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A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a presença do Fonoaudiólogo é essencial nos hospitais. EMENTA: - Áreas de atuação da Fonoaudiologia Hospitalar: Atuação fonoaudiológica em CTI Adulto, Semi Intensiva e enfermarias. - Equipe multidisciplinares. - Áreas de atuação da Fonoaudiologia Hospitalar: Atuação fonoaudiológica em Neonatologia, Pediatria, Oncologia, Neurologia, Gerontologia, Queimados, Traumas de face, AIDS. M.Sc. Profª Viviane Marques Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA Coordenadora do serviço de Fonoaudiologia do Hospital Universitário Gafreé Guinle Diretora da empresa FONOVIM Fonoaudiologia Neurológica LTDA Docente do mestrado de HIV/AIDS e Hepatites Virais UNIRIO Presidente do Projeto Terceira Idade Saudável http://www.fonovim.com.br

A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

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Page 1: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidecircncias irrefutaacuteveis de que a presenccedila do Fonoaudioacutelogo

eacute essencial nos hospitais EMENTA - Aacutereas de atuaccedilatildeo da Fonoaudiologia Hospitalar

Atuaccedilatildeo fonoaudioloacutegica em CTI Adulto Semi Intensiva e enfermarias

- Equipe multidisciplinares - Aacutereas de atuaccedilatildeo da Fonoaudiologia Hospitalar Atuaccedilatildeo

fonoaudioloacutegica em Neonatologia Pediatria Oncologia Neurologia Gerontologia Queimados Traumas de face AIDS

MSc Profordf Viviane MarquesCoordenadora da Poacutes-graduaccedilatildeo em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA

Coordenadora do serviccedilo de Fonoaudiologia do Hospital Universitaacuterio Gafreeacute Guinle

Diretora da empresa FONOVIM Fonoaudiologia Neuroloacutegica LTDA

Docente do mestrado de HIVAIDS e Hepatites Virais UNIRIO

Presidente do Projeto Terceira Idade Saudaacutevel

httpwwwfonovimcombr

Porque o fonoaudioacutelogo eacute indispensaacutevel no

ambiente hospitalar

Reduccedilatildeo de Comorbidades

Reduccedilatildeo de Mortes

Reduccedilatildeo de Custos

Hospitalares

RESOLUCcedilAtildeO CFFordf Nordm 356 de 6 de dezembro de 2008

Meacutedicos

Fonoaudioacutelogos

Psicoacutelogos

FisioterapeutasAssistentes Sociais

Enfermeiros

Nutricionistas

UTI

Dentro de uma UTI eacute de competecircncia do

fonoaudioacutelogo enquanto membro da equipe avaliar a

disfagia orofariacutengea de forma criteriosa e cautelosa

natildeo colocando em risco o quadro cliacutenico do paciente

auxiliando portanto na prevenccedilatildeo

e reduccedilatildeo de complicaccedilotildees pulmonares eou de

nutriccedilatildeo e hidrataccedilatildeo diminuindo o tempo de ocupaccedilatildeo do leito e custos hospitalares

Moraes AMS Coelho WJP Castro G Nemr K 2006

Equipe multidisciplinar

Promover altas mais raacutepidas e seguras

Paciente

Van der Maarel-Wierink CD1 Vanobbergen JN Bronkhorst EM Schols JM de Baat C 2011

Smithard et al descreveram a reduccedilatildeo da incidecircncia de pneumonia aspirativa de 51 no primeiro dia para 17 em um

mecircs para 11 em seis meses quando o paciente era acompanhado por equipe multidisciplinar no monitoramento do

alimento Estudo mostrou que apoacutes o exame cliacutenico 629 dos sujeitos

avaliados apresentaram detecccedilatildeo de broncoaspiraccedilatildeo em pacientes com pneumonia

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

Um total de 134 doentes idosos (gt 70 anos)

internados com pneumonia 55 apresentaram sinais

cliacutenicos de disfagia orofariacutengea

Cabre M et al 2010

Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia

orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como

doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante

entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45

apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de

grau grave

Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun

2006 K

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha

de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do

paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de

morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo

10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias

da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa

sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos

g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

Padovani et al 2008

A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute

comumente utilizada nas

unidades de tratamento

intensivo em pacientes graves

que necessitam de auxiacutelio para

a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo

poreacutem

apesar dos benefiacutecios pode

causar ao trato respiratoacuterio

superior complicaccedilotildees

significantes para determinar

prejuiacutezos no processo da

degluticcedilatildeo

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A intubaccedilatildeo orotraqueal

prolongada pode proporcionar

lesotildees na cavidade oral faringe e

laringe que causam diminuiccedilatildeo

da motricidade e da sensibilidade

local e comprometem o processo

da degluticcedilatildeo determinando as

disfagias orofariacutengeas Estas

podem desencadear problemas

como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia

aspirativa piorando

significantemente o estado cliacutenico

do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A populaccedilatildeo submetida agrave

ventilaccedilatildeo

mecacircnica invasiva apoacutes a

extubaccedilatildeo apresenta

alteraccedilotildees

das fases oral e fariacutengea da

degluticcedilatildeo caracterizadas por

uma variedade de

comprometimentos e

acompanhadas por

penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram

disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e

gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral

Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram

piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade

de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees

estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental

Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser

considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com

danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente

os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem

ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no

gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio

Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008

O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na

literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes

Medeiros GC et al 2014

A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo

Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83

Furkim AM amp Rodrigues KA

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE

Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de

Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias

Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos

termos desta Resoluccedilatildeo

Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais

Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito

IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII

UTI

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

UTI

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

I IN

TESN

IVA

E

ENFE

RM

AR

IAS

Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

OA

UD

IOLO

GIA

EM

UTI

NEO

NA

TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

OA

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GIA

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GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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OA

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IOLO

GIA

EM T

RA

UM

AS

DE

FAC

E

FON

OA

UD

IOLO

GIA

NA

AID

S

Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 2: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Porque o fonoaudioacutelogo eacute indispensaacutevel no

ambiente hospitalar

Reduccedilatildeo de Comorbidades

Reduccedilatildeo de Mortes

Reduccedilatildeo de Custos

Hospitalares

RESOLUCcedilAtildeO CFFordf Nordm 356 de 6 de dezembro de 2008

Meacutedicos

Fonoaudioacutelogos

Psicoacutelogos

FisioterapeutasAssistentes Sociais

Enfermeiros

Nutricionistas

UTI

Dentro de uma UTI eacute de competecircncia do

fonoaudioacutelogo enquanto membro da equipe avaliar a

disfagia orofariacutengea de forma criteriosa e cautelosa

natildeo colocando em risco o quadro cliacutenico do paciente

auxiliando portanto na prevenccedilatildeo

e reduccedilatildeo de complicaccedilotildees pulmonares eou de

nutriccedilatildeo e hidrataccedilatildeo diminuindo o tempo de ocupaccedilatildeo do leito e custos hospitalares

