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A Arca - Robert Murray M'Cheyne.pptx

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Issuu.com/oEstandarteDeCristoTraduzido do original em InglsThe ArkBy R. M. M'CheyneVia: EternalLifeMinistries.orgTraduo por Camila AlmeidaReviso e Capa por William Teixeira

1 Edio: Dezembro de 2014Salvo indicao em contrrio, as citaes bblicas usadas nesta traduo so da verso AlmeidaCorrigida Fiel | ACF Copyright 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado em Portugus pelo website oEstandarteDeCristo.com, sob a licena CreativeCommons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.

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Issuu.com/oEstandarteDeCristoA ArcaPor Robert Murray MCheynePela f No, divinamente avisado das coisas que ainda no se viam, temeue, para salvao da sua famlia, preparou a arca, pela qual condenou o mundo,e foi feito herdeiro da justia que segundo a f. (Hebreus 11:7) um fato maravilhoso da natureza humana que aprendemos mais facilmente atravs doexemplo do que de qualquer outra maneira. Aqui, nesta passagem, vocs tm um exem-plo de um pecador salvo pela f. Isto demonstra a vocs como um pecador salvo. E comoNo fugiu para a arca que ele havia preparado, assim voc deveria fazer. Para vocstambm foi providenciada uma arca; e assim como No deste modo condenou o mundo,ou seja, mostrou que o mundo era justamente condenado, assim voc far, se entrar nela,pois mostrar pela sua f que a condenao do mundo justa.Examinemos estas coisas e vejamos:I. A advertncia de No: Pela f No, divinamente avisado das coisas que ainda no seviam, temeu e, para salvao da sua famlia, preparou a arca. Temos uma descrio da-da a ns acerca da advertncia de No, em Gnesis 6:1-3: E aconteceu que, como oshomens comearam a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas, viram osfilhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres detodas as que escolheram. Ento disse o Senhor: No contender o meu Esprito parasempre com o homem; porque ele tambm carne; porm os seus dias sero cento e vinteanos. Este foi o primeiro aviso, agora veja o versculo 7: E disse o Senhor: Destruirei ohomem que criei de sobre a face da terra, desde o homem at ao animal, at ao rptil, eat ave dos cus; porque me arrependo de os haver feito. Esta foi a segunda advertncia.Este foi o aviso que Deus deu a No; Ele o disse que o Esprito Santo no contenderia parasempre com o homem, e depois Ele o contou que Ele iria destruir o homem que haviacriado. Agora, se No fosse como alguns de vocs, ele poderia ter dito: Deus um Deusmisericordioso, Ele no destruir as almas que Ele criou. Ou, como alguns de vocs, elepoderia ter dito: Oh, ainda este um longo tempo; haver tempo suficiente para voltar-separa Deus um ano antes que o dilvio venha. Mas, no. No, divinamente avisado dascoisas que ainda no se viam, temeu e, para salvao da sua famlia, preparou a arca.Agora, irmos, se vocs querem ser como No, deveriam ser movidos com temor, Deus os

Issuu.com/oEstandarteDeCristoavisou, no uma, nem duas, mas por cem vezes. Deus os avisa na Bblia que do cu semanifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustia dos homens, que detm averdade em injustia [Romanos 1:18]. Outra advertncia diz: aquele que no nascer denovo, no pode ver o reino de Deus; esta diz que se vocs cometerem tais coisasmorrero; esta diz que se vocs no crerem, devero ser condenados; esta diz que sevocs no se converterem e no se fizerem como meninos, de modo algum entraro noreino dos cus.Ah, ento, homem, alguma vez voc j estremeceu diante da advertncia de Deus? No;ento voc no como No; voc no como ele, pois ele creu em Deus. Eu vos digo quevocs no poderiam viver como tm vivido se cressem na Palavra de Deus; isto porquevocs so infiis no corao, esta a razo pela qual vocs no tremem diante da SuaPalavra: Pela f No, divinamente avisado das coisas que ainda no se viam, temeu e,para salvao da sua famlia, preparou a arca.Outrossim, vocs so avisados pelos ministros. Ns temos que receber a palavra da bocade Deus, e advertir o povo; e se ns no os advertimos, Deus diz que requerer isto dasmos do atalaia. Esta uma das principais partes do dever de um ministro: advertir os no-convertidos. Isto o que eu tenho feito, tanto em pblico quanto em particular. Eu os tenhoavisado, e como vocs tm recebido isto? Oh, vocs dizem, voc pensa que eu teriamedo da palavra de um homem?. Bem, caso pensem assim, eu vos digo que esta no anossa palavra, a Palavra de Deus; e, oh! se vocs no aceitam a Palavra de Deus, faladaatravs do ministro, vocs no so como No.Vocs tambm so advertidos pela providncia. Alguns de vocs tm visto almas ceifadas,e vocs ainda so preservados. Alguns de vocs tm visto aqueles que caram em pecadosendo levados, e vocs ainda so deixados. Ah, irmos, vocs podem dizer que nuncaforam avisados? E como vocs tm lidado com isto? Alguns de vocs tm se afundadomais em pecado. Ah! vocs no so como No.Mas, alguns de vocs faro esta objeo: Eu no gosto de ser movido com temor; eu gostode ser movido somente pelo amor. bem verdade que ningum jamais foi trazido a Cristopelo medo. Ns devemos ser trazidos a Cristo por uma viso de Seu amor, completa-mente certo que vocs nunca sero abalados de sua segurana apenas pelo temor. Vocsdevem ser puxados pelo temor, e conduzidos pelo amor.Ah, irmos, no desprezem o temor. Como o carcereiro foi trazido a Cristo? E, pedindo luz,saltou dentro e, todo trmulo, se prostrou ante Paulo e Silas. E, tirando-os para fora, disse:Senhores, que necessrio que eu faa para me salvar?. O que o levou a fazer o

