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7 a 12 de novembro de 2019 - TJES · 2019. 11. 12. · feira (12),€parecer oral de comissões permanentes da Assembleia Legislativa. A sessão ordinária começa às 15 horas e,

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Plenário: quatro matérias aguardam pareceroral

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - NOTÍCIAS. Ter, 12 de Novembro de 2019TJES

Por Redação Web Ales, com informações de GleysonTete

Quatro matérias aguardam em plenário, nesta terça-feira (12), parecer oral de comissões permanentes daAssembleia Legislativa. A sessão ordinária começa às15 horas e, entre as urgências, está o Projeto deDecreto Legislativo (PDL) 87/2019, de Enivaldo dosA n j o s ( P S D ) ,   q u e s u s t a o s e f e i t o s d oProvimento 35/2019, da Corregedoria Geral da Justiçado Tribunal de Justiça (TJES). A matéria visaderrubar decisão do TJES que desativa serventiasextrajudiciais deficitárias e anexação dos seus acervosà serventia afim. Na sessão de segunda-feira (12), odeputado Gandini (Cidadania) pediu prazo para relatara matéria na Comissão de Justiça.

Também estão em prazo em comissões para emissãode parecer dois projetos da deputada Iriny Lopes (PT).No colegiado de Finanças, o deputado EuclérioSampaio (sem partido) analisa o Projeto de Lei (PL)618/2019, que institui a política de pagamento dameia-entrada aos estudantes nas corridas de ruas ecircuitos no Estado . Na sessão de segunda, a matériarecbeu parecer favorável das comissões de Justiça eTurismo e Desporto.

O PL teve duas emendas acolhidas provenientes daProcuradoria da Casa: uma que determina multa deaproximadamente R$ 3,5 mil para quem descumprir osdisposto na iniciativa e outra que estabelece que, casoa proposta seja aprovada, a nova lei passe a valer 45dias após a publicação em diário oficial.

Já o PL 686/2019, que versa sobre a proibição deutilização de substâncias nocivas em cultivos agrícolasem áreas próximas às áreas de apicultura emeliponicultura , aguarda o posicionamento daComissão de Agricultura, cujo relator é o deputadoMarcos Garcia (PV). A matéria conta com parecer pelaaprovação das comissões de Justiça e Meio Ambiente.

Na sessão de segunda-feira, foi acatada uma emendasubstitutiva da Procuradoria e agora a matéria passa aacrescentar itens à Lei 5.760/1998, que trata dasquestões envolvendo agrotóxicos no Estado. Forammantidos do projeto original a proibição do uso desubstâncias nocivas às abelhas nos cultivos agrícolaspróximos de colmeias e a distância de mil metros dediâmetro para o uso de agrotóxicos e afins em áreas

de apicultura e meliponicultura. Além disso, estabeleceo prazo de 45 dias depois de publicação em diáriooficial para a nova legislação entrar em vigor.

Ainda em prazo para emissão de parecer está oProjeto de Lei Complementar (PLC) 56/2019, doExecut ivo, que d ispõe sobre a atuação daProcuradoria-Geral do Estado na representaçãojudicial e extrajudicial e na consultoria jurídica doDepartamento de Edificações e de Rodovias doEstado do Espírito Santo (DER-ES) . A matéria estáem análise na Comissão de Justiça, sob a relatoria deGandini (Cidadania).

Site:

https://www.al.es.gov.br/Noticia/2019/11/38256/plenario-

quatro-materias-aguardam-parecer-oral.html

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TJES - Loja é condenada a indenizar clientecuja encomenda teria sido entregue a um

desconhecido

SÍNTESE / DF - CIVIL / FAMÍLIA / IMOBILIÁRIO. Ter, 12 de Novembro de 2019TJES

Um homem que, depois de tentar retirar umaencomenda, descobriu que ela já havia sido entregue,deve receber R$2 mil em indenização por danosmorais. A sentença é da Vara Única de Ibatiba.

De acordo com o autor, ele comprou um aparelhoroteador pela loja virtual requerida e teria optado porrecebê-lo no estabelecimento físico da mesmaempresa. Apesar de ser notificado da possibilidade deretirada da encomenda, ao chegar no local, ele foiinformado de que não tinha autorização para fazê-la.

Em continuação o requerente explicou que, poucodepois, recebeu a informação de que o produto jáhavia sido entregue. Por sua vez, a ré defendia quenão havia nenhum dano moral ou material a serindenizado, uma vez que a parte requerente nãocomprovou a existência de prejuízos que teriasuportado.

Em análise do ocorrido, o juiz verificou que a requeridanão apresentou nenhum documento que comprovasseque o produto foi entregue ao requerente, como umanota assinada, por exemplo. De acordo com omagistrado, a loja virtual somente anexou umcomprovante unilateral em que ela relata ter entreguea encomenda em local diverso do solicitado pelorequerente, que havia optado por retirá-la na loja.Desta forma, o magistrado entendeu que o ocorridoconfigura o dever de indenizar.

No presente caso, claro está a responsabilidade doRequerido e os danos à personalidade causados aoRequerente, que ficou sem o seu produto comprado equitado, que foi entregue a pessoa diversa. Cabe dizerque pelos documentos que instruem a inicial, diversoscontatos prévios foram realizados pelo Requerente,que sempre buscou resolver as questões de maneiraadministrativa, iniciando a presente demanda apenasapós o total descaso do Requerido, afirmou.

Em decisão, o magistrado sentenciou a loja a devolverao requerente R$84,45, referentes ao roteador nãoentregue, e a pagar R$2 mil em indenização por danosmorais. Ambos as quantias devem ser corrigidas eincidir juros.

Processo n°5000079-33.2019.8.08.0064 (PJe)

Fonte: Tribunal de Justiça do Estado de EspíritoSanto

Site:

http://www.sintese.com/noticia_integra_new.asp?id=451

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Projetos com regime de urgência ficam emprazo

SITE DA BARRA / ES - GERAL. Ter, 12 de Novembro de 2019TJES

As quatro matérias em regime especial de tramitaçãotiveram prazo regimental solicitado nas comissões

Por Gleyson Tete

A pauta da Ordem do Dia da sessão ordinária destasegunda-feira (11) trazia quatro matérias em regimede urgência. Todas, entretanto, tiveram prazoregimental solicitado durante suas respectivas análisesem Plenário pelas comissões da AssembleiaLegislat iva (Ales).

Encabeçava a pauta o Projeto de Decreto Legislativo(PDL) 87/2019, de Enivaldo dos Anjos (PSD) , quesusta os efeitos do Provimento nº 35/2019, daCorregedoria Geral da Justiça do Tribunal de Justiça(TJES), que procedeu à desativação das serventiasextrajudiciais deficitárias e à anexação dos seusacervos à serventia afim. O pedido de prazo partiu dodeputado Gandini (Cidadania) na Comissão deJustiça.

Os dois projetos seguintes eram de autoria dadeputada Iriny Lopes (PT). O Projeto de Lei (PL)618/2019, que institui a política de pagamento dameia-entrada aos estudantes nas corridas de ruas ecircuitos no Estado , foi aprovado nas comissões deJustiça e Turismo e Desporto. No colegiado deFinanças Enivaldo dos Anjos (PSD) informou queEuclério Sampaio (sem partido) ir ia relatar aproposição, mas que havia solicitado prazo regimental.

O PL teve duas emendas acolhidas provenientes daProcuradoria da Casa: uma que determina multa deaproximadamente R$ 3,5 mil para quem descumprir osdisposto na iniciativa e outra que estabelece que casoa proposta seja aprovada a nova lei passe a valer 45dias após a publicação em diário oficial.

Já o PL 686/2019, que versa sobre a proibição deutilização de substâncias nocivas em cultivos agrícolasem áreas próximas às áreas de apicultura emeliponicultura , foi aprovado nas comissões deJustiça e Meio Ambiente, mas teve prazo regimentalrequerido no colegiado de Agricultura pelo deputadoMarcos Garcia (PV).

Foi acatada uma emenda substitutiva da Procuradoriae agora a matéria passa a acrescentar itens à Lei5.760/1998, que trata das questões envolvendo

agrotóxicos no Estado. Foram mantidos do projetooriginal a proibição do uso de substâncias nocivas àsabelhas nos cultivos agrícolas próximos de colmeias ea distância de mil metros de diâmetro para o uso deagrotóxicos e afins em áreas de apicultura emeliponicultura. Além disso, estabelece o prazo de 45dias depois de publicação em diário oficial para a novalegislação entrar em vigor.

Por último, também ficou em prazo solicitado porGandini em Justiça o Projeto de Lei Complementar(PLC) 56/2019, do Executivo, que dispõe sobre aatuação da Procuradoria-Geral do Estado narepresentação judicial e extrajudicial e na consultoriajurídica do Departamento de Edificações e deRodovias do Estado do Espírito Santo (DER-ES) .

Confira como ficou a Ordem do Dia:

1. Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 87/2019, de eEnivaldo dos Anjos (PSD), que susta os efeitos doProvimento nº 35/2019, da Corregedoria Geral daJustiça do Tribunal de Justiça do Estado, queprocedeu à desativação das serventias extrajudiciaisdeficitárias e à anexação dos seus acervos à serventiaafim. Prazo em Justiça;

2. Projeto de Lei (PL) 618/2019, de Iriny Lopes (PT),que institui a política de pagamento da meia-entradaaos estudantes nas corridas de ruas e circuitos noEstado. Prazo em Finanças;

3. Projeto de Lei (PL) 686/2019, de Iriny Lopes, dispõesobre a proibição de utilização de substâncias nocivasem cultivos agrícolas em áreas próximas às áreas deapicultura e meliponicultura. Prazo em Agricultura;

4. Projeto de Lei Complementar (PLC) 56/2019, doExecut ivo, que d ispõe sobre a atuação daProcuradoria-Geral do Estado na representaçãojudicial e extrajudicial e na consultoria jurídica doDepartamento de Edificações e de Rodovias doEstado do Espírito Santo (DER-ES) e dá outrasprovidências. Prazo em Justiça;

5. Projeto de Lei (PL) 132/2019, de Janete de Sá(PMN), que declara o município de Ibiraçu como a"Capital Estadual do Pastel". Matéria sobrestada;

6. Projeto de Lei (PL) 566/2019, de Adílson Espíndula

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SITE DA BARRA / ES - GERAL. Ter, 12 de Novembro de 2019TJES

(PTB), que declara de utilidade pública a AssociaçãoLuterana de Assistência Social (ALAS), localizada emVitória. À Secretaria para extração dos autógrafos;

7. Projeto de Lei (PL) 629/2019, de Adílson Espíndula(PTB), que acrescenta item ao Anexo I da Lei nº10.973/2019, incluindo no Calendário Oficial do Estadoo "Janeiro Branco" - Campanha de Estímulo aoCuidado da Saúde Mental e Bem Estar. À Secretariapara extração dos autógrafos.

Site: https://sitebarra.com.br/novo/2019/11/projetos-com-

regime-de-urgencia-ficam-em-prazo.html

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REVISTA ES BRASIL - PERISCÓPIO - pág.: 14. Ter, 12 de Novembro de 2019TJES

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FA NOTÍCIAS / ES - REGIONAL - pág.: 06. Sáb, 9 de Novembro de 2019DESEMBARGADORES

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A TRIBUNA / ES - ECONOMIA - pág.: 18. Ter, 12 de Novembro de 2019PODER JUDICIÁRIO

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A TRIBUNA / ES - POLÍTICA - pág.: 20. Ter, 12 de Novembro de 2019PODER JUDICIÁRIO

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TJ-RJ libera advogados do uso de terno egravata nas audiências

JUS BRASIL - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Ter, 12 de Novembro de 2019CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

Com a chegada do verão, quando os termômetroschegam aos 40º Celsius (ºC) no Rio de Janeiro,atendendo a uma reivindicação antiga dos advogados,o Tribunal de Justiça do estado mais uma vez vaidispensar o uso de terno e gravata na estação maisquente do ano.

A partir do dia 1º de dezembro, advogados que atuamno Rio de Janeiro estão liberados de usar terno egravata, tanto no primeiro quanto no segundo grau dejurisdição. A liberação vai até o dia 20 de março de2020.

O ato conjunto do presidente do Tribunal de Justiça doRio de Janeiro, desembargador Claudio de MelloTavares, e do corregedor-gera l da Just iça,desembargador Bernardo Garcez, levou em conta queo Conselho Nacional de Justiça definiu que cabe acada tribunal a regulamentação dos trajes a seremutilizados em suas dependências.

A norma determina, ainda, que para participar deaudiências e sessões de julgamento, e transitar nasdependências do Fórum, "os advogados devem usar otraje social, com uso de camisa devidamente fechada"

(Fonte: Agência Brasil)

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CORREIO DO ESTADO / ES - GERAL - pág.: 02. Sáb, 9 de Novembro de 2019TJES

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ES DE FATO / ES - POLÍTICA - pág.: 03. Sáb, 9 de Novembro de 2019TJES

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Ex-líder da Telexfree é preso no ES porcausa de pirâmide do diamante

GAZETA ONLINE / ES - REPORTAGENS. Seg, 11 de Novembro de 2019TJES

Conhecido pelos vídeos de entrevistas com"celebridades milionárias" da Telexfree, o ex-líder naGrande Vitória da maior pirâmide financeira do mundo,Di lhermano Pereira Gonçalves foi preso porenvolvimento em um outro suposto esquemafraudulento: a Pay Diamond, que prometia lucro paraquem investisse na compra de diamantes.

A prisão dele foi feita pelo Grupo de Atuação Especiale Combate ao Crime Organizado (Gaeco) doMinistério Público do Espírito Santo (MPES) a pedidoda Justiça de São Paulo. Dois agentes do Grupo deApoio aos Promotores de Justiça (GAP) e doispoliciais militares do Quarto Batalhão realizaram adetenção.

Dilhermano foi denunciado junto com outras quatropessoas por suspeita de praticar crimes contra aeconomia popular. O mandado de prisão foi emitidoem 16 de setembro, porém só foi cumprido na últimaterça-feira (6).

O Ministério Público de São Paulo (MPSP), autor daação penal sobre o caso, solicitou a reclusão deDilhermano e de outros dois envolvidos. A justificativado órgão foi que eles praticaram crimes contra"inúmeras pessoas dentro e fora do Brasil, envolvendomilhões de reais". A prisão preventiva também tem afinalidade, segundo os promotores de Justiça, degarantir a ordem econômica.

Os integrantes do suposto esquema vendiam"diamantes brutos" para os investidores. A empresaafirmava lapidar as pedras para comercializar nomercado, prometendo altos lucros aos associados.

A família do Dilhermano foi procurada, mas disse quenão va i comentar o assunto. Também nãodisponibilizou o contato do advogado que o representano caso. Ele ficou popular no Estado por causa dosvídeos entrevistando Carlos Costa, dono da Telexfree,e outras lideranças como Renato Alves. Este últimoapontado como laranja e suspeito de lavar dinheirosujo da Telex no show de Paul McCartney, em Vitória.

O PROCESSO

No Diário Oficial do Tribunal de Justiça de São Paulo,do dia 31, foi publicado o edital de convocação dosréus pelo juiz Fábio Calheiros do Nascimento, da Vara

Criminal de Barueri, para que eles possam confrontaras acusações. O documento aponta Dilhermano comoum dos diretores da Pay Diamond.

No Espírito Santo, de acordo com a denúncia doMinistério Público de São Paulo, as reuniões derecrutamento de novos integrantes para o esquemaocorriam em hotéis de luxo da Grande Vitória.Dilhermano e outros envolvidos também faziam gruposno Whatsapp para atrair investidores ao negócio.

Segundo o Ministério Público, o empresário estavatrabalhando recentemente com criptomoeda e foi alvode queixas de vítimas da Pay Diamond, que osacusam de coação moral.

