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7/24/2019 A tica e a Engenharia
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A tica
A tica a cincia que busca razes para adequar a conduta humana ao bem douniverso, esta deve ter carter de cincia porque lhe d validade racional e universal.
Dentro do contexto da tica h trs elementos a ressaltar: o ser humano, a conduta e ouniverso.
O ser humano:se este no existisse no teria tica, s existe tica para o ser humano.
A conduta:se o ser humano no atuasse no poderamos conceber a tica, necessriouma a!o se"a externa ou interna para poder existir uma cincia que adecue essa a!o ao
bem total.
Universo:todo o que existe conhecido e desconhecido. #o pode ser concebido $ ticacomo al%o que s se relacione com o ser humano. &m ato que v contra qualquer serno tico.
' tica no momento atual mais de tipo inductivo que deductivo, ou se"a, no parte deuns valores estabelecidos a priorismo, de valores existentes, apreciables $ sociedade,tendo em conta os mecanismos que o promovem.
Justificativa da tica
( homem trastorna seus instintos por trs causas:
' )alta ori%inal ou pecado ori%inal.
' sociedade.
' evolu!o do ser humano.
Princpios da tica natural
*odo ser humano aut+nomo e inviolable.
*odos os seres humanos tm os mesmos direitos.
#enhum ser humano tem direito a )azer dano a outro sem necessidade.
O indivduo precisa tica por duas razes:
orque ela adecua todas as a!es a sua bem.
&nidade existencial.
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- mais di)cil ser tico na intimidem porque impossvel mentirnos/mentnos nsmesmos.
' tica necessria para a sociedade, embora para a sociedade atual parece estarpassando de moda " que violamse leis e normas sociais, arro"amos lixo e desperdciosem qualquer parte e com relacionamento $s pro)isses, " que todo o que exerce uma
pro)isso deve o )azer com honestidade e prestar o servi!o que esperam de o.
tica e Religio
' tica a cincia que re%ula o comportamento humano. ' reli%io em mudan!a umacren!a que une ao ser humano com um ser trascendente. ' reli%io e a tica em vez deser di)erentes pode ser dito que podem ser complementado.
Ateismo e tica
&m ateu deve ter i%ual comportamento tico que o crente porque a base da tica o serhumano e a sociedade pelo que seus atos devem estar encaminhados a seu prprio beme ao da humanidade.
tica e !i"ncia
' cincia deve ser re%ulada pela tica. (s cientistas e tcnicos devem atuar eticamentequando trabalham a cincia e a tecnolo%ia. ' cultura todo o que )ica depois que tudo
se esqueceu. ' tica deve dar sentido $ cincia.
tica e #ei !ivil
0e%undo os princpios da tica, todo ser humano aut+nomo, ou se"a, tem direito aautodeterminarse. #in%um pode in)erir este direito sem )altar $ tica1 outro princpio o bem social, toda sociedade tem um )im ao redor do qual os indivduos se a%rupam.
(s atos do ser humano devem ser respeitados pela sociedade at que )a!am dano aobem comum. or isso a tica cincia social e individual, " que re%e atos humanos que
em sua ori%em so individuais e tem muitas vezes consequncias sociais.
2 trs tipos de relacionamento entre tica e lei civil:
'mbas coincidem: porque buscam i%ual )im e propsito, pretendem normalizaras a!es do ser humano para seu bem e o da sociedade.
3ontraposi!o: no indivduo sur%e um con)lito, por um lado tem o preceitointerior da tica e por outro o mandato exterior da lei civil. ( recomendvel
que o indivduo )a!a por seu critrio, ou se"a, suas normas ticas.
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4s vezes a tica supera $ lei civil: isto passa quando acaramos um imperativoque dado pela lei civil1 estamos acostumados a pensar em termos da le%alidadee esquecemos que a tica d a verdadeira motiva!o $ conduta humana.
A $ngenharia !ivil
' civil um ramo muito amplo da en%enharia, pois compreende, muitos campos deespecializa!o. (s en%enheiros civis so os encarre%ados de:
5edir e tra!ar os mapas da super)cie terrestre.
Desenhar e supervisionar a constru!o de pontes, t6neis, %randes edi)cios,presas e estruturas costeiras.
lane"ar, tra!ar, construir e dar manuten!o a vias )rreas, estradas e aeroportos.
Desenhar sistemas para o controle e )luxo e)iciente do transito.
lane"ar e levar a cabo pro"etos de re%ula!o de correntes )luviais, para apreven!o de inunda!es, bem como estruturas para controle de volumes e seuaproveitamento.
7ornece plantas e sistemas para o )ornecimento de %ua potable, alcantarilladose elimina!o de desperdcios.
O%&etivos gerais da $ngenharia !ivil
3ontribuir com o desenvolvimento do pas atravs do incremento das obras civisque este precisa nos diversos setores que a inte%ram.
8ncidir no desenvolvimento das arreadse a%ropecuria e sa6de atravs darealiza!o das obras civis requeridas por elas.
