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"¦¦ ¦-.** m M. IIllll|ll_~~*~*****—"—»»—- , Í^k ' y^^^^-^bftnno IV- N. 635 BRio, b-1 -928ÁgOfCX» SCfCt- CltTt A W fnvdY^/y\ AaN ^y.Director proprietário -- MARIO RODRIGUES.uaia^^'' ^ ^ ;J Jt_ \\' ^ £! ,|j ij'<²²—*¦ ¦ - ææõ__-õõõõõõõõõõboooooc^\ A revolucio li- tal oa Nica- regua O senador americano He- ílin quer a retirada das tro- pas destacadas na Nica- ragua WASHINGTON", 5 dc janeiro (A. A.i O senador democra- t;i tlcfíin apresentou lioutein ao Si-iuulo uma moção, na qual se pi-ilc a retirada inimediata das tro- pas iiorte-nincricaniis destacadas mi Nicarágua. OS E. UNIDOS APRESSAM O ENVIO DE REFORÇOS WASHINGTON, 5 de janeiro (A. A.) O Departamento da .Marinha determinou que o na- vio luriça-minas "Aglala'* tome a seu bordo 4-15 homens cm Ham- ploii e Roads, para conduzil-os a. Nicarágua. Os cruzadores ligeiros "Tren- ton". "Milwánkee** ' b"Kaleigh" deixarão Chàrlèston, levando 260 soldados dc infamaria de muri- nha. com o mesmo destino. Mc San Diego seguii' > para a Nicarágua mais 500 nomens, a bordo do sub-teiider "Argonne". Além de todos ' esses navios, muis outros seguirão breve, con- duzindo tambem tropas, de re- forço. O DESENROLAR DA LUTA EM- POLGA O POVO DE MA- NAGUA MANACiVA, 5 de janeiro (A. A.) A effervescencia é grande nesta capital, em face das noti- >-ias que chegam sobre o desenro- tar da luta entre a infantaria, de marinha dos listados Unidos e os rebeldes liberaes do general San- dino. Sabe-se que a acção dos cruza- dores americanos se está fa- zendo tambem sentir e que ainda hoje chegarão novos reforços de tropas de desembarque, proce- dentes das bases navaes ameri- canas. t»»-M-»*»-M- §¦»».¦«¦¦«..»¦¦»-¦»¦¦«¦¦»..>«.»««?».>».» 0 VOTO FEMININO no TUEATItO RECREIO Mil ¦ I ¦ ¦t-'«'-l»l"t»t"t«l''»'»«l''*h'»-l'«*«l". Lindbergh está sendo esperado em LLOYD GEORGE A sua chegada, hoje, ao Brasil a bordo do "Avelona" Um protcldo padre!0 próximoíulúamenío dos dos onropeis do Centenário i revoltosos de 1922 mendicância dos dias actuaes! «5UEVA:t-y- Lloyd George eofeíasriio ²'XV>' "' iin^niiiiiMimi Lindbergh\ B r "' u " "i I MAXAGUA. ,1 dc iu- f hoje chegará Lloyd George á Guanabara. O retardamento da marcha do "Avelona"'. a cujo bordo viaja o eminente estadista da Britannia. nos obriga a dilatar a ânsia da espera por mais algumas horas. O Brasil sente-se desvanecido com a alta honro, da visita des- se nobre "operário da Justiça". Lloyd George é um ideal em continua marcha, em ininterrupta evolução. Surgiu como uni nerni-deus ti- tan no momento ein qu-- as na- ç5es pareciam querer submer- gir numa fogueira fantaBtica, co- mo foi á grande guerra. O mundo, que deblaterava entre j a carnificina dos lobos e as cham- | mas da maldição, clamava -po-* i uma era nova. em que novos fos- sem os direitos do homem, no- | vas as orgunisações sociaes que ' o regessem, nova até a própria alma do homem que o povoava. O clamor não durou. Lloyd George foi um enviado do destino. As classes operárias tiveram, nelle, o seu Rubi. Elle foi, em verdade, o Atlas sobre cujos hombros se apoiou o mundo dos pequeninos. Decidiu, com pulsos de athleta. nos rumos do universo. Socialista, sua obra foi sincera. ou pelo menos quanto pôde ser t sincera.J A luta de classes, se não foi i derlmida com a sua intervenção riá obra reconstructòra do após- guerra, pelo menos foi attenuada. As massas trabalhadoras de to- do mundo devem-lhe homena- trens, grandes homenagens. O mundo deve-lhe grande pnr- te da paz que hoje desfruta. Nós dcvèmoâ-lhe, além disso tu- do, a honra, insigne visita. No Copacabana Palace Hotel, mandou o itamaraty reservar aposentos de luxo para à hos- pedagem de Lloyd George e sua família. A' disposição dessa synipathi- ca e notável figura de homem publico, ficará o Sr. Maurício de Nabuco. official de gabinete de nossa ehanoollaria, com poderes para proporcionar ao ex-nrimei- ro ministro todas as facilidades necessárias â execução dos seus j " desejos. O programma official da rece- pção consta do seguinte, ape- nas: de uma recepção á colônia ingleza. que se realizará no pro- prio Copacabana Hotel, no dia ", das 161Í2 ás IS Ij2 horas e de um jantar de SO talheres, offe- reeido pelo- ministro do Exterior, ás 201 [2 horas de sabbado, no Palácio do Itamaraty. Hoje mesmo, ás 151|2 horas. Lloyd George será recebido pelo Sr. presidente da Republica. 0 VOTO FEMININO no THEATRO RECREIO O velho sacerdote appel-|, la para o governo, no sentido de que não se vendam terras do Brasil a Ford E DIZ QUE SÃO ESSES ACTOS QUE DESAGREGAM A NAÇÃO E PROVOCAM A GUER- RA CIVIL -O padre Cicero, do Ceará, 6 um sacerdote que não se julga pouca coisa. Tem-se em conta do um "batuta" de marca.. Quando da guerra européa, olle escreveu uo . kalser, :lntlmando-o a jiôr termo aquella pavorosa luta. Antes do Sr. Bernardes deixar o poder, foi peio velho romeiro aconselhado a conceder amnistia aos revolucionários. Agora, sabedor do que o cami- talista Ford havia comprado ter- ras na Amazônia, enviou ao pre- sidente da Republica o seguinte protesto: "Exmo. Sr. presidente da Re- publica'— Rio de Janeiro. Posto que ne declínio da exis- tencia, vencendo a ultima eta- pa que a Previdência aprouye li- mitar para os meus dias terrenos, sou levado, não como brasilei- ro, porém, tambem. como politico que veiu do império para o regi- men republicano, ao qual tenho ser%ldo sem : desfallecimento, e ainda e principalmente como sa- Contra os heroes de Copacabana, de Villa Militar, da Escola Militar e da guarnição de Matto Grosso, nao as provas suspeitas do processo Os depoimentos apenas reueiam a ambição e o ódio dos vencedores i franga! Unidos a pjvtrM torceu recebes o texto di resposta dos E. Unidos relativa da "Facto dc Amizade Perpetua entre os dois paizes w$m%-' y "'-A ífííiíííí-».«>:'•;::;;;• * *»mI lir^í•.."^t^. ''¦•'• tomIH *af ¦'•*•*•' tomtoatom\m&'ffi£''"> :;':*'-:flH^1 H --u«..ew«..-i..i.i«..l«.t»..*H«.>«..*4.«<t«,. ••.«..••¦ . . . ¦ Capitão Eucíydes Hermes da Fonseca, que com/mandava o Forte de Copacabana, em 1922 Briand M.WAGIA. õ dc ja- j iiotrti (A. A.) Tinia a I capital espera com cn- j tluisiasiuo u chegada de - Lindbergh, o gloriò.-w ! aviador dn raid Nova Yuri»* j Paris. j Aiiiiuiiciii-sc i|iie os pro- j prins liberues, adversa- j rins da uccupaçãu ameri- | cana, luiiiarào parle nu ! i'ece|ii;ãò do iiiiiiiiiiiiidan- ! te du "Espirito dc São I Lui/". j Lindbergh deve fazei; o ] seu vôo de Tcgucigàl pa- j ra esla capital com uni li- ; geiro desvio dc rola. afim ! dc evitar nassar sobre a ! zona éni inic estão sendo j travados combates enter j as tronas americanas c os rebeldes. 0 VOTO FEMININO 110 THE.\TItÒ ItBCIlBIO m..9~:.9,tm~*.,:.:,9»9»é-.é"9»9»*—"*'>*—"•»*-*- Chegou a Nova York a delegação brasileira á Sexta Conferência Ame- ricana NOVA YORK, ,"i IA. A.).— Cho- garanti lionteni, a esta cidade, os membros da delegação brasileira ó Sexta Conferência Internacio- nal. Americana, ti se reunir em Havana As autoridades locaes de New .Tersey, lo(,ro que o navio atracou, foram a bordo cumprimentar o Dr. P.aul l-'i-rnaiides c os demais delegados brasileiros, cumuUui- dn-os a todos gentilezas capti- vailtes. O prefeito, desta cidade man- dou receber a 'delegação do Bra- sil, a entrada dij município, o acompanhai-8 até o hotel em que a mesma se hospedou. A delegaefio agradeceu essa cortezia, comparecendo, em vi- sita còllectiva, ao gabinete do prefeito do Nova York. Os jornáes americanos tecem referencias elogiosas ao Brasil, pondo cm relevo o nome dos seus delegados li Conferência de Ha- ' vana. I.OMHIKS. õ de janei- i ro (.-V A.) Foi commu- | nicado ao .Ministério dos f Negócios Exlrangeiros o ; texto da resposta dada pe- | lo secretario de Kstado | Norte Americano, Se. Kcl- * Ing, ã iironosta de junho ! ultimo do governo trance/, f relativa ao Pado de Anii- f zade Perpetua entre a | França e os Estados Uni- 1 dos. 1 Na sua resposta, o Se. ? Kellog propõe:l 1" -»- A ampliação do ? Tratado de Arbitraiieiu, ? de 1ÜIIS. negociado pelo . Sr. Eííhu Itoot. o qual de- | verá see renovado em fe- j vereiro, no que toca á t França, e em junho, no | que respeita á Inglaterra; f 2' Que os listados ? ! Unidos e Franca se tor- ! nem íiadoees de um Ira- \ | lado entre as principaes \ t potências do unindo. Ira- I •-lado esse que ficará aber- j 1 to á assignatura de Iodas | | as nações condeiiinaiido a f !,Merra e renunciando au ] '. emprego das armas,, ac- \ l cordo que será o inslru- { ? mento da política inter- ] nacional em favor da so- ] | lução pacifica de todas as { f questões entre os diversos i paizes.] Padre Cicero cerdote catholico que deseja uma Patiia forte e unida, a protestai : com vehemencia contra a indebi- ta concessão de terras brasileiras, sob capclosos fundamentos, po- rêm virtualmente lesivos aos in- teresses pátrios, constituindo um áttentado crimíijòso á. integridade territorial do nosso Brasil, líon- tem, era a cessão dc grande fai- xa de terra á. Bolívia, no Amazo- nas, território incorporado ao Paiz. graças ao civismo do cea- rensç e â alta visão diplomática de Rio Branco; hoje ú a conces- são de cem mil kilometros qua- drados, feita pela Companhia da Estrada de Ferro, Norte Matto Grosso a um syndicato america- no, isto com acquiescencia da nossa Chancellaria, e á revelia do Congresso Nacional, e, final- mente, a vasta, extensão, ainda ho Amazonas, de terras vendidas ao capitalista americano Ford. Até á raça amarella, os japonc- zes, se pretende vender ou fa- zer concessões de terras brasilei- ras. Sangra-me o coração pois nelle ainda, sinto accesa a cham- ma do patriotismo, o commigo está a maioria dos brasileiros ver o plano inclinado a que estão arrastando o Brasil na vertigem da insánia. Parnphraseando Cie- menceau. acho qne o Brasil tam- bem tem filhos que não permitti- rão sejam postas em leilão é re- talhadas as suas terras. Seria medida de alto alcance, se o Con- gresso Nacional, ainda este anno, votasse uma lei vedando conces- soes desta natureza, porque fa- ctos desta ordem, desaggregando a Nação, fermentam o espirito de revolta, dando logar íi guerra ci- vil, único meio, triste, aliás, para as grandes reivindicações. Salvemos a. nossa cava terra. Salvemos o Brasil." 0 VOTO FEMININO no THKATRO ItlJCIUilO .».,t~m.,t»%»*»m*.9..é)..9.>*»*»»-'9<"*»*"9»**>t~»"*»m* A divida publica dos Es- tados Unidos WASHINGTON, 5 (Ai A..) O Departamento do Thesouro'; aiiiiuncia que a divida publica dos Estados Unidos, se eleva pre- sentemente. ao lotai de iS.03U.000.000 de dollares, apre- sentando, por conseguinte, a re- ducção de um billião de dollares relativamente ao total registra- do no anno próximo passado. Dentro cm breves dias, o juiz federal da 1* Vara, dará sua sentença no pro- cesso dos revoltosos de 1922. A opinião publica espera, cheia dc esperan- ça c com ansiedade, a dc- cisão. Nem c para menos. De um lado, o interes- | se pelos revolucionários, | as figuras heróicas do . forte de Copacabana, dos ¦ alumnos da Escola Slili- I tar, dc certos regimentos i da Villa c do levante dc | Matio Grosso, movi men- { to que. eleva a dignidade í nacional, renellindo as | lorpezas c oy conluios in- » decorosos da politica. De | outro lado, ti natural 1 confiança no juiz e Al- ? buquerque, o niagiitlrado integro, a cuja indcpcil- | tíciièiá so deve a abençoa- da sentença que absolveu os implicados na conspi- ração Protogencs. No processo de 1922, fo- ram apresentadas as mais completas e convincentes razões de defesa, Pontos da mais alta relevância, cm matéria politica, e em matéria dc direito erimi- nal, discutiram-se com o brilho merecido. O que é indiscutível o nunca se torna demais repetil-o c a absoluta j ausência de prova contra i os revoltosos. Folhce-se o f processo de lado a lado e se encontrarão depoi- ! mentos. Descam-sc os ¦*** | olhos aos depoimentos c verificar-se.á, então, a du- l vida c incerteza que cada l qual revela nas suas pa- | lavras. Indo-se, porciii, ao i cuidado de verificar os ! que prestam os depoimen- | los, ahi então lodo o pos- | sivel valor que pudessem 1 ter, desapparece <l« vjbsj, | aiiniquilado pela lerrivcl \ suspeicão que pesa sobre i cada um delles. 1 A revolução separou o A avenida das Nações necessitada de una remodelação o bem dos nossos créditos urbanos Exercito Nacional cm dois grupos opposlos, uni, inflaminado dc idéas, que reclamava, para a Ilepu- blica, os princípios da pro- pria Republica; outro, acominodado aos dcsinan- dos do governo incapaz dc rcbcllar-se, ou porque désse mu Ho credito á pseuda autoridade cons ti- luida, ou porque ficasse seduzido com as propinas vantajosas do legalismo. No campo pratico das lulas, os dois grupos se encontraram. Os collegas de hontem, que viviam, na mesma caserna, a cama- radagem dc todos os dias, subitamente se transfor- mam ein inimigos dc mor- te. Canhões, bayonctas c sobres simbolizavam o ódio de morte. Um Poty- guará, desvairado c tyra- no determina friamente os fuzilamentos. Depois da scena passa- da, os vencedores vêm a juizo depor contra os rc- voltosos, islo é, vèm eom- pletiM- o rancor que lhes votavam, e, não mais combatendo ombro a om- bros elles covardemente ! acciisarn os adversários, J fazendo sobre estes Ioda ? carga possivel.? O processo lem duas . parles: os denunciados c l os poderes constituídos, j Estes se mantêm á custa dós officiaes legalistas. I Evidentemente, esses of- \ ficiaes são parles contra- \ rias aos revoltosos: dire- * c.laineiite ligados ao pro- j cesso, dc modo que nelle ! não podem intervir como | testemunhas.Suas palavras não me- i recem fé. nem credito, | ncin acatamento. Elles fa- í Iam visando o interesse r pessoal, interesse que se j positiva ao desejo dc ba- i jular o governo, na possi- j büidade de promoções | mais vantajosas, no pro- * posilo de abrir vagas, ex- J cluindo os revoltosos das f fileiras do Exercito, em 1 to<his os demais maravi- I lhosos proveitos que vèm da Iria da lega lidade.| A palavra dessa gente ? não pode constituir prova i contra os revoltosos. Ella ; apenas revela o espirito | mesquinho, pequeno e vin- . gativo de quem, não ten- \ do lido a coragem c bra- ? vtirn dos revoltosos, leva, até o ultimo momento, a ! pratica da vingança e da f ambição pessoal.« 0 m resta da soturna pagodeira de 1922 *? ¦;£. . y ¦ ...v . míM^;y;:> ¦-.;¦;;¦;¦ ¦¦) 7i L rihltf1!1^11^^'!L í '¦:.¦:::¦;•: %?;- íw^^^^^^BR^SSH1^^^ ^ÉÊÊLWÈÈÊtotoltoWÊm toWsWBW^^ÊÊ^^ 'WiÊfàlifflBmmtomtomtoaWÉÊmmÊsm®' - wHBJ4mi •ècUn- ''r^m\rS^totomftM?Hff™fr -»•'•'•''¦ííL&xí&Qs&iSN&riiiiéém '-*¦*¦¦ -.'.;' wSt*^^^^^^m!«s^^^^^^^^M^^ Foi a epoCR da pagodeira, do deboche administrativo, dos cre- ditos que não tinham limites. A ordem era gastar. O período das festas se approximava c havia ne- cessidade ile dar-se impressão de cmlmsbacamento aos estrangeiros. Empreiteiros, architectos, estucn- dores, desenhistas de tódus- as partes accorreriuii, na anciã dc lc- var nosso dinheiro. Tudo que ha- via pela Prefeitura, cm conseqiien- cia dos repetidos empréstimos, foi gasto, gasto a mãos cheias, gas- to por quem sabia e gostava dc gastar. H3 às obras concluiram-so,' algu- mas no dia marcado, emquantò outras, formando a maioria, re- servavam-se para datas melhores. Mas afinal de contas a suprema pilhéria realizou-se. Onde era mar improvisou-se um bairro mo- vimciitndo, percorrido por "limou- sines,, e autos de praça. Argen- tinas chies, uruguayas portento- sas, americanas treinadas em O pavilkão portuguez; -& que o carioca chama frio, á falta] de outra expressão chronologica,, | Depois, foi o desbarato, o quem i mais, a pouca vergonha final. | Fazia de ministro da jiislinit um i espectro que os iiiáos vicies desso; raram. O Cattete era presa do."' estado de sitio, victima da cama- rilha dirigida por Santa Cru», mais conhecido por general Rapa Coco, da qual fazia parte, como lugar- tenente, o opHepticò Daltro Filho, todos vinho da mesma barrica de que sairá Fontoura e onde o gnjji- de criniinobo Bernardes, o Febra- nio da nossa politica, haiiria cM'\- mulos, forca vital para manter-se. Nesse momento, ahi poi- selem- bro de 1923, deu-se inicio íi bae- chanal. Não houve afilhado pobre;, quem quiz tirou a sua lasca. Deu- se tado material alli utilizado o pertencente á fiação, concedeu-se. o assalto, permittiu-se o desvio de mercadorias dos- moslruarios con- fiados á boa guarda da Niicão. For sua vez os pavilhões foram ad- I conhecida inilus- 1 i..#«»»«»»M»»»..t«t.-»--t--«--*-'*'-»»*H-1--»»»^-* •*•»»•••« »•«?.••»••.•--••-• ..•»•»•..•»•¦.•-'••-•'••--•><••-•-••»••; A catastrophe do "S. 4" Os escaphandristas come- çaram a retirar os cadave- res das victimas NOVA YORK, 5 de .janeiro. (A. A.) Os jornáes publicam impressionantes detalhes do en- contro, verificado houtcin, (le tres corpos dos náufragos do subma- rino S. 4, que afundou, em con- seqüência de uma collisão, nas águas de Proviucetown. Segundo noticiam os .iornaes, os corpos foram encontrados na ca- sa das machinas do submarino e estavam completamente iiu's. Te- los signaes externos, acroditii-sé que n causa iinmedinta da morte dos tres tripulantes encontrados tenha sido a asphixia por .submer- são. Os serviços dc sondagem e pro- cura dos mortos continuam acti- vãmente, de accôrdo com as ulti1 mas informações de Proviucetown. O "Heartford" ficou pre- so no gelo NOVA YORK, 5 (A. A.) Confirmando o desastre do '"He- artford", que ficou preso do ge- lo, perto de Nova, Londres, a companhia a que o mesmo vinha fretado, annuncla que o paquete foi posto a salvo. A industria allemã come- ça a inquietar os inglezes BERLIM, D de janeiro (A. A.) Telegrapham de Londres que a Conferência dos Fabricam tes Brltannicos de Locomotivas resolveu estabelecer um accôrdo entre todas as fabricas, no senti- do de defender os seus interesses na África do Sul. em face da vo- lumosa encommenda que de Pre- torla e Jobannesburgo acaba de ser feita para a construcção de locomotivas na Allemanha. ^•.•._^illlr^iLlL-.*-i:: •*** •*::*/, ''^Miim-r-'11'*——nit'~ rün i ¦¦'"' ":: " "- -u———LL:—'-^—¦-'-'- —--"-—'-'r Um aspecto do pavilhão italiano gastar. Os restaurantes refervi- j fechando, voltando rapidamente »7, lhavam, as diversões apresenta- silencio, a vergonha da reminis-' vani o aspecto garrido c a lacre, I cencia <le unia triste época, a em-' das grandes loucuras' cordiaes. Um a uni os pavilhões ergueram as suas massas, colmborando no trabalho commum de homenagem á grande data do Brasil. Primeiro o japonez ii abrir as suas portas; seguiu-se o Icheco. ò francez. o mexicano. Outros chegaram ainda em tempo de tomar parte uo bro- dio universal. O portuguez, o ita- liano, o argentino, concluíram as suas installações e formaram a tem- po no festejo memorável. Durante dias, mezes, íoi a festa da alegria e do civismo da cidade. O jeca paulista, o tabarco minei- ro, o sertanejo nortista, desafia- ram a curiosidade publica, com os seils traços interessantes e regio- naes. Cidadãos civilizados do lit- to rui deram muito de elegância e distineção á coininunicativa sutis- facão do local. se está a vêr que nos occüpa- mos du Exposição do Centenário, a grande farra official 'de 10^2. Realmente, assim como a des- crevemos, apresentou-se o certa- me, na época da sua abertura. Era cm setembro e a cidade abria-se em flores da primavera, na ale- gria dourada do seu céo, todo da- ro e azul . Depois veiu. naturalmente, outu- bro, e mais tarde apertaram os rigores da soalheira, com os me- zes da estação estivai. Um avan- ço mais e a Exposição chegou a junho, no inicio dn humidade polgflr os espíritos que no vcllin.' logar movimentado transitavam. ' Despovoaram-se os pavilhões .' nacionaes o foram logo destruídos, afim le que o material podes»» ; sor distribuído pelos caçadores dal I exportações officiaes.,; As nações estrangeiras promef- í (eram fazei* o mesmo, mas parece ! que temeram ser victimas do ns-: salto oecorrido com os pavilhões nacionaes. E foram ficando alli. A princi- pio, bem conservados, aprumados,, direitos. Depois, caruiicliosos, ra»' chados, com esse aspecto melaii- eólico das casas* não habitadas. E ¦ u. tempo insistiu em passar, e o' caruncho a progredir. 13 o que é peior é que hoje tudo por alli, naquella faustos,-! avenida dus Nações, lembra ruiua, lembra velharia, lembra miséria a afeiar ii cidade, requerendo urgentemente uma picareta patriótica, que ponha tudo abaixo. O puVilhão tchecp, onde se abo- letaram as sociedades do radio, descasca; b portuguez perde a graça das suas linhas eoloniacs, i dos seus retábulos e corucheus ; j o italiano sofre a deformação das paredes e da sua figura central: a loba, por força 'de tanto dar de ÇGontinua na 2" pagina) •#..§«•-»••«*••*.»••' •»•«*¦•.• •-••"•»•••?• .•»•>.••• ¦•••.¦.••¦-I t 0 VOTO FEMININO no THEsiTRO Bí3CnKIO CDOOOOCXXDOOOCJOOOOOí 01 a emosição do Centenário, plendor de ulr'iri... es

a emosição do Centenário, - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00635.pdf · 2012-05-21 · da .Marinha determinou que o na- ... vendam terras

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A revolucio li-tal oa Nica-

reguaO senador americano He-ílin quer a retirada das tro-

pas destacadas na Nica-ragua

WASHINGTON", 5 dc janeiro(A. A.i — O senador democra-t;i tlcfíin apresentou lioutein aoSi-iuulo uma moção, na qual sepi-ilc a retirada inimediata das tro-pas iiorte-nincricaniis destacadasmi Nicarágua.

OS E. UNIDOS APRESSAM OENVIO DE REFORÇOS

WASHINGTON, 5 de janeiro— (A. A.) — O Departamentoda .Marinha determinou que o na-vio luriça-minas "Aglala'* tome aseu bordo 4-15 homens cm Ham-ploii e Roads, para conduzil-os a.Nicarágua.

Os cruzadores ligeiros "Tren-ton". "Milwánkee** ' b"Kaleigh"deixarão Chàrlèston, levando 260soldados dc infamaria de muri-nha. com o mesmo destino.

Mc San Diego seguii' > para aNicarágua mais 500 nomens, abordo do sub-teiider "Argonne".

Além de todos ' esses navios,muis outros seguirão breve, con-duzindo tambem tropas, de re-forço.O DESENROLAR DA LUTA EM-

POLGA O POVO DE MA-NAGUA

MANACiVA, 5 de janeiro — (A.A.) — A effervescencia é grandenesta capital, em face das noti->-ias que chegam sobre o desenro-tar da luta entre a infantaria, demarinha dos listados Unidos e osrebeldes liberaes do general San-dino.

Sabe-se que a acção dos cruza-dores americanos já se está fa-zendo tambem sentir e que aindahoje chegarão novos reforços detropas de desembarque, proce-dentes das bases navaes ameri-canas.t»»-M-»*»-M- §¦»».¦«¦¦«..»¦¦»-¦»¦¦«¦¦»..>«.»««?».>».»

0 VOTO FEMININOno TUEATItO RECREIO

Mil ¦ I ¦ ¦t-'«'-l»l"t»t"t«l''»'»«l''*h'»-l'«*«l".

Lindberghestá sendo esperado em

LLOYD GEORGEA sua chegada, hoje, ao Brasil a

bordo do "Avelona"

Um protcldo padre!0 próximoíulúamenío dos dos onropeis do Centenário irevoltosos de 1922 mendicância dos dias actuaes!

«5UEVA:t-y-

Lloyd George

eofeíasriio

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Lindbergh \

r "' u " "iI MAXAGUA. ,1 dc iu- f

Só hoje chegará Lloyd Georgeá Guanabara.

O retardamento da marcha do"Avelona"'. a cujo bordo viaja oeminente estadista da Britannia.nos obriga a dilatar a ânsia daespera por mais algumas horas.

O Brasil sente-se desvanecidocom a alta honro, da visita des-se nobre "operário da Justiça".

Lloyd George é um ideal emcontinua marcha, em ininterruptaevolução.

Surgiu como uni nerni-deus ti-tan no momento ein qu-- as na-ç5es pareciam querer submer-gir numa fogueira fantaBtica, co-mo foi á grande guerra.

O mundo, que deblaterava entre ja carnificina dos lobos e as cham- |mas da maldição, clamava -po-* iuma era nova. em que novos fos-sem os direitos do homem, no- |vas as orgunisações sociaes que '

o regessem, nova até a própriaalma do homem que o povoava.O clamor não durou.

Lloyd George foi um enviadodo destino.

As classes operárias tiveram,nelle, o seu Rubi.

Elle foi, em verdade, o Atlassobre cujos hombros se apoiou omundo dos pequeninos.

Decidiu, com pulsos de athleta.nos rumos do universo.

Socialista, sua obra foi sincera.ou pelo menos quanto pôde ser tsincera. J

A luta de classes, se não foi iderlmida com a sua intervençãoriá obra reconstructòra do após-guerra, pelo menos foi attenuada.

As massas trabalhadoras de to-do mundo devem-lhe homena-trens, grandes homenagens.

O mundo deve-lhe grande pnr-te da paz que hoje desfruta.

Nós dcvèmoâ-lhe, além disso tu-do, a honra, insigne dá visita.

No Copacabana Palace Hotel,mandou o itamaraty reservaraposentos de luxo para à hos-pedagem de Lloyd George e suafamília.

A' disposição dessa synipathi-ca e notável figura de homempublico, ficará o Sr. Maurício deNabuco. official de gabinete denossa ehanoollaria, com poderespara proporcionar ao ex-nrimei-ro ministro todas as facilidadesnecessárias â execução dos seus j "desejos.

O programma official da rece-pção consta do seguinte, ape-

nas: de uma recepção á colôniaingleza. que se realizará no pro-prio Copacabana Hotel, no dia ",

das 161Í2 ás IS Ij2 horas e deum jantar de SO talheres, offe-reeido pelo- ministro do Exterior,ás 201 [2 horas de sabbado, noPalácio do Itamaraty.

Hoje mesmo, ás 151|2 horas.Lloyd George será recebido peloSr. presidente da Republica.

0 VOTO FEMININOno THEATRO RECREIO

O velho sacerdote appel-|,la para o governo, nosentido de que não se

vendam terras doBrasil a Ford

E DIZ QUE SÃO ESSES ACTOSQUE DESAGREGAM A

NAÇÃO E PROVOCAM A GUER-RA CIVIL

-O padre Cicero, do Ceará, 6 umsacerdote que não se julga poucacoisa. Tem-se em conta do um"batuta" de marca..

Quando da guerra européa, olleescreveu uo . kalser, :lntlmando-oa jiôr termo aquella pavorosaluta.

Antes do Sr. Bernardes deixaro poder, foi peio velho romeiroaconselhado a conceder amnistiaaos revolucionários.

Agora, sabedor do que o cami-talista Ford havia comprado ter-ras na Amazônia, enviou ao pre-sidente da Republica o seguinteprotesto:"Exmo. Sr. presidente da Re-publica'— Rio de Janeiro.

Posto que ne declínio da exis-tencia, vencendo já a ultima eta-pa que a Previdência aprouye li-mitar para os meus dias terrenos,sou levado, não sõ como brasilei-ro, porém, tambem. como politicoque veiu do império para o regi-men republicano, ao qual tenhoser%ldo sem : desfallecimento, eainda e principalmente como sa-

Contra os heroes de Copacabana, de Villa Militar, daEscola Militar e da guarnição de Matto Grosso, nao

as provas suspeitas do processoOs depoimentos apenas reueiam a ambição e o ódio dos vencedores

i

franga! Unidosa pjvtrM torceu recebes o textodi resposta dos E. Unidos relativa

da "Facto dc Amizade Perpetuaentre os dois paizes

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Capitão Eucíydes Hermes daFonseca, que com/mandava oForte de Copacabana, em 1922

Briand

M.WAGIA. õ dc ja-j iiotrti (A. A.) — Tinia aI capital espera com cn-j tluisiasiuo u chegada de- Lindbergh, o gloriò.-w! aviador dn raid Nova Yuri»*j Paris.j Aiiiiuiiciii-sc i|iie os pro-j prins liberues, adversa-j rins da uccupaçãu ameri-| cana, luiiiarào parle nu! i'ece|ii;ãò do iiiiiiiiiiiiidan-! te du "Espirito dc SãoI Lui/".j Lindbergh deve fazei; o] seu vôo de Tcgucigàl pa-j ra esla capital com uni li-; geiro desvio dc rola. afim! dc evitar nassar sobre a! zona éni inic estão sendoj travados combates enterj as tronas americanas c os

rebeldes.

0 VOTO FEMININO110 THE.\TItÒ ItBCIlBIO

m..9~:.9,tm~*.,:.:,9»9»é-.é"9»9»*—"*'>*—"•»*-*-

Chegou a Nova York adelegação brasileira á

Sexta Conferência Ame-ricana

NOVA YORK, ,"i IA. A.).— Cho-garanti lionteni, a esta cidade, osmembros da delegação brasileiraó Sexta Conferência Internacio-nal. Americana, ti se reunir emHavana •

As autoridades locaes de New.Tersey, lo(,ro que o navio atracou,foram a bordo cumprimentar oDr. P.aul l-'i-rnaiides c os demaisdelegados brasileiros, cumuUui-dn-os a todos dè gentilezas capti-vailtes.

O prefeito, desta cidade man-dou receber a 'delegação do Bra-sil, a entrada dij município, oacompanhai-8 até o hotel em quea mesma se hospedou.

A delegaefio agradeceu essacortezia, comparecendo, em vi-sita còllectiva, ao gabinete doprefeito do Nova York.

Os jornáes americanos tecemreferencias elogiosas ao Brasil,pondo cm relevo o nome dos seusdelegados li Conferência de Ha-

' vana.

I.OMHIKS. õ de janei- iro (.-V A.) — Foi commu- |nicado ao .Ministério dos f•Negócios Exlrangeiros o ;texto da resposta dada pe- |lo secretario de Kstado |Norte Americano, Se. Kcl- *Ing, ã iironosta de junho !ultimo do governo trance/, frelativa ao Pado de Anii- fzade Perpetua entre a |França e os Estados Uni- 1dos.

1

Na sua resposta, o Se. ?Kellog propõe: l

1" -»- A ampliação do ?Tratado de Arbitraiieiu, ?de 1ÜIIS. negociado pelo .Sr. Eííhu Itoot. o qual de- |verá see renovado em fe- jvereiro, no que toca á tFrança, e em junho, no |que respeita á Inglaterra; f

2' — Que os listados ?! Unidos e :» Franca se tor- !•

nem íiadoees de um Ira- \| lado entre as principaes \t potências do unindo. Ira- I•-lado esse que ficará aber- j1 to á assignatura de Iodas || as nações condeiiinaiido a •f !,Merra e renunciando au ]'. emprego das armas,, ac- \l cordo que será o inslru- {? mento da política inter- ]

nacional em favor da so- ]| lução pacifica de todas as {f questões entre os diversos i

paizes. ]

Padre Cicero

cerdote catholico que deseja umaPatiia forte e unida, a protestai :com vehemencia contra a indebi-ta concessão de terras brasileiras,sob capclosos fundamentos, po-rêm virtualmente lesivos aos in-teresses pátrios, constituindo umáttentado crimíijòso á. integridadeterritorial do nosso Brasil, líon-tem, era a cessão dc grande fai-xa de terra á. Bolívia, no Amazo-nas, território incorporado aoPaiz. graças ao civismo do cea-rensç e â alta visão diplomáticade Rio Branco; hoje ú a conces-são de cem mil kilometros qua-drados, feita pela Companhia daEstrada de Ferro, Norte MattoGrosso a um syndicato america-no, isto com acquiescencia danossa Chancellaria, e á reveliado Congresso Nacional, e, final-mente, a vasta, extensão, aindaho Amazonas, de terras vendidasao capitalista americano Ford.Até á raça amarella, os japonc-zes, já se pretende vender ou fa-zer concessões de terras brasilei-ras. Sangra-me o coração — poisnelle ainda, sinto accesa a cham-ma do patriotismo, o commigoestá a maioria dos brasileiros —ver o plano inclinado a que estãoarrastando o Brasil na vertigemda insánia. Parnphraseando Cie-menceau. acho qne o Brasil tam-bem tem filhos que não permitti-rão sejam postas em leilão é re-talhadas as suas terras. Seriamedida de alto alcance, se o Con-gresso Nacional, ainda este anno,votasse uma lei vedando conces-soes desta natureza, porque fa-ctos desta ordem, desaggregandoa Nação, fermentam o espirito derevolta, dando logar íi guerra ci-vil, único meio, triste, aliás, paraas grandes reivindicações.