Em depoimento ao Gaeco do Espírito Santo, colhido apedido do MPSP, Dilhermano admitiu o envolvimentonas atividades, mas não foi capaz de dar declaraçõessobre as operações da empresa. Aos promotores deJustiça admitiu ter ganhado mais de R$ 300 mil. Eletambém afirmou que estava no topo da rede.

As autoridades afirmam que Dilhermano obteveganhos ilícitos mediante especulações e em processosfraudulentos, como pirâmide financeira. É tambéminvestigado por levar consumidores e usuários ao erro,ao usar afirmações falsas e enganosas sobre anatureza e a qualidade dos servidores oferecidos.

De acordo com a peça judicial, ele prometia planos deinvestimentos, pagamentos em bitcoins e dizia que otrabalho da Pay Diamond era regulamentado pelaComissão de Valores Mobiliários (CVM), o xerife domercado de capitais.

Dilhermano também é acusado de associaçãocriminosa para a prática de pirâmide financeira e decrimes contra as relações de consumo.

No processo penal 0004048-36.2016.8.26.0068, quetramita em sigilo na Justiça de Barueri, também sãocitados Carlos Cesar Luiz, que se apresentava comodiretor da empresa; Adriano Machado Mendes,Rodrigo de Souza e Kátia Regina. Adriano Azevedo,que se dizia CEO do esquema, não foi denunciadoneste mesmo processo.

Site:

https://www.gazetaonline.com.br/cbn_vitoria/reportagen

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Projeto tenta anular ato do TJES quedesativou cartórios no ES (Política)

A GAZETA SITE / ES. Seg, 11 de Novembro de 2019TJES

Após o Tribunal de Justiça do Espírito Santo(TJES) ter decidido, em setembro deste ano, desativar51 cartórios, em 30 comarcas do Estado, poridentificar que eram unidades que estavam em déficit,o deputado estadual Enivaldo dos Anjos (PSD)apresentou um projeto de Decreto Legislativo paraanular o ato. O texto já entrou na pauta do plenário daAssembleia Legislativa em regime de urgência nestasegunda-feira (11), para ser apreciado pelascomissões.

A decisão de desativar os cartórios foi por meio de umato da Corregedoria do TJES. Foram atingidoscartórios apontados com absoluta inviabilidadeeconômico-financeira . De acordo com o JustiçaAberta, base de dados disponibilizada no site doConselho Nacional de Justiça (CNJ), os cartóriosdesativados arrecadaram de R$ 129 a R$ 66,8 mil emtodo o primeiro semestre de 2019. Após a abertura deprazo para pedidos de reconsideração, foramdesatifados, de fato, 40 cartórios.

Outra razão para a extinção foram os cartórios queconstavam como vagos , ou seja, com um responsávelnão concursado, há mais de cinco anos. Os últimosconcursos foram realizados pelo Tribunal em 2006 e2013. Com a desativação dessas serventiasextrajudiciais, os serviços oferecidos, como a emissãode escrituras, certidão de nascimento, casamento eóbito, deveriam ser transferidos do cartório que foifechado para outro que exercesse as mesmasatividades na sede no município. Todos os afetadosestão no interior do Estado.

De acordo com o projeto de Enivaldo, o ato daCorregedoria deve ser anulado pois contraria aConstituição Federal, a Lei dos Cartórios , e também aorientação do CNJ. Isso porque as alterações sópoderiam ser feitas por meio de lei, e não por atonormativo. Além disso, segundo orientação do CNJ, oprojeto de lei de reestruturação deveria serapresentado ao Poder Legislativo em um prazo de 90dias. Por fim, cita que a lei federal dos cartórios prevêque cada sede municipal ou distrital deve dispor de nomínimo de um registrador civil das pessoas naturais.

Além dos argumentos jurídicos, o deputado afirma quea extinção dos 40 cartórios afeta diretamente a vida demilhares de capixabas que deixarão de ter a prestaçãodo serviço em seus distritos de residência, os

obrigando a se deslocarem para as sedes dosmunicípios, impondo mais despesas a esses cidadãos.Foram fechados cartórios com mais de 90 anos defuncionamento. Há serventias que tinham escreventeefetivo. Esses funcionários vão para onde? , afirma.

Enivaldo também questiona a avaliação dos cartórioscomo deficitários . De acordo com a legislaçãoestadual, 40,5% das taxas pagas nos cartórios sãodestinadas ao dono, e são esses recursos que eledeve utilizar para os custos operacionais e para suarenda. Outros 27,5% vão para o pagamento deimposto de renda, e o restante é dividido entre 5fundos, entre eles, 10% vão para o Fundo Especial doPoder Judiciário do Estado do Espírito Santo(FUNEPJ).

Não se justifica haver déficit. Uma das obrigações dofundo é custear os cartórios deficitários. Essesrecursos já estão sendo pagos pela população, pormeio das taxas, e o tribunal fica com esses recursos,para destinar a outras áreas. Há mais de R$ 200milhões em caixa no Fundo , afirma Enivaldo.

Durante o início da tramitação do projeto, nestasegunda, o presidente da Comissão de Justiça,Fabrício Gandini (Cidadania), pediu prazo regimentalpara analisá-lo. Ele tem três sessões para a avaliação.

Procurada, a Corregedoria do Tribunal de Justiçaexplicou que a desativação do serviço não pode seconfundir com a extinção da serventia. As serventiasnão foram extintas, mas apenas desativadas porabsoluta inviabilidade de funcionamento e nos limitesda estrita competência do TJES , disse, por nota. ACorregedoria acrescentou que recebeu o apoio dediversos setores, inclusive daqueles ligados aoscartórios extrajudiciais, todos favoráveis à desativação.Além disso, concedeu prazo para que qualquercidadão pudesse justificar a manutenção dos cartórios.Poucos pedidos de reconsideração foram feitos equase todos acolhidos.

Dentre as 51 serventias originariamente desativadaspelo ato normativo, foram reativadas 4 serventiasextrajudiciais e foram suspensas a desativação deoutras 7 serventias, em razão de relevantesargumentos que serão devidamente analisados.Foram mantidos os atos de desativação imediata detodas as outras 40 serventias cujas desativações não

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A GAZETA SITE / ES. Seg, 11 de Novembro de 2019TJES

foram impugnadas. Não foram desativados cartórioscom titulares, mas apenas aqueles ocupados porinterinos, segundo critério estabelecido pelo CNJ .

A Corregedoria também rebateu o argumento de que oato normativo contraria a Constituição e outraslegislações, e frisou que na verdade, a desativaçãodecorre de exigência da Corregedoria Nacional deJustiça. Segundo ela, é a extinção que exige aaprovação de uma lei formal, enquanto a desativaçãoé matéria discricionária do Poder Judiciário, o qual éresponsável por apurar a inviabilidade financeira dofuncionamento da serventia . A Corregedoria Geral daJus t iça do Es tado do Espí r i to Santo ag iuexclusivamente no âmbito de sua competênciaexclusiva, não invadindo a competência de outroPoder, que muito respeita e admira , completou.

Site: https://www.agazeta.com.br/es/politica/projeto-

tenta-anular-ato-do-tjes-que-desativou-cartorios-no-es-

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Ex-líder da Telexfree é preso no ES porcausa de pirâmide do diamante (Economia)

A GAZETA SITE / ES. Seg, 11 de Novembro de 2019TJES

Conhecido pelos vídeos de entrevistas com"celebridades milionárias" da Telexfree , o ex-líder naGrande Vitória da maior pirâmide financeira do mundo,Di lhermano Pereira Gonçalves foi preso porenvolvimento em um outro suposto esquemafraudulento: a Pay Diamond, que prometia lucro paraquem investisse na compra de diamantes.

A prisão dele foi feita pelo Grupo de Atuação Especiale Combate ao Crime Organizado (Gaeco) doMinistério Público do Espírito Santo (MPES) a pedidoda Justiça de São Paulo. Dois agentes do Grupo deApoio aos Promotores de Justiça (GAP) e doispoliciais militares do Quarto Batalhão realizaram adetenção.

Dilhermano foi denunciado junto com outras quatropessoas por suspeita de praticar crimes contra aeconomia popular. O mandado de prisão foi emitidoem 16 de setembro, porém só foi cumprido na últimaterça-feira (6).

O Ministério Público de São Paulo (MPSP), autor daação penal sobre o caso, solicitou a reclusão deDilhermano e de outros dois envolvidos. A justificativado órgão foi que eles praticaram crimes contra"inúmeras pessoas dentro e fora do Brasil, envolvendomilhões de reais". A prisão preventiva também tem afinalidade, segundo os promotores de Justiça, degarantir a ordem econômica.

Os integrantes do suposto esquema vendiam"diamantes brutos" para os investidores. A empresaafirmava lapidar as pedras para comercializar nomercado, prometendo altos lucros aos associados.

A família do Dilhermano foi procurada, mas disse quenão va i comentar o assunto. Também nãodisponibilizou o contato do advogado que o representano caso. Ele ficou popular no Estado por causa dosvídeos entrevistando Carlos Costa, dono da Telexfree,e outras lideranças como Renato Alves . Este últimoapontado como laranja e suspeito de lavar dinheirosujo da Telex no show de Paul McCartney, em Vitória.

No Diário Oficial do Tribunal de Justiça de São Paulo,do dia 31, foi publicado o edital de convocação dosréus pelo juiz Fábio Calheiros do Nascimento, da VaraCriminal de Barueri, para que eles possam confrontaras acusações. O documento aponta Dilhermano como

um dos diretores da Pay Diamond.

No Espírito Santo, de acordo com a denúncia doMinistério Público de São Paulo, as reuniões derecrutamento de novos integrantes para o esquemaocorriam em hotéis de luxo da Grande Vitória.Dilhermano e outros envolvidos também faziam gruposno Whatsapp para atrair investidores ao negócio.

Segundo o Ministério Público, o empresário estavatrabalhando recentemente com criptomoeda e foi alvode queixas de vítimas da Pay Diamond, que osacusam de coação moral.

Em depoimento ao Gaeco do Espírito Santo, colhido apedido do MPSP, Dilhermano admitiu o envolvimentonas atividades, mas não foi capaz de dar declaraçõessobre as operações da empresa. Aos promotores deJustiça admitiu ter ganhado mais de R$ 300 mil. Eletambém afirmou que estava no topo da rede.

As autoridades afirmam que Dilhermano obteveganhos ilícitos mediante especulações e em processosfraudulentos, como pirâmide financeira. É tambéminvestigado por levar consumidores e usuários ao erro,ao usar afirmações falsas e enganosas sobre anatureza e a qualidade dos servidores oferecidos.

De acordo com a peça judicial, ele prometia planos deinvestimentos, pagamentos em bitcoins e dizia que otrabalho da Pay Diamond era regulamentado pelaComissão de Valores Mobiliários (CVM), o xerife domercado de capitais.

Dilhermano também é acusado de associaçãocriminosa para a prática de pirâmide financeira e decrimes contra as relações de consumo.

No processo penal 0004048-36.2016.8.26.0068, quetramita em sigilo na Justiça de Barueri, também sãocitados Carlos Cesar Luiz, que se apresentava comodiretor da empresa; Adriano Machado Mendes,Rodrigo de Souza e Kátia Regina. Adriano Azevedo,que se dizia CEO do esquema, não foi denunciadoneste mesmo processo.

Site: https://www.agazeta.com.br/es/economia/ex-lider-

da-telexfree-e-preso-no-es-por-causa-de-piramide-do-

diamante-1119

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Amanda Quinta, mais seis pessoas e umaempresa têm R$ 9,8 milhões bloqueados pela

Justiça

JORNAL HORA AGHÁ ONLINE / ES - NOTÍCIAS. Seg, 11 de Novembro de 2019TJES

Alvos de uma Ação Civil Pública por atos deImprobidade Administrativa movida pelo MinistérioPúblico do Estado do Espírito Santo (MPES), aprefeita afastada de Presidente Kennedy, AmandaQuinta Rangel, outras seis pessoas e uma empresa delimpeza tiveram os bens bloqueados pela Justiça. Ovalor que ficará indisponível para fins de ressarcimentoe multa é de quase R$ 9,8 milhões. A Justiça tambémdeferiu os afastamentos da prefeita e do ex-secretáriomunicipal de Desenvolvimento Econômico das funçõespúblicas pelo prazo de 180 dias. Todos foramdenunciados por envolvimento no esquema decorrupção investigado na Operação Rubi, deflagradaem 8 de maio deste ano pelo MPES.

Na ação, a Promotoria de Justiça de PresidenteKennedy sustenta que o dano patrimonial ao municípioe à sociedade é de R$ 3.266.356,42 e extrapatrimonialde R$ 6.532.712,84, total indisponibilizado pelo juízode Presidente Kennedy das contas e bens dosdenunciados.

Além dessa Ação Civi l Públ ica por atos deImprobidade Administrativa, Amanda e os demaisenvolvidos respondem a uma Ação Criminal noTribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo(TJES ) . O MPES requer a condenação dosdenunciados por organização criminosa, crime deresponsabilidade de prefeito, corrupção passiva e ativae f a l s i dade documen ta l . Pede t ambém aindisponibilidade dos bens dos denunciados. Nesseprocedimento, o MPES também requereu, em 31 deoutubro de 2019, nova prorrogação do afastamentocautelar de Amanda Quinta e de todos os demaisdenunciados que estejam eventualmente exercendocargos públicos. A Justiça determinou na quinta-feira(07/11) o afastamento por mais 90 dias.

A prefeita afastada conseguiu habeas corpus e deixoua prisão recentemente. Amanda e alguns dosenvolvidos no esquema tiveram a prisão preventivaconvertida em medidas cautelares diversas.

Confira a decisão

Saiba mais

Organização criminosa

A Operação Rubi, deflagrada em 8 de maio deste ano,visa desarticular e colher provas relativas à atuação deuma organização criminosa constituída para lesar oscofres públicos dos municípios de PresidenteKennedy, Marataízes, Jaguaré e Piúma por possíveldirecionamento licitatório em favor de pessoasjurídicas contratadas, pagamento de vantagemindevida a agentes públicos e superfaturamento decontratos administrativos de prestação de serviçopúblico.

As investigações do Grupo de Atuação Especial deCombate ao Crime Organizado (Gaeco), com o apoiodo Núcleo de Inteligência da Assessoria Militar doMPES e parceria do Tribunal de Contas do Estado doEspírito Santo (TCEES), tiveram início em 2018 ecolheram fortes indícios de que agentes políticos eserv idores munic ipa is recebiam propina deempresários dos ramos de l impeza pública etransporte coletivo. Esses valores pagos eram umaforma de retribuição por receberem benefíciosfinanceiros em licitações e contratos, levando aoenriquecimento indevido dos envolvidos.

"Mensalão da limpeza"

A prefeita afastada, o companheiro dela, o secretáriomun ic ipa l de Desenvo lv imen to Econômicoafastado, um empresário e o motorista dele forampresos em flagrante durante a operação. Esseempresário esteve na tarde do dia 8 de maio na casada prefeita para entregar R$ 33 mil de propina, queestavam dentro de uma mochila. A visita e a presençados empresários na cidade foram monitoradas desde odia 6 de maio pela polícia, que efetuou as prisões emflagrante na residência da prefeita.

As apurações iniciais da Operação Rubi apontam queos contratos de limpeza urbana e de transporte públicocom evidências contundentes de superfaturamentosomam mais de R$ 150 milhões, quando analisado operíodo de 2013 a 2018. A maior parte dessemontante, R$ 105,7 milhões, é referente a contratosfirmados entre quatro empresas investigadas e aPrefeitura de Presidente Kennedy.

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Foto Portal Maratimba

Site: https://www.horaagha.com.br/amanda-quinta-mais-

seis-pessoas-e-uma-empresa-tem-r-98-milhoes-

bloqueados-pela-justica/

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STJ decide que 300 famílias não serãodespejadas de terreno na Serra

A GAZETA SITE / ES - COLUNAS. Dom, 10 de Novembro de 2019TJES

LEONEL XIMENES

Leonel Ximenes

[email protected]

Publicado em 10/11/2019 às 06h00

A Defensoria Pública do Estado conseguiu noSuperior Tribunal de Justiça (STJ) que 300 famíliasmoradoras da Serra não percam suas casas. Há cercade 20 anos elas ocupam a região hoje conhecidacomo Cantinho do Céu, uma área de 179 mil m² queestava desocupada desde 1983 e que começou a serocupada em 2002.