Moraes AMS Coelho WJP Castro G Nemr K 2006

Equipe multidisciplinar

Promover altas mais raacutepidas e seguras

Paciente

Van der Maarel-Wierink CD1 Vanobbergen JN Bronkhorst EM Schols JM de Baat C 2011

Smithard et al descreveram a reduccedilatildeo da incidecircncia de pneumonia aspirativa de 51 no primeiro dia para 17 em um

mecircs para 11 em seis meses quando o paciente era acompanhado por equipe multidisciplinar no monitoramento do

alimento Estudo mostrou que apoacutes o exame cliacutenico 629 dos sujeitos

avaliados apresentaram detecccedilatildeo de broncoaspiraccedilatildeo em pacientes com pneumonia

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

Um total de 134 doentes idosos (gt 70 anos)

internados com pneumonia 55 apresentaram sinais

cliacutenicos de disfagia orofariacutengea

Cabre M et al 2010

Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia

orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como

doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante

entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45

apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de

grau grave

Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun

2006 K

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha

de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do

paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de

morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo

10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias

da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa

sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos

g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

Padovani et al 2008

A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute

comumente utilizada nas

unidades de tratamento

intensivo em pacientes graves

que necessitam de auxiacutelio para

a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo

poreacutem

apesar dos benefiacutecios pode

causar ao trato respiratoacuterio

superior complicaccedilotildees

significantes para determinar

prejuiacutezos no processo da

degluticcedilatildeo

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A intubaccedilatildeo orotraqueal

prolongada pode proporcionar

lesotildees na cavidade oral faringe e

laringe que causam diminuiccedilatildeo

da motricidade e da sensibilidade

local e comprometem o processo

da degluticcedilatildeo determinando as

disfagias orofariacutengeas Estas

podem desencadear problemas

como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia

aspirativa piorando

significantemente o estado cliacutenico

do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A populaccedilatildeo submetida agrave

ventilaccedilatildeo

mecacircnica invasiva apoacutes a

extubaccedilatildeo apresenta

alteraccedilotildees

das fases oral e fariacutengea da

degluticcedilatildeo caracterizadas por

uma variedade de

comprometimentos e

acompanhadas por

penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram

disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e

gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral

Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram

piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade

de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees

estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental

Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser

considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com

danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente

os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem

ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no

gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio

Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008

O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na

literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes

Medeiros GC et al 2014

A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo

Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83

Furkim AM amp Rodrigues KA

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE

Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de

Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias

Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos

termos desta Resoluccedilatildeo

Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais

Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito

IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII

UTI

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

UTI

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

I IN

TESN

IVA

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RM

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IAS

Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

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GIA

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UTI

NEO

NA

TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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DES

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 3: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Reduccedilatildeo de Comorbidades

Reduccedilatildeo de Mortes

Reduccedilatildeo de Custos

Hospitalares

RESOLUCcedilAtildeO CFFordf Nordm 356 de 6 de dezembro de 2008

Meacutedicos

Fonoaudioacutelogos

Psicoacutelogos

FisioterapeutasAssistentes Sociais

Enfermeiros

Nutricionistas

UTI

Dentro de uma UTI eacute de competecircncia do

fonoaudioacutelogo enquanto membro da equipe avaliar a

disfagia orofariacutengea de forma criteriosa e cautelosa

natildeo colocando em risco o quadro cliacutenico do paciente

auxiliando portanto na prevenccedilatildeo

e reduccedilatildeo de complicaccedilotildees pulmonares eou de

nutriccedilatildeo e hidrataccedilatildeo diminuindo o tempo de ocupaccedilatildeo do leito e custos hospitalares

Moraes AMS Coelho WJP Castro G Nemr K 2006

Equipe multidisciplinar

Promover altas mais raacutepidas e seguras

Paciente

Van der Maarel-Wierink CD1 Vanobbergen JN Bronkhorst EM Schols JM de Baat C 2011

Smithard et al descreveram a reduccedilatildeo da incidecircncia de pneumonia aspirativa de 51 no primeiro dia para 17 em um

mecircs para 11 em seis meses quando o paciente era acompanhado por equipe multidisciplinar no monitoramento do

alimento Estudo mostrou que apoacutes o exame cliacutenico 629 dos sujeitos

avaliados apresentaram detecccedilatildeo de broncoaspiraccedilatildeo em pacientes com pneumonia

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

Um total de 134 doentes idosos (gt 70 anos)

internados com pneumonia 55 apresentaram sinais

cliacutenicos de disfagia orofariacutengea

Cabre M et al 2010

Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia

orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como

doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante

entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45

apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de

grau grave

Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun

2006 K

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha

de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do

paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de

morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo

10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias

da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa

sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos

g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

Padovani et al 2008

A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute

comumente utilizada nas

unidades de tratamento

intensivo em pacientes graves

que necessitam de auxiacutelio para

a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo

poreacutem

apesar dos benefiacutecios pode

causar ao trato respiratoacuterio

superior complicaccedilotildees

significantes para determinar

prejuiacutezos no processo da

degluticcedilatildeo

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A intubaccedilatildeo orotraqueal

prolongada pode proporcionar

lesotildees na cavidade oral faringe e

laringe que causam diminuiccedilatildeo

da motricidade e da sensibilidade

local e comprometem o processo

da degluticcedilatildeo determinando as

disfagias orofariacutengeas Estas

podem desencadear problemas

como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia

aspirativa piorando

significantemente o estado cliacutenico

do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A populaccedilatildeo submetida agrave

ventilaccedilatildeo

mecacircnica invasiva apoacutes a

extubaccedilatildeo apresenta

alteraccedilotildees

das fases oral e fariacutengea da

degluticcedilatildeo caracterizadas por

uma variedade de

comprometimentos e

acompanhadas por

penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram

disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e

gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral

Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram

piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade

de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees

estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental

Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser

considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com

danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente

os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem

ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no

gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio

Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008

O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na

literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes

Medeiros GC et al 2014

A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo

Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83

Furkim AM amp Rodrigues KA

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE

Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de

Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias

Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos

termos desta Resoluccedilatildeo

Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais

Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito

IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII

UTI

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

UTI

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

I IN

TESN

IVA

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ENFE

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IAS

Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

OA

UD

IOLO

GIA

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UTI

NEO

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

OA

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

OA

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

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GIA

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

OA

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 4: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

RESOLUCcedilAtildeO CFFordf Nordm 356 de 6 de dezembro de 2008

Meacutedicos

Fonoaudioacutelogos

Psicoacutelogos

FisioterapeutasAssistentes Sociais

Enfermeiros

Nutricionistas

UTI

Dentro de uma UTI eacute de competecircncia do

fonoaudioacutelogo enquanto membro da equipe avaliar a

disfagia orofariacutengea de forma criteriosa e cautelosa

natildeo colocando em risco o quadro cliacutenico do paciente

auxiliando portanto na prevenccedilatildeo

e reduccedilatildeo de complicaccedilotildees pulmonares eou de

nutriccedilatildeo e hidrataccedilatildeo diminuindo o tempo de ocupaccedilatildeo do leito e custos hospitalares

