6 Referências bibliográficas

[1] BRASIL. Lei n.º 9.478, de 6 de agosto de 1997. Dispõe sobre a política energética nacional, as atividades relativas ao monopólio do petróleo, institui o Conselho Nacional de Política Energética e a Agência Nacional do Petróleo e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 7 ago. 1997. Disponível em: <www.anp.gov.br/conheca/lei.asp>. Acesso em 3 ago. 2009.

[2] RTM. Portaria Conjunta n.º 1, de 19 de junho de 2000. Aprova o Regulamento Técnico de Medição de Petróleo e Gás Natural, que estabelece as condições e requisitos mínimos para os sistemas de medição de petróleo e gás natural, com vistas a garantir resultados acurados e completos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 jun. 2000. Disponível em: <www.anp.gov.br/leg/inmetro.asp>. Acesso em 3 ago. 2009.

[3] PETROLEO BRASILEIRO S.A. Perfil. Disponível em: <www2.petrobras.com.br/portugues/ads/ads_Petrobras.htm>. Acesso em 3 ago. 09.

[4] AGÊNCIA NACIONAL DE PETROLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS. Glossário ANP. Disponível em: <www.anp.gov.br/glossario/index.asp?strAlpha=M>. Acesso em 5 ago. 09.

[5] _____. Conheça a ANP. Disponível em: <www.anp.gov.br/conheca/conheca.asp>. Acesso em 3 ago. 09.

[6] Comunicação Particular.

[7] AMERICAN GAS ASSOCIATION. AGA Report No. 9: Measurement of Gas by Multipath Ultrasonic Meters. Washington, DC, 2007.

[8] _____. AGA Report No. 10: Speed of Sound in Natural Gas and Other Related Hydrocarbon: Washington, DC, 2003.

[9] FOX, R. W.;McDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Tradução de Alexandre Matos de Souza e Melo. 4 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.

[10] BRASIL, N. I. Sistema Internacional de Unidades. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

[11] WYLEN, G. V.; SONNTAG, R.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

[12] AMERICAN GAS ASSOCIATION. AGA Report No. 8: Compressibility Factors of Natural Gas and Other Related Hydrocarbon Gases. Washington, DC, 1992.

[13] NIST. Fundamental Physical Constants. Disponível em <http://physics.nist.gov/cgi-bin/cuu/Value?r|search_for=physchem_in!>. Acesso em 9 ago. 09.

123

[14] ORLANDO, A. F. Avaliação Metrológica de Medidores de Vazão de Petróleo e Gás Natural. Rio de Janeiro, 2008

[15] SANTIN, J. L. Ultra-som: Técnica e Aplicação. 2 ed. Curitiba: Artes Gráficas, 2003.

[16] ORLANDO, A. F; VAL, L. G. Calibração do Medidor de Vazão Krhone Altosonic V Offloading Marlim. Relatório 1: Embasamento Teórico. Rio de Janeiro, 2006.

[17] LANSING, J. et al. Understanding and Using Ultrasonic Gas Flow Meters. Houston (s.n.) [200-?].

[18] SAVIDGE, S. L. AGA10 Sound Speed Equations: Background, Thermodynamic Relations, Ideal Gas and Equation of State Methods, Uncertainty Analysis, and Calculation Flow Diagram for Natural Gas Measurement Applications. In 5th International Symposium on Fluid Flow Measurement. Washington, D.C., 2002.

[19] PETROBRAS TRANSPORTE S.A. Atividades. Disponível em: <http://www.transpetro.com.br>. Acesso em 9 ago. 09.

[20] INMETRO. Portaria INMETRO/DIMEL Nº 233. Rio de Janeiro, 2005.

[21] _____. Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia. 4. ed. Rio de Janeiro, 2005.

[22] ZANKER, K. J. Transit Time Difference Ultrasonic Multi-path Gas Meters Diagnostics. In: 2nd THE AMERICAS MEASUREMENT WORKSHOP, Houston, 2009.

[23] INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STARDANDIZATION. ISO 17089: Measurement of Flow in Closed Conduits - Ultrasonic Meters for Gas – Part 1: Meters for Custody Transfer and Allocation Measurement. Draft. Geneva, 2008.

[24] AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE. Overview. Disponível em: <www.ansi.org>. Acesso em 9 ago. 09.

[25] AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. MPMS 21.1: Flow Measurement using Eletronic Systems – Section 1: Eletronic Gas Measurement. Washington, DC, 1993.