Salvemos a. nossa cava terra.Salvemos o Brasil."

0 VOTO FEMININOno THKATRO ItlJCIUilO

.».,t~m.,t»%»*»m*.9..é)..9.>*»*»»-'9<"*»*"9»**>t~»"*»m*

A divida publica dos Es-tados Unidos

WASHINGTON, 5 (Ai A..) —O Departamento do Thesouro';aiiiiuncia que a divida publicados Estados Unidos, se eleva pre-sentemente. ao lotai de iS.03U.000.000 de dollares, apre-sentando, por conseguinte, a re-ducção de um billião de dollaresrelativamente ao total registra-do no anno próximo passado.

Dentro cm breves dias,o juiz federal da 1* Vara,dará sua sentença no pro-cesso dos revoltosos de1922. A opinião publicaespera, cheia dc esperan-ça c com ansiedade, a dc-cisão. Nem c para menos.De um lado, — o interes-

| se pelos revolucionários,| as figuras heróicas do. forte de Copacabana, dos¦ alumnos da Escola Slili-I tar, dc certos regimentosi da Villa c do levante dc| Matio Grosso, movi men-{ to que. eleva a dignidadeí nacional, renellindo as| lorpezas c oy conluios in-» decorosos da politica. De| outro lado, — ti natural1 confiança no juiz Sá e Al-? buquerque, o niagiitlrado

integro, a cuja indcpcil-| tíciièiá so deve a abençoa-

da sentença que absolveuos implicados na conspi-ração Protogencs.

No processo de 1922, fo-ram apresentadas as maiscompletas e convincentesrazões de defesa, Pontosda mais alta relevância,cm matéria politica, e emmatéria dc direito erimi-nal, discutiram-se com obrilho merecido.

O que é indiscutível —o nunca se torna demaisrepetil-o — c a absoluta

j ausência de prova contrai os revoltosos. Folhce-se of processo de lado a lado e

sô se encontrarão depoi-! mentos. Descam-sc os¦* **

| olhos aos depoimentos cverificar-se.á, então, a du-

l vida c incerteza que cadal qual revela nas suas pa-| lavras. Indo-se, porciii, aoi cuidado de verificar os! que prestam os depoimen-| los, ahi então lodo o pos-| sivel valor que pudessem1 ter, desapparece <l« vjbsj,| aiiniquilado pela lerrivcl\ suspeicão que pesa sobrei cada um delles.1 A revolução separou o

A avenida das Nações necessitada de unaremodelação o bem dos nossos

créditos urbanos

Exercito Nacional cm doisgrupos opposlos, — uni,inflaminado dc idéas, quereclamava, para a Ilepu-blica, os princípios da pro-pria Republica; outro,acominodado aos dcsinan-dos do governo incapazdc rcbcllar-se, ou porquedésse mu Ho credito ápseuda autoridade cons ti-luida, ou porque ficasseseduzido com as propinasvantajosas do legalismo.

No campo pratico daslulas, os dois grupos seencontraram. Os collegasde hontem, que viviam, namesma caserna, a cama-radagem dc todos os dias,subitamente se transfor-mam ein inimigos dc mor-te. Canhões, bayonctas csobres simbolizavam oódio de morte. Um Poty-guará, desvairado c tyra-no determina friamenteos fuzilamentos.

Depois da scena passa-da, os vencedores vêm ajuizo depor contra os rc-voltosos, islo é, vèm eom-pletiM- o rancor que lhesvotavam, e, já não maiscombatendo ombro a om-bros elles covardemente !acciisarn os adversários, Jfazendo sobre estes Ioda ?carga possivel. ?

O processo lem duas .parles: os denunciados c los poderes constituídos, jEstes se mantêm á custa •dós officiaes legalistas. IEvidentemente, esses of- \ficiaes são parles contra- \rias aos revoltosos: dire- *c.laineiite ligados ao pro- jcesso, dc modo que nelle !não podem intervir como |testemunhas. •

Suas palavras não me- irecem fé. nem credito, |ncin acatamento. Elles fa- íIam visando o interesse rpessoal, interesse que se jpositiva ao desejo dc ba- ijular o governo, na possi- jbüidade de promoções |mais vantajosas, no pro- *

posilo de abrir vagas, ex- Jcluindo os revoltosos das ffileiras do Exercito, em 1to<his os demais maravi- Ilhosos proveitos quevèm daIria da lega lidade. |

A palavra dessa gente ?não pode constituir prova icontra os revoltosos. Ella ;apenas revela o espirito |mesquinho, pequeno e vin- .gativo de quem, não ten- \do lido a coragem c bra- ?vtirn dos revoltosos, leva, •até o ultimo momento, a !pratica da vingança e da fambição pessoal. «

0 m resta da soturna pagodeira de 1922*? ¦;£. . y

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7i rihltf1!1^11^^'!í '¦:.¦:::¦;•: %?;- íw^^^^^^B R^SSH 1^^^^ÉÊÊLWÈÈÊtotoltoWÊm toWsWBW^^ÊÊ^^'WiÊfàlifflBmmtom tomtoaWÉÊmmÊsm®' -

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Foi a epoCR da pagodeira, dodeboche administrativo, dos cre-ditos que não tinham limites. Aordem era gastar. O período dasfestas se approximava c havia ne-cessidade ile dar-se impressão decmlmsbacamento aos estrangeiros.Empreiteiros, architectos, estucn-dores, desenhistas de tódus- aspartes accorreriuii, na anciã dc lc-var nosso dinheiro. Tudo que ha-via pela Prefeitura, cm conseqiien-cia dos repetidos empréstimos, foigasto, gasto a mãos cheias, gas-to por quem sabia e gostava dcgastar.

H3 às obras concluiram-so,' algu-mas no dia marcado, emquantòoutras, formando a maioria, re-servavam-se para datas melhores.

Mas afinal de contas a supremapilhéria realizou-se. Onde eramar improvisou-se um bairro mo-vimciitndo, percorrido por "limou-sines,, e autos de praça. Argen-tinas chies, uruguayas portento-sas, americanas treinadas em

O pavilkão portuguez ; -&

que o carioca chama frio, á falta]de outra expressão chronologica,, |

Depois, foi o desbarato, o quem idá mais, a pouca vergonha final. |

Fazia de ministro da jiislinit um iespectro que os iiiáos vicies desso; •raram. O Cattete era presa do."'estado de sitio, victima da cama-rilha dirigida por Santa Cru», maisconhecido por general Rapa Coco,da qual fazia parte, como lugar-tenente, o opHepticò Daltro Filho,todos vinho da mesma barrica deque sairá Fontoura e onde o gnjji-de criniinobo Bernardes, o Febra-nio da nossa politica, haiiria cM'\-mulos, forca vital para manter-se.

Nesse momento, ahi poi- selem-bro de 1923, deu-se inicio íi bae-chanal. Não houve afilhado pobre;,quem quiz tirou a sua lasca. Deu-se tado material alli utilizado opertencente á fiação, concedeu-se.o assalto, permittiu-se o desvio demercadorias dos- moslruarios con-fiados á boa guarda da Niicão.

For sua vez os pavilhões foram

ad- Iconhecida inilus- 1

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A catastrophe do "S. 4"

Os escaphandristas come-çaram a retirar os cadave-

res das victimasNOVA YORK, 5 de .janeiro.

(A. A.) — Os jornáes publicamimpressionantes detalhes do en-contro, verificado houtcin, (le trescorpos dos náufragos do subma-rino S. 4, que afundou, em con-seqüência de uma collisão, naságuas de Proviucetown.

Segundo noticiam os .iornaes, oscorpos foram encontrados na ca-sa das machinas do submarino eestavam completamente iiu's. Te-los signaes externos, acroditii-séque n causa iinmedinta da mortedos tres tripulantes encontradostenha sido a asphixia por .submer-são.

Os serviços dc sondagem e pro-cura dos mortos continuam acti-vãmente, de accôrdo com as ulti1mas informações de Proviucetown.

O "Heartford" ficou pre-so no gelo

NOVA YORK, 5 (A. A.) —Confirmando o desastre do '"He-artford", que ficou preso do ge-lo, perto de Nova, Londres, acompanhia a que o mesmo vinhafretado, annuncla que o paquetejá foi posto a salvo.

A industria allemã come-ça a inquietar os inglezes

BERLIM, D de janeiro — (A.A.) — Telegrapham de Londresque a Conferência dos Fabricamtes Brltannicos de Locomotivasresolveu estabelecer um accôrdoentre todas as fabricas, no senti-do de defender os seus interessesna África do Sul. em face da vo-lumosa encommenda que de Pre-torla e Jobannesburgo acaba deser feita para a construcção delocomotivas na Allemanha.

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rün i ¦¦'"' ":: " "- -u———LL:—'-^—¦-'-'- —--"-—'-'r

Um aspecto do pavilhão italiano

gastar. Os restaurantes refervi- j fechando, voltando rapidamente »7,lhavam, as diversões apresenta- silencio, a vergonha da reminis-'vani o aspecto garrido c a lacre, I cencia <le unia triste época, a em-'das grandes loucuras' cordiaes.

Um a uni os pavilhões ergueramas suas massas, colmborando notrabalho commum de homenagemá grande data do Brasil. Primeiroo japonez ii abrir as suas portas;seguiu-se o Icheco. ò francez. omexicano. Outros chegaram aindaem tempo de tomar parte uo bro-dio universal. O portuguez, o ita-liano, o argentino, concluíram assuas installações e formaram a tem-po no festejo memorável.

Durante dias, mezes, íoi a festada alegria e do civismo da cidade.O jeca paulista, o tabarco minei-ro, o sertanejo nortista, desafia-ram a curiosidade publica, com osseils traços interessantes e regio-naes. Cidadãos civilizados do lit-to rui deram muito de elegância edistineção á coininunicativa sutis-facão do local.

Já se está a vêr que nos occüpa-mos du Exposição do Centenário,a grande farra official

'de 10^2.Realmente, assim como a des-

crevemos, apresentou-se o certa-me, na época da sua abertura. Eracm setembro e a cidade abria-seem flores da primavera, na ale-gria dourada do seu céo, todo da-ro e azul .

Depois veiu. naturalmente, outu-bro, e mais tarde apertaram osrigores da soalheira, com os me-zes da estação estivai. Um avan-ço mais e a Exposição chegou ajunho, já no inicio dn humidade

polgflr os espíritos que no vcllin.'logar movimentado transitavam. '

Despovoaram-se os pavilhões .'nacionaes o foram logo destruídos, •afim le que o material podes»» ;sor distribuído pelos caçadores dal Iexportações officiaes. ,;

As nações estrangeiras promef- í(eram fazei* o mesmo, mas parece !que temeram ser victimas do ns-:salto oecorrido com os pavilhõesnacionaes.

E foram ficando alli. A princi-pio, bem conservados, aprumados,,direitos. Depois, caruiicliosos, ra»'chados, com esse aspecto melaii-eólico das casas* não habitadas. E ¦u. tempo insistiu em passar, e o'caruncho a progredir.

13 o que é peior é que hoje tudopor alli, naquella faustos,-! avenidadus Nações, lembra ruiua, lembravelharia, lembra miséria a afeiarii cidade, requerendo urgentementeuma picareta patriótica, que ponhatudo abaixo.

O puVilhão tchecp, onde se abo-letaram as sociedades do radio,descasca; b portuguez perde agraça das suas linhas eoloniacs, idos seus retábulos e corucheus ; jo italiano sofre a deformação dasparedes e da sua figura central: aloba, por força 'de tanto dar de

ÇGontinua na 2" pagina)•#..§«•-»••«*••*.»••' •»•«*¦•.• •-••"•»•••?• .•»•>.••• ¦•••.¦.••¦-I t

0 VOTO FEMININOno THEsiTRO Bí3CnKIO

CDOOOOCXXDOOOCJOOOOOí

01a emosição do Centenário,plendor de ulr'iri...es

A MANHA — Sexta-feira, G dc Janeiro de 1928

•y. "A Manhã"UIrec.or — MARIO RODRIGUES,

Itcrtnctor-cliefc — Milton Ro-ilrigiicM,

SecretüTlo — Dnnton Joliln.Gerente — Mnrio Kodrieuei* Fl-

lho.

Torta a correspondência com-mcrclnl deverá ser dirigida á se-renelu.

Ailministraeii» « rcilncçfio —Av. Kio llrnnco, 17.1

(Edifício ú'A MANHA))

AsslfíiintnrnK*.PARA O ÍIIIASILI

Anno . ., _.. ,.. i, , . [.i ..i . 38$000•Semestre . 20*5000

PARA O ESTRANGEIROIAnno . .., ., «0*000Semestre 359000

'1'eleplioncs — Redacção, Cen-trai B287" — Gerencia, Centra]B271 o 5205 — Officinas, Cen-trai, 5501.,

Endereço telegraphico Amnnliú.

Aos nossos annunciantesO nosso unico cobrador ê o Sr,

J. T. de Carvalho, que tom pp»çurarj&o para este fim. Outi/?3lm,«6 serflo valido*) os reclVS pas-SUÜos no talüo "Formui»! n. 0".

P:ivn evlfar oV^ornçfics ptejn-üífiaes, decliírninoN que o Sr. AU-GUSTO NÓaUEIRA GONÇALVESé nosso linico represeiilniile na(iiiiilidiiile «le rédnetor. junto *SAlliiiiilciín desta 'eapitnl.*K*|i(y »^..(.tCHft. •«••<«.••••••. ai •**"an*M>>W<*S,|t"t*V**9*,,W

EDIÇÃO DE HOJE:

8 PAGINASCapital e Nictheroy, 100 rs.

INTERIOR, 200 RÉIS

Mi e o Sr.

Uma original palpitação nos"arranha-céos" da pobresaFremem, diversamente, a Favella, o

Salgueiro e o Pendura-SaiaCaso o Prefeito não se "aprecavenha", choverá pedras

sobre pedras, durante sete semanas á fio!

DU jjjj D'''flf«ír m 8. PAULO

Vida, paixão e morte.., docarro de bois

E o Rio será nova Pompéa.,.Emquanto no centro urbano * Xova York ! —. disse-nos um es- Todas ae galllnhas dormem tran*

surgem '"arranha-eíos" en» cada j lauda, do correio, que se fez pro-esquina, mesmo em. velhas raaslpriejtaiio naquellas regiões,ondo a rotina vinha revelaadta» o',\ E elle proseguiu:máo gosto dos nossos antepassa-1 — Lá embaixo o povo ficados, os morros, também, aprasen-jadmirado ua sabar que a constru-tam novidades, vivendo sa!» a 'oção de um "arranha-cêo" não

iiis nn'^¦S*j'**'*^''lWPBpH^^'^^^^l'*B "***!, ^.^^^^JMVm^KmKi3í^S&SIÊÊSÍÍ^Vr^^% '

Apesar da grande gritaria quefizeram artistas, empresários ejornaes, o Sr. Mello Mattos man-teve galhardamente a sua deci-são.

A es.se homem que dizem doido— e talvez de facto o seja parater Idéa tão acertada — querotrazei* os meus applausos hu-miillmos.

Nfio ha íiegnr a grandíssima,mesmo a primordial iníluferfciaVio theatro na formação da cultu-ra iir-tistiea do povo. E, todasente sabe, as noções primeiroadquiridas têm uma importará-cia d&cisiva.

Não 6 um paradoxo de scien-(tista a plirasè de Freud: a cre-anca & o pae do homem.

G psyéhtemo da creança, ha-liil, plástico, ainda em, ediíicagao;

OJtarco do JPcaàmr n JSssc, i*m}<re degtnte c alegre

mesma febre, o mesmo aasei-j dei leva mais de um mez! Grandenovidades. |adminiçã«l Eu fra a minha ca-

A miséria sente •*> arder d».|sa. sjne i um "belisca-cfo", cmmeema febre, e a miserti que se 8 nm dia.refugiou naa collinas áx fcerwfcaij Conta, entâe. que a casa temcidade de S. Sebastião, compre-j am quarto, nma *»ala, uma co-hende que a banalidade enerca o j sanha.espirito. Requinta-se. p-Míant». a

quillus nos respectivos gallinhelros, e passeiam, a, vontade.

Os lures permanecem de portasabertas, de janellas abertas, du-rente aa noites.

Por que ? — Indagámos.E um creolão reforçado respon-

deu-nos:Forque o infeliz que tivesse

a prosopopéa de "ainvadl" um**arresidencia família" seria fu-silado a facadas !

Fizemos a mesma interrogaçãoa outro velho morador dalll. Eelle respondeu, fleugmatico, mãosnos bolsos:

Porque, felizmente, não te-mos policia no morro.

Sorrimos. E elle:O senhor deve saber que os

malfeitores sô existem nos "loca"

policiados. Cà em cima, não.Quem faz de policia é o povo, éa "soberania popula"...

Tal oceorre nos morros dosTraplcheiros e Pendura Saia.A LIMITAÇÃO DA FAVELLA

A Favella está doente de mor-te. Antônio Meningite já deuinicio á derrubada dos casebresque se localisavam na bafle dafamosa colllna. Cada rumor delata velha, batida pelos mar-tellos dos operários derribadores,ecoa, lá em cima, como um ge-mido.

O mundo vem abaixo! excia-mava um velhinho, ao ver-nos ali,sós, sem guarda costas.

E uma preta, conhecldissima 4apolicia:

na sua hediondez. rindo-se d»'conceito com que a sociedade, «rei-"se presume bem educada, pre-'tende julgal-a, pintando-a ««eis |as cflres da calumnia e da meu- jtira, do embuste e da proterria_ jj

A Favella ! O Moro» áe SãolCarlos ! A moderna de Findara .]Saia ! O Salgueiro E Sof> ás sur.- jtes ou sob as alvoradas, sob k»ídias do sol on de chuva, eltesitêm uma vida á parte, si»sre*E»n- ¦

issiiiilla, integralizá. eom avi- I do-so do formigueiro humaw «jap.ins impressões que lhe che- latocha os bairros almofadinhas sidez

gani, ! pretenciosos, dos báinos cto ire-A infância C» a mais propicia j sandam a perfumes caros «**i «

phiiso a todas aS iniciações^ iAgua de Colônia, fabricada p-etasK' a época por excellencia l turcos...

-Mira, a íorhiaçiio dó caracter: ho- ! ç.m FRANCO PROGRESSO Onest.o, corajoso, leal. .Craneo. mm- \ MORRO DE PINDüRA-SAIAca virá a ser quem e não fór [desde menino. I ° Morro da Pindara Saia, em

Se:-íi, portanto, lambem o pe- j Mangueira, está em tranca pw>-•riodo O.e escolha para. os pri- gresso. No crescendo nn que- vae.meiros passos na educação do poderá, dentro em breve. erfg5rgosto artístico.

Ora, o juiz Mello Mattos com-preejndeu que o nosso theatro èessencialmente uma lamentávelescola do máo gosto*.

Em vez do contribuir para ocultivo <lo sentimento, esthetico,Kerú capuz dê [lorvertel-o no seudesabrochàr ou mesmo do anes-tihesial-o por completo.

O infeliz menor que freqüentai*os nossos theatros, quando adul-to, terá pelo menos inna iierver-são do sentimento do bello se não iee tornar por inteiro inmermea-vel ás emoções esthetiças,.

As revistas representadas nosnossos theatros são quas! todasobscenas, quer» dizer, artística-me.níe obeeenas. Porque variamimuito os conceitos de .ethica, ne-gumto o ponto de vista om quenos colloquemos.

Em biologia í moral todo acto' que visa a conservação da esi>e-¦ cio.

As sociedades, conforme as('•poças e as civilizações, mudamos seus (irec.onceitos sobre o quetse.ja morai ou immoral.

Em arte, o immoral é o-feio.Oík.ar Wilde, este estranho

fascinado das oousas bellas, es-crevou com muita justeza no pre-facio ile poriam Gra.y qne umlivro não 6 moral ou immojral:ti bem ou mal escripto.

Não <inero dizer que as peçasihoatraos dev:wn aprosontaí* per-sonagere* correspondendo a tvposcheios do virtudes e dc bellezaperfeita, o cujo enredo seja o

. . roíidllhàdo de soutos lindos.I Taniibem ns viclos e o feio sáo• m-ci-níriaes arttatlcos.

As beltois aí*tns. diz Kav.t. têmI ¦fi, vantagem do tornar boüas ns

coisiivi quo na natureza seriamodiosiü ou desagradável.**... E oijjapel do feio cm esthetica não*i apenas, como quer Rosenkranz.de fiusbr resaltar, de v6v em re-levo a belleza. como a sombra fazyaJer a luz. Mas pôde ser mesmo•um faetor positivo quando truns-portado parn a arte.

Os mendigos de Murülo rlvall-zam com ns suns virgens.

I!a livros dc realismo cru' quedissecam vícios púdres, o nempor isso doixíbm do ser líwps .bel-los.

Poetas, como Bandolaíre, como'Augusto dos Anjos, rimando ver-lhes, decomposições o esuai-ros,escreveram versos admiráveis.

O theutro que critique a socie-«lado o a. politica. De*jnudo csliossurt costunics dos folhos da5ua vestimenta hypocritai Ensce-'fio adultérios, roubos, . crimes,Jnas 1'ac.a, arte, o a arte transfi-jurará «todas as tòcneziis.

Mas, iior desgraça, a maioria(fios nossos escrintoros de thea-tro. ao ooncelier unia. peça, nãojiensa enuile^PerJai' nos especta-"flores

emoções subtis, tioif-m. em(lies arrancar, violentamente,gárgniliadtis canalhas.

Se uliíunins actrizes do nnssotheatro cio revista, gênero dâ es-pçetaeülo destinado principalmen-te a encantar os olhos, podem,sem deedôro, iipresentar-so se-mi-ntiás, outras ha Indèeentissi-;lnas. os nos apalhetádos da. Sra.'Lia. Binatti são imperdoavelmèn-te obscenos numa actriz de revls-ila. Xinguem podeni contestar«.ue a voz da Sra. Ítala Ferrei-ra. jiara. o palco, seja irritante-

j jhente ininioral.

no sou ponto mais alto. tuna «?-tatua do famoso legendãrioi C£au-1dionoí.

Claudionor deu nome á. colina |solitária, cuja população sorriado Sr. Agaehe. pontue o Sr. Aga-che, não contava com as origina,-lidades dos seus typoü» de «-«irns-jtrucçã.8.

Cresce a quantidadehabitantes, á medida %tiif a mi-1

j seria cresce. Surgem, cada süaa

^^ES^5b5w5Ss *y*ffi|iB%tfa,Kw>8*ttf*w

^^^¦TlTaWITMaaaaaK "' " H|__M____M_MÍâ_tiJMjijHJt:':'

S^^wl' TT¥ i ;*m 'J^Di^^^^^^^l^W^^lBS^S^mT

*aaa**BMgWBP«g:-. jJftSgHMa&1QBZ£tâ:Í$m^^xiii&Wi-i:,, taAtaai^U ¦HWjfli^^Af _JTf^OÍa*L^^rT^ aaagX-^AT f -¦^^SMaaM '''mS HP^t^m^m^^^í^mwVp^SÊÊ^^4:^ÊeWtSfBÊm. WrZZs^•flKaaaaaaaaaaaHEMÍSSSEaaaaaa»^j» ^g^B^B^^cS«^**@Í*^38Paaaaaaa5^''?^S^^^

Tt T^^^^TmmKmWâ\'nm a^Ha^Ba^!v!BP^^*WB^y--':.•¦^:¦¦•¦¦í:¦¦•••^^^¦.^^^^¦'¦.\^^ - !JflJjjJÜlá' JilL .

. . . - ¦¦:' r - : 4- rx: - .A AAf..;r AAMASi:f

Os. Traplcheiros, que tomuem crescemO Picdura Saia, eslá crescen-

do! Esiõ. fazendo concurrenciaüos lairros super-populosos !...

.Loe s^üsâ ABSOLUTA HONESTIDADE NONOVO PORTUGAL!..."

Outra novidade para o povo

MBi^^Mm^M&^iií^^S^^mms:M?m^^^i^^^^S;&í^^!S^í--^í:M¥'Í^WsÍbISé<'^- ' >-*- -- -v -í-*ssa£.:.ímW^mCê ':J- ' ^&mmi8rm3z:%2< a^^? iimESBÈm:

aaataaBW>£-^S^3aal aaWK^TSR-.-ri.- "aalaaalaaVaPBS

^aHBra^¥-w^^^^WH*a*L ¦'"¦¦ ^SÊÊ^mWWmm

fe«^ W&WWMÈSaaaaaa^aaaaa-laaaaWlaaaaaaB-ICraP

Sy3K?^iL. ^iirffBP*^* ""vSwbbbbSÍ3bÍ. ^M^"~la'i'Ttm?i^:i' ''^&mm\ nf: á3 I^tB^H Sss^virt^ T-^BBESFSSaS^^S^*^?.- &* teSwF-?

•\ '¦^^^^•^írMmi^Slf^JÊlJ'^*!BW_|ft____£33b^___^alBB », • Wy^^mmtlt * -^aBaMaSoBalES" ^1Taa*^CTW^^TnniPl^l^ WiTffllT'!¦'¦¦ •>?*^^.'¦S«|BfipTOjc*Iin^SÍ" '—^ii^^j BaaaWS-''":"-": '^S^^Wm^SSlS^S9mvm^3kWPfK

•" *'' ¦•'- * "*v^4^4-^^^;;;"\^m^^^^m

Vm aspecto fia FareSa, <*wía feftrc aufftnenta

tfue sc passa, novos rotjicss de»csriuea: segundo descobriu a nos-ereanças. e caras novas, dejsa reportaijeia, peregrinando, hon-adultos, sorriem, em -bons ruas'" í iem. no Morro Novo Portugal,amistosos. I reina por ali absoluta honestida-

— Isto aqui está ficando tana ide: não se regista, um só furto.

Quando os bandido chega emminha casa, eu defenderei o queé meu !

H, rosnando:Bandido I Canaia ! Cachor-

roa ! Misevavee !Contaram aos favellenses que O

prefeito porá tudo aquillo abai-xo. E mais: que o próprio mor-ro será arrasado, afim de. seraterrado um pedaço da bahia deGuanabara, afim de que o pre-leito possa ir de automóvel &Ilha do Governador, sem viajardo barca.

João da Barra, o maioral, ho-mem sabido, desmente a noticia:

Besteiras ! Eu movi minhagente e soube que tudo 6 falso IInveja ! Inveja ! Pois será "cri-vi" que o prefeito seja homemcapaz'do "adestroi" esta "atra-dição" ?... Será "crivi" ?...

A Favella está em febre. A Fa-vella está insomne ! A Favellaestá com dores do intestinos ! AFavella arreganha oa dentes efaz uma careta ao prefeito ! Queo prefeito não insista! Que sua"incellença" se "aprecavenha", sinão choverá pedras sobre a ci-"dade durante sete semanas afio, e será tudo arrasado, comoPompeia !...

E a Favella não dansa e nãocanta.

Está espiando para baixo !antt3yspêptÍcíj

Não devois desanimar sem pri-meiramente usar o preparado BI-CA1ÍBONATO ESTERISADO, «""dos melhores medicamentos queage com segurança e rapklamen-te nos easçs de dyspopsia, emba-raço gástrico e prisão do ventresem irritar o ti__£n gastro intes-tinal. O BICARBONATO ESTE-RISADO encontra-se somente emvidros especiaes bem fechados,nao em caixas ou pacotes.

Estamos em vésperas de as-slstir ao ultimo gemido do carrode bois ! A Associação Paulistade Boas Estradas, acaba de en-vlar ao Sr. presidente da Repu-blica, um longo despacho tele-graphleo, no qual pleteia a depo-slcflo da velha viatura que cons-tltuiu um precioso elemento deprogressos nos prlmordios danossa civilisação. A referida As-sociagão, ao mesmo tempo quesalienta as urgentes vantagensdessa medida, chamando a atten-«ão do Sr. Washington Luis paraa impossibilidade de desenvolvero transporte, emquanto perma-necer o uso daquelle vehlculo,annuncia a S. Ex. que está pre-parando um carro de bois paraser doado ao Museu Nacional, co-mo symbolo dos serviços presta-dos por esse primitivo systemade conducçâo ao desenvolvimentodo nosso paiz. Além disso, seráposta em pratica, uma intensapropaganda no sentido de coor-denar todas as possíveis iníor-mações sobre antigos meios esystemas de transporte — pelocarro de bois especialmente —instituindo-se medalhas de ouro,prata e bronze, para as tres maisinteressantes theses sobre a his-toria do transporte antigo noBrasil.

E" mais tim -golpe vibrado so-bre a cauda passadista do con-servantismo indígena, pela forçade impulsão do espirito paulista.Entretanto, o carro de bois éainda, um symbolo representati-vo de certa porção da politica na-cional...

Conta-nos Affonso" Taunayque, na villa piratiningana de1576, "verdadeira aldeiola de pe-quenos agricultores e pequenoscriadores», já a Câmara "regis-tava forros de marca de bovinos,sendo os primeiros a fazerem talregisto Braz Cubas e Affonso Sar-dinha, personagens conspicuos eiRfluentteiiimos como.se sabe".E acerescenta: "Fendla aquel-le as onelhas de suas rezes e gra-yava-lhe em um dos quartos"huo C" e huo B". Freqüente-mente era a marca uma "mani-Paia", palavra de origem Tupy,corruptela provável de "nambi-pai", pingente ou brinco de ore-«ia, segundo Baptista Caetano noseu "Vocabulário'*.

Outro não e" o processo com qneos nossos governantes costumammarcar, hoje em dia, as rezes dasua alça partidária,.,.

Volvamos, porém, ao carro debeis. Agora que se pensa em re-colhel-o tranqüilamente ao re-canto de um museu, como reli-«ria do nosso passago histórico,

o objecto da gratidão nacional ásinnumeravels obras quo nasceramo prosperaram á cantiga das suasrodas pacientes — quo poeta vi-rá celebrar as suas façanhas otransmlttir ás gerações vlndou-ras o hymno de trabalho que re-soa no seu esqueleto remoto?...

Porque o carro de bois está pe-dindo tambom esse pooma. Asua vida foi heróica e humildecomo o destino dos nossos pri-meiros conquistadores.

Elle teve o sou pouco do mar-tyrio na escravidão que ensan-guentou o nosso solo, os seus diasde fausto e da canselra sob oscenario do regimen monarchlcoe, finalmente, a sua velhice pobreo ridícula nestes ultimos temposem que o Progresso parece terassentado definitivamente o seureinado.

Senhores, dignifiquemos o car-ro dé bois ! Que o Futuro saibaser grato ao seu destino !...

ARCA DE NOELXXXVI

OlEGARIO MARIANNO

HOJE

Loíeria deSâo Paulo

200CONTOS

Por 50$000

locara 15 lil Bilhetes75°[„ em PremiosAttençãoOs planos desta acre-

ditada Loteria, alémdos prêmios sorteados,d-ao direito ao finai sim-

pies do primeiroPrêmio

Dr. Castro AraujoCirurgião. Director do H. Evan-

gelloo. Trtephone Villa, 2261

A E. F. Noroeste temnovas tarifas

Ao director da K. F. Noroestedo Brasil foram rcmettidas hon-tem, as novas bases das tarifasa vigorar, nessa Estrada reeen-temente approvadas pelo Sr. mi-nlstro da Vlação.

A historia do Esperidião, JIÉIifunecionario publico

i

Que edade tema senhora ?i

ESCOLHEI A VOSSA IDADE ?ANTES DE RESPONDER |B isso coc?iste açw-nas f

numa qut-stito de apresítnear fexcelleute peite fjue apre- "senta a mocidade. =Vsv, pois, a i

M^^^—* ¦"——¦¦ ¦¦¦£

t>—--A^OVE IX....

Caxapxala&ln 1&-13 d*2»-rruai-O ii-** jaaaaaV. -

>L 4

AOS DOENTES DO ESTOMA-GO E INTESTINOS

.. . J A eompfisir..ão4 emprcgaaa diariamente por • I ih-PATR^vítv»I milhares de sénnoras to aEta ? « ' •¦•..'•-* ' ¦ *

sociedade brasüeira, ar**r-?n- Ttina, alterna e norte-araeri- |

I cana, que dealuni!>r.;ni p*í2 =f sua seduetorj. tielieü. i< As masTsaj-ens feitas onsim 1i Pomada "QSK.E.S* no re-*>t.j«, f

nos braqos, no coCI-ü-. e^-s ?j mãos, no pescoço, fazem áes- *f apparecer, como por eocam- i| to, as manchas, sardas. ra- |l Kas, espinhas, por muiis re-i beldes que sejam.

ia ma-se oon- [ ds

do preparado.-«^....^^ KSTERISADO

ii, totraaa reoonjmen-làvel nits dys-jpeswãas. embaraços gaatricós cI conses3f.es do fígado. ], gnesia, e iactose qúe nellej ".«.333 C- iarabem 33113 precioso luxa-|j liv<*. quç así_ li]-an-dai3ient(", semsín-üiar eis intestinos. E' por issoj.qGe se deve tel-o sempre emesssa. O preparado BICARBOííA-

iJTC» ESTERISA3X) só so encon-em r.osso paiz em vidros bem

Na Escola de Applicaçãode Saude da Guerra

O Sr, presidente da Republi-ca, acompanhado do chefe da suahontem, á

aulasStüide

casa militar, assistiulesta dn encerramento daua lüscola de Applieuijão i

Une tra.

.Vão contem s<*ídtirr.. — *Terfume suave e inebrfoint-?. |

Em toiins a* pUrrr,-.-..:-. .. 4droeraitan e perfumaria» í

Jfflo a encontrando ahi- r--.;- *A Caixa pustal. :.,.¦-. \

SÃO PACtO

íscluwlos.

Uma adjunta que vae tero tempo contado

ÍMmü-1 •'•'-1* -• ¦¦•-••¦ ¦*-.«..«¦.«..«~

Houvessem as companhias rea-•jiwido a amençn amável de grô-Varem, teria o Sr. Mello Mattos,ide modo indlrectp, realizado umaobra tal de saneamento n11 o eni- I. ,.,„„„ „ r,„.. i_ tro da ( averaa Slagcea. am- unempanaria pura sempre a rIona ile ,,„_,„_,„,„_,_,, .,, _. ,7? •'. . despontanao, ;!lurnimt«Ii* és, piw- 9ps\viiiçio m-uz. | mess,a-s ttesliirnbmiicea. mm íaan- tJ?as ahi contiiuinin.... . Igurll-r llm;, éra ({c Wí n,.b ífc^_ o Sr. presWemc da Republi-

Felizmente, estamos na proxi- - brasileiro ': "~11- «'HÍ-arme noticiamos lia dias.

iria IJÒrspectiva (lé nm vraadel- '" : M33râ-â jsara Petropolls,ro njpviinciiio urtisÜc.o; n Xitf** *-< K£SÜ í>a SH.YEIKA. I úu <um.i;..

