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MINISTÉRIO DA DEFESA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA NO MINISTÉRIO DA DEFESA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA NO A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA NO MINISTÉRIO DA DEFESA MINISTÉRIO DA DEFESA V WAI V WAI - - IEAv IEAv JUNHO DE 2005 JUNHO DE 2005

A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA NO MINISTÉRIO DA DEFESA · • domínio de tecnologias que atendam às necessidades da ... essas Ações. ... associados com a proliferação de sistemas

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MINISTÉRIO DA DEFESA

A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA NO MINISTÉRIO DA DEFESA

A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA NO A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA NO MINISTÉRIO DA DEFESAMINISTÉRIO DA DEFESA

V WAI V WAI -- IEAvIEAv –– JUNHO DE 2005JUNHO DE 2005

MINISTÉRIO DA DEFESA

SECRETARIA DE LOGÍSTICA, MOBILIZAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA (SELOM)

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (DEPCT)

DIVISÃO DE APOIO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO (DIAPD)

SECRETARIA DE LOGÍSTICA, MOBILIZAÇÃO, SECRETARIA DE LOGÍSTICA, MOBILIZAÇÃO, CIÊNCIA E CIÊNCIA E

TECNOLOGIA (SELOM)TECNOLOGIA (SELOM)

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (DEPCT)TECNOLOGIA (DEPCT)

DIVISÃO DE APOIO À PESQUISA E AO DIVISÃO DE APOIO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO (DIAPD)DESENVOLVIMENTO (DIAPD)

SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO

• DIAPD

• COMASSE

• SisCTID

• ATIVIDADES/ARTICULAÇÕES DA DIAPD

• O DIFERENCIAL “DEFESA”

• ATIVIDADES 2005

• DESAFIOS

• CONCLUSÃO

•• DIAPDDIAPD

•• COMASSECOMASSE

•• SisCTIDSisCTID

•• ATIVIDADES/ARTICULAÇÕES DA DIAPDATIVIDADES/ARTICULAÇÕES DA DIAPD

•• O DIFERENCIAL “DEFESA”O DIFERENCIAL “DEFESA”

•• ATIVIDADES 2005ATIVIDADES 2005

•• DESAFIOSDESAFIOS

•• CONCLUSÃOCONCLUSÃO

SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO

• A DIAPD

• A COMASSE

• O SisCTID

• A RIT (Como repassar p/ as FFAA uma

nova idéia?)

• Os desafios (é possível integrar as

FFAA? Como?)

•• A DIAPDA DIAPD

•• A COMASSEA COMASSE

•• O O SisCTIDSisCTID

•• A RIT (Como repassar p/ as FFAA uma A RIT (Como repassar p/ as FFAA uma

nova idéia?)nova idéia?)

•• Os desafios (é possível integrar as Os desafios (é possível integrar as

FFAA? Como?)FFAA? Como?)

SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO

• DIAPD•• DIAPDDIAPD

Ministério da Defesa

DIAPD

ORGANOGRAMA DA DIAPDORGANOGRAMA DA DIAPDORGANOGRAMA DA DIAPD

DEPCTCA Maculan

SECRETARIACB-FN-ES ROSINALDO

FC NEIVA

FABCel R1 TSUSTSUICap JANAÍNA

EBCel QEM GILMAR

Maj QEM/CDEM PEDRO PAULO

MBCF CORBELLI

DIAPDCMG SANTIAGO

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA DIAPDPRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA DIAPD

Secretariar a Comissão Assessora de Secretariar a Comissão Assessora de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Ciência, Tecnologia e Inovação para a Defesa Nacional (COMASSE)Defesa Nacional (COMASSE)

Gerenciar o Sistema de Ciência, Gerenciar o Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação de interesse da Tecnologia e Inovação de interesse da Defesa Nacional (Defesa Nacional (SisCTIDSisCTID))

SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO

• DIAPD

• COMASSE

•• DIAPDDIAPD

•• COMASSECOMASSE

COMASSECOMASSE

MC

MPOG

MD

MCT

EB

MDIC

MB

FAB

DEPCT

MISSÕES DA COMASSEMISSÕES DA COMASSE

- Acompanhamento da execução da Política de Ciência e Tecnologia para a Defesa;

- Proposição de metas e prioridades do MD para a área de C,T&I de Interesse da Defesa Nacional; e

- Avaliação e otimização permanente da gestão do SisCTID.

SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO

• DIAPD

• COMASSE

• SisCTID

•• DIAPDDIAPD

•• COMASSECOMASSE

•• SisCTIDSisCTID

SisCTIDSisCTIDSisCTID

MISSÃOMISSÃO

Viabilizar Viabilizar soluções científicosoluções científico--tecnológicastecnológicas e e inovaçõesinovações para para a satisfação das necessidades do país, atinentes à defesa e a satisfação das necessidades do país, atinentes à defesa e ao desenvolvimento nacional.ao desenvolvimento nacional.

VISÃO 2015VISÃO 2015

• • domínio de tecnologiasdomínio de tecnologias que atendam às necessidades da que atendam às necessidades da Defesa Nacional;Defesa Nacional;

• contribuição para o fortalecimento da • contribuição para o fortalecimento da indústria nacionalindústria nacional;;• • reconhecimento institucionalreconhecimento institucional, no Brasil e no exterior; e, no Brasil e no exterior; e• • gestãogestão eficiente e eficaz.eficiente e eficaz.

SisCTIDSisCTIDSisCTID

CCT

Centros e Institutos Militares

Indústria Nacional

Universidades

Tecnologias e ProgramasTecnologias e Programas

Áreas de InteresseÁreas de Interesseda Defesa Nacionalda Defesa Nacional

Sociedade

Forças

Indústria

MCT/FINEP

CGEE BNDES

Centros e Institutos Civis

Integração Integração

SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO

• DIAPD

• COMASSE

• SisCTID

• ATIVIDADES/ARTICULAÇÕES DA DIAPD

•• DIAPDDIAPD

•• COMASSECOMASSE

•• SisCTIDSisCTID

•• ATIVIDADES/ARTICULAÇÕES DA DIAPDATIVIDADES/ARTICULAÇÕES DA DIAPD

ATIVIDADES DA DIAPDATIVIDADES DA DIAPD

-- Contatos com Contatos com órgãos de fomentoórgãos de fomento em apoio aos projetos em apoio aos projetos das Forças (FS, FAP´s, Ministérios, FINEP, ...).das Forças (FS, FAP´s, Ministérios, FINEP, ...).

-- Identificação de Identificação de tecnologias de interesse dualtecnologias de interesse dual e sua e sua disponibilidade para a sociedade (materiais compósitos, disponibilidade para a sociedade (materiais compósitos, enriquecimento de urânio, radares,...).enriquecimento de urânio, radares,...).

-- Iniciativas de P&D de Iniciativas de P&D de novas tecnologiasnovas tecnologias de interesse da de interesse da Defesa (Microondas de Alta Defesa (Microondas de Alta PotPot. Blindagens balísticas...).. Blindagens balísticas...).

-- Emissão de Emissão de pareceres e apoio técnicopareceres e apoio técnico em temas em temas diversos (nacionais e internacionais) de C,T&I, de diversos (nacionais e internacionais) de C,T&I, de interesse da Defesa Nacional.interesse da Defesa Nacional.

ARTICULAÇÕES DA DIAPDARTICULAÇÕES DA DIAPD

OUTROS OUTROS ÓRGÃOSÓRGÃOS FUNDOSFUNDOS

BNDESBNDESBNDES

DEPCTDEPCTMINISTÉRIOSMINISTÉRIOS FAP´sFAP´s

ESTADOSESTADOS FINEPFINEPFFAAFFAA

ARTICULAÇÕESARTICULAÇÕES

Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro

Instalação de um laboratório de pesquisas marinhas, em área do Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM), a fim de servir de base para uma rede de pesquisadores, o manuseio de organismos marinhos, os serviços de informática, entre outros, dotando-o de infra-estrutura e equipamentos necessários à execução de pesquisas voltadas para o mar.

