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A ÁGUA QUE BEBEMOS 70 Alunos do 10º CT1 (Alexandra Batista, Ana Rita Henriques, Carolina Inês, João Amaral, João Ramos) e 10º CT3CTAV (Beatriz Taborda, Catarina Silva, Miguel Lambelho) Prof.-orientadoras: Alda Fidalgo, Lurdes Barreiros e Ana Fians
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70
A ÁGUA QUE BEBEMOS Alunos do 10º CT1 (Alexandra Batista, Ana Rita Henriques, Carolina Inês, João Amaral, João Ramos) e 10º CT3CTAV
(Beatriz Taborda, Catarina Silva, Miguel Lambelho)
Prof.-orientadoras: Alda Fidalgo, Lurdes Barreiros e Ana Fians
Este trabalho integrou-se no
Projecto Comenius “Green way”,
uma vez que o tema ÁGUA foi a
componente atribuída a Portugal.
O consumo de água da rede
pública em Portugal ronda os 50
m3/por habitante/por ano. Por esta razão é
importante conhecermos a qualidade da água que
consumimos. Conforme consta do relatório anual
sobre o “Controlo da Qualidade da Água para
consumo Humano” (2009), a qualidade da água
para consumo humano em Portugal continua a
melhorar, mas há ainda parâmetros em
incumprimento. Os parâmetros que evidenciam
maior percentagem de incumprimento são a
determinação de bactérias coliformes, a
Escherichia coli, os enterococos, o pH, o ferro, o
manganês e o arsénio.
Pretende-se com este trabalho analisar alguns
parâmetros químicos e biológicos, com o objectivo
de avaliar a qualidade da água que consumimos no
Concelho e na escola.
As análises químicas efectuadas, nomeadamente, a
determinação da dureza total, do teor em cloretos e
do pH, permitem concluir que a água de
abastecimento da rede pública é uma água macia e
de boa qualidade, visto que os resultados obtidos
estão em conformidade com a legislação em vigor.
Relativamente aos parâmetros biológicos
analisados podemos concluir que, apesar de terem
sido detectados, alguns focos de contaminação
bacteriológica e de, em algumas amostras, se ter
verificado, algum potencial para o desenvolvimento
de algas, podemos considerar que a água que chega
às torneiras pode ser consumida com confiança. É
no entanto, aconselhável que a água não seja
guardada durante muito tempo à luz, uma vez que
há riscos de poder haver desenvolvimento de algas.