8ncidir na produ!o da problemtica dos assentamentos humanos mediante a
elabora!o e execu!o, con"untamente com o %overno e/ou setores privados, deplanos de constru!o e outros servi!os que impliquem a asse%urar trabalhos dequalidade e melhor )orma de vida para os Dominicanos.
3oad9uvar a satis)azer os requisitos das atividades industriais e comerciaislaborando em %erenciamentos da pro)isso demandadas por estas.
3ontribuir a )ormar en%enheiros civis com os conhecimentos, habilidades,destrezas e as convic!es necessrias para que possa ser sido a%ente de mudan!a
na sociedade consciente da "usti!a social e da importncia do uso racional dosrecursos naturais.
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romover o uso da tecnolo%ia apropriada e o interesse pelo domnio dosmtodos e as )erramentas que os avan!os cient)icos e tecnol%icos incorporematravs do tempo.
7omentar a )orma!o inte%ral dos estudantes de en%enharia civil atravs doconhecimento dos princpios que )undamentam $ &'0D e sua aplica!o nasinvesti%a!es de campo e trabalhos de extenso em sua rea, que contribuem a)azer do e%resado das carreiras um conhecedor da problemtica de sua sociedadee um trans)ormador da mesma.
' -tica 'plicada $ ;n%enharia 3ivil
( en%enheiro civil vai construindo seu prest%io pro)issional de uma maneira lenta, "que ao e%resar da universidade este vai desenvolvendo labores cu"a complexidade e
responsabilidade aumenta pouco a pouco.
' lealdade )az parte )undamental da tica pro)issional e isto se aplica se um en%enheiroque contratado para trabalhar se arrepende de sua deciso ou conse%ue al%um outrotrabalho que no momento considera melhor, pelo que uma mudan!a to brusca nadeciso inicial, de al%uma maneira re)lete uma )alta de lealdade com a entidade que otinha contratado.
ara a execu!o de uma constru!o o contratador deve ter uma verdadeira ordem eproceder estritamente de acordo com os preceitos da tica pro)issional. ( contratador
no deve ser: desordenado, con)lictivo
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7azer sempre baixo a considera!o de que o exerccio da pro)isso constitui no suma atividade tcnica seno tambm uma )un!o social.
'tuar sempre honorable e lealmente em )rente $s pessoas ou entidades $s quaispreste seus servi!os.
'bsterse de receber %rati)icaciones ou recompensa di)erentes do salrio ouhonorrios pactuados.
#o usar mtodos de concorrncia desleal com os cole%as, tais como reduzir quantiacorrente dos honorrios ou o)erecer os servi!os pro)issionais a menor pre!o depois deconhecer a proposta do competidor.
#o tratar de suplantar a outro en%enheiro quando este adiante %erenciamentos
de)initivos para obter um trabalho ou uma posi!o determinada, nem pretender que selhe nomeie em substitui!o de quem este exercendo honrada e competentemente umempre%o.
'bster de qualquer interven!o que pudesse a)etar in"ustamente a reputa!opro)issional de um cole%a.
'o anunciar seus servi!os, cin%irse exclusivamente $queles que esto %arantidospelos ttulos acadmicos obtidos ou a experincia pro)issional que se possui.
#o propiciar licita!es ou concursos nos quais o valor dos honorrios pro)issionais
se"a um dos )atores que determinam a ad"udica!o de um servi!o de en%enharia deconsulta, nem participar neles.
>?.*er, em )im, o devido respeito e considera!o para com os cole%as.
@uanto aos problemas tcnicos e seu relacionamento com a tica da ;n%enharia 3ivilentendese o relacionamento entre a responsabilidade tcnica e os e)eitos de uma )alhana constru!o. ( tema tico porque uma deciso equivocada baseada nodesconhecimento ou em uma anlise inadequada de uma situa!o tcnica pode conduzira uma )alha com perdida de vidas e de capital, alm do lucro cesante que pode serderivado da )alha.
Aspetos legais
( en%enheiro que pratica sua pro)isso deve estudar os conceitos "urdicos mnimos quere%ulamentam o re)erente ao exerccio pro)issional.
( en%enheiro deve desenvolver seus labores pro)issionais acolhendose sempre $s leis
vi%entes, tanto trabalhistas como comerciais e de ordem %eral, pelo que deve ser
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assessorado de pro)issionais do direito quando deve assinar um contrato ou quando seeste comprometendo na execu!o de trabalhos de enver%adura.
!olgio 'ominicano de $ngenheiros( Ar)uitetos e Agrimensores
- por assim o dizer o or%anismo re%ulatrio da tica na Aepublica Dominicana, onde sea%rupam estas reas pro)issionais para atin%ir bens comuns a )im de enaltecer nossas
pro)isses.
(s ;n%enheiros 3ivis de nosso pas )ormaram o >B de 5ar!o do >CC uma sociedadedenominada 0ociedade Dominicana De ;n%enheiros 3ivis
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