A ARTE NOS FAZERES DA GASTRONOMIA DE BASE AÇORIANA NO SUL DE SANTA CATARINA: UM PATRIMÔNIO CULTURAL A SER PRESERVADO. Grande Área: Ciências Humanas, Linguagens e Artes.Renata Silvano de Carvalho. Bolsista do artigo 170. História. Tubarão. Marilda Coan Antunes. Orientadora do artigo 170. História. Tubarão.

Introdução

Como base neste projeto buscou-se como objetivo principal, procurar alguns aspectos culturais açorianos como elemento fundamental da cultura litorânea catarinense. Com um breve histórico sobre a migração desse povo para o litoral de Santa Catarina, faz-se um aprofundamento na parte gastronômica, de grande extensão em todo o litoral, povoado por açorianos. Apoiados pela influência que sofreram das tribos indígenas, adaptaram sua cultura a região. Não deixando a religiosidade, pois muitas festas se fazem presentes como: Natal, Reis, São Sebastião e Santo Amaro.

Objetivos

Promover a sistematização dos fazeres da gastronomia de base açoriana no Sul de Santa Catarina, como preservação do patrimônio cultural.

Balaios com mandiocaFonte: Renata S. de Carvalho

Pescaria de savelhaFonte: Flávio de C. Silvano

Metodologia

O objeto da presente pesquisa, consiste nos fazeres e saberes da gastronomia de base açoriana, no litoral do sul de Santa Catarina, a pesquisa de campo compreenderá os municípios litorâneos da AMUREL. Para o desenvolvimento da pesquisa será feito uma pesquisa exploratória, para identificar e mapear as comunidades com forte. Para o processo de investigação serão utilizadas técnicas de história oral com questionários e entrevistas e produção de imagens.

Resultados

Conclusões

Com a finalidade caracterizar as comunidades que ainda cultivam as tradições açorianas e sua essência, por meio, principalmente da gastronomia, em algumas comunidades constatou-se que essa cultura ainda tem forte influência em seu modo de vida e em seus valores que continuam a ser passados a cada geração que advêm com o tempo.

Referências

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Bijajica ou Mané-pançaFonte: Renata S. de Carvalho

Pirão d’água com peixe ensopadoFonte: Renata S. de Carvalho