV e XLII do Regimento Interno, alterado pela Resolução nº 245, de 4 de setembro de 2012, tendo em vista o que dispõeo Regulamento Brasileiro da Aviação Civil nº 11 (RBAC nº 111), item 111.27 (a), e considerando o que consta do processo nº00058.015614/2015-15, resolve:

Art. 1º Aprovar o Plano Anual de Controle de Qualidade AVSEC 2015 (PACQ AVSEC), na forma do anexo desta Portaria.

Art. 2º Os testes AVSEC serão divulgados por meio de ofício encaminhado aos operadores aeroportuários no mês anterior à data derealização.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

RODRIGO FLÓRIO MOSER

ANEXO

PROGRAMAÇÃO DE AUDITORIA AVSEC - AEROPORTOS

Nº ICAO LOCALIDADE UF Administração PACQ 20151 SBSG SÃO GONÇALO DO AMARANTE RN INFRAMÉRICA 1º SEMESTRE2 SBKP CAMPINAS SP AEROPORTOS BRASIL 1º SEMESTRE3 SBSN S A N TA R É M PA INFRAERO 1º SEMESTRE4 SBBH PA M P U L H A MG INFRAERO 1º SEMESTRE5 SBRJ RJ - SANTOS DUMONT RJ INFRAERO 1º SEMESTRE6 SBPS PORTO SEGURO BA S I N A RT 1º SEMESTRE7 SBEG MANAUS AM INFRAERO 1º SEMESTRE8 SBSR SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SP DAESP 1º SEMESTRE9 SBRP RIBEIRÃO PRETO SP DAESP 2º SEMESTRE

10 SBBR BRASÍLIA DF INFRAMÉRICA 2º SEMESTRE11 SBAR ARACAJU SE INFRAERO 2º SEMESTRE12 SBFL FLORIANÓPOLIS SC INFRAERO 2º SEMESTRE13 SBSP SP - CONGONHAS SP INFRAERO 2º SEMESTRE14 SBGL GALEÃO RJ RIO GALEÃO 2º SEMESTRE15 SBRF RECIFE PE INFRAERO 2º SEMESTRE

PROGRAMAÇÃO DE AUDITORIA AVSEC - OPERADOR AÉREO

EMPRESA PA C Q2015

ATLAS AIR INC 1º SEMESTREUNITED PARCEL SERVICE CO. 1º SEMESTREAZUL LINHAS AÉREAS BRASILEIRAS S.A 1º SEMESTRELAN CARGO S.A. 1º SEMESTRELUFTHANSA CARGO AG 1º SEMESTRETAMPA S/A 1º SEMESTRESURINAM AIRWAYS LTDA 1º SEMESTREAV I A N C A / O C E A N I R 1º SEMESTREPASSAREDO TRANSPORTES AÉREOS LTDA. 1º SEMESTRESETE LINHAS AEREAS 1º SEMESTREGOL LINHAS AÉREAS 1º SEMESTREMAP - TRANSPORTES AÉREOS LTDA 1º SEMESTRECONDOR FLUGDIENST GMBH 1º SEMESTRETAM LINHAS AÉREAS S/A 2º SEMESTREAEROMEXICO 2º SEMESTREFEDERAL EXPRESS CORPORATION (FEDEX) 2º SEMESTRELACSA 2º SEMESTRETURKISH AIRLINES, INC. 2º SEMESTREETHIOPIAN AIRLINES ENTERPRISE 2º SEMESTREAEROLÍNEAS ARGENTINAS 2º SEMESTREBOLIVIANA DE AVIACIÓN - BOA 2º SEMESTRE

PROGRAMAÇÃO DE AUDITORIA AVSECCENTROS DE INSTRUÇÃO

CENTRO DE INSTRUÇÃO PACQ 2015A E R O PA R K 1º SEMESTREO R B I TA L 1º SEMESTRETRIP 1º SEMESTREWEBJET 1º SEMESTREJF 1º SEMESTRET R I - S TA R 1º SEMESTRETA M 1º SEMESTREEP CABRAL 2º SEMESTREARES 2º SEMESTREOMNI TÁXI AÉREO 2º SEMESTRE

SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVILAGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL

DECISÃO No- 21, DE 17 DE MARÇO DE 2015

Autoriza a cobrança de Tarifa de Embarqueno Aeroporto Internacional de São Gonçalodo Amarante - ASGA.