O Sr. Antônio Prado Júniorsaneeionod, a resolução d0 Con-selho Municipal, que o autorizaa mandar contar, para todos oseffeitos, ã professora adjunta deterceira classe, Dora CardosoMággioll, o tompo de dois mezes1 e vinte e seis dias, que modeiou

i entre as nomeações das diplo-...,, ,,,. | 'nadas pela Escola Normal, quej freqüentaram o curso diurno, e. as das que cursaram asnocturnas.

em tocos, feixes eachas por preçosmódicos e a do-micilio. Telepho-

aulasO verão presidencial em |

Petropolis Raul Gomes da MattosOlavo

uu p:u-

GanavarroA D VOU A DOS

Pereira

Btípcridiío Fontoara das Ne-resé um esplcadMo sujeito.

TJm bom rapaz.Á cara, aliils, não me deixa men-

th*.A sua historia, * principio dolo-

rosa, tere agora um epílogo feliz decomedia burguesa.

Até ha bem pouco tempo Esperi-dião era uma sombra apenas de ho-mem.

Um simulacro de homem,Uma intenção de honiem. W WEra funecionario publico civil,

sem augmento.Boa_ alma. Alma magnânima.A vida, porém, o desgraçara.A vida propriamente não.A cíircstia ès. vida é que o trans.

fiiiera numa vontade somente dcser homem.

A familia, a sua numerosa fami-lia depénnára-e per completo.

Os filhos, em numero dc dez, ex.gotarem-n'0 «tc á anemia profun-aa;

Dona Marucha Alves das Neves,senhora respeitável, amantissima cesposa de Esperidião, foi, a bemdizer, a inspirador» da ultimaphase da vida acckhmtada c char-lestonica... a secco, desta victit-ma do Estado... civil.

Sim.Dona Marucha, vendo o fogão

sem lume, as panellas sem servi-ço, a mesa inactiva, desesperava.

Mas cm meio ao desespero, po-

prole, emfim, de Esperedião, fa-minta o rota, faria pena mesmo áum_ imüffercntc gozadór da vidn,cheio do burro do dinheiro, sub-trahido á força de "trastavera-das" dos "octarios,, sempre prom-ptos para a queda, — quanto muisao olhar santifieiHlo de unia mãe!

Dona Marucha tnnto orou, (1111-to pediu, tanto rogou que afinal,foi attondida,

Certo dia, quando em recolhi-mento, elevava aos céos a suacostumada oração, ao finnlisal-u,viu um anjo do Senhor que, comum ramo de oliveira há mão, des-cia. do alto entre atos de seraphiiisque cantavam o cantochão conhe-cido: "Pai, etc., etc."

Dona Marucha ao ver c ouvir oenviado das alturas, levantou, de.sesperada de emoção, as mãospara cima c falou:

—. Bizei-me, dizei-me, a quevindes?

E o anjo respondeu:— Acalmac-vos, senhora, Venho

da parte, tio Todo Poderoso quoouviu vosso pedido. Esperidiãosalvar-vòs-á e a todos os vossosfilhos. O aiiffmcnto ao fitncciona-lismo civil não subirá, é verdade.Mas ha um recurso. O Esperidiãoque se fuça soldado. No Exercitoas condições são outras. O au-gmento, ali, dá para melhorar umpouco a vida.

GUEV^B illIM»

Já deve ter quarenta primaveras,Pois elle vem dessas remotas eras,Em que se armavam poetas por amor...,A Acaldemia, ao dar-lhe uma cadeira,Era tal qual o "Morro da Mangueira",A receber, em festa, o Claudionor!.... •

Si elle declama, quasi soluçando,A sua voz nostálgica e ranhêta,Dá-nos a idéa de um bebê chorandoA irreparável perda da chupêta!...

E diz o povo: mas que sentimento!.,,.Dizem as póvas: que melancholia!..._

Elle é o poeta de maior talento,Mais "cigarreiro" desta freguezia!....

ARY PAVÃO

a f

goGGOooogoooQgçooogoggot

Dos ouropeis do Centena*rio á mendicância dos

dias actuaes!(Continuação da 1* pa.a.t

mamar ri llemohi, fica sem uniatias iii,'iniinlias eom que alimentoun grando povo romano. E' assim dedesagradável aspecto a feição quenos apresenta a avenida dns Na-Ções e uniu rigorosa limpeza, uraexpurgo completo, obrigado' n enr-reto dos detrietós pura a Snpii-cuia, está reeluniamlo 11 ex-ltixuu-sa viu publica, por onde no Cen •lenurio transitiiriini alguns milhõesde pessoas interessadas t-jn liomi*..ringeai' c conhecer o bom nome doBrasil.

A ordem é rica...

êmm e

rém, nunca deixava de "assuntar''sobre o futuro.

Meu Deus, rezava ellu. ins-pira-me .Dize-me. Senhor, que heide fazei' nesta agonia? Não pormim, Mestre cia Bondade, mas por

Dona Marucha contou tudo nEs])eridlão. 0 bom tio Esperid'ãnnão teve duvida. Assuntou praçamesino.

Assim conseguiu elle quebrariniliturineiitt* 11 ei beçu rio jejum c

«uu*r^ujBiu».jTjranm.-.*^..-^..--,7^-™rj-.ii

OS ESTUDOS PRELIMINARESDA REMODELAÇÃO DA

CIDADE VÃO CUSTAR A'PREFEITURA L300:000$!

O Sr. Antônio Prado Júnior tis-Hlffnoü, liontem, o decreto queabre o credito especial do réisl.'.S00:0d.0Ç00,0, para subvencionaros estudos preliminares e outros'itttlnèiités ao iilano de remodela-qãò da cidade, o, bem assim, puraattònder tis despezas corh a ncqtii*sk;ão do respectivo plano defini-tivo que vier a, ser approvado 9ticpelto pela. Münicipilidude.

meu marido e por meus filhos. ! matar dennitivnnientc0 Jinijão, o Chiqtiinho. o Pitu- da fiimilia.

Rosário 102. »ali.—Xel.Mprte üãií .to, a Bebe, u Jiaridsiiihu, toda a (Jloriosy baudido

0 illi|iettit'.

" Lampeão"Entro as ultimas calamidades

surgidas nesta terra, a figura, dògeneral Polyguara avuítti, sinis-trainente, como uni perigo Im-possivel do sc extenniiiar.

Aquelle braço "á In garsoímé"por uma, bomba justiceira, nãodiminuiu a maldade do degoludordo Contestado, do degoludor friodo ,S. Paulo, quo prúsegue, comohyenà acuada, nun seus delíriosde sangue pelo paiz.

Porque Potyguara, o revolucio-nuVií de ! I dc nbvoinbro, eontrua v; cçlnu, medida effieiij: o hu-mana, piira elle do Impossívelcoiiipreliensão, á frente de unibando de caiiBaceiros é capaz doestripar ereanças ¦.,. ponta debayonettas; mas, sósinbo, é su-brèpticití, ê traiçoeiro, e Incapazde um gesto dignificndoi*.

-Agora É o Ceará que sr. apre-senta sob a ameaça do sinistrolegalista, que lá. Vae n ver d:*perto os "cabras da, peste" queinfelicitam o s?rtã i.

Alliado a. yirgoHno Pérre.in.i. ocelebro "Lsmpeãó", Potygiííiravae â terra do Iracema fa::er e*;n-ebívvos p"lit!eos, dividindo 11 l.ei-du du dusovoba.riatluL' Moreira da

0 Sr. presidente da Re-jrabÜca receberá, hoje, o

notável estadista inglezO Sr. presidente da Republica

receberá,, boje, ho palácio do Cnt-tete, ás 15 l|2 horas, o estadistainglez Sr. Lloyd George.

O chefe dn nação estará ncom»panhado do todo a ministério.

Exame de latim nos colle-gios militares

O Sr. ministro da Guerra, per-mitUii aos alumnos do 7" anuodos Collegios Militares, presi.irexame rle. latim, desde que o re-queiram.

Róclia, que vao pagai* agora te-do o mal que fez.

Depois das conferências poiltt-eas om que se vae metfer, possl-velmcnte, não surgirá a candldu-tura. Mattos Peixoto, mas estachapa quo'será bem do tempo:

,f -an— ¦¦¦**¦ iinuji ipi ¦ m —mi «mim < 1í, . .... ..... ¦ """. r~ . j

í ... ' /if;jj.

J'i tyg-uara

Tertuliano Potyguara e "Lanvpeão".

O povo cenrehso, flagollado pe*Ias seccas periódicas, terá ugo-rn. n tortnentrj rlesfid feroz ords-neto-, dr, H-nard-^s. algoz daI r pr:ii elas;:e. e r.;i; os iV-ft'13des.tli-.oi .!->•'.;• piCri.i (••ilhicui-.imiiunia poltrona ila repre.-.-iUai.àefederai

¦¦•

1

A MANHA — Sesta-fcira, 8 dc -Janeiro dc 1928

PilHIIl...Abro a minha corresponder*-

cia c encontro uma ctu'tacuriosa.

E" dc um gravador que mepedo uni appeilo ao Sr. Viannado Castello, relativo a escan-dalos verificados, "ultimamen-te, nas Bol-las .Artes.

E o missivista, depois demarrar cousas muito 1'ôias, so-bre a concessão do premios,•principalmento dc viagem,•oergtinta í|iial o motivo que-aquelle estiniulo só cabe aos¦pintores, quando os escülpto-.res c gravadores Win direito.no mesmo galardão.

.Não s-ei.Sei, sim, que desde 1918¦nunca mais so concedeu pre-

mio senão ao pincéis.O ultimo csculptor premia-*Jo no "Salão" foi Mocícstino

.Kanlo.Eu t&mci parte na batalha

*m que elle triumphou.Queriam dar o prêmio a um¦¦¦stran-geiro, contra a lei que

«Jego a espécie, c 5u cslrillci.Mais tarde deram o prêmio

«Ao luso.O ministro Alfredo Pinto,

cumprindo a lei, annullou apatifaria do Jury do "Salão".

O candidato, porém, vingou-•ie.

fez aquello Tiradentcs queBslá na porta da Gamara espe-rando o Dr. Fernando de Ma-galliães...

Modestino Kanlo, que cramu temperamento rebelde,mas justo, está agora awima-nadado com os Srs. Corrêa Li-ma c MaigaMiães Corrêa, la-amido a politica dc Lucilio deAÍbuquoix.iie e de Pefrus Ver-tlier, um francez estucador,«que veiu para aqui tomar con-Ia do _e"sso, no porão da Es--«..Ifl, e acabou calhedratico...

i) meu querido amigo Al-varo ,losé Rodrigues, calme-dralico de Geometria, c kader«lo ultimo movimento cm prolda reforma da liislrúçcão — ojjroJQctò do Sr. Fernando doAzevedo, que empolgou Mau-ficio de Lacerda e agitou Nel-sim Cos>ta, Goulart de Andradee Ary Pavão — quando lereste artigo vae preparar as.-uas habilidades de tactico,afim de salvar desta penapelo menos o Br. Corrêa Li-ma, agora na direcção da casaque o conde da Barca «fundou.

Por falar em conde da Bar-ca :

Esse barbudo Verdier, fe/.mn baixo relevo, em madeira,com a cara daqueíle importa-do do D. .loão VI.

E' irm atentado !tóc os senhores me arran-

jarem ura cannivefe c um pe-dato dc taboa de caixote dekerozene, eu, que não sou en-"talliacrO. faço nwlhor !

Poi«s o tal .lury da Escolae do "Salão" adquiriu (a eus-Ia do Thesouro, é claro !) ojnonst.rengo por vários contosde réis !

E Verdier agora é troço, ba-gunçando -a arte plástica, cujosIcaders estão requerendo umalavagem.

Quando vier o "Salão", con-versarei melhor...

* # *Ao ler o fim deste trecho o

édíigado Renato TíilteirõuH.dirá .para o delegado CésarGarccz: '

Seu Gftrcez, vamos nospreparar...

E o delegado Garcez, endi-reitando o jtiquetão:

E' bom...Estou vendo o Piu.ilo Ilibei-

m prenarando o papel.Mudando a penna.O Paula Ribeiro c um gran-

flk* homem._' o escrivão da 2* auxi-

liar.O Procopio Ferreira desço--

briu què elle é noivo de umafilha do actor Va-sqires.

Quantos annos tem ?

Que desejaria dc mim o ma-rcchal Fontoura"í

Sai mos.Na rua o Lopes me disse:—- Eu tenho ordem de leval-o

directamente para a Corre-cção

Só então fiquei sabendo quehavia comré e quo o governoresolvera prender todos oselementos perigosos — e euera um!

Cheguei á Correcção.Já encontrei lá o incompa-

ravel Maurício de Lacerda.Waldomar Loureiro, dire»

ctor, explicou-me as ordensseveras que recebera a meurespeito: ordens de metfer-•me em uma cella, incommu-nicavel.

Fez-me sentir, porém, quefaria tudo para evitar a appli-cação de tanto rigor.

Dc facto, fiquei dois das noquartel da guarda; tres na en-formaria, mas no sexto diafui transferido para um cuhi-eu Io da 10* galeria, onde esláo Itocca c outros expoentes docrime no Brasil.

Tal distinc.ão só consegui-mos eu, Mario Itodrigues, Bd-mundo Bittencourt e o filhodo proprietário do Coreto daManliã.

E fiquei no cubículo, atéque, 28 dias depois, fui soltoe rumei para Paris.

Por que fui preso ?Por nada.Outro qualquer sairia do car-

cerc oheio dc glorias da revo-lução.

Eu entrei rindo e rindo sai.iSem nenhum ódio do pre-

sidente Bernardes, o que estoudizendo agora, porque eile nãoé presidente, está lomrc e as-sim seria fácil uma bravura...

Mas o livro calharinonsc dizque eu fui muito mal tratadopor Waldomar Loureiro.

E c isto que eu quero eo-n-testar.

Havia, antes tia minha pri-são, uma aniipathia de Walde-mar Loureiro por mim.

Essa aniipathia nascera deuma nota de jornal.

Elle só me conhecia de no-me.

Ao me avistar preso, foi no-bre.

Cercou-me de gentilezas es-peciacs.

Não vi. na Correcção, inju-riar ninguem.

Vi, sim, a dedicação de Wal-demar Loureiro gelo governo.

Era seu dover.Amigo do Sr. Arthur Ber-

nardes, elle só poderia agir domodo porque o fez.

Agora, que está tudo passa-do, e que não se pôde attri-buir estas minhas palavras a•um desejo de cotejar o poder,aproveito a edição de Floria-nopolis para dizer isto aqui.

Ku conheço muito certosopposicionistas dc fim de Iquadrieimio... .;

A' minha custa, porém, não |tem graça...

Eu fui de circo...ORESTES BARBOSA

Rio, adquirindo aqui conheciraen-tos e instrumentos que o hablll-tem a, na volta a Aracaju, intro-duzir ali grandes e sensacíonaesnovidades. Além do contrato, jáassignado, com o Sr. Lopes Gon-çalves, para que o elegante Ado-nis senatorial vá ali realizar umaserie de baileis nus, Maní Caro-ço pensa cm contratar uma bri-lhanto "cuadrilla*' para lançarem Sergipe a moda das corridasde touros, legitimamente á. hes-

pànhola.Essa idéa só depende, para ser

adoptada em definitivo, de se ar-ranjar em Sergipe o gado bravonecessário ãs lides. Mas, Man-íCaroço já telegraphou, nesse sen-tido, a Leandrito Maciel, e Lean-drito respondeu-lhe:

"Conte commigo."'Por esse lado, pois, o caso das

touradas é um caso liquidado.Outra idéa de Mane Caroço é

a modernização do carnaval emAracaju. Desse assumpto tam-bom se encarregará o Sr. LopesGonçalves, uma vez que se pren-«le ¦ o mesmo, mais ou menos, aocontrato a que ulludimos acima,o já fechado entre o senador e o'•coroné".

Será lançada a idéa com umbaile dc arromba, no palácio dogoverno. Baile de mascaras, jise vê. Mane Careço levará asfantasias daqui, e já as encon".-mendou.

Mecenas vestirá de elephante,Humberto Dantas de cocottefranceza, João Motta de vaseli-na, Leandrito de gamo. José Sil-verio de espanador, João Pereirade guarda nocturno. Álvaro An-drade de gerlmmn mal cozido, eassim por deante.

Só não conseguimos descobrir,atê agora, as fantasias do sena-(tos Baleia o de Mane Caroço.Um abelhudo nos disse, porém,qne o senador se fantasiará, d*Salomé e que Mane Caroço quer,a toda a força, se vestir «ie dia-binho. fantasia para cuja. con-fcc<;ão Manú Caroço anda pro-curando algodão em rama nascasas especialistas do artigo.

Se chegar a encontrar, ManeCaroço levará do Rio a melhorde todas as recordações da via-gem.

_________

-.¦"•-¦*.-

Quem

ciavam. Havia os «¦faadoft. o*

presepes, as Iapínhas. no EHMrttófazia-se tombei» a morte «to itwo de outros bichos, t_ e- appiaine-ciam nessa época festi**a. Tadoera, entretanto, preíes-to rara acordal reunão do povo qae se di-vertia, e não cott&eeãi cs leittsaspectos da crise actaal. Agwa»as popula**õea se "amíaillanri «?soffrem excesso £<*• *-"-iel'a^"-l'iia.

Ninguem se sente be*- e essa «ris-tesa geral concorre para, a raj»«-da desnacionalização dias ünussasdatas e festas popnlai-ea. qu» vã»perdendo, assim, a própria ia--ãode ser. O «Ha. d» Reis", este an-no. será. certamente», eo-tno ses «-a-tros, agitado, ci£-p<*rsí-ri-', banal.E' a morte da tradfisfflB", n*as f-também a certeaa. és ope o piai»-",por todas as suas forcas Tiras, s-eagita, desenvolve-se, aturai.

A ordemmmm^emmmsmmmÊ^hÊsmstxa>ammm^^»J^S

do dia

Polieiae» f-atam**Esse acto áo chefe lie iuaüiti»!

exonerando quatro iravestigaáo-res, por serem "tevaitas"" unos"trabalhos" «fe co"*&e«irMÈssiinii«islarápios, veiu, mais in-ni vís; jsõirem foco a falta de, ido-i»mSsi*-moral de um grande mt-n-iej-o íeindivíduos que fazetn "jante «âí»mui famoso «*orpo «le a-jentes da

policia carioca.Se o Sr. Coriotactc «Ee Góes jse

quizer dar ao- trabalho de al»riruma devassa na _u»!U depMHSen-cia da repartição st sea tarso, onumero de exelosões". por motivoidêntico ao das demissões de am-te-hontem. será *_a*níe.

Para que S. E*. se c*-mv-ax_ado que aftirmamos. ttasst*. ohser-var a vida de graiiíte parte «les-ses funcíMonartofí, ea» eeeapar-». ocom os ordenados **e a jseliei»lhes paga.

São vertiaáeir«« priocipes.o L

nio • cÃHlMcér..O depvtado Adolpho Bcrganiin:.

que no órgão em que rabisca ena Câmara fez um silencio de tu-mulo relativamente ás campa-nhas intrépidas de Maurício deLacerda, que não cessou nminstante na defesa de todas a.5

Êhcheu-me as medidas a de hontem: foi exone-rado o general Nepomuceno Costa, do commando da

região militar do Estado de Minas... Se estivesseao alcance das artes graphicas ennastrar de guirlan-das verdadeiras e fazer esfusiar em pyrotechnias au-thenticas esta columna, A MANHÃ surgiria engala-nada, debaixo de um foguetorio de ensurdecer. Nãoimporta que o velho soldado das façanhas de Juizde Fora haja saido de uma commissao para outra.O que me alegra é o mandado de despejo dali. Comisso se desafoga, não obstante a tardança, a alma

liberal do povo mineiro, tão injuriada naquelle tristeepisódio. O Sr. general pode ser, não o contesto,um optimo elemento na commissao de requisições,de que o investiu o governo. Em funeções própria-mente militares, elle será tudo o que quizerem: o

gênio da estratégia, o thaumaturgo da tactica (então,se o brunirem com dous ou tres vernizes da missãofranceza — arre! — vae longe). Constitucionalistaé que não. Soltar o homem para interpretar e pra-ticar a Constituição da Republica vale o mesmo quedizer ao tufão: anda! arrebenta logo os vidros desta

joça! Confiou-se a Nepomuceno a tarefa, já de si

pesada, de dirigir a tropa acantonada em Minas;

subordmal-a á disciplina requerida; ligal-a ao sen-

timento irreductivel da Pátria; engrandecel-a pelaconsciência do officio; educar-lhe a bravura numa

escola de honra, a honra militar, a mais sagrada de

todas as honras, a que precisa revestir-se perenne-mente do espirito do sacrificio; e apegal-a á noção

do dever; transfundir-lhe o sangue das tradições he-

Tokas desta terra, no brio da coragem sem torpeza,

nem crueldade. Ora, lá chegando, em logar de man-

, ter-se Nepomuceno, espada á cinta, voz de Napo-l£o em <*t*e. fa-r-lhai- asses- «•*r»^"- **.,_. ' TT ¦,. i_-_ o__

cavalheiro* não c-*», de »oJ kio: — "soldado, avançar!", tornouHseJmo Bar-ais»-., nas pose*a«*aéeri- «hí balho e começou a soletrar a Lei ao riscado da espo-pooc*s «entenaa êà ma reis «p»:j ra ^^^u naqutHo que se viu. Resolveu impedirvê* cK* "i™"^*- \

„„> comicio pacifista de um tribuno pacifico, des-jE eerao qoeni eaüriâ nâo te*— i "m" ***™^T *^ B j_ |í-

e cabritos vende, «ie ats«»m par-í considerando a autonomia de um fcstado que, aiemjte lhe vêm. a coachisão a lirar I Jq maig) nunca se fechou a uma idéa, a uma <»*_H- Iê muito facü. ráão, a um pensamento. Nepomuceno, cheÉe de sol-

jdados, transformou-se em censor da tribuna popular, i

Bancou d. Maria I e quasi Minas offereceu á nossa!historia um segundo Tnradentes. O que não impediua conferência do ex-futuro martyr, entre a» palmasestrepitosas de civiiistas irritados, refrangida a fúriado João Barbalho de estreHas, a limitar-se aos des-abafos da ordem do dia, dos teiegramraas, des sur»tos hepathicos... Mas, se o Sr. general deixou deincendiar Minas, deslustrou a literatura dos archivosdo Ministério da Guerra com um attestado de inso-lencia e de asneira, que merecia a exoneração de

verno dc mm político pelas suas

altitudes alie ao momento, pelacorrente (te quo elle emergia,neste período do transformaçõesbruscas o sürprehendèntes' tudo

podo osperarrBe. e os vátlclnlossão temerários.

O Sr. Juvenal Lamartino deunos últimos .tempos a. impressãodo ser um homem do idéas largas,encaminhando no suecesso, noseu Estado, uma tias aspiraçõesdo nosHO libenüllsmo. Procederia,é certo, de um modo mais poslti-vo so houvesse abrigado um de-sojo cuja sutisCiição fosse maisurgente, come, por exemplo, ovoto seoretp. Mas, de qualquerfórum, reconhecendo os direitospolíticos dn malhei-, recebeu, nasvésperas de subir, um forte soprodo popularidade, não apenas doRio Grande do;.Norte, mus de to-do o paiz.

Vejamos, agrara, como trataraessa popularidade durante o seugovorno. O voto feminino nãobasta paru recbmmóndar um go-vorriador. Dentro dos limites doseu Estado, e só sob o ponto devista politico, muito, ainda, ficafaltando. Não nos referimos ape-nas ás reformas eleltoraes Indis-pensaveis' ao voto secreto, a ou-trás leis análogas. Mesmo sompromover leis, o Sr. Juvenal La-mar tino tem transformações pro-fundas a Introduzir. Uni poucode moralidade não faria mal ai-gum, não lhe parece'.'

Na política federal também S.Ex. poderia lançar procodimon-tos novos e docentes, que muitoo rocommondiiiriani, que augmen-tariam, olinéntaniíò-as, ns sym*

pathias coin as quaes se cercou.E* tempo de acahar-fic com esnasubuervioncia incondicional dosgovernadores ao poder federal,,E, hoje, quem romper a marcha,ganhará...

Cillis e 11,8991

m numo SR-

Coi»-.* q»e tmxem rir...Os excremos e e-_Baio** êo juüz

Mello Mattos feios aaeiiierK quetêm paes vi-ros ainéa são DMXtte

perfeKame-tte sfosaiM» par»ü uiasem numero «ie coaiseBlarães.Apegando-se a trecko« c -> f eis qacnio corre«p«9dKB. e—i aèaoJ-j-»*..

i. sua acção peetM*-Boralãa«iOT_o Sr. Msllo Vattas errau nmmomento tte paaí» para «w ira-balhadores de tõeat-ra» ao Br:is*3 «violou direstes de familM, sotaeos quaes nunca <ie*re-ra. ter este»classes sociaes (vencendo, aliás,

todas as batalha» no conseiko., ^""jj áesetpiímniio bwBeifeo. ] hontem. O ffoverno, que requisitou o heroe da exeu ri ri n ii hímluni ri n ti H ri Anr*rA"iricf*n*s cl / •*¦#•»*,

oecupadissimo em procui-. j gese con8titucional para o serviço das requisições,

REGRESSO DOPRESTES

Conforme noticiámos, regres-£ipu, hontem, a 8. Paulo, o Sr.Julio Prestes, presidente daque.l-le Estado.

Grande foi o numero do poli-tico» que compareceram ao seubota-fóra o o presidente da Re-putyictv íez-se representar noaoto. por iim dos seus officiaesdo gabinete.

VOJ J. MINASPara Minas Geraes, sagulu,

hontem, á noite, o Sr BuenoBrandão, que tslev» antes noCiUtete, a despedir-se do governo.

Sim £ io

andou, hontem. dando entrevistassobre a inércia da Câmara, iner-cia de qne elle fei parte, para cia-mar só agora, com o parlamentofechado, visando manter o nomeno cartaz.

O povo, entretanto, não é im-becil.

Sabe muito bem como são essasdialecticas.

Conhece magnificamente essasíojjeaçõe»...

emjustificativas íeçaes para. suasmuitas "¦gafíes.*", o jia— «fe B»eno-res não vê umi _•«._• õt? cwsas

QUE

encheu-me as medidas. Lá está na Europa, egualj

por egual, o heroe Santa Cruz, no estudo das forra- J loque está raereceDão rn*_ia mais I gens, e eu abençôo os 25 contos de réis mensaes,

LIBERDADE DE OPINIÃOEsta folha, que nasceu com im

prooramma de ahsoUfo, radical li-heralismo, affirmou aos seus coi-laboradores, em gera), a maisi-ampleta liberdade para se mani-(estarem em suas columnas. As-sim, uniforme de orientação na sua

parte oditoria-, é uma tribuna ondetodas as •¦*íhÍS«s encontram aco-Inida franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nessos pontos de vista.

Convém reiterar esta decíaraçãe,alhn de que nãe se decm ma", en*tendidos.

sua attenção. , Q antigo cerbero do Cattete desfrueta... Por-

«_rs^__ri.*-s.!q-1-"-*»» ¦»• b™™-» w, *» »¦»<>>'«'"estabelecimentos iK*Btr"ass on-de trabalham menores:. . que as

I obrigam a faser sesias e surSs-s,privando-os da. £re_iie*Kãa. âas

O 'r«rínfmn'a paraeMCOs governos, quando appeliam

para as falsas tentativas de ata-que pessoal, como no caso recen-te, da bomba lançada nas proxi-midades da casa do Sr. DionysioBentes, no Pará, não dispõem <iemais nenhum meio, para attrahira atten«.ão publica. Divorciadosda opinião, por ella condemna-dos, collocam-se na espectativade acontecimentos que os ponhamem foco, e, como estes não vêm.lançam mão, elles mesmos, dosrecursos finaes, para apparecergalvanizando as multidSes. Con-demnados a apo-lrocer socegados..'em que deilos o publico so aper-ceba, tudo fazem por conquistira ephemera popularidade «le umdia. que o relato das chronica*!

i nao iixnrá nos jornaes. E' esta; perfeitamente a situação -Jo go-| vernador paraense, que, nãn do-

escolas ntKtuf-n*". as cecí.-- onrleessas infelizes» e*ea»ças poderãoapren«ler algumí eottó. e dtes hn-\ras do repouso, ijue sess «N>a>ba-lidos organismos: tanto leclamam. ¦

Isso sem contar a d*.oír§van''-r.:.-<*ão das horas de refeS*_ão e o_-tros pequenos inconreaientes K_a*eessa anor-maEíSide dlos serõestraz a vida. das: crejicca? c-r-c-ra-rias.

Para isso não olha o Sr. "Mtllo

Mattos, que s* quer c*ji«üs-- «Suscreanças que têm <]-]*>ni c-*idsdellas. e em cuja "Twia a igte»ive*a-ção do juís sem juão ffas tantafalta como nma *-am*o**a "nnn

enterre.Dã ganas de rir. ps^vrsi «So

honra. De rir «¦ d» êtüso*-r._.

pretava a Constituição, julgava os arestos do Supre-mo Tribunal Federal, para cumpril-os ou mettel-osna cesta dos papeis sujos.

MARIO RODRIGUES,..t..«.»«. ••»»»¦•• .»»^.>|.< »••••.«><•••••••*-••••• .««-»!»>§••• -».••••#*»•"•»«•••"#¦•#•'••••***»•"•

do a soldadesca que um comman-do iníquo obriga a aer arran-chada, afim do enriquecer o aven-turoiro estrangeiro e es que elletem na gaveta do seu balcão.

Corporação gloriosa, é servidapela dedicação de milhares dehomens que merecem maie hu-manklade por parte do comman-õo geral.

As cartas que diariamente re-maníio de um navio, não hR para j ct!bemog sa„ eloqüentes nas suas

está sujeito a uma syndicancia,4e!«rminada pelo Sr. Mariz.

Seguir-lhc-á o Sr. BarbosaLima. Com este, o caso está um

peuí-o mais complicado, porque o"homenr. é "empislolado" de facto.E não sendo possível, attentos osseus mãos precedentes, dar-se-lhi?uma agencia na Europa ou naAmerica, e, ainda menos, o com-

ijoiivcTicioiiemo.-; que os de-.feitos humanos são dois mil.

Eu poasuo mil e oitocentQS.Fa.lttim-flie, enírof.anlo, dois

defeitos para aquelle lotai: afiesleakiade q a ingralitlão.

Li, outro dia, num tclegram-ma do sul, que appurceeu umlivro sobre a revolução, ondeo íneu nome ó apontado cn-tre os das viclinias do gover-no que passou.

iPreciso dizer que não íuivotima tio gwerno do Sr. Ar-tinir Boraaráes, dc quem nãofui nem adversário nem inecn-sadpi".

iNão sou 'politico.Nunca fui nem eleitor.A minha prisão, revestida

de lodo apparalo, na manhãde õ de juHip dc 1924, não lemexplicação.

I''ui presò porque fui.Eu estava em casa, na, ma-

nlí.u daqueíle dia, na AldeiaLampista, onde nasci.

Bateram no portão.Espiei.Era o Lopes Vieira, agente

feroz, o que deu um tiro riasnádegas de uni companheirodc uicelin-gs do Oswaldo Pai-xãu.

Lopes Vieira é feroz ?Para mim foi gentWissimo.Lopes Vieira entrou.Tomámos café.Elle mo disse, apenas:— 0 marechal quer lhe fa-

]? i.

üstrunliei,

A.*N<'m é melhor...Já está no .noticiário politieo 1 _.-o f|.

que o Sr. "Estacio «joimbrá não jpretende voltar, tão côdo. a Per- inambiico Acradou-lho a pernia- . ,n,imi"".u- -'t,' |?e..amio sair do carta: manda.nencià. V"elho gozador, rnpolo fa- j•moso, aip«*»ar do ádeantado da jidade, prefere a-s convivências'ama\*eit3 do Rio nos boudoirsclef.«ntes, os passeios

A'% parta» «I* jas««(_-iO movinsertto cewdwãoiiaiãe.

que «fmpoígoií o {tas em I9S_,Je-vou ao afastame-iita êzs. c-l-isses

j armadas os. mai* Slasties offl-pelos seu-: sequaaes, eolloc-«r i ciaes.bombas próximo ao palácio ». Entre esses, figo» a lm HeBCB-

•onde mandar o moço.Mas, de qualquer modo, elle

c-airã fftra, muito em breve, aliás,visto quo já tem até substitutoescolhido.

Os outros também estão por3»o'jco. graças aos efios.

denuncias — graves denunciasque reclamam, dc nossa parte,uni aippello áqucllo general.

o

1 abro depois inquéritos-, onde as

des- i "-'tolencias se atropellam. repro-

can. para as fadigas das trans-

cetidcntes preoccupaçõos de che-

to «lc Kstndo. \'ciu ajj Kio est.iar

os acontecimentos, para calcularu melhor posição quo deve to-

mar. Chegou... o gostou, embo-

ra não vencesse. Os antigos co-

nhocimentos, as velhas aniizades

duzindn paginas soturnas de Tor-quemada, amnjiadas pela. suícontribuição infernal.

te Belisario tis- Moura, «jut. per-tencenáo ã príraeãa tnrma dosavtaiiorw aivaes. €-ienci»_ ian_or-tantes 'miiihiíssõísí, indasãçe ira»

4Europa, pela época, da ôonfia£i*a- i zoologic«i, que é

Xa h«ir-. do urhanl.imo

As-ora. que Maiírlcio d»? Lacer-tia deu ao prefeití. os crtulitos do<jue elle necessitava, é opportu-no lembrar ao Sr. Prado Junior"um probl-mn urbano que. grande.signifk-a_ o tem, principalmenteno Brasil. iegraphò anáiünola

Queremos alludii" ao Jardim j jjrasll. S6 agora.no. Rio, apenas j n|OS0 m<?mbt.0 da

Nem ImnifhiciuuiT,'....Aquelle velho logar commum,

segundo o qual o Brasil «5 um

pàiü de enorme *wi*te, encontranova appUcáç&o com a. chegada

I «3o Moyd George. O grande Da-' vi<l ha muito tempo achá-eo afaa-i tado do governo inglr7.. Poderia,

| portanto, haver pensado antesem fazei- esta viagem. Ou, me-lhor, pensar, pensou; mas nãofer. Desde, mais de anno o to-

,i honraporém, o•blg four*'

aoia-de

A curul dn ""HnHla"

As rodas políticas do "Districto

estão dizendo que o Sr. Seabranão será reeleito, em junho, pre-sidí-nte do Conselho Municipal,

(tUD so. reatam, qué se reanimam, ?'<¦«»*« "" *-.™»™ ««nKupai,,. ..„- __,, I pretendendo um grupo ele-rer o

fazem-no esquecer os. graves pro- si s-r

blomas dc go\*cnio, as «lo>:ur;;s

um tanto ásperas do sacrificio

cívico que «i dirigir nm povo.Vae, agora, para

"Petropolis.

