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contabilidade
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Activos Fixos Tangíveis
ISCAL – CONTABILIDADE FINANCEIRA (Ano lectivo 2014/2015)
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO
Docentes:Prof. Paulo Costa
Prof. Pedro Flores
Prof. Pedro Pinheiro
Prof. Tânia Jesus
Prof. Vera Pinto
Conta 41 – Investimentos financeiros
Conta 42 – Propriedades de investimento
Conta 43 - Activos fixos tangíveis
Conta 44 – Activos intangíveis
Conta 45 – Investimentos em curso
Conta 46 – Activos não correntes detidos para venda
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Contas SNC
Classe 4 — Investimentos
Esta classe inclui os bens detidos com continuidade ou permanência e que não se
destinem a ser vendidos ou transformados no decurso normal das operações da
entidade, quer sejam de sua propriedade, quer estejam em regime de locação
financeira.
Compreende os investimentos financeiros, as propriedades de investimento, os
activos fixos tangíveis, os activos intangíveis, os investimentos em curso e os
activos não correntes detidos para venda.
Contas de 1º grau
do Código de
Contas – Classe 4
Portaria 1011/2009, de 9/09
Conta 43 - Activos fixos tangíveis
431 Terrenos e recursos naturais
432 Edifícios e outras construções
433 Equipamento básico
434 Equipamento de transporte
435 Equipamento administrativo
436 Equipamentos biológicos *
437 Outros activos fixos tangíveis
438 Depreciações acumuladas
439 Perdas por imparidade acumuladas *
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Contas SNC
Activos fixos tangíveis (AFT) são itens tangíveis que (§6 – NCRF 7):
o Sejam detidos para uso na produção ou fornecimento de bens ou
serviços, para arrendamento a outros, ou para fins
administrativos; e
o Se espera que sejam usados durante mais de um período.
4
Definições
Reconhecimento inicial
o Produção da própria entidade;
o Aquisição;
o Locação financeira;
o Troca;
o Transferência (reclassificação).
5
6
o O custo de um activo fixo tangível deve ser reconhecido como
activo se, e apenas se:
• for provável que futuros benefícios económicos associados fluam
para a entidade; e
• o custo do bem puder ser mensurado fiavelmente.
Ou seja, se cumpre o conceito de activo previsto na Estrutura Conceptual
o Exemplo:• se uma entidade compra um computador para utilizar nos seus escritórios,
estamos perante um bem que a entidade controla/utiliza e gera
benefícios económicos para a entidade através da sua utilização, peloque cumpre as características de reconhecimento como activo.
• A fiabilidade do custo verifica-se pelo documento da aquisição (factura
ou documento equivalente).
Reconhecimento (§7 a 15 – NCRF 7)
7
Reconhecimento
o Quando um bem é composto por diferentes componentes de
montante significativo com vida útil diferente ou que proporcionem
benefícios económicos num modelo diferente, a contabilização deve
ser efectuada por componentes para se poder proceder à
depreciação por um período de vida útil e/ou métodos diferentes.
8
o Os sobressalentes e equipamentos de serviço são geralmente
escriturados como inventários e reconhecidos nos resultados quando
consumidos (§8).
o Porém, os sobressalentes principais e equipamento de reserva
classificam-se como activos fixos tangíveis quando uma entidade
espera usá-los durante mais do que um período (§8).
o Os custos da assistência diária do bem não são reconhecidos como
activo fixo tangível (§13) – são reconhecidos nos resultados quando
incorridos.
o O custo regular das inspecções importantes em busca de falhas,
independentemente das peças serem substituídas ou não, deve ser
reconhecido como activo fixo tangível (§15).
Reconhecimento (§7 a 15 – NCRF 7)
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Reconhecimento (§7 a 15 – NCRF 7)
o É necessário distinguir reparações e manutenções subsequentes
das reparações e manutenções correntes.
a) Quando os dispêndios subsequentes permitem aumentar a vida
útil do bem e, por isso, os benefícios económicos futuros,
devem ser reconhecidos como Activo,
b) Quando os dispêndios apenas permitem restaurar ou
manter os benefícios económicos futuros, devem ser
reconhecidos como gastos do período.