Moraes AMS Coelho WJP Castro G Nemr K 2006

Equipe multidisciplinar

Promover altas mais raacutepidas e seguras

Paciente

Van der Maarel-Wierink CD1 Vanobbergen JN Bronkhorst EM Schols JM de Baat C 2011

Smithard et al descreveram a reduccedilatildeo da incidecircncia de pneumonia aspirativa de 51 no primeiro dia para 17 em um

mecircs para 11 em seis meses quando o paciente era acompanhado por equipe multidisciplinar no monitoramento do

alimento Estudo mostrou que apoacutes o exame cliacutenico 629 dos sujeitos

avaliados apresentaram detecccedilatildeo de broncoaspiraccedilatildeo em pacientes com pneumonia

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

Um total de 134 doentes idosos (gt 70 anos)

internados com pneumonia 55 apresentaram sinais

cliacutenicos de disfagia orofariacutengea

Cabre M et al 2010

Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia

orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como

doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante

entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45

apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de

grau grave

Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun

2006 K

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha

de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do

paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de

morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo

10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias

da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa

sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos

g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

Padovani et al 2008

A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute

comumente utilizada nas

unidades de tratamento

intensivo em pacientes graves

que necessitam de auxiacutelio para

a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo

poreacutem

apesar dos benefiacutecios pode

causar ao trato respiratoacuterio

superior complicaccedilotildees

significantes para determinar

prejuiacutezos no processo da

degluticcedilatildeo

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A intubaccedilatildeo orotraqueal

prolongada pode proporcionar

lesotildees na cavidade oral faringe e

laringe que causam diminuiccedilatildeo

da motricidade e da sensibilidade

local e comprometem o processo

da degluticcedilatildeo determinando as

disfagias orofariacutengeas Estas

podem desencadear problemas

como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia

aspirativa piorando

significantemente o estado cliacutenico

do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A populaccedilatildeo submetida agrave

ventilaccedilatildeo

mecacircnica invasiva apoacutes a

extubaccedilatildeo apresenta

alteraccedilotildees

das fases oral e fariacutengea da

degluticcedilatildeo caracterizadas por

uma variedade de

comprometimentos e

acompanhadas por

penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram

disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e

gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral

Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram

piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade

de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees

estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental

Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser

considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com

danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente

os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem

ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no

gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio

Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008

O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na

literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes

Medeiros GC et al 2014

A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo

Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83

Furkim AM amp Rodrigues KA

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE

Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de

Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias

Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos

termos desta Resoluccedilatildeo

Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais

Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito

IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII

UTI

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

UTI

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

I IN

TESN

IVA

E

ENFE

RM

AR

IAS

Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

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UD

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GIA

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UTI

NEO

NA

TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

OA

UD

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GIA

EM N

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 5: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Meacutedicos

Fonoaudioacutelogos

Psicoacutelogos

FisioterapeutasAssistentes Sociais

Enfermeiros

Nutricionistas

UTI

Dentro de uma UTI eacute de competecircncia do

fonoaudioacutelogo enquanto membro da equipe avaliar a

disfagia orofariacutengea de forma criteriosa e cautelosa

natildeo colocando em risco o quadro cliacutenico do paciente

auxiliando portanto na prevenccedilatildeo

e reduccedilatildeo de complicaccedilotildees pulmonares eou de

nutriccedilatildeo e hidrataccedilatildeo diminuindo o tempo de ocupaccedilatildeo do leito e custos hospitalares

Moraes AMS Coelho WJP Castro G Nemr K 2006

Equipe multidisciplinar

Promover altas mais raacutepidas e seguras

Paciente

Van der Maarel-Wierink CD1 Vanobbergen JN Bronkhorst EM Schols JM de Baat C 2011

Smithard et al descreveram a reduccedilatildeo da incidecircncia de pneumonia aspirativa de 51 no primeiro dia para 17 em um

mecircs para 11 em seis meses quando o paciente era acompanhado por equipe multidisciplinar no monitoramento do

alimento Estudo mostrou que apoacutes o exame cliacutenico 629 dos sujeitos

avaliados apresentaram detecccedilatildeo de broncoaspiraccedilatildeo em pacientes com pneumonia

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

Um total de 134 doentes idosos (gt 70 anos)

internados com pneumonia 55 apresentaram sinais

cliacutenicos de disfagia orofariacutengea

Cabre M et al 2010

Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia

orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como

doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante

entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45

apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de

grau grave

Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun

2006 K

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha

de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do

paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de

morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo

10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias

da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa

sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos

g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

Padovani et al 2008

A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute

comumente utilizada nas

unidades de tratamento

intensivo em pacientes graves

que necessitam de auxiacutelio para

a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo

poreacutem

apesar dos benefiacutecios pode

causar ao trato respiratoacuterio

superior complicaccedilotildees

significantes para determinar

prejuiacutezos no processo da

degluticcedilatildeo

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A intubaccedilatildeo orotraqueal

prolongada pode proporcionar

lesotildees na cavidade oral faringe e

laringe que causam diminuiccedilatildeo

da motricidade e da sensibilidade

local e comprometem o processo

da degluticcedilatildeo determinando as

disfagias orofariacutengeas Estas

podem desencadear problemas

como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia

aspirativa piorando

significantemente o estado cliacutenico

do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A populaccedilatildeo submetida agrave

ventilaccedilatildeo

mecacircnica invasiva apoacutes a

extubaccedilatildeo apresenta

alteraccedilotildees

das fases oral e fariacutengea da

degluticcedilatildeo caracterizadas por

uma variedade de

comprometimentos e

acompanhadas por

penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram

disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e

gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral

Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram

piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade

de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees

estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental

Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser

considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com

danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente

os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem

ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no

gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio

Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008

O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na

literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes

Medeiros GC et al 2014

A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo

Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83

Furkim AM amp Rodrigues KA

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE

Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de

Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias

Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos

termos desta Resoluccedilatildeo

Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais

Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito

IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII

UTI

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

UTI

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

I IN

TESN

IVA

E

ENFE

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IAS

Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

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UD

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GIA

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UTI

NEO

NA

TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

OA

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IOLO

GIA

EM N

EUR

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GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

OA

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GIA

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

OA

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 6: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Dentro de uma UTI eacute de competecircncia do

fonoaudioacutelogo enquanto membro da equipe avaliar a

disfagia orofariacutengea de forma criteriosa e cautelosa

natildeo colocando em risco o quadro cliacutenico do paciente

auxiliando portanto na prevenccedilatildeo

e reduccedilatildeo de complicaccedilotildees pulmonares eou de

nutriccedilatildeo e hidrataccedilatildeo diminuindo o tempo de ocupaccedilatildeo do leito e custos hospitalares

