A Evolução do Seguro de Transportes no Brasil

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Logstica, Armazenagem e Transporte

Paulo AlvesRicardo BeyerMarconi Peixoto

So Paulo, 28 de outubro de 2015

Paulo Alves Diretor de Linhas Comerciais Zurich Brasil Seguros

Graduado em Administrao de Empresa e Comercio Exterior com MBA em Gesto empresarial pela Universidade Andrs Bello no Chile e MBA em Leader Ship pela Nova South University na Florida/ EUA, possui mais de 23 anos dedicados a Subscrio, Gerenciamento de Riscos, desenvolvimento de produtos e planejamento estratgico voltados para seguro de Transportes Nacional e Internacional.

Presidente da Comisso da Comisso Tcnica de Transportes pela FENSEG e do Conselho Consultivo do CIST - Clube Internacional de Seguro de Transportes - atualmente Diretor de "Commercial Lines" na Zurich Brasil Seguros.

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Painel Executivo:

Painel I CenriosEvoluo do Seguro de Transportes no BrasilCaractersticas da Matriz de TransporteCaractersticas da Frota Brasileira

Painel II Legislao e ResoluesLeis do Seguro Leis e Resolues com reflexo no seguro

Painel III Subscrio:Conceitos, Objetivos e Etapas da Subscrio A Informao como Instrumento de Anlise de RiscoOs Princpios Bsicos da Precificao no SeguroPainel IV O que fazer?Cultura do GR, uma Imposio?O que efetivamente GR? Relao de roubo e acidente, saques, telemetria, (cenrio)!O GR agrega valor?Observaes:ReflexesGR substitui o processo de subscrio?

Cenrio Atual

Mercado, Legislao e Resolues:

Painel I:Evoluo do Seguro de Transportes no BrasilCaractersticas da Matriz de TransporteCaractersticas da Frota Brasileira

Painel II:Leis do Seguro Leis e Resolues com reflexo no seguro

A Evoluo do Seguro de Transportes no Brasil

RS 2,0RS 2,4RS 2,7RS 2,5RS 2,52001Criao da ANTT Agncia Nacional de Transportes Terrestres e ANTAQ Agncia Nacional de Transportes Aquavirios.20022004Consolidao e padronizao do clausulado dos seguros para embarcadores.

2010RES CNSP 219/2010 clausulado padronizado para os seguros de transportadores.2012Resoluo CNSP 247 que altera as regras de averbao dos seguros obrigatrio de transportadores.20052014Maior disseminao das prticas e regras de gerenciamento de risco.Criao da ANAC Agncia Nacional de Aviao Civil.CIRC SUROC001/2014 Seguros Obrigatrios2007 CIRC SUSEP 354/2007 e Lei 11.442/2007

Mix de Carteira

Fonte: SUSEP, ANTT, ANAC R$ BI

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A Evoluo do Seguro de Transportes no Brasil

Sinistralidade por linha de negcio

Elevao do coeficiente S/P em todas as linhas nos ltimos 5 anosTransporte Nacional encerrou 2014 com S/P 105% acima em relao ao Transporte Internacional;At ms de agosto, no h movimento favorvel para 2015

Fonte: SUSEP R$ BI

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A Evoluo do Seguro de Transportes no Brasil

Fonte: SUSEP R$ BI

+ 12,5%

+ 20,0%RS 2,5RS 2,5RS 2,0RS 2,4RS 2,7

- 7,41%+ 1,01%

Prmios Emitidos 2010 - 2014Sinistralidade 2010 - 20142015, 2016...?

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Fonte: CNT, ANTT, Antaq, Pratical on line

Forte dependncia do modal RodovirioModal Ferrovirio com 30,000 de extenso sendo 27,000 para transportes de minriosModal Aerovirio menos de 20% da capacidade (em peso), utilizadaModal Aquavirio possui rede hidroviria de 22.000 KM e 9,500 KM de costa navegveisCaracterstica da Matriz e Transportes no Brasil

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Caracterstica da Matriz e Transportes no Brasil

Fonte: CNT, ANTT, Antaq, Pratical on lineCaractersticas da frota BrasileiraFonte: CNT, ANTT

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Caracterstica da Matriz e Transportes no Brasil