[26] INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STARDANDIZATION. ISO 12213: Calculation of compression factor - Part 3: Calculation using physical properties. Geneva, 2006.

[27] INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STARDANDIZATION. ISO VIML: International Vocabulary of Terms in Legal Metrology. Geneva, 2000.

[28] _____. ISO 5168: Measurement of Fluid Flow – Procedures for the Evaluation of Uncertainties. Geneva, 2005.

[29] INMETRO. NIT-DICLA-021: Expressão da Incerteza de Medição na Calibração. Versão Brasileira da Publicação EA-4/02. Rio de Janeiro, 2003.

[30] ORLANDO, A. F. Uncertainty Analysis in Experimental Mechanics. Rio de Janeiro, 200?

[31] CEESI. Flow Meter Calibration Facility (Colorado). Disponível em: <www.ceesi.com/docs/brochures/CEESI_Brochure.pdf>. Acesso em 9 ago. 09.

124

ANEXO A – Certificado de Calibração do medidor 08-060434

Folha 01/04

125

Folha 02/04

126

Folha 03/04

127

Folha 04/04.

128

ANEXO B – Certificados de calibração dos instrumentos de medição de pressão e temperatura

12-m

ai-0

9

Mod

elo:

Série

:

Faix

a op

erac

iona

l:83

5400

,00

a91

44,0

0U

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Kpa

Cla

sse

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ão:

Faix

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0,00

a10

000,

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nida

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:K

paM

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Div

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0,00

10

Proc

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ento

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Cal

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ção:

Con

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es A

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Ince

rtez

a Ex

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Ince

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a Pa

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r de

uma

divi

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Labo

rató

rio

2,94

301,

472

0,00

10A

BS

i

0,00

0

0,00

0

0,00

0

padr

ãoin

stru

men

topa

drão

inst

rum

ento

padr

ãoin

stru

men

topa

drão

inst

rum

ento

padr

ãoin

stru

men

topa

drão

0,00

00,

000

0,00

00,

000

0,00

00,

000

0,00

00,

000

0,00

00,

000

0,00

00,

000

0,00

00,

000

2500

,000

2500

,000

2500

,000

2500

,000

2500

,000

2500

,000

2500

,000

2500

,000

2500

,000

2500

,000

2496

,340

2500

,000

3,66

01,

830

5007

,332

5000

,000

5003

,666

5000

,000

5007

,332

5000

,000

5003

,666

5000

,000

4996

,334

5000

,000

5000

,000

5000

,000

3,66

64,

733

7500

,000

7500

,000

7500

,000

7500

,000

7500

,000

7500

,000

7500

,000

7500

,000

7500

,000

7500

,000

7500

,000

7500

,000

0,00

00,

000

1000

0,00

010

000,

000

1000

0,00

010

000,

000

1000

0,00

010

000,

000

1000

0,00

010

000,

000

1000

0,00

010

000,

000

1000

0,00

010

000,

000

0,00

00,

000

1,47

2In

cert

eza

Com

bina

da T

otal

5,51

00,

000

Cál

culo

do

Veff

5,51

4,73

3k

Cor

rigid

o2,

570,

000

0,00

00,

000

Ince

rtez

a Ex

pand

ida

14,1

6K

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000

0,91

51,

058

Crit

ério

de

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taçã

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,00

Kpa

5,49

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833

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7Av

alia

ção

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DO

0,00

00,

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Aval

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DO

0,00

00,

000

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RU

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27ºC

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2AR

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818

7157

6

Tran

smis

sor d

e Pr

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tátic

a

3º le

itura

- as

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ente

4º le

itura

- de

scen

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e

2 2 2

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ertif

icad

o)

2

Tram

o:

PE-3

N3-

0065

7

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TIC

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ibra

ção:

AVAL

IAÇ

ÃO IN

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5052

8/07

Nº C

ertif

icad

o

PAD

RÃO

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DO

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itura

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scen

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12/0

5/20

09C

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129

12-m

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9

Mod

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:

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,22

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7830

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--

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49,9

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,000

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,000

49,9

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,000

49,9

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--

--

0,03

10,

022

79,9

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,000

79,9

0680

,000

79,9

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,000

--

--

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Cal

ibra

ção

em M

alha

Fec

hada

130

ANEXO C – Certificado de verificação sem escoamento.

Folha 01/02

131

Folha 02/02

132

ANEXO D – Projeto da estação de medição para transferência de custodia onde os medidores utilizados neste dissertação encontram-se instalados.