Dir-HC-ia que ainda é viço presi-douto da Republica, tanta é i

tnuriquiilidado com que trata tle

aproveitar íiS possibilidades dos

últimos uimos. Demais, Pornam-

buco não ú. agora, ambiente purauma criatura civilizada como o

Sr. Estacio. Aquelles cangacei-

vos quo lá deixou, andam a pra-ticar tropolia. a provocar con-

filetos, a tomar attitudhomem do | O outro...

Ma? os senhores, naturalmeai-vão deixar o topieo parar

iquí...

r. Jeronymo Tenido. e outro —pasmem todos — o Sr. HenriqueLag«Ien ;

Temos aceentuado aqui as at-titutlee de fraqueza do Sr. Sea-bra, cedi^ndo aos interesses sms-peitos da maffia, mas, franca-mente, entre os dois candidatosá presidência e o velho bahiano,não se púdo hesitar.

O Sr. Penido c- o homem daplaca do mè. e de todas as dr-marches subrepticias contra oslegítimos interesses da popula-

S**0- ! um esforço particular.Denunciado f-ttaamesta po_ um Positivamente não vale nada o

eabp. e persegurii»?. foi, afina! re-j janjjm Zoológico de Villa Izabel.iortüado da Marinha onde vivia ç, gr. nrumond Kranklin, seuconstantemente' preso ã crsüe-- _o proprietário e director, não tem,

aüiáa, nenhuma culpa no caso.Elle tem lá. os bichos quo pôde

sustentar.

governo do *-nié"*.

Agora, que é outro o anaMea-te do paiz. o 1" tenente Beltsariode Moura. coar. a. sua f-5 de of-fkio honrosa, eorru as jM-rlas «3aJusti«,-a. e o adhrogado Cüas-ã-j Vi-ctoria correu a docunóitar anullidade tia refo-n-ría — áocunusii-taeão qofi vae s«r~ julgada poreste jui-T. tatega**-*. qute ê o Dr.Octavio. KeK}-.

A Justiça é o» njiirSLtCii 3w>'_i"?_. ho~je. para a» afaia_. (to Brasail!

.selva- I *,;¦'"

gens. Um góntlemanmumdanismo. homem dos coisas

jfinas, não está preparado para 11assistir a tão feios espectaculos.Além de tudo, os tncommodos dà

critica.. •10' melhor unia estadia calma

em Petropolis, emquanto não se

saciam os estúpidos cangacei-

ros...

U.s lil..»»*- de *-l"">«" Cnroçu

Miiin* Curòço fiuei" aproveitar

opiiortunidado du sua

Dia tle Uris

O dia de hoje. quando nâo ti-vesse outra singularidade, servi-ria para assignalar como vão in-«lo, depressa, as tradições populares no Brasil. Dantes, o dia deReis cra uma festa de caracterfamiliar, a que o poío juntava •

k-gria. Todos a ella se asso-

O l.loWFoi receííiáü eoos «ss j-aiuraes'

regosijos a mota _*-e demos. lhadias, sobre o despejo de vjiíoscargos do Llòjtd K*^s--""eirc*. oradesservidos petos cavalbeiros «jueos oecupara. E" Otue eania -im ile*--ses cavalheir-rjs e*»ti5r_iuii" oercar-se de um tão vaistí» eãmcnlo «3«;ódios naqnííra. casa. q1-*-, ao sa-ber-se de sua. exicltfsão do Ooyd.a impressão tír-ba qne ser- falai-mente. d«» al&rKf.

O prEínteÍF© a caür ioa irs3a ^erâ.> Sr. Sayãe. •» fconi*r-a «ãíc? sal*•.loa com «tfsão eealnri-a- •nue iá

Agora, no orçamento, votarampor proposta de um intendente,suspeito, uni auxilio de 50 con-tos para o Jardim.

E\ porém, inócua essa sub-vençao.

O que se deve É fazer um .Tar-dim Zoológico á altura da capitalde um paiz celebre pela suafama.

Temos, em matéria de flora, o-Tar.liii-i Botânico, o Cáhipo dcSanfAnna e a Quinta Imperial.

EstS faltando um Jardim Zoqlo-gií"0 que não nos envergonhe, co-nio o actuai.

"ium»Hi*í;iimJo os soldados

O g-eneral Carlos Arlindo, com-nraiida.-nle da Policia Militar, es-tá esiierando a. hora. do um des-gosto sério para então salvar,«los vexames, e da fome, os sol-dados da «ua cól*poi'ação.

O tal fornecedor Maximino Al--,-arez, que aeambar-.-oii o negociodas bula», pros.gue ouveiionan-

Versalhes se decidiu a bandonaro "eoníorf' londrino para. tentara aventura á. selvagem América.

¦Não «* sorte ? imagine-se seesse homem resolve a viagem, hamais do uni anno o embiuva lo-

go'.., E encontraria no Ramo-raty o nosso nunca assôs canta-do Sr. Felix Pacheco. Encontra-ria. no cães do Porto o lambemmuito nosso Sebastião Sampaio.Porque embora comparecesse p»'3"soalmente á chegada do primei-r,. ministro brita unico na guerra,o commendador não deixaria delevar cómsigò o contrapeso doseu chefe tle gabinete. Agora,imugine.-se ! O Eelix o o Sebas-tiõo. O Felix solemnc, de ")iin-

ce-nez" ,a. pisar os callps deLolyd' Georgo; o Sebastião com abarriga., a tropeçar em tudo, es-tabànado, dizendo tolices, impor-turiándo, com puxões no ";.u-

letot".Será que Uloyd George sabia ?

Felizmente veiu agora.

OVER. O SR.GRACCHÓt

O Sr. Graçcho Cardoso, aquel-

I .v» a quem Sergipe deve a huml-lliação inqualificável de ter o Sr.

j Lopes Gonçalves como seu re-I presentante. anda agora deson-

volvendo uma fòrto actividadeaos pés dos políticos mnis ou mo» •nos em evidencia;

Que quererá o heroe de innu-meras carreiras provocadas pelomedo? Desejará, porventura, ro-poi-ae na chefia de sua pobreterra, por elle reduzida S, maisextrema miséria ?

E' possivol que sim !ü Sr. Groocho Cardoso é uma

espécie, de homem plenamente in-consciente. Julga-se. com aquel-Ia physionQmia cie labrego, umtypo superior, de altos o nota-veis talentos, quando não passa,na realidade, de um pobre dia*bo, que só conseguiu subir navida, grai-as aos processos inde-corosos da lisonja e. da bajula-ção sem limites.

E' muito capaz de andar mes»mo cavando a suecessão do co-ronel Dantas, ou. quando me-nos, n senatoria. do Sr. PereiraLobo, quo foi o seu oditer res-ponsavel.

Ainda, honlem elle esteve a azu-urinar os ouvidos dp Sr. MelloVianna, em companhia, alias, deoutros políticos sergipanos, entroos quaes o Sr. Hermes Fontes,qup, perdidas as illusões de seraca d Pinico, volta agora a. iinagl-nac/io febril para nma cadeirado deputado.

Kmfim, tanto n Sr. Graeòho,como o Sr. Eontes. etc, etc,aproveitando apresidente Manoel Dantas, estão |a metter o simplório provincianoem "camisas de onze v»*.ras", co-rnn so diz lá em Sergipe, no sen- jtido de o amarrarem o. compro- imissos prematuros o perfeita-monto Indõcorosos,

Tome cautela, pois, o Sr. Da.D-tas, (iue o Sr. Gracçho, mail-otí8CÜS amigos, são tão'nocivos, sobo ponto de vista politico, quantoo Sr. Lopes Gonçalves é, sob oponto <U. vista mora!...

Estamos a ver, daqui. que. oSr. Graccho boje vae exultar coinesta nota. procurando tirar deliao maior partido junto á ingenui-dado do seu presidente.

Avisamos, porém, ao Pr. Dan-tas, que não vã no embrulho.Abotôo o seu casaco e despacheo alcaiote...

IICalles c Obregon, apoiados na>

Constituição de l!)17 e nos elo- .mentos rovoliíciciharlos, eufron-tiirani, dentro do possivol, osproblemus íuiiãiimoiitalmentomexicanos, de caracter político-econômico. Süstõnttidóa póliisforças gloriosas do presente, P-- -ias energias irrequietas do»agrários o pelo déstemor cmpól-gante da pequena biirguozla,solucionaram questões secula -roa, apezar do jiegativlsmó mon-struoso dos espíritos mãos dopassado. Desde a 'primeira hora,os dois grandes estadistas, £u*rlosamentc ealumn iodos pelascastas despojadas «fa previlegios"divinos", contamn» com ti vim-guarda ltbcjnl do sua pátria,vanguarda qfio átrlcohdo dumpassado do luí/fee Mngrontas, demar.tyrios irtdíscri, tiv.óls o «ioespoliaçi5es rovoltanles.

Perfilar honestamente Calles eObregon 6 descrever toda a hls-torla do México, desde» a chega-da á torra americana do con-qulstador Hornando de Corti-A ,até os dias presontes sacudidospor uma triste o Infoliz contra-*revolução, porquo a acção dos ,dois políticos so enepixa om •e_uacionn.r e resolver duas que.s» !toes máximas; a luta- do poder ,espiritual contra o ipodor tempo"rnl e a ateorpe/to pelo Ia»tiníundismo do quaosquor os-forços do nativo, do nacio-nal, do homem do trabalho, a1tambom, da própria administra.»çilo publica. Do origem ccono-mlcas as reíeridas questões en-voivom toda a vida mexicana,enchem quatro séculos do sof»frümentos icoille<Jtlvos. Rosolvon-do-as, /*o»tóW{wts*>i*ali-i<--ii.te, Ctil-les o Obregon aviltam, dentrodo t.iwnirfto <JH- historia, como nsmais ndbres figuras do porvirda America.

Desde a chegada, do conquis-ta-dor heapanhol, o Indígena «oviu sem direitos: roubarnir.-lh"*a proiprledade, roubaram-Uic -tf<; religiosa, ro**bárâm-ílib a fo-l:or^a«*i.. A pi-ssima coloni-/aç,'.(iibérica creou contrastes iimirüa-sionantes. O natural da torracomeçou a dc-linar pnra umpauperinmo unico, emquanto oestrangeiro, n serviço (I* Rei 'lpopulenta va em melo da rapina

I c ô-y odlo.' O poder espiritua'1 desde aprimeira

'wa da Conquisln. en-I trou cn*. combate, ,-om o \iodor| temporal. O enttolico H.Miiando

de Cortei-, em mAv;'>i>i_'i aCarlos V, protestou çontrn :• ii .com.moda o perigosa invasão.Carios 'frejo, um dos homensmaia íntelligontes da Americacontemr.oranoa o quiçá, a figu-ri mais siiintlllanto e activ». «lu.diplomacia mexicana, ao o**-tudur o processo histórico da re-formii pfílfticb- religiosa do Mexi-co, se refere ao período colonial,lembrando quo os choques e es-candalos produnidos entro o cie-ro o o ipoder civil eram taes queum dos reis; mais ckthollcos efanáticos. Carlos IU. oxpulsara,naqueía época «Je í*i.i»aUsmo.aos jesuítas. mV» nd dij, pèninsit-Is. como do todas «a eolpniashefipanholas.

O clero, quo em outros paizes,como o Brasil, constituiu, um fa-ctor de apajüiguo.mc>nt« ou to-lerniiciu. minoranõ\i a;: cruel-dadas dos e.on*"|iii.*rtadores, noMexie.o se teimou uma verdade!-ra aristocracia religiosa, opu-lentíssima, dominadora, ncios.-i.Ao lt.lfo do ipaivperrifmio, osconventos é tónjplos maravilho-soa moatra»v-«yn á desgraça da-sooiadn-ÍP ei4on!a.;. Conta.- ncw ¦o publicista C:«rVo.>' Felix Diasque no período relativo mon-to durto «íe tres' stcuJos fb*dominação se erigiriv-n maiw do1.560 ttwpios ma.çniftóos o s*-borbos. mais de 3*30 éâlliotlraes,SOO conventos, 200 ftominarioí. emlmai«es de cápellas. O cleroera. conv/ioslo de 'Í5.090 frades-..8.000 monges o "10.000 relií-ioyois.

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Assim, os encargos e despez.i.-fdo clero asphjrxlavamr a vidanacionai; a miséria, rodeava ostemplos, verdadeiras jóias d^rk1-

Ob próprios catholicos, os pro-prios fünccionarios do catlioll-co governo de Hespanha, im-pressionados com a situação doMéxico, pediam a Eelippe IV", con-formo a documentação do 'bis-toriador Juan de Dlos Roblèdp,qne "não eo fundasse mais con-ventos de monjas o du fradespor ser já tantos que guarda-vam despi _>orç5o com o nume-ro de ihaWtaiites du cidade"...

Na mesma reclamação do"Aytinlamiento de México", "i*"dizia otio a metade da, próprio-dade do paiz estava em mãos riopoder espiritual o se pedia quanão se ordenassem mui» socer.tiotes, pois mais de R.000 se en-contravam -K>.m occufaíião.

Ao mesmo tempo que surgiamsérios còníllctps entre o Vice-Ttei c o olern, as autoridadesreligiosas também se exaspera-vam en outros cpnfliçtbs intor-nos, O sacerdote oRtrangcirptinha postos prcvilegiatlc:-:, en-quanto que o saçerdoto "crlollo"tirava, em posição inferior. O cl"tado DÍos Robledo. em »»a"Historia Genorál do.'México",refere que o árcebisivo Kufíez daHaro dizia que aos sneeitiotci"criollos" deviam firir-llieti pos-tos inferiores para tel-os sub-

estadia, aqui, do ml«ws...ti "conselho"

O Anno-llo.» «lo Hio Grnmlc.d«l Norle

Assumiu ha clias a presiden-cià do 1'tip Grande do

"Norte o^r, Juvenal Lamartine. Sc haalguns nnnos atraz podia-se tivaliar previamente u. (.üiiecie de -,*o-

VAE AO Si'LAiída esto mez, possivelmente

no dia 20, o Sr. Maurício de f»a-certla embarcará para o Sul, a.convite da AUiança Libertadora,afim de realizar varias confe-rendas no Rio Grande.

de Xufiez d*-Ifnro foi seguido... E em HI-"!dalgo, um pobre cura do aldeia,se v6. hoje, o synvboln dn «açor-dote nacional, sempre persegui*;do e fustigado. Sem duvida, odesgra<?)ido cura mexicano, sub-'missd ás ImiWsiçõéft di) clerica-lismo tvstriingelro, estev quaslsempre ao lado dos gránilos e ;redemptore» idenes pátrios; em-quanto que o fnustoso ptitlró cs-trangetro sempre, se recusou *auxiliar o governo do MoxiciViem suas horas de maior amargtt-rn quando o inimigo nxienio,como um polvo insaciável. n.var-e.itva. contra o solar pátrio d-¦Màrelos c Benito Juaroz. -«

Dentro do México, o clero en-trn.nnei.ro, alóm de ser uma"planta exótica" hão soube, si-tjuer defender a soberania me-xicana ameaçada pelo imporia-lismo protestante da America tioNorte.

Nacionalizando ò clero, os cs"*tadistas mexicanos tiveram o**|olhou fitos num exemplo beta.doloroso!

Oscar

exemplo iaiii^

'Vaiaria K-\

RüMO A' PAUhlCE'AO Sr. Azeredo, presldònto do

Congresso Nacional, seguirá pairu ü. Paulo, na próxima segun-

••»•»••> »f..«..».«#..».. «».»..#»»•••¦•*»*¦ |.-f.*»--*-»C-11"'»..*' -, ¦ •¦

da-feira, afim de rever as. velha»:amisadM que tom ntiquella ca->pitai, onde é urn dos políticos!mais estimados e mais popula- •

res.O sympathico í-èmidor ínaltò-

groBsõnse pretende tlemorarísena Paulicéa uma seiíianu, tia ven-Oo regressar a. lü Uo correnú.

. V"Z ...

J f5

A MANHA — Scxia-fcira, G dc Janeiro do 1928

escandaio mm\\

I8MiII

\.

O Direito e a Justiça na Grécia e em Roma — O culto de Themis — OImpério Britannico —A Revolução Franceza derramou muito sangue

"YY pelo triumpho da Justiça—A independência dos paizes americanos —

J,'. A Liberdade, o Direito e a Justiça no Brasil — As sentenças do E.YYv Tribunal de justiça desprezadas pelo pseudo Banco Francez (e Itália-r no) -—Os Frontini e os Rossi da arapuca continuam a considerar

uma colônia a nossa Pátria — O povo brasileiro chamará á razão osr'0. saheadores do Banco da Camorra ."'W

!•'** ' -V- ,.'¦-.• V '•¦ "-Y -" 'li '*. '.'"

*' ¦ A-maior, a maií cíevada conquista das so-eiiedades áÍvjíizadsis,.do?"ppyós organiza**?, daslíaçõés coristifuidas ê .o-ÇirèiloCÍ^Uicado.'Para-

que' ost-c seja respeitado por_ Iodos os' itíenlbr(js;da, cornmunnão', ergoe-se. a majesia-

de"da- Justiça,- empqntíapdo;á espa-ia.'¦ 'Desde, ás remotas civilizações — a oriea-tal e a prebejlenica —a Justiça foi a primeira«mais nobre'instituição daquelles ,povos. A,<Jrecià elevou ,á glôrtficaçãõ tSe.rito-e de euUoo- Direito: c-a*Justiça.-• Deu-lhes aüríbuJ^sdivinos, representando Thêmis como unia da-?mais- rhèliecedóras divindades 'da- niyüiologãa

- gteea. " ' '' ' 'y* -"" : •

, "

Si foi essa a concepção, da*J(i5iira da»' quelle povo,- que se tnimoríaEíz-iu" pela sya\ arte insúperavej ;e..pelá pleiàde dc*-seüs se-

nia.es phijosophoí, - não foi nienòs digna a'cOtícepeão dos'Romanos, cujaesplèndorosã ei-

viüzaç.io se caracterizou, pritk-LpaEmenle, pehforça c pola conquista.

i .Arada, .depois de muitos seeuios, o DI-reito Homario,constitue a base.do Direüo. nio-der'(io em todas*as nações, o maior monumentojijridiçò da humanidade. Os. romanos. cons-truiiam templos, elevaram estatuas e dedica-ram culto austero e solenne á Justiça.

Um dos grandes- e decisivos faelores comfue. a; .Inglaterra consegue manter, sem sobrv-iraitós» -a.unidade e a eslructurti de seu vastoquão l-pcterogener, Império Brüannico, é, sa-biVlaríicnte; o sentimento de Direito o de Jus.tiiia coro que. goverc; Iodas as suas colo-

'¦ Nái;'5òw'nénnumà derramou tanto generosasangue - pela'. Liberdade, pelo--Direito © peJ.i

(•a. quanto a culta França. Ã Revohiçã-Y

linuaram a dar a iodos, brasileiros ou uão, aecrieza dc qüe a Justiça do Brasil ê digna desüás gloriosas tradições. Essas senlenças fia-gcllaram, ao mesmo tempo, os piralas dc alémoceano, emboscados, om nosso pátria, dentrodo temível c tenebroso antro denominadoBanque trançaise (et Italienne) pour VAvieri-qne du Súd-.

Aquellas .serenas e luminosas decisões, aomesmo tempo que manielayam os ínilsos dossiltcadòres, proclamavam alto que o nosso

j Brasil não é "líni t>a.iz 'de HêgfoMes onde «Jvstiça é umu farça òu se vende a qãcm dámais"'; àm paiz mulc a J.usliça deixa nuiüoa'desejar como appárelho indispensável paraasscguiúr e defender Kliroitos entre povos ei-

"A MANHA" PROLETÁRIA

Aos ferroviários âa Central,Rio dlro e TherezfiDOlis

' 9 —*-, . ¦ ,.

Toi poaoeofl iBoctioDírifl e operário devevotar oa úm proletária

vilizados. conforme os bandidos directo-ires doV-Banco Franceza da Camorra, escreviamde.seu.punho, em documentos por elles assi-gnadqs.'. .*;". ¦ • .

A liberalidaíie das nossasleis, a tolerância'das nossas aultwiJadcs. a impuniuade dos mal-feitores alienígenas, ãjunlaçlos em nosso pai/,sub-a razão social Banco Fraiwez (d ítaliu-rio) para a America do Sul, c o tradicional >:cavalheiresco 'tóspírito- hospitaleiro dos brasi-Iéiro*s deram Sós'^çscrocsC do covil, Frontiniê Rossi. -á iiiu-ão de. que esía nossa paimfosse uma colonia.de selvagens, unia terra semdono. one> lhes fosse possivel ludo. desde osaque ans bens. á insidia "dos nossos lares c áinsinuação na alia política.

Apesar do solennc' protesto da nação bra-sileira. empolgada pelo 'Omn/Je escândalobancário": mau grado a;dura lieção dada pe-

Aos (Ferroviários da E.F. C. do Brasil, Riod'Ouro e Therezopolis

Acautelae-vos, operarios.e. jor-naleiros. contra as pérfidas in-sinuações de vossos chefes de3-erviç.u, porque, corre nas esta-ções e com a maior insistênciaentre as nossas rlasses. que umadas chapas apresentadas, contacom decidido apoio da adminis-tração da Central, como satisfa-zemlo & aspiração de sau pes-soai. . .

13", segundo nos consta, 6 ellaai seguinte: - •

Antônio "José de Magalhães,agente; Carlos Pereira, machi-nista; Conduetor Barbosa, chefede trem; operário Marques, tóx-tos dc ferro.

Kis ahi. a chapa em que se dizser a officializada.

K como esta. muitas outras,não officializadas, aclium-sc empropaganda decidida quando taeschapas, não devem e não podemser 'tomadas em devida conside-ração pelo Conselho Nacional doTrabalho, porquanto, taes cantil-datos, são antigos contribuintesdo montepio do.s servidores doKstado, visto serem elles inelegi-veis para taes cargos de aeeor-do oom o oue prèceitua o urti-go 34. da lei dos ferroviários, de20 de dezembro de lu*i(».

>iós. os operárias o jornalclros.r.ão devemos -ic-coitar cm alisolu-to, Utes chapas', nem toiiiaremosna devida consideração as quetiverem candidatos titulados, vis-to os mesmos, já fazerem offi-cialmentõ, parte dessa instjtuição,conforme a disposição bem cia.-ra do paragrapho "", do artigo45. do mesmo decreto.' A' luta, companheiros !

E' chegada a hora ile resgatar-mos as nossas revendicações so-ciae* • •

Xáo receis do vosso gosto, por-que. nem as instruc-ç-ões, nem o

lOS depositamos, qu>3 retiraram OS SCUS depo- regulamento ein vigor, contém-.los da espelunca-banco; a despeito da elo- j disposições em que vos possa aco-

9Vmm,Í*m Pri^ira conquista, procla- q^ so]iilarie(lade ^ n03 veiu fo bene-T^ ^-^^a Estradajmcrltas classes conservadoras e produetoras ja força eleitoral esmagadora pa-i que. nuiii a-esio digno, se recusaram a ter re-ira yencei-os. ^melhor sanent- » «»•— '• ' .- ^ Abandona», o medo. o servihs-T-YY , .... jiafoes e iransacçoes com a arapuca de Paris; mo, c mostrae a pujança de vos-«O pensamento dos i«rèTR.'lope,Í2sias -dt-fs- í coníraríameiilç ás recentes tieeisões da Juslica sã independência, como uma

•ponlou como rosea. aaspk-iasa a-ji-óra para],-],;, Brasil,.o intitulado Banco Francez (e Iíã- Pn<?r"ia fcrrea de vosso caracterovjctotinente-ameriçaiib. •¦> a "grana? tT3g?d:a|;ianô:.,

'como touro enfurecido, nestes dias

dç Banfcon..MaMÍ-e-Ro&esp:erev ecôpu .mm jvoHoú com novas investidas, tentando ludi-

mou og direitos do homeip."e assegurou o tri-unipho. da Justiça,'mesmo.derramando o seu j

:.ue ,nurn ?csio (iigno> S8 r)icu,ai.am a tor

mpoluto :Basta de submissão a esses rc-

gulos de meia tijeiaObedecei, uniea e exclusiva-

. mente, a liberdade Je vosso voto,ue-itfe, os quaes. em.nome do Direito c *3a Jüs-)çaS' do Egrégio Tribunal dc Justiça, tentando |porque em syiithesc .cila repre-clarim de guerra, para os.povc«s des*e .jonti- briar a foi-ca ex-éculiva das referidas senten-

ii»ItinaUCego

„..,',, . , •,, , • , isenta a felicidade de vosso futu-a=sa.Ui aos bens particulares dO;ro e „ ^ V033a famiUa.íiça, proclamaram a.propriaiindependênciaNa«5ps noVas,\novias;mas na s"jia organi*

i^ieãe^em Estados livres, não íè:n a alai-;.??.-; o.feado, mas sobram-lhe moLivo- ie ler po-Sido \.,

_ ^è^fcürío^^ , ,ia :,9i.fiili „ tVI.ia! ifl.,0..iO/ :iii Ha,|;.i wlizai}oes passadas: pt»? íer*"ni saiiida ass:-'»ih'r a civiii-íação eoniempoanía: sàbram-Hií.. ._,l>;,;, , .„>..IiSa;:l m-^-,^,-*,.,. -,;,. ,„,,,„mojLiyqs por ler creado urna ciyüizacão pro-íâ

1 " ~ —" """•"-, "•'| ro e o do V095a:i. ! !Não vos esqueceis, companhei-

.. ., .ros. que a administração da. Cen-como esla nesse insano propósito. ;tra, nos vae mand31. d0'is titula--aos clamores do povo e insensível àojííos a sua escolha, como repre-sentantes seus no "Conselho ad-

. iiiiniBtr.itivo dà Caixa <ls PensOesia Camorra, o "escroc Tony n-fissi, com a suai» Aposentadorias".Por conseguinte, nôs queremos

lã. cs operários e jornaleiros,como nossos representantes. onã--» titulados, como nossos ty-ranr.os.

A's urnas, companheiros IE, se no momento propicio, não

vos oceorrer de prompto a me

duríssima prova a pacioncia do ;»->\t« brasiriwia. a civilização americana, ã qmd pcrlencc 3b3p0j 0 ífual na sua pah.ia. nSo ^ dÍ5|)O5.0f í,lAMl>0- ] a alurar. por mais tempo, offensas^ao seu brio,|i Eis porque nos ufanamos de ser filhosiá 5ua ihsnltedC e á Justiça da sua tenra.gesto cont-neme: ~5 por,lw nos ò^líiániís Ty<io tem ]imi(e.Si c> um dia ou ouü.0> am ser brasileiros, sem mesquinha, aciona- !..orda vae arrebentar. Os nossos esforços para

!?m"v . , ... ; conter o que, de ha tempo, está fervendo naQuasi todos os eminentes inlell«c!uaes da j .^nsciencia do altivo -povo brasileiro, não sãocwlla Europa, que visitaram o nosso pa:r, são mais sufncientes. Caberá,concordes em terem revefedo que o B;-asi3 «i'

Comitê Eleitoral dósFerroviários

Todo , operário do Engenho, deDentro, ao largar o trabalho nopróximo dia 12, quinta-feira, temo Interesse e o dever de' ir' lm-mediatamente á Avenida ArnaroCavalcanti n. C41, s-obrado, ass-is-tir A.s 16,15 hornui d conferênciaque realizará o camarada .Azeve-do Lima, deputado do Bloco

"Ope-

rario e Camponez. < •/

Caixa Beneficente 15de Novembro

A manhã,'sabbado,' %, terá. logarilm grande festival 'dós cofres so-c(aes desta caÍN'á de lioneficencia.O. pi*ogramnin e o seguinte:m Grande baile fiimiliai:, ao som"e uína "jazz-band"..

Nos intervallos, serão distribui-dos 2 lircmios. .' ¦

A Juventude trabalhado-ra o Juiz dos Menores

Os prooressos da Industriaiionel

Èciflinova fabrica de

fcerveja llllill

Blles não nos . ligam . iitiportau-eiáe nós estamos muito satisfel--tos. Nó's' iião escrcveiuos paraelles e, sim, para a' Immensamassa de .explorados por elles...

O íuiz, dos jnènores anda atra-pitlhadissimo, agora, com a quc-stão da ipudiiiiciii' (sic'!)" hostlieatros. A moral (sielj burguezase; sente melincltaçla çôni as ex-hibi(;õefl do nu' artístico- nostheatros. Nasta reiiMíblica doigiiakladc, ¦ lil-er.díuY..o fraterni-drtde, o .filho dp' b.úrguez pude be-üscar a"'infeli-', cozinheira ou co-peira -qúo' 6 obrigada a toleral-opara nfio morrer a fome;, dentroda própria casa., pôde ver o! nu'artístico, as perMias,

'etc.,' tías se-

rigaitas burgueAisj- na Avenidattio Br(anco, na rua do Ouvidor,etc. Jsto não é immo.rnl. Pôde ver1'A). Thcátrò Afunicipal super-bur-guez p nu' mais escan-daloso opornograplvico quo não 6, im-moral, pôde ãssísllr acw "diners",chãs dansa-ntés iio.J-lotbl Gloria,no Copacátftrna o no ..^aiace,c--vde nôs, jovens operários, obrl-gados pelo nossp mistÊr, assisti-moe ás scenas mais vergonhosaso indecentes. »

Isto não; ô immornl. Mas nãó'podo assistir ao espectaculo (IoJoão Caetano, São José ou nè-creio, theatros que sáo íi'eque-n-taúos pala gente nobre. O quosc «videncia.aqui, dc tipia fôrmacrystallna, e a justic-i de ;c!asse.

Maio' uma vez a luta dp cias-ses sc ;manifesta até: nas» casasde, üivevsC-ís. O nu' o os bai-ladospornograiphicos do Municipalburguez,' não não immorães, aspiadas causticantes • c. a Criticado regimen, podre em que. vive-mós, 1'èíiliáadag no João Caetano,são- iinmoraos; v, .. "¦• í.-v--

O juiz dqe menores.,, represen-tanto genuíno., da burguesia cor-rupta qu? ahi esta, preoecupa-se em extremo com -estes effei-tos qtie. nada adiantam, musalheja-se completamente ãs cau-sas, isto é, á miséria dos jo-vens tríiha madores nas fabricas,nag officinas e demais logares

._ i onde a immensa maioria dos jo-vens se depaupera phyeioa e de-genera moral ç iinteljectualmcn-

à;«í(jçãq sul-amerwana onde mais s-: cultiva o£>ircito, ondo se lem uma it-jçã-ji eü->v-2<-:a c ri-gida da

'Justiça. -* •Os dois grandes brasiEeiros e-pi»A*3arc.-s

e-stadisía-í. dr. W^asliington Lois e *h-. JuüoPrc_s.|esi jãp, -no actual momento hisíorico,dois ba(úãries da Jttsíiça. eíisas figuras de in-•íiégavel i'èjáyo no npssp Brajit de hoje. Quésnassim escreve não toni. ntinía !sve íiliacãcpartidária; sempre viveu aMieio á. poliüca.'

,\s luminosas sentenças do Egrégio Tri-'invnál' de -Justiça — a do dia 17 de Maio e aíío dia,6 do Dezembro do anno findo —con-

unicamente, aopseudo Banco Francez (e Italiano) e a esseestúpido pirata Tony Rossi toda e qualquerresponsabilidade de inevitáveis acontecimen-tos. provocados, acintosamente, pela insolentet* aggressiva condueta que os mesmos, Banco eRossi, assumiram depois e contra as sentençasda austera e integra justiça do Brasil.

São Paulo, 'o de Janeiro de 1928.FRANCÍSCO DE NEGREIROS RINALDI.Autorizo a publicação na i-FoIha da Ma-

idiã"" e -'Follia da Noite" e assumo a responsa-bilidade. Data supra. — Francisco de Xe-greiros Rinàldi.

moria outra çhapaque vos tra- , t6_ Devidam€nte nnnunciada com?Í,i!í0: Y-°"t"^a0'

aos grandes reclamos, a visita do juiz""*"' j dos menores aos estabelecimen-

i to3 fabris e commerciaes, cau-sara nos jovens incautos um raio

.. , „. ,. Me esperainca. ....nediotrt Lopes Chaves. — Lm, A rniseria, 0 despotismo, a ex-•ploraçiã.o a que é submettída a

collegas, a seguinte:Heitor José Pereira Guima-

rães. Euclydes Vieira Sampaio,Felinto Pinto de Oliveira e Be-

Umferroviário

tlYSTAM ¦' A NOVA FORMULAFRANCEZA

pira os estados chronicos •agudos, o as complicações da

GONORRHÉA

lado com nma estampilhafalsa

Um inquérito na policia

Protecção desalmada! Foi para o D. I. G.E' uma verdade cruel mas é| ® ^r- ministro da Guerra

uma verdade: as mal* seducio-1 tnuwfcriu o 3* tenente de admi--ras itlf-as, as mais bellas nralEza-, nístraçio Augusíu Figxieira ,Tu-çfies, entre nos, ae corrompem eiaior. do serviço de intendeifoia>dÍBvirtuam. «^ T^Hegião Militar para a Di-

Hivivri. lj, concepQio maii? ge- (rectoria ^j. Intendencia da Guer-' nerosa e realização mais justa.;, ra.flue a de recolher da; a^restias -' do destino a velhice, e propor-1 * S,eonvTdah!eitZ'>certeia * nm *~\Q «J-Momento estava sei

X6s temos para «sse fim oAsylo de S. Francis«.*o de Assis.Mo vá alguém, entvetanto. ima-Binar que aquillo S se n&o um- paraiso de delicias, aa menos,um recanto plácido, onde os po-bres velhos devam encontrar so-cego -nos derradeiros dias, deexistência adversa. O director ás. Receita Public»

Ao. invés da tranqnillidade queI solicitou ao chefe de policia dolft- deveriam encontrar os mis*-1 Districto. a abertura <ie um inouc-ros asi-lados perennemente se jrjto. afim de ser verificada a prn-3S8&S•deleVp^en??arrianmÍfâj* * »» .***# ^constante memória das suas des-1J?»»™6„,U"do dos P«1t°s daditas. E: cónio se isso e o des-J'-as*,,ia Moeda, encontrada cm uniamparo a que a sorte madrasta I dos cocamentos do processo refe-os relegou ií não. lhes bastas-1rente ao contrato de locação dosem, ainda por cima o Asylo-t!)!pr«àio ã rua Sorocaba n. 147 qucos humUha e avilta* enire si íizrram . D. Margheritn;Estas considerações nos as ra-fYitt*ria Castagna e Oscar de Sá

sèmos Mudo diante dos olhos as! Fortes.lagrimas de uma pobre -'eptua-j ......<^.genaria. outr'ora senhora de no-l ~~*"me e háveres, egreisa do Asylo.I cemo Evas e aos lotes fornoamargurada. revoltada, contraI bestas!uma instituição "protectora" daí Onde oslá a alma dessa gente?velhice, onde as pobres anciães j Não ê vrrdad»- que entre nóssão levadas ao banho, desnudas tudo s* disvirtua e se corrompe?

