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 1     D    I    R    E    I    T    O     A    D    M    I    N    I    S    T    R    A    T    I    V    O  ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: PRINCÍPIOS BÁSICOS Julgue os itens. 1. ( ) Os princípios da moralidade, da legalidade, da publicidade, da eciência e da impessoa- lidade, estipulados pelo texto constitucional, somente se aplicam à legislação adminis- trativa referente à administração pública no âmbito federal, com desdobramentos na administração direta, na indireta e na fundacional. (Cespe/Banco da Amazônia/ Técnico Cientíco – Administração/Ques- tão 112/2009) 2. ( ) A observância da adequação e da exigibilida- de, por parte do agente público, constitui fun- damento do princípio da proporcionalidade. (Esaf/MPOG/Analista de Planejamento e Orçamento/Questão 16/2010) 3. ( ) Não contempla prerrogativa inerente ao re- gime jurídico administrativo a possibilidade de praticar todos os atos não proibidos por lei. (TCE-GO/Analista de Controle Externo/ Questão 41/2009) 4. ( ) A prática de atos administrativos, balizan - do-se pelo princípio da legalidade a que se encontra submetida à Administração Públi- ca, traz como consequência a submissão da  Administração à lei, sem importar , contudo, a supressão do juízo de conveniência e oportunidade para a prática de atos discri- cionários. (TRTMG/Analista Judiciário – Contabilidade/Questão 16/2009) 5. ( ) Como decorrência do princípio da impesso - alidade, a CF proíbe a presença de nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou ser- vidores públicos em publicidade de atos, programas, obras, serviços e campanhas de órgãos públicos. (Cespe/Secont-ES/Auditor/ Questão 46/2009) 6. ( ) Por meio do princípio da tutela, a Adminis - tração Pública direta scaliza as atividades dos seus entes, com o objetivo de garantir a observância de suas nalidades institucio - nais. (SRFB/Analista Tributário/Questão 51/  Assertiva D/2009) 7. ( ) T endo em vista o princípio da continuidade do serviço público, na hipótese de rescisão do contrato administrativo, a administração pública detém a prerrogativa de, nos casos de serviços essenciais, ocupar provisoria- mente bens móveis, imóveis, pessoal e ser- viços vinculados ao objeto do contrato. (Ces- pe/SecontES/Auditor/Questão 47/2009) 8. ( ) Em decorrência do princípio da continuidade do serviço público, há a impossibilidade, para quem contrata com a Administração, de invocar  a exceptio non adimpleti contractus  nos contratos que tenham por objeto a exe- cução de serviço público. (SRFB/Analista Tributário/Questão 51/Assertiva C/2009) 9. ( ) De acordo com o princípio da publicidade, os atos administrativos devem ser publi- cados necessariamente no Diário Ocial, não tendo validade a mera publicação em boletins internos das repartições públicas. (Cespe/TRF 2ª Região/Juiz Substituto/ Questão 74/Assertiva A/2009) 10. ( ) Dentre os princípios básicos da atividade administrativa vericamos o da segurança  jurídica. (TRESC/Técnico Judiciário/Ques - tão 46/Item III/2009) 11. ( ) A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Esta- dos, do Distrito Federal e dos Municípios é regida por princípios. Assim, são princípios explícitos previstos na Constituição da Re - pública Federativa do Brasil os seguintes: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eciência. (MPOG/Analista Técnico Administrativo – Jurídico/Ques- tão 47/2009) 12. ( ) A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Esta- dos, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eciência. (MJ/Administrador/Questão 18/ Item I/2009) 13. ( ) A administração prescinde de justicar seus atos. (Seplag-DF/Analista de Planejamento e Orçamento/Questão 33/Assertiva E/2009) 14. ( ) Os princípios da ampla defesa e do contra - ditório são inerentes aos processos judicial e administrativo. (TRT 7ª Região/Analista Judiciário – Judiciária/Questão 28/2009) 15. ( ) São princípios da Administração Pública expressamente previstos na Constituição da República Federativa do Brasil: eciência, legalidade e publicidade. (TJ-SE/Técnico Judiciário/Questão 44/2009) 16. ( ) Não constitui princ ípio informativo do Di - reito Administrativo a pessoalidade. (TJPI/ Técnico Judiciário – Administrativa/Ques- tão 31/2009) MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO Direito Administrativo Fernanda Araújo Lustosa

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    D   i   r   e   i   t   o    A

   D   m   i   n   i   s   t   r   A   t   i   v   o

 

ADministrAção PúblicA: PrincíPios básicos

Julgue os itens.

1. ( ) Os princípios da moralidade, da legalidade,da publicidade, da eciência e da impessoa-lidade, estipulados pelo texto constitucional,somente se aplicam à legislação adminis-trativa referente à administração públicano âmbito federal, com desdobramentosna administração direta, na indireta e nafundacional. (Cespe/Banco da Amazônia/Técnico Cientíco – Administração/Ques-tão 112/2009)

2. ( ) A observância da adequação e da exigibilida-de, por parte do agente público, constitui fun-

damento do princípio da proporcionalidade.(Esaf/MPOG/Analista de Planejamento eOrçamento/Questão 16/2010)

3. ( ) Não contempla prerrogativa inerente ao re-gime jurídico administrativo a possibilidadede praticar todos os atos não proibidos por lei. (TCE-GO/Analista de Controle Externo/Questão 41/2009)

4. ( ) A prática de atos administrativos, balizan-do-se pelo princípio da legalidade a que seencontra submetida à Administração Públi-ca, traz como consequência a submissão da Administração à lei, sem importar, contudo,a supressão do juízo de conveniência eoportunidade para a prática de atos discri-cionários. (TRT‑MG/Analista Judiciário –Contabilidade/Questão 16/2009)

5. ( ) Como decorrência do princípio da impesso-alidade, a CF proíbe a presença de nomes,símbolos ou imagens que caracterizempromoção pessoal de autoridades ou ser-vidores públicos em publicidade de atos,programas, obras, serviços e campanhas deórgãos públicos. (Cespe/Secont-ES/Auditor/Questão 46/2009)

6. ( ) Por meio do princípio da tutela, a Adminis-tração Pública direta scaliza as atividadesdos seus entes, com o objetivo de garantir a observância de suas nalidades institucio-nais. (SRFB/Analista Tributário/Questão 51/ Assertiva D/2009)

7. ( ) Tendo em vista o princípio da continuidadedo serviço público, na hipótese de rescisãodo contrato administrativo, a administraçãopública detém a prerrogativa de, nos casosde serviços essenciais, ocupar provisoria-mente bens móveis, imóveis, pessoal e ser-viços vinculados ao objeto do contrato. (Ces-

pe/Secont‑ES/Auditor/Questão 47/2009)

8. ( ) Em decorrência do princípio da continuidadedo serviço público, há a impossibilidade,para quem contrata com a Administração, de

invocar a exceptio non adimpleti contractus nos contratos que tenham por objeto a exe-cução de serviço público. (SRFB/AnalistaTributário/Questão 51/Assertiva C/2009)

9. ( ) De acordo com o princípio da publicidade,os atos administrativos devem ser publi-cados necessariamente no Diário Ocial,não tendo validade a mera publicação emboletins internos das repartições públicas.(Cespe/TRF 2ª Região/Juiz Substituto/Questão 74/Assertiva A/2009)

10. ( ) Dentre os princípios básicos da atividade

administrativa vericamos o da segurança jurídica. (TRE‑SC/Técnico Judiciário/Ques-tão 46/Item III/2009)

11. ( ) A administração pública direta e indireta dequalquer dos Poderes da União, dos Esta-dos, do Distrito Federal e dos Municípios éregida por princípios. Assim, são princípiosexplícitos previstos na Constituição da Re-pública Federativa do Brasil os seguintes:legalidade, impessoalidade, moralidade,publicidade e eciência. (MPOG/AnalistaTécnico Administrativo – Jurídico/Ques-tão 47/2009)

12. ( ) A administração pública direta e indireta dequalquer dos Poderes da União, dos Esta-dos, do Distrito Federal e dos Municípiosobedecerá aos princípios de legalidade,impessoalidade, moralidade, publicidade eeciência. (MJ/Administrador/Questão 18/Item I/2009)

13. ( ) A administração prescinde de justicar seusatos. (Seplag-DF/Analista de Planejamentoe Orçamento/Questão 33/Assertiva E/2009)

14. ( ) Os princípios da ampla defesa e do contra-ditório são inerentes aos processos judiciale administrativo. (TRT 7ª Região/AnalistaJudiciário – Judiciária/Questão 28/2009)

15. ( ) São princípios da Administração Públicaexpressamente previstos na Constituição daRepública Federativa do Brasil: eciência,legalidade e publicidade. (TJ-SE/TécnicoJudiciário/Questão 44/2009)

16. ( ) Não constitui princípio informativo do Di-reito Administrativo a pessoalidade. (TJ‑PI/Técnico Judiciário – Administrativa/Ques-

tão 31/2009)

ministério público da união D AdaFernanda Araújo Lustosa

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    D   i   r   e   i   t   o    A

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17. ( ) De uma forma geral, os princípios cons-titucionais da administração pública cor-respondem a formulações normativasgerais que servem de orientação para ainterpretação dos administradores, razãopela qual os tribunais brasileiros adotamo entendimento prevalecente de que um

princípio pode ser invocado para sustentar a ilegalidade de um ato administrativo, mas jamais para fundamentar a inconstituciona-lidade de decisões administrativas. (Cespe/Seplag‑Seapa/Técnico – Agente Administra-tivo/Questão 52/2009)

18. ( ) Os princípios da ampla defesa e do con-traditório devem ser observados tanto nosprocessos administrativos punitivos comonos não punitivos. (TRT 7ª Região/AnalistaJudiciário – Execução de Mandados/Ques-tão 27/Assertiva B/2009)

19. ( ) De acordo com o princípio da legalidade,em matéria administrativa, a Administraçãoapenas pode praticar os atos que sejamexpressamente permitidos pela lei. A partir deste enunciado, conclui-se que o controlede legalidade interno dos atos administra-tivos deve ser preocupação constante da Administração, como forma de atendimentodo interesse público na preservação destalegalidade. (PGE‑RJ/Técnico Superior deProcuradoria/Questão 41/2009)

20. ( ) O princípio da supremacia do interesse públi-co não precisa estar presente no momento

da elaboração da lei, mas apenas quandoda sua aplicação em concreto. (TRT 7ªRegião/Analista Judiciário – Execução deMandados/Questão 27/Assertiva A/2009)

21. ( ) O vício do desvio do poder ocorre quando háafronta direta ao princípio da supremacia doInteresse Público. (MPOG/Especialista emPolíticas Públicas e Gestão Governamental/Questão 62/2009)

22. ( ) Há dois princípios constitucionais fundamen-tais para o Direito Administrativo. A partir deles constroem-se todos os demais. São

eles legalidade e supremacia do interessepúblico. (PGE‑RJ/Técnico Superior Admi-nistrador/Questão 61/2009)

23. ( ) Os precatórios constituem exemplo de apli-cação do princípio da impessoalidade, o quenão ocorre com o ato legislativo perfeito.(Seplag-DF/Analista de Planejamento eOrçamento/Questão 33/Assertiva B/2009)

24. ( ) O princípio da impessoalidade tem dois sen-tidos: um relacionado à nalidade, no senti-do de que ao administrador se impõe que sópratique o ato para o seu m legal; outro, no

sentido de excluir a promoção pessoal das

autoridades ou servidores públicos sobresuas realizações administrativas. (TRT 7ªRegião/Analista Judiciário – Administrativa/Questão 25/Item II/2009)

25. ( ) O princípio da presunção de legitimidade oude veracidade retrata a presunção absoluta

de que os atos praticados pela administra-ção pública são verdadeiros e estão em con-sonância com as normas legais pertinentes.(Cespe/DPF/Agente/Questão 112/2009)

26. ( ) A regra geral de proibição de greve nosserviços públicos, a faculdade de a Admi-nistração utilizar equipamentos e instala-ções de empresa que com ela contrata, e anecessidade de institutos com a suplência,a delegação e a substituição, são conse-quências do princípio da continuidade doserviço público. (TJ‑SE/Técnico Judiciário/Questão 43/2009)

27. ( ) O princípio da publicidade é absoluto, nosentido de que todo ato administrativo, semexceção, deve ser publicado. (FCC/TRT 7ªRegião/Analista Judiciário – Administrativa/Questão 25/Item I/2009)

28. ( ) Os atos administrativos “secretos” do Sena-do Federal ofendem alguns princípios da Ad-ministração Pública xado na ConstituiçãoFederal. Decorrente desses atos secretos,caso houver a investidura em cargo públi-co efetivo sem o prévio concurso público,enseja-se um problema constitucional. Por 

ordem de gradação, o princípio ofendido ea solução constitucional para o caso são oprincípio da publicidade e a solução consti-tucional de nulidade do ato, além da puniçãoda autoridade responsável, nos termos dalei. (MJ/Analista Técnico – Administrativo/Questão 57/2009)

29. ( ) o princípio da motivação é exigível apenasnos atos discricionários. (TRT 7ª Região/ Analista Judiciário – Execução de Manda-dos/Questão 27/Assertiva C/2009)

30. ( ) A necessidade de institutos como a su-

plência, a delegação e a substituição parapreencher as funções públicas temporaria-mente vagas, é consequência do princípioda eciência. (TRT 7ª Região/Analista Ju-diciário – Administrativa/Questão 25/ItemIV/2009)

31. ( ) O princípio da eciência sobrepõe‑se a todosos demais princípios da Administração. (TRT7ª Região/Analista Judiciário – Execução deMandados/Questão 27/Assertiva D/2009)

32. ( ) O princípio da eficiência administrativanão foi expressamente previsto no texto

da promulgação da CF. Ademais, segundo

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    D   i   r   e   i   t   o    A

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a doutrina jurídica majoritária, tal princípionão pode ser inteiramente confundido coma noção estrita de eciência econômica.(Cespe/Seplag‑Seapa/Nível Superior/Ques-tão 52/2009)

PoDeres ADministrAtivos: PoDer Hierár-

quico, PoDer DisciPlinAr, PoDer regulA-mentAr, PoDer De PolíciA, uso e AbusoDo PoDer

33. ( ) O poder de polícia manifesta-se apenaspor meio de medidas repressivas. (Cespe/TRE‑BA/Técnico Judiciário – Administrativa/Questão 45/2010)

34. ( ) Quando um scal apreende remédios comprazo de validade vencido, expostos emprateleiras de uma farmácia, tem‑se exem-plo do poder disciplinar da administraçãopública. (Cespe/TRE‑BA/Analista Judiciá-rio – Área Administrativa/Questão 49/2010)

35. ( ) O poder de polícia, considerado como a ati-vidade do Estado limitadora do exercício dosdireitos individuais em benefício do interessepúblico, é atribuído com exclusividade ao Po-der Executivo. (Cespe/TRE‑BA/Analista Ju-diciário – Área Judiciária/Questão 58/2010)

36. ( ) O poder regulamentar formaliza‑se por meiode decretos e regulamentos. Nesse sentido,as instruções normativas, as resoluções eas portarias não podem ser qualicadascomo atos de regulamentação. (Cespe/MPE‑SE/Promotor Substituto/Questão 52/

 Assertiva C/2010)

37. ( ) O poder de polícia administrativa consubs-tancia-se por meio de determinações deordem pública, de modo a gerar deveres eobrigações aos indivíduos. Nesse sentido,os atos por intermédio dos quais a admi-nistração consente o exercício de deter-minadas atividades não são consideradosatos de polícia. (Cespe/MPE-SE/Promotor Substituto/Questão 52/Assertiva D/2010)

38. ( ) Na esfera da administração pública federal,direta ou indireta, a ação punitiva, quando se

tratar do exercício do poder de polícia, pres-creve em cinco anos contados a partir dadata da prática do ato ou, em se tratando deinfração permanente ou continuada, a partir do dia em que esta tiver cessado. (Cespe/MPE‑SE/Promotor Substituto/Questão 52/ Assertiva E/2010)

39. ( ) O poder hierárquico constitui fundamento daorganização administrativa, estabelecendorelação de coordenação e subordinaçãoentre os vários órgãos integrantes da Ad-ministração Pública. (TRT‑MG/AnalistaJudiciário – Execução de Mandados/Ques-

tão 28/2009)

40. ( ) No exercício de seu poder regulamentar,o Chefe do Poder Executivo pode expedir,relativamente a todas as matérias de suacompetência, regulamentos de execução,destinados a dar el cumprimento às leis.(TCE-GO/Analista de Controle Externo/Questão 46/2009)

41. ( ) Em razão da impossibilidade de que as leisprevejam todas as contingências que pos-sam surgir na sua execução, em especialnas diversas situações que a administraçãoencontrar para cumprir as suas tarefas eoptar pela melhor solução, é necessário autilização do poder administrativo denomi-nado poder regulamentar. (Cespe/DPE‑PI/Defensor Público/Questão 14/2009)

42. ( ) O poder regulamentar é a faculdade de punir internamente as infrações funcionais dosservidores e demais pessoas sujeitos àsnormas da administração pública. (Cespe/TRE‑PR/Técnico Judiciário – Programaçãode Sistemas/Questão 25/2009)

