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Bragança Paulista Sexta 4 Novembro 2011 Nº 612 - ano X [email protected] 11 4032-3919 jornal do meio Versão digital colorida do jornal do meio disponível em: www.issuu.com/jornaldomeio

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Edição 04.11.2011

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B r a g a n ç a P a u l i s t a

Sexta4 Novembro 2011Nº 612 - ano [email protected]

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Retomo meu contato semanal agradecendo ao amigo e “nosso” de-

sembargador Miguel Brandi as excelentes reflexões oferecidas durante minhas rápidas férias. As férias são sempre rápidas, não é verdade? Tomo a liberdade de repetir reflexão feita há alguns anos sobre duas celebrações da fé cristã. O tema de hoje une duas celebrações do cristianis-mo ocidental especialmente presentes no calendário da Igreja Católica. A festa de Todos os Santos e a comemoração de Finados. Coloquei a palavra italiana – ognissanti – para dizer “todos os santos”. Na verdade, levada na interpretação real, a palavra significa “cada santo”. Para recordar que não se trata de uma aglutinação que massifica aqueles que, canonizados ou não, são lembrados como homens e mulheres que buscaram seguir Jesus Cristo com fidelidade. A comemoração de Todos os Santos tem sua evidência mais próxima na vida da Igreja nos inícios do século IX. Há indícios de uma festa de todos os Santos

por volta do ano 609 quando o Papa São Bonifácio IV consa-grou o Panteão romano a Nossa Senhora e a Todos os Mártires. Quanto a Finados constata-se que o primeiro testemunho de uma celebração coletiva por to-dos os mortos também data do século IV. Vivida especialmente nos mosteiros que escolhiam um dia para lembrar todos os mortos da comunidade. A celebração, como hoje a conhecemos, foi determinada pelo Papa Bento XV por volta de 1915, durante a Primeira Guerra Mundial. A celebração de Todos os Santos quer chamar a atenção para a vocação de todo der humano. No livro do Gênesis, quando se fala da criação do homem (do ser humano) o autor sagrado expressa a decisão divina com a frase “Façamos o homem segundo a nossa imagem e semelhança” (cf. 1,26). A consequência da decisão divina encaminha para a afirmação que todo ser humano deve ser – nas atitudes e palavras – um sinal poderoso Daquele que o criou. As ações e as palavras que dizemos deveriam externar

sempre a nossa origem e Quem no-la deu! E se desejarmos apro-fundar mais é lembrar que Jesus Cristo ensinou que poderíamos chamar o Deus Altíssimo do Velho Testamento pelo suave nome de “Pai”. Deveríamos ser a expressão tangível do Pai de todos! Este tema da filiação di-vina é retomado muitas vezes no Novo Testamento. Especialmente São João, na sua primeira carta (3,1-3), faz a afirmação. Somos filhos desde já. Ainda não vive-mos a plenitude. Caminhamos na penumbra da fé. Mas, um dia, veremos Deus face a face. E viveremos, de forma plena a filiação divina.A comemoração de Finados é uma profissão de fé na ressurreição. Pedimos a Deus pelos nossos mortos porque acreditamos que eles vivem. E porque acreditamos, também, que Deus nos ouve e nos atende. Esta “certeza” da vida eterna e de que a oração não é perda de tempo nós a vivemos na fragilidade do nosso dia a dia. Sem dúvida cremos. Mas o cotejo com o sofrimento, com a morte e com a oração que nos

parece não atendida por Deus – porque as coisas não aconteceram como pedimos – nos questionam sempre. Como crer que o nosso bem é sempre aquilo que Deus quer? Se Deus quer nosso bem, por que as dores? Por que a morte? E por que não nos atende segundo aquilo que pedimos? Penso que convém recordar que é uma questão fundamental ter certeza de que a única vontade de Deus para todo ser humano é o bem. Se houvesse em Deus qualquer outra vontade que não fosse o bem, ele seria limitado e não seria o nosso Deus. O lidar com as limitações e com os mis-térios que envolvem nossa vida nos coloca a buscar em Alguém a razão daquilo que, para nós, amedronta e para o que não sa-bemos como responder de forma plena e definitiva. Acolher, com coração de criança, Aquele que nos ama com amor fiel e eterno, sendo capazes de crer sem preci-sar de provas além daquela dada por Jesus Cristo na sua entrega total, é um caminho de busca continuada da vocação plantada em nossos corações. O sentido da

vida e da morte, dos momentos alegres e dos momentos tristes, do sucesso e do insucesso, de tudo o que nos cerca está na certeza de que o Criador-Pai não deu vida ao homem e à Natureza como um brinquedo de uma vontade onipotente. A existência é um transbordamento Daquele que sendo tudo quis partilhar aquilo que é com o que não era. Só o Amor gera vida plena! E Deus nos fez vir à vida para que, mes-mo marcados pela vontade de sermos auto-suficientes, fizés-semos a experiência que só na totalidade da doação amorosa seria possível viver o chamado enraizado no fundo do coração e passar da finitude que a morte manifesta para a eternidade que ela esconde!

Para Pensar

Mons. Giovanni Barrese

Jornal do MeioRua Santa Clara, 730Centro - Bragança Pta.Tel/Fax: (11) 4032-3919

E-mail: [email protected]

Diretor Responsável:Carlos Henrique Picarelli

Jornalista Responsável:Carlos Henrique Picarelli(MTB: 61.321/SP)

As opiniões emitidas em colunas e artigos são de responsabilidade dos autores e não, necessariamente, da

direção deste orgão.

As colunas: Casa & Reforma, Teen, Informática, Antenado e Comportamento são em parceria com a FOLHA PRESS

Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente.

Impresso nas gráficas do Bragança Jornal Diário.

ExpEdiEntE

“Ognissanti”e Finados

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Fundada no Japão, em 1935, por Mokiti Okada, a Igreja Messiânica Mundial está presente em mais de 80 países. É a religião

de origem japonesa com maior representação no Brasil, com 535 unidades. Está no Brasil desde 1955, e em Bragança há 15 anos. Pra entender melhor o que é a Igreja Messiânica Mundial do Brasil e conhecer seus fundamen-tos, o Jornal do Meio conversou com o Ministro Gustavo Henrique da Costa Lima, responsável pelas unidades de Bragança e região. Atualmente Bragança tem 200 praticantes ativos. Na região são 1000 praticantes ao todo. A Região Bragantina é sub-sede de Campinas e engloba as cidades de Atibaia, Bragança Paulista, Pinhalzinho, Serra Negra, Amparo e Pedreira. O objetivo da Igreja Messiânica é a construção de um mundo melhor. “Transformar pessoas materialistas e egoístas em espiritualistas e altruístas” O problema de tudo está na conduta do ser humano. É mais fácil culpar os outros do que mudar a maneira de agir”. “É uma religião bem prática. Quer ser feliz? Faça a felicidade do outro. É a lei da causa e efeito. Se você faz o bem recebe o bem, se faz o mal, recebe o mal”, explica. A base da Igreja Messiânica Mundial do Brasil é construir um mundo melhor através das boas ações.

Colunas da SalvaçãoO fundador da Igreja Messiânica, Mokiti Okada, é conhecido pelo nome religioso de Meishu-Sama. Nascido em 1882, sempre foi dedicado às artes e preocupado com os problemas da humanidade. Aprofundou-se na filosofia, religião e no estudo sobre a origem do sofrimento humano. Em 1935 fundou a Igreja Messiânica Mundial, com o ideal de construir um mundo fundamentado na verdade, no bem e no belo, isento de doença, pobreza e conflito. Faleceu em 1955 e deixou como legado a doutrina, cujo Johrei, Agricultura Natural e o Belo são as três práticas básicas para alcançar a verdadeira saúde, prosperidade e paz. Conhecidas como “Colunas da Salvação” essas práticas auxiliam o ser humano a encontrar a harmonia fundamental para a vida. O Johrei, palavra criada por Meishu-Sama, com a junção dos ideogramas japoneses JOH, que significar “pu-rificar” e REI, que significa “espírito”, é o método de canalizar com as mãos a energia intangível e poderosa

que, por sua origem e benefícios, é considerada Luz Divina. A intenção da prática do Johrei é a purificação do espírito. Cada sessão dura, em geral, 15 minutos,

mas pode ser prolongado, depen-dendo da necessidade de cada um. A pessoa já se sente melhor na primeira sessão, mas para que o resultado seja eficaz é preciso de continuidade, como em qualquer tratamento. O tempo mínimo ideal é de 30 dias. Podem ministrar o

Johrei todos que o tenham experimentado até sentir o resultado e após a conclusão de um curso para receber o Sagrado Ponto Focal - Ohikari. O Johrei pode ser ministrado para qualquer pessoa, a qualquer hora, em qualquer lugar.

Agricultura NaturalO princípio básico da Agricultura Natural é fazer manifestar a força do solo. “Quando nos alimentamos absorvemos a energia vital do solo”. “Na agricultura convencional tudo é produzido utilizando o agrotóxico. A produção precisa ser mais rápida, maior.” Usando esse exemplo, percebe-se que o mundo moderno busca mais os resultados do que a qualidade de vida, fazendo com que se propague o materialismo e o egoísmo. Agricultura Natural foi idealizada por Mokiti Okada como alternativa para os problemas decorrentes da prática convencional. Como solução para o uso exces-sivo de agroquímicos no solo, ele indicou a aplicação de um método agrícola sustentável, que preservasse o meio ambiente e promovesse a saúde, oferecendo alimentos puros e saborosos. O princípio básico é resgatar a pureza do solo e preservar a diversidade e o equilíbrio biológico. A prática, desenvolvida com respeito ao meio ambiente, resguarda a qualidade das águas e contribui para a elevação da qualidade de vida do ser humano. A Igreja Messiânica Mundial do Brasil oferece, a quem se interessar, curso para produzir horta caseira. “Através da alimentação natural e saudável é possível melhorar a qualidade de vida”.