Moraes AMS Coelho WJP Castro G Nemr K 2006

Equipe multidisciplinar

Promover altas mais raacutepidas e seguras

Paciente

Van der Maarel-Wierink CD1 Vanobbergen JN Bronkhorst EM Schols JM de Baat C 2011

Smithard et al descreveram a reduccedilatildeo da incidecircncia de pneumonia aspirativa de 51 no primeiro dia para 17 em um

mecircs para 11 em seis meses quando o paciente era acompanhado por equipe multidisciplinar no monitoramento do

alimento Estudo mostrou que apoacutes o exame cliacutenico 629 dos sujeitos

avaliados apresentaram detecccedilatildeo de broncoaspiraccedilatildeo em pacientes com pneumonia

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

Um total de 134 doentes idosos (gt 70 anos)

internados com pneumonia 55 apresentaram sinais

cliacutenicos de disfagia orofariacutengea

Cabre M et al 2010

Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia

orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como

doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante

entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45

apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de

grau grave

Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun

2006 K

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha

de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do

paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de

morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo

10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias

da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa

sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos

g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

Padovani et al 2008

A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute

comumente utilizada nas

unidades de tratamento

intensivo em pacientes graves

que necessitam de auxiacutelio para

a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo

poreacutem

apesar dos benefiacutecios pode

causar ao trato respiratoacuterio

superior complicaccedilotildees

significantes para determinar

prejuiacutezos no processo da

degluticcedilatildeo

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A intubaccedilatildeo orotraqueal

prolongada pode proporcionar

lesotildees na cavidade oral faringe e

laringe que causam diminuiccedilatildeo

da motricidade e da sensibilidade

local e comprometem o processo

da degluticcedilatildeo determinando as

disfagias orofariacutengeas Estas

podem desencadear problemas

como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia

aspirativa piorando

significantemente o estado cliacutenico

do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A populaccedilatildeo submetida agrave

ventilaccedilatildeo

mecacircnica invasiva apoacutes a

extubaccedilatildeo apresenta

alteraccedilotildees

das fases oral e fariacutengea da

degluticcedilatildeo caracterizadas por

uma variedade de

comprometimentos e

acompanhadas por

penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram

disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e

gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral

Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram

piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade

de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees

estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental

Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser

considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com

danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente

os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem

ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no

gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio

Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008

O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na

literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes

Medeiros GC et al 2014

A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo

Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83

Furkim AM amp Rodrigues KA

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE

Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de

Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias

Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos

termos desta Resoluccedilatildeo

Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais

Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito

IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII

UTI

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

UTI

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

I IN

TESN

IVA

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ENFE

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IAS

Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

OA

UD

IOLO

GIA

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UTI

NEO

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

OA

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

OA

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

OA

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ATA

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DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

OA

UD

IOLO

GIA

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

OA

UD

IOLO

GIA

EM N

EUR

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

OA

UD

IOLO

GIA

EM N

EUR

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

OA

UD

IOLO

GIA

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 7: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Equipe multidisciplinar

Promover altas mais raacutepidas e seguras

Paciente

Van der Maarel-Wierink CD1 Vanobbergen JN Bronkhorst EM Schols JM de Baat C 2011

Smithard et al descreveram a reduccedilatildeo da incidecircncia de pneumonia aspirativa de 51 no primeiro dia para 17 em um

mecircs para 11 em seis meses quando o paciente era acompanhado por equipe multidisciplinar no monitoramento do

alimento Estudo mostrou que apoacutes o exame cliacutenico 629 dos sujeitos

avaliados apresentaram detecccedilatildeo de broncoaspiraccedilatildeo em pacientes com pneumonia

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

Um total de 134 doentes idosos (gt 70 anos)

internados com pneumonia 55 apresentaram sinais

cliacutenicos de disfagia orofariacutengea

Cabre M et al 2010

Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia

orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como

doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante

entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45

apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de

grau grave

Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun

2006 K

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha

de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do

paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de

morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo

10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias

da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa

sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos

g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

Padovani et al 2008

A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute

comumente utilizada nas

unidades de tratamento

intensivo em pacientes graves

que necessitam de auxiacutelio para

a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo

poreacutem

apesar dos benefiacutecios pode

causar ao trato respiratoacuterio

superior complicaccedilotildees

significantes para determinar

prejuiacutezos no processo da

degluticcedilatildeo

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A intubaccedilatildeo orotraqueal

prolongada pode proporcionar

lesotildees na cavidade oral faringe e

laringe que causam diminuiccedilatildeo

da motricidade e da sensibilidade

local e comprometem o processo

da degluticcedilatildeo determinando as

disfagias orofariacutengeas Estas

podem desencadear problemas

como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia

aspirativa piorando

significantemente o estado cliacutenico

do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A populaccedilatildeo submetida agrave

ventilaccedilatildeo

mecacircnica invasiva apoacutes a

extubaccedilatildeo apresenta

alteraccedilotildees

das fases oral e fariacutengea da

degluticcedilatildeo caracterizadas por

uma variedade de

comprometimentos e

acompanhadas por

penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram

disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e

gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral

Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram

piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade

de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees

estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental

Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser

considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com

danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente

os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem

ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no

gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio

Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008

O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na

literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes

Medeiros GC et al 2014

A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo

Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83

Furkim AM amp Rodrigues KA

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE

Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de

Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias

Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos

termos desta Resoluccedilatildeo

Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais

Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito

IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII

UTI

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

UTI

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

I IN

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IVA

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ENFE

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Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

OA

UD

IOLO

GIA

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UTI

NEO

NA

TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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ATA

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

OA

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OSP

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

OA

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EM N

EUR

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

OA

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GIA

EM N

EUR

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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AID

S

Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 8: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Van der Maarel-Wierink CD1 Vanobbergen JN Bronkhorst EM Schols JM de Baat C 2011

Smithard et al descreveram a reduccedilatildeo da incidecircncia de pneumonia aspirativa de 51 no primeiro dia para 17 em um

mecircs para 11 em seis meses quando o paciente era acompanhado por equipe multidisciplinar no monitoramento do

alimento Estudo mostrou que apoacutes o exame cliacutenico 629 dos sujeitos

avaliados apresentaram detecccedilatildeo de broncoaspiraccedilatildeo em pacientes com pneumonia