O proprietário do terreno requereu na Justiça areintegração de posse e chegou a obter uma liminarda Justiça Estadual, no entanto a Defensoria Públicarecorreu ao STJ, que deu provimento ao pedido desuspensão da decisão.

Segundo a Defensoria, esses moradores compraramos terrenos de boa-fé, por meio de contratos popularesde compra e venda. Além disso, a região conta comvários serviços públicos, como água e luz, fornecidospelo poder público.

"Os moradores da região têm muito a perder, pois umavida inteira foi construída ali. Estamos orientando asfamílias e articulando com a Prefeitura da Serraformas de resolver a si tuação. De imediatoconseguimos suspender a reintegração de posse, quese feita neste momento causaria danos irreversíveis àsfamílias", explica Pedro Temer, defensor responsávelpelo caso.

Site: https://www.agazeta.com.br/colunas/leonel-

ximenes/stj-decide-que-300-familias-nao-serao-

despejadas-de-terreno-na-serra-1119

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Entrevista com Gisele Souza Oliveiracoordenadora das varas de execução penais

do TJES

TV GAZETA / AF. GLOBO ES - BOM DIA ES. Seg, 11 de Novembro de 2019TJES

TAG: PRISÃO EM SEGUNDA INSTÂNCIA, STF,TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO,GISELE SOUZA OLIVEIRA JUÍZA, JUDICIÁRIO,LIBERDADE DE PRESOS, MINISTRO DIASTOFFOLI, GOVERNADOR RENATO CASAGRANDE,C O N S T I T U I Ç Ã O F E D E R A L , C O N G R E S S ON A C I O N A L ,

Multimídia:

http://midia.smi.srv.br/video/2019/11/11/TVGAZETAAFGL

OBOES-06.19.46-06.30.01-1573468193.mp4

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Justiça promete respostas sobre a morte deGabriela Chermont

TV RECORD / NACIONAL - DOMINGO ESPETACULAR. Dom, 10 de Novembro de 2019TJES

Gabriela Chermont morreu de maneira misteriosa há23 anos. A família da jovem acusa o namorado dela,Luis Cláudio, de assassinato. Já a mãe do rapaz temcerteza que o filho é inocente. O namoro dos doistinham idas e vindas, até que uma noite, em setembrode 1996, Luis Cláudio procurou Gabriela paraconversar. Eles foram até um apartamento da famíliadele e, horas mais tarde, o corpo a moça foiencontrado na garagem do prédio. Ela tinha caído do12º andar.

TAGS: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITOSANTO, POLÍCIA CIVIL, MINISTÉRIO PÚBLICO

Multimídia:

http://midia.smi.srv.br/video/2019/11/11/TVRECORDNACI

ONAL-21.31.58-21.43.34-1573444521.mp4

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Casal que teve carro roubado duranteparalisação da PM tem pedido de

indenização negado

RÁDIO JUSTIÇA / FM 104,7 / DF - JORNAL DA JUSTIÇA - 2ª EDIÇÃO. Seg, 11 de Novembro de 2019TJES

TAGS: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITOSANTO, JUIZADO DE SERRA

Multimídia:

http://midia.smi.srv.br/audio/2019/11/11/RDIOJUSTIAFM1

047DF-12.17.21-12.18.45-1573506225.mp3

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Salão de beleza é condenado a pagar mais de2 mil por danificar cabelo de cliente

RÁDIO JUSTIÇA / FM 104,7 / DF - JORNAL DA JUSTIÇA - 1ª EDIÇÃO. Seg, 11 de Novembro de 2019TJES

TAGS: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITOSANTO, 1ª VARA DO MUNICÍPIO DE IÚNA

Multimídia:

http://midia.smi.srv.br/audio/2019/11/11/RDIOJUSTIAFM1

047DF-07.33.58-07.35.12-1573500714.mp3

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Cejusc usa alteração recente na Lei Maria daPenha e faz divórcio em 2 dias de vítima de

violência doméstica

JUS BRASIL - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Seg, 11 de Novembro de 2019PODER JUDICIÁRIO

O Centro Judiciário de Solução de Conflitos (Cejusc)de Paraúna realizou, nesta semana, uma sessão demediação em ação de divórcio, utilizando para issoregras trazidas pela nova alteração da Lei Maria daPenha (Lei nº 11.340 /06) em casos de evidências deviolência doméstica.

No dia 4 passado, dia em que começou a SemanaNacional da Conciliação, a vítima, de 33 anos, foi aoCejusc dar entrada no processo de divórcioinformando que o marido estaria preso depois deagredi-la. Uma vez constatada a urgência do pedido, amediadora Taís Arimatéia deu prioridade ao caso,conforme estabelecido recentemente pela Lei nº13.894 , de 29 de outubro de 2019, que possibilita aadoção imediata de providências para separação,dissolução ou anulação do vínculo matrimonial.

Com isso, dois dias depois, às 16h30, foi designada aaudiência para o divórcio, que teve a anuência doacusado. O casal ficou nove anos casados e ele,apesar de nunca ter batido na agora ex-mulher, nãosoube lidar com a descoberta de que ela já estaria emnovo relacionamento, mesmo estando há um anoseparados de fato.

No fim de semana anterior ao pedido de divórcio, ele aempurrou e a chutou ao visitar a filha, que hoje tem 16anos. Além do divórcio e da partilha dos bens, durantea audiência a vítima perdoou o ex-marido. A filha docasal também fez as pazes com o pai. O homemtambém foi solto, mediante pagamento de fiança.

(Fonte: Rota Jurídica)

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A TRIBUNA / ES - AT2 - pág.: C04. Dom, 10 de Novembro de 2019TJES

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Prefeita, seis pessoas e uma empresa têm R$9,8 milhões bloqueados pela Justiça

PORTAL 27 / ES - CIDADES. Dom, 10 de Novembro de 2019TJES

Redação

Alvos de uma Ação Civil Pública por atos deImprobidade Administrativa movida pelo MinistérioPúblico do Estado do Espírito Santo (MPES), aprefeita afastada de Presidente Kennedy, AmandaQuinta Rangel, outras seis pessoas e uma empresa delimpeza tiveram os bens bloqueados pela Justiça.

O valor que f icará indisponível para f ins deressarcimento e multa é de quase R$ 9,8 milhões. AJustiça também deferiu os afastamentos da prefeita edo ex-secretário municipal de DesenvolvimentoEconômico das funções públicas pelo prazo de 180dias. Todos foram denunciados por envolvimento noesquema de corrupção investigado na Operação Rubi,deflagrada em 8 de maio deste ano pelo MPES.

Na ação, a Promotoria de Justiça de PresidenteKennedy sustenta que o dano patrimonial ao municípioe à sociedade é de R$ 3.266.356,42 e extrapatrimonialde R$ 6.532.712,84, total indisponibilizado pelo juízode Presidente Kennedy das contas e bens dosdenunciados.

Além dessa Ação Civi l Públ ica por atos deImprobidade Administrativa, Amanda e os demaisenvolvidos respondem a uma Ação Criminal noTribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo(TJES ) . O MPES requer a condenação dosdenunciados por organização criminosa, crime deresponsabilidade de prefeito, corrupção passiva e ativae falsidade documental.

Pede também a indisponibilidade dos bens dosdenunciados. Nesse procedimento, o MPES tambémrequereu, em 31 de outubro de 2019, novaprorrogação do afastamento cautelar de AmandaQuinta e de todos os demais denunciados que estejameventualmente exercendo cargos públicos. A Justiçadeterminou na quinta-feira (07/11) o afastamento pormais 90 dias.

A prefeita afastada conseguiu habeas corpus e deixoua prisão recentemente. Amanda e alguns dosenvolvidos no esquema tiveram a prisão preventivaconvertida em medidas cautelares diversas.

Confira a decisão

Saiba mais

Organização criminosa

A Operação Rubi, deflagrada em 8 de maio deste ano,visa desarticular e colher provas relativas à atuação deuma organização criminosa constituída para lesar oscofres públicos dos municípios de PresidenteKennedy, Marataízes, Jaguaré e Piúma por possíveldirecionamento licitatório em favor de pessoasjurídicas contratadas, pagamento de vantagemindevida a agentes públicos e superfaturamento decontratos administrativos de prestação de serviçopúblico.

As investigações do Grupo de Atuação Especial deCombate ao Crime Organizado (Gaeco), com o apoiodo Núcleo de Inteligência da Assessoria Militardo MPES e parceria do Tribunal de Contas do Estadodo Espírito Santo (TCEES), tiveram início em 2018 ecolheram fortes indícios de que agentes políticos eserv idores munic ipa is recebiam propina deempresários dos ramos de l impeza pública etransporte coletivo. Esses valores pagos eram umaforma de retribuição por receberem benefíciosfinanceiros em licitações e contratos, levando aoenriquecimento indevido dos envolvidos.

"Mensalão da limpeza"

A prefeita afastada, o companheiro dela, o secretáriomun ic ipa l de Desenvo lv imen to Econômicoafastado, um empresário e o motorista dele forampresos em flagrante durante a operação. Esseempresário esteve na tarde do dia 8 de maio na casada prefeita para entregar R$ 33 mil de propina, queestavam dentro de uma mochila. A visita e a presençados empresários na cidade foram monitoradas desde odia 6 de maio pela polícia, que efetuou as prisões emflagrante na residência da prefeita.

As apurações iniciais da Operação Rubi apontam queos contratos de limpeza urbana e de transporte públicocom evidências contundentes de superfaturamentosomam mais de R$ 150 milhões, quando analisado operíodo de 2013 a 2018. A maior parte dessemontante, R$ 105,7 milhões, é referente a contratosfirmados entre quatro empresas investigadas e aPrefeitura de Presidente Kennedy.

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Vítimas vão à delegacia reconhecerempresário como autor de estupros no

Contorno (Acontecendo)

REDE DIARIO / ES. Sáb, 9 de Novembro de 2019TJES

Treze mulheres compareceram na DelegaciaEspecializada d Atendimento a Mulher (Deam), parareconhecerem Glaupiherle Grasielo Rocha, de 36anos, como o autor de estupros cometidos contra elas,que aconteciam em um local deserto da rodovia doContorno. A informação foi divulgada pela Polícia Civil.

O microempresário está preso desde o dia 25 deoutubro. No dia da prisão, a polícia informou quecontra ele havia um mandado de prisão em aberto, porser suspeito de ter cometido pelo menos quatroestupros na região. De acordo com as vítimas,Glaupiherle introduzia objetos cortantes e arma defogo nas partes íntimas das vítimas.

A polícia conseguiu chegar até o suspeito depois queuma das vítimas deu entrada no Pronto Atendimentode Alto Laje, em Cariacica, desacordada. De acordocom a Polícia Civil, o homem abordava mulheres narua de dentro do carro, as ameaçava com uma armade fogo e elas eram forçadas a entrar no veículo.Depois ele as levava para um local deserto na rodoviado Contorno e cometia os estupros.

A equipe de reportagem da TV Vitória entrou emcontato com a ex-namorada de Glaupiherle. Elacontou que se relacionou com ele por dois anos, entre2016 e 2018. Nesse período, ela alega ter sofridoagressões, o que a motivou a ir morar com os pais. Elenão teria aceitado o fim do relacionamento e aameaçou. A mulher pediu uma medida protetiva.

Além dos casos de estupro e de ameça contra a ex-namorada, há outro processo contra Glaupiherle. Naocasião, ele é acusado de agredir uma mulher comsocos e chutes. O processo corre na quinta varacriminal de Cariacica.

Todos os ar t igos publ icados são de inte i raresponsabi l idade de seus autores

Diretor:

José Vicente Mendes

Jornalista DRT/ES 204

Editor:

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Site: http://redediario-es.com.br/vitimas-vao-a-delegacia-

reconhecer-empresario-como-autor-de-estupros-no-

contorno/

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Servidores e Magistrados debatem sobresaúde durante encontro de preparação para

aposentadoria

URGENTE NEWS. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

A reunião, que ocorreu no prédio da CorregedoriaGeral, contou com a participação de um especialistaem saúde da família e comunidade.

Cerca de 28 servidores e magistrados do PoderJudiciário do Espírito Santo (PJES) participaram, natarde desta sexta-feira (08), de mais um encontro doGrupo de Preparação para Aposentadoria (PPA), queé promovido pelo TJES, por meio da Coordenadoriade Serviços Psicossociais e de Saúde (CSPS).

Desta vez, a reunião teve como tema "Projeto de Vidae Saúde" e contou com a participação do médicoespecialista em saúde da família e comunidade, MarcStorck. Durante sua palestra, o especial istaapresentou diversas informações e curiosidadesacerca de questões que impactam diretamente nasaúde e na qualidade de vida dos participantes.

Para a assistente social da CSPS, Rosely Socolott,esta foi uma das turmas mais participativas que jápassou pelo PPA. "Cada grupo é único e ser muitointerativo é uma característica desses participantes.Eles perguntam bastante e fazem brincadeiras. Isso foiótimo porque faz com que os palestrantes e quem estáconduzindo as atividades acabe se soltando", afirmou.

A primeira parte do encontro ocorreu pela manhã e foiministrada pela psicóloga da CSPS, Giovana Dantas.Inicialmente, os participantes assistiram a dois vídeossobre envelhecimento e, logo depois, eles foraminstigados a refletirem sobre seus planos e como cadaum pretendia aproveitar a aposentadoria.

"A quantidade de reuniões é algo que depende danecessidade e particularidade de cada grupo queparticipa do PPA. Apesar disto, nós temos algunsmódulos fixos, que são: Pré-encontro, projeto de vida,finanças e orçamento doméstico, saúde e qualidadede v ida e um módulo dest inado a questãoprevidenciár ia" , expl icou Dantas.

Esta foi a segunda reunião da qual o grupo participou,a primeira delas ocorreu na última sexta-feira (1°) econtou com o tema "Projeto de Vida e Finanças". Alémdestes dois encontros, os participantes ainda terão umatendimento individual, no qual receberão informações

específicas para cada caso.

A analista judiciária especial, Mônica AndreiaMachado, considera que o encontro foi esclarecedor etrouxe muitas informações imprescindíveis. "Sãoexplicações e palestras que eu não imaginava queiriam ocorrer. Estão esclarecendo tudo que eu preciso.Essa palestra sobre saúde foi perfeita. Conseguiu metirar várias dúvidas sobre as mudanças fisiológicas ehormonais que vão ocorrer com a gente. Todas asoutras falaram de tudo que a gente precisava sabersobre aposentadoria", contou.

A reunião ocorreu no prédio da Corregedoria Geral daJustiça.

O Plano de Preparação para Aposentadoria

O Grupo de PPA é desenvolvido com pessoas queestão próximas de se aposentarem e tem comoobjetivo auxiliar os participantes a se prepararem, pormeio de reflexões e planejamento, para o período daaposentadoria. Os assuntos discutidos nas reuniõesincluem projeto de vida, finanças e orçamentodoméstico, direito previdenciário e saúde.

Vitória, 08 de novembro de 2019.

Informações à Imprensa:

Assessoria de Imprensa e Comunicação Social doTJES

Texto: Matheus Souza| [email protected]

Andréa Resende

Assessora de Comunicação do TJES

[email protected] www.tjes.jus.br

Site:

http://www.urgentenews.com.br/2019/11/08/servidores-e-

magistrados-debatem-sobre-saude-durante-encontro-de-

preparacao-para-aposentadoria.html

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Secretaria de Gestão de Pessoas investe emparcerias e tecnologia para aprimorar

serviços

URGENTE NEWS. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

Membros do TJES, Prodest, IPAJM e Seger sereuniram nesta sexta-feira, 08.