43. ( ) No direito brasileiro, a atividade regulamen-tar restringe-se aos decretos de execução,não sendo permitida a existência de outrosatos normativos infralegais. (Cespe/TRF 2ªRegião/Juiz Substituto/Questão 81/Asser -tiva B/ 2009)

44. ( ) O decreto regulamentar somente poderáser sustado por meio de controle judicial,

 jamais por ato do Poder Legislativo. (Cespe/TRF 2ª Região/Juiz Substituto/Questão 81/ Assertiva C/2009)

45. ( ) A distinção entre regulação e regulamenta-ção, no modelo de Estado regulador, nãotem razão de ser. Em qualquer situação,cabe ao Estado, por meio do Poder Legis-lativo ou do Poder Executivo, concretizar osvalores constitucionais dos serviços públicosou do mercado. Nesse contexto, não é in-constitucional uma lei que delegue ao Poder Executivo a atribuição de regulamentá‑la,mediante decreto, e que esse decreto venhaa denir, por si mesmo, as condições ou osrequisitos necessários ao nascimento dodireito material. (Cespe/TRF 2ª Região/JuizSubstituto/Questão 81/Assertiva E/2009)

46. ( ) O poder hierárquico e o poder disciplinar,pela sua natureza, guardam entre si algunspontos característicos comuns, que osdiferenciam do poder de polícia, eis queos dois primeiros se inter-relacionam, noâmbito interno da Administração, enquantoeste último alcança terceiros, fora de suaestrutura funcional. (SRFB/Analista Tribu-

tário/Questão 53/2009)

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47. ( ) A relação hierárquica constitui elementoessencial na organização administrativa,razão pela qual deve estar presente em todaa atividade desenvolvida no âmbito da admi-nistração pública. (Cespe/DPE-AL/Defensor Público de 1ª Classe/Questão 33/2009)

48. ( ) Uma distinção signicativa entre o poder de polícia e a regulação é que, no modelode Estado regulador, as sanções não pos-suem necessariamente natureza repressiva,admitindo-se também sanções positivas oupremiais, como o fomento, por exemplo.(Cespe/TRF 2ª Região/Juiz Substituto/Questão 81/Assertiva A/2009)

49. ( ) O efetivo ou potencial exercício do poder de polícia da administração poderá ser remunerado por meio de taxa. (Cespe/TRF 2ª Região/Juiz Substituto/Questão 81/ Assertiva D/2009)

50. ( ) O poder de polícia não poderá ser delegadoàs concessionárias, no âmbito das parce-rias público-privadas. (Assunto cobradonas seguintes provas: Cespe/TRE‑PR/ Analista Judiciário – Análise de Sistemas/Questão 24/2009 e Cespe/TRE‑PR/AnalistaJudiciário – Médico/Questão 24/2009)

51. ( ) As normas decorrentes do exercício do po-der de polícia municipal são aplicadas pararestringir direitos dos estados e da União,desde que a atuação esteja dentro dos limi-tes de sua competência. (Cespe/PGE‑PE/Procurador do Estado – grupo I/Questão 24/ Assertiva A/2009)

52. ( ) A jurisprudência do STF, de modo geral,admite a delegação de poder de polícia auma entidade particular, desde que aten-dido o interesse público. (Cespe/PGE-PE/Procurador do Estado – grupo I/Questão 24/ Assertiva B/2009)

53. ( ) Segundo jurisprudência pacíca do STF,é legal a aplicação de sanção de impedi-mento do exercício prossional no caso de

inadimplência da anuidade junto ao respec-tivo conselho de scalização prossional.(Cespe/PGE‑PE/Procurador do Estado –grupo I/Questão 24/Assertiva C/2009)

54. ( ) O exercício do poder de polícia pela Uniãoexclui a atuação dos estados, mas não aosmunicípios, em razão do interesse local.(Cespe/PGE‑PE/Procurador do Estado –grupo I/Questão 24/Assertiva D/2009)

55. ( ) O exercício do poder de polícia prescinde delei especíca. (Cespe/PGE‑PE/Procurador do Estado – grupo I/Questão 24/Asserti-

va E/2009)

56. ( ) São exemplos de atuação concreta da Administração Pública fundada no poder de polícia em sentido estrito interdição deestabelecimentos comerciais. (TRT‑MG/ Analista Judiciário – Administrativa/Ques-tão 32/2009)

57. ( ) O poder normativo ou poder regulamentar é o que cabe ao Chefe do Poder Executivoda União, dos Estados e dos Municípios,de editar normas complementares à lei.(TJ‑SE/Técnico Judiciário/Questão 46/As-sertiva C/2009)

58. ( ) O poder disciplinar da administração públicapode ser corretamente exemplicado nahipótese em que o governador do DF, no âm-bito de suas competências constitucionais elegais, aplica punição a servidor público dis-trital com relação a conduta administrativaespecíca. (Cespe/Seplag‑Seapa/Técnico – Agente Administrativo/Questão 52/2009)

59. ( ) O poder de a administração pública impor sanções a particulares não sujeitos à suadisciplina interna tem como fundamentoo poder disciplinar. (Cespe/DPF/Agente/Questão 111/2009)

60. ( ) O poder hierárquico é o que cabe à Admi-nistração para apurar infrações e aplicar penalidades aos servidores e às demaispessoas sujeitas à disciplina administrati-va. (TJ‑SE/Técnico Judiciário/Questão 46/ Assertiva D/2009)

61. ( ) A avocação consiste no poder que possui osuperior de chamar para si a execução deatribuições cometidas originalmente a seussubordinados. (TJ‑SE/Técnico Judiciário/Questão 46/Assertiva A/2009)

62. ( ) A competência pode ser objeto de delega-ção ou de avocação, ainda que se trate decompetência conferida por lei a determinadoagente, com exclusividade. (MPOG/Espe-cialista em Políticas Públicas e Gestão Go-vernamental/Questão 69/Assertiva E/2009)

63. ( ) A autoridade administrativa superior, caso

pretenda delegar a decisão de recursosadministrativos, deverá fazê‑lo medianteportaria a ser publicada no Diário Ocial daUnião, de modo a garantir o conhecimentoda delegação aos interessados, em conso-nância com o princípio da publicidade. (Ces-pe/TRF 1º Região/Juiz Federal Substituto/Questão 82/Assertiva A/2009)

64. ( ) As decisões adotadas por delegação devemmencionar explicitamente esta qualidade econsiderar-se-ão editadas pelo delegado.(TRT 7ª Região/Analista Judiciário – Exe-cução de Mandados/Questão 34/Asserti-

va A/2009)

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    D   i   r   e   i   t   o    A

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65. ( ) Não pode ser objeto de delegação a ediçãode atos de caráter normativo, dentre outros.(TRT 7ª Região/Analista Judiciário – Exe-cução de Mandados/Questão 34/Asserti-va B/2009)

66. ( ) Ao delegar a edição de atos de caráter norma-

tivo, o instrumento de delegação especicaráas matérias e poderes transferidos, os limitesda atuação do delegado, a duração e os objeti-vos da delegação, podendo conter ressalva deexercício da atribuição delegada. (Cespe/TRF1º Região/Juiz Federal Substituto/Questão 82/ Assertiva E/2009)

67. ( ) O exercício do poder de polícia visa à pro-teção do interesse da coletividade ou doEstado, razão pela qual não se submeteao controle pelo Poder Judiciário. (Cespe/Sejus‑ES/Agente Penitenciário/Ques-tão 70/2009)

68. ( ) O poder de polícia originário é aqueleexercido pelas pessoas políticas do Estado(União, Estados, Distrito Federal e Municí-pios) alcançando os atos administrativos.(TJ‑SE/Técnico Judiciário/Questão 46/ Assertiva B/2009)

69. ( ) O poder de polícia é exercido sobre todasas atividades que possam, direta ou indireta-mente, afetar os interesses da coletividade.(FCC/TJ‑SE/Técnico Judiciário/Questão 46/ Assertiva E/2009)

70. ( ) A atividade negativa que impõe sempre uma

abstenção ao administrado (obrigação denão fazer) caracteriza o Poder de Polícia.(Seplag-DF/Analista de Planejamento eOrçamento/Questão 31/2009)

71. ( ) A autoexecutoriedade é um dos atributosdo poder de polícia. (TJ-SE/Analista Judi-ciário – Área Judiciária/Questão 42/ItemIV/2009)

72. ( ) Apesar de a discricionariedade constituir um dos atributos do poder de polícia, emalgumas hipóteses, o ato de polícia deveser vinculado, por não haver margem deescolha à disposição do administrador pú-

blico, a exemplo do que ocorre na licença.(Cespe/DPE‑ES/Defensor Público/Ques-tão 170/2009)

serviços Públicos: conceito e Princí-Pios; DelegAção: concessão, Permissãoe AutorizAção

73. ( ) A prestação de serviços públicos, na formaprevista pela Constituição Federal, incumbeao Poder Público, na forma da lei, direta-mente ou sob o regime de concessão oupermissão, sempre através de licitação.(TRT‑MG/Analista Judiciário – Administra-tiva/Questão 28/2009)

74. ( ) O conceito de serviço público varia no tempoe no espaço, cabendo a cada ordenamen-to jurídico denir quais são tais serviços.(TCE-GO/Analista de Controle Externo/Questão 42/Item I/2009)

75. ( ) No Brasil, os serviços públicos são rela-

cionados pela Constituição, embora hajaespaço para a criação de novos serviçospúblicos por lei formal. (TCE-GO/Analista deControle Externo/Questão 42/Item II/2009)

76. ( ) O conceito estrito de serviço público incluitoda prestação de serviços pelos órgãosdo Estado e entidades da AdministraçãoIndireta que possa gerar comodidade fruívelpelos cidadãos, tais como justiça e seguran-ça pública. (TCE-GO/Analista de ControleExterno/Questão 42/Item III/2009)

77. ( ) Sob o critério formal, serviço público é

aquele disciplinado por regime de direitopúblico. (SRFB/Auditor Fiscal/Questão 14/ Assertiva A/2009)

78. ( ) Segundo o critério material, serviço públicoé aquele que tem por objeto a satisfaçãode necessidades coletivas. (SRFB/Auditor Fiscal/Questão 14/Assertiva B/2009)

79. ( ) O critério orgânico ou subjetivo classica oserviço como público pela pessoa responsá-vel por sua prestação, qual seja, o Estado.(SRFB/Auditor Fiscal/Questão 14/Asserti-va C/2009)

80. ( ) Em relação ao sentido de serviço públicoque se pode extrair do regime constitucionalhoje vigente no Brasil, pode-se corretamentearmar que é um sentido mais restrito doque certas formulações doutrinárias, face àdicotomia constitucional estabelecida entreserviços públicos e atividades econômicasexplora das pelo Estado. (DPE-MT/Defensor Público/Questão 82/2009)

81. ( ) Os serviços públicos uti singuli são aquelesprestados à coletividade, que têm por nali-dade a satisfação indireta das necessidades

dos cidadãos, tais como os serviços de ilu-minação pública e de saneamento. (Cespe/DPE‑AL/Defensor Público de 1ª Classe/Questão 36/2009)

82. ( ) O usuário do serviço público tem direito àrespectiva prestação sem qualquer distin-ção de caráter pessoal, razão pela qual naconcessão de serviços públicos é vedado oestabelecimento de tarifas diferenciadas emfunção das características técnicas ou decustos especícos provenientes do atendi-mento aos distintos segmentos do usuário.(Cespe/PGE‑PE/Procurador do Estado –

grupo I/Questão 20/Assertiva A/2009)

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    D   i   r   e   i   t   o    A

   D   m   i   n   i   s   t   r   A   t   i   v   o

 

83. ( ) De acordo com a classicação da doutrina,os serviços públicos impróprios são aquelesque o Estado executa indiretamente, por meio de concessionários ou permissioná-rios. (Cespe/PGE-PE/Procurador do Esta-do – grupo I/Questão 20/Assertiva B/2009)

84. ( ) Os serviços públicos podem ser classi-cados como próprios, quando o Estado osassume como seus e os executa, direta ouindiretamente. (PGE‑RJ/Técnico Superior de Procuradoria/Questão 50/2009)

85. ( ) A contratação de terceiros para execuçãode atividades de apoio à prestação deserviços públicos caracteriza execuçãoindireta do serviço. (PGE-SP/Procurador/Questão 49/2009)

86. ( ) Sobre os elementos denidores dos servi-ços públicos é correto armar que a ges-tão dos serviços públicos é incumbênciado Estado, que pode exercê‑lo direta ouindiretamente. (TJ‑SE/Técnico Judiciário/Questão 45/2009)

87. ( ) Conforme dispõe a lei geral de concessões,a encampação consiste na retomada doserviço pelo poder concedente durante oprazo da concessão, por motivo de interessepúblico, mediante lei autorizativa especícae após prévio pagamento da indenização.(Cespe/OAB‑Nacional/Questão 52/2009‑1)

Ato ADministrAtivo: conceito, requisitos eAtributos; AnulAção, revogAção e convA-

liDAção; DiscricionArieDADe e vinculAção

88. ( ) A autoexecutoriedade é um atributo de todosos atos administrativos. (Cespe/TRE‑BA/Técnico Judiciário – Administrativa/Ques-tão 43/2010)

89. ( ) Entre as espécies de atos administrativos,os atestados são classicados como enun-ciativos, porque seu conteúdo expressa aexistência de certo fato jurídico. (Cespe/TRE‑BA/Técnico Judiciário – Administrativa/Questão 44/2010)

90. ( ) Quando um banco estatal celebra, comum cliente, um contrato de abertura deconta‑corrente, está praticando um atoadministrativo. (Cespe/MPS/Administrador/Questão 36/2010)

91. ( ) A delegação não transfere a competência,mas somente o exercício de parte dasatribuições do delegante. (Cespe/MPS/ Administrador/Questão 37/2010)

92. ( ) Cabe convalidar o vício da forma, nos atosadministrativos, ainda que a lei faça previ-são expressa quanto à forma. (Cespe/MPS/

 Administrador/Questão 38/2010)

93. ( ) É permitido ao Poder Judiciário avaliar e julgar o mérito administrativo de ato prove-niente de um administrador público. (Cespe/MPS/Administrador/Questão 39/2010)

94. ( ) Ato administrativo complexo é aquele queresulta do somatório de manifestações de

vontade de mais de um órgão, por exem-plo, a aposentadoria. (Cespe/TRE‑BA/ Analista Judiciário – Área Administrativa/Questão 48/2010)

95. ( ) Um dos efeitos do atributo da presunção deveracidade dos atos administrativos residena impossibilidade de apreciação de ofícioda validade do ato por parte do Poder Judi-ciário. (Cespe/TRE‑BA/Analista Judiciário – Área Judiciária/Questão 51/2010)

96. ( ) Apesar de o ato de revogação ser dota-do de discricionariedade, não podem ser revogados os atos administrativos quegeram direitos adquiridos. (Cespe/TRE‑BA/ Analista Judiciário – Área Judiciária/Ques-tão 52/2010)

97. ( ) O ato administrativo possui três espécies,a saber: atos legislativos, atos judiciais eatos administrativos em sentido estrito.(TRE‑SC/Técnico Judiciário/Questão 49/ Assertiva A/2009)

98. ( ) Os Poderes Judiciário e Legislativo nãopraticam atos administrativos, sendo es-tes adstritos à esfera de competência doExecutivo. (TRE‑SC/Técnico Judiciário/

Questão 49/Assertiva B/2009)

99. ( ) Dentre as peculiaridades do ato admi-nistrativo, encontramos a manifestaçãounilateral de vontade da AdministraçãoPública, ao passo que a bilateralidade écaracterística dos contratos administrativos.(TRE‑SC/Técnico Judiciário/Questão 49/ Assertiva C/2009)

100. ( ) Não se equiparam aos atos administrativosaqueles praticados pelas empresas estataise pelos prestadores de serviços públicosdelegados. (TRE‑SC/Técnico Judiciário/

Questão 49/Assertiva D/2009)

101. ( ) O ato administrativo está sujeito a regime jurídico administrativo, razão pela qual o atode direito privado praticado pelo Estado nãoé considerado ato administrativo. (Cespe/DPE‑AL/Defensor Público de 1ª Classe/Questão 21/2009)

102. ( ) A “imediata execução ou operatividade, mes-mo diante de arguição de vícios ou defeitos”é uma característica do ato administrativodecorrente do atributo da presunção delegitimidade. (TRE‑SC/Técnico Judiciário/

Questão 50/2009)

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    D   i   r   e   i   t   o    A

   D   m   i   n   i   s   t   r   A   t   i   v   o

 

103. ( ) Em decorrência do atributo da presunção deveracidade, não pode o ato administrativoter sua validade apreciada de ofício peloPoder Judiciário. (Cespe/DPE‑AL/Defensor Público de 1ª Classe/Questão 22/2009)

104. ( ) O princípio da presunção de legalidade

dos atos administrativos permite que a sualegalidade seja questionada, embora o atoseja considerado válido até decisão emcontrário. (TCE‑GO/Analista de ControleExterno/Questão 49/2009)