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

Um total de 134 doentes idosos (gt 70 anos)

internados com pneumonia 55 apresentaram sinais

cliacutenicos de disfagia orofariacutengea

Cabre M et al 2010

Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia

orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como

doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante

entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45

apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de

grau grave

Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun

2006 K

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha

de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do

paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de

morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo

10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias

da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa

sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos

g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

Padovani et al 2008

A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute

comumente utilizada nas

unidades de tratamento

intensivo em pacientes graves

que necessitam de auxiacutelio para

a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo

poreacutem

apesar dos benefiacutecios pode

causar ao trato respiratoacuterio

superior complicaccedilotildees

significantes para determinar

prejuiacutezos no processo da

degluticcedilatildeo

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A intubaccedilatildeo orotraqueal

prolongada pode proporcionar

lesotildees na cavidade oral faringe e

laringe que causam diminuiccedilatildeo

da motricidade e da sensibilidade

local e comprometem o processo

da degluticcedilatildeo determinando as

disfagias orofariacutengeas Estas

podem desencadear problemas

como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia

aspirativa piorando

significantemente o estado cliacutenico

do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A populaccedilatildeo submetida agrave

ventilaccedilatildeo

mecacircnica invasiva apoacutes a

extubaccedilatildeo apresenta

alteraccedilotildees

das fases oral e fariacutengea da

degluticcedilatildeo caracterizadas por

uma variedade de

comprometimentos e

acompanhadas por

penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram

disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e

gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral

Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram

piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade

de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees

estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental

Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser

considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com

danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente

os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem

ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no

gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio

Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008

O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na

literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes

Medeiros GC et al 2014

A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo

Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83

Furkim AM amp Rodrigues KA

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE

Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de

Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias

Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos

termos desta Resoluccedilatildeo

Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais

Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito

IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII

UTI

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

UTI

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

I IN

TESN

IVA

E

ENFE

RM

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IAS

Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

OA

UD

IOLO

GIA

EM

UTI

NEO

NA

TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

OA

UD

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N

EON

ATA

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M

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RN

IDA

DES

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

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DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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ATA

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RN

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

FON

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IOLO

GIA

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RIA

Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

OA

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IOLO

GIA

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

OA

UD

IOLO

GIA

EM N

EUR

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

OA

UD

IOLO

GIA

EM N

EUR

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

OA

UD

IOLO

GIA

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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NA

AID

S

Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 9: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Smithard et al descreveram a reduccedilatildeo da incidecircncia de pneumonia aspirativa de 51 no primeiro dia para 17 em um

mecircs para 11 em seis meses quando o paciente era acompanhado por equipe multidisciplinar no monitoramento do

alimento Estudo mostrou que apoacutes o exame cliacutenico 629 dos sujeitos

avaliados apresentaram detecccedilatildeo de broncoaspiraccedilatildeo em pacientes com pneumonia

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

Um total de 134 doentes idosos (gt 70 anos)

internados com pneumonia 55 apresentaram sinais

cliacutenicos de disfagia orofariacutengea

Cabre M et al 2010

Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia

orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como

doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante

entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45

apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de

grau grave

Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun

2006 K

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha

de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do

paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de

morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo

10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias

da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa

sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos

g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

Padovani et al 2008

A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute

comumente utilizada nas

unidades de tratamento

intensivo em pacientes graves

que necessitam de auxiacutelio para

a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo

poreacutem

apesar dos benefiacutecios pode

causar ao trato respiratoacuterio

superior complicaccedilotildees

significantes para determinar

prejuiacutezos no processo da

degluticcedilatildeo

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A intubaccedilatildeo orotraqueal

prolongada pode proporcionar

lesotildees na cavidade oral faringe e

laringe que causam diminuiccedilatildeo

da motricidade e da sensibilidade

local e comprometem o processo

da degluticcedilatildeo determinando as

disfagias orofariacutengeas Estas

podem desencadear problemas

como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia

aspirativa piorando

significantemente o estado cliacutenico

do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A populaccedilatildeo submetida agrave

ventilaccedilatildeo

mecacircnica invasiva apoacutes a

extubaccedilatildeo apresenta

alteraccedilotildees

das fases oral e fariacutengea da

degluticcedilatildeo caracterizadas por

uma variedade de

comprometimentos e

acompanhadas por

penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram

disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e

gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral

Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram

piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade

de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees

estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental

Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser

considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com

danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente

os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem

ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no

gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio

Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008

O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na

literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes

Medeiros GC et al 2014

A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo

Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83

Furkim AM amp Rodrigues KA

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE

Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de

Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias

Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos

termos desta Resoluccedilatildeo

Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais

Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito

IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII

UTI

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

UTI

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

I IN

TESN

IVA

E

ENFE

RM

AR

IAS

Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

OA

UD

IOLO

GIA

EM

UTI

NEO

NA

TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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N

EON

ATA

L EM

M

ATE

RN

IDA

DES

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

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EON

ATA

L EM

M

ATE

RN

IDA

DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

OA

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IOLO

GIA

N

EON

ATA

L EM

M

ATE

RN

IDA

DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

FON

OA

UD

IOLO

GIA

P

EDIAacute

TRIC

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M U

TEI

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FER

MA

RIA

Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

OA

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IOLO

GIA

H

OSP

ITA

LAR

EM

O

NC

OLO

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

OA

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GIA

EM N

EUR

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

OA

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EM N

EUR

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

OA

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IOLO

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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FON

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FON

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AID

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 10: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Um total de 134 doentes idosos (gt 70 anos)

internados com pneumonia 55 apresentaram sinais

cliacutenicos de disfagia orofariacutengea

Cabre M et al 2010

Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia

orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como

doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante

entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45

apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de

grau grave

Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun

2006 K

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha

de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do

paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de

morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo

10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias

da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa

sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos

g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

Padovani et al 2008

A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute

comumente utilizada nas

unidades de tratamento

intensivo em pacientes graves

que necessitam de auxiacutelio para

a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo

poreacutem

apesar dos benefiacutecios pode

causar ao trato respiratoacuterio

superior complicaccedilotildees

significantes para determinar

prejuiacutezos no processo da

degluticcedilatildeo

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A intubaccedilatildeo orotraqueal

prolongada pode proporcionar

lesotildees na cavidade oral faringe e

laringe que causam diminuiccedilatildeo

da motricidade e da sensibilidade

local e comprometem o processo

da degluticcedilatildeo determinando as

disfagias orofariacutengeas Estas

podem desencadear problemas

como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia

aspirativa piorando

significantemente o estado cliacutenico

do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A populaccedilatildeo submetida agrave

ventilaccedilatildeo

mecacircnica invasiva apoacutes a

extubaccedilatildeo apresenta

alteraccedilotildees

das fases oral e fariacutengea da

degluticcedilatildeo caracterizadas por

uma variedade de

comprometimentos e

acompanhadas por

penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram

disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e

gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral

Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram

piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade

de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees

estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental

Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser

considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com

danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente

os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem

ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no

gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio

Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008

O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na

literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes

Medeiros GC et al 2014

A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo

Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83

Furkim AM amp Rodrigues KA

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE

Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de

Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias

Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos

termos desta Resoluccedilatildeo

Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais

Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito

IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII

UTI

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

UTI

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

I IN

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Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

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UTI

NEO

NA

TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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ATA

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DES

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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ATA

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ATE

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IDA

DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

FON

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EDIAacute

TRIC

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FER

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RIA

Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

OA

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H

OSP

ITA

LAR

EM

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

OA

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EM N

EUR

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

OA

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EM N

EUR

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

OA

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IOLO

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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AID