Representantes do Tribunal de Justiça (TJES), doInstituto de Tecnologia da Informação e Comunicaçãodo Espírito Santo (Prodest), do Instituto de Previdênciados Servidores do Estado (IPAJM) e da Secretaria deEstado de Gestão e Recursos Humanos (Seger) sereuniram na manhã desta sexta-feira (08), no Prodest,para tratar da transferência da folha de pagamento deservidores inativos do TJES ao IPAJM, e também douso do Siarhes pelo Tribunal de Justiça, que é oSistema Integrado de Administração de RecursosHumanos do Espírito Santo.

Estiveram presentes no encontro a secretária degestão de pessoas do TJES, Cintia Simões Varejão, acoordenadora de Recursos Humanos, Eufânia Frank,o coordenador de Pagamento de Pessoal, PedroPaulo Gondim Simmer, e os servidores Paulo CésarPatrício, Niceia Helena Salvador, Marcelo Ferreira eMarcos Rosi Marinho. Além de Jesse Jesus da Hora,do IPAJM; Cleufis Rangel Moura Pianco e Nádia deSouza Correa, do Prodest; e Fernanda Lírio Coutinhoe Emerson Garcia Pinheiro, da Seger.

A Secretaria de Gestão de Pessoas, junto com aCoordenadoria de Pagamento de Pessoal, definiucomo prioridade para o biênio a transferência da folhade servidores inativos ao IPAJM, órgão responsávelpela gestão do Regime Próprio de Previdência Socialdos Servidores do Estado do Espírito Santo.

Assim, foi dada mais celeridade, em conjunto com aCoordenadoria de Recursos Humanos, à migração dedados e encaminhamento dos processos deaposentadoria ao órgão gestor de previdência. No mêsde outubro de 2019, 95% das ações abrangidas peloprojeto já haviam sido realizadas. A previsão é que nopróximo mês de dezembro a Folha de ServidoresInativos passe para a gestão do IPAJM.

Outro projeto importante assumido pela Secretaria deGestão de Pessoas durante o biênio foi a adesão aosistema Siarhes, do Governo do Estado, que permite aintegração dos registros de Recursos Humanos (RH)com a folha de pagamento, garante mais facilidade na

obtenção de informações de pessoal para a tomada dedec isões es t ra tég icas , a padron ização naaplicabilidade das regras legais, e a possibilidade deautomação de processos de RH, entre outrosbenefícios.

O Termo de Cooperação Técnica, que estendeu autilização do Siarhes ao Tribunal de Justiça foiassinado, no dia 01 de julho deste ano, pelopresidente do TJES, desembargador Sérgio LuizTeixeira Gama e pelo governador do Estado, RenatoCasagrande.

Segundo a equipe da SGP, esta é uma demandaantiga, de grande necessidade para a área, uma vezque anteriormente, eram necessários diversossistemas, com plataformas tecnológicas diferentestanto em relação ao banco de dados quanto àlinguagem de programação.

A implantação de um sistema unificado vai totalmenteao encontro das diretrizes do planejamento estratégicodo Poder Judiciário. Além disso, a padronização dosdados existentes entre os Poderes e o IPAJM tornamuito mais fácil a gestão das informações de todo oEstado, possibilitando uma tomada de decisões maisrápida e assertiva por parte dos poderes relacionados.

Atualmente, o Siarhes está em fase de ajustes, jásendo utilizado para inserção de novos cadastros, eem fase de testes para a folha de pagamento do TJESdo mês de novembro. A previsão é que a folha depagamento referente ao mês de janeiro de 2020, jáseja gerada pelo Siarhes.

Vitória, 08 de novembro de 2019.

Informações à Imprensa:

Assessoria de Imprensa e Comunicação Social doTJES

Texto: Elza Si lva com informações da SGP|elcrsi lva@tjes. jus.br

Andréa Resende

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Sistema Painel de Gestão que auxilia juízesno gerenciamento das Varas recebe

melhorias

URGENTE NEWS. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

A atualização está disponível para os usuários desde aúltima quinta-feira (07/11).

O Sistema Painel de Gestão, ferramenta que auxilia osgestores no gerenciamento das unidades judiciárias,recebeu melhorias, desde o seu lançamento emsetembro deste ano. Agora, a plataforma passa aabranger também os processos cadastrados noProjudi, além dos sistemas Ejud e PJe, já alcançadosanteriormente. A atualização está disponível para osusuários desde a última quinta-feira (07/11).

O aperfeiçoamento traz mais confiabilidade para asinformações disponíveis na ferramenta, onde os juízespodem identificar os pontos de congestionamento deprocessos e definir estratégias para aprimorar aprestação jurisdicional. Isso porque, os dados podemser visualizados por meio de gráficos, o que possibilitaao gestor definir quais as melhores estratégias paralidar com o aumento de demandas relativas adeterminada classe de processos, por exemplo.

O sistema foi lançado no dia 13 de setembro de 2019,com a presença de diversos magistrados, já com aperspectiva de aprimoramento constante. Atualmente,os usuários podem enviar sugestões e críticas pelaCentral de Serviços, disponível na intranet, apósinserção de login e senha.

Na época, o presidente do Tribunal de Justiça,desembargador Sérgio Luiz Teixeira Gama, ressaltoua importância da entrega, porque permite aosmagistrados conhecerem os dados das suas unidadesjudiciárias, ao mesmo tempo que podem, com basenessas informações, adotar procedimentos julgadosconvenientes para a melhoria e celeridade datramitação processual.

O Painel de Gestão é dividido em dois ambientes. Oprimeiro é denominado "Gestão da Vara" e apresentadados gerais relevantes para o controle de cadaunidade judiciária como, por exemplo, a quantidade deprocessos distribuídos, conclusos, parados no cartório,além do número de sentenças, decisões e despachos.Todas as informações são compiladas e exibidas pormeio do sistema de informática Business Intelligence(B.I).

O segundo ambiente, chamado de "Medidas do CNJ",traz os dados compilados conforme os parâmetrosutilizados pelo Conselho Nacional de Justiça naanálise estatística de todos os Tribunais Brasileiros. Ép o s s í v e l s a b e r , p o r e x e m p l o , a t a x a d econgestionamento, os casos novos, os pendentes, osbaixados, de acordo com a métrica determinada peloCNJ, e acompanhar se as metas estão sendocumpridas. E ainda há um botão de Informação,simbolizado pela letra "I", que direciona o usuário paraum glossário com a definição daquela determinadamedida, para melhor compreensão.

O Painel de Gestão foi desenvolvido pela equipe daSecretaria de Tecnologia da Informação: CarlosVinícius Arimatea, secretário de TI; Luiz Borges,coordenador de Desenvolvimento; e os servidoresCarlos Henrique Correia, Chales Moreira, GabrielaTavares, Bruno Parreira e Alamir Louro. E, ainda,contou com o apoio dos servidores do Núcleo deEstatística: Magno Neto, Ana Clara Guedes e RitaAlmeida.

Vitória, 08 de novembro de 2019

Informações à Imprensa:

Assessoria de Imprensa e Comunicação Social doTJES

Texto: Elza Silva | [email protected]

Andréa Resende

Assessora de Comunicação do TJES

[email protected] www.tjes.jus.br

Site:

http://www.urgentenews.com.br/2019/11/08/sistema-

painel-de-gestao-que-auxilia-juizes-no-gerenciamento-

das-varas-recebe-melhorias.html

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A TRIBUNA / ES - ECONOMIA - pág.: 18. Sáb, 9 de Novembro de 2019PODER JUDICIÁRIO

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Juízes elegem uma juíza para presidir suamaior entidade

UOL / SP - NOTÍCIAS. Sáb, 9 de Novembro de 2019PODER JUDICIÁRIO

A juíza Renata Gil, da chapa AMB + Forte, Uma sóMagistratura, foi eleita presidente da Associação dosMagistrados Brasileiros (AMB) para o triênio 2020-2022. O resultado das urnas foi divulgado na noitedesta sexta-feira (8). Primeira mulher a ocupar o cargodesde a criação da Associação, há 70 anos, amagistrada e sua chapa receberam 6.584 votos (80%)- maior número de votos da história da Associação.

O candidato Luiz Gomes da Rocha, da MagistraturaIndependente, contabilizou 951 votos, e José CarlosKulzer, da chapa Unidade (da Carreira e (é)Independência (da Magistratura), 765 votos.

O pleito deste ano comprovou mais uma vez a tradiçãodemocrática da AMB. Com a vitória da Renata Gil, opresidente Jayme de Oliveira conseguiu fazer o seusucessor, prova da sua liderança à frente da entidadee de seu empenho nas atividades associativas. O fatonão ocorria desde 2010.

Renata Gil fazia parte da Diretoria da AMB até 3 desetembro, como vice-presidente Institucional, quandoteve que se licenciar para concorrer ao cargo,conforme estabelece o Estatuto da entidade.

A magistrada afirmou que sua principal bandeira degestão será o fortalecimento da Magistratura. Acarreira é vitalícia, o que impõe tratamento igual aaposentados e ativos. Atuarei pela independência doJudiciário, pela autonomia dos tribunais e porcondições de trabalho na primeira instância, queatende às metas do Conselho Nacional de Justiça(CNJ) e dos tribunais sem meios suficientes para tanto.

A nova diretoria da AMB tomará posse em 11 dedezembro, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), emBrasília (DF).

Currículo

Juíza titular da 40ª Vara Criminal do Tribunal deJustiça do Rio de Janeiro (TJRJ), nascida no Rio deJaneiro (RJ), formou-se em Direito na UniversidadeEstadual do Rio de Janeiro, em 1994. Ingressou naMagistratura fluminense em janeiro de 1998, porconcurso de provas e títulos, e atuou nas comarcas deMacabu, Silva Jardim, Rio Bonito e Rio de Janeiro.

Na Amaerj, tornou-se a primeira mulher a assumir apresidência em 2016-2017, sendo reeleita para obiênio 2018-2019. Na AMB, foi também vice-presidente de Direitos Humanos no triênio 2011-2013.

Atuou como coordenadora-adjunta da pesquisa Quemsomos. A Magistratura que queremos realizada emconjunto pela AMB e Pontifícia Universidade Católicado Rio de Janeiro (PUC-RJ). Integra grupo detrabalho, criado pela Presidência do CNJ, para tratarsobre o cumprimento da Resolução CNJ 255/2018,que institui a polít ica nacional de incentivo apart ic ipação inst i tucional feminina no PoderJudiciário .

Site: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-

estado/2019/11/09/juizes-elegem-uma-juiza-para-presidir-

sua-maior-entidade.htm

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A GAZETA / ES - CAPIXABA - pág.: 21. Sáb, 9 de Novembro de 2019AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA

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A TRIBUNA / ES - POLÍTICA - pág.: 21. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

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A TRIBUNA / ES - AT2 - pág.: C07. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

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Ministério Público pede mais 6 meses deafastamento da prefeita

ES DE FATO / ES - POLÍTICA - pág.: 03. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

O Ministério Público do Estado do Espírito Santo(MPES), por meio do sub-procurador-geral de JustiçaJudicial, Josemar Moreira, requereu à Justiça aprorrogação do afastamento da prefeita de PresidenteKennedy, Amanda Quinta Rangel, por mais 180 dias.A prefeita e outras seis pessoas, incluindo secretáriosmunicipais, foram denunciadas por envolvimento noesquema de corrupção investigado na Operação Rubi,deflagrada no dia 8 de maio deste ano.

No requerimento, o MPES sustenta, entre outrospontos, que a denunciada Amanda, enquanto estevepresa, recebeu visitas de duas servidoras municipais,que ocupavam os cargos de auxiliar administrativo(lotação administrativa) e de diretor de gestão pública(lotação no gabinete), na Prefeitura de PresidenteKennedy. As servidoras se apresentaram comoadvogadas, de acordo com informações da Secretariade Estado de Justiça. O MPES argumenta que

com o objetivo de suplantar por via transversa adecisão judicial que determinou o afastamento dafunção pública, "a denunciada manteve sua rede decontatos locais para garantia do controle político-administrativo sobre a máquina pública, segundo seusdesígnios".

"Portanto, diante da fundada possibilidade de uso daposição de poder e ascendência hierárquica para oporembaraços à coleta de provas e à devida instruçãoprocessual, é necessário o seu afastamento cautelarcomo medida adequada à garantia/proteção contranovas invest idas cr iminosas", d iz t recho dodocumento.

A prefeita afastada conseguiu habeas corpus e deixoua prisão recentemente. Amanda e alguns dosenvolvidos no esquema tiveram a prisão preventivaconvertida em medidas cautelares diversas.

Em 20 de maio deste ano, a prefeita e dois secretáriosmunicipais tiveram o afastamento dos cargos ampliadode 60 para 180 dias, sendo,

ainda, vedado o acesso deles a qualquer repartiçãopública municipal, das quais devem manter distânciamínima de 100 metros. As medidas acatadascautelarmente estão entre os pedidos feitos peloMPES na pr imeira denúncia contra os seteinvest igados no caso.

Diante da proximidade do término do prazo, oMinistério Público requereu,

em 31 de outubro de 2019, nova prorrogação doafastamento cautelar de Amanda Quinta e de todos osdemais denunciados que estejam eventualmenteexercendo cargos públicos por mais 180 dias. Orequerimento está sendo apreciado pelo relator doprocesso no Tribunal de Justiça do Estado doEspírito Santo (TJES).

Organização criminosa

Deflagrada no dia 8 de maio deste ano, a OperaçãoRubi visa desarticular e colher provas relativas àatuação de uma organização criminosa constituídapara lesar os cofres públicos dos municípios dePresidente Kennedy, Marataízes, Jaguaré e Piúma porpossível direcionamento licitatório em favor depessoas jurídicas contratadas, pagamento devan tagem indev ida a agen tes púb l i cos esuperfaturamento de contratos administrativos deprestação de serviço público.

As investigações do Grupo de Atuação Especial deCombate ao Crime Organizado (Gaeco), com o apoiodo Núcleo de Inteligência da Assessoria Militar doMPES e parceria do Tribunal de Contas do Estado doEspírito Santo (TCE-ES), tiveram início em 2018 ecolheram fortes indícios de que agentes políticos eserv idores munic ipa is recebiam propina deempresários dos ramos de l impeza pública etransporte coletivo. Esses valores pagos eram umaforma de retribuição por receberem benefíciosfinanceiros em licitações e contratos, levando aoenriquecimento indevido dos envolvidos.

"MENSALÃO DA LIMPEZA"

A prefeita afastada, o companheiro dela, o secretáriomunicipal de Desenvolvimento Econômico afastado,um empresário e o motorista dele foram presos emflagrante durante a operação. Esse empresário estevena tarde do dia 8 de maio na casa da prefeita paraentregar R$ 33 mil de propina, que estavam dentro deuma mochila. A visita e a presença dos empresáriosna cidade foram monitoradas desde o dia 6 de maiopela polícia, que efetuou as prisões em flagrante naresidência da prefeita.

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ES DE FATO / ES - POLÍTICA - pág.: 03. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

As apurações iniciais da Operação Rubi apontam queos contratos de limpeza urbana e de transporte públicocom evidências contundentes de superfaturamentosomam mais de R$ 150 milhões, quando analisado operíodo de 2013 a 2018. A maior parte dessemontante, R$ 105,7 milhões, é referente a contratosfirmados entre quatro empresas investigadas e aPrefeitura de Presidente Kennedy.

Na denúncia feita à Justiça, o MPES requer acondenação dos denunciados pelos crimes deorganização criminosa, crime de responsabilidade deprefeito, corrupção passiva e ativa e falsidadedocumental, além da indisponibilidade dos bens dosdenunciados, entre outros pedidos.