A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIA-ÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das competências que lhe foramoutorgadas pelos arts. 8º, inciso XXV, da Lei nº 11.182, de 27 desetembro de 2005, 4º, inciso XXVI, e 11, inciso III, do Anexo I aoDecreto nº 5.731, de 20 de março de 2006, considerando o que constado processo nº 00058.023966/2015-44, deliberado e aprovado naReunião Deliberativa da Diretoria realizada em 17 de março de 2015,decide:

Art. 1º Autorizar a cobrança da Tarifa de Embarque previstano item 2.1.2.1.1 do Anexo 4 do Contrato de Concessão de Ae-roportos - CCA nº 001/ANAC/2011 - SBSG, referente à concessãodos serviços públicos para a construção parcial, manutenção e ex-ploração do Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante -ASGA.

Parágrafo único. A autorização de que trata esta Decisão ficacondicionada à validação do Nível de Proteção Contra incêndio Exis-tente - NPCE 9.

Art. 2º Ficam mantidas as demais disposições do TermoAditivo nº 002/2014, da Ordem de Serviço nº 3, ambos de 30 de maiode 2014, e do CCA nº 001/ANAC/2011 - SBSG.

Art. 3º Esta Decisão entra em vigor na data de sua publicação.

MARCELO PACHECO DOS GUARANYSDiretor-Presidente

Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento

.

GABINETE DA MINISTRA

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 19 DE MARÇO DE 2015

A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ-RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere oart. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista odisposto no Decreto no 7.127, de 4 de março de 2010, no DecretoLegislativo no 188, de 15 de dezembro de 1995, no Decreto no 1.901,de 9 de maio de 1996, e o que consta do Processo no

21000.008935/2014-18, resolve:Art. 1o Incorporar ao ordenamento jurídico Nacional os "RE-

QUISITOS ZOOSANITÁRIOS DOS ESTADOS PARTES DO MER-COSUL PARA A IMPORTAÇÃO DE EMBRIÕES OVINOS CO-LETADOS IN VIVO", aprovados pela Resolução GMC-MERCOSULno 48/14, que constam como anexo desta Instrução Normativa.

Art. 2o Esta Instrução Normativa entra em vigor 60 (ses-senta) dias a partir da data de sua publicação.

KÁTIA ABREU

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Nº 54, sexta-feira, 20 de março de 2015 7ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012015032000007

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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ANEXO

MERCOSUL/GMC/RES. No 48/14REQUISITOS ZOOSANITÁRIOS DOS ESTADOS PAR-

TES DO MERCOSUL PARA A IMPORTAÇÃO DE EMBRIÕESOVINOS COLETADOS IN VIVO

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo deOuro Preto e a Decisão no 06/96 do Conselho Mercado Comum.

CONSIDERANDO:A necessidade de estabelecer os requisitos zoosanitários, as-

sim como o modelo de certificado para a exportação de embriõesovinos coletados in vivo dos Estados Partes do MERCOSUL.

O GRUPO MERCADO COMUMR E S O LV E :Art. 1o - Aprovar os "Requisitos Zoosanitários dos Estados

Partes do MERCOSUL para a Importação de Embriões Ovinos Co-letados in vivo", nos termos da presente Resolução, e o "Modelo deCertificado Veterinário Internacional", que constam como Anexos I eII, respectivamente, e fazem parte da mesma.

Art. 2o - Os Estados Partes indicarão no âmbito do SGT No

8 os organismos nacionais competentes para a implementação dapresente Resolução.

Art. 3o - Esta Resolução deverá ser incorporada ao orde-namento jurídico dos Estados Partes antes de 31/V/2015.