Fonte: CNT, ANTT

Caractersticas da frota Brasileira

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Fonte: CNT, ANTT, SUSEP Legislaes e Resolues Legislao do SeguroRES. CNSP N 182 de 15 de Abril de 2008 RCA-C *RES. CNSP N 183 de 15 de Abril de 2008 RCTF-C *RES. CNSP N 184 de 15 de Abril de 2008 RCTA-C *RES. CNSP N 219 de 06 de Dezembro de 2010 RCTR-C *CIRCULAR SUSEP N 422 de 01 de Abril de 2011 RCF-DC **CIRCULAR SUSEP N 354 de 30/11/2007 Embarcador Nacional e Internacional ***Lei n 11.442 de 05 de Janeiro de 2007 disciplina do Transporte de Carga (RNTR-C)Lei N 13.303 de 02 de Maro de 2015 Regulamenta a Atividade do Motorista (revoga alguns dispositivos da lei n 12.619 de 30 de Abril de 2012)Resoluo CONTRAN n 552 de 17 de Setembro de 2015 Requisitos mnimo de segurana para amarrao das cargas Transportadas em veculos de cargaLeis e Resolues com reflexo no seguroSeguros Obrigatrios *Seguro Facultativo **Seguro Obrigatrio somente para o Transporte Nacional ***Decreto Lei N 73 de 21-11-1966 art. 20 , regulamentado pelo Decreto N 61.687 de 11-12-1967

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Legislaes e Resolues Lei N 13.303 de 02.03.2015 Art. 67-C - vedado ao motorista profissional dirigir por mais de 5 (cinco) horas e meia ininterruptas veculos de transporte rodovirio coletivo de passageiros ou de transporte rodovirio de cargas.

1oSero observados 30 (trinta) minutos para descanso dentro de cada 6 (seis) horas na conduo de veculo de transporte de carga, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direo desde que no ultrapassadas 5 (cinco) horas e meia contnuas no exerccio da conduo.

1o-A. Sero observados 30 (trinta) minutos para descanso a cada 4 (quatro) horas na conduo de veculo rodovirio de passageiros, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direo.

2oEm situaes excepcionais de inobservncia justificada do tempo de direo, devidamente registradas, o tempo de direo poder ser elevado pelo perodo necessrio para que o condutor, o veculo e a carga cheguem a um lugar que oferea a segurana e o atendimento demandados, desde que no haja comprometimento da segurana rodoviria.

3oO condutor obrigado, dentro do perodo de 24 (vinte e quatro) horas, a observar o mnimo de 11 (onze) horas de descanso, que podem ser fracionadas, usufrudas no veculo e coincidir com os intervalos mencionados no 1o, observadas no primeiro perodo 8 (oito) horas ininterruptas de descanso. 4oEntende-se como tempo de direo ou de conduo apenas o perodo em que o condutor estiver efetivamente ao volante, em curso entre a origem e o destino. 5oEntende-se como incio de viagem a partida do veculo na ida ouno retorno, com ou sem carga, considerando-se como sua continuao as partidas nos dias subsequentes at o destino. 6oO condutor somente iniciar uma viagem aps o cumprimento integral do intervalo de descanso previsto no 3odeste artigo. 7oNenhum transportador de cargas ou coletivo de passageiros, embarcador, consignatrio de cargas, operador de terminais de carga, operador de transporte multimodal de cargas ou agente de cargas ordenar a qualquer motorista a seu servio, ainda que subcontratado, que conduza veculo referido nocaputsem a observncia do disposto no 6o. (NR).

Art. 7. O capitulo III-A da lei N 9.503 de 23-07/1997 do CTB passa a ter as seguintes alteraes:

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Legislaes e Resolues Res. CONTRAN N 552 de 17.09.2015

Art. 2 S podero transitar nas vias terrestres do territrio nacional abertas circulao, transportando cargas, veculos que atendam aos requisitos previstos nesta Resoluo.

Pargrafo nico. As disposies deste artigo no se aplicam ao transporte de cargas que tenham regulamentao especfica ou aquele realizado em veculo dedicado a transportar determinado tipo de carga, o qual possua sistemas especficos de conteno, como por exemplo, as cargas indivisveis.

Art. 3 Todas as cargas transportadas, conforme seu tipo, devem estar devidamente amarradas, ancoradas e acondicionadas no compartimento de carga ou superfcie de carregamento do veculo, de modo a prevenir movimentos relativos durante todas as condies de operao esperadas no transcorrer da viagem, como: manobras bruscas, solavancos, curvas, frenagens ou desaceleraes repentinas.