Reparações subsequentes vs Reparações correntes
MENSURAÇÃO INICIAL
O custo inicial de um AFT compreende (NCRF 7, § 16, 17 e 18) :
+ Preço de compra
+ Direitos de importação (dispêndios ocorridos na Alfândega)
+ Impostos de compra não reembolsáveis (p.ex. IVA não dedutível)
- Descontos e abatimentos
+ Custos necessários para colocar o activo em funcionamento
+ Estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção
relacionados com o bem
10
Mensuração (§16 a 28 – NCRF 7)
Exemplos de custos directamente atribuíveis (§18 - NCRF 7):
o Custos de benefícios dos empregados decorrentes directamente da
aquisição ou construção do item do AFT (custo da mão-de-obra);
o Custos de preparação do local;
o Custos iniciais de entrega e de manuseamento;
o Custos de instalação e montagem;
o Custos de testar se o activo funciona correctamente;
o Honorários de profissionais tais como arquitectos e engenheiros.
11
Mensuração
Exemplos de custos que não podem ser AFT (§20 e 21 - NCRF 7):
o Custos de abertura de novas instalações;
o Custos com o lançamento de novos produtos ou serviços (incluindo
publicidade, promoções);
o Custos de reorganização de operações de uma entidade (incluindo
formação).
o Custos administrativos e outros custos gerais;
o Custos incorridos com um bem que esteja capaz de funcionar mas
ainda não está em uso;
o Perdas operacionais iniciais;
o Custos de relocalização ou reorganização de uma parte ou de
todas as operações de uma entidade.
12
Mensuração
Activos construídos pela própria entidade (§23 - NCRF 7):
o O seu custo é formado pelos mesmos elementos que um activo
adquirido.
o O seu custo deve ser mensurado ao custo de produção.
o Se a entidade pedir um empréstimo para a construção desse activo,
poderá capitalizar (incluir no valor do bem) os juros desse mesmo
empréstimo (§8 - NCRF 10).
13
Mensuração
AFT que resulte de doação
o No que respeita à mensuração do custo de um AFT adquirido a título
gratuito (por doação), a NCRF 7 é omissa.
o Contudo, entendemos que, de acordo com as disposições do § 58 da
Estrutura Conceptual do SNC, deve ser utilizado o justo valor,
resultante de avaliação, de acordo com a exigência do artigo 28.º do
Código das Sociedades Comerciais.
14
Mensuração
o Compreende os terrenos e recursos naturais (plantações de natureza
permanente, minas, pedreiras, etc.) afectos às actividades da empresa.
o Abrange os custos de desbravamento, movimentações de terras e
drenagem que lhes respeitem.
o São ainda registados nesta conta os terrenos subjacentes a edifícios e
outras construções, mesmo que tenham sido adquiridos em conjunto e
sem indicação separada de valores.
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Activos Fixos TangíveisConta 431 - Terrenos e recursos naturais
o À partida, um terreno nunca é sujeito a depreciação.
o Despesas com a preparação dos terrenos, para que os mesmos possam
ser objecto de construção, fazem parte do custo de aquisição do
terreno, logo não devem ser depreciadas.
o Quando o terreno seja adquirido com edifícios implantados, deve deve
efectuar-se a separação do valor do terreno e do valor da construção.
o Na falta de elementos concretos para mensuração do terreno, adopta-
se o critério fiscal: 25% do valor global (art.º. 10º, nº 3 do Decreto
Regulamentar 25/2009 de 14/09).
16
Activos Fixos TangíveisConta 431 - Terrenos e recursos naturais
o Nesta conta registam-se os edifícios fabris, comerciais,
administrativos e sociais, compreendendo instalações fixas que
lhes são próprias (ex.: água, energia eléctrica, aquecimento).
o Refere-se também a outras construções tais como muros, silos,
parques, albufeiras, canais, estradas e arruamentos, vias férreas
internas, pistas de aviação, cais e docas.
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Activos Fixos TangíveisConta 432 – Edifícios e outras construções
o São todos os instrumentos, máquinas, instalações e outros bens,
com os quais se realiza a extracção, transformação e elaboração
dos produtos ou a prestação dos serviços.
o Quando o objecto da empresa respeite a actividades de
transporte ou de serviços administrativos, devem ser incluídos
nesta conta os equipamentos dessa natureza afectos a tais
actividades.