XCVI GMC - Buenos Aires, 27/XI/14

ANEXO I

REQUISITOS ZOOSANITÁRIOS DOS ESTADOS PAR-TES DO MERCOSUL PARA A IMPORTAÇÃO DE EMBRIÕESOVINOS COLETADOS IN VIVO

CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES GERAISArt. 1o - Toda importação de embriões ovinos deverá estar

acompanhada de Certificado Veterinário Internacional, emitido pelaAutoridade Veterinária do país exportador.

O país exportador deverá elaborar o modelo de certificadoque será utilizado para a exportação de embriões ovinos aos EstadosPartes do MERCOSUL, incluindo as garantias zoosanitárias queconstam na presente Resolução, para sua previa autorização peloEstado Parte importador.

Art. 2o - O Estado Parte importador considerará para o Cer-tificado Veterinário Internacional a validade de trinta (30) dias cor-ridos a partir da data de sua emissão.

Art. 3o - As provas diagnósticas deverão ser realizadas emlaboratórios oficiais, habilitados, credenciados ou reconhecidos pelaAutoridade Veterinária do país de origem dos embriões. Estas provasdeverão ser realizadas de acordo com o Manual Terrestre da Or-ganização Mundial de Saúde Animal (OIE).

Art. 4o - A coleta de amostras para a realização das provasdiagnósticas estabelecidas na presente Resolução deverá ser super-visionada por um veterinário oficial ou por veterinário autorizado pelaAutoridade Veterinária.

Art. 5o - No ponto de saída do país exportador, a AutoridadeVeterinária realizará uma inspeção no momento do embarque, cer-tificando a integridade dos botijões criogênicos e dos lacres cor-respondentes, conforme ao estabelecido na presente Resolução.

Art. 6o - O Estado Parte importador poderá acordar com aAutoridade Veterinária do país exportador outros procedimentos outécnicas de diagnóstico, que outorguem garantias equivalentes para aimportação.

Art. 7o - O país ou zona de origem dos embriões a exportarque seja reconhecido oficialmente pela OIE como livre, ou o país,zona ou o estabelecimento de origem dos embriões, que cumpra comas condições do Código Terrestre da OIE para ser considerado livrede alguma das doenças para as quais se requeiram provas diag-nósticas ou vacinações, poderá ser isentado da sua realização. Emambos os casos, deverá contar com o reconhecimento dessa condiçãopelo Estado Parte importador.

A condição de país, zona ou estabelecimento livre das doen-ças em questão deverá ser incluída no certificado.

Art. 8o - O Estado Parte importador que possua um programaoficial de controle ou erradicação para qualquer doença não con-templada na presente Resolução, se reserva o direito de requerermedidas de proteção adicionais, com o objetivo de prevenir o in-gresso dessa doença ao país.

Art. 9o - Além das exigências estabelecidas na presente Re-solução, deverão ser cumpridos os termos da Resolução MERCOSULvigente, que aprova os "Requisitos zoosanitários adicionais dos Es-tados Partes para a importação de sêmen e embriões de ruminantescom relação à doença de Schmallenberg", conforme o estabelecido naResolução GMC No 45/14, suas modificações e complementações.

Art. 10 - Os procedimentos requeridos para o cumprimentoda presente Resolução deverão estar ajustados às recomendações daOIE com relação ao bem-estar animal.

CAPÍTULO IIDO PAÍS EXPORTADORArt. 11 - Durante o período de coleta dos embriões a ser

exportados, o país exportador deverá cumprir com o estabelecido noscapítulos correspondentes do Código Terrestre da OIE para ser con-siderado um país livre de Peste dos Pequenos Ruminantes, varíolaovina e caprina e tal condição deve ser reconhecida pelo Estado Partei m p o r t a d o r.