ARTICULAÇÕES

Criação do “Centro de Desenvolvimento Veicular”, no CTEx

Criação de um laboratório de tecnologia automotiva e de um serviço de homologação veicular, em Guaratiba/RJ, dentro do Centro Tecnológico do Exército, iniciativa que permitirá ao Brasil preencher um importante vazio na qualificação e certificação dos veículos automotivos produzidos no Brasil, colocando o País na direção da competitividade praticada neste setor.

ARTICULAÇÕES COM A FINEPARTICULAÇÕES COM A FINEP

CTCT-- AEROAERO

Atuação como elemento de ligação do Atuação como elemento de ligação do representante do MD no representante do MD no CTCT--AeroAero, visando, em , visando, em coordenação com o CTA/DEPED, agilizar as coordenação com o CTA/DEPED, agilizar as resoluções daquele Fundo Setorial.resoluções daquele Fundo Setorial.

ARTICULAÇÕES COM A FINEPARTICULAÇÕES COM A FINEP

FUNTTEL

Acompanhamento do projeto Satélite Geoestacionário Brasileiro, no FUNTTEL, por solicitação do COMAER, de modo a viabilizar a implementação do sistema de Comunicações, Navegação e Vigilância para a Gerência de Tráfego Aéreo CNS/ATM.

PROJETOS DE INTERESSE DAS FFAA

Assessorar e manter informadas as OM de C&T no que tange a apresentação de projetos em atendimento a editais de FS e outros órgãos de fomento.

Acompanhar e agilizar a liberação de recursos para os projetos alavancados pelo Departamento de Ciência e Tecnologia/MD e diretamente pelas FFAA.

ARTICULAÇÕES COM A FINEPARTICULAÇÕES COM A FINEP

ARTICULAÇÕES COM A FINEPARTICULAÇÕES COM A FINEP

Câmara Técnica Setorial de C,T&I para a DN

Criada dentro da FINEP, em outubro/2004, com o objetivo principal de utilizar a experiência e a visão científico-tecnológica dos meios civil, militar e empresarial para a área de Defesa, visando o encaminhamento de propostas de prioridades, diretrizes e ações aos Comitês Gestores dos Fundos Setoriais, voltadas para a DN.

ARTICULAÇÕES COM O MCT

FS de Transporte Aquaviário e de Construção Naval

Criado em outubro/2004 (Decreto 5252), com o objetivo de financiar projetos de pesquisas científicas e tecnológicas nessas áreas. O MD e a MB têm representantes no Comitê Gestor deste Fundo.

ARTICULAÇÕES COM O MCTARTICULAÇÕES COM O MCT

Rede Brasil de Tecnologia - RBT

Protocolo de Intenções entre o MD e o MCT que visa disponibilizar, sem ônus para o MD, a RBT, que promove a interação entre a administração pública, a universidade, as empresas e os agentes financeiros, para o desenvolvimento tecnológico dos setores produtivos regionais.

Ações Transversais

Definidas em julho/2004, pelo Comitê de Coordenação dos Fundos Setoriais, as Ações Transversais são programas estratégicos do MCT que têm ênfase na Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior do Governo Federal e utilizam recursos de diversos FS simultaneamente – cada Fundo contribui com 50% dos seus recursos para essas Ações.

O MD inseriu 4 áreas estratégicas: Espacial, Nuclear, Amazônia e Recursos do Mar

ARTICULAÇÕES COM O MCTARTICULAÇÕES COM O MCT

ATIVIDADES EM BENS SENSÍVEIS

Mísseis

O Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis (MTCR) é uma associação voluntária de países, que busca coordenar esforços para o licenciamento de exportações, de modo a se opor aos riscos associados com a proliferação de sistemas aéreos não tripulados, capazes de portar armamentos de destruição em massa.

ATIVIDADES EM BENS SENSÍVEIS

ArmasArmas NuclearesNucleares

O CTBTO é um Tratado assinado e ratificado pelo Brasil, que estabelece a proibição completa de realização de quaisquer tipos de testes de artefatos nucleares, seja no mar, na atmosfera ou subsolo.

A DIAPD apóia o MRE com assessoramento técnico e participa de cursos de formação de inspetores.