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ES HOJE / ES - GERAL - pág.: 08. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

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CORREIO DO ESTADO / ES - GERAL - pág.: 02. Qui, 7 de Novembro de 2019TJES

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Justiça determina novo afastamento deAmanda Quinta e bloqueio de bens

FOLHA VITÓRIA / ES - POLÍTICA. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

Na última quinta-feira (7), o desembargador daSegunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça doEspírito Santo, Fernando Zardini, atendeu aorequerimento do Ministério Público Estadual edeferiu pelo afastamento da prefeita de PresidenteKennedy, Amanda Quinta Rangel, por mais 90 dias.

No requerimento, o MPES sustenta que Amanda,enquanto esteve presa, recebeu visitas de duasservidoras municipais, que ocupavam os cargos deauxiliar administrativo (lotação administrativa) e dediretor de gestão pública (lotação no gabinete), naPrefeitura de Presidente Kennedy. As servidoras seapresentaram como advogadas, de acordo cominformações da Secretaria de Estado de Justiça.

No mesmo dia da decisão do desembargador, o juizda Comarca de Presidente Kennedy, Miguel MairaRuggieri Balazs, determinou o terceiro afastamento daprefeita, agora de 180 dias, além do bloqueio de bens.Além dela, a decisão também foi estendida ao seucompanheiro José Augusto Rodrigues de Paiva. Osdois e outras cinco pessoas e a empresa de limpeza,foram denunciados da Operação Rubi, deflagrada emmaio deste ano.

Durante as investigações da Operação Rubi, o MPESapurou indícios de organização criminosa constituídacom o fim específico de lesão aos cofres públicos dosmunicípios de Presidente Kennedy, Marataízes,Jaguaré e Piúma. Em Presidente Kennedy, ospagamentos eram feitos mensalmente, gerando umdano patrimonial no valor de R$ 3.266.356,42, eextrapatrimonial em R$ 6.532.712,84.

Operação Rubi

Deflagrada no dia 8 de maio deste ano, a OperaçãoRubi apurou que o empresário, proprietário daempresa de limpeza, que prestava serviços para omunicípio, esteve na tarde do dia 8 de maio na casade Amanda para entregar R$ 33 mil de propina, queestavam dentro de uma mochila. A visita e a presençados empresários na cidade foram monitoradas desde odia 6 de maio pela polícia, que efetuou as prisões emflagrante.

As apurações iniciais da Operação Rubi apontam queos contratos de limpeza urbana e de transporte públicocom evidências contundentes de superfaturamento

somam mais de R$ 150 milhões, quando analisado operíodo de 2013 a 2018. A maior parte dessemontante, R$ 105,7 milhões, é referente a contratosfirmados entre quatro empresas investigadas e aPrefeitura de Presidente Kennedy.

Site:

https://www.folhavitoria.com.br/politica/noticia/11/2019/j

ustica-determina-novo-afastamento-de-amanda-quinta-e-

bloqueio-de-bens

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Treze vítimas vão à delegacia reconhecerempresário como autor de estupros no

Contorno (Polícia)

FOLHA VITÓRIA / ES. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

Treze mulheres compareceram na DelegaciaEspecializada d Atendimento a Mulher (Deam), parareconhecerem Glaupiherle Grasielo Rocha, de 36anos, como o autor de estupros cometidos contra elas,que aconteciam em um local deserto da rodovia doContorno. A informação foi divulgada pela Polícia Civil.

O microempresário está preso desde o dia 25 deoutubro. No dia da prisão, a polícia informou quecontra ele havia um mandado de prisão em aberto, porser suspeito de ter cometido pelo menos quatroestupros na região. De acordo com as vítimas,Glaupiherle introduzia objetos cortantes e arma defogo nas partes íntimas das vítimas.

A polícia conseguiu chegar até o suspeito depois queuma das vítimas deu entrada no Pronto Atendimentode Alto Laje, em Cariacica, desacordada. De acordocom a Polícia Civil, o homem abordava mulheres narua de dentro do carro, as ameaçava com uma armade fogo e elas eram forçadas a entrar no veículo.Depois ele as levava para um local deserto na rodoviado Contorno e cometia os estupros.

A equipe de reportagem da TV Vitória entrou emcontato com a ex-namorada de Glaupiherle. Elacontou que se relacionou com ele por dois anos, entre2016 e 2018. Nesse período, ela alega ter sofridoagressões, o que a motivou a ir morar com os pais. Elenão teria aceitado o fim do relacionamento e aameaçou. A mulher pediu uma medida protetiva.

Além dos casos de estupro e de ameça contra a ex-namorada, há outro processo contra Glaupiherle. Naocasião, ele é acusado de agredir uma mulher comsocos e chutes. O processo corre na quinta varacriminal de Cariacica.

Site:

https://www.folhavitoria.com.br/policia/noticia/11/2019/tr

eze-vitimas-vao-a-delegacia-reconhecer-empresario-

como-autor-de-estupros-no-contorno

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Justiça manda bloquear R$ 9,8 milhões deAmanda e de mais seis

FOLHA DO ES ON/LINE / ES - ÚLTIMAS. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

Por Redação

A prefeita afastada de Presidente Kennedy, AmandaQuinta Rangel, outras seis pessoas e uma empresa delimpeza tiveram os bens bloqueados pela Justiça.

O valor que f icará indisponível para f ins deressarcimento e multa é de quase R$ 9,8 milhões.

A Justiça também deferiu os afastamentos da prefeitae do ex-secretário municipal de DesenvolvimentoEconômico das funções públicas pelo prazo de 180dias.

Todos foram denunciados por envolvimento noesquema de corrupção investigado na Operação Rubi,deflagrada em 8 de maio deste ano pelo MPES.

Na ação, a Promotoria de Justiça de PresidenteKennedy sustenta que o dano patrimonial ao municípioe à sociedade é de R$ 3.266.356,42 e extrapatrimonialde R$ 6.532.712,84, total indisponibilizado pelo juízode Presidente Kennedy das contas e bens dosdenunciados.

Além dessa Ação Civi l Públ ica por atos deImprobidade Administrativa, Amanda e os demaisenvolvidos respondem a uma Ação Criminal noTribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo(TJES ) . O MPES requer a condenação dosdenunciados por organização criminosa, crime deresponsabilidade de prefeito, corrupção passiva e ativae f a l s i dade documen ta l . Pede t ambém aindisponibilidade dos bens dos denunciados. Nesseprocedimento, o MPES também requereu, em 31 deoutubro de 2019, nova prorrogação do afastamentocautelar de Amanda Quinta e de todos os demaisdenunciados que estejam eventualmente exercendocargos públicos. A Justiça determinou na quinta-feira(07/11) o afastamento por mais 90 dias.

Confira a decisão

Fonte: Tribunal de Justiça do ES

Site: https://www.folhadoes.com/noticia/politica-espirito-

santo/57032/justica-manda-bloquear-r-9-8-milhoes-

amanda-mais-seis-pessoas

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Justiça bloqueia R$ 9,8 milhões da prefeitade Kennedy e mais seis

SÃO MATEUS NEWS / ES - NOTÍCIAS. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

Por Redação São Mateus News

Alvos de uma Ação Civil Pública por atos deImprobidade Administrativa movida pelo MinistérioPúblico do Estado do Espírito Santo (MP-ES), aprefeita afastada de Presidente Kennedy, AmandaQuinta Rangel, outras seis pessoas e uma empresa delimpeza tiveram os bens bloqueados pela Justiça. Ovalor que ficará indisponível para fins de ressarcimentoe multa é de quase R$ 9,8 milhões (veja a decisão).

O MP-ES pediu a prorrogação dos afastamentos dap re fe i t a e do ex -sec re tá r i o mun i c i pa l deDesenvolvimento Econômico das funções públicaspelo prazo de 180 dias, porém a Justiça atendeu aopedido em parte e prorrogou o afastamento por mais90 dias.

Todos foram denunciados por envolvimento noesquema de corrupção investigado na Operação Rubi,deflagrada em 8 de maio deste ano pelo MPES. Naação, a Promotoria de Justiça de Presidente Kennedysustenta que o dano patrimonial ao município e àsociedade é de R$ 3.266.356,42 e extrapatrimonial deR$ 6.532.712,84, total indisponibilizado pelo juízo dePresidente Kennedy das contas e bens dosdenunciados.

Além dessa Ação Civi l Públ ica por atos deImprobidade Administrativa, Amanda e os demaisenvolvidos respondem a uma Ação Criminal noTribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo(TJES ) . O MPES requer a condenação dosdenunciados por organização criminosa, crime deresponsabilidade de prefeito, corrupção passiva e ativae falsidade documental.

Pede também a indisponibilidade dos bens dosdenunciados. Nesse procedimento, o MPES tambémrequereu, em 31 de outubro de 2019, novaprorrogação do afastamento cautelar de AmandaQuinta e de todos os demais

denunciados que estejam eventualmente exercendocargos públicos. A Justiça determinou na quinta-feira(07) o afastamento por mais 90 dias.

A prefeita afastada conseguiu habeas corpus e deixoua prisão recentemente. Amanda e alguns dosenvolvidos no esquema tiveram a prisão preventiva

convertida em medidas cautelares diversas.

Organização criminosa

A Operação Rubi, deflagrada em 8 de maio deste ano,visa desarticular e colher provas relativas à atuação deuma organização criminosa constituída para lesar oscofres públicos dos municípios de PresidenteKennedy, Marataízes, Jaguaré e Piúma por possíveldirecionamento licitatório em favor de pessoasjurídicas contratadas, pagamento de vantagemindevida a agentes públicos e superfaturamento decontratos administrativos de prestação de serviçopúblico.

As investigações do Grupo de Atuação Especial deCombate ao Crime Organizado (Gaeco), com o apoiodo Núcleo de Inteligência da Assessoria Militar doMPES e parceria do Tribunal de Contas do Estado doEspírito Santo (TCEES), tiveram início em 2018 ecolheram fortes indícios de que agentes políticos eserv idores munic ipa is recebiam propina deempresários dos ramos de l impeza pública etransporte coletivo.

Esses valores pagos eram uma forma de retribuiçãopor receberem benefícios financeiros em licitações econtratos, levando ao enriquecimento indevido dosenvolvidos.

"Mensalão da limpeza"

A prefeita afastada, o companheiro dela, o secretáriomunicipal de Desenvolvimento Econômico afastado,um empresário e o motorista dele foram presos emflagrante durante a operação. Esse empresário estevena tarde do dia 8 de maio na casa da prefeita paraentregar R$ 33 mil de propina, que estavam dentro deuma mochila.

A visita e a presença dos empresários na cidade forammonitoradas desde o dia 6 de maio pela polícia, queefetuou as prisões em flagrante na residência daprefeita.

Com informações Tribuna Online.

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Site: https://saomateusnews.com.br/geral/justica-

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SÃO MATEUS NEWS / ES - NOTÍCIAS. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

bloqueia-r-98-milhoes-da-prefeita-de-kennedy-e-mais-

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Amanda Quinta, empresa e mais 6 pessoastêm R$ 9 milhões bloqueados (Política)

A GAZETA SITE / ES. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

A prefeita afastada de Presidente Kennedy, AmandaQuinta Rangel, outras seis pessoas e uma empresa delimpeza tiveram os bens bloqueados pela Justiça. Adecisão foi tomada em uma ação civil pública por atosde improbidade administrativa movida pelo MinistérioPúblico do Estado do Espírito Santo (MPES) . O valortotal que ficará indisponível para fins de ressarcimentoe multa é de quase R$ 9,8 milhões. A Justiça tambémdeferiu o afastamento da prefeita e do ex-secretáriomunic ipal de Desenvolv imento Econômico ecompanheiro de dela, José Augusto de PaivaRodrigues, das funções públicas por mais 180 dias.Todos foram denunciados por envolvimento noesquema de corrupção investigado na Operação Rubi, deflagrada em 8 de maio deste ano peloMPES.

Na ação, a Promotoria de Justiça de PresidenteKennedy sustenta que o dano patrimonial ao municípioe à sociedade é de R$ 3.266.356,42 e extrapatrimonialde R$ 6.532.712,84, total indisponibilizado pelo juízode Presidente Kennedy das contas e bens dosdenunciados.

Além dessa ação civil pública por atos de improbidadeadministrativa, Amanda e os demais envolvidosrespondem a uma ação criminal no Tribunal deJustiça do Estado do Espírito Santo (TJES). O MPESrequer a condenação dos denunciados pororganização criminosa, crime de responsabilidade deprefeito, corrupção passiva e ativa e falsidadedocumental. Pede também a indisponibilidade dosbens dos denunciados. Nesse procedimento, o MPEStambém requereu, em 31 de outubro de 2019, novaprorrogação do afastamento cautelar de Amanda e detodos os demais denunciados que este jameventualmente exercendo cargos públicos. Nesta outraação, a Justiça determinou na quinta-feira (7) oafastamento por mais 90 dias .

Essa decisão de afastamento e a determinação destasexta-feira são paralelas e uma não anula a outra -isso significa que, na prática, a prefeita deve continuarfora por 180 dias.

A prefeita afastada conseguiu habeas corpus e deixoua prisão no dia 17 de setembro . Amanda e alguns dosenvolvidos no esquema tiveram a prisão preventivaconvertida em medidas cautelares diversas. Ocompanheiro dela, José Augusto de Paiva Rodrigues,segue preso.

O MPES apura pagamento de propinas a agentespúblicos em prefeituras do Sul do Estado em troca desuperfaturamento e direcionamento de contratos coma administração pública . Ao todo, sete alvos daprimeira fase da Operação Rubi foram denunciados.Entre eles, Amanda Quinta e o companheiro dela, oex-secretário de Desenvolvimento Econômico JoséAugusto de Paiva. Ele permanece preso.

Site: https://www.agazeta.com.br/es/politica/amanda-

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Amanda Quinta, mais seis pessoas e umaempresa têm R$ 9,8 milhões bloqueados pela

Justiça (Política)

AQUI NOTÍCIAS ONLINE / ES. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

Alvos de uma Ação Civil Pública por atos deImprobidade Administrativa movida pelo MinistérioPúblico do Estado do Espírito Santo (MPES), aprefeita afastada de Presidente Kennedy, AmandaQuinta Rangel , outras seis pessoas e uma empresade limpeza tiveram os bens bloqueados pela Justiça.O valor que f icará indisponível para f ins deressarcimento e multa é de quase R$ 9,8 milhões.Todos foram denunciados por envolvimento noesquema de corrupção investigado na Operação Rubi,deflagrada em 8 de maio deste ano pelo MPES.

Na ação, a Promotoria de Justiça de PresidenteKennedy sustenta que o dano patrimonial ao municípioe à sociedade é de R$ 3.266.356,42 e extrapatrimonialde R$ 6.532.712,84, total indisponibilizado pelo juízode Presidente Kennedy das contas e bens dosdenunciados.

Além dessa Ação Civi l Públ ica por atos deImprobidade Administrativa, Amanda e os demaisenvolvidos respondem a uma Ação Criminal noTribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo(TJES).

O MPES requer a condenação dos denunciados pororganização criminosa, crime de responsabilidade deprefeito, corrupção passiva e ativa e falsidadedocumental. Pede também a indisponibilidade dosbens dos denunciados.

Nesse procedimento, o MPES também requereu, em31 de outubro de 2019, nova prorrogação doafastamento cautelar de Amanda Quinta e de todos osdemais denunciados que estejam eventualmenteexercendo cargos públicos. A Justiça determinou naquinta-feira (07/11) o afastamento por mais 90 dias.

A prefeita afastada conseguiu habeas corpus e deixoua prisão recentemente. Amanda e alguns dosenvolvidos no esquema tiveram a prisão preventivaconvertida em medidas cautelares diversas.

Confira a decisão

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quinta-mais-seis-pessoas-e-uma-empresa-tem-r-98-

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Justiça mantém afastamento de AmandaQuinta do cargo de prefeita de Presidente

Kennedy por mais 90 dias (PolíticaRegional)

AQUI NOTÍCIAS ONLINE / ES. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

A Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiçado Espírito Santo decidiu manter o afastamento deAmanda Quinta Rangel do cargo de prefeita dePresidente Kennedy por mais 90 dias. A decisão foipublicada no Diário Oficial da Justiça nesta sexta-feira(8) .