Issuu.com/oEstandarteDeCristoquestionamento? Foi o temor. O que fez os trs mil clamarem nas ruas de Jerusalm: Quefaremos, homens irmos? Foi o temor. O que fez Saulo clamar, quando ele estava cadono cho: Senhor, que queres que eu faa? Foi o temor. E assim deve ser com vocs, sej foram trazidos a Cristo.Despertem: Que tens, dorminhoco? Levanta-te, clama ao teu Deus. Ah! No desprezemo temor. Eu vos digo, enquanto vocs permanecerem neste estado carnal sem vida, comovinho assentado em sua borra, vocs nunca viro a Cristo. O Esprito Santo como umapomba, mas a primeira obra que Ele faz convencer do pecado.II. Eu venho agora, em segundo lugar, considerar a arca. Pela f No, divinamente avisa-do das coisas que ainda no se viam, temeu e, para salvao da sua famlia, preparou aarca. Somos informados sobre a preparao da arca em Gnesis 6:14: Faze para ti umaarca da madeira de gofer; fars compartimentos na arca e a betumars por dentro e porfora com betume; depois, versculo 16: Fars na arca uma janela, e de um cvado aacabars em cima; e a porta da arca pors ao seu lado; far-lhe-s andares, baixo, segundoe terceiro; versculo 21-22: E leva contigo de toda a comida que se come e ajunta-a parati; e te ser para mantimento, a ti e a eles. Assim fez No; conforme a tudo o que Deus lhemandou, assim o fez. Observem, irmos, quo completamente a arca representa a Cristo.Esta foi do planejamento de Deus; e assim foi com Cristo e o Evangelho da salvao.Todos os homens viventes no teriam idealizado uma arca que abrigasse a tantos: ento,de mesma forma, nem um homem ou anjo pode descobrir um caminho pelo qual pecadorespossam ser salvos. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho uni-gnito. dito, que os anjos desejavam bem atentar no plano de redeno. dito: inson-dvel. um plano que salva o pecador, e glorifica a Deus. um plano feito de modo atrazer o pecador a Deus, um plano que glorifica a Deus nas alturas, e concede paz na terra,e boa vontade para com o homem.Observem ainda mais, a fora da arca. Deus sabia a que ondas esta deveria se opor. Assim com Cristo; Deus O fortaleceu o suficiente para suportar tudo o que viria contra Ele, deforma que Ele capaz de salvar perfeitamente a todos os que por Ele se achegam a Deuspor meio dEle. E esta era uma arca ampla. Assim com Cristo; a comisso dada aosministros : Ainda h lugar. E vocs notaro que ali havia uma porta lateral. Assim foi comCristo; ali havia uma lana fincada em Seu lado; assim dito: Eu sou a porta. Porque porele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Esprito. O que vem a mim de maneiranenhuma o lanarei fora. No h degraus de acesso a isto, ento ns no temos nada afazer, somente crer.