105. ( ) O ato administrativo vinculado, quando pra-ticado por agente a quem a lei não atribuicompetência para tanto, goza da presunçãode legitimidade, até decisão administra-tiva ou judicial em contrário. (TRT‑MG/Técnico Judiciário – Administrativa/Ques-tão 40/2009)

106. ( ) É expressão da imperatividade dos atos ad-ministrativos a desnecessidade de consenti-mento do destinatário para que o ato valha.(ENAP/Técnico em Assuntos Educacionais/Questão 51/2009)

107. ( ) Considere a seguinte situação hipotética.Determinado scal da administração públicamunicipal vericou que uma obra particular se encontrava em risco iminente de de-sabamento em via pública, colocando emrisco a vida de várias pessoas, e, por isso,determinou a imediata demolição da referidaobra, sem prévia autorização judicial. Nessasituação, o agente público agiu amparado

pelo atributo da autoexecutoriedade do atoadministrativo. (Cespe/TRE‑PR/TécnicoJudiciário – Programação de Sistemas/Questão 21/2009)

108. ( ) Dentre os elementos dos atos administrati-vos, citam‑se o objeto, a nalidade e o mo-tivo. (TCE-GO/Analista de Controle Externo/Questão 47/2009)

109. ( ) Não se presume a competência administra-tiva para a prática de qualquer ato, neces-sária previsão normativa expressa. (SRFB/ Auditor Fiscal/Questão 13/Assertiva A/2009)

110. ( ) A denição da competência decorre de cri-térios em razão da matéria, da hierarquia edo lugar, entre outros. (SRFB/Auditor Fiscal/Questão 13/Assertiva B/2009)

111. ( ) A competência é, em regra, inderrogável eimprorrogável. (SRFB/Auditor Fiscal/Ques-tão 13/Assertiva C/2009)

112. ( ) Admite-se, excepcionalmente, a avocaçãoe a delegação de competência administra-tiva pela autoridade superior competente,nos limites denidos em lei. (SRFB/Auditor 

Fiscal/Questão 13/Assertiva D/2009)

113. ( ) Com o ato de delegação, a competênciapara a prática do ato administrativo deixa depertencer à autoridade delegante em favor da autoridade delegada. (SRFB/Auditor Fiscal/Questão 13/Assertiva E/2009)

114. ( ) A derrogabilidade e a prorrogabilidade são

características da competência administra-tiva. (MPE‑AP/Técnico Ministerial/Ques-tão 65/Assertiva A/2009)

115. ( ) A competência é intransferível, ressalvadaa hipótese de delegação. (MPE-AP/TécnicoMinisterial/Questão 65/Assertiva C/2009)

116. ( ) Objeto ou conteúdo é o efeito imediato queo ato produz. (MPE-AP/Técnico Ministerial/Questão 65/Assertiva B/2009)

117. ( ) A forma é o meio pelo qual se exterioriza avontade da Administração. (MPE-AP/Técni-co Ministerial/Questão 65/Assertiva E/2009)

118. ( ) Em sentido amplo, a nalidade do ato ad-ministrativo é sempre o interesse público.(MPE‑AP/Técnico Ministerial/Questão 65/ Assertiva D/2009)

119. ( ) O motivo, considerado o pressuposto defato que antecede a prática do ato, somentepode ser vinculado. (Cespe/PGE-PE/Pro-curador do Estado – grupo I/Questão 23/ Assertiva A/2009)

120. ( ) São elementos nucleares do poder discricio-nário da administração pública, passíveis devaloração pelo agente público a conveniên-cia e a oportunidade. (SRFB/Auditor Fiscal/Questão 12/2009)

121. ( ) Atos autoexecutáveis são aqueles que po-dem ser praticados ex ofcio pelos agentespúblicos. (PC-DF/Delegado de Polícia/Questão 32/Assertiva A/2009)

122. ( ) Atos vinculados são aqueles cuja práticaprecisa seguir processos previamentedenidos em lei, como é o caso da investi-gação policial e dos atos de nomeação deservidores. (PC-DF/Delegado de Polícia/Questão 32/Assertiva B/2009)

123. ( ) Ao se classicar o ato administrativo emato válido, nulo e inexistente, é adotado ocritério quanto à ecácia. (TRE‑SC/TécnicoJudiciário/Questão 51/2009)

124. ( ) O ato administrativo que, embora perfeito,não produza seus efeitos diante de condiçãode que depende sua operatividade, é classi-cado como ato pendente. (TRE‑SC/Técnico

Judiciário/Questão 52/2009)

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    D   i   r   e   i   t   o    A

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125. ( ) Ato administrativo complexo é o ato que seforma pela junção de vontades de mais deum órgão administrativo. (TRE‑SC/TécnicoJudiciário/Questão 53/2009)

126. ( ) O parecer técnico emitido pelo advogado deuma autarquia estadual, acerca da aplica-

bilidade de um tributo, é um ato administra-tivo enunciativo. (Cespe/TRE‑PR/TécnicoJudiciário – Programação de Sistemas/Questão 20/2009)

127. ( ) Atos adminis trativos enunciat ivos sãoaqueles em que a administração certicaou atesta um fato ou emite um juízo de va-lor acerca de determinado assunto, como,por exemplo, as certidões e os atestados.(Cespe/TCE‑RN/Assessor Técnico Jurídico/Questão 76/2009)

128. ( ) Nos processos perante o TCU, assegu-

ram-se o contraditório e a ampla defesaquando da decisão puder resultar anulaçãoou revogação de ato administrativo que be-necie o interessado, podendo ser citada,nesse sentido, aquela decisão que apreciaa legalidade de ato de concessão inicial deaposentadoria, reforma e pensão. (Cespe/TCE‑RN/Assessor Técnico Jurídico/Ques-tão 77/2009)

129. ( ) O ato composto é aquele que resulta demanifestação de dois ou mais órgãos, singu-lares ou colegiados, cuja vontade se fundepara a formação de um único ato. (Cespe/DPE‑AL/Defensor Público de 1ª Classe/Questão 23/2009)

130. ( ) Os atos administrativos que dependem deaprovação, tais como o parecer e o laudotécnico, são classificados pela doutrinacomo atos administrativos complexos. (Ces-pe/PGE‑PE/Procurador do Estado – grupoI/Questão 23/Assertiva B/2009)

131. ( ) Quanto aos efeitos do ato administrativo,a licença, a homologação e a isenção sãoexemplos de atos administrativos declara-

tórios. (Cespe/PGE-PE/Procurador do Esta-do – grupo I/Questão 23/Assertiva C/2009)

132. ( ) Segundo o STF, os atos nulos produzemefeitos jurídicos em razão da presunçãode legitimidade que possuem. (Cespe/DPE‑PI/Defensor Público/Questão 16/As-sertiva D/2009)

133. ( ) Segundo o STF, em caso de ato adminis-trativo ilegal ampliativo de direito que be-necia terceiro de boa‑fé, a declaração denulidade deve ter ef eitos ex nunc. (Cespe/DPE‑PI/Defensor Público/Questão 16/As-

sertiva E/2009)

134. ( ) O direito adquirido, regra geral, é causasuciente para impedir o desfazimento doato administrativo que contém vício de nu-lidade insanável. (Cespe/DPE‑PI/Defensor Público/Questão 16/Assertiva B/2009)

135. ( ) Segundo o STF, o Poder Legislativo tem

competência para editar lei especíca paradesconstituir atos administrativos determi-nados, como, por exemplo, notificaçõesscais emitidas pelo órgão tributário. (Ces-pe/DPE‑PI/Defensor Público/Questão 16/ Assertiva A/2009)

136. ( ) A anulação do ato inválido tem efeito ex nunc , uma vez que não retroagirá ao mo-mento em que foi praticado o ato anulado.(TRE‑SC/Técnico Judiciário/Questão 54/ Assertiva A/2009)

137. ( ) A anulação poderá se dar pelo Judiciáriosomente por vício de legalidade, enquantoque, pela própria Administração, por víciode legalidade, conveniência e oportunidade.(TRE‑SC/Técnico Judiciário/Questão 54/ Assertiva B/2009)

138. ( ) Ao contrário da anulação do ato inválido pela Administração, que se dará pela análise dalegalidade, da conveniência e oportunidadeadministrativa, a revogação do ato deverátão somente recair sobre a apreciação doscritérios de conveniência e oportunidadeadministrativa, feita unicamente pela Ad-

ministração. (TRE‑SC/Técnico Judiciário/Questão 54/Assertiva C/2009)

139. ( ) A revogação do ato pela Administraçãoproduzirá efeitos ex nunc , operando seusefeitos a partir da vigência do ato revogador.(TRE‑SC/Técnico Judiciário/Questão 54/ Assertiva D/2009)

140. ( ) No caso de vício de incompetência em atoadministrativo discricionário, há o dever dea administração invalidar o ato. (Cespe/DPE‑PI/Defensor Público/Questão 16/As-sertiva C/2009)

141. ( ) Se a administração pública pune um fun-cionário pela prática de infração diversa daefetivamente cometida, ela incorre em vícioquanto ao motivo, razão pela qual, segundoa doutrina, a situação congura hipótese deinexistência dos motivos. (Cespe/PGE‑PE/Procurador do Estado – grupo I/Questão 23/ Assertiva E/2009)

142. ( ) Atos administrativos imotivados somentesão válidos quando a lei os dispensa demotivação expressa. (PC-DF/Delegado de

Polícia/Questão 32/Assertiva C/2009)

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    D   i   r   e   i   t   o    A

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143. ( ) Os excessos e os desvios de poder ocor -rem quando o agente atua afastando-sedo interesse público norteador de seu ato;(TRE‑SC/Analista Judiciário/Questão 46/Item I/2009)

144. ( ) O abuso de poder, em sua forma comissiva,

se caracterizará na ocorrência do desvio depoder. (TRE‑SC/Técnico Judiciário/Ques-tão 48/Assertiva A/2009)

145. ( ) O abuso de poder, em sua forma omissiva,se caracterizará na vericação de omissãoespecífica do administrador. (TRE‑SC/Técnico Judiciário/Questão 48/Asserti-va B/2009)

146. ( ) Na forma comissiva, o abuso de poder secaracterizará na presença do excesso depoder. (TRE‑SC/Técnico Judiciário/Ques-tão 48/Assertiva C/2009)

147. ( ) Na forma omissiva, o abuso de poder secaracterizará na presença de omissão ge-nérica do administrador. (TRE‑SC/TécnicoJudiciário/Questão 48/Assertiva D/2009)

148. ( ) Segundo a denição legal, quando o agen-te pratica um ato administrativo visando am diverso daquele previsto, explícita ouimplicitamente, na regra de competência,este ato deverá ser invalidado por desviode nalidade. (ENAP/Técnico em AssuntosEducacionais/Questão 52/2009)

149. ( ) Uma das hipóteses de desvio de poder éaquela em que o agente público utiliza-sedo poder discricionário para atingir uma na-lidade distinta daquela xada em lei e con-trária ao interesse público, estando o Poder Judiciário, nesse caso, autorizado a decretar a nulidade do ato administrativo. (Cespe/SeconT‑ES/Auditor/Questão 48/2009)

150. ( ) Considere a seguinte situação hipotética.Eli, presidente da comissão de licitação decerta empresa pública, classicou a pessoa jurídica JB Serviços Ltda. Sem que estaatendesse aos ns objetivos da licitação, em

razão de que um dos sócios da referida pes-soa jurídica era seu primo. Nessa situação,Eli praticou ato administrativo com abusode poder, por desvio de nalidade. (Cespe/TRE‑PR/Técnico Judiciário – Programaçãode Sistemas/Questão 24/2009)

151. ( ) O abuso de poder pode ser denido, emsentido amplo, como o vício do ato adminis-trativo que ocorre quando o agente públicoexorbita em suas atribuições (desvio de po-der), ou pratica o ato com nalidade diversada que decorre implícita ou explicitamenteda lei (excesso de poder). (SRFB/Analista

Tributário/Questão 51/Assertiva E/2009)

152. ( ) Independentemente do tipo de vício em queincorra o ato administrativo, a convalidaçãoserá sempre possível, desde que assegu-rados os efeitos retroativos à data em queo mesmo foi praticado. (Cespe/PGE-PE/Procurador do Estado – grupo I/Questão 23/ Assertiva D/2009)

153. ( ) A raticação, a reforma e a conversão sãoformas em que podemos vericar a con-validação do ato administrativo. (TRE‑SC/ Analista Judiciário/Questão 47/2009)

154. ( ) Em relação à invalidação dos atos admi-nistrativos é correto armar que apenas osatos discricionários podem ser objeto derevogação. (TCE-GO/Analista de ControleExterno/Questão 48/2009)

155. ( ) Incorreria em ilegalidade uma autoridadeadministrativa que revogasse um ato ad-

ministrativo, atribuindo a essa revogaçãoef eitos ex tunc. (PC-DF/Delegado de Polícia/Questão 32/Assertiva E/2009)

156. ( ) A nomeação de um servidor em cargocomissionado é um ato revogável, porqueo servidor pode, a qualquer tempo, ser exonerado. (PC-DF/Delegado de Polícia/Questão 32/Assertiva D/2009)

157. ( ) Complexo é o ato administrativo que resultada manifestação de dois ou mais órgãos,sejam eles singulares ou colegiados, cujavontade se funde para formar um único

ato. (TJ‑PI/Analista Judiciário – EscrivãoJudicial/Questão 33/Assertiva C /2009)

158. ( ) Quanto aos atos administrativos, podem ser emanados de autoridades judiciárias. (TJ‑PI/ Analista Judiciário – Área Administrativa/Questão 31/2009)

159. ( ) Enquanto a vontade dos particulares podemanifestar-se livremente, a da Administra-ção exige procedimentos e formas legaispara que se expresse validamente. (TJ‑PI/ Analista Judiciário – Área Administrativa/Questão 32/Item I/2009)

160. ( ) Todo ato emanado de agente administrativoincompetente, ou realizado além do limite deque dispõe a autoridade incumbida de suaprática, é inválido. (TJ‑PI/Analista Judiciá-rio – Área Administrativa/Questão 32/ItemII/2009)

161. ( ) Maria Sylvia Zanella Di Pietro dene o atoadministrativo como a declaração de von-tade do Estado ou de quem o represente,que produz efeitos jurídicos imediatos, comobservância da lei, sob regime jurídico dedireito público e sujeita ao controle do Poder 

Judiciário. Dessa forma, admite a citada

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    D   i   r   e   i   t   o    A

   D   m   i   n   i   s   t   r   A   t   i   v   o

 

autora a inclusão, nesse conceito, dos cha-mados atos de opinião, como os pareceres.(Cespe/TCE-ES/Procurador Especial deContas/Questão 19/Assertiva A/2009)

162. ( ) O ato administrativo, quando motivado,somente é válido se os motivos indicados fo-

rem verdadeiros, mesmo que, no caso, a leinão exija a motivação. (Cespe/Sejus-ES/ Agente Penitenciário/Questão 69/2009)

163. ( ) Todo ato administrativo pode ser compreen-dido como um ato da administração pública,mas nem todo ato da administração públicapode ser classicado como ato administrati-vo. (Cespe/Seplag‑Seapa/Técnico – Agente Administrativo/Questão 52/2009)

164. ( ) Contra uma resolução do Conselho Nacionalde Justiça, ato normativo abstrato e geral,cabe mandado de segurança. (Cespe/TCE-ES/Procurador Especial de Contas/Questão 19/Assertiva D/2009)

165. ( ) Não se confundem perfeição e validade doato administrativo. A primeira diz respeito àsetapas de formação do ato, exigidas por leipara que ele produza efeitos. Por exemplo,um ato que seja motivado, reduzido a es-crito, assinado, publicado, está perfeito emsua formação se a lei não contiver qualquer outra exigência. A validade diz respeitoà conformidade do ato com a lei, sendoque a motivação deve referir-se a motivosreais, a autoridade que assina deve ser acompetente, a publicação deve ser a forma

exigida para divulgar o ato. (Cespe/TCE-ES/Procurador Especial de Contas/Questão 19/ Assertiva C/2009)

166. ( ) O atributo do Ato Administrativo que impõea coercibilidade para seu cumprimentoou execução é a imperatividade. (TJ‑PI/ Analista Judiciário – Área Administrativa/Questão 33/2009)

167. ( ) Dentre os seus atributos, destaca‑se o daautoexecutoriedade pelo qual pode ser pos-to em execução pela própria AdministraçãoPública, sem necessidade de intervenção

do Poder Judiciário. (TJ‑PI/Analista Judici-ário – Escrivão Judicial/Questão 33/Asser -tiva A/2009)

168. ( ) A autoexecutoriedade é atributo pre-sente em qualquer ato administrativo.(Cespe/DPE‑ES/Defensor Público/Ques-tão 156/2009)

169. ( ) O objeto é o elemento do ato administrativoque pode ser conceituado como o resulta-do que a administração busca para a suaprática institucional. (Cespe/Seplag‑Seapa/Técnico – Agente Administrativo/Ques-

tão 52/2009)

170. ( ) Segundo a doutrina, integra o conceito deforma, como elemento do ato administrativo,a motivação do ato, assim considerada a ex-posição dos fatos e do direito que serviramde fundamento para a respectiva práticado ato. (Cespe/DPE-ES/Defensor Público/Questão 157/2009)