O Ministério Público Estadual (MPES), por meio dosubprocurador-geral de Justiça Judicial, JosemarMoreira, havia requerido à Justiça a prorrogação doafastamento da prefeita Amanda Quinta por mais 180dias. A prefeita e outras seis pessoas, incluindosecretários municipais, foram denunciadas porenvolvimento no esquema de corrupção investigadona Operação Rubi, deflagrada no dia 8 de maio desteano.

Em análise ao pedido do MPES, o desembargadorFernando Zardini Antônio, disse em sua decisão oórgão ministerial sustentou que a presença deAmanda na Pre fe i tu ra a inda se mos t ra r iapotencialmente nociva ao erário e ao processo penal.

"Aponta que poderia ela causar constrangimentos aosservidores, prejudicar a coleta de provas e ter acessoa informações privilegiadas e, assim, frustrar apersecução penal. Diz que há elementos no sentido deque teria se uti l izado da função pública parafavorec imento pessoa l , bem como, para odesvio/apropriação de recursos municipais. Destaca oMinistério Público, ainda, ter recebido informaçõesno sentido de que a denunciada teria recebido visitas,enquanto ainda encarcerada, de servidores ocupantesde ca rgos pe ran te a admin is t ração loca l ,supostamente com o objetivo de esquivar-se,indiretamente, da decisão que determinou oafastamento da função pública", diz trecho do textoanalisado pelo desembargador.

Zardini ressalta nos autos que a medida deafastamento funcional cautelar não demanda provacabal no sentido de que o agente público sobre o qualvenha a incidir a medida esteja efetivamentepromovendo atos atentatórios à produção de provas,

bastando que haja o fundado receio de que possa sevaler da posição em que se encontra ou daascendência hierárquica para opor embaraços à coletade elementos de prova.

"Ante o exposto, decreto o afastamento cautelar deAmanda Quinta Rangel do cargo público de prefeita dePresidente Kennedy, pelo prazo de 90 dias, semprejuízos dos vencimentos, mas desprovida do uso dequalquer bem a que tenham acesso em virtude docargo, a exemplo, celulares, veículos oficiais, etc,vedando-lhes o acesso e frequência às dependênciasde qualquer órgão do Poder Público Municipal, dosquais devem manter distância mínima de 100 metros,até u l ter ior del iberação jud ic ia l " , dec id iu odesembargado nesta quinta- fe i ra (7) .

Primeiro afastamento

Em 20 de maio deste ano, a prefeita e dois secretáriosmunicipais tiveram o afastamento dos cargos ampliadode 60 para 180 dias.

A prefeita afastada conseguiu habeas corpus e deixoua prisão recentemente. Amanda e alguns dosenvolvidos no esquema tiveram a prisão preventivaconvertida em medidas cautelares diversas.

Recurso de José Augusto

O desembargador Fernando Zardini Antônio tambémindeferiu o requerimento da defesa José AugustoRodr igues de Pa iva , que ped iu que fossereconsiderada a decisão de fls. 1256/1258-v., por meioda qual o magistrado negou o pleito de revogação daprisão preventiva do ex-secretário.

A defesa de José Augusto alegou no pedido que oMinistério Público Federal posicionou-se pelaextensão dos efeitos da ordem concedida à AmandaQuinta Rangel, e que a decisão do Superior Tribunalde Justiça (STJ) que a indeferiu, foi proferida pormaioria, "contando com o voto favorável dosEminentes Ministros Sebastião Reis Junior e Rogério

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Schietti Cruz".

No entanto, o Ministério Público Estadual, em suamanifestação, pugnou pelo indeferimento do pedido.

O magistrado reafirmou não ser viável a equiparaçãoreclamada e após a análise abaixo indeferiu o pedido.

"Em que pese ao brilho da exposição apresentadapela combativa defesa, não vislumbro motivos para areversão do entendimento adotado e reafirmado poreste Relator.

A uma, porque os fatos citados em prol do deferimentodo pedido não são novos. A posição do MinistérioPúblico Federal e o placar da votação já eram deconhecimento deste Magis t rado quando doproferimento da decisão recorrida, de modo que nãoconstituem fatores suficientes para ocasionar umarevisão de posicionamento.

Por outro lado, o fato novo a ser aqui considerado é anegativa de provimento ao Recurso Ordinário emHabeas Corpus 176607-ES, em que a legalidade doergastulamento cautelar do peticionário restoureafirmado pelo Eminente Ministro Alexandre deMoraes. Da referida decisão, destaco os seguintestrechos:

As razões apresentadas pelo Superior Tribunal deJustiça revelam que a decisão que decretou asegregação cautelar está lastreada em fundamentaçãojurídica idônea, chancelada pela jurisprudência doSUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Sobressaem, nodecreto prisional, as circunstâncias concretas do casoem tela, bem como a gravidade diferenciada daspráticas ilícitas em questão, do que decorre anecessidade da garantia da ordem pública e aconveniência da instrução criminal, tal comodevidamente fundamentado pelo Juiz de Direito doServiço de Plantão de Flagrantes, Projeto Audiênciade Custódia da 4ª Região, do Tribunal de Justiça doEstado do Espírito Santo.

A periculosidade do agente foi evidenciada pelomodus operandi na prática dos delitos, como bemdestacado pelas instâncias inferiores: O autuado JoséAugusto Rodrigues de Paiva é Secretário Municipal deDesenvolvimento Econômico da Cidade, além deconvivente da Prefeita, e Marcelo Marcondes Soares eCristiano Graça Souto são sócios da empresa Serviçode Limpeza Urbana LTDA. que tem contrato com oMunicípio de Presidente Kennedy, sendo que duranteo cumprimento de mandado de busca e apreensão ede prisão temporária na residência da senhoraPrefeita, constatou-se que estava havendo umareunião em que, supostamente, seriam realizadospagamentos i lícitos. No local estavam os ora

autuados, e também foi apreendida a quantia de R$33.000.00 (trinta e três mil reais) em espécie comMarcelo e encontradas duas armas de fogo - 01revólver calibre .38 special, e 01 pistola Glock .380auto (9mm Browing Short, além de 56 (cinqüenta eseis) munições calibre .380, dentre outros objetos, depropr iedade do autuado José Augusto . Asinvestigações trazidas nos autos apontam que o valorapreendido seria repassado para José Augusto e àsua esposa, Prefeita da Cidade, pelos sócios daempresa de limpeza urbana.

Assim, reafirmo não ser viável a equiparaçãoreclamada e, sem mais delongas, indefiro o pedido."

Site: https://www.aquinoticias.com/?p=254190

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Amanda Quinta, mais seis pessoas e umaempresa têm R$ 9,8 milhões bloqueados pela

Justiça (Destaques)

TRIBUNA ONLINE / ES. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

Tribuna Online, com informações de assessoria deimprensa

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Alvos de uma Ação Civil Pública por atos deImprobidade Administrativa movida pelo MinistérioPúblico do Estado do Espírito Santo (MP-ES), aprefeita afastada de Presidente Kennedy, AmandaQuinta Rangel, outras seis pessoas e uma empresa delimpeza tiveram os bens bloqueados pela Justiça. Ovalor que ficará indisponível para fins de ressarcimentoe multa é de quase R$ 9,8 milhões ( veja a decisão ).

O MP-ES pediu a prorrogação dos afastamentos dap re fe i t a e do ex -sec re tá r i o mun i c i pa l deDesenvolvimento Econômico das funções públicaspelo prazo de 180 dias, porém a Justiça atendeu aopedido em parte e prorrogou o afastamento por mais90 dias.

Todos foram denunciados por envolvimento noesquema de corrupção investigado na Operação Rubi,deflagrada em 8 de maio deste ano pelo MPES.

Na ação, a Promotoria de Justiça de PresidenteKennedy sustenta que o dano patrimonial ao municípioe à sociedade é de R$ 3.266.356,42 e extrapatrimonialde R$ 6.532.712,84, total indisponibilizado pelo juízode Presidente Kennedy das contas e bens dos

denunciados.

Além dessa Ação Civi l Públ ica por atos deImprobidade Administrativa, Amanda e os demaisenvolvidos respondem a uma Ação Criminal noTribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo(TJES).

O MPES requer a condenação dos denunciados pororganização criminosa, crime de responsabilidade deprefeito, corrupção passiva e ativa e falsidadedocumental. Pede também a indisponibilidade dosbens dos denunciados.

Nesse procedimento, o MPES também requereu, em31 de outubro de 2019, nova prorrogação doafastamento cautelar de Amanda Quinta e de todos osdemais denunciados que estejam eventualmenteexercendo cargos públicos. A Justiça determinou naquinta-feira (07) o afastamento por mais 90 dias.

A prefeita afastada conseguiu habeas corpus e deixoua prisão recentemente. Amanda e alguns dosenvolvidos no esquema tiveram a prisão preventivaconvertida em medidas cautelares diversas.

Organização criminosa

A Operação Rubi, deflagrada em 8 de maio deste ano,visa desarticular e colher provas relativas à atuação deuma organização criminosa constituída para lesar oscofres públicos dos municípios de PresidenteKennedy, Marataízes, Jaguaré e Piúma por possíveldirecionamento licitatório em favor de pessoasjurídicas contratadas, pagamento de vantagemindevida a agentes públicos e superfaturamento decontratos administrativos de prestação de serviçopúblico.

As investigações do Grupo de Atuação Especial deCombate ao Crime Organizado (Gaeco), com o apoiodo Núcleo de Inteligência da Assessoria Militar doMPES e parceria do Tribunal de Contas do Estado doEspírito Santo (TCEES), tiveram início em 2018 ecolheram fortes indícios de que agentes políticos eserv idores munic ipa is recebiam propina deempresários dos ramos de l impeza pública e

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TRIBUNA ONLINE / ES. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

transporte coletivo.

Esses valores pagos eram uma forma de retribuiçãopor receberem benefícios financeiros em licitações econtratos, levando ao enriquecimento indevido dosenvolvidos.

"Mensalão da limpeza"

A prefeita afastada, o companheiro dela, o secretáriomunicipal de Desenvolvimento Econômico afastado,um empresário e o motorista dele foram presos emflagrante durante a operação. Esse empresário estevena tarde do dia 8 de maio na casa da prefeita paraentregar R$ 33 mil de propina, que estavam dentro deuma mochila.

A visita e a presença dos empresários na cidade forammonitoradas desde o dia 6 de maio pela polícia, queefetuou as prisões em flagrante na residência daprefeita.

As apurações iniciais da Operação Rubi apontam queos contratos de limpeza urbana e de transporte públicocom evidências contundentes de superfaturamentosomam mais de R$ 150 milhões, quando analisado operíodo de 2013 a 2018.

A maior parte desse montante, R$ 105,7 milhões, éreferente a contratos firmados entre quatro empresasinvestigadas e a Prefeitura de Presidente Kennedy.

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Justiça mantém afastamento de AmandaQuinta do cargo de prefeita de Presidente

Kennedy por mais 90 dias

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A Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiçado Espírito Santo decidiu manter o afastamento deAmanda Quinta Rangel do cargo de prefeita dePresidente Kennedy por mais 90 dias. A decisão foipublicada no Diário Oficial da Justiça nesta sexta-feira(8) .

O Ministério Público Estadual (MPES), por meio dosubprocurador-geral de Justiça Judicial, JosemarMoreira, havia requerido à Justiça a prorrogação doafastamento da prefeita Amanda Quinta por mais 180dias. A prefeita e outras seis pessoas, incluindosecretários municipais, foram denunciadas porenvolvimento no esquema de corrupção investigadona Operação Rubi, deflagrada no dia 8 de maio desteano.

Em análise ao pedido do MPES, o desembargadorFernando Zardini Antônio, disse em sua decisão oórgão ministerial sustentou que a presença deAmanda na Pre fe i tu ra a inda se mos t ra r iapotencialmente nociva ao erário e ao processo penal.

"Aponta que poderia ela causar constrangimentos aosservidores, prejudicar a coleta de provas e ter acessoa informações privilegiadas e, assim, frustrar apersecução penal. Diz que há elementos no sentido deque teria se uti l izado da função pública parafavorec imento pessoa l , bem como, para odesvio/apropriação de recursos municipais. Destaca oMinistério Público, ainda, ter recebido informaçõesno sentido de que a denunciada teria recebido visitas,enquanto ainda encarcerada, de servidores ocupantesde ca rgos pe ran te a admin is t ração loca l ,supostamente com o objetivo de esquivar-se,indiretamente, da decisão que determinou oafastamento da função pública", diz trecho do textoanalisado pelo desembargador.

Zardini ressalta nos autos que a medida deafastamento funcional cautelar não demanda provacabal no sentido de que o agente público sobre o qualvenha a incidir a medida esteja efetivamentepromovendo atos atentatórios à produção de provas,bastando que haja o fundado receio de que possa sevaler da posição em que se encontra ou daascendência hierárquica para opor embaraços à coleta

de elementos de prova.

"Ante o exposto, decreto o afastamento cautelar deAmanda Quinta Rangel do cargo público de prefeita dePresidente Kennedy, pelo prazo de 90 dias, semprejuízos dos vencimentos, mas desprovida do uso dequalquer bem a que tenham acesso em virtude docargo, a exemplo, celulares, veículos oficiais, etc,vedando-lhes o acesso e frequência às dependênciasde qualquer órgão do Poder Público Municipal, dosquais devem manter distância mínima de 100 metros,até u l ter ior del iberação jud ic ia l " , dec id iu odesembargado nesta quinta- fe i ra (7) .

Primeiro afastamento

Em 20 de maio deste ano, a prefeita e dois secretáriosmunicipais tiveram o afastamento dos cargos ampliadode 60 para 180 dias.

A prefeita afastada conseguiu habeas corpus e deixoua prisão recentemente. Amanda e alguns dosenvolvidos no esquema tiveram a prisão preventivaconvertida em medidas cautelares diversas.

Recurso de José Augusto

O desembargador Fernando Zardini Antônio tambémindeferiu o requerimento da defesa José AugustoRodr igues de Pa iva , que ped iu que fossereconsiderada a decisão de fls. 1256/1258-v., por meioda qual o magistrado negou o pleito de revogação daprisão preventiva do ex-secretário.

A defesa de José Augusto alegou no pedido que oMinistério Público Federal posicionou-se pelaextensão dos efeitos da ordem concedida à AmandaQuinta Rangel, e que a decisão do Superior Tribunalde Justiça (STJ) que a indeferiu, foi proferida pormaioria, "contando com o voto favorável dosEminentes Ministros Sebastião Reis Junior e RogérioSchietti Cruz".

No entanto, o Ministério Público Estadual, em suamanifestação, pugnou pelo indeferimento do pedido.

O magistrado reafirmou não ser viável a equiparação

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AQUI NOTÍCIAS ONLINE / ES - CIDADES. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

reclamada e após a análise abaixo indeferiu o pedido.

"Em que pese ao brilho da exposição apresentadapela combativa defesa, não vislumbro motivos para areversão do entendimento adotado e reafirmado poreste Relator.

A uma, porque os fatos citados em prol do deferimentodo pedido não são novos. A posição do MinistérioPúblico Federal e o placar da votação já eram deconhecimento deste Magis t rado quando doproferimento da decisão recorrida, de modo que nãoconstituem fatores suficientes para ocasionar umarevisão de posicionamento.