^ajBaVHHMI a^B BB HHlcrniADo: so* acceitem

CRUZWALDINA- De«iafc«taK<e «« *CTWi«Ie -poíer tarteríciãa

' -l\Stt:STITI'IVEI. nu1» "¦¦ma»*— *e r*»* «* «a» dc*«lnfercôtK serae.s

A agencia telegraphica pa-ra algum palácio?

Foi approvado pelo Sr. minis-Iro da Viação o contrato celebra-uo entre a Repartiçüo Geral dosTelegraphos e o Sr. Plácido daCarvalho, para arrendamento dopredio destinado ü agencia tel?-graphica da cidade de Fortaleza,que irá. custar aos cofres da na-ção 2:600SOOO por mez. ate' de-zembro do 1932.

200 CONTOSBILHETE INTEIRO

50$000

DÉCIMO...... 5S0O0Com dezena até ao

4: PREMIO

H1BILIT1B-TISm

União dos AJfaiates eClasses Ânnexas

S6d«: RUA SENHOR DOS PAS-SOS, A, 8 (prol)

Realiza-se, na próxima segun-da-feira, 9 do corrente, às 1!) ho-ras e meia, uma assemblea ge-ral extraordinária; em continua-cão da .assemblea realizada nu dia- deste me:-:.

Da ordem do dia. consta a dis-çussão do projecto de benefiçeh-cia e reforma dos actuaes esta-tutos. apresentado pela commis-são nomeada para esse fim, e pu-blicado na integra, no ultimo nu-mero do nosso órgão corporativo**Ò Alfaiate".

Na assembl»5a que se realizoudia 2, foram approvados, com al-gumas emendas, os capítulos 1"e 11° (até o art. 7°) do dito pro-jecto, entrando, agora, em dis-cussão, na próxima assemblea, amatéria ainda por vencer.

Escusado será encarecernios apresença tle todos associados nesrUi assemblea, em vista de tãoimportante innovação nos nossosestatutos: a beneficência, que, deha muito, constituiu uma justaaspiração do nossa corporação.

Que ninguém falte, pois. ágrando assemblea do dia 9 — Osecretario geral.A chapa para a eleição

dos MetallurgicosÉ' a seguinte a chapa para a

eleição da directoria tia Uniãodos Operários Metallurgicos doBrasil de 192S a 1929.

Presidente. Agenor Marinho:vice-presidente-, Simplicio Estrel-la Ferreira Dias*, secretario ge-ral, João Borges Mendes; 1" se-cretario. Antônio Geraldo Passos;procurador. Orlando da Silva Ba-bello; 1" thesoureiro.- FranciscoManoel Gonçalves; 2" thesourci-ro, Belmiro Duarte da Gama; 1"bibliotliecario, Pompeu Gagliano? 2° bibliotliecario, DiamantinoMende-í.

COMMISSÃO FISCAL — lie-lator. Elisio Medeiros Pires; Al-berto Gonçalves de Mello, AlcinoBarroso. Antônio Machado, Hen-rique Fernandes Rebello Júnior,João'Marinho de Miranda e Clau-dino Pacheco.

Centro União, dos Con-feiteiros

De ordem do companheiro pre-sidente, convido todos os asso-ciados deste Centro, para compa-receiem a assemblea que se rea-lizará amanhã, li, ás 19 horas,em nossa sede social, no Largodo Rosário n. 34, sobrado.

ORDEM DO DIA — Leiturada acta da assemblea .-interior:Organização do sub-Còniitê dalei de férias; Discussão sobre anomeação de um membro paraa commissão de finança;: Uniaponderação apresentada pelocompanheiro;-presidente; >.- As-sumptos vários. -¦¦ O 1" secreta-

Realizou-se, hontem, ás 15 ho-ras, a inauguração do novo edi-flcio da Fabrica de Ceirveja"Maurin", de propriedade dosSrs. M. Lopes & Ii'mãos, situa-da â rua Barão de Iguutemy nu-mero. 111.. .j

O acto da inauguração da fa-brlca, foi honrado com a presença(Jos Srs. Drs.'Alberto Cunha, di-reçtor dos Serviços .Sanitários doD. . Federal, Dr. .João Podroso.inspeetor dos Serviços de Pro-phylaxia, f>r. Orlando Roças, Dí.Alborto Paula Rodrigues, inspe-ctor Geral de Gêneros Allmentl-cios, Dr. Francisco de Âlbuquer-que, director do Laboratório Bro-matologico, Dr. Luiz Os-.valdo dsCarvalho, Dr. Oswaldq Costa, Dr.Godoy Tavares, todos do Depar-tainento Nacional de Saude, osquaçs .elogiaram -os Srs. M. Lo-pes & Irmão, não só pelo appa-relhamento moderno da fabrica,como pelh. construcção do Odifl-cio, cqnstvu.ldo especialmente pá-ra Installaçâo i5a nova fabricade cerveja, quo pela sua prganl-Eação o colloca na vanguarda detodos os outros edifícios ' conge-1181*63.

Entro os presentes . notavam-seoutras auliirldades publicas, bomcomo grande numero de-.hegdoi:antes desta praça, senhoras osenhorinhas, qun muito hrilhan-t.ismo deram á solem nldade.

Acha-se o novo estabelecimen-to adaptado coni ò que do maismoderno e .hyglenico. existe ommâchlnismos para fabricação docerveja o águas gazòzas, seiido asua fabricação completamente au-tornatica.

Findo o acto da. inauguração,tiveram inicio as dansas, anima-das por excellente ''ja/.-J-band",asf nuaês !»o prolongaram .até ás18 hpi*as. sendo, durante todo otempo da, inauguração, servidoaos presentes, fino e variado ser-viço dc ."buffet"..

A impressão dn tndçs os pre-sentas foi a melhor possível, nãosó pela installaçâo '.' e organina-ção da fabrica, como. pela gon-tileí:a que a todos dispensaram osSrs. M. Lopes & Irmão, que fo-ram vivamente cumprimentados,por, tão grando emprehendhnen-to.

:—•-—;—'¦ '—

Extravio de dinheiro nosCorreios do Pará

O thesoureiro intimado aentrar com a importância

O ministro <ia Fazenda, tendoconhecimento 'da' falta rie rccollü-mento dn quantia dn l.S:8l'7$289,po\» parte do thesoureiro <!a Ad-ministração riov Correios do Pará.importância extraviaria pelo ama-núcJnse rih mes:iia repiirtiçüo .loãoJúlio Psula Mcnoze.-». qi-.anrio ser-via tle fiel daquelie exactot', man-dou rceominenriíir, por Iplngram-ma, ao delegado fiscal ríiiqúèllbEstado, piovalent-ins no sentido dcsei* intimado jp tliesníirciro a re-colher,. .'.o práso de 48 horas, aimportância dôsViiitla. '

-9-

infância pobre nos estabelecimentos fabris e commerciaes, pa-recia que in ter um dique coma. intervenção do juiz, Mas "AXuçào", o unico jornal que de-tendia e interpretara nossas as-pirações naquella época,";á riâutinha lllus.ü.es, e previa- o fracas-so do sámelliante medida beno-fic-iaria para a juventude opera-riá, num regimen bürguez e porum juiz da class? burgueza.

O "intesrrpj" • visitou unia ouduas fabricas, viu centenas dejovens operários analphabetos,anêmicos, maltratados e defi-nliando no trabalho rude. e esta-fante em logares insalubres, comhorários excessivos, o com ali-mentação' -deficiente. 'Exteriori-zou qualquer reprovação para osoperários ae iljudirem, promet-teu que tinha de acabar comaquillo. Mas os nro-prietarios dasfabricas e oficinas, seus colle-gas de classe, mexeram o.s pau-zinhos, o o juiz dos menoresdesapareceu para nunca maisapparecer, desapparecendo comello todas as suas promessas cns illusões da juventude traba-lliadora. Agora, nnparece comum grande -espalhafato nara ^al-var a juventude, prohibindo afreqüência nos theatros popula-rés.

Os tra-baMÍatlores, tanto adultoscomo jovnns, que- façam umanhalyse serena, maindando . ásfavas estes biiVguezeá deiiiàgo-:gos. « orgqnizandorSe syndíòal epoliticámêníié, para implantarnosso governo de classe. ¦VSó dt.-oois de . iinplanta.-.-mo.s

nosso regimcii e termos eamriga-do o regimen burguez, 'corno í'-xeram os-.nossos camaradas rus-sos, é que teremos jni;:es nossosu pbrígar.priiofi a classe parasita-ria n fundir-se com a nosna etrabalhar pelo bem c-star com-mum e a desappaíecp.re(m asaberrações do actual regimen.

. VS\ JOVEN.(Da "Aroz Cosmopolita".)

I NO CATTETEExonerações e jiomeações

na * Guerra

O Sr. presidente • da Republi-ca, Rsiíprnpii liontc-m, os següln-tes decretus:

Na |»nn<:i (ln (iuerrn — 1'lxone-ríindo o general' de dl visito .loíloNepoii\uoenoí da ('osta do coin-mando dn 4» região militar;. Nomeando oommrinilatita ria, -4*regtílo militar o 4" 'divisão doinfantaria, 0 general dn rilvisiloJoilo '

Alves do Azevedo Costa;Nomeando, para o cargo que

interinamente ' exerce, ile com-mandante da 1» .reglilo militar eJ» divisflofle infantaria, o gene-ral de dlvlsíio Obtayio de AzevedoCoutlnho; para o logar que Inte-rinamente exerce de i-om,niiinrian-te.-da circum.scrlpçüo militar, ogeneral de brigada José Victori-np Aninha d|i, Silva;

Nomeando membro da commis-silo central de requisições, o ge-neral do rilvisilo José . Ncpoiíiu-perio da Costa, o primeiros, te-nen tes médicos,- os .seguiu tes ap-provndos.no curso da Escola deApplicação do Serviço de Saudn— Drs. Carlos de Paiva Gonçal-ves, Luiz da Silva Tavares, Os-car Telles Ferreira, Renato Ve-nnncio de Azevedo, Erigarri Al-varpnga, Oswaldo Monteiro, LuizLopes de Miranda, Francisco dePaula Moreira Lèivns, ReynaldoVossl.o .Brig.lrio, Galeno de Quei-roz 'Clonies, Firmlno Gomes Ri-beiro, Justino Rolilm, José Gon-Calvos; Raynninrio Bezerra doMenezes, Francisco rie Paula Pc-rotra ria Cunha, Adolpho Sodrédu Castro, Nelson Sampaio Midi-cii,' FíUoiydes rios Santos Moreira,Donato Oonçalves ria I.uz. Dir-ceu dé .Carvalho Pereira,. Rodol-plib Velloso de Oliveira, JotloLeiizingeli 'Büloílo, JQür.yàl Quin-tanillia Braga, Sérgio Pontes Ju-nior, Arnaldo Marques Ferreira,Lourival. Duarte ria. Silva,'. Tele-niaeq .('ionçalves Mala; João Mo-reira' ria' Cama' e Souza', AnnibalOlympio rie Azevedo, Rubem deCerqueira Lima-,' Joaquim VieiraFróes, Juliò da Costa Fernandesi» Amphiloquio Conrado de Niç-meyer. i' .-¦ ,,

' '¦ 4- ——

Para cobrança executivaA Directoria da Receita Publi-

cn reinetteu ao J" procurador d,aRepublica, para. cobrança exe-cativa, a certidão de divida emmimo ria- "Rnvistn de Portugal",na-importância dc .9:7-79S010, -sen-do em ouro r:3pO$Í92 o eni papel8 ¦.4221.818'* de dilfcrença do direi-tos de mercadoria.

Quanto rendeu no annoultimo a Alfândega

de SantosS..PA,ULO,.r> (A. A.) — Se-

glindo-dados conhecidos, '•

a Al-fandega de Santos rendou cm19.27, a importância do réis ...408.211:000$000.

Em .1926,.a renda foi de réis2ÍI2.-148:0(10$000. havendo diffe-rença para mais em 19^7, dn réis11G'.7P:000?000.

0 assassinio de PedroAdão

n&vmmnsBcxBKmESEmm?.

ilo büFiII Rainiia das Lolcpiai

HOJE

rio, José Ramos Silva.

Bilhete inteiro 25$000!^EgapmgãpBBBsgBa»ggB^v~EXÒNERbÜ-SE

O Sr. ministro da Guerra con-cedeu nu l" tenente Antônio Al--/es do Magalhães a. exondraçã-)

l-que pediu, dò logar rie .auxiliar ri-.:I InstructO"* de infantaria da Es-I cola Militar.

FOI EXONERADOFoi exonerado, , por acto dé

hontem, do ministro da Justiça,do logar de escrevente, juramen-tado do escrivão da 6' PretóriaCivel, freguezia do Engenho No-vo, nesta capital, o Sr. NarcisoTeixeira Pinto,

->—

A attitude destemida dopresidente Calles, do Me-xico, provoca renhidapolemica entre dois pa-

dresBELÉM, dezembro (A. B.-j —

Estão empenhados c-rn renhidapolemica o fogoso jornalista pn-dre Florcncio Dubois e o distiu-cto intellectual Dr. Severino Sil-va, pastor prèsby.teriano.

O primeiro, que é chooarreiro éao mesmo tempo azedíssimo'»quando trava suas-disputas, fazcatapulta das columnas da "Fo-lha do Norte", e o segundo tiro-teia o sacerdote catholico na l"pagina do "Estado do Pará".

Deu ensejo d discussão, um ar-tlgo do Dr. Severino sobre a at-titude destemida do presidenteCalles, do México, cm face do cie-ricalismo.

O reverendo Dubois. que diver-sas vezes já tem investido contrao severo chefe de Estado do paizde Amado Nervo, tomou logo opasso ao belletrista protestante,utaeando-o com o Ímpeto que lhoü peculiar e cobrindo-o de chala-çás 'mórdaolsslmás. O outro, qu.-O nm fino buriladòr de phrasès etambém possuo adéxtrado pulsodo jornalista, revidou acto cònti-nuo, o eil-os na liça, ncutilando-se com uma impiedade que senão coaduna com a missão saci»*-dotal de ambas.

Não é a primeira vez que osOinis travam combate na inipren-sa, aggreriindo-se a valer.

Como possue uma grande fluen-cia no escrever. lToreando a pen-,na. com rara e brilhante habili-dade. o padre Dubois, cuja illus-tração não está áquem da do seudistineto oppositor, constituiu-seum temivel artilheiro da impren-sa, por onde descarrega golpespungentes o continuados sobre osprotestantes e os espiritas.

Depois de muitas refregas, emque se saiu

' scmpçè nirosamente.

pois ê um articulista de respeito,o barnnbita, sabendo-se temido,atira-sè sobre meio mundo, coma penna empunhada como umçrlndio.

Já encontrou um adversário derespeito: é o seu actunl conténdõr,»íe quem já. experimentou n forcaem polemica memorável, finda•--om a intervenção ri? amigos¦Mimmuhs. Mas o reverendo gau-lc/. que maneja

"o nosso idioma-•om admirável segurança, fazon-'io-.ri.oal recordar do saudoso Ma-•:io Giitnruzza, não -deixa nunoii^ui paz o pn,stor da soila prot-r-s-<rintev o vivo a xingál-o cònstiui-tomonto.

Agora a propósito rio Cnlles.WlTl-na do ímvo travaria. Dcgla-dlp^-se. fe.reiirse agudamente.

São sacerdotes. Ia sç nvcnhnr.i.^"i4)'- pohrn-' * p»*o*''i;-int' pocondo-¦•-. fiquemos edifieados deanteriisso...

Os aceusados interpõemum recurso criminal

Deu entrado, limitem, nn Secrc-taria rio Supremo Tribunal Ferie-ral. o recurso criminal interpostopelo capitão Numa Pompilio Vi-nas e'pnl:ros ihipliCiídds no lioini-cidio de Pedro Adão, òccolTidõ, lmtempo, na frontcirii tio Rio tii-.-inricdo Sul.

Numa Pòmpilid e'òs coiiipnnliei-ros 1'brnm rioiuinciarios como in-cursos nos artigos 231 c 2!M, pa-ragraplio Io, do Código Penal, porhaverem .trazido, após' entenriimcii-to com os commisi-nrios ria poli-cia. argentina José Rnsterrn eAgavrobere, n margem do rio Uru-guay, no povoado de Serro Polia-do, em logar fronteiro ao povoadoargentino San Xavier, Pedro Adão,e uma vez ahi, depois rie lhe <in-rem varias pmihnlnriiis, de lhe soe-ciomtrem r.s orelhas e as mãos cpraticarem outras mutilações, oflégolarúm' dc ornlliu a orcllui.

Os iiiilieiados estão soado pi-o-ccssmlos lanibem na Republica At:gentina, tendo sido negíi-tio poloSupremo Ti-iliinal Foriei-al o pe-dido do extrailieçãti rie Numa Poiri-pilio Vínas, por não ter vindo comas exigências exigidas pela nossalei.

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69-Ri He í dose -íi i-elo conniiiio, mais sçw»

(VALH1 POSTAL}

-O-Vão usar placas

O prefeito resolveu tibolir o i>ruoesso dn marcação dc maneios ilovohiculus por nicio do pinturas.

Nesse sentido, o governador ii,icidade já ordenou '

que todos oavehiculos licenciados usem pia-cas.

FOI ABSOLVIDOComo tendo desviado unia me-

nor de 14 annos, Aleixo MnrianoSampaio foi denunciado o pro-cessario' no juizo da Ia Vara Cr|-minai.

O processo seguiu o seu oin-sononnni; c liontem, o Dr. Olivei-ra Figueiredo, respectivo ningln-Irado, por fíiltn rie provas, iiü-solvou o necusáriõ.

ÃPÕSÊNTOU-SB-'Foi umiuiiVrio í-ogi.sffii' -i tlecre-

to qne aposentou no logf.i' -'Io lc-legr.-ipiiisla rio 3a classe, ria 2a l>i-visar, ria K. K. ('. tio Brasil, .lu-lio Valéiitün Giitièrrçü'.

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RIO DE JANEIRO: Pj14 de Janeiro

3 de Fevereiro |C de Março3 de Fevereiro !2 de Abril

de Abrilde Maio

17 de Maio29 de Maio i

Rio-Paris cm 11 dias pelo "CAP ARCONA",Bouiogne s|m., o porto mais próximo de Pariu.

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A MANHA — Sexta-feira, 6 de Janeiro dc 1928¦55

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C1NEMATOGRAPH1CASA "SEBMBM PORTUGUEZA", Haverá mesmo, quem não rçn-

..,-, --_-..¦ .fla })«_enagem, a uma linda filhade Era, como Lee Parry?

¦^Vta-Ci, que não.

OS ÚLTIMOS DIAS DE UMGRANDE TRIUMPHÒ

Beie Daniels, a estrella rçaravi-' IhosaO Iriumpiio que :"Venus Mergu-

ihadora„. a Brande creação quemwrfta, é «ud -X-1-smnari flms I SSSg** jg^

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"írtilo

!«. fpi_mii.iiinn.oes.... -Kua Al.-san- | ndrairarel dessa wmerite lançadaIdbte BUrmotCamn, jmiirêa T_<t_ma 1 >,_„ ],nra terreno.ib tiiidliH- :>»¦ mtwi.lm.Mief~. -Parque I O fPm quo ],„j'(. pStâ no oartnz do

,DTiliia_"i» *Í-[L miiflv se ve .1 «de- ! Capitólio, forc.indo ui.pj.ilo de bi-

]1Si'.» K-i/iimiiitt. iuue wn-cu P-:.«-a | Jheleria ,-on:<. i-uai niio ap lemiComoi-aih. ílmuiuiiiiu m Mema__a, j

-nsin ultimasiente. v-T\?.i>aiqiie ten:Í5.inn-.i(.iiu K-iiSinfiii iflos -íamos ' e ; rm si o nojnc da

'gloriosa artista c

lUann —ííí.»* m wüsuãpn ifl_ 3..dn~ as t. i rale, .nuiV' mais ainda, porque naverdade õ uma obrai dc arte pura.nm lrah_I!io no qual s. colligam in-

; limajnentp unidas todo... os elénvsn.ífta que

"nodèm levar um traballm! ao suc-esso.. ...

O enredo, ejinio os artistas i

Mimi Melindr.njyi.e tantos nutriis films

a0 valor incon-wde. c hoje. um dosroa-ore* ídolos.do publico e tprásempre após si e mais cnmplptnrrinmplio. toda ver qup offcrtar aoimWico mais uma grande producçãosas.

I*.? Rei... poder-íP-ia-dizer qqpescala uma escada que a leva' auma 'consagração

maior.Km tempo relativamente peque-

Tio. ella. que j,_i uma só vez es--n«ren_ -na carreira /lo triuin|»lio.spresi-ntou ps melhores e maisiicllos filin^ nue já foram vistos noPrr-nn. ¦

l)i-liiiii:f ~_ "USuintb- .ue .artilhn-riiu tL «_ dniQiifiifli-. -nn s-ervlçcsnnnjctr ii"n, hiim- s» Hhe arSsura _ >-tiiti""_ —«'iinii', "^íiniii a, T«-f.-iden(ãa i_("Síir. «"a.-iiiis Müi(m--s. ipnctãdraér l.o-mireiiir'i.i 'fin As*ii(i:ii_ã-n . t.nnner- jitãii n- iciosiu. 'dn .tepãí. i

ie m-iin iiinr iww» a .i«)inljiçTii, j 7'nmnrosampntc i.scolhidos o ile-ifi" !i iwiinn ¦Ü!'3-_ io:- -iEir Ji rua. frc- \ -.U-jci^m bem claramente o inte-i|fi!Minat_- nlbuiniriis * •••ii!,_iins <¦ l<-r j rcf*e q-je a.Paramount ,te:n. cada

Mgrââjn jiara *inrti-e.iidn...'"

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ürniniL. niinra: 'Oesn— (rocie .iar_- 5Kw-.ui-ianf' a» noü-uiiÜBs da? ri-.iiiiüKití- '!. •• titl -suecesso T.rilin•.mi-am- a>i> qii___ t- *pb -ema-•Gii _ '"D-** ociímiflinsa -; iacimua la-'~"_a.'i. iLUic mieDe 531 Jii^iros. -na

Ir,

it»n_n .-sr (fi_m_!liife!--Jl lí&ãi-h.i.

\ts -isatírii- itift ;

ui Snnnr _ilT :.TU'

Tez • maior. de. projiorciqi-ii^ aosseus adjuiradorp^ .0 que

*<jè maislindo s. posse ver na, arte dassombras. *' • '

O* artistas que secundam a mo-nina de o-:.. , -di» marca,das estrol-

se liifs. pnírp os 'quaes força é di .a--. ¦ car .lacies Rall, o graiide galã, '«

Jo'sep„ne I>umi, a ingênua adrni-raTi.L completam a attracção ma-rariii-.i.sa desse film: destinado a. .mplctar a sua semana de exlii-bicão coroado sempre pelos maio-res ai.plausos. - •

NA HORA OE AMAR"; UMRARO EXITO DE COMEDIA

Dois artistas que encantamQuando .« órgão* cinematogra-

pjiieos da Xortc America ann,un--iarsm

_ao mundo <r_._ RaymondGriífitli lavia exigido que Vera

fosse sua "partc-uíiirc.

rrníie 3«>rtal ¦.íilar eom '

B- Hruri- ! Veronina»___•; •ara alguns dos seus provimos

m .5: liouve uma idéa muito gdf.l

1

ifu;-~_ ^-SãnníBiBims lãêhf* •,- in:su-Í1S --H0U iT_ll7U»1tES. 3â-__r_l'.--fiSiniiin-ilaiãi^ tr ««__ ZaTt.w- «r- ! 3e íjue «e tratasse simr'e^ e pura- jia.ni "stta mua-anirmí-f1 íaircdR*". - nnrate de uma grande paixão.•ínnnii-llti ifie Tam-«. -Sa -lisau'- ren-' '*> artistas dc cinema, em gr--,1^.-. , >* (Gu". -.nliP-Ds Túmulos ^n l-»! nias do que pelos dotes artis-ar-SuBe au^isirâfc _• -Oe Itâs. de • ^«s á" Jinaluuer.estrella. deixam-niíuiTcf... -Sii-H üi. tt"*£.riruln. ii.j» ! se sempre seduzir i»los seus dotesr-piiüiu (De i__-E-__-_S-h: .acreulr.-in. | _G*.«»s f- qualquer escqllia, nesto |inrB? -kj. -une-- tmnn •snimiíu.HW. ! T!>*a. resolve-se sempre com o ca-

_

íK-Çt-?-...

aianHiOeu. "im .^njr,n :s__nen_s"iO!raifii, 'inna .liUr-,'. g.rim,. de ar-H__»£-B-ia; minüe-ai--.. Te.mms__ «s««Sn? iôi, 5iKrm~iUBT.il ^üstnriadormiir-iiU-U!!"-'*-- E nmüsos n_1.11. aspe-•Dis- Miumiõçii--?!. nue itmi-be-U fl»^uu:_-U_; )H= _n.:ri-ÇurEes qne vi-witnii 5hue» «ii, üicm-sinadit pai- e•H-nc-tti-m nuts lejíT.rimjrejrns o -di"-ü.f.» iõe 5r aitt-iünur mn -nsdra u Tea-

-'SL-rí-in :Dn sonüin lufSmnn.ííll |jK'(;c*-!i3_nr.n .ôrssn scmnna íi

.fcnxüinnil .lucesrarEarí Saaràam o2_ufl» _ül__ "^A -DHrcê da *orre"*

rjoi assim, por uma e\egcnc:»içia] a de Griffilb, que começ..-''-uni muitos outros grandes

'roman?

í»s entre artistas d? fama. Sãotan'os os casos ignaes. que longo

. fastidioso seria pnnumerar.E. -depois daquillo. ficaram _ os

"nti.ress.ídn« pelas coisas do cim-

ma á espera de qup. mais dia me-. iros dia. os jornaes noticiassem o

. , ..lace de ^Raymond Griffith com! Vera Veronina.-- • •• ¦

Tal coisa, porém, n8o »e deu,

__ _ _ r

I _____r^_T<L^Mrr 1 Sequnda feira V¦j ^-flB l^_____^___ln ar fc? _M _ __E____r ' _¦ ^^amr ^e^aa* -^b^h ^^aatm^Êmua^a^ ^n^w _v^^bí *aaat ^Pi_^ ^^_i._^a* ^*»^^^

^___^.^afc__< ^.**f>'' num drama de grande espectaculo: j

|h! ( . "* Um proRramniá coníp. to e cx- 'i-_a ecliente, composto dc um drama — "ij'THfi "'; uma comedia e um jornal - TUDO... .'-•;Hj-

X* "METRO.GrOLDWYN-MAYKR" í

" " ~" " '

A educação physica noBrasil

Valioso contingente doprof. Ambr(_io Torres

O recente congresso de instru-cção, reunido em Curiiyba, d'-ubpportunldado ao appareclmentode fortes valores educacioníies.

lini tbdo^ os ramos d 1 ensinopublico Hurgiram especialistas, iimostrar como 110 Brasil já secuida, com carinho, da seienciadc ensinar! .

Dentre os trubalJif-A apresen-tado,s ao congresso, è de salientara ampla o bem definida these so-bi-e çducuc,âo physica, elaboradae remettldii. pelo professor Am-brosio Torres.. O. sou autor, que ó um dos no-.mes. de maior nomeada nas rodaseduoaclonaes do Itio, mj sua espe-clalidade, ali estudou, sob todosos aspectos, o problema da educa-!ção pV.vsIca, em relação ao pro.cresso material e moral das sociedade, escrevendo um bcü;i tra.-'balho, que os seus umi^ei .estiloprovidenciando para reunir cm"pla«uetto".'dada a necessidade(!i sua intensa divulgação'._^ ,

Os hotéis estão em

Duas f aliene fes_.|Israel 'Francisco da Silva, cre-dor dc AI. ,T. Carr.c-irn Júnior,fi';ma individiml. estabelecida âri!a .Senador Põmnéu ri. --li, como .Motel 1'cdro II, o á avenidaPassos li. 7, com a casa Paris-Palaeo-líotel, pela quantia de1f..n.o$o.n, vencida, protestada enão paga a obrfeação, requerei)an 13r. juiz de di-eiio da "' Vm-aÇÍVçl n doiTotação du fallenviada firma, devodora.

(Qs autos forhm, com vistas aodevedor para falar sobre ,do c d-, .ois irão ao Dr. t.'u.'.das' Mássáa jfiSlidiis.

-\

1 .-1-':.••! ,. '.]

m.J d.m

g_iÜ_ii_ . ¦ * - vf-.-:

' I

m c# Ist?mmtm

_S__ t-SB.__^í

m&-&&H*.

í...fio

__Sv:•;_?

Vão julgar no jury

Mais onze juradosteàdos

sor-

I pelo monos na vidaneal e, ao ro-1 -rés dj co-iimnnicação tão anhela-1 3a. a qne ^pt-areceu foi- o primeiroj film dos c- -' artistas.

\ marca i.i« estrellas. talvez pa-"^5!-Eí_- ____*__?"*" í •¦ ^tisfaw.- a blsbilhotíce dos quo

__£_^__^ __*£____ «r uesejaram o "amarrarão,, ,1o co-TT*(-?3)!«I'!SF.* _BE PARRY E

,I _(çr:-__T!B Sw--nn!fri e no pai-.'.ti, u> _i_-nn arrfisia Eoulienioeai ati suu~ ©SncnJGSiSs, na iiorasBn&Bfõa: -J-nie í \rr_a—"*

.hed^ke i -rõeo da cartola relussente. mandou-! tios um trabalho cm que o> dois

_§ÍOT 1t.,- .";--'-. •' "^__g^ai ¦p^iv-;.;-; _^_ í^?^^^fes. ^--':^S____IKC- -•'-• ¦ ' -í."' ¦^__i__g_jfei.'..-.: ¦•¦-,- rf!S ~.-j-r'-'¦-• '-í'*-1'' '¦!.<?-- -¦ ; ¦' jí*S«'...-.' .".-,. \,m-._.»";i.K ''¦¦ . ;-'r;'V -~-.'ifc. *lv _

-jj~-'^;Í

P . ; • -:.:*- !-fe. _^-_ _g__ 'Ê .*' ... " .n -sf-fc-c;.!.- ~-...|v--. •%.teÇT-c-,. .•- it*ípk _n____s

Pí;'âf^:;.íw.^ ;í'-?_ >?_;.. ""Ssr |_

Pít*:t..:.-:''.; -..-Hi -_:--jÊS_Í"_________ .O** -^ »^fc 3___f™' >_^__B_-IC_P

p/-, ... -, .¦."?¦''. ^.. - -syf?ç3sf^

tel ^^mp€#^_^ff^^^^_£&_.-.- ___.. ¦»--_•::, -t_-.*. g«

-n gc-iiçr-nnK-E ü~_-:__.".a es;ã -rnsii- j se cisavam, pelo menos de fita. V.

111ÕP «- (Wut-fts ificanrH: qne mu- j se esse film. chegou em um ambi-_-.L ms -au_s -üníHaw- proiiitsnos | ^a;c de <urpresa. quando o qiw s.

!• *íihiii -ser-aür s« puliüei». j esperara era outra coisa, não haíK_i» mãn ia rmeTnr-r -deiaoT.. j duvida porém que elle contribui

-:í.«ãin iijni' srs iFaiüíui-üda* f«C-5- ' para mostrar ao publico a ráüS_com | da-s gisiudes preferencias do gaia

pela estaella.Vera Veronina. reconhecem to-

3C)Ococxxx-xdcooqcocoocoocxdoo'.; ooooooooaVem em demanda daGuanabara um navio

'ü-u-üi-!- i:j«(M.i_Bíã.(, -.ii-r iut". üalui^Stu j)Si.-íu_. -qn" J55 -se íiairtnnn;t vni<r m" !r-iiirrrnm:a Oanfia -o 5n-itii:t!' ifiüi auiílhorr-; jirnduccões' ei-•_ui_STig::-giüi(:-rS >$ne Jio Elo são

iraiü-s; n 'fW-beenr-Enüíü-niDri. ai íranpnmda cinema-

.HErt-puiicu iDi _--e anm.i. m T*M,gram-bbb !T~i!-iiu tefeã jn_-s<mTm3a. com j qu .-erriiaí siuwtrswn. -íínnrErnni- ji olira | E a todos mostrou-se einro

dos oçora. (• de facto uma mulherrapaz de interessar at£> mesmo aomais frio dos mortaes.

A sna belleza prende, a sua gra.ca fascina ,."0 seu porriso tem essemj-síerioso poder de quasi enlou-

im:.. :_ T.iiiii 3ü_ztã, uma õa< ia-'¦"f^u*. !Ít.is -iisfsiis -Teuquentado-* iHr «rroinnu-

triumphò que rereheria "Xa horad" amar.,, film que desde segunda-feira ultima está conquistando ver.

liiiçn :a -siçu-T -r-remos " ensejo i ladeira apotheose no Império.

__ _-rra;_n ite cm

PilHF 111 ^S

ifir síMO-imttrtr aniõs anua iicliieula de___-«_-_i(fttira_ «a»u-; -Tsiriiiras denn» ieiCDtfTn'.._. ma <trnü} imi argu-rmiarfi», üiiiot-ioiafi-i- e fiim. umanmuftugímii gnümnrosa .- irins .ictua-caiu Ü__}i..i(.ai3u5 se ji_uranm_isanu -drnuMÜi. ai ;üssii!g--U-r 41 ,cs. iilm asmirüi nwiaigiõr-is -HÍTrenelas.

«n pirilSíHi itSssn «¦ taQiat-tarã,iiuaan. •), Tniicu-tro Iffirãt» (-(mieçaT:_ ii-_liilü.n. nm 'ãiii 3» -Hs_ mcx.

\>>ziü i<iia__aiiüdas a> aiossasaçnm-_-._fn-= a; _,<sgiwiii íesia pel-Ihüiiii-. 3i_.:a oi iqual _ •li.rosinnfirte(maEriüiDe * ana^SSoe Trntiallio -dns

-ms -_Hcuontt«.. -lOtaüamente -osrfn . syius icüníirjiTfiis piMftegranstas.-jui- iTln'--y h- BSiiT-y i-iedric

H-sr-e. guiar .üiw-se í a figuranur.-síimhiu 'dn 'dia tmrre aOs. noaiu-nãe iC-iunrinTturr.inih-Cfi.

Açoiiiswfinnno, _3p iiotiu 310 Thea-srui EjnSiuv, itm ~j5_uirrum~. apr-síii-wiff _ã Buüihudi' -rni --t-raudes

3ffli:-jiQr.E- 'õt- -_m«t~- tcuioI-h sur-!¦_¦ a«i<ru nin . üeioi 4i<> lado <le

lEjai Jüiirri-. jmrji Tes-urgrr. aindajau-ft. s:_i__nrSi.. ^' rjH-TÍ-C-.e. imi -Tnr-

Bnnais ifle mui icrcaiçãn"*- :a teriararuns- lütcuçTHS 'üas sun-s- aãnm-adosas.

flpl!-iti!fI?»iEBl _B 1\T Hvlíl • _!il .^fe ||,<UIUl :1! *ala "'OCinima -niiseuu-m-. a8Sl_l!aMÍÍííÍltíl_ ^Sl|0«rmt_íi <fl"> -seus se.^ e j.ttilu-y___5-.UÍÍÜÍ4jitíSiÍ 5§ig Lfos icinm. Qir-lhi-m-e vi

f^:tf> t:íii m_*___M_. tfle. ^^^£

seguia tTttli» i&_j_;t-_tH-E_ ¦£$£—:— m_ 1 ii n»i.i:in .tj .:t

*; vt"KO«_t'íriu tf «aiff-t-_3u*

XOTA — Vã-- .• cnssêrífs. — iy Prt,arrai-;i—»'-• S'-rraiíi>c e>t__ ex—_ubíi.t_,( i. _" ,f-jBt_d_)!