18
Activos Fixos TangíveisConta 433 – Equipamento Básico
o Esta conta compreende todos os bens circulantes comprados ou
produzidos, que não estejam directamente relacionados com a
actividade da empresa, tais como: veículos, aviões, barcos,
empilhadores, gruas, guindastes, etc.
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Activos Fixos TangíveisConta 434 – Equipamento de Transporte
o Esta conta inclui todo o equipamento social e mobiliário diverso.
Ex.: computadores, armários, estantes, secretárias, mesas e outros
afectos à área administrativa e social da empresa.
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Activos Fixos TangíveisConta 435 – Equipamento Administrativo
o Respeita a animais e plantas vivas que reúnam os requisitos de
reconhecimento como investimento e não se enquadrem na
actividade agrícola (ex. golfinho num parque aquático).
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Activos Fixos TangíveisConta 436 – Equipamentos Biológicos
o Inclui todos os equipamentos que não são enquadrados em
nenhuma das contas desta classe.
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Activos Fixos TangíveisConta 437 – Outros activos fixos tangíveis
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Reconhecimento contabilístico
Descrição ContaValor (€)
Débito Crédito
Pela aquisição de um activo fixo tangível
43X Valor aquisição do bem
2432
Pelo valor do IVA caso seja dedutível
(se não for dedutível, o IVA deve ser
acrescido ao valor do activo em
causa)
11/12/2711Valor pago/
a pagar
Aquisição a título oneroso
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Descrição ContaValor (€)
Débito Crédito
AFT construídos internamente pela própria entidade
453Pelos gastos
apurados inerente à produção
741Pelos gastos
apurados inerente à produção
Transferência para AFT43x Valor total
453 Valor total
Quando o activo estiver pronto para entrar em funcionamento:
Elementos produzidos ou construídos pela própria entidade
Reconhecimento contabilístico
25
Descrição ContaValor (€)
Débito Crédito
Pelo recebimento de bens por doação
43XPelo justo valor do bem do activo fixo
tangível doado
594Pelo justo valor do bem do activo fixo
tangível doado
Aquisição a título gratuito (Doação)
Reconhecimento contabilístico
26
Descrição ContaValor (€)
Débito Crédito
Reparações ou assistência que não
aumentem o desempenho do activo
6226 X
2211 X
Reparações correntes (assistência técnica)
Reconhecimento contabilístico
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REGISTOS CONTABILÍSTICOS
Descrição ContaValor (€)
Débito Crédito
Transferência de inventários para AFT
43x X
382 X
Transferência de inventários para AFT
28
Descrição ContaValor (€)
Débito Crédito
Pelo adiantamento (com preço previamente
acordado)
455 X
2432 X
11/12 X
Adiantamentos a fornecedores de investimentos
Descrição ContaValor (€)
Débito Crédito
Pelo adiantamento (sem preço previamente
acordado)
2713 X
2432 X
11/12 X
Reconhecimento contabilístico
29
Descrição ContaValor (€)
Débito Crédito
Pelo registo da factura
43x X
2432 X
2711 X
Adiantamentos a fornecedores de investimentos
Descrição ContaValor (€)
Débito Crédito
Pela anulação do adiantamento
2711 X
24342 x455 ou 2713 X
Reconhecimento contabilístico
o Tendo em conta que os AFT têm carácter duradouro, então é normalmente
estabelecido um determinado período de tempo, durante o qual se espera
que possam ser utilizados em condições de funcionamento económico. Este
período designa-se de vida útil ou vida económica.
o Na determinação deste período, dever-se-á ter em conta, não só o intervalo
de tempo em que o AFT está em condições normais de funcionamento – vida
física -, mas também a perda de valor que resulta de inovações tecnológicas
ou obsolescência. São estas as razões determinantes da vida económica, em
geral, mais curta do que a vida física.
30
Depreciação (§43 a 62)
o Desta forma, verificamos que os AFT não se “consomem” num só período
económico, mas sim e em princípio no número de anos previsto para a sua
vida económica.
o Não parece então razoável imputar o custo total ao período no qual se faz
a sua aquisição. Por outro lado, à medida que vai sendo “utilizado” a sua
utilidade diminui, até se chegar teoricamente a uma utilidade (valor) nula. Ou
seja, os bens aos serem utilizados nos sucessivos períodos vão-se
depreciando, isto é, vão perdendo valor.