171. ( ) A nalidade do ato administrativo só diz res-peito aos atos vinculados e não aos discri-cionários. (TJ‑PI/Analista Judiciário – Área Administrativa/Questão 32/Item V/2009)

172. ( ) A motivação do ato administrativo é, emregra, obrigatória. Só não o será quandoa lei a dispensar ou se a natureza do atofor com ela incompatível. (TJ‑PI/AnalistaJudiciário – Área Administrativa/Questão 32/Item IV/2009)

173. ( ) O motivo é elemento exclusivo de atos ad-

ministrativos de natureza vinculada. (Cespe/Seplag‑Seapa/Técnico – Agente Administra-tivo/Questão 52/2009)

orgAnizAção ADministrAtivA: ADministrA-ção DiretA e inDiretA; centrAlizADA e Des-centrAlizADA; AutArquiAs, FunDAções,emPresAs PúblicAs e socieDADes De eco-nomiA mistA. Órgãos Públicos: conceito,nAturezA e clAssiFicAção

174. ( ) As empresas públicas e as sociedades deeconomia mista têm personalidade jurídicaprópria e compõem a estrutura da adminis-tração pública indireta. (Cespe/Banco deBrasília/Advogado/Questão 88/2010)

175. ( ) Como exemplo da incidência do princípioda inafastabilidade do controle jurisdicionalsobre os atos administrativos no ordena-mento jurídico brasileiro, é correto citar avigência do sistema do contencioso adminis-trativo ou sistema francês. (Cespe/TRE‑BA/ Analista Judiciário – Área Administrativa/Questão 46/2010)

176. ( ) A administração indireta (ou descentra-

lizada) é composta por entidades sempersonalidade jurídica. (Cespe/TRE‑BA/ Analista Judiciário – Área Administrativa/Questão 47/2010)

177. ( ) A criação de uma autarquia para executar determinado serviço público representa umadescentralização das atividades estatais.Essa criação somente se promove por meioda edição de lei especíca para esse m.(Cespe/TRE‑BA/Técnico Judiciário – Admi-nistrativa/Questão 42/2010)

178. ( ) Enquanto a administração direta é composta

de órgãos internos do Estado, a administra-

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ção indireta compõe-se de pessoas jurídicasde direito público ou privado também deno-minadas entidades. (Cespe/TCE‑RN/Asses-sor Técnico Jurídico/Questão 89/2009)

179. ( ) A Caixa Econômica Federal enquanto em-presa pública é exemplo do que se passou

a chamar, pela doutrina do direito adminis-trativo, de desconcentração da atividadeestatal. (SRFB/Auditor Fiscal/Questão 11/ Assertiva D/2009)

180. ( ) Ocorre a descentralização administrativaquando a administração pública distribuia competência para o exercício da ativi-dade administrativa por diversos órgãosque integram a mesma pessoa jurídica dedireito público. (Cespe/TRE‑PR/TécnicoJudiciário – Programação de Sistemas/Questão 18/2009)

181. ( ) Nos termos do parágrafo 8° do art. 37, daConstituição Federal, a autonomia gerencial,orçamentária e nanceira dos órgãos e enti-dades da Administração Indireta poderá ser ampliada, mediante contrato que tenha por objeto a xação de metas de desempenhopara o órgão ou entidade. (TRT‑MG/AnalistaJudiciário – Execução de Mandados/Ques-tão 30/2009)

182. ( ) O princípio da reserva legal impõe que todasas pessoas jurídicas integrantes da admi-nistração indireta de qualquer dos poderes,seja qual for a esfera administrativa a que

estejam vinculadas, só podem ser instituídasse autorizadas por lei. (Cespe/TCE‑RN/As-sessor Técnico Jurídico/Questão 90/2009)

183. ( ) A administração pública federal brasileiraindireta é composta por autarquias, fun-dações, sociedades de economia mista,empresas públicas e entidades paraestatais.(SRFB/Auditor Fiscal/Questão 11/Asserti-va A/2009)

184. ( ) Diferentemente das pessoas jurídicas de di-reito privado, as entidades da administraçãopública indireta de personalidade jurídica de

direito público são criadas por lei especíca.(SRFB/Auditor Fiscal/Questão 11/Asserti-va B/2009)

185. ( ) Os atos praticados por dirigentes de en-tidades autárquicas integrantes da Admi-nistração Pública comportam revisão por autoridades da Administração centralizadanas hipóteses expressamente previstas emlei. (TRT‑MG/Analista Judiciário – Judiciária/Questão 29/2009)

186. ( ) Em regra, a execução judicial contra oInstituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos

Recursos Naturais Renováveis – Ibama

enquanto autarquia federal está sujeita aoregime de precatórios previsto no art. 100da Constituição Federal, respeitadas as ex-ceções. (SRFB/Auditor Fiscal/Questão 11/ Assertiva C/2009)

187. ( ) A autarquia é pessoa jurídica de direito

público destituída de capacidade política.(Cespe/DPE‑AL/Defensor Público de 1ªClasse/Questão 37/2009)

188. ( ) Quanto à estrutura das autarquias, estaspodem ser fundacionais e corporativas.(SRFB/Analista Tributário/Questão 52/As-sertiva B/2009)

189. ( ) A Administração Pública, ao criar fundaçãode direito privado, submete-a ao direitocomum em tudo aquilo que não for expres-samente derrogado por normas de direitopúblico. (SRFB/Analista Tributário/Ques-

tão 52/Assertiva E/2009)

190. ( ) É característica das fundações públicas dedireito público, dentre outras, presunção deveracidade e executoriedade dos seus atosadministrativos. (MPE-AP/Técnico Ministe-rial/Questão 62/2009)

191. ( ) As empresas públicas, sendo entidadesda Administração Indireta, podem contar com a participação de outras pessoas dedireito público interno na formação do seucapital. (MPE‑AP/Técnico Ministerial/Ques-tão 61/2009)

192. ( ) Na esfera federal, a empresa pública podeser constituída sob a forma de sociedadeunipessoal, que tem por órgão necessárioa assembleia geral, por meio da qual semanifesta a vontade do Estado. (Cespe/DPE‑AL/Defensor Público de 1ª Classe/Questão 38/2009)

193. ( ) A sociedade de economia mista, entidadedotada de personalidade jurídica de direitoprivado, criada para a exploração de ativi-dade econômica, adotará, necessariamente,a forma de sociedade anônima e, por inte-

grar a administração indireta, não estarásujeita às normas expedidas pela Comis-são de Valores Mobiliários (CVM). (Cespe/Secont‑ES/Auditor – Ciências Jurídicas/Questão 87/2009)

194. ( ) As soc iedades de economia mis ta sãoconstituídas tão somente por capital pú-blico. (Cespe/Secont‑ES/Auditor/Ques-tão 50/2009)

195. ( ) Considerando que a União pretenda criar uma empresa pública subsidiária da Infraeropara exercer serviços de infraestrutura

aeroportuária, acerca dessa situação e

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da organização da administração pública,os serviços prestados pela Infraero, noexercício da sua atividade m, são imunesao imposto sobre serviços. (Cespe/TRF 2ªRegião/Juiz Substituto/Questão 75/2009)

196. ( ) No direito positivo brasileiro, compõem a ad-

ministração indireta autarquias, fundaçõesinstituídas pelo Poder Público, sociedadesde economia mista, empresas públicas.(MJ/Analista Técnico – Administrativo/Ques-tão 51/2009)

197. ( ) Toda a sociedade em que o Estado tenhaparticipação acionária integra a adminis-tração indireta. (Seplag-DF/Analista deFinanças e Controle/Questão 33/Asserti-va A/2009)

198. ( ) Pessoas jurídicas de direito privado nãointegram a Administração Pública direta.

(PGE‑RJ/Técnico Superior Administrador/Questão 62/Assertiva B/2009)

199. ( ) A criação de entidades da Administraçãoindireta e a transferência, a estas, deatividades e competências originalmenteatribuídas a órgãos da administração diretasão decorrência de políticas administrativastendentes à descentralização. (PGE‑RJ/Técnico Superior de Procuradoria/Ques-tão 42/2009)

200. ( ) Não constitui característica das entidadesdescentralizadas: Vinculação subordi-nativa à entidade política que a instituiu.(Seplag-DF/Analista de Planejamento eOrçamento/Questão 35/2009)

201. ( ) A descentralização administrativa ocorrequando as atribuições que os entes descen-tralizados exercem só têm o valor jurídicoque lhes empresta o ente central. (TJ‑PI/ Analista Judiciário – Escrivão Judicial/Ques-tão 34/Item I/2009)

202. ( ) Ocorre a chamada descentralização ter-ritorial ou geográca quando se cria uma

pessoa jurídica de direito público que inte-gra a Federação brasileira como entidadeautônoma, com capacidade administrativagenérica, para exercer a totalidade ou amaior parte dos encargos públicos de in-teresse da coletividade. (Cespe/TCE-ES/Procurador Especial de Contas/Questão 17/ Assertiva D/2009)

203. ( ) Não colide materialmente com a CF a de-terminação de que sejam previamente apro-vadas, pelo Poder Legislativo, as indicaçõesdos presidentes das entidades da admi-nistração pública indireta. (Cespe/Bacen/

Procurador/Questão 10/Assertiva A/2009)

204. ( ) O consórcio público, mesmo com personali-dade jurídica de direito público, não passa aintegrar a administração indireta de todos osentes da Federação consorciados. (Cespe/Bacen/Procurador/Questão 10/Asserti-va E/2009)

205. ( ) As entidades autárquicas são pessoas jurídicas de Direito Público, de naturezameramente administrativa, criadas por leiespecíca para a realização de atividades,obras ou serviços descentralizados da enti-dade estatal que as criou e à qual se subor-dinam hierarquicamente. (TRE‑PI/AnalistaJudiciário/Questão 46/Assertiva B/2009)

206. ( ) Pessoa jurídica de direito público, criada por lei, com capacidade de auto-administração,para o desempenho de serviço públicodescentralizado, mediante controle admi-nistrativo, é conceito de autarquia. (TRT

7ª Região/Analista Judiciário – Judiciária/Questão 29/2009)

207. ( ) Nas autarquias não há gestão adminis-trativa descentralizada. (PGE‑RJ/TécnicoSuperior Administrador/Questão 62/Asser -tiva C/2009)

208. ( ) A autarquia, embora possua personalidade jurídica própria, sujeita-se ao controle ou àtutela do ente que a criou. (Cespe/Sejus-ES/ Agente Penitenciário/Questão 65/2009)

209. ( ) As autarquias são caracterizadas pela suasubordinação hierárquica a determinadapasta da administração pública direta.Dessa forma, contra a decisão proferida por elas cabe recurso hierárquico próprio para ochefe da pasta. (Cespe/Bacen/Procurador/Questão 10/Assertiva D/2009)

210. ( ) As autarquias, dentre outras características,são instituídas por seus fundadores, pos-suem personalidade jurídica própria e nãose sujeitam a controle ou tutela, salvo seprevisto em seus estatutos. (TJ‑PI/AnalistaJudiciário – Escrivão Judicial/Questão 34/

Item III/2009)211. ( ) Aplicam-se às autarquias, dentre outras

regras e princípios, o seguinte: Gozam deimunidade de impostos sobre seu patrimô-nio, renda e serviços vinculados às suasnalidades essenciais ou delas decorrentes.(TRT 7ª Região/Analista Judiciário – Exe‑cução de Mandados/Questão 28/2009)

212. ( ) As entidades fundacionais são pessoas jurí-dicas de direito público ou de direito privado,cujas áreas de atuação são denidas emlei. (TRE‑PI/Analista Judiciário/Questão 46/

 Assertiva D/2009)

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213. ( ) A posição da fundação governamental priva-da perante o poder público é a mesma dassociedades de economia mista e empresaspúblicas. (TJ‑PI/Analista Judiciário – Escri-vão Judicial/Questão 34/Item IV/2009)

214. ( ) A fundação é pessoa jurídica de direito

privado com capital inteiramente público eorganização sob qualquer das formas admi-tidas em direito. (TJ‑PI/Analista Judiciário –Escrivão Judicial/Questão 34/Item II/2009)

215. ( ) Prevalece o entendimento de que as funda-ções públicas com personalidade jurídica dedireito público são verdadeiras autarquias,as quais devem ser criadas por lei e não por ato infralegal. (Cespe/Bacen/Procurador/Questão 10/Assertiva C/2009)

216. ( ) As entidades empresariais são pessoas jurídicas de direito público, instituídas sob aforma de sociedade de economia mista ouempresa pública, com a nalidade de prestar serviço público que possa ser explorado demodo empresarial, ou de exercer ativida-de econômica de interesse coletivo. Sãocriadas por lei especíca. (TRE‑PI/AnalistaJudiciário/Questão 46/Assertiva C/2009)

217. ( ) Empresas públicas e sociedades de eco-nomia mista, quando exploradoras deatividade econômica, não estão sujeitasao controle do TCU. (Cespe/TCE-ES/Pro-curador Especial de Contas/Questão 17/

 Assertiva E/2009)

218. ( ) As empresas públicas são pessoas jurídicasde direito público. (FCC/PGE‑RJ/TécnicoSuperior Administrador/Questão 62/Asser -tiva D/2009)

219. ( ) A empresa pública e a sociedade de econo-mia mista podem ser estruturadas mediantea adoção de qualquer uma das formas so-cietárias admitidas em direito. (Cespe/DPF/ Agente/Questão 113/2009)

220. ( ) Devido à natureza privada das empresaspúblicas e sociedades de economia mistaexploradoras de atividade econômica, não háespaço para que essas entidades sejam sca-lizadas pelo TCU. (Cespe/Bacen/Procurador/Questão 10/Assertiva B/2009)

221. ( ) A sociedade de economia mista, pessoa jurí-dica de direito privado, deve ser organizadasob a exclusiva forma de sociedade anôni-ma. (Cespe/Sejus‑ES/Agente Penitenciário/Questão 66/2009)

222. ( ) Quanto à natureza dos órgãos públicos,

a armação “o órgão é um conjunto de atribui-

ções, sendo dissociado de seus agentes pú-blicos” refere‑se à Teoria objetiva. (TRE‑SC/ Analista Judiciário/Questão 44/2009)

223. ( ) Independentemente de norma legal, é ad-missível que um órgão público transra aoutro suas competências administrativas,

desde que isso ocorra por acordo formal de-vidamente autenticado em cartório. (Cespe/TRE‑PR/Técnico Judiciário – Programaçãode Sistemas/Questão 19/2009)

224. ( ) A Secretaria de Estado da Educação doParaná e o Ministério da Saúde são órgãospúblicos sem personalidade jurídica própria.(Cespe/TRE‑PR/Técnico Judiciário – Pro-gramação de Sistemas/Questão 16/2009)

225. ( ) Os órgãos públicos não são dotadosde personalidade jurídica própria. (Ces-pe/OAB‑Nacional/Questão 48/Asserti-

va D/2009-2)serviDores Públicos: cArgo, emPrego eFunção Públicos. lei nº 8.112/1990 (regimeJuríDico Dos serviDores Públicos civisDA união): DAs DisPosições PreliminAres;Do Provimento, vAcânciA, remoção, re-Distribuição e substituição. Dos Direitose vAntAgens: Do vencimento e DA remu-nerAção; DAs vAntAgens; DAs FériAs; DAslicençAs; Dos AFAstAmentos; Do DireitoDe Petição. Do regime DisciPlinAr: DosDeveres e Proibições; DA AcumulAção;DAs resPonsAbiliDADes; DAs PenAliDADes

226. ( ) A remoção a pedido ocorre apenas se hou-ver interesse da administração. (Cespe/TRE‑BA/Técnico Judiciário – Administrativa/Questão 111/2010)

227. ( ) O servidor público é proibido de ausentar-sedo serviço sem prévia autorização do chefeimediato. (Cespe/TRE‑BA/Técnico Judiciá-rio – Administrativa/Questão 113/2010)

228. ( ) É cabível a aplicação da pena de demissãoao servidor que receber propina, comissão,presente ou vantagem de qualquer espécie.(Cespe/TRE‑BA/Técnico Judiciário – Admi-

nistrativa/Questão 114/2010)

229. ( ) O servidor que faltar ao serviço sem motivo justicado perderá o dia de remuneração.(Cespe/TRE‑BA/Técnico Judiciário – Admi-nistrativa/Questão 112/2010)

230. ( ) Os substitutos dos servidores investidos emcargo ou função de direção ou chea e dosocupantes de cargo em natureza especialdevem ser indicados no regimento internoou, no caso de omissão, designados previa-mente pela chea imediata do substituído.(Cespe/TRE‑BA/Analista Judiciário – Área

 Administrativa/Questão 111/2010)

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231. ( ) As diárias são devidas ao servidor que seausenta a serviço da sede da repartição paraoutro ponto do território nacional em caráter eventual ou transitório. Se o deslocamentoem caráter eventual ou transitório se der para o exterior, o servidor fará jus ao rece-bimento de ajuda de custo. (Cespe/TRE‑BA/

 Analista Judiciário – Área Administrativa/Questão 112/2010)

232. ( ) É proibido ao servidor retirar, sem préviaanuência da autoridade competente, qual-quer documento ou objeto da sua repartição.(Cespe/TRE‑BA/Analista Judiciário – Área Administrativa/Questão 113/2010)