Art. 4 Devem ser utilizados dispositivos de amarrao, como cintas txteis, correntes ou cabos de ao, com resistncia total ruptura por trao de, no mnimo, 2 (duas) vezes o peso da carga, bem como dispositivos adicionais como: barras de conteno, trilhos, malhas, redes, calos, mantas de atrito, separadores, bloqueadores, protetores, etc., alm de pontos de amarrao adequados e em nmero suficiente.

3 Fica proibida a utilizao de cordas como dispositivo de amarrao de carga, sendo permitido o seu uso exclusivamente para fixao da lona de cobertura, quando exigvel.

Art. 15 Esta Resoluo entra em vigor na data sua publicao.

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Ricardo Beyer Superintendente Tcnico de Transportes Mitsui Sumitomo Seguros

Formado em Matemtica e Cincias Atuariais com Ps-Graduao em Seguros e Previdncia, possui mais de 15 anos de experincia no mercado de seguros de transportes, liderando equipes multidisciplinares nos Departamentos de Sinistros e Subscrio de Transportes.

Subscritor Especialista e Comissrio de Avarias, com passagens pela Ita XL, Fairfax e Chubb, est na Mitsui Sumitomo Seguros desde janeiro de 2015 e atualmente o Responsvel Tcnico pela conduo da Carteira de Transportes.

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Subscrio

Subscrio no Seguro de Transportes:

Painel III:Conceitos, Objetivos e Etapas da SubscrioA Informao como Instrumento de Anlise de RiscoOs Princpios Bsicos da Precificao no Seguro

Conceitos, Objetivos e Etapas da Subscrio

O processo de Subscrio pode ser definido como um conjunto de tomada de decises seletivas utilizado por uma companhia de Seguros para aceitar ou mesmo declinar um risco.

Subscrio de seguros o processo de classificao e seleo de riscos. Em termos mais simples: um processo de triagem de risco.

O objetivo principal portanto, consiste na avaliao das informaes e recursos para determinar como o risco ser classificado (aceitvel ou declinvel).

na etapa de Subscrio que avaliamos e definimos:

As Coberturas (Amplas, Restritas, Adicionais, Especficas)Os LimitesAs CapacidadesAs FranquiasAs Retenes (100%? Cosseguro? Resseguro Facultativo?)O prmio adequado

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Conceitos, Objetivos e Etapas da Subscrio

Conhecidos como Subscritores Tcnico-Comerciais, tem como sua principal caracterstica:Especialista no Ramo de TransportesHabilidade Comercial com autonomia de aceitaoPromove a seleo dos Segurados e Corretores do segmento de acordo com as metas estabelecidasDetermina os melhores termos, condies, coberturas e limitesDetermina o preo adequado o principal interlocutor entre a rea Operacional, Corretor e Segurado, garantindo assim o melhor e a mais adequada prestao de serviosConhecidos como Subscritores Tcnicos, tem como sua principal caracterstica:Habilidade tcnica e voltada manuteno de contasFormulao da Poltica de SubscrioPesquisa e desenvolvimento de Coberturas e ClausuladosAcompanhamento e reviso dos critrios de taxaoPreparao dos manuais de subscrio e informativos tcnicos internos ou externosConduz e responsvel pelas auditorias internas de subscrio e/ ou externasTem participao efetiva nos rgos de Classe e Entidades do Mercado responsvel pela conduo de atividades ligadas educao e ao treinamentoTIPOS DE SUBSCRITORES

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Conceitos, Objetivos e Etapas da Subscrio

Avaliao do RiscoDe acordocom os ObjetivosInspeoAvaliaoIn LocoPrecificao/Aceitao Monitoramento Os 06 Passos do Processo deSubscrio de Riscos

DefiniodosTermos e CondiesReceber a oferta e obter as informaes do Risco

Apurar se o Risco est em conformidade com as Polticas de Aceitao, tambm conhecidas como Guidelines ou Guia de Aceitao

Identificar, desenvolver e medir as principais exposies e o desenho do Risco

Avaliar todas as alternativas de aceitao e selecionar o conjunto de termos e condies mais apropriado para administrao do Risco

Estipular o custo adequado (prmio) que suportar os sinistros, despesas, lucros e contingncias