Por outro lado, o fato novo a ser aqui considerado é anegativa de provimento ao Recurso Ordinário emHabeas Corpus 176607-ES, em que a legalidade doergastulamento cautelar do peticionário restoureafirmado pelo Eminente Ministro Alexandre deMoraes. Da referida decisão, destaco os seguintestrechos:

As razões apresentadas pelo Superior Tribunal deJustiça revelam que a decisão que decretou asegregação cautelar está lastreada em fundamentaçãojurídica idônea, chancelada pela jurisprudência doSUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Sobressaem, nodecreto prisional, as circunstâncias concretas do casoem tela, bem como a gravidade diferenciada daspráticas ilícitas em questão, do que decorre anecessidade da garantia da ordem pública e aconveniência da instrução criminal, tal comodevidamente fundamentado pelo Juiz de Direito doServiço de Plantão de Flagrantes, Projeto Audiênciade Custódia da 4ª Região, do Tribunal de Justiça doEstado do Espírito Santo.

A periculosidade do agente foi evidenciada pelomodus operandi na prática dos delitos, como bemdestacado pelas instâncias inferiores: O autuado JoséAugusto Rodrigues de Paiva é Secretário Municipal deDesenvolvimento Econômico da Cidade, além deconvivente da Prefeita, e Marcelo Marcondes Soares eCristiano Graça Souto são sócios da empresa Serviçode Limpeza Urbana LTDA. que tem contrato com oMunicípio de Presidente Kennedy, sendo que duranteo cumprimento de mandado de busca e apreensão ede prisão temporária na residência da senhoraPrefeita, constatou-se que estava havendo umareunião em que, supostamente, seriam realizadospagamentos i lícitos. No local estavam os oraautuados, e também foi apreendida a quantia de R$33.000.00 (trinta e três mil reais) em espécie comMarcelo e encontradas duas armas de fogo - 01revólver calibre .38 special, e 01 pistola Glock .380auto (9mm Browing Short, além de 56 (cinqüenta eseis) munições calibre .380, dentre outros objetos, de

propr iedade do autuado José Augusto . Asinvestigações trazidas nos autos apontam que o valorapreendido seria repassado para José Augusto e àsua esposa, Prefeita da Cidade, pelos sócios daempresa de limpeza urbana.

Assim, reafirmo não ser viável a equiparaçãoreclamada e, sem mais delongas, indefiro o pedido."

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prefeita-de-presidente-kennedy-por-mais-90-dias/

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Justiça mantém afastamento da prefeitaAmanda Quinta por mais 90 dias

FOLHA DO ES ON/LINE / ES - ÚLTIMAS. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

Por Redaçao

O Desembargador Fernando Zardini Antonio, doTribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES),manteve o afastamento das funções públicas daprefeita de Presidente Kennedy, Amanda QuintaRangel(sem partido).

A prefeita e outras seis pessoas, incluindo secretáriosmunicipais, foram denunciadas pelo MinistérioPúblico(MPES) por envolvimento no esquema decorrupção investigado na Operação Rubi, deflagradano dia 8 de maio deste ano.

O afastamento por mais 90 dias foi determinado emdecisão na tarde desta quinta-feira(07). O MPES haviasolicitado a prorrogação por mais 180 dias .

Em sua decisão o Desembargador Fernando Zardiniafirma que afigura-se no mínimo preocupante o fato dea Prefeita afastada ter recebido visita de agentespúblicos municipais enquanto estava em vigor prisãopreventiva. Tal fato evidencia, ao menos em tese, ograve risco de que tenha havido uma tentativa de, porvia oblíqua, burlar a determinação de afastamento docargo.

Segundo o Ministério Público, enquanto estevepresa, Amanda recebeu visitas de duas servidorasmunicipais, que ocupavam os cargos de auxiliaradministrativo e de diretor de gestão pública, naPrefeitura de Presidente Kennedy. As servidoras seapresentaram como advogadas, de acordo cominformações da Secretaria de Estado de Justiça.

Por outro lado, vale consignar que no julgamento doHabeas Corpus 510938-ES, o C. Superior Tribunal deJustiça condicionou a substituição da custódiapreventiva, entre outras medidas, a de "afastamentoda paciente dos negócios do município", o quedemonstra a real necessidade de que permaneçatolhida de suas funções. , diz em trecho seguinte dadecisão.

Por fim o Desembargador decreta o afastamento.Decreto o afastamento cautelar de Amanda QuintaRangel do cargo público de Prefeita de PresidenteKennedy, pelo prazo de 90 (noventa) dias, semprejuízos dos vencimentos, mas desprovida do uso dequalquer bem a que tenham acesso em virtude do

cargo, a exemplo, celulares, veículos oficiais, etc,vedando-lhes o acesso e frequência às dependênciasde qualquer órgão do Poder Público Municipal, dosquais devem manter distância mínima de 100 (cento)metros, até ulterior deliberação judicial.

Na mesma decisão, o desembargador negou pedidode reconsideração da prisão apresentado pela defesado ex-secretário de Desenvolvimento Econômico ecompanheiro de Amanda, José Augusto de PaivaRodrigues. Ele foi preso junto com a prefeita afastada,em maio. Ela foi beneficiada por decisão do SuperiorTribunal de Justiça (STJ). Ele segue preso.

Amanda Quinta ficou presa por cerca de quatromeses, até ser beneficiada por decisão do STJ. Umadas medidas cautelares impostas, em substituição àprisão, foi a ordem para manter-se no mínimo a 100metros da prefeitura local.

Fonte: Tribunal de Justiça do ES

Site: https://www.folhadoes.com/noticia/politica-espirito-

santo/57017/justica-mantem-afastamento-prefeita-

amanda-quinta-mais-90-dias

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Kennedy: Ministério Público pede mais 6meses de afastamento da prefeita (Política)

JORNAL FATO ONLINE / ES. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

O Ministério Público do Estado do Espírito Santo(MPES), por meio do subprocurador-geral de JustiçaJudicial, Josemar Moreira, requereu à Justiça aprorrogação do afastamento da prefeita de PresidenteKennedy, Amanda Quinta Rangel, por mais 180 dias.A prefeita e outras seis pessoas, incluindo secretáriosmunicipais, foram denunciadas por envolvimento noesquema de corrupção investigado na Operação Rubi,deflagrada no dia 8 de maio deste ano.

No requerimento, o MPES sustenta, entre outrospontos, que a denunciada Amanda, enquanto estevepresa, recebeu visitas de duas servidoras municipais,que ocupavam os cargos de auxiliar administrativo(lotação administrativa) e de diretor de gestão pública(lotação no gabinete), na Prefeitura de PresidenteKennedy. As servidoras se apresentaram comoadvogadas, de acordo com informações da Secretariade Estado de Justiça. O MPES argumenta que com oobjetivo de suplantar por via transversa a decisãojudicial que determinou o afastamento da funçãopública, a denunciada manteve sua rede de contatoslocais para garantia do controle político-administrativosobre a máquina pública, segundo seus desígnios .

Portanto, diante da fundada possibilidade de uso daposição de poder e ascendência hierárquica para oporembaraços à coleta de provas e à devida instruçãoprocessual, é necessário o seu afastamento cautelarcomo medida adequada à garantia/proteção contranovas invest idas cr iminosas , diz trecho dodocumento.

A prefeita afastada conseguiu habeas corpus e deixoua prisão recentemente. Amanda e alguns dosenvolvidos no esquema tiveram a prisão preventivaconvertida em medidas cautelares diversas.

Em 20 de maio deste ano, a prefeita e dois secretáriosmunicipais tiveram o afastamento dos cargos ampliadode 60 para 180 dias, sendo, ainda, vedado o acessodeles a qualquer repartição pública municipal, dasquais devem manter distância mínima de 100 metros.As medidas acatadas cautelarmente estão entre ospedidos feitos pelo MPES na primeira denúncia contraos sete investigados no caso.

Diante da proximidade do término do prazo, oMinistério Público requereu, em 31 de outubro de2019, nova prorrogação do afastamento cautelar de

Amanda Quinta e de todos os demais denunciadosque estejam eventualmente exercendo cargos públicospor mais 180 dias. O requerimento está sendoapreciado pelo relator do processo no Tribunal deJustiça do Estado do Espírito Santo (TJES).

Organização criminosa

Deflagrada no dia 8 de maio deste ano, a OperaçãoRubi visa desarticular e colher provas relativas àatuação de uma organização criminosa constituídapara lesar os cofres públicos dos municípios dePresidente Kennedy, Marataízes, Jaguaré e Piúma porpossível direcionamento licitatório em favor depessoas jurídicas contratadas, pagamento devan tagem indev ida a agen tes púb l i cos esuperfaturamento de contratos administrativos deprestação de serviço público.

As investigações do Grupo de Atuação Especial deCombate ao Crime Organizado (Gaeco), com o apoiodo Núcleo de Inteligência da Assessoria Militar doMPES e parceria do Tribunal de Contas do Estado doEspírito Santo (TCEES), tiveram início em 2018 ecolheram fortes indícios de que agentes políticos eserv idores munic ipa is recebiam propina deempresários dos ramos de l impeza pública etransporte coletivo. Esses valores pagos eram umaforma de retribuição por receberem benefíciosfinanceiros em licitações e contratos, levando aoenriquecimento indevido dos envolvidos.

Mensalão da limpeza

A prefeita afastada, o companheiro dela, o secretáriomunicipal de Desenvolvimento Econômico afastado,um empresário e o motorista dele foram presos emflagrante durante a operação. Esse empresário estevena tarde do dia 8 de maio na casa da prefeita paraentregar R$ 33 mil de propina, que estavam dentro deuma mochila. A visita e a presença dos empresáriosna cidade foram monitoradas desde o dia 6 de maiopela polícia, que efetuou as prisões em flagrante naresidência da prefeita.

As apurações iniciais da Operação Rubi apontam queos contratos de limpeza urbana e de transporte públicocom evidências contundentes de superfaturamentosomam mais de R$ 150 milhões, quando analisado operíodo de 2013 a 2018. A maior parte desse

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JORNAL FATO ONLINE / ES. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

montante, R$ 105,7 milhões, é referente a contratosfirmados entre quatro empresas investigadas e aPrefeitura de Presidente Kennedy.

Na denúncia feita à Justiça, o MPES requer acondenação dos denunciados pelos crimes deorganização criminosa, crime de responsabilidade deprefeito, corrupção passiva e ativa e falsidadedocumental, além da indisponibilidade dos bens dosdenunciados, entre outros pedidos.

Site: http://www.jornalfato.com.br/politica/kennedy-

ministerio-publico-pede-mais-6-meses-de-afastamento-

da-prefeita,324461.jhtml

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Presos da Operação Rubi têm R$ 9,8 milhõesbloqueados pela Justiça

ES HOJE ONLINE / ES - CAPA. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

Danieleh Coutinho

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Alvos de uma Ação Civil Pública por atos deImprobidade Administrativa movida pelo MinistérioPúblico do Estado do Espírito Santo (MPES), aprefeita afastada de Presidente Kennedy, AmandaQuinta Rangel, outras seis pessoas e uma empresa delimpeza tiveram os bens bloqueados pela Justiça. Ovalor que ficará indisponível para fins de ressarcimentoe multa é de quase R$ 9,8 milhões.

A Justiça também deferiu os afastamentos da prefeitae do ex-secretário municipal de DesenvolvimentoEconômico das funções públicas pelo prazo de 180dias. Todos foram denunciados por envolvimento noesquema de corrupção investigado na Operação Rubi,deflagrada em 8 de maio deste ano pelo MPES.

Na ação, a Promotoria de Justiça de PresidenteKennedy sustenta que o dano patrimonial ao municípioe à sociedade é de R$ 3.266.356,42 e extrapatrimonialde R$ 6.532.712,84, total indisponibilizado pelo juízode Presidente Kennedy das contas e bens dosdenunciados.

Além dessa Ação Civi l Públ ica por atos deImprobidade Administrativa, Amanda e os demaisenvolvidos respondem a uma Ação Criminal noTribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo(TJES ) . O MPES requer a condenação dosdenunciados por organização criminosa, crime deresponsabilidade de prefeito, corrupção passiva e ativae f a l s i dade documen ta l . Pede t ambém aindisponibilidade dos bens dos denunciados. Nesseprocedimento, o MPES também requereu, em 31 deoutubro de 2019, nova prorrogação do afastamentocautelar de Amanda Quinta e de todos os demaisdenunciados que estejam eventualmente exercendocargos públicos. A Justiça determinou na quinta-feira(07/11) o afastamento por mais 90 dias.

A prefeita afastada conseguiu habeas corpus e deixoua prisão recentemente. Amanda e alguns dosenvolvidos no esquema tiveram a prisão preventivaconvertida em medidas cautelares diversas.

Confira a decisão

Organização criminosa

A Operação Rubi, deflagrada em 8 de maio deste ano,visa desarticular e colher provas relativas à atuação deuma organização criminosa constituída para lesar oscofres públicos dos municípios de PresidenteKennedy, Marataízes, Jaguaré e Piúma por possíveldirecionamento licitatório em favor de pessoasjurídicas contratadas, pagamento de vantagemindevida a agentes públicos e superfaturamento decontratos administrativos de prestação de serviçopúblico.

As investigações do Grupo de Atuação Especial deCombate ao Crime Organizado (Gaeco), com o apoiodo Núcleo de Inteligência da Assessoria Militar doMPES e parceria do Tribunal de Contas do Estado doEspírito Santo (TCEES), tiveram início em 2018 ecolheram fortes indícios de que agentes políticos eserv idores munic ipa is recebiam propina deempresários dos ramos de l impeza pública etransporte coletivo. Esses valores pagos eram umaforma de retribuição por receberem benefíciosfinanceiros em licitações e contratos, levando aoenriquecimento indevido dos envolvidos.

"Mensalão da limpeza"

A prefeita afastada, o companheiro dela, o secretáriomun ic ipa l de Desenvo lv imen to Econômicoafastado, um empresário e o motorista dele forampresos em flagrante durante a operação. Esseempresário esteve na tarde do dia 8 de maio na casada prefeita para entregar R$ 33 mil de propina, queestavam dentro de uma mochila. A visita e a presençados empresários na cidade foram monitoradas desde odia 6 de maio pela polícia, que efetuou as prisões emflagrante na residência da prefeita.

As apurações iniciais da Operação Rubi apontam queos contratos de limpeza urbana e de transporte públicocom evidências contundentes de superfaturamentosomam mais de R$ 150 milhões, quando analisado operíodo de 2013 a 2018. A maior parte dessemontante, R$ 105,7 milhões, é referente a contratosfirmados entre quatro empresas investigadas e aPrefeitura de Presidente Kennedy.

Site: http://eshoje.com.br/presos-da-operacao-rubi-tem-

r-98-milhoes-bloqueados-pela-justica/

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Prorrogado afastamento de prefeita dePresidente Kennedy

URGENTE NEWS. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

Atendendo requerimento do Ministério Público doEstado do Espírito Santo (MPES), a Justiça prorrogoupor mais 90 dias o afastamento da prefeita dePresidente Kennedy, Amanda Quinta Rangel. Adecisão é do relator do processo no Tribunal deJustiça do Estado do Espírito Santo (TJES), ondeAmanda e outras seis pessoas foram denunciadas pororganização criminosa, crime de responsabilidade deprefeito, corrupção passiva e ativa e falsidadedocumental. Todos estão envolvidos no esquema decorrupção investigados pela Operação Rubi.

A d e c i s ã o d o d e s e m b a r g a d o r F e r n a n d oZardini, proferida na quinta-feira (07/11), atendeuparcialmente o pedido do MPES, que requereu aprorrogação do afastamento por mais 180 dias.

O requerimento, apresentado pelo subprocurador-geral de Justiça Judicial do MPES, Josemar Moreira,sustenta, entre outros pontos, que a denunciadaAmanda, enquanto esteve presa, recebeu visitas deduas servidoras municipais, que ocupavam os cargosde auxiliar administrativo (lotação administrativa) e dediretor de gestão pública (lotação no gabinete), naPrefeitura de Presidente Kennedy. As servidoras seapresentaram como advogadas, de acordo cominformações da Secretaria de Estado de Justiça. OMPES argumenta que com o objetivo de suplantar porvia transversa a decisão judicial que determinou oafastamento da função pública, "a denunciadamanteve sua rede de contatos locais para garantia docontrole político-administrativo sobre a máquinapública, segundo seus desígnios".