233. ( ) O servidor em gozo de licença para tra-tamento de assuntos particulares podeparticipar de gerência ou administração desociedade privada, personicada ou nãopersonicada, bem como exercer o comér -cio. (Cespe/TRE‑BA/Analista Judiciário –

 Área Administrativa/Questão 114/2010)

234. ( ) O rito sumário do processo administrativodisciplinar aplica-se apenas à apuraçãodas irregularidades de acumulação ilícitade cargos públicos, abandono de cargo einassiduidade habitual. (Cespe/TRE‑BA/ Analista Judiciário – Área Administrativa/Questão 115/2010)

235. ( ) No Brasil, o cargo de diplomata pode ser ocupado por um estrangeiro naturalizadobrasileiro. (Cespe/MPS/Administrador/Questão 43/2010)

236. ( ) A exoneração não possui caráter puni-tivo. (Cespe/MPS/Administrador/Ques-tão 44/2010)

237. ( ) Para ns de processo administrativo, sãocapazes os maiores de dezoito anos deidade, exceto os casos com previsão espe-cial em ato normativo próprio. (Cespe/MPS/ Administrador/Questão 45/2010)

238. ( ) A competência é delegável, mas não épassível de avocação. (Cespe/MPS/Agente Administrativo/Questão 41/2010)

239. ( ) A edição de atos de caráter normativo é umdos objetos de delegação. (Cespe/MPS/ Agente Administrativo/Questão 42/2010)

240. ( ) É cabível a exoneração de ofício quandonão satisfeitas as condições do estágio pro-batório. (Cespe/MPS/Agente Administrativo/Questão 45/2010)

241. ( ) As vantagens pecuniárias não são com-putadas nem acumuladas para efeito deconcessão de quaisquer outros acréscimospecuniários ulteriores, sob o mesmo título ouidêntico fundamento. (Cespe/MPS/Agente

 Administrativo/Questão 46/2010)

242. ( ) É cabível aplicação de pena de demissãoa servidor que atue de forma desidiosa,isto é, que apresente conduta negligentede maneira reiterada. (Cespe/MPS/Agente Administrativo/Questão 47/2010)

243. ( ) Uma das hipóteses de aplicação da pena

de suspensão é a reincidência em fal-tas punidas com a pena de advertência.(Cespe/MPS/Agente Administrativo/Ques-tão 48/2010)

244. ( ) Os cargos podem ser agrupados em trêscategorias: vitalícios, efetivos e em co-missão. Após a aquisição da estabilidade,o cargo de técnico judiciário é consideradovitalício, pois a sua perda somente ocorrepor meio de sentença judicial ou processoadministrativo, nos quais sejam observadosa ampla defesa e o contraditório. (Cespe/TRE‑BA/Técnico Judiciário – Administrativa/Questão 48/2010)

245. ( ) De acordo com a doutrina, agente público étoda a pessoa física que presta serviços aoEstado e às pessoas jurídicas da Adminis-tração Indireta, inclusive os particulares queatuam em colaboração com o poder público,mediante delegação, requisição, nomeaçãoou designação. (TRT‑MG/Técnico Judiciá-rio – Administrativa/Questão 42/2009)

246. ( ) Agente putativo é aquele que, em estado denecessidade pública, assume o encargo dedesempenhar certas funções públicas, quede outra forma não seriam executadas, agin-

do como um servidor regularmente provido.(Cespe/TCE‑RN/Assessor Técnico Jurídico/Questão 87/2009)

247. ( ) É lícita a nomeação de advogado semqualquer vínculo com a administração pú-blica para exercer função de conança echear departamento jurídico no âmbito deautarquia federal. (Cespe/TRE‑PR/TécnicoJudiciário – Programação de Sistemas/Questão 23/2009)

248. ( ) É considerado um agente político o cidadãoque tenha sido nomeado, por concurso

público, para ocupar o cargo de analista judiciário do TRE/PR. (Cespe/TRE‑PR/Téc-nico Judiciário – Programação de Sistemas/Questão 22/2009)

249. ( ) “A pessoa legalmente investida em cargo,de provimento efetivo ou em comissão,com denominação, função e vencimentopróprios, número certo e remunerado pe-los cofres públi cos.” Esta é a denição defuncionário público. (TCE‑GO/Analista deControle Externo/Questão 43/2009)

250. ( ) Roberto é um delegado de polícia aposen-

tado, que, durante vários anos, atuou na

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 Academia de Polícia do Distrito Federal. Após a sua aposentadoria, Roberto mostrouinteresse em continuar exercendo atividadede instrutor nessa Academia, na qualidadede colaborador voluntário. Considere queRoberto celebrou com o Distrito Federal, em julho de 2009, acordo pelo qual se compro-

meteu a exercer voluntariamente trabalhocomo instrutor da referida Academia, peloprazo de um ano. Nessa situação hipotética,no exercício de suas atividades atuais comoinstrutor, Roberto desempenha função pú-blica, mas sem estar no exercício de cargonem de emprego público. (PC-DF/Delegadode Polícia/Questão 36/2009)

251. ( ) Conforme a CF, o cargo em comissão so-mente poderá ser ocupado por pessoasque já ocupem cargo efetivo no âmbito daadministração pública. (Assunto cobradonas seguintes provas: Cespe/TRE‑PR/

 Analista Judiciário – Análise de Sistemas/Questão 25/2009 e Cespe/TRE‑PR/AnalistaJudiciário – Médico/Questão 25/2009)

252. ( ) Na Administração Pública Federal, entreoutros princípios estabelecidos na Consti-tuição (Título III, Capítulo VII, art. 37), vigorao de que a administração fazendária e seusservidores scais terão, dentro de sua áreade competência e jurisdição, precedênciasobre os demais setores administrativos,na forma da lei. (SRFB/Analista Tributário/Questão 57/2009)

253. ( ) A CF permite que alguns agentes públicosdesempenhem as suas atividades de formagratuita. (Assunto cobrado nas seguintesprovas: Cespe/TRE‑PR/Analista Judiciá-rio – Análise de Sistemas/Questão 26/2009e Cespe/TRE‑PR/Analista Judiciário – Mé-dico/Questão 26/2009)

254. ( ) Em hipóteses excepcionais e plenamente justicadas, é possível o preenchimentode cargos públicos permanentes mediantecontrato administrativo. (Cespe/Secont-ES/ Auditor/Questão 45/2009)

255. ( ) A CF determina um subteto constitucionallimitado a 90,25% do subsídio mensal, emespécie, dos ministros do STF, para osmembros do MP, os procuradores de estado,os DPs e os delegados de polícia. (Cespe/DPE‑PI/Defensor Público/Questão 12/As-sertiva A/2009)

256. ( ) Caso a acumulação de cargos públicos doservidor seja permitida pela CF, de formaexcepcional não se aplicará o teto remune-ratório constitucionalmente previsto. (Ces-pe/DPE‑PI/Defensor Público/Questão 12/

 Assertiva B/2009)

257. ( ) Os servidores públicos serão aposentadoscompulsoriamente, aos setenta anos deidade, com proventos integrais, desde quecumprido tempo mínimo de quinze anos deefetivo exercício no serviço público. (Ces-pe/DPE‑PI/Defensor Público/Questão 12/ Assertiva C/2009)

258. ( ) O servidor público estável apenas perderáo cargo em razão de decisão judicial. (Ces-pe/DPE‑PI/Defensor Público/Questão 12/ Assertiva E/2009)

259. ( ) Não é admitida a existência de mais de umregime próprio de previdência social para osservidores titulares de cargos efetivos. (Ces-pe/DPE‑PI/Defensor Público/Questão 12/ Assertiva D/2009)

260. ( ) A CF confere aos entes federativos a com-petência para adotar, quanto aos agentespúblicos, regimes jurídicos diversicados,com a ressalva das carreiras por ela ins-titucionalizadas. (Cespe/DPE-AL/Defensor Público de 1ª Classe/Questão 32/2009)

261. ( ) O servidor investido em mandato eletivo,tratando‑se de mandato distrital, cará afas-tado do cargo. (TRE‑SC/Técnico Judiciário/Questão 57/Item I/2009)

262. ( ) Mesmo ocorrendo a incompatibilidade dehorário, o servidor afastado do cargo paraexercer o mandato eletivo contribuirá paraa seguridade social como se em exercícioestivesse. (TRE‑SC/Técnico Judiciário/

Questão 57/Item II/2009)

263. ( ) O servidor investido no mandato de vere-ador, havendo compatibilidade de horário,perceber á as vantagens de seu cargo,sendo-lhe facultado optar pela sua re-muneração. (TRE‑SC/Técnico Judiciário/Questão 57/Item III/2009)

264. ( ) Considere que, na semana passada, Andréfoi investido no cargo de delegado de políciado Distrito Federal e foi inicialmente lotadoem uma delegacia em Taguatinga-DF. Antesdisso, ele exerceu, por quatro anos, cargo

público federal, de natureza técnica, no Su-premo Tribunal Federal (STF), motivo peloqual ele xou residência no Plano Piloto,onde está localizado esse Tribunal. Nes-sa situação hipotética, o fato de André semudar do Plano Piloto para Taguatinga nãolhe dará direito a ajuda de custo. (PC‑DF/Delegado de Polícia/Questão 31/2009)

265. ( ) Um cidadão que tenha sido absolvido na es-fera penal por insuciência de provas quantoà autoria de determinado crime funcional, nãopode ser processado e responsabilizado pelomesmo fato na esfera administrativa. (Cespe/

Secont‑ES/Auditor/Questão 49/2009)

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266. ( ) Quanto à responsabilidade dos servidorespúblicos é correto armar que a decisãopenal absolutória repercute no âmbito da Administração apenas se reconhecer ainexistência do fato atribuído ao autor ouquando expressamente excluir o servidor dacondição de autor do fato. (MPE-AP/Técnico

Ministerial/Questão 64/2009)

267. ( ) A Lei Federal n° 8.112, de 11 de dezembrode 1990, ao traçar orientações acerca doprocesso disciplinar, estabelece que o prazopara a conclusão do processo disciplinar não excederá 60 (sessenta) dias, contadosda data de publicação do ato que constituir a comissão, admitida a sua prorrogaçãopor igual prazo, quando as circunstânciaso exigirem. (TRE‑SC/Analista Judiciário/Questão 51/2009)

268. ( ) A respeito da comunicabilidade das instân-

cias penal e administrativa, no tocante àapuração da responsabilidade de servidorespúblicos, é correto armar que a absolviçãona esfera penal, fundada na ausência de ti-picação da conduta como crime, não afastaa possibilidade de condenação na esferaadministrativa por infração administrativa.(TRT‑MG/Técnico Judiciário – Administrati-va/Questão 44/2009)

269. ( ) A administração pública direta e indireta dequalquer dos Poderes da União, dos Esta-dos, do Distrito Federal e dos Municípiosobedecerá aos princípios de legalidade,

impessoalidade, moralidade, publicidade eeciência e, também, ao seguinte: As admi-nistrações tributárias da União, dos Estados,do Distrito Federal e dos Municípios, ativi-dades essenciais ao funcionamento do Es-tado, exercidas por servidores de carreirasespecícas, terão recursos prioritários paraa realização de suas atividades e atuarãode forma integrada, inclusive com o compar-tilhamento de cadastros e de informaçõesscais, na forma da lei ou convênio. (MPOG/ Analista Técnico Administrativo – Jurídico/Questão 43/2009)

270. ( ) Servidor público federal, localizado em au-tarquia federal, após responder a processoadministrativo disciplinar, por ser cotista deSociedade Comercial, sendo que a funçãode gerente era exercida por sua esposa,vem a ser demitido, em face da participaçãono quadro societário de sociedade privadacomercial. Em face do narrado, é corretoarmar que a participação como cotista emsociedade comercial não é vedada, em tese,ao servidor público. (PRF/Policial RodoviárioFederal/Questão 64/2009)

271. ( ) As infrações disciplinares atribuídas ao

pessoal contratado serão apuradas me-

diante sindicância. (MPOG/Especialista emPolíticas Públicas e Gestão Governamental/Questão 63/Assertiva C/2009)

272. ( ) Agentes políticos são os titulares dos cargosestruturais à organização política do País.(TJ‑SE/Técnico Judiciário/Questão 52/Item

I/2009)

273. ( ) Vencimento é a retribuição pecuniária peloexercício de cargo público, com valor xadoem lei. Já a remuneração é o vencimentodo cargo efetivo, acrescido das vantagenspecuniárias permanentes estabelecidas emlei. Assim, sobre remuneração é corretoarmar que O vencimento do cargo efetivo,acrescido das vantagens de caráter perma-nente, é irredutível. (MPOG/Analista Técnico Administrativo – Jurídico/Questão 55/2009)

274. ( ) O servidor responde civil, penal e adminis-

trativamente pelo exercício irregular de suasatribuições. A responsabilidade civil decorrede ato omissivo ou comissivo, doloso ouculposo, que resulte em prejuízo ao erárioou a terceiros. Com relação à responsabi-lidade do servidor é correto armar que aobrigação de reparar o dano estende-se aossucessores e contra eles será executada,até o limite do valor da herança recebida.(MPOG/Analista Técnico Administrativo –Jurídico/Questão 57/2009)

275. ( ) Na aplica ção das penali dades serãoconsideradas a natureza e a gravidade

da infração cometida, os danos que delaprovierem para o serviço público, as cir-cunstâncias agravantes ou atenuantes e osantecedentes funcionais. Em se tratando depenalidades disciplinares é correto armar que a suspensão será aplicada em caso dereincidência das faltas punidas com adver -tência e de violação das demais proibiçõesque não tipiquem infração sujeita a penali-dade de demissão, não podendo exceder de90 (noventa) dias. (MPOG/Analista Técnico Administrativo – Jurídico/Questão 58/2009)

276. ( ) São formas de provimento de cargo pú-

blico: promoção, readaptação, reversão,aproveitamento, recondução, reintegraçãoe nomeação. (MPOG/Analista Técnico Ad-ministrativo – Administração/Questão 19/Item II/2009)

277. ( ) As universidades federais poderão prover seus cargos com professores estrangeiros,de acordo com as normas e os procedi-mentos desta lei. (MPOG/Analista Técnico Administrativo – Administração/Questão 19/Item III/2009)

278. ( ) O servidor, ao entrar em exercício em cargo

efetivo, cará sujeito a estágio probatório

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    D   i   r   e   i   t   o    A

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e pode ser dispensado por conveniênciada Administração, ou por avaliação de de-sempenho para apuração de sua aptidão ecapacidade de iniciativa, inclusive com a de-missão do cargo. (MPOG/Analista Técnico Administrativo – Administração/Questão 19/Item IV/2009)

279. ( ) Os vencimentos dos servidores não serãoobjeto de arresto, sequestro ou penhora,exceto nos casos de prestação de alimentosresultantes de sentença judicial. (MPOG/ Analista Técnico Administrativo – Adminis-tração/Questão 19/Item V/2009)

280. ( ) O art. 20, da Lei nº 8.112/1990, dispõe que,ao entrar em exercício, o servidor nomea-do para cargo de provimento efetivo carásujeito a estágio probatório por período de24 (vinte e quatro) meses, durante o qual asua aptidão e capacidade serão objeto de

avaliação para o desempenho do cargo,observados alguns fatores. Assinale a opçãoque indica um fator NÃO previsto na referidalei. Habilidade de comunicação. (MJ/Admi-nistrador/Questão 20/2009)

281. ( ) O prazo de validade do concurso públicoserá de até dois anos, prorrogável umavez, por igual período. (MJ/Administrador/Questão 18/Item III/2009)

282. ( ) A Constituição prevê que a lei reservarápercentual dos cargos e empregos públicospara as pessoas portadoras de deciência e

denirá os critérios de sua admissão. (MJ/ Administrador/Questão 18/Item II/2009)

283. ( ) Para o primeiro período aquisitivo de fériasnão serão exigidos, em qualquer hipótese,12 meses de exercício. (TRT 7ª Região/Téc-nico Judiciário – Administrativa/Questão 36/ Assertiva A/2009)

284. ( ) As férias poderão ser parceladas em atétrês etapas, desde que assim requeridaspelo servidor, e no interesse da administra-ção pública. (FCC/TRT 7ª Região/TécnicoJudiciário – Administrativa/Questão 36/

 Assertiva D/2009)285. ( ) Readaptação é a investidura do servidor 

em cargo de atribuições e responsabilida-des compatíveis com a limitação que tenhasofrido em sua capacidade física ou mental,vericada em inspeção médica. (Cespe/TRF 1º Região/Juiz Federal Substituto/Questão 78/Assertiva A/2009)

286. ( ) O prazo para o servidor empossado emcargo público entrar em exercício é de trintadias, contados da data da posse. (Cespe/TRF 1º Região/Juiz Federal Substituto/

Questão 78/Assertiva B/2009)

287. ( ) Na hipótese de inexistência de cargo vago,o servidor sujeito à readaptação será apo-sentado. (Cespe/TRF 1º Região/Juiz FederalSubstituto/Questão 78/Assertiva C/2009)