31
Depreciação (§43 a 62)
o Depreciação: é a operação contabilística que visa simultaneamente a
imputação do custo da utilização dos AFT pelos diversos períodos
económicos e a actualização (depreciação) desses mesmos bens.
o Representa uma operação contabilística que pretende registar o
desgaste do investimento no processo produtivo da entidade,
espelhando assim a realidade económica na medida em que permite
equilibrar os custos com o desgaste do bem e os benefícios económicos
por ele gerados.
32
Depreciação (§43 a 62)
o Quantia depreciável: é o custo de um activo menos o seu valor
residual, isto é, é a quantia que vai servir de base ao cálculo da
depreciação (§6).
o Valor Residual (§6) : é a quantia estimada que uma entidade obteria
correntemente pela alienação de um activo, após dedução dos custos
de alienação estimados, se o activo já tivesse a idade e as condições
esperadas no final da sua vida útil.
Este valor é muitas vezes insignificante ou de difícil quantificação.
Por isso, normalmente considera-se que é igual a zero (§53).
33
Depreciação (§43 a 62)
Início da depreciação
o Quando o AFT esteja disponível para uso (§55)
o No caso dos terrenos, tendo estes uma vida útil ilimitada não são, regra
geral, sujeitos a depreciação (§58).
34
Depreciação (§43 a 62)
o Vida útil - É o período durante o qual uma entidade espera que
um activo esteja disponível para o uso ou o número de unidades
de produção ou similares que uma entidade espera obter do
activo (§6).
o É uma estimativa efectuada pela entidade fundamentada por um
juízo de valor baseado na experiência da entidade com activos
semelhantes.
o Os bens do activo fixo tangível têm, normalmente uma vida útil
limitada, por isso devem ser depreciados em função da sua
utilização.
35
Depreciação (§43 a 62)
o Podem ser usados 3 métodos (§62):
• Método da linha recta (critério rígido);
• Método do saldo decrescente (critério rígido);
• Método das unidades de produção (critério elástico).
o A entidade deve seleccionar o método que melhor reflicta o modelo
esperado de consumo dos futuros benefícios económicos e aplicá-lo
consistentemente de período para período.
36
Métodos de Depreciação (§60 a 62)
37
Métodos de Depreciação (§60 a 62)
o Método da linha recta: este método pressupõe que o desgaste é
directamente proporcional ao tempo de vida útil do bem, ou seja,
o valor das quotas anuais de depreciação é constante.
o Quota anual de depreciação = Q = Va – Vr
n
em que:
Q - Quota de depreciação
Va - Valor de aquisição ou de produção
Vr - Valor residual
n - Anos de vida útil ou económica
38
Métodos de Depreciação (§60 a 62)
o Método do saldo decrescente: resulta num débito decrescente durante
a vida útil. Caracteriza-se por imputar ao activo um valor de
depreciação mais elevado no início, decrescendo a depreciação ao
longo da sua vida útil.
o Este é um método de depreciação acelerada.
o Um dos exemplos do método do saldo decrescente é o método das
quotas decrescentes.
39
Métodos de Depreciação (§60 a 62)
o Quota depreciação 1º ano = (V. Aquisição – V. residual) * taxa * coeficiente
o Quota depreciação anos seguintes =
(Quantia escriturada – V. residual) * taxa * coeficiente
O cálculo da quota deverá ser ajustado de um coeficiente de correcção,
uma vez que a quantia escriturada do activo nunca atinge o valor zero,
independentemente do nº de anos considerado.
o De acordo com o art. 6º Decreto Regulamentar 25/2009 (critério fiscal):
40
Métodos de Depreciação (§60 a 62)
o Método das unidades de produção: resulta no débito de uma quota
proporcional à utilização dos activos fixos. Esta quota é determinada
com base nas unidades que exprimem a actividade desenvolvida
durante os períodos sucessivos da sua vida útil ou económica.
o Quota anual depreciação
(V. aquisição – V. Residual) * Produção do período
Produção total esperada
41
Descrição ContaValor (€)
Débito Crédito
Registo das depreciações dos AFT
642 X
438 X
Depreciação do período
Reconhecimento contabilístico
Cessação da depreciação
Quando o AFT é classificado como disponível para venda (NCRF 8)
ou quando é desreconhecido (§55)
42
Depreciação
43
Depreciação
Regime anual e duodécimos
o Regime de anuidade - o bem é depreciado no ano da compra
independentemente do mês de aquisição. Não é depreciado no ano da
venda.
o Regime de duodécimos - o bem é depreciado no ano da compra a
partir do mês de entrada em funcionamento, ao ritmo de 1/12 por mês.