Issuu.com/oEstandarteDeCristoHavia tambm uma janela em cima da arca, que avistava o cu. Assim, em Cristo, nspodemos olhar para um Deus reconciliado. Tambm havia proviso na arca. Assim h emCristo: O meu Deus suprir todas as vossas necessidades. Voc necessita de ouro?Cristo tem isto para conceder. Voc est contaminado, e precisa de uma fonte? H umafonte aberta para purificao do pecado e imundcia. Voc est com fome, e necessita depo? Cristo diz: Eu sou o po da vida. H tudo o que voc necessita na arca. Irmos,como vocs escaparo, se negligenciam to grande salvao? Se vocs desprezam umaarca to forte, to plena de proviso, como escaparo?III. Isto me leva ao terceiro ponto, ento investigaremos como No salvou a sua famlia.Pela f No, divinamente avisado das coisas que ainda no se viam, temeu e, para sal-vao da sua famlia, preparou a arca. No salvou a sua famlia por fugir de todos os outrosrefgios. Gnesis 7:1: Depois disse o SENHOR a No: Entra tu e toda a tua casa na arca.Versculos de 7 a 9: No entrou na arca, e com ele seus filhos, sua mulher e as mulheresde seus filhos, por causa das guas do dilvio. Dos animais limpos e dos animais que noso limpos, e das aves, e de todo o rptil sobre a terra; entraram de dois em dois para juntode No na arca, macho e fmea, como Deus ordenara a No.Observem, queridos irmos, que a forma pela qual No salvou a sua casa foi entrando. An-tes de tudo ele entrou. Homens carnais teriam dito: Melhor ir para o cume das montanhas;mas No acreditou em Deus, e fugiu de todos os demais refgios; e ele no apenas foi ata soleira, mas ele entrou, e sua mulher, e seus filhos, e suas esposas com ele, dentro daarca, e o Senhor os abrigou ali. Assim deve ser com vocs se querem entrar. Primeira-mente, vocs devem esquecer todas as demais arcas. Homens carnais diro: Existemarcas to boas quanto esta. Alguns descansam na arca da misericrdia comum de Deus,mas esta uma arca falsa. Alguns descansam na arca de seu carter moral decente.Alguns descansam em seu conhecimento sobre a arca, mas estas so arcas falsas; tudo oque procede do homem falso.Irmos, ns devemos fugir de todos os refgios enganosos, e se lembrem de que nodevem parar na soleira; h muitos que olham, mas no entram. H muitos que sabem oque existe dentro da arca, mas eles no entram. Mas, venha voc para dentro da arca, tue tua mulher, e as mulheres de teus filhos contigo, e o Senhor os abrigar. Vocs no de-vem apenas ouvir sobre a arca, mas devem adentrar nela. Voc no salvo por ter choradoe orado. Voc somente ser salvo se entrar na arca. Assim que, se algum est em Cristo,nova criatura ; as coisas velhas j passaram; eis que tudo se fez novo.Todos os animais entraram. Ali vieram um leo e uma leoa, eles tambm entraram. E de-

Issuu.com/oEstandarteDeCristopois, ali entrou certo gado; ali entrou um camelo-leopardo, com o seu longo pescoo majes-toso curvado. E depois vieram os pssaros; a guia que ama voar alto no cu, e alimentar-se de sua preza. E depois, os animais rastejantes; ali entrou a serpente, e talvez, Nopoderia dizer quando a viu rastejando sobre o cho: Estes iro nos ferir, mas ela tambmentrou. Ento, irmos, verdade que todos os tipos de pecadores podem entrar.E doce ver que mudana ocorre comeles quando entram. O leo e o animal cevado anda-ro juntos, e o leopardo com o cabrito se deitaro juntos. Assim com aqueles que vierama Cristo. A natureza como de leo transformada na de cordeiro, o homem orgulhoso feito humilde. Assim que, se algum est em Cristo, nova criatura ; as coisas velhas jpassaram; eis que tudo se fez novo. Alguns de vocs pensam que esto em Cristo, massua velha natureza ainda no foi retirada.IV. Agora veremos o que sobreveio ao mundo: dito que ele condenou o mundo. QuandoNo entrou na arca ele condenou o mundo; no que ele os julgou, pois dito que ele foium pregador da justia, mas ele entrou e assim condenou o mundo. Assim acontece aindahoje; quando uma criana em uma famlia mpia salva, ela entra na arca, e desta forma,condena aqueles que no entram. Irmos, a maioria das pessoas no mundo no soubequando No entrou na arca. Mateus 24:37-39: E, como foi nos dias de No, assim sertambm a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilvio,comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, at ao dia em que No entrou naarca, E no o perceberam, at que veio o dilvio, e os levou a todos....Irmos, eles estavam comendo e bebendo, casando e dando-se em casamento. A noivaestava de p colocando a sua mo na mo do noivo, e prometendo a si mesma muitos diasfelizes, no dia em que veio o dilvio. Alguns disseram: Vamos, vejamos um homem constru-indo um navio em terra seca. Eles zombaram de No at o dia em que veio o dilvio. Assim hoje. Ainda que ns falemos a vocs de uma arca melhor, ainda assim vocs vo paraoutras direes. Comendo, bebendo, casando e dando-se em casamento.Irmos, [...] vocs esto se tornando como aqueles que duvidam do Evangelho, e assimque vocs vivero, comendo e bebendo, casando e dando-se em casamento, at o dilvioda ira vier e vos arrastar longe. Ah, irmos, vocs zombam do homem construindo a arca;vocs fazem isso por no entrarem dentro dela.Ah, meus irmos, muitos de vocs dizem, quando veem pessoas empenhando-se paraentrar, que eles esto loucos, e isto era o que diziam de No. Oh, irmos! uma feliz lou-cura entrar na arca. Mas irmos, eu acredito que havia muitos que no zombaram de No,