288. ( ) Recondução é o retorno à atividade de ser -vidor aposentado por invalidez, quando junta

médica ocial declarar insubsistentes osmotivos da aposentadoria. (Cespe/TRF 1ºRegião/Juiz Federal Substituto/Questão 78/ Assertiva D/2009)

289. ( ) Posse é o efetivo desempenho das atribui-ções do cargo público ou da função de con-ança. (Cespe/TRF 1º Região/Juiz FederalSubstituto/Questão 78/Assertiva E/2009)

290. ( ) Servidor público federal nomeado paraocupar cargo em comissão deverá contribuir para o regime próprio de previdência social,em relação ao cargo em comissão. (Cespe/

TCE-ES/Procurador Especial de Contas/Questão 25/Assertiva A/2009)

291. ( ) Conforme entendimento do STJ é vedadaa acumulação do cargo de professor como de agente de polícia civil, o qual não secaracteriza como cargo técnico. (Cespe/TCE-ES/Procurador Especial de Contas/Questão 25/Assertiva B/2009)

292. ( ) O prazo de validade do concurso públicoserá de até dois anos, prorrogável umavez, por igual período, não sendo admitidarealização de novo concurso, se ainda

não tiverem sido chamados os candidatosaprovados no concurso anterior. (Cespe/TCE-ES/Procurador Especial de Contas/Questão 25/Assertiva C/2009)

293. ( ) A CF não distingue os conceitos de funçãode conança e de cargo em comissão, deforma que todo cargo em comissão é, defato, uma função de confiança. (Cespe/TCE-ES/Procurador Especial de Contas/Questão 25/Assertiva D/2009)

294. ( ) Conforme recente entendimento do STJ,o prazo do estágio probatório não foi alte-

rado, com o advento da Emenda Constitu-cional nº 19/1998, que xou o prazo paraaquisição da estabilidade em três anos.(Cespe/TCE-ES/Procurador Especial deContas/Questão 25/Assertiva E/2009)

295. ( ) No caso de servidor aposentado por inva-lidez, se for caracterizada a reversão, estase dará ainda que ele tenha completado se-tenta anos de idade. (Cespe/Seplag-Seapa/Nível Superior/Questão 49/2009)

296. ( ) Caso o servidor ocupante de cargo públi-co efetivo tenha cometido ilícito punível

com demissão ou suspensão por mais de

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   D   m   i   n   i   s   t   r   A   t   i   v   o

 

trinta dias, será obrigatória a instauraçãode sindicância ou de processo disciplinar,tratando-se de poder dever da autoridadesuperior determinar a apuração dos fatos.(Cespe/TRF 1º Região/Juiz Federal Subs-tituto/Questão 75/Item I/2009)

297. ( ) O processo administrativo disciplinar seráconduzido por comissão composta de trêsservidores estáveis designados pela auto-ridade competente, a qual indicará, entreeles, o presidente, que deverá ser ocupantede cargo efetivo superior ou de mesmo nível,ou ter nível de escolaridade igual ou superior ao do indiciado. (Cespe/TRF 1º Região/JuizFederal Substituto/Questão 75/Item II/2009)

298. ( ) No âmbito administrativo, a ação disciplinar prescreverá em cinco anos quanto às infra-ções puníveis com demissão; em dois anosquanto à suspensão; e em cento e oitenta

dias quanto à advertência. (Cespe/TRF 1ºRegião/Juiz Federal Substituto/Questão 75/Item III/2009)

299. ( ) A inassiduidade habitual do servidor públicogera a penalidade disciplinar de advertên-cia. (Cespe/Seplag-Seapa/Nível Superior/Questão 50/2009)

300. ( ) O servidor empossado já ocupa cargopúblico, ainda que não tenha entrado emexercício. (Cespe/Seplag-Seapa/Nível Su-perior/Questão 51/2009)

301. ( ) Cessa imediatamente o exercício para oservidor que solicitar exoneração do cargo.(Cespe/Sejus‑ES/Agente Penitenciário/Questão 71/2009)

302. ( ) O servidor temporário, contratado por tempodeterminado para atender a necessidadetemporária de excepcional interesse públi-co, exerce função, sem estar vinculado acargo ou emprego público, e se submete aregime jurídico especial a ser disciplinadoem lei de cada unidade da Federação.(Cespe/Sejus‑ES/Agente Penitenciário/Questão 67/2009)

303. ( ) Em regra, o servidor fará jus a trinta diasde férias, que podem ser acumuladas, atéo máximo de dois períodos, no caso denecessidade do serviço, com a ressalva deque, para o primeiro período aquisitivo deférias, são exigidos doze meses de exer-cício. (Cespe/MEC/Agente Administrativo/Questão 103/2009)

304. ( ) Concede‑se horário especial ao servidor estudante, quando comprovada a incom-patibilidade entre o horário escolar e o darepartição, sem prejuízo do exercício do

cargo e da obrigatoriedade de compensar 

o horário no órgão ou entidade em que tiver exercício. (Cespe/MEC/Agente Administra-tivo/Questão 104/2009)

305. ( ) Servidor público federal eleito prefeito desua cidade natal, diante do afastamento docargo efetivo federal, não poderá optar por 

continuar a receber a sua remuneração,caso seja maior que a de prefeito. (Cespe/Bacen/Procurador/Questão 14/Asserti-va A/2009)

306. ( ) Conforme a Lei n° 8.112/1990, o servidor público federal detentor de cargo efetivo ouem comissão poderá afastar‑se do exercíciodo cargo, com a respectiva remuneração,para participar de programas de mestradoou doutorado no país ou no exterior. (Ces-pe/Bacen/Procurador/Questão 14/Asserti-va B/2009)

307. ( ) Se um indivíduo tomar posse em cargo pú-blico federal, mas não entrar em exercíciono prazo legal, será tornado sem efeito oato de posse. (Cespe/Bacen/Procurador/Questão 14/Assertiva C/2009)

308. ( ) Se um indivíduo ingressou, sem concursopúblico, no serviço público federal, em1°/10/1980, estava em exercício na data dapromulgação da CF, mesmo que não apro-vado em concurso público, esse indivíduoserá estável, mas não terá cargo efetivo.(Cespe/Bacen/Procurador/Questão 14/ Assertiva D/2009)

309. ( ) O funcionário que, demitido administrativa-mente do serviço público por ter praticadoinfração também capitulada como crime,seja absolvido do crime por insuciência deprovas, deverá ser reintegrado no cargo efe-tivo. (Cespe/Bacen/Procurador/Questão 14/ Assertiva E/2009)

310. ( ) O vencimento, a remuneração e o proventonão podem ser objeto de penhora, exceto nocaso de prestação de alimentos resultantede decisão judicial. (Cespe/DPF/Agente/

Questão 114/2009)311. ( ) Da decisão do Presidente do TRT‑7ª Re-

gião, que acolhendo proposta da Comissãode Ética (Resolução n° 75/2009) aplica apenalidade de censura ao servidor infrator,caberá recurso para o Pleno, com efeitosuspensivo, no prazo de quinze dias con-tados da noticação do infrator. (TRT 7ªRegião/Analista Judiciário – Execução deMandados/Questão 36/2009)

312. ( ) A pena de suspensão do servidor público,conforme a Lei nº 8.112/1990, será de até

quinze dias, quando injusticadamente, re-

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    D   i   r   e   i   t   o    A

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cusar-se a ser submetido a inspeção médicadeterminada pela autoridade competente.(TRT 7ª Região/Analista Judiciário – Judi-ciária/Questão 34/2009)

313. ( ) Será cassada a aposentadoria do inativo quehouver praticado, na atividade, falta punível

com a suspensão. (TRT 7ª Região/TécnicoJudiciário – Administrativa/Questão 37/ItemI/2009)

314. ( ) A destituição de cargo em comissão exerci-do por não ocupante de cargo efetivo seráaplicada nos casos de infração sujeita àspenalidades de suspensão e de demissão.(FCC/TRT 7ª Região/Técnico Judiciário – Administrativa/Questão 37/Item II/2009)

315. ( ) Congura abandono de função a ausênciaculposa do servidor ao serviço por mais dequinze dias consecutivos. (TRT 7ª Região/

Técnico Judiciário – Administrativa/Ques-tão 37/Item III/2009)

316. ( ) Entende‑se por inassiduidade habitual afalta ao serviço, sem causa justicada, por sessenta dias, interpoladamente, duranteo período de doze meses. (TRT 7ª Região/Técnico Judiciário – Administrativa/Ques-tão 37/Item IV/2009)

317. ( ) O prazo para a conclusão do processoadministrativo disciplinar submetido ao ritosumário não excederá trinta dias, contadosda data de publicação do ato que constituir a comissão, admitida a sua prorrogação por até quinze dias, quando as circunstâncias oexigirem. (TRT 7ª Região/Técnico Judiciá-rio – Administrativa/Questão 37/Item V/2009)

318. ( ) “X”, Técnico Judiciário do Tribunal Regionaldo Trabalho – 7ª Região, após regular pro-cesso administrativo pela prática de aban-dono de cargo, foi punido com a pena dedemissão. Inconformado, nos termos da Lein° 8.112/1990, pretende exercer o seu “direitode petição”, visando a reconsideração dasua demissão. Nesse caso, o requerimento

será dirigido à autoridade competente paradecidi-lo e encaminhado por intermédio da-quela a que estiver imediatamente subordi-nado o requerente. (TRT 7ª Região/TécnicoJudiciário – Administrativa/Questão 38/2009)

Processo ADministrAtivo (lei nº 9.784/1999):DAs DisPosições gerAis; Dos Direitos eDeveres Dos ADministrADos

319. ( ) A Lei nº 9.784/1999 estabelece normasbásicas acerca do processo administrativosomente na administração federal e esta-dual direta. (Cespe/DPU/Defensor Público

Federal/Questão 136/2010)

320. ( ) O processo administrativo, como o judicial,somente se instaura por provocação doadministrado, ainda que a administraçãopossa, de ofício, adotar as medidas neces-sárias à sua adequada instrução. (Cespe/MPE‑SE/Promotor Substituto/Questão 53/ Assertiva A/2010)

321. ( ) Está impedido de atuar no processo admi-nistrativo o servidor ou autoridade que tenhainteresse direto ou indireto na matéria ouque esteja litigando judicial ou administrati-vamente com o interessado; entretanto, nãoconstitui suspeição a relação de amizadeíntima com os cônjuges, companheiros,parentes e ans com algum dos interessa-dos. (Cespe/MPE-SE/Promotor Substituto/Questão 53/Assertiva B/2010)

322. ( ) Carlos, servidor da Justiça Federal, respon-de a processo administrativo nesse órgão erequereu a aplicação da Lei nº 9.784/1999no âmbito desse processo. Nessa situação,é correto armar que tal aplicação é cabível.(Cespe/DPU/Defensor Público Federal/Questão 138/2010)

323. ( ) Antônio José moveu, na justiça comum,ação para responsabilização civil contra ocônjuge de Sebastião. Nesse mesmo perío-do, no órgão federal da administração diretaem que trabalha, surgiu a necessidade de Antônio José presidir processo adminis-trativo contra Sebastião. Nessa situação,

 Antônio José está impedido de atuar nesseprocesso administrativo. (Cespe/DPU/De-fensor Público Federal/Questão 139/2010)

324. ( ) Pedro Luís, servidor público federal, veri-cou, no ambiente de trabalho, ilegalidade deato administrativo e decidiu revogá‑lo paranão prejudicar administrados que sofreriamefeitos danosos em consequência da apli-cação desse ato. Nessa situação, a condutade Pedro Luís está de acordo com o previstona Lei nº 9.784/1999. (Cespe/DPU/Defensor Público Federal/Questão 140/2010)

325. ( ) O processo administrativo, na administraçãopública federal, visa à proteção dos direitosdos administrados e ao melhor cumprimentodos ns da administração. (Cespe/MPS/ Agente Administrativo/Questão 49/2010)

326. ( ) Nos processos administrativos, busca‑se aadequação entre meios e ns, até mesmocom a imposição de obrigações, restriçõese sanções em medida superior àquelasestritamente necessárias ao atendimentodo interesse público, visando à prevençãodas irregularidades. (Cespe/MPS/Agente

 Administrativo/Questão 50/2010)

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    D   i   r   e   i   t   o    A

   D   m   i   n   i   s   t   r   A   t   i   v   o

 

327. ( ) A doutrina destaca a aplicação do princípioda pluralidade de instâncias ao processoadministrativo como decorrência do poder de autotutela da administração pública.Sua aplicação, contudo, não autoriza o ad-ministrado a alegar em instância superior oque não foi arguido no início do processo.

(Cespe/TRE‑BA/Analista Judiciário – ÁreaJudiciária/Questão 57/2010)

328. ( ) A edição de atos de caráter normativo,a decisão de recursos administrativos e asmatérias de competência exclusiva do órgãoou da entidade não são objeto de delegação.(Cespe/TCE‑RN/Assessor Técnico Jurídico/Questão 78/2009)

329. ( ) Nos termos da lei federal que trata da ma-téria, não pode ser objeto de delegação aedição de atos de caráter normativo. (ENAP/Técnico em Assuntos Educacionais/Ques-tão 53/2009)

330. ( ) Segundo entendimento do STF, os ele-mentos informativos de uma investigaçãocriminal ou as provas colhidas no bojo deinstrução processual penal, desde queobtidos mediante interceptação telefônicadevidamente autorizada por juiz competen-te, podem ser compartilhados para ns deinstruir procedimento administrativo disci-plinar. (Cespe/TCE‑RN/Assessor TécnicoJurídico/Questão 79/2009)

331. ( ) O processo administrativo pode-se iniciar apedido de interessado, mas o equívoco na

identicação do destinatário do requerimen-to inicial enseja recusa motivada da admi-nistração ao recebimento de documentos.(Cespe/TCE‑RN/Assessor Técnico Jurídico/Questão 80/2009)

332. ( ) Das decisões administrativas cabe recurso,em face de razões de legalidade, legitimida-de, mérito e discricionariedade. (SRFB/Ana-lista Tributário/Questão 59/Assertiva A/2009)

333. ( ) É permi tida a avocação temporária decompetência atribuída a órgão hierarquica-mente inferior. (SRFB/Analista Tributário/

Questão 59/Assertiva B/2009)

334. ( ) Em hipótese alguma os prazos processuaisserão suspensos, salvo, unicamente, motivode força maior. (SRFB/Analista Tributário/Questão 59/Assertiva C/2009)

335. ( ) Não pode ser objeto de delegação a decisãode recursos administrativos. (SRFB/AnalistaTributário/Questão 59/Assertiva D/2009)

336. ( ) O recurso administrativo tramitará no máxi-mo por três instâncias administrativas, nostermos da lei. (SRFB/Analista Tributário/

Questão 59/Assertiva E/2009)

337. ( ) De acord o com o dispo sto na Lein° 9.784/1999, que regula o processo ad-ministrativo, no âmbito da AdministraçãoPública Federal, a Administração deve anular seus próprios atos e pode revogá‑los, sendoque a revogação, por motivo de conveniênciaou oportunidade, deve respeitar os direitos

adquiridos. (SRFB/Analista Tributário/Ques-tão 60/2009)

338. ( ) De acordo com a Lei n° 9.784, de 29 de ja-neiro de 1999, o dever da Administração deanular os atos administrativos de que decor-ram efeitos favoráveis para os destinatáriosdecai em cinco anos, contados da data emque foram praticados, salvo comprovadamá‑fé. (TRT‑MG /Analista Judiciário – Con-tabilidade/Questão 17/2009)

339. ( ) De acordo com a Lei n° 9.784, de 29 de janeiro de 1999, têm leg itimidade para

interpor recurso administrativo os titularesdos direitos e interesses que forem parteno processo, bem como aqueles cujosdireitos ou interesses forem indiretamenteafetados pela decisão recorrida. (TRT‑MG/ Analista Judiciário – Contabilidade/Ques-tão 18/2009)

340. ( ) O princípio da ocialidade, aplicável ao pro-cesso administrativo, encontra-se presenteno poder da administração de instaurar e instruir o processo, bem como de rever suas decisões. (Cespe/DPE-ES/Defensor Público/Questão 169/2009)

341. ( ) As atividades que buscam a vericação e acomprovação de fatos e dados no processoadministrativo podem ser impulsionadasde ofício pela administração, independen-temente de requerimento do interessado.(Cespe/OAB‑Nacional/Questão 54/Asserti-va A/2009-2)

342. ( ) Caso a matéria discutida no processo admi-nistrativo se apresente bastante controversae inquietante, a autoridade responsávelpoderá deixar de decidir e submeter o

tema à apreciação do Poder Judiciário.(Cespe/OAB‑Nacional/Questão 54/Asserti-va B/2009-2)

343. ( ) Um agente administrativo que tenha com-petência para decidir determinado recursoadministrativo pode delegar tal competênciaa subordinado seu. (Cespe/OAB-Nacional/Questão 54/Assertiva C/2009‑2)

344. ( ) O servidor que atue como perito em umprocesso administrativo pode exercer outrasfunções no mesmo processo, exceto a de julgar. (Cespe/OAB‑Nacional2/Questão 54/

 Assertiva D/2009)

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    D   i   r   e   i   t   o    A

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345. ( ) Um órgão administrativo e seu titular po-derão, se não houver impedimento legal,delegar parte da sua competência a outrosórgãos ou titulares, ainda que estes nãolhe sejam hierarquicamente subordinados,quando for conveniente, em razão de cir-cunstâncias de índole técnica, social, econô-

mica, jurídica ou territorial. (Cespe/OAB-Na-cional/Questão 53/Assertiva D/2009‑1)

346. ( ) São capazes, para ns de processo adminis-trativo, os maiores de dezesseis anos, res-salvada previsão especial em ato normativopróprio. (Cespe/OAB‑Nacional/Questão 53/ Assertiva B/2009-1)

347. ( ) Quanto à competência para os procedimen-tos previstos na Lei nº 9.784, que denenormas para o processo administrativo noâmbito federal, é correto que as decisõesadotadas por delegação devem mencionar 

explicitamente esta qualidade e conside-rar‑se‑ão editadas pelo delegado. (TRT7ª Região/Analista Judiciário – Judiciária/Questão 35/2009)

348. ( ) O processo administrativo pode iniciar‑se deofício ou a pedido de interessado. (TRT 7ªRegião/Analista Judiciário – Administrativa/Questão 39/Assertiva A/2009)

349. ( ) Não será permitida, em qualquer hipóte-se, a avocação de competência atribuídaa órgão hierarquicamente inferior, aindaque temporária. (TRT 7ª Região/AnalistaJudiciário – Administrativa/Questão 39/ Assertiva B/2009)

350. ( ) O desatendimento da intimação para o pro-cesso importa o reconhecimento da verdadedos fatos, bem como a renúncia a direitopelo administrado. (TRT 7ª Região/Analis-ta Judiciário – Administrativa/Questão 39/ Assertiva C/2009)

351. ( ) O desatendimento da intimação não importao reconhecimento da verdade dos fatos,nem a renúncia a direito pelo administrado.