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•uniarDjiii- IFU-r __, ai il._la >e ftacairtaíoraEe.cr!i_ ifli-Çie £ün_. ai -ngiuina' -ri-i-rihr.-. .ãi! mauõaüe social.

Hj. fftü-íy. i-U-re -râiff-. 3Ílêm deiisãiiüii riat-iS-a * nnna Tejwseinaii-fite -tiS-Shiia (du ficjuifsura c da gra-içu f.mfni-iiirs'-

lDn_tii___;-j1__is (Sc 3ir31eza e fl» en-«a_iSiis. jiirs-s-ne m fioiuão jnnrnv:-!üh*j(, (fle .-seüu-Sr :ã icimelra -vista.

íll:riIi«nH* 3ih_ J_ue i-omymnnoÜHÍ-iits. a:TiM Sieüu-ien!.

Sílui bd-te-S-S 3_ns. (raleul-.idas.. tsmtt-- aiioínu. 5rmõiB-i-. atra-

m?Vs Hts taBçi-? nflwsãu-Hmvií»- *¦ a

Tendo um .enredo surpreendentr,uni galã como Raymond fíriffith eiima estrella como Vero Veronina,esse film não podia deixar dc ai-rançar .> exHo que está alcançando,qne alcançará ate domingo..."A PROCELLA" E "A MÃO IN-VISÍVEL". SEGUNDA-FEIRA,

NO S. JOSÉ'Tara continuar o exito dos bons

films qne temos visto ultiniamen-te no theatro São .losê. vão serapresentadas duas estupendas pro-tlua-ões da Paramount. a começarda próxima segunda-feira.

Melhor escolha não se podia ftt-zer para qui? o suecesso de "Os Idois batutas da mangueira", com ITVallaee Beery e Raymond Hattoa !e -Os mandamentos modernos", |com Estlier Ralston e _feil Hamil. 1ton. <íe que se compõe o actual pro- |gramma. tinnha uma seqüência di- |gna para o publico que tem pro- jcurado a platéa do querido thea-tro. - I "' '

.*."\ procella" c "A mão invisi-

Tel". farão carreira no certa. Oprimeiro destes filais, .longe de seruma narrativa de avi.nti.rai_ mari-timas. como naturalmente o seurt-ulo deixa transparecer, ê maisdo que qualquer outro uma histò-ria extraordinária c impressionantefogadí nos meios mais effçrvcsccn.tes de Paris e dc Londres.

Xão se pede advinhar. pelo sim-pies enunciado do titulo, o que deforte i"nc(jrra este episódio, entreverdadeiras tempestades, mais des-traidoras ainda que as passadas 110í-eio dos elementos da uatureza,pois que _o tempestades de pai-x<»es íortes e avassaladoras.

Xelle tomam parte, aéai de ou-tros artistas de nome. a mai-; in-gi-uua das --estrellas'' da léla, LoljtT.l.iran. que tem a auxiüal-a' o' galã

seui,-t"ões de "Teia de Ai-auliti,,. re,,vista-burleUi que a cpinprinhiá"Zig-Ziig", está dando com òmaior sueceso verificado até hoje,e qi:: tem os nomes dc Alda Gar»ride i< Pinto Pilho como piincipawmotivo- de attracção.

Continuação d. enorme exito dcLes lla.occ-Ltiisa de Lermi-MistcrPaché o .seus cães amestrõdos. In-dios .Totha, Irmãs Tnviissbff oJegogoroff-Meduvedeff.

.Na tela. Schiriey Slnson e AVü-liam Colüer Jr. cm "Sonho, dcHollywood".

0 QUE TEREMOS. SEGUNDA-FEIRA, NO PARISIENSE

O Parisiense, itie s« ni,o nota-bilisando pfeki ...oxcallència inenn-tcstaycl do.. sciis^pi-ogr.initiKis va»exhibir. na próxima yguiida-feira,mais dois filins si.ipi,rio,.M'<. que ósamantes dos bons espectaculos ei-nem.-itograpliados devem esperar

com justificada ansiedade.O sempre priniuroso artista Le-

wis Síone r.' a formosa BarbavaBedford viverão um-.i peilicula desceung arrebatadoras, "A dama domysterio".

Trata-se do nmà obra editaiapela First. Xationàl e temos m'issabçmòe qtíe só sujpi dos studios dagrande marca obras dc absoluto re.levo.

Albcrta VáuglianÍ! u-.na encanta-dora "estrella.,, será a interpreteprincipal do "O amor lem graça",deliciosa alta comedia, que vae sero encanto do publico, despertando-lhe'ó constante bom humor.

K, • assim o segundo' 'cartaz doanno 110 Parisiense -vae confirmaro que'já foi largamente uoticiutlo.isto ú que a confortável casa 'do

espnclticulofí da empresa. V. R.Castro tem programmado umá sé-rie maravilhosa de producções parao corer de 102S, o annos do scustriuinphos máximos. i

¦ 1

lie1 meioDR. SÉRGIO SABOYA

0'hos, ouvidos, nariz e gprgsniia. 5 annos de pratica em Berlim.Irav. 8. F. de Paula. 9. das 1B IHás 17 112, diariamente. Tel. C. 30».

Dr. Giovanns InfanteTuberculoso (tratada pelo m«-

thodo Maragllano), Syphtll-,mol. do senhoras, venereas, (go-oorrli.a aguda ou chrr/ilca, es-i.reitument.0 da ureUira, oystlte,oiolestiás d.a Pelle, Impotência,Trav. S. Francisco, 9 (1» ar.d.,salas 11 e 15). Das 9 Ss il u iem. (IlantA — Ph. C. ó.O,

Loteria do Estado deMatto Grosso

Jú estilo expostos íi venilnon bllheles tle novos e Im-portantcN plniuiN, vcrdndel-oicnle Doimlnrcs.

EXTRACÇÕESTcrcns e Siililindiix — 10 con-los por Sf, iiuarlos a _:. 00(lulnln-feirns — lir> contos

por -(Mil ileelmoX a 2. 00Jojíain nppmiN .1.000 liilhetcs

_..UIII,-'_'-'.V.-Sl'.t

Prol _t.-JIPi.a de ii.olestias dos olhos

Cons., Sete de Setembro. í)&

ÈM

GONORRHÉASYPHILIS'

IMPOTÊNCIATratamento rnpldo c ninder-no, por prouc-sn dc renulln-do» Knrnntlrtoit. Dr. I-UPl-in'líEltl-lillA. ItodrlKo Sllvíi, l_, .4° nndnr (elevador) — 7 As 11e - ás 7.

sueco

O Trlbintiil-do '.lui-y esteve reu-ilido, hoii.tcm, cm sçs?âo prepa-ratorin, sendo, installado^ os tia-ballics do corrente mez.

Presidiu ii sessão o ju'. doutorICdgard Costa, tendo compareci-do dezes-te jurados.

Para completar o numero lo-gají foram sorteados mais onze.Eil-os: l.r. Orlando Vidal Leitel.ibeir.o, Antônio Figueira de AÍ-meidii,

' Dr. Carlos Florenciò

Cruz e Silva, Dr. Carlos T*ami-nha Sampaio, ;Davii_ .lese LopesFilho, Felix Jlartins Pereira deSampaio, Heitor Santiago Borsál-lo, Dj-. José Rodrigues BarbosaFiiho, .loito Sylvio do Miranda.Mario Tíamirez Deleita e Pio daRoo.iu.

Nova reunião foi marcada parao próximo dia 10, na qual deve-rão ser julgados os réos AlvesCluitechviüi e Théodoío Teixc:-ra Júnior.

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IMPOTÊNCIA *»«¦—*•effl.-.iz. l"rc_o

'módico. Dr. José Albuquerque —

tttia Carioca, Ti. Uc 1 ú« I l|_i

HOJE DIA DE REIScorrem nada menos dc cinco lo-terias que o Ao Mundo Loterico— rua do Ouvidor, 1.9. expõe ávenda — havendo os celebres en-velòppes "Mascotte" 45-.000$000,ou sejam 20 contos por 2S; meios1$,. dezenas sortidas ou seguidasa 20$; e 25 contos por 1$C00; Ifracções de 800 rcie; duas gran- jdes loterias do 200:000$000 cada, jpor 50$, em fráccÇes a 9í e a"Rainha" das loterias 100 con-tos por 25?, fracções a 2$500 eamanhã os 200 contos de reis quotodos preferem pagar 20$. fra-pções, 1$, por ficarem habilitado,.uo mesmo dinheiro nos finaes atéo 10" prêmio — só no Ao MundoLoterico.

A próxima chcgaida do"Fylgia"

As altas autoridades da ÍArma-da. receberam já. communicaçãoinformando que o cruzador'sueco"Fylgi..*, que se acha em cruzei-ro do instrucção por diversos pai-zes do mundo, chegará ao nos .oporto no dia 24 do corrente mez,procedente de Montevidêo...

Aqui, aquelle . navio permanece-í-ii, alguns dias, deixando o nossoivorto. de regresso á Succia, noaprimeiros dias de fevereiro.

O ."Fyl-jia" traz a seu bordouma, turjna de aspirantes em via-,-íem dé estudo,

<•Rei dos

collaririhossem torro.»

Vão ser reformados .Vão ser reformados o tenente-

coronel Jos. Fernandes da SilvaMello o o capitão João Rosa ,daSilva, ambos da arma dc cavallu-ria, visto terem attlngldo a cdadopara a reforma compulsória.

PROFESSORA DE HES-PANHOL

Umn Krnhorn Ue cultiirn offc-reoc-dc parn rn.lnni1 he..pnnhol,ém em.»» de fnmllia. Ulrlgir-snA rna do Illnvhttelo, n. 145.

Foi nomeada escrcye"ntcjuramentada

O ministro da Justiça nomeou,hontem, Lúcia de Barros Fonsc-ca para o logar de escrevente ju-ramentada do escrivão _a G" Pre-toria Civel, freguezia do EngenhoNovo, do Districto Federal. .

•_--*Ji__V___

'¦'¦-. -**: _-'V. . -J , .

«rii-^iauTiu ifl^ ««sra» . t« .calor Ge uma i i),,n;;a Kent.Eii-fra-S. D-uiíâüt-Se o <vutro f\m fe scsündà^fcira,

Uh» F.-I-3- .f- anna -deBas. j -,,__ comedia da* mnis irresi:|liy.is,tf^c-ã 3ua:_. arSnn-aj- -qüe ella nos pôs "A mão invisivel"

'{nz rir a

lüaifia -3_ÇT«r^«i-icnaãi. ssari-o? j jâi-. . ( poder isa' . c um triibulíiotOwn «*sa-s ittnefirae:.•!'¦-. -|.erçnn- «;ijciíjissimo de Douglns >li. l.eail,

!ti-S-r"ís. aõi» Slif serü f-nãl. ídomaiar jfl.r)ío exjwente cômico o.i Para-:ü nosísa oÜES^ia * ^,ran-er5-er-j« de i a'C'1,1.Si.mii. -unitm <üi^ ^na-- S-S-aíe* ia- I C1NE-THEATR0 CENTRAL|\ti_e-SEs'i.' l ."i. palco, continuam as i-.pr.-

POSIÇÃO" IMPRESSIONANTE?'A

QUE CHEGAM OS QUE NAOCUIDAM DOS RINS EDA BEXIGADORES LOMBARES, PÉS JNOIADO.:URINA SUJA,' FALTA' DE AR E'IRRITAÇÃO NERVOSA: DENOTAMRINS..E KXI6A1ALTERAD0&>

rasua cura rápida ej'nfâllit/el. se someDtewmmmwmm

E___»ia___^___?

_y^___li__Ík

IlSi_S________^_______Si_

I.

: USEM CHAPÉOS::

: : : CARIOCA, 55 f::"

*-—1 —.—.

.Ceiito. c vinte funeciona-rios dá Guerra fizeram um

protesto em juizoAntônio Vau Torres e mais cen-

to e vinte, funecionario^ e empro-gados do Ministério da (luerra,nas repartições da Kabrica doCartuchos o .Artefactos de Guerrae Éscòla Militar do'Realengo, re-quoreram, no juízo federal da 2"Vai-a, um pi'pt<?sto, por não ll.esterem sido dadas,, até íi presentodiita, ;i'.. vantauçns decorrentesdo artigo 7i). da .lei 11. 4.C3-. dol!t23, que manda dar a estesfunecionarios o empregados ven-eimentòs aunuaes divididos emdois terços dc ordenado e um tc/-ço de gratificação, expedindo-se-lhes os respectivos títulos de no-moaeão, c sendo-lhes, assim, ox-teiisivo.s. cm tudo quanto lhe« fôràppilcavol, os direitos, garantia:.,e vantagens do artigo 121, da lei

i numero 4.-42.

inspeciona de VehiculosEstão sendo chamados á Ti-

snectoria de Veliiculos, os moto-ristaa dos carros abaixo niéhcio-nados, responsáveis pelas seguin-tes faltas:

¦ Contra-mão de direcção: 3703o 11-00.

Circular para angariar passa-geiros; 3700, 0003, GOSO, 2(i*!_.10313, 1004, S455, 2171 e 10223.

Não diminuir a'marcha no cru-?amento: 10075, 127S0 e D-3S.

Abandonado: l)7'6fl. 6558. 0031,126C4, 146, 11619, 2906 c 298»:.

Desobediência fiara accerulei-as lanternas: 9175. 1163, I2'.nr..1108-5, 1573. 5424. 7032, GS67. 7267.73S4, 10695, 10691, 11085, 73S1 c5424.

Pesohodlenela ao signal: 9:)6C,,7511. 1056. 11762, 5743. 11729. 917.'.6177. 8810, 8210, 11S15, 1070, 8172.3147. 8217. 4479, 5528. 11356. 10340,9120, 1174S. 4890. 4.119, 11485. 2751,785, 77R*! o H.175,

IDxcessp de velocidade: 57.12.Descarga' livre: .1771 e 7925.[interromper o transito: 10134.Rlstnblahaí em. logar não per-

mlttidó: 4698. 4587 e 2634.Contra-mão: 697. 51S6. 11334,

2146. 317, 4S74. 10176 e C670.

0 Professor Mozartavisa f|ue sua correspondênciadeve ser dirigida exclusivamentepara a Adaceilo deste jornal, áAvenida Rio Branco n. 173.->

Para a Caixa de Aposen-tadorias

Etesignação dos chefes dassecções cleitoraes

I'olo Dr. Rónierô Zandér, fo-ram designados, rc:-r.iectiv,-iiu,?n-to, os seguintes funecionarios

da Estrada do Ferro Contrai doBrasil, para presidentes das i;jsecçõe» cleitoraes, quo funecio-narão naquella estrada, dòmitt-go próximo:

João Clapp Filho, Raul Augus-to dé Pinho, Arthur Victor dôAraújo, Luiz Augusto de CastroMiranda, Arthur José Baptista,Antônio Martins Pereira, .iodo-fredo de Souza Meireües, CarlosCapossoü, Affonso Cabral. Jos.Júlio dc Carvalho Silva, AntônioMachado Bezerra. Lysandio dos

j Santos Pacopahyba. Accacio Pe-nodicto Mello, Manoel Soina liit-tencourt. Manoel de Macedo Cos-ta. Carlos Molusco de Carvalho.Dan Corrêa dos Santos. José ,!_Oliveira Pires, Helcias José Ran-gel, Horacio Rodrigues, Jos.', d-,Oliveira Monteiro., Manoel AMeiraRosas, Alfredo JÒ6(5 dos SantosNora, Arthur Xavier BotelhoOrlandino César Fernandes. Al-fredo Mendes, Joaquim i.ui:: \"i-dal de Barros, Marcellino Come;-Ferreira. Oswaldo DominguesBraga. Manoel Alves de AssiaAzevedo, Patrício Pinto de Mi-randa. Alber.to Ribeiro Lopes,Rozondo dc Almeida Garcia, Ren-to I.g.vdio da Wilva Braga Netto,Alfredo Freitas Guimarães, Se-bastião Alves Gomes. HòdtloUottorc. Waldemar Paes, Arnai-do Pae.s de Figueiredo, AntônioFrancisco Casaes, Ròdolpho Bra-ga, Joaquim A'az. Manoel GonçaJ-ves Ferraz. Waldemar Costa,Cândido Elesbão da Silva, Césarde Almeida, Jos<. Valiadão, Wig-berto Soares Brasil, Jorge Ra-mos de Mello, Victor BotelhoChaves, Alberto Ramos do Pai-

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va. Armando Sayão. Odi' on Fe-nelon de Paula Arcas. RogérioAyr.is d. Oliveira. Ernesto Vjosícia posta, MÍinoel Roberto da Pa-cl.ericla; Õlavò d,>. I-lgypto Rosa.Waldemar Nogueira Carneiro,Octaviano Augu. .r, Manoel ii.-iCosta, Arlindo Villet. BalthazarPinto de Almeida. Alberto Curei:-Bueuo » Hernáni Pinto da Cunha.

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; Caçando...-. .1 <»n<.n 1'iiilail.i;.. .IaÍíiiatÍru*n — »» *limuiiliti — ¦• Jacaré,1 .Mlíl..-. " "

Enfrentando..:

.-.v 1¦-.. .ti

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(.'itioi.. n Sti-e todit -u ma.

• simiO-S 11Ápraçianào.

W.í.arrafí ' toda

um., variedade enorme,d"aves í"'r.issar(,sfiasnossas florestas" e' noa-"sõs.jriòi.. .".''

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A MAXHS — Sexta-feira, K «te ««i-rfr» aSr CS

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A première do "Homemda cadeirinha,, hoje

no Trianon

,e jria i

Parece castigoFoi castigo. O Abrigo de

Menores despejado, jogandona rua, innumeras creança».O estabelecimento da ruaFrancisco Eugênio, om SãoÇhristovão, sondo alvo dasmaid justas queixos sem a

menor providencia do Juiz deIvjenores.

Tudo isso na oceasião jus-tamonte ein quo S. Ex. quiztransformar o llio íiúm vas-tieslmo convento.

Quando se discutiu o casoda celebre portaria, so disse6 repetiu, quo o código sei-mantido om toda Unha; era tlel o só o Congresso podia rc- fvogal-a. I

isso dito no Brasil até tem Jgraça. Agora mesmo uma tsimples circular ministerial, Iacaba de revogar o artigo da tlel 5.303, dc 30 de novembro *ultimo, quo prohibe os pas- ises gratuitos o com descon- !tos na, Central do Brasil ! ?

Esta 6 lei; a outra, a do f'Código do Menores, ainda não Ifoi npprovada pelo Congrcs- !eo. Por que. não se extingue ido Código as suas disposl- \

j ções inlquafi '.' E* até ridículo f! um casal dc menores quasi i\ nús no banho de mar dc ma- l

nh3.aconimeiita.reni o facto de ?1 não poderem na. véspera, as- *i slstir a um espectaculo de í

revista. Ora bolas. ?

Na Feira das Vaidades

«•••••«.•¦.4«..t.-»<-«»*>-tM«.l»..t<>t-.t»*»t--*--t'-»>-!'

0 HOrtlI**! DA. C.UIIWUNIIA,HOJK, NO TRIANON

A companhia Procopio Ferrei-ra, díl.hojo em "premiére" maisuma- peca engracadissima d queobterá exito igual ás anteriores.

Trata-se da famosa comediaargentina do Ricardo Illelcens "Ohomem da cadeirinha", que Wn-nachot (Gcndáriric) adaptou íiseena brasileira,

A nova pega de uni enredocomplicadissimo está recheada de.scenas dc um cômico irreslsll-vel, tendo Procopio mnis umavez oceasião de patentear osseus vastíssimos rociirsòs daactor que o graridò publico admira c''prestigia, num engraça-dissimo personagem.

Hortencia Santos em Irene, oRestier Junior no Frnnz, um lm-pagavèT allomão tànibem concor-rem maravilhosamente pnra oequilíbrio desses tres actos quemarcarão mais uma victoria paraProcoplq e sua brilhante eom-panhia.

Bis a distribuição da nova peca.pçla ordem das entradas emacena:

Emitiu — Alhertina Pereira,Julia — Matliilde Costa, Ariasta-cio — Abel Pera, Camllla — NinaCastro; Nápòleáo — ProcopioFerreira, Pedro — Dãrcy Ca-zarré, Irene — Hortencia Sun-tos, Fran» — Restier Junior.VAE SURGIU KM SCENA A

«I/INGUA. DB SOGRA''Não vá o publico suppúr que

o Theatro Recreio, dentro de bre-ycs dias, vá fazer exhibição dolima "lingua de sogra" authen-tica, daquellas que, em todos oatempos e idades, constituem, têmfeito a feitura máxima dos gen-ros e o conseqüente desmorona-mento de muitos lares.

Não, senhor; a "Ungua de sogra" qiie á scena do populartheatro da rua Pedro I, subiráem á noite de 12 do corrente, éuma allusfio aquellas conhecidosdivertimentos carnavalescos que,ao sopro forte dos foliões, crês-ce, aügmentá desmesuradamen-te, para, log0 depois, diminuir,ate voltar ao 'seu aspecto decurioso enroscamento.

B, nesta interessante allusão,Freire Junior escreveu magnl-flcos quadros e números, for-mando dois actos cheios de es-pirito e de alegria, cheios devldu e de movimento, aos quaesa empresa. Neves vae dar mon-tapem luxuosíssima.

A musica de !'L!iigua dn so-gra", da lavra de festejados au-toros do canções e sambas car-iiàvâlcseos, com J, Freitas âfronte, devo ser lovada á contade primorosa.

Uni grando suecesso, .(onifini,está reservado ao theatro Re-creio.O liSCRirTOR AHAUIB PARIA

KOSA RESPONDE AO ACTORJAYME COSTA

O brilhante escriptor AbadieFaria Rosa citado na secção doum vespertino no telegramma doactor Jayme Costa, enviou nomesmo a seguinte carta:

"Sr. redactor — No tclegram-ma do protesto ã minha entre-vista sobre o Theatro Nacionalem 1ÍI27, hontem publicado, oactor. Jayme Costa diz que re-presentou 14 poças nacionaes du-rante a sua ultima temporadauo Trianon. Pôde bem ser. Eu,porém, falei em originaes "no-vos", representados pela primai-ra vez am theatros do Rio. E'bem differcnte. B, embora es-rjiiocetise alguns oscriploreá comoCoelho Netto, Gastão Tojeiro, Mi-guel Santos, Mario "Domirigues eum ou dois mais, a minha con-ülusão de que foi um anuo thea-trai paupérrimo conllnü"a de pèo nem todos os originaes "novos"reunidos, enscenados durante oanno findo, altinguem aquelíenumero.

Quanto a0 "estar averiguadoe ser quasi certo" que a minhacomedia Dr. ."ollo André, medicoe operador, representada a pri-meira vez em outubro de 1025,6 plagio de uma peça franceza,cujo nome o Sr. Jayme não cita,lembro apenas que so está "ave-riguado", não pode ser "quasicerto" e, se C sô "quasi certo",6 porque ainda não está "averi-

guado". .B'; como so vê, uma aceusaeão

que dispensa outros commentarios...

Toda assa confusão, aliás, cn-tre originaes brasileiros novosdo amip c peças nacionaes re-pre.sentàdos durante o anno, con-fusão arranjada pelo Sr. Jaymepara poder citar áquellc meu ori-ginal de dois annos atrais, tam-bem o p.nno passado representadoem ¦"reprise", no Trianon, temuma explicação única*, quando oSr. Jayme áununcloii a sua"tournéo" ao Rio Grande do Sul.fui a S. I". A. T. e, por mo-ticos particulares que se impa-nham, solicitei daquella soclc-dade a pròbloiçãó de quatro tra-balhos meus que figuravam norepertório da companhia daquel-le actor com quem não tinhacontrato ria espécie alguma...Com os meus agradecimentos. —Abadio Faria Rosa. — Rio, —5-1-1)27".

ROAS FESTASRecebemos e agradecemos um

cartão de boas festas, feliz annonovo do -ictor Kdmundo Maia."TEIA DE, ARANHA" — FETI-

CHE DA MOIIA"Teia de. Aranha" 6 o fetielie

da moda.Rançou-o o Tlieatro São José

viotòriosàmentOi com a estréa deAlda Garrido, ao lado de PintoFilho c já é agora a grando co-queluohe de todas as elegantes.

Uma teia de aranha em annéis,em braceletes, nas lapellas oumesmo desenhada nas ligas que

os vestidos curtos deixam ver,eonstitue a "mascotte"* do dia.aendo um reftexo do .«suecessoque o São José exhibe presente-1 ANNIVERSARIOSmente, exgotando-se todas ãs pass^ hoj Q anriiver3ar{o na.-noites, com us í-Biirueenlaçota --! ,„.,„„. ,;_ -¦--•—¦ i™-™. .-.íi...."revuette" engracadissima de\v"*a* ***» ~=?2Li

7Z;* -"STFreire Junior e que na interpre- nho do casal Alfredo Aranjo-Se-tação de Alda Garrido e Pinto verina Oliveira Araújo.Filho attinge a instantes raros — F«s annos. hontem. o Dr-da mais prodigiosa comieidade. ASencastro Guimarães, nosso- pre-

Continu'a o exito surprehen- g^ c^ueça àe- imprensa e 5bb>dente da noite das primeiras ""»*-

«.fonario do Ministério do Eite-presentações. quando » popalarl .theatrinho foi tomado de assalto |™por um publico numerosíssimo. I ... . .aneioso de applaudir a mossa no naSalscio da Sn. Lucffla tan-

primeira actriz typica e o nosso I dada do "Valle,

esposa, do sr. xm-primeiro actor de revista, for-1 raclit© José do Valle.mando a já celebre "frente uni-j — Fes annos, hontem. o Sr.ca de riso". ['LoureRÇO Pontes Guimarães."Teia de Aranha", que teremos| _ ^^ mu;to cumprimentado,

Noticias Fúnebres liovoes fÊktoWSmt^ir-".: ,jj.;i»»»» ^

— Transcorre, hoje. o auniversa-

FArLtEC»W,f*-inri--»ÇFattícem. aamlifim. a Sna. "Dona

Falnurinii PUmrirOraui., «üv-posa âoSt. ESaaasiislüíiii T5tín-a UrlBinj)] ona.c&eftí Ab IP^ouiiraaiiirifiiaio 'fla 'Giier-ms. <Q' sem «njBiKnru trfuiJlisou-sohoaienr.. mu ii«tnü3.£irjD ãte S. "Fran-

ciacn. Xa»uinr_

tambem em matinée, hoje ás 1» ^ ü de ^

horas, é o acontecimento do d!a„["^-"'"~ "~,_ ,. - , t^. n-,r.o primeiro do anno. que assim j

niversano ^»^-.

° ^^

se inicia em alegria, e Alda e degardo ae Noronha, professor àa,

Pinto Filho os dois triumphado- Feculdade de Medicina e conhecL-res do momento.

"BRIC-A--BRAC**. PEtA TRO-LO^LO'

A companhiaquanto ensaia

Tá gozado

do clinico nesta capital.Em regosãjo por essa data. os

| clientes e amigos do iRustre- me-Tr6-!õ-I6, em- idico, manõam dizer amanhã,, as

a super-revistalíí.lã horas, na egreja de S. Jor-dará brevemente alge. á Praça da Republica, uma

impagável revista de Bastos Ti-jnüssa em acção de graças.gre "Bric-á-Brac". que é. sem jv^ 23^^19. toie. o t" te-favor, um dos mais interessantes< „.e ^ ;» unj^ Arthur Atonso.trabalhos do grande humorista.

Maninn0; fancci0nario do Mtnis-CO\KIM'A ESGOTADAS AS ri ^ GuerTa.

LOTACOF.S DO CARLOS _ Tranwrrt,. hoJ>. o anniver-1,0,1 I sario naiaUfio do Sr. capitão Br."Conheceu, papudo** . a impa- Ernosto Franca, engenh-*iro agrí-

gavel revista da popular parce- j |£ "" ^

ria Bettencourt-Menezts. vem re-amena»»..gisfando para a Tró-lõ-iõ um ex-l NOIVADOStraordinario suecesso, uo Carlos» Cwuratt,u oasimento. «vom a,GUl"stm.

desde a sua apresen- senhorinha Maria de Loarde*.| |tiu-ão, o Carlos Gomes tem esta-Kilha do Dr. Antônio t-olTes da | #do'á cunha, de um publico se- j Cunha, o Sr. João Alberto Aa-1lecto c que bastante se diverte; vier. do nosso commercio.nas duas horas da sua apresen-: CASAMENTOStação.

A revista engracadissima qsie

|lpnto Is soliarl

iíQiopãila Bfiielral|! íiíMfiliiie IUimm Sctelter!!

5. A, !té

*s»i*i%*4o**õo, «Sc-poái o c

6 "Conheceu papudo'*", esta emfranco suecesso, merecendo tam-bem um caloroso applauso osfieis interpretes, que se apresen-tam irreprehensiveis em todos osnúmeros.O THEATRO REPIBLICA COM

A COMPANHIA LEOPOLDOritO-ES-CHAHV PIM1EIRO

Realiza-se. amanha, o- casa-mento do tenente dx» artüharüiNey Caldas Cerqueira. coei a se-nheriisha. Abigail Monteiro Cha-ves. filha do tenente José Hon-teiro Chaves.NASCIMENTOS

Xaseeu a menina Helia. fiTFiíTdo Sr. Eduardo Rodrigues Ln-

A grande companhia de eome-Ines e de 3"ja Exma. esposa I>-dia Leopldo Fróes-Chaby Pinhei-1 Ruth da Fonseca Rodxisoes I>o-ro, que ha perto de tres mexes! pç^se aeha afastada do Rio de Ja-i

"21 ^eafca de ser enriquecido- o>

neiro, deve reapparecer ao pu- fa companheiro Os«at-

corrente, com a engracadissima «=-«- filbinha Gdka. occorrioo- at Icomedia portugueza "O condejdo corrente.barão". I Feücidades ê o que almejámos

O afinado conjunto artístico I ALMOÇOSacha-se

'presentemente tntba-J ¦lhando no Theatro Colyscu. de GOY^RXABOR ADOL?HOSantos, onde tem obtido exilo KOXDEE — Esteve anima-completo."fazendo exgotar as lo.Idissinio. o almoço ofterecidi> in-tações do theatro diariamente. J te-hontetn. as 12 X[t horas, mi

A pe;:a que os dois consasra-1 j-jj-j, ^,55 Bandeirantes, ao- üo^er-nador Adt-lpho Konder. petosdos .artistas da lingua portugue.

za escolheram para rcappareoer,ao publico carioca 6 .*áq.íieliasj **»!* a.ral?^._€ admirado^.

reela-que dispensam qualquerme, pois ainda está bem vivana memória do publico o es-frondoso suecesso pela mwmaalcançado quando levada ã scenano Rio, pela primeira ves.

Se o suecesso de "O conde ba-rão" foi grande na sua primitivamontagem, calcule-se o qu» nãoserá agora, que a peça tem.

-X.JI decorrer do agape. uni doi?

present^a sau-iou o liomenagea-do. que agradeceu de improviso1as palavras do orador.

DR. ALCIDES LIXTZ — fmgrupo de amigos e admiradoresdo illustre Dr. Alcides Tant-c vae-ofíerecer-lhe na próxima sema-na, um ahnoço em regoeijo pelffi

|lDftiBnleKinit,S8:I KiO DE IWE-BO<a»aa''»i''»*ii,-yi

P^-a aunHniaa * ©jnlaçao, o*mvTTÍT e airwTTriril ToSXeS. SBln

L.VEÍASSAFRANCISCO ALVES

0«»»fiíwir. «HKi — »XU "» - «ií-*

Professora de PianoPiptom-wfeii mu -AiBmnamliii, « comlonga bc-j.Bbí:u.. oatuínui. uiiluimios -i-J»

parthiuJitir «ui *na 'otílütigSos; ira-tax- «iami JttcaünBjSt arlu*rf!tcmt)crg, i

mim <Ü4ií 'Ounwí*. 3Si 3 o

KH.0P0US

além de Chaby Pinheiro, que 4j sua nomeação para o cargo de &-formidável na ^interpretação dofrector da Saúde Publica di> E.protagonista, Leopoldo Frdes que] do Rio.vae desempenhar a parte de Se-jbastiíio.

Professora de lnglezFormada nos Estados Unidos •

conhecendo o português.Para tratar, telephone B. i*.

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CAMBIOEncontramos o mercado de

cambio, hontem, cm boas condi-cões de firmeza, sem procura dobancário para remessas o comrejrular numero do letras parti-culares cm demanda de collõca-ção.

Os trabalhos do mercado fo-ram iniciados em condições ac-ce.ssiveis. dando o Banco do Bra-sil ã taxa de 5 31|52 d., para o"bancário

è os estrangeiros ás deS Cl|fi4 e 5 31|32 d., contra o par-ticular, escasso, a 6 d., a que fe-choa, firme.

SAQUES POR CABOGRAMMAA' vista — Londres, 5 55|64 a

5 íjS d.: Paris. $330 a $332: No-va York, SJ370 a 8$ UO: Italia,$443 a S446; Portugal, $418 a$420: Hespanha, 3*455 a 1$458;Suíssjl, 1$620 a 1$Ü24; Bélgica,papel. $235 l]2 a $236; ouro. ...1*197: Hollanda, 3$3!I0 a 3$400;Canadá, SS370; .lapão, 3$920 aSÍB50: Succ-ia, 21265: Noruega,2$240:

-Dinamarca. 2$260; Allemã-nlia, 2$n05 a 2$00ti; c Montcvi-afo. S$fi70 a 8$700.OS BANCOS AFF1XAR.VM AS

SEGUINTES TAXAS PARACOBRANÇAS

A í'0 d'v — Londres. 5 Í6|Í6 aT> 31 32 d.'; Paris, $324 a $328:;Nova York. SÇ28Ü a 8$300 o Ca-nada, 8$2S0.

A* vista — Londrss, 5 7'f" a5 23-32 d.; Paris, $328 a, $330;Nova York. S$340 a S$370; Ita-lia, $440 a $443; Portugal, $414a $420: Províncias. $418 :l $430;Hespanha. 11445 a 1$4Ç.0; Provln-cias;. 1$451 a 1S465; Suissa, 1$610a 1S626; Buenos Aires, papel, ,.35570 a. 3S620 e ouro. 8$130 a8S200: Montevidéo. 8S620 a S$720;Japão, 3$000 a 3*930; Suécia, ...2Í255 a 2$265; Noruega. 2$224 a2$2S0: Hollanda, 3$370 a 3$400;Canadá, SS300; Dinamarca, 2$245a 2$250; Chile. 1*040 (peso ouro):Svria, $329: Bélgica, papel. $233a S236: ouro, l$16õ a 1$176: Ru-mania. $55; Slovaquia, $248 . aS24P-.A llcmanha, 1*090 11 1*999:Áustria. 1$183 a 1*185 (por 10.000c-orõasV, café. S3*lfl à *332. liorfrnn<-o: soberano-». 41SS0O vende-flores e 41*300 compradores: li-"bras-pa.pel, valor corrente 42*000vendedores o 41*500 comprado-¦res; valor relativo, 40$GS4,920 a4fl*í>õl.$C3.