É depreciado no ano da venda, durante os meses de funcionamento.
44
Depreciações – Legislação FiscalDecreto Regulamentar 25/2009
o Estabelece o regime das depreciações e amortizações para efeitos de
IRC.
o O decreto estabelece, em duas tabelas, para cada tipo de bem as
taxas máximas anuais de depreciação/amortização (com base no
método da linha recta).
o As taxas mínimas serão metade das máximas.
o Entre estas duas taxas a empresa deverá escolher uma taxa de acordo
com o ritmo a que pretende utilizar o bem.
45
Depreciações – Legislação FiscalDecreto Regulamentar 25/2009
o A quantia escriturada de um item do AFT deve ser desreconhecida:
– No momento da alienação (ex.: venda, locação, doação); ou
– Quando não se esperam benefícios económicos futuros do seu
uso ou alienação (ex.: abate, sinistro).
46
Desreconhecimento (§66 a 71)
o O ganho ou perda decorrente do desreconhecimento e deve ser
determinado:
Registados em resultados (6871 / 7871)
47
Desreconhecimento (§66 a 71)
Ganho/Perda = Proventos líquidos – Quantia escriturada
48
Descrição ContaValor (€)
Débito Crédito
Pelo desreconhecimento das depreciações registadas
438 X
7871/6871 X
Pelo desreconhecimento de eventuais imparidades
439 X
7871/6871 X
Pelo desreconhecimento do activo
7871/6871 X
43x X
Pelo valor da venda278/12 X
7871/6871 X
Desreconhecimento por alienação
Reconhecimento contabilístico
49
Descrição ContaValor (€)
Débito CréditoPelo desreconhecimento das
depreciações registadas438 X
6873 X
Pelo desreconhecimento de eventuais imparidades
439 X
6873 X
Pelo desreconhecimento do activo
6873 X
43x X
Desreconhecimento por abate
Reconhecimento contabilístico
50
Balanço
Os AFT são apresentadas no balanço, no activo não corrente, pelo valor líquido, ou seja
o custo do AFT – depreciações acumuladas – perdas por imparidade acumuladas
A nota que remete para o Anexo
explica o valor dos anos N e N-1:
saldo inicial, aquisições,
desreconhecimentos, depreciações,
revalorizações.
Bibliografia
ALMEIDA, Rui, DIAS, Ana I., ALBUQUERQUE, Fábio, CARVALHO, Fernando, PINHEIRO, Pedro, (2010) - “SNC EXPLICADO –
2ª EDIÇÃO”, ATF Edições Técnicas, Lisboa.
ALMEIDA, Rui, ALMEIDA, Mª do Céu, DIAS, Ana I., ALBUQUERQUE, Fábio, CARVALHO, Fernando, PINHEIRO, Pedro, (2010)
“SNC CASOS PRÁTICOS RESOLVIDOS”, ATF Edições Técnicas, Lisboa.
BORGES, António, RODRIGUES, Azevedo e RODRIGUES, Rogério, (2010) “ELEMENTOS DE CONTABILIDADE GERAL”, 25ª
Edição, Áreas Editora, Lisboa.
OTOC - Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas
SILVA, Eusébio Pires da, SILVA, José Luís Miguel da, JESUS, Tânia Alves de, SILVA, Ana Cristina Pires da, (2011) “SNC -
CONTABILIDADE FINANCEIRA – CASOS PRÁTICOS - TOMO I (Contabilidade das empresas individuais)”, Rei dos Livros,
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SILVA, Eusébio Pires da e SILVA, Ana Cristina Pires da, (2010) “SNC – MANUAL DE CONTABILIDADE”, Rei dos Livros, Lisboa.
Sistema de Normalização Contabilística (SNC).
51