Art. 12 - Com relação à febre aftosa:12.1 - Se o país ou zona do país exportador é reconhecido

pela OIE como livre de febre aftosa sem vacinação:As doadoras não deverão ter manifestado nenhum sinal clí-

nico de febre aftosa no dia da coleta de embriões nem durante ostrinta (30) dias posteriores a tal coleta,

eDeverão ter permanecido durante pelos menos os três (3)

meses anteriores à coleta dos embriões em um país ou uma zona livrede febre aftosa sem vacinação,

ou12.2 - Se o país ou zona do país exportador é reconhecido

pela OIE como livre de febre aftosa com vacinação:As doadoras não deverão ter manifestado nenhum sinal clí-

nico de febre aftosa no dia da coleta dos embriões e nem durante ostrinta (30) dias posteriores a tal coleta,

eDeverão ter permanecido em um país ou zona livre de febre

aftosa, durante pelos menos os três (3) meses anteriores à coleta dosembriões,

ou12.3 - Se o país ou zona do país exportador não conta com

o reconhecimento de livre de febre aftosa, deverão ser realizadas asprovas diagnósticas relativas à febre aftosa descritas no Capítulo VI -Das Provas Diagnósticas, do presente Anexo.

Art. 13 - Com relação ao Prurido Lombar (Scrapie):13.1 - o país exportador deverá se declarar livre de Prurido

Lombar (Scrapie) ante a OIE de acordo com o estabelecido no Có-digo Terrestre da OIE e tal condição deverá ser reconhecida peloEstado Parte importador;

13.2 - As doadoras e sua ascendência direta nasceram eforam criados no país exportador ou em outro país com igual con-dição sanitária com relação ao Prurido Lombar (Scrapie)

ou13.3 - as doadoras:a) nasceram e foram criadas em um compartimento ou ex-

ploração livre de Prurido Lombar (Scrapie) de acordo com o definidono Capítulo correspondente do Código Terrestre da OIE;

eb) não são descendentes nem irmãs de ovinos afetados por

Prurido Lombar (Scrapie);ec) são originárias de um país exportador que adota as me-

didas recomendadas pelo Código Terrestre da OIE, para o controle eerradicação do Prurido Lombar (Scrapie)

CAPÍTULO IIIDA EQUIPE DE COLETA E DO LABORATÓRIO DE MA-

NIPULAÇÃO DE EMBRIÕESArt. 14 - A equipe de coleta e o laboratório de manipulação

de embriões deverão estar aprovados e supervisionados pela Au-toridade Veterinária do país exportador.

Art. 15 - Para aprovar as equipes de coleta e laboratórios demanipulação de embriões, a Autoridade Veterinária do país expor-tador deverá considerar as "Condições aplicáveis à equipe de coletade embriões", bem como as "Condições aplicáveis aos laboratórios demanipulação" descritas no Código Terrestre da OIE.

Art. 16 - Os embriões deverão ser coletados e processadossob a supervisão do veterinário autorizado da equipe de coleta deembriões.

Art. 17 - No momento da coleta, o laboratório de mani-pulação de embriões não poderá estar localizado, nem a equipe decoleta poderá atuar, em zonas com restrições sanitárias relativas àsdoenças de ovinos, cuja transmissão possa ocorrer por meio de em-briões.

CAPÍTULO IV

DAS DOADORAS DOS EMBRIÕES

Art.18 - As doadoras deverão ter nascido e sido criadas no

país exportador ou terem permanecido em tal país por pelo menos

noventa (90) dias anteriores à coleta dos embriões. Em caso de

animais importados, o país exportador deverá cumprir com o es-

tabelecido nos Capítulos II - Do País Exportador e V - Dos Es-

tabelecimentos de Coleta, do presente Anexo, quando da importação

dessas doadoras.

Art. 19 - As doadoras não deverão ter apresentado sintomas

nem sinais de doenças infectocontagiosas próprias da espécie durante

pelo menos trinta (30) dias antes e trinta (30) dias posteriores à

coleta.

CAPÍTULO V

DOS ESTABELECIMENTOS DE COLETA

Art. 20 - As doadoras deverão ter permanecido pelo menos

trinta (30) dias antes e trinta (30) dias posteriores à coleta, em um

estabelecimento que reúna as seguintes condições:

20.1 - que não esteja localizado em zonas com restrições

sanitárias relativas às doenças dos ovinos, cuja transmissão possa

ocorrer por meio de embriões.

20.2 - no qual não houve ingresso de animais suscetíveis às

doenças dos ovinos, que tenham condição sanitária inferior.