ATIVIDADES EM BENS SENSÍVEIS

ArmasArmas NuclearesNucleares

O NSG foi criado teste nuclear realizado pela Índia, em 1974, que mostrou que tecnologia nuclear transferida para usos pacíficos poderia ser empregada para fins bélicos.

À semelhança do MTCR, o NSG também é uma associação voluntária de países, que busca coordenar esforços para o licenciamento de exportações, de modo a limitar a proliferação de armas nucleares e os riscos associados.

ATIVIDADES EM BENS SENSÍVEIS

Armas Biológicas

A DIAPD está iniciando sua participação nos fóruns de discussão do assunto, relacionado à Convenção sobre a Proibição, Produção e Estocagem de Armas Bacteriológicas (Biológica) e à base de Toxinas e sua Destruição (CPAB).

Participação em Bens Sensíveis

Armas Químicas

O MD é membro da Autoridade Nacional (6 ministérios; Sec-Exec MCT) que tem por finalidade acompanhar, no âmbito nacional, a aplicação dos dispositivos da OPAQ.

Participação em Bens Sensíveis

Comissão Interministerial de Controle de Exportação de Bens Sensíveis (CIBES)

A Comissão Interministerial de Controle de Exportação de Bens Sensíveis tem por finalidade elaborar e implementar os mecanismos legais para o controle de exportação de bens sensíveis e serviços diretamente vinculados (mísseis, nuclear, química e biológica).

A DIAPD participa das reuniões periódicas e, atualmente, propõe a criação de uma “Autoridade Nacional de Bens Sensíveis”, de maior status.

Lei de Inovação

A Lei nº 10.973, de 3 de dezembro de 2004, dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial do País.

A DIAPD teve ativa participação, por meio da COMASSE, na inclusão dos institutos de pesquisa e pessoal militar no texto da Lei.

Atualmente, em fase de regulamentação por meio de Decreto (MCT => CC/PR).

COMDEF

Comissão de Assuntos de Interesse da DefesaComissão de Assuntos de Interesse da Defesa

Criada por iniciativa do MD, visando a possibilitar o acesso da COMASSE ao mais alto fórum de discussão de Ciência e Tecnologia do Governo, o Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia – CCT.

Parceria com o SENAI/CNI

Implementação no Ministério da Defesa do Sistema de Gestão de Projetos Estratégicos – Versão MD, a fim de possibilitar a apresentação e a gestão de projetos de interesse da Defesa Nacional, via Internet.

Projetos ostensivos, com financiamentos externos

Apenas informações gerenciais, como as constantes do PPA

III Seminário de Ciência, Tecnologiae

Inovação para a Defesa Nacional

Realizado em 20 de outubro o III Seminário de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Defesa Nacional. O evento inserido na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia apresentou palestras sobre temas de grande relevância e interesse estratégico para o País, como Energia Nuclear, Amazônia, Exploração Espacial, Direito do Mar e Mecanismos de Financiamento às Atividades de Ciência e Tecnologia de Interesse da Defesa Nacional.

SECIRMSecretaria Executiva da Comissão

Interministerial para Recursos do Mar

Promover o relacionamento da Secretaria com o MCT,

a fim de buscar recursos para custear os projetos da

temática “Recursos do Mar” ligados à Convenção das

Nações Unidas sobre o Direito do Mar.

Representações do MD (DEPCT)

• Com Portarias – RGA (RIT e PM), COMDEF, CMID, COMASSE, AEB, LBA, Comitê de Coordenação do Programa CBERS, CIBES, MTCR, CGSI, CPAQ, CCGA, VANT, Câmara Setorial de C,T&I;

• Informais – CCT, SGB, CTBTO, NSG, CT-AERO, CNUDM.

Rede de Inteligência Tecnológica (RIT)

Portaria Ministerial determinou a implantação de uma

“Rede de Inteligência Tecnológica para suprir as

ações de Ciência, Tecnologia e Inovação com

informações oportunas, de modo a ampliar o sucesso

de seus resultados”.

Busca de inovação

Visita, no período de 28/06 a 30/06/04, às empresas

alemãs Diehl Munitionssysteme GmbH, em

Nüremberg, e NicoPyrotechnik/Rheinmetall Waffe

Munition GmbH, na cidade de Trittau, detentoras de

tecnologias de fabricação de “canhão” de Microondas

de Alta Potência (MOAP) e munições não-letais,

respectivamente.