"Tal fato evidencia, ao menos em tese, o grave riscode que tenha havido uma tentativa de, por via oblíqua,burlar a determinação de afastamento do cargo", diztrecho da decisão do desembargador FernandoZardini.

A prefeita afastada conseguiu habeas corpus e deixoua prisão recentemente. Amanda e alguns dosenvolvidos no esquema tiveram a prisão preventivaconvertida em medidas cautelares diversas. Ocompanheiro da prefeita, o secretário afastado deDesenvolvimento Econômico, entretanto, permanecepreso desde o dia 8 de maio deste ano, quando aOperação Rubi foi deflagrada.

Em 20 de maio deste ano, a prefeita e dois secretários

municipais tiveram o afastamento dos cargos ampliadode 60 para 180 dias, sendo, ainda, vedado o acessodeles a qualquer repartição pública municipal, dasquais devem manter distância mínima de 100metros. As medidas acatadas cautelarmente estãoentre os pedidos feitos pelo MPES na primeiradenúncia contra os sete investigados no caso.

Diante da proximidade do término do prazo, oMinistério Público requereu, em 31 de outubro de2019, nova prorrogação do afastamento cautelar deAmanda Quinta e de todos os demais denunciadosque estejam eventualmente exercendo cargos públicospor mais 180 dias.

Decisão de 1º grau

Em outro processo, uma Ação Civil Pública por atos deImprobidade Administrativa, Amanda, mais seispessoas e uma empresa de limpeza tiveram os bensbloqueados pela Justiça no valor de quase R$ 9,8milhões, para fins de ressarcimento e multa. Alémdisso, a Justiça também deferiu os afastamentos dap re fe i t a e do ex -sec re tá r i o mun i c i pa l deDesenvo l v imen to Econômico das f unçõespúb l i cas  pe lo p razo de 180 d ias .

Na ação, a Promotoria de Justiça de PresidenteKennedy sustenta que o dano patrimonial ao municípioe à sociedade é de R$ 3.266.356,42 e extrapatrimonialde R$ 6.532.712,84, total indisponibilizado pelo juízode Presidente Kennedy das contas e bens dosdenunciados.

Confira decisão do desembargador

Saiba Mais

Mais informações referentes à Operação Rubi podemser obtidas nos links abaixo:

Confira como funcionava o esquema

Informações dos presos na operação

Operação Rubi: contratos investigados somam maisde R$ 150 milhões

MPES apresenta a primeira denúncia contrainvestigados na Operação Rubi

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URGENTE NEWS. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

Operação Rubi: mantida prisão preventiva eprorrogado para 180 dias o afastamento dosinvestigados

Confira a Operação Rubi II

MPES requer a prorrogação do afastamento daprefeita de Presidente Kennedy

Amanda Quinta, mais seis pessoas e uma empresatêm R$ 9,8 milhões bloqueados pela Justiça

Site:

http://www.urgentenews.com.br/2019/11/08/prorrogado-

afastamento-de-prefeita-de-presidente-kennedy.html

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MPES pede afastamento da prefeita dePresidente Kennedy por mais 180 dias- Parte

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TV RECORD NEWS / ES - LINK ES. Qui, 7 de Novembro de 2019TJES

TAG: PREFEITA, PRESIDENTE KENNEDY,MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESPÍRITO SANTO,ESQUEMA DE SUPERFATURAMENTO, FERNANDOZARDINI DESEMBARGADOR, TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO,

Multimídia:

http://midia.smi.srv.br/video/2019/11/08/TVRECORDNEW

SES-18.59.28-18.59.50-1573205294.mp4

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Desembargador do TJES prorrogouafastamento cautelar da Prefeita de

Presidente Kennedy

RÁDIO CBN VITÓRIA 92.5 FM / ES - CBN VITÓRIA. Sex, 8 de Novembro de 2019TJES

DESEMBARGADOR, FERNANDO ZARDINI ,PRORROGA, AFASTAMENTO CAUTELAR,PREFEITA, PRESIDENTE KENNEDY, MINISTÉRIOPÚBLICO, ES

Multimídia:

http://midia.smi.srv.br/audio/2019/11/08/RDIOCBNVITRIA

925FMES-10.25.42-10.28.17-1573231704.mp3

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Justiça de SP condena garoto de 12 anos pelofeminicídio de Raíssa

FOLHA DE S. PAULO / SP - COTIDIANO - pág.: B03. Sex, 8 de Novembro de 2019PODER JUDICIÁRIO

A Justiça de São Paulo considerou caso de feminicídioa morte de Raíssa Eloá Caparelli Dadona, 9, emsetembro deste ano, em um parque da zona norte dacapital paulista. Segundo a sentença, um garoto de 12anos estuprou e matou a menina.

De acordo com Tribunal de Justiça de São Paulo, ojuiz da 1ª Vara Especial da Infância e da Juventude,José Souza Neto, julgou procedente a representaçãodo Ministério Público e condenou o garoto porestupro e por homicídio doloso ( intencional)qual i f icado.

Entre as qualificadoras do assassinato estão a mortepor asfixia, o uso de recurso que dificultou a defesa davítima, o crime ter sido praticado contra menor de 14anos de idade e, ainda, o feminicídio (quando ohomicídio é cometido contra uma mulher por causa deseu gênero).

O Tribunal de Justiça não soube informar na noitedesta quinta-feira (7) se este é o primeiro caso defeminicídio em São Paulo envolvendo um garoto deapenas 12 anos.

A sentença, proferida na quarta-feira (6), prevê aapl icação de uma medida socioeducativa deinternação por tempo indeterminado.

De acordo com o Estatuto da Criança e doAdolescente, que prevê as penalidades contramenores de 18 anos, o período máximo de internaçãode um adolescente é de três anos, "devendo suamanutenção ser reavaliada no máximo a cada seismeses".

Procurada pela reportagem, a promotora Tatiana CalléHeilman, responsável pelo caso Raíssa, não quis semanifestar porque o assunto corre em segredo deJustiça.

Questionada pela Folha, via assessoria de imprensado Ministério Público, ela não explicou o queocorrerá se o exame de DNA realizado no sêmenencontrado no corpo da vítima apontar ser de umaoutra pessoa.

Segundo a reportagem da Folha apurou, o exame nãotinha sido concluído até o começo desta semana. Háuma expectat iva, porém, de o resultado ser

inconclusivo pela exiguidade do material encontradopara análise.

Um exame de DNA já concluído mostrou ser da vítimao sangue encontrado na camiseta do garoto, o queconfirma o contato do menino suspeito com o corpo.

Em uma das versões contadas por ele, o meninoalegou ter encontrado o corpo de Raíssa já amaradoe, em outra, que uma segunda pessoa teriapart icipado do crime.

Até agora, a investigação só encontrou indícios departicipação do garoto.

Procurada, a Defensoria Pública não quis comentar oassunto, também por se considerar impedida pelosegredo de Justiça. São defensores públicos quedefendem o menino agora condenado pelo crime.

De acordo com a polícia, após idas e vindas, o garotoconfessou ter matado Raíssa no parque Anhanguera,na região de Perus (zona norte da capital paulista), edisse ter brincado com a vítima antes de assassiná-lacom pauladas na altura do rosto.

O garoto só não explicou, segundo a polícia, porquedecidiu matar a menina.

Os dois brincavam em um CEU próximo, quando ogaroto levou a menina para o parque onde, segundo asentença, estuprou e matou Raíssa, após agredi-la.

O corpo foi encontrado horas depois, amarrado emuma árvore, com sinais de espancamento. O rosto davítima estava desfigurado.

Segundo policiais que participaram da investigação, oadolescente teria mostrado frieza ao confessar amorte.

Na cena do crime, ao mostrar o corpo parafuncionários do parque, ele chupava um pirulitocalmamente, como se não estivesse de um crime tãobárbaro.

Para a Promotoria, o crime foi premeditado.

Site:

https://acervo.folha.com.br/digital/leitor.do?numero=489

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FOLHA DE S. PAULO / SP - COTIDIANO - pág.: B03. Sex, 8 de Novembro de 2019PODER JUDICIÁRIO

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A Constituição e o artigo 19 do Marco Civil

VALOR ECONÔMICO / SP - LEGISLAÇÃO E TRIBUTOS - pág.: E02. Sex, 8 de Novembro de 2019PODER JUDICIÁRIO

Gustavo BinenbojmGustavo Binenbojm é professortitular da Faculdade de Direito da Universidade doEstado do Rio de Janeiro Este artigo reflete as opiniõesdo autor, e não do jornal Valor Econômico.

O dia 5 de novembro próximo passado, o ValorEconômico publicou, nesta coluna, art igo daprofessora Ana Paula de Barcellos defendendo aconstitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil daInternet-MCI (Lei n° 12.965, de 2014). A matéria serájulgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 4de dezembro (KG 987), daí o interesse geral naquestão.

A norma estabelece que o provedor de aplicações deinternet (como Facebook, Twitter e YouTube) somentepoderá ser responsabilizado por danos decorrentes deconteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicialespecífica, não tomar as providências para, no âmbitodo seu serviço e dentro do prazo assinalado, tornarindisponível o conteúdo apontado como infringente.Embora o texto legal procure justificativa no intuito deassegurar a liberdade de expressão e impedir acensura de conteúdos publicados por terceiros a partirde juízos discricionários dos provedores, seu âmbitode aplicação é muito mais amplo. Cria-se, na verdade,uma dilatada hipótese de reserva de jurisdição,acoplada a uma injust i f icável imunidade dosprovedores de aplicações, que alcança outrassituações além da proteção da liberdade de expressãodos usuários da internet.

Em diversos países, adota-se o mecanismo denotificação e retirada de conteúdos infratores (noticeand take down) como marco para a responsabilizaçãodas plataformas, em casos de ofensas criminais,violação de direitos de crianças, à intimidade e àpropriedade intelectual. Aliás, o Marco Civil adotouessa regra, em caráter excepcional, em casos depornografia (artigo 21) e direitos autorais (artigo 31),permitindo a responsabilização civil do intermediárioapós a notificação da vítima, caso aquele deixe depromover, de maneira diligente, a indisponibilização doconteúdo ilegal.

Ora, dado o elastério do artigo 19 do Marco Civil daInternet, deixaram-se ao desabrigo da proteçãolegislativa outros direitos constitucionalmenteconsagrados, como direitos à honra e à imagem, odireito à informação correta (violado com a divulgaçãode fake news), e até situações mais graves, como aincitação ao ódio, à violência, ao terrorismo e aoracismo, que violam o direito à dignidade humana.

Portanto, pela letra expressa do artigo 19, mesmoalertados pela vítima da violação chapada a seusd i re i t os , os p rovedo res não pode rão se rresponsabilizados. É muito confortável poder aguardarpor uma decisão judic ial , imune a qualquerconsequência legal, enquanto se lucra milhões com aveiculação de publicidade em conteúdos infratores dalei e da Constituição.

A exigência de prévia decisão judicial e a nãoresponsabilização do provedor consciente e notificadoda infração constitui violação a diversos direitos egarantias fundamentais contemplados na Constituiçãoda República. Trata-se de um esvaziamento legal dospossíveis instrumentos de tutela de direitos individuais,enquanto a sua natureza jusfundamental declaradapela Constituição exige do legislador a adoção demeios eficazes para assegurá-los. Disso resulta umaesfera de proteção manietada, decorrente dessaespécie de imunidade sui generis conferida aosintermediários enquanto não houver pronunciamentojudicial - verdadeiro incentivo velado à violação dedireito alheio.

Quem é notificado da violação de direitos de terceiro enão adota providências no sentido de fazer cessar aviolação, o faz por sua conta e risco, inclusive deresponsabilização civil e penal. A decisão judicial quereconheça a violação e condene o infrator aoressarcimento deverá contemplar esse comportamentodo provedor pelo menos desde a notificação, sob penade violação à regra da indenização integral do dano,prevista no artigo 5º, incisos V e X, da Constituição.Levar a Constituição a sério importa reconhecer ainconstitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil daInternet.

Site: https://valor.globo.com/impresso

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Prefeita de Presidente Kennedy, ES, vaicontinuar afastada por mais 90 dias

SITE DA BARRA / ES - GERAL. Sex, 8 de Novembro de 2019PODER JUDICIÁRIO

TV Gazeta

O Ministério Público Estadual tinha pedido umafastamento de seis meses, sob o argumento de que aprefeita manteve contato com servidores do município,mesmo durante o tempo em que esteve presa. Mas adecisão do desembargador foi de afastá-la do cargopor três meses.

O Ministério Público Estadual tinha pedido umafastamento de seis meses, sob o argumento de que aprefeita manteve contato com servidores do município,mesmo durante o tempo em que esteve presa. Mas adecisão do desembargador foi de afastá-la do cargopor três meses.

Amanda Quinta foi detida em maio deste ano durantea Operação Rubi do Ministério Público Estadual,acusada de envolvimento com esquema de fraude emlicitações e pagamento de propina e solta quatromeses depois, em setembro.

Um dos mandados de busca e apreensão foi cumpridona casa da prefeita de Presidente Kennedy, AmandaQuinta - Foto: Reprodução/TV Gazeta

O companheiro de Amanda, o ex-secretário deDesenvolvimento Econômico, José Augusto de Paiva,continua preso.

Mesmo solta, ela não retornou às atividades naprefeitura, pois o ministro Antonio Saldanha Palheiroresolveu substituir a prisão preventiva por medidascautelares. Nessas medidas, ele determinou queAmanda não tenha envolvimento em negociações nomunicípio e nem contato com agentes envolvidos nainvestigação do Ministério Público.

Entretanto, mesmo afastada, ela continua recebendo osalário de prefeita. O prefeito interino de PresidenteKennedy, atualmente, é o vice Dorlei Fontão.

Um dos mandados de busca e apreensão foi cumpridona casa da prefeita de Presidente Kennedy, AmandaQuinta - Foto: Reprodução/TV Gazeta

O companheiro de Amanda, o ex-secretário deDesenvolvimento Econômico, José Augusto de Paiva,continua preso.

Mesmo solta, ela não retornou às atividades naprefeitura, pois o ministro Antonio Saldanha Palheiroresolveu substituir a prisão preventiva por medidascautelares. Nessas medidas, ele determinou queAmanda não tenha envolvimento em negociações nomunicípio e nem contato com agentes envolvidos nainvestigação do Ministério Público.

Entretanto, mesmo afastada, ela continua recebendo osalário de prefeita. O prefeito interino de PresidenteKennedy, atualmente, é o vice Dorlei Fontão.

Apurações da Operação Rubi apontam que oscontratos de limpeza urbana e de transporte públicof e i t o s n o e s q u e m a , c o m e v i d ê n c i a s d esuperfaturamento, somam mais de R$ 150 milhões emquatro municípios do Espírito Santo, no período de2013 a 2018.

A maior parte desse montante, R$ 105,7 milhões, éreferente a contratos firmados entre quatro empresasinvestigadas e a Prefeitura de Presidente Kennedy.

As informações são do Ministério Público do Estadod o E s p í r i t o S a n t o ( M P E S ) , p o r m e i o d aSubprocuradoria-Geral de Justiça Judicial e do Grupode Atuação Especial de Combate ao CrimeOrganizado (Gaeco).

A maior parte desse montante, R$ 105,7 milhões, éreferente a contratos firmados entre quatro empresasinvestigadas e a Prefeitura de Presidente Kennedy.

As informações são do Ministério Público do Estadod o E s p í r i t o S a n t o ( M P E S ) , p o r m e i o d aSubprocuradoria-Geral de Justiça Judicial e do Grupode Atuação Especial de Combate ao CrimeOrganizado (Gaeco).

Site: https://sitebarra.com.br/novo/2019/11/prefeita-de-

presidente-kennedy-es-vai-continuar-afastada-por-mais-

90-dias.html

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