20.3 - onde não foram reportados oficialmente casos de Mae-

di Visna e Febre do Vale do Rift nos três (3) anos anteriores à coleta

de embriões.

20.4 - onde não foram reportados oficialmente casos de abor-

to enzoótico das ovelhas (Chlamydophila abortus) e adenomatose

pulmonar ovina nos dois (2) anos anteriores à coleta de embriões.

20.5 - onde não foram reportados oficialmente casos de

doença de Akabane, doença da fronteira (Border disease), Febre Q e

doença de Nairobi nos doze (12) meses anteriores à coleta de em-

briões.

20.6 - onde não foram reportados oficialmente casos de aga-

laxia contagiosa, Brucelose (B. abortus e B melintensis), Epididimite

ovina (B. ovis), Tuberculose e Língua Azul durante os seis (6) meses

anteriores à coleta de embriões.

20.7 - onde não foram reportados oficialmente casos de Es-

tomatite Vesicular nos vinte e um (21) dias anteriores à coleta.

Art. 21 - As doadoras foram inseminadas com sêmen que

reúne as condições sanitárias estabelecidas pelo MERCOSUL para

importação de sêmen ovino.

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CAPÍTULO VIDAS PROVAS DE DIAGNÓSTICOArt. 22 - Com relação à Febre do Vale do Rift:22.1 - As doadoras deverão ser submetidas a duas (2) provas

de Vírus Neutralização, sendo a primeira realizada dentro dos trinta(30) dias anteriores à coleta de embriões a ser exportados e a segundaentre os vinte e um (21) e os sessenta (60) dias posteriores à últimacoleta, ambas com resultado negativo,

ou22.2 - No caso de doadoras vacinadas, os resultados das

provas devem demonstrar estabilidade ou redução de títulos. Quandose utilizam vacinas atenuadas, esta imunização não deverá ter sidorealizada durante o período de coleta dos embriões e nem dentro dosdois (2) meses anteriores ao início dessa coleta.

A certificação da vacinação deverá constar no CertificadoVeterinário Internacional.

Art. 23 - Para as doadoras que provenham de um país ouzona não reconhecida como livre de febre aftosa:

23.1 - no caso de doadoras vacinadas contra febre aftosa,apresentaram resultado negativo a uma prova contemplada no ManualTerrestre da OIE para a detecção de proteínas não estruturais,

23.2 - no caso de doadoras não vacinadas contra febre aftosa,apresentaram resultado negativo a uma prova de ELISA o VírusNeutralização para anticorpos estruturais dos sorotipos presentes nopaís exportador.

Art. 24 - As doadoras deverão ser submetidas, entre os vintee um (21) e sessenta (60) dias posteriores à última coleta dos em-briões a ser exportados, salvo outra indicação, e apresentar resultadosnegativos às provas de diagnóstico para as seguintes doenças:

MAEDI VISNA: ELISA ou Imunodifusão em Gel de Agar(IDGA).

DOENÇA DE AKABANE: ELISA, Fixação de Complemen-to ou Isolamento viral.

No caso de Isolamento viral, a prova deverá ser realizada nodia da coleta dos embriões.

DOENÇA DA FRONTEIRA (Border Disease): ELISA, Ví-rus Neutralização (VN), Isolamento viral ou PCR.

No caso de Isolamento viral ou PCR, a prova deverá serrealizada no dia da coleta dos embriões.

ABORTO ENZOÓTICO DAS OVELHAS: Fixação de Com-plemento ou ELISA.

BRUCELOSE (B. abortus e B. melitensis): Antígeno Aci-dificado Tamponado (AAT), Rosa de Bengala ou ELISA.

Em caso de resultado positivo, poderão ser submetidas àFixação de Complemento ou 2- mercaptoetanol.

EPIDIDIMITE OVINA (B. ovis): Fixação de Complemento,ELISA ou Imunodifusão em Gel de Agar (IDGA).

LÍNGUA AZUL: Imunodifusão em Gel de Agar (IDGA),ELISA para a detecção de anticorpos contra o grupo do vírus dalíngua azul, PCR ou Isolamento Viral.