Issuu.com/oEstandarteDeCristoe talvez, eles o ajudaram a construir a arca; eles, talvez, foram e cortaram madeira paraconstru-la, mas eles no entraram. Ah! Assim com vocs; h muitos que dizem que so-mos boas pessoas, mas que levamos as coisas longe demais. Ah, existem muitos ministrosque ajudam a construir a arca, e que, entretanto, no entram eles mesmos; h muitosprofessores de escolas dominicais que ajudam a construir a arca; mas eles mesmos noentram. muito provvel que muitos vieram arca na manh em que No entrou; mas eratarde demais; Deus o abrigou ali dentro. Eu creio que a maioria de vocs vir quando fortarde demais.

Eu sei que muitos de vocs tm as suas convices, mas no entram; vocs viro portaquando esta estiver fechada, como as virgens insensatas, dizendo: Senhor, Senhor, abrapara ns, mas Ele dir: Eu no vos conheo. Vocs buscaro entrar quando ouvirem oestrondo do carro de Emanuel, mas ento ser tarde demais. Irmos, o maligno que estimpedindo os seus olhos de verem estas coisas.

Por ltimo, veio um terrvel dilvio. Isto veio sobre eles antes que estivessem apercebidos,quando comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento. As tabernas estavamcheias, a noiva estava feliz, todos estavam cheios de jbilo. E assim ser quando vier oFilho do homem. Ser um dilvio sbito.

E este foi um dilvio intenso. Ele levou a arca para o cume do monte Ararate. Calcula-seque a gua alcanou quatrocentos ps no primeiro dia. Ah, irmos, foi um intenso e terrveldilvio, ningum era capaz de subsistir contra ele, o dilvio cobriu o mais orgulhoso. Ah,irmos, a mesma palavra que reserva o mundo de um dilvio de fogo. E dito: Porque vindo o grande dia da sua ira; e quem poder subsistir? [Apocalipse 6:17]. Oh, sejamalertados, por umverme pecaminoso como vocs mesmos. Fujam! Porventura estar firmeo teu corao? Porventura estaro fortes as tuas mos, nos dias em que eu tratareicontigo? [Ezequiel 22:14]. O dilvio veio sobre Cristo, e oh, quo temvel foi a Sua agonia!Mas se vocs forem dEle, este no vir sobre vocs, se estiverem nesta arca, vocs serosalvos; mas se no, estaro perdidos. Deus se apiede de vs, queridos amigos, eu noposso. Deus conceda que Ele faa isso, antes que o dilvio venha e os destrua. Amm.

Tarde de Domingo, 5 de Dezembro de 1842.