FILMEFILME

SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO

• DIAPD

• COMASSE

• SisCTID

• ATIVIDADES/ARTICULAÇÕES DA DIAPD

• O DIFERENCIAL “DEFESA”

•• DIAPDDIAPD

•• COMASSECOMASSE

•• SisCTIDSisCTID

•• ATIVIDADES/ARTICULAÇÕES DA DIAPDATIVIDADES/ARTICULAÇÕES DA DIAPD

•• O DIFERENCIAL “DEFESA”O DIFERENCIAL “DEFESA”

Ministério da DefesaO “diferencial” DefesaO “diferencial” DefesaPeso político do MD

=> SGB: R$ 10 milhões, após Reu Min Miro + Gen Bini (SELOM)Parcerias estratégicasArticulação no nível setorial

=> Encomendas p/ CT-Aero: FINEP + SELOMContrapartidas:

=> Apoio político; => Exposições de Motivos Interministeriais; => Emissão de políticas e diretrizes (VANT, Lei Inovação) • Proposição de convênios (MCT, FINEP, RBT, Mackenzie,

Petrobrás, etc.)• Assento nos comitês gestores e foros de alto nível

Ministério da DefesaO “diferencial” DefesaO “diferencial” Defesa

PROJETOEXECUTOR/ CO-

EXECUTOR VALOR DO PROJETO

Bloco Girométrico Miniaturizado a Fibra Óptica para Utilização no Míssil MAR-1 IEAv 1.324.776,00

Materiais Absorvedores de Radiação Eletromagnética IAE/UNITAU 2.179.670,32

Desenvolvimento de Sensores de Infravermelho Utilizando a Tecnologia de Poços Quânticos IEAv/UFSCAR/INPE/PUC-RJ/USP/UFMG 348.322,00

Acelerômetro Opto-Mecânico Baseado em Grades de Bragg em Fibras Ópticas IEAv 859.713,25

Sistema de Telemetria Portátil IAE 350.000,00

Projeto de Desenvolvimento de um Pseudo Satélite (equipamento de solo para melhoria de precisão do GPS) para CNS/ATM ITA 1.870.000,00

Projeto de Capacitação Tecnológica e Formação de RH para o Setor Aeroespacial ITA 4.929.000,00

Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) IAE 9.039.000,00

Turbina Aeronáutica de Pequena Potência/5kN IAE/ITA 8.999.342,00

Plataforma Orbital Recuperável para Experimentação em Microgravidade (SARA) IAE 1.100.000,00

Estudos Aeroespaciais no Estado do MA ITA/UFMA 405.000,00

Estação de Processamento de Materiais com Laser a Fibra de Alta Potência IEAv 895.220,00

Projeto RHODES - Sistema de Telemetria e Geo-Referenciamento ITA 1.500.000

Satélite Geoestacionário IEAv 10.080.000

Conformação de Chapas com Jateamento de Esferas (ou Sistema Automático de Conformação por Jateamento de Esferas) ITA 493.000,00

Sistema de Detecção de Trincas em Estruturas Aeroespaciais (ou Desenvolvimento deTécnicas Avançadas para Diagnóstico de Falhas em Estruturas) ITA/INPE 850.000,00

Sistema de Navegação Inercial (parcela 1/5 de 2005 de total de 47 milhões) ITA-IAE-IEAv/INPE 8.000.000,00

Totalização 2004 a 2006 51.898.267,57

SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO

• DIAPD

• COMASSE

• SisCTID

• ATIVIDADES/ARTICULAÇÕES DA DIAPD

• O DIFERENCIAL “DEFESA”

• ATIVIDADES 2005

•• DIAPDDIAPD

•• COMASSECOMASSE

•• SisCTIDSisCTID

•• ATIVIDADES/ARTICULAÇÕES DA DIAPDATIVIDADES/ARTICULAÇÕES DA DIAPD

•• O DIFERENCIAL “DEFESA”O DIFERENCIAL “DEFESA”

