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1 1 RACB A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública Ricardo Antonio Carvalho Barbosa Julho de 2007

A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

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A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública. Ricardo Antonio Carvalho Barbosa Julho de 2007. A palavra Ética provem do grego " íthos ", que significa "filtrar". Assim, uma pessoa possuidora de ética, filtra melhor os estímulos e valores do mundo. Ética. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

11RACB

A Auditoria na Construção da Ética da

Gestão Pública

Ricardo Antonio Carvalho Barbosa

Julho de 2007

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2RACB

Na prática, Ética significa Bem Comum, convivência respeitosa e a possibilidade de todo ser humano se colocar no mundo de forma digna e ser, assim, respeitado.

•A palavra Ética provem do grego "íthos", que significa "filtrar". Assim, uma pessoa possuidora de ética, filtra melhor os estímulos e valores do mundo.

•A palavra Ética provem do grego "íthos", que significa "filtrar". Assim, uma pessoa possuidora de ética, filtra melhor os estímulos e valores do mundo.

Ética

Page 3: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

3RACB

Ser consciente de si e dos outros

Ser consciente de si e dos outros

Ser dotado de vontade

Ser dotado de vontade

Ser responsávelSer responsável

Ser livreSer livre

Condições para existência de um “Sujeito Ético”:

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4RACB

Ética Profissional

A ética profissional pode ser entendida como sendo um conjunto de normas de conduta que deverão ser postas em prática no exercício de qualquer profissão.

A ética profissional compreende o caráter normativo e até jurídico que regulamenta determinada profissão a partir de estatutos e códigos específicos.

A ética profissional pode ser entendida como sendo um conjunto de normas de conduta que deverão ser postas em prática no exercício de qualquer profissão.

A ética profissional compreende o caráter normativo e até jurídico que regulamenta determinada profissão a partir de estatutos e códigos específicos.

Page 5: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

5RACB

Ética Profissional

Quatro pontos fundamentais:

ProfissionalismoProfissionalismo

SigiloSigilo

IndependênciaIndependência

HonestidadeHonestidade

Page 6: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

6RACB

Ética Profissional

O sigilo, além de ser uma exigência ética, é uma imposição legal. O auditor deve manter o sigilo sobre os fatos e conhecimentos obtidos em função dos trabalhos e não pode, em hipótese alguma, divulgá-los, sob pena de punição (art. 325 do Código Penal ).

ProfissionalismoProfissionalismo

SigiloSigilo

IndependênciaIndependência

HonestidadeHonestidade

Page 7: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

7RACB

Ética Profissional

Exceções (art. 198 CTN):I – requisição de autoridade judiciária; II – solicitações de autoridade administrativa no interesse da Administração Pública;III – Prestação mútua de informações entre as Fazendas Públicas.

ProfissionalismoProfissionalismo

SigiloSigilo

IndependênciaIndependência

HonestidadeHonestidade

Page 8: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

8RACB

Ética Profissional

A independência é condição primordial do trabalho de auditoria, para a obtenção dos elementos de prova e exercício de seu julgamento. O trabalho de auditoria deve buscar a verdade, evitando interesses, vantagens ou conflitos.

ProfissionalismoProfissionalismo

SigiloSigilo

IndependênciaIndependência

HonestidadeHonestidade

Page 9: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

9RACB

Ética Profissional

O Auditor deve solicitar sua exclusão da auditoria sempre que se apresentem fatores de ligação com a pessoa auditada, tais como:

a) vínculo familiar; ou

b) desfrutar de amizade íntima ou inimizade notória.

ProfissionalismoProfissionalismo

SigiloSigilo

IndependênciaIndependência

HonestidadeHonestidade

Page 10: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

10RACB

Ética Profissional

ProfissionalismoProfissionalismo

SigiloSigilo

IndependênciaIndependência

HonestidadeHonestidade

O trabalho de auditoria deve ser estabelecido mediante uma abrangência técnica adequada, estimando-se, dentro do possível, perspectivas de sua concretização quanto a prazos, extensão e momento de obtenção das provas.

Page 11: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

11RACB

Ética Profissional

A honestidade está relacionada com a confiança que nos é depositada, com a responsabilidade perante o bem de terceiros e a manutenção de seus direitos.

ProfissionalismoProfissionalismo

SigiloSigilo

IndependênciaIndependência

HonestidadeHonestidade

Page 12: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

12RACB

Ética Profissional

Há sempre a possibilidade de encontrar a falta de honestidade quando existe a fascinação pelos lucros, privilégios e benefícios fáceis, pelo enriquecimento ilícito em cargos que outorgam autoridade e que têm a confiança da coletividade.