10 Sermes R. M. MCheyneAdorao A. W. PinkAgonia de Cristo J. EdwardsBatismo, O John GillBatismo de Crentes por Imerso, Um DistintivoNeotestamentrio e Batista William R. DowningBnos do Pacto C. H. SpurgeonBiografia de A. W. Pink, Uma Erroll HulseCarta de George Whitefield a John Wesley Sobre aDoutrina da EleioCessacionismo, Provando que os Dons CarismticosCessaram Peter MastersComo Saber se Sou um Eleito? ou A Percepo daEleio A. W. PinkComo Ser uma Mulher de Deus? Paul WasherComo Toda a Doutrina da Predestinao corrompidapelos Arminianos J. OwenConfisso de F Batista de 1689Converso John GillCristo Tudo Em Todos Jeremiah BurroughsCristo, Totalmente Desejvel John FlavelDefesa do Calvinismo, Uma C. H. SpurgeonDeus Salva Quem Ele Quer! J. EdwardsDiscipulado no T empo dos Puritanos, O W. BevinsDoutrina da Eleio, A A. W. PinkEleio & Vocao R. M. MCheyneEleio Particular C. H. SpurgeonEspecial Origem da Instituio da Igreja Evanglica, A J. OwenEvangelismo Moderno A. W. PinkExcelncia de Cristo, A J. EdwardsGloriosa Predestinao, A C. H. SpurgeonGuia Para a Orao Fervorosa, Um A. W. PinkIgrejas do Novo Testamento A. W. PinkIn Memoriam, a Cano dos Suspiros SusannahSpurgeonIncomparvel Excelncia e Santidade de Deus, A Jeremiah BurroughsInfinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvaodos Pecadores, A A. W. PinkJesus! C. H. SpurgeonJustificao,PropiciaoeDeclaraoC.H.SpurgeonLivre Graa, A C. H. SpurgeonMarcas de Uma Verdadeira Converso G. WhitefieldMito do Livre-Arbtrio, O Walter J. ChantryNatureza da Igreja Evanglica, A John GillOUTRAS LEITURAS QUE RECOMENDAMOSBaixe estes e outros e-books gratuitamente no site oEstandarteDeCristo.com.Issuu.com/oEstandarteDeCristoSola Fide Sola Scriptura Sola Gratia Solus Christus Soli Deo Gloria Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a John Flavel Necessrio Vos Nascer de Novo Thomas Boston Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A C. H.Spurgeon Objees Soberania de Deus Respondidas A. W.Pink Orao Thomas Watson Pacto da Graa, O Mike Renihan Paixo de Cristo, A Thomas Adams Pecadores nas Mos de Um Deus Irado J. Edwards Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural Thomas Boston Plenitude do Mediador, A John Gill Poro do mpios, A J. Edwards Pregao Chocante Paul Washer Prerrogativa Real, A C. H. Spurgeon Queda, a Depravao Total do Homem em seu EstadoNatural..., A, Edio Comemorativa de N 200 Quem Deve Ser Batizado? C. H. Spurgeon Quem So Os Eleitos? C. H. Spurgeon Reformao Pessoal & na Orao Secreta R. M.M'Cheyne Regenerao ou Decisionismo? Paul Washer Salvao Pertence Ao Senhor, A C. H. Spurgeon Sangue, O C. H. Spurgeon Semper Idem Thomas Adams Sermes de Pscoa Adams, Pink, Spurgeon, Gill,Owen e Charnock Sermes Graciosos (15 Sermes sobre a Graa deDeus) C. H. Spurgeon Soberania da Deus na Salvao dos Homens, A J.Edwards Sobre aNossa Converso a Deuse Como Essa Doutrina Totalmente Corrompida Pelos Arminianos J. Owen Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aosPropsitos de Cristo na Instituio de Sua Igreja J.Owen Supremacia e o Poder de Deus, A A. W. Pink Teologia Pactual e Dispensacionalismo William R.Downing Tratado Sobre a Orao, Um John Bunyan Tratado Sobre o Amor de Deus, Um Bernardo deClaraval Um Cordo de Prolas Soltas, Uma Jornada Teolgicano Batismo de Crentes Fred Malone

Issuu.com/oEstandarteDeCristo2 Corntios 412Por isso, tendo este ministrio, segundo a misericrdia que nos foi feita, no desfalecemos;Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, no andando com astcia nemfalsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos conscincia de todo o homem,34

entendimentos dos incrdulos, para que lhes no resplandea a luz do evangelho da glria5Jesus, o Senhor; e ns mesmos somos vossos servos por amor de Jesus.6Porque Deus,que disse que das trevas resplandecesse a luz, quem resplandeceu em nossos coraes,7

este tesouro em vasos de barro, para que a excelncia do poder seja de Deus, e no de ns.8Em tudo somos atribulados, mas no angustiados; perplexos, mas no desanimados.9Perseguidos, mas no desamparados; abatidos, mas no destrudos;10Trazendo semprepor toda a parte a mortificao do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesusse manifeste tambm nos nossos corpos;11E assim ns, que vivemos, estamos sempreentregues morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste tambm nanossa carne mortal.12De maneira que em ns opera a morte, mas em vs a vida.13E temosportanto o mesmo esprito de f, como est escrito: Cri, por isso falei; ns cremos tambm,por isso tambm falamos.14Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitartambm por Jesus, e nos apresentar convosco.15Porque tudo isto por amor de vs, paraque a graa, multiplicada por meio de muitos, faa abundar a ao de graas para glria deDeus.16Por isso no desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, ointerior, contudo, se renova de dia em dia.17Porque a nossa leve e momentnea tribulaoproduz para ns um peso eterno de glria mui excelente;18No atentando ns nas coisasque se veem, mas nas que se no veem; porque as que se veem so temporais, e as que seno veem so eternas.