A Arte e o BeloMokiti Okada afirmava que a consciência do Belo é o que melhor existe para a elevação dos sentimentos humanos. A missão da arte seria, portanto, pro-porcionar alegria e sentido. “A obra de arte reflete o espírito do artista. É a energia dele que vai para a obra”. “Nas obras de alto nível dá para se perceber

todo o sentimento que há por trás”, fala. Para praticar o Belo, a Igreja Messiânica Mundial do Brasil utiliza a prática de Ike-bana Sanguetsu. O estilo de criar arranjos de flores que, não são simples arranjos, tem como método vivificar as flores e os sentimentos das pessoas expressos na sutileza das composições. As flores recebem o valor especial de alegrar e har-monizar pessoas e ambiente. Também são valorizadas por representarem a sublime manifestação do Belo, disponível a todas as pessoas, em diferentes lugares e classes sociais. “Conforme a pessoa cria seu Ike-bana, põe sentimentos ali. A professora percebe, de acordo como as flores estão dispostas, os problemas que ela precisa trabalhar. Se estão dispostas de forma reta, é uma pessoa rígida. Se tem contornos, é uma que sabe contornar os problemas,” explica. A prática de Ikebana, assim como o curso de Agricultura Natural e o Johrei são maneiras de entrar em contato com a religião baseada nos ensinamentos de Meishu-Sama.

colaboração sHeL aLMeiDa

Ministro Gustavo mostra como é ministrado o Johrei. Quem direciona a energia é chamado de ministrante. A distância entre este e quem recebe é de cerca de 30 à 60 centímetros. Qualquer pessoa pode receber o Johrei. É só ir até o Johrei Center, que será recebido.

“Sempre haverá alguém apto a ministrar o Johrei a quem se interessar’, fala o Ministro

Para praticar o Belo, a Igreja Messiânica Mundial do Brasil utiliza a prática de Ikebana Sanguetsu. O estilo de criar arranjos de flores

que, não são simples arranjos, tem como método vivificar as flores e os sentimentos das pessoas expressos na sutileza das composições. As flores recebem o valor especial de alegrar e

harmonizar pessoas e ambiente

Ministro Gustavo

É uma religião bem prática. Quer ser feliz?

Faça a felicidade do outro

Práticas do Johrei, da Agricultura Natural e apreciação do Belo são as colunas da salvação da Igreja Messiânica Mundial do Brasil

Harmonia fundamental para a

Vida

A Igreja Messiânica acredita na reencarnação e celebra culto aos antepassados. “Não tem como uma árvore com raízes ruins dar frutos bons. É preciso elevar os

espíritos de nossos antepassados”

Johrei Center Bragança PaulistaR. Conselheiro Rodrigues Alves, 138 – Centro

11 4032.3649Atendimento de segunda à sexta, das 8h

às 20h e aos sábados das 8h às 18hwww.messianica.org.br

Jardim de entrada da Igreja Messiânica Mundial do Brasil unidade Bragança Paulista SP

Os produtos do sítio do Sr Pedro Oda, membro da Igreja Messiânica, são produzidos através do método de agricultura natural idealizada por Mokiti Okada como alternativa para os problemas decorrentes da prática convencional. Como

solução para o uso excessivo de agroquímicos no solo, ele indicou a aplicação de um método agrícola sustentável, que preservasse o meio ambiente e promovesse a saúde, oferecendo alimentos puros e saborosos

Foto: Shel almeida

Foto: daniel gagliardi

Foto: daniel gagliardi

Foto: Shel almeida

Foto: daniel gagliardi

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Sabe aquela foto do seu cachorro que fez sucesso entre os amigos no Facebook? E se ela fosse usada em

uma propaganda, sem que você fosse con-sultado nem recebesse nada por isso? Pode? Em teoria, sim. E, se você achava que não, é porque nunca deu atenção aos termos de uso e às políticas de privacidade da rede social. Tal regra não é exclusividade do Facebook. Quem tem conta no Twitter, no Google+ ou no Orkut permite, ao clicar “li” e “aceito” no cadastro, que esses serviços usem, quase sem restrições, as informações pessoais ali publicadas --até para integrar anúncios. Apesar de prevista nas letras miúdas do regulamento dos quatro sites, essa polí-tica não torna nenhum deles responsável pelo conteúdo publicado por usuários, como ficou claro em decisão do Superior Tribunal de Justiça. Na semana passada, a corte isentou o Google de indenizar um usuário que teve um perfil falso criado no Orkut. Decidiu-se que os sites não são obrigados a fiscalizar previamente o conteúdo. “O provedor só é responsável, se, depois de notificado, não tomar nenhuma atitude”, diz Victor Haikal, especialista em direito digital do escritório PPP Advogados. Os contratos têm outros pontos controver-sos, como a liberdade que as redes têm de alterar as regras a qualquer momento, sem notificar os usuários, e alguns insólitos, como a restrição (legalmente nula no Brasil) de uso do Facebook por quem já cumpriu pena por crime sexual. Quem possui contas nessas quatro redes sociais supostamente leu mais de 160 mil caracteres de regras. Como mostra o quadro ao lado, é mais do que Gabriel García Márquez precisou para, em 1981, contar a “Crônica de uma Morte Anunciada”.

Sem desculpa A extensão dos contratos não atenua as consequências da quebra das cláusulas. Ao aceitar os termos sem lê-los, o usuário “foi negligente”, diz Haikal. “Você precisa cumprir o contrato. ‘Ah, é arbitrário...’ Mas você concordou.” Em julho, o programador Michael Lee Jo-hnson publicou anúncio no Facebook para ganhar seguidores no Google+. Todos os seus anúncios foram removidos da rede social. A exclusão está amparada pelo contrato do Facebook, segundo o qual o site pode remover “qualquer anúncio, por qualquer motivo”. Outro item polêmico que aparece nos con-

tratos é o compartilhamento de informações com terceiros. Quem entra numa rede social por meio de um aplicativo criado por outra empresa autoriza que esta veja seus dados. Mudanças nas ferramentas ofereci-das, se amparadas pela lei, também podem ser feitas à vontade, já que os termos não detalham cada serviço. Há alguns anos, o Orkut criou, sem notificação, um recurso que permite ao usuário ver quem visitou seu per-fil. A novidade irritou internautas. “Temos um compromisso com a transparência, e o recurso foi in-troduzido nesse sentido. O usuário poderia ativar ou desativar essa funcionalidade quando quisesse”, diz Felix Ximenes, diretor de co-municação e políticas públicas do Google Brasil.

Se 225 milhões pedirem, Facebook

revê alterações Das quatro redes sociais, apenas o Facebook prevê a possibilidade de uma alteração das regras ser des-feita pelos usuários. Ainda assim, a possibilidade é bastante remota. Para que isso aconteça, é necessário que mais de 7.000 pessoas comentem a modificação na página de governan-ça do site (onde elas são publicadas). Caso a marca seja alcançada, o Facebook abre uma enquete para votação. De todas as publicações na página, a com mais comentários teve 3.208 participações --menos de 50% do mínimo necessário. Depois, pelo menos 30% de todos os usuários ativos registrados (225 milhões de pessoas) precisam votar para que a enquete tenha validade e a alteração seja desfeita, caso o resultado indique isso.

Sem consulta O Facebook, como as demais redes sociais, se dá o direito de alterar as regras a qualquer momento, sem consultar usuários. Para ser avisado de futuras alterações nas regras, é preciso entrar na página de gover-nança do site e tornar-se fã. Fernanda Pascale, advogada especialista em direito digital, diz que não há nada de errado em fazer alterações unilateralmen-te. “O site deve só comunicar a alteração. É impossível consultar todos os usuários

sobre cada mudança.” Segundo Fernanda, a única coisa que o usuário pode fazer caso não goste de uma alteração nos termos é abandonar o serviço.

Conta de adolescente já foi removida 3 vezes

“Se desativarmos sua conta, você não de-verá criar outra sem nossa permissão”, diz o Facebook em sua declaração de direitos e responsabilidades. A modelo fotográfica Mariana Sampaio, 15 anos, já sabe disso. Há dois meses, ela estava usando o Facebook --sua rede social preferida--, e, de repente, a tela de login apareceu. Ao tentar entrar de novo, Mariana soube que sua conta tinha sido desa-tivada. “Apareceu que eu não tinha autorização para usar, que a conta não era autenticada.” O motivo da exclusão não foi revelado pelo Fa-cebook, que diz não comentar casos específicos de usuários, e Mariana não recebeu notificação sobre a remoção de seu perfil. Para usar o Facebook, criou outra conta, que também foi desativada. Isso aconteceu mais duas vezes. Quando fez a quarta conta, o Facebook

devolveu a ela a terceira. “Fiquei com duas. Eles me mandaram um e-mail dizendo que eu tinha que desativar uma, porque ter duas contas é contra as regras do Facebook. Foi o único e-mail que eles me mandaram.” Ela perdeu todos os dados de suas duas pri-meiras contas. Pediu-os de volta, enviando um e-mail e uma cópia de seu RG, mas não conseguiu recuperá-los. Para fazer o pedido, precisou ler alguns pontos dos termos. “Não leio os termos de uso dos sites, mas já decorei umas partes dos termos do Facebook.” Ela diz que “foi pulando” e levou de 10 a 15 minutos para ler o necessário. Mariana é popular na internet. No Twitter, tem mais de 200 mil seguidores. No Facebook, sua página oficial já foi curtida 3.480 vezes. Em redes sociais, há vários fakes dela. Ela levanta a hipótese de que seu perfil tenha sido considerado falso e excluído. No fim de agosto, a atriz Giovanna Lan-cellotti passou por algo parecido, confor-me disse no Twitter: teve seu perfil removido do Facebook sem receber nenhuma notificação.

por LeonarDo LUÍs/LUCas saMPaio/FoLHaPress

Informática & Tecnologia

Redes sociais Facebook, Orkut, Twitter e Google+ podem distribuir dados dos usuários,

mas são isentos de responsabilidade

Mariana Sampaio, 15, em seu apartamento. Mariana teve seu perfil de Facebook excluído 4 vezes.

Recentemene ela conseguiu criar uma nova conta após enviar cópia de documentos de identidade. Na

rede social, vários fakes da menina foram criados

Foto: alexandre rezende/FolhapreSS

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Procurar imóvel em São Paulo não precisa ser uma interminável ronda por prédios que, após a

décima visita, igualam-se na memória. A cidade conta com numerosos edifí-cios de história e assinatura influente, muitos com unidades vazias. A Folha convidou cinco expertos no traçado paulistano a elencarem resi-denciais importantes pela arquitetura. Flávio Moraes, professor do Centro Universitário Belas Artes, Lúcio Gomes Machado, da Universidade de São Paulo, Luís Eduardo Lefèvre, presidente do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental, Michel Gorski, arquiteto, e Rogério Batagliesi, diretor da Asso-ciação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura, formaram o júri.