(TRT 7ª Região/Analista Judiciário – Admi-nistrativa/Questão 39/Assertiva D/2009)

352. ( ) O interessado não poderá desistir total ouparcialmente do pedido formulado ou, ainda,renunciar a direitos. (TRT 7ª Região/AnalistaJudiciário – Administrativa/Questão 39/As-sertiva E/2009)

353. ( ) inexistindo competência legal especíca,o processo administrativo deverá ser ini-ciado perante a autoridade de menor grauhierárquico para decidir. (TRT 7ª Região/ Analista Judiciário – Execução de Manda-

dos/Questão 34/Assertiva C/2009)

354. ( ) A Lei nº 9.784/1999 estabelece quanto aorecurso administrativo e à revisão, dentreoutras hipóteses, que se o recorrente alegar violação de enunciado da súmula vinculante,o órgão competente para decidir o recursoexplicitará as razões da aplicabilidade ouinaplicabilidade da súmula, conforme o

caso. (TRT 7ª Região/Analista Judiciário –Execução de Mandados/Questão 35/2009)

355. ( ) É direito do administrado, expressamenteprevisto na Lei sobre Processo Administra-tivo (Lei n° 9.784/1999), ter vista dos autos,obter cópias de documentos neles contidose conhecer as decisões proferidas. (TJ-SE/ Analista Judiciário – Área Judiciária/Ques-tão 46/2009)

356. ( ) No que se refere à Lei do Processo Adminis-trativo (Lei nº 9.784/1999), se determinadoato for praticado com base em parecer jurí-dico, deverá constar desse ato a transcriçãodaquela motivação, não sendo suciente amera referência ao anterior parecer. (Cespe/TCE-ES/Procurador Especial de Contas/Questão 28/Assertiva A/2009)

357. ( ) No que se refere à Lei do Processo Adminis-trativo (Lei nº 9.784/1999), pessoa absolu-tamente incapaz, de 10 anos de idade, temlegitimidade para instaurar processo relativoa pedido de concessão de pensão, decor-rente da morte do titular, nessa situação,independentemente de estar devidamente

representada. (Cespe/TCE-ES/Procurador Especial de Contas/Questão 28/Asserti-va B/2009)

358. ( ) Na hipótese de dec isão administrativacontrariar enunciado da súmula vinculante,caberá à autoridade prolatora da decisãoimpugnada, se não a reconsiderar, explicitar,antes de encaminhar o recurso à autoridadesuperior, as razões da aplicabilidade ou ina-plicabilidade da súmula, conforme o caso.(Cespe/TCE-ES/Procurador Especial deContas/Questão 28/Assertiva C/2009)

359. ( ) Suponha que um servidor público tenharecebido uma delegação de poderes e, combase nela, tenha editado determinado ato.Nessa situação, como houve delegação,eventual impugnação judicial ao ato deveser feita contra a autoridade delegante.(Cespe/TCE-ES/Procurador Especial deContas/Questão 28/Assertiva D/2009)

360. ( ) A decisão proferida em recurso adminis-trativo não poderá prejudicar a situaçãoda pessoa do recorrente. (Cespe/TCE-ES/Procurador Especial de Contas/Questão 28/

 Assertiva E/2009)

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    D   i   r   e   i   t   o    A

   D   m   i   n   i   s   t   r   A   t   i   v   o

 

361. ( ) O processo administrativo iniciar‑se‑á so-mente a pedido de interessado. (Cespe/Bacen/Procurador/Questão 17/Asserti-va A/2009)

362. ( ) O processo administrativo regido pela Lein° 9.784/1999 não protege os direitos ou

interesses difusos. (Cespe/Bacen/Procura-dor/Questão 17/Assertiva B/2009)

363. ( ) No processo administrativo, os atos pratica-dos sob o manto da delegação imputam-seao delegante e ao delegado, de formaconcorrente. (Cespe/Bacen/Procurador/Questão 17/Assertiva C/2009)

364. ( ) Está impedido de atuar no processo ad-ministrativo o tio daquele que atuou comotestemunha. (Cespe/Bacen/Procurador/Questão 17/Assertiva D/2009)

365. ( ) No processo administrativo, o parecer doórgão consultivo deverá ser emitido imprete-rivelmente no prazo máximo de quinze dias.(Cespe/Bacen/Procurador/Questão 17/ Assertiva E/2009)

controle e resPonsAbilizAção DA ADmi-nistrAção: controle ADministrAtivo;controle JuDiciAl; controle legislAtivo

366. ( ) O controle judicial da administração é sem-pre posterior; somente depois que os atosadministrativos são produzidos e ingressam

no mundo jurídico é que o Poder Judiciárioatua para, a pedido dos interessados, exa-minar a legalidade desses atos. (Cespe/MPE‑SE/Promotor Substituto/Questão 53/ Assertiva C/2010)

367. ( ) O controle por vinculação tem caráter exter -no, pois, nesse caso, o poder de scalizaçãoe de revisão é atribuído a uma pessoa eé exercido sobre os atos praticados por pessoa diversa. (Cespe/MPE-SE/Promotor Substituto/Questão 53/Assertiva D/2010)

368. ( ) O controle nanceiro exercido pelo Poder Legislativo da União, com auxílio do Tribunalde Contas da União, alcança a administra-ção direta e indireta, bem como entidadesprivadas que guardem bens ou valores daUnião. (Cespe/TRE‑BA/Técnico Judiciário – Administrativa/Questão 50/2010)

369. ( ) A hierarquia é o escalonamento em planovertical dos órgãos e agentes da admi-nistração. Desse modo, se, de um lado,os agentes de grau superior têm poderes descalização e de revisão sobre os agentesde grau menor, os órgãos superiores, comoos ministérios, exercem o controle sobre os

demais órgãos de sua estrutura adminis-trativa e sobre os entes a eles vinculados.(Cespe/TRE‑BA/Técnico Judiciário – Admi-nistrativa/Questão 49/2010)

370. ( ) No exercício de controle de natureza política,o Congresso Nacional dispõe do poder de

sustar os atos normativos do Poder Exe-cutivo e do Poder Judiciário que exorbitemdo poder regulamentar. (Cespe/MPE-SE/Promotor Substituto/Questão 53/Asserti-va E/2010)

371. ( ) O controle exercido pelo Poder Legislativosobre os atos praticados pela administraçãopública limita-se às hipóteses previstas naCF, bem como nas modalidades de controleestabelecidas nas constituições estaduais.(Cespe/TRE‑BA/Analista Judiciário – ÁreaJudiciária/Questão 53/2010)

372. ( ) O controle pode ser exercido por meio derecursos administrativos, os quais, quandodotados de efeito suspensivo, têm, por efei-tos imediatos, o impedimento da uência doprazo prescricional e a impossibilidade jurí-dica de utilização das vias judiciárias paraimpugnação do ato pendente de decisãoadministrativa. (Cespe/DPE-AL/Defensor Público de 1ª Classe/Questão 24/2009)

373. ( ) O sistema de controle interno da Administra-ção Pública constitui o poder de scalizaçãoe correção que a Administração exerce, deforma ampla, sobre sua própria atuação,sob os aspectos de legalidade e mérito.

(TRT‑MG/Analista Judiciário – Judiciária/Questão 32/2009)

374. ( ) A CF adota o sistema do contencioso admi-nistrativo. (Cespe/DPE‑PI/Defensor Público/Questão 18/Assertiva B/2009)

375. ( ) O titular do controle externo da atividadenanceira do Estado é o Tribunal de Contasda União. (Cespe/DPE‑PI/Defensor Público/Questão 18/Assertiva E/2009)

376. ( ) O Tribunal de Contas da União, mesmocomo órgão integrante da estrutura da admi-

nistração pública direta, tem competênciapara deixar de aplicar uma lei que entendaser inconstitucional. (Assunto cobradonas seguintes provas: Cespe/TRE‑PR/ Analista Judiciário – Análise de Sistemas/Questão 27/2009 e Cespe/TRE‑PR/AnalistaJudiciário – Médico/Questão 27/2009)

377. ( ) O controle externo da Administração Pública,no que está afeto ao Tribunal de Contas daUnião (TCU), compreende a scalização daaplicação dos recursos nanceiros repassa-dos pela União para os Estados, medianteconvênio. (SRFB/Analista Tributário/Ques-

tão 56/2009)

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    D   i   r   e   i   t   o    A

   D   m   i   n   i   s   t   r   A   t   i   v   o

 

378. ( ) A decisão do Tribunal de Contas que julgaas contas dos administradores e demais res-ponsáveis pelos dinheiros, bens e valores daadministração direta e indireta, nos termosda competência estabelecida pelo inciso II,do art. 71, da Constituição Federal, vinculaa autoridade administrativa ao seu cumpri-

mento, somente sendo passível de revisãoou rescisão, na esfera administrativa, pelopróprio Tribunal de Contas. (TRT‑MG/Analis-ta Judiciário – Judiciária/Questão 28/2009)

379. ( ) Os atos políticos e os atos interna corporissão insuscetíveis de apreciação pelo Poder Judiciário. (Cespe/DPE‑AL/Defensor Públi-co de 1ª Classe/Questão 25/2009)

380. ( ) Atentando-se aos interesses coletivos, po-demos armar que o controle judicial poderárecair sobre a avaliação da conveniência

e oportunidade dos atos do administrador.(TRE‑SC/Analista Judiciário/Questão 46/Item III/2009)

381. ( ) O controle judicial dos poderes administra-tivos não se agura tão somente nos atosde natureza vinculada, podendo recair sobreaqueles discricionários. (TRE‑SC/AnalistaJudiciário/Questão 46/Item II/2009)

382. ( ) Segundo o STF, é possível o controle da juridicidade dos atos parlamentares peloPoder Judiciário sem que isto caracterizesituação de interferência indevida na esferado Poder Legislativo. (Cespe/DPE‑PI/Defen-sor Público/Questão 18/Assertiva C/2009)

383. ( ) É possível o controle judicial de decisãodo Senado Federal que rejeite a escolhade chefe de missão diplomática em razãodo princípio da inafastabilidade da lesão ouameaça de direito do Poder Judiciário. (Ces-pe/DPE‑PI/Defensor Público/Questão 18/ Assertiva D/2009)

384. ( ) Considerando que determinada empresade engenharia tenha ajuizado mandado de

segurança contra a União, em razão de atopraticado por certo agente público federal,se for constatada a ilegalidade, o Poder Judiciário terá competência para anular ourevogar o ato administrativo ilegal. (Cespe/TRE‑PR/Técnico Judiciário – Programaçãode Sistemas/Questão 29/2009)

385. ( ) O controle externo será exercido peloTCU, ao qual compete julgar as contas dosadministradores e demais responsáveispor dinheiros, bens e valores públicos daadministração direta e indireta, incluídas

as fundações e sociedades instituídas e

mantidas pelo poder público federal, e ascontas daqueles que derem causa a perda,extravio ou outra irregularidade de queresulte prejuízo ao erário. (Cespe/Bacen/Procurador/Questão 13/Assertiva B/2009)

386. ( ) Cuida‑se de controle legislativo sobre a

 Administração Pública a competência doSenado Federal para processar e julgar oVice‑Presidente da República nos crimes deresponsabilidade. (MPOG/Especialista emPolíticas Publicas e Gestão Governamental/Questão 69/Assertiva D/2009)

387. ( ) O controle nanceiro realizado pelo Poder Legislativo em face da administração públicaenvolve o denominado controle de econo-micidade, de modo a permitir o exame domérito, com a nalidade de vericar se oórgão procedeu da forma mais econômica

na aplicação da despesa pública, atendendoà relação custo-benefício. (Cespe/DPE-ES/Defensor Público/Questão 160/2009)

resPonsAbiliDADe civil Do estADo

388. ( ) Para efeito de responsabilidade civil do Es-tado, considera-se agente o servidor que,em sua atuação, causar dano a terceiros.Exclui-se, assim, dessa noção as pessoasque não têm vínculo típico de trabalho com aadministração e os agentes colaboradores esem remuneração. (Cespe/MPE-SE/Promo-tor Substituto/Questão 52/Assertiva A/2010)

389. ( ) Direito de regresso é o assegurado aoEstado no sentido de dirigir sua pretensãoindenizatória contra o agente responsávelpelo dano, independentemente de este ter agido com culpa ou dolo. (Cespe/MPE-SE/Promotor Substituto/Questão 52/Asserti-va B/2010)

390. ( ) As entidades da administração indireta queexecutem atividade econômica de naturezaprivada não estão sujeitas à incidência da re-gra da responsabilidade objetiva do Estado.

(Cespe/TRE‑BA/Analista Judiciário – ÁreaJudiciária/Questão 59/2010)

391. ( ) Atualmente, prevalece no direito brasileiroa teoria do risco integral da administraçãopública, segundo a qual as pessoas jurídicasde direito público e as de direito privadoprestadoras de serviços públicos respondempelos danos que seus agentes, nessa qua-lidade, causarem a terceiros, assegurado odireito de regresso contra o responsável noscasos de dolo ou culpa. (Cespe/TRE‑PR/Técnico Judiciário – Programação de Sis-

temas/Questão 30/2009)

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    D   i   r   e   i   t   o    A

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392. ( ) Considere que, no interior de uma delegacia,um agente de polícia seja ferido em virtudedo disparo aparentemente acidental da armade fogo que estava na mão de um delegadode polícia do Distrito Federal. Esse agentede polícia ingressou com ação judicial contrao Distrito Federal, postulando indenização

por danos materiais e morais decorrentesdo ferimento. Nessa situação hipotética,mesmo que seja demonstrado no referidoprocesso que o disparo ocorreu por de-feito de fabricação da arma, o DF deveráser condenado a indenizar o agente pelosdanos morais e materiais decorrentes doferimento. (PC-DF/Delegado de Polícia/Questão 34/2009)

393. ( ) São meios para reivindicar a reparação dodano ao patrimônio do lesado, o administra-tivo e o judicial. (TRE‑SC/Analista Judiciário/Questão 49/Assertiva A/2009)

394. ( ) O atual Código Civil alterou a prescriçãoquinquenal da pretensão de terceiros par-ticulares para a reparação civil do danocausado por pessoas públicas ou privadasprestadoras de serviços públicos, passan-do‑a ao cômputo trienal. (TRE‑SC/AnalistaJudiciário/Questão 49/Assertiva B/2009)

395. ( ) São pressupostos da responsabilidadeobjetiva a ocorrência do fato administrativo(conduta comissiva ou omissiva), o dano eo nexo causal. (TRE‑SC/Analista Judiciário/

Questão 49/Assertiva C/2009)

396. ( ) A Constituição Federal estabelece a res-ponsabilidade objetiva do Estado e de seuagente estatal. (TRE‑SC/Analista Judiciário/Questão 49/Assertiva D/2009)

397. ( ) As pessoas jurídicas de direito público res-pondem pelos danos que seus agentes, nes-sa qualidade, causarem a terceiros, mesmoquando não comprovada a culpa do agente.(TRT‑MG/Analista Judiciário – Execução deMandados/Questão 27/2009)

398. ( ) A responsabilidade extracontratual do Esta-do pode decorrer de atos ou comportamen-tos que, embora lícitos, causem a pessoasdeterminadas ônus maior que o imposto aosdemais membros da coletividade. (TRT‑MG/ Analista Judiciário – Administrativa/Ques-tão 29/2009)

399. ( ) Uma empresa privada foi contratada pelaUnião para construir um prédio, onde iráfuncionar órgão público. No entanto, durantea execução da obra, um andaime caiu so-bre um carro estacionado nas imediações.