•• ATIVIDADES 2005ATIVIDADES 2005

Atividades em 2005

• Ações Transversais• Indicadores (GT MCT/...)• Propriedade Industrial (EMA) e Seminário

Gerência de Projetos (CCGA)• IV Seminário de CTID• UNICAMP, Mackenzie e INPE• Curso de gerenciamento de projetos FINEP• Regulamentação da Lei de Inovação• Plenária da COMASSE• Reaproximação com BNDES e ELETROBRAS• Sistematização da obtenção recursos

SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO

• DIAPD

• COMASSE

• SisCTID

• ATIVIDADES/ARTICULAÇÕES DA DIAPD

• O DIFERENCIAL “DEFESA”

• ATIVIDADES 2005

• DESAFIOS

•• DIAPDDIAPD

•• COMASSECOMASSE

•• SisCTIDSisCTID

•• ATIVIDADES/ARTICULAÇÕES DA DIAPDATIVIDADES/ARTICULAÇÕES DA DIAPD

•• O DIFERENCIAL “DEFESA”O DIFERENCIAL “DEFESA”

•• ATIVIDADES 2005ATIVIDADES 2005

•• DESAFIOSDESAFIOS

Ministério da DefesaDesafios...Desafios...Integração entre as áreas de C&T das FFAA.

Internalização de inovações nas FFAA.

Obtenção de orçamento próprio sem interferência nos das

FFAA.

Conscientização de outros foros para importância do tema

“DEFESA”.

Percepção da área de C&T do MD pelas FFAA

SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO

• DIAPD

• COMASSE

• SisCTID

• ATIVIDADES/ARTICULAÇÕES DA DIAPD

• O DIFERENCIAL “DEFESA”

• ATIVIDADES 2005

• DESAFIOS

• CONCLUSÃO

•• DIAPDDIAPD

•• COMASSECOMASSE

•• SisCTIDSisCTID

•• ATIVIDADES/ARTICULAÇÕES DA DIAPDATIVIDADES/ARTICULAÇÕES DA DIAPD

•• O DIFERENCIAL “DEFESA”O DIFERENCIAL “DEFESA”

•• ATIVIDADES 2005ATIVIDADES 2005

•• DESAFIOSDESAFIOS

•• CONCLUSÃOCONCLUSÃO

CONCLUSÃO

Nada se move, ninguém se comunica e nada se

produz, na sociedade moderna, sem recorrer à

eletrônica.

Nada se move, ninguém se comunica e nada se Nada se move, ninguém se comunica e nada se

produz, na sociedade moderna, sem recorrer à produz, na sociedade moderna, sem recorrer à

eletrônica. eletrônica.

Ministério da DefesaOs que não aceitam ou não podem Os que não aceitam ou não podem

acompanhar esta realidade, que tem meros 15 acompanhar esta realidade, que tem meros 15

ou 20 anos, precisam seriamente reconsiderar ou 20 anos, precisam seriamente reconsiderar

seu posicionamento.seu posicionamento.

[Ernest Rutherford, no início do século 20, quando propôs [Ernest Rutherford, no início do século 20, quando propôs

um explicação para a estrutura do átomo.]um explicação para a estrutura do átomo.]

Ministério da Defesa

Ele anteviu que seu domínio faria a diferença Ele anteviu que seu domínio faria a diferença

entre nações desenvolvidas e nações de entre nações desenvolvidas e nações de

“cortadores de lenha” e “carregadores de “cortadores de lenha” e “carregadores de

água”. Entre “homenságua”. Entre “homens--cabeça” e “homenscabeça” e “homens--

lenhadores”. Ele não sabia, mas estava lenhadores”. Ele não sabia, mas estava

definindo o papel da Ciência e da Tecnologia definindo o papel da Ciência e da Tecnologia

no concerto das nações.no concerto das nações.

Ministério da Defesa

O CTA, com seus Institutos, é um reduto de

“homens-cabeça” em País que, ao mundo dito

“desenvolvido”, interessa que seja de “homens

lenhadores”.

Ao MD, cumpre apoiar as áreas de C&T das

FFAA.

OBRIGADOOBRIGADOOBRIGADO