Entre os eleitos, placas de venda --com preços de R$ 150 mil a R$ 3,4 milhões-- ou aluguel foram encontradas no Bretagne, no Copan, no Louveira (centro), no Guaimbê e no Pauliceia (zona oeste).

EDIFÍCIO LOUVEIRA ARQUITETOS João Batista Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi ANO DE PROJETO 1946 DESTAQUES Tombado pelo patrimônio histórico, o prédio é um dos primeiros modernis-tas. Tem janelas do tipo guilhotina. É integrado à praça TIPOLOGIA Três quartos (170 m ) ENDEREÇO Praça Vilaboim

À VENDA Três-dormitórios PREÇO R$ 1,2 milhão Fonte: arquitetos, imobiliária Coelho da Fonseca e síndico

Preço do m equivale ao de lançamentos Morar em prédios de arquitetura re-nomada pode custar tanto quanto em apartamentos novos na mesma região. O Guaimbê, no Jardim Paulista (zona oeste), tem um dúplex à venda por R$ 10.300 o m . A média do novo por ali é de R$ 10.100 o m , segundo a empresa de pesquisas imobiliárias Geoimovel. No Bretagne, o metro quadrado sai por R$ 8.700. A média do distrito da Consolação (centro) foi de R$ 8.300 o m em 2010. No Copan (centro), o valor é menor que o

de novos. O metro quadrado à venda sai por R$ 5.400; o preço médio na República neste ano é de R$ 7.800 o m .

EDIFÍCIO BRETAGNE ARQUITETO João Artacho Jurado ANO DE PROJETO 1958 DESTAQUE Jardins e cobertura coletiva TIPOLOGIA De dois a quatro dormitórios ENDEREÇO Av. Higienópolis À VENDA Dois-quartos de 87 m PREÇO R$ 760 mil Fontes: arquitetos e Mello Imóveis

por FoLHaPress

Foto: adriano Vizoni/FolhapreSS

Foto: adriano Vizoni/FolhapreSS

Edificio Bretagne

Edifício Louveira

ArquiteturaPara viver a

Casa & Reforma

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AQUI EM SÃO PAULO, JÁ EM 2012, 8 NOVAS UNIDADES DE INSTITUTO FEDERAL E 4 CAMPI UNIVERSITÁRIOS.

Para garantir o desenvolvimento sustentado o Brasil precisa de trabalhadores quali� cados. E os jovens

precisam de oportunidades. Para isso, o Governo Federal, em parceria com estados e municípios, trabalha precisam de oportunidades. Para isso, o Governo Federal, em parceria com estados e municípios, trabalha

para expandir o ensino superior e pro� ssional e tecnológico em todo o país. Até 2014, a Rede Federal

oferecerá cerca de 200 mil novas vagas, sendo cerca de 39 mil aqui no Estado. Em 2012, teremos

novas unidades de Instituto Federal em Avaré, Campinas, Hortolândia, Jacareí,Jacareí,Jacareí Matão, Registro, São Carlos e São José dos Campos. Para o ensino superior, novos campi universitárioscampi universitárioscampi em Buri, Mauá,

Osasco e na Zona Leste da Capital.

Saiba mais no

Quali� cação pro� ssional: o conhecimento quevai mudar a históriada sua vida.

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O sonho do casamento feliz não está mais acabando com o divórcio. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) que foram divulgados no início deste mês, entre 2004 e 2009, houve um aumento de 55,7% no

número de divorciados que resolveram se casar mais uma vez. O salto foi de 93.575 para 145.678 homens e mulheres que repetiram o sim. ‘Houve uma mudança sociocultural. Ao contrário da condenação de décadas atrás pelo fim de um relacionamento, existe o estímulo pela busca da segunda chance de ser feliz ao lado da pessoa amada. Tudo isso está acessível pelas mais variadas formas de encontro, como fes-tas, viagens e sites de relacionamento’, avalia Ralmer Rigoletto, que é psicólogo e psicoterapeuta individual, de casais e de grupo. E foi justamente pela internet que a empresária Malu Abib, 38 anos, conheceu o seu segundo marido. Ela conta que não pensava mais em se casar, pois aproveitou o período em que ficou solteira para se dedicar a projetos pessoais. ‘Eu cometi o erro de me anular no meu primeiro casamento. Quando me separei, voltei para o mercado de trabalho e foquei em mim, na minha família e nos meus amigos.’ Malu foi casada durante cinco anos e diz que a oficialização do relacionamento não foi precipitada _ela namorava havia sete anos quando decidiu subir ao altar. O perfil que a empresária criou em um site de relacionamentos era encarado puramente como diversão até o dia em que ela encontrou um alemão que não falava português, mas que soube conquistá-la. ‘Começamos a nos falar em novembro de 2008 e nos conhecemos em dezembro do mesmo ano. Em janeiro, nós viajamos para Santa Catarina’, relembra. Ao retornar da viagem, ela e o professor de alemão Joachim Kern, 35 anos, resolveram dividir o mesmo teto. ‘Eu acredito muito em segundo casamento. Hoje, me sinto feliz e realizada.’ Em junho deste ano, Malu e Joachim se casaram em uma cerimônia só para familiares e amigos mais próximos. Psicóloga do portal Minha Vida, Marina Vasconcellos recomenda que as pessoas não procurem um novo relacionamento imediatamente ao terminar um casamento. ‘É preciso entender por que o relacionamento anterior não deu certo, sem se culpar. A pessoa deve investir nela mesma para estar “inteira’ quando encontrar alguém especial.’ Após nove anos de casamento, a arquiteta Denise Lopes, 46 anos, viu-se solteira e viveu essa fase por dois anos. Ela também se inscreveu em um site de relacionamentos, pelo qual conheceu o gestor de segurança Nilson Lima, 43 anos. ‘Ele era bem diferente de mim, mas não achei isso importante.’ Denise diz que os bons momentos vividos em viagens, assim como a dedicação e o carinho de Lima fazem com que ela se sinta completa no novo relacionamento. ‘Estou muito feliz, satisfeita e apaixonada. Encontrei o homem da minha vida e acho que ele é perfeito para mim’, declara-se. Os dois estão juntos há três anos, e o casamento deve ser oficializado em breve: ‘Estamos planejando oficializar nossa relação. Ele quer, e eu vou aceitar’. O casamento de três anos da advogada Aline Lopes, 36 anos, desmanchou--se quando o marido a trocou pela cunhada _mulher do irmão dele. Apesar da decepção, ela conta que, ao notar que estava se recuperando do sofrimento, não se fechou para uma nova relação. E diz que as eta-pas de seu novo relacionamento foram bem mais curtas. ‘Eu me casei pela primeira vez com 24 anos, depois de sete anos de namoro. Minha separação foi traumática, coisa de novela. Quando estava solteira, co-nheci um amigo de uma amiga, que me ligou em um domingo à noite e me convidou para sair. Pouco tempo depois, estávamos namorando.’ O segundo relacionamento de Aline ainda guardava mais surpresas. ‘Eu, que tentei engravidar durante o meu primeiro casamento inteiro, fiquei grávida e, quatro meses depois, já estava me mudando para a casa do meu atual marido’, conta, feliz. Casada há dez anos, a advogado atribui o sucesso da nova relação à maturidade e à tolerância. ‘Hoje em dia, busco pensar melhor antes de fazer qualquer comentário. Eu entendi que não há como mudar as pessoas e que é necessário aceitar os defeitos do outro. Acredito que a tolerância seja o segredo da relação.’ Segundo Clarissa Assumpção, diretora de marketing do site de rela-cionamentos ParPerfeito, comparar o parceiro atual ao anterior é um

erro e deve ser sempre evitado. Além disso, a nova relação não deve ser marcada por discussões desnecessárias nem pela rotina. ‘A alegria no casamento é resultado de paciência, capacidade de se colocar no lugar do outro, aprender a relevar e buscar um comportamento mais equilibrado. Não se trata de se desrespeitar ou ignorar seus limites e, sim, de evoluir.’

Planejamento e cuidado ‘Eu me separei com 35 anos. Tinha me casado aos 21 anos e não tive filhos com a minha ex-mulher. Ela já tinha duas filhas, e eu cuidava delas como se fosse o pai. Quando acabou, passei 15 anos solteiro, porque achava que não era capaz de viver outro relacionamento’, afirma o gerente de vendas Sergio Nardini, 54 anos. Com o filho João Vinícius, de dois anos, no colo, ele conta como voltou a investir na vida a dois. ‘A Luciana surgiu na minha vida e era a mulher que eu estava procurando. A nossa família preserva o amor, a paz e a harmonia’, afirma, referindo--se à atual mulher, a assistente social Luciana Nardini, 39 anos, que também está em seu segundo casamento. Luciana foi casada por dez anos e, embora estivesse triste com o tér-mino da relação, ela diz que não tinha o objetivo de encerrar sua vida sentimental ali. ‘Gosto muito de ter família, marido, filhos. Estou fora de ficar sozinha’, diverte-se. Mas o casal não entrou na nova relação sem planejamento. Como a assistente social já tinha um filho, hoje com 13 anos, eles precisaram estruturar o relacionamento para que o garoto não sofresse. ‘Não tomamos decisões precipitadas. O Luccas sempre

foi incluído em tudo o que pretendíamos fazer’, diz Sergio. Um teste de convivência foi realizado antes do casamento. ‘Estamos casados há quase quatro anos, mas fizemos um teste antes. Namoramos por um ano e, depois, moramos juntos por mais um ano’, revela Luciana. Durante três anos, a professora Lúcia Emiliano, 37 anos, dedicou-se a cuidar dos dois filhos do primeiro casamento, que durou oito anos. Ela estava separada do primeiro marido e se divorciou para poder oficializar a relação com o empresário Oéliton Vieira, 45 anos. ‘Ele é um homem muito religioso e me convenceu a me casar de novo, no religioso e no civil. Eu me divorciei para poder me casar novamente.’ O primeiro casamento de Lúcia foi realizado apenas no civil, o que per-mitiu o novo casamento no religioso em um curto período de tempo. Mas não é impossível realizar o sonho de se casar novamente na igreja católica. ‘Para realizar o segundo casamento, é necessário realizar um processo de verificação da nulidade da primeira união em um tribunal eclesiástico, existente em todas as arquidioceses’, explica o vigário episcopal para as comunicações da Arquidiocese de São Paulo, padre Antonio Aparecido Pereira. A maioria dos casamentos considerados nulos tem relação com a ma-turidade do casal ou com a realização por pressão da família. Com relação a Lúcia e Vieira, o namoro dos dois durou seis meses, e o casamento aconteceu há um ano e três meses. Ele aponta o cuidado como algo importante para que o relacionamento dê certo: ‘É só fazer o que você gostaria de receber em troca. Acho que se os parceiros fizessem isso, os casais seriam mais felizes’.