 Após a perícia, vericou‑se que o servidor 

público responsável pelo acompanhamentodo contrato não estava no local na hora doacidente. Com referência a essa situaçãohipotética, como se trata de contrato de obrapública, a responsabilidade civil será sub- jetiva e, em um primeiro momento, apenasda construtora contratada pela execução

da obra, sem que a conduta do servidor exclua ou reduza essa responsabilidade.(Cespe/TRF 2ª Região/Juiz Substituto/Questão 78/2009)

400. ( ) Paulo, servidor público de um TRE, conduziaum veículo ocial quando atropelou Maria,causando‑lhe vários ferimentos e morte.Com base nessa situação hipotética, even-tual ação de reparação de danos a ser pro-posta em decorrência do fato narrado deveser feita em face do próprio TRE. (Cespe/TRE‑PR/Analista Judiciário – Análise deSistemas/Questão 21/2009)

401. ( ) Paulo, servidor público de um TRE, con-duzia um veículo ocial quando atropelouMaria, causando‑lhe vários ferimentos emorte. Com base nessa situação hipotética,no caso apresentado, a responsabilidadecivil de Paulo é objetiva. (Cespe/TRE‑PR/ Analista Judiciário – Análise de Sistemas/Questão 22/2009)

402. ( ) Com relação à regra da responsabilidadeobjetiva do Estado, não se aplica às entida-des da administração indireta que executematividade econômica de natureza privada.(Cespe/DPE‑AL/Defensor Público de 1ªClasse/Questão 35/2009)

403. ( ) Segundo decisão recente do STF, a respon-sabilidade civil das pessoas jurídicas de di-reito privado prestadoras de serviço públicoé também objetiva relativamente aos nãousuários do serviço. (Cespe/DPE‑PI/Defen-sor Público/Questão 13/Assertiva A/2009)

404. ( ) Segundo o STF, a responsabilidade civil doEstado é objetiva no caso de lesão corporalcausada por disparo de arma de fogo per-

tencente à corporação militar realizado por servidor militar em período de folga contraex‑esposa em decorrência de rompimentoda relação conjugal. (Cespe/DPE‑PI/Defen-sor Público/Questão 13/Assertiva B/2009)

405. ( ) Segundo o STF, para a conguração daresponsabilidade objetiva do Estado, é ne-cessário que o ato praticado seja ilícito.(Cespe/DPE‑PI/Defensor Público/Ques-tão 13/Assertiva C/2009)

406. ( ) Segundo jurisprudência pacíca do STJacerca do dano indenizável, quanto aos -

lhos do falecido, impõe-se o limite de pensão

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    D   i   r   e   i   t   o    A

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até o instante em que estes completam vintee um anos de idade e, no que se refere àviúva, até o momento em que esta completar sessenta e cinco anos de idade. (Cespe/DPE‑PI/Defensor Público/Questão 13/As-sertiva D/2009)

407. ( ) A força maior e o caso fortuito, ainda quedeterminantes para a ocorrência de even-to danoso, não podem ser consideradoscomo excludentes de responsabilidade doEstado. (Cespe/DPE‑PI/Defensor Público/Questão 13/Assertiva E/2009)

408. ( ) Paulo, servidor público de um TRE, conduziaum veículo ocial quando atropelou Maria,causando‑lhe vários ferimentos e morte.Com base nessa situação hipotética, deacordo com o princípio da autoexecutorie-dade dos atos da administração pública,

vericado o valor do dano causado pelo fatoà administração, Paulo não será obrigado apagar administrativamente a quantia apu-rada. (Cespe/TRE‑PR/Analista Judiciário – Análise de Sistemas/Questão 23/2009)

lei nº 8.429/1992: DAs DisPosições gerAis;Dos Atos De imProbiDADe ADministrAtivA

409. ( ) A perda da função pública e a suspensão dosdireitos políticos, para os que foram conde-nados por ato de improbidade, somente sepodem efetivar após o trânsito em julgadoda decisão. (Cespe/MPE-SE/Promotor 

Substituto/Questão 49/Assertiva A/2010)

410. ( ) A exemplo do que ocorre com a ação popu-lar, qualquer cidadão é parte legítima parapropor a ação de improbidade administra-tiva, assim como o são o MP e a pessoa jurídica prejudicada pela atuação do gestor.(Cespe/MPE‑SE/Promotor Substituto/Ques-tão 49/Assertiva B/2010)

411. ( ) As disposições da lei, aplicáveis apenas aosagentes públicos, alcançam os que exercemcargo, emprego ou função pública, de modo

efetivo ou transitório, e os que exercem, por eleição, mandato eletivo. (Cespe/MPE-SE/Promotor Substituto/Questão 49/Asserti-va C/2010)

412. ( ) Qualquer pessoa pode representar à auto-ridade administrativa competente para ser instaurada investigação destinada a apurar a prática de ato de improbidade, não se exi-gindo identicação do representante, comoforma de resguardar sua identidade e evitar retaliações de qualquer natureza. (Cespe/MPE‑SE/Promotor Substituto/Questão 49/ Assertiva D/2010)

413. ( ) Os atos de improbidade que importem enri-quecimento ilícito sujeitam os responsáveisao ressarcimento integral do dano, se hou-ver, à perda da função pública, à suspensãodos direitos políticos de três a cinco anos,ao pagamento de multa civil e à proibiçãode contratar com o poder público pelo prazo

de três anos. (Cespe/MPE‑SE/Promotor Substituto/Questão 49/Assertiva E/2010)

414. ( ) A aplicação das medidas punitivas previstasna Lei de Improbidade Administrativa pres-supõe a ocorrência de dolo como o únicoelemento subjetivo, pois o ato de improbi-dade administrativa implica enriquecimentoilícito para o sujeito ativo, prejuízo para oerário ou afronta aos princípios da adminis-tração pública, circunstâncias que afastama conguração de culpa. (Cespe/TRE‑BA/ Analista Judiciário – Área Judiciária/Ques-

tão 54/2010)

415. ( ) Considera‑se agente público todo aqueleque exerce, ainda que transitoriamente ousem remuneração, por eleição, nomeação,designação, contratação ou qualquer outraforma de investidura ou vínculo, mandato,cargo, emprego ou função nas entidadesmencionadas no art. 1° da Lei. (SRFB/Au-ditor Fiscal/Questão 19/Assertiva A/2009)

416. ( ) Aplicam‑se também as disposições da Lei deImprobidade Administrativa, no que couber,àquele que, mesmo não sendo agente pú-blico, induza ou concorra para a prática doato de improbidade ou dele se benecie sobqualquer forma direta ou indireta. (SRFB/ Auditor Fiscal/Questão 19/Assertiva B/2009)

417. ( ) O Supremo Tribunal Federal excluiu da su- jeição à Lei de Improbidade Administrativaos agentes políticos que estejam sujeitosao regime de crime de responsabilidade.(SRFB/Auditor Fiscal/Questão 19/Asserti-va C/2009)

418. ( ) Ocorrendo lesão ao patrimônio público por 

ação ou omissão, dolosa ou culposa, doagente ou de terceiro, dar‑se‑á o integralressarcimento do dano e, no caso de enri-quecimento ilícito, perderá o agente públicoou terceiro beneciário os bens ou valoresacrescidos ao seu patrimônio. (SRFB/Audi-tor Fiscal/Questão 19/Assertiva D/2009)

419. ( ) Tratando‑se de penalidades personalís-simas, em nenhuma hipótese, poderá osucessor ser alcançado por sanções pre-vistas na Lei de Improbidade Administrativa.(SRFB/Auditor Fiscal/Questão 19/Asserti-

va E/2009)

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    D   i   r   e   i   t   o    A

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420. ( ) A respeito das sanções por improbidadeadministrativa, tal como previstas pelaLei n° 8.429/1992, é correto armar que épossível a decretação de indisponibilidadedos bens do acusado, nos casos de atos deimprobidade que importem enriquecimentoilícito ou que lesem o patrimônio público.

(TCE-GO/Analista de Controle Externo/Questão 45/2009)

421. ( ) Caso o empregado de uma sociedade deeconomia mista perceba vantagem eco-nômica para intermediar a liberação ouaplicação de verba pública de qualquer natureza, estará ele praticando um ato deimprobidade administrativa e, se condenado judicialmente, o sujeitará à perda dos bensou valores acrescidos ilicitamente ao seupatrimônio, entre outras penalidades. (Ces-pe/Secont‑ES/Auditor – Ciências Jurídicas/Questão 90/2009)

422. ( ) A Lei Federal n° 8.429, de 02 de junho de1992, que dispõe sobre as sanções aplicá-veis aos agentes públicos nos casos de en-riquecimento ilícito no exercício de mandato,cargo, emprego ou função na administraçãopública direta, indireta ou fundacional esta-belece em seus dispositivos que não serápermitida a transação, acordo ou conciliaçãona ação principal, sendo esta proposta peloMinistério Público ou pela pessoa jurídicainteressada, sob o rito ordinário, no prazode 30 (trinta) dias da efetivação da medida

cautelar de sequestro dos bens. (TRE‑SC/ Analista Judiciário/Questão 50/2009)

423. ( ) Sendo meramente culposa a conduta co-missiva do agente público que ocasioneprejuízo ao erário, isso não poderá ensejar responsabilização por improbidade adminis-trativa. (Cespe/TRF 1º Região/Juiz FederalSubstituto/Questão 71/Assertiva B/2009)

424. ( ) Acerca da improbidade administrativa,de acordo com a lei de regência, não háprevisão legal para que o TCU venha a de-signar um representante para acompanhar procedimento administrativo que vise apurar fatos que possam fundamentar uma tomadade contas especial. (Cespe/TCE-ES/Pro-curador Especial de Contas/Questão 27/ Assertiva C/2009)

425. ( ) Acerca da improbidade administrativa, ser -vidor público estadual que, noticado paraapresentar a declaração anual de bens,recusar‑se‑á apresentá‑la, dentro do prazoespecicado, será punido com a pena de de-missão, conforme previsto na lei de regên-cia. (Cespe/TCE-ES/Procurador Especial de

Contas/Questão 27/Assertiva D/2009)

426. ( ) Proposta a ação de improbidade, é permiti-do o acordo, a transação ou a conciliação.(Cespe/OAB‑Nacional/Questão 54/Asserti-va C/2009-1)

427. ( ) O sucessor daquele que causar lesão aopatrimônio público ou enriquecer ilicitamente

está sujeito às cominações da lei além dolimite do valor da herança. (Cespe/OAB-Na-cional/Questão 54/Assertiva D/2009‑1)

428. ( ) Frustrar a licitude de processo licitatório oudispensá‑lo indevidamente constitui ato deimprobidade administrativa e, por consequ-ência, impõe a aplicação da lei de improbida-de e a sujeição do responsável unicamenteàs sanções nela previstas. (Cespe/DPF/ Agente/Questão 115/2009)

429. ( ) É cabível a indisponibilidade dos bens do in-diciado quando o ato de improbidade causar 

lesão ao patrimônio público ou ensejar en-riquecimento ilícito. (Cespe/OAB-Nacional/Questão 54/Assertiva A/2009‑1)

430. ( ) O MP tomou conhecimento de que umservidor, Vicente, ocupante do cargo deordenador de despesas de determinadomunicípio, facilitava a aquisição de benspor preço superior ao de mercado. Comreferência a essa situação hipotética e àimprobidade administrativa, não estará pres-crita a pretensão do MP caso seja ajuizadaação com o exclusivo propósito de ressarcir os prejuízos causados ao erário quinze

anos após a saída do referido servidor docargo de ordenador de despesas. (Cespe/OAB‑Nacional/Questão 53/2009‑2)

431. ( ) Se houver fundados indícios de responsa-bilidade, será cabível o arresto dos bens doagente ou terceiro que tenha enriquecidoilicitamente ou causado dano ao patrimôniopúblico. (Cespe/OAB‑Nacional/Questão 54/ Assertiva B/2009-1)

432. ( ) As ações destinadas a levar a efeito assanções previstas na lei de improbidadeadministrativa podem ser propostas em

até três anos após o término do exercíciode mandato, de cargo em comissão ou defunção de conança. (Cespe/TRF 1º Região/Juiz Federal Substituto/Questão 71/Asserti-va C/2009)

433. ( ) Ao MP não é permitido efetuar transação,acordo ou conciliação nas ações de im-probidade administrativa. Essa vedação,legalmente, não se aplica à fazenda públi-ca, tendo em vista que o ajuste feito com oagente público infrator poderá ser economi-camente vantajoso ao erário. (Cespe/TRF 1ºRegião/Juiz Federal Substituto/Questão 71/

 Assertiva D/2009)

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27

    D   i   r   e   i   t   o    A

   D   m   i   n   i   s   t   r   A   t   i   v   o

 

434. ( ) A ação de improbidade administrativa teráo rito ordinário e será proposta pelo MP oupela pessoa jurídica interessada, dentro desessenta dias da efetivação da medida cau-telar. (Cespe/TRF 1º Região/Juiz FederalSubstituto/Questão 71/Assertiva A/2009)

435. ( ) Acerca da improbidade administrativa,suponha que um conselheiro do TC doestado X seja réu em ação civil pública por improbidade administrativa. Nessa situa-ção, a referida ação civil pública deverá ser processada e julgada originariamente pelorespectivo tribunal de justiça, se assim previr a constituição estadual. (Cespe/TCE-ES/Procurador Especial de Contas/Questão 27/ Assertiva A/2009)

436. ( ) Acerca da improbidade administrativa,suponha que Gustavo, que não é ser-vidor público, seja corréu em uma ação

civil pública que apure ato de improbidadeadministrativa. Nessa situação, conformeentendimento do STJ, como a lei não prevêprazo de prescrição para aqueles que nãoocupam cargo ou função pública, a açãoserá considerada imprescritível. (Cespe/TCE-ES/Procurador Especial de Contas/Questão 27/Assertiva B/2009)

437. ( ) Acerca da improbidade administrativa,pessoas jurídicas de direito público, mes-mo que interessadas, não têm legitimidadeativa para propor ação civil pública de im-probidade administrativa. (Cespe/TCE-ES/Procurador Especial de Contas/Questão 27/ Assertiva E/2009)

gAbArito

1. E2. C3. C4. C5. C6. C7. C8. C9. E

10. C11. C12. C13. E14. C15. C16. C17. E18. C19. C20. E21. C22. C23. E

24. C

25. E26. C27. E28. C29. E30. E31. E32. C33. E

34. E35. E36. E37. E38. C39. C40. C41. C42. E43. E44. E45. E46. C47. E

48. C

49. E50. C51. C52. E53. E54. E55. E56. C57. C

58. C59. E60. E61. C62. E63. E64. C65. C66. E67. E68. C69. C70. C71. C

72. C

73. C74. C75. C76. E77. C78. C79. C80. C81. E

82. E83. E84. C85. C86. C87. C88. E89. C90. E91. C92. E93. E94. C95. C

96. C

97. E98. E99. C

100. E101. C102. C103. C104. C105. C

106. C107. C108. C109. C110. C111. C112. C113. E114. E115. C116. C117. C118. C119. E

120. C

121. E122. E123. C124. C125. C126. C127. C

128. E129. E130. E131. C132. E133. C134. E135. E136. E137. E138. E139. C140. E141. E

142. E143. E144. C145. C146. C147. E148. C149. C150. C151. E152. E153. C154. C155. C

156. E157. C158. C159. C160. C161. E162. C163. C164. E165. C166. C167. C168. E169. E

170. C171. E172. C173. E174. C175. E176. E177. C178. C179. E180. E181. C182. C183. E

184. C

185. C186. C187. C188. C189. C190. C191. C

192. C193. E194. E195. C196. C197. E198. C199. C200. C201. C202. E203. E204. E205. E

206. C207. E208. C209. E210. E211. C212. C213. C214. E215. C216. E217. E218. E219. E

220. E221. C222. C223. E224. C225. C226. E227. C228. C229. C230. E231. E232. C233. C

234. C235. E236. C237. C238. E239. E240. C241. C242. C243. C244. E245. C246. E247. E

248. E

249. C250. C251. E252. C253. C254. E255. E

256. E257. E258. E259. C260. C261. C262. C263. E264. C265. E266. C267. C268. C269. C

270. C271. C272. C273. C274. C275. C276. C277. C278. E279. C280. C281. C282. C283. E

284. C285. C286. E287. E288. E289. E290. E291. C292. E293. E294. E295. E296. E297. C

298. C299. E300. C301. E302. C303. C304. C305. E306. E307. E308. C309. E310. C311. C

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313. E314. C315. E316. C317. C318. C319. E

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334. C335. C336. C337. C338. C339. C340. C341. C342. E343. E344. E345. C346. E347. C

348. C349. E350. E351. C352. E353. C354. C355. C356. E357. E358. C359. E360. E361. E

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384. E385. C386. C387. C388. E389. E390. C391. E392. C393. C394. C395. C396. E397. C

398. C399. C400. E401. E402. C403. C404. E405. E406. E407. E408. C409. C410. E411. E

412. E413. E414. E415. C416. C417. C418. C419. E420. C421. C422. C423. E424. E425. C

426. E427. E428. E429. C430. C431. E432. E433. E434. E435. E436. E437. E