MOEDAS ESTRANGEIRASHontem 0 Banco do Brasil, co-

tou a libra-papel. a 41$3tí0*. dol-lar. papel, a 8*470: idem. ouro, a8$440; peso uruguayo, ouro a8$73fl; peso argentino papel, a3$f!2i*: peseta. a 1*458: escudo, a$428 e lira. 11 $445.

OS VALES OURORegularam os vales-ouro, no

Banco do Brasil, para a Alfan-dega, hontem. a razão de 4*566papel, por 1$000 ouro.

Cotou-se o dollar, nosso Banco,a vista, a SJ360 e a praso, aFSSOf*.

e ae entradas bastante descnvol-vidas,

Entraram 17.308 saccas, «ondo419 pela. Central do Brasil, 6.643

pela Leopoldina., 7.726 pólos dl-versos Armazéns Reguladores o2.620 por caibotagem.

Foram embarcadas 6.S19 sac-cas, sondo 260 para os EstadosUnidos, 3.554 •para a Europa,1.643 para o Rio da Prata o1.353 por cabotagem.

O stock, hojo, em do 345.859saccas, contra 270.703 ditas, noanno passado.

O mercado a termo re-guiou paralisado, sem negóciosa urazo, na primeira Bolsa,

VilGORIAIÍAM AS SEGUINTESOPÇÕES

Mezes — Janeiro, por 10 kl-loe, 24$450, vendedores o 24*350,o 24*550; março, 24$675 ocompradores; fevereiro, 24*650 o24*800; abril, 24*675 o 24*500;mQio, 24*800 e 24*550 o jumho,b|v. e 24*350, respectivamente.

O mercado do Santos re-guiou estável, cotnndo-se o ty-po 4 a base de 31$, por 10 kl-los, contra a do 28$, oio annopassado.

Biitrarum, nesse mercado,30.018 saccas, saíram 9.808 oficaram 01.11 stock 955.618, con-tra 970.544 ditas, no anno pas-sado.

Em Nova York, a Bolsa ac-cusou alta de um a sois pontosnu.s opçlocs do fechamento an-terlor.

0 FRUTO PROHIBIDOA nossii Iicrolnu, hoiiieni, .-1 <¦«• 1-_

tou no eneborro c lio coelho,1'nrn eonflriiuir 11K vleíorliis .iá

nli-ii..Cii!lllFI, rlln niiiilii Inilo* ii*seus nii\lliares e oi-kiiiiI/oii (-m:,eliiipa, une foi iiiuilo liem rteo-lildu nor todos:

TOS -KiO"Seu" Antônio dos Santo*11 o «eu mano 1'nitiHiidiitê,Vfla j«(-nr, hoje, un Yflcca,U cercar o jacaré.

MESSmVf ¦ • -_i*C*, «l.

Y.»t':V.-.';.i|.

10-1 -Í.1

ASSUCARTlvonios o mercado de assu-

car ainda hojo frouxo, com oscompradores retraídos e com

os preços sem alteração de in-teresse.

O movimento constou de5.923 saccos dc entradas, 7.703de saldas o ficaram em stock217.685 ditos.

O mercado fechou parnlysacloo com tendências para. a baixa.

—— O mercado a termo nãofunecionou.

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

085NO "ANTIGO",' INVEIlTÍDO*l

UM CENTENAS4S53

ikveutidos, ebirui.os sete

711(11O PALPITE DO '

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uns»-*) •pnirjjmiãaoXi 2"* gitnUti- — Eslhaiíic.io dasGENTIS PASTOiaNHASDOS CUMPOS DINHNOS

CAFÉAinda hontem tivemos o nosso

mercado dc café mal collocado efrouxo, com nm movimento cs-casso de procura para novos ne-sócios, em sensivel baixa.

Com -cffeilo. desceu o typo 7ã base de 34$S00, por arroba, :ique foram vendidas, na abertu-ra, 4.74S saccas c ã tarde 3.518,po total dc 8.266 ditas.

O mercado íecliou inalterado ocom tendências para proseguir nabaixa.

COTAÇÕES

Ouro Pupcl

Totnl

De 1. a 5 do cor-rente

Em igual períodode 1927

340:I51?IS2351:9S5í9ã»

692:440$140

2.225:102$958

1.38S:887$S04

S36:215t514DISTRIBUÍDOS

Dif. a maior em1928

MANIFESTOS25 — Vapor fraÜcez "Mosella",

de Hamburgo (vários gêneros),consignado â Clsargêürs Eéunis,ao escripturario Lemos*. .._„_,„

og _ vapor inglez "Wjnburg",de Cardiff (carvão), consigna íl-..'a Wilson Sons, ao escripturarioMámede.

27 _ Vapor nllemüo "Erfurt".de Bremcn (vários gêneros), con-signada a Herm Stoltz, ao escri-pturario B. Salles.

2S — Vapor italiano "Mar Bian-co", de Gênova (vários gêneros),consignado á S. A. Brásital, aoescripturario Snnford.

29 — Vapor "Maria Eiuicn",de Cardiff (carvão), consignadofi Brasiliau Coal, ao escripturarioMamede.

30 — Vapor nacional "Almirnn-te Alexandrino", de Hamburgo(vários gêneros), consignado 110Lloyd Brasileiro, ao escripturarioBrasil.

AnliK'11 — Ajruiit • ¦ •Moderno — Coelho . .

| llio — AvcHlriii . . .Milli-nilii —- tiimrllo ...*!" prcmio — '".'óuvo .... IIB.SIS" premiu — Oiiehorro . . aitir•l0 iiremiii — Camcllo . . . II.!».->° premiu — .1 vc.sliii» . . IUIM

LÒTEKIA IM> li. I»E MINASÈktracçflo em 5 do janeiro de

192S — Sabe-Be por telógrammí:Oüiiii 2.000:OHOf2020 100:000"329» ."'ii Hi'i <¦2105 20:0l)HÇ:!8;í:' iu:Oüoíü84'j 5:000$

-jRECISA-SE de. uma oozlnlieiriir que cbüihUe bem 0 trivial;na rua de Santa l.uzia n. 182.

Em 17 dc Janeiro de 1928

MATRIZ:11 - AVíiNIDA PASSOS- il

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nimiillWII-i II 9Mni9m**mVr*m llll 11*11 —ÍMB—

(SÓ NO PATHÉ)-_ _^ ._, A mais *T*la dt-moaslraçâo de aníacla XJQ JEHOJE e bravura, alê hoje «-«crola-Ja por

"WJ5

TOM MIXKm todo apogeu dc sua fama. o sraad* artista desempenTr-ios mais formidáveis .-¦ supt-r-s»»i5acionaes actos ãle ü^xtre-iaje valentia, na admirável supvr-proiuc-.an FOX FILM

0 RIO QAS SURPRESASTOM MIX formidável dç arroje, na perseguição e luta ein

meio de paci^osa correnteza.TOM MIX imagina o mais audacioso plano para a esünsçao

dos ladrões.TOM MIXi além de ser o cotv-boy destemido e t<?ni!«i<>, e tsm-

bem o principe ei>»-aaíado, o ca»aIleiro das knüasdc duas jovens rem-iiuicas.

Ultimas noticias, peloFox Jornal n. 4SUcsLacando-se:

O trino dc "òos aa Gcorsinia — A parada infanri! ao Se-^jeo — ;\ abertura da temporada hypiea na Aesrealia» ete.

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UMA REPORTAGEM CINEMATOeRAPHICA SENSACIONALISSIMAEXIBIDA PELA PRIMEIRA VEZ NO ESTRANGEIRO

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A .'ISO — Temo» o pr»»er de avisar qne. de koje em deante. osfilm.-. da FOX »erão p.is-.Tjr.» K\n.USIVAMK\TE noCinema I*a«bè. na irmana de ewíréa.

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ad-jp-ou ã e^íes. brasileira

Nesta ocea tem ntOCOPIO FERREIRA eioejo de aprejieniar

iltat-s um notável trabalho tlura ramint irrr*--.i*-»ti*«e?. na ireterpe-tr- ta.-ã.i do lamioo A.%POLEÃO ——^—

Iloriencln Santo», u praeiosa aelriz. em IRENE, e Restier 4k-nior. em FRANZ, um impajçavel allemão. eviulitaeiu a 'Hi-ia i-.-

matcntfiea uu-p fórrna o "*Pivoi" da hilariant-e- ¦-¦••-•!••-:ri

AMANHÃ — Yt-SPERAÍ. ELEO.VXTK. AS 4 HORASTem in?ír*e»o as creanças de r ais de cinco a ano*

DHIEFÜÍ'-!*. HMÍ ia«V3MEXTO IiEV01.-UC10N.MUO DO ANNO

PASSADO

íRefMHíafftm cincgTaphica dc A. C. de Macedo)

Asosattacs 3iians ím-pTfsfionanUs dos vários ponlos estra-

j~jj.*ra:hn '3c STi-a Pedro Oe Alcântara, vendo-se ao funduai inife.B.Tí- 'Oíflüiraiji 'da 'l""x.a(:a.

Húan-í-f «3o ataUio, tendo em frente o Palácio dos Marque-»K£ ifiai IPnii.-dhail, fjifle nasce u o grande estadista 1). Uotlrlgõ iles«nra -Tawitãm-h'!», 1" "MinislTO de D. Doão VI, enador da ISscol.lite I*5»»ffltas-Aira)iis iflo WSo de Ja-neiro (¦ inspirador da Abertura dosB'ÜCT-fiií (Sil ÜÍTJ1S0-

Etcii (õa IBsoola I'o]ri,.eiinieíi. ondo se vè o Palácio dosPto^ums (6e EiiamtíHjt, alvo da mt-trallia de insurreetos e gover-

"Esjb J\3r-Taiidre llereuiano, entre o I*argo do Rato eAu^-riJüu iflii ÜJiÍHTflad'-.. ¦primr-ira vietima de todas as revoluções.

Pausa»* "Qfl-nardo VII — onde se vê a celebre Holiiiuln,'in/;- «•tjieiai fiai»» <~i>v<f-iTu. aerrubou a Slonarçhia, 'glorlficouW»tüa.-<í!-i> ifl-i* ShiiJíw -e l.-m sido viveiro de todas as rebeldias...

iíJ)oai-H-3 ^e Artilharia 1. em Campolide, ao servido sem-•jmt (to i<jih- í* ffih-e mfíigrura jusio.

iOkhjp rTãeo-n a Tesidtneia do Sr. Carlow (.nines, Presi-feasttiE HStsoíioaiiüo ida Assoeiação Commereial e Cônsul do .lanão

__ >e aieim 3>or dsso a população dr Lisboa deixa de. sairi inaia, finHsatn«SiWuiur iliearros e einemas c ter um dito de espiritofuj-j; ii' ajtoe itiííi. ^taiâo e i-reveiiãci...

».«..•..-..*.»•..¦-»- ¦¦ —,... ., *-**-*'- " ¦ *-"'¦ ¦*• R

rmDBEIBA FARTEI SEGUNDA PARTE: |

rQEFÜK Ji'ü) ""a-ejYlMEXTO REVOLUCIONÁRIO DO ANNO 11KA ,,,;,,; ..,.; ,-||.\.\l.\ ... NUJI CONTRASTE ADMIRAVr-;!, DESVENDA AOS OLHOS COM-MOVIDO** DOK TURISTAS CURIOSOS, ESSA EPOPE*A DE PE-

DRA QUE SE CHAMAMOSTEIRO DOS JKHÓNYMOS

Que D. MANUEL; O VENTUllOSO, úiiindoti erguer paia per-potuar a Descoberta da Índia — "para deste mudo pagar á l!'-vindade as prlnilclas das rlciueüas que tal suecesso vinlia tranerae' paiz e ao seu reinado".

E' primorosa toda ti fachada sul; que medo l-l nm-tios, liu, (itial se destaca o grande portal lateral, dividido porum b.lliir eom a estatua, rio Infaiile I). Jíciiriune,

Numerosos nichos o mlsulau eom estatuetas, adiuira-veis rendilhados e outros làvdreá ornam esta inouumenlal un-trada.

A Capella-Múr, estylo romano, nptaycl-p.ola sua ar-cliitceiura.

r Capella de VaNlio ila liiiinn, tendo ao centro os dois bel-los túmulos: o do grande navegador e o de liuix dc Giuiiõc.s.

Na Saehrlstia, uma preciosa columna Renascença sus-tém a ábobádá abatida.

O Coro — tem a singularidade arçhitectpnica de sobre-elle se apoiarem duas coiumnas que sustentam a grande abo-baila.

O Claustro — e uma das obras primas da arehiteeturamundial.

Sala do Capitólio — hoje (Jiipelln ile Alevinc.lrc llcr»iiiI.-uki, onde ao centro, num mausoléo, ein estylo gothico, con-siderado uma obra prima moderna, ropplisam os ossos do for-mldavel historiador pm-tugiiez.

E muitos outros aspectos ciiipiiliv.-inte.s que enelicni tle snu-(Indo os portiiRiicT.ps que vivem Inuge il» seu beill-aillllllo paizc ilpKiirrliiTii nos eslranueiros o desejo ile ir admirar na pedran reiili/ueão do sonho lusitano.

..^.....^..»..i ..r-.^--*-m--m ••*¦¦» "r-t--9 ¦•*¦• ••9--r-%^*-*--*"9-'t-•»t-*"9-'9"9"9--é--*'-*--0"9'-m"9''Í

IÍAVS^O — O Programma desta Semana apresentará tambem o lindo fílm :

A" MERCÊ DA SORTE (Programma Serrador) e no palco, o finíssimo artista ROULIENcora as ODEON-6IRLS, na nova fantasia: ATÉ A' VOLTA...

¦¦•¦ ¦}'.! 'i.';'!^«.:"i-

BUENOS AIRES, S (A. A.) — Esü defmiti-vãmente marcada para o tüa 1 de nssiç© deste annoa inauguração official cio serviço, p:,í: ad aesreo parao Brasil, a África e a Europa

MONTEVIDE'0, 5 (A. A.) — Ò InstitutoProphylaticc^approvou o Convênio a ser assignadocom o Brasil, para o estabelecimento de dispensa*rios na zona da fronteira entre os dois paizes

Director-propnetarto MARIO RODRIGUES

aqm™car10 theatro e o juizoEm defesa do operariado

do Matadouro de SantaCruz e dos interesses da

população0 director do Fomento de

braços dados aos inimigosdo povo

A eterna e jó. enfadonha, que-ptão das carnes verdes, que- tia-tas vezes tem vindo ã tona paraoutras tantas mergulhar uo ma-rasmo das coisas ineompreendi-«Uís, acaba de merecer do Conse-lho Municipal uma nova sarem**-tida, dessa vez da fôrma a rnalí*aconselhável possivel.

Graças á deshonestidade- düadministradores pouco escrúpulo-sos. foi creada unia infíutitrio.particular de novos matadouros,cada. qual mais ganancioso» cadaqua' mais explorador do estorna-go da população, todos etles» o.'•nue tem realmente muita gpajuf,' organizados parallefaniente- ao.Matadouro que a municipalidademantém etn Santa Cruz; dosfquaes se fizeram verdadeiros pa-rasitas. Emquanto uns prospc-raviim o outro, o nosso, que» afi.-nal, o brasileiro, se anemiava. atê-próximo ã morte.

As carnes dc zebu*, recusadaspe'o estrangeiro, as tie vaccas- ma-gras <• bois ?••-'jjestadori tiv»caaisalda ar,roc::iv<«l .através a indus-tria clandestina quo se firmsiri,graça? .-. yrevarieação juaramea -te dos cicarregadbij de zelar puirestas coisas. E a reais inferes-santo G que. eniquanto o- carim-afazia engulhos com as carne** jCongeladas, o matadouro- de S5mr ita Cruz era pinta-lo com uí «õ- [res as mais carregadas gas» gifi- isear a opinião publica»

"Cesta |"camouflage"' f»2ios viviiti: art-:nos a fio. emquuiní.o es mftg"*v""edisputem as exceltersefiis do- cr't- Izeiro e o preço ào feijão.

Foi jief-se estado de coisas nue¦o Conselho houve aor ber» i»r.»r- |i; vir. tlanfdo um golpe d*- raoct<-> nos. l."exploradores d* carae fo-iüteú-ai !'

—> seja da p**r.ha ost io afii-hut- jco e fazendo «roltar -i rnuBSiâ» ;iqpcu primitivo •»>»> matontçti te*no matadouro pufeü-v- õ<*- Sane» iCruz.

I:Esta sotu*-ão 'jtj» s&caiwa *o£- |;

ta aos sítios de t***?, garante k jsaiuje dp aovo píj-o-"*. a» «ns.í-anw. Crus. -.vint-m a Ss-kÍ* Pi»- tblica -mi ç-«ceivifo •'.-• *;--"»tK?.'it*.. i«"•rn ai>T«are:i*.os d-: ¦^terfotog,*-» aignfcinHtes ptwpcSõs 23 "ísruns í¦soasok-m ios*. d^s roses '«*j.iin-.-j

;4**s-J.-» :i ^.'«"oii. Kbe*-itWe .;-- «toem-j^rfc*. tiortive iy s maiSErata ."?Svr.- e feifci * ".«ísk» rfrs toiios. tfa«*?iwisiarera <i«'-a.

•9 íttterssstt-rt*-. ^s-'*a "vestjif. s1 que -:s4a';.-",-s .-e,-.»!.. es p*-upriu6'4çeu*snik'-»s ei-t ac.:õr»i«»., pe*tir.^nae ..ri*.'--.'», se-jr. -rsin-.m-i 2. -5—Cisão 4i> í.!i»i-.s->rh»- Je rio.Io cnw»

de menoresCs nciiÉr geral do Disiricto

feirai aprecia a questãoti* taônilfffwi F-iui-s-rri Vi-rnccl.

Ftminfmi iflt- JUmriidu. não t-iaidoobcãuii ,flii iCItrei- tle Appi-llíiçiio Jjuciinuii tte ~Ü!i;I)ii:!iP-f*tirjius"\. que inw-unii üitih traíra, 3taa-.11 -iodei- fi«'.*-HmHUSHr ür/.-.isiimin»* .o? fflieaJtajS

Não ê possível fim* continuemosa assistir indifferentos ii intoxica-ção moral da adolescência, por meiode taes operetas e fitas, som arte csii-m graça, que tão nociva influen-cia exercem no espirito da moei

tfcifrai .jagüiatl. -am .conminfhia de j ^lade. A lej-itima tutela do Estado,I em assumpto que «liz tão de perto

1 oom a defesa da raça e grandeza1 da nacionalidade, não limita ou; nestómge o direito de pátrio poder,'¦ .mas constituo valioso subsifWo ao

seu exercício, quando desempenha-do por pães incapazes ou negli-

) pentes.| A palavra «lo juiz a respeito,| ^fvia ser ouvida c repetida coinoI nm f.\-an*jpllio por todos aquelles

qne íêm a responsabilidade da for-mação do caracter de seus filhos;•»ntri'tant,o, o grito fie rebeldia par-te di* um alto funecionario. um 110-

-111 rio. que. pelas leis, deve ser u:ncidadão de princípios inflexiveie cequilíbrio moral impcecavol, porser o dNJOsitario das uiirantiiis dosdireitos da oolleçtividade. K r, ro-noção encabeçada por tal entidadeeonstitue um a!(estado Iristissiniode indisciplina, que redimia provi-fSencifls eniprsk-s<; «Ws artos pode-i*«* du Republica, no sentido de ar-mar-o juiz de maior autoridade pa-rã étifesa prompta «• cffieaz de me.no-rs sujeitos á dilieceSo inltabii.

Não tomarí, certamònte, o Cou-selho Supremo conhecimento destatvjcla-naçãe pela irrecusável proce--tencia da* pnelimraares arguidaa,mas, íc conliècer delia, esperamosque « julf-uf improcedente, por ser1<T#1 o -ifio do Juiz de M.enònert,praticasflo ..f.^nu o Collendo Con-solho nm neto de são patriotismo,alta moral f sene-iHloni .luatira —JSi'trit*:<. F"flgral. r, de janeiro de19*28, —- (a) Amlr* dn Paria Pe--eir-a.

procurwrlor s?ral do Distri-cto Feder*]."

¦*- -

O Dr-.. Jkm&ri Sf iPairia Pivenra 1

ji sua íSiBui Ea»ilm. -õ> 111 annos di*; '-iam*-.. Hni-unrhuwm. jinr "ui.m-medi.ii d> -mu, j,&t,f^aitMi. Ba*. litr-iB-íH» ¦*(<

Jf.ifi-;!. ITÍffliiL -nn* mnel«mac5e jí"j «««Hu, 4i.tinr«t». uni «Otatí-eThf, dc

-iar-tâpa.âaBw-ãsmflB íspb *'l*-|.-,,,ia. -o

S*r. Ã~J)ri"- »8r Faxia ÍRtãÈwi, j,m-j-

CUBtMe? _SIWMfl -df» T'M>1riet,fi ¥•-j: ife"-»!.' iKHsãn -j«f amrriScíil mi *obre a

•'•6*«iíiii fftnwe-iiiH.. -Tif.r-ln-r.afão...

ncHÇH-nü,. * 9tttfiBnia--Ae s-i-nnlínr bl; avfej. «Ü*._u>r_ B-n"ir. ^e X-mhw, -.-loI ilviwE 5« gt«i»»iifiiHlf, »ti Hnjrn.sfM, de» m-HMR:»!* -«... ti>; «jii,,»..r-r-iim tllatfl.iom. *nd-c 3' ««twni ai »«iH!if.-ai ""-iiiT-f

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Batii, y!-;r.i tíisf». >i»> iNt.usriíJ-t?: .o tonunercio ? o --tvntri.-Kfc). ^!Sa-nra Cru-, "^»n»!;ila<5>- .jue viniia ]awftt*re«a*lo tortcn-^Mite oom a ^^fv-||V óe< n-ii»f>>«antos do niataíoifâ-oi.:

¦O graada be-uefiBii» qu.*» o. ate--gmento das matanças lii^u t«.:tr*» Idevem-no

.Bo. .--irtjwKn,», hjb» faQgstc jr-ifloederitt«t«aai cwtüiniioiiiVn, juína 4..'-ln,r.Kr wm"fÇitíliii -nffiHüiii .|w».Tfn-T:i 5 -ser. as-som, -itwisrtirJKla ft irmã líberda-ic d":«n.*«m.i«nwi is * -m>.u -S-eii^, -de t*dii-eu.-- «omui rnmíb«r jstha-Vâor h sua-»fwirjSb Síiltui- ««tea. s* cs amssnsfc& iJiMfiMti/kTffiinn 't«st* 5>scn-s«à, aItiu- * CTwuauian.!. ,üfjM»mii)fln ~'tm>-

-t-i* „, i1 S"- p?ica:*''•-*¦-&. * "K...caamiJ,.-5o <*om0 re-local, aue x Pi-o-menoti junt» ao, : WUPW. ,fif. Al(fiisan fc

--^ .- ^S :'m. ^°

¦*ustai3 * ^Í-wn^«'dM-«ae'è-Cta-ariteiúvhwentes razões «tih? j. ueantitt-1 „,-».r

_ 11 eperosiaade aeeíttfPfCtt- 1,

dade dos r-ilrí cariocas ra.fr.x-r.iti -h pmçMenciai :-or nilte solicttasiai.para a solução io c-iso.

A t-irnia, or.t iliplonmda. é con-í-tituid» d*s sofiuinles medicos:A.lolplio Sodré -V.. Castro, Am-

P-nloqiiio Oònrado Nie.ireyer, An-drê de Albuipjerqtic Filho," AnnibalíiJympio Mcdina de Azeredo. Ar-naldo Marquw Ferreira. Carlos deTaiva Gonçalves. Dirtieu iüu Car-valho Pereira, Don a to Gonçalves,da Luz. Durval QnintaniUia' Bra-ca. Enclydes das Santos Moreira,Edf-nrd Alvarenga; Francisco ilePanla Jlo-roíra Lcivnsi Pirminò

Um»!- rj-mflffl-ar -do -i.oíliat., pelii sim-1 Gomes llibciro. Galeno de Queirozpi)..*, sassm *tli. m5n Sbc -ser fucul- "* - --

caifif, imwar arm ttfflnnase mão previs-

3.000 operários daFabrica de Bangu' em

greveUma carta, a respeito, de

um tecelão'A respeito du nossa .nota sobprimeiro titulo acima, recebe-

mos a seguinte carta de um te-eclão de Baniru', cujo nome oc-cultamos, afim de impedir queello seja perseguido:"Rio de Janeiro, 3 de janeirodo 1928. — Illmo. Sr. redactord'A MANHA PRODKTARIA —Coidities saudações — A respei-to do tópico estam-pado hoje, novosso intrépido diário, conhece-dor do assumpto, desejo dtu-vosalguns esclarecimentos a respei-to da origem da grôvo da Fabri-ca Banigu'.

Nilo • se trata de protesto con-tra a não execução da lei dasférias, pois, os operários enbemperfeitamente que jamais terãoosso beneficio", visto o governorenceionarlo que aei está, achar-seperfeitamente bem. de mãos da-das com os magnatas da indus-tria c, portanto, nilo serão estesque, sponte-sue, darão esse be-neficin aos pobres operários.

O motivo da greve é" o seguinte:Ha alguns annos Ja, a. Com-

•panhia teve a infeliz lembrançade entregar a gestão da fabricaa um senhor Jarines Scofield, in-gloz veHio quo vem, desde me-nino, trabalhando cm fabricas detechdos e.de uma ignorância taosolida, que, apezar de residir liaquarenta annos no Brasil, nüofala o nosso idioma.

Eetoe inglez vinha corrido dafabrica Santo Aleixo onde, emcompanhia de um velhote forre-ta, chamado Silva, praticara des-atinos e, nor isso, oa operárioscorreram «s doie tyvos dali aponta-Txís e muita 'paimatEnria.

Além de so tratar de um Igno-rante, esse inglez tlraba e tem aliéiíba de sabido-, isto -é, arranjouuma fortuna de tros mil contosdo réis nas afjrrflnistraçfies defábricas e nâo é dlíftcll percebei-como foi feito esse arranjo.

Poie bem. Havia em Bangu',lia muitos annos, como mestre dagravura, um puflvuguez b-oçal, au-toritarlo o idiota, .losô VHlnsBOas.i.sagró do intendente Silva-res o qual, durante, multas an-nos doi-frutiHi om Bangu' á situa-ção de grão senhor, mandando e

desmá»ido;ndo', o trazendo o ope-nopio fe fosso, alumno o ello

sceJa. Quando o IngleztenuDij oenta «,1a. feitorla, o portu-

. glie** não poston e des-áe aquellenceiTamento OO CUrsO íi tempo viveram om rusgas.entreífa dos diolom&s ! • '^^ ° infrlM m k In^ator"P,,.,-^'" ,, v -*--•-»«' . ra> i„K0 t|uc „ v;u rtu costas, o

Ar 2.°'"^' "•''' 'w"'11 <io AWVl- \ Portuguez tratou do desfazer tu-

r. -, ;'"'rv'(.o no Saude doido quanto o outro tirba feito elisemto, aiinexa so Hospital Cen. | quando ente voltou encontrou a¦•' ..o Kxwclto o encerramonto do I fabrica ainarcliizada. o portuguezannunl. assinalando esse j tinha, mottldo na cabeça do ope-¦ eewtiiii.ão da primeira I rario que olle seria o chefe, que*ae médicos militares espe-1 a Companhia queria assim e de<"iiii!-aflo9 para o serviço sauiterio \ tal modo se tornou a situação,

| qne. os operários .não aceitavam

Partiu-lhe o craneo- abarra da trans-

missãoNa garage da Viação

MaracanãUma morte horrível registou-

se, hontem, na garage da empresatl# oiimibus Maracanã, sita á ruaAndarahy.

Achava-se deitado sob ura om-nibiis. realizando um reparo o Ian-torneiro Augusto Cinclli, de 3Rannos, residente a rua Ledo, 89fundos, despendendo-se a barra<la transmissão foi attingir emcheio a cabeça do desventuradomoço.

Com o ruído dn queda do ferrofoi despertada a attenção dos seuscollegas qne /acutllram pressuro-sos.

Chamada a Assistência, estacompareceu minutos apôs mas na-tia mais, ponde fazer, pois, haviajá expirado o inditeso rapaz.

O seu cadáver foi recolhido aoNecrotério com guia do commissa-rio Paes da Rosa, do 10° districtopolicial.

Londres continua cer-cada pelas águas

LONDRES, 5 (A. B.) — Estacapital continua cercada pelas«giinfi, e a» águas do Tâmisa, ain-da se elevaram dc modo accen-tuAtlo.

A situação dos habitantes dnsdno6 margens do rio 6 bastante«ritica.

flí ClllClIUIlil UlilllililiWü

m mmllm il IHilComo o autor da "praça Aríhur

Bernardes" fez das suas...

Escoía de Applicaçãode Saude do Exercito \Í&t%

-UV-i„

tiirin.-i

-r.witur

Foram descobertas novaspeças fosseis em GlezeI

PARIS, 5 fA.. B.) —• Nos-wca-va««<k's a-jora p-wcediehw na rogiã»de Glozel, feiwn destobertas novaspeçfts foascis da íwcsmn naturezac com im nw«f»ws,.cara-Ciior-e« nws-terioses «Uquetttui que 36 havía-msido descirbortas e otja «rteptici-dade tem sido muito contestada.

Sofffreu m accidente' no largo de São

Francisco

WÊÊÊÊÊÊÊÊàWÊÊÊÈÊWÊÍAÈMjLWm xÊwmÊÈâ^''^'^^BmJmmvSp^^^^^^^^mmr^^^^n H

Notamente.do 5r FraactSf

co. «UE M.ftn»ii.: j «Ssectoe Jo Fo^ ^__

P -?'' — "ÍJliiiniflf, *e -irctenâfss'*.flee-a Coir- | -«ut-rüçi-iaH ai -ilf*"ií-nat,:iio dada pela«art. w-ío ao m-nadu.iro. ri Pe- , *»uicfe. », a.,«,ms.«,, j,tv,,.(^1l>() ci.hionha, tt«\-> s ífcspl.mte 4e- Ss. .te-1

viva «oz. Díçitíiftc -k-ntro <í«>- ©BB- 1eeüi-j a rejieícw» dj. ?a»ep.ro, í:;t;

STJ-f^SS S^:^*0** «» « S«a^ quando a

ii«n-t:«iii[ãi,. iiiOiifl. -do ir'iioc. ifiv.. ar-fítgBi D 1S6íii_ aãníltt aiíwi-.n não po-Actia * .(.fillüirilf. KlonseTlii. tldlf. ia-

mia tti.giMKía rt-?ant .« t"«h». ifa. .i-aii«iL- ; s,»,".^^'',^,,

CtBWpra, agora, .> *-:>-^ »c--*?>it->.! "**'

iVv-.-r oue 'he aaetsjte **» -w?- I "infifbiHif-iaiaHilmfT.-e.

195®. -il,*.* 3836, ar-

-.ler oqueerário ia Tr«•rn* «fe- ÍI . -o nel o do

ro do Santa Crttr.

«*ií.itr.i, .Tu.!'**—ffi 'fi-Un^moe* £ ucrii motlãKcaçãt)«morme* noivo au*- ã-t tatttíxp an-- •?** ^«faiw-' .fwnniiutni.Tio. ^icln qnnlntxs .¦isoh-.-xHt, :. v*s«n4.i rusir-f«Ktuí

'" í^iliftiiill» -iiih* -fib «taofircsaTãosp que agora, ameaçava 'iqunítr i "iãeiSSiaits svairksiíienn Sn-fneeíxw a•-eivtenas de t!-nòaiha..li;.cv-5 b.,(...- | nnftwctts: ifli- «>. -ií-jdos. .jairn rei-irr-T««i,-s citie labutam ao mftiaaía«- *¦ «ai-ü-íãíx -&*¦ &*3*4imiân«da pfga. in-

i--S»r>tiJaiãi' ai |p-*3áa ^íarji Jaipedir 9: &)*-í*msíí«. .0«!<i)-> au-nirrreí isa deter-

: minuifUi* -ftii-iBí; .Qr -rjivwsiWi.è tchõua rou «asm, con)o dfftwa, o!; -".wiunas .fit- ita-ií*.!-»*? -s s-tnise-faetitie; vsçs&m ,,,t! jrppi.XiU(,:ã!i jiara a 'Ca-

; imur-k siitfgiwnín-ji.X5".)i i.,;an»flii d urecsEnsc ii«oprln. o

(PERVERSIDADE!- — ..

Um grupo de -radies ateouíoso as veste* de ummenor que dormia ao

relento"r***'.i niiíiiiu.JTiMi *. lí« horitsiTT..*"m -.ri!)».-. .'— -ha1:lii'..-iís, a:ppco-

Ximandnse 'l-> .>per,*.rtw IjTit.t-.iDli>.Hora tle IT aimos. brasiUiea» m>—rader â travessa tias Partutia^H. :;. no-' .-suava .iorniina-í sua."unia, notitç do canal tf» SCatt-çt».perversamente, a.te.«a-6«>e frficij.Aí? ve-sísi*.

Acordando. o pobce* tjwiwr-^2-.-»í :i gritar por so.,-eorro-. s«r-«lo :*...-inlido por populares», ija*lhe prestaram soecorros a&tt-fatiií,« â,s «'li;imm;ii*\

A Assiteneta» eliamacfa para me-;dli-:ir u vítitíma d», tão Ders«rso&-InriUiiluivo, coaiittzítr-a para o-;- *f_ nrnaurK. .tnMir :n ainoridnilp in-posto, ond? ella foi iwnsada. nas^ itítünafai .tlf ji-ihi-a-.iirjaíqueimaduras que apteseaíai nssE 3.5—9 -*-Ti..3imn*tírbraços e n.is pernas.

O di-svíi-itura.in menor eeníotr.qiit s». achava nat i-jatiirçenci-aid« dormir naqu^lie local por es

•Tíomos, João Muniz da Cama eSoum. João Leuehwnger Buleão,Joaquim A7ieira Fróes, José Gon-çalves. .Túlio ..ia Costa Fernandes,Justin Itebin, I.uiz Lopes dc Miran-da. Luiz dn Silva Tavares, Nelsonde Sampaio Mitko. Norival Duarte:in Silva. Oscar Tetles Fierreira,'¦«sn-íildo Monteiro, Rnymiindo Vos.sio Brigidò, Raymundo Bezerra doMenezes. Renato Varandas <le Aze-vedo. Rodfilpho Velloso dc Oüvoi-rn, Rubens dc Cerqueira Lima,"Sérgio Fontes Junior e Teleinaco,Conçalves Maia.