Monitoramento do risco ao longo da sua vigncia

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A Informao como Instrumento de Anlise de Risco

Maior clareza do tipo de risco ser analisado

Limites de Garantia, franquias e coberturas em total conformidade com a exposio analisada

Prmio condizente e que suporte eventos de frequencia, severidade ou ambos

Prestao de Servios desenvolvida e adequada para cada realidade

Confiana e credibilidade entre Segurado, Corretor e Segurador

QUAL O INSTRUMENTO DE ANLISE DO RISCO?RESULTADO:

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Questionrio de Risco

Inspees de Risco

Mercado/ Congneres

RNS

Receita Federal/ ANTT

Os Princpios Bsicos da Precificao no Seguro

A Precificao prospectiva considerando que as taxas, termos e condies so produzidas e fixadas antes da efetiva transferncia do risco

Princpios:

A precificao deve refletir as estimativas do valor dos custos futurosA precificao deve antever todos os custos associados cesso do riscoA precificao deve ser caracterizada por:

Ser aceitvelNo ser exageradaSer apropriadaNo ser de maneira injusta ou discriminatria

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Marconi Peixoto Coordenador de Logstica e Gerenciamento de Riscos Willis Brasil

Formado em Direito com Ps-Graduao em Administrao com nfase em Seguros, possui mais de 30 anos de experincia no mercado de seguros e Gerenciamento de Riscos, tendo atuado em Seguradoras, Corretoras e Gerenciadoras de Risco.

Professor convidado em Cursos de Graduao, Ps Graduao e MBA, est na Willis desde 2014 e atualmente responde por todas as Aes de Gerenciamento de Risco dos clientes de Transporte e Logstica.

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O que fazer? Alternativas ao Cenrio

Gerenciamento de Riscos no Seguro de Transportes: cultura ou simples imposio?

Painel IV:Conceito de GR (no Seguro de Transportes) O que objetivaOnde aplicadoComo aplicado / Etapas

Gerenciamento de Riscos no Seguro de Transportes:Cultura ou simples Imposio?

...Muitos operadores logsticos se negam a trabalhar com produtos muito visados pelos ladres. Produtos como pneus, cigarros, medicamentos e eletroeletrnicos exigem programas de gerenciamento de riscos e aplices de seguro cada vez mais complexas e sofisticadas.Dados do setor do conta que um grande nmero de companhias seguradoras existentes no Brasil no gosta (ou no quer) operar no ramo de transportes de carga, por exemplo, e quando o fazem, impem uma srie de restries e limitaes e/ou obrigaes que, alm de aumentarem os custos correspondentes, geram obstculos e, at mesmo, total inviabilidade operacional.Talvez no transporte essas exigncias sejam cada vez maiores: cobertura por veculo muito baixa alto valor de franquia (em alguns casos chega a 30% do valor do prejuzo em casos de sinistro), obrigatoriamente de rastreamento, escolta e cadastro de motoristas simultaneamente e para todo e qualquer tipo de carga, so alguns exemplos.

Com consequncia, despesas com segurana e adoo de medidas preventivas no transporte de cargas j equivalem entre 13% a 17% dos custos de operao, sendo que algumas aplices de seguro aumentaram mais de 30% (reais) nos ltimos anos.

Esta uma situao antiga, pois no Relatrio Final da CPI Mista do Congresso Nacional , sobre roubo de cargas, j estava explcito que o aumento em mdia de 40% do custo do seguro, inviabiliza, em parte, a rentabilidade das empresas. Com o reduzido nmero de seguradoras oferecendo cobertura contra o roubo de carga, e a imposio de condies quase impossveis de se cumprir, levou mais de 200 empresas a falncia nos ltimos dois anos... Press realeases 2014 de um Operador Logstico

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A funo do Gerenciamento de Riscos a de reduzir perdas e minimizar os seus efeitos. O gerenciamento de riscos um contnuo processo de busca de defeitos, ou de quase-defeitos, com vistas sua preveno. Esses defeitos so chamados riscos. Risco uma chance de perda e provavelmente, o mais importante degrau no processo de identificao e gerenciamento das perdas Antonio Fernando Navarro Prof. e Eng UFRJ

Gerenciamento de Riscos o meio pelo qual a incerteza e os fatores de risco encontrados, so sistematicamente mapeados e gerenciados, visando aumentar a propabilidade de sucesso e de cumprimento dos objetivos da organizao, por meio da extino de alguns fatores, minimizao de outros e financiamento daqueles remanescentes Diogo de Mendonsa A. Maciel Eng Especialista em Gerenc.Projetos

Gerenciamento de Riscos o conjunto de medidas adotadas para conhecer, eliminar, diminuir e transferir os riscos, reduzindo assim a probabilidade de um evento que cause impactos negativos, acontecer Julio Filho Revista Seguro em Foco n 152

Conjunto de regras, procedimentos e controles, lastreados ou no por tecnologia, empregados para reduzir a exposio de risco de um determinado bem, aos eventos danosos a que est sujeito (definio livre).