No caso de PCR ou Isolamento Viral, a prova deve serrealizada no dia da coleta dos embriões.

CAPÍTULO VIIDA COLETA, PROCESSAMENTO E ARMAZENAMEN-

TOArt. 25 - Os embriões deverão ser coletados, processados e

armazenados no país exportador de acordo com as recomendaçõesestabelecidas no Código Terrestre da OIE e no Manual da SociedadeInternacional de Transferência de Embriões (IETS). Em todos oscasos se utilizará o protocolo, que inclui os lavados com tripsina,contemplado em tal Manual.

Art. 26 - No Certificado Veterinário Internacional deveráconstar que efetivamente, depois dos lavados, a zona pelúcida de cadaembrião foi examinada em sua superfície, usando microscópio comaumento não menor de 50X, e se encontra intacta e livre de materialaderente.

Art. 27 - Todos os produtos biológicos de origem animal

utilizados na coleta, processamento e armazenamento dos embriões,

deverão estar livres de micro-organismos patógenos. Somente poderá

ser utilizado soro fetal bovino, albumina sérica ou qualquer outro

produto de origem de ruminantes, quando procedam de países re-

conhecidos pela OIE como de risco insignificante o de risco con-

trolado e sem registro de casos, com relação à Encefalopatia Es-

pongiforme Bovina.

Art. 28 - Os embriões deverão ser armazenados em botijões

criogênicos novos ou lavados e desinfetados, contendo nitrogênio

líquido de primeiro uso, por um período mínimo de trinta (30) dias

anteriores ao embarque. Durante esse período, nenhuma evidência

clínica de doenças transmissíveis deverá ter sido registrada no es-

tabelecimento onde os embriões foram coletados nem nas doadoras.

CAPÍTULO VIII

DO LACRE

Art. 29 - No momento prévio à saída do estabelecimento ou

depósito, o botijão criogênico contendo os embriões a exportar deverá

ser lacrado sob a supervisão da Autoridade Veterinária do país ex-

portador e o número do lacre deverá constar no Certificado Ve-

terinário Internacional.

ANEXO II

MODELO DE CERTIFICADO VETERINÁRIO INTERNACIONALO presente Certificado Veterinário Internacional para a Exportação de Embriões de Ovinos Coletados In Vivo aos Estados Partes do MERCOSUL terá validade de trinta (30) dias corridos a partir da data de

sua emissão.No do CertificadoNo da autorização de importação*Data de emissão

*Se necessárioI. PROCEDÊNCIA:

País de origem dos embriõesNome e endereço do exportadorNome e endereço do centro ou equipe de coleta dos embriõesNúmero de registro do centro ou equipe de coleta de embriõesQuantidade de botijões (em números e letras)Número do(os) lacre(s) do(os) botijões

II. DESTINO:

Estado Parte de destinoNome do importadorEndereço do importador

III. TRANSPORTE:

Meio de TransporteLocal de saída

IV. INFORMAÇÕES RELACIONADAS AOS EMBRIÕES DE CADA DOADORA:

Nome / No de registro da fêmeadoadora

Nome / No de registro do macho doa-dor

Raça Data de coleta Quantidade de embriões Identificação das palhetas**

**As palhetas contêm unicamente embriões procedentes de uma mesma coleta.V. INFORMAÇÕES ZOOSANITÁRIAS:Deverão ser detalhadas as informações que constam nos Capítulos II, III, IV, V e VII da Resolução GMC No 48/14.VI. PROVAS DE DIAGNÓSTICO:Deverão ser detalhadas as informações que constam no Capítulo VI da Resolução GMC No 48/14.