S

Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 11: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia

orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como

doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante

entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45

apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de

grau grave

Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun

2006 K

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha

de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do

paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de

morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo

10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias

da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa

sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos

g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

Padovani et al 2008

A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute

comumente utilizada nas

unidades de tratamento

intensivo em pacientes graves

que necessitam de auxiacutelio para

a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo

poreacutem

apesar dos benefiacutecios pode

causar ao trato respiratoacuterio

superior complicaccedilotildees

significantes para determinar

prejuiacutezos no processo da

degluticcedilatildeo

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A intubaccedilatildeo orotraqueal

prolongada pode proporcionar

lesotildees na cavidade oral faringe e

laringe que causam diminuiccedilatildeo

da motricidade e da sensibilidade

local e comprometem o processo

da degluticcedilatildeo determinando as

disfagias orofariacutengeas Estas

podem desencadear problemas

como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia

aspirativa piorando

significantemente o estado cliacutenico

do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A populaccedilatildeo submetida agrave

ventilaccedilatildeo

mecacircnica invasiva apoacutes a

extubaccedilatildeo apresenta

alteraccedilotildees

das fases oral e fariacutengea da

degluticcedilatildeo caracterizadas por

uma variedade de

comprometimentos e

acompanhadas por

penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram

disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e

gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral

Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram

piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade

de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees

estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental

Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser

considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com

danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente

os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem

ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no

gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio

Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008

O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na

literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes

Medeiros GC et al 2014

A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo

Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83

Furkim AM amp Rodrigues KA

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE

Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de

Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias

Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos

termos desta Resoluccedilatildeo

Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais

Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito

IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII

UTI

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

UTI

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

I IN

TESN

IVA

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ENFE

RM

AR

IAS

Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

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GIA

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UTI

NEO

NA

TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

OA

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ATA

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

OA

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DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 12: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha

de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do

paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de

morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo

10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias

da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa

sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos

g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

Padovani et al 2008

A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute

comumente utilizada nas

unidades de tratamento

intensivo em pacientes graves

que necessitam de auxiacutelio para

a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo

poreacutem

apesar dos benefiacutecios pode

causar ao trato respiratoacuterio

superior complicaccedilotildees

significantes para determinar

prejuiacutezos no processo da

degluticcedilatildeo

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A intubaccedilatildeo orotraqueal

prolongada pode proporcionar

lesotildees na cavidade oral faringe e

laringe que causam diminuiccedilatildeo

da motricidade e da sensibilidade

local e comprometem o processo

da degluticcedilatildeo determinando as

disfagias orofariacutengeas Estas

podem desencadear problemas

como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia

aspirativa piorando

significantemente o estado cliacutenico

do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A populaccedilatildeo submetida agrave

ventilaccedilatildeo

mecacircnica invasiva apoacutes a

extubaccedilatildeo apresenta

alteraccedilotildees

das fases oral e fariacutengea da

degluticcedilatildeo caracterizadas por

uma variedade de

comprometimentos e

acompanhadas por

penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram

disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e

gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral

Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram

piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade

de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees

estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental

Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser

considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com

danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente

os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem

ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no

gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio

Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008

O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na

literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes

Medeiros GC et al 2014

A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo

Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83

Furkim AM amp Rodrigues KA

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE

Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de

Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias

Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos

termos desta Resoluccedilatildeo

Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais

Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito

IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII

UTI

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

UTI

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

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Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

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UTI

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 13: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Padovani et al 2008

A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute

comumente utilizada nas

unidades de tratamento

intensivo em pacientes graves

que necessitam de auxiacutelio para

a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo

poreacutem

apesar dos benefiacutecios pode

causar ao trato respiratoacuterio

superior complicaccedilotildees

significantes para determinar

prejuiacutezos no processo da

degluticcedilatildeo

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A intubaccedilatildeo orotraqueal

prolongada pode proporcionar

lesotildees na cavidade oral faringe e

laringe que causam diminuiccedilatildeo

da motricidade e da sensibilidade

local e comprometem o processo

da degluticcedilatildeo determinando as

disfagias orofariacutengeas Estas

podem desencadear problemas

como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia

aspirativa piorando

significantemente o estado cliacutenico

do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A populaccedilatildeo submetida agrave

ventilaccedilatildeo

mecacircnica invasiva apoacutes a

extubaccedilatildeo apresenta

alteraccedilotildees

das fases oral e fariacutengea da

degluticcedilatildeo caracterizadas por

uma variedade de

comprometimentos e

acompanhadas por

penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram

disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e

gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral

Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram

piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade

de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees

estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental

Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser

considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com

danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente

os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem

ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no

gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio

Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008

O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na

literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes

Medeiros GC et al 2014

A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo

Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83

Furkim AM amp Rodrigues KA

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE

Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de

Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias

Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos

termos desta Resoluccedilatildeo

Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais

Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito

IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII

UTI

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

UTI

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

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Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

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UTI

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 14: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute

comumente utilizada nas

unidades de tratamento

intensivo em pacientes graves

que necessitam de auxiacutelio para

a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo

poreacutem

apesar dos benefiacutecios pode

causar ao trato respiratoacuterio

superior complicaccedilotildees

significantes para determinar

prejuiacutezos no processo da

degluticcedilatildeo

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A intubaccedilatildeo orotraqueal

prolongada pode proporcionar

lesotildees na cavidade oral faringe e

laringe que causam diminuiccedilatildeo

da motricidade e da sensibilidade

local e comprometem o processo

da degluticcedilatildeo determinando as

disfagias orofariacutengeas Estas

podem desencadear problemas

como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia

aspirativa piorando

significantemente o estado cliacutenico

do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A populaccedilatildeo submetida agrave

ventilaccedilatildeo

mecacircnica invasiva apoacutes a

extubaccedilatildeo apresenta

alteraccedilotildees

das fases oral e fariacutengea da

degluticcedilatildeo caracterizadas por

uma variedade de

comprometimentos e

acompanhadas por

penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram

disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e

gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral

Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram

piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade

de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees

estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental

Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser

considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com

danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente

os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem

ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no

gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio

Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008

O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na

literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes

Medeiros GC et al 2014

A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo

Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83

Furkim AM amp Rodrigues KA

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE

Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de

Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias

Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos

termos desta Resoluccedilatildeo

Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais

Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito

IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII

UTI

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

UTI

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

I IN

TESN

IVA

E

ENFE

RM

AR

IAS

Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

OA

UD

IOLO

GIA

EM

UTI

NEO

NA

TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

OA

UD

IOLO

GIA

N

EON

ATA

L EM

M

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RN

IDA

DES

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

OA

UD

IOLO

GIA

N

EON

ATA

L EM

M

ATE

RN

IDA

DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

OA

UD

IOLO

GIA

N

EON

ATA

L EM

M

ATE

RN

IDA

DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

FON

OA

UD

IOLO

GIA

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TRIC

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RIA

Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

OA

UD

IOLO

GIA

H

OSP

ITA

LAR

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O

NC

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

OA

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IOLO

GIA

EM N

EUR

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

OA

UD

IOLO

GIA

EM N

EUR

OLO

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

OA

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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S

Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 15: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

A intubaccedilatildeo orotraqueal

prolongada pode proporcionar

lesotildees na cavidade oral faringe e

laringe que causam diminuiccedilatildeo

da motricidade e da sensibilidade

local e comprometem o processo

da degluticcedilatildeo determinando as

disfagias orofariacutengeas Estas

podem desencadear problemas

como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia

aspirativa piorando

significantemente o estado cliacutenico

do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007

TOT

A populaccedilatildeo submetida agrave

ventilaccedilatildeo

mecacircnica invasiva apoacutes a

extubaccedilatildeo apresenta

alteraccedilotildees

das fases oral e fariacutengea da

degluticcedilatildeo caracterizadas por

uma variedade de

comprometimentos e

acompanhadas por

penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram

disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e

gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral

Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram

piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade

de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees

estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental

Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser

considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com

danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente

os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem

ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no

gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio

Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008

O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na

literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes

Medeiros GC et al 2014

A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo

Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83

Furkim AM amp Rodrigues KA

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE

Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de

Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias

Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos

termos desta Resoluccedilatildeo

Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais

Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito

IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII

UTI

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

UTI

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

I IN

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IVA

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Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

OA

UD

IOLO

GIA

EM

UTI

NEO

NA

TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

OA

UD

IOLO

GIA

N

EON

ATA

L EM

M

ATE

RN

IDA

DES

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

OA

UD

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N

EON

ATA

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M

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RN

IDA

DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

OA

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IOLO

GIA

N

EON

ATA

L EM

M

ATE

RN

IDA

DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

FON

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UD

IOLO

GIA

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EDIAacute

TRIC

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FER

MA

RIA

Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

OA

UD

IOLO

GIA

H

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ITA

LAR

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GIA

Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

OA

UD

IOLO

GIA

EM N

EUR

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

OA

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IOLO

GIA

EM N

EUR

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

OA

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IOLO

GIA

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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FON

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AID

S

Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 16: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

A populaccedilatildeo submetida agrave

ventilaccedilatildeo

mecacircnica invasiva apoacutes a

extubaccedilatildeo apresenta

alteraccedilotildees

das fases oral e fariacutengea da

degluticcedilatildeo caracterizadas por

uma variedade de

comprometimentos e

acompanhadas por

penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas

Kunigk MRG Chehter E 2007

TOT

Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram

disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e

gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral

Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram

piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade

de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees

estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental

Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser

considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com

danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente

os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem

ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no

gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio

Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008

O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na

literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes

Medeiros GC et al 2014

A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo

Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83

Furkim AM amp Rodrigues KA

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE

Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de

Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias

Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos

termos desta Resoluccedilatildeo

Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais

Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito

IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII

UTI

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

UTI

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

I IN

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IVA

E

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RM

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IAS

Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

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UTI

NEO

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 17: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram

disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e

gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral

Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram

piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade

de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees

estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental

Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser

considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com

danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente

os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem

ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no

gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio

Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008

O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na

literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes

Medeiros GC et al 2014

A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo

Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83

Furkim AM amp Rodrigues KA

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE

Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de

Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias

Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos

termos desta Resoluccedilatildeo

Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais

Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito

IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII

UTI

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

UTI

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

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Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

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FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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NA

AID

S

Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 18: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na

literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes

Medeiros GC et al 2014

A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo

Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83

Furkim AM amp Rodrigues KA

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE

Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de

Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias

Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos

termos desta Resoluccedilatildeo

Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais

Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito

IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII

UTI

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

UTI

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

I IN

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Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 19: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE

Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de

Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias

Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos

termos desta Resoluccedilatildeo

Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais

Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito

IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII

UTI

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

UTI

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

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Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

OA

UD

IOLO

GIA

EM

UTI

NEO

NA

TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

OA

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N

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ATA

L EM

M

ATE

RN

IDA

DES

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

OA

UD

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GIA

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ATA

L EM

M

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RN

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DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

OA

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GIA

N

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ATA

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M

ATE

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DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

FON

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IOLO

GIA

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TRIC

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FER

MA

RIA

Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

OA

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IOLO

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H

OSP

ITA

LAR

EM

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OLO

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

OA

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IOLO

GIA

EM N

EUR

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

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GIA

EM N

EUR

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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IOLO

GIA

EM G

ERO

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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AID

S

Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 20: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006

UTI

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

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Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

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UTI

NEO

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

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RN

IDA

DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

FON

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IOLO

GIA

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EDIAacute

TRIC

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RIA

Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

OA

UD

IOLO

GIA

H

OSP

ITA

LAR

EM

O

NC

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

OA

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GIA

EM N

EUR

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GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

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GIA

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GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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NTO

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IA

Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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NA

AID

S

Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 21: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

A associaccedilatildeo entre

disfagia orofariacutengea e a presenccedila de

tubo endotraqueal e traqueostomia

com

cuff pois esses pacientes podem

apresentar aspiraccedilatildeo traqueal

silenciosa

Aleacutem disso durante o processo de

desmame da traqueostomia os

pacientes podem

apresentar dificuldade para deglutir

saliva e a possibilidade de

desenvolver

pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

TOT

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

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Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

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UTI

NEO

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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ATA

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ATE

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 22: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015

UTI

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

I IN

TESN

IVA

E

ENFE

RM

AR

IAS

Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

OA

UD

IOLO

GIA

EM

UTI

NEO

NA

TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

OA

UD

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N

EON

ATA

L EM

M

ATE

RN

IDA

DES

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

OA

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IOLO

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ATA

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M

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DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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ATA

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DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

FON

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IOLO

GIA

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TRIC

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RIA

Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

OA

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EM N

EUR

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GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

OA

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EM N

EUR

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 23: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

BARROS et al 2009

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

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Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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ITA

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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AID

S

Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 24: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo

realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma

eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde

se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de

favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de

secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado

de estoma e geralmente eacute indolor

BARROS et al 2009

TQT

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

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Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 25: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Indicaccedilotildees para Traqueostomia

bull Insuficiecircncia respiratoacuteria

bull Hipoacutexia

bull Processos inflamatoacuterios

bull Corpos estranhos

bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica

bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)

bull Doenccedilas Neuromusculares

bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)

TQT

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

I IN

TESN

IVA

E

ENFE

RM

AR

IAS

Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

OA

UD

IOLO

GIA

EM

UTI

NEO

NA

TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

OA

UD

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GIA

N

EON

ATA

L EM

M

ATE

RN

IDA

DES

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

OA

UD

IOLO

GIA

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ATA

L EM

M

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RN

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DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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GIA

