A Declaração Universal Dos Direitos Humanos Tem

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    Introdução

    O presente trabalho tem por objetivo sobre falar os Deveres e Direito Humanos,

    reconhecendo o papel central e o alcance da Declaração Universal dos DireitosHumanos como norteadora do processo de internacionalização do tema.Ademais, buscar-se- analisar os antecedentes do movimento de universalização dos DireitosHumanos. A promessa de melhores tempos lançada com a adoção da DeclaraçãoUniversal at! hoje não se cumpriu plenamente, como teima em provar a tristerealidade de cont"nuas violaç#es dos direitos humanos das $ltimas d!cadas.

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    SEGUNDO A DECLARAÇAO DOS DIREITOS HUMANOS

    %ara &ue se tenha uma id!ia da 'ravidade do &uadro, basta recordar al'uns casosde violação mais not(rios na atualidade) o abandono de milh#es de pe&uenos (rfãos na*frica, em decorr+ncia das mortes causadas pela AD as torturas praticadas pelos

    soldados norte-americanos nas pris#es de Abu /hraib e de /uantnamo o 'enoc"dio emcurso no udão a sucessão de mortes de crianças ind"'enas no 0rasil, por desnutrição ase&1+ncia de abusos sofridos por mulheres, crianças e beb+s no 2on'o as e3ecuç#es

     judiciais de prisioneiros nos 4stados Unidos o lon'o blo&ueio econ5mico a 2uba ae3ploração se3ual de crianças e adolescentes em &uase todos os cantos do planeta oanalfabetismo no Haiti e na /uatemala os assassinatos promovidos pela mfia no6apão e na tlia o trabalho em condiç#es anlo'as 7 escravidão na 2hina aviol+ncia end+mica nas 'randes metr(poles a violação se3ual de mulheres por soldadosrussos na 2hech+nia o desempre'o estrutural nos pa"ses da Am!rica do ul osatentados terroristas na 4spanha e na 8ndia a 3enofobia na 9rança o crescente mapa damis!ria em todo o mundo. 4m resumo, uma lista ver'onhosa e infindvel de

    atrocidades.

     :o decorrer do s!culo ;;, o ser humano viveu em ritmo absolutamentefren!tico um n$mero sem-fim de e3peri+ncias, cada uma mais intensa do &ue a outra.As sucessivas descobertas tecnol('icas permitiram-lhe fabricar armas superpotentes,instrumentos de precisão inima'invel, ve"culos massivos de difusão de informaç#es emeios de transporte ultravelozes.

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    2omo fazer isso> %odemos ? e devemos ? estimular a refle3ão e a formação de esp"ritocr"tico, para o aprimoramento !tico de toda a sociedade. %odemos formar 'rupos afim de debater e procurar as soluç#es mais justas para os problemas &ue nos afli'em.%odemos buscar conhecer nossos direitos e nossos deveres, pes&uisando e divul'ando ale'islação nacional e os documentos internacionais para levar adiante a tarefa de

    consolidação da democracia pelo efetivo respeito aos direitos humanos como direitos detodos.

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    Os al'arismos romanos entre par+nteses indicam o n$mero da 2onvenção oudo %rotocolo assinalado pela letra %M. Os al'arismos rabes referem-se aos arti'os das2onvenç#es de /enebra e dos seus %rotocolos Adicionais.

    K As pessoas prote'idas devem sempre poder se beneficiar da atividade de uma

    %ot+ncia protetora 4stado neutro encarre'ado de salva'uardar os seus interessesM ou do2omit+ nternacional da 2ruz Eermelha ou de &ual&uer outro or'anismo humanitrioimparcial -ll, , P, CN G E, P, CN, CC G %., KM.

    . 2O:E4:QRO D4 /4:40BA %ABA S4THOBAB A

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    ão prote'idos da mesma forma os transportes sanitrios por terra, por 'ua ou por ar) ambul=ncias, caminh#es, navios-hospitais, embarcaç#es de salvamento,aeronaves sanitrias, entre outros. O distintivo da cruz vermelha, do crescente vermelhoou do cristalvermelho sobre fundo branco, s"mbolo de ajuda aos feridos e enfermos, serve para

    assinalar 7 dist=ncia as unidades e transportes, o pessoal e o material &ue t+m direito 7 proteção. :ão pode ser empre'ado para outro fim, nem hasteado sem o consentimentoda autoridade competente. Deve ser sempre escrupulosamente respeitado , F-II G l,IC-IF G %., C G %.ll, C G %., M. 