O fim do casamento não é motivo para encerrar a vida amorosa. Cada vez mais, homens e mulheres apostam em um segundo relacionamento e reencontram a felicidade no amorde novo

Começarpor FoLHaPress

Foto: Fabio braga/FolhapreSS

Foto: Fabio braga/FolhapreSS

A empresária Malu Abib, 38, casou-se pela segunda vez com o

professor de alemão, Joachim Kern, e encontrou na relacão a felicidade

O gerente de vendas e a assistente social, Segio e Luciana Nardine que vivem o segundo casamento com os filhos, Lucas Correa, 13, fruto do

primeiro casamento de Luciana e Joao Nardine, 2, filho de ambos

Comportamento

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2ºCaderno

Versão digital colorida do jornal do meio disponível em: www.issuu.com/jornaldomeio

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Cupê-esportivo RCZ

Veículos

O mercado de automóveis do Brasil pode até ser a “bola da vez”, na opi-nião dos investidores. Afinal, novas

fábricas são anunciadas, novos modelos são lançados e recordes de vendas são batidos em uma sequência interminável. Mas, analisando com cuidado, constata-se que é sempre mais do mesmo. Invariavelmente, são modelos pequenos e médios nas con-figurações mais consagradas. A Peugeot é uma exceção. Ela se arriscou a trazer o 3008 – um crossover no sentido original, que mistura configurações de carroceria – e até hoje, quase um ano depois de lançado, tem uma fila de dois a três meses para entregar o modelo. Agora passa a vender o cupê-esportivo RCZ que, em um mercado de mesmices, se torna inusitado. Tanto que a montadora francesa não consegue apontar um rival no Brasil entre as marcas generalistas. Ela tem de voltar a mira para modelos de marcas premium. E aí aparece uma diferença fundamental: o preço. O RCZ custa “módicos” R$ 139.900. Algo como 30 a 40% menos que cupês como Audi TT, BMW Z4 e Mercedes-Benz SLK.O grande poder de atração de um cupê espor-tivo é a estética. E nisso o RCZ mostra uma grande força. Principalmente nas laterais, dominadas pelos arcos em alumínio – pra-teados independentemente da cor do carro. São eles que desenham o habitáculo e, junto com os dois ressaltos sensuais do teto – que se espalham até o vidro traseiro – dão um especial charme ao modelo. A traseira tem paralamas bastante redondos e ressaltados e um lanterna triangular, bem característica da Peugeot. Uma bossa extra é o aerofólio, que se levanta automaticamente em duas alturas, a partir de 85 km/h, mas também pode ser acionado através de um botão no console. A frente acompanha razoavelmente a identidade da marca, com alguns exageros, como nos faróis e na proporção da grande, para dar agressividade ao carro.Boa parte da tecnologia que a Peugeot pre-tende afirmar está exatamente na construção dessa carroceria. A plataforma base do cupê é a da linha 308 – inclusive, quando foi apresentado como conceito em 2007, foi chamado de 308 RCZ. Para ser aplicada ao modelo, ela passou a misturar elementos em aço de diversas espessuras com partes em alumínio. As bitolas dianteira e traseira foram aumentadas – em 4,4 e 6,3 cm – e teve suspensão e freios redimensionados.O desenho e a arquitetura do RCZ insinuam esportividade. De fato, o modelo tem uma motorização bastante interessante. Sob o capô está o propulsor da família Prince, um 1.6 16V THP – “turbo high pressure” ou turbo de alta pressão – que é gerenciado por um câmbio automático de seis marchas com modo manual sequencial e entrega 165 cv a 6 mil giros e 24,5 kgfm de torque já aos 1.400 rpm. Este motor é o mesmo que equipa o 3008 com 156 cv. Os 9 cv a mais sãooriginados do novo mapeamento preparado pela engenharia da Peugeot, além de novos pistões e um novo catalisador. O RCZ “brasileiro” – preparado para andar com gasolina misturada com 20 a 25% de etanol – é o primeiro modelo da marca no mundo a usufruir dessa evolução. A partir da linha 2012, ela passará a ser aplicada a todos os carros que usarem o propulsor – inclusive a futura versão top do sedã 408, que chega no primeiro trimestre do ano que vem.Por dentro, o carro da Peugeot é bem com-pleto. Ar-condicionado dual zone, airbags frontais e laterais, ESP com ABS e controle de tração, revestimento em couro no banco,

console e painel frontal, faróis de xênon, trio elétrico e direção eletro-hidráulica, computador de bordo e som com conexão por Bluetooth e por USB. Ou seja: o RCZ tem tudo que se espera de um carro de R$ 139.900. Pela primeira reação nas revendas, as projeções iniciais da Peugeot já se mos-traram tímidas demais. A marca imaginava que venderia de 25 a 30 unidades por mês e que o lote inicial de 200 carros duraria, pelo menos, até o final do verão. Agora já se estima que o estoque não vá durar nem até o “reveillon”.

Primeiras impressõesIndaiatuba/São Paulo – A Peugeot pesou bem e decidiu trazer a versão de menor potência do RCZ – além dessa, há outra, também da família Prince, com 200 cv e câmbio mecâ-nico de seis marchas. Mais que um bólido, a Peugeot queria trazer um carro de imagem, que desse status a quem dirige, com uma pitada de adrenalina. E é isso que o cupê francês entrega. Tem boas acelerações e é muito bem assentado no asfalto. O zero a 100 km/h, segundo a Peugeot, é feito em 8,4 segundos e a máxima fica em 213 km/h. Não é nada que impressione muito, mas já torna o RCZ bem divertido – aliás, o cupê da Peugeot se mostra mais interessante em curvas que em retas. O rolamento lateral, mesmo em trechos bem sinuosos, é bastante sutil. O baixo centro de gravidade e a boa distribuição de peso entre os eixos deixam o modelo bem neutro.Já nas retas, quando o motor tem de falar, o cupê não consegue entregar tudo que seu desenho promete. O câmbio de seis marchas tem delays um pouco longos demais nas passagens manuais. Nada que não fosse contornado com a intimidade adquirida após umas poucas voltas no pequeno e travado circuito da Fazenda Capuava. Bastou antecipar um pouco o movimento na alavanca. Um ponto a favor são as várias regulagens dos bancos elétricos e do volante, que se ajustam em todos os sentidos. Também são boas a leitura dos instrumentos, a ergonomia dos comandos e, principalmente, o desenho do banco. Eles seguram o corpo com firmeza, mesmo nas curvas mais fechadas.O RCZ é um autêntico 2+2. O espaço interno é contado. Atrás, até parece que os cintos de seguranças estão ali para efeitar, tão exígua é a área reservada aos “+2”. Mesmo crianças pequenas ficam apertadas. Para os primeiros “2”, que vão nos bancos dian-teiros, a situação é um pouco melhor. Mas também é ali que as duas protuberâncias no teto se explicam: elas criam um espaço precioso para impedir que os ocupantes batam, literalmente, com a cabeça no teto. Já o acabamento, por outro lado, é muito bem feito. O interior é majoritariamente revestido em couro pespontado: banco, volante, painel, console frontal e painéis de porta. Vários detalhes e aplique em metais e em plástico de aspecto agradável. Um ambiente de requinte e conforto ameniza bastante qualquer sensação de aperto.

Ficha TécnicaPeugeot RCZ 1.6 16V THPMotor: Gasolina, dianteiro, transversal, 1.598 cm³, alimentado por turbina de hélice dupla, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro. Comando duplo de válvulas no cabeçote com sistema de va-riação de abertura na admissão e escape. Injeção direta de combustível e acelerador eletrônico.Transmissão: Câmbio automático com modo manual sequencial de seis marchas à

frente e uma a ré. Tração dianteira. Oferece controle de tração.Potência máxima: 165 cv a 6 mil rpm.Aceleração de 0 a 100 km/h: 8,4 segundos.Velocidade máxima: 213 km/h.Torque máximo: 24,5 kgfm a 1.400 rpm.Diâmetro e curso: 77,0 mm x 85,8 mm. Taxa de compressão: 11,0:1.Suspensão: Dianteira McPherson com rodas independentes, barra estabiliza-dora, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos pressurizados. Traseira com rodas independentes, travessa deformável e amortecedores hidráulicos pressurizados. Oferece controle de estabilidade.Pneus: 235/45 R18.Freios: Discos ventilados na frente e sólidos atrás. Oferece ABS.Carroceria: Cupê em monobloco com duas portas e quatro lugares. Com 4,28 metros de comprimento, 1,84 m de largura, 1,35 m

de altura e 2,61 m de distância entre-eixos. Oferece airbags frontais e laterais.Peso: 1.363 kg.Capacidade do porta-malas: 321 litros.Tanque de combustível: 55 litros.Produção: Sochaux, França.Lançamento: 2010.Lançamento no Brasil: 2011.Itens de série: Airbags frontais e laterais, aerofólio móvel, controle de estabilidade, faróis de xenon, ABS com auxílio a frena-gem de emergência e repartidor eletrônico de frenagem, sensor de luminosidade, ar--condicionado dual zone, bancos de couro com aquecimento, coluna de direção com regulagem de altura e profundidade, dire-ção assistida, cruise control, trio elétrico, retrovisores eletricamente rebatíveis, rádio/CD/MP3/USB/AUX/Bluetooth e rodas de liga leve de 18 polegadas.Preço: R$ 139.900.

Peugeot começa importar o cupê-esportivo RCZ para exibir a capacidade tecnológica da marca

Cupê-esportivo RCZ

por eDUarDo roCHa/aUto Press

FotoS: aaa

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Radar

Veículos

Um novo carneiro – A Dodge planeja ampliar sua gama de veículos no Brasil. Em 2012, a

marca pretende trazer para o mercado nacional o utilitário esportivo Durango. O modelo utiliza o conhecido motor Pentastar 3.6 V6 de 286 cv. Fabricado

em Detroit, nos Estados Unidos, o SUV passou por uma renovação no final do ano passado, ao abandonar o chassi em longarina e adotar uma estrutura em monobloco. O modelo deverá chegar as lojas brasileiras com preço na casa dos R$ 140 mil.