Conceito de GR (no Seguro de Transportes) O que fazer? Alternativas ao Cenrio

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O que fazer? Alternativas ao CenrioEliminar

Sem Gesto de RiscosCom Gesto de RiscosMinimizarRiscos Remanescentes EliminarMinimizarRiscos Suportveis

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Roubo de Carga

Organizao das quadrilhas e rede de receptadores.

Acidente com o Veculo Transportador - Tombamentos e Colises

Condies de trabalho e cultura do Motorista;Condies das Estradas;Saques a carga.

Avarias com a Carga - Consolidao / Amarrao / Transportes

Pouco conhecimento tcnico do processo;Ineficiente manuteno dos materiais empregados;Baixo planejamento dos Contenedores (racks e embalagens).Onde aplicado? O que fazer? Alternativas ao Cenrio

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O que fazer? Alternativas ao Cenrio

Roubos e Acidentes, Saques e Telemetria

Cenrio;

Nova cultura / Empobrecimento moral;

Projetos de Preveno Como implementar;

Logstica contribuindo para Segurana.

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O que fazer? Alternativas ao CenrioRoubos e Acidentes, Saques e Telemetria

Um estudo realizado h 10 anos por um grande Gerenciador, j apontava para nmeros contundentes na relao Acidentes e Roubo.

...At ento apenas o roubo ganhava a exclusiva ateno com 11.000 eventos por ano que geravam R$ 1 Bilho em perdas. Nmeros recentes mostram que ocorrem 85.000 acidentes com veculos de carga (apenas nas rodovias federais e estaduais), e que acarretam algo em torno de R$ 9 Bilhes em prejuzos, nem todos estes indenizveis ...

E o mais trgico...

Nmero de bitos em acidentes de transporte por Categoria de Risco - Brasil, 1996 / 2010 (Instituto Sangari)Categoria199619971998199920002001200220032004200520062007200820092010Pedestre24.64324.11220.31416.62713.64314.10214.34114.07413.96613.92412.95612.36212.15711.19411.946Ciclista6108227179331.2381.4621.7881.7791.9082.0552.1302.1112.0722.0011.909Motociclista1.4211.8771.8942.6893.9104.5415.4406.0466.9618.0899.19110.39211.47111.83913.452Automvel7.1887.3536.6287.7998.2628.4839.0699.0189.8759.4929.75410.21810.42010.34711.405Caminho7717726307331.0421.0181.1161.1861.3561.4011.3411.3541.2641.3461.404nibus12998186158199135195201291224300234230225190Outros508586521629701782805834749810696735660641682Totais35.28135.62030.89029.56928.99530.52432.75333.13935.10535.99436.36737.40738.27337.59440.989

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Roubos e Acidentes, Saques e Telemetria

Problema dos Saques:

Segundo estudo da KPMG publicado em 2013, os principais fatores que propiciam o comportamento delituoso do saque, na sociedade brasileira so:

Impunidade (certeza da ineficiente resposta dos rgos de represso);

Enfraquecimento dos valores morais e sociais (quem a vtima no crime patrimonial?);

Presses econmicas.O que fazer? Alternativas ao Cenrio

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O que fazer? Alternativas ao Cenrio

Fase I: ConhecerLevantamento de todos os dados e informaes disponveis sobre os eventos que se pretende gerenciar;

Fase II: CompreenderIr a campo, realizando entrevistas e visitas tcnicas onde os eventos se manifestam, mapeando e garimpando oportunidades;

Fase III: DiagnosticarOrganizar a compreenso dos fatores de risco em forma de concluses e delas ressaltar as oportunidades enxergadas de controle e mitigao;

Gerenciamento de Riscos - Como Implementar / 5 Fases

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O que fazer? Alternativas ao CenrioFase IV: Planejar

Estruturar um Plano de Ao, descrevendo as modificaes e/ou ajustes no processo, necessrias ao melhor controle e gerenciamento dos ambientes, com vistas a eliminao ou reduo da exposio;

Fase V: Manutenir

Criao de indicadores que monitorem a performance das Aes, assim como o comportamento do risco gerenciado.