DOENÇA TIPO DE PROVA*** D ATA R E S U LTA D OFebre aftosaM a e d i - Vi s n a ELISA / IDGA

Doença de Akabane ELISA / FC / Isolamento ViralDoença da Fronteira ELISA / VN / Isolamento Viral / PCR

Febre do Vale do Rift VNAborto Enzoótico das Ovelhas FC / ELISA

Brucelose AAT / Rosa de Bengala / ELISA(FC / 2 mercaptoetanol)

Epididimite Ovina FC / ELISA / IDGALíngua Azul IDGA / ELISA / PCR / Isolamento Viral

***Tachar o que não correspondaVII. DA COLETA, DO PROCESSAMENTO E DO ARMAZENAMENTO:Deverão ser incluídas as informações que constam no Capítulo VII da Resolução GMC No 48/14.VIII. DO LACRE:Deverão ser incluídas as informações que constam no Capítulo VIII da Resolução GMC No 48/14.Local de Emissão: Data:Nome e Assinatura do Veterinário Oficial:Carimbo do Serviço Veterinário Oficial:

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BALANÇO PATRIMONIAL

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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO

E COOPERATIVISMO

SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES

DECISÃO Nº 30, DE 19 DE MARÇO DE 2015

O Coordenador do Serviço Nacional de Proteção de Cultivares, em cumprimento ao disposto

no § 7° do art. 18 da Lei n° 9.456, de 25 de abril de 1997 e pelo Decreto n° 2.366, de 5 de novembro

de 1997, DEFERE os pedidos de proteção de cultivar das espécies relacionadas.

ESPÉCIE DENOMINAÇÃO DAC U LT I VA R

NÚMERO DO PROTOCOLO

Avena sativa L. URS BRAVA 21806.000031/2014-79Eucalyptus spp FJ468G 21806.000009/2013-48Glycine max (L.) Merr. 98Y12 2 1 8 0 6 . 0 0 0 2 4 5 / 2 0 11 - 0 1Vitis L. Cesan 01 21806.000280/2012-01Phaseolus vulgaris L. (feijão comum) ANfp 110 21806.000147/2014-16Sorghum sudanense (Piper) Stapf CG Picaço 21806.000282/2013-72Sorghum sudanense (Piper) Stapf CG Farrapo 21806.000283/2013-17

Fica aberto o prazo de 60 (sessenta) dias para recurso, contados da publicação desta.

FABRICIO SANTANA SANTOS

SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL NO ESTADODO ESPÍRITO SANTO

PORTARIA Nº 64, DE 12 DE MARÇO DE 2015

O Superintendente da Superintendência Federal de Agricultura no Espírito Santo, no uso dasatribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 428, de 09/06/2010 do Ministro de Estado daAgricultura, Pecuária e Abastecimento, publicada no DOU de 14/06/2010 e Decreto nº 7.127, de05/03/2010 publicado no DOU de 08/03/2010 e com base na Instrução Normativa nº 22 de 20/06/2013publicada no DOU de 21/06/2013, Portaria Conjunta SFA-ES IDAF nº 02/2013, e processo21018.000530/2015-23, resolve:

Habilitar sob o nº 110/ES o (a) Médico (a) Veterinário (a) Bhárbara Delboni Sthur inscrito (a)no CRMV-ES nº 1813 para emitir Guia de Trânsito Animal - GTA para saída de animais de eventosagropecuários realizados no Estado do Espírito Santo, observando as normas e dispositivos legais emv i g o r.

JOSÉ ARNALDO DE ALENCAR

PORTARIA Nº 65, DE 12 DE MARÇO DE 2015

O Superintendente da Superintendência Federal de Agricultura no Espírito Santo, no uso dasatribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 428, de 09/06/2010 do Ministro de Estado daAgricultura, Pecuária e Abastecimento, publicada no DOU de 14/06/2010 e Decreto nº 7.127, de05/03/2010 publicado no DOU de 08/03/2010 e com base na Instrução Normativa nº 22 de 20/06/2013publicada no DOU de 21/06/2013, Portaria Conjunta SFA-ES IDAF nº 02/2013, e processo21018.000531/2015-78, resolve:

Habilitar sob o nº 111/ES 0 (a) Médico (a) Veterinário (a) Thiago Pereira Coutinho inscrito (a)no CRMV-ES nº 0755 para emitir Guia de Trânsito Animal - GTA para saída de animais de eventosagropecuários realizados no Estado do Espírito Santo, observando as normas e dispositivos legais emv i g o r.

JOSÉ ARNALDO DE ALENCAR