N

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ATA

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M

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

FON

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UD

IOLO

GIA

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TRIC

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MA

RIA

Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

OA

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IOLO

GIA

EM N

EUR

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

OA

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EM N

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OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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GIA

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 26: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia

bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da

insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

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Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

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FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

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FER

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RIA

Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

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GIA

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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AID

S

Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 27: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

TQT

1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

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Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 28: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

A Traqueostomia estaacute

associada ao aumento

do risco de aspiraccedilatildeo e

a decanulaccedilatildeo tende a

melhorar a qualidade

das funccedilotildees do

sistema

estomatognaacuteticoBARROS et al 2009

TQT

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

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TESN

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Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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ERO

NTO

LOG

IA

Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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S

Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 29: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Impacto da Traqueostomia

na comunicaccedilatildeo

Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo

1) Sistema Nervoso Central

2) Sistema Nervoso Perifeacuterico

3) Sistema Respiratoacuterio

4) Laringe

5) Feedeback auditivoTQT

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

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Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

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FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

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criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 30: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Intubaccedilatildeo anterior

bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea

bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica

bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso

da cacircnula

bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar

o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo

bull Prejudica o reflexo de tosse

BARROS et al 2009

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

SEM

I IN

TESN

IVA

E

ENFE

RM

AR

IAS

Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

OA

UD

IOLO

GIA

EM

UTI

NEO

NA

TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

OA

UD

IOLO

GIA

N

EON

ATA

L EM

M

ATE

RN

IDA

DES

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

OA

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ATA

L EM

M

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DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

FON

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IOLO

GIA

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MA

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

OA

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IOLO

GIA

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EUR

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GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 31: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo

Impacto mecacircnico eou funcional

bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar

bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa

bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo

bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia

BARROS et al 2009

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

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Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

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GIA

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OSP

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LAR

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O

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OLO

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

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EUR

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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NTO

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 32: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

bull Desinsuflar o cuff da cacircnula

bull Oclusatildeo da cacircnula

bull Vaacutelvula de fala

PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009

UTI

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Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 33: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

UTI

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Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

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Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

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FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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DES

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

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IOLO

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ATA

L EM

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ATE

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DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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GIA

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

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TRIC

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

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ITA

LAR

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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NTO

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 34: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Valor estimado se a equipe de

FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de

alimentaccedilatildeo enteral por dia

Preccedilo meacutedio de cada Bag entre

seis dietas disponiacuteveis

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 35: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o

serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013

Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o

serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014

34054

24256

Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs

somente com dieta enteral no CER Leblon

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

OA

UD

IOLO

GIA

EM

UTI

NEO

NA

TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

OA

UD

IOLO

GIA

N

EON

ATA

L EM

M

ATE

RN

IDA

DES

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

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IOLO

GIA

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L EM

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ATE

RN

IDA

DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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IOLO

GIA

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ATA

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

FON

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IOLO

GIA

P

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TRIC

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M U

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RIA

Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

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UD

IOLO

GIA

H

OSP

ITA

LAR

EM

O

NC

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

OA

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IOLO

GIA

EM N

EUR

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GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

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GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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NTO

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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AID

S

Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 36: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Sem disfagia24 dias

Com disfagia4 dias

Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar

Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias

Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares

Altman KW Yu GP Schaefer SD2010

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

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26

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Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

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Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 37: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital

resources

Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD

Abstract

OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to

prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and

comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad

prognostic indicator in patients with stroke

MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was

evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient

demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also

evaluated

RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of

which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with

fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract

infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all

patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients

without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os

pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os

pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia

associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases

CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad

prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is

advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

OA

UD

IOLO

GIA

EM

UTI

NEO

NA

TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

OA

UD

IOLO

GIA

N

EON

ATA

L EM

M

ATE

RN

IDA

DES

Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

OA

UD

IOLO

GIA

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ATA

L EM

M

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DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

OA

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IOLO

GIA

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ATA

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

FON

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IOLO

GIA

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EDIAacute

TRIC

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RIA

Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

OA

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IOLO

GIA

H

OSP

ITA

LAR

EM

O

NC

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

OA

UD

IOLO

GIA

EM N

EUR

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

OA

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GIA

EM N

EUR

OLO

GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

OA

UD

IOLO

GIA

EM G

ERO

NTO

LOG

IA

Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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RA

UM

AS

DE

FAC

E

FON

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GIA

NA

AID

S

Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 38: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e

nos recursos hospitalares

Custo meacutedio estimado de um

paciente com pneumonia

aspirativa eacute de US$ 17000

doacutelares aumentando o nuacutemero

de comorbidades

Cichero JA Altman KW 2012

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

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IOLO

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UTI

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 39: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older

Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources

Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema

entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos

hospitalares

Cichero JA Altman KW

Source

School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract

Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect

the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot

be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many

other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia

run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to

determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation

However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of

those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration

pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care

is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do

atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares

aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the

despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the

social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early

identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo

precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente

com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo

wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

FON

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

OA

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IOLO

GIA

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EON

ATA

L EM

M

ATE

RN

IDA

DES

Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

FON

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EDIAacute

TRIC

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

FON

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OSP

ITA

LAR

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

OA

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EUR

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GIA

Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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NTO

LOG

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

FON

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S

Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 40: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

10

Pneumonia aspirativa seja

de 10 do total dos pacientes

internados

Meacutedia entre os estudos de

30 dos pacientes

internados

Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de

saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo

Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009

35

36

26

3

Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 41: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

35

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Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546

Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617

Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256

Involuccedilatildeo da Escala Fois 28

Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo

Enteral 6028

Niacutevel 1 Nada por via oral

Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido

Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido

Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia

Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees

poreacutem com restriccedilotildees alimentares

Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees

Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS

Amostra de 144 pacientes

10

90

Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

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FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 42: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

10

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Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa

Iacutendice meacutedio de outras comorbidades

Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia

Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip

0

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

MORTALIDADE

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

FON

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

FON

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

FON

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

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Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 43: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

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Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

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criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

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Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 44: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

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TAL Ministeacuterio da Sauacutede

Gabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012

Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada

ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo

de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos

j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

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Profordf Viviane Marques

Page 45: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro

PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e

define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo

agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em

conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave

pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI

BRASIacuteLIA - 201

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

h) fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 46: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos

LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo

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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil

Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE

2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

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agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

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com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

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Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 47: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

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2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em

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agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

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1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

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com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os

criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido

agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os

criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia

Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III

Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com

a seguinte equipe multiprofissional miacutenima

IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade

Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica

UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes

criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para

a UTI-ped Tipo II

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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede

PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

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1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

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com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

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PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014

Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento

controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia

e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a

habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)

V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em

regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas

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Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

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(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

Page 50: A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 · Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA ... parágrafo único

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O

Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm

1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de

Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou

contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas

e) Fonoaudiologia

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

Seja mais que um reabilitador tenha amor

Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando

de vocecirc mesmo

Profordf Viviane Marques

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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes

com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC

2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia

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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica

Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema

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Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia

Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica

A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo

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