De cara nova – A Toyota promove o lançamento da nova Toyota Hilux no início de novembro. Produzida na Argentina, a picape média vai ganhar mudanças no visual, com uma grade dianteira cromada e lanternas reesti-lizadas. Já no interior, os bancos rece-

beram uma nova forração. O painel de instrumentos seguiu a linha do sedã Corolla. Na motorização, o carro será equipado com um 2.7 flex de 158 cv. Esse é o último tapa no visual antes da chegada da nova geração, prevista para 2014.

Toyota Hilux Dodge Durango

Foto: diVulgaçãoFoto: diVulgação

por aUGUsto PaLaDino/aUto Press

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Sexta 4 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 612 www.issuu.com/jornaldomeio16Veículos Tabela veículos usados

Chevrolet Astra 5p Advantage 2.0 8V flex 37,600 34,600 31,800 29,300

Chevrolet Astra 5p Advantage 2.0 8V flex autom. 41,000 37,600 34,700 31,900

Chevrolet Astra 4p Elegance 2.0 8V flex autom. 36,500 33,600 30,900

Chevrolet Astra 4p Elegance 2.0 8V flex 33,800 31,100 28,600

Chevrolet Astra 4p Gsi 2.0 16V 136 cv 36,500 33,600 30900

Chevrolet Astra sedã Advantage 2.0 flex 4p 39,900 37,600 35,500 33,100

Chevrolet Astra sedã Advantage 2.0 flex Autom 4p 43,200 39,900 36,600 33,700

Chevrolet Astra sedã Elegance 2.0 8V flex 38,200 35,200 32,400 29,800

Chevrolet Astra sedã Elegance 2.0 8V flex aut. 40,800 37,500 34,500 31,700

Chevrolet Agile LT 29,400

Chevrolet Agile LTZ 34,500

Chevrolet Blazer Advantage 2.4/2.4 flex 49,900 56,900 47,800 43,000 37,700

Chevrolet Blazer Colina 2.4/2.4 flex 50,800 46,700 43,000 39,500

Chevrolet Blazer Colina 2.8 diesel 4X4 73,400 67,500 62,200 57,100

Chevrolet Blazer Executive 2.8 TD 4X4 80,100 73,700 67,900 62,300

Chevrolet Captiva Ecotec FWD 2.4 16V 4x2 72,900 66,300

Chevrolet Captiva Sport FWD 3.6 V6 4x2 78,600 71,500 65,100

Chevrolet Captiva Sport AWD 3.6 V6 4x4 84,700 77,100 70,200

Chevrolet Celta Super 1.0/1.0 flex 2p 18,800 1,700 16,100 14,700

Chevrolet Celta Super 1.0/1.0 flex 4p 19,800 18,200 16,800 15,400

Chevrolet Celta Life 1.0 flex/1.0 VHC 2p 19,800 18,200 16,800 15,400 14,200

Chevrolet Celta Life 1.0 flex/1.0 VHC 4p 21,100 19,400 17,800 16,400 15,100

Chevrolet Celta Spirit 1.0 flex/1.0 VHC 2p 20,800 19,100 17,600 16,200 14,900

Chevrolet Celta Spirit 1.0 flex/1.0 VHC 4p 22,200 20,500 18,800 17,300 15,900

Chevrolet Corsa Joy 1.0/ flex 20,800 19,200 17,700 16,200

Chevrolet Corsa Maxx 1.0/ flex 22,000 20,200 18,600 17,100

Chevrolet Corsa Maxx 1.4 flex 28,100 25,800 23,800 21,900

Chevrolet Corsa Premium 1.4 flex 32,900 30,600 29,800

Chevrolet Corsa SS 1.8 flex 29,600 27,200 25,100 23,100

Chevrolet Corsa sedã Classic Life 1.0/ flex 21,000 19,300 17,700 16,300 15,000

Chevrolet Corsa sedã Classic Spirit 1.0/ flex 24,800 22,800 21.00 19,300 17,800

Chevrolet Corsa sedã Classic Super 1.0/ flex 26,500 24,400 22,400 20,700 19,000

Chevrolet Corsa sedã Premium 1.8/ flex 33,700 32,200 29,500

Chevrolet Malibu LTZ 2.4 16V 79,100

Chevrolet Meriva Joy 1.4 Econoflex 36,500

Chevrolet Meriva Maxx 1.4 Econoflex 38,500 35,400 35,400

Chevrolet Meriva Joy 1.8 Flex/ 8V 30,800 28,400 26,100

Chevrolet Meriva Maxx 1.8 Flex 32,200 29,700 27,200

Chevrolet Meriva Premium Easytronic 1.8 Flex 41,000 37,700 34,700

Chevrolet Meriva SS 1.8 Flex/ 1.8 Flex Easytronic 40,800 37,500

Chevrolet Montana Sport 1.8/ Flex 34,000 31,300 28,800 26,500 24,300

Chevrolet Montana 1.4 Conquest Flex 24,600 22,600 20,800

Chevrolet Montana 1.8 Conquest/ Flex 19,600 18,000

Chevrolet Prisma sedã Joy 1.0 23,700 21,800

Chevrolet Prisma sedã Joy 1.4 Flex 24,200 22,300 20,500 18,900

Chevrolet Prisma sedã Maxx 1.0 25,200 23,200

Chevrolet Prisma sedã Maxx 1.4 Flex 8V 4p 22,000 20,200 18,600 17,100

Chevrolet S10 CS STD 2.2/ Rodeio/ Colina 2.4 4X2 35,700 32,900 30,200

Chevrolet S10 CD Advantage 2.4 44,300 40,800 37,500 34,500 31,700

Chevrolet S10 CD Executive 2.4 Flex 49,400 45,400

Chevrolet S10 CD DLX Tornado 2.8 60,600 55,700 51,300 47,200 43,400

Chevrolet S10 CD Colina 2.8 TD 4X2/4X4 50,700 46,700 42,900 39,500 36,300

Chevrolet S10 CD Executive 2.8 4x2 64,900 59,700 54,900 50,600 46,500

Chevrolet Tracker 2.0 TD 4X4 16V/ TB Diesel 43,900 40,400 37,200

Chevrolet Vectra Elegance 2.0 flex Mec. 39,300 36,200 33,300 30,600

Chevrolet Vectra Elegance 2.0 flex Aut. 41,500 38,100 35,100 32,300

Chevrolet Vectra Elite 2.0 38,900 35,700

Chevrolet Vectra Elite 2.0 Flex Aut. 45,700 42,000

Chevrolet Vectra Expression 2.0 Flex Mec. 43,500 40,000

Chevrolet Vectra Expression 2.0 Flex Aut. 46,300 42,600

Chevrolet Vectra Elite 2.4 flex automático 47,100 43,300 39,900 36,600

Chevrolet Vectra GT 2.0/ Flex 8V Mec. 47,800 34,400 31,600

Chevrolet Vectra GT 2.0/ Flex 8V Aut. 53,100 38,200 35,100

Chevrolet Vectra GT-X 2.0/ Flex 8V Mec. 48,300 37,800 34,800

Chevrolet Vectra GT-X 2.0/ Flex 8V Aut. 51,400 40,220 37,000

Chevrolet Zafira Expression 2.0 flex automático 51,900 47,700 43,900 40,400

Chevrolet Zafira Comfort/CD 2.0 8V/2.0 16V/ Flex 48,100 44,600 41,000 37,800 34,700

Chevrolet Zafira Elegance 2.0/ Flex 52,400 48,300 44,400 40,900 37,500

Chevrolet Zafira Elegance 2.0/ Flex automático 55,800 51,300 47,200 43,500 39,900

Chevrolet Zafira Elite 2.0 8V/ Flex 53,500 49,200 45,200 41,600 38,300

Chevrolet Zafira Elite 2.0/ Flex 8V automático 56,700 52,200 48,000 44,200 40,600

Citroën Xsara Picasso GLX 1.6/ flex 41,500 38,200 35,100

Citroën Xsara Picasso Exclusive 1.6/ flex 45,200 41,600 38,200 30,600 28,100

Citroën Xsara Picasso 2.0 GLX 46,900 43,200 39,700 32,500 29,800

Citroën Xsara Picasso 1.6 EXS 45,200 41,600 38,200

Citroën Xsara Picasso 2.0 EXS Aut. 50,900 46,800 43,000 32,100 29,500

Citroën C3 GLX 1.4/ flex 32,400 29,800 27,400 25,200 23,200

Citroën C3 GLX 1.6 16V/ flex 30,800 28,300 26,100 24,000

Citroën C3 GLX 1.6 16V flex Automático 36,400 33,500

Citroën C3 Exclusive 1.4 flex 34,600 31,900 29,300

Citroën C3 Exclusive 1.6/ flex 16V 36,100 33,200 30,600 282,200 25,900

Citroën C3 Exclusive 1.6 16V Flex Automático 39,700 36,500

Citroën C3 XTR 1.4 flex 36,500 33,600 30,900

Citroën C3 XTR 1.6 flex 39,000 35,900 33,000 30,400

Citroën C4 GLX 1.6 16V 43,700

Citroën C4 GLX 2.0 16V automático 50,600

Citroën C4 Exclusive 2.0 16V 53,500

Citroën C4 Exclusive 2.0 16V automático 57,000

Citroën C4 Pallas Exclusive 2.0 flex 49,700 45,700 42,000

Citroën C4 Pallas Exclusive 2.0 flex autom. 55,000 50,600 40,500

Citroën C4 Pallas GLX 2.0 flex 46,300 42,600 39,100

Citroën C4 Pallas GLX 2.0 flex autom 50,400 46,300 42,600

Citroën C4 Picasso Grand 2.0 autom. 76,500 69,600 63,300

Dodge RAM CS Sport 5.9 24V 79,900 72,700 66,200 60,220

Fiat 500 Sport 1.4 16V Mec. 51,000

Fiat 500 Sport Full 1.4 16V Aut. 54,600

Fiat 500 Lounge 1.4 16V Mec. 53,000

Fiat 500 Lounge 1.4 16V Aut. 56,200

Fiat Doblo Adv/ Adv Tryon/ Locker 1.8 8v Flex 52,800 51,000 46,300 40,800 37,300

Fiat Doblo Cargo 1.4 Fire 16v 4/5 P 31,800 26,500

Fiat Doblo Cargo 1.8 mpi 8V flex 35,500 34,700 31,900 29,400 27,000

Fiat Doblo ELX 1.8 mpi 8v Flex 36,800 33,800 31,200 28,600

Fiat Doblo HLX 1.8 mpi 8V flex 5p 38,500 35,400 32,600

Fiat Fiorino Furg. 1.5/1.3/1.3 Fire/1.3 F. flex 29,100 26,800 24,600 22,700 20,800