ProfissionalismoProfissionalismo

SigiloSigilo

IndependênciaIndependência

HonestidadeHonestidade

Page 13: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

13RACB

Ética na Auditoria Fiscal

I – Na seleção de contribuintes a serem auditados;I – Na seleção de contribuintes a serem auditados;

II – No desenvolvimento dos trabalhos de auditoria;II – No desenvolvimento dos trabalhos de auditoria;

III– Na cobrança do crédito tributário;III– Na cobrança do crédito tributário;

IV– Na revisão do lançamento.IV– Na revisão do lançamento.

Page 14: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

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CF, ART.5º, LVI - “São inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos;”

CF, ART.5º, LVI - “São inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos;”

ART. 332 DO CPC. “Todos os meios legais,

bem como os moralmente legítimos, ainda que

não especificados neste código são hábeis para

provar a verdade dos fatos, em que se funda

ação ou a defesa”.

ART. 332 DO CPC. “Todos os meios legais,

bem como os moralmente legítimos, ainda que

não especificados neste código são hábeis para

provar a verdade dos fatos, em que se funda

ação ou a defesa”.

Obtenção de Provas

Obtenção de Provas

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Provas Ilegais: Ilícitas e Ilegítimas

PROVAS ILÍCITAS - são aquelas obtidas com infringência ao direito material (por exemplo, inviolabilidade domiciliar, telefônica, direito à intimidade, etc.).

PROVAS ILEGÍTIMAS - são as obtidas com desrespeito ao direito processual. (Alexandre de Moraes)

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Provas Ilícitas - Conseqüência

A posição majoritária do Supremo Tribunal Federal entende que a prova ilícita originária contamina as demais provas dela decorrentes, de acordo com a teoria dos frutos da árvore envenenada (Fruits of the Poisonous Tree)

Page 17: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

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Interesse Público

Não pode ser invocado o princípio da supremacia do interesse público ao interesse particular para fortalecer o entendimento de que há a presunção de legitimidade, pois o interesse público é pelo cumprimento da lei.

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Serviço Público Civil do Poder Executivo Federal - Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994

Auditoria de setor privado - Resolução nº 803/96 do Conselho Federal de Contabilidade.

Auditoria de setor privado - Resolução nº 803/96 do Conselho Federal de Contabilidade.

Código de Ética Profissional

Page 19: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

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Regras Deontológicas

II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput e § 4º da CF.       

II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput e § 4º da CF.       

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Regras Deontológicas

II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput e § 4º da CF.       

II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput e § 4º da CF.       

Art. 37. A administração pública direta e indireta (...) obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade (...)

Art. 37. A administração pública direta e indireta (...) obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade (...)

Page 21: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

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É Vedado ao Servidor Público:

- o uso do cargo ou função para obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem;- prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que deles dependam;- permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com o público;- pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, para si, familiares ou qualquer pessoa;       

- o uso do cargo ou função para obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem;- prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que deles dependam;- permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com o público;- pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, para si, familiares ou qualquer pessoa;       

Page 22: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

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Dos Crimes Praticados pelos Funcionários

Públicos:

Lei nº 8.137/90 – Crimes contra ordem tributária

Código Penal

Dos Crimes Praticados pelos Funcionários

Públicos:

Lei nº 8.137/90 – Crimes contra ordem tributária

Código Penal

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Lei nº 8.137/90

Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no Decreto-Lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal:

I - extraviar livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que tenha a guarda em razão da função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou parcialmente, acarretando pagamento indevido ou inexato de tributo ou contribuição social;

I - extraviar livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que tenha a guarda em razão da função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou parcialmente, acarretando pagamento indevido ou inexato de tributo ou contribuição social;

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Lei nº 8.137/90

Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no Decreto-Lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal:II - exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente. Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

II - exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente. Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

Page 25: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

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Lei nº 8.137/90

Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no Decreto-Lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal:

III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

Page 26: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

26RACB

Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio: Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio: Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

Código Penal: PeculatoPeculato

Page 27: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

27RACB

§ 1º - Aplica-se a mesma pena, se o funcionário público, embora não tendo a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário.

§ 1º - Aplica-se a mesma pena, se o funcionário público, embora não tendo a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário.

Código Penal: PeculatoPeculato

Page 28: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

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Art. 312 § 2º e 3º- Peculato Culposo

Art. 313 - Peculato mediante erro de outrem Art. 312 § 2º e 3º- Peculato Culposo

Art. 313 - Peculato mediante erro de outrem

Código Penal: PeculatoPeculato

Page 29: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

29RACB

Art. 316. Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida.

Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

Art. 316. Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida.

Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

Código Penal: ConcussãoConcussão

Page 30: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

30RACB

1º Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza. Pena - reclusão, de três a oito anos, e multa.

1º Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza. Pena - reclusão, de três a oito anos, e multa.

Código Penal: Excesso de Exação

Excesso de Exação

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31RACB

Existem, portanto, duas modalidades do mesmo tipo, configurada, uma, pela exigência de tributo que o funcionário sabe ou deveria saber indevido; e a outra, pela utilização, na cobrança de tributo devido, de meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza.

Existem, portanto, duas modalidades do mesmo tipo, configurada, uma, pela exigência de tributo que o funcionário sabe ou deveria saber indevido; e a outra, pela utilização, na cobrança de tributo devido, de meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza.

Código Penal: Excesso de Exação

Excesso de Exação

Page 32: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

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Art. 318. Facilitar, com infração de dever funcional, a prática de contrabando ou descaminho.Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

Art. 318. Facilitar, com infração de dever funcional, a prática de contrabando ou descaminho.Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

Código Penal: Facilitação de contrabando

Facilitação de contrabando

Page 33: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

33RACB

Art. 319. Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.

Art. 319. Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.

Código Penal: PrevaricaçãoPrevaricação

Page 34: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

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Inserção de dados falsos em sistema de informações - Art. 313-A. Modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações - Art. 313-B. Extravio, sonegação ou inutilização de livro ou documento - Art. 314. Emprego irregular de verbas ou rendas públicas – Art. 315

Inserção de dados falsos em sistema de informações - Art. 313-A. Modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações - Art. 313-B. Extravio, sonegação ou inutilização de livro ou documento - Art. 314. Emprego irregular de verbas ou rendas públicas – Art. 315

Código Penal: OutrosOutros

Page 35: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

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Condescendência criminosa - Art. 320 Advocacia administrativa - Art. 321 Violência arbitrária - Art. 322 Abandono de função - Art. 323 Exercício funcional ilegalmente antecipado ou prolongado - Art. 324Corrupção Passiva – art. 317

Condescendência criminosa - Art. 320 Advocacia administrativa - Art. 321 Violência arbitrária - Art. 322 Abandono de função - Art. 323 Exercício funcional ilegalmente antecipado ou prolongado - Art. 324Corrupção Passiva – art. 317

Código Penal: OutrosOutros

Page 36: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

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Violação de sigilo funcional Art. 325 Divulgação de segredo - Art. 153 Resistência - Art. 329 Desobediência - Art. 330 Desacato Art. 331 Subtração ou inutilização de livro ou documento - Art. 337

Violação de sigilo funcional Art. 325 Divulgação de segredo - Art. 153 Resistência - Art. 329 Desobediência - Art. 330 Desacato Art. 331 Subtração ou inutilização de livro ou documento - Art. 337

Código Penal: OutrosOutros

Page 37: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

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Dever de Apurar

Lei nº 8.112/90 Art. 143. A autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço público é obrigada a promover a sua apuração imediata, mediante sindicância ou processo administrativo disciplinar, assegurada ao acusado ampla defesa.

Lei nº 8.112/90 Art. 143. A autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço público é obrigada a promover a sua apuração imediata, mediante sindicância ou processo administrativo disciplinar, assegurada ao acusado ampla defesa.

Page 38: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

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Sistema de Correição

No âmbito da Receita Federal do Brasil – Corregedoria Geral – COGER e os Escritórios Regionais – ESCOR.

No âmbito do Poder Executivo- Decreto nº 5.480/2005 – Controladoria Geral da União – CGU; unidades setoriais; e unidades seccionais.

Page 39: A Auditoria na Construção da Ética da Gestão Pública

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Comissão de Ética Pública

A Comissão de ética pública do Código de Conduta da Alta Administração Federal divulgou no seu sítio (www.presidencia.gov.br/etica) as “boas práticas de gestão”. São ações realizadas pelos órgãos da Administração Pública Federal necessárias para que os objetivos estratégicos que norteam a promoção da ética, nas entidades que integram o poder Executivo Federal, sejam alcançados.

A Comissão de ética pública do Código de Conduta da Alta Administração Federal divulgou no seu sítio (www.presidencia.gov.br/etica) as “boas práticas de gestão”. São ações realizadas pelos órgãos da Administração Pública Federal necessárias para que os objetivos estratégicos que norteam a promoção da ética, nas entidades que integram o poder Executivo Federal, sejam alcançados.

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Grato pela atençã[email protected]