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A experiência da Comissão de Controlo de Infecção dos HUC
Ângela Diniz
Hospital da Universidade de CoimbraCentro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPEComissão de Controlo de Infecção Hospitalar
SIMPÓSIO (RE)UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS
24 de Outubro de 2012APIH
Onde estivemos?Onde estamos?
Onde vamos?
A experiência da comissão de controlo de infecção - HUC
Ontem Hoje Amanhã
CHEI CCIH - CHUCCCIH - HUC
A experiência da comissão de controlo de infecção - HUC
InternacionaisNacionais
Locais
Transpondo e adequando à
realidade HUC
Tomada de decisão
PENSAR GLOBALMENTE …
… ACTUAR LOCALMENTE
Normas e recomendações locais
• Documentos escritos
• Institucionais e de serviço• Divulgado na intranetBD, email, telefone• Individualizado
• Integração de novos profissionais
• Formação formal em sala de aula
• Reuniões • Contexto de trabalho visitas aos serviços
•Elos dinamizadores
• Aplicação de grelhas de observação
• Monitorização periódica
• Divulgação de resultados
• Medidas de melhoria
divulgação formação auditorias
Responsabilidade da CCI
Nas fases de reprocessamento
Produtos Métodos Frequências
• Definidas características
• Escolhido anualmente
• Testado pelos futuros utilizadores
• Descrito na norma ou recomendação
• Adequado ao dispositivo
• Divulgado aos profissionais
• Adequado e descrito (em protocolo) em cada realidade
hospitalar
Lavar Desinfectar Esterilizar
Responsabilidade da CCI
desempenho
segurança
economia
ambiente
Quais os
benefícios ?
CADA UM É RESPONSÁVEL POR GARANTIR A SEGURANÇA DO PROCESSO
Tornar segura a utilização
• Prevenir e conter a contaminação
• Sempre que se prevê o contacto
com sangue fluidos orgânicos
membranas mucosas ou material
contaminado
• Adequado ao procedimento
• Vestir e remover correctamente
Uso de EPI
Circuitos• Definição de circuitos limpos e sujos
SEGURANÇA DOENTE… PROFISSIONAL… AMBIENTE…
Dispositivos Reutilizáveis
Dispositivos Uso Único
Reprocessar Eliminar
CLASSIFICAÇÃO DE SPAULDING
CLASSIFICAÇÃO DE SPAULDING
• Material Crítico - todo o material que entra em contacto com cavidades estéreis, tecidos sub-epiteliaise sistema vascular
• Lavar e esterilizar
Alto nível risco
• Material Semi-Crítico - todo o material que contacta com membranas mucosas ou pele não íntegra
•Lavar e desinfectar Médio nível risco
• Não-Crítico - todo material que contacta com pele íntegra.
• LavarBaixo nível risco
Manual Principalmente os dispositivos de baixo nível de risco infeccioso
Máquina Principalmente usada no reprocessamento dos dispositivos de médio e alto nível de risco infeccioso
Físicos Temperatura
Alto nívelGlutaraldeídoOrtoftaldeídoÁcido paracético
QuímicosDe acordo com as características do material a reprocessarNível de risco infeccioso a que esteve sujeito ou vai estar
Médio NívelÁlcool a 70ºHipoclorito de Sódio a 1%
Unidade Central de Esterilização -UCE Certificada pela 1ª vez em 2004
pela Norma ISO 9001
Vapor saturado sob pressão – dispositivos médicos
termo- resistentes
Óxido de etileno - dispositivos médicos termo-sensíveis
Processos:
“… uma unidade orgânico-funcional de apoio clínico, dotada de autonomia técnica, de recursos materiais e humanos próprios, de forma a realizar centralizadamente, isto é, para todos os serviços do estabelecimento de saúde em que se integra, as
actividades inerentes ao processamento global dos dispositivos médicos reutilizáveis, quer sejam desinfectados ou esterilizados.”
Ministério da Saúde(2001, p:5)
Relatório
Reutilização de
dispositivos de
uso único
CCIH, 2006
Inspeção Geral da Saúde
Realidade nos HUC
Definido plano acção
Cobro a esta situação
DISPOSITIVOS MÉDICOS DE USO ÚNICO
A maior parte das decisões exigem: • Conhecimento sustentado• Segurança na decisão • Bom Senso
O reprocessamento de dispositivos médicos, envolve riscos, não podendo eliminá-
los, é nossa função minimizá-los
Obrigada!!
Sozinhos, com dificuldade atingimos o objectivo… …juntos, o sucesso é garantido!