Fiat Idea Adventure/ Adv. Locker 1.8 mpi flex 45,000 41,400 38,100 35,100

Fiat Idea ELX 1.4 mpi Fire Flex 8v 5p 37,400 34,400 31,600 29,100 26,800

Fiat Idea HLX 1.8 mpi Flex 8v 5p 41,300 38,000 35,000 32,200 29,600

Fiat Palio ELX 1.0 Fire Flex 8V 4p 27,800 25,600 23,500

Fiat Palio ELX 1.0 Fire Flex 8V 2p 26,300 24,200 22,300

Fiat Palio ELX 1.3/1.4 mpi Fire 16v 4p 21,900 20,100 18,500

Fiat Palio ELX 1.4 Fire Flex 8V 4p 27,700 25,500

Fiat Palio ELX 1.8 5p 29,000

Fiat Palio 1.8 R 3p 33,000 30,400 27,900 25,700

Fiat Palio 1.8 R 5P 34,500 31,700 29,100 26,800 24,700

Fiat Palio Economy 1.0 20,400 18,800 17,300 15,900

Fiat Palio EX 1.0 Fire/ Fire Flex 8v 2p 21,400 20,500 19,000

Fiat Palio HLX 1.8 mpi 8V 4p 21,400 19,700

Fiat Palio Week. Adventure/ Adv Tryon 1.8 flex 46,800 39,600 36,500 33,500 30,900

Fiat Palio Weekend ELX 1.4 Fire Flex 32,700 30,100 27,700 25,500 23,400

Fiat Palio Weekend HLX 1.8 Flex 35,700 31,300 29,000

Fiat Palio Weekend Trekking 1.4 36,600 33,700

Fiat Palio Weekend Trekking 1.8 35,700

Fiat Punto 1.4 Fire flex 31,900 29,400

Fiat Punto ELX 1.4 Fire flex 34,100 31,400 28,900

Fiat Punto HLX 1.8 flex 37,000 34,100 31,300

Fiat Punto Sporting 1.8 flex 42,700 39,200 36,100

Fiat Punto T-Jet 1.4 16V Turbo 53,000

Fiat Siena 1.0/ EX 1.0 Fire/ Fire Flex 8v 26,100 24,800 23,700 20,700

Fiat Siena Celebration 1.0 Fire flex 26,600 25,300 24,000

Fiat Siena Fire 1.0 23,100 21,200 19,500 18,000 16,500

Fiat Siena EL 1.0 26,400

Fiat Siena ELX 1.0 Fire 16v 25 a. 29,300 26,900 24,800 22,800 21,000

Fiat Siena ELX 1.0 Fire/Fire Flex 8V 30,300 26,400 24,900 23,800

Fiat Siena ELX 1.3 mpi Fire 16V 4p 31,900 29,300 27,000 24,300 22,800

Fiat Siena ELX 1.4 Fire Flex 8V 34,400 32,600 27,500 24,700

Fiat Siena HLX 1.8 mpi Flex 8V 37,400 34,400 31,600 29,100 26,800

Fiat Siena Tetrafuel 1.4 flex 39,000 35,900 33,000 30,400

Fiat Stilo Attractive 35,000

Fiat Stilo 1.8/ 1.8 Connect 8V 38,700 35,600 32,800 30,200 27,700

Fiat Stilo 1.8/ 1.8 Connect Flex 8V 42,000 39,900 35,300 33,400

Fiat Stilo SP 1.8 flex 41,700 38,400 35,300 32,500 29,900

Fiat Stilo 1.8 Sporting flex 46,600 42,900 39,400 36,300

Fiat Stilo Dualogic 1.8 flex 40,600 37,400 34,400

Fiat Stilo Dualogic 1.8 SP flex 43,700 40,200 37,000

Fiat Stilo Dualogic 1.8 Sporting flex 48,500 44,600 41,000

Fiat Stilo 2.4 Abarth 20V 167cv 5p 73,000 69,700 64,700 51,100

Fiat Strada 1.4 mpi Fire Flex 8V CE 30,300 28,000 26,800 24,500

Fiat Strada 1.4 mpi Fire Flex 8V CS 27,000 24,400 22,500 21,500

Fiat Strada Adventure/ Adv. Tryon 1.8 8V CE 38,400 35,300 32,500 29,900 27,500

Fiat Strada Adventure 1.8 CD 40,300

Fiat Strada Adventure 1.8 CD Locker 42,300

Fiat Strada Trekking 1.4 Flex 8V CE 31,400 28,900 26,600 24,500 22,500

Fiat Strada Trekking 1.4 Flex 8V CS 29,300 26,900 24,800 22,800 21,000

Fiat Strada Trekking 1.8 Flex 8V CE 31,500 29,000 26,700 24,600 22,600

Fiat Strada Trekking 1.8 Flex 8V CS 29,400 27,100 24,900 22,900 21,100

Fiat Strada Working 1.4 Flex CE 29,500

Fiat Strada Working 1.4 Flex CS 27,300

Fiat Uno Furgão 1.3 Fire/ Fire Flex 8V 19,500 17,900 16,500 15,200 13,900

Fiat Uno Mille 1.0 Fire/ Fire Flex/ Economy 2p 19,500 17,900 16,500 15,200 13,900

Fiat Uno Mille 1.0 Fire/ Fire Flex/ Economy 4p 21,000 19,300 177,000

16,300 15,000

Ford Courier CLX/L1.3/L 1.6/ L 1.6 Flex 25,100 23,100 21,200 19,500 18,000

Ford Courier XL/ XL-RS 1.6/ XL 1.6 Flex 33,100 30,500 29,000 25,300 22,700

Ford Courier Van 1.6/ 1.6 Flex 8V (carga) 31,500 29,000 26,700 24,600

Ford EcoSport XL 1.6/ 1.6 Flex 38,600 35,500 32,700 30,100 27,700

Ford EcoSport XLS 1.6/ 1.6 Flex 43,300 40,500 34,800 32,200

Ford EcoSport XLT 1.6/ 1.6 Flex 46,600 44,100 36,500 33,200

Ford EcoSport XLS 2.0/ 2.0 Flex Autm. 46,500 44,100 36,300

Ford EcoSport XLT 2.0/ 2.0 Flex 48,200 44,200 36,700 33,600

Ford EcoSport XLT 2.0/ 2.0 Flex Aut. 48,300 44,500 37,100

Ford EcoSport XLT Freestyle 1.6 Flex 45,200 41,600 38,200 35,200 32,300

Ford EcoSport XLT Freestyle 2.0 Flex 46,800 43,100 39,600 36,500 33,500

Ford EcoSport 4WD 51,000 46,900 43,200 37,700 33,900

Ford Edge SEL V6 91,700 84,300

Ford Edge Limited V6 108,000 98,500

Ford Fiesta 1.0 8V Flex 4p 22,500 20,700 19,000 17,500 16,100

Ford Fiesta 1.6 / 1.6 Class 26,500 24,400 22,400 20,700 19,000

Ford Fiesta sedã 1.0 8V Flex 24,500 22,500 20,700 19,100

Ford Fiesta sedã 1.6 8V Flex 28,500 26,200 24,100 22,200 20,400

Ford Fiesta Trail 1.0 8V Flex 29,500 27,200 25,000 23,000 21,100

Ford Fiesta Trail 1.6 8V Flex 29,300 27,000 24,800 22,800

Ford Focus hatch 1.6 42,700 27,900 25,700 23,700 21,700

Ford Focus Ghia hatch 2.0 16V 47,700 43,900 28,500 26,300 24,100

Ford Focus hatch 2.0 16V GLX Aut. 57,500 40,700 38,000 33,700

Ford Focus Ghia/ XR hatch 2.0 16V 55,700 37,500 35,300 33,500

Ford Focus sedã 1.6/ 1.6 Flex 8V 43,500 28,900 26,600 24,500 22,500

Ford Focus sedã 2.0 16V Ghia 49,300 45,400 31,900 29,400 27,000

Ford Focus sedã 2.0 16V Ghia Aut. 52,700 48,500 31,900 29,400 27,000

Ford Focus sedã 2.0 16V 48,100 34,800 30,900 28,500

Ford Focus sedã 2.0 16V Aut. 51,600 36,300 33,100 31,500

Ford Fusion SEL 2.5 66,900 52,900 48,600 44,800 41,100

Ford Fusion SEL V6 81,200

Ford F-250 TropiCab CE 3.9 TB Diesel 94,200 90,000 83,000

Ford F-250 Tropivan/ Tropi. Plus 3.9 TB Diesel 113,000

106,600

97,800

Ford F-250 Tropivan Executive 3.9 TB Diesel 125,200

112,400

105,000

Ford F-250 Tropicampo CD 3.9 TB Diesel 104,500

98,800 92,100

Ford F-250 Tropiclassic 3.9 TB Diesel 110,000

101,300

95,800

Ford F-250 XL 3.9 4x2 Diesel 72,500 67,300 64,000

Ford F-250 XL 3.9 4x4 TB Diesel 79,000 75,500 70,200

Ford F-250 XL 3.9 CD TB Diesel 85,300 81,500 76,500

Ford F-250 XLT 3.9 4x2 TB Diesel 74,500 68,600 63,100 58,100 53,400

Ford F-250 XLT 3.9 4x4 TB Diesel 81,700 75,100 69,100

Ford F-250 XLT 3.9 4x2 CD TB Diesel 98,800 90,900 83,600 77,000 70,700

Marca Modelo 2010 2009 2008 2007 2006 Marca Modelo 2010 2009 2008 2007 2006Marca Modelo 2010 2009 2008 2007 2006

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Sexta 4 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 612www.issuu.com/jornaldomeio 17A pesquisa AutoMercado é realizada semanalmente desde 1992 pela equipe de Auto Press® (www.autopress.com.br)Todos os preços estão em reais, com exceção dos importados cotados em dólar, que aparecem precedidosda sigla US$ Os preços de automóveis nacionais novos são os sugeridos pelas montadoras, sem fretes ou opcionais.