Gerenciamento de Riscos - Como Implementar / 5 Fases

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O que fazer? Alternativas ao Cenrio

E afinal, Logstica contribui para segurana ?

Sistemas de Informaes Logsticas antecipam decises.

O verdadeiro sucesso da Logstica, a entrega.

Todas as informaes geradas pelo GR, devolvem indicadores de performance.

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OBRIGADO

Paulo AlvesDiretor de Linhas Comerciais Zurich Brasil Seguros

+55 (11) [email protected]

Ricardo BeyerSuperintendente Tcnico de Transportes Mitsui Sumitomo Seguros

+55 (11) [email protected]

Marconi PeixotoCoordenador de Logstica e Gerenciamento de Riscos - Willis

+55 (11) [email protected]

TRACKERUnit of measure1 FootnoteSource: SourceTitleUnit of measureLegend

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PIE CHARTSTACKED COLUMN CHART

LINE CHART

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Grf10.570.320.690.640.560.210.680.660.720.250.70.610.690.250.710.520.840.410.720.660.80.520.590.72

NACIONALINTERNACIONALRCTR-CRCF-DC

2015201020112012201320142015NACIONAL57%56%72%69%84%80%INTERNACIONAL32%21%25%25%41%52%RCTR-C69%68%70%71%72%59%RCF-DC64%66%61%52%66%72%Totais57%55%60%58%69%66%

2015

NACIONALINTERNACIONALRCTR-CRCF-DC

Grf10.590.9310.240.0530.130.0050.0030.0030.0370.008

Brasil (%)*So Paulo (%)**

Plan1ModalBrasil (%)*So Paulo (%)**Rodovirio59%93.10%Ferrovirio24%5.30%Aquavirio13%0.50%Aerovirio0.30%0.30%Dutovirio3.70%0.80%

Plan1

Brasil (%)*So Paulo (%)**

Plan2

Plan3

Tipo de VeculoCAMINHO LEVE (3,5T A 7,99T)209,59,613,2CAMINHO SIMPLES (8T A 29T)24111516,6CAMINHO TRATOR1881313,1CAMINHO TRATOR ESPECIAL165,48,19,7CAMINHONETE / FURGO (1,5T A 3,49T)106,97,48,2REBOQUE20121515,4SEMI-REBOQUE158,71111,6SEMI-REBOQUE COM 5 RODA / BITREM107,16,67,9SEMI-REBOQUE ESPECIAL157,88,910,4UTILITRIO LEVE (0,5T A 1,49T)137,71110,5VECULO OPERACIONAL DE APOIO27191119Total179,31112,3Idade Mdia dos VeculosAutnomoEmpresaCooperativaTotalPlan1Transportadores - Tipo de VeculoTipo de VeculoAutnomoEmpresaCooperativaTotalCAMINHO SIMPLES (8T A 29T)486,349486,349279,082279,0823,2183,218768,649768,649SEMI-REBOQUE134,280134,280476,509476,5097,3397,339618,128618,128CAMINHO TRATOR156,019156,019333,741333,7416,1246,124495,884495,884CAMINHO LEVE (3,5T A 7,99T)154,572154,57263,68063,680819819219,071219,071CAMINHONETE / FURGO (1,5T A 3,49T)75,51975,51934,33234,332292292110,143110,143UTILITRIO LEVE (0,5T A 1,49T)32,21932,21914,58014,58013713746,93646,936REBOQUE12,76412,76432,38732,38724724745,39845,398VECULO OPERACIONAL DE APOIO2,0522,0522,6812,68122224,7554,755CAMINHO TRATOR ESPECIAL1,0681,0683,1223,1221021024,2924,292SEMI-REBOQUE COM 5 RODA / BITREM4874872,0262,02678782,5912,591SEMI-REBOQUE ESPECIAL2902901,4731,47343431,8061,806Total1,055,6191,055,6191,243,6131,243,6131842118,4212,317,6532,317,653