    . 2O:E4:QRO D4 /4:40BA B4TA

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    conservar os seus haveres e objetos pessoais, assim como o e&uipamento militar &uesirva 7 sua alimentação e vesturio, podendo o restante ser retirado pelo inimi'o.

    2ondiç#es de 2ativeiro A %ot+ncia detentora fornecer 'ratuitamente aos prisioneiros de 'uerra alimentação e vesturio suficientes, condiç#es de alojamento não

    inferiores 7s das suas pr(prias tropas, e os tratamentos m!dicos re&ueridos pelo seuestado de sa$de.

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    W proibido recusar a rendição %., INM. O inimi'o fora de combate, a&uele &ue serendeu ou &ue manifesta a intenção de se render não deve ser objeto de um ata&ue %.,IC, IM. O captor &ue não tem meios de evacuar os seus prisioneiros deve libert-los%., ICM.

    C#v#s e! "a*s #n#!#+o

    Os civis deverão poder abandonar o pa"s, se consideraç#es de se'urança a talnão se op#em E, FKM. e eles não partem ou são retidos, o seu tratamento dever ser anlo'o ao do conjunto dos estran'eiros E, FM. e a se'urança do pa"s torna o seuinternamento absolutamente necessrio, eles devem poder recorrer contra uma talmedida e obter um e3ame imparcial do seu caso E, IC-IFM.

    ,o"u$ação de terr#t-r#os o.u"ados

    A população civil deve, tanto &uanto poss"vel, poder continuar a viver normalmente. O ocupante tem o dever de manter a ordem p$blica E, LIM. Asdeportaç#es ou as transfer+ncias de populaç#es são de um modo 'eral proibidas E,IPM.

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    O presente decreto-lei define os princ"pios 'erais respeitantes ao e3erc"cio profissional dos enfermeiros, constituindo o Be'ulamento do 43erc"cio %rofissional dos4nfermeiros B4%4M.

    Art#+o 012Ymbito institucional

    C - O B4%4 !, no territ(rio nacional, vinculativo para todas as entidadesempre'adoras dos sectores p$blico, privado, cooperativo e social. - em preju"zo do disposto no n$mero anterior, são aplicveis aos enfermeiros

    as normas jur"dicas definidoras do re'ime de trabalho &ue vi'orem nos or'anismosonde a&ueles desenvolvam a sua actividade profissional.

    Art#+o 312Ymbito pessoalão abran'idos pelo B4%4 todos os enfermeiros &ue e3erçam a sua actividade

    no territ(rio nacional, &ual&uer &ue seja o re'ime em &ue prestem a sua actividade.2aracterização dos cuidados de enferma'em Os cuidados de enferma'em sãocaracterizados por)

    K - Os enfermeiros concebem, realizam, promovem e participam em trabalhos deinvesti'ação &ue visem o pro'resso da enferma'em em particular e da sa$de em 'eral.Dele'ação de tarefas. Os enfermeiros s( podem dele'ar tarefas em pessoal delesfuncionalmente dependente &uando este tenha a preparação necessria para as e3ecutar,conju'ando-se sempre a natureza das tarefas com o 'rau de depend+ncia do utenteemcuidados de enferma'em. Arti'o CC.X

    Dos d#re#tos4 deveres e #n.o!"at#b#$#dades

    .CM2onstituem ainda direitos dos enfermeiros)aMue a entidade empre'adora se responsabilize pelo especial risco a &ue estão

    sujeitos no decurso da sua actividade profissional bMerem substitu"dos ap(s cumprimento da sua jornada de trabalhocM0eneficiarem das 'arantias e re'alias deoutros trabalhadores de sa$de do

    sector onde e3erçam a profissão, &uando mais favorveis.Bedacção introduzida pelo arti'o KX do DT nXCNIGPM

    Art#+o 5012revo'ado pelo arti'o LX do DT.CNIGPM

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    revo'ado pelo arti'o LX do DT. CNIGPM Eisto e aprovado em 2onselho deSinistros deP de Saio de CPPL. - Ant(nio Sanuel de Oliveira /uterres - Srio9ernando de 2ampos %into - Artur Aur!lio