Tabela veículos usadosFord F-250 XLT 3.9 4x4 CD TB Diesel 104,000 95,500 87,800 80,900

Ford Ka 1.0 8V Flex 20,100 18,500

Ford Ka 1.0 Tecno Flex 22,000

Ford Ka 1.6 8V Flex 26,800 24,700

Ford Ranger XL 2.3 CD 4x2 Repower 52,200 48,000 44,200 40,700 37,400

Ford Ranger XL 3.0 PSE 4x2 CS TB Diesel 47,400 45,200 43,200

Ford Ranger XL 3.0 PSE 4x4 CS TB Diesel 53,900 49,300 47,000

Ford Ranger XL 3.0 PSE 4x2 CD TB Diesel 54,800 52,200 48,400

Ford Ranger XL 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel 58,500 53,700 49,200

Ford Ranger XLS 2.3 4x2 CS 38,400 35,800 33,500

Ford Ranger XLS 2.3 4x2 CD 45,500 43,400 41,500

Ford Ranger XLS 3.0 PSE 4X2 CS TB Diesel 50,700 46,400 44,800

Ford Ranger XLS 3.0 PSE 4X2 CD TB Diesel 60,200 55,100 52,500

Ford Ranger XLS 3.0 PSE 4X4 CD TB Diesel 62,800 59,200 56,800

Ford Ranger XLS Sport 2.3 CS 39,400

Ford Ranger Limited 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel 79,500 73,100 68,900 63,800 60,500

Ford Ranger XLT 2.3 16V CD Repower. 49,500 47,200

Ford Ranger XLT 2.5/2.8 D. CD 4X2 83,000 80,000

Ford Ranger XLT 2.5/2.8 D. CD 4X4 86,100 83,100

Ford Ranger XLT 2.5/2.8 D. Limited 92,400 89,600

Ford Ranger XLT CD Centennial 84,500 82,300

Ford Ranger XLT 3.0 PSE 4x2 CD TB Diesel 69,400 63,900 58,700 54,100 49,700

Ford Ranger XLT 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel 74,500 68,500 6,300 58,000 53,300

Honda Civic sedã LXS 1.8/ 1.8 Flex 51,000 46,900 43,200 39,800

Honda Civic sedã LXS 1.8/ 1.8 Flex Aut. 55,200 50,800 46,700 43,000

Honda Civic sedã EXS 1.8/ 1.8 Flex Aut. 67,800 62,300 52,800 48,500

Honda Civic sedã Si 2.0 79,500 73,100 61,900 53,900

Honda City LX 1.5 45,800

Honda City EX 1.5 50,300

Honda Fit LX 1.4/ 1.4 Flex 42,200 38,900 33,600 28,400 26,200

Honda Fit LX 1.4/ 1.4 Flex Aut. 45,600 41,900 35,800 33,000 30,300

Honda Fit LX CVT 44,000 42,000

Honda Fit LX-L 1.4/ 1.4 Flex 46,400 42,700 35,000 32,000 29,600

Honda Fit LX-L 1.4/ 1.4 Flex Aut. 49,800 45,800 37,400 34,500 31,700

Honda Fit EX/ S 1.5/ EX 1.5 Flex 49,300 45,300 35,400 32,600 30,000

Honda Fit EX/ S 1.5/ EX 1.5 Flex Aut. 52,500 48,300 38,100 35,100 32,300

Honda Fit EXL 1.5 Flex Aut. 52,000 47,900

Mitsubishi Pajero TR4 GLS 2.0 Flex 4x4 55,200 49,300 45,300 43,700 40,100

Mitsubishi Pajero TR4 automático 60,300 53,900 49,500 45,600 41,900

Mitsubishi Pajero Sport HPE 2.5 4x4 Diesel 87,700 79,800 72,600 66,100

Mitsubishi Pajero Sport HPE 2.5 4x4 Diesel Aut. 91,000 82,700 75,300 68,500

Mitsubishi Pajero Sport HPE 3.5 4x4 Aut. 80,200 73,000 66,400 60,500 55,000

Mitsubishi L200 Cab. Dupla 4X4 GL 58,500 51,600 44,500

Mitsubishi L200 Cab. Dupla 4X4 GLS 57,700 51,200

Mitsubishi L200 Savana 70,800 65,100 59,900 55,100 50,700

Mitsubishi L200 Outdoor GLS 2.5 4x4 CD TDI Diesel 67,600 62,200 57,200 52,700 48,400

Mitsubishi L200 Outdoor HPE 2.5 4x4 CD T.Diesel 73,200 63,300 61,900 57,000

Mitsubishi L200 Outdoor HPE 2.5 4x4 CD T.Diesel Aut 72,500 66,700 61,400

Mitsubishi L200 Triton HPE 3.5 CD Aut. 83,700 77,000 70,800

Mitsubishi L200 Triton HPE 3.2 CD TB Int.Diesel 94,600 87,100 80,100

Mitsubishi L200 Triton HPE 3.2 CD TB Int.Diesel Aut. 98,800 90,900 83,600

Nissan Frontier 2.8 TDi XE 4X4 CD 62,600 59,800 56,300

Nissan Frontier XE ATTACK CD 2.8 TDI Diesel 63,900 60,900 57,700

Nissan Frontier 2.8 TDi SE/ SE Strike 4X4 CD 71,600 63,900 61,000

Nissan Frontier XE CD 4X2 2.5 TB Diesel 69,300 63,700

Nissan Frontier XE CD 4X4 2.5 TB Diesel 75,800 69,700

Nissan Frontier SE CD 4X2 2.5 TB Diesel 74,400 68,400

Nissan Frontier SE CD 4X4 2.5 TB Diesel 79,700 73,400

Nissan Frontier LE CD 4X4 2.5 TB Diesel 85,400 78,600

Nissan Frontier LE CD 4X4 2.5 TB Diesel Aut 91,300 84,000

Nissan Livina S 1.8 41,500

Nissan Sentra 2.0 41,000 37,300 34,700

Nissan Sentra S 2.0 44,900 41,300 38,000

Nissan Sentra SL 2.0 52,900 48,700 44,800

Peugeot 206 1.4 Flex 8V Sensation 2p 21,700 20,000 18,400 16,900 15,600

Peugeot 206 1.4 Flex 8V Sensation 4p 23,400 21,500 19,800 18,200 16,200

Peugeot 206 1.4/ 1.4 Flex 8V Presence 2p. 25,200 22,400 20,800

Peugeot 206 1.4/ 1.4 Flex 8V Presence 4p. 27,200 24,500 22,800

Peugeot 206 1.4/ 1.4 Flex 8V Feline 4p. 27,800 25,800 24,000

Peugeot 206 1.4 Flex 8V Moonlight 2p. 27,400 25,600

Peugeot 206 1.4 Flex 8V Moonlight 4p. 28,700 26,500

Peugeot 206 Allure 1.6 Flex 16V 4p 28,900

Peugeot 206 SW Presence 1.4/ 1.4 Flex 8V 4p 30,000 26,600 24,600

Peugeot 206 SW ESCAPADE 1.6 16v Flex 4p 32,900 29,200

Peugeot 206 SW Feline 1.6/ 1.6 Flex 16V 4p 32,000 29,100 26,200

Peugeot 207 X-line 1.4 2p 23,000

Peugeot 207 X-line 1.4 4p 24,300

Peugeot 207 XR 1.4 28,800 26,500

Peugeot 207 XRS 1.4 30,700 28,200

Peugeot 207 XS 1.6 33,900 31,200

Peugeot 207 Passion XR 1.4 31,500 29,000

Peugeot 207 Passion XRS 1.4 32,900 30,200

Peugeot 207 Passion XS 1.6 35,600 32,600

Peugeot 207 SW XR 1.4 31,900 29,300

Peugeot 207 SW XRS 1.4 32,800 30,200

Peugeot 207 SW XS 1.6 39,600 36,500

Peugeot 207 SW Escapade 1.6 36,600 33,700

Peugeot 307 Feline 2.0/ 2.0 Flex 16V 4p 49,000 41,500 38,200 35,100 32,300

Peugeot 307 Feline/Griff 2.0/2.0 Flex 16V 4p Aut 44,800 40,500 33,500

Peugeot 307 Presence 2.0 Flex 16V 4p Aut. 45,100 38,500 35,400

Peugeot 307 Sed. Feline 2.0/ 2.0 Flex 16V 4p 48000 40,600 37,400 34,400

Peugeot 307 Sed. Presence 1.6 Flex 16V 4p 39,500 36,300 33,400 30,800 28,300

Peugeot 307 Sed.Feline/Griff 2.0/2.0 Flex 4p Aut 48,000 40,600 37,400 34,400

Peugeot 307 Soleil/ Presence 1.6/1.6 Flex 16V 4p 39,600 35,500 31,200

Peugeot 307 SW Allure 2.0 16V 4p 52,000

Peugeot 307 SW Allure 2.0 16V 5p Aut. 53,900

Renault Clio 1.0 16V RL / Authentique/ Hi-Flex 2p 19,900 18,300 16,800 15,500 14,200

Renault Clio 1.0 16V RL / Authentique Hi-Flex 4p 21,200 19,500 18,000 16,500 15,200