Pliiii-iiiaceiitif-os — Alfredo Le-mos Villa Pior, Antônio GouiésCiirvallieira. Argemiro Pinlo dalCosta, Direcu Bastos, Donaldb tio i u"

... ' qui

mais as ordens ,do inglez o umaoutra parte não ns aceitava porparte do portuguez.

Aos sabiiados vinham os doisao escriptorio da Companhia,onde procuravam se. destruir umoo outre.

A Coirvpamhla, com medo demandar embora o inglez, contra-tado, porque teria do pagar in-domnisação, dava esoernnça aambos e. assim, por ulthno, deuuma. chefio, toda nominal ao in-glez, e a villas Boas a direcçaoreal dos serviços.

O portuguez. então, começoua tecer as intrigas, a metter nnculbeea do operário quo elle nãodevia obedecer mais ao inglez,pois a Companhia queria vol-opela-s costas o avançou mesmoquo o Sr. Neves, presidente daCompanhia, dissera que «e outrohomem fosse o inglez. de vergo-nha, já teria' sP demlttide.

E o resultado nfio se f.--*. p-v-.-rai*; O operariado não quor maiso inglez nem por somíbiaa -.« .,.1-tros querem-np, porque sabemque o portuguez é um tyipo cre-tino o déspota, um bello exemplarde cavallo andaluz, do ydsêirílótronitniiíinto e que só tem uma

A victima foi internada,sem fala, na Santa Casa

O empregado do conimercioWilliam Taylor, de 20 annos, deresidência ignorada, om virtude deum «ocidente soffrido no largo deSão Francisco, foi, hontem, inter-nado com fractura da perna es-querila o sem fabi, na 18a enfer-maria tia Santa Oasa.+.Fallecimento de um pro-

fessor paneistaBAHIA, 5 (A. A.) — Falleceu

na casa de saude Dr. MenandroFilho, onde so recolhera ha tresdias, em estado grave, o Dr. He-Ho Daudt Patricio, professor ca-thedratlco de chimica da Esco-Ia Polytechntca.

O extineto era natural do RioGrande do Sul, contava 25 annosde idade e deixou viuva D. Lau-ra Mattos Patricio e um íilhi-nho.

WwSíjwi Quhilcilu. Kduard Moii-¦! ?uA\MaÜG' s?1' honesto, emqur.n-tr"i.-o da Fonseca. Genuíno tle San-! .t?.a.u.°_"

'"?íz è ° conir>wo exa"CAnna. Lázaro Rn.viniuulo GomesFilho. Paulo de Oliveira Ribeiro eHojei-io Franco de Magalhães Go.me?.

C«m a presença do Sr. ptesitlon-te da Republica tevit* inicio n cè-rimonia. S. Es. chegou ao lios-pitai Central, ás 0 horas, acompa-nliíHlo dos ministros da Guerra ft•¦•i.ljuMiHBíW aiw«i,.*-o-i san mecorso | <\;i Marinha, do chefe tia Casa Mi-

Bits». -;!ut- i('jr«m«n ^fSwitSflTOaçtte.», ;*ii- atí 5i% j.Tioees-snací <lf-4c»-nlii-- !c?tiF ir ai -^th- -ti-ín TíjTmii jrr.icws-ual jc-libT-jrrnii «p ailif-in^Ia..

Ífi«irJla<intiK>.. .t.. -«oclHTiiiiBl.e. »n-ij. jixiLÍ-iziftn er« iT-m-lif.-s .qne -<7tv. fontra- jrw— an: jmn u,*-Tn-4T_*i3n direito, nãn j

nit,. ¦£ >raatiiiã&f. .-£}»» arKBie -cfiit- iint-irn- j*; aa-UBUUT.. rjiar.a Üe^ütui-r -... st-a 1"wiurii»..

'.iffirii, r*w.t>rifl o t""-o"!H*-nâf) *Ooa-?-f:fhii "*t-iiii!:in- .f. ^iiit» ,flf nn: imz»-"-.i,BH"iaflB nin .rW3*tiifin das -su**

. attrcStniiiíiTíf leirfl^s. -s-tnii cf.nhecer- çini fi-Hrann jcnfiiriu «fosass ócio setn

nctiMii) aihrtnrtfi iüb MSJcsafln -o

litar da presidência « ajudantes de<|.rõ>ns.

A' porta do edifício foi S. Ex.i Tv-cfl-ido pelo general Tusso Fra-j ííoso, chefe do Estado 31-aior do• Evorcilo: general Spilie, elicfe tia' Missão Franceza; corem.; Touri-! -dio. director dò Hospital; tenen-; hc-coroncl João Affonsb Souzaí Forn...ir:i. commandante da Vte-

j -cola.

tnr Ci&Kempregada --V poHtJa (•> que não-ff ite a.tart-

Tar") r.iio ttve conhecimeato tftfs-•c facto revoltante.

ivqup.rcn.. aaíws; '8p 3*«tDB-iriai. mu "Inibens-

Zv fíiicpicç" : Ej-isiiria Ca-JtMa Crimi-BtdL >tmi- -sr Jiíliriin inc.-.iiípcli.iile

...i ui.nes.Sem SaídaHa r monia.

.« victima sfjtaTrettceste-Itts t ,s.-.u-ia.,õpo, motEvg por q,itt»Cl-tros medk-.K 'I;ust-ndo internatlo. an.5ros curativos, no tt.jrto Soccoriro.

,, paj-ai ifsaflwtjnr iflB giedido (fl. fl),«1» iflpf.uniiiatoi -ta-Jí ofierecido

i '..&?ir_ "HS. 1Jíim«-.u .(jne -o Tccl.iniiini.e

'¦¦ nau, #>>. iwafliojtmon r.-nni a dccisãn ria1 lfli,ii-iiT»« w Tfcnri-fin Tinrn ti *Suiire-

i. ai..- TutUunnii .om* "Ãntra J«i«i cotIic.i- e-Ttn fflp 3«timc*ini- IH.-Kt:ii .nsfãm a ma-

SHcfm ;rií3ii*ntt;:a ani ftaiCt-fiuii-nvii donoEWijtn "SuiíTiatui 'IPríbuiml Federal.te «fiüitu aiifünTjtladt. -ii jiTt-jirio Tpt:la-

!r,mi.-üia.Io ao- bec.-o.LaicHioir su/mniiinieB ai npitislão, nãoc. 10» na praça tfa yoiRrailli. fd>-. -Hion -çuebra dos prin-

!: «r-,BjH. rtiii BõtoaiTclíia jndiciiiria. in-fracttrrai &í WirJI. a, rtKWíiwfiicTio í> wiisms or-

t-s- pet.v «ou-'

Colhido por um autoNa rua Visconde tfe Ãirrta, I-*"-'-

bel. foi atropelado por unt. a^»vo pnruisuez. Kniílii. rancetla.. St*

.'..--si^teiKia-..os peL-uei;-

pitaL E'r...trr-

SÍÕTai.nai":n ifltiBliraaKr oi "t-spi-Ite

Tropeçou e rolou petaescada

Em sua r-stitenefa. ã rua H6»|Francisco Xavier s:n. a ju.wmi:'Conceição Dias. ile-' ES an.a>)s».iquando descia unia esva*r.i.. tn>—'peçon e veiu i-ui-m.T.- t-juis? 01*.

i'..tn-,.'i..ã.i ,->u- s.-fíwa em. tíOít—,sv.iueiiçfa. rta*quí.tL!. .«-eoriaoTes-pelo corpo, sii.-corriila nc t?"1?-10 Central <t- Vss!---' -ia- .» Eti-nr-'n,ta rasa.'iluS.

s. Üíi»-tÍ^*Uijb CtCCUi.-j

¦"lfDp -mitiãfr?"".•TbnífiiBittw iflc aal juiti'*i*'1/'iicTii -is

^eífinfeiJiatis: «rjr.trida-s itjne mi* jal?oirrs?Tíi;mí.-uftíi -3i- iTrsi-.ufrr o -itierit.i da.?:trtsai. "Sãn .flwn deM-ar, OTiircTan-

1 *¦,. i&p ariiiníiaun- -qw* -p acto do in-r-.£*w. Sm?. *dp aDKBis»Cs -cstíi .'iniplu-aifinfla; JTn5afiS'*8') mn* Ibean latiçutlssinSiramiçTii*^ .tjw- Sr-nest'-.!! ii -Cama-ira* tCiãmbtiiü -juuia .0 ãalcnmpnl.o 3o

ritfl"b!..n-f>-t*M*)inr."' '(-doe. 21.As- írjT*Sit''«>u)i5ii-s íliiaitaitav-Ms do

nit-=sij> a-jgisiiwlltf-" -fli- .ftrastira thi*.i-SintÍL wiíirsnfbi -st !-i-p'"'--"''"iítn!;ãn deBeqCSi rt. ;C +-».h'.b'cT!i. ri" f-Iil* offPll-sesi-i :E auiãuíi, «*-ílai'-rai. il<* lui nviTío.DmtShimniiiflí» ai itarrv-iTKiiíi -de .u-.i::ictcucãftaBc --«tguwwr ; a:-.-, conter ;•¦r.ifti; tfiítnirfiiil'.:"!' :i-i- !>«!< .cosiTi-m >•» i.u>- "h- -.!¦ ¦'•••¦ r^r-si-át * 'u-

Apôs receber os cumprimentosdos que o aguardavam, foi S. Ex.i".i:fluzi.lo ao s-iião tle conferências,íoniaiiilo lesar ã mesa. ladeado pé-los ministros da Ma rinha e Gu.cr,

• " ! ra. gencrass Tas*o Fragoso oSpinc.

Usaram <ln palavra o direclor<le Saude do Exercito, .saudando oSr. presidente da Republica; oDr» Souza Ferreira, director daEsr-ola e o Dr. Luiz Marlaiid. daMissão Franceza, iviialt.ecendo ovalor da mesma e finalmente, einnome dos médicos, "o Dr. CarlosPaiva Gonçalves.

Antes de levantar a sessão, oSr. presidente da Republica; Siri-

ginilo-se aos alumnos c aos mestres

presentes, congratulou-se com oexito d..s- trabalhos ila Escola deApplicação de Saude do Exercito,cuja existência consubstanciadahoje muna realização valiosa con-

stítntn por longos annos a aspi-ração da classe medica militar. AotcTininai- o seu discurso Coi S. Ex,muito ov irii.ii.ii!...

Em soguidii S. Kn . f-.i conqu-zi.lo ao "bufCet". imilo foram si'V-vidos doees. refrostros i* café.

A" clicga Ia como ;i saidu do Sr.

presick-iiii* prestou as coàtincnciasde cstyl.i um biltallião do -" resi-mento de infantaria.

| ctarhente :lisso,O operariado está dividido e

quem está fazendo a. celeuma sãoos mestres de tenros, quo obriga-ram os demais á greve. O qite-rariado sabe perfeitametne quenn-rla lucrarei eni ser dirigido norVillas Boas ou James, pole, ain-bos o que querem e ser chefes operseguir operários para satls-fazer a directoria dá Companhia,mas sabe tambem qtie, pelo me-nos com o inglez elleu não soffre-rão injustiças, pois elle sabe darvalor a qtiem tom, emqtia.nto quocom Villas Boas terão que atu-

1 "ir a importineneta do .portiiguezmais boçal que conheço e, alémdisso, perverso e móo.

A Cotivpiiinhia, porém, não querdecidir e, onrqiinnto isso, se ag-grava a situação, quo acaAmrilcom uma medida justa por partedos operários, dando um banhode encete nestes dois indoseja-veis o pedindo a, direcj;ão de umbrasileiro honesto o digno, por-que. isto de ser administrado poringlezes boçaes c velhacos ouportuguezes autoritários, igno-rantes e cheios do baeofia é aultima degradação.

Esta é a historia, Sr. redactor.Poderia contar-Hie mais algumacoisa, como. por exem'plo. a pro-tecção dispensada pelo inale:? aum doutor da mula russa Oui-•lherm© Pastor, já ãefípèdido umavez do escriptorio da fabrica pordesciiiilvsmo o que hoje vivearrotando dinheiro, não se gabecomo. Mas, isto é outro capituloda historia negra da CompanhiaBangu'. Se me appetecer e V. S.quizer contarei n'outro dia.

Agradecido, siibscrevo-me, comestima, — Um tecelão."

Não assignarão o "ponto"durante seis mezes

O prefeito resolveu conceder,as seguintes dispensas do "pon-to": durante seis mezes, com sa-larlo integral, ao auxiliar jardi-neiro, da Directoria Geral de Ar-borisação e Jardins, e, ManoelAntônio de Barros Junior, e, du-rante trinta dias com dois ter-ços do que vence, ao pedreiro tiaDirectoria de Obras o Viação,Manoel Paulino.

"¦^5**"

Sepultou-se, hontem, o

Jeronymo Penido

O Sr, Antônio Prado deve ler

com attenção as emendas cota'

<J«w-»s do intendente JeronymoPr>nido q»e deturpam a reformatia Instrucção.

O processo desse intendente,

que se escondeu no dia do atten-tado de OHveira de Menezes aum redactor desta folha, e queficou sentado no dívan da sala

do cate, no dia do golpo em Mau-

rlcio, no caso do credito do Uru-

guay, que elle, Penido, idealizou;

esse intendente, autor da placado me, e f{ue, nos fins da legis-latura, tal qual o mano Antônio,

prepara projectos que não pas-sam, para tapear o eleitorado,agora acaba do enxertar o pro-jecto de reforma com emendas

politiqueiras e vingativas, pro-

curando conquistar u apoio de

certas classes, ás qiuies elle não

deseja sinceramente servir.

Para conseguir tal effeito, elle

se projectou contra milhares de

professores, que, segundo elle

diz, não votam e, portanto, não

precisam dò amparo da lei.Tal altitude do intendente Po-

nido agora se explica, quando se

sabe quo ello já tirou da classedo professoras sua irmã, ;t qual

presenteou com um logar do ins-

peciora escolar, com um conto tseiscentos mil réis por mez —

projecto quo passou num dosabandálhados apagar de luzes dtfmaffia municipal...

Quanto á outra parlo das emen-das do Penido, as que se referemás oxetusões dos inspectores re-

glonnes, foi a antipathia tio in-

tendente quem as ilictou.Ao Sr. Penido foi dito, por um

adversário dos inspector.es to-

clínicos Álvaro Rodrigues e Cou-

íart de Andrade, que estes se-

riam os inspectores roglònaes

creados pela reforma da Instru-

cção.O informante, de Penido, que,

depois do apontar erros Imagina-

rios, do portuguez, na obra, do

Sr. Fernando dc Azevedo, foi á

Escola Doodoro propor accorãos

do director de Instrucção com eintendente Lagden — accordo queo Sr. Fernando dc Azevedo rc-

pelllu — conseguiu dn Penido a

serie de emendas indecentes queo Sr. Prado Junior, salvando aobra em sua. essência, deve vetar.

Já se sabe que o rancho da po-litieagem pretendo pleitear ns pa-tifarlas no Senado, e, neste caso,

o appello do povo é ao Sr. Wa-

sbington Luis.

:>»dooooocxdoooócx^ottmBBBBMmmzmwsas.

L^ll^il IL-r-IK^,/ o©©@Dá-se a todas as pessoas como garantia rio trabalho 1111

TINTURAR1A AI.MANÇA, á rua da Lapa, 10, e nas suas fillaesAvenida Gomes Freire. 3; I.argo do Machado, l.li o Rua Bene-dicto Hyppolito, 228. Nestas casas o fregue-/, não podo ter du-vida alguma 110 trabalho a executar, pois fica garantido comimportância superior ao valor da roupa entregue.

Attendemos chamados a domicilio, basta tolephonar para•JCont. 48-56, 5551 ou B. Mar 3726.As nossas officinas são as mais bem montadas e de maior

Imovimento desta capital. Em casos urgentes, lavamos e tingi-|mos em cinco horas e limpamos a soeco em meia hora.

Temos gabinetes de espera.

wmmÊÊS&mmmsBmmm^mmmmt

Luta entr"; dois car-

EM QUEIMADOS—*—Feridos de morte o mari-

do e o seduetorA suspeita vaga c horrível de

que a esposa o titihia, enchia desobresaltos pavorosos o cérebroexaltado de Carlos José. Monteiro,açougueiro cm Queimados p ex-em-pregado Sa R. G. tios Tclogra-phos.

D x T ^'" n <•''«. se tom avolumando os

JOVOm IveSiatO leiXeira indícios rèvcíadores da fíupppsiòãó... 1, , 1 • , i que redundou poi* tun óni unia conFoi .spiuiltuilo hnntem, a tarde, - - ¦

no cemitério dc Inhaúma, o jovenRenato Teixeira, que, conformefoi noticiado, poz termo á vida in-gerindo oito pastilhas de eyamirc-to dc mercúrio.

Renato, que gosava de grandesympathia no Meyer e se smei-dou em conseqüência de nettras-tlipnia, era casado ha dez annoscom D. Aracy Teixeira, deixandodois filhiulios: Âmaury e ledda.

Residia em companhia de seupae, o desembargador Eloy Tel-xeira, intftgro .magirí\trad(> jflumi-netise. á rua Dias da Cruz n. 481..—^

Cem os dedos da mãoíracturados

A Assistência soecorreu, hon-tom, ;i noite, na 4* Delegacia Au-xllíar, o emprogado publico VI-cente de Paula Barbosa, com -ISannos, casado o morador á ruaJorge Rudge, 10, casa 2.

Vicente, que apresentava fra-ctura dos dodos da m&o direita,foi medicado convenientemente.

Foi atropelada á portada própria residência

—*—E veiu, hontem, a fallecer

Em frente á sua própria resi-dencia, á rua Benedicto Hippoly-to, 50. o ajudante dc motoristaJosé Barnabé Roberto, de 2fl an-nos, foi colhido por um auto hon-tem á noite.

Tão graves foram os ferimen-tos soffridós pelo imlitoso moçoque, apôs ser medicado pela As-sistencia foi internado no Hospi-tal de Prompto Soecorro, ondeveio a fallecer, ás 5 horas tle hoje.

Seu cadáver foi recolhido ao ne-croterio.

Em defesa do tecto

votjrosNo ariiiãzeiii lt). do caos do

PliftO limitem, si imite, por quês-toes tlp serviço, entrnnini em lutacorporal os carrdcirtis ArthurFòrrcirii, com 211 anima, casado,ndrtiigupz i> morador si rua CarmoNetto 21, e Constante Amaro, dn:''_' sumos, solteiro c residente na

j Ponta ii-1 Areia, 2õs,Na luta. ambos ficaram ferido?

a psin. soeco p pontà-pés, tendo,O empregado dn l.i;;lu. ftrnnuio | por isso. recebido soecorros da

Mnriar.i-.o. de 20 aniios, residente Assistência,á rua S. Januário, Sli, foi aggre- j Artlmr riíceben contusão 110dido,;". barra de ferro, •tio largo . s,„H,n.;|io esiiin-i-do c 1ò:i Cnsicella, c.rn S. ChristovAo,rceebenilo ferimento na cabeça,.

-\ vútiiiKi. qüê i.ãi. sabe quemseu uggressor, tevjj os sue-

Aggredido por um des-conhecido

siiiiercilio est|iiei-iio c innstuutes-offrcu (-...iitiisãn na região fron-tal.

A policia ilo 11" d'stl'ieto tomou

O ex-presidente do Pana-má queria que os Esta-dos Unidos fiscalisas-

se as eleições emseu paiz

WASHINGTON, 5 (A. A.) —

O Departamento do listado re-icúsou acecitar o requerimentono qual o ex-presidente ila Re-publica do Panamá. >;r. Forras.solicitava que os Estudos Uni- |di>:i assumissem o controle para |11 fiscalização das eleições presi- |tlèhciaés que se vão resiliz-;.- na-j

1 i;p'i"rÕS üu ASSiSiCUCiít» tu ulieciiuentò du facto.lelle ps.iz élh siüosio deste an-

110.

vicção dolorosa para o marido in-feliz. Monteiro, amargurado, feridonos seus sentimentos tle honra e,quiçá no affeeto que nutria pelaesposa infiel, deixou-se tomar draum iaepntido desejo tle vingança,que, mais Sias menos dia, viria aexecutar.

Ao seduetor «te sua esposa, oseu ex-epiliogà Arthur Gomes Pe-reina não eram estranhos os pro-positos de Monteiro. E foi por issoque se encontrando, hontem os doisem lima estrada deserta, Peneirainait; depressa que o seu contnndoi*.avistiindo-o, sacou tle uma pistolac feriu-o dc morte.

Animado pelo otlio e tránsfor-mando em energias o desejo tle vin-gar-si! do collega desleal,, Monteirose levantou ainda para prostral-ocom um tiro certeiro.

Pouco depois diü se constatar oduplo crime, compareceu ao localo sub-dclegado Peregrino SoliztiAzevedo que tomou as necessáriasprovidencias.

©s cadáveres foram sepultadosno cemitério local, após serem exa-"ninados peios medicos registas.

Circulava, na longínqua lpcali-dade dc Queimados, uma ptitriwwi*-são sobre as origens do erinirs.Segundo essa. Arthur Gomes Pe-reira c Carlos Monteiro teriamsido amigos até o dia em que sedesavieram, por motivo de iwgo-cios particulares.

Encontrando-se, teriam discutidoa velha pendenga e, num ímpeto in.contido chegaram ao crime cujaseircumstsiucias acima narramos.

1

Foi provido vitaliciamenteO ministro da Justiça mandou

declarar que, nos termos do arti-go 2o do decreto legislativo nu-mero 4.007, de 7 de janeiro do1025, o Dr. Zoroastro Rodriguescie Al varem/a. 11 quem se refereeste titulo, tica provido vitalíciamente na serventia dò 3" officio jdo protesto de letras e titulos. do jDisírieto Federal, !

»g>_. .- ;

Aggredido pelo com-|panheiro

O empregado fl<. Moinho Flu-mlnense, João Siqueira, il-.- -lahiiõs, poi-iiisiiez, s-olteiro, tevehontem. naquelle ostabeleclmen-i... uma dsslntelllgé.ncln com 11111sèu cólloga de trabalho, sendopor olle agg-reilldo 11 soeeos, li;cando ferido no rosto.

A Assistência o spçciirrèü e o

Está fundada uma novaLiga de Inquilinos

Esteve hontem em nossa re-dacção uma comniissão represen-tativa dos fundadores da Legiãodò Inquilinato Carioca i'|uo nosveiu eoiiimunicar a fuiulaçilo des-sa util sociedade:

Os componentes dessa commis-são manifestaram-se contra osactos tlfi presidente da Liga doInquilinato da qual vêm de seretirar.

.Segundo nos contaram esses.senhores, o tir. Custodio PedrosoGuimarães, tal o nome do presi-donte perpetuo da Liga, de hamulto vem dlsvlrtuhndo os finsda associação que diilje.

Pertieridp de vista a finalidadeda Liga, o seu presidente temÒommèttido toda a sorte de tro-pelias o perpetrado deslizes detodo prejudiclaès aos seus so-cios.

Indignados contra tal proce-der e sem outros recursos parapor em pratica contra o presi-dente da Liga, por isso que osseus estatutos não perhilttém aa.sseinbléa sena), os elementosdÓBOontòntés acabam de Eundarã Legião, do Inquilinato Carioca,animados tios melhores proposi-tos relativamente aos fins quetêm em vista.

i,

Summarío dc tenente Se-tubal

Proseguiu, hontem, na 2" au-ditoria de guerra, o summarío deculpa do 1° tenente Djalma Sete-bal, aceusado do crime de inju-rias.

Foram inquiridas as testemu-nhas primeiros tenentes Dr. A ris-toteles Cavalcantkl o Albuquer-que e Ribeiro Junior, que foramperguntados pelo advogado de do-fesu, Dr.

"Waldemar Medrado

Dias.

0 summario do majorCarlos de Oliveira

Proseguiu, hontem. na 3" audi-toria de guerra, o summario deculpa do major Carlos do Carmode Oliveira, aceusado de ameaça

Pelo auditor Dr. Orlando Car-los dá Silva, foram inquiridas asultimas testemunhas: sargentoRanulpho Alves dos Santos e en-bo reformado André do AlencarAruripe.

O á.e.cusadp compareceu ncom-psnb.Ho do seu advogado.

Um Satellite "obser-

vado" pela policiade Catumby...

Cambaleando, muito alcdtilisá»do, Alfredo Satellite dc Carvalho,depois tle passeini* por diversasruas transvwsaes ao canal doMangue, fol passar defronte acasa da decaliida Nair Santos, rc-sidente ú rua Pinto de Azevedo11. 28.

Tentando entrar na referidacasn, foi. pola respectiva morado-ra, repellltlo, c, então, indignando-se, C|UÍz esbofcteal-u.

Com essn gesto, Alfredo só con-seguiu bater com a mão 110 por-tão, forindp-aé.

Nair poz-sc a gritar, promoveu-do escândalo, sendo, então, ambonlevados para a delegacia «lo 0*districto, doiule o turbulento, Se-pois dn atitotulo, foi removido paraa Assistência, afim de ser conve-niéritemcmté medicado.

0 Dr. Paulo de LacerdaS. PAULO. í) de janeiro (A. .

A.) — A sessão de hontem do'Tribunal do Jury entrou em jul-gltinüiito o rio preso Dl*. PauloParia So Lacerda, que, a 7 dp ju-lho do anno passado, no HotelTerminas, assassinou Sobastil»Franco da Silveira a tiros dc re-volver.

Após incidentes' diversos eutreambos, surgidos no decorrer Saliquidação da firma commercialque exploravam naquelle estiibele-cimento, verificou-se o «ecidonte.

O Conselho de Julgamento ficouconstituído pelos Srs.: Dr. JoS»Passos Filho, Pr. Enéas Mon-teiro de Carvalho, OrcRtes deMoraes Alves. Álvaro de AlmeidaMarcondes Reis, Áristides Salles,Nelson Nobre Cruz e Dr. MarioPontual Petrolina.

Presidiu a sessão o Dr. Abei»lartl Pires, fuiiecionnndo cnint»promotor o Dr. César Salgado e(•Pino escrivão o Dr. Manoel Va*Filho .

O aceusador particular Dr. Al-varo tio Couto Brito falou até át23.45.

A's 21 horas teve a palavr» 0Dr. Marrey Junior, advogado Aidefesa.

Os debates prolongaram-se a.têa manhã fie hoje, quando o Con-sellio se reuniu á sala secreta, on-,de voltou trazendo a absolviçãodo rou por unanimidade.

Um incêndio destruiu %estação inicial do"metropolitano"

NOVA. YORK, 5 (A. A.) —Um incêndio, provocado pelp ca-lor excessivo de uma, fornalha,destruiu hontem. a estaqão ter-minai do "metropolitano" de Va*neortlàndt Park, na rua 242.

Todo b trafego dos trens siib-terranoòB, esteve suspenso du-rante diversas horas, resolvendo*so finalmente fazer tgjTninar •linha 1111 estação da rua 33Í, atéque os trabalhos de roconstru-cção, fiquom ultimados.

O sinistro causou á companhiaprejuízos avaliados em 25.601dollarefl,

—(1 ,

A praça de touros dasNeves mudou-se para a

Avenida.-*0 programma começoupor um numero extra...A praça de touros das Neves,

em Nlctheroy, tinha que acabarcomo as "Festas Joanninas", «BI ,estrlliò o atracação.

Hontem, á tarde, na AvenidaBranco, em frente A Casa Car-valho, encontraram-se o cm-pr.esàrlõ daquella praça de tou-ros, Leopoldo Alves, e o artista-Emílio Serrano, o "Serranito*,tão querido do povo amante detou radas.

Como os fogueteiros das "Fes-tas Joaunlnas", "Sorranlto" ti-nha umas contas a ajustar como empresário. R conversa puxaconversa, os dois acabaram pe-gando-se á,unha.

0 empresário, munido do om»,bciigula, não deu folga ao tòu-reiro, nialhando-o a valer.

Entretanto, na Avenida hapolicia. Assim, o empresário ag:-gressor foi preso e aütoado eniflagrante na delegacia do 5* dl-stricto."Serranito", que recebeu va- Irios ferimentos na cabeça, íoisoccorrido pela Assistência.—?"Macacão" foi conde-

ninadoO juiz da li" Pretória Criminal

coiidninnoii a um anno e nove. me-zes de prisão o indivíduo AvelinoPaulo da Silva, vulgo "Macacão*" '.

que, eni dezembro do anno passa- /do. desfechou varios tiros em João /Ferreira, ferindo-o. '

Ü crime oceorreu na rua Delta, '

Pilhado por um tremem fagueira

i"

I O operárioj Araújo, de -">; süeiro. resiijClub s'11. foi,

lilifl

Manj-uçiO inf

tí>uippti<Sc Ass-stencisiestai1!) Ki-nve.

seu aiígressòr evadiu-so. Proin;

Pedro Igaiicio ileimn.s-, solteiro, bra-11... si raid lli'i-lç,-iiitcin, irfnoitn, co-• um trem na estação .Se

' (' l'l-lí-H;.;| i|;, ,-'.-\ v-\.;|'.,,

u, soffi-endo i-u-lu-"--!'/.. di.;iiiis «lr> --<>d\-.-. 1:.*n-

111 t'il'.-riflu nó posto centraloi ii:'i.|--,'i--io. emli , ilospital (lc

Sn il"l'l).

Uma explosão de bombas iproduz estragos e feri-

mentosOXNDBDS, 5 (A. B.) — 7*T»

manhã de hoje, um carro quoconduzia bombas preparadas comnova espécie de v.iolentlewimo ex-plosivo, \irou em uma estradacoberta de neve, ha vizinhança de,Londres. As bombas explodiram,ferindo mortalmente o cqcheiro.

Outras pessoas que accíhrerarmem soecorro do eocheiro, fica-ram contundidas com os estllha-ços, porquanto se tinham inflammado outras bombas que espio-diram te-míbem em se-juida. Algu-mas cazlnihas situadas numa<área de duzéntas jardas, fica-ram damnificadae,

O facto oceorreu na grandoestrada do ,norte de Hockliffe, nasproximidades de Dunstable, Asbombas procediam de Birmiri-gh.-iin, onde foram fabricadas pa-ra o Arsenal de Woolwich.

r-

Uma surpreza no mundotheatral

LONDRES* s", (A, B.) — Can*flou surpresa gera! 11 noticia hojodivulgada de que a joven Elisa*-both Scott, de 2!) annos de -Ma-tle c até agora totalmente desço-hbecida, obteve o primeiro pre-mio 110 concurso realizado parao projecto ile nm thçiüro em me-moria <ie Shál"rs.*>ea.re. a ser er*guido em Stra'.l:'ord-on-,.\von.atais de setenta nrehitsote- in-çliv.es do s'.--...i masr-i!"! o tlühãniei"",*--.¦¦->-'i'.i a ¦¦•¦•', ce t«* '.-!•

U:.*--! ScUt ''¦ ¦i:-l!"i:-h|..-l|. • . .le*'!'.- G"|Ve*t Scott. r!c Ge-.-,, 'o-

d!-5y é iirin-a de Vir '¦-¦:¦-.- ' ;,t . 'es architectos ,ie (rra,.'nle re*IlOIllt.'.

A MANIIA — Sexla-feira, G dc Jnndrb dc 1928

^"^^Imm^ZZL '^^~ ^^ ^---¦~-^- ^emto. m JB& mm^ M Mià li

¦¦ COMPANHIA BRASIL CINEMATOGRAPHICA ¦¦

comprehendeu,ando-a!

O -PROGRAMMA SERRADOR- acaba de lançar umgrande artista I

E o publico aconsagr

LYA MARAa adorável heróica do film

"campeão"

Adaptação mimosa da opereta"SOBRE O DANÚBIO AZUL"

nU

Qf JM% W át* ,;*—m—«•—iit—.u—ii**-.IflOIf i|lMff|| '¦ IIou.v 1(10 - :

I Hd 11 I Cniupleinentl |IJOIU I ~No programma:-ainda uma visão do

MÉXICO a grande e querida republica amigaNo palco:-R O U L I E N

e as 32 SENHORITAS da troupe deODEON-GIRLS

IIOH Alt IO -OÔiiipleniciii'¦i.no — 4.:i(i(l.üll — s„*io

Boje, *J Isessfles, Am ;7 S|4 c O !(|4 |

1-AI.COi 4.10 58.10 - 10.20. I

Sessão das Mo* iças—Polt. 31— ICam. 1SJ-A' Noi* jte 5t e 25J |

¦HD—II» II—-II—«—¦'

DE 9 A 16 DE JANEIRO..

ASemanaPortugueza

em que tereis 2FILMS que vosfalarão da amada Pátria distante

NOTA — Em annuncio separado, osdetalhes deste programma

E ainda a exhibição do film doPROGRAMMA SERRADOR

— A Mercêda Sorte *-*-

Sl^M^0£W

• VM» ÂÊr/

ii .i ii 111 mf i'ii i" 111 \< | rqffi

HOJE — continuar eis a ter este

PROGRAMMA FORMIDÁVEL —

pelo seu conjuneto!

FERAS! — Aniinaes das nossas

maltas — A V E S — as mais bellas

Todo um mundo de revelações

sobre o nosso BRASIL, em

EM UM FILM NOVO

E ainda o ROMANCE S ENSA-CIONAL - com a descoberta de um

grande crime — por um Menino!

crime — por um MENINO!

(i capítulos — não é uni film cm séries!)

E, por fim — o celebre macaco — S N 0 0 K Y — na comedia »do

PROGRAMMA SERRADOR — Á PROCURA DA AMA

SEGUNDA-FEIRAA - UNITED ARTISTS -

apresenta

- CAROL DEMPSTER -e

W. C. FIELDSno romance de D. GRIFFITH

SARINHA DOCIRCO

Procure sempre onde encon-Irar um film "cnmpeflo" dornot.iiA-.iiiA .

HOME&I DE AÇOHoje, cm

0 jogador de xadrezJIOJ|.; — no cinci

ItKAL (Eu**;. Novo)

TENTAÇÃOcom a adorável Lya «lc Putti

11, em Bello Horizonte

A Castellã do Líbano»in 1- — No cine

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SEGREDOScom NOIOIA TAIiMAUGlü

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A TIA DE CARLITOSo mnis cômico dos (ilm*i,

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ãiiiiiiicjiiiiiiiiiiiiciiiiiiiMiiiinniiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiiHHiHiiiiiiiciiiiiiiiiiiiiiiiiM

Hwjfj1) '4 A. >'^í ^"""" l 1 '( s\ á 4fi ftfc ^^****«Tt^TÍ^^^ \ II ft*M MAMA AAlfe

¦l§Jfl-*^' r ¦ ^^""^^s» —r" I •• *H»' Sô a muH,r» **hr "<*rfT*'r om *>- E*^SHiwP** I:í\ ?a,,A-' ^AV'' A ' [ / Ipbpío a injustiça, a ealomnla IB«|^ra!"f M j4\\ A- íV ' * B-n»oeruiIn dos liotnrns! ' ¦

B^iM^ W W \'\ Í47$$$S&Í '" '•¦I" admirável para n npre- fi

KJraBfrSr il*/ ' \ ->. /AalgllKw tentação da nova rsti-rlla, da dr- B

mÊÊm^ pJÊÊÊt LEE PARRY 1HrSSl ¦ ''í^^wR

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