Plan2Idade Mdia dos VeculosTipo de VeculoAutnomoEmpresaCooperativaTotalCAMINHO LEVE (3,5T A 7,99T)20.320.39.59.59.69.613.213.2CAMINHO SIMPLES (8T A 29T)23.823.810.910.915.315.316.616.6CAMINHO TRATOR18.118.18813.413.413.113.1CAMINHO TRATOR ESPECIAL15.615.65.45.48.18.19.79.7CAMINHONETE / FURGO (1,5T A 3,49T)10.210.26.96.97.47.48.28.2REBOQUE202011.811.814.614.615.415.4SEMI-REBOQUE15.115.18.78.710.910.911.611.6SEMI-REBOQUE COM 5 RODA / BITREM10107.17.16.66.67.97.9SEMI-REBOQUE ESPECIAL14.614.67.87.88.98.910.410.4UTILITRIO LEVE (0,5T A 1,49T)13.213.27.77.710.510.510.510.5VECULO OPERACIONAL DE APOIO26.826.818.818.811.311.31919Total17.117.19.39.310.610.612.312.3

Plan3

Tipo de VeculoCAMINHO SIMPLES (8T A 29T)486.349279.0823.218768.649SEMI-REBOQUE134.280476.5097.339618.128CAMINHO TRATOR156.019333.7416.124495.884CAMINHO LEVE (3,5T A 7,99T)154.57263.680819219.071CAMINHONETE / FURGO (1,5T A 3,49T)75.51934.332292110.143UTILITRIO LEVE (0,5T A 1,49T)32.21914.58013746.936REBOQUE12.76432.38724745.398VECULO OPERACIONAL DE APOIO2.0522.681224.755CAMINHO TRATOR ESPECIAL1.0683.1221024.292SEMI-REBOQUE COM 5 RODA / BITREM4872.026782.591SEMI-REBOQUE ESPECIAL2901.473431.806Total1.055.6191.243.61318.4212.317.653Transportadores - Tipo de VeculoAutnomoEmpresaCooperativaTotalPlan1Transportadores - Tipo de VeculoTipo de VeculoAutnomoEmpresaCooperativaTotalCAMINHO SIMPLES (8T A 29T)486,349486,349279,082279,0823,2183,218768,649768,649SEMI-REBOQUE134,280134,280476,509476,5097,3397,339618,128618,128CAMINHO TRATOR156,019156,019333,741333,7416,1246,124495,884495,884CAMINHO LEVE (3,5T A 7,99T)154,572154,57263,68063,680819819219,071219,071CAMINHONETE / FURGO (1,5T A 3,49T)75,51975,51934,33234,332292292110,143110,143UTILITRIO LEVE (0,5T A 1,49T)32,21932,21914,58014,58013713746,93646,936REBOQUE12,76412,76432,38732,38724724745,39845,398VECULO OPERACIONAL DE APOIO2,0522,0522,6812,68122224,7554,755CAMINHO TRATOR ESPECIAL1,0681,0683,1223,1221021024,2924,292SEMI-REBOQUE COM 5 RODA / BITREM4874872,0262,02678782,5912,591SEMI-REBOQUE ESPECIAL2902901,4731,47343431,8061,806Total1,055,6191,055,6191,243,6131,243,6131842118,4212,317,6532,317,653

Plan2Idade Mdia dos VeculosTipo de VeculoAutnomoEmpresaCooperativaTotalCAMINHO LEVE (3,5T A 7,99T)20.320.39.59.59.69.613.213.2CAMINHO SIMPLES (8T A 29T)23.823.810.910.915.315.316.616.6CAMINHO TRATOR18.118.18813.413.413.113.1CAMINHO TRATOR ESPECIAL15.615.65.45.48.18.19.79.7CAMINHONETE / FURGO (1,5T A 3,49T)10.210.26.96.97.47.48.28.2REBOQUE202011.811.814.614.615.415.4SEMI-REBOQUE15.115.18.78.710.910.911.611.6SEMI-REBOQUE COM 5 RODA / BITREM10107.17.16.66.67.97.9SEMI-REBOQUE ESPECIAL14.614.67.87.88.98.910.410.4UTILITRIO LEVE (0,5T A 1,49T)13.213.27.77.710.510.510.510.5VECULO OPERACIONAL DE APOIO26.826.818.818.811.311.31919Total17.117.19.39.310.610.612.312.3

Plan3