Renault Clio Expression Hi-Flex 1.0 16V 4p 27,700 25,900 23,600 21,300

Renault Clio 1.0 16V RT / Privilège 4p 22,600

Renault Clio 1.0 16V Dynamique 2p. 23,400

Renault Clio 1.6 16V RN / Expression 4p/ Hi-Flex 26,800 24,500 23,500

Renault Clio 1.6 16V RT / Privilège/ Hi-flex 4p 26,600 24,500

Renault Clio sedã 1.0 16V RL/Authentique/ Hi-Flex

24,700 22,500 20,000

Renault Clio sedã 1.0 16V RN/Expression/ Hi-Flex 27,100 24,800 22,600

Renault Clio sedã 1.0 16V RT/ Privilège/ Hi-Flex 26,700 25,200 24,100

Renault Clio sedã 1.6 16V RN / Expression/ Hi-Flex 27,600 25,700 24,400

Renault Clio sedã 1.6 16V RT / Privilège / Alizé 29,800 27,100 25,100

Renault Kangoo Express Hi-Flex 1.6 16V 4p 33,000 30,000 28,700

Renault Logan Authentique Hi-Flex 1.0 16V 4p 22,500 20,700 19,000

Renault Logan Authentique Hi-Flex 1.6 8V 4p 23,200 21,300 19,600

Renault Logan Expres./Exp. UP Hi-Flex 1.0 16V 4p 23,200 21,300 19,600

Renault Logan Expression Hi-Flex 1.6 8V 4p 25,500 23,500 21,600

Renault Logan Privilège Hi-Flex 1.6 8V 31,900 29,300 27,000

Renault Logan Privilège Hi-Flex 1.6 16V 4p 31,900 29,300 27,000

Renault Megane G. Tour Extreme Hi-Flex 1.6 50,000 45,400 40,500

Renault Megane Grand Tour Dynam. Hi-Flex 1.6 41,500 38,200 35,100 32,300

Renault Mégane Grand Tour Dynamique 2.0 Aut. 45,400 41,800 38,400 35,400

Renault Mégane Grand Tour Expres.Hi-Flex 1.6 39,300 36,200 33,330

Renault Mégane sedã 2.0 16V RXE / Privilège 36,400

Renault Mégane sedã 1.6 16V Expression 37,600 34,600 31,800 29,300

Renault Mégane sedã Expression 2.0 16V 47,300 45,500

Renault Mégane sedã Expression 2.0 16V Aut. 48,800 46,600

Renault Mégane sedã 1.6 16V Dynamique 41,500 38,200 35,100 32,300

Renault Mégane sedã 2.0 16V Dynamique aut. 45,600 41,800 38,400 35,400

Renault Sandero Expression Hi-Flex 1.0 16V 5p 25,000 23,000 21,100

Renault Sandero Authentique Hi-Flex 1.0 16V 4p 22,800 21,000 19,300

Renault Sandero Authentique Hi-Flex 1.6 8V 4p 25,200 23,200 21,400

Renault Sandero Expression Hi-Flex 1.6 8V 4p 27,600 25,400 23,300

Renault Sandero Privilège Hi-Flex 1.6 8V 4p 33,900 31,200 28,700

Renault Sandero Privilège Hi-Flex 1.6 16V 4p 35,000 32,200 29,600

Renault Sandero Stepway 1.6 16V 36,500 33,500

Renault Scénic Hi-Flex/Express. Hi-Flex 1.6 16V 43,000 41,100 36,000 31,300

Renault Scénic 1.6 16V Sportway 40,000 38,600 35,300 32,800

Renault Scénic Expression 1.6 16V Aut. 44,100 42,800 36,800 32,400

Renault Scénic 2.0 16V RXE / Privilège 43,200 41,100 37,500 34,600

Renault Scénic 2.0 16V Privilège Plus Automática 44,800 43,000 38,100 35,000

Renault Scénic 2.0 16V RXE / RT Automática 50,600 48,000 50,900 47,500

Renault Scénic Grand Dynamique 2.0 16V 4p Aut. 64,000 61,800

Toyota Corolla XLi manual 51,000 46,900 43,200

Toyota Corolla XLi automático 51,400 50,000 46,000

Toyota Corolla XEi manual 55,900 50,900 46,300

Toyota Corolla XEi automático 59,900 54,500 49,600

Toyota Corolla SE-G 67,900 61,800 56,300

Toyota Corolla Fielder SW 1.8/1.8 XEi Flex 45,400 40,200 36,100

Toyota Corolla Fielder SW 1.8/1.8 XEi Flex Aut. 47,900 41,900 37,400

Troller T4 TDI capota de lona 73,900 68,000 62,500 57,600 52,900

Troller T4 TDI capota rígida 75,300 69,300 63,700 58,700 53,900

Volkswagen Fox City 1.0 Total Flex 2 portas 24,900 22,900 21,100 19,400 17,800

Volkswagen Fox City 1.0 Total Flex 4 portas 26,600 24,500 22,500 20,700 19,000

Volkswagen Fox extreme 1.6 Mi Flex 30,400

Volkswagen Fox Plus 1.0 Total Flex 2 portas 26,600 24,500 22,500 20,700 19,000

Volkswagen Fox Plus 1.0 Total Flex 4 portas 27,000 24,800 22,800 21,000 19,300

Volkswagen Fox Plus 1.6 Total Flex 2 portas 28,800 26,500 24,300 22,400 20,600

Volkswagen Fox Plus 1.6 Total Flex 4 portas 30,000 27,600 25,400 23,400 21,500

Volkswagen Fox Route 1.0 Mi Total Flex 2p 28,100 26,900

Volkswagen Fox Route 1.0 Mi Total Flex 4p 29,400 28,100

Volkswagen Fox Route 1.6 Mi Total Flex 3p 32,800 31,400

Volkswagen Fox Route 1.6 Mi Total Flex 4p 34,400 32,700

Volkswagen CrossFox 1.6 42,300 35,500 32,700 30,100 27,700

Volkswagen Gol 1.0 City 2p. Total Flex 21,000 19,300 17,700 16,300 15,000

Volkswagen Gol 1.0 City 4p. Total Flex 22,900 21,100 19,400 17,800 16,400

Volkswagen Gol 1.6 City 4p. Total Flex 26,400 25,400 24,400 23,300

Volkswagen Gol 1000i/1.0/Trend/SE/Plus 2p. 22,600

Volkswagen Gol 1000/1.0/Trend/SE/Plus 4p. 24,500

Volkswagen Gol Power 1.6 8V 4p. Total Flex 28,900 26,600 25,500 23,400 21,600

Volkswagen Gol Rallye 1.6 8V 4. Total Flex 26,200 24,100 22,200 20,400

Volkswagen Gol S/CL/CLi/CL/1.6 SE/City 2p. 23,500 21,900 20,600

Volkswagen Gol CL/1.6 SE/City 1.6 4p. 26,400 25,500 24,300

Volkswagen Golf 1.6 Mi 4p. 41,400 39,500 36,200 34,000

Volkswagen Golf 1.6 Plus 4p. 42,200 38,900 35,700 32,900 30,200

Volkswagen Golf Sportline 1.6 Mi Total Flex 8V 4p 49,300 45,300 41,700 38,400 35,300

Volkswagen Golf 2.0 Mi / Black & Silver 49,200

Volkswagen Golf 2.0 Mi Comfortline / Sport 40,200 36,900 34,000 31,300

Volkswagen Golf 2.0 Mi Comfortline Automático 43,700 40,200 37,000 34,000

Volkswagen Golf GTI 1.8T 180/193cv Manual 67,600 65,200 57,600 42,400

Volkswagen Golf GTI 1.8T 180/193cv Tiptronic 72,900 69,000 60,700 43,300

Volkswagen Parati S/CL/1.6 City / Total Flex 30,900 28,400 26100 24000 22,100

Volkswagen Parati Track & Field 1.6 Total Flex 38,100 35,100 32,100 27,800 26,800

Volkswagen Parati Surf 1.6 Mi Total Flex 35,900 34,900

Volkswagen Parati Titan 1.6 Mi Flex 36,400 33,500 30,800 28,300 26,000

Volkswagen Parati 1.8 Mi Plus Total Flex 32,500 30,700 28,600

Volkswagen Parati Track & Field 1.8 Total Flex 33,900 31,800 28,500

Volkswagen Polo Bluemotion 1.6 Flex 43,100 39,600

Volkswagen Polo 1.6 Mi / Série Ouro Total Flex 37,300 34,400 31,600 29,100 26,700

Volkswagen Polo 1.6 Mi Sportline Total Flex 39,600 36,400 33,500 30,800 28,300

Volkswagen Polo GT 2.0 8v 42,800 39,400

Volkswagen Polo sedã 1.6 Mi Total Flex 39,000 35,900 33,000 30,400 27,900

Volkswagen Polo sedã 1.6 Mi Comfortline Total Flex 41,400 38,100 35,000 32,300 29,600

Volkswagen Polo sedã 2.0 Comfortline/ 2.0 Flex 43,700 40,200 37,000 34,500 30,400

Volkswagen Saveiro S/CL/1.6 City Total Flex 25,800 23,500 22,400

Volkswagen Saveiro Super Surf 1.6 Mi Total Flex 35,300 32,500 27,500 25,300 23,200

Volkswagen Saveiro City 1.8 Mi Total Flex 8V 26,200 24,200 22,220 20,500 18,800

Volkswagen Saveiro 1.6 8V 26,700

Volkswagen Saveiro 1.6 8V CE 29,500

Volkswagen Saveiro 1.6 8V Trooper CE 33,500

Volkswagen SpaceFox Sportline 1.6 Mi Flex 39,500 36,300

Volkswagen SpaceFox 1.6 Total Flex 39,600 33,900 31,200 28,700

Volkswagen SpaceFox 1.6 Comfortline Total Flex 37,900 34,900 32,100 29,504

Volkswagen Voyage 1.0 Mi Flex 26,000 23,900

Volkswagen Voyage 1.6 Mi Flex 28,900 26,600

Volkswagen Voyage Comfortline 36,600 33,700

Volkswagen Voyage Trend 1.6 Flex 35,500 32,600

Marca Modelo 2010 2009 2008 2007 2006 Marca Modelo 2010 2009 2008 2007 2006 Marca Modelo 2010 2009 2008 2007 2006

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Puro sangue atrasado Os endinheirados que estavam ansiosos para poder botar a mão

no primeiro superesportivo brasileiro vão ter que esperar mais um pouco. É porque a linha de produção do Rossin-Bertin Vorax sofreu mudanças em seu cronograma devido à troca do propulsor que equipará o modelo. A estreia, até então progra-mada para julho de 2012, deverá acontecer seis meses mais tarde. Inicialmente o bólido seria equipado com um motor V10 de 570 cv feito pela BMW, que agora dá lugar a um V8 de 620 cv de origem ainda não reve-lada. Ao todo o projeto do carro custará aos cofres da Rossin-Bertin, sediada em Blumenau, R$ 65 milhões. O Vorax já possui cerca de 40 unidades encomendadas.

por aUGUsto PaLaDino/aUto Press

Ao todo o projeto do carro custará aos cofres da Rossin-Bertin, sediada em Blumenau, R$ 65 milhões. O Vorax

já possui cerca de 40 unidades encomendadas

Foto: diVulgação

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